O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO E EDUCAÇÃO INTEGRAL: ANÁLISE DO CONTEXTO ESCOLAR E POLÍTICO Freitas, Natanielly de Paula Lemes, Denise Peralta RESUMO: Este artigo tem por objetivo aduzir reflexões acerca do Programa Mais Educação (PME) e Escola em Tempo Integral no Estado de Mato Grosso. Tema este que vem sendo discutido atualmente, estabelecendo um dos grandes desafios da educação escolar pública na contemporaneidade. A educação, segundo a Lei De Diretrizes E Bases Da Educação (LDB) é dever da família e do Estado, priorizando os ideais de liberdade e solidariedade, tendo o intento do pleno desenvolvimento do educando, preparando-o para o exercício da cidadania e qualidade do trabalho. Diante destes pressupostos, o Programa Mais Educação insere-se em uma política pública socioeducativa que objetiva-se pela diminuição da evasão escolar e superioridade da qualidade de ensino, sendo oferecidos no contra turno escolar oficinas distintas. A Educação Integral prima pelo desenvolvimento dos alunos em sua totalidade sugerindo muito mais do que ampliação de tempo em sala de aula, a educação integral reestrutura espaços e conteúdos. Assim, foram analisadas escolas inseridas neste programa na cidade de Juína no interior do Estado de Mato Grosso. No decorrer desta leitura foi analisado o olhar que o governo tem em relação a este programa e como acompanha o sucesso/fracasso do mesmo. Esta pesquisa de cunho qualitativo e quantitativo analisou as escolhas dos profissionais para a adesão do PME, suas qualificações e experiências, metodologias empregadas, o progresso dos alunos participantes do programa e consequentemente da escola integral. Palavras chaves: Mais Educação, Educação Integral, Educandos. INTRODUÇÃO 2 É irrelevante começar uma discussão a respeito da escola em tempo integral sem antes fazer algumas ponderações a respeito de sua significância, a priori será necessário inferir sobre o Programa Mais Educação (PME), que antecipa este novo momento escolar. Far-se-á necessário debatermos a respeito do que é uma educação em tempo integral e o que vem sendo colocado em prática nas escolas públicas do município de Juína. Há uma grande diferença entre estar na escola durante dez horas e estar na escola buscando uma formação integral do sujeito, a grande discussão é saber o que realmente o governo quer com esta implantação de tempo e espaço escolar, e quais suas vantagens para a grade curricular. Entretanto, a educação integral já é uma realidade em vários estados de nosso país, em alguns lugares se realiza com grande eficácia, mas não é o que vem sendo retratado em algumas escolas de Juína. Não queremos culpar os gestores ou corpo discente dessas escolas, a proposta deste artigo está em analisar o sucesso/fracasso destas instituições e propor resoluções que possam abranger de forma satisfatória o ensino aprendizagem desses alunos, uma vez que a proposta deste programa é garantir o desenvolvimento educacional dos discentes. Assim, para conhecer a realidade nas escolas, foi necessário a leitura de bibliografias referentes ao Programa mais educação e escola Integral em destaque os autores Carneiro (2007) e Moll (2008) e o site do governo MEC (2012). Foi realizada uma pesquisa de campo, onde foram aplicados questionários para professores, alunos e gestão escolar, na qual todos tiveram a oportunidade de expressar suas opiniões acerca do tema abordado. Também foram realizadas visitas as escolas para observar como ocorre o funcionamento da escola integral. Assim, a metodologia teve cunho qualitativo, pois foi possível analisar a qualidade de ensino dentro do PME e escola integral, podendo todos os envolvidos opinarem sobre suas experiências no cotidiano da escola integral. É indispensável explorar com avidez o PME e posteriormente a escola de tempo integral, buscando com este programa o sucesso escolar. Diante desta premissa conseguiremos um Brasil melhor, visto que a educação dos jovens é o futuro do nosso país. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 3 O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO Segundo MEC, (2010, p. 1) o Programa Mais Educação foi instituído pela portaria interministerial nº 17/2007 e pelo Decreto nº 7.083, de 27 de janeiro de 2010, que integra as ações do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), como uma estratégia do Governo Federal para induzir a ampliação da jornada escolar e a organização curricular, na perspectiva da Educação Integral. Define-se educação básica em tempo integral a “jornada escolar com duração igual ou superior a sete horas diárias, durante todo período letivo, compreendendo o tempo total que um mesmo estudante permanece na escola ou em atividades escolares” (MEC, 2010, p.2). Como ideal de uma educação pública e democrática, a