‘ LEVANTAMENTO DOS ENSAIOS REALIZADOS POR LABORATÓRIOS PRESTADORES DE SERVIÇOS NA ÁREA DE AGROTÓXICOS, SEUS COMPONENTES E AFINS Pesquisa elaborada pela Gerência Geral de Laboratórios de Saúde Pública – GGLAS Coordenação Galdino Guttmann Bicho Gerente Geral de Laboratórios de Saúde Pública GGLAS Elaboração Emyr Ferreira Mendes GGLAS Colaboração Maria Ionária de Oliveira GGTOX Lay-Out de Apresentação e Digitação José Lúcio dos Santos Costa Brasília, Janeiro de 2003 Diretor-Presidente Gonzalo Vecina Neto Diretores Claudio Maierovitch Pessanha Henriques Luiz Carlos Wanderley Lima Luiz Milton Veloso Costa Ricardo Oliva Gerente Geral de Laboratórios de Saúde Pública Galdino Guttmann Bicho Gerente Geral de Toxicologia Luiz Cláudio Meireles Coordenação Galdino Guttmann Bicho Elaboração Emyr Ferreira Mendes Colaboração Maria Ionária de Oliveira ÍNDICE 1 2 3 4 OBJETIVO ........................................................................................................................................................................... METODOLOGIA UTILIZADA .............................................................................................................................................. RESULTADOS OBTIDOS ................................................................................................................................................... 3.1 Total de Questionários Respondidos ........................................................................................................................ 3.2 Capacitação Declarada dos Laboratórios por Regiões Geográficas Quanto ao Número de Ensaios e o percentual Realizados por Grupos Específicos ....................................................................................................... 3.3 Apresentação dos Laboratórios Distribuídos por Regiões Contendo as Respectivas Declarações de Realização e Terceirização dos Ensaios Relativos aos Grupos I, II e III. ................................................................ 3.3.1 Região Nordeste 3.3.1.1 UFPB - Laboratório de Análise de Resíduos de Pesticidas – LARP ................................................... 3.3.1.2 ITEP – Instituto Tecnológico de Pernambuco – Laboratório de Resíduo de Agrotóxicos ................... 3.3.2 Região Centro-Oeste 3.3.2.1 BIOAGRI Laboratórios Ltda– DF ......................................................................................................... 3.3.3 Região Sudeste 3.3.3.1 BIOAGRI Laboratórios Ltda – SP ........................................................................................................ 3.3.3.2 DOW AGROSCIENCES INDUSTRIAL LTDA - Laboratório de Formulações ..................................... 3.3.3.3 DOW AGROSCIENCES INDUSTRIAL LTDA - Mogi Mirim Regulatory Laboratory ….……………….. 3.3.3.4 ESALQ/USP - Laboratório de Resíduos de Pesticidas ....................................................................... 3.3.3.5 INSTITUTO BIOLÓGICO - Laboratório de Resíduos de Pesticidas ................................................... 3.3.3.6 MEDLAB Produtos Diagnósticos Ltda ................................................................................................. 3.3.3.7 QUIMIPLAN Análises e Consultoria Ltda ............................................................................................ 3.3.3.8 TASQA Serviços Analíticos Ltda ......................................................................................................... 3.3.3.9 TECAM Tecnologia Ambiental Ltda ..................................................................................................... 3.3.3.10 UNICAMP - Centro Pluridisciplinar de Pesquisas Químicas, Biológicas e Agrícolas – CPQBA ........... 3.3.3.11 UNISA – Laboratório Universitário de Análises Toxicológicas – UNITOX ........................................... 3.3.4 Região Sul 3.3.4.1 BIOENSAIOS Análises e Consultoria Ambiental S/C Ltda .................................................................. 3.3.4.2 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DO PARANÁ/TECPAR - Laboratório de Pesticidas .......................... 3.3.4.3 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DO PARANÁ/TECPAR - Laboratório de Toxicologia ........................ 3.3.4.4 LACEN/PR - Laboratório Central do Estado do Paraná ...................................................................... 3.3.4.5 PHARMACONTROL Laboratório de Controle de Qualidade Ltda ....................................................... 3.3.4.6 UFPR/CEPPA - Laboratório Instrumental I .......................................................................................... 3.3.4.7 UFPR/CEPPA - Laboratório Instrumental II ......................................................................................... 3.3.4.8 UFPR/CEPPA – Laboratório de Testes em Mamíferos ........................................................................ 3.3.4.9 UFRGS – Laboratório de Genotoxicidade – GENOTOX ...................................................................... 3.4 Percentual de Laboratórios por Realização de Ensaios Específicos 3.4.1 Ensaios Toxicológicos e Fisíco-Químicos .................................................................................................... 3.4.2 Ensaios Toxicológicos e Fisíco-Químicos com Microrganismo ................................................................. 3.4.3 Ensaios de Resíduos ....................................................................................................................................... 3.4.4 Representação Gráfica do Total de Laboratórios e Determinações declaradas distribuídas por regiões geográficas .......................................................................................................................................... 3.5 Percentual de Laboratórios por itens do Sistema da Qualidade ............................................................................ CONCLUSÃO ....................................................................................................................................................................... ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1: Distribuição dos Laboratórios por Região ................................................................................................. Figura 2: Distribuição de Laboratórios em Regiões por Números de Ensaios do Grupo I, realizados. ................... Figura 3: Percentuais dos Ensaios do Grupo I Declarados pelos Laboratórios Distribuídos por Regiões Geográficas ............................................................................................................................................... Figura 4: Distribuição de Laboratórios em Regiões por Números de Ensaios do Grupo II, realizados. .................. Percentuais dos Ensaios do Grupo II Declarados pelos Laboratórios Distribuídos por Regiões Figura 5: Geográficas ............................................................................................................................................... Figura 6:. Distribuição de Laboratórios em Regiões por Números de Ensaios do Grupo III, realizados .................. Figura 7: Percentuais dos Ensaios do Grupo III Declarados pelos Laboratórios Distribuídos por Regiões Geográficas. .............................................................................................................................................. Figura 8: Ensaios executados e/ou terceirizados pela UFPB – Laboratório de Análise de Resíduos em Pesticidas. .............................................................................................................................................. Figura 9: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pelo ITPE – Instituto Tecnológico de Pernambuco .. Figura 10: Representação dos Ensaios Realizados. ................................................................................................. Figura 11: Ensaios executados e/ou terceirizados pelo BIOAGRI-DF ....................................................................... Figura 12: Representação dos Ensaios Realizados .................................................................................................. Figura 13: Ensaios executados e/ou terceirizados pelo BIOAGRI-SP ....................................................................... Figura 14: Ensaios executados e/ou terceirizados pela DOW AGROSCIENCES – Laboratório de Formulações .... Figura 15: Ensaios executados e/ou terceirizados pela DOW AGROSCIENCES – Laboratório Mogi Mirim Regulatory Laboratory ............................................................................................................................... Figura 16: Ensaios executados e/ou terceirizados pela ESALQ – Laboratório de Resíduos de Pesticidas ............. Figura 17: Ensaios executados e/ou terceirizados pelo INSTITUTO BIOLÓGICO – Laboratório de Resíduo de Pesticidas .................................................................................................................................................. Figura 18: Ensaios executados e/ou terceirizados pelo MEDLAB ............................................................................. GGLAS Pág. 05 05 06 06 07 12 12 15 18 22 25 27 29 31 33 35 38 40 42 45 49 52 54 56 58 60 62 64 66 70 71 72 74 75 76 07 08 08 09 10 11 11 14 16 17 20 21 24 26 28 30 32 34 3 Figura 19: Figura 20: Figura 21: Figura 22: Figura 23: Figura 24: Figura 25: Figura 26: Figura 27: Figura 28: Figura 29: Figura 30: Figura 31: Figura 32: Figura 33: Figura 34: Figura 35 Figura 36 Figura 37 Figura 38 TABELAS: Tabela 1: Tabela 2: Tabela 3: Tabela 4: Tabela 5 Tabela 6 Tabela 7 Tabela 8 Tabela 9 Tabela 10 Tabela 11 Tabela 12 Tabela 13 Tabela 14 Tabela 15 Tabela 16 Tabela 17 Tabela 18 Tabela 19 Tabela 20 Tabela 21 Tabela 22 Tabela 23 Tabela 24 Tabela 25 Tabela 26 Tabela 27 Tabela 28 Tabela 29 Tabela 30 QUADROS: Quadro 1 Quadro 2 Quadro 3 Quadro 4 Quadro 5 ANEXOS Anexo I Anexo II Anexo III Anexo IV Anexo V 4 Ensaios executados e/ou terceirizados pelo QUIMIPLAN ........................................................................ Ensaios executados e/ou terceirizados pelo TASQA ............................................................................... Ensaios executados e/ou terceirizados pelo TECAM ............................................................................... Ensaios executados e/ou terceirizados pela UNICAMP- CPQBA ............................................................ Ensaios executados e/ou terceirizados pela UNISA – Laboratório Universitário de Análises Toxicológicas – UNITOX .......................................................................................................................... Representação dos Ensaios Realizados .................................................................................................. Ensaios executados e/ou terceirizados pelo BIOENSAIOS ..................................................................... Ensaios executados e/ou terceirizados pelo INSTITUTO DE TECNOLOGIA DO PARANÁ/TECPAR – Laboratório de Pesticidas ......................................................................................................................... Ensaios executados e/ou terceirizados pelo INSTITUTO DE TECNOLOGIA DO PARANÁ/TECPAR – Laboratório de Toxicologia ....................................................................................................................... Ensaios executados e/ou terceirizados pelo LACEN/PR ......................................................................... Ensaios executados e/ou terceirizados pelo PHARMACONTROL .......................................................... Ensaios executados e/ou terceirizados pela UFPR/CEPPA – Laboratório Instrumental I ........................ Ensaios executados e/ou terceirizados pela UFPR/CEPPA – Laboratório Instrumental II ...................... Ensaios executados e/ou terceirizados pela UFPR/CEPPA – Laboratório Testes em Mamíferos ......... Ensaios executados e/ou terceirizados pela UFRGS – Laboratório de Genotoxicidade .......................... Representação dos Ensaios Realizados .................................................................................................. Representação do Total dos Laboratórios por Determinações realizadas no Grupo i – Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos ............................................................................................................. Representação do Total de Laboratórios por Determinações realizadas no Grupo II – Ensaios Toxicológicos e Físico Químicos com Microorganismos .......................................................................... Representação do Total de Laboratórios por Determinações realizadas no Grupo III – Ensaios de Resíduos .................................................................................................................................................. Representação do Total dos Laboratórios e Determinações Distribuídos por Regiões Geográficas ...... Pág. 37 39 41 44 46 47 51 53 55 57 59 61 63 65 67 68 70 71 72 Codificação dos Laboratórios ................................................................................................................... Relação de Laboratórios que declararam executar ensaios do Grupo I .................................................. Relação de Laboratórios que declararam executar ensaios do Grupo II .................................................. Relação de Laboratórios que declararam executar ensaios do Grupo III ................................................ Relação de Ensaios e Determinações declarados – UFPB/LARP ........................................................... Relação de Ensaios e Determinações declarados – ITEP ....................................................................... Relação de Ensaios e Determinações declarados – BIOAGRI/DF .......................................................... Relação de Ensaios e Determinações declarados – BIOAGRI/SP .......................................................... Relação de Ensaios e Determinações declarados – DOW Agrosciences – Lab. de Formulações .......... Relação de Ensaios e Determinações declarados – DOW Agrosciences – Mogi Mirim Reg. Lab. ......... . Relação de Ensaios e Determinações declarados – ESALQ/USP .......................................................... Relação de Ensaios e Determinações declarados – Instituto Biológico .................................................. Relação de Ensaios e Determinações declarados – MEDLAB ................................................................ Relação de Ensaios e Determinações declarados – QUIMIPLAN ......................................................... Relação de Ensaios e Determinações declarados – TASQA .................................................................. Relação de Ensaios e Determinações declarados – TECAM .................................................................. Relação de Ensaios e Determinações declarados – UNICAMP/CPQBA ................................................ Relação de Ensaios e Determinações declarados – UNISA/UNITOX ..................................................... Relação de Ensaios e Determinações declarados – BIOENSAIOS ........................................................ Relação de Ensaios e Determinações declarados – TECPAR – Laboratório de Pesticidas ................... Relação de Ensaios e Determinações declarados – TECPAR – Laboratório de Toxicologia ................. Relação de Ensaios e Determinações declarados – LACEN/PR ............................................................. Relação de Ensaios e Determinações declarados – PHARMACONTROL .............................................. Relação de Ensaios e Determinações declarados – UFPR/CEPPA – Lab. Instrumental I ...................... Relação de Ensaios e Determinações declarados – UFPR/CEPPA – Lab. Instrumental II ..................... Relação de Ensaios e Determinações declarados – UFPR/CEPPA – Lab. de Testes em Mamíferos .... Relação de Ensaios e Determinações declarados – UFRGS/GENOTOX ............................................... Número de Laboratórios por Realização do Grupo I ................................................................................ Número de Laboratórios por Realização do Grupo II ............................................................................... Número de Laboratórios por Realização do Grupo III .............................................................................. 06 07 09 10 12 15 18 22 25 27 29 31 33 35 38 40 42 45 49 52 54 56 58 60 62 64 66 70 71 73 Codificação do laboratório e o percentual de ensaios realizados por grupos – Região Nordeste ........... Codificação do laboratório e o percentual de ensaios realizados por grupos – Região Centro-Oeste ... Codificação do laboratório e o percentual de ensaios realizados por grupos – Região Sudeste ............ Codificação do laboratório e o percentual de ensaios realizados por grupos – Região Sul .................... Percentual de Laboratórios por itens do Sistema da Qualidade .............................................................. 17 21 48 69 75 Pesquisa disponibilizada na Internet para levantamento de Laboratórios de Análises de Agrotóxicos .. Ofício DICOL/GGLAS .............................................................................................................................. Pesquisa REBLAS Nº 06 – Ficha Cadastral ............................................................................................ Pesquisa REBLAS nº 06 – Relação de Ensaios ...................................................................................... Pesquisa REBLAS nº 06 – Questionário sobre Sistema de Qualidade ................................................... 78 79 80 81 84 GGLAS 1 – OBJETIVO Este trabalho teve como objetivo: • Identificar os laboratórios que atuam na área de Toxicologia em Agrotóxicos, seus Componentes e Afins e respectivos ensaios exigidos pela legislação sanitária em vigor; • avaliar, de forma preliminar, a capacidade laboratorial das unidades prestadoras de serviços na área de estudos toxicológicos, físico-químicos e resíduos de agrotóxicos, seus componentes e afins, visando atender as ações de registro e monitoramento da Gerência Geral de Toxicologia da ANVISA; • avaliar previamente a capacitação técnica dos laboratórios visando a habilitação dos mesmos pela Rede Brasileira de Laboratórios em Saúde Pública – REBLAS/ANVISA. 2- METODOLOGIA UTILIZADA Encaminhada por via postal a todos os endereços de empresas conhecidas e disponibilizada na internet através do site da ANVISA (www.anvisa.gov.br/reblas/index.htm), no período de 18.02.2002 a 10.07.2002, a “Pesquisa REBLAS No 06 - Avaliação Preliminar da Capacitação de Laboratórios sobre Ensaios de Toxicologia em Agrotóxicos, seus Componentes e Afins” (anexo 1), com base no Decreto no 4.074 de 04.01.02, Portaria no 03 de 16.01.92, Resolução CP no 04 de 10.01.02 , Resolução CP no 03 de 10.01.02 e a Resolução RDC no 44 de 10.05.00. A pesquisa é composta de relação de ensaios divididos em três grupos, Grupo I - Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos, com 35 determinações; Grupo II – Ensaios Toxicológicos e FísicoQuímicos com Microrganismos, com 25 determinações e Grupo III – Ensaios de Resíduos, com 1 deteerminação, totalizando 61 determinações com as respectivas metodologias adotadas e exigidas pela Gerência Geral de Toxicologia – GGTOX. Consta, ainda, de “Questionário sobre o Sistema da Qualidade” e “Ficha Cadastral” (Anexos 2 e 3). Foram contabilizados 23 laboratórios e levantamentos qualitativos dos mesmos com base nos dados cadastrais, bem como o levantamento dos ensaios executados e terceirizados, com suas respectivas metodologias e os requisitos de Sistema de Qualidade adotados. Para melhor compreensão e visualização dos gráficos, os laboratórios foram codificados por letras de “A” até “X”, divididos por regiões geográficas e suas respectivas cidade e unidade da federação (tabela 1). Na classificação por regiões geográficas e por quantitativo, os laboratórios foram distribuídos na figura 1 da página 7, adotando-se a cor amarela para a região Norte, a cor rosa para o Nordeste, verde para o Centro-Oeste, vermelho para o Sudeste e azul para a região Sul. Nas figuras 2 a 7, foram destacados por grupos de ensaios, os quantitativos de determinações realizados por laboratórios em cada região As respostas enviadas pelos participantes foram organizadas por regiões, compreendendo a região Nordeste as tabelas 6 e 7; região Centro –Oeste a tabela 8; região Sudeste as tabelas de 9 a 19 e Sul as tabelas de 20 a 28, contendo as declarações de realização e terceirização das determinações dos ensaios relativos aos Grupos I, II e III, com as respectivas metodologias/referência bibliográficas adotadas, contendo ainda, a identificação pelo nome e o endereço do laboratório. Ao final de cada tabela, foi apresentado um resumo das determinações de cada laboratório. Nas figuras 10, 12, 24 e 34 inseridas ao final das regiões Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul, respectivamente, foi mostrado um panorama global dos laboratórios participantes de cada região com suas respectivas determinações e grupos de ensaios. Nos quadros 1, 2, 3 e 4 relativos às regiões Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul, respectivamente, foi destacado o percentual de cada determinação por grupo de ensaio, de cada laboratório. Na figura 38 foi destacada a representação gráfica total dos laboratórios e determinações declaradas distribuídos por regiões geográficas identificadas pelas cores adotadas. No quadro 5 foi representado o quantitativo de laboratórios que responderam ao questionário do Sistema da Qualidade com seu respectivo percentual. A conclusão foi elaborada com base nos resultados obtidos e descritos na pesquisa. GGLAS 5 3- RESULTADOS OBTIDOS 3.1 – Total de Questionários Respondidos Um total de 23 questionários foram respondidos e enviados à GGLAS. A distribuição dos laboratórios, por regiões geográficas, que aderiram à pesquisa está listada na tabela abaixo e ilustrada na Figura 1. Codificação a ser usada nos gráficos A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V X Nome do Laboratório/Região Geográfica REGIÃO NORDESTE: UFPB – Laboratório de Análise de Resíduos de Pesticidas – LARP ITPE – Instituto Tecnológico de Pernambuco – Lab. de Resíduos de Agrotóxicos REGIÃO CENTRO-OESTE: BIOAGRI Laboratórios Ltda – DF REGIÃO SUDESTE: BIOAGRI Laboratórios Ltda – SP DOW AGROSCIENCES INDUSTRIAL LTDA – Laboratório de Formulações DOW AGROSCIENCES INDUSTRIAL LTDA – Mogi Mirim Regulatory Laboratory ESALQ/USP – Laboratório de Resíduo de Pesticidas INSTITUTO BIOLÓGICO – Laboratório de Resíduos de Pesticidas MEDLAB Produtos Diagnósticos QUIMIPLAN Análises e Consultoria TASQA Serviços Analíticos TECAM Tecnologia Ambiental UNICAMP – Centro Pluridisciplinar de Pesquisas Químicas, Biológicas e Agrícolas – CPQBA UNISA – Laboratório Universitário de Análises Toxicológicas – UNITOX REGIÃO SUL BIOENSAIOS Análises e Consultoria Ambiental INSTITUTO DE TECNOLOGIA DO PARANÁ/TECPAR – Laboratório de Pesticidas INSTITUTO DE TECNOLOGIA DO PARANÁ/TECPAR – Laboratório de Toxicologia LACEN/PR – Laboratório Central do Estado do Paraná PHARMACONTROL Laboratório de Controle de Qualidade UFPR/CEPPA – Laboratório Instrumental I UFPR/CEPPA – Laboratório Instrumental II UFPR/CEPPA – Laboratório de Testes em Mamíferos UFRGS – Laboratório de Genotoxicidade – GENOTOX Cidade/UF João Pessoa/PB Recife/PE Planaltina/DF Piracicaba/SP Franco da Rocha/SP Mogi Mirim/SP Piracicaba/SP São Paulo/SP São Paulo/SP Vila Velha/ES Paulínia/SP São Paulo/SP Paulínia/SP São Paulo/SP Viamão/RS Curitiba/PR Curitiba/PR Curitiba/PR Porto Alegre/RS Curitiba/PR Curitiba/PR Curitiba/PR Porto Alegre/RS Tabela 1 – Codificação dos laboratórios 6 GGLAS Nº de Laboratórios 22 20 18 16 14 12 10 8 6 4 2 0 11 0 Norte 2 Nordeste 9 1 Centro-Oeste Sudeste Sul Região Figura 1: Distribuição dos Laboratórios por Região A figura acima apresenta os laboratórios distribuídos por regiões geográficas, sendo que a região Norte (amarelo) não possui representação, Nordeste (rosa) com duas representações, Centro-Oeste (verde) com apenas uma, Sudeste (vermelho) com onze e a região Sul (azul) com nove representações. 3.2 – Capacitação Declarada dos Laboratórios por Região Geográfica quanto ao Número de Ensaios e o Percentual Realizados por Grupos Específicos Grupo I - Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos Codificação C D E G I J K L M N O P Q S U V X Laboratório/Região REGIÃO CENTRO-OESTE: BIOAGRI Laboratórios Ltda – DF REGIÃO SUDESTE: BIOAGRI Laboratórios Ltda – SP DOW AGROSCIENCES INDUSTRIAL LTDA – Laboratório de Formulações ESALQ/USP – Laboratório de Resíduo de Pesticidas MEDLAB Produtos Diagnósticos QUIMIPLAN Análises e Consultoria TASQA Serviços Analíticos TECAM Tecnologia Ambiental UNICAMP – Centro Pluridisciplinar de Pesquisas Químicas, Biológicas e Agrícolas – CPQBA UNISA – Laboratório Universitário de Análises Toxicológicas – UNITOX REGIÃO SUL BIOENSAIOS Análises e Consultoria Ambiental INSTITUTO DE TECNOLOGIA DO PARANÁ/TECPAR – Laboratório de Pesticidas INSTITUTO DE TECNOLOGIA DO PARANÁ/TECPAR – Laboratório de Toxicologia PHARMACONTROL Laboratório de Controle de Qualidade UFPR/CEPPA – Laboratório Instrumental II UFPR/CEPPA – Laboratório de Testes em Mamíferos UFRGS – Laboratório de Genotoxicidade - GENOTOX Tabela 2: Laboratórios que declararam executar os ensaios do Grupo I GGLAS 7 Centro-Oeste Regiões: Sudeste Sul Nº de Ensaios 35 30 27 26 25 19 20 15 15 12 10 15 13 13 10 9 10 8 8 4 4 5 4 1 0 C D E G I J K L M N O P Q S U V X Laboratórios/Região Figura 2: Distribuição de laboratórios em regiões, por número de ensaios do Grupo I, realizados. Como podemos ver na figura 2, para o Grupo I - Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos que totaliza 35 ensaios, três regiões realizam pelo menos um ensaio. Na região Centro-Oeste apenas um laboratório realiza 10 ensaios. Na região Sudeste 26 ensaios do total são distribuídos entre nove laboratórios. Na região Sul 27 ensaios do total são distribuídos entre sete laboratórios. Regiões: PHARMACONTROL 22% UFPR/CEPPA - Lab. Instrumental II 37% UFPR/CEPPA Laboratório de Testes em Mamíferos 11% UFRGS - Lab. Genotoxicidade 11% BIOAGRI-DF 28% BIOAGRI-SP 74% DOW AGROSCIENCES Lab. Formulações 34% INST. TEC. DO PARANÁ/TECPAR Lab. Toxicol. 11% INST. TEC. DO PARANÁ/TECPAR Lab. Pesticidas 42% ESALQ - Lab. Res. Pest. 2,8% BIOENSAIOS 77% TECAM 25% UNISA - Lab. Univ. An. Toxicol. UNICAMP - CPQBA 28% 22% TASQA 54% MEDLAB 42% QUIMIPLAN 37% Centro-Oeste Sudeste Sul Figura 3: Percentuais dos ensaios do Grupo I declarados pelos laboratórios distribuídos por regiões geográficas. 8 GGLAS Grupo II - Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com Microrganismos Codificação A C D F G I J L M O P Q Laboratório/Região REGIÃO NORDESTE: UFPB – Laboratório de Análise de Resíduos de Pesticidas – LARP REGIÃO CENTRO-OESTE: BIOAGRI Laboratórios Ltda – DF REGIÃO SUDESTE: BIOAGRI Laboratórios Ltda – SP DOW AGROSCIENCES INDUSTRIAL LTDA – Mogi Mirim Regulatory Laboratory ESALQ/USP – Laboratório de Resíduo de Pesticidas MEDLAB Produtos Diagnósticos QUIMIPLAN Análises e Consultoria TECAM Tecnologia Ambiental UNICAMP – Centro Pluridisciplinar de Pesquisas Químicas, Biológicas e Agrícolas – CPQBA REGIÃO SUL BIOENSAIOS Análises e Consultoria Ambiental INSTITUTO DE TECNOLOGIA DO PARANÁ/TECPAR – Laboratório de Pesticidas INSTITUTO DE TECNOLOGIA DO PARANÁ/TECPAR – Laboratório de Toxicologia Tabela 3: Laboratórios que declararam executar os ensaios do Grupo II Regiões: Centro-Oeste Nordeste Sudeste Sul Nº de Ensaios 25 19 20 17 14 15 11 9 10 9 7 5 5 5 1 1 1 0 A C D F G I J L M O P Q Laboratórios/Região Figura 4: Distribuição de laboratórios em regiões, por número de ensaios do Grupo II, realizados. Na figura 4, para o Grupo II - Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com Microrganismos totalizando 25 ensaios, quatro regiões realizam pelo menos 1 ensaio. Na região Nordeste, apenas um laboratório realiza 1 ensaio. Na região Centro-Oeste apenas um laboratório realiza 7 ensaios. Na região Sudeste 17 ensaios do total são distribuídos entre sete laboratórios. Na região Sul 19 ensaios do total são distribuídos entre três laboratórios. GGLAS 9 Nordeste INST. TEC. DO PARANÁ/TECPAR Lab. Pesticidas 36% Regiões: Centro-Oeste INST. TEC. DO PARANÁ/TECPAR Lab. Toxicol. 20% Sudeste Sul UFPB-Lab. An. Res. Pesticidas 4% BIOAGRI-DF 28% BIOAGRI-SP 68% BIOENSAIOS 76% UNICAMP - CPQBA 44% DOW AGROSCIENCES Mogi Mirim Regulatory Laboratory ESALQ 4%- Lab. Res. Pest. 4% TECAM 36% QUIMIPLAN 20% MEDLAB 56% Figura 5: Percentuais dos ensaios do Grupo II declarados pelos laboratórios distribuídos por regiões geográficas. Grupo III - Ensaios de Resíduos Codificação A B D E F G H J K M O P R T Laboratório/Região REGIÃO NORDESTE: UFPB – Laboratório de Análise de Resíduos de Pesticidas – LARP ITPE – Instituto Tecnológico de Pernambuco REGIÃO SUDESTE: BIOAGRI Laboratórios Ltda – SP DOW AGROSCIENCES INDUSTRIAL LTDA – Laboratório de Formulações DOW AGROSCIENCES INDUSTRIAL LTDA – Mogi Mirim Regulatory Laboratory ESALQ/USP – Laboratório de Resíduo de Pesticidas INSTITUTO BIOLÓGICO – Laboratório de Resíduos de Pesticidas QUIMIPLAN Análises e Consultoria TASQA Serviços Analíticos UNICAMP – Centro Pluridisciplinar de Pesquisas Químicas, Biológicas e Agrícolas – CPQBA REGIÃO SUL BIOENSAIOS Análises e Consultoria Ambiental INSTITUTO DE TECNOLOGIA DO PARANÁ/TECPAR – Laboratório de Pesticidas LACEN/PR – Laboratório Central do Estado do Paraná UFPR/CEPPA – Laboratório Instrumental I Tabela 4: Laboratórios que declararam executar os ensaios do Grupo III 10 GGLAS Regiões: Nordeste Sudeste Nº de Ensaios Sul 1 A 1 B 1 D 1 E 1 1 F G 1 1 H J 1 K 1 1 M O 1 P 1 R 1 T Laboratórios/Região Figura 6: Distribuição de laboratórios, por número de ensaios do Grupo III, realizados. Na figura 6, para o Grupo III – Resíduos – os ensaios são realizados em três regiões, sendo, no Nordeste em 2 laboratórios, Sudeste em 8 laboratórios e na região Sul em 4 laboratórios. Nordeste Regiões: Sudeste UFPR/CEPPA - Lab. Instrumental I 100% LACEN/PR 100% Sul UFPB - Lab. An. Res. Pesticidas 100% Inst. Tec. do Paraná/TECPAR Lab. Pesticidas 100% ITEP - Inst. Tec. de Pernambuco 100% BIOAGRI-SP 100% DOW AGROSCIE - Lab. Formulaç 100% BIOENSAIOS 100% DOW AGROSCIENCES - Mogi Mirim Regulatory 100% UNICAMP - CPQBA 100% TASQA 100% Quimiplan 100% Inst. Biológico - Lab. Res. Pesticidas - 100% ESALQ - Lab. Res. Pest. 100% Figura 7: Percentuais dos ensaios do Grupo III declarados pelos laboratórios distribuídos por regiões geográficas. GGLAS 11 3.3 – Apresentação dos Laboratórios Distribuídos por Regiões Contendo as Respectivas Declarações de Realização e Terceirização dos Ensaios Relativos aos Grupos I, II e III. 3.3.1 – Região Nordeste Codificação a ser usada nos gráficos A B Nome do Laboratório/Região Geográfica Cidade/UF REGIÃO NORDESTE: UFPB – Laboratório de Análise de Resíduos de Pesticidas – LARP ITEP – Laboratório de Resíduos de Agrotóxicos João Pessoa/PB Recife/PE 3.3.1.1 – UFPB - Laboratório de Análises de Resíduos de Pesticidas - LARP Universidade Federal da Paraíba – Centro de Tecnologia – Campus I – Cidade Universitária CEP: 58.059-900 — João Pessoa-PB Tabela 5: Relação de Grupos de Ensaios e Determinações declarados pela organização IEnsaios Toxicológicos e Físico-Químicos Executa Terceiriza 1 Dose Letal 50 aguda (DL50) Oral Não 2 Dose Letal 50 aguda (DL50) Dermal Não 3 Concentração letal 50 inalatória – CL50 Não 4 Lesões oculares em coelhos (irritação ocular) Não 5 Lesões cutâneas (irritação Cutânea) Não 6 Toxicidade dérmica (21 dias) Não 7 Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) ratos ou Não camundongos 8 Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) Cães Não 9 Toxicidade a longo prazo (2 anos) Não 10 Efeitos sobre a reprodução e prole (Toxicidade sobre reprodução e Não prole) 11 Metabolismo e vias de excreção Não 12 Toxicidade de metabólitos Não 13 Efeitos Teratogênicos Não 14 Efeitos Mutagênicos in-vivo Não 15 Efeitos Mutagênicos in-vitro Não 16 Efeitos Neurotóxicos Não 17 Estado físico Não 18 Odor Não 19 PH Não 20 Cor Não 21 Grau de pureza Não 22 Solubilidade Não 23 Miscibilidade Não 24 Hidrólise Não 25 Volatilidade Não 26 Densidade Não 27 Distribuição de partículas por tamanho Não 28 Ponto de fulgor Não 29 Viscosidade Não 30 Pressão de vapor Não 31 Ponto de fusão Não 32 Ponto de ebulição Não 33 Coeficiente de partição (n-octanol / água) Não 34 Estabilidade térmica e ao ar Não 35 Identificação qualitativa e quantitativa de produtos técnicos e Não formulados, conforme previsto no Anexo II, itens 12.1, 12.2 e 13.1 do Dec. 4.074. II Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com Microorganismos 36 Quantidade de agente biológico 37 Composição quali-quantitativa 38 Estado físico 39 Cor 40 Odor 41 Miscibilidade 42 Estabilidade 43 Estabilidade durante a armazenagem 44 Viscosidade 45 Características corrosivas 46 Toxicidade/patogenicidade oral aguda 12 Executa Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Terceiriza Metodologia/Referência Bibliográfia Metodologia/Referência Bibliográfia GGLAS II 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com Microorganismos Toxicidade/patogenicidade pulmonar aguda Toxicidade/patogenicidade intraperitonial aguda Sensibilização dérmica Cultura de células Toxicidade dérmica aguda Irritação/ infecção ocular primária Irritação dérmica primária Toxicidade aguda oral ( Dl50 oral) Concentração Letal inalatória ( CL50 inalatória) Toxicidade/patogenicidade crônica Efeitos sobre reprodução/ fertilidade e teratogenicidade Oncogenicidade Imunodeficiência Estudo de resíduos em culturas para fins de alimentação humana e 60 animal Executa Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Terceiriza Sim Sim III 61- Executa Sim Terceiriza Não Ensaios de resíduos Ensaio de resíduos GGLAS Metodologia/Referência Bibliográfia Standard Methods, 1995 AOAC, 2000 Metodologia/Referência Bibliográfica Standard Methods, 1995 AOAC, 2000 13 Figura 8: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pela UFPB-Lab. de Análise de Resíduos de Pesticidas 61 - Ensaios 60 59 58 57 56 55 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45 44 43 42 41 40 39 38 37 36 - 14 Executa Não Executa Terceiriza 35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 - GGLAS 3.3.1.2 – ITEP – Instituto Tecnológico de Pernambuco Laboratório de Resíduos de Agrotóxicos Avenida Professor Luis Freire, 700 – Cidade Universitária CEP: 50740-540 — Recife-PE Tabela 6: Relação de Grupos de Ensaios e Determinações declarados pela organização IEnsaios Toxicológicos e Físico-Químicos Executa Terceiriza 1 Dose Letal 50 aguda (DL50) Oral Não 2 Dose Letal 50 aguda (DL50) Dermal Não 3 Concentração letal 50 inalatória – CL50 Não 4 Lesões oculares em coelhos (irritação ocular) Não 5 Lesões cutâneas (irritação Cutânea) Não 6 Toxicidade dérmica (21 dias) Não 7 Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) ratos ou Não camundongos 8 Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) Cães Não 9 Toxicidade a longo prazo (2 anos) Não 10 Efeitos sobre a reprodução e prole (Toxicidade sobre reprodução e Não prole) 11 Metabolismo e vias de excreção Não 12 Toxicidade de