UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO COLEGIADO DE FISÍCA ANTÔNIO JOÃO CORDEIRO DE LIMA LEONAN ROCHA DE LIMA MAGNER REIS LOBO MARLON SANTANA ARAÚJO MICHEL ANDERSON MOURA FREITAS VALDEIR BARBOSA MARQUES RELATÓRIO: EXPERIÊNCIA “A COMPOSIÇÃO E DECOMPOSIÇÃO DE DUAS FORÇAS COPLANARES QUE FORMAM 120° ENTRE SI”. MACAPÁ-AP Maio / 2011 ANTÔNIO JOÃO CORDEIRO DE LIMA LEONAN ROCHA DE LIMA MAGNER REIS LOBO MARLON SANTANA ARAÚJO MICHEL ANDERSON MOURA FREITAS VALDEIR BARBOSA MARQUES RELATÓRIO: EXPERIÊNCIA “A COMPOSIÇÃO E DECOMPOSIÇÃO DE DUAS FORÇAS COPLANARES QUE FORMAM 120° ENTRE SI”. Trabalho apresentado á disciplina de Laboratório I, como requisito parcial para a obtenção de nota no 3º semestre. Professor: Msc. Marcelo de Souza Ribeiro. MACAPÁ-AP Maio/ 2011 1. Introdução: Essa experiência denominada “Composição e decomposição de duas forças coplanares“ é especificamente relacionada com o equilíbrio de forças de um sistema de duas forças colineares ou não. Nesse sistema veremos que existem duas forças coplanares concorrentes, que pela condição de equilíbrio serão equivalentes. 2. Procedimento experimental: Esse experimento foi desenvolvido com os seguintes equipamentos: 01 painel metálico multifuncional; 01 escala angular pendular de 0° a 360°; 03 dinamômetros de fixação magnética; 02 fios de poliamida de 0,13 m com anéis. 2.1. Montagem: Nivelamos o painel de forças através das sapatas. Acoplamos os três dinamômetros magnéticos ao painel conforme está mostrado na figura (1). Conectamos os dois dinamômetros superiores entre si com uma extensão média. Penduramos o terceiro dinamômetro, através de uma extensão media, no ponto intermediário da conexão anterior como ilustrado na figura (2). Devemos posicionar os dois dinamômetros superiores de modo a formarem um ângulo de 120° entre si. O dinamômetro inferior deve estar alinhado verticalmente ao ponto central 0 (ponto de aplicação das forças), este dinamômetro tornará possível determinar a direção, sentido e o módulo da força equilibrante FR, cujas componentes são as tensões F1 e F2. O ângulo entre as forças componentes F1 e F2, é obtido com a escala angular, a variação deste ângulo é feita movimentando adequadamente o(s) dinamômetro(s). 3. Análise dos resultados: Os dados foram analisados de acordo com o questionário abaixo. 3.1. Questionário: 3.1.1. Meça os valores de F1 e F2. F1 = 0,51 N e F2 = 0,50 N 3.1.2. Meça o modulo da força equilibrante Fe. Fe = 0,5 N 3.1.3. Grafique a orientação da força resultante FR, tal que: ⃗R ⃗1 ⃗2 R 1 2 e 3.1.4. Conhecendo os vetores componentes e o ângulo entre eles, calcule o valor do vetor resultante, utilizando os métodos analíticos e geométricos. ⃗R ⃗1 ⃗2 Sabemos que escalarmente , 1 2. Fazendo a decomposição das componentes e considerando o equilíbrio das forças, obtemos, ∑ 1 2 e 1 e ( ) e 1 3.1.5. Compre o valor medido com o valor calculado. O valor obtido na experiência é com uma pequena aproximação igual ao valor calculado. 4. Conclusão: A partir desse experimento pudemos observara atuação de forças coplanares, podendo ser colineares ou não. Com o auxilio do método matemático de decomposição de vetores, que no nosso caso são as foças atuantes no sistema, conseguimos obter a força resultante. Essa decomposição é com relação às componentes F1 e F2, que pelas condições de equilíbrio tende a anular o movimento do sistema com a força equilibrante. Com isso, conseguimos comparar os valores medidos em laboratório com os valores calculados, e dessa forma comprovar a validade desses métodos.