‘
LEVANTAMENTO DOS ENSAIOS REALIZADOS
POR LABORATÓRIOS PRESTADORES DE SERVIÇOS
NA ÁREA DE AGROTÓXICOS, SEUS COMPONENTES
E AFINS
Pesquisa elaborada pela Gerência Geral
de Laboratórios de Saúde Pública – GGLAS
Coordenação
Galdino Guttmann Bicho
Gerente Geral de Laboratórios de Saúde Pública
GGLAS
Elaboração
Emyr Ferreira Mendes
GGLAS
Colaboração
Maria Ionária de Oliveira
GGTOX
Lay-Out de Apresentação e Digitação
José Lúcio dos Santos Costa
Brasília, Janeiro de 2003
Diretor-Presidente
Gonzalo Vecina Neto
Diretores
Claudio Maierovitch Pessanha Henriques
Luiz Carlos Wanderley Lima
Luiz Milton Veloso Costa
Ricardo Oliva
Gerente Geral de Laboratórios de Saúde Pública
Galdino Guttmann Bicho
Gerente Geral de Toxicologia
Luiz Cláudio Meireles
Coordenação
Galdino Guttmann Bicho
Elaboração
Emyr Ferreira Mendes
Colaboração
Maria Ionária de Oliveira
ÍNDICE
1
2
3
4
OBJETIVO ...........................................................................................................................................................................
METODOLOGIA UTILIZADA ..............................................................................................................................................
RESULTADOS OBTIDOS ...................................................................................................................................................
3.1 Total de Questionários Respondidos ........................................................................................................................
3.2 Capacitação Declarada dos Laboratórios por Regiões Geográficas Quanto ao Número de Ensaios e o
percentual Realizados por Grupos Específicos .......................................................................................................
3.3 Apresentação dos Laboratórios Distribuídos por Regiões Contendo as Respectivas Declarações de
Realização e Terceirização dos Ensaios Relativos aos Grupos I, II e III. ................................................................
3.3.1 Região Nordeste
3.3.1.1 UFPB - Laboratório de Análise de Resíduos de Pesticidas – LARP ...................................................
3.3.1.2 ITEP – Instituto Tecnológico de Pernambuco – Laboratório de Resíduo de Agrotóxicos ...................
3.3.2 Região Centro-Oeste
3.3.2.1 BIOAGRI Laboratórios Ltda– DF .........................................................................................................
3.3.3 Região Sudeste
3.3.3.1 BIOAGRI Laboratórios Ltda – SP ........................................................................................................
3.3.3.2 DOW AGROSCIENCES INDUSTRIAL LTDA - Laboratório de Formulações .....................................
3.3.3.3 DOW AGROSCIENCES INDUSTRIAL LTDA - Mogi Mirim Regulatory Laboratory ….………………..
3.3.3.4 ESALQ/USP - Laboratório de Resíduos de Pesticidas .......................................................................
3.3.3.5 INSTITUTO BIOLÓGICO - Laboratório de Resíduos de Pesticidas ...................................................
3.3.3.6 MEDLAB Produtos Diagnósticos Ltda .................................................................................................
3.3.3.7 QUIMIPLAN Análises e Consultoria Ltda ............................................................................................
3.3.3.8 TASQA Serviços Analíticos Ltda .........................................................................................................
3.3.3.9 TECAM Tecnologia Ambiental Ltda .....................................................................................................
3.3.3.10 UNICAMP - Centro Pluridisciplinar de Pesquisas Químicas, Biológicas e Agrícolas – CPQBA ...........
3.3.3.11 UNISA – Laboratório Universitário de Análises Toxicológicas – UNITOX ...........................................
3.3.4 Região Sul
3.3.4.1 BIOENSAIOS Análises e Consultoria Ambiental S/C Ltda ..................................................................
3.3.4.2 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DO PARANÁ/TECPAR - Laboratório de Pesticidas ..........................
3.3.4.3 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DO PARANÁ/TECPAR - Laboratório de Toxicologia ........................
3.3.4.4 LACEN/PR - Laboratório Central do Estado do Paraná ......................................................................
3.3.4.5 PHARMACONTROL Laboratório de Controle de Qualidade Ltda .......................................................
3.3.4.6 UFPR/CEPPA - Laboratório Instrumental I ..........................................................................................
3.3.4.7 UFPR/CEPPA - Laboratório Instrumental II .........................................................................................
3.3.4.8 UFPR/CEPPA – Laboratório de Testes em Mamíferos ........................................................................
3.3.4.9 UFRGS – Laboratório de Genotoxicidade – GENOTOX ......................................................................
3.4 Percentual de Laboratórios por Realização de Ensaios Específicos
3.4.1 Ensaios Toxicológicos e Fisíco-Químicos ....................................................................................................
3.4.2 Ensaios Toxicológicos e Fisíco-Químicos com Microrganismo .................................................................
3.4.3 Ensaios de Resíduos .......................................................................................................................................
3.4.4 Representação Gráfica do Total de Laboratórios e Determinações declaradas distribuídas por
regiões geográficas ..........................................................................................................................................
3.5 Percentual de Laboratórios por itens do Sistema da Qualidade ............................................................................
CONCLUSÃO .......................................................................................................................................................................
ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 1:
Distribuição dos Laboratórios por Região .................................................................................................
Figura 2:
Distribuição de Laboratórios em Regiões por Números de Ensaios do Grupo I, realizados. ...................
Figura 3:
Percentuais dos Ensaios do Grupo I Declarados pelos Laboratórios Distribuídos por Regiões
Geográficas ...............................................................................................................................................
Figura 4:
Distribuição de Laboratórios em Regiões por Números de Ensaios do Grupo II, realizados. ..................
Percentuais dos Ensaios do Grupo II Declarados pelos Laboratórios Distribuídos por Regiões
Figura 5:
Geográficas ...............................................................................................................................................
Figura 6:. Distribuição de Laboratórios em Regiões por Números de Ensaios do Grupo III, realizados ..................
Figura 7:
Percentuais dos Ensaios do Grupo III Declarados pelos Laboratórios Distribuídos por Regiões
Geográficas. ..............................................................................................................................................
Figura 8:
Ensaios executados e/ou terceirizados pela UFPB – Laboratório de Análise de Resíduos em
Pesticidas. ..............................................................................................................................................
Figura 9:
Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pelo ITPE – Instituto Tecnológico de Pernambuco ..
Figura 10: Representação dos Ensaios Realizados. .................................................................................................
Figura 11: Ensaios executados e/ou terceirizados pelo BIOAGRI-DF .......................................................................
Figura 12: Representação dos Ensaios Realizados ..................................................................................................
Figura 13: Ensaios executados e/ou terceirizados pelo BIOAGRI-SP .......................................................................
Figura 14: Ensaios executados e/ou terceirizados pela DOW AGROSCIENCES – Laboratório de Formulações ....
Figura 15: Ensaios executados e/ou terceirizados pela DOW AGROSCIENCES – Laboratório Mogi Mirim
Regulatory Laboratory ...............................................................................................................................
Figura 16: Ensaios executados e/ou terceirizados pela ESALQ – Laboratório de Resíduos de Pesticidas .............
Figura 17: Ensaios executados e/ou terceirizados pelo INSTITUTO BIOLÓGICO – Laboratório de Resíduo de
Pesticidas ..................................................................................................................................................
Figura 18: Ensaios executados e/ou terceirizados pelo MEDLAB .............................................................................
GGLAS
Pág.
05
05
06
06
07
12
12
15
18
22
25
27
29
31
33
35
38
40
42
45
49
52
54
56
58
60
62
64
66
70
71
72
74
75
76
07
08
08
09
10
11
11
14
16
17
20
21
24
26
28
30
32
34
3
Figura 19:
Figura 20:
Figura 21:
Figura 22:
Figura 23:
Figura 24:
Figura 25:
Figura 26:
Figura 27:
Figura 28:
Figura 29:
Figura 30:
Figura 31:
Figura 32:
Figura 33:
Figura 34:
Figura 35
Figura 36
Figura 37
Figura 38
TABELAS:
Tabela 1:
Tabela 2:
Tabela 3:
Tabela 4:
Tabela 5
Tabela 6
Tabela 7
Tabela 8
Tabela 9
Tabela 10
Tabela 11
Tabela 12
Tabela 13
Tabela 14
Tabela 15
Tabela 16
Tabela 17
Tabela 18
Tabela 19
Tabela 20
Tabela 21
Tabela 22
Tabela 23
Tabela 24
Tabela 25
Tabela 26
Tabela 27
Tabela 28
Tabela 29
Tabela 30
QUADROS:
Quadro 1
Quadro 2
Quadro 3
Quadro 4
Quadro 5
ANEXOS
Anexo I
Anexo II
Anexo III
Anexo IV
Anexo V
4
Ensaios executados e/ou terceirizados pelo QUIMIPLAN ........................................................................
Ensaios executados e/ou terceirizados pelo TASQA ...............................................................................
Ensaios executados e/ou terceirizados pelo TECAM ...............................................................................
Ensaios executados e/ou terceirizados pela UNICAMP- CPQBA ............................................................
Ensaios executados e/ou terceirizados pela UNISA – Laboratório Universitário de Análises
Toxicológicas – UNITOX ..........................................................................................................................
Representação dos Ensaios Realizados ..................................................................................................
Ensaios executados e/ou terceirizados pelo BIOENSAIOS .....................................................................
Ensaios executados e/ou terceirizados pelo INSTITUTO DE TECNOLOGIA DO PARANÁ/TECPAR –
Laboratório de Pesticidas .........................................................................................................................
Ensaios executados e/ou terceirizados pelo INSTITUTO DE TECNOLOGIA DO PARANÁ/TECPAR –
Laboratório de Toxicologia .......................................................................................................................
Ensaios executados e/ou terceirizados pelo LACEN/PR .........................................................................
Ensaios executados e/ou terceirizados pelo PHARMACONTROL ..........................................................
Ensaios executados e/ou terceirizados pela UFPR/CEPPA – Laboratório Instrumental I ........................
Ensaios executados e/ou terceirizados pela UFPR/CEPPA – Laboratório Instrumental II ......................
Ensaios executados e/ou terceirizados pela UFPR/CEPPA – Laboratório Testes em Mamíferos .........
Ensaios executados e/ou terceirizados pela UFRGS – Laboratório de Genotoxicidade ..........................
Representação dos Ensaios Realizados ..................................................................................................
Representação do Total dos Laboratórios por Determinações realizadas no Grupo i – Ensaios
Toxicológicos e Físico-Químicos .............................................................................................................
Representação do Total de Laboratórios por Determinações realizadas no Grupo II – Ensaios
Toxicológicos e Físico Químicos com Microorganismos ..........................................................................
Representação do Total de Laboratórios por Determinações realizadas no Grupo III – Ensaios de
Resíduos ..................................................................................................................................................
Representação do Total dos Laboratórios e Determinações Distribuídos por Regiões Geográficas ......
Pág.
37
39
41
44
46
47
51
53
55
57
59
61
63
65
67
68
70
71
72
Codificação dos Laboratórios ...................................................................................................................
Relação de Laboratórios que declararam executar ensaios do Grupo I ..................................................
Relação de Laboratórios que declararam executar ensaios do Grupo II ..................................................
Relação de Laboratórios que declararam executar ensaios do Grupo III ................................................
Relação de Ensaios e Determinações declarados – UFPB/LARP ...........................................................
Relação de Ensaios e Determinações declarados – ITEP .......................................................................
Relação de Ensaios e Determinações declarados – BIOAGRI/DF ..........................................................
Relação de Ensaios e Determinações declarados – BIOAGRI/SP ..........................................................
Relação de Ensaios e Determinações declarados – DOW Agrosciences – Lab. de Formulações ..........
Relação de Ensaios e Determinações declarados – DOW Agrosciences – Mogi Mirim Reg. Lab. ......... .
Relação de Ensaios e Determinações declarados – ESALQ/USP ..........................................................
Relação de Ensaios e Determinações declarados – Instituto Biológico ..................................................
Relação de Ensaios e Determinações declarados – MEDLAB ................................................................
Relação de Ensaios e Determinações declarados – QUIMIPLAN .........................................................
Relação de Ensaios e Determinações declarados – TASQA ..................................................................
Relação de Ensaios e Determinações declarados – TECAM ..................................................................
Relação de Ensaios e Determinações declarados – UNICAMP/CPQBA ................................................
Relação de Ensaios e Determinações declarados – UNISA/UNITOX .....................................................
Relação de Ensaios e Determinações declarados – BIOENSAIOS ........................................................
Relação de Ensaios e Determinações declarados – TECPAR – Laboratório de Pesticidas ...................
Relação de Ensaios e Determinações declarados – TECPAR – Laboratório de Toxicologia .................
Relação de Ensaios e Determinações declarados – LACEN/PR .............................................................
Relação de Ensaios e Determinações declarados – PHARMACONTROL ..............................................
Relação de Ensaios e Determinações declarados – UFPR/CEPPA – Lab. Instrumental I ......................
Relação de Ensaios e Determinações declarados – UFPR/CEPPA – Lab. Instrumental II .....................
Relação de Ensaios e Determinações declarados – UFPR/CEPPA – Lab. de Testes em Mamíferos ....
Relação de Ensaios e Determinações declarados – UFRGS/GENOTOX ...............................................
Número de Laboratórios por Realização do Grupo I ................................................................................
Número de Laboratórios por Realização do Grupo II ...............................................................................
Número de Laboratórios por Realização do Grupo III ..............................................................................
06
07
09
10
12
15
18
22
25
27
29
31
33
35
38
40
42
45
49
52
54
56
58
60
62
64
66
70
71
73
Codificação do laboratório e o percentual de ensaios realizados por grupos – Região Nordeste ...........
Codificação do laboratório e o percentual de ensaios realizados por grupos – Região Centro-Oeste ...
Codificação do laboratório e o percentual de ensaios realizados por grupos – Região Sudeste ............
Codificação do laboratório e o percentual de ensaios realizados por grupos – Região Sul ....................
Percentual de Laboratórios por itens do Sistema da Qualidade ..............................................................
17
21
48
69
75
Pesquisa disponibilizada na Internet para levantamento de Laboratórios de Análises de Agrotóxicos ..
Ofício DICOL/GGLAS ..............................................................................................................................
Pesquisa REBLAS Nº 06 – Ficha Cadastral ............................................................................................
Pesquisa REBLAS nº 06 – Relação de Ensaios ......................................................................................
Pesquisa REBLAS nº 06 – Questionário sobre Sistema de Qualidade ...................................................
78
79
80
81
84
GGLAS
1 – OBJETIVO
Este trabalho teve como objetivo:
•
Identificar os laboratórios que atuam na área de Toxicologia em Agrotóxicos, seus
Componentes e Afins e respectivos ensaios exigidos pela legislação sanitária em vigor;
•
avaliar, de forma preliminar, a capacidade laboratorial das unidades prestadoras de serviços
na área de estudos toxicológicos, físico-químicos e resíduos de agrotóxicos, seus
componentes e afins, visando atender as ações de registro e monitoramento da Gerência
Geral de Toxicologia da ANVISA;
•
avaliar previamente a capacitação técnica dos laboratórios visando a habilitação dos
mesmos pela Rede Brasileira de Laboratórios em Saúde Pública – REBLAS/ANVISA.
2- METODOLOGIA UTILIZADA
Encaminhada por via postal a todos os endereços de empresas conhecidas e disponibilizada na
internet através do site da ANVISA (www.anvisa.gov.br/reblas/index.htm), no período de 18.02.2002 a
10.07.2002, a “Pesquisa REBLAS No 06 - Avaliação Preliminar da Capacitação de Laboratórios sobre
Ensaios de Toxicologia em Agrotóxicos, seus Componentes e Afins” (anexo 1), com base no Decreto no
4.074 de 04.01.02, Portaria no 03 de 16.01.92, Resolução CP no 04 de 10.01.02 , Resolução CP no 03
de 10.01.02 e a Resolução RDC no 44 de 10.05.00.
A pesquisa é composta de relação de ensaios divididos em três grupos, Grupo I - Ensaios
Toxicológicos e Físico-Químicos, com 35 determinações; Grupo II – Ensaios Toxicológicos e FísicoQuímicos com Microrganismos, com 25 determinações e Grupo III – Ensaios de Resíduos, com 1
deteerminação, totalizando 61 determinações com as respectivas metodologias adotadas e exigidas
pela Gerência Geral de Toxicologia – GGTOX. Consta, ainda, de “Questionário sobre o Sistema da
Qualidade” e “Ficha Cadastral” (Anexos 2 e 3).
Foram contabilizados 23 laboratórios e levantamentos qualitativos dos mesmos com base nos
dados cadastrais, bem como o levantamento dos ensaios executados e terceirizados, com suas
respectivas metodologias e os requisitos de Sistema de Qualidade adotados.
Para melhor compreensão e visualização dos gráficos, os laboratórios foram codificados por
letras de “A” até “X”, divididos por regiões geográficas e suas respectivas cidade e unidade da
federação (tabela 1).
Na classificação por regiões geográficas e por quantitativo, os laboratórios foram distribuídos na
figura 1 da página 7, adotando-se a cor amarela para a região Norte, a cor rosa para o Nordeste, verde
para o Centro-Oeste, vermelho para o Sudeste e azul para a região Sul.
Nas figuras 2 a 7, foram destacados por grupos de ensaios, os quantitativos de determinações
realizados por laboratórios em cada região
As respostas enviadas pelos participantes foram organizadas por regiões, compreendendo a
região Nordeste as tabelas 6 e 7; região Centro –Oeste a tabela 8; região Sudeste as tabelas de 9 a 19
e Sul as tabelas de 20 a 28, contendo as declarações de realização e terceirização das determinações
dos ensaios relativos aos Grupos I, II e III, com as respectivas metodologias/referência bibliográficas
adotadas, contendo ainda, a identificação pelo nome e o endereço do laboratório.
Ao final de cada tabela, foi apresentado um resumo das determinações de cada laboratório. Nas
figuras 10, 12, 24 e 34 inseridas ao final das regiões Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul,
respectivamente, foi mostrado um panorama global dos laboratórios participantes de cada região com
suas respectivas determinações e grupos de ensaios.
Nos quadros 1, 2, 3 e 4 relativos às regiões Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul,
respectivamente, foi destacado o percentual de cada determinação por grupo de ensaio, de cada
laboratório.
Na figura 38 foi destacada a representação gráfica total dos laboratórios e determinações
declaradas distribuídos por regiões geográficas identificadas pelas cores adotadas.
No quadro 5 foi representado o quantitativo de laboratórios que responderam ao questionário do
Sistema da Qualidade com seu respectivo percentual.
A conclusão foi elaborada com base nos resultados obtidos e descritos na pesquisa.
GGLAS
5
3- RESULTADOS OBTIDOS
3.1 – Total de Questionários Respondidos
Um total de 23 questionários foram respondidos e enviados à GGLAS. A distribuição dos
laboratórios, por regiões geográficas, que aderiram à pesquisa está listada na tabela abaixo e ilustrada
na Figura 1.