proposta de educação integral presente na legislação educacional brasileira, compreende o ser humano em suas múltiplas dimensões e como ser de direitos. Partindo deste entendimento, a Secretária de Educação continuada, Alfabetização e Diversidade (SEDAC) incorporaram em seus desafios a promoção da Educação Integral, e, com ela a perspectiva de ampliar tempos, espaços, atores envolvidos no processo e oportunidades educativos em beneficio da melhoria da qualidade da educação dos milhares de alunos brasileiros. Desse ideal constitui-se o Programa Mais Educação como estratégia do governo federal para a promoção da educação integral no Brasil contemporâneo. (MEC, p.5). Assim, com o escopo de diminuir as desigualdades sociais e educacionais ampliou-se a jornada escolar, os discentes permaneceriam no ambiente escolar três horas a mais no contra turno, desta forma o aluno que entrasse as sete para suas aulas regulares, permaneceria na escola após as onze horas, esta criança/adolescente terá direito a almoço, lanche e atividades extras curriculares, sendo que pelo menos uma das atividades realizadas teria que ter cunho pedagógico como matemática e português, entre as oficinas ofertadas as mais realizadas são futsal, horta, violão, artesanato e dança. O Programa Mais Educação abre espaço para o trabalho dos profissionais da educação, dos educadores populares, estudantes e agentes culturais, tais como os monitores e estudantes universitários. Destacando a Lei n° 9.608/1998, que dispõe sobre o serviço voluntário. Trata-se de uma dinâmica instituidora de relações de solidariedade e confiança para construir redes de aprendizagem, capazes de influenciar 4 favoravelmente o desenvolvimento dos estudantes. (MEC, 2012, p.14). Assim, o PME instila uma proposta de metodologias capaz de fazer com que haja interação entre conhecimento educacional e cultural, considerando as diversidades dos saberes de todos os envolvidos no programa. Com essas premissas, foi instituído o Programa Mais Educação no âmbito do Plano de Desenvolvimento da Educação- PDE. EDUCAÇÃO INTEGRAL “Educação Integral pressupõe escola pública de qualidade e para todas as articulações com espaços/políticas/atores que possibilitem a construção de novos territórios físicos e simbólicos de educação pública”. (MOLL, 2008, p.05). “A palavra integral significa inteiro, completo, total. Portanto, defender uma educação integral, é defender uma educação completa, que pense o ser humano por inteiro, em todas as dimensões. Não só em tempo, mas principalmente em qualidade, rimar e unir quantidade e qualidade”. (CARNEIRO, 2007, p.01). Para Moll, (2008), as atividades culturais presentes na grade curricular da escola de tempo integral é uma proposta que tem como importância a união da cultura e lazer as crianças que não tem acesso a ela. Proporcionando uma grande transformação na vida desses jovens, além de garantir a permanência dos alunos neste novo modelo de ensino. LEIS QUE REGULAMENTAM A EDUCAÇÃO INTEGRAL Uma das leis que regulamentam a educação é a LDB- Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, segundo ela: Art. 34 – “A jornada escolar no ensino fundamental incluirá pelo menos quatro horas de trabalho efetivo em sala de aula, sendo progressivamente ampliado o período de permanência na escola”. 2º parágrafo: O ensino fundamental será ministrado progressivamente em tempo integral, a critério dos sistemas de ensino. Art. 87, parágrafo 5º - Serão conjugados todos os esforços objetivando a progressão das redes escolares públicas urbanas de ensino fundamental para o regime de escolas de tempo integral. (LDB, 2012, p.28). ECA – ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE O ECA criado em 1990 prevê a garantia de direitos a crianças e adolescentes, ressaltando que: Art. 3º - A criança e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta 5 Lei, assegurando-se-lhes, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, a fim de lhes facultar o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e de dignidade. Perguntamos, como é possível garantir estes direitos ao seu pleno desenvolvimento, com a educação e a escola do jeito que está hoje? Art. 4º - É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária. Por outro lado, a educação integral é uma forma também de evitar que nossas crianças e adolescentes fiquem sob risco social: do trabalho infantil, da violência, do abuso dentre outras questões, conforme garante o ECA: Art. 5º - Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punindo na 3 forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais. (CARNEIRO, 2007, p. 01-02). A Lei da Constituição Federal diz: “A Educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade e sua qualificação para o trabalho”. Fica claro aqui que esta educação é também papel da família, da sociedade e do Estado. Portanto, é também papel da sociedade civil¸ educar para cidadania, para transformar.