metabólitos Não 13 Efeitos Teratogênicos Não 14 Efeitos Mutagênicos in-vivo Não 15 Efeitos Mutagênicos in-vitro Não 16 Efeitos Neurotóxicos Não 17 Estado físico Não 18 Odor Não 19 PH Não 20 Cor Não 21 Grau de pureza Não 22 Solubilidade Não 23 Miscibilidade Não 24 Hidrólise Não 25 Volatilidade Não 26 Densidade Não 27 Distribuição de partículas por tamanho Não 28 Ponto de fulgor Não 29 Viscosidade Não 30 Pressão de vapor Não 31 Ponto de fusão Não 32 Ponto de ebulição Não 33 Coeficiente de partição (n-octanol / água) Não 34 Estabilidade térmica e ao ar Não 35 Identificação qualitativa e quantitativa de produtos técnicos e Não formulados, conforme previsto no Anexo II, itens 12.1, 12.2 e 13.1 do Dec. 4.074. II 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com Microorganismos Quantidade de agente biológico Composição quali-quantitativa Estado físico Cor Odor Miscibilidade Estabilidade Estabilidade durante a armazenagem Viscosidade Características corrosivas Toxicidade/patogenicidade oral aguda Toxicidade/patogenicidade pulmonar aguda Toxicidade/patogenicidade intraperitonial aguda Sensibilização dérmica Cultura de células Toxicidade dérmica aguda Irritação/ infecção ocular primária Irritação dérmica primária Toxicidade aguda oral ( Dl50 oral) Concentração Letal inalatória ( CL50 inalatória) Toxicidade/patogenicidade crônica Efeitos sobre reprodução/ fertilidade e teratogenicidade Oncogenicidade Imunodeficiência Estudo de resíduos em culturas para fins de alimentação humana e 60 animal GGLAS Executa Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Terceiriza Metodologia/Referência Bibliográfia Metodologia/Referência Bibliográfia Não 15 III 61- Ensaios de resíduos Executa Sim Ensaio de resíduos Terceiriza Não Metodologia/Referência Bibliográfica Não Informada Figura 9: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pelo ITPE – Instituto Tecnológico de Pernambuco 61 - Ensaios 60 59 58 57 56 55 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45 44 43 42 41 40 39 38 37 36 - 16 Executa Não Executa Terceiriza 35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 - GGLAS Figura 10: Representação dos ensaios realizados 61 - Ensaios 60 59 58 57 56 55 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45 44 43 42 41 40 39 38 37 36 35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 - Quadro 1: Codificação do laboratório e o percentual de ensaios realizados por grupos específicos UFPB – Laboratório de Análise de Resíduos de Pesticidas – LARP A Grupo I – 0% Grupo II – 4% Grupo III – 100% ITEP – Instituto Tecnológico de Pernambuco B A Grupo I – 0% Grupo II – 0% Grupo III – 100% B Laboratório/Região Nordeste Região Nordeste – Os dois laboratórios representativos da Região, realizam os ensaios de resíduos do Grupo III. Apenas um laboratório realiza um ensaio do Grupo II. Os ensaios do Grupo I não são realizados pelos laboratórios representantes da região Nordeste. As declarações estão especificadas nas tabelas 5 e 6. GGLAS 17 3.3.2 – Região Centro-Oeste Codificação a ser usada nos gráficos C Nome do Laboratório/Região Geográfica REGIÃO CENTRO-OESTE: BIOAGRI Laboratórios Ltda – DF Cidade/UF Planaltina/DF 3.3.2.1 – BIOAGRI Laboratórios Ltda Fazenda Lagoa Bonita, Chácara 13 CEP: 73301970 – Planaltina-DF Tabela 7: Relação de Grupos de Ensaios e Determinações declarados pela organização IEnsaios Toxicológicos e Físico-Químicos Executa Terceiriza 1 Dose Letal 50 aguda (DL50) Oral Sim Não 2 Dose Letal 50 aguda (DL50) Dermal Sim Não 3 Concentração letal 50 inalatória – CL50 Sim Não 4 Lesões oculares em coelhos (irritação ocular) Sim Não 5 Lesões cutâneas (irritação Cutânea) Sim Não 6 Toxicidade dérmica (21 dias) Não 7 Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) ratos ou Sim Não camundongos 8 Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) Cães Sim Não 9 Toxicidade a longo prazo (2 anos) Sim Não 10 Efeitos sobre a reprodução e prole (Toxicidade sobre reprodução e Sim Não prole) 11 Metabolismo e vias de excreção Não 12 Toxicidade de metabólitos Não 13 Efeitos Teratogênicos Sim Não 14 Efeitos Mutagênicos in-vivo Não 15 Efeitos Mutagênicos in-vitro Não 16 Efeitos Neurotóxicos Não 17 Estado físico Não 18 Odor Não 19 PH Não 20 Cor Não 21 Grau de pureza Não 22 Solubilidade Não 23 Miscibilidade Não 24 Hidrólise Não 25 Volatilidade Não 26 Densidade Não 27 Distribuição de partículas por tamanho Não 28 Ponto de fulgor Não 29 Viscosidade Não 30 Pressão de vapor Não 31 Ponto de fusão Não 32 Ponto de ebulição Não 33 Coeficiente de partição (n-octanol / água) Não 34 Estabilidade térmica e ao ar Não 35 Identificação qualitativa e quantitativa de produtos técnicos e Não formulados, conforme previsto no Anexo II, itens 12.1, 12.2 e 13.1 do Dec. 4.074. 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com Microorganismos Quantidade de agente biológico Composição quali-quantitativa Estado físico Cor Odor Miscibilidade Estabilidade Estabilidade durante a armazenagem Viscosidade Características corrosivas Toxicidade/patogenicidade oral aguda Toxicidade/patogenicidade pulmonar aguda Toxicidade/patogenicidade intraperitonial aguda Sensibilização dérmica 50 Cultura de células II 18 Executa Terceiriza Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Sim Não Metodologia/Referência Bibliográfia OECD – Section 4: Health Effects, 401, 1987 OECD – Section 4: Health Effects, 402, 1987 OECD – Section 4: Health Effects, 403, 1981 OECD – Section 4: Health Effects, 405, 1987 OECD – Section 4: Health Effects, 404, 1992 OECD – Section 4: Health Effects, 408, 1998 OECD – Section 4: Health Effects, 409, 1998 OECD – Section 4: Health Effects, 453, 1981 OECD – Section 4: Health Effects, 416, 1983 OECD – Section 4: Health Effects, 414, 1981 Metodologia/Referência Bibliográfia OECD – Section 4: Health Effects, 406, 1992 Não GGLAS 51 Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com Microorganismos Toxicidade dérmica aguda 52 53 Irritação/ infecção ocular primária Irritação dérmica primária Não Sim Não 54 Toxicidade aguda oral ( Dl50 oral) Sim Não 55 Concentração Letal inalatória ( CL50 inalatória) Sim Não 56 57 Toxicidade/patogenicidade crônica Efeitos sobre reprodução/ fertilidade e teratogenicidade Não Sim Não 58 Oncogenicidade Sim Não 59 60 Imunodeficiência Estudo de resíduos em culturas para fins de alimentação humana e animal Não Não Ensaios de resíduos Executa II III 61- Ensaio de resíduos GGLAS Executa Terceiriza Sim Não OECD – Section 4: Health Effects, 402, 1987 OECD – Section 4: Health Effects, 404, 1992 OECD – Section 4: Health Effects, 401, 1987 OECD – Section 4: Health Effects, 403, 1981 Terceiriza Metodologia/Referência Bibliográfia OECD – Section 4: Health Effects, 416, 1983 IBAMA. Portaria Normativa no 84 de 15 de outubro de 1996. Metodologia/Referência Bibliográfica Não 19 Figura 11: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pelo BIOAGRI – DF. 61 - Ensaios 60 59 58 57 56 55 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45 44 43 42 41 40 39 38 37 36 - 20 Executa Não Executa Terceiriza 35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 - GGLAS Figura 12: Representação dos ensaios realizados 61 - Ensaios 60 59 58 57 56 55 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45 44 43 42 41 40 39 38 37 36 35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 - Quadro 2: Codificação do laboratório e o percentual de ensaios realizados por grupos específicos: BIOAGRI - DF C Grupo I – 28% Grupo II – 28% Grupo III – 0% C Laboratórios/Região Centro-Oeste Na região Centro-Oeste apenas um laboratório faz 28% do Grupo I e 28% do Grupo II, cujas determinações encontram-se especificadas na tabela 7. GGLAS 21 3.3.3 – Região Sudeste Codificação a ser usada nos gráficos D E F G H I J K L M N Nome do Laboratório/Região Geográfica Cidade/UF REGIÃO SUDESTE: BIOAGRI Laboratórios Ltda – SP DOW AGROSCIENCES INDUSTRIAL LTDA – Laboratório de Formulações DOW AGROSCIENCES INDUSTRIAL LTDA – Mogi Mirim Regulatory Laboratory ESALQ/USP – Laboratório de Resíduo de Pesticidas INSTITUTO BIOLÓGICO – Laboratório de Resíduos de Pesticidas MEDLAB Produtos Diagnósticos QUIMIPLAN Análises e Consultoria TASQA Serviços Analíticos TECAM Tecnologia Ambiental UNICAMP – Centro Pluridisciplinar de Pesquisas Químicas, Biológicas e Agrícolas – CPQBA UNISA – Laboratório Universitário de Análises Toxicológicas – UNITOX Piracicaba/SP Franco da Rocha/SP Mogi Mirim/SP Piracicaba/SP São Paulo/SP São Paulo/SP Vila Velha/ES Paulínia/SP São Paulo/SP Paulínia/SP São Paulo/SP 3.3.3.1 – BIOAGRI Laboratórios Ltda Rod. SP – 127 – Km 24 CEP: 13412-000 – Piracicaba-SP Tabela 8: Relação de Grupos de Ensaios e Determinações declarados pela organização IEnsaios Toxicológicos e Físico-Químicos Executa Terceiriza 1 Dose Letal 50 aguda (DL50) Oral Sim Não 2 Dose Letal 50 aguda (DL50) Dermal Sim Não 3 Concentração letal 50 inalatória – CL50 Não 4 Lesões oculares em coelhos (irritação ocular) Sim Não 5 Lesões cutâneas (irritação Cutânea) Sim Não 6 Toxicidade dérmica (21 dias) Não 7 Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) ratos ou Não camundongos 8 Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) Cães Não 9 Toxicidade a longo prazo (2 anos) Não 10 Efeitos sobre a reprodução e prole ( Toxicidade sobre reprodução e Não prole) 11 Metabolismo e vias de excreção Sim Não 12 Toxicidade de metabólitos Não 13 Efeitos Teratogênicos Não 14 Efeitos Mutagênicos in-vivo Sim Não 15 Efeitos Mutagênicos in-vitro Sim Não 16 Efeitos Neurotóxicos Não 17 Estado físico Sim Não 18 Odor Sim Não 19 PH Sim Não 20 Cor Sim Não 21 Grau de pureza Sim Não 22 Solubilidade Sim Não 23 Miscibilidade Sim Não 24 Hidrólise Sim Não 25 Volatilidade Sim Não 26 Densidade Sim Não 27 Distribuição de partículas por tamanho Sim Não 28 Ponto de fulgor Sim Não 29 Viscosidade Sim Não 30 Pressão de vapor Sim Não 31 Ponto de fusão Sim Não 32 Ponto de ebulição Sim Não 33 Coeficiente de partição (n-octanol / água) Sim Não 34 Estabilidade térmica e ao ar Sim Não 35 Identificação qualitativa e quantitativa de produtos técnicos e Sim Não formulados, conforme previsto no Anexo II, itens 12.1, 12.2 e 13.1 do Dec. 4.074. II 36 37 38 39 40 41 42 22 Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com Microorganismos Quantidade de agente biológico Composição Quali-quantitativa Estado físico Cor Odor Miscibilidade Estabilidade Executa Terceiriza Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não Não Não Não Não Não Não Metodologia/Referência Bibliográfia OECD – 401 - 1987 OECD – 402 - 1987 OECD – 405 – 1987 OECD – 404 – 1992 OECD – 417 – 1984 OECD – 474 - 1997 OECD – 471- 1997 OPPTS – 830.6303 - 1996 OPPTS – 830.6304 - 1996 CIPAC – MT 75 – 1995 ASTM – D1544-98 POP-M-048- BIOAGRI OECD – 105 – 1995 OPPTS – 830.6319-1996 OECD – 111 – 1981 ABNT – NBR – 13238 – 1994 ABNT – NBR – 13826 – 1997 CIPAC – MT 59 – 1995 CIPAC – MT – 12.3 - 1995 OECD – 114 – 1981 OECD – 104 – 1995 OECD – 102 – 1995 OECD – 103 – 1995 OECD – 107 – 1995 OECD – 113 – 1981 OPPTS – 8301700 - 1996 Metodologia/Referência Bibliográfia De acordo com o microrganismos De acordo com o microrganismos OPPTS-830.6304-1996 ASTM-D 1544-98 OPPTS-830.6304-1996 OPPTS-830.6304-1996 De acordo com a formulação/microrganismos GGLAS II 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com Microorganismos Estabilidade durante a armazenagem Viscosidade Características corrosivas Toxicidade/patogenicidade oral aguda Toxicidade/patogenicidade pulmonar aguda Toxicidade/patogenicidade intraperitonial aguda Sensibilização dérmica Cultura de células Toxicidade dérmica aguda Irritação/ infecção ocular primária Irritação dérmica primária Toxicidade aguda oral ( Dl50 oral) Concentração Letal inalatória ( CL50 inalatória) Toxicidade/patogenicidade crônica Efeitos sobre reprodução/ fertilidade e teratogenicidade Oncogenicidade Imunodeficiência Estudo de resíduos em culturas para fins de alimentação humana e animal III – 61- Ensaio de resíduos GGLAS Ensaios de resíduos Executa Terceiriza Metodologia/Referência Bibliográfia Sim Não Sim Sim Não Não Não Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não Não Não Não Não Sim Não Não De acordo com a formulação/microrganismos OECD – 114 – 1981 ABNT – NBR – 7413 – 1982 Não Não Não Não Não Não OECD – 406 – 1992 De acordo com o microrganismo OECD – 402 – 1987 OECD – 405 – 1987 OECD – 404 – 1992 OECD – 401 - 1987 Não HPLC – GC Executa Sim Terceiriza Não Metodologia/Referência Bibliográfica Cromatografia gasosa e líquida, espectrofotometria de massa. 23 Figura 13: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pelo BIOAGRI- SP 61 - Ensaios 60 59 58 57 56 55 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45 44 43 42 41 40 39 38 37 36 - 24 Executa Não Executa Terceiriza 35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 - GGLAS 3.3.3.2 - DOW AGROSCIENCES INDUSTRIAL LTDA - Laboratório de Formulações Rodovia Presidente Tancredo de Almeida Neves, Km 38 CEP: 07803-990 – Franco da Rocha-SP Tabela 9: Relação de Grupos de Ensaios e Determinações declarados pela organização IEnsaios Toxicológicos e Físico-Químicos Executa Terceiriza 1 Dose Letal 50 aguda (DL50) Oral Não 2 Dose Letal 50 aguda (DL50) Dermal Não 3 Concentração letal 50 inalatória – CL50 Não 4 Lesões oculares em coelhos (irritação ocular) Não 5 Lesões cutâneas (irritação Cutânea) Não 6 Toxicidade dérmica (21 dias) Não 7 Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) ratos ou Não camundongos 8 Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) Cães Não 9 Toxicidade a longo prazo (2 anos) Não 10 Efeitos sobre a reprodução e prole ( Toxicidade sobre reprodução e Não prole) 11 Metabolismo e vias de excreção Não 12 Toxicidade de metabólitos Não 13 Efeitos Teratogênicos Não 14 Efeitos Mutagênicos in-vivo Não 15 Efeitos Mutagênicos in-vitro Não 16 Efeitos Neurotóxicos Não 17 Estado físico Sim Não 18 Odor Sim Não 19 PH Sim Não 20 Cor Sim Não 21 Grau de pureza Sim Não 22 Solubilidade Não Sim 23 Miscibilidade Sim Não 24 Hidrólise Não Sim 25 Volatilidade Não Sim 26 Densidade Sim Não 27 Distribuição de partículas por tamanho Sim Não 28 Ponto de fulgor Sim Não 29 Viscosidade Sim Não 30 Pressão de vapor Não Sim 31 Ponto de fusão Não Sim 32 Ponto de ebulição Não Sim 33 Coeficiente de partição (n-octanol / água) Não Sim 34 Estabilidade térmica e ao ar Sim Não 35 Identificação qualitativa e quantitativa de produtos técnicos e Sim Não formulados, conforme previsto no Anexo II, itens 12.1, 12.2 e 13.1 do Dec. 4.074. II 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com Microorganismos Quantidade de agente biológico Composição Quali-quantitativa Estado físico Cor Odor Miscibilidade Estabilidade Estabilidade durante a armazenagem Viscosidade Características corrosivas Toxicidade/patogenicidade oral aguda Toxicidade/patogenicidade pulmonar aguda Toxicidade/patogenicidade intraperitonial aguda Sensibilização dérmica Cultura de células Toxicidade dérmica aguda Irritação/ infecção ocular primária Irritação dérmica primária Toxicidade aguda oral ( Dl50 oral) Concentração Letal inalatória ( CL50 inalatória) Toxicidade/patogenicidade crônica Efeitos sobre reprodução/ fertilidade e teratogenicidade Oncogenicidade Imunodeficiência Estudo de resíduos em culturas para fins de alimentação humana e animal GGLAS Executa Terceiriza Metodologia/Referência Bibliográfia POP FST. MET. 01 z.z. br POP FST. MET. 01 z.z. br POP FST. MET. 01 z.z. br POP FST. MET. 01 z.z. br POP FST. MET. 11 z.z. br Não Informada POP FST. MET. 02 z.z. br Não Informada Não Informada POP FST. MET. 04 z.z. br POP FST. MET. 09 z.z. br POP FST. MET. 08 z.z. br POP FST. MET. 06 z.z. br Não Informada Não Informada Não Informada Não Informada POP FST. MET. 07 z.z. br POP FST. MET. 11 z.z. br Metodologia/Referência Bibliográfia Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não 25 III 61- Ensaios de resíduos Executa Sim Ensaio de resíduos Terceiriza Não Metodologia/Referência Bibliográfica Não Informada Figura 14: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pela DOW AGROSCIENCES – Lab. Formulações 61 - Ensaios 60 59 58 57 56 55 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45 44 43 42 41 40 39 38 37 36 - 26 35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 - Executa Não Executa Terceiriza , GGLAS 3.3.3.3– DOW AGROSCIENCES INDUSTRIAL LTDA - Mogi Mirim Regulatory Laboratory Rodovia SP 147 Km 71,5 CEP: 13800-970 – Mogi Mirim-SP Tabela 10: Relação de Grupos de Ensaios e Determinações declarados pela organização IEnsaios Toxicológicos e Físico-Químicos Executa Terceiriza 1 Dose Letal 50 aguda (DL50) Oral Não 2 Dose Letal 50 aguda (DL50) Dermal Não 3 Concentração letal 50 inalatória – CL50 Não 4 Lesões oculares em coelhos (irritação ocular) Não 5 Lesões cutâneas (irritação Cutânea) Não 6 Toxicidade dérmica (21 dias) Não 7 Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) ratos ou Não camundongos 8 Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) Cães Não 9 Toxicidade a longo prazo (2 anos) Não 10 Efeitos sobre a reprodução e prole ( Toxicidade sobre reprodução e Não prole) 11 Metabolismo e vias de excreção Não 12 Toxicidade de metabólitos Não 13 Efeitos Teratogênicos Não 14 Efeitos Mutagênicos in-vivo Não 15 Efeitos Mutagênicos in-vitro Não 16 Efeitos Neurotóxicos Não 17 Estado físico Não 18 Odor Não 19 PH Não 20 Cor Não 21 Grau de pureza Não 22 Solubilidade Não 23 Miscibilidade Não 24 Hidrólise Não 25 Volatilidade Não 26 Densidade Não 27 Distribuição de partículas por tamanho Não 28 Ponto de fulgor Não 29 Viscosidade Não 30 Pressão de vapor Não 31 Ponto de fusão Não 32 Ponto de ebulição Não 33 Coeficiente de partição (n-octanol / água) Não 34 Estabilidade térmica e ao ar Não 35 Identificação qualitativa e quantitativa de produtos técnicos e Não formulados, conforme previsto no Anexo II, itens 12.1, 