FATEGÍDIO COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL T. OTONI, DEZEMBRO DE 2010 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO......................................................................................................... 4 2 METODOLOGIA DA PESQUISA........................................................................... 9 3 FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO.........................................................................12 4 CONCLUSÃO......................................................................................................... 17 INTRODUÇÃO O presente projeto diz respeito a um momento especial da educação brasileira, para o qual a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, número 9.394 de 20 de dezembro de 1996, e a legislação complementar estabelecem que a autorização, o reconhecimento dos cursos e a extensão da autonomia universitária decorrerão dos resultados que comprovem alta qualificação da IES garantida na auto-avaliação institucional e nas avaliações realizadas pelo Poder Público. Observa-se, inicialmente, que o conceito de avaliação evoluiu com o tempo, passando esta a ser entendida como um processo inerente a qualquer atividade humana. A partir dela, obtêm-se as informações que permitem conhecer, orientar, melhorar ou transformar os aspectos avaliados. Nas duas últimas décadas, o termo, que antes era exclusivo do meio educacional, foi incorporado às gestões administrativas, com a implantação dos programas de Qualidade Total, como um insumo no processo de planejamento da Instituição. Avalia-se para corrigir rumos e melhorar a qualidade. A educação superior registrou uma alta taxa de crescimento a partir dos anos noventa, tendo aumentado consideravelmente na última década. Isso veio a exigir das IES’s, a busca da qualidade em seus serviços, que necessariamente será uma decorrência da auto-avaliação realizada com fidedignidade e constância. Já em 1998, a UNESCO publicou um documento intitulado Declaração Mundial sobre Educação Superior no século XXI, que definiu qualidade em educação superior como: conceito multidimensional que deve envolver todas as funções e atividades. De acordo com as premissas anteriores, a Avaliação Institucional passa a ser vital para sobrevivência das instituições, especialmente as de Ensino Superior e para as organizações se modernizarem e obterem uma melhoria contínua. A partir dela, obtêm-se as informações que permitem conhecer, orientar, melhorar ou transformar os aspectos avaliados. A prática da Avaliação Institucional está sendo adotada nas IES em função de exigências legais e demandas, tendo em vista a autonomia em que se movem e a competitividade que as impulsiona. Dessa forma, o tema avaliação institucional assumiu papel central no processo de gestão das Instituições de Ensino Superior. Com essa prática e com essa visão, as IES brasileiras buscam alcançar a excelência acadêmica e a melhoria da qualidade de seus diferentes processos de gestão. Assim, como já foi enfatizado, a avaliação institucional constitui prática essencial da gestão das IES uma vez que permite a melhoria dos processos organizacionais. A busca pela qualidade nas IES brasileiras pressupõe um compromisso de auto-renovação permanente. Esse compromisso, por sua vez, exige a incorporação, por parte das instituições, de uma prática avaliativa como atividade constante e integradora dos processos administrativos e pedagógicos. Assim, é importante que um exame explícito, sistemático e participativo dos resultados obtidos em cada etapa avaliativa passe a apoiar um programa global de avaliação da Instituição. Esse programa, por sua vez, deve orientar-se no sentido da excelência acadêmica e do aperfeiçoamento institucional, tendo como pressuposto a melhoria contínua. Dessa forma, a avaliação promove a discussão interna em torno dos temas relevantes para a gestão. Para tanto, a organização utiliza informações mais precisas, o que permite concretizar uma prática institucional orientada pela unidade de sua missão e de seus objetivos. Por tudo o que foi dito, percebe-se que a avaliação se torna uma diretriz para as ações acadêmicas e administrativas das instituições de ensino superior e, a partir de 2004, tem por parâmetro a proposta governamental estabelecida pelo SINAES. O SINAES - Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior foi criado e transformado em Lei 10.861, de 14 de abril de 2004 e tem como finalidade “analisar, oferecer subsídios, fazer recomendações, propor critérios e estratégias para a reformulação dos processos e políticas de avaliação da Educação Superior e elaborar a revisão crítica dos seus instrumentos, metodologias e critérios utilizados” (Diretrizes para a Avaliação do Ensino Superior, MEC2004). Neste sentido, de acordo com as novas diretrizes, três modalidades de instrumentos de avaliação, aplicadas em diferentes momentos, compõem o SINAES: “(1) Avaliação das Instituições de Educação Superior (AVALIES) – é o centro de referência e articulação do sistema de avaliação que se desenvolve em duas etapas principais: (a) auto-avaliação – coordenada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) de cada IES, a partir de 1.