(CARNEIRO, 2007, p.01). ANALISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Na contemporaneidade a escola integral deixou de ser somente um assunto a ser discutido e analisado, passando a ser a mais nova realidade de nossas escolas não somente no município de Juína, mas também em todo Brasil. 6 O governo acredita que esta educação vem alcançando seus objetivos, tirando crianças das ruas e oferecendo a eles cultura e lazer, além de uma educação com melhor qualidade, haja vista que o tempo e espaço foram ampliados para a inserção desta nova modalidade de educação. A educação integral abrange muito mais que tempo e espaço, ela abarca a vida de toda sociedade. Propor uma educação de tempo integral é mais do que receber alunos nas escolas por um longo período, é preciso a priori conhecer a realidade e vontade da comunidade em estar sendo inserida neste novo contexto educacional. Podem-se analisar estes questionamentos quando partimos para a realidade, quando se sai de uma sala com ar condicionado e averigua a realidade vivenciada nas escolas públicas. O relatório apresentado pelas escolas muitas vezes não condiz com a realidade, à verdade no papel em sua maioria é distorcida. A quantidade de alunos matriculados no PME é volumosa, quando não estão matriculados todos os alunos da rede de ensino, mas quando paramos para analisar esta oferta nos deparamos com uma minoria de alunos participantes do projeto, vivenciando esta experiência. Assim, far-se-á necessário ressaltar que nem todos os discentes estão preparados para enfrentar uma jornada diária de oito ou dez horas na escola. Quando implantado o Programa Mais Educação não era obrigatório à frequência de todos os alunos matriculados na escola, mas como já dito anteriormente era esta a visão do governo, uma vez que os relatórios que chegam até eles estão inexato com a realidade escolar. Na perspectiva de compreensão do homem como ser multidimensional, a educação deve responder a uma multiplicidade de exigências do próprio indivíduo e do contexto em que vive. Assim, a educação integral deve ter objetivos que construam relações na direção do aperfeiçoamento humano. [...] A educação, como constituinte do processo de humanização, que se expressa por meio de mediações, assume papel central na organização da convivência do humano em suas relações e interações, matéria-prima da constituição da vida pessoal e social (GUARÁ, 2006, p.16, apud, PACHECO, 2008. p.05). A ideia aqui não é fazer apologia à escola integral, ao PME ou ao governo, e sim indagar quais motivos estão impedindo o sucesso desta utopia educacional. Segundo Carvalho (2004, p.45) “educar é dar a alguém a possibilidade de adquirir meios e procedimentos para que possa conhecer”, diante destas palavras pode-se considerar a ideia de escola integral como um grande avanço, um grande salto para o futuro, e um futuro onde a educação é melhor, formando e transformando cidadão críticos. 7 Pode-se afirmar isso quando analisamos a grade curricular desta nova forma de ensino, ainda quando se trabalhava apenas em um período e com o PME sua grade curricular correspondia nas matérias de Português, Matemática, Educação Física, Geografia, Inglês, História e Ciências. Sendo que no contra turno trabalhava-se diversas oficinas como artesanato, dança entre outras já citadas anteriormente. No momento a escola integral opera com as seguintes matérias além das já trabalhadas como Espanhol, Artes, Artesanato Popular, Economia Financeira, Práticas Agrícolas, Iniciação aos experimentos e à pesquisa científica, Filosofia, Sociologia e Informática integrada às práticas pedagógicas. Há também um projeto cultural no qual os alunos aprendem capoeira, esta inserção na grade curricular era para ser um avanço, garantindo um ensino aprendizado de melhor qualidade, uma oportunidade de laser e exercícios físicos, mas o que realmente acontece é uma distorção de valores. Afirmo isto porque para praticarem esta modalidade de ensino os alunos são tirados da sala de aula, em especial das aulas de português e artes, portanto as escolas não estão preparadas para este desafio. Assim a escola integral deveria dar oportunidades a mais para seus discentes, e não privá-los de uma disciplina para executarem outra. Ainda há muito que ser discutido e avaliado para que se possa obter êxito nessa nova educação. Mas, afinal o que se espera desta nova educação? Espera-se que repense o espaço escolar bem como a forma como se é distribuída a grade curricular, não é preciso acabar com a educação integral, é preciso mudá-la, transformar a realidade desta nova educação, é preciso que haja um espaço adequado, banheiros compatíveis com as necessidades