Codificação a ser
usada nos gráficos
A
B
C
D
E
F
G
H
I
J
K
L
M
N
O
P
Q
R
S
T
U
V
X
Nome do Laboratório/Região Geográfica
REGIÃO NORDESTE:
UFPB – Laboratório de Análise de Resíduos de Pesticidas – LARP
ITPE – Instituto Tecnológico de Pernambuco – Lab. de Resíduos de Agrotóxicos
REGIÃO CENTRO-OESTE:
BIOAGRI Laboratórios Ltda – DF
REGIÃO SUDESTE:
BIOAGRI Laboratórios Ltda – SP
DOW AGROSCIENCES INDUSTRIAL LTDA – Laboratório de Formulações
DOW AGROSCIENCES INDUSTRIAL LTDA – Mogi Mirim Regulatory Laboratory
ESALQ/USP – Laboratório de Resíduo de Pesticidas
INSTITUTO BIOLÓGICO – Laboratório de Resíduos de Pesticidas
MEDLAB Produtos Diagnósticos
QUIMIPLAN Análises e Consultoria
TASQA Serviços Analíticos
TECAM Tecnologia Ambiental
UNICAMP – Centro Pluridisciplinar de Pesquisas Químicas, Biológicas e
Agrícolas – CPQBA
UNISA – Laboratório Universitário de Análises Toxicológicas – UNITOX
REGIÃO SUL
BIOENSAIOS Análises e Consultoria Ambiental
INSTITUTO DE TECNOLOGIA DO PARANÁ/TECPAR – Laboratório de
Pesticidas
INSTITUTO DE TECNOLOGIA DO PARANÁ/TECPAR – Laboratório de
Toxicologia
LACEN/PR – Laboratório Central do Estado do Paraná
PHARMACONTROL Laboratório de Controle de Qualidade
UFPR/CEPPA – Laboratório Instrumental I
UFPR/CEPPA – Laboratório Instrumental II
UFPR/CEPPA – Laboratório de Testes em Mamíferos
UFRGS – Laboratório de Genotoxicidade – GENOTOX
Cidade/UF
João Pessoa/PB
Recife/PE
Planaltina/DF
Piracicaba/SP
Franco da Rocha/SP
Mogi Mirim/SP
Piracicaba/SP
São Paulo/SP
São Paulo/SP
Vila Velha/ES
Paulínia/SP
São Paulo/SP
Paulínia/SP
São Paulo/SP
Viamão/RS
Curitiba/PR
Curitiba/PR
Curitiba/PR
Porto Alegre/RS
Curitiba/PR
Curitiba/PR
Curitiba/PR
Porto Alegre/RS
Tabela 1 – Codificação dos laboratórios
6
GGLAS
Nº de Laboratórios
22
20
18
16
14
12
10
8
6
4
2
0
11
0
Norte
2
Nordeste
9
1
Centro-Oeste
Sudeste
Sul
Região
Figura 1: Distribuição dos Laboratórios por Região
A figura acima apresenta os laboratórios distribuídos por regiões geográficas, sendo que a região
Norte (amarelo) não possui representação, Nordeste (rosa) com duas representações, Centro-Oeste
(verde) com apenas uma, Sudeste (vermelho) com onze e a região Sul (azul) com nove representações.
3.2 – Capacitação Declarada dos Laboratórios por Região Geográfica quanto ao Número de
Ensaios e o Percentual Realizados por Grupos Específicos
Grupo I - Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos
Codificação
C
D
E
G
I
J
K
L
M
N
O
P
Q
S
U
V
X
Laboratório/Região
REGIÃO CENTRO-OESTE:
BIOAGRI Laboratórios Ltda – DF
REGIÃO SUDESTE:
BIOAGRI Laboratórios Ltda – SP
DOW AGROSCIENCES INDUSTRIAL LTDA – Laboratório de Formulações
ESALQ/USP – Laboratório de Resíduo de Pesticidas
MEDLAB Produtos Diagnósticos
QUIMIPLAN Análises e Consultoria
TASQA Serviços Analíticos
TECAM Tecnologia Ambiental
UNICAMP – Centro Pluridisciplinar de Pesquisas Químicas, Biológicas e Agrícolas – CPQBA
UNISA – Laboratório Universitário de Análises Toxicológicas – UNITOX
REGIÃO SUL
BIOENSAIOS Análises e Consultoria Ambiental
INSTITUTO DE TECNOLOGIA DO PARANÁ/TECPAR – Laboratório de Pesticidas
INSTITUTO DE TECNOLOGIA DO PARANÁ/TECPAR – Laboratório de Toxicologia
PHARMACONTROL Laboratório de Controle de Qualidade
UFPR/CEPPA – Laboratório Instrumental II
UFPR/CEPPA – Laboratório de Testes em Mamíferos
UFRGS – Laboratório de Genotoxicidade - GENOTOX
Tabela 2: Laboratórios que declararam executar os ensaios do Grupo I
GGLAS
7
Centro-Oeste
Regiões:
Sudeste
Sul
Nº de Ensaios
35
30
27
26
25
19
20
15
15
12
10
15
13
13
10
9
10
8
8
4
4
5
4
1
0
C
D
E
G
I
J
K
L
M
N
O
P
Q
S
U
V
X
Laboratórios/Região
Figura 2: Distribuição de laboratórios em regiões, por número de ensaios do Grupo I, realizados.
Como podemos ver na figura 2, para o Grupo I - Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos que
totaliza 35 ensaios, três regiões realizam pelo menos um ensaio. Na região Centro-Oeste apenas um
laboratório realiza 10 ensaios. Na região Sudeste 26 ensaios do total são distribuídos entre nove
laboratórios. Na região Sul 27 ensaios do total são distribuídos entre sete laboratórios.
Regiões:
PHARMACONTROL
22%
UFPR/CEPPA - Lab.
Instrumental II
37%
UFPR/CEPPA Laboratório
de Testes em
Mamíferos
11%
UFRGS - Lab.
Genotoxicidade
11%
BIOAGRI-DF
28%
BIOAGRI-SP
74%
DOW
AGROSCIENCES Lab. Formulações
34%
INST. TEC. DO
PARANÁ/TECPAR Lab. Toxicol.
11%
INST. TEC. DO
PARANÁ/TECPAR Lab. Pesticidas
42%
ESALQ - Lab. Res.
Pest.
2,8%
BIOENSAIOS
77%
TECAM
25%
UNISA - Lab. Univ. An.
Toxicol.
UNICAMP - CPQBA
28%
22%
TASQA
54%
MEDLAB
42%
QUIMIPLAN
37%
Centro-Oeste
Sudeste
Sul
Figura 3: Percentuais dos ensaios do Grupo I declarados pelos laboratórios distribuídos por regiões geográficas.
8
GGLAS
Grupo II - Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com Microrganismos
Codificação
A
C
D
F
G
I
J
L
M
O
P
Q
Laboratório/Região
REGIÃO NORDESTE:
UFPB – Laboratório de Análise de Resíduos de Pesticidas – LARP
REGIÃO CENTRO-OESTE:
BIOAGRI Laboratórios Ltda – DF
REGIÃO SUDESTE:
BIOAGRI Laboratórios Ltda – SP
DOW AGROSCIENCES INDUSTRIAL LTDA – Mogi Mirim Regulatory
Laboratory
ESALQ/USP – Laboratório de Resíduo de Pesticidas
MEDLAB Produtos Diagnósticos
QUIMIPLAN Análises e Consultoria
TECAM Tecnologia Ambiental
UNICAMP – Centro Pluridisciplinar de Pesquisas Químicas, Biológicas e
Agrícolas – CPQBA
REGIÃO SUL
BIOENSAIOS Análises e Consultoria Ambiental
INSTITUTO DE TECNOLOGIA DO PARANÁ/TECPAR – Laboratório de
Pesticidas
INSTITUTO DE TECNOLOGIA DO PARANÁ/TECPAR – Laboratório de
Toxicologia
Tabela 3: Laboratórios que declararam executar os ensaios do Grupo II
Regiões:
Centro-Oeste
Nordeste
Sudeste
Sul
Nº de Ensaios
25
19
20
17
14
15
11
9
10
9
7
5
5
5
1
1
1
0
A
C
D
F
G
I
J
L
M
O
P
Q
Laboratórios/Região
Figura 4: Distribuição de laboratórios em regiões, por número de ensaios do Grupo II, realizados.
Na figura 4, para o Grupo II - Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com Microrganismos
totalizando 25 ensaios, quatro regiões realizam pelo menos 1 ensaio. Na região Nordeste, apenas um
laboratório realiza 1 ensaio. Na região Centro-Oeste apenas um laboratório realiza 7 ensaios. Na região
Sudeste 17 ensaios do total são distribuídos entre sete laboratórios. Na região Sul 19 ensaios do total
são distribuídos entre três laboratórios.
GGLAS
9
Nordeste
INST. TEC. DO
PARANÁ/TECPAR Lab. Pesticidas
36%
Regiões:
Centro-Oeste
INST. TEC. DO
PARANÁ/TECPAR Lab. Toxicol.
20%
Sudeste
Sul
UFPB-Lab. An. Res.
Pesticidas
4%
BIOAGRI-DF
28%
BIOAGRI-SP
68%
BIOENSAIOS
76%
UNICAMP - CPQBA
44%
DOW
AGROSCIENCES Mogi Mirim Regulatory
Laboratory
ESALQ
4%- Lab. Res.
Pest.
4%
TECAM
36%
QUIMIPLAN
20%
MEDLAB
56%
Figura 5: Percentuais dos ensaios do Grupo II declarados pelos laboratórios distribuídos por regiões geográficas.
Grupo III - Ensaios de Resíduos
Codificação
A
B
D
E
F
G
H
J
K
M
O
P
R
T
Laboratório/Região
REGIÃO NORDESTE:
UFPB – Laboratório de Análise de Resíduos de Pesticidas – LARP
ITPE – Instituto Tecnológico de Pernambuco
REGIÃO SUDESTE:
BIOAGRI Laboratórios Ltda – SP
DOW AGROSCIENCES INDUSTRIAL LTDA – Laboratório de Formulações
DOW AGROSCIENCES INDUSTRIAL LTDA – Mogi Mirim Regulatory Laboratory
ESALQ/USP – Laboratório de Resíduo de Pesticidas
INSTITUTO BIOLÓGICO – Laboratório de Resíduos de Pesticidas
QUIMIPLAN Análises e Consultoria
TASQA Serviços Analíticos
UNICAMP – Centro Pluridisciplinar de Pesquisas Químicas, Biológicas e Agrícolas
– CPQBA
REGIÃO SUL
BIOENSAIOS Análises e Consultoria Ambiental
INSTITUTO DE TECNOLOGIA DO PARANÁ/TECPAR – Laboratório de Pesticidas
LACEN/PR – Laboratório Central do Estado do Paraná
UFPR/CEPPA – Laboratório Instrumental I
Tabela 4: Laboratórios que declararam executar os ensaios do Grupo III
10
GGLAS
Regiões:
Nordeste
Sudeste
Nº de Ensaios
Sul
1
A
1
B
1
D
1
E
1
1
F
G
1
1
H
J
1
K
1
1
M
O
1
P
1
R
1
T
Laboratórios/Região
Figura 6: Distribuição de laboratórios, por número de ensaios do Grupo III, realizados.
Na figura 6, para o Grupo III – Resíduos – os ensaios são realizados em três regiões, sendo, no
Nordeste em 2 laboratórios, Sudeste em 8 laboratórios e na região Sul em 4 laboratórios.
Nordeste
Regiões:
Sudeste
UFPR/CEPPA - Lab.
Instrumental I
100%
LACEN/PR
100%
Sul
UFPB - Lab. An. Res.
Pesticidas
100%
Inst. Tec. do
Paraná/TECPAR
Lab. Pesticidas
100%
ITEP - Inst. Tec. de
Pernambuco
100%
BIOAGRI-SP
100%
DOW AGROSCIE
- Lab. Formulaç
100%
BIOENSAIOS
100%
DOW AGROSCIENCES
- Mogi Mirim Regulatory
100%
UNICAMP - CPQBA
100%
TASQA
100%
Quimiplan
100%
Inst. Biológico - Lab.
Res. Pesticidas - 100%
ESALQ - Lab. Res.
Pest. 100%
Figura 7: Percentuais dos ensaios do Grupo III declarados pelos laboratórios distribuídos por regiões geográficas.
GGLAS
11
3.3 – Apresentação dos Laboratórios Distribuídos por Regiões Contendo as Respectivas
Declarações de Realização e Terceirização dos Ensaios Relativos aos Grupos I, II e III.
3.3.1 – Região Nordeste
Codificação a ser usada
nos gráficos
A
B
Nome do Laboratório/Região Geográfica
Cidade/UF
REGIÃO NORDESTE:
UFPB – Laboratório de Análise de Resíduos de Pesticidas – LARP
ITEP – Laboratório de Resíduos de Agrotóxicos
João Pessoa/PB
Recife/PE
3.3.1.1 – UFPB - Laboratório de Análises de Resíduos de Pesticidas - LARP
Universidade Federal da Paraíba – Centro de Tecnologia – Campus I – Cidade Universitária
CEP: 58.059-900 — João Pessoa-PB
Tabela 5: Relação de Grupos de Ensaios e Determinações declarados pela organização
IEnsaios Toxicológicos e Físico-Químicos
Executa
Terceiriza
1 Dose Letal 50 aguda (DL50) Oral
Não
2 Dose Letal 50 aguda (DL50) Dermal
Não
3 Concentração letal 50 inalatória – CL50
Não
4 Lesões oculares em coelhos (irritação ocular)
Não
5 Lesões cutâneas (irritação Cutânea)
Não
6 Toxicidade dérmica (21 dias)
Não
7 Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) ratos ou
Não
camundongos
8 Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) Cães
Não
9 Toxicidade a longo prazo (2 anos)
Não
10 Efeitos sobre a reprodução e prole (Toxicidade sobre reprodução e
Não
prole)
11 Metabolismo e vias de excreção
Não
12 Toxicidade de metabólitos
Não
13 Efeitos Teratogênicos
Não
14 Efeitos Mutagênicos in-vivo
Não
15 Efeitos Mutagênicos in-vitro
Não
16 Efeitos Neurotóxicos
Não
17 Estado físico
Não
18 Odor
Não
19 PH
Não
20 Cor
Não
21 Grau de pureza
Não
22 Solubilidade
Não
23 Miscibilidade
Não
24 Hidrólise
Não
25 Volatilidade
Não
26 Densidade
Não
27 Distribuição de partículas por tamanho
Não
28 Ponto de fulgor
Não
29 Viscosidade
Não
30 Pressão de vapor
Não
31 Ponto de fusão
Não
32 Ponto de ebulição
Não
33 Coeficiente de partição (n-octanol / água)
Não
34 Estabilidade térmica e ao ar
Não
35 Identificação qualitativa e quantitativa de produtos técnicos e
Não
formulados, conforme previsto no Anexo II, itens 12.1, 12.2 e 13.1 do
Dec. 4.074.
II Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com Microorganismos
36 Quantidade de agente biológico
37 Composição quali-quantitativa
38 Estado físico
39 Cor
40 Odor
41 Miscibilidade
42 Estabilidade
43 Estabilidade durante a armazenagem
44 Viscosidade
45 Características corrosivas
46 Toxicidade/patogenicidade oral aguda
12
Executa
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Terceiriza
Metodologia/Referência Bibliográfia
Metodologia/Referência Bibliográfia
GGLAS
II
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com Microorganismos
Toxicidade/patogenicidade pulmonar aguda
Toxicidade/patogenicidade intraperitonial aguda
Sensibilização dérmica
Cultura de células
Toxicidade dérmica aguda
Irritação/ infecção ocular primária
Irritação dérmica primária
Toxicidade aguda oral ( Dl50 oral)
Concentração Letal inalatória ( CL50 inalatória)
Toxicidade/patogenicidade crônica
Efeitos sobre reprodução/ fertilidade e teratogenicidade
Oncogenicidade
Imunodeficiência
Estudo de resíduos em culturas para fins de alimentação humana e
60
animal
Executa
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Terceiriza
Sim
Sim
III
61-
Executa
Sim
Terceiriza
Não
Ensaios de resíduos
Ensaio de resíduos
GGLAS
Metodologia/Referência Bibliográfia
Standard Methods, 1995
AOAC, 2000
Metodologia/Referência Bibliográfica
Standard Methods, 1995
AOAC, 2000
13
Figura 8: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pela UFPB-Lab. de Análise de Resíduos de Pesticidas
61 -
Ensaios
60 59 58 57 56 55 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45 44 43 42 41 40 39 38 37 36 -
14
Executa
Não Executa
Terceiriza
35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 -
GGLAS
3.3.1.2 – ITEP – Instituto Tecnológico de Pernambuco
Laboratório de Resíduos de Agrotóxicos
Avenida Professor Luis Freire, 700 – Cidade Universitária
CEP: 50740-540 — Recife-PE
Tabela 6: Relação de Grupos de Ensaios e Determinações declarados pela organização
IEnsaios Toxicológicos e Físico-Químicos
Executa
Terceiriza
1 Dose Letal 50 aguda (DL50) Oral
Não
2 Dose Letal 50 aguda (DL50) Dermal
Não
3 Concentração letal 50 inalatória – CL50
Não
4 Lesões oculares em coelhos (irritação ocular)
Não
5 Lesões cutâneas (irritação Cutânea)
Não
6 Toxicidade dérmica (21 dias)
Não
7 Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) ratos ou
Não
camundongos
8 Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) Cães
Não
9 Toxicidade a longo prazo (2 anos)
Não
10 Efeitos sobre a reprodução e prole (Toxicidade sobre reprodução e
Não
prole)
11 Metabolismo e vias de excreção
Não
12 Toxicidade de metabólitos
Não
13 Efeitos Teratogênicos
Não
14 Efeitos Mutagênicos in-vivo
Não
15 Efeitos Mutagênicos in-vitro
Não
16 Efeitos Neurotóxicos
Não
17 Estado físico
Não
18 Odor
Não
19 PH
Não
20 Cor
Não
21 Grau de pureza
Não
22 Solubilidade
Não
23 Miscibilidade
Não
24 Hidrólise
Não
25 Volatilidade
Não
26 Densidade
Não
27 Distribuição de partículas por tamanho
Não
28 Ponto de fulgor
Não
29 Viscosidade
Não
30 Pressão de vapor
Não
31 Ponto de fusão
Não
32 Ponto de ebulição
Não
33 Coeficiente de partição (n-octanol / água)
Não
34 Estabilidade térmica e ao ar
Não
35 Identificação qualitativa e quantitativa de produtos técnicos e
Não
formulados, conforme previsto no Anexo II, itens 12.1, 12.2 e 13.1 do
Dec. 4.074.
II
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com Microorganismos
Quantidade de agente biológico
Composição quali-quantitativa
Estado físico
Cor
Odor
Miscibilidade
Estabilidade
Estabilidade durante a armazenagem
Viscosidade
Características corrosivas
Toxicidade/patogenicidade oral aguda
Toxicidade/patogenicidade pulmonar aguda
Toxicidade/patogenicidade intraperitonial aguda
Sensibilização dérmica
Cultura de células
Toxicidade dérmica aguda
Irritação/ infecção ocular primária
Irritação dérmica primária
Toxicidade aguda oral ( Dl50 oral)
Concentração Letal inalatória ( CL50 inalatória)
Toxicidade/patogenicidade crônica
Efeitos sobre reprodução/ fertilidade e teratogenicidade
Oncogenicidade
Imunodeficiência
Estudo de resíduos em culturas para fins de alimentação humana e
60
animal
GGLAS
Executa
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Terceiriza
Metodologia/Referência Bibliográfia
Metodologia/Referência Bibliográfia
Não
15
III
61-
Ensaios de resíduos
Executa
Sim
Ensaio de resíduos
Terceiriza
Não
Metodologia/Referência Bibliográfica
Não Informada
Figura 9: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pelo ITPE – Instituto Tecnológico de Pernambuco
61 -
Ensaios
60 59 58 57 56 55 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45 44 43 42 41 40 39 38 37 36 -
16
Executa
Não Executa
Terceiriza
35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 -
GGLAS
Figura 10: Representação dos ensaios realizados
61 -
Ensaios
60 59 58 57 56 55 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45 44 43 42 41 40 39 38 37 36 35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 -
Quadro 1: Codificação do laboratório e o percentual de ensaios realizados por
grupos específicos
UFPB – Laboratório de Análise de Resíduos de Pesticidas – LARP
A
Grupo I – 0%
Grupo II – 4%
Grupo III – 100%
ITEP – Instituto Tecnológico de Pernambuco
B
A
Grupo I – 0%
Grupo II – 0%
Grupo III – 100%
B
Laboratório/Região Nordeste
Região Nordeste – Os dois laboratórios representativos da Região, realizam os ensaios de
resíduos do Grupo III. Apenas um laboratório realiza um ensaio do Grupo II. Os ensaios do Grupo I não
são realizados pelos laboratórios representantes da região Nordeste. As declarações estão
especificadas nas tabelas 5 e 6.
