SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE
SEGURANÇA OPERACIONAL
UMA VISÃO INTEGRADA EM SEGURANÇA OPERACIONAL E QUALIDADE
“SEGURANÇA, QUALIDADE, MEIO AMBIENTE E SAUDE: VALORES DE TODOS ; RESPONSABILIDADE DE CADA UM”
PROJETO 2006-2007
Cmte Paulo Tadeu de M. da C. Gama
Agente de Segurança de Vôo
ASV nº 97 224
1
SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA OPERACIONAL
OBJETIVO
Familiarização com os conceitos e técnicas do Sistema de Gerenciamento
de Segurança Operacional da SENIOR TAXI AÉREO, ressaltando a
importância da INTEGRAÇÃO de todos os envolvidos nas atividades OFFSHORE / ON-SHORE, como requisito primordial para o sucesso e
eficiência na PREVENÇÃO DE ACIDENTES e incremento na
SEGURANÇA E QUALIDADE dos serviços prestados.
2
SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA OPERACIONAL
ROTEIRO
- BREVE HISTÓRICO SOBRE AS ATIVIDADES PETROLÍFERAS NO BRASIL
- INÍCIO DAS ATIVIDADES OFF-SHORE NO PAÍS
- CRIAÇÃO DA EMPRESA SENIOR TAXI AÉREO
- EVOLUÇÃO DA SENIOR NO CENÁRIO OFF-SHORE – PROJETO 2006 - 2007
- SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA OPERACIONAL DA SENIOR
-CONCLUSÃO
3
BREVE HISTÓRICO SOBRE AS ATIVIDADES PETROLÍFERAS NO BRASIL
4
BREVE HISTÓRICO SOBRE AS ATIVIDADES PETROLÍFERAS NO BRASIL
PRIMEIRA TORRE DE PERFURAÇÃO
POÇO ARAXÁ – ARQUEADA
SÃO PAULO - 1927
5
BREVE HISTÓRICO SOBRE AS ATIVIDADES PETROLÍFERAS NO BRASIL
POÇO BOFETE – 1936
SÃO PAULO
6
BREVE HISTÓRICO SOBRE AS ATIVIDADES PETROLÍFERAS NO BRASIL
POÇO SÃO JOÃO – 1927
ALAGOAS
7
BREVE HISTÓRICO SOBRE AS ATIVIDADES PETROLÍFERAS NO BRASIL
CRIAÇÃO DO CONSELHO NACIONAL DO PETRÓLEO - 1954
8
INÍCIO DAS ATIVIDADES OFF-SHORE NO PAÍS
PETROBRÁS
9
INÍCIO DAS ATIVIDADES OFF-SHORE NO PAÍS
1974 – DESCOBERTA DA BACIA DE CAMPOS
BACIA DE
CAMPOS
10
INÍCIO DAS ATIVIDADES OFF-SHORE NO PAÍS
INÍCIO DAS ATIVIDADES AÉREAS
11
INCREMENTO DA ATIVIDADE OFF-SHORE NO PAÍS
12
INCREMENTO DA ATIVIDADE OFF-SHORE NO PAÍS
AMAPÁ
BELEM
FORTALEZA
PORTO URUCÚ
ARACAJÚ
SALVADOR
VITÓRIA
BACIA DE CAMPOS
SANTOS
NAVEGANTES
13
CRIAÇÃO DA EMPRESA SENIOR TAXI AÉREO
01 SIKORSKY SK – 76 C+
12 PASSAGEIROS
1997
CONTRATOS
01
CLIENTE
PETROBRAS
BASE
MACAÉ
BACIA DE CAMPOS
14
INCREMENTO DA ATIVIDADE OFF-SHORE NO PAÍS
MACAÉ – ATUAIS INSTALAÇÕES DA PETROBRÁS
15
INCREMENTO DA ATIVIDADE OFF-SHORE NO PAÍS
100 UNIDADES MARÍTIMAS
S. TOMÉ
MACAÉ
16
INCREMENTO DA ATIVIDADE OFF-SHORE NO PAÍS
AEROPORTO DE MACAÉ – BACIA DE CAMPOS
50 000 PASSAGEIROS / MÊS
3 000 VÔOS / MÊS
17
INCREMENTO DA ATIVIDADE OFF-SHORE NO PAÍS
06 EMPRESAS DE TRANSPORTE AÉREO
40 Helicópteros
18
INCREMENTO DA ATIVIDADE OFF-SHORE NO PAÍS
06 EMPRESAS DE TRANSPORTE AÉREO
40 HELICÓPTEROS
19
CRIAÇÃO DA EMPRESA SENIOR TAXI AÉREO
EVOLUÇÃO DA EMPRESA - 05 ANOS
2007 = 12 Aeron / 04 tipos
Total = 91
04 SK-76 C+ / 04 AS 365 N3 / 01 AS 365 N2 / 03 AW 139
54 Trip
28 Mecânicos
09 Insp
DIFERENTES ORIGENS
DIFFERENTES CULTURAS
DIFERENTES PERFIS
01 Ano
2006 = 09 Aeron / 03 tipos
04 SK-76 C+ / 04 AS 365 N3 / 01 AS 365 N2
DIFERENTES ORIGENS
DIFERENTES CULTURAS
DIFERENTES PERFIS
39 Trip
Total = 70
28 Mec
07 Insp
04 Anos
2003 = 04 Aeron / 01 tipo
Total = 28
20
04 SK76 C+
16 Trip
08 Mec
04 Insp
CRIAÇÃO DA EMPRESA SENIOR TAXI AÉREO
FROTA ATUAL DA EMPRESA
AS 365 N2 DAUPHIN
21
CRIAÇÃO DA EMPRESA SENIOR TAXI AÉREO
FROTA ATUAL DA EMPRESA
AS 365 N3 DAUPHIN
22
CRIAÇÃO DA EMPRESA SENIOR TAXI AÉREO
FROTA ATUAL DA EMPRESA
SIKORSKY SK – 76 C+
23
A ATUAL DA EMPRESA
CRIAÇÃO DA EMPRESA SENIOR TAXI AÉREO
AGUSTA – WESTLAND AW 139
24
CRIAÇÃO DA EMPRESA SENIOR TAXI AÉREO
FROTA ATUAL DA EMPRESA
TIPO
25
QUANTIDADE
AS 365 N2
01
AS 365 N3
04
SK – 76 C+
04
AW 139
03
TOTAL
12
CRIAÇÃO DA EMPRESA SENIOR TAXI AÉREO
BASE OPERACIONAL DE JACAREPAGUÁ – RIO DE JANEIRO
26
CRIAÇÃO DA EMPRESA SENIOR TAXI AÉREO
BASE OPERACIONAL DE MACAÉ – BACIA DE CAMPOS
BASES OPERACIONAIS
HANGAR DA BASE MACAÉ
27
REQUISITOS E VALORES DO SISTEMA
ESPECIFICAÇÕES CONTRATUAIS DE DESEMPENHO
AERONAVES
- Modernas, seguras, confortáveis, rápidas e sempre disponíveis.
FUNCIONÁRIOS ( Tripulantes, Mantenedores, Pessoal de Apoio )
-
- Altamente profissionais, adestrados, treinados, responsáveis, corteses e eficazes.
