CEUNSP -Laboratório de Física 1 - Mecânica Experiência 1: Mesa de Força 1 Dr. Cláudio S. Sartori 2 tripés (5). 1 alinhador para dinamômetro (6). 1 perfil universal com fixador (7). 6 sapatas niveladoras (opcional) (8). LABORATÓRIO DE FÍSICA I: Experiência 2: MESA DE FORÇA (Equipamentos MMECL e MARSHALL) Curso: Engenharia Civil e Engenharia de Produção Semestre: 10 Prof.: Dr. Irval Cardoso de Faria Organização:Dr Irval C. de Faria e Dr.Cláudio S. Sartori Depto.: Física 1 3. Fundamentos Teóricos básicos: Função da Roldana fixa. Força Resultante. Métodos gráficos e analíticos da composição e decomposição de forças. 1. Objetivos Determinar a resultante de um sistema de forças colineares ou não. Calcular a resultante de duas forças utilizando o método analítico e geométrico. 2. 4. Montar o conjunto conforme as atividades que serão apresentadas a seguir, utilizando o aparato indicado nas figuras mostradas. PROCEDIMENTOS GERAIS: Material necessário: 1 mesa de força (1). 3 conjuntos de massas acopláveis e gancho lastro (50 g) (2). Papel milimetrado. Régua. Um dinamômetro de 2 Newtons (3) (Veja detalhe do funcionamento do dinamômetro antes de utilizálo). Uma bússula. 3 extensões de cordão com ganchos (4). Montagem: 1) Regule as roldanas para girarem com o mínimo de atrito. 2) Nivele a mesa através das sapatas. 3) Coloque o anel no pino central, fixando nele as três extensões (com gancho) que passarão pelas roldanas na periferia da mesa . Nas extremidades livres destas extensões dependure os conjuntos de massas acopláveis. 4) Leia instruções sobre o uso do dinamômetro no final do texto. 1 CEUNSP -Laboratório de Física 1 - Mecânica Experiência 1: Mesa de Força 2 Dr. Cláudio S. Sartori ATIVIDADE 1 FORÇAS COLINEARES DE SENTIDOS INVERSOS ATIVIDADE 2 FORÇAS COLINEARES DE MESMO SENTIDO 2 Figura 2. Esquema Atividade 2. Figura 1. Esquema Atividade 1. Procedimento: 1. Com o dinamômetro, determine o peso F1 de uma das massas e anote-o. 2. Coloque uma roldana na posição 00 e o anel no pino central com duas extensões, passe uma das extremidades pela roldana e suspenda a massa “m” cujo peso foi determinado. Para que o sistema permaneça em equilíbrio, uma segunda força deverá ser aplicada segundo uma determinada direção e sentido. Nosso objetivo será localizar essa força. Engate o dinamômetro paralelo à mesa, alivie as tensões, batendo levemente com os dedos em sua capa. Qual a direção da força de equilíbrio aplicada pelo dinamômetro? 1. Acrescente outros pesos, sucessivamente, nos ganchos e descreva o observado em relação ao módulo da equilibrante (lido no dinamômetro). 2. Como você determinaria a força resultante de duas ou mais forças colineares de mesmo sentido? Dê exemplos gráficos. Figura 4. Esquema Atividade 3 para =900. Qual seu sentido? Qual seu módulo? 2 CEUNSP -Laboratório de Física 1 - Mecânica Experiência 1: Mesa de Força 3 Dr. Cláudio S. Sartori 3. Como você determinaria a resultante de duas ou mais forças colineares de sentidos opostos? Dê exemplos. ATIVIDADE 3 FORÇAS ORTOGONAIS Adicione uma segunda roldana ao sistema e acople um segundo conjunto de massas com peso F2 (determinado com o uso do dinamômetro), de valor F2= 3 Figura 3. Esquema Atividade3 para =600. Movimente o dinamômetro através do tripé até conseguir a centragem do anel com o pino. pino. O que ocorreria, com o módulo da força equilibrante,à medida que o ângulo (entre as forças componentes) aumentasse? Regule o ângulo para 900 e grafique a orientação da força resultante F1 afirmar que F1 F2 F2 . Caso F1 a e F2 a ]e correto 2a ? Justifique. Em que condições seria possível essa igualdade? Refaça a atividade para = 600. ATIVIDADE 4 FORÇAS CONCORRENTES QUAISQUER Sugere-se a determinação de entre duas forças F1=F2, para que uma terceira força F3 de módulo igual ao de F1 e F2 , venha a equilibrar o sistema. F1 3 F2 CEUNSP -Laboratório de Física 1 - Mecânica Experiência 1: Mesa de Força 4 Dr. Cláudio S. Sartori valor de Fr 1. Observação: Determine algebricamente o usando a expressão: F12 F22 2 F1 F2 cos Coloque em cada gancho as massas 1 e 2 e meça os módulos das forças F1 e F2 . 