GGLAS
17
3.3.2 – Região Centro-Oeste
Codificação a ser
usada nos gráficos
C
Nome do Laboratório/Região Geográfica
REGIÃO CENTRO-OESTE:
BIOAGRI Laboratórios Ltda – DF
Cidade/UF
Planaltina/DF
3.3.2.1 – BIOAGRI Laboratórios Ltda
Fazenda Lagoa Bonita, Chácara 13
CEP: 73301970 – Planaltina-DF
Tabela 7: Relação de Grupos de Ensaios e Determinações declarados pela organização
IEnsaios Toxicológicos e Físico-Químicos
Executa
Terceiriza
1 Dose Letal 50 aguda (DL50) Oral
Sim
Não
2 Dose Letal 50 aguda (DL50) Dermal
Sim
Não
3 Concentração letal 50 inalatória – CL50
Sim
Não
4 Lesões oculares em coelhos (irritação ocular)
Sim
Não
5 Lesões cutâneas (irritação Cutânea)
Sim
Não
6 Toxicidade dérmica (21 dias)
Não
7 Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) ratos ou
Sim
Não
camundongos
8 Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) Cães
Sim
Não
9 Toxicidade a longo prazo (2 anos)
Sim
Não
10 Efeitos sobre a reprodução e prole (Toxicidade sobre reprodução e
Sim
Não
prole)
11 Metabolismo e vias de excreção
Não
12 Toxicidade de metabólitos
Não
13 Efeitos Teratogênicos
Sim
Não
14 Efeitos Mutagênicos in-vivo
Não
15 Efeitos Mutagênicos in-vitro
Não
16 Efeitos Neurotóxicos
Não
17 Estado físico
Não
18 Odor
Não
19 PH
Não
20 Cor
Não
21 Grau de pureza
Não
22 Solubilidade
Não
23 Miscibilidade
Não
24 Hidrólise
Não
25 Volatilidade
Não
26 Densidade
Não
27 Distribuição de partículas por tamanho
Não
28 Ponto de fulgor
Não
29 Viscosidade
Não
30 Pressão de vapor
Não
31 Ponto de fusão
Não
32 Ponto de ebulição
Não
33 Coeficiente de partição (n-octanol / água)
Não
34 Estabilidade térmica e ao ar
Não
35 Identificação qualitativa e quantitativa de produtos técnicos e
Não
formulados, conforme previsto no Anexo II, itens 12.1, 12.2 e 13.1 do
Dec. 4.074.
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com
Microorganismos
Quantidade de agente biológico
Composição quali-quantitativa
Estado físico
Cor
Odor
Miscibilidade
Estabilidade
Estabilidade durante a armazenagem
Viscosidade
Características corrosivas
Toxicidade/patogenicidade oral aguda
Toxicidade/patogenicidade pulmonar aguda
Toxicidade/patogenicidade intraperitonial aguda
Sensibilização dérmica
50
Cultura de células
II
18
Executa
Terceiriza
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Sim
Não
Metodologia/Referência Bibliográfia
OECD – Section 4: Health Effects, 401, 1987
OECD – Section 4: Health Effects, 402, 1987
OECD – Section 4: Health Effects, 403, 1981
OECD – Section 4: Health Effects, 405, 1987
OECD – Section 4: Health Effects, 404, 1992
OECD – Section 4: Health Effects, 408, 1998
OECD – Section 4: Health Effects, 409, 1998
OECD – Section 4: Health Effects, 453, 1981
OECD – Section 4: Health Effects, 416, 1983
OECD – Section 4: Health Effects, 414, 1981
Metodologia/Referência Bibliográfia
OECD – Section 4: Health Effects, 406,
1992
Não
GGLAS
51
Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com
Microorganismos
Toxicidade dérmica aguda
52
53
Irritação/ infecção ocular primária
Irritação dérmica primária
Não
Sim
Não
54
Toxicidade aguda oral ( Dl50 oral)
Sim
Não
55
Concentração Letal inalatória ( CL50 inalatória)
Sim
Não
56
57
Toxicidade/patogenicidade crônica
Efeitos sobre reprodução/ fertilidade e teratogenicidade
Não
Sim
Não
58
Oncogenicidade
Sim
Não
59
60
Imunodeficiência
Estudo de resíduos em culturas para fins de alimentação humana e
animal
Não
Não
Ensaios de resíduos
Executa
II
III
61-
Ensaio de resíduos
GGLAS
Executa
Terceiriza
Sim
Não
OECD – Section 4: Health Effects, 402,
1987
OECD – Section 4: Health Effects, 404,
1992
OECD – Section 4: Health Effects, 401,
1987
OECD – Section 4: Health Effects, 403,
1981
Terceiriza
Metodologia/Referência Bibliográfia
OECD – Section 4: Health Effects, 416,
1983
IBAMA. Portaria Normativa no 84 de 15 de
outubro de 1996.
Metodologia/Referência Bibliográfica
Não
19
Figura 11: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pelo BIOAGRI – DF.
61 -
Ensaios
60 59 58 57 56 55 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45 44 43 42 41 40 39 38 37 36 -
20
Executa
Não Executa
Terceiriza
35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 -
GGLAS
Figura 12: Representação dos ensaios realizados
61 -
Ensaios
60 59 58 57 56 55 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45 44 43 42 41 40 39 38 37 36 35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 -
Quadro 2: Codificação do laboratório e o percentual de ensaios realizados por grupos
específicos:
BIOAGRI - DF
C Grupo I – 28%
Grupo II – 28%
Grupo III – 0%
C
Laboratórios/Região Centro-Oeste
Na região Centro-Oeste apenas um laboratório faz 28% do Grupo I e 28% do Grupo II, cujas
determinações encontram-se especificadas na tabela 7.
GGLAS
21
3.3.3 – Região Sudeste
Codificação a ser usada
nos gráficos
D
E
F
G
H
I
J
K
L
M
N
Nome do Laboratório/Região Geográfica
Cidade/UF
REGIÃO SUDESTE:
BIOAGRI Laboratórios Ltda – SP
DOW AGROSCIENCES INDUSTRIAL LTDA – Laboratório de Formulações
DOW AGROSCIENCES INDUSTRIAL LTDA – Mogi Mirim Regulatory Laboratory
ESALQ/USP – Laboratório de Resíduo de Pesticidas
INSTITUTO BIOLÓGICO – Laboratório de Resíduos de Pesticidas
MEDLAB Produtos Diagnósticos
QUIMIPLAN Análises e Consultoria
TASQA Serviços Analíticos
TECAM Tecnologia Ambiental
UNICAMP – Centro Pluridisciplinar de Pesquisas Químicas, Biológicas e Agrícolas – CPQBA
UNISA – Laboratório Universitário de Análises Toxicológicas – UNITOX
Piracicaba/SP
Franco da Rocha/SP
Mogi Mirim/SP
Piracicaba/SP
São Paulo/SP
São Paulo/SP
Vila Velha/ES
Paulínia/SP
São Paulo/SP
Paulínia/SP
São Paulo/SP
3.3.3.1 – BIOAGRI Laboratórios Ltda
Rod. SP – 127 – Km 24
CEP: 13412-000 – Piracicaba-SP
Tabela 8: Relação de Grupos de Ensaios e Determinações declarados pela organização
IEnsaios Toxicológicos e Físico-Químicos
Executa
Terceiriza
1
Dose Letal 50 aguda (DL50) Oral
Sim
Não
2
Dose Letal 50 aguda (DL50) Dermal
Sim
Não
3
Concentração letal 50 inalatória – CL50
Não
4
Lesões oculares em coelhos (irritação ocular)
Sim
Não
5
Lesões cutâneas (irritação Cutânea)
Sim
Não
6
Toxicidade dérmica (21 dias)
Não
7
Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) ratos ou
Não
camundongos
8
Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) Cães
Não
9
Toxicidade a longo prazo (2 anos)
Não
10 Efeitos sobre a reprodução e prole ( Toxicidade sobre reprodução e
Não
prole)
11 Metabolismo e vias de excreção
Sim
Não
12 Toxicidade de metabólitos
Não
13 Efeitos Teratogênicos
Não
14 Efeitos Mutagênicos in-vivo
Sim
Não
15 Efeitos Mutagênicos in-vitro
Sim
Não
16 Efeitos Neurotóxicos
Não
17 Estado físico
Sim
Não
18 Odor
Sim
Não
19 PH
Sim
Não
20 Cor
Sim
Não
21 Grau de pureza
Sim
Não
22 Solubilidade
Sim
Não
23 Miscibilidade
Sim
Não
24 Hidrólise
Sim
Não
25 Volatilidade
Sim
Não
26 Densidade
Sim
Não
27 Distribuição de partículas por tamanho
Sim
Não
28 Ponto de fulgor
Sim
Não
29 Viscosidade
Sim
Não
30 Pressão de vapor
Sim
Não
31 Ponto de fusão
Sim
Não
32 Ponto de ebulição
Sim
Não
33 Coeficiente de partição (n-octanol / água)
Sim
Não
34 Estabilidade térmica e ao ar
Sim
Não
35 Identificação qualitativa e quantitativa de produtos técnicos e
Sim
Não
formulados, conforme previsto no Anexo II, itens 12.1, 12.2 e 13.1
do Dec. 4.074.
II
36
37
38
39
40
41
42
22
Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com
Microorganismos
Quantidade de agente biológico
Composição Quali-quantitativa
Estado físico
Cor
Odor
Miscibilidade
Estabilidade
Executa
Terceiriza
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Metodologia/Referência Bibliográfia
OECD – 401 - 1987
OECD – 402 - 1987
OECD – 405 – 1987
OECD – 404 – 1992
OECD – 417 – 1984
OECD – 474 - 1997
OECD – 471- 1997
OPPTS – 830.6303 - 1996
OPPTS – 830.6304 - 1996
CIPAC – MT 75 – 1995
ASTM – D1544-98
POP-M-048- BIOAGRI
OECD – 105 – 1995
OPPTS – 830.6319-1996
OECD – 111 – 1981
ABNT – NBR – 13238 – 1994
ABNT – NBR – 13826 – 1997
CIPAC – MT 59 – 1995
CIPAC – MT – 12.3 - 1995
OECD – 114 – 1981
OECD – 104 – 1995
OECD – 102 – 1995
OECD – 103 – 1995
OECD – 107 – 1995
OECD – 113 – 1981
OPPTS – 8301700 - 1996
Metodologia/Referência Bibliográfia
De acordo com o microrganismos
De acordo com o microrganismos
OPPTS-830.6304-1996
ASTM-D 1544-98
OPPTS-830.6304-1996
OPPTS-830.6304-1996
De acordo com a
formulação/microrganismos
GGLAS
II
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com
Microorganismos
Estabilidade durante a armazenagem
Viscosidade
Características corrosivas
Toxicidade/patogenicidade oral aguda
Toxicidade/patogenicidade pulmonar aguda
Toxicidade/patogenicidade intraperitonial aguda
Sensibilização dérmica
Cultura de células
Toxicidade dérmica aguda
Irritação/ infecção ocular primária
Irritação dérmica primária
Toxicidade aguda oral ( Dl50 oral)
Concentração Letal inalatória ( CL50 inalatória)
Toxicidade/patogenicidade crônica
Efeitos sobre reprodução/ fertilidade e teratogenicidade
Oncogenicidade
Imunodeficiência
Estudo de resíduos em culturas para fins de alimentação humana e
animal
III –
61- Ensaio de resíduos
GGLAS
Ensaios de resíduos
Executa
Terceiriza
Metodologia/Referência Bibliográfia
Sim
Não
Sim
Sim
Não
Não
Não
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Não
Não
Não
Não
Sim
Não
Não
De acordo com a
formulação/microrganismos
OECD – 114 – 1981
ABNT – NBR – 7413 – 1982
Não
Não
Não
Não
Não
Não
OECD – 406 – 1992
De acordo com o microrganismo
OECD – 402 – 1987
OECD – 405 – 1987
OECD – 404 – 1992
OECD – 401 - 1987
Não
HPLC – GC
Executa
Sim
Terceiriza
Não
Metodologia/Referência Bibliográfica
Cromatografia gasosa e líquida,
espectrofotometria de massa.
23
Figura 13: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pelo BIOAGRI- SP
61 -
Ensaios
60 59 58 57 56 55 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45 44 43 42 41 40 39 38 37 36 -
24
Executa
Não Executa
Terceiriza
35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 -
GGLAS
3.3.3.2 - DOW AGROSCIENCES INDUSTRIAL LTDA - Laboratório de Formulações
Rodovia Presidente Tancredo de Almeida Neves, Km 38
CEP: 07803-990 – Franco da Rocha-SP
Tabela 9: Relação de Grupos de Ensaios e Determinações declarados pela organização
IEnsaios Toxicológicos e Físico-Químicos
Executa Terceiriza
1
Dose Letal 50 aguda (DL50) Oral
Não
2
Dose Letal 50 aguda (DL50) Dermal
Não
3
Concentração letal 50 inalatória – CL50
Não
4
Lesões oculares em coelhos (irritação ocular)
Não
5
Lesões cutâneas (irritação Cutânea)
Não
6
Toxicidade dérmica (21 dias)
Não
7
Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) ratos ou
Não
camundongos
8
Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) Cães
Não
9
Toxicidade a longo prazo (2 anos)
Não
10 Efeitos sobre a reprodução e prole ( Toxicidade sobre reprodução e
Não
prole)
11 Metabolismo e vias de excreção
Não
12 Toxicidade de metabólitos
Não
13 Efeitos Teratogênicos
Não
14 Efeitos Mutagênicos in-vivo
Não
15 Efeitos Mutagênicos in-vitro
Não
16 Efeitos Neurotóxicos
Não
17 Estado físico
Sim
Não
18 Odor
Sim
Não
19 PH
Sim
Não
20 Cor
Sim
Não
21 Grau de pureza
Sim
Não
22 Solubilidade
Não
Sim
23 Miscibilidade
Sim
Não
24 Hidrólise
Não
Sim
25 Volatilidade
Não
Sim
26 Densidade
Sim
Não
27 Distribuição de partículas por tamanho
Sim
Não
28 Ponto de fulgor
Sim
Não
29 Viscosidade
Sim
Não
30 Pressão de vapor
Não
Sim
31 Ponto de fusão
Não
Sim
32 Ponto de ebulição
Não
Sim
33 Coeficiente de partição (n-octanol / água)
Não
Sim
34 Estabilidade térmica e ao ar
Sim
Não
35 Identificação qualitativa e quantitativa de produtos técnicos e
Sim
Não
formulados, conforme previsto no Anexo II, itens 12.1, 12.2 e 13.1
do Dec. 4.074.
II
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com
Microorganismos
Quantidade de agente biológico
Composição Quali-quantitativa
Estado físico
Cor
Odor
Miscibilidade
Estabilidade
Estabilidade durante a armazenagem
Viscosidade
Características corrosivas
Toxicidade/patogenicidade oral aguda
Toxicidade/patogenicidade pulmonar aguda
Toxicidade/patogenicidade intraperitonial aguda
Sensibilização dérmica
Cultura de células
Toxicidade dérmica aguda
Irritação/ infecção ocular primária
Irritação dérmica primária
Toxicidade aguda oral ( Dl50 oral)
Concentração Letal inalatória ( CL50 inalatória)
Toxicidade/patogenicidade crônica
Efeitos sobre reprodução/ fertilidade e teratogenicidade
Oncogenicidade
Imunodeficiência
Estudo de resíduos em culturas para fins de alimentação humana e
animal
GGLAS
Executa
Terceiriza
Metodologia/Referência Bibliográfia
POP FST. MET. 01 z.z. br
POP FST. MET. 01 z.z. br
POP FST. MET. 01 z.z. br
POP FST. MET. 01 z.z. br
POP FST. MET. 11 z.z. br
Não Informada
POP FST. MET. 02 z.z. br
Não Informada
Não Informada
POP FST. MET. 04 z.z. br
POP FST. MET. 09 z.z. br
POP FST. MET. 08 z.z. br
POP FST. MET. 06 z.z. br
Não Informada
Não Informada
Não Informada
Não Informada
POP FST. MET. 07 z.z. br
POP FST. MET. 11 z.z. br
Metodologia/Referência Bibliográfia
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
25
III
61-
Ensaios de resíduos
Executa
Sim
Ensaio de resíduos
Terceiriza
Não
Metodologia/Referência Bibliográfica
Não Informada
Figura 14: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pela DOW AGROSCIENCES – Lab. Formulações
61 -
Ensaios
60 59 58 57 56 55 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45 44 43 42 41 40 39 38 37 36 -
26
35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 -
Executa
Não Executa
Terceiriza
,
GGLAS
3.3.3.3– DOW AGROSCIENCES INDUSTRIAL LTDA - Mogi Mirim Regulatory Laboratory
Rodovia SP 147 Km 71,5
CEP: 13800-970 – Mogi Mirim-SP
Tabela 10: Relação de Grupos de Ensaios e Determinações declarados pela organização
IEnsaios Toxicológicos e Físico-Químicos
Executa
Terceiriza
1
Dose Letal 50 aguda (DL50) Oral
Não
2
Dose Letal 50 aguda (DL50) Dermal
Não
3
Concentração letal 50 inalatória – CL50
Não
4
Lesões oculares em coelhos (irritação ocular)
Não
5
Lesões cutâneas (irritação Cutânea)
Não
6
Toxicidade dérmica (21 dias)
Não
7
Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) ratos ou
Não
camundongos
8
Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) Cães
Não
9
Toxicidade a longo prazo (2 anos)
Não
10 Efeitos sobre a reprodução e prole ( Toxicidade sobre reprodução e
Não
prole)
11 Metabolismo e vias de excreção
Não
12 Toxicidade de metabólitos
Não
13 Efeitos Teratogênicos
Não
14 Efeitos Mutagênicos in-vivo
Não
15 Efeitos Mutagênicos in-vitro
Não
16 Efeitos Neurotóxicos
Não
17 Estado físico
Não
18 Odor
Não
19 PH
Não
20 Cor
Não
21 Grau de pureza
Não
22 Solubilidade
Não
23 Miscibilidade
Não
24 Hidrólise
Não
25 Volatilidade
Não
26 Densidade
Não
27 Distribuição de partículas por tamanho
Não
28 Ponto de fulgor
Não
29 Viscosidade
Não
30 Pressão de vapor
Não
31 Ponto de fusão
Não
32 Ponto de ebulição
Não
33 Coeficiente de partição (n-octanol / água)
Não
34 Estabilidade térmica e ao ar
Não
35 Identificação qualitativa e quantitativa de produtos técnicos e
Não
formulados, conforme previsto no Anexo II, itens 12.1, 12.2 e 13.1
do Dec. 4.074.
II
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com
Microorganismos
Quantidade de agente biológico
Composição quali-quantitativa
Estado físico
Cor
Odor
Miscibilidade
Estabilidade
Estabilidade durante a armazenagem
Viscosidade
Características corrosivas
Toxicidade/patogenicidade oral aguda
Toxicidade/patogenicidade pulmonar aguda
Toxicidade/patogenicidade intraperitonial aguda
Sensibilização dérmica
Cultura de células
Toxicidade dérmica aguda
Irritação/ infecção ocular primária
Irritação dérmica primária
Toxicidade aguda oral ( Dl50 oral)
Concentração Letal inalatória ( CL50 inalatória)
Toxicidade/patogenicidade crônica
Efeitos sobre reprodução/ fertilidade e teratogenicidade
Oncogenicidade
Imunodeficiência
Estudo de resíduos em culturas para fins de alimentação humana e
animal
GGLAS
Executa
Terceiriza
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Sim
Sim
Metodologia/Referência Bibliográfia
Metodologia/Referência Bibliográfia
POP ADM.07
27
III
61
Ensaios de resíduos
Executa
Sim
Ensaio de residuos
Terceiriza
Não
Metodologia/Referência Bibliográfica
POP ADM.07
Figura 15: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pela DOW AGROSCIENCES – Mogi Mirim Regulatory Laboratory
Ensaios
61 60 59 58 57 56 55 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45 44 43 42 41 40 39 38 37 36 -
28
Executa
Não Executa
Terceiriza
35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 -
GGLAS
3.3.3.4 – ESALQ/USP - Laboratório de Resíduos de Pesticidas
Escola superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”
Avenida Pádua Dias, 11
CEP: 13.418-900 – Piracicaba-SP
Tabela 11: Relação de Grupos de Ensaios e Determinações declarados pela organização
IEnsaios Toxicológicos e Físico-Químicos
Executa Terceiriza
1
Dose Letal 50 aguda (DL50) Oral
Não
2
Dose Letal 50 aguda (DL50) Dermal
Não
3
Concentração letal 50 inalatória – CL50
Não
4
Lesões oculares em coelhos (irritação ocular)
Não
5
Lesões cutâneas (irritação Cutânea)
Não
6
Toxicidade dérmica (21 dias)
Não
7
Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) ratos ou
Não
camundongos
8
Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) Cães
Não
9
Toxicidade a longo prazo (2 anos)
Não
10 Efeitos sobre a reprodução e prole ( Toxicidade sobre reprodução e
Não
prole)
11 Metabolismo e vias de excreção
Não
12 Toxicidade de metabólitos
Não
13 Efeitos Teratogênicos
Não
14 Efeitos Mutagênicos in-vivo
Não
15 Efeitos Mutagênicos in-vitro
Não
16 Efeitos Neurotóxicos
Não
17 Estado físico
Não
18 Odor
Não
19 PH
Não
20 Cor
Não
21 Grau de pureza
Não
22 Solubilidade
Não
23 Miscibilidade
Não
24 Hidrólise
Não
25 Volatilidade
Não
26 Densidade
Não
27 Distribuição de partículas por tamanho
Não
28 Ponto de fulgor
Não
29 Viscosidade
Não
30 Pressão de vapor
Não
31 Ponto de fusão
Não
32 Ponto de ebulição
Não
33 Coeficiente de partição (n-octanol / água)
Não
34 Estabilidade térmica e ao ar
Não
35 Identificação qualitativa e quantitativa de produtos técnicos e
Sim
Não
formulados, conforme previsto no Anexo II, itens 12.1, 12.2 e 13.1
do Dec. 4.074.