desses alunos, alimentação diferenciada e espaço adequado para descanso. Segundo uma das auxiliares da escola observada, três ou quatro dias da semana são servidas no almoço a “carne pedagógica”, carne de panela em pedaços, no relato diz que já enjoou deste cardápio. Pode-se observar também a quantidade de comida que é jogada fora, os alunos também não se encontram satisfeitos, passam o dia inteiro dentro deste ambiente, muito deles não tomam banho e não escovam os dentes. Não há uma higiene básica, portanto não haverá aprendizagem satisfatória. Quando perguntado a um grupo de aluno do 6° ano sobre o que tinham a dizer da escola em tempo integral discorreram com seguinte fala “Bom, a escola integral é um inferno, porque além de ficarmos o dia inteiro na escola têm algumas tias 8 (auxiliares) que ficam gritando na nossa orelha, a escola integral ocupa muito tempo de nossas vidas e isso é um horror e a comida é muito ruim, as merendeiras só fazem um bom trabalho quando recebem a visita da nutricionista”. Alguns professores também participaram destes questionários, a visão deles em relação a este novo modelo de ensino não difere dos alunos. Quando perguntado sobre o espaço e tempo escolar disseram que “os banheiros são horríveis, não tem chuveiro para o banho nem pia adequada, ele fede. Não tem nada de atrativo para os alunos. Os professores fazem o que podem”. Diante de tudo que pode ser observado e discutido com alunos e professores que fazem parte desta rede de ensino, foi possível perceber que é preciso adaptações e profissionais preparados para algumas oficinas. Em uma fala o aluno diz que ainda tem a oficina de artesanato que tinha no PME, porém ele afirma “não estamos fazendo nada de artesanato, toda aula a professora passa coisas totalmente diferentes que não tem nada a haver coma disciplina”. Pode-se dizer então que o problema não esta na implantação da escola integral e sim como ela vem sendo aplicada, como os profissionais da educação veem este novo modelo de ensino, é preciso averiguar também se há um acompanhamento por parte dos governantes, não somente do governo federal que esta longe desta realidade, mas sim do secretário da educação, gestores e toda sociedade escolar. Afim de melhorias para este projeto tão grandioso que vem de encontro com melhorias educacionais e sociais, formando cidadãos críticos e ativos. CONSIDERAÇÕES FINAIS Refletir sobre um novo paradigma de ensino para melhorar o ensino na escola de tempo integral não significa dar um passo atrás, na verdade é dar vários passos para frente, garantindo o sucesso tão esperado na educação integral. 9 A educação precisa ser entendida pelos jovens como uma das poucas se não a única oportunidade para se construir um futuro de sucesso. O conceito que se tem da sociedade sobre educação ainda é erronia, é preciso que se faça entender a educação como ensejo para o futuro do Brasil. A escola em tempo integral foi inserida nas escolas sem a aprovação da sociedade, esta que é a única que precisa compreender o por que e como este modelo de ensino acontece. Além disso, é preciso capacitar os professores que trabalham com as disciplinas desta nova grade curricular para que o mesmo erro ocorrido dentro do Programa Mais Educação não volte a acontecer. Portanto, educação em tempo integral deve ser melhor compreendida pelo governo, é preciso ampliar os espaços, ouvir o que os alunos e profissionais destas escolas pensam sobre o que é preciso para que os mesmos se sintam um pouco melhor durante o período que se encontram na escola. Os alunos devem sentir prazer em estar no ambiente escolar, as disciplinas devem ser melhores distribuídas. Entretanto somente com estas avaliações a escola de tempo integral terá o sucesso que se espera. O projeto deste programa sobre a escola integral é uma maravilha, digamos até que perfeito para a sociedade em que vivemos, visto que esta ideia é fantástica unindo cultura com conhecimento e informação, busca-se uma conscientização de toda uma sociedade brasileira que se tem como meta um futuro melhor, desempenhar seu papel como cidadão e discutir paradigmas para que esta educação se transforme e instigar para uma educação integral com tempo e espaço oportuno para se trabalhar com sucesso e prazer no ensino aprendizagem. REFERÊNCIAS CARVALHO, Francisco de Assis. Educação Integral: A Proposta Educacional uma Perspectiva Católica. Cabral Editora e Livraria Universitária, 2004. 10 CAVALIERI, Ana Maria Villela. EDUCAÇÃO INTEGRAL: UMA NOVA IDENTIDADE PARA A ESCOLA BRASILEIRA? 2012. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/es/v23n81/13940.pdf Acesso em: 20 de set.2014 as 15:23 min. CARNEIRO, Vera Maria Oliveira. EDUCAÇÃO DO CAMPO INTEGRAL NA PERSPECTIVA DO SEMI-ÁRIDO. 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