° de setembro de 2004; (b) avaliação externa – realizada por comissões designadas pelo INEP, segundo diretrizes estabelecidas pela CONAES. (2) Avaliação dos Cursos de Graduação (ACG) – avalia os cursos de graduação por meio de instrumentos e procedimentos que incluem visitas in loco de comissões externas. A periodicidade desta avaliação depende diretamente do processo de reconhecimento e renovação de reconhecimento a que os cursos estão sujeitos. (3) Avaliação do Desempenho dos Estudantes (ENADE) – aplica-se aos estudantes do final do primeiro e do último ano do curso, estando prevista a utilização de procedimentos amostrais. A partir de 2009, todos os alunos estão sujeitos ao ENADE dos cursos avaliados, ainda de três em três anos. Anualmente, o Ministro da Educação, com base em indicação da CONAES, define as áreas que participarão do ENADE”. (Orientações Gerais Para o Roteiro da Auto-avaliação das Instituições. INEP, 2004) O que se espera de uma Instituição de Ensino Superior é que ela vá além da reprodução cultural. A própria internacionalização da educação requer que a IES prepare os seus alunos como profissionais competentes e cidadãos capazes de transformar a realidade com vistas ao bem comum. Enfim, avaliar a qualidade de uma instituição é medir sua efetividade e a vinculação entre seus objetivos e seus resultados. É julgar seu valor considerando tratar-se de uma instituição de ensino superior que promove continuamente uma análise dos seus processos. A prática da auto-avaliação é um processo permanente de construção de uma cultura de avaliação e de sua disseminação na comunidade interna, que compromete todos os atores a consolidá-la. Desta forma, assume caráter formativo, pelo aperfeiçoamento tanto das pessoas quanto da instituição num processo de reflexão e autoconsciência institucional. Objetivos A avaliação institucional na FATEGÍDIO é compreendida como um processo que possibilita a transformação da Faculdade, evidenciando o compromisso desta com a construção de uma sociedade mais justa e solidária e, portanto, mais democrática e menos excludente. A Avaliação Institucional busca alcançar os seguintes objetivos: - avaliar a atuação da FATEGÍDIO. Como instituição de ensino visando a melhoraria do desempenho institucional; - subsidiar de modo pleno a gestão acadêmica como instrumento de orientação a ações futuras; - prestar contas de suas ações à sociedade. De maneira específica, a avaliação na FATEGÍDIO. se propõe criar condições para: - desenvolver a cultura institucional de valorização da avaliação como pré-requisito para o (re)planejamento do desenvolvimento da faculdade e (re)definição de sua proposta ‘pedagógica, com vistas a sintonizar a FATEGÍDIO. com os desafios, anseios e necessidades do mundo contemporâneo e da sociedade; - sensibilizar os segmentos acadêmicos e administrativos para reconhecimento da avaliação como um processo de melhoria da qualidade e da necessidade da participação de todos como recurso a ser utilizado para prestar contas à comunidade interna e externa em que a FATEGÍDIO está inserida; - redefinir os objetivos institucionais, a fim de sintonizar a FATEGÍDIO com os desafios, anseios e necessidades do mundo contemporâneo e da sociedade; - rever o Projeto Pedagógico Institucional e os Projetos Pedagógicos dos cursos, apontando mudanças quando necessário, buscando adequá-los às exigências de formação pessoal e profissional; - subsidiar o processo de planejamento institucional; - criar mecanismos, seja por meio de reuniões, de seminários, de debates, de publicações ou de outras formas, para implementar: as práticas filosóficas, políticas e a ética educativa; as relações sociais e as condições de trabalho, a eficiência administrativa e a eficácia dos processos interpessoais que se desenvolvem nas distintas instâncias. Dimensões A FATEGÍDIO contempla, em seu Programa de Avaliação Institucional, as dimensões básicas estabelecidas pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), a saber: 1ª- A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional 2ª- A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, monitoria e demais modalidades que abrangem: a) Ensino b) Pesquisa (investigação científica) c) Extensão d) Pós-Graduação (lato sensu). 