EXERCÍCIOS – FÍSICA – 2 1. (Fuvest 2014) Para passar de uma margem a outra de um rio, uma pessoa se pendura na extremidade de um cipó esticado, formando um ângulo de 30° com a vertical, e inicia, com velocidade nula, um movimento pendular. Do outro lado do rio, a pessoa se solta do cipó no instante em que sua velocidade fica novamente igual a zero. Imediatamente antes de se soltar, sua aceleração tem Note e adote: Forças dissipativas e o tamanho da pessoa devem ser ignorados. 2 A aceleração da gravidade local é g = 10 m/s . sen 30 cos 60 0,5 cos 30 sen 60 0,9 a) valor nulo. 2 b) direção que forma um ângulo de 30° com a vertical e módulo 9 m/s . 2 c) direção que forma um ângulo de 30° com a vertical e módulo 5 m/s . 2 d) direção que forma um ângulo de 60° com a vertical e módulo 9 m/s . 2 e) direção que forma um ângulo de 60° com a vertical e módulo 5 m/s . 2. (Unifesp 2014) Em uma bancada horizontal da linha de produção de uma indústria, um amortecedor fixo na bancada tem a função de reduzir a zero a velocidade de uma caixa, para que um trabalhador possa pegá-la. Esse amortecedor contém uma mola horizontal de constante elástica K = 180 N/m e um pino acoplado a ela, tendo esse conjunto massa desprezível. A caixa tem massa m = 3 kg e escorrega em linha reta sobre a bancada, quando toca o pino do amortecedor com velocidade V0. Sabendo que o coeficiente de atrito entre as superfícies da caixa e da bancada é 0,4, que a compressão máxima sofrida pela mola 2 quando a caixa para é de 20 cm e adotando g = 10 m/s , calcule: a) o trabalho, em joules, realizado pela força de atrito que atua sobre a caixa desde o instante em que ela toca o amortecedor até o instante em que ela para. b) o módulo da velocidade V0 da caixa, em m/s, no instante em que ela toca o amortecedor. 3. (Fuvest 2014) Um contêiner com equipamentos científicos é mantido em uma estação de pesquisa na Antártida. Ele é feito com material de boa isolação térmica e é possível, com um pequeno aquecedor elétrico, manter sua temperatura interna constante, Ti 20C, quando a temperatura externa é Te 40C. As paredes, o piso e o teto do contêiner têm a mesma espessura, ε 26 cm, e são de um mesmo material, de condutividade térmica k 0,05 J / (s m C). Suas dimensões internas são 2 3 4 m3 . Para essas condições, determine a) a área A da superfície interna total do contêiner; b) a potência P do aquecedor, considerando ser ele a única fonte de calor; c) a energia E, em kWh, consumida pelo aquecedor em um dia. Note e adote: A quantidade de calor por unidade de tempo (Φ) que flui através de um material de área A, espessura ε condutividade térmica k, com diferença de temperatura ΔT entre as faces do material, é dada por: Φ kAΔT / ε. 4. (Unicamp 2013) Em agosto de 2012, a NASA anunciou o pouso da sonda Curiosity na superfície de Marte. A sonda, de massa m = 1000 kg, entrou na atmosfera marciana a uma velocidade v0 = 6000 m/s. a) A sonda atingiu o repouso, na superfície de Marte, 7 minutos após a sua entrada na atmosfera. Calcule o módulo da força resultante média de desaceleração da sonda durante sua descida. b) Considere que, após a entrada na atmosfera a uma altitude h0 = 125 km, a força de atrito reduziu a velocidade da sonda para v = 4000 m/s quando a altitude atingiu h =100 km. A partir da variação da energia mecânica, calcule o trabalho realizado pela 2 força de atrito neste trecho. Considere a aceleração da gravidade de Marte, neste trecho, constante e igual a gMarte = 4 m/s . 