SISTEMAS E PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
- Confiáveis, seguros, atuantes, eficientes, eficazes e evidenciados.
ESTRUTURA GERENCIAL
- Participativa, comprometida e capacitada a pronta interferência pró-ativa nas possibilidades de desvios
nesses requisitos ( DISCREPÂNCIAS )
28
SISTEMAS PASSÍVEIS DE FALHAS
A MÁQUINA
O MEIO
O HOMEM
A MÁQUINA
Não tem vontade própria, discernimento ou livre arbítrio.
Nasceu do HOMEM e a ele obedece cegamente.
Sua saúde e sobrevivência dele dependem.
Mesmo assim é tão leal ao seu Criador que costuma avisar quando está doente.
Basta que O HOMEM esteja capacitado a entendê-La, operá-la corretamente e mantê-la sempre saudável.
O MEIO
O HOMEM não tem domínio sobre ele. Portanto tem que estar capacitado a entender suas mensagens.
O HOMEM não pode modificá-lo, más pode e deve administrar os riscos das conseqüências de suas manifestações.
O HOMEM tem que estar capacitado a conhecer os seus limites e os de sua Máquina para poder interagir com ele.
O HOMEM
É o sistema mais completo, complexo e imprevisível dos três, por pensar, escolher e ter livre arbítrio.
Por estes “dons” muitos ultrapassam limites por: VAIDADE, ARROGÂNCIA, TEIMOSIA ou INCAPACITAÇÃO.
Por suas características de projeto é o mais vulnerável a discrepâncias na interação dos sistemas.
29
O HOMEM é o responsável por mais de 80% dos Fatores Contribuintes a todas as discrepâncias na atividade aérea.
ESTATÍSTICAS DE ACIDENTES NO GOLFO DO MÉXICO
GOM Offshore Number of Accidents/Fatalities
1984 - 2003
20 19
17
18
239 ACIDENTES
15
16
15
46 ACIDENTES FATAIS
14
78 VIDAS
12
10
10
9
10
11
9
7
8
6
4
4
7
5
34
34
33
0
1984
1986
Accidents
1988
1990
1992
9
8
6
7
6
4
3
3
1
1
2
30
8 7
4
4
9
10
9 8
12
10
1
1
1
1994
Fatal Accidents
1996
3
1
1998
12
3
3
1
1
2000
5
1
1
2002
# Fatalities
Overall
ESTATÍSTICAS DE ACIDENTES NO GOLFO DO MÉXICO
GOM Accident Causes 1998-2003
(50 Total)
Fuel QC
6%
Mid Air
4%
Total Tech
27%
Unknown
2%
Weather
Related, Not
CFIT
4%
Pax/HLO
Trng &
Control
6%
Pilot Proc.
51%
Fator Humano e/ou Falhas em Procedimentos = 98%
Helicopter Safety Advisory Conference (HSAC)
31
ESTATÍSTICAS DE ACIDENTES NO GOLFO DO MÉXICO
FALHAS ATIVAS - CAUSAS DETECTADAS
Single Engine/Single Pilot Related Causes
98 - 03 (26 or 53% of Single Pilot Accidents)
Obstacle
Strike
4%
Obstacle
Strike
Helideck
19%
Tie-Down
Proced.
8%
Loss Control
/ Improp.
Proc
34%
Fuel Mgmt
4%
Loose Cargo
12%
CFITW
19%
Doutrina / Treinamento / Padronização / CRM = 100%
Helicopter Safety Advisory Conference (HSAC)
32
SISTEMA DE FALHAS
10 %
FALHAS ATIVAS
90 %
FALHAS LATENTES
33
ESTATÍSTICA DE OCORRÊNCIAS
Acidente Grave / Grandes prejuizos
Acidentes leves / prejuizos absorvíveis
1
10
Incidentes sem prejuizos materiais
Ocorrências sem
consequências ou prejuizos
30
600
FALHAS EM PROCEDIMENTOS /
ATITUDES / JULGAMENTOS
34
ESTATÍSTICA DE OCORRÊNCIAS
Ocorrências sem consequências ou prejuizos
FALHAS EM PROCEDIMENTOS
600
ÁREA DE GERENCIAMENTO DOS RISCOS
35
ENFOQUE DA FALHA
FALHAR é parte normal do comportamento humano. A
violação intencional de procedimentos não. O Erro
humano é apenas um sintoma cujas causas devem ser
pesquisadas.Não se deve combater apenas os sintomas
más as Falhas Latentes que possam ter contribuído para
a Falha Ativa
36
DIAGRAMA DA ANÁLISE DE FALHAS
FALHAS EM PROCEDIMENTOS
CONHECIA
O PROCEDIMENTO
NÃO CONHECIA
O PROCEDIMENTO
AÇÃO
INTENCIONAL
NUNCA SOUBE
O PROCEDIMENTO
FALHA DE
INSTRUÇÃO
FALHA DE
SUPERVISÃO
ESQUECEU
O PROCEDIMENTO
FALHA DE
PADRONIZAÇÃO
FALHA DE
TREINAMENTO
FALHA DE
DOUTRINA
AÇÃO
TOLERADA
PRESSÕES
INT / EXT
PRESÃO
DE TEMPO
INDISCIPLINA
AÇÕES GERENCIAIS PARA CORRIGIR O SISTEMA
DOUTRINA OPERACIONAL
37
PADRÕES DE PROCEDIMETOS
CULTURA GRUPAL
PUNIÇÃO
DIAGRAMA DA ANÁLISE DE FALHAS
FALHAS EM PROCEDIMENTOS
CONHECIA
O PROCEDIMENTO
NÃO CONHECIA
O PROCEDIMENTO
AÇÃO
INTENCIONAL
NUNCA SOUBE
O PROCEDIMENTO
FALHA DE
INSTRUÇÃO
FALHA DE
SUPERVISÃO
ESQUECEU
O PROCEDIMENTO
FALHA DE
PADRONIZAÇÃO
FALHA DE
TREINAMENTO
FALHA DE
DOUTRINA
AÇÃO
TOLERADA
PRESSÕES
INT / EXT
PRESSÃO
DE TEMPO
INDISCIPLINA
PUNIÇÃO
AÇÕES GERENCIAIS PARA CORRIGIR O SISTEMA
38
PADRÕES DE PROCEDIMENTOS
AÇÕES GERENCIAIS para CORRIGIR O SISTEMA
AÇÕES GERENCIAIS
PADRÕES DE PROCEDIMENTOS
PADRÕES DE PROCEDIMENTOS
Referenciais estabelecidos com o objetivo de garantir
que todas as fases de todas as tarefas planejadas sejam
executadas de forma PADRONIZADA e nos níveis de
SEGURANÇA e QUALIDADE desejados.
39
FALHAS NOS PADRÕES DE PROCEDIMENTOS
FALHAS DE ELABORAÇÃO
Os Padrões não são claros, não são práticos
ou Simplesmente não existem
EXEMPLOS
Vôos VFR obrigatório manter-se afastado de nuvens 1500m
horizontalmente e 300 ft verticalmente.
Se achar que o Navio está balançando muito, não pouse.