II
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com
Microorganismos
Quantidade de agente biológico
Composição Quali-quantitativa
Estado físico
Cor
Odor
Miscibilidade
Estabilidade
Estabilidade durante a armazenagem
Viscosidade
Características corrosivas
Toxicidade/patogenicidade oral aguda
Toxicidade/patogenicidade pulmonar aguda
Toxicidade/patogenicidade intraperitonial aguda
Sensibilização dérmica
Cultura de células
Toxicidade dérmica aguda
Irritação/ infecção ocular primária
Irritação dérmica primária
Toxicidade aguda oral ( Dl50 oral)
Concentração Letal inalatória ( CL50 inalatória)
Toxicidade/patogenicidade crônica
Efeitos sobre reprodução/ fertilidade e teratogenicidade
Oncogenicidade
Imunodeficiência
Estudo de resíduos em culturas para fins de alimentação humana e
animal
GGLAS
Executa
Terceiriza
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Sim
Não
Metodologia/Referência Bibliográfia
GC - HPLC
Metodologia/Referência Bibliográfia
HPLC – GC
29
III
61-
Ensaios de resíduos
Executa
Sim
Ensaio de resíduos
Terceiriza
Não
Metodologia/Referência Bibliográfica
HPLC, GC
Figura 16: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pelo ESALQ – Laboratório Resíduos Pesticidas.
61 -
Ensaios
60 59 58 57 56 55 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45 44 43 42 41 40 39 38 37 36 -
30
Executa
Não Executa
Terceiriza
35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 -
GGLAS
3.3.3.5 – INSTITUTO BIOLÓGICO - Laboratório de Resíduos de Pesticidas
Av. Conselheiro Rodrigues Alves, 1252
CEP: 04014-002 – São Paulo/SP
Tabela 12: Relação de Grupos de Ensaios e Determinações declarados pela organização
IEnsaios Toxicológicos e Físico-Químicos
Executa
Terceiriza
1
Dose Letal 50 aguda (DL50) Oral
Não
2
Dose Letal 50 aguda (DL50) Dermal
Não
3
Concentração letal 50 inalatória – CL50
Não
4
Lesões oculares em coelhos (irritação ocular)
Não
5
Lesões cutâneas (irritação Cutânea)
Não
6
Toxicidade dérmica (21 dias)
Não
7
Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) ratos ou
Não
camundongos
8
Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) Cães
Não
9
Toxicidade a longo prazo (2 anos)
Não
10 Efeitos sobre a reprodução e prole ( Toxicidade sobre reprodução e
Não
prole)
11 Metabolismo e vias de excreção
Não
12 Toxicidade de metabólitos
Não
13 Efeitos Teratogênicos
Não
14 Efeitos Mutagênicos in-vivo
Não
15 Efeitos Mutagênicos in-vitro
Não
16 Efeitos Neurotóxicos
Não
17 Estado físico
Não
18 Odor
Não
19 PH
Não
20 Cor
Não
21 Grau de pureza
Não
22 Solubilidade
Não
23 Miscibilidade
Não
24 Hidrólise
Não
25 Volatilidade
Não
26 Densidade
Não
27 Distribuição de partículas por tamanho
Não
28 Ponto de fulgor
Não
29 Viscosidade
Não
30 Pressão de vapor
Não
31 Ponto de fusão
Não
32 Ponto de ebulição
Não
33 Coeficiente de partição (n-octanol / água)
Não
34 Estabilidade térmica e ao ar
Não
35 Identificação qualitativa e quantitativa de produtos técnicos e
Não
formulados, conforme previsto no Anexo II, itens 12.1, 12.2 e 13.1
do Dec. 4.074.
II
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com
Microorganismos
Quantidade de agente biológico
Composição Quali-quantitativa
Estado físico
Cor
Odor
Miscibilidade
Estabilidade
Estabilidade durante a armazenagem
Viscosidade
Características corrosivas
Toxicidade/patogenicidade oral aguda
Toxicidade/patogenicidade pulmonar aguda
Toxicidade/patogenicidade intraperitonial aguda
Sensibilização dérmica
Cultura de células
Toxicidade dérmica aguda
Irritação/ infecção ocular primária
Irritação dérmica primária
Toxicidade aguda oral ( Dl50 oral)
Concentração Letal inalatória ( CL50 inalatória)
Toxicidade/patogenicidade crônica
Efeitos sobre reprodução/ fertilidade e teratogenicidade
Oncogenicidade
Imunodeficiência
Estudo de resíduos em culturas para fins de alimentação humana e
animal
GGLAS
Executa
Terceiriza
Metodologia/Referência Bibliográfia
Metodologia/Referência Bibliográfia
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
31
III
61-
Ensaios de resíduos
Executa
Sim
Ensaio de resíduos
Terceiriza
Não
Metodologia/Referência Bibliográfica
Métodos Multiresíduos DFG-S19
Figura 17: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pelo Instituto Biológico – Laboratório Resíduos de Pesticidas.
61 -
Ensaios
60 59 58 57 56 55 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45 44 43 42 41 40 39 38 37 36 -
32
Executa
Não Executa
Terceiriza
35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 -
GGLAS
3.3.3.6 – MEDLAB Produtos Diagnósticos Ltda
Rua Otávio Teixeira Mendes Sobrinho, 35
CEP: 04376-070 – São Paulo-SP
Tabela 13: Relação de Grupos de Ensaios e Determinações declarados pela organização
IEnsaios Toxicológicos e Físico-Químicos
Executa
Terceiriza
1
Dose Letal 50 aguda (DL50) Oral
Sim
Não
2
Dose Letal 50 aguda (DL50) Dermal
Sim
Não
3
Concentração letal 50 inalatória – CL50
Não
4
Lesões oculares em coelhos (irritação ocular)
Sim
Não
5
Lesões cutâneas (irritação Cutânea)
Sim
Não
6
Toxicidade dérmica (21 dias)
Sim
Não
7
Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) ratos ou
Sim
Não
camundongos
8
Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) Cães
Não
9
Toxicidade a longo prazo (2 anos)
Não
10 Efeitos sobre a reprodução e prole ( Toxicidade sobre reprodução e
Não
prole)
11 Metabolismo e vias de excreção
Não
12 Toxicidade de metabólitos
Não
13 Efeitos Teratogênicos
Não
14 Efeitos Mutagênicos in-vivo
Não
15 Efeitos Mutagênicos in-vitro
Não
16 Efeitos Neurotóxicos
Não
17 Estado físico
Sim
Não
18 Odor
Sim
Não
19 PH
Sim
Não
20 Cor
Sim
Não
21 Grau de pureza
Sim
Não
22 Solubilidade
Sim
Não
23 Miscibilidade
Não
24 Hidrólise
Não
25 Volatilidade
Não
26 Densidade
Sim
Não
27 Distribuição de partículas por tamanho
Não
28 Ponto de fulgor
Não
29 Viscosidade
Sim
Não
30 Pressão de vapor
Não
31 Ponto de fusão
Sim
Não
32 Ponto de ebulição
Não
33 Coeficiente de partição (n-octanol / água)
Não
34 Estabilidade térmica e ao ar
Não
35 Identificação qualitativa e quantitativa de produtos técnicos e
Não
formulados, conforme previsto no Anexo II, itens 12.1, 12.2 e 13.1
do Dec. 4.074.
36
Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com
Microorganismos
Quantidade de agente biológico
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
II
60
Metodologia/Referência Bibliográfia
INCQS
INCQS
INCQS, DRAIZE
INCQS, DRAIZE
USP XXIII
USP XXIV
Normas Analíticas Adolfo Lutz
Normas Analíticas Adolfo Lutz
Normas Analíticas Adolfo Lutz
Normas Analíticas Adolfo Lutz
Farmacopéia Portuguesa
Normas Analíticas Adolfo Lutz
Normas Analíticas Adolfo Lutz
USP XXIII
Normas Analíticas Adolfo Lutz
Executa
Terceiriza
Sim
Não
Composição quali-quantitativa
Estado físico
Cor
Odor
Miscibilidade
Estabilidade
Estabilidade durante a armazenagem
Viscosidade
Características corrosivas
Toxicidade/patogenicidade oral aguda
Toxicidade/patogenicidade pulmonar aguda
Toxicidade/patogenicidade intraperitonial aguda
Sensibilização dérmica
Cultura de células
Toxicidade dérmica aguda
Irritação/ infecção ocular primária
Irritação dérmica primária
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Não
Não
Sim
Não
Sim
Não
Sim
Sim
Não
Sim
Sim
Sim
Não
Não
Não
Não
Handbook of Cosmetic Microbiology USP
XXIII
Não Informada
Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz
Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz
Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz
Não
USP XXIII
Não
USP XXIV
Não
Não
USP XXIV
Magnussen and Kligman, 1971
Não
Não
Não
INCQS
INCQS
INCQS
DRAIZE
Toxicidade aguda oral ( Dl50 oral)
Concentração Letal inalatória ( CL50 inalatória)
Toxicidade/patogenicidade crônica
Efeitos sobre reprodução/ fertilidade e teratogenicidade
Oncogenicidade
Imunodeficiência
Estudo de resíduos em culturas para fins de alimentação humana e
animal
Sim
Não
Sim
Não
Não
Não
Não
INCQS
Não
USP XXIII
GGLAS
Metodologia/Referência Bibliográfia
Não
33
III
61-
Ensaios de resíduos
Executa
Não
Ensaio de resíduos
Terceiriza
Metodologia/Referência Bibliográfica
Figura 18: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pelo MEDLAB
61 -
Ensaios
60 59 58 57 56 55 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45 44 43 42 41 40 39 38 37 36 -
34
Executa
Não Executa
Terceiriza
35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 -
GGLAS
3.3.3.7 – QUIMIPLAN Análises e Consultoria Ltda – Lab. de Análises de Resíduos de Agrotóxicos
Av. Francisco Assunção Carvalho, 170 – Santa Inês
CEP: 29108-021 – Vila Velha-ES
Tabela14: Relação de Grupos de Ensaios e Determinações declarados pela organização
IEnsaios Toxicológicos e Físico-Químicos
Executa
Terceiriza
1
Dose Letal 50 aguda (DL50) Oral
Não
2
Dose Letal 50 aguda (DL50) Dermal
Não
3
Concentração letal 50 inalatória – CL50
Não
4
Lesões oculares em coelhos (irritação ocular)
Não
5
Lesões cutâneas (irritação Cutânea)
Não
6
Toxicidade dérmica (21 dias)
Não
7
Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) ratos ou
Não
camundongos
8
Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) Cães
Não
9
Toxicidade a longo prazo (2 anos)
Não
10 Efeitos sobre a reprodução e prole ( Toxicidade sobre reprodução e
Não
prole)
11 Metabolismo e vias de excreção
Não
12 Toxicidade de metabólitos
Não
13 Efeitos Teratogênicos
Não
14 Efeitos Mutagênicos in-vivo
Não
15 Efeitos Mutagênicos in-vitro
Não
16 Efeitos Neurotóxicos
Não
17 Estado físico
Sim
Não
18 Odor
Não
Sim
19 PH
Sim
Não
20 Cor
Não
Sim
21 Grau de pureza
Sim
Não
Metodologia/Referência Bibliográfia
Norma ABNT NBR 8510/97
Norma ABNT NBR 14649/2001
22
Solubilidade
Sim
Não
23
24
Miscibilidade
Hidrólise
Sim
Sim
Não
Não
25
26
Volatilidade
Densidade
Sim
Sim
Não
Não
27
Distribuição de partículas por tamanho
Sim
Não
28
29
30
31
Ponto de fulgor
Viscosidade
Pressão de vapor
Ponto de fusão
Não
Não
Não
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
32
Ponto de ebulição
Sim
Não
33
Coeficiente de partição (n-octanol / água)
Sim
Não
34
Estabilidade térmica e ao ar
Sim
Não
35
Identificação qualitativa e quantitativa de produtos técnicos e
formulados, conforme previsto no Anexo II, itens 12.1, 12.2 e 13.1
do Dec. 4.074.
Não
Sim
Norma ABNT NBR 14029/98
Pesticidas: Métodos de Análise e
Informações Técnicas. Ministério da
Agricultura/UFPR
Norma ABNT NBR 13228/94
OECD Guidelines for Testing of Chemicals.
1st Section
Norma ABNT NBR 13240/94
OECD Guidelines for Testing of Chemicals.
1st Section
Norma ABNT NBR 13238/94
Norma ABNT NBR 13826/97
OECD Guidelines for Testing of Chemicals.
1st Section
Norma ABNT NBR 13237/94 e NBR
13828/97
OECD Guidelines for Testing of Chemicals.
1st Section
Não Informada
Não Informada
Não Informada
OECD Guidelines for Testing of Chemicals.
1st Section
OECD Guidelines for Testing of Chemicals.
1st Section
OECD Guidelines for Testing of Chemicals.
1st Section
OECD Guidelines for Testing of Chemicals.
1st Section
Não Informada
Executa
Terceiriza
Metodologia/Referência Bibliográfia
Não
Não
Sim
Não
Não
Sim
Sim
Não
Sim
Sim
Não
Não
Norma ABNT NBR 8510/97
Não Informada
Não Informada
Norma ABNT NBR 13240/94
OECD Guidelines for Testing of Chemicals.
1 st Section
OECD Guidelines for Testing of Chemicals.
1 st Section
Norma ABNT NBR 9843/97
Não Informada
Não Informada
36
37
38
39
40
41
42
Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com
Microorganismos
Quantidade de agente biológico
Composição quali-quantitativa
Estado físico
Cor
Odor
Miscibilidade
Estabilidade
43
Estabilidade durante a armazenagem
Sim
Não
44
45
46
Viscosidade
Características corrosivas
Toxicidade/patogenicidade oral aguda
Não
Não
Não
Sim
Sim
II
GGLAS
35
II
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com
Microorganismos
Toxicidade/patogenicidade pulmonar aguda
Toxicidade/patogenicidade intraperitonial aguda
Sensibilização dérmica
Cultura de células
Toxicidade dérmica aguda
Irritação/ infecção ocular primária
Irritação dérmica primária
Toxicidade aguda oral ( Dl50 oral)
Concentração Letal inalatória ( CL50 inalatória)
Toxicidade/patogenicidade crônica
Efeitos sobre reprodução/ fertilidade e teratogenicidade
Oncogenicidade
Imunodeficiência
Estudo de resíduos em culturas para fins de alimentação humana e
animal
III –
61- Ensaio de resíduos
36
Ensaios de resíduos
Executa
Terceiriza
Metodologia/Referência Bibliográfia
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Sim
Não
Analytical Methods for Pesticide Residues
in Foodstuffs. Min. Public Health, Welfare &
Sports. 6th ed.
Executa
Sim
Terceiriza
Não
Metodologia/Referência Bibliográfica
Não Informada
GGLAS
Figura 19: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pelo QUIMIPLAN.
61 -
Ensaios
60 59 58 57 56 55 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45 44 43 42 41 40 39 38 37 36 -
GGLAS
Executa
Não Executa
Terceiriza
35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 -
37
3.3.3.8 – TASQA Serviços Analíticos Ltda
Praça 28 de Fevereiro, 55 – Nova Paulínia
CEP: 13140-000 – Paulínia-SP
Tabela 15: Relação de Grupos de Ensaios e Determinações declarados pela organização
IEnsaios Toxicológicos e Físico-Químicos
Executa
Terceiriza
1
Dose Letal 50 aguda (DL50) Oral
Não
2
Dose Letal 50 aguda (DL50) Dermal
Não
3
Concentração letal 50 inalatória – CL50
Não
4
Lesões oculares em coelhos (irritação ocular)
Não
5
Lesões cutâneas (irritação Cutânea)
Não
6
Toxicidade dérmica (21 dias)
Não
7
Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) ratos ou
Não
camundongos
8
Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) Cães
Não
9
Toxicidade a longo prazo (2 anos)
Não
10 Efeitos sobre a reprodução e prole ( Toxicidade sobre reprodução e
Não
prole)
11 Metabolismo e vias de excreção
Não
12 Toxicidade de metabólitos
Não
13 Efeitos Teratogênicos
Não
14 Efeitos Mutagênicos in-vivo
Não
15 Efeitos Mutagênicos in-vitro
Não
16 Efeitos Neurotóxicos
Não
17 Estado físico
Sim
Não
18 Odor
Sim
Não
19 PH
Sim
Não
20 Cor
Sim
Não
21 Grau de pureza
Sim
Não
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
II
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
38
Solubilidade
Miscibilidade
Hidrólise
Volatilidade
Densidade
Distribuição de partículas por tamanho
Ponto de fulgor
Viscosidade
Pressão de vapor
Ponto de fusão
Ponto de ebulição
Coeficiente de partição (n-octanol / água)
Estabilidade térmica e ao ar
Identificação qualitativa e quantitativa de produtos técnicos e
formulados, conforme previsto no Anexo II, itens 12.1, 12.2 e 13.1
do Dec. 4.074.
Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com
Microorganismos
Quantidade de agente biológico
Composição Quali-quantitativa
Estado físico
Cor
Odor
Miscibilidade
Estabilidade
Estabilidade durante a armazenagem
Viscosidade
Características corrosivas
Toxicidade/patogenicidade oral aguda
Toxicidade/patogenicidade pulmonar aguda
Toxicidade/patogenicidade intraperitonial aguda
Sensibilização dérmica
Cultura de células
Toxicidade dérmica aguda
Irritação/ infecção ocular primária
Irritação dérmica primária
Toxicidade aguda oral ( Dl50 oral)
Concentração Letal inalatória ( CL50 inalatória)
Toxicidade/patogenicidade crônica
Efeitos sobre reprodução/ fertilidade e teratogenicidade
Oncogenicidade
Imunodeficiência
Estudo de resíduos em culturas para fins de alimentação humana e
animal
Metodologia/Referência Bibliográfia
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Norma ABNT – NBR 8511
Norma ABNT – NBR 8511
CIPAC 75
Norma ABNT – NBR 8511
Determinação por Cromatografia Gasosa e
Líquida
OECD – Método 105
Norma ABNT 13240
OECD – Método 111
Norma ABNT – 13238
OECD – Método 109
Norma ABNT – 13828
Norma ABNT – 11341 e ASTM D-93
OECD – Método 114
Não
Não
Não
Não
Não
OECD – Método 102
ASTM D-1120-94
OECD – Método 107
OECD – Método 113
Cromatografia Gasosa
Executa
Terceiriza
Metodologia/Referência Bibliográfia
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
GGLAS
III
61
Ensaios de resíduos
Executa
Sim
Ensaio de resíduos
Terceiriza
Não
Metodologia/Referência Bibliográfica
Analytical Methods for Pesticides in
Foodstuffs. General Inspectorate for Health
Protection
Figura 20: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pelo TASQA
61 -
Ensaios
60 59 58 57 56 55 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45 44 43 42 41 40 39 38 37 36 -
GGLAS
Executa
Não Executa
Terceiriza
35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 -
39
3.3.3.9 – TECAM Tecnologia Ambiental Ltda
Rua Fábia, 59
CEP: 05051-030 – São Paulo-SP
Tabela 16: Relação de Grupos de Ensaios e Determinações declarados pela organização
IEnsaios Toxicológicos e Físico-Químicos
Executa
Terceiriza
1
Dose Letal 50 aguda (DL50) Oral
Sim
Não
2
Dose Letal 50 aguda (DL50) Dermal
Sim
Não
3
Concentração letal 50 inalatória – CL50
Sim
Não
4
Lesões oculares em coelhos (irritação ocular)
Sim
Não
5
Lesões cutâneas (irritação Cutânea)
Sim
Não
6
Toxicidade dérmica (21 dias)
Sim
Não
7
Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) ratos ou
Sim
Não
camundongos
8
Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) Cães
Não
9
Toxicidade a longo prazo (2 anos)
Não
10 Efeitos sobre a reprodução e prole ( Toxicidade sobre reprodução e
Não
prole)
11 Metabolismo e vias de excreção
Não
12 Toxicidade de metabólitos
Não
13 Efeitos Teratogênicos
Não
14 Efeitos Mutagênicos in-vivo
Sim
Não
15 Efeitos Mutagênicos in-vitro
Sim
Não
16 Efeitos Neurotóxicos
Não
17 Estado físico
Não
18 Odor
Não
19 PH
Não
20 Cor
Não
21 Grau de pureza
Não
22 Solubilidade
Não
23 Miscibilidade
Não
24 Hidrólise
Não
25 Volatilidade
Não
26 Densidade
Não
27 Distribuição de partículas por tamanho
Não
28 Ponto de fulgor
Não
29 Viscosidade
Não
30 Pressão de vapor
Não
31 Ponto de fusão
Não
32 Ponto de ebulição
Não
33 Coeficiente de partição (n-octanol / água)
Não
34 Estabilidade térmica e ao ar
Não
35 Identificação qualitativa e quantitativa de produtos técnicos e
Não
formulados, conforme previsto no Anexo II, itens 12.1, 12.2 e 13.1
do Dec. 4.074.