12.2 e 13.1 do Dec. 4.074. II 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com Microorganismos Quantidade de agente biológico Composição quali-quantitativa Estado físico Cor Odor Miscibilidade Estabilidade Estabilidade durante a armazenagem Viscosidade Características corrosivas Toxicidade/patogenicidade oral aguda Toxicidade/patogenicidade pulmonar aguda Toxicidade/patogenicidade intraperitonial aguda Sensibilização dérmica Cultura de células Toxicidade dérmica aguda Irritação/ infecção ocular primária Irritação dérmica primária Toxicidade aguda oral ( Dl50 oral) Concentração Letal inalatória ( CL50 inalatória) Toxicidade/patogenicidade crônica Efeitos sobre reprodução/ fertilidade e teratogenicidade Oncogenicidade Imunodeficiência Estudo de resíduos em culturas para fins de alimentação humana e animal GGLAS Executa Terceiriza Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Sim Sim Metodologia/Referência Bibliográfia Metodologia/Referência Bibliográfia POP ADM.07 27 III 61 Ensaios de resíduos Executa Sim Ensaio de residuos Terceiriza Não Metodologia/Referência Bibliográfica POP ADM.07 Figura 15: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pela DOW AGROSCIENCES – Mogi Mirim Regulatory Laboratory Ensaios 61 60 59 58 57 56 55 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45 44 43 42 41 40 39 38 37 36 - 28 Executa Não Executa Terceiriza 35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 - GGLAS 3.3.3.4 – ESALQ/USP - Laboratório de Resíduos de Pesticidas Escola superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” Avenida Pádua Dias, 11 CEP: 13.418-900 – Piracicaba-SP Tabela 11: Relação de Grupos de Ensaios e Determinações declarados pela organização IEnsaios Toxicológicos e Físico-Químicos Executa Terceiriza 1 Dose Letal 50 aguda (DL50) Oral Não 2 Dose Letal 50 aguda (DL50) Dermal Não 3 Concentração letal 50 inalatória – CL50 Não 4 Lesões oculares em coelhos (irritação ocular) Não 5 Lesões cutâneas (irritação Cutânea) Não 6 Toxicidade dérmica (21 dias) Não 7 Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) ratos ou Não camundongos 8 Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) Cães Não 9 Toxicidade a longo prazo (2 anos) Não 10 Efeitos sobre a reprodução e prole ( Toxicidade sobre reprodução e Não prole) 11 Metabolismo e vias de excreção Não 12 Toxicidade de metabólitos Não 13 Efeitos Teratogênicos Não 14 Efeitos Mutagênicos in-vivo Não 15 Efeitos Mutagênicos in-vitro Não 16 Efeitos Neurotóxicos Não 17 Estado físico Não 18 Odor Não 19 PH Não 20 Cor Não 21 Grau de pureza Não 22 Solubilidade Não 23 Miscibilidade Não 24 Hidrólise Não 25 Volatilidade Não 26 Densidade Não 27 Distribuição de partículas por tamanho Não 28 Ponto de fulgor Não 29 Viscosidade Não 30 Pressão de vapor Não 31 Ponto de fusão Não 32 Ponto de ebulição Não 33 Coeficiente de partição (n-octanol / água) Não 34 Estabilidade térmica e ao ar Não 35 Identificação qualitativa e quantitativa de produtos técnicos e Sim Não formulados, conforme previsto no Anexo II, itens 12.1, 12.2 e 13.1 do Dec. 4.074. II 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com Microorganismos Quantidade de agente biológico Composição Quali-quantitativa Estado físico Cor Odor Miscibilidade Estabilidade Estabilidade durante a armazenagem Viscosidade Características corrosivas Toxicidade/patogenicidade oral aguda Toxicidade/patogenicidade pulmonar aguda Toxicidade/patogenicidade intraperitonial aguda Sensibilização dérmica Cultura de células Toxicidade dérmica aguda Irritação/ infecção ocular primária Irritação dérmica primária Toxicidade aguda oral ( Dl50 oral) Concentração Letal inalatória ( CL50 inalatória) Toxicidade/patogenicidade crônica Efeitos sobre reprodução/ fertilidade e teratogenicidade Oncogenicidade Imunodeficiência Estudo de resíduos em culturas para fins de alimentação humana e animal GGLAS Executa Terceiriza Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Sim Não Metodologia/Referência Bibliográfia GC - HPLC Metodologia/Referência Bibliográfia HPLC – GC 29 III 61- Ensaios de resíduos Executa Sim Ensaio de resíduos Terceiriza Não Metodologia/Referência Bibliográfica HPLC, GC Figura 16: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pelo ESALQ – Laboratório Resíduos Pesticidas. 61 - Ensaios 60 59 58 57 56 55 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45 44 43 42 41 40 39 38 37 36 - 30 Executa Não Executa Terceiriza 35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 - GGLAS 3.3.3.5 – INSTITUTO BIOLÓGICO - Laboratório de Resíduos de Pesticidas Av. Conselheiro Rodrigues Alves, 1252 CEP: 04014-002 – São Paulo/SP Tabela 12: Relação de Grupos de Ensaios e Determinações declarados pela organização IEnsaios Toxicológicos e Físico-Químicos Executa Terceiriza 1 Dose Letal 50 aguda (DL50) Oral Não 2 Dose Letal 50 aguda (DL50) Dermal Não 3 Concentração letal 50 inalatória – CL50 Não 4 Lesões oculares em coelhos (irritação ocular) Não 5 Lesões cutâneas (irritação Cutânea) Não 6 Toxicidade dérmica (21 dias) Não 7 Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) ratos ou Não camundongos 8 Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) Cães Não 9 Toxicidade a longo prazo (2 anos) Não 10 Efeitos sobre a reprodução e prole ( Toxicidade sobre reprodução e Não prole) 11 Metabolismo e vias de excreção Não 12 Toxicidade de metabólitos Não 13 Efeitos Teratogênicos Não 14 Efeitos Mutagênicos in-vivo Não 15 Efeitos Mutagênicos in-vitro Não 16 Efeitos Neurotóxicos Não 17 Estado físico Não 18 Odor Não 19 PH Não 20 Cor Não 21 Grau de pureza Não 22 Solubilidade Não 23 Miscibilidade Não 24 Hidrólise Não 25 Volatilidade Não 26 Densidade Não 27 Distribuição de partículas por tamanho Não 28 Ponto de fulgor Não 29 Viscosidade Não 30 Pressão de vapor Não 31 Ponto de fusão Não 32 Ponto de ebulição Não 33 Coeficiente de partição (n-octanol / água) Não 34 Estabilidade térmica e ao ar Não 35 Identificação qualitativa e quantitativa de produtos técnicos e Não formulados, conforme previsto no Anexo II, itens 12.1, 12.2 e 13.1 do Dec. 4.074. II 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com Microorganismos Quantidade de agente biológico Composição Quali-quantitativa Estado físico Cor Odor Miscibilidade Estabilidade Estabilidade durante a armazenagem Viscosidade Características corrosivas Toxicidade/patogenicidade oral aguda Toxicidade/patogenicidade pulmonar aguda Toxicidade/patogenicidade intraperitonial aguda Sensibilização dérmica Cultura de células Toxicidade dérmica aguda Irritação/ infecção ocular primária Irritação dérmica primária Toxicidade aguda oral ( Dl50 oral) Concentração Letal inalatória ( CL50 inalatória) Toxicidade/patogenicidade crônica Efeitos sobre reprodução/ fertilidade e teratogenicidade Oncogenicidade Imunodeficiência Estudo de resíduos em culturas para fins de alimentação humana e animal GGLAS Executa Terceiriza Metodologia/Referência Bibliográfia Metodologia/Referência Bibliográfia Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não 31 III 61- Ensaios de resíduos Executa Sim Ensaio de resíduos Terceiriza Não Metodologia/Referência Bibliográfica Métodos Multiresíduos DFG-S19 Figura 17: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pelo Instituto Biológico – Laboratório Resíduos de Pesticidas. 61 - Ensaios 60 59 58 57 56 55 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45 44 43 42 41 40 39 38 37 36 - 32 Executa Não Executa Terceiriza 35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 - GGLAS 3.3.3.6 – MEDLAB Produtos Diagnósticos Ltda Rua Otávio Teixeira Mendes Sobrinho, 35 CEP: 04376-070 – São Paulo-SP Tabela 13: Relação de Grupos de Ensaios e Determinações declarados pela organização IEnsaios Toxicológicos e Físico-Químicos Executa Terceiriza 1 Dose Letal 50 aguda (DL50) Oral Sim Não 2 Dose Letal 50 aguda (DL50) Dermal Sim Não 3 Concentração letal 50 inalatória – CL50 Não 4 Lesões oculares em coelhos (irritação ocular) Sim Não 5 Lesões cutâneas (irritação Cutânea) Sim Não 6 Toxicidade dérmica (21 dias) Sim Não 7 Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) ratos ou Sim Não camundongos 8 Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) Cães Não 9 Toxicidade a longo prazo (2 anos) Não 10 Efeitos sobre a reprodução e prole ( Toxicidade sobre reprodução e Não prole) 11 Metabolismo e vias de excreção Não 12 Toxicidade de metabólitos Não 13 Efeitos Teratogênicos Não 14 Efeitos Mutagênicos in-vivo Não 15 Efeitos Mutagênicos in-vitro Não 16 Efeitos Neurotóxicos Não 17 Estado físico Sim Não 18 Odor Sim Não 19 PH Sim Não 20 Cor Sim Não 21 Grau de pureza Sim Não 22 Solubilidade Sim Não 23 Miscibilidade Não 24 Hidrólise Não 25 Volatilidade Não 26 Densidade Sim Não 27 Distribuição de partículas por tamanho Não 28 Ponto de fulgor Não 29 Viscosidade Sim Não 30 Pressão de vapor Não 31 Ponto de fusão Sim Não 32 Ponto de ebulição Não 33 Coeficiente de partição (n-octanol / água) Não 34 Estabilidade térmica e ao ar Não 35 Identificação qualitativa e quantitativa de produtos técnicos e Não formulados, conforme previsto no Anexo II, itens 12.1, 12.2 e 13.1 do Dec. 4.074. 36 Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com Microorganismos Quantidade de agente biológico 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 II 60 Metodologia/Referência Bibliográfia INCQS INCQS INCQS, DRAIZE INCQS, DRAIZE USP XXIII USP XXIV Normas Analíticas Adolfo Lutz Normas Analíticas Adolfo Lutz Normas Analíticas Adolfo Lutz Normas Analíticas Adolfo Lutz Farmacopéia Portuguesa Normas Analíticas Adolfo Lutz Normas Analíticas Adolfo Lutz USP XXIII Normas Analíticas Adolfo Lutz Executa Terceiriza Sim Não Composição quali-quantitativa Estado físico Cor Odor Miscibilidade Estabilidade Estabilidade durante a armazenagem Viscosidade Características corrosivas Toxicidade/patogenicidade oral aguda Toxicidade/patogenicidade pulmonar aguda Toxicidade/patogenicidade intraperitonial aguda Sensibilização dérmica Cultura de células Toxicidade dérmica aguda Irritação/ infecção ocular primária Irritação dérmica primária Sim Sim Sim Sim Não Não Não Sim Não Sim Não Sim Sim Não Sim Sim Sim Não Não Não Não Handbook of Cosmetic Microbiology USP XXIII Não Informada Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz Não USP XXIII Não USP XXIV Não Não USP XXIV Magnussen and Kligman, 1971 Não Não Não INCQS INCQS INCQS DRAIZE Toxicidade aguda oral ( Dl50 oral) Concentração Letal inalatória ( CL50 inalatória) Toxicidade/patogenicidade crônica Efeitos sobre reprodução/ fertilidade e teratogenicidade Oncogenicidade Imunodeficiência Estudo de resíduos em culturas para fins de alimentação humana e animal Sim Não Sim Não Não Não Não INCQS Não USP XXIII GGLAS Metodologia/Referência Bibliográfia Não 33 III 61- Ensaios de resíduos Executa Não Ensaio de resíduos Terceiriza Metodologia/Referência Bibliográfica Figura 18: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pelo MEDLAB 61 - Ensaios 60 59 58 57 56 55 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45 44 43 42 41 40 39 38 37 36 - 34 Executa Não Executa Terceiriza 35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 - GGLAS 3.3.3.7 – QUIMIPLAN Análises e Consultoria Ltda – Lab. de Análises de Resíduos de Agrotóxicos Av. Francisco Assunção Carvalho, 170 – Santa Inês CEP: 29108-021 – Vila Velha-ES Tabela14: Relação de Grupos de Ensaios e Determinações declarados pela organização IEnsaios Toxicológicos e Físico-Químicos Executa Terceiriza 1 Dose Letal 50 aguda (DL50) Oral Não 2 Dose Letal 50 aguda (DL50) Dermal Não 3 Concentração letal 50 inalatória – CL50 Não 4 Lesões oculares em coelhos (irritação ocular) Não 5 Lesões cutâneas (irritação Cutânea) Não 6 Toxicidade dérmica (21 dias) Não 7 Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) ratos ou Não camundongos 8 Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) Cães Não 9 Toxicidade a longo prazo (2 anos) Não 10 Efeitos sobre a reprodução e prole ( Toxicidade sobre reprodução e Não prole) 11 Metabolismo e vias de excreção Não 12 Toxicidade de metabólitos Não 13 Efeitos Teratogênicos Não 14 Efeitos Mutagênicos in-vivo Não 15 Efeitos Mutagênicos in-vitro Não 16 Efeitos Neurotóxicos Não 17 Estado físico Sim Não 18 Odor Não Sim 19 PH Sim Não 20 Cor Não Sim 21 Grau de pureza Sim Não Metodologia/Referência Bibliográfia Norma ABNT NBR 8510/97 Norma ABNT NBR 14649/2001 22 Solubilidade Sim Não 23 24 Miscibilidade Hidrólise Sim Sim Não Não 25 26 Volatilidade Densidade Sim Sim Não Não 27 Distribuição de partículas por tamanho Sim Não 28 29 30 31 Ponto de fulgor Viscosidade Pressão de vapor Ponto de fusão Não Não Não Sim Sim Sim Sim Não 32 Ponto de ebulição Sim Não 33 Coeficiente de partição (n-octanol / água) Sim Não 34 Estabilidade térmica e ao ar Sim Não 35 Identificação qualitativa e quantitativa de produtos técnicos e formulados, conforme previsto no Anexo II, itens 12.1, 12.2 e 13.1 do Dec. 4.074. Não Sim Norma ABNT NBR 14029/98 Pesticidas: Métodos de Análise e Informações Técnicas. Ministério da Agricultura/UFPR Norma ABNT NBR 13228/94 OECD Guidelines for Testing of Chemicals. 1st Section Norma ABNT NBR 13240/94 OECD Guidelines for Testing of Chemicals. 1st Section Norma ABNT NBR 13238/94 Norma ABNT NBR 13826/97 OECD Guidelines for Testing of Chemicals. 1st Section Norma ABNT NBR 13237/94 e NBR 13828/97 OECD Guidelines for Testing of Chemicals. 1st Section Não Informada Não Informada Não Informada OECD Guidelines for Testing of Chemicals. 1st Section OECD Guidelines for Testing of Chemicals. 1st Section OECD Guidelines for Testing of Chemicals. 1st Section OECD Guidelines for Testing of Chemicals. 1st Section Não Informada Executa Terceiriza Metodologia/Referência Bibliográfia Não Não Sim Não Não Sim Sim Não Sim Sim Não Não Norma ABNT NBR 8510/97 Não Informada Não Informada Norma ABNT NBR 13240/94 OECD Guidelines for Testing of Chemicals. 1 st Section OECD Guidelines for Testing of Chemicals. 1 st Section Norma ABNT NBR 9843/97 Não Informada Não Informada 36 37 38 39 40 41 42 Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com Microorganismos Quantidade de agente biológico Composição quali-quantitativa Estado físico Cor Odor Miscibilidade Estabilidade 43 Estabilidade durante a armazenagem Sim Não 44 45 46 Viscosidade Características corrosivas Toxicidade/patogenicidade oral aguda Não Não Não Sim Sim II GGLAS 35 II 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com Microorganismos Toxicidade/patogenicidade pulmonar aguda Toxicidade/patogenicidade intraperitonial aguda Sensibilização dérmica Cultura de células Toxicidade dérmica aguda Irritação/ infecção ocular primária Irritação dérmica primária Toxicidade aguda oral ( Dl50 oral) Concentração Letal inalatória ( CL50 inalatória) Toxicidade/patogenicidade crônica Efeitos sobre reprodução/ fertilidade e teratogenicidade Oncogenicidade Imunodeficiência Estudo de resíduos em culturas para fins de alimentação humana e animal III – 61- Ensaio de resíduos 36 Ensaios de resíduos Executa Terceiriza Metodologia/Referência Bibliográfia Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Sim Não Analytical Methods for Pesticide Residues in Foodstuffs. Min. Public Health, Welfare & Sports. 6th ed. Executa Sim Terceiriza Não Metodologia/Referência Bibliográfica Não Informada GGLAS Figura 19: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pelo QUIMIPLAN. 61 - Ensaios 60 59 58 57 56 55 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45 44 43 42 41 40 39 38 37 36 - GGLAS Executa Não Executa Terceiriza 35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 - 37 3.3.3.8 – TASQA Serviços Analíticos Ltda Praça 28 de Fevereiro, 55 – Nova Paulínia CEP: 13140-000 – Paulínia-SP Tabela 15: Relação de Grupos de Ensaios e Determinações declarados pela organização IEnsaios Toxicológicos e Físico-Químicos Executa Terceiriza 1 Dose Letal 50 aguda (DL50) Oral Não 2 Dose Letal 50 aguda (DL50) Dermal Não 3 Concentração letal 50 inalatória – CL50 Não 4 Lesões oculares em coelhos (irritação ocular) Não 5 Lesões cutâneas (irritação Cutânea) Não 6 Toxicidade dérmica (21 dias) Não 7 Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) ratos ou Não camundongos 8 Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) Cães Não 9 Toxicidade a longo prazo (2 anos) Não 10 Efeitos sobre a reprodução e prole ( Toxicidade sobre reprodução e Não prole) 11 Metabolismo e vias de excreção Não 12 Toxicidade de metabólitos Não 13 Efeitos Teratogênicos Não 14 Efeitos Mutagênicos in-vivo Não 15 Efeitos Mutagênicos in-vitro Não 16 Efeitos Neurotóxicos Não 17 Estado físico Sim Não 18 Odor Sim Não 19 PH Sim Não 20 Cor Sim Não 21 Grau de pureza Sim Não 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 II 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 38 Solubilidade Miscibilidade Hidrólise Volatilidade Densidade Distribuição de partículas por tamanho Ponto de fulgor Viscosidade Pressão de vapor Ponto de fusão Ponto de ebulição Coeficiente de partição (n-octanol / água) Estabilidade térmica e ao ar Identificação qualitativa e quantitativa de produtos técnicos e formulados, conforme previsto no Anexo II, itens 12.1, 12.2 e 13.1 do Dec. 4.074. Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com Microorganismos Quantidade de agente biológico Composição Quali-quantitativa Estado físico Cor Odor Miscibilidade Estabilidade Estabilidade durante a armazenagem Viscosidade Características corrosivas Toxicidade/patogenicidade oral aguda Toxicidade/patogenicidade pulmonar aguda Toxicidade/patogenicidade intraperitonial aguda Sensibilização dérmica Cultura de células Toxicidade dérmica aguda Irritação/ infecção ocular primária Irritação dérmica primária Toxicidade aguda oral ( Dl50 oral) Concentração Letal inalatória ( CL50 inalatória) Toxicidade/patogenicidade crônica Efeitos sobre reprodução/ fertilidade e teratogenicidade Oncogenicidade Imunodeficiência Estudo de resíduos em culturas para fins de alimentação humana e animal Metodologia/Referência Bibliográfia Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não Sim Sim Sim Sim Sim Não Não Não Não Não Não Não Não Norma ABNT – NBR 8511 Norma ABNT – NBR 8511 CIPAC 75 Norma ABNT – NBR 8511 Determinação por Cromatografia Gasosa e Líquida OECD – Método 105 Norma ABNT 13240 OECD – Método 111 Norma ABNT – 13238 OECD – Método 109 Norma ABNT – 13828 Norma ABNT – 11341 e ASTM D-93 OECD – Método 114 Não Não Não Não Não OECD – Método 102 ASTM D-1120-94 OECD – Método 107 OECD – Método 113 Cromatografia Gasosa Executa Terceiriza Metodologia/Referência Bibliográfia Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não GGLAS III 61 Ensaios de resíduos Executa Sim Ensaio de resíduos Terceiriza Não Metodologia/Referência Bibliográfica Analytical Methods for Pesticides in Foodstuffs. General Inspectorate for Health Protection Figura 20: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pelo TASQA 61 - Ensaios 60 59 58 57 56 55 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45 44 43 42 41 40 39 38 37 36 - GGLAS Executa Não Executa Terceiriza 35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 - 39 3.3.3.9 – TECAM Tecnologia Ambiental Ltda Rua Fábia, 59 CEP: 05051-030 – São Paulo-SP Tabela 16: Relação de Grupos de Ensaios e Determinações declarados pela organização IEnsaios Toxicológicos e Físico-Químicos Executa Terceiriza 1 Dose Letal 50 aguda (DL50) Oral Sim Não 2 Dose Letal 50 aguda (DL50) Dermal Sim Não 3 Concentração letal 50 inalatória – CL50 Sim Não 4 Lesões oculares em coelhos (irritação ocular) Sim Não 5 Lesões cutâneas (irritação Cutânea) Sim Não 6 Toxicidade dérmica (21 dias) Sim Não 7 Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) ratos ou Sim Não camundongos 8 Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) Cães Não 9 Toxicidade a longo prazo (2 anos) Não 10 Efeitos sobre a reprodução e prole ( Toxicidade sobre reprodução e Não prole) 11 Metabolismo e vias de excreção Não 12 Toxicidade de metabólitos Não 13 Efeitos Teratogênicos Não 14 Efeitos Mutagênicos in-vivo Sim Não 15 Efeitos Mutagênicos in-vitro Sim Não 16 Efeitos Neurotóxicos Não 17 Estado físico Não 18 Odor Não 19 PH Não 20 Cor Não 21 Grau de pureza Não 22 Solubilidade Não 23 Miscibilidade Não 24 Hidrólise Não 25 Volatilidade Não 26 Densidade Não 27 Distribuição de partículas por tamanho Não 28 Ponto de fulgor Não 29 Viscosidade Não 30 Pressão de vapor Não 31 Ponto de fusão Não 32 Ponto de ebulição Não 33 Coeficiente de partição (n-octanol / água) Não 34 Estabilidade térmica e ao ar Não 35 Identificação qualitativa e quantitativa de produtos técnicos e Não formulados, conforme previsto no Anexo II, itens 12.1, 12.2 e 13.1 do Dec. 4.074. 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com Microorganismos Quantidade de agente biológico Composição Quali-quantitativa Estado físico Cor Odor Miscibilidade Estabilidade Estabilidade durante a armazenagem Viscosidade Características corrosivas Toxicidade/patogenicidade oral aguda 47 Toxicidade/patogenicidade pulmonar aguda Sim Não 48 Toxicidade/patogenicidade intraperitonial aguda Sim Não 49 Sensibilização dérmica Sim Não 50 51 Cultura de células Toxicidade dérmica aguda Não Sim Não Não 52 Irritação/ infecção ocular primária Sim Não 53 54 55 56 57 58 40 Irritação dérmica primária Toxicidade aguda oral ( Dl50 oral) Concentração Letal inalatória ( CL50 inalatória) Toxicidade/patogenicidade crônica Efeitos sobre reprodução/ fertilidade e teratogenicidade Oncogenicidade Sim Sim Sim Não Não Não Não Não Não II Executa Terceiriza Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Sim Não Metodologia/Referência Bibliográfia OECD, 401 (1987) OECD, 402 (1987) OECD, 403 (1981) OECD, 405 (1987) OECD, 404 (1992) OECD, 410 (1998) OECD, 408 (1998) OECD 474 (1997) USEPA (Vol 50 no 188, 1985) Metodologia/Referência Bibliográfia Prot. Avaliação de Agentes Microbianos (Embrapa, 1999) Prot. Avaliação de Agentes Microbianos (Embrapa, 1999) Prot. Avaliação de Agentes Microbianos (Embrapa, 1999) Prot. Avaliação de Agentes Microbianos (Embrapa, 1999) Prot. Avaliação de Agentes Microbianos (Embrapa, 1999) Prot. Avaliação de Agentes Microbianos (Embrapa, 1999) OECD, 404 (1992) OECD, 401 (1987) OECD, 403 (1981) GGLAS II 59 60 Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com Microorganismos Imunodeficiência Estudo de resíduos em culturas para fins de alimentação humana e animal III 61 Ensaios de resíduos Executa Metodologia/Referência Bibliográfia Terceiriza Metodologia/Referência Bibliográfica Não Não Executa Ensaio de resíduos Terceiriza Não Figura 21: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pelo TECAM 61 - Ensaios 60 59 58 57 56 55 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45 44 43 42 41 40 39 38 37 36 - GGLAS Executa Não Executa Terceiriza 35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 - 41 3.3.3.10 – UNICAMP - Centro Pluridisciplinar de Pesq. Químicas, Biológicas e Agrícolas - CPQBA Divisão Resíduos e Divisão Farmacologia e Toxicologia – Universidade Estadual de Campinas Rua Alexandre Caselatto, 999 – Vila Betel CEP: 13.140-000 – Paulínia-SP Tabela 17: Relação de Grupos de Ensaios e Determinações declarados pela organização IEnsaios Toxicológicos e Físico-Químicos Executa Terceiriza 1 Dose Letal 50 aguda (DL50) Oral Não 2 Dose Letal 50 aguda (DL50) Dermal Sim Não 3 Concentração letal 50 inalatória – CL50 Sim Não 4 Lesões oculares em coelhos (irritação ocular) Sim Não 5 Lesões cutâneas (irritação Cutânea) Sim Não 6 Toxicidade dérmica (21 dias) Sim Não 7 Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) ratos ou Sim Não camundongos 8 Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) Cães Não 9 Toxicidade a longo prazo (2 anos) Sim Não 10 Efeitos sobre a reprodução e prole ( Toxicidade sobre reprodução e Não prole) 11 Metabolismo e vias de excreção Não 12 Toxicidade de metabólitos Não 13 Efeitos Teratogênicos Não 14 Efeitos Mutagênicos in-vivo Não 15 Efeitos Mutagênicos in-vitro Não 16 Efeitos Neurotóxicos Sim Não 17 Estado físico Não 18 Odor Não 19 PH Não 20 Cor Não 21 Grau de pureza Não 22 Solubilidade Não 23 Miscibilidade Não 24 Hidrólise Não 25 Volatilidade Não 26 Densidade Não 27 28 29 30 31 32 33 34 35 II 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 42 Distribuição de partículas por tamanho Ponto de fulgor Viscosidade Pressão de vapor Ponto de fusão Ponto de ebulição Coeficiente de partição (n-octanol / água) Estabilidade térmica e ao ar Identificação qualitativa e quantitativa de produtos técnicos e formulados, conforme previsto no Anexo II, itens 12.1, 12.2 e 13.1 do Dec. 4.074. Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com Microorganismos Quantidade de agente biológico Composição quali-quantitativa Estado físico Cor Odor Miscibilidade Estabilidade Estabilidade durante a armazenagem Viscosidade Características corrosivas Toxicidade/patogenicidade oral aguda Toxicidade/patogenicidade pulmonar aguda Toxicidade/patogenicidade intraperitonial aguda Sensibilização dérmica Cultura de células Toxicidade dérmica aguda Irritação/ infecção ocular primária Irritação dérmica primária Toxicidade aguda oral ( Dl50 oral) Concentração Letal inalatória ( CL50 inalatória) Toxicidade/patogenicidade crônica Efeitos sobre reprodução/ fertilidade e teratogenicidade Oncogenicidade Imunodeficiência Estudo de resíduos em culturas para fins de alimentação humana e animal Metodologia/Referência Bibliográfia Manual Técnico 05/85 INCQS Kennedy e Valentine, 1994 POP no 53.3309.002 INCQS POP no 53.3309.001 INCQS Manual INCQS 09/87 Manual INCQS 09/87 F13 Manual INCQS G. 3. 1 02/09 Weiss and Cory Selechta 1994 Não Não Não Não Não Não Não Não Não Executa Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não Não Não Não Terceiriza Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Metodologia/Referência Bibliográfia Manual Técnico 05/85 INCQS Kennedy e Valentine 1994 Manual Técnico 05/85 INCQS Portaria 1480 (31.12.90) Sulforrodamina B – NCI Manual Técnico 05/85 INCQS POP no 53.3309.002 INCQS POP no 53.3309.002 INCQS Manual Técnico o5/85 INCQS Kennedy e Valentine, 1994 Manual Técnico INCQS G.3.1 02/09 GGLAS III – 61 - Ensaio de resíduos GGLAS Ensaios de resíduos Executa Sim Terceiriza Não Metodologia/Referência Bibliográfica Ditiocarbamato: JAOC, 1969, no 06, 1226 (52) MTF – 88 – AM 005, 1987. Determination of Manes in Crops. Morse Laboratories, Inc. CA, USA Etilenotioureia: Krause, R.T. 1989. Liquid Chornatographic – Eletrochemical of Ethylenethiourea in Food by Revised Official Method. J. Assoc. Off. Anal. Chem. 72(6):975-979. 43 Figura 22: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pelo UNICAMP – CPQBA 61 - Ensaios 60 59 58 57 56 55 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45 44 43 42 41 40 39 38 37 36 - 44 Executa Não Executa Terceiriza 35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 - GGLAS 3.3.3.11 – UNISA – Laboratório Universitário de Análises Toxicológicas – UNITOX Universidade de Santo Amaro Rua Prof. Enéas de Siqueira Neto, 340 CEP: 04829-300 – São Paulo-SP Tabela 18: Relação de Grupos de Ensaios e Determinações declarados pela organização IEnsaios Toxicológicos e Físico-Químicos Executa Terceiriza 1 Dose Letal 50 aguda (DL50) Oral Sim Não 2 Dose Letal 50 aguda (DL50) Dermal Sim Não 3 Concentração letal 50 inalatória – CL50 Não 4 Lesões oculares em coelhos (irritação ocular) Sim Não 5 Lesões cutâneas (irritação Cutânea) Sim Não 6 Toxicidade dérmica (21 dias) Sim Não 7 Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) ratos ou Sim Não camundongos 8 Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) Cães Sim Não 9 Toxicidade a longo prazo (2 anos) Sim Não 10 Efeitos sobre a reprodução e prole ( Toxicidade sobre reprodução e Sim Não prole) 11 Metabolismo e vias de excreção Não 12 Toxicidade de metabólitos Não 13 Efeitos Teratogênicos Sim Não 14 Efeitos Mutagênicos in-vivo Não 15 Efeitos Mutagênicos in-vitro Não 16 Efeitos Neurotóxicos Não 17 Estado físico Não Sim 18 Odor Não Sim 19 PH Não Sim 20 Cor Não Sim 21 Grau de pureza Não Sim 22 Solubilidade Não Sim 23 Miscibilidade Não Sim 24 Hidrólise Não Sim 25 Volatilidade Não Sim 26 Densidade Não Sim 27 Distribuição de partículas por tamanho Não Sim 28 Ponto de fulgor Não Sim 29 Viscosidade Não Sim 30 Pressão de vapor Não Sim 31 Ponto de fusão Não Sim 32 Ponto de ebulição Não Sim 33 Coeficiente de partição (n-octanol / água) Não Sim 34 Estabilidade térmica e ao ar Não Sim 35 Identificação qualitativa e quantitativa de produtos técnicos e Não Sim formulados, conforme previsto no Anexo II, itens 12.1, 12.2 e 13.1 do Dec. 4.074. II 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com Microorganismos Quantidade de agente biológico Composição Quali-quantitativa Estado físico Cor Odor Miscibilidade Estabilidade Estabilidade durante a armazenagem Viscosidade Características corrosivas Toxicidade/patogenicidade oral aguda Toxicidade/patogenicidade pulmonar aguda Toxicidade/patogenicidade intraperitonial aguda Sensibilização dérmica Cultura de células Toxicidade dérmica aguda Irritação/ infecção ocular primária Irritação dérmica primária Toxicidade aguda oral ( Dl50 oral) Concentração Letal inalatória ( CL50 inalatória) Toxicidade/patogenicidade crônica Efeitos sobre reprodução/ fertilidade e teratogenicidade Oncogenicidade Imunodeficiência Estudo de resíduos em culturas para fins de alimentação humana e animal GGLAS Executa Terceiriza Metodologia/Referência Bibliográfia OECD 401 OECD 402 OECD 405 OECD 404 OECD 410 OECD 408 OECD 409 Não Informada OECD 414, 415 e 416 OECD 421 E 414 Não Informada Não Informada Não Informada Não Informada Não Informada Não Informada Não Informada Não Informada Não Informada Não Informada Não Informada Não Informada Não Informada Não Informada Não Informada Não Informada Não Informada Não Informada Não Informada Metodologia/Referência Bibliográfia Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não 45 III 61 Ensaios de resíduos Executa Não Ensaio de resíduos Terceiriza Metodologia/Referência Bibliográfica Figura 23: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pela UNISA - UNITOX 61 - Ensaios 60 59 58 57 56 55 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45 44 43 42 41 40 39 38 37 36 - 46 Executa Não Executa Terceiriza 35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 - GGLAS Região Sudeste Figura 24: Representação dos Ensaios Realizados 61 - Ensaios 60 59 58 57 56 55 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45 44 43 42 41 40 39 38 37 36 35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 - D E F G H I J K L M N Na figura 23 podemos visualizar a representação gráfica das determinações declaradas pelos onze laboratórios integrantes da região Sudeste, cujos ensaios relativos aos Grupos I – Toxicológicos e Físico-Químicos; II – Toxicológicos e Físico-Químicos com Microorganismos e III – Resíduos, estão especificados nas tabelas 8 a 18 por laboratório. Observe-se que dos laboratórios participantes da pesquisa, dois não realizam ensaios do Grupo I, quatro não realizam do Grupo II e três laboratórios não realizam ensaios do Grupo III. GGLAS 47 Quadro 3: codificação dos laboratórios e os percentuais de ensaios realizados por grupos específicos INSTITUTO BIOLÓGICO – Lab. Res. de Pesticidas BIOAGRI – SP D Grupo I – 74% H Grupo I – 0% Grupo II – 68% Grupo III – 100% Grupo II – 0% Grupo III – 100% DOW AGROSCIENCES – Lab. Formulações E Grupo I – 34% Grupo II – 0% Grupo III – 100% MEDLAB I F Grupo I – 0% Grupo II – 4% Grupo III – 100% Grupo II – 4% Grupo III – 100% 48 UNICAMP – CQPBA Grupo II – 44% Grupo III – 100% QUIMIPLAN J Grupo I – 37% UNISA – Lab. Univertitário An. Toxicol. N Grupo I – 28% Grupo II – 20% Grupo III – 100% ESALQ/USP – Lab. Res. Pesticidas G Grupo I – 2,8% Grupo II – 36% Grupo III – 0% M Grupo I – 22% Grupo I – 42% Grupo II – 56% Grupo III – 0% DOW AGROSCIENCES – Mogi Mirim Regulatory Laboratory TECAM L Grupo I – 25% Grupo II - 0% Grupo III – 0% TASQA K Grupo I – 51% Grupo II – 0% Grupo III – 100% GGLAS 3.3.4 – Região Sul Codificação a ser usada nos gráficos O P Q R S T U V X Nome do Laboratório/Região Geográfica Cidade/UF REGIÃO SUL BIOENSAIOS Análises e Consultoria Ambiental INSTITUTO DE TECNOLOGIA DO PARANÁ/TECPAR – Laboratório de Pesticidas INSTITUTO DE TECNOLOGIA DO PARANÁ/TECPAR – Laboratório de Toxicologia LACEN/PR – Laboratório Central do Estado do Paraná PHARMACONTROL Laboratório de Controle de Qualidade UFPR/CEPPA – Laboratório Instrumental I UFPR/CEPPA – Laboratório Instrumental II UFPR/CEPPA – Laboratório de Testes em Mamíferos UFRGS – Laboratório de Genotoxicidade – GENOTOX Viamão/RS Curitiba/PR Curitiba/PR Curitiba/PR Porto Alegre/RS Curitiba/PR Curitiba/PR Curitiba/PR Porto Alegre/RS 3.3.4.1 – BIOENSAIOS Análises e Consultoria Ambiental S/C Ltda Rua Palermo, 257 – Santa Isabel CEP: 94480-775 – Viamão-RS Tabela 19: Relação de Grupos de Ensaios e Determinações declarados pela organização IEnsaios Toxicológicos e Físico-Químicos Executa Terceiriza 1 Dose Letal 50 aguda (DL50) Oral Sim Não 2 Dose Letal 50 aguda (DL50) Dermal Sim Não 3 Concentração letal 50 inalatória – CL50 Sim Não 4 Lesões oculares em coelhos (irritação ocular) Sim Não 5 Lesões cutâneas (irritação Cutânea) Sim Não 6 Toxicidade dérmica (21 dias) Não 7 Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) ratos ou Não camundongos 8 Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) Cães Não 9 Toxicidade a longo prazo (2 anos) Não 10 Efeitos sobre a reprodução e prole ( Toxicidade sobre reprodução e Não prole) 11 Metabolismo e vias de excreção Não 12 Toxicidade de metabólitos Não 13 Efeitos Teratogênicos Sim Não 14 Efeitos Mutagênicos in-vivo Sim Não 15 Efeitos Mutagênicos in-vitro Sim Não 16 Efeitos Neurotóxicos Não 17 Estado físico Sim Não 18 Odor Sim Não 19 PH Sim Não 20 Cor Sim Não 21 Grau de pureza Sim Não 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 Solubilidade Miscibilidade Hidrólise Volatilidade Densidade Distribuição de partículas por tamanho Ponto de fulgor Viscosidade Pressão de vapor Ponto de fusão Ponto de ebulição Coeficiente de partição (n-octanol / água) Estabilidade térmica e ao ar Identificação qualitativa e quantitativa de produtos técnicos e formulados, conforme previsto no Anexo II, itens 12.1, 12.2 e 13.1 do Dec. 4.074. OPPTS 830.6303 OPPTS 830.6304 CIPAC MT 75 OPPTS 830.6302 Bioensaios POP-05.30 e Bioensaios POP05.46 OECD 105 ABNT – NBR 13240 OECD 111 ABNT – NBR 13238 OECD 109 OECD 110 ASTM D93-94 OECD 114 OECD 104 OECD 102 OECD 103 OECD 117 OECD 113 Bioensaios POP-05.30 E Bioensaios POP05.46 Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Executa Terceiriza Metodologia/Referência Bibliográfia Sim Não EMBRAPA (1999). Protocolo Avaliação de Agente Microbiano de Controle de Pragas para Registro como Biopesticidas. Vol. 1 EMBRAPA (1999). Protocolo Avaliação de Agente Microbiano de Controle de Pragas para Registro como Biopesticidas. Vol. 1 OPPTS 830.6303 OPPTS 830.6302 OPPTS 830.6304 ABNT – NBR 13240 OECD 113 CIPAC MT 46 49 36 37 Composição quali-quantitativa Sim Não 38 39 40 41 42 Estado físico Cor Odor Miscibilidade Estabilidade Sim Sim Sim Sim Sim Não Não Não Não Não GGLAS EPA Method 1001 OECD 474 OECD 471 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com Microorganismos Quantidade de agente biológico II Metodologia/Referência Bibliográfia OECD 401 OECD 402 OECD 403 OECD 405 OECD 404 43 Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com Microorganismos Estabilidade durante a armazenagem 44 45 46 Viscosidade Características corrosivas Toxicidade/patogenicidade oral aguda Sim Sim Sim Não Não Não 47 Toxicidade/patogenicidade pulmonar aguda Sim Não 48 49 Toxicidade/patogenicidade intraperitonial aguda Sensibilização dérmica Não Sim Não EMBRAPA (1999). Protocolo Avaliação de Agente Microbiano de Controle de Pragas para Registro como Biopesticidas. Vol. 2 50 51 Cultura de células Toxicidade dérmica aguda Não Sim Não 52 Irritação/ infecção ocular primária Sim Não 53 54 55 56 57 58 59 60 Irritação dérmica primária Toxicidade aguda oral ( Dl50 oral) Concentração Letal inalatória ( CL50 inalatória) Toxicidade/patogenicidade crônica Efeitos sobre reprodução/ fertilidade e teratogenicidade Oncogenicidade Imunodeficiência Estudo de resíduos em culturas para fins de alimentação humana e animal Sim Sim Sim Não Não Não Não Sim Não Não Não EMBRAPA (1999). Protocolo Avaliação de Agente Microbiano de Controle de Pragas para Registro como Biopesticidas. Vol. 1 EMBRAPA (1999). Protocolo Avaliação de Agente Microbiano de Controle de Pragas para Registro como Biopesticidas. Vol. 2 OECD 404 OECD 401 OECD 403 Não EMBRAPA (1999). Protocolo Avaliação de Agente Microbiano de Controle de Pragas para Registro como Biopesticidas. Vol. 1 Executa Sim Terceiriza Não Metodologia/Referência Bibliográfica Manual of Pesticide Residue Analysis – DFG Deutsche Forschungsgemeinschaft, Pesticides Commission, 1992. II III – 61- Ensaio de resíduos 50 Ensaios de resíduos Executa Terceiriza Metodologia/Referência Bibliográfia Sim Não OECD CIPAC MT 46 OECD 114 ASTM G31-72 EMBRAPA (1999). Protocolo Avaliação de Agente Microbiano de Controle de Pragas para Registro como Biopesticidas. Vol. 2 EMBRAPA (1999). Protocolo Avaliação de Agente Microbiano de Controle de Pragas para Registro como Biopesticidas. Vol. 2 GGLAS Figura 25: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pelo BIOENSAIOS. 