Sob chuva forte não abasteça
40
Em caso de dúvidas use o “BOM SENSO”
FALHAS NOS PADRÕES DE PROCEDIMENTOS
FALHAS DE INSTRUÇÃO E TREINAMENTOS
Os Padrões existem más não são conhecidos ou a maneira de
aplica-los não é conhecida.
EXEMPLOS
Toda Empresa tem MGO, MGM, Normas, etc..., mas a grande
maioria não conhece os seus conteúdos.
Toda aeronave possui Check Lists de Procedimentos Normais
e de Emergência, más nem todos os Tripulantes estão plenamente
adestrados na sua utilização.
Os métodos de execução de todas as Manobras de Vôo e serviços de
Manutenção estão descritos em documentos referentes, más nem
todos os conhecem perfeitamente.
41
FALHAS NOS PADRÕES DE PROCEDIMENTOS
FALHA DE SUPERVISÃO
Os Padrões são conhecidos, divulgados más não
são cobrados.
EXEMPLOS
O Check List está a bordo más não é executado porquê
O Cmte. da aeronave não exige.
A Tripulação tem que estar na aeronave antes dos Passageiros,
más o Cmte. não cumpre e não exige o cumprimento.
Todos os Pré Vôos / Inter Vôos / Pós Vôos tem que ser efetuados
seguindo-se um Check List padronizado, más o cumprimento não
é verificado.
42
DIAGRAMA DA ANÁLISE DE FALHAS
FALHAS EM PROCEDIMENTOS
NÃO CONHECIA
O PROCEDIMENTO
CONHECIA
O PROCEDIMENTO
AÇÃO
INTENCIONAL
NUNCA SOUBE
O PROCEDIMENTO
FALHA DE
INSTRUÇÃO
FALHA DE
SUPERVISÃO
ESQUECEU
O PROCEDIMENTO
FALHA DE
FALHA DE
PADRONIZAÇÃO TREINAMENTO
FALHA DE
AÇÃO
DOUTRINA TOLERADA
PRESSÕES
INT / EXT
PRESÃO
DE TEMPO
INDISCIPLINA
DOUTRINA OPERACIONAL
43
CULTURA GRUPAL
PUNIÇÃO
CULTURA ORGANIZACIONAL GRUPAL
CRENÇAS
VALORES
ATITUDES
COMPORTAMENTOS
EXEMPLOS
44
CULTURA ORGANIZACIONAL GRUPAL
QUEM É A NOSSA EMPRESA?
A nossa Empresa é a SOMATÓRIA de cada um de nós,
refletido em nossas atitudes, nossos comportamentos,
nossa cultura e nosso DESEMPENHO.
E QUEM SOMOS NÓS?
O que APARENTAMOS SER menos o que REALMENTE SOMOS
POSITIVO OU NEGATIVO.
Não basta a Mulher de César SER Honesta. Tem que PARECER.
Assim como não basta PARECER. Tem que SER.
45
EVOLUÇÃO DA SENIOR NO CENÁRIO OFF-SHORE
PROJETO 2006 - 2007
SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE
SEGURANÇA OPERACIONAL
46
CULTURA ORGANIZACIONAL GRUPAL
POLÍTICA DE GESTÃO INTEGRADA
A SENIOR TAXI AÉREO compromete-se na busca incessante da máxima SEGURANÇA e QUALIDADE em seus serviços prestados,
disseminado entre todos os seus Funcionários a doutrina de que estas características devem ser consideradas como VALORES FUNDAMENTAIS
e RESPONSABILIDADE PARTICIPATIVA de cada integrante da Empresa, pautadas na certeza de que todos os acidentes e incidentes podem e
devem ser evitados, através de constante e eficientes procedimentos pró-ativos de prevenção.
No fortalecimento desta Política a SENIOR TAXI AÉREO é uma Empresa que:
-Garante o permanente compromisso de seu Diretor Geral, o qual é plenamente consciente de ser o responsável final pela constante
manutenção do empenho e responsabilidade de todos os funcionários nos procedimentos de SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE, SAUDE e
QUALIDADE em todas as suas atividades de vôo ou de solo, proporcionais aos níveis de competência de cada um, sempre focados nos Valores e
Requisitos dos nossos Clientes.
-Pratica o estabelecimento de metas de SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE, SAUDE e QUALIDADE claramente descritas, divulgadas e
compreendidas por todos os funcionários ne desempenho de suas funções em todos os setores da Empresa e em todos os serviços prestados, ONSHRE e OFF-SHORE no território Brasileiro.
-Estimula a melhoria dos sistemas de comunicação interna, como principal ferramenta de prevenção às ameaças aos objetivos estipulados,
promovendo continuamente a motivação para que todo o pessoal permaneça com o foco nas metas de SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE,
SAUDE e QUALIDADE.
-- Conhece e cumpre todos os requisitos aplicáveis às atividades, processos e produtos, em especial aqueles de caráter legal e normativo e todos os
demais subscritos pela organização.
-- Porta-se como uma Empresa ambientalmente responsável, usando racionalmente os recursos naturais e buscando prevenir a poluição.
-- Busca a melhoria contínua dos processos e do sistema de gestão, através de na´lises críticas periódicas.
“SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE, SAUDE e QUALIDADE: VALORES DE TODOS ; RESPONSABILIDADE DE CADA UM”
Francisco Augusto Prata Ramos
Diretor Geral
47
CULTURA ORGANIZACIONAL GRUPAL
A EMPRESA ESTABELECE E DIVULGA INTERNA E EXTERNAMENTE
VALORES, RESPONSABILIDADES E COMPROMISSO COM AMBOS
A SENIOR TAXI AÉREO compromete-se na busca incessante da máxima
SEGURANÇA e QUALIDADE em seus serviços prestados, disseminado entre todos
os seus Funcionários a doutrina de que estas características devem ser
consideradas como VALORES FUNDAMENTAIS e RESPONSABILIDADE
PARTICIPATIVA de cada integrante da Empresa, pautadas na certeza de que
todos os acidentes e incidentes podem e devem ser evitados, através de constante e
eficientes procedimentos pró-ativos de prevenção.
48
CULTURA ORGANIZACIONAL GRUPAL
A EMPRESA DEFINE E DIVULGA CLARAMENTE INTERNA E EXTERNAMENTE
A RESPONSABILIDADE FINAL DO C. E. O. E PARTICIPATIVA DE
TODOS OS FUNCIONÁRIOS
No fortalecimento desta Política a SENIOR TAXI AÉREO é uma Empresa que:
Garante o permanente compromisso de seu Diretor Geral, o qual é plenamente
consciente de ser o responsável final pela constante manutenção do empenho e
responsabilidade de todos os funcionários nos procedimentos de SEGURANÇA,
MEIO AMBIENTE, SAUDE e QUALIDADE em todas as suas atividades de vôo
ou de solo, proporcionais aos níveis de competência de cada um, sempre focados
nos Valores e Requisitos dos nossos Clientes.
49
CULTURA ORGANIZACIONAL GRUPAL
A EMPRESA ESTABELECE E DIVULGA INTERNA E EXTERNAMENTE METAS
CLARAMENTE DESCRITAS E COMPREENDIDAS POR
TODOS OS FUNCIONÁRIOS
Pratica o estabelecimento de metas de SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE, SAUDE e
QUALIDADE claramente descritas, divulgadas e compreendidas por todos os
funcionários no desempenho de suas funções em todos os setores da Empresa e em
todos os serviços prestados, ON-SHORE e OFF-SHORE no território Brasileiro.