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com
Microorganismos
Quantidade de agente biológico
Composição Quali-quantitativa
Estado físico
Cor
Odor
Miscibilidade
Estabilidade
Estabilidade durante a armazenagem
Viscosidade
Características corrosivas
Toxicidade/patogenicidade oral aguda
47
Toxicidade/patogenicidade pulmonar aguda
Sim
Não
48
Toxicidade/patogenicidade intraperitonial aguda
Sim
Não
49
Sensibilização dérmica
Sim
Não
50
51
Cultura de células
Toxicidade dérmica aguda
Não
Sim
Não
Não
52
Irritação/ infecção ocular primária
Sim
Não
53
54
55
56
57
58
40
Irritação dérmica primária
Toxicidade aguda oral ( Dl50 oral)
Concentração Letal inalatória ( CL50 inalatória)
Toxicidade/patogenicidade crônica
Efeitos sobre reprodução/ fertilidade e teratogenicidade
Oncogenicidade
Sim
Sim
Sim
Não
Não
Não
Não
Não
Não
II
Executa
Terceiriza
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Sim
Não
Metodologia/Referência Bibliográfia
OECD, 401 (1987)
OECD, 402 (1987)
OECD, 403 (1981)
OECD, 405 (1987)
OECD, 404 (1992)
OECD, 410 (1998)
OECD, 408 (1998)
OECD 474 (1997)
USEPA (Vol 50 no 188, 1985)
Metodologia/Referência Bibliográfia
Prot. Avaliação de Agentes Microbianos
(Embrapa, 1999)
Prot. Avaliação de Agentes Microbianos
(Embrapa, 1999)
Prot. Avaliação de Agentes Microbianos
(Embrapa, 1999)
Prot. Avaliação de Agentes Microbianos
(Embrapa, 1999)
Prot. Avaliação de Agentes Microbianos
(Embrapa, 1999)
Prot. Avaliação de Agentes Microbianos
(Embrapa, 1999)
OECD, 404 (1992)
OECD, 401 (1987)
OECD, 403 (1981)
GGLAS
II
59
60
Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com
Microorganismos
Imunodeficiência
Estudo de resíduos em culturas para fins de alimentação humana e
animal
III
61
Ensaios de resíduos
Executa
Metodologia/Referência Bibliográfia
Terceiriza
Metodologia/Referência Bibliográfica
Não
Não
Executa
Ensaio de resíduos
Terceiriza
Não
Figura 21: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pelo TECAM
61 -
Ensaios
60 59 58 57 56 55 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45 44 43 42 41 40 39 38 37 36 -
GGLAS
Executa
Não Executa
Terceiriza
35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 -
41
3.3.3.10 – UNICAMP - Centro Pluridisciplinar de Pesq. Químicas, Biológicas e Agrícolas - CPQBA
Divisão Resíduos e Divisão Farmacologia e Toxicologia – Universidade Estadual de Campinas
Rua Alexandre Caselatto, 999 – Vila Betel
CEP: 13.140-000 – Paulínia-SP
Tabela 17: Relação de Grupos de Ensaios e Determinações declarados pela organização
IEnsaios Toxicológicos e Físico-Químicos
Executa Terceiriza
1
Dose Letal 50 aguda (DL50) Oral
Não
2
Dose Letal 50 aguda (DL50) Dermal
Sim
Não
3
Concentração letal 50 inalatória – CL50
Sim
Não
4
Lesões oculares em coelhos (irritação ocular)
Sim
Não
5
Lesões cutâneas (irritação Cutânea)
Sim
Não
6
Toxicidade dérmica (21 dias)
Sim
Não
7
Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) ratos ou
Sim
Não
camundongos
8
Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) Cães
Não
9
Toxicidade a longo prazo (2 anos)
Sim
Não
10 Efeitos sobre a reprodução e prole ( Toxicidade sobre reprodução e
Não
prole)
11 Metabolismo e vias de excreção
Não
12 Toxicidade de metabólitos
Não
13 Efeitos Teratogênicos
Não
14 Efeitos Mutagênicos in-vivo
Não
15 Efeitos Mutagênicos in-vitro
Não
16 Efeitos Neurotóxicos
Sim
Não
17 Estado físico
Não
18 Odor
Não
19 PH
Não
20 Cor
Não
21 Grau de pureza
Não
22 Solubilidade
Não
23 Miscibilidade
Não
24 Hidrólise
Não
25 Volatilidade
Não
26 Densidade
Não
27
28
29
30
31
32
33
34
35
II
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
42
Distribuição de partículas por tamanho
Ponto de fulgor
Viscosidade
Pressão de vapor
Ponto de fusão
Ponto de ebulição
Coeficiente de partição (n-octanol / água)
Estabilidade térmica e ao ar
Identificação qualitativa e quantitativa de produtos técnicos e
formulados, conforme previsto no Anexo II, itens 12.1, 12.2 e 13.1
do Dec. 4.074.
Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com
Microorganismos
Quantidade de agente biológico
Composição quali-quantitativa
Estado físico
Cor
Odor
Miscibilidade
Estabilidade
Estabilidade durante a armazenagem
Viscosidade
Características corrosivas
Toxicidade/patogenicidade oral aguda
Toxicidade/patogenicidade pulmonar aguda
Toxicidade/patogenicidade intraperitonial aguda
Sensibilização dérmica
Cultura de células
Toxicidade dérmica aguda
Irritação/ infecção ocular primária
Irritação dérmica primária
Toxicidade aguda oral ( Dl50 oral)
Concentração Letal inalatória ( CL50 inalatória)
Toxicidade/patogenicidade crônica
Efeitos sobre reprodução/ fertilidade e teratogenicidade
Oncogenicidade
Imunodeficiência
Estudo de resíduos em culturas para fins de alimentação humana e
animal
Metodologia/Referência Bibliográfia
Manual Técnico 05/85 INCQS
Kennedy e Valentine, 1994
POP no 53.3309.002 INCQS
POP no 53.3309.001 INCQS
Manual INCQS 09/87
Manual INCQS 09/87 F13
Manual INCQS G. 3. 1 02/09
Weiss and Cory Selechta 1994
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Executa
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Não
Não
Não
Terceiriza
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Metodologia/Referência Bibliográfia
Manual Técnico 05/85 INCQS
Kennedy e Valentine 1994
Manual Técnico 05/85 INCQS
Portaria 1480 (31.12.90)
Sulforrodamina B – NCI
Manual Técnico 05/85 INCQS
POP no 53.3309.002 INCQS
POP no 53.3309.002 INCQS
Manual Técnico o5/85 INCQS
Kennedy e Valentine, 1994
Manual Técnico INCQS G.3.1 02/09
GGLAS
III –
61 - Ensaio de resíduos
GGLAS
Ensaios de resíduos
Executa
Sim
Terceiriza
Não
Metodologia/Referência Bibliográfica
Ditiocarbamato:
JAOC, 1969, no 06, 1226 (52)
MTF – 88 – AM 005, 1987. Determination of
Manes in Crops. Morse Laboratories, Inc.
CA, USA
Etilenotioureia:
Krause, R.T. 1989. Liquid Chornatographic
– Eletrochemical of Ethylenethiourea in
Food by Revised Official Method. J. Assoc.
Off. Anal. Chem. 72(6):975-979.
43
Figura 22: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pelo UNICAMP – CPQBA
61 -
Ensaios
60 59 58 57 56 55 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45 44 43 42 41 40 39 38 37 36 -
44
Executa
Não Executa
Terceiriza
35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 -
GGLAS
3.3.3.11 – UNISA – Laboratório Universitário de Análises Toxicológicas – UNITOX
Universidade de Santo Amaro
Rua Prof. Enéas de Siqueira Neto, 340
CEP: 04829-300 – São Paulo-SP
Tabela 18: Relação de Grupos de Ensaios e Determinações declarados pela organização
IEnsaios Toxicológicos e Físico-Químicos
Executa
Terceiriza
1
Dose Letal 50 aguda (DL50) Oral
Sim
Não
2
Dose Letal 50 aguda (DL50) Dermal
Sim
Não
3
Concentração letal 50 inalatória – CL50
Não
4
Lesões oculares em coelhos (irritação ocular)
Sim
Não
5
Lesões cutâneas (irritação Cutânea)
Sim
Não
6
Toxicidade dérmica (21 dias)
Sim
Não
7
Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) ratos ou
Sim
Não
camundongos
8
Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) Cães
Sim
Não
9
Toxicidade a longo prazo (2 anos)
Sim
Não
10 Efeitos sobre a reprodução e prole ( Toxicidade sobre reprodução e
Sim
Não
prole)
11 Metabolismo e vias de excreção
Não
12 Toxicidade de metabólitos
Não
13 Efeitos Teratogênicos
Sim
Não
14 Efeitos Mutagênicos in-vivo
Não
15 Efeitos Mutagênicos in-vitro
Não
16 Efeitos Neurotóxicos
Não
17 Estado físico
Não
Sim
18 Odor
Não
Sim
19 PH
Não
Sim
20 Cor
Não
Sim
21 Grau de pureza
Não
Sim
22 Solubilidade
Não
Sim
23 Miscibilidade
Não
Sim
24 Hidrólise
Não
Sim
25 Volatilidade
Não
Sim
26 Densidade
Não
Sim
27 Distribuição de partículas por tamanho
Não
Sim
28 Ponto de fulgor
Não
Sim
29 Viscosidade
Não
Sim
30 Pressão de vapor
Não
Sim
31 Ponto de fusão
Não
Sim
32 Ponto de ebulição
Não
Sim
33 Coeficiente de partição (n-octanol / água)
Não
Sim
34 Estabilidade térmica e ao ar
Não
Sim
35 Identificação qualitativa e quantitativa de produtos técnicos e
Não
Sim
formulados, conforme previsto no Anexo II, itens 12.1, 12.2 e 13.1
do Dec. 4.074.
II
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com
Microorganismos
Quantidade de agente biológico
Composição Quali-quantitativa
Estado físico
Cor
Odor
Miscibilidade
Estabilidade
Estabilidade durante a armazenagem
Viscosidade
Características corrosivas
Toxicidade/patogenicidade oral aguda
Toxicidade/patogenicidade pulmonar aguda
Toxicidade/patogenicidade intraperitonial aguda
Sensibilização dérmica
Cultura de células
Toxicidade dérmica aguda
Irritação/ infecção ocular primária
Irritação dérmica primária
Toxicidade aguda oral ( Dl50 oral)
Concentração Letal inalatória ( CL50 inalatória)
Toxicidade/patogenicidade crônica
Efeitos sobre reprodução/ fertilidade e teratogenicidade
Oncogenicidade
Imunodeficiência
Estudo de resíduos em culturas para fins de alimentação humana e
animal
GGLAS
Executa
Terceiriza
Metodologia/Referência Bibliográfia
OECD 401
OECD 402
OECD 405
OECD 404
OECD 410
OECD 408
OECD 409
Não Informada
OECD 414, 415 e 416
OECD 421 E 414
Não Informada
Não Informada
Não Informada
Não Informada
Não Informada
Não Informada
Não Informada
Não Informada
Não Informada
Não Informada
Não Informada
Não Informada
Não Informada
Não Informada
Não Informada
Não Informada
Não Informada
Não Informada
Não Informada
Metodologia/Referência Bibliográfia
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
45
III
61
Ensaios de resíduos
Executa
Não
Ensaio de resíduos
Terceiriza
Metodologia/Referência Bibliográfica
Figura 23: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pela UNISA - UNITOX
61 -
Ensaios
60 59 58 57 56 55 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45 44 43 42 41 40 39 38 37 36 -
46
Executa
Não Executa
Terceiriza
35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 -
GGLAS
Região Sudeste
Figura 24: Representação dos Ensaios Realizados
61 -
Ensaios
60 59 58 57 56 55 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45 44 43 42 41 40 39 38 37 36 35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 -
D
E
F
G
H
I
J
K
L
M
N
Na figura 23 podemos visualizar a representação gráfica das determinações declaradas pelos
onze laboratórios integrantes da região Sudeste, cujos ensaios relativos aos Grupos I – Toxicológicos e
Físico-Químicos; II – Toxicológicos e Físico-Químicos com Microorganismos e III – Resíduos, estão
especificados nas tabelas 8 a 18 por laboratório.
Observe-se que dos laboratórios participantes da pesquisa, dois não realizam ensaios do Grupo
I, quatro não realizam do Grupo II e três laboratórios não realizam ensaios do Grupo III.
GGLAS
47
Quadro 3: codificação dos laboratórios e os percentuais de ensaios realizados por grupos específicos
INSTITUTO BIOLÓGICO – Lab. Res. de
Pesticidas
BIOAGRI – SP
D Grupo I – 74%
H Grupo I – 0%
Grupo II – 68%
Grupo III – 100%
Grupo II – 0%
Grupo III – 100%
DOW AGROSCIENCES – Lab.
Formulações
E Grupo I – 34%
Grupo II – 0%
Grupo III – 100%
MEDLAB
I
F Grupo I – 0%
Grupo II – 4%
Grupo III – 100%
Grupo II – 4%
Grupo III – 100%
48
UNICAMP – CQPBA
Grupo II – 44%
Grupo III – 100%
QUIMIPLAN
J Grupo I – 37%
UNISA – Lab. Univertitário An. Toxicol.
N Grupo I – 28%
Grupo II – 20%
Grupo III – 100%
ESALQ/USP – Lab. Res. Pesticidas
G Grupo I – 2,8%
Grupo II – 36%
Grupo III – 0%
M Grupo I – 22%
Grupo I – 42%
Grupo II – 56%
Grupo III – 0%
DOW AGROSCIENCES – Mogi Mirim
Regulatory Laboratory
TECAM
L Grupo I – 25%
Grupo II - 0%
Grupo III – 0%
TASQA
K Grupo I – 51%
Grupo II – 0%
Grupo III – 100%
GGLAS
3.3.4 – Região Sul
Codificação a ser usada
nos gráficos
O
P
Q
R
S
T
U
V
X
Nome do Laboratório/Região Geográfica
Cidade/UF
REGIÃO SUL
BIOENSAIOS Análises e Consultoria Ambiental
INSTITUTO DE TECNOLOGIA DO PARANÁ/TECPAR – Laboratório de Pesticidas
INSTITUTO DE TECNOLOGIA DO PARANÁ/TECPAR – Laboratório de Toxicologia
LACEN/PR – Laboratório Central do Estado do Paraná
PHARMACONTROL Laboratório de Controle de Qualidade
UFPR/CEPPA – Laboratório Instrumental I
UFPR/CEPPA – Laboratório Instrumental II
UFPR/CEPPA – Laboratório de Testes em Mamíferos
UFRGS – Laboratório de Genotoxicidade – GENOTOX
Viamão/RS
Curitiba/PR
Curitiba/PR
Curitiba/PR
Porto Alegre/RS
Curitiba/PR
Curitiba/PR
Curitiba/PR
Porto Alegre/RS
3.3.4.1 – BIOENSAIOS Análises e Consultoria Ambiental S/C Ltda
Rua Palermo, 257 – Santa Isabel
CEP: 94480-775 – Viamão-RS
Tabela 19: Relação de Grupos de Ensaios e Determinações declarados pela organização
IEnsaios Toxicológicos e Físico-Químicos
Executa
Terceiriza
1
Dose Letal 50 aguda (DL50) Oral
Sim
Não
2
Dose Letal 50 aguda (DL50) Dermal
Sim
Não
3
Concentração letal 50 inalatória – CL50
Sim
Não
4
Lesões oculares em coelhos (irritação ocular)
Sim
Não
5
Lesões cutâneas (irritação Cutânea)
Sim
Não
6
Toxicidade dérmica (21 dias)
Não
7
Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) ratos ou
Não
camundongos
8
Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) Cães
Não
9
Toxicidade a longo prazo (2 anos)
Não
10 Efeitos sobre a reprodução e prole ( Toxicidade sobre reprodução e
Não
prole)
11 Metabolismo e vias de excreção
Não
12 Toxicidade de metabólitos
Não
13 Efeitos Teratogênicos
Sim
Não
14 Efeitos Mutagênicos in-vivo
Sim
Não
15 Efeitos Mutagênicos in-vitro
Sim
Não
16 Efeitos Neurotóxicos
Não
17 Estado físico
Sim
Não
18 Odor
Sim
Não
19 PH
Sim
Não
20 Cor
Sim
Não
21 Grau de pureza
Sim
Não
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
Solubilidade
Miscibilidade
Hidrólise
Volatilidade
Densidade
Distribuição de partículas por tamanho
Ponto de fulgor
Viscosidade
Pressão de vapor
Ponto de fusão
Ponto de ebulição
Coeficiente de partição (n-octanol / água)
Estabilidade térmica e ao ar
Identificação qualitativa e quantitativa de produtos técnicos e
formulados, conforme previsto no Anexo II, itens 12.1, 12.2 e 13.1
do Dec. 4.074.
OPPTS 830.6303
OPPTS 830.6304
CIPAC MT 75
OPPTS 830.6302
Bioensaios POP-05.30 e Bioensaios POP05.46
OECD 105
ABNT – NBR 13240
OECD 111
ABNT – NBR 13238
OECD 109
OECD 110
ASTM D93-94
OECD 114
OECD 104
OECD 102
OECD 103
OECD 117
OECD 113
Bioensaios POP-05.30 E Bioensaios POP05.46
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Executa
Terceiriza
Metodologia/Referência Bibliográfia
Sim
Não
EMBRAPA (1999). Protocolo Avaliação de
Agente Microbiano de Controle de Pragas
para Registro como Biopesticidas. Vol. 1
EMBRAPA (1999). Protocolo Avaliação de
Agente Microbiano de Controle de Pragas
para Registro como Biopesticidas. Vol. 1
OPPTS 830.6303
OPPTS 830.6302
OPPTS 830.6304
ABNT – NBR 13240
OECD 113
CIPAC MT 46
49
36
37
Composição quali-quantitativa
Sim
Não
38
39
40
41
42
Estado físico
Cor
Odor
Miscibilidade
Estabilidade
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Não
Não
Não
Não
GGLAS
EPA Method 1001
OECD 474
OECD 471
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com
Microorganismos
Quantidade de agente biológico
II
Metodologia/Referência Bibliográfia
OECD 401
OECD 402
OECD 403
OECD 405
OECD 404
43
Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com
Microorganismos
Estabilidade durante a armazenagem
44
45
46
Viscosidade
Características corrosivas
Toxicidade/patogenicidade oral aguda
Sim
Sim
Sim
Não
Não
Não
47
Toxicidade/patogenicidade pulmonar aguda
Sim
Não
48
49
Toxicidade/patogenicidade intraperitonial aguda
Sensibilização dérmica
Não
Sim
Não
EMBRAPA (1999). Protocolo Avaliação de
Agente Microbiano de Controle de Pragas
para Registro como Biopesticidas. Vol. 2
50
51
Cultura de células
Toxicidade dérmica aguda
Não
Sim
Não
52
Irritação/ infecção ocular primária
Sim
Não
53
54
55
56
57
58
59
60
Irritação dérmica primária
Toxicidade aguda oral ( Dl50 oral)
Concentração Letal inalatória ( CL50 inalatória)
Toxicidade/patogenicidade crônica
Efeitos sobre reprodução/ fertilidade e teratogenicidade
Oncogenicidade
Imunodeficiência
Estudo de resíduos em culturas para fins de alimentação humana e
animal
Sim
Sim
Sim
Não
Não
Não
Não
Sim
Não
Não
Não
EMBRAPA (1999). Protocolo Avaliação de
Agente Microbiano de Controle de Pragas
para Registro como Biopesticidas. Vol. 1
EMBRAPA (1999). Protocolo Avaliação de
Agente Microbiano de Controle de Pragas
para Registro como Biopesticidas. Vol. 2
OECD 404
OECD 401
OECD 403
Não
EMBRAPA (1999). Protocolo Avaliação de
Agente Microbiano de Controle de Pragas
para Registro como Biopesticidas. Vol. 1
Executa
Sim
Terceiriza
Não
Metodologia/Referência Bibliográfica
Manual of Pesticide Residue Analysis –
DFG Deutsche Forschungsgemeinschaft,
Pesticides Commission, 1992.