2. Oriente as roldanas para formarem um ângulo de = 600 entre si. Adapte as extensões e obtenha novamente o equilíbrio. Faça o esquema das forças nos gráficos a seguir. ATIVIDADE 5 ATIVIDADE OPCIONAL Coloque em 3 ganchos lastros 3 massas em cada um. Adapte suas extensões e conecte-as às argola metálica, obtendo o equilíbrio. Retire cuidadosamente as extensões da argola metálica e adapte-as a um anel de borracha procurando a posição onde existe uniformidade na força no elástico. 1. Qual a forma geométrica formada pelo anel de borracha? 2. Coloque em 2 ganchos lastros 2 massas em cada um . No terceiro gancho lastro coloque 3 massas e adapte novamente o anel de borracha. Verifique a forma geométrica formada. Discuta as formas geométricas obtidas nos dois itens anteriores. 3. Determine, algebricamente, F3 usando a expressão: Fr F12 F22 o valor da força 2 F1 F2 cos Fr 4. Utilizando a expressão geral acima, calcule o módulo da força resultante e compare com o valor determinado experimentalmente para a forºca equilibrante. 5. Como você determinaria algebricamente a resultante de duas forças quaisquer coplanares e concorrentes_ Dê um exemplo gráfico. 4 4 CEUNSP -Laboratório de Física 1 - Mecânica Experiência 1: Mesa de Força 5 Dr. Cláudio S. Sartori O DINAMÔMETRO distendido, isto poderá danificá-lo. Relatório Número 1 a ser entregue pelo aluno: 1. Entrega dos itens deste pré-relatório. 2. Teoria de estática empregada: Força resultante atuantes em corpos. Exemplos: sistemas colineares, perpendiculares e caso geral. 3. Teoria e aplicações sobre roldanas e dinamômetros. Dê um modo geral, a denominação dinamômetro significa medidor de forças, podendo, conforme o modelo, medir qualquer força. Os dinamômetros mais usuais se apresentam com uma estrutura externa metálica e tubular. Antes de usá-lo, você deve verificar se a parte livre da capa está indicando o zero da escala; caso contrário, se faz necessária a ajustagem inicial. Ajustagem inicial: Observe a figura. Solte o parafuso liberador da capa e movimente (a capa) para cima ou para baixo, conforme o caso, nivelando o primeiro traço da escala com a extremidade da mesma. Observações: A escala deste dinamômetro tubular 77O2/MMCCL apresenta 100 divisões, portanto, cada divisão corresponde a 1/100 da capacidade máxima de carga do mesmo. Exemplo: Seta um dinamômetro tubular 7702C/MMECL com 2 N de capacidade maximade carga e, distendido sob a ação do peso de um corpo, passas a apresentar 20 pequenas divisões para fora da capa. Neste caso, o peso do objeto em questão será: p=(2 N/100 divisões)x(número de divisões indicadas) =(0,02 N)x(20)= 0,40 N Sempre ajuste o zero do dinamômetro tubular 77O2/MMECL na posição em que será usada (vertical, horizontal ou Inclinado). Quando usar o dinamômetro tubular 77O2/MMECL na horizontal ou inclinadamente, execute, na capa, pequenas batidas, com o dedo, antes de fazer a leitura. Podem ocorrer pequenas diferenças nas leituras realizadas, de aluno para aluno, devido às díferenças mecânicas entre os dinamômetros tubulares 77O2/MMECL, porém, por serem insignificantes, poderão ser desprezadas. Sob hipótese alguma utilize os dinamômetros além da capacidade máxima indicada. Com toda certeza isto irá danificá-los. Nunca solte bruscamente um dinamômetro 5 5