50
CULTURA ORGANIZACIONAL GRUPAL
A EMPRESA DIVULGA CLARAMENTE INTERNA E EXTERNAMENTE A
IMPORTÂNCIA DOS SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES INTERNAS,
ESTIMULANDO OS FUNCIONÁRIOS A PRATICÁ-LOS
-Estimula a melhoria dos sistemas de comunicação interna, como
principal ferramenta de prevenção às ameaças aos objetivos
estipulados, promovendo continuamente a motivação para que todo
o pessoal permaneça com o foco nas metas de SEGURANÇA, MEIO
AMBIENTE, SAUDE e QUALIDADE.
51
CULTURA ORGANIZACIONAL GRUPAL
A EMPRESA DIVULGA CLARAMENTE INTERNA E EXTERNAMENTE
SEU COMPROMISSO COM O CUMPRIMENTO DE NORMATIZAÇÕES
E LEGISLAÇÕES
- Conhece e cumpre todos os requisitos aplicáveis às atividades, processos e
produtos, em especial aqueles de caráter legal e normativo e todos os demais
subscritos pela organização.
52
CULTURA ORGANIZACIONAL GRUPAL
A EMPRESA DIVULGA CLARAMENTE SEU COMPROMISSO COM O MEIO
AMBIENTE E MELHORIA EM PROCESSOS DE GESTÃO
-Porta-se como uma Empresa ambientalmente responsável, usando racionalmente os
recursos naturais e buscando prevenir a poluição.
- Busca a melhoria contínua dos processos e do sistema de gestão, através de análises
críticas periódicas.
“SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE, SAUDE e QUALIDADE:
VALORES DE TODOS ; RESPONSABILIDADE DE CADA UM”
Francisco Augusto Prata Ramos
Diretor Geral
53
TERMO DE COMPROMISSO DA ALTA GERÊNCIA
O C. E. O. DIVULGA INTERNA E EXTERNAMENTE UM TERMO DE
COMPROMISSO À DOUTRINA PROFESSADA
Aprovando na íntegra todo o conteúdo doutrinário expresso em nossas Políticas para o constante
incremento nos padrões de SEGURANÇA e QUALIDADE em todos os serviços prestados pela nossa
Empresa, eu, Francisco Augusto Prata Ramos, como Diretor Geral da instituição, principal
implementador e responsável final por estes requisitos, declaro que jamais serão tomadas ações
disciplinares de cunhos punitivos, decorrentes de assuntos contidos em quaisquer Relatos, Relatórios de
Perigo ou críticas construtivas apresentados por qualquer funcionário da Empresa, assim como em
fatores contribuintes apurados nas Investigações de Acidentes, Incidentes ou quaisquer discrepâncias
detectadas em qualquer fase de seu decurso, exceto quando constatados aspectos de intencionalidade
contrária às nossas Doutrinas, displicência ou natureza criminal.
Conclamo portanto a todos os funcionários de nossa Empresa a se dedicarem ao fiel cumprimento de
todos os procedimentos implantados em todos os nossos Programas de Segurança de Vôo e Proteção ao
Meio Ambiente e Saúde, com o objetivo precípuo de levar a SENIOR a se tornar a melhor Empresa no
Mercado, constantemente voltada e capacitada a fornecer aos Clientes, Passageiros e a nós mesmos os
mais altos níveis de SEGURANÇA E QUALIDADE, na plena consciência do conteúdo de nosso Slogan:
“SEGURANÇA, QUALIDADE, MEIO AMBIENTE E SAUDE:
VALORES DE TODOS; RESPONSABILIDADE DE CADA UM”
Francisco Augusto Prata Ramos
Diretor Geral
54
DOUTRINA COMPORTAMENTAL INDIVIDUAL
MUDANÇAS COMPORTAMENTAIS
COMPORTAMENTO SAFETY
COMPORTAMENTO ANTI-SAFETY
55
DOUTRINA COMPORTAMENTAL INDIVIDUAL
COMPORTAMENTO ANTI - SAFETY
NÃO É DA MINHA ÁREA
POSSO PARECER INTROMETIDO
PODE PARECER QUE ESTOU QUERENDO “APARECER”
NÃO QUERO FICAR LEVANDO PROBLEMAS
NÃO SOU O RESPONSÁVEL
56
DOUTRINA COMPORTAMENTAL INDIVIDUAL
COMPORTAMENTO SAFETY
CONSTANTE ALERTA
CONSCIÊNCIA DA RESPONSABILIDADE
PERMANENTE PARTICIPAÇÃO
AGILIDADE NA COMUNICAÇÃO
EFICÁCIA DA COMUNICAÇÃO
57
DOUTRINA COMPORTAMENTAL INDIVIDUAL
MUDANÇAS COMPORTAMENTAIS
MOTIVAÇÃO
+
INFRAESTRUTURA
+
SUPERVISÃO
58
MUDANÇAS COMPORTAMENTAIS
MOTIVAÇÃO
PIRÂMIDE DE MASLOW
EGO
SOCIAIS
SEGURANÇA
FISIOLÓGICAS
59
SOCIAIS = O QUE O GRUPO ESTABELECE E APROVA
MUDANÇAS COMPORTAMENTAIS
INFRAESTRUTURA
PROCEDIMENTOS CLARAMENTE DESCRITOS
PLENAMENTE VIÁVEIS
EQUIPAMENTOS APROPRIADOS
INSTRUÇÃO EFICIENTE
TREINAMENTO ADEQUADO
60
MUDANÇAS COMPORTAMENTAIS
SUPERVISÃO
REAVALIAÇÕES DOS PADRÕES OPERACIONAIS
REAVALIAÇÕES DOS PROGRAMAS DE INTRUÇÃO E TREINAMENTOS
REAVALIAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO DAS TAREFAS
REAVALIAÇÕES DOS PROCEDIMENTOS GERENCIAIS
61
SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA OPERACIONAL
FUNDAMENTOS DO GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA
- O RISCO É SEMPRE COLETIVO
- TODAS AS VARIANTES PODEM E DEVEM SER CONTROLADAS
- TODOS SÃO RESPONSÁVEIS PELO CONTROLE DELES
- TODOS DEVEM ESTAR ENVOLVIDOS NO CONTROLE DELES
- NÃO ACEITAR RISCOS DESNECESSÁRIOS
- GERENCIAR O RISCO JÁ NO ESTÁGIO DE PLANEJAMENTO
PLANEJAR = ESTABELECER METAS +
IDENTIFICAR RISCOS +
ELABORAR PROCESSOS
PADRÕES DE PROCEDIMENTOS
62
TAREFA OPERACIONAL
Transporte de pessoas e/ou Cargas para as Unidades Marítimas( OFF-SHORE) ou em terra
(ON-SHORE), de conformidade com os requisitos descritos e acordados com os Contratantes dos serviços (Clientes), respeitando todas as
Legislações e Regulamentações existentes, emanadas pelas Autoridades Aeronáuticas Brasileiras.
FASES DA TAREFA
FASES
AÇÕES
PREPARAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO
PREPARAÇÃO DA AERONAVE
ENVOLVIMENTO
Recebimento da Programação Elaboração da
Programação
Coordenação de Vôo
Alocação da aeronave.