5. (Ita 2013) Uma corda, de massa desprezível, tem fixada em cada uma de suas extremidades, F e G, uma partícula de massa m. Esse sistema encontra-se em equilíbrio apoiado numa superfície cilíndrica sem atrito, de raio r, abrangendo um ângulo de 90° e simetricamente disposto em relação ao ápice P do cilindro, conforme mostra a figura. Se a corda for levemente deslocada e ˆ em que a partícula na extremidade F perde contato com a começa a escorregar no sentido anti-horário, o ângulo θ FOP superfície é tal que a) 2 cos θ 1. b) 2 cos θ sen θ 2. c) 2 sen θ cos θ 2. d) 2 cos θ sen θ 2. e) 2 cos θ sen θ 2 2. 6. (Ita 2013) Uma rampa maciça de 120 kg inicialmente em repouso, apoiada sobre um piso horizontal, tem sua declividade dada por tan θ 3 4. Um corpo de 80 kg desliza nessa rampa a partir do repouso, nela percorrendo 15 m até alcançar o piso. No final desse percurso, e desconsiderando qualquer tipo de atrito, a velocidade da rampa em relação ao piso é de aproximadamente a) 1 m/s. b) 3 m/s. c) 5 m/s. d) 2 m/s. e) 4 m/s. 7. (Unesp 2013) Uma haste luminosa de 2,5 m de comprimento está presa verticalmente a uma boia opaca circular de 2,26 m de raio, que flutua nas águas paradas e transparentes de uma piscina, como mostra a figura. Devido à presença da boia e ao fenômeno da reflexão total da luz, apenas uma parte da haste pode ser vista por observadores que estejam fora da água. Considere que o índice de refração do ar seja 1,0, o da água da piscina 4 , sen 48,6° = 0,75 e tg 48,6° = 1,13. Um observador que 3 esteja fora da água poderá ver, no máximo, uma porcentagem do comprimento da haste igual a a) 70%. b) 60%. c) 50%. d) 20%. e) 40%. 8. (Ita 2012) Acredita-se que a colisão de um grande asteroide com a Terra tenha causado a extinção dos dinossauros. Para se ter uma ideia de um impacto dessa ordem, considere um asteroide esférico de ferro, com 2 km de diâmetro, que se encontra em repouso quase no infinito, estando sujeito somente à ação da gravidade terrestre. Desprezando as forças de atrito atmosférico, assinale a opção que expressa a energia liberada no impacto, medida em número aproximado de bombas de hidrogênio de 10 megatons de TNT. a) 1 b) 10 c) 500 d) 50.000 e) 1.000.000 TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Quando precisar use os seguintes valores para as constantes: 9 1 ton de TNT = 4,0 10 J . Aceleração da gravidade = g 10 m/s2 . 1 atm = 105Pa . Massa específica do ferro ρ 8000 kg/m3 . Raio da Terra = R 6400 km . Permeabilidade magnética do vácuo μ0 4π 107 N/A2 . 