3ª- A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural. 4ª - A comunicação com a sociedade 5ª - As políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico-administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho em que se incluem docentes e técnico-administrativos. 6ª - Organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios. 7ª - Infra-estrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação. 8ª - Planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos, resultados e eficácia da auto-avaliação institucional. 9ª - Políticas de atendimento aos estudantes, levando em conta: a) Estudantes b) Egressos 10ª - Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educação superior. Reconhecendo a necessidade e importância da avaliação institucional como instrumento de gestão, a FATEGÍDIO tem por objetivo prestar contas de suas atividades à sociedade com a maior transparência, no cumprimento de sua missão, bem como, oferecer à comunidade interna subsídios no processo de reflexão e transformação de seu próprio projeto institucional. METODOLOGIA DA PESQUISA A auto-avaliação na FATEGÍDIO consistirá numa análise profunda das atividades que são desenvolvidas em cada setor da Instituição e das condições para tais fins, considerando os aspectos estabelecidos no Programa de Avaliação Institucional e complementados com as dimensões propostas pelo SINAES. Pelo caráter de globalidade e de permanente atuação do Programa de Avaliação Institucional, o processo abrange as diferentes ações pedagógicas e administrativas da FATEGÍDIO. Além da avaliação institucional, foram elaborados e são aplicados, de forma regular e sistemática, em todos os semestres letivos, instrumentos destinados à avaliação docente de todas as disciplinas pelos respectivos discentes. Esses instrumentos apresentam questões objetivas referentes a: comportamento do professor; relacionamento professor/aluno; metodologia; domínio de conteúdo; procedimentos de ensino; procedimentos gerais. Essa avaliação complementa a Avaliação Institucional. Ela permite, ainda, que sejam tomadas com regularidade medidas importantes na FATEGÍDIO, pois a relação docente/discente é o fulcro das principais questões que surgem em cada Curso/Faculdade. A resolução de questões que se tornam empecilhos ao bom desenvolvimento do processo ensinoaprendizagem exige procedimentos que não devem ultrapassar o semestre letivo a fim de que sejam eficazes. Para esse fim, os resultados dessa avaliação são remetidos à Diretoria a quem compete a operacionalização das medidas necessárias. Como os aspectos objeto das questões estão diretamente ligados ao trabalho dos coordenadores, tais resultados vêm sendo também remetidos a eles para análise e solução de questões na sua esfera de competência ou para permitir a solicitação de medidas à Direção. A avaliação externa será desenvolvida de acordo com as diretrizes estabelecidas pelos órgãos reguladores da educação superior nacional, como já se indicou. Além disso, deve-se considerar a necessidade de se saber como a FATEGÍDIO é percebida, aceita e considerada como instituição de ensino, como difusora da cultura e como organização representativa da sociedade. Assim, a realização de consultas aos diferentes setores da sociedade será um procedimento permanente. Considerando a flexibilidade e a liberdade preconizadas pela Lei 9394/96, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e pela Lei 10.861/04, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES seria paradoxal estabelecer critérios e normas rígidas para a avaliação, cujo processo não se encerra em si mesmo. O processo de auto-avaliação deve ser conduzido pela Comissão Própria de Avaliação designada para planejar, organizar, refletir e cuidar de despertar o interesse de toda a comunidade em sua realização; com a participação e envolvimento de toda a comunidade acadêmica; com o apoio da gestão da IES e com a disponibilização de informações e dados confiáveis. Como um processo democrático, que se constrói ao longo do seu desenvolvimento, está sujeito a tantas variáveis quanto o número de agentes envolvidos. Por esta razão, ficará para um segundo momento estabelecer os métodos