Tripulantes
Manutenções programadas ou não programadas.
Manutenção
Verificações de Aeronavegabilidade
Tripulantes
Pré Vôos / Inter Vôos / pós Vôos
Re abastecedores
Apoio Aéreo
Abastecimentos / Limpeza das aeronaves
CHECK IN DOS PASSAGEIROS
Recepção dos passageiros
Coordenação de Vôo
Pesagem dos passageiros e bagagens
Despachantes de Vôo
Etiquetagem das bagagens
CONDUÇÃO DOS PASSAGEIROS PARA A
AERONAVE
EMBARQUE DOS PASSAGEIROS
Transporte e embarque das bagagens
Tripulantes
Transporte dos passageiros
Coordenação de Vôo
Entrega da documentação do vôo ao Cmte
Despachantes de Vôo
Recepção na aeronave
Tripulantes
Brifim de Emergência
Manutenção
Distribuição dos passageiros
TRANSPORTE PARA OS DESTINOS
Todas as fases do Vôo
Tripulantes
Órgãos ATS
Unidades de destinos
AÇÃO
63
RISCOS
PADRÕES DE PROCEDIMENTOS
ENVOLVIDOS
SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA OPERACIONAL
MANUTENÇÃO
ADMINISTRAÇÃO
OPERAÇÕES
64
SEGURANÇA OPERACIONAL = PRÓ-ATIVIDADE = INTEGRAÇÃO
SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA OPERACIONAL
INTEGRAÇÃO DO PROCESSO EM TODOS OS ESTÁGIOS DA OPERAÇÃO
REUNIÕES DE PLANEJAMENTOS
ELABORAÇÃO DE
PLANOS E PROCEDIMENTOS
TREINAMENTOS
80%
PADRÕES DE PROCEDIMENTOS
ACOMP. DA
OPERAÇÃO
AVALIAÇÃO DE
RESULTADOS
20%
AVALIAÇÃO DOS PADRÕES
65
SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA OPERACIONAL
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO
DE SEGURANÇA OPERACIONAL
DOCUMENTO DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DA EMPRESA
DOCUMENTO PR-SEN / ASV – 01
Revisão: 0
66
Data: 13 / 03 / 2007
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA OPERACIONAL
1.0 - DEFINIÇÃO e FINALIDADE
5.0 - EXECUTANTES DO PROGRAMA
6.0- ORGANIZAÇÃO E CONSTITUIÇÃO DA COMISSÃO DE PREVENÇÃO
DE ACIDENTES AERONÁUTICO ( C.P.A.A. )
7.0- METODOLOGIA DO PROGRAMA
8.0 - FASES DO PLANEJAMENTO
67
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA OPERACIONAL
1.0 - DEFINIÇÃO e FINALIDADE
O Programa de Gerenciamento de Riscos é um processo racionalizado e pró-ativo, de
identificação e avaliação dos riscos advindos das possíveis ameaças à Segurança de Vôo,
Segurança das instalações, dos funcionários, do Patrimônio, da imagem da SENIOR TAXI
AÉREO e/ou da Qualidade dos serviços prestados nas diversas atividades dos setores da
Empresa em cada uma de suas Bases Operacionais, com a finalidade de elaboração de
Medidas de Controle que possam extingui-las ou reduzi-las a um nível razoável de
aceitabilidade dos riscos de ocorrência delas no impacto aos objetivos estratégicos da
Empresa (ALARP), expressos em sua Política, através de padrões de procedimentos
implantados e Programas de Treinamentos monitorados em avaliações com periodicidades
pré-estabelecidas.
68
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA OPERACIONAL
5.0 - EXECUTANTES DO PROGRAMA
O Agente de Segurança de Vôo da Empresa é o Gerente do processo, assim como é
também responsável pela elaboração, revisão e monitoramento dos Planos de
Emergência, o qual desenvolve estas tarefas numa metodologia participativa, em
conjunto com os outros Gerentes dos Setores Operacionais, formando um grupo
denominado Comissão de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CPAA), cuja
normatização e elaboração está incluída e descrita no Programa de Prevenção a
Acidentes Aeronáuticos (PPAA), editado anualmente, de acordo com a Metodologia
a seguir descrita:
69
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA OPERACIONAL
6.0- ORGANIZAÇÃO E CONSTITUIÇÃO DA COMISSÃO DE PREVENÇÃO
DE ACIDENTES AERONÁUTICO ( C.P.A.A. )
A Comissão de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos da SENIOR TAXI AÉREO é elaborada e
organizada em caráter permanente, conforme previsto na NSCA 3-3 do CENIPA, com normas e
atribuições descritas para cada Membro integrante, com a finalidade de elaborar e monitorar o
desenvolvimento do Programa de Gerenciamento de Riscos em reuniões mensais na Base principal
da Empresa, no Hangar do Aeroporto de Jacarepaguá, editando, posteriormente, Atas do
desenvolvimento de cada uma, contendo todos os assuntos tratados, as quais são distribuídas a todos
os Membros constituintes.
MEMBROS EFETIVOS
Diretor Geral
Agente de Segurança de Vôo
Gerente de Operações
Gerente de Manutenção
Piloto Chefe
Gerente de Treinamento
Gerente Administrativo
Supervisor da Coordenação de Vôos
70
Chefe da Manutenção
MEMBROS TEMPORÁRIOS:
Instrutor de Vôo
Inspetor de Eletrônica
Inspetor de Manutenção
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA OPERACIONAL
7.0- METODOLOGIA DO PROGRAMA
O processo parte da elaboração e organização de todas as fases componentes dos
Planejamentos e desenvolvimento das Operações, considerando todos os fatores
contribuintes em cada uma delas, de forma integrada entre os Setores da Empresa
envolvidos, de forma a possibilitar a elaboração de ações e procedimentos de controle
e/ou minimização dos riscos advindos de discrepâncias passíveis de ocorrência
permitindo um constante monitoramento dos níveis de Segurança e Qualidade através
das ferramentas utilizadas numa Análise de Desempenho diário.
71
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA OPERACIONAL
Fase 01 – Coleta de Dados
COLETA DE DADOS
Check Lists Padronizados
Requisitos Contratuais
Normas e Regulamentações
Fase 02 – Safety Case
Fase 03 – Plano de Operações
PLANOS DE
OPERAÇÕES
Oriundos dos
Safety Cases
72
SAFETY CASE
Individualizado por
Base, Operação e Tipo de
Aeronave
abrangendo todas as fases de
uma Programação de Vôo,
considerando Legislações e
Requisitos Contratuais.
Fase 05 – Acompanhamento de desempenho
ANÁLISE DE
DESEMPENHO
Desvios às Metas de
Desempenho
estabelecidas.
Acidentes / Incidentes
Ocorrências Anormais
Vistorias Int.de Seg.
Vistorias Ext Seg
Avaliações dos Clientes
BANCO DE
DADOS
Fase 04 – Planos de Emergência
PLANOS DE
EMERGÊNCIA
Individualizado por
Base, aérea ou
localidade.
Infra estrutura
disponível.
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA OPERACIONAL
Fase 01 – Coleta de Dados
COLETA DE DADOS
Check Lists Padronizados
Requisitos Contratuais
Normas e Regulamentações
.