9. (Ita 2012) Considere uma rampa plana, inclinada de um ângulo θ em relação à horizontal, no início da qual encontra-se um carrinho. Ele então recebe uma pancada que o faz subir até uma certa distância, durante o tempo t s, descendo em seguida até sua posição inicial. A “viagem” completa dura um tempo total t. Sendo μ o coeficiente de atrito cinético entre o carrinho e a rampa, a relação t/ts é igual a. a) 2 b) 1 (tan θ μ) / tan θ μ c) 1 (cos θ μ) / cos θ μ d) 1 (senθ μ) / cos θ μ e) 1 (tan θ μ) / tan θ μ 10. (Fuvest 2014) Um corpo de massa M desliza sem atrito, sujeito a uma força gravitacional vertical uniforme, sobre um “escorregador logarítmico”: suas coordenadas (x, y) no plano cartesiano, que representam distâncias medidas em metros, pertencem ao gráfico da função f(x) log 1 x 4. 2 O corpo começa sua trajetória, em repouso, no ponto A, de abscissa x 1, e atinge o chão no ponto B, de ordenada y 0, conforme figura abaixo. 2 Não levando em conta as dimensões do corpo e adotando 10m/s como o valor da aceleração da gravidade, a) encontre a abscissa do ponto B; b) escreva uma expressão para a energia mecânica do corpo em termos de sua massa M, de sua altura y e de sua velocidade escalar v; c) obtenha a velocidade escalar v como função da abscissa do ponto ocupado pelo corpo; 60 m / s. d) encontre a abscissa do ponto a partir do qual v é maior do que Gabarito: Resposta da questão 1: [E] Se a velocidade é nula, a aceleração (a) tem direção tangencial, formando com a vertical ângulo de 60°, como indicado na figura. A resultante é a componente tangencial do peso. Aplicando o Princípio Fundamental da Dinâmica: 1 Px m a m gcos 60 m a a 10 2 a 5 m/s2 . Resposta da questão 2: 2 a) Dados: m = 3 kg; μ 0,4; x = 20 cm = 0,2 m; g = 10 m/s . Como o deslocamento é retilíneo e horizontal, a intensidade da componente normal é igual à do peso (N = P = mg). Então: WFat Fat x cos180° WFat μ N x WFat μ m g x 0,4 3 10 0,2 WFat 2,4 J. b) Dados: K = 180 N/m; m = 3 kg; x = 20 cm = 0,2 m. Aplicando o teorema da energia cinética: WR ΔEcin WFat WFel WP WN m v 02 K x2 2,4 00 0 2 2 3 v 02 2,4 3,6 v 0 2 v 0 2 m/s. m v 2 m v 02 2 2 180 0,2 3 v 02 2,4 2 2 26 4 3 2 Resposta da questão 3: a) A área total é igual à soma das áreas das seis faces. A 2 2 3 2 4 3 4 A 52 m2. b) Dados: k 5 102 J(s m C); ε 26cm 26 102 m; Ti 20C; Te 40C. Para manter a temperatura constante, a potência do aquecedor deve compensar o fluxo de calor para o meio. Assim: 2 k A ΔT 5 10 52 20 -40 PΦ 6 102 W 2 ε 26 10 P 0,6 kW. c) Da expressão da energia consumida: E P Δt 0,6 24 E 14,4 kWh. Resposta da questão 4: a) Dados: m = 1000 kg; v0 = 6000 m/s; v = 0; Δt = 7 min = 420 s. Da segunda lei de Newton, para a força resultante tangencial: Fres m a Fres m v t 1000 0 6000 420 6 106 4,2 102 Fres 1,43 104 N. b) Dados: m = 1000 kg; h0 = 125 km = 125 10 m; h = 100 km = 100 10 m; v = 4000 m/s; v0 = 6000 m/s; gMarte = 4 m/s . Sendo W Fat o trabalho da força de atrito, aplicando o Teorema da Energia Mecânica: 3 3 m v2 m v 02 final inicial WFat EMec EMec WFat m gMarteh m gMarteh0 2 2 m 2 WFat v v 02 m gMarte h h0 2 1000 WFat 40002 60002 1000 4 100 125 1000 2 WFat 500 2 107 WFat 1,01 1010 J. Resposta da questão 5: [D] MOMENTO INICIAL: MOMETO FINAL: 4 106 25 1 1010 1 108 2 Tomando o ponto O como referencial e analisando a energia mecânica do sistema, teremos: Em inicial Ep 2m.g.h 2m.g.