61 - Ensaios 60 59 58 57 56 55 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45 44 43 42 41 40 39 38 37 36 - GGLAS Executa Não Executa Terceiriza 35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 - 51 3.3.4.2 – INSTITUTO DE TECNOLOGIA DO PARANÁ/TECPAR - Laboratório de Pesticidas Rua Algacyr Munhoz Mader, 3775 – Cidade Industrial CEP: 81350-010 – Curitiba-PR Tabela 20: Relação de Grupos de Ensaios e Determinações declarados pela organização IEnsaios Toxicológicos e Físico-Químicos Executa Terceiriza 1 Dose Letal 50 aguda (DL50) Oral Não 2 Dose Letal 50 aguda (DL50) Dermal Não 3 Concentração letal 50 inalatória – CL50 Não 4 Lesões oculares em coelhos (irritação ocular) Não 5 Lesões cutâneas (irritação Cutânea) Não 6 Toxicidade dérmica (21 dias) Não 7 Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) ratos ou Não camundongos 8 Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) Cães Não 9 Toxicidade a longo prazo (2 anos) Não 10 Efeitos sobre a reprodução e prole ( Toxicidade sobre reprodução e Não prole) 11 Metabolismo e vias de excreção Não 12 Toxicidade de metabólitos Não 13 Efeitos Teratogênicos Não 14 Efeitos Mutagênicos in-vivo Não 15 Efeitos Mutagênicos in-vitro Não 16 Efeitos Neurotóxicos Não 17 Estado físico Sim Não 18 Odor Sim Não 19 PH Sim Não 20 Cor Sim Não 21 Grau de pureza Sim Não 22 Solubilidade Sim Não 23 Miscibilidade Sim Não 24 Hidrólise Não 25 Volatilidade Sim Não 26 Densidade Sim Não 27 Distribuição de partículas por tamanho Não 28 Ponto de fulgor Sim Não 29 Viscosidade Sim Não 30 Pressão de vapor Não 31 Ponto de fusão Sim Não 32 Ponto de ebulição Sim Não 33 Coeficiente de partição (n-octanol / água) Não 34 Estabilidade térmica e ao ar Sim Não 35 Identificação qualitativa e quantitativa de produtos técnicos e Sim Não formulados, conforme previsto no Anexo II, itens 12.1, 12.2 e 13.1 do Dec. 4.074. II 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 52 Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com Microorganismos Quantidade de agente biológico Composição quali-quantitativa Estado físico Cor Odor Miscibilidade Estabilidade Estabilidade durante a armazenagem Viscosidade Características corrosivas Toxicidade/patogenicidade oral aguda Toxicidade/patogenicidade pulmonar aguda Toxicidade/patogenicidade intraperitonial aguda Sensibilização dérmica Cultura de células Toxicidade dérmica aguda Irritação/ infecção ocular primária Irritação dérmica primária Toxicidade aguda oral ( Dl50 oral) Concentração Letal inalatória ( CL50 inalatória) Toxicidade/patogenicidade crônica Efeitos sobre reprodução/ fertilidade e teratogenicidade Oncogenicidade Imunodeficiência Estudo de resíduos em culturas para fins de alimentação humana e animal Executa Não Não Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Sim Terceiriza Metodologia/Referência Bibliográfia ABNT ABNT ABNT ABNT ABNT ABNT ABNT ABNT ABNT ABNT ABNT ABNT ABNT CIPAC MAARA Metodologia/Referência Bibliográfia Não Não Não Não Não Não Não Não ABNT ABNT ABNT ABNT ABNT CIPAC ABNT ABNT Não AOAC FDA Inspetorado Geral para Proteção da Saúde, Holanda GGLAS III 61- Ensaios de resíduos Executa Sim Ensaio de resíduos Terceiriza Não Metodologia/Referência Bibliográfica AOAC FDA Inspectorado Geral para Proteção da Saúde, Holanda Figura 26: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pelo Instituto de Tecnologia do Paraná/TECPAR – Lab. Pesticidas. 61 - Ensaios 60 59 58 57 56 55 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45 44 43 42 41 40 39 38 37 36 - GGLAS Executa Não Executa Terceiriza 35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 - 53 3.3.4.3 – INSTITUTO DE TECNOLOGIA DO PARANÁ/TECPAR - Laboratório de Toxicologia Rua Algacyr Munhoz Mader, 3775 – Cidade Industrial CEP: 81350-010 – Curitiba-PR Tabela 21: Relação de Grupos de Ensaios e Determinações declarados pela organização IEnsaios Toxicológicos e Físico-Químicos Executa Terceiriza Metodologia/Referência Bibliográfia 1 Dose Letal 50 aguda (DL50) Oral Sim Não INCQS IBAMA 2 Dose Letal 50 aguda (DL50) Dermal Sim Não INCQS IBAMA 3 Concentração letal 50 inalatória – CL50 Não 4 Lesões oculares em coelhos (irritação ocular) Sim Não INCQS IBAMA 5 Lesões cutâneas (irritação Cutânea) Sim Não INCQS IBAMA 6 Toxicidade dérmica (21 dias) Não 7 Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) ratos ou Não camundongos 8 Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) Cães Não 9 Toxicidade a longo prazo (2 anos) Não 10 Efeitos sobre a reprodução e prole ( Toxicidade sobre reprodução e Não prole) 11 Metabolismo e vias de excreção Não 12 Toxicidade de metabólitos Não 13 Efeitos Teratogênicos Não 14 Efeitos Mutagênicos in-vivo Não 15 Efeitos Mutagênicos in-vitro Não 16 Efeitos Neurotóxicos Não 17 Estado físico Não 18 Odor Não 19 PH Não 20 Cor Não 21 Grau de pureza Não 22 Solubilidade Não 23 Miscibilidade Não 24 Hidrólise Não 25 Volatilidade Não 26 Densidade Não 27 Distribuição de partículas por tamanho Não 28 Ponto de fulgor Não 29 Viscosidade Não 30 Pressão de vapor Não 31 Ponto de fusão Não 32 Ponto de ebulição Não 33 Coeficiente de partição (n-octanol / água) Não 34 Estabilidade térmica e ao ar Não 35 Identificação qualitativa e quantitativa de produtos técnicos e Não formulados, conforme previsto no Anexo II, itens 12.1, 12.2 e 13.1 do Dec. 4.074. 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com Microorganismos Quantidade de agente biológico Composição quali-quantitativa Estado físico Cor Odor Miscibilidade Estabilidade Estabilidade durante a armazenagem Viscosidade Características corrosivas Toxicidade/patogenicidade oral aguda Toxicidade/patogenicidade pulmonar aguda Toxicidade/patogenicidade intraperitonial aguda Sensibilização dérmica Cultura de células Toxicidade dérmica aguda 52 Irritação/ infecção ocular primária Sim Não 53 Irritação dérmica primária Sim Não 54 Toxicidade aguda oral ( Dl50 oral) Sim Não II 55 Concentração Letal inalatória ( CL50 inalatória) 56 Toxicidade/patogenicidade crônica 54 Executa Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Sim Não Sim Terceiriza Metodologia/Referência Bibliográfia Não DRAIZE Não INCQS IBAMA INCQS IBAMA INCQS IBAMA INCQS IBAMA Não Não GGLAS II 57 58 59 60 III 61- Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com Microorganismos Efeitos sobre reprodução/ fertilidade e teratogenicidade Oncogenicidade Imunodeficiência Estudo de resíduos em culturas para fins de alimentação humana e animal Ensaios de resíduos Executa Metodologia/Referência Bibliográfia Terceiriza Metodologia/Referência Bibliográfica Não Não Não Não Executa Não Ensaio de resíduos Terceiriza Figura 27: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pelo Instituto de Tecnologia do Paraná/TECPAR – Lab. Toxicologia. 61 - Ensaios 60 59 58 57 56 55 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45 44 43 42 41 40 39 38 37 36 - GGLAS Executa Não Executa Terceiriza 35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 - 55 3.3.4.4 – LACEN/PR Laboratório Central do Estado do Paraná - Instituto de Saúde do Paraná Rua Ubaldino do Amaral, 545 CEP: 80060-190 – Curitiba-PR Tabela 22: Relação de Grupos de Ensaios e Determinações declarados pela organização IEnsaios Toxicológicos e Físico-Químicos Executa Terceiriza 1 Dose Letal 50 aguda (DL50) Oral Não 2 Dose Letal 50 aguda (DL50) Dermal Não 3 Concentração letal 50 inalatória – CL50 Não 4 Lesões oculares em coelhos (irritação ocular) Não 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 II 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 56 Lesões cutâneas (irritação Cutânea) Toxicidade dérmica (21 dias) Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) ratos ou camundongos Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) Cães Toxicidade a longo prazo (2 anos) Efeitos sobre a reprodução e prole ( Toxicidade sobre reprodução e prole) Metabolismo e vias de excreção Toxicidade de metabólitos Efeitos Teratogênicos Efeitos Mutagênicos in-vivo Efeitos Mutagênicos in-vitro Efeitos Neurotóxicos Estado físico Odor PH Cor Grau de pureza Solubilidade Miscibilidade Hidrólise Volatilidade Densidade Distribuição de partículas por tamanho Ponto de fulgor Viscosidade Pressão de vapor Ponto de fusão Ponto de ebulição Coeficiente de partição (n-octanol / água) Estabilidade térmica e ao ar Identificação qualitativa e quantitativa de produtos técnicos e formulados, conforme previsto no Anexo II, itens 12.1, 12.2 e 13.1 do Dec. 4.074. Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com Microorganismos Quantidade de agente biológico Composição quali-quantitativa Estado físico Cor Odor Miscibilidade Estabilidade Estabilidade durante a armazenagem Viscosidade Características corrosivas Toxicidade/patogenicidade oral aguda Toxicidade/patogenicidade pulmonar aguda Toxicidade/patogenicidade intraperitonial aguda Sensibilização dérmica Cultura de células Toxicidade dérmica aguda Irritação/ infecção ocular primária Irritação dérmica primária Toxicidade aguda oral ( Dl50 oral) Concentração Letal inalatória ( CL50 inalatória) Toxicidade/patogenicidade crônica Efeitos sobre reprodução/ fertilidade e teratogenicidade Oncogenicidade Imunodeficiência Estudo de resíduos em culturas para fins de alimentação humana e animal Metodologia/Referência Bibliográfia Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Executa Terceiriza Metodologia/Referência Bibliográfia Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não GGLAS III – 61- Ensaio de resíduos Ensaios de resíduos Executa Sim Terceiriza Não Metodologia/Referência Bibliográfica Multiresíduos –Modelo Europeu Figura 28: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pelo LACEN/PR. 61 - Ensaios 60 59 58 57 56 55 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45 44 43 42 41 40 39 38 37 36 - GGLAS Executa Não Executa Terceiriza 35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 - 57 3.3.4.5 – PHARMACONTROL Laboratório de Controle de Qualidade Ltda Rua Eduardo Chartier, 559 CEP: 90520-100 – Porto Alegre-RS Tabela 23: Relação de Grupos de Ensaios e Determinações declarados pela organização IEnsaios Toxicológicos e Físico-Químicos Executa Terceiriza 1 Dose Letal 50 aguda (DL50) Oral Não 2 Dose Letal 50 aguda (DL50) Dermal Não 3 Concentração letal 50 inalatória – CL50 Não 4 Lesões oculares em coelhos (irritação ocular) Não 5 Lesões cutâneas (irritação Cutânea) Não 6 Toxicidade dérmica (21 dias) Não 7 Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) ratos ou Não camundongos 8 Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) Cães Não 9 Toxicidade a longo prazo (2 anos) Não 10 Efeitos sobre a reprodução e prole ( Toxicidade sobre reprodução e Não prole) 11 Metabolismo e vias de excreção Não 12 Toxicidade de metabólitos Não 13 Efeitos Teratogênicos Não 14 Efeitos Mutagênicos in-vivo Não 15 Efeitos Mutagênicos in-vitro Não 16 Efeitos Neurotóxicos Não 17 Estado físico Não 18 Odor Sim Não 19 PH Sim Não 20 Cor Sim Não 21 Grau de pureza Sim Não 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 II 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 58 Solubilidade Miscibilidade Hidrólise Volatilidade Densidade Distribuição de partículas por tamanho Ponto de fulgor Viscosidade Pressão de vapor Ponto de fusão Ponto de ebulição Coeficiente de partição (n-octanol / água) Estabilidade térmica e ao ar Identificação qualitativa e quantitativa de produtos técnicos e formulados, conforme previsto no Anexo II, itens 12.1, 12.2 e 13.1 do Dec. 4.074. Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com Microorganismos Quantidade de agente biológico Composição quali-quantitativa Estado físico Cor Odor Miscibilidade Estabilidade Estabilidade durante a armazenagem Viscosidade Características corrosivas Toxicidade/patogenicidade oral aguda Toxicidade/patogenicidade pulmonar aguda Toxicidade/patogenicidade intraperitonial aguda Sensibilização dérmica Cultura de células Toxicidade dérmica aguda Irritação/ infecção ocular primária Irritação dérmica primária Toxicidade aguda oral ( Dl50 oral) Concentração Letal inalatória ( CL50 inalatória) Toxicidade/patogenicidade crônica Efeitos sobre reprodução/ fertilidade e teratogenicidade Oncogenicidade Imunodeficiência Estudo de resíduos em culturas para fins de alimentação humana e animal Metodologia/Referência Bibliográfia Sim Sim Não Não Sim Não Não Não Não Sim Não Não Não Não Não Não FB 4a Ed. FB 4a Ed. FB 4a Ed. FB 4a Ed. ABNT FB 4a Ed. FB 4a Ed. Não FB 4a Ed. Não FB 4a Ed. Executa Terceiriza Metodologia/Referência Bibliográfia Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não GGLAS III – Ensaios de resíduos 61- Ensaio de resíduos Obs: Os ensaios e relatórios deverão atender todas as especificações das legislações citadas na pesquisa Executa Não Terceiriza Metodologia/Referência Bibliográfica Figura 29: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pelo PHARMACONTROL. 61 - Ensaios 60 59 58 57 56 55 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45 44 43 42 41 40 39 38 37 36 - GGLAS Executa Não Executa Terceiriza 35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 - 59 3.3.4.6 – UFPR/CEPPA - Laboratório Instrumental I Centro Politécnico, Prédio das Usinas Piloto, Bl. B, Sala PP01 CEP: 81531-990 – Curitiba-PR Tabela 24: Relação de Grupos de Ensaios e Determinações declarados pela organização IEnsaios Toxicológicos e Físico-Químicos Executa Terceiriza 1 Dose Letal 50 aguda (DL50) Oral Não 2 Dose Letal 50 aguda (DL50) Dermal Não 3 Concentração letal 50 inalatória – CL50 Não 4 Lesões oculares em coelhos (irritação ocular) Não 5 Lesões cutâneas (irritação Cutânea) Não 6 Toxicidade dérmica (21 dias) Não 7 Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) ratos ou Não camundongos 8 Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) Cães Não 9 Toxicidade a longo prazo (2 anos) Não 10 Efeitos sobre a reprodução e prole ( Toxicidade sobre reprodução e Não prole) 11 Metabolismo e vias de excreção Não 12 Toxicidade de metabólitos Não 13 Efeitos Teratogênicos Não 14 Efeitos Mutagênicos in-vivo Não 15 Efeitos Mutagênicos in-vitro Não 16 Efeitos Neurotóxicos Não 17 Estado físico Não 18 Odor Não 19 PH Não 20 Cor Não 21 Grau de pureza Não 22 Solubilidade Não 23 Miscibilidade Não 24 Hidrólise Não 25 Volatilidade Não 26 Densidade Não 27 Distribuição de partículas por tamanho Não 28 Ponto de fulgor Não 29 Viscosidade Não 30 Pressão de vapor Não 31 Ponto de fusão Não 32 Ponto de ebulição Não 33 Coeficiente de partição (n-octanol / água) Não 34 Estabilidade térmica e ao ar Não 35 Identificação qualitativa e quantitativa de produtos técnicos e Não formulados, conforme previsto no Anexo II, itens 12.1, 12.2 e 13.1 do Dec. 4.074. II 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 60 Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com Microorganismos Quantidade de agente biológico Composição quali-quantitativa Estado físico Cor Odor Miscibilidade Estabilidade Estabilidade durante a armazenagem Viscosidade Características corrosivas Toxicidade/patogenicidade oral aguda Toxicidade/patogenicidade pulmonar aguda Toxicidade/patogenicidade intraperitonial aguda Sensibilização dérmica Cultura de células Toxicidade dérmica aguda Irritação/ infecção ocular primária Irritação dérmica primária Toxicidade aguda oral ( Dl50 oral) Concentração Letal inalatória ( CL50 inalatória) Toxicidade/patogenicidade crônica Efeitos sobre reprodução/ fertilidade e teratogenicidade Oncogenicidade Imunodeficiência Estudo de resíduos em culturas para fins de alimentação humana e animal Executa Terceiriza Metodologia/Referência Bibliográfia Metodologia/Referência Bibliográfia Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não GGLAS III 61- Ensaios de resíduos Ensaio de resíduos Obs: Os ensaios e relatórios deverão atender todas as especificações das legislações citadas na pesquisa Executa Sim Terceiriza Não Metodologia/Referência Bibliográfica STEINMETZ, Jerry R. Analytical Method for Glyphosate and AMPA in Raw Agricultural Commodities and Their Processed Comodities. USA.1998. SPANN, Kelvin P. et al. The Determination