73
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA OPERACIONAL
CHECK LIST DE COLETA DE DADOS PARA PLANEJAMENO
1.0 - ESCOPO DA OPERAÇÃO
2.0 – PLANEJAMENTOS DAS PROGRAMAÇÕES
3.0 – ROTINA OPERACIONAL
4.0 – PROCEDIMENTOS GERAIS DE PREVENÇAO / SEGURANÇA
5.0 – PARÂMETROS OPERACIOANIS GERAIS PARA PLANEJAMENTOS DAS PROGRAMAÇÕES
6.0 – DIMENSIONAMENTO E TREINAMENTO DAS TRIPULAÇÕES
7.0 - AUTONOMIA, CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS, LIMITAÇÕES
8.0 – PROCEDIMENTOS PARA FLIGHT FOLLOWING
9.0 – PROCEDIMENTOS EM ACIONAMENTOS DE VÔOS NÃO PROGRAMADOS
10.0 – PLANO DE EMERGÊNCIA / GERENCIAMENTO DE CRISES
11.0 – EQUAÇÃO DE SOBREVIVÊNCIA
74
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA OPERACIONAL
VISTORIA DE SEGURANÇA DE HELIPONTO:
VISTORIADOR DATA –
UNIDADE
NOME:
MATRÍCULA IRIN:
NACIONALIDADE
POSICIONAMENTO:
ATIVIDADE:
HELIPONTO
PSICIONAMENTO:
HOMOLOGAÇÃO:
DIMENSÕES (ÁREA)
CAP. MAXIMA
OBSTÁCULOS
REDE ANTI DERRAPANTE
PONTOS DE
AMARRAÇÃO
ILUMINAÇÃO
REABASTECIMENTO
FONTE DE FORÇA
EMCIA
ALPH
CRASH BOXE
ANVS CONHECIDAS
EQ. RESGATE
COMUNICAÇÕES / NAVEGAÇÃO
RADIO FAROL
ANEMÔMETRO
PITCH / ROLL / HEAVE
HF
TELEFONES
FAX
VHF AERONÁUTICO
E’MAIL
VHF MARÍTIMO
EL. CONTATO
RESTRIÇÕES OPERACIONAIS
CONDIÇÕES
75
RESTRIÇÕES
RECOMENDAÇÕES
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA OPERACIONAL
Fase 01 – Coleta de Dados
COLETA DE DADOS
Check Lists Padronizados
Requisitos Contratuais
Normas e Regulamentações
Fase 02 – Safety Case
SAFETY CASE
Individualizado por
Base, Operação e Tipo de
Aeronave
abrangendo todas as fases de
uma Programação de Vôo,
considerando Legislações e
Requisitos Contratuais.
76
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA OPERACIONAL
SAFETY CASE
SAFETY CASE, como o próprio nome diz, é um processo cientificado de
análise e avaliação de riscos decorrentes de falhas e/ou desvios em
procedimentos operacionalizados, podendo comprometer a Segurança nas
Atividades Aéreas, nas Instalações, nos Funcionários, no patrimônio e
imagem da Empresa, com o objetivo precípuo da elaboração de ações e
medidas mitigadoras ou redutoras destes riscos a um nível razoável de
aceitação (ALARP).
77
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA OPERACIONAL
DIAGRAMA DAS FASES DE UM SAFETY CASE
1
IDENTIFICAÇÃO DAS
AMEAÇAS
2
5
AVALIAÇÃO DAS
AMEAÇAS
SUPERVISÃO /
REVISÃO
4
IMPLANTAÇÃO DOS
CONTROLES
78
3
ELABORAÇÃO DOS
CONTROLES
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA OPERACIONAL
DIAGRAMA DAS FASES DE UM SAFETY CASE
1
IDENTIFICAÇÃO DAS
AMEAÇAS
79
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA OPERACIONAL
INDENTIFICAÇÃO DAS AMEAÇAS
PARTICIPAÇÃO DOS SETORES ENVOLVIDOS
BRAIN STORMS - INTEGRAÇÃO
SAFETY CASE GENÉRICO PARA CADA BASE DE OPERAÇÃO
ESTATÍSTICAS / BANCOS DE DADOS
RELATÓRIOS DE PERIGO
RELATÓRIOS DE VISTORIAS
RELATOS GERAIS ( usuários, outras Empresas,etc…)
80
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA OPERACIONAL
IDENTIFICAÇÃO DAS
AMEAÇAS
BANCO DE DADOS
O Processo parte da classificação das aeronaves na atividade rotineira da Empresa em 04 (quatro)
possíveis situações ( A ; B ; C ; D ), abaixo descritas, compondo um Banco de Dados Genérico, a ser
sempre inserido nos Safety Cases:
Situação “A”: Aeronave em preparação para um vôo ou retornando de serviços de Manutenção.
Situação “B”: Aeronave em movimentação ( Táxi’s para decolagens / Back Track).
Situação“C”: Aeronave em vôo ( Do ponto de atingimento da VTOSS após a decolagem até a parada
total da aeronave após o pouso).
Situação “D”: Aeronave em serviços de Manutenção dentro do Hangar.