(r.cos45º ) Em final Ep Ec (m.g.h' m.g.H) 2m.V 2 2 Em final m.g.(r.cos θ) m.g.(r.cos β) 2m.V 2 2 cos β senθ Em final m.g.(r.cos θ) m.g.(r.senθ) 2m.V 2 2 Como não há forças dissipativas, temos um sistema conservativo: Em inicial Em final 2m.g.(r.cos 45º ) m.g.(r.cos θ) m.g.(r.senθ) 2m.V 2 2 g.r. 2 g.r.cos θ g.r.senθ V 2 V 2 g.r.( 2 cos θ senθ) No momento que a partícula F perde contato com a superfície, não haverá força de contato entre as duas, ou seja, a componente Px irá atuar como resultante centrípeta. Px Rc mg.cos θ m.V 2 V 2 g.r.cos θ r 2 Igualando as equações em V : g.r.cos θ g.r.( 2 cos θ senθ) 2cos θ senθ 2 Resposta da questão 6: [C] Como o enunciado nos informa que o corpo percorre 15m até alcançar o solo e que tan θ 3 4, podemos desenhar a figura abaixo: Ao descer, o corpo de massa “m” empurra o plano, que se desloca para a direita, em relação ao solo. U : velocidade do plano em relação ao solo; V : velocidade da esfera em relação ao solo. VX : componente horizontal de V ; VY : componente vertical de V . tan θ | VY | | VX | | U | VY 3 3 4 VX U 4 (eq.1) Ao descer, a energia potencial do corpo de massa “m” se transforma em energia cinética do corpo de massa “m” e do plano de massa “M”, todos em relação ao solo. MU2 mV 2 mgh 2 2 VX VY V V2 VX2 VY2 MU2 mV 2 MU2 m.(VX2 VY 2 ) mgh mgh 2 2 2 2 (eq.2) Para respondermos a questão, temos que encontrar VX e VY . Para isso já temos a “eq.1”, faltando apenas mais uma equação. Considerando o sistema como isolado, teremos a conservação da quantidade de movimento em relação ao solo. Como o deslocamento do plano ocorre apenas na horizontal, podemos desconsiderar as componentes verticais no sistema. M.U m.VX 0 M.U m.VX 0 VX M.U 3 VX U m 2 (eq.3) Substituindo “eq.3” em “eq.1”, teremos: VY 3 33 15 VY U U VY U VX U 4 42 8 (eq.4) Substituindo “eq.3” e “eq.4” em “eq.2”, finalizamos: 3 2 15 2 m. U U 2 8 MU2 m.(VX2 VY 2 ) MU2 mgh mgh 2 2 2 2 225 2 9 80. U2 U 120.U2 4 64 80.10.9 U 5m / s 2 2 Resposta da questão 7: [D] A figura ilustra o fenômeno ocorrido. Aplicando a Lei de Snell para o dioptro ar-água: nágua seni nar sen90 4 1 seni 11 seni 4 3 3 Da tabela dada: i = 48,6° tgi = 1,13. Mas, da figura: seni 3 . 4 tgi R h 1,13 2,26 h h 2,26 h 2 m. 1,13 Ainda da figura, a parte visível da haste (y) é: y h H y H h 2,5 2 y 0,5 m. Em valores percentuais: 0,5 50 100 2,5 2,5 20%. y(%) y(%) Resposta da questão 8: [D] Dados constantes no cabeçalho da prova: 6 Raio da Terra: R = 6.400 km = 6,4 10 m. 2 Aceleração da gravidade: g = 10 m/s . 3 Massa específica do ferro: ρ = 8.000 kg/m . Raio do asteroide: r = 1 km = 1 10 m. 9 1 tonelada de TNT = 4 10 J. 3 Como a massa do asteroide é desprezível em relação à massa da Terra, o impacto não altera a velocidade da Terra. Assim, podemos considerar que toda energia cinética do asteroide é dissipada no impacto. Então, como o sistema Terra-asteroide é conservativo até antes da colisão, a energia mecânica do sistema com o asteroide no infinito é igual à energia mecânica do sistema no momento do impacto com a superfície terrestre. Como no infinito o asteroide está em repouso, sua energia mecânica nessa situação é nula. Sendo M a massa da Terra, G a constante de gravitação universal e m a massa do asteroide, temos: sup Emec Emec sup sup sup 0 Ecin Epot 0 Ecin sup 1 Ecin GMm . R GMm R sup Ecin GMm R (I) A aceleração da gravidade na superfície terrestre é: g GM 2 G M g R2 . (II) R Para o asteroide: ρ m V 4 m ρ V m ρ π r3. 