e ações a serem adotados para identificação e saneamento das deficiências. Diversos instrumentos e métodos combinados serão utilizados, conforme necessidades e situações específicas, focos e aprofundamentos exigidos pela própria dinâmica de atuação da FATEGÍDIO . A avaliação institucional proposta adotará uma metodologia participativa, buscando trazer para o âmbito das discussões as opiniões de toda comunidade acadêmica e também da sociedade civil, de forma aberta e cooperativa, e se dará anualmente. Os métodos adotados partem do individual para o coletivo, favorecendo a convergência dos dados em torno de objetivos comuns, bem como a busca compartilhada de soluções para os problemas apresentados. A metodologia proposta orienta o processo quanto às decisões, técnicas e métodos de forma flexível para, diante de situações concretas, assumirem novos contornos, adotar decisões e técnicas mais oportunas e diretamente vinculadas às situações em pauta. As técnicas utilizadas poderão ser seminários, questionários, entrevistas, painéis de discussão, reuniões técnicas e sessões de trabalho, análise documental, dentre outras. Para problemas complexos poderão ser adotados métodos que preservem a identidade dos participantes. A avaliação abrirá espaço para sugestões e avaliações espontâneas em todos os instrumentos de avaliação interna. DIRETRIZES OPERACIONAIS DA AUTO-AVALIAÇÃO Etapas da avaliação Etapa de preparação O objetivo desta etapa é planejar a auto-avaliação, estimular e envolver os atores no processo. Esta etapa prevê as seguintes ações: 1- Constituição da Comissão Própria de Avaliação – CPA - de acordo com o disposto no art. 11 da Lei 10.861/04, com a função de coordenar e articular o processo de autoavaliação. 2- Planejamento da auto-avaliação com elaboração, pela CPA designada, de um Programa de Auto-Avaliação Institucional, que, a partir da inserção da FATEGÍDIO no MEC, leve em conta os termos da adesão às diretrizes contidas no SINAES. Este programa compreende a redefinição dos objetivos, as estratégias, a metodologia, os recursos e o calendário das ações avaliativas. O planejamento deve levar em conta as características da instituição e sua experiência avaliativa anterior. 3- Sensibilização - serão utilizados vários meios para se atingir o envolvimento da comunidade acadêmica na construção da proposta avaliativa como realização de seminários, palestras, “folders” explicativos, cartazes, publicações, intranet e outros. A sensibilização deve estar presente nos momentos iniciais e na continuidade das ações avaliativas, pois sempre haverá sujeitos novos iniciando sua participação no processo. FICHA DE AVALIAÇÃO A CPA (Comissão Própria de Avaliação), no dever de aperfeiçoar o aprendizado e a melhoria da qualidade do ensino, elaborou este formulário, cujo objetivo é o de possibilitar a avaliação da disciplina e dos professores. Para tanto, sua colaboração é indispensável. O procedimento de avaliação está dividido em três partes: na primeira, o aluno avalia a disciplina em si; na segunda, é avaliada a atuação de cada um dos professores da disciplina; e na terceira, ele faz uma auto-avaliação em relação à disciplina. Para responder ao questionário, atribua um grau a cada item de avaliação, conforme a seguinte escala: 5 – ótimo 4 - Muito bom 3 - Bom 2 - Regular 1 - Insuficiente 0 - Não tenho opinião formada Curso: Data: / / Disciplina: Professor(a): Pontuação de 0 a 5 conforme escala AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA 1. A totalidade dos conteúdos previstos para a disciplina foi desenvolvida. 2. Os objetivos de aprendizagem da disciplina foram alcançados. 3. A disciplina contribuiu com desenvolvimento da capacidade intelectual do aluno, não se restringindo à memorização. 4. A carga horária total da disciplina foi cumprida e bem aproveitada. 5. A disciplina incluiu exercícios, trabalhos práticos e outros. 6. A disciplina usou efetivamente os conhecimentos exigidos como pré-requisitos (identifique no verso os que não foram usados) Pontuação de 0 a 5 conforme escala AVALIAÇÃO DO PROFESSOR 1. Demonstrou segurança na exposição dos conteúdos, expondo-os com clareza e destacando aspectos importantes da matéria. 2. Desenvolveu as aulas com objetividade, utilizando recursos e procedimentos apropriados. 3. Incentivou a participação dos alunos, acatando o seu questionamento crítico e suas contribuições. 4. Exigiu raciocínio crítico dos alunos. 5. Apresentou e deixou claros os procedimentos e critérios de avaliação, com os alunos. 