81
BANCO DE DADOS
C
PISTA
C
TAXI
TAXI
B
B
PÁTIO
A
D
HANGAR
A = Aeronave em preparação para o Vôo, ou retornando de mnt. incluindo o giro
B = Do início do Taxi até a VTOSS, taxi de retorno após o pouso ou reboque
C = Da VTOSS até o ponto de parada após o pouso
82
D = Aeronave em serviço de manutenção dentro do Hangar
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA OPERACIONAL
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DE AMEAÇAS
Nº
AMEAÇA
SITUAÇÃO
A
B
C
D
x
x
x
--
01
Condições Meteorológicas adversas
02
Exceder limites operacionais / estruturais
x
x
x
x
03
Pessoas próximas a aeronave com os rotores girando
x
x
--
X
04
Vazamento de fluidos e/ou gazes
x
x
x
x
05
Falha em distribuição de carga
x
x
x
--
x
--
x
x
( Peso e Balanceamento )
83
06
Alijamento inadvertido de carga suspensa
07
Incapacitação total ou parcial de tripulante
08
Material inflamável próximo a fonte de ignição
x
x
x
x
x
--
-x
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA OPERACIONAL
DIAGRAMA DAS FASES DE UM SAFETY CASE
2
AVALIAÇÃO DAS
AMEAÇAS
84
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA OPERACIONAL
AVALIAÇÃO DAS
AMEAÇAS
MATRIZ DE AVALIAÇÃO DE RISCOS
SEVERIDADE
VALOR
0
1
PESSOAS
NENHUMA
AMBIENTE
NENHUM EFEITO
CONSEQ
FERIM
EFEITOS SUPERF
SUPERF
BENS/TERC
PROBABILIDADE
NENHUMA
Nenhum
PREJUIZO
impacto
PREJUIZOS
Pouco
ATÉ
A
B
C
D
E
DESCON
POSSIVEL
OCORR
+ de 1 p/
ano
+ de 3 p/
ano
REPUTAÇÃO
1
1
impacto
2
US$ 5 mil
2
FERIM
EFEITOS CONSID
PREJUIZOS
ATÉ
Impactos
1
localizados
2
US$ 50 mil
3
SERIOS
EFEITOS LOCALIZ
FERIM
PREJUIZOS
ATÉ
2
1
impacto regional
US$ 500 mil
4
5
FATAL
GRANDES EFEITOS
PREJUIZOS
ATÉ
MULT
FATAL
EFEITOS CATASTR
US$ 1 milhão
nacional
Prejuizos
Impacto
Até
US$ 2 milhões
85
Impacto
1 - PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
2 – CONTROLES DE RISCOS
3 – RISCOS INTOLERÁVEIS
internacional
1
2
2
3
3
DIAGRAMA DAS FASES DE UM SAFETY CASE
FICHA DE HIERARQUIZAÇÃO DE AMEAÇAS
SITUAÇÃO = (A) - Aeronave em preparação para vôo ou retornando de manutenção
Ameaça
Class
Pess
Amb
Propr
Reput
Prob
Pont
Condições Meteorológicas adversas
8º
0
0
1
0
D
01
Exceder limites operacionais
5º
0
0
3-6
1
C
07
Pessoas próximas a aeronave com os rotores
girando
1º
5-15
0
4
5-15
C
34
Vazamento de fluidos e/ou gazes
4º
1
3-6
3-6
1
C
14
Falha em distribuição de carga
3º
4-8
0
4-8
4-8
B
24
Alijamento inadvertido de carga suspensa
6º
3
0
3
1
B
07
Falhas de sistemas ou componentes
7º
1
0
0
1
B
02
Material inflamável próximo a fonte de ignição
2º
5-10
3
4-8
4-8
B
29
( Peso e Balanceamento )
86
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA OPERACIONAL
DIAGRAMA DAS FASES DE UM SAFETY CASE
3
ELABORAÇÃO DOS
CONTROLES
87
DIAGRAMA DAS FASES DE UM SAFETY CASE
ELABORAÇÃO DOS
CONTROLES
EXEMPLO
SENIOR TAXI AÉREO
MEDIDAS DE CONTROLE DE RISCOS – BASE -.Macaé Situação:.”C”
Ameaça – AER-01 – OPERAÇÕES EM NAVIOS ESPECIAIS
Circunstância AER-01 ( 5 ) – Dificuldade em manter-se no Heliponto ( Escorregar ) Prob: C
HUMANO
CONTROLE
IMPLANTAÇÃO
SUPERVISÃO
- Alerta Sit. Tripulantes
- Reuniões
Local
- Doutrina Operacional
- Reuniões de seg vôo
Local / Trip / Instrutores
- Treinamento
- Instrutores
PROCEDIMENTOS
CONTROLE
- Doutrina cancelamento da operação
- Doutrina de transbordo
- Análise de limites Pitch/Roll
- Análise do peso operacional
IMPLANTAÇÃO
SUPERVISÃO
- Normas de proc.
Pil Chefe / Trip / Instrutores
- Norma Operacional
Pil Chefe / Instrutores
-Normas procedimento / Briefing
Trip.
Pil Chefe / Trip / Instrutores.
FERRAMENTAS
CONTROLE
- Check List Proc. Normais
88
IMPLANTAÇÃO
- Normas de proc Oper. Cabine (CRM )
SUPERVISÃO
- Progr. Av. CRM
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA OPERACIONAL
DIAGRAMA DAS FASES DE UM SAFETY CASE
4
IMPLANTAÇÃO DOS
CONTROLES
89
DIAGRAMA DAS FASES DE UM SAFETY CASE
PLANO DE AÇÃO
OBJETIVO: Incremento e garantia da Segurança e Qualidade
O QUE?
Padronização dos Procedimentos
Operacionais de Cabine (CRM)
COMO?
Elaboração e implantação de Normas de Procedimentos Operacionais de Cabine (CRM),
minuciosamente descritas para cada fase da operação e para cada Tripulante.
QUEM?
Ger. Op
QUANDO?
Até 31/12/06
Ger Trein
ASV
Revisão dos Chck List de
Procedimentos Normais das
Aeronaves.
Adequando os conteúdos dos Check List de cada tipo de aeronave ao conteúdo das Normas
de Procedimentos Operacionais de Cabine (CRM), tornando-os abrangentes suficiente para
garantir condições de cumprimento padronizado de todos os procedimentos estipulados.
Ger. Op
Treinamento e Padronização de
Procedimentos de Emergências de
Sistemas em vôo.
Elaboração e implantação de um Programa de Treinamento dos Procedimentos de
Emergências em vôo, a ser aplicado em todos os Tripulantes em cada quinzena de serviço.
Ger. Op
Supervisão de Procedimentos
Operacionais de Cabine (CRM) e de
Emergências de Sistemas.
Elaboração e implantação de um Programa de Supervisão e avaliação dos Procedimentos
Operacionais de Cabine (CRM), e de Emergências de Sistemas em vôo, a ser aplicado pelos
Instrutores em todos os Tripulantes em cada Escala de serviço.
Ger. Op
Sistematização e Padronização da
execução das manobras nos
Treinamentos de Reciclagens.
Elaboração e implantação de um Programa de Treinamento dos Procedimentos de execução
das manobras nas reciclagens dos Tripulantes, a ser aplicado em todos os Tripulantes em
cada quinzena de serviço.
Ger. Op
Preparação dos Instrutores de Vôo
da Empresa.
Elaboração e implantação de um Programa de Padronização de Instrutores (CPI), a ser
aplicado em forma de curso aos Instrutores designados pelo Ger. Op, para a preparação dos
mesmos à aplicação dos Programas Operacionais elaborados.
Ger. Op
Reforço e Supervisão pelo Chefe. Mnt. nos Inspetores e Mantenedores, da doutrina de
execução de todos os serviços de manutenção estritamente através dos procedimentos
previstos e descritos nos Manuais de Manutenção.
Ger. Mnt
Agilizando o máximo a disponibilização do Hangar Provisório em Macaé, para os serviços de
Manutenção.
Ger. Geral
Padronização de Procedimentos de
Manutenção Programada.
Unificação da Manutenção em
Macaé
90
Até 28/02/07
Ger Trein
ASV
Até 31/03/07
Ger Trein
ASV
Até 31/03/07
Ger Trein
ASV
Até 28/02/07
Ger Trein
ASV
Até 28/02/07
Ger Trein
ASV
Até 31/03/07
Chefe Mnt
Insp. Mnt
Ger. Adm.
Até 30/05/07
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA OPERACIONAL
DIAGRAMA DAS FASES DE UM SAFETY CASE
5
SUPERVISÃO
91
DIAGRAMA DAS FASES DE UM SAFETY CASE
SUPERVISÃO
PLANO DE MONITORAMENTO
Rec nº
Recomendação
01
Implantação da sistemática de gerenciamento da prevenção (Safety
Case)
A sistemática já foi implantada a partir de Jun 2003, faltando ser
elaborada no formato SHELL
( Agente de segurança de Vôo )
Nova data proposta = 30/Set/2003
Reforço da Doutrina Operacional da Empresa, conforme previsto no
MGO, MEL, Padronização de Cabine e Rec. Operacionais.
Reenfatizado nas reuniões de Troca de Turma. Registrado em Ata.
