I Simpósio Brasileiro da
Pupunheira
Embriogênese somática em pupunha como
estratégia para a multiplicação massal de
genótipos selecionados
Dr. Douglas A. Steinmacher
Ilheus, Setembro de 2011
Bactris gasipaes Kunth
Introdução
Bactris gasipaes Kunth
Arecaceae
Caespitose (perfilhos)
Espinhos (porém: Mutações sem espinhos)
Espécie domesticada
Única espécie de palmeira completamente
domesticada na América tropical
Cultigen
Bactris gasipaes var. chichagui (Forma selvagem)
-Frutos 0,5 – 10 g
Bactris gasipaes var. gasipaes (Forma cultivada)
- Frutos 10 – 120 g
Introdução
Usos
Madeira
Frutos
Diferentes demandas
Palmito
Justificativa
Variabilidade genética
Variabilidade genética
Variabilidade genética
Variabilidade genética
Formas de propagação
Objetivos
Por que multiplicação in vitro?
Domesticada
Sementes recalcitrantes
Perfilhos enraizam com dificuldade
Elevada variabilidade genética
Atualmente principal forma de propagação
é por sementes (riscos fitossanitários;
procedência desconhecida)
Objetivos da multiplicação in vitro?
Conservação ex situ
Melhoramento genético da espécie
Regeneração massal da espécie
Como multiplicar in vitro?
Embriogênese somática
Semi-automatização do sistema
Formas de propagação
Objetivo
Por que multiplicação in vitro?
Domesticada
Sementes recalcitrantes
Perfilhos enraizam com dificuldade
Atualmente principal forma de propagação
é por sementes
Objetivos da multiplicação in vitro?
Conservação ex situ
Melhoramento genético da espécie
Regeneração massal da espécie
Como multiplicar in vitro?
Embriogênese somática
Semi-automatização do sistema
Formas de propagação
Objetivo
Por que multiplicação in vitro?
Domesticada
Sementes recalcitrantes
Perfilhos enraizam com dificuldade
Atualmente principal forma de propagação
é por sementes
Objetivos da multiplicação in vitro?
Conservação ex situ
Melhoramento genético da espécie
Regeneração massal da espécie
Como multiplicar in vitro?
Embriogênese somática
Semi-automatização do sistema
Justificativa
Embriogenênese somática
2005
Protocolo de regeneração in vitro
Fluxograma
Planta matriz
Indução da
embriogênese somática
Formação dos
embriões somáticos
Maturação dos
embriões somáticos
Regeneração das
plântulas
Comercialização das
mudas
Inflorescência
Protocolo de embriogênese somática
Inflorescência
Inflorescência
Vantagens:
- Explantes obtidos de plantas adultas;
Desvantagens:
- Resposta in vitro muito morosa;
- Dificuldade de otimização do protocolo;
- Mecanismos morfo-fisiologicos governando a resposta in vitro de
pupunha são desconhecidos;
Embrião zigótico
Embrião zigótico
Embrião zigótico
Embrião zigótico
Embrião zigótico
Vantagens:
- Facilidade de obtenção de explantes;
- Rápida resposta in vitro;
- Otimização do protocolo;
- Compreensão dos mecanismos morfo-fisiologicos governando a
resposta in vitro de pupunha;
Desvantagens:
- Uso de embriões zigóticos como fonte de explantes;
Camada fina de células
Camada fina de células
Camada fina de células
Camada fina de células
Camada fina de células
Camada fina de células
Camada fina de células
Camada fina de células
Camada fina de células
Camada fina de células
Vantagens:
- Explantes de tecidos somáticos;
- Elevada competência embriogênica;
- Compreensão dos mecanismos morfo-fisiologicos governando a
resposta in vitro de pupunha;
Desvantagens:
- Poucos genótipos foram avaliados;
- Cultivo “linear”;
Cultivo „linear“
Introdução
Planta matriz
Indução
Formação dos
embriões somáticos
Maturação dos
embriões somáticos
Regeneração das
plântulas
Comercialização das
mudas
Cultivo cíclico
Introdução
Planta matriz
Indução
Multiplicação
cíclica
Maturação dos
embriões somáticos
Regeneração das
plântulas
Comercialização das
mudas
Regeneração in vitro de pupunha
Objetivos
Por que multiplicação in vitro?
Domesticada
Sementes recalcitrantes
Perfilhos enraizam com dificuldade
Atualmente principal forma de propagação
é por sementes
Objetivos da multiplicação in vitro?
Conservação ex situ
Melhoramento genético da espécie
Regeneração massal da espécie
Como multiplicar in vitro?