6. Utilizou instrumentos de avaliação compatíveis com os conhecimentos, habilidades e atitudes desenvolvidas na disciplina. 7.Estabeleceu relações entre conteúdos e de sua disciplina e os conteúdos das demais disciplinas que compõem o todo da profissão. AUTO-AVALIAÇÃO 1. Dediquei à disciplina todo esforço e energia de que sou capaz. 2. Estou satisfeito com o que aprendi na disciplina. 3- Estou saindo da sala ou conversando com o colega constantemente? 4- Sou um aluno presente? Sim Não Em parte 5- Meus colegas conversam bastante em sala de aula ou entram e saem constantemente 6- Quantas horas dedico por semana a esta disciplina Obs: O corpo técnico administrativo tem mostrado eficiência nos trabalhos ( ) sim ( ) Não ( ) em parte OBERVAÇÕES, SUGESTÕES E COMENTÁRIOS: FICHA DE AVALIAÇÃO A CPA (Comissão Própria de Avaliação) da faculdade FATEGÍDIO, no dever de aperfeiçoar o aprendizado e a melhoria da qualidade do ensino, elaborou este formulário, cujo objetivo é o de possibilitar a avaliação da disciplina e dos professores. Para tanto, sua colaboração é indispensável. O procedimento de avaliação está dividido em três partes: na primeira, o professor avalia a disciplina em si; na segunda, o professor avalia sua atuação; e na terceira, o professor avalia o aluno. Para responder ao questionário, atribua um grau a cada item de avaliação, conforme a seguinte escala: 5 – Ótimo 4 – Muito bom 3 – Bom 2 – Regular 1 – Insuficiente 0 – Não tenho opinião formada Curso: ______________________________________________ Data: ____/____/____ Disciplina: _____________________________________________________________________ Professor: ______________________________________________________________________ AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA Pontuação de 0 a 5 conforme escala 1. A totalidade dos conteúdos previstos para a disciplina foi desenvolvida. 2. Os objetivos de aprendizagem da disciplina foram alcançados. 3. A disciplina contribuiu como desenvolvimento da capacidade intelectual do aluno, não se restringindo à memorização. 4. A carga horária total da disciplina foi cumprida e bem aproveitada. 5. A disciplina incluiu exercícios, trabalhos práticos e outros. 6. A disciplina usou efetivamente os conhecimentos exigidos como pré-requisitos (identifique no verso os que não foram usados) AUTO AVALIAÇÃO DO PROFESSOR 1. Demonstrei segurança na exposição dos conteúdos, expondo-os com clareza e destacando aspectos importantes da matéria. 2. Desenvolvi as aulas com objetividade, utilizando recursos e procedimentos apropriados. 3. Incentivei a participação dos alunos, acatando o seu questionamento crítico e suas contribuições. 4. Exigi raciocínio crítico dos alunos. 5. Apresentei e deixei claros os procedimentos e critérios de avaliação, com os alunos. 6. Utilizei instrumentos de avaliação compatíveis com os conhecimentos, habilidades e atitudes desenvolvidas na disciplina. 7. Estabelece relações entre conteúdos e de sua disciplina e os conteúdos das demais disciplinas que compõem o todo da Pontuação de 0 a 5 conforme escala profissão. AVALIAÇÃO DOS ALUNOS 1. Os alunos se dedicaram à disciplina com todo esforço e energia? 2. Foi notado a satisfação dos alunos em aprender? 3- Os alunos entram e saem constantemente da sala de aula? 4- Os alunos conversam bastante em sala de aula? 5-- O item 3 e 4 dificulta meu trabalho? 6- Quantas horas dedico a esta disciplina fora da sala de aula? Obs: O corpo técnico administrativo tem mostrado eficiência nos trabalhos ( ) sim ( ) Não ( ) em parte OBERVAÇÕES, SUGESTÕES E COMENTÁRIOS: Sim Não Em parte FICHA DE AVALIAÇÃO A CPA (Comissão Própria de Avaliação) da faculdade FATEGÍDIO, no dever de aperfeiçoar o aprendizado e a melhoria da qualidade do ensino, elaborou este formulário, cujo objetivo é o de possibilitar a avaliação dos professores, alunos e corpo técnico administrativo. Para tanto, sua colaboração é indispensável. O procedimento de avaliação está dividido em três partes: na primeira, técnico administrativo avalia os alunos em si; na segunda, técnico administrativo avalia o professor; e na terceira, se auto-avalia. Para responder ao questionário, atribua um grau a cada item de avaliação, conforme a seguinte escala: 4 – Muito Bom 3 – Bom 5 - ótimo 2 - Regular 1 - Insuficiente Curso: 0 - Não tenho opinião formada Data: / / Disciplina: Professor(a): TÉCNICO ADMINISTRATIVO AVALIANDO OS ALUNOS Pontuação de 0 a 5 conforme escala 1. Os alunos tratam de forma respeitosa o corpo técnico administrativo? 2. Os alunos utilizam os laboratórios com critério? 3- Os alunos preocupam com a conservação e bom funcionamento dos equipamentos? 