II
III –
61- Ensaio de resíduos
50
Ensaios de resíduos
Executa
Terceiriza
Metodologia/Referência Bibliográfia
Sim
Não
OECD
CIPAC MT 46
OECD 114
ASTM G31-72
EMBRAPA (1999). Protocolo Avaliação de
Agente Microbiano de Controle de Pragas
para Registro como Biopesticidas. Vol. 2
EMBRAPA (1999). Protocolo Avaliação de
Agente Microbiano de Controle de Pragas
para Registro como Biopesticidas. Vol. 2
GGLAS
Figura 25: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pelo BIOENSAIOS.
61 -
Ensaios
60 59 58 57 56 55 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45 44 43 42 41 40 39 38 37 36 -
GGLAS
Executa
Não Executa
Terceiriza
35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 -
51
3.3.4.2 – INSTITUTO DE TECNOLOGIA DO PARANÁ/TECPAR - Laboratório de Pesticidas
Rua Algacyr Munhoz Mader, 3775 – Cidade Industrial
CEP: 81350-010 – Curitiba-PR
Tabela 20: Relação de Grupos de Ensaios e Determinações declarados pela organização
IEnsaios Toxicológicos e Físico-Químicos
Executa
Terceiriza
1
Dose Letal 50 aguda (DL50) Oral
Não
2
Dose Letal 50 aguda (DL50) Dermal
Não
3
Concentração letal 50 inalatória – CL50
Não
4
Lesões oculares em coelhos (irritação ocular)
Não
5
Lesões cutâneas (irritação Cutânea)
Não
6
Toxicidade dérmica (21 dias)
Não
7
Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) ratos ou
Não
camundongos
8
Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) Cães
Não
9
Toxicidade a longo prazo (2 anos)
Não
10 Efeitos sobre a reprodução e prole ( Toxicidade sobre reprodução e
Não
prole)
11 Metabolismo e vias de excreção
Não
12 Toxicidade de metabólitos
Não
13 Efeitos Teratogênicos
Não
14 Efeitos Mutagênicos in-vivo
Não
15 Efeitos Mutagênicos in-vitro
Não
16 Efeitos Neurotóxicos
Não
17 Estado físico
Sim
Não
18 Odor
Sim
Não
19 PH
Sim
Não
20 Cor
Sim
Não
21 Grau de pureza
Sim
Não
22 Solubilidade
Sim
Não
23 Miscibilidade
Sim
Não
24 Hidrólise
Não
25 Volatilidade
Sim
Não
26 Densidade
Sim
Não
27 Distribuição de partículas por tamanho
Não
28 Ponto de fulgor
Sim
Não
29 Viscosidade
Sim
Não
30 Pressão de vapor
Não
31 Ponto de fusão
Sim
Não
32 Ponto de ebulição
Sim
Não
33 Coeficiente de partição (n-octanol / água)
Não
34 Estabilidade térmica e ao ar
Sim
Não
35 Identificação qualitativa e quantitativa de produtos técnicos e
Sim
Não
formulados, conforme previsto no Anexo II, itens 12.1, 12.2 e 13.1
do Dec. 4.074.
II
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
52
Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com
Microorganismos
Quantidade de agente biológico
Composição quali-quantitativa
Estado físico
Cor
Odor
Miscibilidade
Estabilidade
Estabilidade durante a armazenagem
Viscosidade
Características corrosivas
Toxicidade/patogenicidade oral aguda
Toxicidade/patogenicidade pulmonar aguda
Toxicidade/patogenicidade intraperitonial aguda
Sensibilização dérmica
Cultura de células
Toxicidade dérmica aguda
Irritação/ infecção ocular primária
Irritação dérmica primária
Toxicidade aguda oral ( Dl50 oral)
Concentração Letal inalatória ( CL50 inalatória)
Toxicidade/patogenicidade crônica
Efeitos sobre reprodução/ fertilidade e teratogenicidade
Oncogenicidade
Imunodeficiência
Estudo de resíduos em culturas para fins de alimentação humana e
animal
Executa
Não
Não
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Sim
Terceiriza
Metodologia/Referência Bibliográfia
ABNT
ABNT
ABNT
ABNT
ABNT
ABNT
ABNT
ABNT
ABNT
ABNT
ABNT
ABNT
ABNT
CIPAC
MAARA
Metodologia/Referência Bibliográfia
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
ABNT
ABNT
ABNT
ABNT
ABNT
CIPAC
ABNT
ABNT
Não
AOAC
FDA
Inspetorado Geral para Proteção da Saúde,
Holanda
GGLAS
III
61-
Ensaios de resíduos
Executa
Sim
Ensaio de resíduos
Terceiriza
Não
Metodologia/Referência Bibliográfica
AOAC
FDA
Inspectorado Geral para Proteção da
Saúde, Holanda
Figura 26: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pelo Instituto de Tecnologia do Paraná/TECPAR – Lab. Pesticidas.
61 -
Ensaios
60 59 58 57 56 55 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45 44 43 42 41 40 39 38 37 36 -
GGLAS
Executa
Não Executa
Terceiriza
35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 -
53
3.3.4.3 – INSTITUTO DE TECNOLOGIA DO PARANÁ/TECPAR - Laboratório de Toxicologia
Rua Algacyr Munhoz Mader, 3775 – Cidade Industrial
CEP: 81350-010 – Curitiba-PR
Tabela 21: Relação de Grupos de Ensaios e Determinações declarados pela organização
IEnsaios Toxicológicos e Físico-Químicos
Executa
Terceiriza
Metodologia/Referência Bibliográfia
1
Dose Letal 50 aguda (DL50) Oral
Sim
Não
INCQS
IBAMA
2
Dose Letal 50 aguda (DL50) Dermal
Sim
Não
INCQS
IBAMA
3
Concentração letal 50 inalatória – CL50
Não
4
Lesões oculares em coelhos (irritação ocular)
Sim
Não
INCQS
IBAMA
5
Lesões cutâneas (irritação Cutânea)
Sim
Não
INCQS
IBAMA
6
Toxicidade dérmica (21 dias)
Não
7
Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) ratos ou
Não
camundongos
8
Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) Cães
Não
9
Toxicidade a longo prazo (2 anos)
Não
10 Efeitos sobre a reprodução e prole ( Toxicidade sobre reprodução e
Não
prole)
11 Metabolismo e vias de excreção
Não
12 Toxicidade de metabólitos
Não
13 Efeitos Teratogênicos
Não
14 Efeitos Mutagênicos in-vivo
Não
15 Efeitos Mutagênicos in-vitro
Não
16 Efeitos Neurotóxicos
Não
17 Estado físico
Não
18 Odor
Não
19 PH
Não
20 Cor
Não
21 Grau de pureza
Não
22 Solubilidade
Não
23 Miscibilidade
Não
24 Hidrólise
Não
25 Volatilidade
Não
26 Densidade
Não
27 Distribuição de partículas por tamanho
Não
28 Ponto de fulgor
Não
29 Viscosidade
Não
30 Pressão de vapor
Não
31 Ponto de fusão
Não
32 Ponto de ebulição
Não
33 Coeficiente de partição (n-octanol / água)
Não
34 Estabilidade térmica e ao ar
Não
35 Identificação qualitativa e quantitativa de produtos técnicos e
Não
formulados, conforme previsto no Anexo II, itens 12.1, 12.2 e 13.1
do Dec. 4.074.
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com
Microorganismos
Quantidade de agente biológico
Composição quali-quantitativa
Estado físico
Cor
Odor
Miscibilidade
Estabilidade
Estabilidade durante a armazenagem
Viscosidade
Características corrosivas
Toxicidade/patogenicidade oral aguda
Toxicidade/patogenicidade pulmonar aguda
Toxicidade/patogenicidade intraperitonial aguda
Sensibilização dérmica
Cultura de células
Toxicidade dérmica aguda
52
Irritação/ infecção ocular primária
Sim
Não
53
Irritação dérmica primária
Sim
Não
54
Toxicidade aguda oral ( Dl50 oral)
Sim
Não
II
55 Concentração Letal inalatória ( CL50 inalatória)
56 Toxicidade/patogenicidade crônica
54
Executa
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Sim
Não
Sim
Terceiriza
Metodologia/Referência Bibliográfia
Não
DRAIZE
Não
INCQS
IBAMA
INCQS
IBAMA
INCQS
IBAMA
INCQS
IBAMA
Não
Não
GGLAS
II
57
58
59
60
III
61-
Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com
Microorganismos
Efeitos sobre reprodução/ fertilidade e teratogenicidade
Oncogenicidade
Imunodeficiência
Estudo de resíduos em culturas para fins de alimentação humana e
animal
Ensaios de resíduos
Executa
Metodologia/Referência Bibliográfia
Terceiriza
Metodologia/Referência Bibliográfica
Não
Não
Não
Não
Executa
Não
Ensaio de resíduos
Terceiriza
Figura 27: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pelo Instituto de Tecnologia do Paraná/TECPAR – Lab. Toxicologia.
61 -
Ensaios
60 59 58 57 56 55 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45 44 43 42 41 40 39 38 37 36 -
GGLAS
Executa
Não Executa
Terceiriza
35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 -
55
3.3.4.4 – LACEN/PR Laboratório Central do Estado do Paraná - Instituto de Saúde do Paraná
Rua Ubaldino do Amaral, 545
CEP: 80060-190 – Curitiba-PR
Tabela 22: Relação de Grupos de Ensaios e Determinações declarados pela organização
IEnsaios Toxicológicos e Físico-Químicos
Executa
Terceiriza
1
Dose Letal 50 aguda (DL50) Oral
Não
2
Dose Letal 50 aguda (DL50) Dermal
Não
3
Concentração letal 50 inalatória – CL50
Não
4
Lesões oculares em coelhos (irritação ocular)
Não
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
II
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
56
Lesões cutâneas (irritação Cutânea)
Toxicidade dérmica (21 dias)
Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) ratos ou
camundongos
Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) Cães
Toxicidade a longo prazo (2 anos)
Efeitos sobre a reprodução e prole ( Toxicidade sobre reprodução e
prole)
Metabolismo e vias de excreção
Toxicidade de metabólitos
Efeitos Teratogênicos
Efeitos Mutagênicos in-vivo
Efeitos Mutagênicos in-vitro
Efeitos Neurotóxicos
Estado físico
Odor
PH
Cor
Grau de pureza
Solubilidade
Miscibilidade
Hidrólise
Volatilidade
Densidade
Distribuição de partículas por tamanho
Ponto de fulgor
Viscosidade
Pressão de vapor
Ponto de fusão
Ponto de ebulição
Coeficiente de partição (n-octanol / água)
Estabilidade térmica e ao ar
Identificação qualitativa e quantitativa de produtos técnicos e
formulados, conforme previsto no Anexo II, itens 12.1, 12.2 e 13.1
do Dec. 4.074.
Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com
Microorganismos
Quantidade de agente biológico
Composição quali-quantitativa
Estado físico
Cor
Odor
Miscibilidade
Estabilidade
Estabilidade durante a armazenagem
Viscosidade
Características corrosivas
Toxicidade/patogenicidade oral aguda
Toxicidade/patogenicidade pulmonar aguda
Toxicidade/patogenicidade intraperitonial aguda
Sensibilização dérmica
Cultura de células
Toxicidade dérmica aguda
Irritação/ infecção ocular primária
Irritação dérmica primária
Toxicidade aguda oral ( Dl50 oral)
Concentração Letal inalatória ( CL50 inalatória)
Toxicidade/patogenicidade crônica
Efeitos sobre reprodução/ fertilidade e teratogenicidade
Oncogenicidade
Imunodeficiência
Estudo de resíduos em culturas para fins de alimentação humana e
animal
Metodologia/Referência Bibliográfia
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Executa
Terceiriza
Metodologia/Referência Bibliográfia
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
GGLAS
III –
61- Ensaio de resíduos
Ensaios de resíduos
Executa
Sim
Terceiriza
Não
Metodologia/Referência Bibliográfica
Multiresíduos –Modelo Europeu
Figura 28: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pelo LACEN/PR.
61 -
Ensaios
60 59 58 57 56 55 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45 44 43 42 41 40 39 38 37 36 -
GGLAS
Executa
Não Executa
Terceiriza
35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 -
57
3.3.4.5 – PHARMACONTROL Laboratório de Controle de Qualidade Ltda
Rua Eduardo Chartier, 559
CEP: 90520-100 – Porto Alegre-RS
Tabela 23: Relação de Grupos de Ensaios e Determinações declarados pela organização
IEnsaios Toxicológicos e Físico-Químicos
Executa
Terceiriza
1
Dose Letal 50 aguda (DL50) Oral
Não
2
Dose Letal 50 aguda (DL50) Dermal
Não
3
Concentração letal 50 inalatória – CL50
Não
4
Lesões oculares em coelhos (irritação ocular)
Não
5
Lesões cutâneas (irritação Cutânea)
Não
6
Toxicidade dérmica (21 dias)
Não
7
Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) ratos ou
Não
camundongos
8
Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) Cães
Não
9
Toxicidade a longo prazo (2 anos)
Não
10 Efeitos sobre a reprodução e prole ( Toxicidade sobre reprodução e
Não
prole)
11 Metabolismo e vias de excreção
Não
12 Toxicidade de metabólitos
Não
13 Efeitos Teratogênicos
Não
14 Efeitos Mutagênicos in-vivo
Não
15 Efeitos Mutagênicos in-vitro
Não
16 Efeitos Neurotóxicos
Não
17 Estado físico
Não
18 Odor
Sim
Não
19 PH
Sim
Não
20 Cor
Sim
Não
21 Grau de pureza
Sim
Não
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
II
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
58
Solubilidade
Miscibilidade
Hidrólise
Volatilidade
Densidade
Distribuição de partículas por tamanho
Ponto de fulgor
Viscosidade
Pressão de vapor
Ponto de fusão
Ponto de ebulição
Coeficiente de partição (n-octanol / água)
Estabilidade térmica e ao ar
Identificação qualitativa e quantitativa de produtos técnicos e
formulados, conforme previsto no Anexo II, itens 12.1, 12.2 e 13.1
do Dec. 4.074.
Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com
Microorganismos
Quantidade de agente biológico
Composição quali-quantitativa
Estado físico
Cor
Odor
Miscibilidade
Estabilidade
Estabilidade durante a armazenagem
Viscosidade
Características corrosivas
Toxicidade/patogenicidade oral aguda
Toxicidade/patogenicidade pulmonar aguda
Toxicidade/patogenicidade intraperitonial aguda
Sensibilização dérmica
Cultura de células
Toxicidade dérmica aguda
Irritação/ infecção ocular primária
Irritação dérmica primária
Toxicidade aguda oral ( Dl50 oral)
Concentração Letal inalatória ( CL50 inalatória)
Toxicidade/patogenicidade crônica
Efeitos sobre reprodução/ fertilidade e teratogenicidade
Oncogenicidade
Imunodeficiência
Estudo de resíduos em culturas para fins de alimentação humana e
animal
Metodologia/Referência Bibliográfia
Sim
Sim
Não
Não
Sim
Não
Não
Não
Não
Sim
Não
Não
Não
Não
Não
Não
FB 4a Ed.
FB 4a Ed.
FB 4a Ed.
FB 4a Ed.
ABNT
FB 4a Ed.
FB 4a Ed.
Não
FB 4a Ed.
Não
FB 4a Ed.
Executa
Terceiriza
Metodologia/Referência Bibliográfia
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
GGLAS
III –
Ensaios de resíduos
61- Ensaio de resíduos
Obs: Os ensaios e relatórios deverão atender todas as
especificações das legislações citadas na pesquisa
Executa
Não
Terceiriza
Metodologia/Referência Bibliográfica
Figura 29: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pelo PHARMACONTROL.
61 -
Ensaios
60 59 58 57 56 55 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45 44 43 42 41 40 39 38 37 36 -
GGLAS
Executa
Não Executa
Terceiriza
35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 -
59
3.3.4.6 – UFPR/CEPPA - Laboratório Instrumental I
Centro Politécnico, Prédio das Usinas Piloto, Bl. B, Sala PP01
CEP: 81531-990 – Curitiba-PR
Tabela 24: Relação de Grupos de Ensaios e Determinações declarados pela organização
IEnsaios Toxicológicos e Físico-Químicos
Executa
Terceiriza
1
Dose Letal 50 aguda (DL50) Oral
Não
2
Dose Letal 50 aguda (DL50) Dermal
Não
3
Concentração letal 50 inalatória – CL50
Não
4
Lesões oculares em coelhos (irritação ocular)
Não
5
Lesões cutâneas (irritação Cutânea)
Não
6
Toxicidade dérmica (21 dias)
Não
7
Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) ratos ou
Não
camundongos
8
Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) Cães
Não
9
Toxicidade a longo prazo (2 anos)
Não
10 Efeitos sobre a reprodução e prole ( Toxicidade sobre reprodução e
Não
prole)
11 Metabolismo e vias de excreção
Não
12 Toxicidade de metabólitos
Não
13 Efeitos Teratogênicos
Não
14 Efeitos Mutagênicos in-vivo
Não
15 Efeitos Mutagênicos in-vitro
Não
16 Efeitos Neurotóxicos
Não
17 Estado físico
Não
18 Odor
Não
19 PH
Não
20 Cor
Não
21 Grau de pureza
Não
22 Solubilidade
Não
23 Miscibilidade
Não
24 Hidrólise
Não
25 Volatilidade
Não
26 Densidade
Não
27 Distribuição de partículas por tamanho
Não
28 Ponto de fulgor
Não
29 Viscosidade
Não
30 Pressão de vapor
Não
31 Ponto de fusão
Não
32 Ponto de ebulição
Não
33 Coeficiente de partição (n-octanol / água)
Não
34 Estabilidade térmica e ao ar
Não
35 Identificação qualitativa e quantitativa de produtos técnicos e
Não
formulados, conforme previsto no Anexo II, itens 12.1, 12.2 e 13.1
do Dec. 4.074.
II
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
60
Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com
Microorganismos
Quantidade de agente biológico
Composição quali-quantitativa
Estado físico
Cor
Odor
Miscibilidade
Estabilidade
Estabilidade durante a armazenagem
Viscosidade
Características corrosivas
Toxicidade/patogenicidade oral aguda
Toxicidade/patogenicidade pulmonar aguda
Toxicidade/patogenicidade intraperitonial aguda
Sensibilização dérmica
Cultura de células
Toxicidade dérmica aguda
Irritação/ infecção ocular primária
Irritação dérmica primária
Toxicidade aguda oral ( Dl50 oral)
Concentração Letal inalatória ( CL50 inalatória)
Toxicidade/patogenicidade crônica
Efeitos sobre reprodução/ fertilidade e teratogenicidade
Oncogenicidade
Imunodeficiência
Estudo de resíduos em culturas para fins de alimentação humana e
animal
Executa
Terceiriza
Metodologia/Referência Bibliográfia
Metodologia/Referência Bibliográfia
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
GGLAS
III
61-
Ensaios de resíduos
Ensaio de resíduos
Obs: Os ensaios e relatórios deverão atender todas as
especificações das legislações citadas na pesquisa
Executa
Sim
Terceiriza
Não
Metodologia/Referência Bibliográfica
STEINMETZ, Jerry R. Analytical Method for
Glyphosate and AMPA in Raw Agricultural
Commodities and Their Processed
Comodities. USA.1998.
SPANN, Kelvin P. et al. The Determination
of Glyphosate in Soil With Moderate to High
Clay Content. Australia: Department of
Primary Industries, Agriculture Chemistry,
1993.
Figura 30: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pela UFPR/CEPPA – Lab. Instrumental I.