( ASV e Piloto Chefe )
( Rev. nº 02 de 01/05/2003)
02
Situação
Limite
Out
2006
Jul 2007
Revisão nos Procedimentos de Cabine
Reiniciado o Programa de Avaliação de Doutrina de Cabine a partir
de 30/09/2003
03
Reforço dos procedimentos de verificações nos Giros de
Verificação de sistemas e reportes de irregularidades no RDM
Implantado o procedimento de Giro de Verificação às 06:30 hs pela
Trip. Completa. Registrado em Ata.
( ASV e Piloto Chefe )
Reportes de irregularidades em RDM.
Jul 2007
( DIVOP 001/03 de 01 jun 2003 )
04
Revisão na sistemática de realização dos vôos de Manutenção.
( ASV ; Piloto Chefe ; Ger MNT )
05
Divulgação aos Tripulantes, de informações e fotos sobre os
Acidentes / Incidentes na Bacia de Campos
( ASV )
92
Procedimento de realização dos Vôos de manutenção pela
Tripulação completa a partir de 01/08/2003. Registrado em Ata.
Ago 2007
Procedimento adotado a partir de Agosto de 2003.
Ago 2007
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA OPERACIONAL
Fase 01 – Coleta de Dados
COLETA DE DADOS
Check Lists Padronizados
Requisitos Contratuais
Normas e Regulamentações
Fase 02 – Safety Case
Fase 03 – Plano de Operações
PLANOS DE
OPERAÇÕES
Oriundos dos
Safety Cases
93
SAFETY CASE
Individualizado por
Base, Operação e Tipo de
Aeronave
abrangendo todas as fases de
uma Programação de Vôo,
considerando Legislações e
Requisitos Contratuais.
BANCO DE
DADOS
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA OPERACIONAL
PLANO DE OPERAÇÕES
1.0) ESCOPO DA OPERAÇÃO
1.1) Objetivo
1.2) Objeto do Contrato
2.0) DESENVOLVIMENTO DAS PROGRAMAÇÕES PRÉ-PLANEJADAS
3.0) NORMAS OPERACIONAIS
4.0) FLIGHT FOLLOWING
5.0) ADESTRAMENTO DAS TRIPULAÇÕES
6.0) CONFIGURAÇÕES DA AERONAVE
7.0) PROCEDIMENTOS GERAIS DE PREVENÇÃO E/OU SEGURANÇA
8.0) PLANO DE EMERGÊNCIA DIURNO
9.0) ACIONAMENTOS DE EMERGÊNCIAS
94
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA OPERACIONAL
Fase 01 – Coleta de Dados
COLETA DE DADOS
Check Lists Padronizados
Requisitos Contratuais
Normas e Regulamentações
Fase 02 – Safety Case
Fase 03 – Plano de Operações
PLANOS DE
OPERAÇÕES
Oriundos dos
Safety Cases
95
SAFETY CASE
Individualizado por
Base, Operação e Tipo de
Aeronave
abrangendo todas as fases de
uma Programação de Vôo,
considerando Legislações e
Requisitos Contratuais.
BANCO DE
DADOS
Fase 04 – Planos de Emergência
PLANOS DE
EMERGÊNCIA
Individualizado por
Base, aérea ou
localidade.
Infra estrutura
disponível.
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA OPERACIONAL
PLANO DE EMERGÊNCIA AERONÁUTICA / CENTRO DE GERENCIAMENTO DE CRISES
1.0) OBJETIVO
2.0) ESTRTUTURA DE BUSCA E SALVAMENTO DISPONÍVEL
3.0) EQUAÇÃO DE SOBREVIVÊNCIA
3.1) CONSIDERAÇÕES INICIAIS
4.0) EVOLUÇÃO DA SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA
5.0) DEFINIÇÃO DE UM CENTRO DE GERENCIAMENTO DE CRISES ( C G C )
6.0) CENTRO DE GERENCIAMENTO DE CRISES DA SÊNIOR TÁXI AÉREO ( C G C )
6.1) Concepção
6.2) Composição e Instalações
6.3) Infra-estrutura das Instalações
6.4) Componentes
7.0) AÇOES E PROCEDIMENTOS DOS COMPONENTES DO CENTRO DE GERENCIAMENTO DE CRISES DA SENIOR
8.0) TREINAMENTOS DOS PROCEDIMENTOS DO PLANO DE EMERGÊNCIA AERONÁUTICA
e ACIONAMENTO DO CENTRO DE GERENCIAMENTO DE CRISES (C G C).
9.0) DISPOSIÇÕES FINAIS
96
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA OPERACIONAL
Fase 01 – Coleta de Dados
COLETA DE DADOS
Check Lists Padronizados
Requisitos Contratuais
Normas e Regulamentações
Fase 02 – Safety Case
Fase 03 – Plano de Operações
PLANOS DE
OPERAÇÕES
Oriundos dos
Safety Cases
97
SAFETY CASE
Individualizado por
Base, Operação e Tipo de
Aeronave
abrangendo todas as fases de
uma Programação de Vôo,
considerando Legislações e
Requisitos Contratuais.
Fase 05 – Acompanhamento de desempenho
ANÁLISE DE
DESEMPENHO
Desvios às Metas de
Desempenho
estabelecidas.
Acidentes / Incidentes
Ocorrências Anormais
Vistorias Int.de Seg.
Vistorias Ext Seg
Avaliações dos Clientes
BANCO DE
DADOS
Fase 04 – Planos de Emergência
PLANOS DE
EMERGÊNCIA
Individualizado por
Base, aérea ou
localidade.
Infra estrutura
disponível.
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA OPERACIONAL
ANÁLISE DE DESEMPENHO OPERACIONAL
AVALIAÇÃO DE
RESULTADOS
INDICADORES DE DESEMPENHO DA EMPRESA
98
INDICADOR
META
ACIDENTES / INCIDENTES
ZERO
AFASTAMENTO DE PESSOAL POR ACIDENTE
ZERO
OCORRÊNCIAS ANORMAIS EM PROGRAMAÇÕES
07 (SETE)
INDISPONIBILIDADE MENSAL POR AERONAVE
13:30 h
DISCREPÂNCIAS EM VISTORIAS
05 (CINCO)
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA OPERACIONAL
FLUXOGRAMA DE TRATAMENTO DE AMEAÇAS
VI
RELPER
OC ANORMAIS
DISCREPÂNCIAS
AUD. EXT
AUD INT.
INDICADORES
ASV
CPAA
SAFETY
CASE
MEDIDA
CTR
PLANOS DE AÇÃO /
PLANOS DE MONITORAMENTO
99
CULTURA ORGANIZACIONAL GRUPAL
CULTURA GRUPAL
PROCESSO CONTINUADO / AMBIENTE SAUDÁVEL
CANAIS DE COMUNICAÇÃO ABERTOS / TRANSPARENTES E PRÓ ATIVOS
TRABALHO COLETIVO – INTEGRAÇÃO - ENVOLVIMENTO
DOUTRINA DE SEGURANÇA RÍGIDA – VALOR DE TODOS, RESPONSABILIDADE DE CADA UM.
DEVERES DOS CHEFES – EXEMPLO CONTINUADO
DAÍ-ME UM EXÉRCITO DE APAIXONADOS E CONQUISTAREI O MUNDO
100
Download

Programa 5S