3 (III) Inserindo (II) e (III) em (I): 4 4 sup 1 sup Ecin g R2 ρ π r 3 Ecin π g ρ R r3. 3 R 3 Substituindo valores: sup Ecin 4 3,110 8 103 6,4 106 1 103 3 3 sup Ecin 2,1 1021J. A energia liberada na explosão de 10 megatons de TNT é: E 10 106 4 109 E 4 1016 J. A energia liberada no impacto do asteroide com a superfície terrestre corresponde a n bombas de hidrogênio de 10 megatons. Assim: sup n E Ecin n 50.000. n 4 1016 2,1 1021 n 2,1 1021 16 4 10 n 5,25 104 52.500 Resposta da questão 9: [B] Como o carrinho está apoiado em um plano inclinado, ele irá descrever um movimento retilíneo uniformemente variado (MRUV), tanto na descida, como na subida. A partir da equação dos espaços do MRUV ( S V0 .t V0 0 S a.t 2 t 2 a.t 2 ) , teremos: 2 2.S a Como a distância na subida é igual à distância na descida, podemos escrever: ΔSsubida ΔSdescida ΔS ts 2.S , td as 2.S ad e t ts td Onde t s equivale ao tempo de subida, t 0 equivale ao tempo de descida e t equivale ao tempo total do movimento. O enunciado pergunta a relação entre t e t s , ou seja: t t t t s d 1 d 1 ts ts ts 2.S ad 2.S as 1 as as t 1 ad ts ad (EQUAÇÃO 1) Para respondermos a pergunta do enunciado, teremos que encontrar a aceleração na subida (a s) e a aceleração na descida (ad), de acordo com a equação 1. Análise das forças que atuam em um corpo apoiado num plano inclinado: N Py Px P.senθ m.g.senθ Py P.cos θ m.g.cos θ Lembre-se que: FA : força de atrito FA μ N FA μ.Py μ.m.g.cos θ FR : força resultante FR m.a Corpo subindo o plano FR Px FA m.as m.g.senθ μ.m.g.cos θ as g.senθ μ.g.cos θ as g.(senθ μ.cos θ) Corpo descendo o plano Px FA FR Px FA m.ad m.g.senθ μ.m.g.cos θ ad g.senθ μ.g.cos θ ad g.(senθ μ.cos θ) Px FA ad 0 ad g. | senθ μ.cos θ | Substituindo as e ad na equação 1, teremos: as t t g.(senθ μ.cos θ) t (senθ μ.cos θ) 1 1 1 ts ad ts g. | senθ μ.cos θ | ts | senθ μ.cos θ | t (tanθ μ ) 1 ts | tanθ μ | Resposta da questão 10: a) Quando x xB yB 0. Assim: log 1 x 4 0 log 1 x 4 2 2 1 2 4 x x 24 x 16 unidades de comprimento. b) Usando a expressão da Energia Mecânica: Emec Ecin Epot Emec v2 M v2 M g y Emec M g y 2 2 v2 Emec M 10 y unidades de energia. 2 c) Como o corpo parte do repouso em x = 1, temos v0 = 0. Na expressão dada, para x = 1, temos: y log 1 1 4 0 4 y 4. 2 Aplicando esses dados na expressão obtida no anterior: v2 02 Emec M 10 y Emec M 10 4 2 2 Emec 40 M . Pela conservação da Energia Mecânica: 2 v v2 v2 M 10 log 1 x 4 40 M 40 10 log 1 x 40 -10 log 1 x 2 2 2 2 2 2 v -20 log 1 x . 2 Caso queiramos eliminar o sinal (–) do radicando, podemos mudar o logaritmo para a base 2: log 1 x 2 log2 x log2 x 1 1 log2 2 log 1 x log2 x. 2 Assim: v 20 log2 x unidades de velocidade.