Embriogênese somática
Semi-automatização do sistema
BIORREATORES DE IMERSÃO TEMPORÁRIA
Imersão Temporária
Regeneração in vitro de pupunha
1
MOTOCROMPRESSOR
2
A
B
3
TEMPORIZADOR
1
1 MANGUEIRAS DE SILICONE
4
2 VÁLVULAS SOLENÓIDES
3 FILTROS DE AR 0,2 micras
5
4 ROLHAS DE SILICONE
5 TUBOS DE VIDRO
6 RESERVATÓRIO DE MEIO
DE CULTURA
7 RECIPIENTE DE CULTIVO
6
1
7
BIORREATORES DE IMERSÃO TEMPORÁRIA
Imersão Temporária
Regeneração in vitro de pupunha
1
MOTOCROMPRESSOR
2
A
B
3
TEMPORIZADOR
1
1 MANGUEIRAS DE SILICONE
4
2 VÁLVULAS SOLENÓIDES
3 FILTROS DE AR 0,2 micras
5
4 ROLHAS DE SILICONE
5 TUBOS DE VIDRO
6 RESERVATÓRIO DE MEIO
DE CULTURA
7 RECIPIENTE DE CULTIVO
6
1
7
BIORREATORES DE IMERSÃO TEMPORÁRIA
Imersão Temporária
Regeneração in vitro de pupunha
1
MOTOCROMPRESSOR
2
A
B
3
TEMPORIZADOR
1
1 MANGUEIRAS DE SILICONE
4
2 VÁLVULAS SOLENÓIDES
3 FILTROS DE AR 0,2 micras
5
4 ROLHAS DE SILICONE
5 TUBOS DE VIDRO
6 RESERVATÓRIO DE MEIO
DE CULTURA
7 RECIPIENTE DE CULTIVO
6
1
7
BIORREATORES DE IMERSÃO TEMPORÁRIA
Imersão Temporária
Regeneração in vitro de pupunha
1
MOTOCROMPRESSOR
2
A
B
3
TEMPORIZADOR
1
1 MANGUEIRAS DE SILICONE
4
2 VÁLVULAS SOLENÓIDES
3 FILTROS DE AR 0,2 micras
5
4 ROLHAS DE SILICONE
5 TUBOS DE VIDRO
6 RESERVATÓRIO DE MEIO
DE CULTURA
7 RECIPIENTE DE CULTIVO
6
1
7
BIORREATORES DE IMERSÃO TEMPORÁRIA
Imersão Temporária
Regeneração in vitro de pupunha
1
MOTOCROMPRESSOR
2
A
B
3
TEMPORIZADOR
1
1 MANGUEIRAS DE SILICONE
4
2 VÁLVULAS SOLENÓIDES
3 FILTROS DE AR 0,2 micras
5
4 ROLHAS DE SILICONE
5 TUBOS DE VIDRO
6 RESERVATÓRIO DE MEIO
DE CULTURA
7 RECIPIENTE DE CULTIVO
6
1
7
BIORREATORES DE IMERSÃO TEMPORÁRIA
Imersão Temporária
Regeneração in vitro de pupunha
1
MOTOCROMPRESSOR
2
A
B
3
TEMPORIZADOR
1
1 MANGUEIRAS DE SILICONE
4
2 VÁLVULAS SOLENÓIDES
3 FILTROS DE AR 0,2 micras
5
4 ROLHAS DE SILICONE
5 TUBOS DE VIDRO
6 RESERVATÓRIO DE MEIO
DE CULTURA
7 RECIPIENTE DE CULTIVO
6
1
7
BIORREATORES DE IMERSÃO TEMPORÁRIA
Imersão Temporária
Regeneração in vitro de pupunha
1
MOTOCROMPRESSOR
2
A
B
3
TEMPORIZADOR
1
1 MANGUEIRAS DE SILICONE
4
2 VÁLVULAS SOLENÓIDES
3 FILTROS DE AR 0,2 micras
5
4 ROLHAS DE SILICONE
5 TUBOS DE VIDRO
6 RESERVATÓRIO DE MEIO
DE CULTURA
7 RECIPIENTE DE CULTIVO
6
1
7
Imersão Temporária
Imersão Temporária
Imersão Temporária
Palm growing in temporary immersion system
Imersão Temporária
Imersão Temporária
Imersão Temporária
Imersão Temporária
Imersão Temporária
Vantagens:
- Cultivo cíclico;
- Rápida resposta in vitro;
- Elevada competência embriogênica;
- Compreensão dos mecanismos morfo-fisiologicos governando a
resposta in vitro de pupunha;
Desvantagens:
- Requer a implantação do sistema;
- Requer mão de obra ainda mais especializada;
- Resposta de diferentes genótipos está sendo avaliada;
- Coleção nuclear do INPA;
Estabelecimento in vitro da coleção nuclear do INPA
Coleção nuclear
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
Total
Viáveis
3 Meses
Contaminação
6 Meses
Embriogênico
Coleção nuclear
Número de estruturas embriogênicas
300
CN16
250
CN41
200
150
CN12
CN21
100
CN6
50
CN1
CN7
CN59
CN50
CN35
CN46
CN44
CN36
CN15
CN57
CN3
CN25
CN40
CN39
CN63CN8; 30
CN23
CN49CN52 CN58 CN61
CN38
CN29
CN34
CN56
CN19
CN11CN13 CN18
CN10
0
CN27
Capacidade embriogênica em sistema avançado de cultivo
(9 meses de cultivo após introdução in vitro)
Coleção nuclear
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
Regeneração in vitro de pupunha
Planta matriz
Criopreservação
Aplicações
Indução
Multiplicação
cíclica
Regeneração das
plântulas
Formação de um
jardim clonal
Duplicação do banco
de germoplasma
Variação somaclonal
Propagação massal
I Simpósio Brasileiro da
Pupunheira
Obrigado pela atenção!
Dr Douglas A. Steinmacher
Pesquisador sênior em cultura de tecidos
Instituto Biosomática, Holambra, SP
[email protected]
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biorreatores de imersão temporária