4- Os alunos respeitam as normas estabelecidas pela instituição? Pontuação de 0 a 5 conforme escala TÉCNICO ADMINISTRATIVO AVALIANDO O PROFESSOR 1. O professor trata de forma respeitosa o corpo técnico administrativo 2. Os diários e outros documentos solicitados tem sido entregue nas datas precisas 3. Utilizam os laboratórios com critério 4. Preocupam com a conservação e manutenção do bom funcionamento dos equipamentos 5. Tem sido organizado no agendamento de equipamentos áudios-visuais AUTO-AVALIAÇÃO 1. Eu estou cumprindo com as atribuições do meu cargo? 2. Sou um funcionário assíduo e pontual? 3. Conheço o plano de carreira da minha instituição? 4. Estou relacionado de forma eficiente com meus colegas de trabalho? OBERVAÇÕES, SUGESTÕES E COMENTÁRIOS: Sim Não Em parte FICHA DE AVALIAÇÃO EXTERNA – COMUNIDADE A CPA (Comissão Própria de Avaliação) da faculdade FATEGÍDIO, no dever de aperfeiçoar o aprendizado e a melhoria da qualidade do ensino, elaborou este formulário, cujo objetivo é o de possibilitar a avaliação da instituição junto à comunidade. Atribua nota de 1 a 5 para os seguintes itens: - À faculdade - Aos trabalhos realizados pela instituição À presença (importância) da faculdade para a comunidade Aos alunos da FATEGÍDIO OBERVAÇÕES, SUGESTÕES E COMENTÁRIOS: CONCLUSÃO O relatório aqui apresentado é um documento em construção, não estando finalizado dentro dos parâmetros do SINAES. A Comissão Própria de Avaliação, desde sua criação está fortalecida com a decisão política de promover o envolvimento permanente da comunidade acadêmica com o processo de auto-avaliação da FATEGÍDIO; em sistematizar o projeto de auto-avaliação Institucional; em identificar necessidades temáticas da pesquisa avaliativa; em implementar o projeto de auto-avaliação; e em divulgar para a comunidade acadêmica e para a sociedade civil os resultados alcançados. Visualizar as perspectivas dos alunos em relação aos docentes facilita a compreensão de muitas inconformidades no dia-a-dia das salas de aula. No entanto, os membros da Comissão Própria de Avaliação procurando o pleno envolvimento da comunidade acadêmica propuseram uma mudança estrutural no questionário de avaliação onde o professor e corpo técnico administativo são avaliados e também avaliam. Esta mudança objetiva manter os diferentes setores da comunidade acadêmica informados sobre seus aspectos de excelência, deficiência e carência, de tal forma que sejam tomadas decisões administrativas que gerem ações necessárias para promover correções dos desvios e carências e/ou manter e animar o que mostrou como de excelência. Como continuidade do processo de avaliação institucional foi realizada também a avaliação externa, considerando-se a necessidade de se saber a importância da FATEGÍDIO para a comunidade e o significado de sua atuação por meio dos trabalhos realizados pela instituição. Gostaríamos de evidenciar nas páginas deste sucinto relatório, a preocupação com a qualidade de ensino. Na avaliação do corpo docente quatorze professores responderam ao questionário, detectamos algumas dificuldades em relação carga horária da disciplina muito reduzida para o conteúdo e também de recurso multimídia insuficiente, todas essas dificuldades serão encaminhadas à direção da instituição. Foram relacionados também pontos positivos como o bom relacionamento entre os funcionários e mantenedores e incentivo à formação continuada. Na avaliação realizada pelo corpo discente 50 alunos participaram, foram verificadas fragilidade em relação a alguns professores, foi adotada como medida uma reflexão com a coordenadora pedagógica e coordenador do curso, onde ficou decidido que os mesmos teriam chance de rever sua prática didático-pedagógica. Outro aspecto que merece destaque é a falta de interesse de alguns alunos na auto-avaliação, visto como falta de conhecimento da sua importância, entendemos que a sensibilização aumentará à medida que houver maior conscientização da transparência do processo de auto-avaliação, através dos resultados obtidos pós-avaliação e constatação de que tanto os mantenedores quanto os coordenadores de curso têm utilizado os resultados da CPA como meio de gestão, partindo do princípio que a qualidade se consegue quando se busca a melhoria do serviço oferecido ouvindo os principais atores envolvidos no processo, de forma contínua. Os pontos positivos que merecem destaque foram: bom relacionamento entre professores e alunos, bom atendimento dos funcionários e a limpeza dos prédios e instalações. Na avaliação