61 -
Ensaios
60 59 58 57 56 55 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45 44 43 42 41 40 39 38 37 36 -
GGLAS
Executa
Não Executa
Terceiriza
35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 -
61
3.3.4.7 – UFPR/CEPPA Laboratório Instrumental II
Centro Politécnico, Prédio das Usinas Piloto, Bl. B, Sala PP01
CEP: 81531-990 – Curitiba-PR
Tabela 25: Relação de Grupos de Ensaios e Determinações declarados pela organização
IEnsaios Toxicológicos e Físico-Químicos
Executa
Terceiriza
1
Dose Letal 50 aguda (DL50) Oral
Não
2
Dose Letal 50 aguda (DL50) Dermal
Não
3
Concentração letal 50 inalatória – CL50
Não
4
Lesões oculares em coelhos (irritação ocular)
Não
5
Lesões cutâneas (irritação Cutânea)
Não
6
Toxicidade dérmica (21 dias)
Não
7
Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) ratos ou
Não
camundongos
8
Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) Cães
Não
9
Toxicidade a longo prazo (2 anos)
Não
10 Efeitos sobre a reprodução e prole ( Toxicidade sobre reprodução e
Não
prole)
11 Metabolismo e vias de excreção
Não
12 Toxicidade de metabólitos
Não
13 Efeitos Teratogênicos
Não
14 Efeitos Mutagênicos in-vivo
Não
15 Efeitos Mutagênicos in-vitro
Não
16 Efeitos Neurotóxicos
Não
17 Estado físico
Sim
Não
18 Odor
Sim
Não
19 PH
Sim
Não
20 Cor
Sim
Não
21 Grau de pureza
Sim
Não
22 Solubilidade
Sim
Não
23 Miscibilidade
Sim
Não
24 Hidrólise
Não
25 Volatilidade
Sim
Não
26 Densidade
Sim
Não
27 Distribuição de partículas por tamanho
Não
28 Ponto de fulgor
Sim
Não
29 Viscosidade
Sim
Não
30 Pressão de vapor
Não
31 Ponto de fusão
Sim
Não
32 Ponto de ebulição
Sim
Não
33 Coeficiente de partição (n-octanol / água)
Não
34 Estabilidade térmica e ao ar
Não
35 Identificação qualitativa e quantitativa de produtos técnicos e
Não
formulados, conforme previsto no Anexo II, itens 12.1, 12.2 e 13.1
do Dec. 4.074.
II
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
62
Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com
Microorganismos
Quantidade de agente biológico
Composição quali-quantitativa
Estado físico
Cor
Odor
Miscibilidade
Estabilidade
Estabilidade durante a armazenagem
Viscosidade
Características corrosivas
Toxicidade/patogenicidade oral aguda
Toxicidade/patogenicidade pulmonar aguda
Toxicidade/patogenicidade intraperitonial aguda
Sensibilização dérmica
Cultura de células
Toxicidade dérmica aguda
Irritação/ infecção ocular primária
Irritação dérmica primária
Toxicidade aguda oral ( Dl50 oral)
Concentração Letal inalatória ( CL50 inalatória)
Toxicidade/patogenicidade crônica
Efeitos sobre reprodução/ fertilidade e teratogenicidade
Oncogenicidade
Imunodeficiência
Estudo de resíduos em culturas para fins de alimentação humana e
animal
Executa
Terceiriza
Metodologia/Referência Bibliográfia
Pesticidas v. 1
Pesticidas v. 1
NBR 14649
Pesticidas v. 1, v2 e v3
Pesticidas v. 1
NBR 13228
NBR13240
NBR 13238
NBR 13826
Pesticidas V1
Pesticidas V1
Pesticidas V1
OECD, 1981
Metodologia/Referência Bibliográfia
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
GGLAS
III
61-
Ensaios de resíduos
Ensaio de resíduos
Obs: Os ensaios e relatórios deverão atender todas as
especificações das legislações citadas na pesquisa
Executa
Não
Terceiriza
Metodologia/Referência Bibliográfica
Figura 31: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pela UFPR/CEPPA – Lab. Instrumental II.
61 -
Ensaios
60 59 58 57 56 55 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45 44 43 42 41 40 39 38 37 36 -
GGLAS
Executa
Não Executa
Terceiriza
35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 -
63
3.3.4.8 – UFPR/CEPPA – Laboratório de Testes em Mamíferos
Centro Politécnico, Prédio das Usinas Piloto, Bl. B, Sala PP01
CEP: 81531-990 – Curitiba-PR
Tabela 26: Relação de Grupos de Ensaios e Determinações declarados pela organização
IEnsaios Toxicológicos e Físico-Químicos
Executa
Terceiriza
1
Dose Letal 50 aguda (DL50) Oral
Sim
Não
2
Dose Letal 50 aguda (DL50) Dermal
Sim
Não
3
Concentração letal 50 inalatória – CL50
Não
4
Lesões oculares em coelhos (irritação ocular)
Sim
Não
5
Lesões cutâneas (irritação Cutânea)
Sim
6
7
Toxicidade dérmica (21 dias)
Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) ratos ou
camundongos
Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) Cães
Toxicidade a longo prazo (2 anos)
Efeitos sobre a reprodução e prole ( Toxicidade sobre reprodução e
prole)
Metabolismo e vias de excreção
Toxicidade de metabólitos
Efeitos Teratogênicos
Efeitos Mutagênicos in-vivo
Efeitos Mutagênicos in-vitro
Efeitos Neurotóxicos
Estado físico
Odor
PH
Cor
Grau de pureza
Solubilidade
Miscibilidade
Hidrólise
Volatilidade
Densidade
Distribuição de partículas por tamanho
Ponto de fulgor
Viscosidade
Pressão de vapor
Ponto de fusão
Ponto de ebulição
Coeficiente de partição (n-octanol / água)
Estabilidade térmica e ao ar
Identificação qualitativa e quantitativa de produtos técnicos e
formulados, conforme previsto no Anexo II, itens 12.1, 12.2 e 13.1
do Dec. 4.074.
Não
Não
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
II
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
64
Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com
Microorganismos
Quantidade de agente biológico
Composição quali-quantitativa
Estado físico
Cor
Odor
Miscibilidade
Estabilidade
Estabilidade durante a armazenagem
Viscosidade
Características corrosivas
Toxicidade/patogenicidade oral aguda
Toxicidade/patogenicidade pulmonar aguda
Toxicidade/patogenicidade intraperitonial aguda
Sensibilização dérmica
Cultura de células
Toxicidade dérmica aguda
Irritação/ infecção ocular primária
Irritação dérmica primária
Toxicidade aguda oral ( Dl50 oral)
Concentração Letal inalatória ( CL50 inalatória)
Toxicidade/patogenicidade crônica
Efeitos sobre reprodução/ fertilidade e teratogenicidade
Oncogenicidade
Imunodeficiência
Estudo de resíduos em culturas para fins de alimentação humana e
animal
Não
Metodologia/Referência Bibliográfia
Manual Técnico INCQS no 5/85
Manual Técnico INCQS no 5/85
Ensaio de Irritação Ocular n0 65.3330.004
INCQS
Ensaio de Irritação Cutânea Primária n0
65.3330.003 INCQS
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Executa
Terceiriza
Metodologia/Referência Bibliográfia
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
GGLAS
III –
Ensaios de resíduos
61- Ensaio de resíduos
Obs: Os ensaios e relatórios deverão atender todas as
especificações das legislações citadas na pesquisa.
Executa
Não
Terceiriza
Metodologia/Referência Bibliográfica
Figura 32: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pela UFPR/CEPPA – Laboratório de Testes Mamíferos.
61 -
Ensaios
60 59 58 57 56 55 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45 44 43 42 41 40 39 38 37 36 -
GGLAS
Executa
Não Executa
Terceiriza
35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 -
65
3.3.4.9 – UFRGS - Laboratório de Genotoxicidade - GENOTOX
Av. Bento Gonçalves, 9500 – Centro de Tecnologia, sala 112 – Campus do Vale – UFRGS – Bloco IV
CEP: 91501-970 – Porto Alegre-RS
Tabela 27: Relação de Grupos de Ensaios e Determinações declarados pela organização
IEnsaios Toxicológicos e Físico-Químicos
Executa
Terceiriza
Metodologia/Referência Bibliográfia
1
Dose Letal 50 aguda (DL50) Oral
Sim
Não
IBAMA
2
Dose Letal 50 aguda (DL50) Dermal
Não
3
Concentração letal 50 inalatória – CL50
Não
4
Lesões oculares em coelhos (irritação ocular)
Não
5
Lesões cutâneas (irritação Cutânea)
Não
6
Toxicidade dérmica (21 dias)
Não
7
Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) ratos ou
Não
camundongos
8
Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) Cães
Não
9
Toxicidade a longo prazo (2 anos)
Não
10 Efeitos sobre a reprodução e prole ( Toxicidade sobre reprodução e
Não
prole)
11 Metabolismo e vias de excreção
Não
12 Toxicidade de metabólitos
Não
13 Efeitos Teratogênicos
Não
14 Efeitos Mutagênicos in-vivo
Sim
Não
Teste de Micronúcleos em Medula Óssea
de Camundongos (OECD) (POP 131 –
GENOTOX)
15 Efeitos Mutagênicos in-vitro
Sim
Não
Teste de Ames (OECD) (POP 101 e 102 –
GENOTOX)
16 Efeitos Neurotóxicos
Sim
Não
Toxicidade Neurocomportamental –
Convulsão, Ansiedade, Aprendizado e
Memória, Efeitos Neurológicos Gerais:
bateria de observação funcional.
17 Estado físico
Não
18 Odor
Não
19 PH
Não
20 Cor
Não
21 Grau de pureza
Não
22 Solubilidade
Não
23 Miscibilidade
Não
24 Hidrólise
Não
25 Volatilidade
Não
26 Densidade
Não
27 Distribuição de partículas por tamanho
Não
28 Ponto de fulgor
Não
29 Viscosidade
Não
30 Pressão de vapor
Não
31 Ponto de fusão
Não
32 Ponto de ebulição
Não
33 Coeficiente de partição (n-octanol / água)
Não
34 Estabilidade térmica e ao ar
Não
35 Identificação qualitativa e quantitativa de produtos técnicos e
Não
formulados, conforme previsto no Anexo II, itens 12.1, 12.2 e 13.1
do Dec. 4.074.
II
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
66
Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com
Microorganismos
Quantidade de agente biológico
Composição quali-quantitativa
Estado físico
Cor
Odor
Miscibilidade
Estabilidade
Estabilidade durante a armazenagem
Viscosidade
Características corrosivas
Toxicidade/patogenicidade oral aguda
Toxicidade/patogenicidade pulmonar aguda
Toxicidade/patogenicidade intraperitonial aguda
Sensibilização dérmica
Cultura de células
Toxicidade dérmica aguda
Irritação/ infecção ocular primária
Irritação dérmica primária
Toxicidade aguda oral ( Dl50 oral)
Concentração Letal inalatória ( CL50 inalatória)
Toxicidade/patogenicidade crônica
Efeitos sobre reprodução/ fertilidade e teratogenicidade
Oncogenicidade
Executa
Terceiriza
Metodologia/Referência Bibliográfia
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
GGLAS
II
59
60
Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com
Microorganismos
Imunodeficiência
Estudo de resíduos em culturas para fins de alimentação humana e
animal
Executa
Metodologia/Referência Bibliográfia
Não
Não
Executa
Não
III –
Ensaios de resíduos
61- Ensaio de resíduos
Obs: Os ensaios e relatórios deverão atender todas as
especificações das legislações citadas na pesquisa.
Terceiriza
Terceiriza
Metodologia/Referência Bibliográfica
Figura 33: Ensaios executados e/ou terceirizados declarados pela UFRGS – Lab. Genotoxicidade.
61 -
Ensaios
60 59 58 57 56 55 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45 44 43 42 41 40 39 38 37 36 -
GGLAS
Executa
Não Executa
Terceiriza
35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 -
67
Representação Gráfica de Distribuição de Laboratórios na Região Sul
Figura 34: Representação dos Ensaios Realizados, declarados por 9 laboratórios na Região Sul.
61 -
Ensaios
60 59 58 57 56 55 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45 44 43 42 41 40 39 38 37 36 35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 -
O
P
Q
R
S
T
U
V
X
Na figura 34 podemos visualizar a representação gráfica dos ensaios declarados pelos nove
laboratórios integrantes da Região Sul, cujas determinações relativas ao Grupo I - Toxicológicos e
Físico-Químicos, Grupo II – Toxicológicos e Físico-Químicos com Microrganismos e Grupo III –
Resíduos, estão especificadas nas tabelas de 19 a 27, por laboratórios.
Observe-se que dentre os laboratórios participantes da pesquisa, dois não realizam ensaios do
Grupo I, seis não realizam do Grupo II e cinco laboratórios não realizam ensaios do Grupo III.
68
GGLAS
Quadro 4: codificação dos laboratórios e os percentuais de ensaios realizados por grupos específicos
BIOENSAIOS
O Grupo I – 77%
Grupo II – 76%
Grupo III – 100%
INSTITUTO TECNOLOGIA DO
PARANÁ/TECPAR – Lab. de Pesticidas
P Grupo I – 42%
Grupo II – 36%
Grupo III – 100%
INSTITUTO TECNOLOGIA DO
PARANÁ/TECPAR – Lab. de Toxicologia
Q Grupo I – 11%
Grupo II – 20%
Grupo III – 0%
GGLAS
LACEN/PR
R Grupo I – 0%
Grupo II – 0%
Grupo III – 100%
PHARMACONTROL
UFPR/CEPPA – Lab. Instrumental II
U Grupo I – 37%
Grupo II – 0%
Grupo III – 0%
UFPR/CEPPA – Laboratórios de Testes
em Mamíferos
S Grupo I – 22%
V Grupo I – 11%
Grupo II – 0%
Grupo III – 0%
Grupo II – 0%
Grupo III – 0%
UFPR/CEPPA – Lab. Instrumental I
T Grupo I – 0%
Grupo II – 0%
Grupo III – 100%
UFRGS – Lab. Genotoxicidade
X Grupo I – 11%
Grupo II – 0%
Grupo III – 0%
69
3.4 – Quantitativo de Laboratórios que Declararam Realizar Determinações dos Ensaios
Relativos aos Grupos I, II e III.
Nas Tabelas 28, 29 e 30 e figuras 35, 36 e 37 respectivamente, podemos visualizar o número de
laboratórios que realizam cada determinação que compõem os Grupos I – Ensaios Toxicológicos e
Físico-Químicos, Grupo II - Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com Microrganismos e o Grupo III
– Ensaios de Resíduos.
Dos 23 laboratórios que participaram da pesquisa, 17 declararam realizar pelo menos uma
determinação do Grupo I, 12 declararam realizar pelo menos uma determinação do Grupo II e 14
declararam realizar a determinação do Grupo III.
3.4.1 – Ensaios do Grupo I - Toxicológicos e Físico-Químicos
Tabela 28: Número de Laboratórios por Realização do Grupo I - Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos
Item
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
70
Determinações
Dose Letal 50 aguda (DL50) Oral
Dose Letal 50 aguda (DL50) Dermal
Concentração letal 50 inalatória – CL50
Lesões oculares em coelhos (irritação ocular)
Lesões cutâneas (irritação Cutânea)
Toxicidade dérmica (21 dias)
Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) ratos ou camundongos
Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) Cães
Toxicidade a longo prazo (2 anos)
Efeitos sobre a reprodução e prole ( Toxicidade sobre reprodução e prole)
Metabolismo e vias de excreção
Toxicidade de metabólitos
Efeitos Teratogênicos
Efeitos Mutagênicos in-vivo
Efeitos Mutagênicos in-vitro
Efeitos Neurotóxicos
Estado físico
Odor
PH
Cor
Grau de pureza
Solubilidade
Miscibilidade
Hidrólise
Volatilidade
Densidade
Distribuição de partículas por tamanho
Ponto de fulgor
Viscosidade
Pressão de vapor
Ponto de fusão
Ponto de ebulição
Coeficiente de partição (n-octanol / água)
Estabilidade térmica e ao ar
Identificação qualitativa e quantitativa de produtos técnicos e formulados, conforme previsto
no Anexo II, itens 12.1, 12.2 e 13.1 do Dec. 4.074.
Nº de Laboratórios
9
9
4
9
9
4
5
2
3
2
1
0
3
4
4
2
8
8
9
8
9
8
8
4
6
9
5
6
7
2
8
6
4
6
6
GGLAS
Nº de Laboratórios
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35
Determinações
Figura 35 – Número de Laboratórios por Determinações realizadas do Grupo I – Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos
Como se pode observar na figura 35, no Grupo I as determinações “Dose Letal 50 aguda (DL50)
Oral”, Dose Letal 50 aguda (DL50) Dermal, Lesões Oculares em coelhos (irritação ocular), Lesões
cutâneas (irritação cutânea), pH, Grau de pureza e Densidade, integrantes do Grupo I são realizadas,
cada uma, por 9 laboratórios.
As determinações “Estado Físico”, “Odor”, “Cor”, “Solubilidade”, “Miscibilidade” e “Ponto de
Fusão” são realizadas, cada uma, por 8 laboratórios e a determinação Viscosidade é realizada por 7
laboratórios
As determinações “Volatilidade”, “Ponto de Fulgor”, “Ponto de Ebulição”, “Estabilidade Térmica e
ao Ar” e “Identificação Qualitativa e Quantitativa de Produtos Técnicos e Formulados” são realizadas,
cada uma, por 6 laboratórios.
As determinações “Toxicidade a Curto Prazo (Sub-crônica/90 dias) Ratos ou Camundongos” e
“Distribuição de Partículas por Tamanho” são realizadas, cada uma, por 5 laboratórios.
As determinações “Concentração Letal 50 Inalatória-CL50”, “Toxicidade Dérmica”, “Efeitos
Mutagênicos in-vivo”, “Efeitos Mutagênicos in-vitro”, “Hidrólise”, “Coeficiente de Partição (noctano/água)” são realizadas, cada uma, por 4 laboratórios.
As determinações “Toxicidade a Longo Prazo” e “Efeitos Teratogênicos” são realizadas, cada
uma, por 3 laboratórios.
As determinações “Toxicidade a Curto Prazo (Sub-Crônica/90 dias) Cães”, “Efeitos sobre a
Reprodução e Prole (Toxicidade Sobre Reprodução e Prole)”, “Efeitos Neurotóxicos” e “Pressão de
Vapor” são realizadas, cada uma, por 2 laboratórios.
A determinação “Metabolismo e Vias de Excreção” é realizada por apenas 1 laboratório.
Ressaltamos que apenas a determinação “Toxicidade de Metabólitos” não é realizada por nenhum
laboratório participante da pesquisa.
GGLAS
71
3.4.2 – Ensaios do Grupo II - Toxicológicos e Físico-Químicos com Microrganismos
Tabela 29: Número de Laboratórios por Realização do Grupo II - Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com Microrganismos.
Nº de Laboratórios
Item
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
Determinações
Quantidade de agente biológico
Composição Quali-quantitativa
Estado físico
Cor
Odor
Miscibilidade
Estabilidade
Estabilidade durante a armazenagem
Viscosidade
Características corrosivas
Toxicidade/patogenicidade oral aguda
Toxicidade/patogenicidade pulmonar aguda
Toxicidade/patogenicidade intraperitonial aguda
Sensibilização dérmica
Cultura de células
Toxicidade dérmica aguda
Irritação/ infecção ocular primária
Irritação dérmica primária
Toxicidade aguda oral ( Dl50 oral)
Concentração Letal inalatória ( CL50 inalatória)
Toxicidade/patogenicidade crônica
Efeitos sobre reprodução/ fertilidade e teratogenicidade
Oncogenicidade
Imunodeficiência
Estudo de resíduos em culturas para fins de alimentação humana e animal
No de Laboratórios
3
3
5
4
4
4
4
4
4
3
4
3
3
7
2
7
6
7
7
4
2
1
1
0
7
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60
Determinações
Figura 36 – Número de Laboratórios por Determinações realizadas do Grupo II – Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com
Microorganismos
Na figura 36, no Grupo II, observamos que 7 laboratórios declararam realizar “Sensibilização
Dérmica”, “Toxicidade Dérmica Aguda”, “Irritação Dérmica Primária”, “Toxicidade Aguda Oral (DL50
oral)” e “Estudo de Resíduos em Culturas para Fins de Alimentação Humana e Animal”, cada uma.
A determinação “Irritação/Infecção Ocular Primária” é realizada por 6 laboratórios.
