A Gestão de Higiene Tim Hogg ESB-UCP 2002 Cost e ffe ctive hygiene Pessoal Formação / treino Instalações / condições Motivação Supervisão Produto Armaz enamaneto/ rotação Preparação / produ ção Controlo da temperatura Equipament o e instalações Planeamento / sítio "Design" Construção / materiais Embalagem Limez a / desinfecção Distribuição Controlo de pestes Serviço A gestão da higiene • • • • Autocontrolo incluindo HACCP Boas Práticas de Higiene Boas Práticas de Fabrico Gestão de Qualidade Boas Práticas Conjunto de procedimentos que controlam as condições operacionais, dentro de uma empresa alimentar, favorecendo o estabelecimento de condições ambientais favoráveis à produção de alimentos seguros e com a qualidade pretentida. • INSTALAÇÕES • EQUIPAMENTOS • PESSOAL • LIMPEZA, DESINFECÇÃO • CONTROLO DE PRAGAS • RECOLHA DO PRODUTO NO MERCADO Códigos de Boas Práticas Códigos de Boas Práticas • Actualmente são“oficializados” no DL 67/98, de Março. • • Artigo 4. Códigos de boas práticas de higiene • 1 - As autoridades competentes para o exercício do controlo oficial deverão promover e • apoiar a elaboração de códigos de boas práticas de higiene destinados a utilização voluntária pelas empresas do sector alimentar como orientação para a observância dos requisitos de higiene. 2 - Os códigos deverão ser elaborados por empresas do sector alimentar ou suas associações e representantes de outras entidades interessadas, tais como as autoridades sanitárias e as associações de consumidores. 3 - Será sempre garantida a audição dos titulares de interesses opostos que possam ser afectados pela aprovação e cumprimento dos códigos. Boas Práticas cont... • 4 - Na construção do conteúdo dos códigos deve ter-se em conta as regras recomendadas internacionalmente em matéria de higiene alimentar, nomeadamente as do Codex Alimentarius. • 5 - Os projectos de código de boas práticas serão apresentados à Direcção-Geral de Fiscalização e Controlo da Qualidade Alimentar (DGFCQA), para efeitos de avaliação pelas entidades que forem designadas por despacho conjunto dos Ministros …... Boas Práticas cont... • Na realidade os sectores mais organizados nos ambientes mais exigentes já produziram CBP muitos anos atrás. • O exemplo recente do código de boas práticas para a indústria da cortiça tem algumas características particularmente interessantes. AIREG FIPA - FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS PORTUGUESAS AGRO-ALIMENTARES AIREG - ASSOCIAÇÃO DOS REFINADORES E EXTRACTORES DE GIRASSOL I - CONCEITOS GERAIS II - CATEGORIAS DOS PERIGOS A CONSIDERAR III - MATÉRIAS PRIMAS E MATERIAIS DE EMBALAGEM IV - MANUSEAMENTO E LIMPEZA V - DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE REFINAÇÃO (Inclui Diagrama de Fabrico) VI - PROCESSO DE EMBALAMENTO FIPA - FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS PORTUGUESAS AGRO-ALIMENTARES AIREG - ASSOCIAÇÃO DOS REFINADORES E EXTRACTORES DE GIRASSOL AS REGRAS DE HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR APLICAM-SE PARA: MATÉRIAS PRIMAS MATERIAIS DE EMBALAGEM PROCESSO DE FABRICO EMBALAMENTO ARMAZENAGEM TRANSPORTE DISTRIBUIÇÃO DOS PRODUTOS AS RECOMENDAÇÕES DA COMISSÃO DO CODEX ALIMENTARIUS E DAS DIRECTIVAS COMUNITÁRIAS TRANSPOSTAS PELO DECRETO LEI 67/98 DEVEM SER TIDAS EM LINHA DE CONTA FIPA - FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS PORTUGUESAS AGRO-ALIMENTARES AIREG - ASSOCIAÇÃO DOS REFINADORES E EXTRACTORES DE GIRASSOL QUÍMICOS FÍSICOS FIPA - FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS PORTUGUESAS AGRO-ALIMENTARES AIREG - ASSOCIAÇÃO DOS REFINADORES E EXTRACTORES DE GIRASSOL MATÉRIAS PRIMAS - ÓLEOS CRÚS E REFINADOS AMOSTRAGEM DE MATÉRIAS PRIMAS MATERIAIS DE EMBALAGEM EM CONTACTO TESTES E AMOSTRAGEM AUDITORIAS FIPA - FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS PORTUGUESAS AGRO-ALIMENTARES AIREG - ASSOCIAÇÃO DOS REFINADORES E EXTRACTORES DE GIRASSOL CÓDIGO PARA TRANSPORTE E ARMAZENAGEM A GRANEL DE ÓLEOS BRUTOS E REFINADOS OBJECTIVO PRINCÍPIOS GERAIS CARGAS ANTERIORES PROIBIDAS - RISCOS DE CONTAMINAÇÃO FIPA - FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS PORTUGUESAS AGRO-ALIMENTARES AIREG - ASSOCIAÇÃO DOS REFINADORES E EXTRACTORES DE GIRASSOL PESSOAL QUEM TRABALHA COM O EQUIPAMENTO E MANIPULA AS EMBALAGENS DEVE TER: ELEVADO GRAU DE HIGIENE BOAS CONDIÇÕES DE SAÚDE VESTUÁRIO ADEQUADO MANUTENÇÃO ÓLEOS DE LUBRIFICAÇÃO LIMPEZA DETERGENTES FIPA - FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS PORTUGUESAS AGRO-ALIMENTARES AIREG - ASSOCIAÇÃO DOS REFINADORES E EXTRACTORES DE GIRASSOL O PROCESSO DE REFINAÇÃO DE ÓLEOS E GORDURAS CRÚS CONSISTE NUM CONJUNTO DE OPERAÇÕES, A QUE SÃO SUBMETIDOS PARA REMOÇÃO DE IMPUREZAS E CONSTITUINTES INDESEJÁVEIS, DE MODO A TORNÁ-LOS COMESTÍVEIS. TODAS ESSAS OPERAÇÕES DEVEM SER LEVADAS A CABO EM CONDIÇÕES QUE NÃO ALTEREM A ESTRUTURA NATURAL DOS SEUS COMPONENTES. FIPA - FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS PORTUGUESAS AGRO-ALIMENTARES AIREG - ASSOCIAÇÃO DOS REFINADORES E EXTRACTORES DE GIRASSOL FASES DESGOMAGEM NEUTRALIZAÇÃO BRANQUEAMENTO WINTERIZAÇÃO DESODORIZAÇÃO POLIMENTO FIPA - FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS PORTUGUESAS AGRO-ALIMENTARES AIREG - ASSOCIAÇÃO DOS REFINADORES E EXTRACTORES DE GIRASSOL TODOS OS EQUIPAMENTOS DO SECTOR DE EMBALAMENTO, QUE ENTREM EM CONTACTO COM OS ÓLEOS E GORDURAS, DEVEM SER FABRICADOS COM MATERIAL DE GRAU ALIMENTAR E MANTIDOS EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO DEVEM SER INSTALADOS DE MODO A PERMITIR A LIMPEZA ADEQUADA DA ÁREA CIRCUNDANTE. FIPA - FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS PORTUGUESAS AGRO-ALIMENTARES AIREG - ASSOCIAÇÃO DOS REFINADORES E EXTRACTORES DE GIRASSOL A ÁREA DE TRABALHO, AS LINHAS DE ENCHIMENTO, AS MÁQUINAS DE IMPRESSÃO E TODO O EQUIPAMENTO A UTILIZAR DEVEM ESTAR LIMPOS E ISENTOS DE RESÍDUOS OU MATERIAIS QUE NÃO TENHAM A VER COM O PRODUTO QUE VAI SER EMBALADO. FIPA - FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS PORTUGUESAS AGRO-ALIMENTARES AIREG - ASSOCIAÇÃO DOS REFINADORES E EXTRACTORES DE GIRASSOL NA LINHA DE ENCHIMENTO, DEVE PROVIDENCIAR-SE: O ENCAMINHAMENTO IMEDIATO DAS EMBALAGENS DEVIDAMENTE LIMPAS PARA A ENCHEDORA, COM O MENOR TEMPO POSSÍVEL DE EXPOSIÇÃO AO AR; A CAPSULAGEM IMEDIATA DAS EMBALAGENS CHEIAS A TREMONHA DE ALIMENTAÇÃO DAS CÁPSULAS DEVE ESTAR ESCRUPULOSAMENTE LIMPA. FIPA - FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS PORTUGUESAS AGRO-ALIMENTARES AIREG - ASSOCIAÇÃO DOS REFINADORES E EXTRACTORES DE GIRASSOL OS PRODUTOS FINAIS (CADA UNIDADE DE CONSUMO INDIVIDUAL E EMBALAGEM SECUNDÁRIA) DEVEM SER CODIFICADOS DE TERMOS DE PRAZO ACORDO COM OS REQUISITOS LEGAIS PARA O CONSUMO PREFERENCIAL E IDENTIFICAÇÃO DO LOTE. RASTREABILIDADE FIPA - FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS PORTUGUESAS AGRO-ALIMENTARES AIREG - ASSOCIAÇÃO DOS REFINADORES E EXTRACTORES DE GIRASSOL EM ÓLEO CRÚ DIAGRAMA DE FABRICO AUX.DE FILTRAÇÃO COMP. DE P.F. + ELEVADO POLIMENTO FRIO ARMAZÉM DE ÓLEO REFINADO ARMAZÉM DE ÓLEO CRÚ ÁC.FOSFÓRICO SODA DESGOMAGEM NEUTRALIZAÇÃO LAVAGEM OLEÍNAS ÁGUA TERRA ACTIVADA EMBALAMENTO MAT. PRIMA BRANQUEAMENTO CALOR FAB. DE GARRAFAS VÁCUO FRIO WINTERIZAÇÃO VAPOR DESODORIZAÇÃO CALOR VÁCUO DESTILADOS ARM.DE PROD ACABADOS DISTRIBUIÇÃO