of Glyphosate in Soil With Moderate to High Clay Content. Australia: Department of Primary Industries, Agriculture Chemistry, 1993. Figura 30: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pela UFPR/CEPPA – Lab. Instrumental I. 61 - Ensaios 60 59 58 57 56 55 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45 44 43 42 41 40 39 38 37 36 - GGLAS Executa Não Executa Terceiriza 35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 - 61 3.3.4.7 – UFPR/CEPPA Laboratório Instrumental II Centro Politécnico, Prédio das Usinas Piloto, Bl. B, Sala PP01 CEP: 81531-990 – Curitiba-PR Tabela 25: Relação de Grupos de Ensaios e Determinações declarados pela organização IEnsaios Toxicológicos e Físico-Químicos Executa Terceiriza 1 Dose Letal 50 aguda (DL50) Oral Não 2 Dose Letal 50 aguda (DL50) Dermal Não 3 Concentração letal 50 inalatória – CL50 Não 4 Lesões oculares em coelhos (irritação ocular) Não 5 Lesões cutâneas (irritação Cutânea) Não 6 Toxicidade dérmica (21 dias) Não 7 Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) ratos ou Não camundongos 8 Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) Cães Não 9 Toxicidade a longo prazo (2 anos) Não 10 Efeitos sobre a reprodução e prole ( Toxicidade sobre reprodução e Não prole) 11 Metabolismo e vias de excreção Não 12 Toxicidade de metabólitos Não 13 Efeitos Teratogênicos Não 14 Efeitos Mutagênicos in-vivo Não 15 Efeitos Mutagênicos in-vitro Não 16 Efeitos Neurotóxicos Não 17 Estado físico Sim Não 18 Odor Sim Não 19 PH Sim Não 20 Cor Sim Não 21 Grau de pureza Sim Não 22 Solubilidade Sim Não 23 Miscibilidade Sim Não 24 Hidrólise Não 25 Volatilidade Sim Não 26 Densidade Sim Não 27 Distribuição de partículas por tamanho Não 28 Ponto de fulgor Sim Não 29 Viscosidade Sim Não 30 Pressão de vapor Não 31 Ponto de fusão Sim Não 32 Ponto de ebulição Sim Não 33 Coeficiente de partição (n-octanol / água) Não 34 Estabilidade térmica e ao ar Não 35 Identificação qualitativa e quantitativa de produtos técnicos e Não formulados, conforme previsto no Anexo II, itens 12.1, 12.2 e 13.1 do Dec. 4.074. II 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 62 Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com Microorganismos Quantidade de agente biológico Composição quali-quantitativa Estado físico Cor Odor Miscibilidade Estabilidade Estabilidade durante a armazenagem Viscosidade Características corrosivas Toxicidade/patogenicidade oral aguda Toxicidade/patogenicidade pulmonar aguda Toxicidade/patogenicidade intraperitonial aguda Sensibilização dérmica Cultura de células Toxicidade dérmica aguda Irritação/ infecção ocular primária Irritação dérmica primária Toxicidade aguda oral ( Dl50 oral) Concentração Letal inalatória ( CL50 inalatória) Toxicidade/patogenicidade crônica Efeitos sobre reprodução/ fertilidade e teratogenicidade Oncogenicidade Imunodeficiência Estudo de resíduos em culturas para fins de alimentação humana e animal Executa Terceiriza Metodologia/Referência Bibliográfia Pesticidas v. 1 Pesticidas v. 1 NBR 14649 Pesticidas v. 1, v2 e v3 Pesticidas v. 1 NBR 13228 NBR13240 NBR 13238 NBR 13826 Pesticidas V1 Pesticidas V1 Pesticidas V1 OECD, 1981 Metodologia/Referência Bibliográfia Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não GGLAS III 61- Ensaios de resíduos Ensaio de resíduos Obs: Os ensaios e relatórios deverão atender todas as especificações das legislações citadas na pesquisa Executa Não Terceiriza Metodologia/Referência Bibliográfica Figura 31: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pela UFPR/CEPPA – Lab. Instrumental II. 61 - Ensaios 60 59 58 57 56 55 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45 44 43 42 41 40 39 38 37 36 - GGLAS Executa Não Executa Terceiriza 35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 - 63 3.3.4.8 – UFPR/CEPPA – Laboratório de Testes em Mamíferos Centro Politécnico, Prédio das Usinas Piloto, Bl. B, Sala PP01 CEP: 81531-990 – Curitiba-PR Tabela 26: Relação de Grupos de Ensaios e Determinações declarados pela organização IEnsaios Toxicológicos e Físico-Químicos Executa Terceiriza 1 Dose Letal 50 aguda (DL50) Oral Sim Não 2 Dose Letal 50 aguda (DL50) Dermal Sim Não 3 Concentração letal 50 inalatória – CL50 Não 4 Lesões oculares em coelhos (irritação ocular) Sim Não 5 Lesões cutâneas (irritação Cutânea) Sim 6 7 Toxicidade dérmica (21 dias) Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) ratos ou camundongos Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) Cães Toxicidade a longo prazo (2 anos) Efeitos sobre a reprodução e prole ( Toxicidade sobre reprodução e prole) Metabolismo e vias de excreção Toxicidade de metabólitos Efeitos Teratogênicos Efeitos Mutagênicos in-vivo Efeitos Mutagênicos in-vitro Efeitos Neurotóxicos Estado físico Odor PH Cor Grau de pureza Solubilidade Miscibilidade Hidrólise Volatilidade Densidade Distribuição de partículas por tamanho Ponto de fulgor Viscosidade Pressão de vapor Ponto de fusão Ponto de ebulição Coeficiente de partição (n-octanol / água) Estabilidade térmica e ao ar Identificação qualitativa e quantitativa de produtos técnicos e formulados, conforme previsto no Anexo II, itens 12.1, 12.2 e 13.1 do Dec. 4.074. Não Não 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 II 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 64 Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com Microorganismos Quantidade de agente biológico Composição quali-quantitativa Estado físico Cor Odor Miscibilidade Estabilidade Estabilidade durante a armazenagem Viscosidade Características corrosivas Toxicidade/patogenicidade oral aguda Toxicidade/patogenicidade pulmonar aguda Toxicidade/patogenicidade intraperitonial aguda Sensibilização dérmica Cultura de células Toxicidade dérmica aguda Irritação/ infecção ocular primária Irritação dérmica primária Toxicidade aguda oral ( Dl50 oral) Concentração Letal inalatória ( CL50 inalatória) Toxicidade/patogenicidade crônica Efeitos sobre reprodução/ fertilidade e teratogenicidade Oncogenicidade Imunodeficiência Estudo de resíduos em culturas para fins de alimentação humana e animal Não Metodologia/Referência Bibliográfia Manual Técnico INCQS no 5/85 Manual Técnico INCQS no 5/85 Ensaio de Irritação Ocular n0 65.3330.004 INCQS Ensaio de Irritação Cutânea Primária n0 65.3330.003 INCQS Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Executa Terceiriza Metodologia/Referência Bibliográfia Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não GGLAS III – Ensaios de resíduos 61- Ensaio de resíduos Obs: Os ensaios e relatórios deverão atender todas as especificações das legislações citadas na pesquisa. Executa Não Terceiriza Metodologia/Referência Bibliográfica Figura 32: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pela UFPR/CEPPA – Laboratório de Testes Mamíferos. 61 - Ensaios 60 59 58 57 56 55 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45 44 43 42 41 40 39 38 37 36 - GGLAS Executa Não Executa Terceiriza 35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 - 65 3.3.4.9 – UFRGS - Laboratório de Genotoxicidade - GENOTOX Av. Bento Gonçalves, 9500 – Centro de Tecnologia, sala 112 – Campus do Vale – UFRGS – Bloco IV CEP: 91501-970 – Porto Alegre-RS Tabela 27: Relação de Grupos de Ensaios e Determinações declarados pela organização IEnsaios Toxicológicos e Físico-Químicos Executa Terceiriza Metodologia/Referência Bibliográfia 1 Dose Letal 50 aguda (DL50) Oral Sim Não IBAMA 2 Dose Letal 50 aguda (DL50) Dermal Não 3 Concentração letal 50 inalatória – CL50 Não 4 Lesões oculares em coelhos (irritação ocular) Não 5 Lesões cutâneas (irritação Cutânea) Não 6 Toxicidade dérmica (21 dias) Não 7 Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) ratos ou Não camundongos 8 Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) Cães Não 9 Toxicidade a longo prazo (2 anos) Não 10 Efeitos sobre a reprodução e prole ( Toxicidade sobre reprodução e Não prole) 11 Metabolismo e vias de excreção Não 12 Toxicidade de metabólitos Não 13 Efeitos Teratogênicos Não 14 Efeitos Mutagênicos in-vivo Sim Não Teste de Micronúcleos em Medula Óssea de Camundongos (OECD) (POP 131 – GENOTOX) 15 Efeitos Mutagênicos in-vitro Sim Não Teste de Ames (OECD) (POP 101 e 102 – GENOTOX) 16 Efeitos Neurotóxicos Sim Não Toxicidade Neurocomportamental – Convulsão, Ansiedade, Aprendizado e Memória, Efeitos Neurológicos Gerais: bateria de observação funcional. 17 Estado físico Não 18 Odor Não 19 PH Não 20 Cor Não 21 Grau de pureza Não 22 Solubilidade Não 23 Miscibilidade Não 24 Hidrólise Não 25 Volatilidade Não 26 Densidade Não 27 Distribuição de partículas por tamanho Não 28 Ponto de fulgor Não 29 Viscosidade Não 30 Pressão de vapor Não 31 Ponto de fusão Não 32 Ponto de ebulição Não 33 Coeficiente de partição (n-octanol / água) Não 34 Estabilidade térmica e ao ar Não 35 Identificação qualitativa e quantitativa de produtos técnicos e Não formulados, conforme previsto no Anexo II, itens 12.1, 12.2 e 13.1 do Dec. 4.074. II 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 66 Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com Microorganismos Quantidade de agente biológico Composição quali-quantitativa Estado físico Cor Odor Miscibilidade Estabilidade Estabilidade durante a armazenagem Viscosidade Características corrosivas Toxicidade/patogenicidade oral aguda Toxicidade/patogenicidade pulmonar aguda Toxicidade/patogenicidade intraperitonial aguda Sensibilização dérmica Cultura de células Toxicidade dérmica aguda Irritação/ infecção ocular primária Irritação dérmica primária Toxicidade aguda oral ( Dl50 oral) Concentração Letal inalatória ( CL50 inalatória) Toxicidade/patogenicidade crônica Efeitos sobre reprodução/ fertilidade e teratogenicidade Oncogenicidade Executa Terceiriza Metodologia/Referência Bibliográfia Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não GGLAS II 59 60 Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com Microorganismos Imunodeficiência Estudo de resíduos em culturas para fins de alimentação humana e animal Executa Metodologia/Referência Bibliográfia Não Não Executa Não III – Ensaios de resíduos 61- Ensaio de resíduos Obs: Os ensaios e relatórios deverão atender todas as especificações das legislações citadas na pesquisa. Terceiriza Terceiriza Metodologia/Referência Bibliográfica Figura 33: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pela UFRGS – Lab. Genotoxicidade. 61 - Ensaios 60 59 58 57 56 55 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45 44 43 42 41 40 39 38 37 36 - GGLAS Executa Não Executa Terceiriza 35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 - 67 Representação Gráfica de Distribuição de Laboratórios na Região Sul Figura 34: Representação dos Ensaios Realizados, declarados por 9 laboratórios na Região Sul. 61 - Ensaios 60 59 58 57 56 55 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45 44 43 42 41 40 39 38 37 36 35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 - O P Q R S T U V X Na figura 34 podemos visualizar a representação gráfica dos ensaios declarados pelos nove laboratórios integrantes da Região Sul, cujas determinações relativas ao Grupo I - Toxicológicos e Físico-Químicos, Grupo II – Toxicológicos e Físico-Químicos com Microrganismos e Grupo III – Resíduos, estão especificadas nas tabelas de 19 a 27, por laboratórios. Observe-se que dentre os laboratórios participantes da pesquisa, dois não realizam ensaios do Grupo I, seis não realizam do Grupo II e cinco laboratórios não realizam ensaios do Grupo III. 68 GGLAS Quadro 4: codificação dos laboratórios e os percentuais de ensaios realizados por grupos específicos BIOENSAIOS O Grupo I – 77% Grupo II – 76% Grupo III – 100% INSTITUTO TECNOLOGIA DO PARANÁ/TECPAR – Lab. de Pesticidas P Grupo I – 42% Grupo II – 36% Grupo III – 100% INSTITUTO TECNOLOGIA DO PARANÁ/TECPAR – Lab. de Toxicologia Q Grupo I – 11% Grupo II – 20% Grupo III – 0% GGLAS LACEN/PR R Grupo I – 0% Grupo II – 0% Grupo III – 100% PHARMACONTROL UFPR/CEPPA – Lab. Instrumental II U Grupo I – 37% Grupo II – 0% Grupo III – 0% UFPR/CEPPA – Laboratórios de Testes em Mamíferos S Grupo I – 22% V Grupo I – 11% Grupo II – 0% Grupo III – 0% Grupo II – 0% Grupo III – 0% UFPR/CEPPA – Lab. Instrumental I T Grupo I – 0% Grupo II – 0% Grupo III – 100% UFRGS – Lab. Genotoxicidade X Grupo I – 11% Grupo II – 0% Grupo III – 0% 69 3.4 – Quantitativo de Laboratórios que Declararam Realizar Determinações dos Ensaios Relativos aos Grupos I, II e III. Nas Tabelas 28, 29 e 30 e figuras 35, 36 e 37 respectivamente, podemos visualizar o número de laboratórios que realizam cada determinação que compõem os Grupos I – Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos, Grupo II - Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com Microrganismos e o Grupo III – Ensaios de Resíduos. Dos 23 laboratórios que participaram da pesquisa, 17 declararam realizar pelo menos uma determinação do Grupo I, 12 declararam realizar pelo menos uma determinação do Grupo II e 14 declararam realizar a determinação do Grupo III. 3.4.1 – Ensaios do Grupo I - Toxicológicos e Físico-Químicos Tabela 28: Número de Laboratórios por Realização do Grupo I - Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos Item 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 70 Determinações Dose Letal 50 aguda (DL50) Oral Dose Letal 50 aguda (DL50) Dermal Concentração letal 50 inalatória – CL50 Lesões oculares em coelhos (irritação ocular) Lesões cutâneas (irritação Cutânea) Toxicidade dérmica (21 dias) Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) ratos ou camundongos Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) Cães Toxicidade a longo prazo (2 anos) Efeitos sobre a reprodução e prole ( Toxicidade sobre reprodução e prole) Metabolismo e vias de excreção Toxicidade de metabólitos Efeitos Teratogênicos Efeitos Mutagênicos in-vivo Efeitos Mutagênicos in-vitro Efeitos Neurotóxicos Estado físico Odor PH Cor Grau de pureza Solubilidade Miscibilidade Hidrólise Volatilidade Densidade Distribuição de partículas por tamanho Ponto de fulgor Viscosidade Pressão de vapor Ponto de fusão Ponto de ebulição Coeficiente de partição (n-octanol / água) Estabilidade térmica e ao ar Identificação qualitativa e quantitativa de produtos técnicos e formulados, conforme previsto no Anexo II, itens 12.1, 12.2 e 13.1 do Dec. 4.074. Nº de Laboratórios 9 9 4 9 9 4 5 2 3 2 1 0 3 4 4 2 8 8 9 8 9 8 8 4 6 9 5 6 7 2 8 6 4 6 6 GGLAS Nº de Laboratórios 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 Determinações Figura 35 – Número de Laboratórios por Determinações realizadas do Grupo I – Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos Como se pode observar na figura 35, no Grupo I as determinações “Dose Letal 50 aguda (DL50) Oral”, Dose Letal 50 aguda (DL50) Dermal, Lesões Oculares em coelhos (irritação ocular), Lesões cutâneas (irritação cutânea), pH, Grau de pureza e Densidade, integrantes do Grupo I são realizadas, cada uma, por 9 laboratórios. As determinações “Estado Físico”, “Odor”, “Cor”, “Solubilidade”, “Miscibilidade” e “Ponto de Fusão” são realizadas, cada uma, por 8 laboratórios e a determinação Viscosidade é realizada por 7 laboratórios As determinações “Volatilidade”, “Ponto de Fulgor”, “Ponto de Ebulição”, “Estabilidade Térmica e ao Ar” e “Identificação Qualitativa e Quantitativa de Produtos Técnicos e Formulados” são realizadas, cada uma, por 6 laboratórios. As determinações “Toxicidade a Curto Prazo (Sub-crônica/90 dias) Ratos ou Camundongos” e “Distribuição de Partículas por Tamanho” são realizadas, cada uma, por 5 laboratórios. As determinações “Concentração Letal 50 Inalatória-CL50”, “Toxicidade Dérmica”, “Efeitos Mutagênicos in-vivo”, “Efeitos Mutagênicos in-vitro”, “Hidrólise”, “Coeficiente de Partição (noctano/água)” são realizadas, cada uma, por 4 laboratórios. As determinações “Toxicidade a Longo Prazo” e “Efeitos Teratogênicos” são realizadas, cada uma, por 3 laboratórios. As determinações “Toxicidade a Curto Prazo (Sub-Crônica/90 dias) Cães”, “Efeitos sobre a Reprodução e Prole (Toxicidade Sobre Reprodução e Prole)”, “Efeitos Neurotóxicos” e “Pressão de Vapor” são realizadas, cada uma, por 2 laboratórios. A determinação “Metabolismo e Vias de Excreção” é realizada por apenas 1 laboratório. Ressaltamos que apenas a determinação “Toxicidade de Metabólitos” não é realizada por nenhum laboratório participante da pesquisa. GGLAS 71 3.4.2 – Ensaios do Grupo II - Toxicológicos e Físico-Químicos com Microrganismos Tabela 29: Número de Laboratórios por Realização do Grupo II - Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com Microrganismos. Nº de Laboratórios Item 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 Determinações Quantidade de agente biológico Composição Quali-quantitativa Estado físico Cor Odor Miscibilidade Estabilidade Estabilidade durante a armazenagem Viscosidade Características corrosivas Toxicidade/patogenicidade oral aguda Toxicidade/patogenicidade pulmonar aguda Toxicidade/patogenicidade intraperitonial aguda Sensibilização dérmica Cultura de células Toxicidade dérmica aguda Irritação/ infecção ocular primária Irritação dérmica primária Toxicidade aguda oral ( Dl50 oral) Concentração Letal inalatória ( CL50 inalatória) Toxicidade/patogenicidade crônica Efeitos sobre reprodução/ fertilidade e teratogenicidade Oncogenicidade Imunodeficiência Estudo de resíduos em culturas para fins de alimentação humana e animal No de Laboratórios 3 3 5 4 4 4 4 4 4 3 4 3 3 7 2 7 6 7 7 4 2 1 1 0 7 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 Determinações Figura 36 – Número de Laboratórios por Determinações realizadas do Grupo II – Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com Microorganismos Na figura 36, no Grupo II, observamos que 7 laboratórios declararam realizar “Sensibilização Dérmica”, “Toxicidade Dérmica Aguda”, “Irritação Dérmica Primária”, “Toxicidade Aguda Oral (DL50 oral)” e “Estudo de Resíduos em Culturas para Fins de Alimentação Humana e Animal”, cada uma. A determinação “Irritação/Infecção Ocular Primária” é realizada por 6 laboratórios. A determinação “Estado Físico” é realizada por 5 laboratórios. As determinações “Cor”, “Odor”, “Miscibilidade”, “Estabilidade”, “Estabilidade Durante a Armazenagem”, “Viscosidade”, “Toxicidade/Patogenicidade Oral Aguda” e “Concentração Letal Inalatória (CL50Inalatória)” são realizadas, cada uma, por 4 laboratórios. As determinações “Quantidade de Agente Biológico”, “Composição Quali-Quantitativa”, “Características Corrosivas”, “Toxicidade/Patogenicidade Pulmonar Aguda” e “Toxicidade /Patogenicidade Intraperitonial Aguda” são realizadas, cada uma, por 3 laboratórios. As determinações “Cultura de Células” e “Toxicidade/Patogenicidade Crônica” são realizadas, cada uma, por 2 laboratórios. 72 GGLAS A determinação “Efeitos sobre Reprodução/Fertilidade” e “Teratogenicidade” e a determinação “Oncogenicidade” são realizadas, cada uma, por apenas 1 laboratório. Apenas a determinação “Imunodeficiência” não é realizada pelos laboratórios participantes da pesquisa. 3.4.3 – Ensaios do Grupo III – Resíduos Tabela 30: Número de Laboratórios por Realização do Grupo III - Ensaios de Resíduos Nº de Laboratórios Item 61- No de Laboratórios 14 Determinações Resíduos 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 14 61 Determinações Figura 37 – Número de Laboratórios por Determinações realizadas do Grupo III – Ensaios de Resíduos No Grupo III que compreende apenas a determinação “Resíduos”, dos 23 laboratórios,14 l declararam realizá-lo. GGLAS 73 3.4.4 - Representação Gráfica do Total dos Laboratórios e Determinações Declaradas Distribuídas por Regiões Geográficas Figura 38: Representação do Total dos Laboratórios e Determinações Distribuídos por Regiões Geográficas 61 - Ensaios 60 59 58 57 56 55 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45 44 43 42 41 40 39 38 37 36 35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 - A 74 B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V X GGLAS Na Figura 38 podemos visualizar o quadro total de laboratórios que participaram da pesquisa sobre Ensaios de Toxicologia em Agrotóxicos, seus Componentes e Afins, com seus grupos de ensaios e as determinações distribuídos por regiões geográficas e as cores representativas das regiões Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul, as quais concentram os 23 laboratórios participantes da pesquisa, codificados pelas letras “A” até “X”. Nordeste concentra 2 laboratórios, sendo o a região que realiza o menor número de determinações. A Centro-Oeste concentra embora concentrando apenas 1 laboratório, o mesmo realiza 17 determinações dentre as quais 10 do Grupo I e 7 determinações do Grupo II. A região Sudeste é a mais representativa, englobando 11 laboratórios dentre os quais 7 são os que realizam o maior número de determinações, tanto do Grupo I quanto do II. A região Sul é representada por 9 laboratórios, onde encontra-se o laboratório que executa o maior número de determinações. Apenas duas determinações, “Toxicidade de Metabólitos” – Grupo I e “Imunodeficiência” – Grupo II, não são realizadas por nenhum dos 23 laboratórios participantes da pesquisa. 3.5 - Percentual de Laboratórios por itens do Sistema da Qualidade Na tabela abaixo estão apresentados os números e os percentuais de laboratórios que informaram adequação aos itens do Sistema de Qualidade. Quadro 5: Percentual de Laboratórios por itens do Sistema da Qualidade Itens 1 2 3 4 5 6 Sistema da Qualidade Manual da Qualidade Procedimentos Operacionais Padrão (POPS) Auditoria Interna no âmbito do seu Sistema de Qualidade Análise Crítica do seu Sistema de Qualidade Participação em Teste de Proficiência no País Participação em Teste de Proficiência no Exterior N0 de Laboratórios Percentual 17 21 20 8 8 5 74% 91% 87% 35% 35% 22% De acordo com a tabela demonstrativa sobre Sistema de Qualidade adotado pelos laboratórios, verifica-se que 74% declararam possuir Manual da Qualidade e 91% dos laboratórios possuem Procedimentos Operacionais Padrão, 87% realizam Auditoria Interna do seu Sistema da Qualidade, 35 % realizam Análise Crítica do seu Sistema da Qualidade. Quanto ao Teste de Proficiência no País, 35% participam através dos seguintes organismos: INCQS, CETESB, GARP, INMETRO e Rede Metrológica do Rio Grande do Sul e 22% participam de Teste de Proficiência no Exterior através da FAPAS e NIST. GGLAS 75 4 - CONCLUSÕES Concluímos que a pesquisa atendeu aos objetivos delineados à inicial. Foram identificados 23 laboratórios que atendem aos ensaios relativos a área de Toxicologia em Agrotóxicos, seus componentes e afins, localizando-se 2 na região Nordeste, 1 na Centro-Oeste, 11 na Sudeste e 9 na região Sul, sendo que a região Norte, como pode ser observado na figura 1, não obteve participação. Através da análise dos resultados obtidos com a pesquisa, podemos concluir que: 1. A maior representação coube ao Sudeste e Sul com 11 e 9 laboratórios, respectivamente. 2. Dos 23 laboratórios que responderam à pesquisa, 17 realizam ensaios do Grupo I toxicológicos e físico-químicos, 12 realizam ensaios do grupo II - toxicológicos e físicoquímicos com microrganismos e 14 realizam a determinação de resíduos que corresponde ao Grupo III. 3. Dos 17 laboratórios que realizam os ensaios do Grupo I – toxicológicos e físico-químicos, 1 situa-se na região Centro-Oeste, 9 na região Sudeste e 7 na região Sul. 4. Na região Sul está localizado o laboratório que tem maior representatividade, com 27 determinações do Grupo I, 19 do Grupo II e a determinação do Grupo III. 5. Na região Nordeste, os laboratórios participantes da pesquisa não que executam as determinações do Grupo I. 6. Dos 12 laboratórios que realizam ensaios do Grupo II, 1 situa-se na região Nordeste, 1 na região Centro-Oeste, 7 na região Sudeste e 3 na região Sul. 7. 14 laboratórios realizam o ensaio que compreende o Grupo III, situando-se 2 na região Nordeste, 8 na região Sudeste e 4 na região Sul. 8. Das 35 determinações relativas aos Ensaios do Grupo I, apenas uma não é realizada pelos laboratórios participantes da pesquisa. 9. Das 25 determinações relativas aos Ensaios do Grupo II, apenas uma é declarada não realizada pelos laboratórios participantes da pesquisa. 10. Sobre o Sistema da Qualidade, 74% declaram possuir Manual da Qualidade, 91% dos laboratórios possuem Procedimentos Operacionais Padrão, 87% realizam Auditoria Interna no seu Sistema da Qualidade, 35 % realizam Análise Crítica do seu Sistema da Qualidade. 11. Sobre o Teste de Proficiência no País, 35% participam através dos seguintes organismos: INCQS, CETESB, GARP, INMETRO e Rede Metrológica do Rio Grande do Sul e 22% participam de Teste de Proficiência no Exterior através da FAPAS e NIST. 12. Houve uma similaridade nas metodologias utilizadas pelos laboratórios para os ensaios especificados, havendo necessidade de maiores informações sobre as metodologias a serem utilizadas pelos laboratórios, principalmente as referentes aos microorganismos. Ressaltamos que numa segunda etapa o Grupo III – Resíduos de Agrotóxicos, deverá ser mais especificado, objetivando esclarecer melhor quais os ingredientes ativos analisados com suas respectivas metodologias. Ressaltamos ainda, que a avaliação prévia realizada com a pesquisa não implica que os laboratórios estejam habilitados na REBLAS. Para a habilitação é necessário que o laboratório preencha o formulário de solicitação para habilitação existente no site da ANVISA, para que seja agendada uma Avaliação Técnica in loco, visando o atendimento aos requisitos constantes nos Procedimentos da REBLAS. Nota: A presente pesquisa será atualizada anualmente a partir de sua publicação na homepage da ANVISA. 76 GGLAS ANEXOS GGLAS 77 Brasília, 18 de fevereiro de 2002 - 15h50 Laboratórios analíticos na área de agrotóxicos podem participar de seleção para prestação de serviços A Anvisa está identificando, em todo o território nacional, laboratórios que prestam serviços de ensaios analíticos na Área de Toxicologia em Agrotóxicos, seus Componentes e Afins e respectivas metodologias utilizadas na determinação de parâmetros exigidos pela legislação sanitária em vigor. Na etapa inicial, a Anvisa fará uma avaliação prévia da capacitação técnica dos laboratórios com potencial para se tornarem prestadores de serviços para à Agência, como também aqueles que são passíveis de habilitação futura na Rede Brasileira de Laboratórios em Saúde Pública (Reblas). Os laboratórios interessados em participar da seleção devem preencher os formulários abaixo, imprimir e encaminhar os documentos, até 10 de março de 2002 para o seguinte endereço: Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) Gerência-Geral de Laboratórios de Saúde Pública - GGLAS A/C: Eng.ª Emyr Ferreira Mendes SEPN, 515 - Edifício Ômega, Bloco B, 1º andar CEP: 70.770-520 - Brasília - DF Tel: (61) 448-1375 > Formulários: >> Avaliação Preliminar da Capacitação de Laboratórios sobre Ensaios para Agrotóxicos seus Componentes e Afins >> Questionário sobre Sistema da Qualidade 78 GGLAS Agência Nacional de Vigilância Sanitária Gerência-Geral de Laboratórios de Saúde Pública – GGLAS/ANVISA Ofício nº 0000/02 - /DICOL/GGLAS Em 28 de fevereiro de 2002 Assunto: Rede Brasileira de Laboratórios Analíticos em Saúde Prezado Senhor, A Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA, dando continuidade a implantação da Rede Brasileira de Laboratórios Analíticos em Saúde – REBLAS para ser a prestadora de serviços para habilitação de laboratórios que, de alguma forma, estão envolvidos com os produtos sujeitos ao regime de Vigilância Sanitária, estabelece que esses laboratórios devam atender aos princípios fundamentais do sistema da qualidade. Constatamos que sua instituição realiza ensaios em produtos de interesse para a saúde, e em especial, para toxicologia em agrotóxicos, seus componentes e afins, que por sua vez é de interesse da Gerência Geral de Toxicologia, da ANVISA. Desta forma, estamos encaminhando a Pesquisa N.º 06 da REBLAS, composta de dois questionários sobre ensaios para toxicologia em agrotóxicos, seus componentes e afins e sobre sistema da qualidade, solicitando que sejam preenchidos e remetidos em um prazo de até 15 dias após o seu recebimento, encaminhando-os para a ANVISA, sito a SEPN, 515, Bloco B, Ed. Ômega, 1º andar, Gerência Geral de Laboratórios em Saúde Pública – CEP 70.770-520, Brasília/DF., A/C da Eng.ª Emyr Ferreira Mendes. As informações contidas nos mesmos são fundamentais para conhecimento dos laboratórios no país e planejamento de futura visita ao seu Laboratório, caso Vossa Senhoria tenha interesse em participar da REBLAS. Na oportunidade, encaminhamos um CD e um folder dos Procedimentos da REBLAS contendo maiores detalhes e informações sobre a REBLAS. Atenciosamente, Luiz Claudio Meirelles Gerente Geral de Toxicologia Galdino Guttmann Bicho Gerente Geral de Laboratórios de Saúde Pública Anexo: Pesquisa REBLAS N.º 06, sobre ensaios para toxicologia em agrotóxicos, seus componentes e afins Um CD sobre Procedimentos da REBLAS Elaborado por: Eng.ª Emyr Ferreira Mendes GGLAS 79 CIDADE: 80 RESPONSÁVEL TÉCNICO DA QUALIDADE: DIRETOR DA ORGANIZAÇÃO: CNPJ: TELEFONE: CEP: ENDEREÇO: NOME DO LABORATÓRIO NOME DA ORGANIZAÇÃO: E-MAIL: FAX: FICHA CADASTRAL UF: PESQUISA REBLAS N.º 06 Brasília/DF — fevereiro de 2002 REDE BRASILEIRA DE LABORATÓRIOS EM SAÚDE -REBLAS, DA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIAAVALIAÇÃO PRELIMINAR DA CAPACITAÇÃO DE LABORATÓRIOS SOBRE ENSAIOS PARA TOXICOLOGIA DE AGROTÓXICOS, SEUS COMPONENTES E AFINS Gerência-Geral de Laboratórios de Saúde Pública – GGLAS/ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária GGLAS NOME DO ENSAIO: Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos Dose Letal 50 aguda (DL50) Oral Dose Letal 50 aguda (DL50) Dermal Concentração letal 50 inalatória – CL50 Lesões oculares em coelhos (irritação ocular) Lesões cutâneas (irritação Cutânea) Toxicidade dérmica (21 dias) Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) ratos ou camundongos Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) Cães Toxicidade a longo prazo (2 anos) Efeitos sobre a reprodução e prole ( Toxicidade sobre reprodução e prole) Metabolismo e vias de excreção Toxicidade de metabólitos Efeitos Teratogênicos Efeitos Mutagênicos in-vivo Efeitos Mutagênicos in-vitro Efeitos Neurotóxicos Estado físico Odor PH Cor Grau de pureza Solubilidade Miscibilidade Hidrólise Volatilidade Densidade Distribuição de partículas por tamanho GGLAS 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 8. 9. 10. 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. I REALIZA SIM NÃO METODOLOGIA UTILIZADA 81 TERCEIRIZA SIM NÃO Dec. N.º 4.074 de 04/01/02, D.O.U. de 08/01/02 (regulamenta a Lei n.º 7.802 de 11/07/89 e revoga o Dec. 98.816, de 11/01/90, entre outros), Portaria n.º 03, de 16/01/92 e Resolução CP- n.º 04 de 10/01/2002, D.O.U. de 11/01/02 (regulamentação para produtos semioquímicos). PESQUISA REBLAS N.º 06 Brasília/DF fevereiro de 2002 REDE BRASILEIRA DE LABORATÓRIOS EM SAÚDE -REBLAS, DA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIAAVALIAÇÃO PRELIMINAR DA CAPACITAÇÃO DE LABORATÓRIOS SOBRE ENSAIOS PARA TOXICOLOGIA DE AGROTÓXICOS, SEUS COMPONENTES E AFINS NOME DO ENSAIO: Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos Ponto de fulgor Viscosidade Pressão de vapor Ponto de fusão Ponto de ebulição Coeficiente de partição (n-octanol / água) Estabilidade térmica e ao ar Identificação qualitativa e quantitativa de produtos técnicos e formulados, conforme previsto no Anexo II, itens 12.1, 12.2 e 13.1 do Dec. 4.074. REALIZA SIM NÃO METODOLOGIA UTILIZADA TERCEIRIZA SIM NÃO 82 36. 37. 38. 39. 40. 41. 42. 43. 44. 45. 46. 47. 48. 49. II NOME DO ENSAIO: Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com Microorganismos Quantidade de agente biológico Composição quali-quantitativa Estado físico Cor Odor Miscibilidade Estabilidade Estabilidade durante a armazenagem Viscosidade Características corrosivas Toxicidade/patogenicidade oral aguda Toxicidade/patogenicidade pulmonar aguda Toxicidade/patogenicidade intraperitonial aguda Sensibilização dérmica SIM NÃO REALIZA METODOLOGIA UTILIZADA SIM GGLAS NÃO TERCEIRIZA Dec. 4.074 de 04/01/02, D.O.U. de 08/01/02 (regulamenta a Lei n.º 7.802 de 11/07/89 e revoga o Dec. 98.816, de 11/01/90, entre outros), Resolução CP- 03 de 10/01/2002, D.O.U. de 11/01/02 – (regulamentação p/registro e/ou avaliação de produtos microbiológicos). 28. 29. 30. 31. 32. 33. 34. 35. I PESQUISA REBLAS N.º 06 Brasília/DF fevereiro de 2002 REDE BRASILEIRA DE LABORATÓRIOS EM SAÚDE -REBLAS, DA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIAAVALIAÇÃO PRELIMINAR DA CAPACITAÇÃO DE LABORATÓRIOS SOBRE ENSAIOS PARA TOXICOLOGIA DE AGROTÓXICOS, SEUS COMPONENTES E AFINS SIM NÃO REALIZA METODOLOGIA UTILIZADA SIM NÃO TERCEIRIZA REALIZA SIM NÃO METODOLOGIA UTILIZADA GGLAS Para os ensaios basta assinalar um “X” na opção “SIM” ou “NÃO” Na coluna de metodologia, descrever o método utilizado correspondente ao ensaio, por exemplo POP N.° ...... do INCQS. Assinalar na última coluna, caso algum ensaio seja terceirizado. Observação: Modo de Preenchimento NOME DO ENSAIO: III Ensaios de Resíduos 61. Os ensaios e relatórios deverão atender a todas as especificações da legislação acima citada. 83 TERCEIRIZA SIM NÃO Dec. 4.074 de 04/01/02, D.O.U. de 08/01/02 (regulamenta a Lei n.º 7.802 de 11/07/89 e revoga o Dec. 98.816, de 11/01/90, entre outros), Resolução – RDC n.º 44 de 10/05/2000, D.O.U. de 11/05/02 50. 51. 52. 53. 54. 55. 56. 57. 58. 59. 60. II NOME DO ENSAIO: Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com Microorganismos Cultura de células Toxicidade dérmica aguda Irritação/ infecção ocular primária Irritação dérmica primária Toxicidade aguda oral ( Dl50 oral) Concentração Letal inalatória ( CL50 inalatória) Toxicidade/patogenicidade crônica Efeitos sobre reprodução/ fertilidade e teratogenicidade Oncogenicidade Imunodeficiência Estudo de resíduos em culturas para fins de alimentação humana e animal PESQUISA REBLAS N.º 06 Brasília/DF fevereiro de 2002 REDE BRASILEIRA DE LABORATÓRIOS EM SAÚDE -REBLAS, DA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIAAVALIAÇÃO PRELIMINAR DA CAPACITAÇÃO DE LABORATÓRIOS SOBRE ENSAIOS PARA TOXICOLOGIA DE AGROTÓXICOS, SEUS COMPONENTES E AFINS O laboratório realizou algum tipo de análise crítica do seu sistema da qualidade? Caso a pergunta anterior seja afirmativa, mencionar a unidade organizacional que sofreu análise: Participa de teste de proficiência no país? Caso a pergunta anterior seja afirmativa, identifique: Participa de teste de proficiência exterior? Caso a pergunta anterior seja afirmativa, identifique: Anexar relação de equipamentos para realização dos ensaios. 4 5 6 7 8 9 10 84 Nota: As informações prestadas deverão ser assinadas pelo Responsável Técnico do Laboratório Nome legível do Responsável Técnico Telefone para contato: ( O laboratório realiza auditorias internas no âmbito do seu sistema da qualidade? 3 Assinatura do Responsável Técnico: Possui Procedimentos Operacionais Padrão (POPS), por escrito, para os ensaios realizados? Existe Manual da Qualidade QUESTÕES SOBRE QUALIDADE 2 ITEM 1 Questionário sobre Sistema de Qualidade )– Data SIM / GGLAS NÃO / 2002. PESQUISA REBLAS N.º 06 Brasília/DF fevereiro de 2002 REDE BRASILEIRA DE LABORATÓRIOS EM SAÚDE -REBLAS, DA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIAAVALIAÇÃO PRELIMINAR DA CAPACITAÇÃO DE LABORATÓRIOS SOBRE ENSAIOS PARA TOXICOLOGIA DE AGROTÓXICOS, SEUS COMPONENTES E AFINS