A determinação “Estado Físico” é realizada por 5 laboratórios.
As determinações “Cor”, “Odor”, “Miscibilidade”, “Estabilidade”, “Estabilidade Durante a
Armazenagem”, “Viscosidade”, “Toxicidade/Patogenicidade Oral Aguda” e “Concentração Letal
Inalatória (CL50Inalatória)” são realizadas, cada uma, por 4 laboratórios.
As determinações “Quantidade de Agente Biológico”, “Composição Quali-Quantitativa”,
“Características Corrosivas”, “Toxicidade/Patogenicidade Pulmonar Aguda” e “Toxicidade
/Patogenicidade Intraperitonial Aguda” são realizadas, cada uma, por 3 laboratórios.
As determinações “Cultura de Células” e “Toxicidade/Patogenicidade Crônica” são realizadas,
cada uma, por 2 laboratórios.
72
GGLAS
A determinação “Efeitos sobre Reprodução/Fertilidade” e “Teratogenicidade” e a determinação
“Oncogenicidade” são realizadas, cada uma, por apenas 1 laboratório.
Apenas a determinação “Imunodeficiência” não é realizada pelos laboratórios participantes da
pesquisa.
3.4.3 – Ensaios do Grupo III – Resíduos
Tabela 30: Número de Laboratórios por Realização do Grupo III - Ensaios de Resíduos
Nº de Laboratórios
Item
61-
No de Laboratórios
14
Determinações
Resíduos
15
14
13
12
11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
14
61
Determinações
Figura 37 – Número de Laboratórios por Determinações realizadas do Grupo III – Ensaios de Resíduos
No Grupo III que compreende apenas a determinação “Resíduos”, dos 23 laboratórios,14 l
declararam realizá-lo.
GGLAS
73
3.4.4 - Representação Gráfica do Total dos Laboratórios e Determinações Declaradas
Distribuídas por Regiões Geográficas
Figura 38: Representação do Total dos Laboratórios e Determinações Distribuídos por Regiões Geográficas
61 -
Ensaios
60 59 58 57 56 55 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45 44 43 42 41 40 39 38 37 36 35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 -
A
74
B
C
D
E
F
G
H
I
J
K
L
M
N
O
P
Q
R
S
T
U
V
X
GGLAS
Na Figura 38 podemos visualizar o quadro total de laboratórios que participaram da pesquisa
sobre Ensaios de Toxicologia em Agrotóxicos, seus Componentes e Afins, com seus grupos de ensaios
e as determinações distribuídos por regiões geográficas e as cores representativas das regiões
Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul, as quais concentram os 23 laboratórios participantes da
pesquisa, codificados pelas letras “A” até “X”.
Nordeste concentra 2 laboratórios, sendo o a região que realiza o menor número de
determinações. A Centro-Oeste concentra embora concentrando apenas 1 laboratório, o mesmo realiza
17 determinações dentre as quais 10 do Grupo I e 7 determinações do Grupo II.
A região Sudeste é a mais representativa, englobando 11 laboratórios dentre os quais 7 são os
que realizam o maior número de determinações, tanto do Grupo I quanto do II.
A região Sul é representada por 9 laboratórios, onde encontra-se o laboratório que executa o
maior número de determinações.
Apenas duas determinações, “Toxicidade de Metabólitos” – Grupo I e “Imunodeficiência” – Grupo
II, não são realizadas por nenhum dos 23 laboratórios participantes da pesquisa.
3.5 - Percentual de Laboratórios por itens do Sistema da Qualidade
Na tabela abaixo estão apresentados os números e os percentuais de laboratórios que
informaram adequação aos itens do Sistema de Qualidade.
Quadro 5: Percentual de Laboratórios por itens do Sistema da Qualidade
Itens
1
2
3
4
5
6
Sistema da Qualidade
Manual da Qualidade
Procedimentos Operacionais Padrão (POPS)
Auditoria Interna no âmbito do seu Sistema de Qualidade
Análise Crítica do seu Sistema de Qualidade
Participação em Teste de Proficiência no País
Participação em Teste de Proficiência no Exterior
N0 de Laboratórios
Percentual
17
21
20
8
8
5
74%
91%
87%
35%
35%
22%
De acordo com a tabela demonstrativa sobre Sistema de Qualidade adotado pelos laboratórios,
verifica-se que 74% declararam possuir Manual da Qualidade e 91% dos laboratórios possuem
Procedimentos Operacionais Padrão, 87% realizam Auditoria Interna do seu Sistema da Qualidade, 35
% realizam Análise Crítica do seu Sistema da Qualidade.
Quanto ao Teste de Proficiência no País, 35% participam através dos seguintes organismos:
INCQS, CETESB, GARP, INMETRO e Rede Metrológica do Rio Grande do Sul e 22% participam de
Teste de Proficiência no Exterior através da FAPAS e NIST.
GGLAS
75
4 - CONCLUSÕES
Concluímos que a pesquisa atendeu aos objetivos delineados à inicial. Foram identificados 23
laboratórios que atendem aos ensaios relativos a área de Toxicologia em Agrotóxicos, seus
componentes e afins, localizando-se 2 na região Nordeste, 1 na Centro-Oeste, 11 na Sudeste e 9 na
região Sul, sendo que a região Norte, como pode ser observado na figura 1, não obteve participação.
Através da análise dos resultados obtidos com a pesquisa, podemos concluir que:
1. A maior representação coube ao Sudeste e Sul com 11 e 9 laboratórios, respectivamente.
2. Dos 23 laboratórios que responderam à pesquisa, 17 realizam ensaios do Grupo I toxicológicos e físico-químicos, 12 realizam ensaios do grupo II - toxicológicos e físicoquímicos com microrganismos e 14 realizam a determinação de resíduos que corresponde ao
Grupo III.
3. Dos 17 laboratórios que realizam os ensaios do Grupo I – toxicológicos e físico-químicos, 1
situa-se na região Centro-Oeste, 9 na região Sudeste e 7 na região Sul.
4. Na região Sul está localizado o laboratório que tem maior representatividade, com 27
determinações do Grupo I, 19 do Grupo II e a determinação do Grupo III.
5. Na região Nordeste, os laboratórios participantes da pesquisa não que executam as
determinações do Grupo I.
6. Dos 12 laboratórios que realizam ensaios do Grupo II, 1 situa-se na região Nordeste, 1 na
região Centro-Oeste, 7 na região Sudeste e 3 na região Sul.
7. 14 laboratórios realizam o ensaio que compreende o Grupo III, situando-se 2 na região
Nordeste, 8 na região Sudeste e 4 na região Sul.
8. Das 35 determinações relativas aos Ensaios do Grupo I, apenas uma não é realizada pelos
laboratórios participantes da pesquisa.
9. Das 25 determinações relativas aos Ensaios do Grupo II, apenas uma é declarada não
realizada pelos laboratórios participantes da pesquisa.
10. Sobre o Sistema da Qualidade, 74% declaram possuir Manual da Qualidade, 91% dos
laboratórios possuem Procedimentos Operacionais Padrão, 87% realizam Auditoria Interna
no seu Sistema da Qualidade, 35 % realizam Análise Crítica do seu Sistema da Qualidade.
11. Sobre o Teste de Proficiência no País, 35% participam através dos seguintes organismos:
INCQS, CETESB, GARP, INMETRO e Rede Metrológica do Rio Grande do Sul e 22%
participam de Teste de Proficiência no Exterior através da FAPAS e NIST.
12. Houve uma similaridade nas metodologias utilizadas pelos laboratórios para os ensaios
especificados, havendo necessidade de maiores informações sobre as metodologias a serem
utilizadas pelos laboratórios, principalmente as referentes aos microorganismos.
Ressaltamos que numa segunda etapa o Grupo III – Resíduos de Agrotóxicos, deverá ser mais
especificado, objetivando esclarecer melhor quais os ingredientes ativos analisados com suas
respectivas metodologias.
Ressaltamos ainda, que a avaliação prévia realizada com a pesquisa não implica que os laboratórios
estejam habilitados na REBLAS. Para a habilitação é necessário que o laboratório preencha o
formulário de solicitação para habilitação existente no site da ANVISA, para que seja agendada uma
Avaliação Técnica in loco, visando o atendimento aos requisitos constantes nos Procedimentos da
REBLAS.
Nota: A presente pesquisa será atualizada anualmente a partir de sua publicação na homepage da
ANVISA.
76
GGLAS
ANEXOS
GGLAS
77
Brasília, 18 de fevereiro de 2002 - 15h50
Laboratórios analíticos na área de agrotóxicos podem participar de
seleção para prestação de serviços
A Anvisa está identificando, em todo o território nacional, laboratórios que
prestam serviços de ensaios analíticos na Área de Toxicologia em
Agrotóxicos, seus Componentes e Afins e respectivas metodologias
utilizadas na determinação de parâmetros exigidos pela legislação sanitária
em vigor.
Na etapa inicial, a Anvisa fará uma avaliação prévia da capacitação técnica
dos laboratórios com potencial para se tornarem prestadores de serviços
para à Agência, como também aqueles que são passíveis de habilitação
futura na Rede Brasileira de Laboratórios em Saúde Pública (Reblas).
Os laboratórios interessados em participar da seleção devem preencher os
formulários abaixo, imprimir e encaminhar os documentos, até 10 de
março de 2002 para o seguinte endereço:
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
Gerência-Geral de Laboratórios de Saúde Pública - GGLAS
A/C: Eng.ª Emyr Ferreira Mendes
SEPN, 515 - Edifício Ômega, Bloco B, 1º andar
CEP: 70.770-520 - Brasília - DF
Tel: (61) 448-1375
> Formulários:
>> Avaliação Preliminar da Capacitação de Laboratórios sobre Ensaios para
Agrotóxicos seus Componentes e Afins
>> Questionário sobre Sistema da Qualidade
78
GGLAS
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Gerência-Geral de Laboratórios de Saúde Pública – GGLAS/ANVISA
Ofício nº 0000/02 - /DICOL/GGLAS
Em 28 de fevereiro de 2002
Assunto: Rede Brasileira de Laboratórios Analíticos em Saúde
Prezado Senhor,
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA, dando continuidade a implantação
da Rede Brasileira de Laboratórios Analíticos em Saúde – REBLAS para ser a prestadora de serviços
para habilitação de laboratórios que, de alguma forma, estão envolvidos com os produtos sujeitos ao
regime de Vigilância Sanitária, estabelece que esses laboratórios devam atender aos princípios
fundamentais do sistema da qualidade.
Constatamos que sua instituição realiza ensaios em produtos de interesse para a saúde,
e em especial, para toxicologia em agrotóxicos, seus componentes e afins, que por sua vez é de
interesse da Gerência Geral de Toxicologia, da ANVISA. Desta forma, estamos encaminhando a
Pesquisa N.º 06 da REBLAS, composta de dois questionários sobre ensaios para toxicologia em
agrotóxicos, seus componentes e afins e sobre sistema da qualidade, solicitando que sejam
preenchidos e remetidos em um prazo de até 15 dias após o seu recebimento, encaminhando-os para a
ANVISA, sito a SEPN, 515, Bloco B, Ed. Ômega, 1º andar, Gerência Geral de Laboratórios em Saúde
Pública – CEP 70.770-520, Brasília/DF., A/C da Eng.ª Emyr Ferreira Mendes. As informações contidas
nos mesmos são fundamentais para conhecimento dos laboratórios no país e planejamento de futura
visita ao seu Laboratório, caso Vossa Senhoria tenha interesse em participar da REBLAS.
Na oportunidade, encaminhamos um CD e um folder dos Procedimentos da REBLAS
contendo maiores detalhes e informações sobre a REBLAS.
Atenciosamente,
Luiz Claudio Meirelles
Gerente Geral de Toxicologia
Galdino Guttmann Bicho
Gerente Geral de Laboratórios de Saúde Pública
Anexo: Pesquisa REBLAS N.º 06, sobre ensaios para toxicologia em agrotóxicos, seus componentes e afins
Um CD sobre Procedimentos da REBLAS
Elaborado por: Eng.ª Emyr Ferreira Mendes
GGLAS
79
CIDADE:
80
RESPONSÁVEL TÉCNICO DA QUALIDADE:
DIRETOR DA ORGANIZAÇÃO:
CNPJ:
TELEFONE:
CEP:
ENDEREÇO:
NOME DO LABORATÓRIO
NOME DA ORGANIZAÇÃO:
E-MAIL:
FAX:
FICHA CADASTRAL
UF:
PESQUISA REBLAS N.º 06 Brasília/DF — fevereiro de 2002
REDE BRASILEIRA DE LABORATÓRIOS EM SAÚDE -REBLAS, DA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIAAVALIAÇÃO PRELIMINAR DA CAPACITAÇÃO DE LABORATÓRIOS SOBRE ENSAIOS PARA TOXICOLOGIA DE AGROTÓXICOS, SEUS
COMPONENTES E AFINS
Gerência-Geral de Laboratórios de Saúde Pública – GGLAS/ANVISA
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
GGLAS
NOME DO ENSAIO:
Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos
Dose Letal 50 aguda (DL50) Oral
Dose Letal 50 aguda (DL50) Dermal
Concentração letal 50 inalatória – CL50
Lesões oculares em coelhos (irritação ocular)
Lesões cutâneas (irritação Cutânea)
Toxicidade dérmica (21 dias)
Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) ratos ou
camundongos
Toxicidade a curto prazo (sub-crônica/90 dias) Cães
Toxicidade a longo prazo (2 anos)
Efeitos sobre a reprodução e prole ( Toxicidade sobre
reprodução e prole)
Metabolismo e vias de excreção
Toxicidade de metabólitos
Efeitos Teratogênicos
Efeitos Mutagênicos in-vivo
Efeitos Mutagênicos in-vitro
Efeitos Neurotóxicos
Estado físico
Odor
PH
Cor
Grau de pureza
Solubilidade
Miscibilidade
Hidrólise
Volatilidade
Densidade
Distribuição de partículas por tamanho
GGLAS
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
8.
9.
10.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
I
REALIZA
SIM NÃO
METODOLOGIA UTILIZADA
81
TERCEIRIZA
SIM
NÃO
Dec. N.º 4.074 de 04/01/02, D.O.U. de 08/01/02 (regulamenta a Lei n.º 7.802 de 11/07/89 e revoga o Dec. 98.816, de 11/01/90, entre outros), Portaria
n.º 03, de 16/01/92 e Resolução CP- n.º 04 de 10/01/2002, D.O.U. de 11/01/02 (regulamentação para produtos semioquímicos).
PESQUISA REBLAS N.º 06 Brasília/DF fevereiro de 2002
REDE BRASILEIRA DE LABORATÓRIOS EM SAÚDE -REBLAS, DA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIAAVALIAÇÃO PRELIMINAR DA CAPACITAÇÃO DE LABORATÓRIOS SOBRE ENSAIOS PARA TOXICOLOGIA DE AGROTÓXICOS, SEUS
COMPONENTES E AFINS
NOME DO ENSAIO:
Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos
Ponto de fulgor
Viscosidade
Pressão de vapor
Ponto de fusão
Ponto de ebulição
Coeficiente de partição (n-octanol / água)
Estabilidade térmica e ao ar
Identificação qualitativa e quantitativa de produtos
técnicos e formulados, conforme previsto no Anexo II,
itens 12.1, 12.2 e 13.1 do Dec. 4.074.
REALIZA
SIM NÃO
METODOLOGIA UTILIZADA
TERCEIRIZA
SIM
NÃO
82
36.
37.
38.
39.
40.
41.
42.
43.
44.
45.
46.
47.
48.
49.
II
NOME DO ENSAIO:
Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com
Microorganismos
Quantidade de agente biológico
Composição quali-quantitativa
Estado físico
Cor
Odor
Miscibilidade
Estabilidade
Estabilidade durante a armazenagem
Viscosidade
Características corrosivas
Toxicidade/patogenicidade oral aguda
Toxicidade/patogenicidade pulmonar aguda
Toxicidade/patogenicidade intraperitonial aguda
Sensibilização dérmica
SIM
NÃO
REALIZA
METODOLOGIA UTILIZADA
SIM
GGLAS
NÃO
TERCEIRIZA
Dec. 4.074 de 04/01/02, D.O.U. de 08/01/02 (regulamenta a Lei n.º 7.802 de 11/07/89 e revoga o Dec. 98.816, de 11/01/90, entre outros), Resolução
CP- 03 de 10/01/2002, D.O.U. de 11/01/02 – (regulamentação p/registro e/ou avaliação de produtos microbiológicos).
28.
29.
30.
31.
32.
33.
34.
35.
I
PESQUISA REBLAS N.º 06 Brasília/DF fevereiro de 2002
REDE BRASILEIRA DE LABORATÓRIOS EM SAÚDE -REBLAS, DA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIAAVALIAÇÃO PRELIMINAR DA CAPACITAÇÃO DE LABORATÓRIOS SOBRE ENSAIOS PARA TOXICOLOGIA DE AGROTÓXICOS, SEUS
COMPONENTES E AFINS
SIM
NÃO
REALIZA
METODOLOGIA UTILIZADA
SIM
NÃO
TERCEIRIZA
REALIZA
SIM NÃO
METODOLOGIA UTILIZADA
GGLAS
Para os ensaios basta assinalar um “X” na opção “SIM” ou “NÃO”
Na coluna de metodologia, descrever o método utilizado correspondente ao ensaio, por exemplo POP N.° ...... do INCQS.
Assinalar na última coluna, caso algum ensaio seja terceirizado.
Observação: Modo de Preenchimento
NOME DO ENSAIO:
III Ensaios de Resíduos
61. Os ensaios e relatórios deverão atender a todas as
especificações da legislação acima citada.
83
TERCEIRIZA
SIM
NÃO
Dec. 4.074 de 04/01/02, D.O.U. de 08/01/02 (regulamenta a Lei n.º 7.802 de 11/07/89 e revoga o Dec. 98.816, de 11/01/90, entre outros), Resolução
– RDC n.º 44 de 10/05/2000, D.O.U. de 11/05/02
50.
51.
52.
53.
54.
55.
56.
57.
58.
59.
60.
II
NOME DO ENSAIO:
Ensaios Toxicológicos e Físico-Químicos com
Microorganismos
Cultura de células
Toxicidade dérmica aguda
Irritação/ infecção ocular primária
Irritação dérmica primária
Toxicidade aguda oral ( Dl50 oral)
Concentração Letal inalatória ( CL50 inalatória)
Toxicidade/patogenicidade crônica
Efeitos sobre reprodução/ fertilidade e teratogenicidade
Oncogenicidade
Imunodeficiência
Estudo de resíduos em culturas para fins de alimentação
humana e animal
PESQUISA REBLAS N.º 06 Brasília/DF fevereiro de 2002
REDE BRASILEIRA DE LABORATÓRIOS EM SAÚDE -REBLAS, DA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIAAVALIAÇÃO PRELIMINAR DA CAPACITAÇÃO DE LABORATÓRIOS SOBRE ENSAIOS PARA TOXICOLOGIA DE AGROTÓXICOS, SEUS
COMPONENTES E AFINS
O laboratório realizou algum tipo de análise crítica do seu sistema da qualidade?
Caso a pergunta anterior seja afirmativa, mencionar a unidade organizacional que sofreu análise:
Participa de teste de proficiência no país?
Caso a pergunta anterior seja afirmativa, identifique:
Participa de teste de proficiência exterior?
Caso a pergunta anterior seja afirmativa, identifique:
Anexar relação de equipamentos para realização dos ensaios.
4
5
6
7
8
9
10
84
Nota: As informações prestadas deverão ser assinadas pelo Responsável Técnico do Laboratório
Nome legível do Responsável Técnico
Telefone para contato: (
O laboratório realiza auditorias internas no âmbito do seu sistema da qualidade?
3
Assinatura do Responsável Técnico:
Possui Procedimentos Operacionais Padrão (POPS), por escrito, para os ensaios realizados?
Existe Manual da Qualidade
QUESTÕES SOBRE QUALIDADE
2
ITEM
1
Questionário sobre Sistema de Qualidade
)–
Data
SIM
/
GGLAS
NÃO
/ 2002.
PESQUISA REBLAS N.º 06 Brasília/DF fevereiro de 2002
REDE BRASILEIRA DE LABORATÓRIOS EM SAÚDE -REBLAS, DA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIAAVALIAÇÃO PRELIMINAR DA CAPACITAÇÃO DE LABORATÓRIOS SOBRE ENSAIOS PARA TOXICOLOGIA DE AGROTÓXICOS, SEUS
COMPONENTES E AFINS
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