referente ao corpo técnico-administrativo cinco funcionários participaram, merece destaque o bom atendimento dos funcionários e o bom relacionamento entre funcionários e superiores. Na avaliação realizada na comunidade civil 80% dos entrevistados reconheceram a importância da FATEGÍDIO no sentido de oferecer profissionais mais qualificados para o mercado de trabalho da cidade e região e para melhoria do quadro epidemiológico da população, no entanto percebemos a necessidade de uma participação mais efetiva junto à mesma, sugerimos então a realização de mais eventos na comunidade. Os resultados obtidos nesta avaliação e nas anteriores já evidenciam decisões administrativas importantes, como: ampliação da área física da biblioteca, ampliação do acervo, reforma de laboratórios, implantação da Clínica Universitária e construção de um auditório mais amplo. Pretendemos avaliar para aprimorar; assim, os dados aqui apresentados se tornam metas gerenciais para obtermos ganhos nos resultados institucionais. UTILIZAÇÃO DOS RESULTADOS OBTIDOS NAS AVALIAÇÕES Os resultados da Avaliação Institucional interna e externa deverão ser amplamente divulgados na comunidade acadêmica como continuidade do processo de avaliação interna, deverão também oportunizar a apresentação pública e a discussão dos resultados alcançados nas etapas anteriores. Para tanto, deverão ser utilizados diversos meios, tais como: reuniões, documentos informativos impressos e/ou eletrônicos, seminários e outros. A divulgação deve propiciar também oportunidades para que as ações concretas oriundas dos resultados do processo avaliativo sejam tornadas públicas à comunidade interna. É necessário que haja clareza na comunicação das informações e caráter analítico e interpretativo dos resultados obtidos, considerando a diversidade de leitores. Além disso, é importante que o relatório apresente sugestões para ações de natureza administrativa, política, pedagógica e técnico-científica a serem implementadas. Visando a continuidade do processo avaliativo, ao final deste é importante uma análise das estratégias utilizadas, das dificuldades e dos avanços apresentados, o que permitirá planejar ações futuras. Assim o processo de auto-avaliação proporcionará o auto conhecimento institucional, o que em si é de grande valor para a IES, e será um balizador da avaliação externa, prevista no SINAES como a próxima etapa da avaliação institucional. Divulgação dos relatórios Com base nos dados levantados, a divulgação dos resultados ocorrerá por meio de relatórios, que serão apresentados à comunidade interna e à comunidade externa. Dessa forma, a Instituição se revelará à sociedade, com consciência e responsabilidade. Tornará explícita a sua atuação no exercício da função pública que exerce. Reorientação das ações institucionais Para que a avaliação produza resultados úteis, faz-se necessário desencadear ações pró-ativas. Para tanto, deve-se discutir com as diversas unidades Institucionais quais as estratégias e procedimentos que podem ser adotados para se alcançar a melhor qualidade e levar em conta a auto-regulamentação preconizada no Plano de Desenvolvimento Institucional da própria Instituição. Meta-avaliação Logo após a concretização das etapas previstas na avaliação institucional da FATEGÍDIO , incluindo a apreciação pelos órgãos competentes, a Comissão Própria de Avaliação desenvolverá um plano de continuidade do trabalho de avaliação. Dessa forma, o programa de avaliação da FATEGÍDIO prevê também a avaliação da própria avaliação, a meta-avaliação, como recurso dinâmico e de realimentação do processo. É uma etapa de auto-crítica onde os aspectos metodológicos e instrumentais do processo avaliativo são submetidos a um criterioso julgamento, para determinar se a sua eficiência, eficácia e efetividade permitem sua reutilização ou se devem ser repensados, no todo ou em parte. A meta-avaliação será feita através de seminários periódicos e de estudos que apontem para a utilidade; a exatidão; a viabilidade; e a propriedade dos métodos e instrumentos utilizados. CONSIDERAÇÃO FINAL Como uma primeira produção coletiva da Comissão Própria de Avaliação constituída em cumprimento da Lei n.º 10.861, de 14 de abril de 2004, e segundo as Diretrizes do SINAES, esta proposta de avaliação institucional continuará a ser revista, reelaborada, sempre no sentido de atualizá-la e melhorá-la. É nestes termos que a Comissão de Avaliação Institucional submete ao conhecimento da FATEGÍDIO e encaminha à CONAES Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior.