Curso Superior de
Tecnologia em Logística
Modalidade a Distância
Universidade Anhanguera –
Uniderp
2013
SUMÁRIO
1. CONTEXTUALIZAÇÃO ............................................................................................. 4
1.1 HISTÓRICO INSTITUCIONAL ................................................................................ 4
1.2 CARACTERIZAÇÃO NACIONAL .............................................................................5
1.2.1 INSERÇÃO REGIONAL - REGIÃO CENTRO-OESTE ............................................. 7
1.2.2 INSERÇÃO REGIONAL – REGIÃO SUL ............................................................. 10
1.2.3. INSERÇÃO REGIONAL – REGIÃO NORDESTE ................................................. 15
1.2.4. INSERÇÃO REGIONAL – REGIÃO NORTE ....................................................... 20
1.2.5. INSERÇÃO REGIONAL – REGIÃO SUDESTE ....................................................23
1.3 JUSTIFICATIVA PARA A OFERTA DO CURSO ....................................................... 28
2. ESTRUTURA ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA .................................................... 30
3. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ................................................................................. 32
4. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA O CURSO E OUTRAS
EXIGÊNCIAS LEGAIS ................................................................................................. 32
5. OBJETIVOS DO CURSO .........................................................................................34
6. PERFIL DO EGRESSO ............................................................................................34
7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E INOVAÇÕES METODOLÓGICAS .................. 36
7.1 ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA (ATPS) .............................................. 38
7.2 PROGRAMA DO LIVRO TEXTO – PLT .................................................................39
7.3 CADERNO DE ATIVIDADES ................................................................................ 39
7.4 NIVELAMENTO ................................................................................................ 40
7.5 ATENDIMENTO AOS ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA ......................................... 41
7.6 METODOLOGIA DO CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ...................................41
8. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
LOGÍSTICA EAD ......................................................................................................... 44
9. EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS ............................................................................... 45
10. INICIAÇÃO CIENTÍFICA ........................................................................................72
2
11. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO ALUNO E DO PROJETO DO
CURSO .........................................................................................................................73
11.1 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ............................................................................ 75
12. INFRAESTRUTURA FÍSICA E SUA UTILIZAÇÃO ............................................... 75
13. POLOS DE APOIO PRESENCIAL ........................................................................ 81
13.1 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA E ESPECÍFICOS ........................................... 82
13.2 BIBLIOTECA ................................................................................................... 82
14. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES ................................................................ 83
14.1 COORDENAÇÃO DO CURSO ............................................................................83
14.2 CORPO DOCENTE ..........................................................................................83
14.3 TUTOR A DISTÂNCIA ....................................................................................... 87
14.4 TUTOR PRESENCIAL .......................................................................................89
14.5 COORDENADOR ACADÊMICO EAD .................................................................. 90
14.6 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ............................................................... 90
15.PROJETOS EXTENSIONISTAS .............................................................................91
16. OUTRAS INFORMAÇÕES IMPORTANTES DA ESPECIFICIDADE DO CURSO
..................................................................................................................................... 91
17. PROJETO INTERDISCIPLINAR APLICADO AOS CURSOS SUPERIORES DE
TECNOLOGIA (PROINTER) ....................................................................................... 92
3
1. Contextualização
O presente Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia de Logística na modalidade a
distância da Universidade Anhanguera – Uniderp expressa a preocupação em
concretizar a missão de promover o ENSINO de forma eficiente, com a qualidade
necessária ao bom desempenho das futuras atividades profissionais dos educandos,
para que, de forma competente e ética, possam desenvolver seus PROJETOS DE
VIDA como cidadãos conscientes dos seus direitos, deveres e responsabilidades
sociais.
Nesse sentido, o Projeto Pedagógico foi desenvolvido e avaliado tomando como
referências as políticas de ensino decorrentes desta missão, as exigências legais, as
características regionais e do corpo docente e discente que nele estão envolvidos,
bem como as avaliações internas e externas às quais é submetido.
1.1 Histórico Institucional
A história da Universidade tem início em 1970, quando foi criada a Moderna
Associação Campo-grandense de Ensino (MACE), para atuar no ensino fundamental e
médio, na capital sul-mato-grossense. Ela acompanhou o desenvolvimento do Estado,
o qual alcançou sua autonomia político-administrativa ao final daquela década.
Em 1974, como consequência daquele empreendimento, e, respondendo à crescente
necessidade por ensino superior, foi criado o Centro de Ensino Superior Prof. Plínio
Mendes dos Santos (CESUP) constituindo um conjunto de instituições educacionais
tradicionais por iniciativa de educadores idealistas do Estado. O objetivo era integrar
experiências, ideias e patrimônios, para atender às aspirações e às necessidades da
população do Estado de Mato Grosso do Sul.
O CESUP implantou, de acordo com o previsto em seu projeto educacional, ainda em
1974, cursos de graduação, realizou pesquisas e implementou projetos de extensão.
Em 1989, ampliou a sua atuação com uma nova unidade em Rio Verde de Mato
Grosso-MS, para atender a demanda daquela região e sua área de influência.
Como parte do seu desenvolvimento, em 1990, o CESUP solicitou ao então Conselho
Federal de Educação, autorização para a transformação do Centro de Ensino Superior
Prof. Plínio Mendes dos Santos na atual Universidade para o Desenvolvimento do
Estado e da Região do Pantanal (UNIDERP). Tal solicitação mereceu aprovação de
Carta-Consulta, pelo Parecer n.º 43/91 - CFE, de 20/12/1991, e do Projeto de
Universidade, pelo Parecer n.º 126/92 - CFE, homologado pelo Ministério da
Educação em 02/7/1992. O reconhecimento da Universidade, pelo atual Conselho
Nacional de Educação, deu-se pelo Parecer n.º 153/1996, de 02 de dezembro de
1996, homologado por Decreto Presidencial de 18/12/1996.
A UNIDERP atua nas modalidades presencial e a distância nas diferentes áreas do
conhecimento, oferecendo, também, cursos de pós-graduação stricto e lato sensu.
Em outubro de 2007, a UNIDERP foi adquirida pelo Grupo Anhanguera Educacional
S.A. que, após um ano de atividades, definiu pela alteração do Estatuto, de forma a
incorporar as inovações implementadas.
Em outubro de 2008, o Conselho Universitário decidiu por unanimidade pelo novo
texto do Estatuto, aprovado, em seguida, pelo Ministério da Educação, por meio da
Portaria MEC n.º 879, de 18 de novembro de 2008.
4
A oferta de cursos de graduação da Universidade Anhanguera-Uniderp efetiva-se pela
busca de um ensino de qualidade, atende às legislações e normas estabelecidas pelo
Ministério da Educação e compromete-se com a inovação científica e tecnológica na
formação de profissionais que se instrumentalizam para a construção do seu próprio
conhecimento.
Fundamentados nesse pressuposto, os cursos de graduação propõem a formação de
indivíduos éticos e autônomos, aptos a promoverem o desenvolvimento
socioeconômico, cultural, local, regional e nacional, e atuarem no meio social,
auxiliando na solução de problemas de interesses coletivos e desenvolvimento
sustentável.
A Universidade Anhanguera-Uniderp opta, pelo desenvolvimento local, regional e
nacional pela melhoria de vida da população do Estado de Mato Grosso do Sul e do
país. Assim, tem como um de seus objetivos integrar científica, técnica e
filosoficamente esforços institucionais públicos e/ou privados para o desenvolvimento
do Estado, da região do Pantanal e do país, de forma sustentável.
Atualmente, oferece formação superior em todas as áreas do conhecimento, nos
cursos de graduação (bacharelados, tecnológicos e licenciaturas), nos períodos diurno
e noturno.
A Portaria Ministerial nº 4.069, de 29 de novembro de 2005, credenciou a
Universidade para oferta de cursos superiores a distância. Os polos de educação a
distância são implantados de acordo com a necessidade social e regional e conforme
as condições técnicas e didático-pedagógicas necessárias, podendo fazer uso de
distintas metodologias de ensino e aprendizagem, concretizadas por meio de projetos
pedagógicos, de acordo com as características dos cursos ou das regiões, sempre
com padrão de qualidade aprovado pelo órgão competente.
Ao ofertar cursos de graduação e pós-graduação a distância, a Universidade
Anhanguera – Uniderp investiu em uma avançada estrutura tecnológica, que permite a
transmissão ao vivo de aulas via satélite e interação por internet, dentre outras
facilidades de recursos, e adotou uma proposta pedagógica inovadora para atuar em
diversas cidades do Estado de Mato Grosso do Sul e do País, permitindo a inclusão e
a democratização do acesso ao ensino superior a pessoas que vivem distantes dos
centros urbanos ou mesmo daquelas que vivendo nesses centros não podem
frequentar um curso presencial.
1.2 Caracterização Nacional
Neste item é apresentada a caracterização das regiões onde estão instalados
os polos nos quais o curso é oferecido.
O Brasil é dividido em cinco grandes regiões, sendo uma delas a Centro-Oeste. Essa
Região é dividida em 4 unidades federativas: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás
e Distrito Federal. A Região Centro-Oeste é um grande território, apresentando uma
área de 1.606.371,505 km, razão pela qual, a torna a segunda maior região do Brasil
em superfície territorial. No entanto, é a região menos populosa do país e possui a
segunda menor densidade populacional, perdendo apenas para a Região Norte.
5
A Universidade Anhanguera-Uniderp detém prestígio e representatividade no contexto
das universidades particulares e tem destaque no Centro-Oeste, conta com cursos de
graduação presencial e a distância, cursos de pós-graduação, especialização,
mestrado e doutorado. Integra a região Centro-Oeste, região esta que experimentou
um crescimento de 33% em empresas no ano de 2008. A região CO, é composta
pelos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal. A
Universidade localiza-se no Estado de Mato Grosso do Sul, e possui campi em Campo
Grande e Rio Verde de Mato Grosso.
Campo Grande ocupa um espaço geográfico privilegiado, na região central do Estado,
nas imediações do divisor de águas das bacias dos rios Paraná e Paraguai. Os
primeiros moradores chegaram nos anos de 1872, entretanto, a cidade só foi elevada
à categoria de distrito pela Lei N.º 793, de 23/11/1889 e o município foi criado pela
Resolução Estadual 255, de 26/8/1899. Em 11/10/1977, com a divisão do Estado de
Mato Grosso e consequente criação do Estado de Mato Grosso do Sul, tornou-se
capital.
A capital, Campo Grande possui uma área de 8.092.966 km2. O número de habitantes,
que em 1980 era de aproximadamente 291.000, passou a 600.000 em 1996, e pelo
censo de 2010, apresenta uma população superior a 700.000 habitantes. Apresentase como a cidade mais estruturada de Mato Grosso do Sul em termos de bens e
serviços de apoio à produção, e atende a todas as demais. Sua estrutura econômica
está vinculada à agroindústria regional, ao comércio e à prestação de serviço.
A área de influência geoeconômica de Campo Grande compreende um conjunto de 78
municípios, situados em uma área total de 357.145,836 km² e conta com uma
população, segundo o Censo de 2010 do IBGE, de 2.449.024 habitantes.
Dentre esses municípios encontra-se Rio Verde de Mato Grosso, que concentra
indústrias frigoríficas, de laticínio, de cerâmicas e a de ração animal. O segundo
potencial econômico do município é a pecuária extensiva, pois Rio Verde de Mato
Grosso possui dois terços da zona serrana, um terço do baixo Pantanal, em uma área
de 8.153.911 km² e população de 18.890, medida pelo Censo IBGE, em 2010.
6
1.2.1 Inserção Regional - Região Centro-Oeste
Os primeiros habitantes da Região Centro-Oeste foram os indígenas. Posteriormente,
chegaram os bandeirantes que descobriram minas de ouro e fundaram as primeiras
vilas: Vila Real do Bom Jesus de Cuiabá, atual Cuiabá, capital do Estado de Mato
Grosso; Vila Boa, atual estado de Goiás e Meya Ponte, hoje, município de Pirenópolis.
A Vila Corrutela, originou-se a partir da descoberta de diamante. Fazendas de criação
de gado foram organizadas por fazendeiros de Minas Gerais e de São Paulo, que
também povoaram a região.
Economia
A população urbana da região Centro-Oeste é relativamente numerosa. Entretanto, no
meio rural, predominam densidades demográficas muito baixas, o que indica que a
pecuária extensiva é a atividade mais importante.
Em termos de empresas, a Região Centro-Oeste demonstra um desenvolvimento
acima da média nacional.Segundo dados do Departamento Nacional de Registro e
Comércio, o número de empresas cresceu em 6,5% ao ano, enquanto nas outras
regiões, a média de crescimento manteve-se em 1,3% no mesmo período. Isso indica
que a Região Centro-Oeste experimentou um desenvolvimento de 33% entre os anos
de 2000 e 2005, enquanto a média nacional foi de 7% de aumento no número de
empresas.
Se por um lado a agricultura comercial vem ganhando grande destaque nos últimos
anos e supera o extrativismo mineral e vegetal, por outro lado o número de indústrias
ainda é muito tímido. No entanto, é importante observar que o Distrito Agroindustrial
de Anápolis, onde se encontra o maior parque industrial do Centro-Oeste do Brasil tem
destaque para a indústria farmacêutica, com importantes empresas, como os
Laboratórios Teuto-Brasileiro (com participação de 40% da Pfizer), Neoquímica (da
Hypermarcas), Greenpharma, Melcon (com participação de 40% do Laboratório Aché);
assim como a montadora de carros coreana Hyundai Motor Company; a Estação
Aduaneira do Interior (EADI ou Porto Seco); empresas de fertilizantes (Adubos
Araguaia, Fertilizantes Mitsui) etc.
Tabela:
REGIÃO/ESTADO
2.000
2.001
2.002
2.003
2.004
2.005
NORTE
23.444
23.612
19.878
20.466
21.026
22.563
NORDESTE
85.038
87.971
79.951
79.606
78.188
89.983
CENTRO-OESTE
37.143
45.025
39.456
39.649
43.432
49.388
SUDESTE
209.646
222.480
207.132
230.659
212.508
217.734
SUL
105.331
111.853
98.734
101.833
105.826
110.874
BRASIL
460.602
490.911
445.151
472.213
460.980
490.542
Fonte: http://www.dnrc.gov.br/estatísticas, acesso em 21 de maio de 2012, 20:00.
Os principais setores da economia da Região Centro-Oeste correspondem à pecuária
intensiva e extensiva e à agricultura, em especial a Soja e o Algodão. Pela sua
localização, o escoamento da produção pelo Porto de Paranaguá favorecem as
7
exportações e os incentivos fiscais induzem ao desenvolvimento com segurança
jurídica e justiça tributária.
No Distrito Federal, o Censo IBGE 2010, apurou 2.570.160 habitantes em uma capital,
onde estão situadas as maiores empresas da Região Centro-Oeste, em termos de
volume de vendas. As telecomunicações, energia e indústrias, giraram 31 milhões de
dólares no ano de 2008. Destas, 11 empresas concentraram 80% das vendas, sendo
que as estatais movimentam mais de 20 milhões de dólares por ano. A líder em
geração de empregos, entre as 100 maiores empresas selecionadas na pesquisa, é os
Correios, com 112.000 empregados.
Em Goiás, destacam-se as atividades agropecuárias, energia, mineração e o ramo
farmaceutico. É um Estado com 246 municípios, 6 milhões de habitantes e uma
densidade demográfica, de 17,65 habitantes/km². Os negócios movimentam mais de 9
milhões de dólares por ano e geram 33.000 empregos.
Em Mato Grosso, as atividades de agroenergia são as principais responsáveis pelo
volume de 4,5 milhões de dólares vendidos anualmente, gerando em média, 11.000
empregos nas 17 maiores empresas do Estado.
Mato Grosso do Sul tem como primeira economia a agricultura, com destaque à soja,
à pecuária de corte e ao cultivo do algodão na região do Bolsão. A energia, a
agropecuária, mineração e serviços de saneamento (água e esgotamento sanitário),
são consideradas as atividades que tiveram maior êxito em recursos financeiros
movimentados em 2008. O controle acionário das companhias é diversificado,
havendo controle nacional, mexicano, inglês e português, em função da pulverização
dos investimentos por parte dos acionistas, o que requer maior controle e
transparência.
A soja, o trigo e o café são cultivos promissores em áreas do Centro-Oeste. Por outro
lado, a agricultura de subsistência, como o cultivo de milho, mandioca, abóbora, feijão
e arroz, através de técnicas primitivas, sempre constituíram atividades
complementares à pecuária e ao extrativismo.
Tendo em vista o crescimento populacional que tem caracterizado a região, a
melhoria das vias de comunicação e o mercado consumidor, sempre expressivo, têm
aumentado muito o desenvolvimento da agricultura comercial.
Ao longo da rodovia Belém-Brasília, próximo a Campo Grande e a oeste de Brasília,
novas áreas agrícolas se destacam, valorizadas por incentivos fiscais do governo,
criação de condições de armazenamento, técnicas de controle da erosão, abertura de
novas estradas e assistência técnica e financeira ao agricultor. As novas tecnologias
permearam novos conceitos de agronomia e introdução de modernas técnicas de
recuperação do solo, que têm se tornado extremamente otimistas às perspectivas de
cultivo nas vastas extensões de cerrado que recobrem o Centro-Oeste, antes pouco
valorizadas e utilizadas.
Indústria
No Centro-Oeste as indústrias mais importantes são as de produtos alimentícios,
farmacêutica, de minerais não-metálicos e a madeireira. Instalaram-se na região
atraídas pela energia abundante fornecida pelas usinas do complexo de Urubupungá,
no rio Paraná (Mato Grosso do Sul), de São Simão e Itumbiara, no rio Paranaíba, de
Cachoeira Dourada (em Goiás) e outras Pequenas Centrais Hidrelétricas menores.
Com a criação da Petrobrás Fertilizantes S/A, prevista para 2013, no município de
8
Três Lagoas, o Estado do Mato Grosso do Sul passará a ser o terceiro maior
distribuidor de gás natural do país e a geração de empregos já supera 3.000
colaboradores diretos. O município se destaca com a produção de papel e celulose, e
por consequencia é forte a atividade de reflorestamento. No extremo, encontra-se
Corumbá, rica em minério, explorado pela Vale do Rio Doce, entre outras empresas
que se utilizam da ferrovia e do transporte rodoviário para o escoamento do minério.
O Centro-Oeste tem como destaque as indústrias automobilística, farmacêutica,
alimentícia, têxtil, de produtos minerais e bebidas. Outros centros fabris importantes
são Campo Grande (indústria alimentícia), Cuiabá (indústria alimentícia e de
borracha), Corumbá (beneficiada pela proximidade do maciço do Urucum para a
obtenção de matérias-primas minerais), Catalão e Rio Verde em Goiás e Três Lagoas
(Mato Grosso do Sul).
A área mais industrializada e desenvolvida sócioeconomicamente do Centro-Oeste estende-se no eixo Goiânia-Anápolis-Brasília. Em
Goiás, estado mais industrializado da Região, está localizado o Distrito Agro-Industrial
de Anápolis (DAIA), considerado o mais importante polo industrial do Centro-Oeste.
Na última década recebeu diversos tipos de indústrias, principalmente de
medicamentos (o que faz do município o maior polo farmo-químico do Brasil) e a
montadora de automóveis sul-coreana Hyundai. O município de Catalão, tornou-se um
importante polo mínero-químico e metal-mecânico, com destaque para a montadora
de automóveis Mitsubishi e a montadora de máquinas agrícolas John Deere.
Importantes indústrias no ramo alimentício são encontradas em Rio Verde: Itumbiara,
Jataí, Mineiros e Mozarlândia; indústrias de extração e processamento de minérios em
Uruaçu, Minaçu e Niquelândia; um polo da indústria do vestuário e Senador Canedo é
encontrado em Jaraguá, com um complexo petroquímico da Petrobrás e atividades na
indústria calçadista.
No estado de Mato Grosso do Sul, as indústrias se baseiam no extrativismo mineral, já
que nessa região a concentração de minérios de ferro é muito grande. Além disso, em
Três Lagoas é de considerável vulto a produção de papel e celulose.
Educação
A região Centro-Oeste constitui-se como uma região em pleno desenvolvimento, por
essa razão despertou interesse dos grupos educacionais na última década, momento
marcado pela expansão do ensino superior. Os Estados de Goiás, Mato Grosso e
Mato Grosso do Sul possuem grande integração com o restante do país e bastante
demanda por ensino superior de qualidade. A região engloba algumas das principais
cidades planejadas do País, como Brasília, Goiânia, Campo Grande e Sinop.
Enquanto as grandes cidades do Centro-Oeste possuem tendência a fortalecer as
áreas de serviços e de carreiras inovadoras, as regiões do interior têm necessidade
de4 profissionais qualificados em setores de produção pecuária, agrícola e industrial.
De acordo com a pesquisa de mercado realizada pelo Instituto de Educação Superior
de Brasília (IESB), essa cidade, como é responsável por abrigar o governo federal e
grandes sedes de organizações nacionais diversas, pede profissionais em áreas
inovadoras, voltadas à prestação de serviços. "O resultado mostrou que as áreas de
moda, design de interiores, gastronomia e saúde possuem grande necessidade por
novos profissionais. Além disso, com a formação de um polo de informática no local,
essa passou a ser outra área promissora” 1. Além de Brasília, outras grandes cidades
1
Consulta realizada em <http://www.aprendervirtual.com.br/receba.php> - Acesso em: 11 fev.
2012.
9
do Centro-Oeste também pedem cada vez mais inovação e qualidade na formação
dos profissionais da nova economia. Ao final dos anos 90 em Goiás, o grupo
educacional Universo implementou graduações e cursos de pós nas áreas de gestão
de telecomunicações e hotelaria. Os setores do comércio, das telecomunicações, das
indústrias de mineração, vestuário, mobiliária, metalúrgica, madeira, pecuária e
agricultura são destaques em Goiás. Também se pode afirmar que esse Estado é um
ambiente propício para o desenvolvimento das diversas áreas da engenharia, mercado
explorado por algumas das instituições mais tradicionais, como é o caso da
Universidade Católica de Goiás.
Mato Grosso do Sul está direcionado ao desenvolvimento de áreas tradicionais no
Estado, inclusive no turismo, que está se consolidando como a terceira principal
atividade econômica da região. Os setores frigorífico e agroindustrial apresentam
grande expansão e o polo mínero-siderúrgico cresce a cada ano, com pesados
investimentos de companhias como a Vale do Rio Doce e a Belgo Mineira. O Estado
se destaca ainda pelo grande número de obras de infraestrutura, oferecendo indícios
de investimento no setor da construção civil. Com essa tendência as áreas de turismo,
hotelaria e gastronomia poderão se destacar. Mato Grosso do Sul exibe índices
satisfatórios de acesso à educação, dada a existência de um número adequado de
estabelecimentos escolares, tanto públicos (municipais, estaduais e federais) quanto
particulares.
Em Mato Grosso do Sul destaca-se a Universidade Anhanguera- Uniderp. A sede da
Universidade localiza-se na capital Campo Grande. Estabeleceu como sua missão o
apoio ao desenvolvimento regional sustentável, atendendo tanto às áreas de
conhecimentos universais como as principais temáticas do Estado, como meio
ambiente, planejamento e gestão, ecoturismo, integração, programas de
desenvolvimento e implementação de serviços e saúde pública.
Para alcançar seus objetivos criou o Centro de Educação a Distância, que por meio de
um sistema de ensino via satélite busca oferecer, em todo o país, cursos com a
qualidade da instituição presencial a pessoas que moram em municípios distantes com
pouca ou nenhuma opção de continuidade de estudos após o ensino médio e a custos
reduzidos, possibilitados pela escala.
Segundo pesquisas realizadas Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais do Ministério da Educação (INEP/MEC) a região Centro-Oeste ampliou o
número de alunos matriculados no ensino superior, pois os dados revelam que em
2001 esse número era de apenas 260.349, especificamente, na modalidade
presencial, passando a 495.240 em 2010. A inserção da Uniderp, como uma das
instituições de ensino superior da região, de fato, contribuiu para esta expansão, uma
vez que oferece cursos de graduação na modalidade presencial e a distância, em
diferentes áreas.
1.2.2 Inserção Regional – Região Sul
A região Sul agrega os estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina,
atingindo uma superfície de 576.409,6 km². É a menor entre as regiões brasileiras.
Faz fronteiras com o Uruguai ao sul, com a Argentina e com o Paraguai a oeste, com a
região Centro-Oeste e a região Sudeste do Brasil ao norte e com o oceano Atlântico
ao leste.
10
A região Sul apresenta bons índices sociais em vários aspectos: possui o maior IDH
do Brasil – 0,831, e o terceiro maior PIB per capita do país, 18.257,79 reais. A região
possui ainda um elevado índice de alfabetização, atingindo 94,8% da população.
A história da região é caracterizada pela imigração européia, pela Guerra dos
Farrapos (também chamada de Revolução Farroupilha) e mais recentemente pela
Revolução Federalista, com seu principal evento, o Cerco da Lapa. Outra revolta
ocorrida na história da região foi a Guerra do Contestado, de caráter religioso.
Os primeiros habitantes da região Sul foram os indígenas. Em 1626 vieram os padres
jesuítas espanhóis. Com a chegada desses religiosos foram fundadas aldeias
denominadas missões ou reduções. Nas missões, os índios dedicavam-se à pecuária,
trabalhavam na agricultura e aprendiam ofícios. A vinda dos bandeirantes paulistas
para a região provocou o abandono do local pelos padres jesuítas e índios. Com isso,
muitos paulistas foram se fixando no litoral de Santa Catarina e Paraná, contribuindo
para o surgimento das primeiras vilas no litoral.
A população da região Sul aumentou muito com a chegada dos primeiros imigrantes
europeus. Os primeiros a ingressarem nesta região foram os açorianos. Depois
vieram, principalmente, os alemães e os italianos. Outros grupos (árabes, poloneses e
japoneses) também procuraram a região para morar. Esses imigrantes fundaram
colônias que se tornaram cidades importantes. As terras do norte e oeste do Paraná e
do oeste de Santa Catarina foram as últimas regiões a serem povoadas. O norte do
Paraná foi constituído com a criação de colônias agrícolas financiadas por uma
companhia inglesa. Pessoas de outros estados do Brasil e de mais de 40 países
vieram para a região trabalhar como colonos no plantio de café e de cereais. No oeste
catarinense, desenvolveram-se a pecuária, a exploração da erva-mate e da madeira.
Economia
A região sul é rica em indústrias, com destaque às montadoras Renault e Volvo, além
das siderúrgicas, eletroeletrônicos, energia, telecomunicações e a produção
agropecuária.
O estado do Paraná conta com 399 municípios e uma população de 10.444.526
habitantes e densidade demográfica de 52 habitantes/km². Representa 41 das 100
maiores empresas, com as atividades já destacadas que, juntas, movimentam 37,5
milhões de dólares por ano e geram 110.000 empregos. Na Capital, Curitiba, a
indústria automobilística Volvo lidera as vendas anuais girando 2 milhões de dólares
anualmente.
Em Santa Catarina concentram-se 293 municípios com 6.248.436 habitantes e, assim
como o Paraná, tem alta densidade democráfica: 65 habitantes/km². As principais
atividades envolvem o ramo de alimentos, com fábricas como a Bunge, Sadia, Seara e
Aurora, que detêm 65% do volume de vendas, das 18 principais empresas sediadas
no Estado. Outras indústrias, como as de energia elétrica Tigre, Intelbrás, e também
algumas como a Hering, entre outras, representam 155 mil empregos.
O Rio Grande do Sul possui 10.693.929 habitantes, em 496 municípios. Possui uma
densidade demográfica de aproximadamente 40 habitantes/km², com uma economia
que movimenta recursos na ordem de 35 milhões de dólares por ano, e detém 44 das
100 maiores empresas, que empregam 103 mil funcionários. O capital estrangeiro
apresenta maior destaque nas empresas, a exemplo dos franceses, americanos,
espanhóis, argentinos, noruegueses, investindo seus recursos em atividades
11
petroquímicas, de energia, siderúrgicas (Gerdau S/A), indústrias de veículos
(Marcopolo, AGCO, Randon e Agrale), além das oito companhias de eletricidade que
atendem ao Estado.
Os aspectos econômicos da região Sul tiveram sua distribuição em atividades
primárias, secundárias e terciárias, conforme análise desses três setores econômicos
apresentada abaixo.
Com a extensa área natural de pastagens, o desenvolvimento da pecuária extensiva
de corte na região Sul foi muito favorecido. Há o predomínio da grande propriedade e
o regime de exploração direta, já que a criação é extensiva, permitindo exigir poucos
trabalhadores, o que explica o fato de haver uma população rural muito pouco
numerosa na região.
Isso fez com que a ampliação do mercado consumidor local e extra-regional
favorecesse o surgimento de frigoríficos na região e, em certas áreas, permitisse uma
criação mais aprimorada da pecuária leiteira e lavouras comerciais com técnicas
modernas, destacando-se o cultivo do arroz, do trigo e da batata.
O desenvolvimento da agricultura em áreas florestais, com predomínio da pequena
propriedade e do trabalho familiar, foi iniciado pelo europeus, sobretudo alemães, que
predominaram na colonização do Sul. A prática da policultura é comum na região, às
vezes com caráter comercial, sendo o feijão, a mandioca, o milho, o arroz, a batata, a
abóbora, a soja, o trigo, as hortaliças e as frutas os produtos mais cultivados.
Em algumas áreas, a produção rural está voltada para a indústria, como a cultura da
uva para a fabricação de vinhos, a de tabaco para a indústria de cigarros, a de soja
para a fabricação de óleos vegetais, a criação de porcos (associada à produção de
milho) para abastecer os frigoríficos e o leite para abastecer as usinas de leite e
fábricas de laticínios.
O norte do Paraná, diferentemente das regiões agrícolas coloniais, está relacionado
com a economia do Sudeste, pois é uma área de transição entre São Paulo e o Sul.
Seu povoamento está ligado à expansão da economia paulista.
Outra atividade de grande importância é o extrativismo vegetal. O fato de a mata das
araucárias ser bastante aberta e relativamente homogênea facilita a sua exploração.
As espécies preferidas são o pinheiro-do-paraná, a imbuia e o cedro, aproveitados em
serrarias ou fábricas de papel e celulose. A erva-mate é um dos produtos importantes
do extrativismo vegetal no Sul, e já é cultivada em certas áreas dessa região.
Por outro lado, a região Sul é pobre em recursos minerais, devido à sua estrutura
geológica. Há ocorrência de cobre no Rio Grande do Sul e de chumbo no Paraná, mas
o principal produto é o carvão-de-pedra, cuja exploração concentra-se em Santa
Catarina e é utilizado em usinas termelétricas locais e na siderurgia.
O fato de ser a segunda região mais industrializada do país, vindo logo após ao
Sudeste, o Sul concentra indústrias siderúrgicas, químicas, de couros, de bebidas, de
produtos alimentícios e têxteis. Já a industrialização de Curitiba, o segundo maior
parque industrial, é mais recente, destacando-se suas metalúrgicas, madeireiras e
fábricas de alimentos.
As demais cidades industriais da região são geralmente mono-industriais ou então
abrigam dois gêneros de indústriais, como Caxias do Sul (bebidas e metalurgia),
Pelotas (frigoríficos), Lages (madeiras), Londrina (alimentos) e Blumenau (têxtil). A
12
exceção é Joinville (setores metal mecânico, químico, plástico e de desenvolvimento
de software), situada no Norte catarinense.
Indústria
Caracterizada por ser a segunda região do Brasil em número de trabalhadores e
volume da produção industrial, a região Sul deve seu avanço a uma boa rede de
transportes rodoviários e ferroviários, grande potencial hidrelétrico, fácil
aproveitamento de energia térmica, grande volume e variedade de matérias-primas e
mercado consumidor com elevado poder aquisitivo.
Desta forma, a distribuição das indústrias do Sul é bastante diferente da que ocorre na
região Sudeste. Na região predominam grandes complexos industriais com atividades
diversificadas, pois o Sul apresenta as seguintes características: presença de
indústrias próximas às áreas produtoras de matérias-primas; predomínio de
estabelecimentos industriais de médio e pequeno porte em quase todo o interior da
região; predomínio de indústrias de transformação dos produtos da agricultura e da
pecuária.
As maiores concentrações industriais situam-se nas regiões metropolitanas de Porto
Alegre, no Rio Grande do Sul, em Curitiba e no Paraná. Além dessas concentrações
industriais, é importante ressaltar Ponta Grossa, Guarapuava e Paranaguá, no Paraná;
Florianópolis, Joinville, Lages, Blumenau e Chapecó, em Santa Catarina; e Santa
Maria, no Rio Grande do Sul.
Pecuária
Os campos do Sul constituem excelente pastagem natural para a criação de gado
bovino, principalmente na Campanha Gaúcha ou pampa, no estado do Rio Grande do
Sul. Desenvolve-se nesse local uma pecuária extensiva, criando-se, além de bovinos,
também ovinos. A região Sul reúne cerca de 18% dos bovinos e mais de 60% dos
ovinos criados no Brasil, sendo o Rio Grande do Sul o primeiro produtor brasileiro.
O estado do Paraná, especificamente, destaca-se na criação de suínos, atividade em
que esse estado é o primeiro do Brasil, seguido do Rio Grande do Sul. Essa criação
processa-se paralelamente ao cultivo do milho que, além de abastecer a população,
serve de matéria-prima a grandes frigoríficos. A pecuária intensiva também é bastante
desenvolvida na região Sul, detendo o segundo ranking na produção brasileira de leite.
Parte do leite produzido no Sul é beneficiado por indústrias de laticínio.
Educação
De acordo com pesquisas realizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais do Ministério da Educação (INEP/MEC), em 2010, o índice total de
população da região Sul foi de 27.384.815 Desse conjunto, 6.014.722, referia-se à
população em idade escolar. O quadro a seguir indica o número de alunos
matriculados na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio em 2009.
13
As taxas de analfabetismo na região Sul são as menores em relação às demais
regiões. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) do Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE - 2009), a taxa de analfabetismo caiu 1,8%
de 2004 a 2009, entre as pessoas de 15 anos ou mais de idade. Especificamente na
região Sul essa taxa caiu de 5,5% (população de 15 anos ou mais de idade) para
5,1%.
Os estudos realizados pelo INEP/MEC, em 2009, apontam a poncentagem dos
professores que atuam na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio na região
Sul, que possuem Curso Superior:
Os dados do quadro acima indicam que no Ensino Fundamental (anos finais) e Ensino
Médio o número de docentes com Curso Superior é expressivo, no entanto indicam
que na Educação Infantil e Ensino Fundamental (anos iniciais) ainda é necessário
investimento na formação inicial dos docentes. Em sintonia com esse cenário, as
pesquisas (INEP/MEC/2010), também revelam que a região Sul ampliou nos últimos
anos o número de alunos matriculados no ensino superior, pois os dados apontam que
em 2001 esse número era de apenas 601.588, especificamente, na modalidade
presencial, passando a 893.130, em 2010.
O crescimento do número de matriculados no ensino superior na região Sul vai ao
encontro da necessidade de profissionais qualificados para atuar no mercado
industrial, uma vez que essa área vem sendo ampliada ao longo das últimas duas
décadas, na medida em que os três Estados - Rio Grande do Sul, Paraná e Santa
Catarina foram contemplados com diversos setores industriais. Nesse cenário, as
instituições de ensino superior instalaram-se na região e, desde então, existe uma
relativa concentração de vagas nos grandes centros em IES que se preocupam em
acompanhar a economia urbana.
Com os avanços na indústria, o mercado educacional cresceu e, consequentemente, a
região Sul começou a se estabelecer como polo de grupos educacionais
especializados em fornecer soluções para outras escolas ou para cidadãos de todo o
país. Além disso, por ser industrializada e ao mesmo tempo possuir excelentes
condições para pecuária e agronegócio, a região Sul oferece condições para o
14
crescimento das profissões ligadas a serviços, como fisioterapia, enfermagem,
odontologia etc.
Nesse sentido, colaborando com a formação de profissionais qualificados nessas e
outras áreas afins, a Universidade Anhanguera-Uniderp passou a atuar na região,
abrangendo os estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. A
Universidade estabeleceu como sua missão o apoio ao desenvolvimento regional
sustentável, atendendo tanto às áreas de conhecimentos universais com as principais
temáticas regionais, como meio ambiente, planejamento e gestão, ecoturismo,
integração, programas de desenvolvimento e implementação de serviços e saúde
pública. Para alcançar seus objetivos criou a Uniderp Interativa, que por meio de um
sistema de ensino via satélite busca oferecer cursos com a qualidade da instituição
presencial a pessoas que moram em municípios distantes com pouca ou nenhuma
opção de continuidade de estudos após o ensino médio e a custos reduzidos,
possibilitados pela escala.
1.2.3. Inserção Regional – Região Nordeste
A Região Nordeste é uma das cinco regiões do Brasil, como define o Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Possui área de 1.561.177,8 km², e
representa 18,3 % do território brasileiro. Sua população em 2010 era de 53.078.137
pessoas (IBGE). Apresenta o menor IDH (em 2005) e o terceiro maior PIB (em 2009),
quando se compara a região nordeste com as demais.
Constituída por nove estados: Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Piauí,
Pernambuco (incluindo o Distrito Estadual de Fernando de Noronha e o Arquipélago
de São Pedro e São Paulo), Rio Grande do Norte (incluindo a Reserva Biológica
Marinha do Atol das Rocas) e Sergipe.
Está dividida em quatro sub-regiões, também chamadas de zonas geográficas, a
saber:
• Meio-Norte: É uma faixa de transição entre a Amazônia e o Sertão nordestino.
Engloba o estado do Maranhão e o oeste do estado do Piauí. Essa zona
geográfica também é conhecida como Mata dos Cocais, devido às palmeiras
de babaçu e carnaúba encontradas na região. No litoral chove cerca de
2.000 mm anuais; indo mais para o leste e/ou para o interior esse número cai
para 1.500 mm anuais; e no sul do Piauí, uma região mais parecida com o
Sertão, chove 700 mm por ano em média.
• Sertão: Está localizado, em quase sua totalidade, no interior da Região
Nordeste, sendo sua maior zona geográfica. Possui clima semi-árido. Em
estados como Ceará e Rio Grande do Norte chega a alcançar o litoral, e
descendo mais ao sul alcança a divisa entre Bahia e Minas Gerais. As chuvas
nesta sub-região são irregulares e escassas, ocorrendo constantes períodos
de estiagem. A vegetação típica é a caatinga.
• Agreste Nordestino: É uma faixa de transição entre o Sertão e a Zona da
Mata. É a menor zona geográfica da Região Nordeste e está localizada no
alto do Planalto da Borborema, um obstáculo natural para a chegada das
chuvas ao sertão. Estende-se do Rio Grande do Norte até o sul da Bahia. Do
lado leste do planalto estão as terras mais úmidas (Zona da Mata); do outro
lado, para o interior, o clima vai ficando cada vez mais seco (Sertão).
• Zona da Mata: Localizada no leste, entre o planalto da Borborema e a costa,
se estende do Rio Grande do Norte ao sul da Bahia. As chuvas são
15
abundantes nesta região. Recebeu esse nome por ter sido coberta pela Mata
Atlântica. Os cultivos de cana-de-açúcar e cacau substituíram as áreas de
florestas. É a zona mais urbanizada, industrializada e economicamente
desenvolvida da Região Nordeste, além de possuir um antigo povoamento.
A partir de dados do IBGE (2010) 2, a região Nordeste é a segunda região mais
populosa do país, atrás apenas da região Sudeste. As maiores cidades são Salvador,
Fortaleza e Recife. Considerada a terceira região no que se refere à densidade
demográfica, com 32 habitantes por quilômetro quadrado.
As maiores cidades nordestinas, em termos populacionais, são Salvador, Fortaleza,
Recife, São Luís, Natal, Teresina, Maceió, João Pessoa, Jaboatão dos Guararapes,
Feira de Santana, Aracaju, Olinda, Campina Grande, Caucaia, Paulista, Vitória da
Conquista, Caruaru, Petrolina, Mossoró e Juazeiro do Norte. Todos esses municípios
possuem mais de 250 mil habitantes, segundo as listas de municípios de estados do
Nordeste por população.
Dessa maneira, percebe-se que, de acordo com os dados do IBGE - PNAD (2004), no
que se refere à distribuição da população por situação de domicilio, 71,5% dos
nordestinos (36.133.116 pessoas) viviam em áreas urbanas e 28,5% (14.401.287
pessoas) na área rural. A população nordestina é mal distribuída: cerca de 60,6% fica
concentrada na faixa litorânea (zona da mata) e nas principais capitais.
Entretanto, no sertão nordestino e interior, os níveis de densidade populacional são
mais baixos, por causa do clima semiárido e da vegetação de caatinga. Ainda assim, a
densidade demográfica no semiárido nordestino é uma das mais altas do mundo para
esse tipo de área climática.
Economia
A economia da Região Nordeste do Brasil foi a base histórica do começo da economia
do Brasil, já que as atividades em torno do pau-brasil e da cana-de-açúcar foram
iniciadas e predominaram no Nordeste do Brasil. De posse destes recursos, o
Nordeste foi a região mais rica do país até meados do século XVIII. Atualmente, a
Região Nordeste é considerada a terceira maior economia do Brasil entre as grandes
regiões. Em 2009 participou com 13,55% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro,
Fonte: Todos pela Educação – Disponível em: <http://toodospelaeducacao.org.br> - Acesso
em: 12 fev. 2012.
2
16
classificada abaixo da Região Sul que contribuiu com 16,5%. No entanto, ainda é a
região com PIB per capita mais baixo e maior nível de pobreza, mesmo com a
significativa melhora na distribuição de renda dessa região na década de 2000
(segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD/2009).
O PIB de Pernambuco cresceu 15,78% em 2010, mais que o dobro da média nacional
do mesmo ano, que ficou em 7,5%. O Complexo Industrial de Suape, responsável por
esse crescimento, abriga empreendimentos como o Estaleiro Atlântico Sul, maior
estaleiro do Hemisfério Sul. O petroleiro João Cândido foi o primeiro navio lançado
pela indústria naval pernambucana. Bahia, Pernambuco e Ceará, são os estados da
região que concentram, juntos, 8,6% do PIB nacional. Sergipe, Bahia, Pernambuco e
Rio Grande do Norte, seguidos por Ceará, Paraíba, Alagoas, Maranhão e Piauí são os
estados nordestinos com maior PIB per capita.
Em Alagoas, as empresas de energia são destaque na economia local. Representam
em torno de 1,5 milhões de dólares de vendas anuais. A Usina Caeté emprega 16.880
funcionários.
O Estado da Bahia destaca-se pelo Polo de Camaçari e setores de química e
petroquímica (Braskem e Monsanto), papel e celulose (Suzano e Veracel),
siderúrgicas e metalúrgicas, possui também empresas renomadas de calçados como a
Azaléia e da auto-indústria (Ford), a Pirelli pneus e a SempToshiba Informática, no
ramo da indústria digital. Das 100 maiores empresas da Região Nordeste, 20 delas
estão sediadas nessa região.
Sergipe representa 1,1 milhões de dólares em giro, representados pelas empresas G.
Barbosa, do ramo varejista e Sergipe Energia, com controle acionário, chileno e
nacional, respectivamente. Cerca de 90% dos empregos informados estão
concentrados na empresa varejista, localizada em Nossa Senhora do Socorro, em
Sergipe.
O Estado do Ceará detém grandes negócios. Em Sobral está localizada a Grendene,
do ramo calçadista, sendo a primeira em geração de empregos no Estado e a quinta
em volume de negócios. O setor farmacêutico (Farmácias Pague Menos), energia e
saneamento (Coelce e Cagece), serviços médicos (Unimed Fortaleza) e têxtil
(Vicunha) representam a economia forte dessa Unidade Federativa.
Maranhão é representado três grandes empresas, a principal do setor elétrico, a
CEMAR, em seguida, a Schincariol N-NE, indústria de bebidas e Viena do ramo de
siderurgia e metalurgia.
Em João Pessoa, na Paraíba, está localizada a Energisa, empresa do setor elétrico
que emprega 1850 funcionários e movimenta 0,5 milhão de dólares, por ano, com
capital nacional.
No Piauí, em sua capital Teresina, situam-se quatro grandes empresas dos setores de
energia, atacados e armazéns, que juntas geram mais de 15.000 empregos.
Pernambuco, a capital do Recife e o entorno, Jaboatão dos Guararapes, representam
25,8 mil empregos diretos em indústrias do ramo alimentício (Kibon, Coca-Cola),
químicas e petroquímicas (MG Polímeros e White Martins-NE), indústria da construção
(Votorantim) e concessionárias que prestam serviços públicos de energia,
comunicações, transportes e monitoramento das rodovias, que correspondem a 70%
dos volumes de vendas das 10 maiores empresas de Pernambuco.
17
O Rio Grande do Norte conta com as grandes empresas de atacado, energia e têxtil,
(Ale, Cosern e Guararapes) que movimentam, respectivamente, 2,7, 0,4 e 0,4 milhões
de dólares por ano, sendo consideradas as três maiores empresas do Estado,
empregando juntas 23.266 funcionários, destes 93% são colaboradores do ramo têxtil.
Indústria
Destaca-se no campo produtivo da economia nordestina o Polo Petroquímico de
Camaçari, no estado da Bahia, considerado o maior complexo industrial integrado do
Hemisfério Sul. A Região apresenta desde o final da década de 2000 forte crescimento
econômico fato que contribuiu para amenizar o impacto na região da maior crise do
capitalismo dos últimos 80 anos na economia brasileira. A aceleração do crescimento
da região considera alguns dados como: sua malha viária de 394.700 km de rodovias,
assim como sua capacidade energética instalada de 10.761 MW.
Turismo
O litoral nordestino é o principal atrativo turístico da região, sendo visitado por turistas
de todas as regiões brasileiras, assim como de outros países. Os constantes
investimentos na melhora da infraestrutura e criação de novos polos turísticos (como o
desenvolvimento do ecoturismo) refletem a iniciativa de exploração deste segmento da
economia da região.
Apesar de pouco explorado, o ecoturismo no Nordeste tem grande potencialidade, já
que, dentre os dez principais destinos eco turísticos brasileiros, aparecem quatro
paisagens nordestinas: ilhas (Arquipélago de Fernando de Noronha, em Pernambuco),
dunas (Lençóis Maranhenses, no Maranhão), mata atlântica em alta altitude (Chapada
Diamantina, na Bahia) e arqueologia na caatinga (Parque Nacional da Serra da
Capivara, no Piauí).
A cultura da região é também um atrativo para o turista. Olinda, em Pernambuco, com
vestígios do Brasil Neerlandês; São Luís, no Maranhão, com os da França Equinocial;
São Cristóvão, em Sergipe, e sua Praça de São Francisco, rodeada de imponentes
edifícios históricos; Salvador, na Bahia, com os da sede político-administrativa do
Brasil Colonial; e Porto Seguro e Santa Cruz de Cabrália, também na Bahia, com as
marcas históricas da chegada das esquadras do descobrimento do Brasil são alguns
dos principais atrativos histórico-culturais da região, sendo os quatro primeiros
considerados patrimônio cultural da humanidade pela UNESCO. Por outro lado, o
turismo religioso vem crescendo na região, nesse sentido os municípios de Juazeiro
do Norte e Canindé, ambos no Ceará; e Bom Jesus da Lapa, na Bahia são os que
mais se destacam.
Educação
De acordo com pesquisas realizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais do Ministério da Educação (INEP/MEC), em 2010, o índice total de
população da região Nordeste foi de 53.078.1373. Desse conjunto, 13.915.186, referiase à população em idade escolar. O quadro a seguir indica o número de alunos
matriculados na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio em 2009.
3
IBGE, Censo 2010.
18
A taxa de analfabetismo na região Nordeste caiu de 22,4% (2004) para 19,1% (2010),
segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística (IBGE/2010), entre as pessoas de 15 anos ou mais,
conforme indica o quadro a seguir:
Os estudos realizados pelo INEP/MEC, em 2009, apontam a porcentagem dos
professores com Curso Superior que atuam na Educação Infantil, Ensino Fundamental
e Médio na região Nordeste.
19
As pesquisas revelaram, a partir dos dados apresentados no quadro acima, a
necessidade de investimentos e iniciativas voltadas para a formação inicial dos
docentes que atuam na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio na região
Nordeste. Assim, esse cenário, permitiu que as pesquisas (INEP/MEC/2010) também
revelassem que a região ampliou nos últimos anos o número de alunos matriculados
no ensino superior, pois os dados apontam que em 2001 esse número era de apenas
460.315, especificamente na modalidade presencial, passando a 1.052.161, em 2010.
Estes avanços são vistos por meio de pesquisas realizadas pelo INEP/MEC, em 2006,
que já sinalizavam a região Nordeste como promissora no crescimento do número de
instituições de ensino superior, o que significava, na ocasião, um aumento de
307,92%. Com a ampliação do número de universidades e faculdades na região os
alunos foram beneficiados com mensalidades mais baixas. Essa pesquisa revelou que
entre 2004 e 2006 foram abertas 68 instituições de ensino superior na região
Nordeste, destas 61 eram privadas.
No Nordeste o campo da ciência e tecnologia apresenta-se em destaque devido ao
crescimento e expansão deste setor. O reconhecimento nacional e internacional do
“Porto Digital” em Recife, assim como de outros centros e institutos tecnológicos,
confirmam esta ideia de desenvolvimento da região. O Instituto Internacional de
Neurociências de Natal, inaugurado em 2006 e idealizado pelo neurocientista Miguel
Nicolelis, também é de grande relevância no cenário do desenvolvimento da ciência na
Região.
Também nesta região (Salvador–BA), encontra-se o mais moderno e avançado centro
de estudos de células-tronco da América Latina, o Centro de Biotecnologia e Terapia
Celular do Hospital São Rafael (CBTC). Nesse segmento, em 2010 foi inaugurado o
chamado "Campus do Cérebro", em Macaíba no estado do Rio Grande do Norte, que
é um centro de pesquisa e desenvolvimento da neurociência e que conta com um
projeto de inclusão social, bem como a parte científica. Outros projetos são a Cidade
da Ciência e a Metrópole Digital, também no Rio Grande do Norte.
1.2.4. Inserção Regional – Região Norte
A Região Norte é uma das cinco regiões do Brasil definidas pelo Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE). Possui área de 3.869.637 km², que representa 42,27%
do território brasileiro, sendo a mais extensa. Sua população, de acordo com o senso
20
2010 (D.O.U. 04/11/2010) era de 15.765.678 pessoas. O Índide de Desenvolvimento
Humano (IDH) é considerado médio de acordo com as informações do PNUD/2005.
A distribuição da população entre os estados
apresenta perfil concentrador,
localizando-se cerca de 70% do total de habitantes em apenas dois estados: Pará e
Amazonas. A densidade demográfica da região é de 3,77 habitantes por quilômetro
quadrado.
É constituida por sete estados: Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e
Tocantins. Está localizada na região geoeconômica da Amazônia entre o Maciço das
Guianas (ao norte), o planalto Central (ao sul), a Cordilheira dos Andes (a oeste) e o
oceano Atlântico (a nordeste).
O clima equatorial é predominante, com exceção do norte do Pará, do sul do
Amazonas e de Rondônia cujo clima tropical prepondera. Nesta região encontra-se
um dos mais importantes ecossistemas para o planeta: a Amazônia. A região
apresenta ainda uma pequena faixa de mangue, situada no litoral e alguns pontos de
cerrado, e também de matas galerias.
Economia
As bases da economia na região Norte do Brasil estão voltadas para atividades
industriais, de extrativismo vegetal e mineral, e a agricultura, além das atividades
turísticas. Atualmente a Região Norte é considerada a menor economia do Brasil entre
as grandes regiões. Em 2008 participou com apenas 5,1% (R$ 154.704.229,00) do
Produto Interno Bruto brasileiro, ficando abaixo da região Centro-Oeste que contribuiu
com 9,2%. A renda domiciliar per capita, formada pela média da renda total dos
domicílios dividida pelo total de moradores, foi de R$ 440,00 em 2009, segundo o
IBGE. Pará é o Estado da Região Norte que apresenta empresas com potencial
geração de empregos. Em 2008, dez empresas empregaram 22.000 colaboradores e
movimentando 5,5 milhões de dólares.
Indústria
Não há uma verdadeira economia industrial na Amazônia. Existem, isto sim, algumas
poucas indústrias isoladas, geralmente de beneficiamento de produtos agrícolas ou do
extrativismo. As únicas exceções a esse quadro ocorrem em Manaus, onde a isenção
de impostos, administrada pela Suframa (Superintendência da Zona Franca de
Manaus), mantém cerca de 500 indústrias. Entretanto, apesar de empregar expressiva
parcela da mão-de-obra local,somente agora foi implantado o Pólo de Biotecnologia,
através do qual será possível explorar as matérias-primas regionais. Na maioria são
filiais de grandes indústrias eletrônicas, quase sempre de capitais transnacionais, que
produzem aparelhos eletrônicos, motocicletas, relógios, aparelhos de ar condicionado,
CDs e DVDs, suprimentos de informática e outros, com componentes trazidos de fora
da região. E também polos Indústriais na região metropolitana de Belém, em Marabá e
Barcarena (polos metal-mecânicos) em Porto Velho e em Santana (Amapá).
Energia
A maior parte dos rios da região Norte são de planície, embora haja muitos outros que
oferecem grande possibilidade de aproveitamento hidrelétrico. Atualmente, além da
gigantesca Tucuruí, das usinas do rio Araguari (Amapá), de Santarém (Pará) e de
Balbina, construída para suprir Manaus, o Norte conta com hidrelétricas em operação
nos rios Xingu (São Félix), Curuá-Una, Jatapu e Araguari (Coaracy Nunes), existindo
ainda várias usinas hidrelétricas e térmicas em projeto e construção.
21
Turismo
Por ser uma região pouco habitada e de ocupação mais tardia, o ecossistema regional
encontra-se preservado, o que propicia as atividades de ecoturismo. As cidades que
recebem o maior número de turistas são: Porto Velho, Manaus, Belém, Presidente
Figueiredo, Salinópolis, Santarém, Parintins, Macapá, Coari, Bragança, Parauapebas,
Palmas, Boa Vista e Rio Branco.
Manaus foi uma das primeiras cidades brasileiras a possuir o AmazonBus, veículo
oferecido aos turistas que visitam à cidade aos moldes de veículos turísticos que já
operam em cerca de setenta cidades turísticas do exterior. O AmazonBus percorre 40
pontos turísticos manauenses. Dentre os incluídos no roteiro, estão o Teatro
Amazonas e a Praia da Ponta Negra.
Educação
De acordo com as informações do IBGE, em 2010 a região Norte do Brasil contava
com uma população em idade escolar de 4.734.172 pessoas. As taxas de
analfabetismo para faixa etária de 10 a 14 anos era de 7,0%, enquanto na faixa dos
quinze anos ou mais chegava a 11,2%. Características como a grandeza territorial e a
distância entre os centros econômicos e populacionais são as principais fontes de
dificuldade para o acesso dos estudantes à formação. Este cenário passou a se
transformar com a expansão, promovida pelo governo federal, do ensino técnico e
superior para o interior dos municípios.
Os estudos realizados pelo INEP/MEC, em 2009, apontam a poncentagem dos
professores que possuem Curso Superior e atuam na Educação Infantil, Ensino
Fundamental
e
Médio
na
região
Norte:
22
Nota-se pelos dados apresentados no quadro acima a necessidade de investimentos e
iniciativas voltadas para a formação inicial dos docentes que atuam principalmente na
Educação Infantil e Ensino Fundamental (anos iniciais). Em sintonia com esse cenário,
as pesquisas (INEP/MEC/2010), também revelam que a região Norte ampliou nos
últimos anos o número de alunos matriculados no ensino superior, pois os dados
apontam que em 2001 esse número era de apenas 141.892, especificamente, na
modalidade presencial, passando a 352.358, em 2010.
A região Norte se firmou como segunda região que apresentou o maior crescimento
em relação ao número de instituições de ensino superior no período compreendido
entre 1997 a 2006, passando de 34 instituições para 135, nesse período. Pesquisas
indicam que um dos principais atrativos apresentados pelas IES da região Norte é o
baixo valor das matrículas e mensalidades4.
1.2.5. Inserção Regional – Região Sudeste
A região Sudeste é uma das cinco grandes regiões Brasileiras definidas pelo IBGE.
Está dividida em quatro unidades federativas: São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro
e Espírito Santo.
A região sudeste movimenta 498.834 milhões de dólares anuais, sendo a Petrobrás a
lider nacional em volume de recursos negociados.
No estado do Rio de Janeiro, sua capital sedia 23 das 25 maiores empresas.
Localizadas na capital, o petróleo (Petrobrás, Shell, Ipiranga, Texaco), a mineração
(Vale), siderúrgica e metalúrgica (Gerdau e Companhia Siderúrgica Nacional),
telecomunicações (Telemar, Embratel, Oi), automotivas (Peugeot Citroen), energia
(Furnas, Petrobrás, Light e Ampla), as principais mídias televisivas e impressas do
país (Globo, Record, Bandeirantes, OESP, FOLHA, O GLOBO etc.) são as empresas
que representam a força do sudeste brasileiro.
No Estado de São Paulo, a indústria automotiva lidera as vendas nacionais na Cidade
de São Bernardo do Campo, onde estão as empresas Volkswagen, Mercedes Benz,
General Motors, Toyota e Ford, em Sumaré a Honda e em São Paulo a Mitsubishi
Motors, entre elas destacam-se os investimentos estrangeiros, predominando o
capital americano e alemão. Pela sua localização estratégica e diversificação logistica
que proporciona agilidade no deslocamento, escoamento da produção e as
exportações, as lojas âncoras e de alimentos (Carrefour, Walmart, Pão de Açucar,
Atacadão, Makro, Pernambucanas) estão sediadas na capital paulista. O estado conta
ainda com setores econômicos e industriais estratégicos, como as siderúrgicas e
metalúrgicas (COSIPA), químicas e petroquímicas (Bunge Fertilizantes, Basf e Bayer,
Syngenta, Dow), indústria digital (LG e HP) e eletroeletrônicos (Siemens).
Minas Gerais, é um estado líder em siderurgia e metalurgia, com mais de 16.000
ofertas de emprego, em que estão sediadas as empresas ArcellorMittal, Usiminas,
Gerdau, V&M, além das companhias de energia, CEMIG (maior em clientes) e SHV
Gás. Em Contagem encontra-se a Case New Holland, montadora de máquinas
agrícolas com distribuição para todo o país. Mas, a líder em vendas está localizada em
Betim, a FIAT, que movimenta 26% dos vendas geradas no Estado. As vendas
superam 42,5 milhões de dólares a cada exercício financeiro.
4
Outras informações consultar: <http://revistaensinosuperior.uol.com.br> - Acesso em: 12 fev.
2012.
23
No estado do Espírito Santo, as empresas que representam a economia local são do
ramo siderúrgico e metalúrgico ArcelorMittal Tubarão, situadas no município de Serra
e da química Heringer, localizada em Viana.
Essa região é considerada de transição entre a região Nordeste e Sul. Apesar de não
ser muito extensa, ocupando apenas 11% do território brasileiro, possui menos de um
milhão de quilômetros quadrados de área e abriga aproximadamente 42% da
população brasileira.
Possui uma população de aproximadamente 80,3 milhões de habitantes, de acordo
com a informações do Censo 2010 (D.O.U. 04/11/2010)5. A região, altamente
urbanizada (90,5%), reúne as três metrópolis mais importantes do país em população:
São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. A densidade demográfica da Região
Sudeste atinge a impressionante marca de 84,21 hab/km².
Cidades mais populosas da Região Sudeste do Brasil
estimativa IBGE/2011
Posição
Estado
Pop.
Posição
1
São Paulo
Cidade
SP
11,316,149
11
Osasco
Cidade
Estado
SP
667,826
Pop.
2
Rio de
Janeiro
RJ
6,355,949
12
São José dos
Campos
SP
636,876
3
Belo
Horizonte
MG
2,385,639
13
Ribeirão Preto
SP
612,339
4
Guarulhos
SP
1,233,436
14
Uberlândia
MG
611,903
5
Campinas
SP
1,088,611
15
Contagem
MG
608,714
6
São Gonçalo
RJ
1,008,064
16
Sorocaba
SP
593,775
7
Duque de
Caxias
RJ
861,157
17
Juiz de Fora
MG
520,810
8
Nova Iguaçu
RJ
799,047
18
Niterói
RJ
489,720
9
São
Bernardo do
Campo
SP
770,253
19
Belford Roxo
RJ
472,008
10
Santo André
SP
678,485
20
Campos
dos
Goytacazes
RJ
468,086
A magnitude da região também é demonstrada por seus índices sociais elevados.
Apresenta o segundo maior IDH do Brasil (0,824), sendo superado apenas pela região
sul, entretanto é detentor do maior PIB per capita6 do país com R$22.147,00 (2009). A
região representa mais da metade (55,3% em 2009) do PIB brasileiro e tem São
Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais como os estados mais ricos da federação.
Como nas demais regiões brasileiras os primeiros habitantes do Sudeste foram os
índios. Mais tarde chegaram os portugueses, que fundaram as primeiras vilas no litoral
no início do processo de colonização. O povoamento do interior teve início com a
fundação da vila de São Paulo de Piratininga. Seus moradores entraram pelo interior à
procura de índios para escravizar e nesse percurso, organizaram as entradas e
bandeiras. Nestas suas caminhadas, os desbravadores descobriram minas de ouro
nas terras que hoje constituem o estado de Minas Gerais.
5
Consulta realizada em:
<http://www.censo2010.ibge.gov.br/dados_divulgados/index.php?uf=00> Acesso em: 11 fev.
2012.
6
Consulta realizada em:
<http://www.sei.ba.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=135&Itemid=218> Acesso em: 11 fev. 2012.
24
Fazendas de plantação de cana-de-açúcar passaram a surgir nos caminhos que
seguiam as entradas e bandeiras, dando origem a várias novas cidades. Mais tarde, o
crescimento também acompanhou a evolução do cultivo do café e outras cidades
surgiram. A chegada dos imigrantes, a abertura das ferrovias e instalação de
indústrias também contribuíram para o crecimento da região, de modo que muitas
pessoas de outros estados e de outros países foram morar na Região Sudeste.
A partir da década de 1840, as plantações de café se espalharam por toda a região,
tornando-se a base da economia brasileira, que na época utilizava-se do trabalho
escravo. Entretanto, com a abolição da escravatura em 1888, uma grande massa de
imigrantes europeus, principalmente italianos, chegaram à região para atender às
necessidades em termos de mão-de-obra.
Outro fenômeno importante na construção histórica da região sudeste refere-se à
migração, sobretudo à migração nordestina. No apogeu do processo de
industrialização, entre as décadas de 60 e 80, ocorreu a intensa migração nordestina
para a região Sudeste, notadamente para os estados de São Paulo e Rio de Janeiro.
Devido a conjugação das condições socies e econômicas desfavoráveis na região
nordeste, com as promissoras ofertas de emprego e riqueza da região sudeste,
verificou-se o enorme fluxo migratório de parte da população nordestina.
Economia
A economia do Sudeste é muito forte e diversificada, pertence a maior região
geoeconômica do país. Além de ser a região brasileira que possui a agricultura mais
desenvolvida, se destaca pelo seu desenvolvimento industrial. A região Sudeste é
responsável por mais de 70% do valor da transformação industrial do país, que em
termos comparativos, assemelha-se em determinados aspectos a alguns paises
desenvolvidos. Apresenta seu parque industrial concentrado nas três mais populosas
metrópolis do Brasil a saber: São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte.
Sua posição de evidência econômica atrai para os grandes centros um enorme
contingente de pessoas, acarretando a superpopulação nas áreas industrializadas,
desencadeando uma sequência de problemas de ordem social, além da falta de
uniformidade em termos de desenvolvimento alimentando as desigualdades sociais.
No entanto, a região consegue oferecer a sua população o maior número de escolas,
melhor atendimento médico-hospitalar e as melhores condições para pesquisa
tecnológica, quando comparada às demais regiões.
A agricultura é praticada em todos os estados que compõem a região e os principais
produtos agrícolas cultivados são: cana-de-açúcar, café, algodão, milho, mandioca,
arroz, feijão e frutas. O Sudeste é responsável pela maior parte da produção de canade-açúcar do país. Já o cultivo da soja apresenta crescente avanço, pois é largamente
utilizada na indústria de óleos e de rações para animais, sendo uma grande parte
exportada. O estado de São Paulo é o principal produtor de laranja, em sua maior
parte destinada à industrialização e exportação de suco, Também são produtos de
destaque na agricultura do Sudeste, o algodão, o milho, o arroz, a mamona e o
amendoim, entre outros.
A pecuária ocorre da mesma forma. O rebanho de bovinos destaca-se como o maior e
o estado de Minas Gerais é o principal criador. Na região Sudeste, também pratica-se
o extrativismo mineral, explorando-se principalmente minério de ferro, manganês, ouro
e pedras preciosas. No estado de Minas Gerais são encontradas as maiores jazidas.
25
Indústria
Apesar das políticas de descentralização da produção industrial no Brasil, a Região
Sudeste ainda representa o maior parque industrial brasileiro. Destacam-se as
seguintes indústrias:
•
•
•
•
•
•
•
Naval e petrolífera, principalmente nos estados Rio de Janeiro e Espírito Santo.
Estes dois estados são também os produtores de petróleo do país;
Automobilística, cujo grande polo industrial encontra-se em São Paulo;
Siderúrgica, presente em todas as unidades federativas da região sudeste;
Petroquímica, com vários pólos produtores de derivados do petróleo nos
estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais;
Celulose, o estado do Espírito Santo sedia a maior empresa do mundo em
produção da celulose (Aracruz Celulose);
Existem também pelos quatro estados da região, indústrias de produtos
alimentícios, beneficiamento de produtos agrícolas, bebidas, móveis etc.;
Alta tecnologia: as cidades de São Paulo, São José dos Campos, São Carlos e
Campinas concentram indústrias de informática, telecomunicações, eletrônica
e de outras atividades que envolvem alta tecnologia; além de possuírem
importantes centros de pesquisa e universidades, como o ITA (Instituto
Tecnológico de Aeronáutica).
Educação
A região Sudeste apresenta sua grandiosidade também nos dados relativos à
educação. De acordo com as informações do IBGE, em 2010 a região contava com
17.332.933 habitantes em idade escolar. Ocupa a segunda posição quando
comparada às demais regiões em taxa de analfabetismo. Na faixa etária
compreendida entre 10 e 14 anos a taxa de analfabetismo da região é 1,8%, enquanto
na faixa etária de 15 anos ou mais chega aos 5,4%.
De acordo com pesquisas realizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais do Ministério da Educação (Inep/Mec), em 2010 a população total da
região Sudeste era superior a 83,4 milhões de7 habitantes. Desse conjunto,
17.332.933 referia-se à população em idade escolar. O quadro a seguir indica o
número de alunos matriculados na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino
Médio em 2009.
As taxas de analfabetismo na região Sudeste ocupam a segunda posição quando
relacionadas a outras regiões. O quadro abaixo apresenta os índices de analfabetismo
na região e nos estados que a compõem:
7
IBGE, Censo 2010.
26
Os estudos realizados pelo INEP/MEC, em 2009, apontam a poncentagem dos
professores com Curso Superior que atuam na Educação Infantil, Ensino Fundamental
e Médio na região Sudeste.
Os dados do quadro acima indicam que no Ensino Fundamental (anos finais) e Ensino
Médio o número de docentes com Curso Superior é expressivo, no entanto indicam
que na Educação Infantil e Ensino Fundamental (anos iniciais) ainda é necessário
investimento na formação inicial dos docentes. Em sintonia com esse cenário, as
pesquisas (INEP/MEC/2010) também revelam que a região Sudeste ampliou nos
últimos anos o número de alunos matriculados no ensino superior, pois os dados
apontam que em 2001 esse número era de 1.566.610, especificamente, na
modalidade presencial, passando a 2.656.231 em 2010.
O Sudeste é a região que possui maior concorrência no ensino superior e o maior
número de instituições. De acordo com o último Censo Educacional do INEP/MEC,
são mais de 9.600 cursos de ensino superior, o que equivale a quase 50% da oferta
brasileira. Se forem consideradas apenas as IES privadas, o Sudeste ainda é
responsável por 1.690 matrículas no ensino superior não estatal, o que equivale a
quase 57% do total desse tipo de matrícula no país, mostrando que a predominância
do ensino privado é maior na região do que a média nacional.
Esses números são consequência do protagonismo que o Sudeste teve no início da
expansão do ensino superior: considerado um grande negócio na segunda metade da
década passada, o crescimento ocorreu primeiramente nas capitais, para depois
atingir cidades importantes do interior e se espalhar por todas as sub-regiões dos
distritos. Atualmente, esse processo vive uma desaceleração e o que se pode ver,
assim como em todo o Brasil, é uma tendência de consolidação do setor.
Uma característica marcante do Sudeste é o domínio de parte do mercado por
grandes instituições e grupos educacionais que apostam na escala e em uma gestão
eficaz na redução de custos para oferecer mensalidades cada vez menores para as
classes mais necessitadas.
27
Com grandes expectativas de crescimento, a Universidade Anhanguera-Uniderp,
busca sua expansão na região, investindo em cursos da área de humanas, saúde,
exatas e tecnológicos, ampliando as possibilidades de escolhas dos alunos. Seu foco
é oferecer qualificação profissional aos jovens, propiciando-lhes condições de
ascensão social.
1.3 Justificativa para a oferta do Curso
Segundo o IBGE, no ano de 2009 o Brasil contava com mais de 5 milhões de
empresas formalmente constituídas, com predomínio da região Sudeste, que
concentrava 52% do total de empresas, seguida da região Sul com 22% de
participação, do Nordeste, com 16% do total, do Centro-Oeste com 7% e do Norte,
com apenas 3% de participação.
Em um país de dimensões continentais como o Brasil, a Logística é considerada como
a nova fronteira para a competitividade empresarial a favor do serviço ao cliente. As
mudanças do cenário econômico e a busca de atender as necessidades dos clientes
frente à oferta e a demanda de produtos e serviços têm exigido das empresas a
capacidade de ganhar a concorrência, de oferecer o produto certo para o cliente certo,
no tempo exato, no local determinado e nas condições desejadas. Isto é a tarefa da
Logística. O planejamento logístico deve fazer parte de qualquer estratégia
operacional, correndo a empresa o risco de incorrer em custos de armazenamento e
transporte fora da média do seu ramo de atividade e, desta forma, colocar-se em
desvantagem perante a concorrência.
A Logística constitui uma forma de gerenciamento da cadeia do abastecimento que
planeja, implementa e controla o fluxo e armazenagem eficiente e econômico de
insumos, matéria prima, produtos semiacabados e produtos acabados, bem como as
informações a eles relativas desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o
propósito de preservar a qualidade através do desenvolvimento destas atividades,
conforme as determinações das Boas Práticas referentes à cada etapa das diferentes
cadeias produtivas e à gestão da qualidade. Destaca-se ainda neste campo, a
logística reversa com o objetivo de consolidar a Politica Nacional de Resíduos Sólidos
Urbanos.
O curso de Tecnologia em Logística tem como objetivo principal, formar profissionais
com visão sistêmica, integrando na formulação de estratégias de concorrência, a
interação com o contexto econômico e social no qual se insere a cadeia logística, e
capazes de aperfeiçoar os mais diversos sistemas de produção por meio do
dimensionamento eficiente de estruturas de distribuição, transporte e armazenagem
de forma econômica e segura.
Vários fatores contribuem para que o ensino superior a distância na área de Logística
seja cada vez uma mais um realidade, a saber:
- A competitividade se acirra a cada dia no mercado, sendo assim as organizações
precisam de profissionais inovadores e criativos visando conquistar e/ou desenvolver
novos mercados;
- A dificuldade de locomoção nas cidades, viabilizam iniciativas empreendedoras das
Instituições de Ensino Superior ofertando cursos de qualidade cursos superiores à
distância.
28
- A facilidade de acesso às comunicações, com a melhoria de infraestrutura e
tecnologia de informação, criou a possibilidade de acesso remoto em qualquer
momento e lugar. A internet (web) coloca a disposição de seus usuários uma
quantidade enorme de recursos e facilidades;
- Segundo pesquisa8 realizada anualmente em todo território nacional, sobre o uso
das tecnologias da informação e de comunicação, o Brasil apresenta crescimento
consistentes. No período entre 2008 e 2011 mais de 22,6 milhões de novos
internautas começaram a “navegar” na rede, um crescimento vigoroso de quase 41%
no período. Outro dado interessante é que a penetração da Internet Banda Larga em
domicílios com acesso a internet, atingiu 21% da população em 2010.
Dados de internet no Brasil
Indicadores
Internautas no Brasil
em milhões de usuários
Domínios Registrados no Brasil
em milhões de registros
Computador no domicílio
% da população
Internet no domicílio
% da população
Banda Larga no domicílio
% da população com internet
Tempo médio de acesso
em horas navegadas/mês
2008
2009
2010
2011
55,91(1)
67,91 (1)
73,92 (2)
78,59 (6e9)
1,533(3)
1,943(3)
2,313(3)
2,653(3)
28%4(4)
36%4 (4)
39%4 (4)
55%4 (4)
20%4 (4)
27%4 (4)
31%4 (4)
38%4 (4)
58,0%4
(4)
66,0%(4)
68,0%(4)
68,0%(4)
1,26875(7) 44:407 (7) 45:327(7)
48:048 (8)
Fontes:
1 – PNAD Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios feita pelo
IBGE
2 – Ibope/Nielsen Online – Total de pessoas com acesso à internet atinge 77,8 milhões –
Setembro/2011
3 – CETIC.br – Registros no Brasil
4 – CETIC.br – TIC Domicílios e Usuários
5 – Techmetrics Brazil – Pesquisa da Intel, realizada pelo instituto
IPSOS
6 – Ibope/Nielsen Online – Internet no Brasil cresceu 16% nos últimos 12 meses
7 – CETIC.br – Painel IBOPE/NetRatings (2008 considera apenas acesso
domiciliar)
8 – Ibope/Nielsen Online – Número de usuários ativos cresceu 13,9% em um ano – Abril/2011
9 – Ibope/Nielsen Online – Internet brasileira começa 2012 em crescimento – Fevereiro/2012
- Em outra pesquisa9, constata-se que o internauta brasileiro está procurando cada
vez mais a valorização de seus conhecimentos e de seu diploma, onde o curso
superior já não é suficiente para conquistar boas colocações, é necessário investir na
Pós-graduação. Ainda sobre a pesquisa realizada em oito capitais brasileiras,
8
Dados de Internet: A internet no Brasil. Disponível em: <www.secundados.com.br>. Acesso em 20
nov. 2111.
9
Instituto de Pesquisa e-bit. Pesquisa revela perfil do estudante internauta brasileiro.
Disponível em < http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2005/03/18/487400/pesquisarevela-perfil-do-estudante-internauta-brasileiro.html >. Acesso em 20 nov. 2011.
29
envolvendo oito mil jovens de 18 a 30 anos, de diversas classes sociais, a ”aptidão
pessoal (56%) ou identificação profissional (55%) com a profissão ainda são pontos
muitos fortes na hora da escolha.
- A III pesquisa Cadê?/Ibope10 mostra mudanças no comportamento do internauta
brasileiro e ajuda a entender o dinamismo envolvido, a saber: aumento do número de
mulheres internautas, que representavam apenas 4% dos usuários da rede em 1997 e
agora pulou para expressivos 45%; jovens entre 10 e 18 anos representam 33% dos
usuários, enquanto os mais velhos, com idade acida de 40 anos, representam 18% do
“bolo” virtual; os internautas que possuem nível superior ou segundo grau completo
representam 38% cada.
Além de contribuir para suprir a necessidade de profissionais capacitados na área, o
Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro de Educação a Distância da
Universidade Anhanguera – Uniderp foi concebido de modo a se integrar ao
desenvolvimento econômico, político, cultural e social dos locais de oferta,
respondendo a missão de desenvolvimento, sintonizado com a realidade nacional e
internacional. Tal é a concepção que norteia o currículo do curso, que possibilita uma
formação acadêmica voltada, sobretudo, ao atendimento das vocações locais e
regionais específicas das localidades dos Polos, envolvendo-se adequadamente com
as questões relativas ao meio ambiente.
2. Estrutura Acadêmico-Administrativa
As decisões referentes ao curso, sua execução e supervisão são da competência do
coordenador e do colegiado de curso, de acordo com o Regimento da IES.
O coordenador de curso é um profissional da área, que auxiliará nos termos
especificados no Regimento Geral. São de sua competência:
•
•
•
•
•
•
•
•
coordenar os trabalhos dos docentes que desenvolvem aulas e atividades de
ensino, pesquisa ou extensão relacionadas com o respectivo curso;
supervisionar o cumprimento das atribuições dos docentes do curso;
convocar e presidir as reuniões de docentes das várias áreas de estudo ou
disciplinas afins que compõem o curso;
coordenar a elaboração e sistematização das ementas e programas de ensino
das disciplinas do currículo pleno do curso para apreciação e aprovação dos
órgãos competentes;
fiscalizar a efetiva realização das atividades aprovadas e respectivos
cronogramas constantes dos planos de ensino das disciplinas/matérias, seus
conteúdos e competências e o uso do livro-texto adotado;
auxiliar na orientação e no controle das taxas de evasão e de inadimplência
discente, tomando as medidas cabíveis para sua diminuição;
compatibilizar os conteúdos programáticos necessários à formação profissional
prevista no perfil do curso;
fomentar e incentivar a produção científica e intelectual do corpo docente e
discente;
10
III Pesquisa Cadê?/Ibope – O Perfil do novo internauta brasileiro. Disponível em:<
www.acessa.com/arquivo/galera/eb-dicas/1998/10/20-pesquisa_Cade_Ibope/ >. Acesso em 20
nov. 2011.
30
•
•
•
•
apresentar, semestralmente, relatório de suas atividades e das do seu curso,
bem como as indicações bibliográficas necessárias para o próximo período
letivo;
responsabilizar-se pelas atividades de preparação das avaliações internas e
externas do curso e dos seus alunos;
dar atendimento aos alunos, professores e funcionários em suas solicitações,
para prontas e cabíveis providências;
exercer as demais atribuições que lhe sejam delegadas.
O Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Logística é integrado pelo
Coordenador de Curso, que o preside, por representantes do corpo docente e por um
aluno selecionado após consulta entre seus pares.
O colegiado de curso se reúne ordinariamente a cada bimestre e ao mesmo compete:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
sugerir medidas para aperfeiçoar o projeto pedagógico do curso em função de
suas características de formação profissional e social.
planejar a distribuição equitativa, ao longo do período letivo, dos trabalhos a
serem exigidos dos alunos, nas várias disciplinas do Curso, de acordo com o
Calendário Acadêmico.
sugerir e propor para o Coordenador do Curso, cursos de extensão, atividades
científicas e culturais relevantes à formação profissional dos alunos;
indicar bibliografia específica necessária aos planos de ensino, em tempo hábil
para constar do plano orçamentário;
promover a interdisciplinaridade;
zelar pela execução dos planos de ensino e das disciplinas que o integram;
propor medidas para o aperfeiçoamento do ensino, da pesquisa e da extensão;
aprovar critérios específicos para dispensa de cursar disciplinas equivalentes,
como complemento às normas regimentais aprovadas pelos órgãos
normativos;
participar do processo de avaliação institucional de desempenho profissional;
exercer as demais funções previstas ou que lhe sejam delegadas.
O atual Colegiado do Curso Superior Tecnologia em Logística, modalidade a
distância, é composto pelos seguintes membros:
Profa.MSc. Grasiele Aparecida Lourenço – Presidente
Prof.MSc. Ademir Carvalho Leite
Prof. MSc. Luiz Manoel Palmeira
Prof. Tutor EAD Rafaela Persi Nantes
Prof. Tutor EAD Giancarlo Gonçalves dos Santos
Prof.Tutor EAD Tiago Merlone
Representante discente: Emerson Sebastião de Oliveira.
31
3. Identificação do Curso
Item: Tecnologia em Logística
Modalidade: Educação a distância
Autorização: Resolução nº. 094/CONSU/2007, que autoriza o curso de graduação na
modalidade a distância Tecnologia em Logística. Resolução nº.25/CONEPE/2010 que
aprova a matriz curricular do curso de Tecnologia em Logística. na modalidade a
distância a ser vigorada a partir do primeiro semestre letivo de 2010.
Regime acadêmico: Semestral
Tempo mínimo de integralização: quatro semestres
Forma de ingresso: Processo Seletivo denominado, em edital específico, de:
Processo Seletivo ou Anhanguera Vestibular ou Vestibular Anhanguera. Tal processo
constitui um Concurso Principal e de Vestibular Continuado agendado. O candidato,
também, poderá optar pela análise do seu histórico escolar do Ensino Médio, ou pelo
aproveitamento das notas obtidas no Exame Nacional de Ensino Médio (ENEM).
Portadores de diploma de nível superior, devidamente registrado, podem matricular-se
no período vigente do processo seletivo, desde que haja vagas remanescentes.
A divulgação dos cursos de graduação na modalidade a distância da Universidade
Anhanguera - Uniderp é feita por meio de televisão, rádio, jornal impresso, filipetas,
panfletos, outdoors e internet, dentre outras ferramentas de comunicação, nas
diversas localidades onde existem polos de apoio presencial devidamente ativados no
MEC, bem como nas demais localidades com potencial para oferta de cursos.
A inscrição é feita por meio da Internet (http://www.vestibulares.br) e as provas
realizadas nos locais, datas e horários previamente definidos e amplamente
divulgados pelos diversos meios de comunicação.
O
resultado
do
processo
seletivo
http://www.vestibulares.br/resultados.
é
disponibilizado
pela
internet:
4. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso e outras
exigências legais
A elaboração do Projeto teve como referências legais o Parecer CES/CNE n° 776/97,
de 3/12/1997, que estabelece as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação; a
Resolução CP / CNE nº. 3 /2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais
Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de Tecnologia, a
Portaria Normativa MEC n°10, de 28/7/2006, que dispõe sobre a carga horária mínima
1.600 e duração do curso para Cursos Superiores de Tecnologia, o Decreto Nº. 5.622,
de 19/12/2005, que regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394, de 20/12/1996 (LDB); o
Decreto N.º 5.773, de 09/05/2006, que dispõe sobre o exercício das funções de
regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos
superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino; o Decreto N.º
32
6.303, de12/12/2007, que altera dispositivos dos Decretos nos 5.622, de 19/12/2005, e
5.773, de 9/5/2006; a Portaria nº 1,de10/1/2007, a Portaria nº 40, de 13/12/2007; e a
Portaria nº 10, de 02/07/2009.
Pelo Parecer CES/CNE n° 776/97, de 3/12/1997, o curso tem assegurados:
•
•
•
•
a flexibilidade;
a ampla liberdade na composição da carga horária a ser cumprida para a
integralização do currículo, assim como na especificação das unidades de
estudos;
o limite de 50% da sua carga horária total destinados aos conteúdos
específicos, pois o currículo deve propiciar uma ampla formação ética e
humanística para os alunos;
uma duração que evite “um prolongamento desnecessário.” ”Entende-se,
assim, que não é o tempo de permanência no curso que determina a qualidade
da formação, embora este esteja conectado ao desenvolvimento da maturidade
intelectual do aluno. Percebe-se assim a necessidade de uma redução, quando
viável, na duração dos cursos de graduação, o que poderá reduzir a evasão.”
Ainda, por este Parecer, são definidos como objetivos da graduação:
•
•
•
•
Incentivar uma sólida formação geral.
Estimular práticas de estudo independentes, visando à progressiva autonomia
profissional e intelectual do aluno.
Encorajar o reconhecimento de conhecimentos, habilidades e competências
adquiridas fora do ambiente escolar.
Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa
individual e coletiva, assim como a participação em atividades de extensão, as
quais poderão ser incluídas como parte da carga horária.
O curso de Tecnologia em Logística, pela Resolução CP/CNE nº 3/2002 e pelo
Parecer CNE/CES nº 277/2006, vem adotando as Diretrizes contidas na mencionada
legislação.
Respeitando as Diretrizes, o curso de Tecnologia em Logística busca conciliar as
demandas do mercado de trabalho, com as demandas da Instituição.
O perfil do formando, as competências e habilidades, os conteúdos curriculares, a
duração, estabelecidos para o curso de Tecnologia em Logística dessa IE, estão em
consonância com o Parecer CNE/CP nº 29/2002 e o Parecer CNE/CES nº 277, de
7/12/2006.
Especificamente para cursos em Gestão, o eixo de conhecimentos necessários se
caracteriza pelas tecnologias organizacionais, viabilidade econômica, técnicas de
comercialização ferramentas de informática, estratégias de logística, finanças,
relações interpessoais e legislação.
Ao lado das demais disposições referentes ao seu conteúdo, a Portaria Normativa
MEC nº 10 de 28/07/2006 exige que o Curso de Tecnologia em Logística possua
carga horária mínima de 1.600 horas de atividades.
33
5. Objetivos do Curso
A proposta pedagógica para o Curso Superior de Tecnologia em Logística tem
respaldo na Lei 0.394 de 20 de novembro de 1996 (LDBEN), no Parecer CNE/CES
436/2001, na Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002, com o Catálogo
Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, que foi instituído pelo Decreto nº
5.773/2006 e aprovado em extrato pela Portaria MEC nº 10 de 28 de julho de2006.
É definido como objetivo geral do curso de Tecnologia em Logística:
- Formar um tecnólogo em Logística especializado em aquisição, recebimento,
armazenagem, distribuição e transporte.
Assim, o tecnólogo em logística busca aliar capacitação técnica, teórico-reflexiva, de
formulação de planos, programas e projetos nas áreas que envolvem o Curso Superior
de Tecnologia em Logística, obedecendo às seguintes diretrizes gerais:
•
•
•
Formar tecnólogos com visão estratégica em logística, capazes de aprimorar
suas habilidades pessoais em comunicação, liderança e planejamento, por
meio da aplicação de técnicas gerenciais eficientes e eficazes;
Incentivar o aperfeiçoamento profissional e cultural, por meio da educação
continuada de cada geração;
Compreender e conhecer os problemas do mundo contemporâneo, em
particular, relativos às atividades gerenciais modernas, capazes de alavancar o
desenvolvimento e o resultado da logística das organizações.
Foram definidos como objetivos específicos do curso de Tecnologia em Logística:
•
•
•
•
Formar profissionais que atuem em atividades de materiais e logística de
empresas públicas ou privadas, de portes variados e segmentos diversos.
Formar profissionais que sejam competentes, críticos, criativos e que
privilegiem sempre a atitude ética e humanista na abordagem e na solução de
problemas.
Fornecer conhecimentos especializados e atualizados, incluindo operação de
software próprio à área, tornando os egressos do curso aptos a desenvolverem
as práticas demandadas pelo mercado.
Desenvolver as habilidades pessoais dos estudantes e da comunidade por
meio da atuação profissional dos egressos.
6. Perfil do Egresso
O profissional egresso do Curso Superior de Tecnologia em Logística do
Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera-UNIDERP estará
preparado para atuar em todos os níveis da organização, seja pública ou privada, num
moderno conceito de logística, atualmente exigido no mercado globalizado. Dentre as
diversas atividades que poderá exercer, destacam-se a gerência de núcleos de
planejamento e logística nas organizações; liderança em equipes de trabalho;
elaboração de estratégias de armazenagem, distribuição e transporte; e consultorias e
assessorias na área de logística.
34
O Curso visa formar um profissional consciente de seu papel de articulador
estratégico nas diversas funções que compõem as empresas e apto para atuar no
planejamento e gerenciamento dos sistemas logísticos.
O Curso enfatiza a formação de profissionais tecnicamente capacitados
qualificados e preparados para gerir, decidir e executar os processos logísticos em
âmbitos estratégicos, táticos e operacionais.
O perfil profissional almejado pela IES contempla conhecimentos
multidisciplinares e vivenciais das rotinas ligadas às atividades de Logística e sua
realidade. O profissional, dela egresso, deve ser capaz de:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Cumprir e divulgar a legislação pertinente ao armazenamento e transporte de
produtos e pessoas;
Utilizar dados de pesquisa, sondagens, indicadores socioeconômicos e
informações referentes à logística, contextualizando para o seu meio;
Incorporar valores ao mundo do trabalho: zelo profissional, apresentação pessoal,
iniciativa, flexibilidade, pensamento crítico, responsabilidade moral e ambiental;
Trabalhar em equipe, ter comprometimento em ser pró-ativo;
Dominar o uso da tecnologia da informática e da comunicação;
Conduzir a preparação e distribuição dos produtos e serviços;
Articular outros profissionais prestadores de serviço e produtos, contatar e
negociar com diferentes prestadores de serviço local e regional;
Cumprir e fazer cumprir normas e manuais de procedimentos;
Articular os diferentes setores para fluxo integrado do atendimento;
Coordenar e supervisionar os serviços de terceiros;
Usufruir dos conhecimentos adquiridos durante o curso para melhorar os sistemas
logísticos com que venha a trabalhar;
Possuir visão integrada e com enfoque sistêmico, de modo a promover sinergia;
Capacidade de organizar, em um único sistema integrado, as unidades logísticas
dispersas pela empresa;
Trabalhar em foco no cliente, no processo e em resultados, com objetivo de obter
níveis de serviços e custos competitivos;
Buscar adquirir hábitos empreendedores que lhes permitam negociar com clientes
internos e externos;
Planejar as atividades de curto, médio e longo prazo;
Possuir capacidade de comunicação e flexibilidade para adaptar-se aos diferentes
contextos e segmentos de mercado participante do processo logístico;
Possuir capacidade analítica e abstração numérica;
Planejar e coordenar a movimentação física e de informações multimodais de
transporte;
Proporcionar fluxo otimizado e de qualidade para peças, matérias-prima e
produtos;
Gerenciar redes de distribuição e unidades logísticas;
Estabelecer processos de compras e identificar fornecedores;
Negociar e estabelecer padrões de recebimento, armazenamento, movimentação e
embalagem de materiais;
Planejar, coordenar e supervisionar sistemas de abastecimento, programação e
monitoramento de fluxo de pedidos.
35
7. Organização Curricular e Inovações Metodológicas
As políticas de ensino, decorrentes da missão institucional e das ideias asseguradas
nas Diretrizes Curriculares, permitem a execução de um currículo que se organiza a
partir de princípios e concepções que são esclarecidos a seguir.
O currículo é entendido como o conjunto de experiências oferecidas ao aluno pela
Instituição, vinculadas ao curso que ele frequenta. Assim, uma atividade acadêmica
não é apenas a aula ministrada pelo professor na sala de aula, mas todas aquelas que
permitem ao aluno momentos de estudos e de pesquisa, sob a coordenação do
professor, em diferentes ambientes de aprendizagem, como polos de apoio presencial,
bibliotecas, laboratórios em situações extramuros, entre outros.
Nesse foco, atribui-se um novo papel ao professor, que deixa de ser o transmissor de
informações para ser o articulador da aprendizagem do aluno. Toma-se como princípio
que o aluno aprende aquilo que lhe faz sentido (aprendizagem significativa) e nesse
processo a nova informação interage e ancora nos conceitos relevantes já existentes
em sua estrutura cognitiva. As práticas pedagógicas, então visam à:
- autodireção, pela qual o aluno é encorajado a definir seus próprios objetivos de
aprendizagem, seus métodos de estudo e tomar a responsabilidade por avaliar seus
progressos pessoais em relação aos objetivos formulados;
- resolução de problemas ou casos, pela qual o aluno é orientado a realizar os passos
para a delimitação do problema/caso, a coleta e organização dos dados e
conhecimentos, a resolução do problema ou explicação e análise do caso,
favorecendo a transferência de suas conclusões para outras situações; o problema ou
caso poderá ser real, da própria comunidade, e incluir grupos sociais, empresas,
escolas e instituições sociais, entre outras, ou simulados e reproduzirem diversas
atividades da realidade profissional;
- participação em pequenos grupos de tutoria, pela qual o aluno se torna um integrante
ativo, desenvolvendo habilidades de comunicação, relacionamento interpessoal e a
consciência de suas próprias reações no trabalho coletivo, constituindo uma
oportunidade para aprender a ouvir, a receber e assimilar críticas e por sua vez,
oferecer análises e contribuições produtivas ao grupo; trata-se de um laboratório sobre
a integração humana.
A formação do aluno deve dar-se não apenas para a área de conhecimento a que se
propõe, mas, também, para competências que compreendem relacionamentos
harmoniosos; posicionamentos críticos e éticos; respeito às diversidades
socioculturais, religiosas, étnicas e de orientação sexual e responsabilidades sociais.
Para tanto, o currículo pode contemplar disciplinas ou módulos que tratam de
questões humanistas, cidadãs e voltadas ao projeto de vida do aluno, em consonância
com a missão institucional. Disciplinas como Desenvolvimento Pessoal e Profissional e
Responsabilidade Social e Meio Ambiente estão presentes na matriz do curso com
essa finalidade.
A educação ambiental é preocupação constante da Anhanguera Educacional. Nesse
Projeto Pedagógico é possível verificar que de forma continuada e permanente há a
integração da educação ambiental às disciplinas, de modo transversal. A educação
ambiental é especificamente tratada na disciplina Responsabilidade Social e Meio
Ambiente, de modo a inserir o aluno nas principais temáticas relativas ao meio
ambiente na atualidade. A visão que se tem é de que o meio ambiente é
36
responsabilidade de todos como cidadãos e o aluno deve ser formado para aceitar e
atuar consciente dessa responsabilidade social.
A postura cidadã é desenvolvida de forma que o aluno compreenda que o meio
ambiente é tema que deve pautar as rotinas diárias e as atuações profissionais, seja
em qual elas forem.
O profissional de hoje não pode apenas ter as habilidades e competências específicas
da profissão escolhida, mas também e, com a mesma importância, deve compreender
e aplicar as formas de atuação sustentável, as políticas públicas de sustentabilidade,
as ações de um mercado sustentável. Por isso mesmo a disciplina oferecida se propõe
a inserir o aluno nesse contexto social, para que atue de forma positiva e determinante
junto a ações de sustentabilidade.
As relações étnico-raciais, bem como a história e cultura afro-brasileira e africana
estão também contempladas no Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia em
Logística em atividades pedagógicas (atividades complementares que englobam
realização de atividades socioculturais, atividades práticas supervisionadas,
participação em atividades e semanas dos cursos) e, especialmente, na disciplina de
Desenvolvimento Pessoal e Profissional.
A disciplina de Desenvolvimento Pessoal e Profissional aborda os principais aspectos
da história e cultura Afro-brasileira e da história Africana, visando incutir no aluno o
espírito crítico, necessário à compreensão de políticas públicas e ações sociais que
tenham por objeto a proteção desse patrimônio cultural, bem como a compreensão e
valorização de ações voltadas ao combate de todas as formas de preconceitos e
discriminações. Os temas abordados estimulam o aluno a pensar e agir de forma ética
na convivência em uma sociedade diversificada.
Por meio dessa disciplina o aluno tem a oportunidade de formar, autonomamente,
uma postura de cidadão consciente do meio em que vive e se relaciona um cidadão
consciente da sociedade brasileira e, primordialmente, de suas origens. Com isso,
essa disciplina favorece a educação baseada em valores e atitudes éticas essenciais e
não apenas na formação de um profissional técnico, cumprindo integralmente o
requisito legal.
Os conteúdos dessas e das demais disciplinas da matriz curricular devem ser
abordados pelo professor segundo alguns princípios, que são:
- organização em espiral, isto é, a retomada periódica dos mesmos conteúdos, cada
vez com maior profundidade para que o aluno continuamente modifique suas
representações sobre eles;
-transposição didática, que significa realizar as adequações necessárias para
transformar os conhecimentos científicos em objetos de aprendizagem, ou seja,
acessíveis à compreensão dos alunos;
-contextualização que permite dar sentido ao aprendido, não só o sentido dos
conteúdos nas situações reais, concretas e atuais, como, também, nos momentos
históricos, científicos e culturais em que foram produzidos;
-inter-relação teoria e prática, condição para uma aprendizagem significativa, uma vez
que atende ao objetivo traçado de formar o profissional e cidadão capaz de
compreender e atuar no seu entorno social; assim, insere-se o aluno em um ambiente
37
que lhe permite a reflexão sobre os conhecimentos abordados em aulas e a sua
participação real no cenário profissional, realizando trabalhos de pesquisa bibliográfica
e investigações empíricas de campo;
-interdisciplinaridade, que pode se dar em uma mesma disciplina, entre duas ou mais
disciplinas, intracurso ou intercursos. Por este princípio um tema, conceito, ou norma
é abordado sob vários olhares e análises científicas; a interdisciplinaridade quebra a
fragmentação e se abre a contribuições de outras áreas do saber, permitindo
discussões e reflexões mais produtivas e abrangentes;
-flexibilidade do currículo que possibilita ao aluno interessado no aprofundamento de
um tema/conteúdo, receber orientação para desenvolver estudos independentes;
cursar disciplina(s) optativa(s).
Para atender às orientações das Diretrizes Curriculares, o Projeto Pedagógico
Institucional e a missão da IES, no desenvolvimento do currículo foram adotadas
várias medidas inovadoras, dentre as quais destacam - se as Atividades Práticas
Supervisionadas, Caderno de Atividades e o Programa do Livro-Texto.
7.1 Atividade Prática Supervisionada (ATPS)
As disciplinas que compõem os cursos de graduação desta instituição são
desenvolvidas por uma metodologia centrada na aprendizagem do aluno, sendo a
Atividade Prática Supervisionada (ATPS) um componente desta metodologia.
A ATPS compreende um conjunto de etapas programadas e supervisionadas para que
ao, ao final, os seguintes objetivos sejam atingidos:
•
•
•
•
Favorecer a auto-aprendizagem eficiente e eficaz.
Promover o estudo, a convivência e o trabalho em grupo.
Auxiliar no desenvolvimento das competências requeridas pelas Diretrizes
Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação.
Direcionar o estudante para a emancipação intelectual.
Do ponto de vista legal, a ATPS se apóia no Parecer CES/CNE n° 776/97, de
03/12/1997, que estabelece as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação e
assegura: a flexibilidade e a ampla liberdade na composição da carga horária a ser
cumprida para a integralização do currículo, assim como na especificação das
unidades de estudos.
Ainda, por este Parecer, são definidos como objetivos da graduação:
•
•
•
Estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva
autonomia profissional e intelectual do aluno.
Encorajar o reconhecimento de conhecimentos, habilidades e competências
adquiridas fora do ambiente escolar.
Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa
individual e coletiva (...).
38
Do ponto de vista pedagógico, a ATPS é uma proposta inovadora alinhada às práticas
desenvolvidas nas melhores universidades do mundo.
Ela contempla uma
metodologia considerada ativa conhecida como Problem Based Learning (PBL).
Proposta na forma de um desafio a ser solucionado pelo aluno ao longo do semestre
letivo por meio de etapas previamente planejadas e correspondentes aos temas de
aula previstos no Plano de Ensino e Aprendizagem (PEA).
As ATPS desenvolvem as seguintes habilidades cognitivas: análises e sínteses que
promovam a busca correta de informações; questionamentos; leituras dirigidas e
produção de textos; raciocínio crítico, argumentativo, dedutivo e indutivo; aquisição de
novos conceitos e revisão de antigas abordagens e solução de problemas.
Na elaboração das ATPS foram consideradas as características dos alunos que
frequentam o ensino superior - adultos, que de acordo com Cavalcanti (1999)11:
•
•
•
•
•
•
Precisam ver a utilidade e a aplicabilidade do que aprendem.
Acumulam experiências de vida que devem ser aproveitadas para o seu
aprendizado.
Retém 75% daquilo que ouvem, veem e fazem/praticam. Se puderem utilizar
imediatamente o que aprendem, a retenção será potencializada em 95%.
Preferem aprender para resolver problemas e desafios.
Comparam o novo conhecimento com aquilo que já sabem, construindo novos
conhecimentos.
Seus interesses pelo aprendizado se direcionam para o desenvolvimento das
habilidades aplicáveis no seu papel social, na sua profissão.
A ATPS está prevista para o horário que sucede as aulas de apresentação e
desenvolvimento dos conteúdos e pode ocorrer em diferentes ambientes de
aprendizagem tanto na instituição de ensino (sala de aula, laboratórios, biblioteca,
salas de estudo em grupo), quanto em outros espaços de formação se a proposta
assim o indicar.
7.2 Programa do Livro Texto - PLT
O Programa do Livro Texto (PLT), prevê a aquisição pelo aluno do título principal da
bibliografia básica de todas as disciplinas que cursa. Os objetivos do Programa são:
instrumentar o aluno para o acompanhamento das aulas; fornecer-lhe o acesso a
textos científicos; permitir-lhe a construção de uma biblioteca com acervo na sua área
de atuação. O Programa é viabilizado pela compra, em grande escala, de livros
diretamente da editora, reduzindo o custo das obras para os alunos em até 70%.
7.3 Caderno de Atividades
Para os alunos da modalidade a distância, a Universidade Anhanguera – Uniderp
também prepara um caderno de atividades, organizado por disciplinas, totalmente
digitalizado, no qual se encontram aprofundamentos, orientações articuladoras entre o
conteúdo do PLT
as tele aulas e videoaulas, questões para avaliação de
aprendizagem continuada que servem a uma abordagem integradora dos
conhecimentos a serem desenvolvidos.
11
CAVALCANTE, Roberto. Andragogia: aprendizagem nos adultos. http://www.rau-tu.unicamp.br/nourau/ead/document/?view=2 (acesso em 05/2010).
39
Todo o material impresso dialoga com o ambiente virtual de aprendizagem, espaço na
internet no qual todos os envolvidos no processo de ensino-aprendizagem da EAD se
encontram para expandir a interação e a construção colaborativa do conhecimento:
alunos, tutores presenciais, tutores a distância, coordenadores acadêmicos,
professores EAD e coordenadores de curso.
O Caderno de Atividades contempla exercícios de fixação da aprendizagem - que
favorecem a autonomia e a independência do aluno.
7.4 Nivelamento
Nivelamento é o termo adotado pelo MEC para identificar as ações de revisão dos
conteúdos do ensino médio, ou de instrumentação, que a IES oferece aos alunos
ingressantes para lhes possibilitar um bom desempenho nas disciplinas do curso.
Todos os cursos superiores de tecnologia, especificamente o de Tecnologia em
Logística, dispõem de duas ações de Nivelamento:
1. Ambientação - AVA Moodle
2. Oficinas de Apoio à Aprendizagem
Ambientação - AVA Moodle- propõe a familiarização dos alunos ao ambiente virtual
de aprendizagem (AVA) Moodle.
É dirigida aos alunos que pela primeira vez utilizam esta ferramenta em uma ou mais
disciplinas do curso.
Esta instrumentação ocorre no laboratório de informática no horário regular de aulas
da(s) disciplina(s). É acompanhada pelo coordenador EaD e pelo técnico do
laboratório.
Os
recursos
para
esta
ambientação
<http://graduacao.anhangueravirtual.com.br>.
encontram-se
no
endereço:
Oficinas de Apoio à Aprendizagem
Trata-se da oferta de oficinas optativas, no ambiente Moodle, com a duração de 20h
cada.
As oficinas voltadas à revisão e aprofundamento dos conteúdos do ensino médio são:
− Biologia
− Física
− Informática Básica e Google Apps
− Informática ll
− Língua Portuguesa I
− Língua Portuguesa I
− Língua Portuguesa III
− Língua Portuguesa IV
− Matemática
− Matemática Financeira
− Química
40
O conteúdo das oficinas está organizado em temas e em cada tema há um conjunto
de informações importantes. Ao final deles, o aluno responde a 10 questões e a partir
de 05 acertos, poderá imprimir um certificado que valida 20h.
O acesso às oficinas se dá via portal (área restrita): atividades interativas>oficinas
de apoio à aprendizagem.está no endereço: oficinas.anhangueravirtual.com.br
7.5 Atendimento aos Estudantes com Deficiência
A IES possui uma “Política de Atendimento ao Estudante com Deficiência” que prevê o
desenvolvimento de ações voltadas para o acesso, para a permanência e para
qualidade do ensino oferecidos a tais estudantes. As ações consistem em:
•
•
•
•
•
•
Identificar no início de cada semestre, os estudantes com deficiência
(auditiva, visual, motora, entre outras).
Buscar parcerias junto a instituições que atendem pessoas com deficiência.
Identificar junto ao estudante os recursos necessários para o
acompanhamento das aulas e acessibilidade aos espaços da polo.
Levantar os títulos fundamentais, antes do início do semestre, que serão
utilizados para que sejam providenciados em formato acessível ao estudante
com deficiência visual.
Identificar junto aos docentes das disciplinas nas quais existem estudantes
com deficiência, os recursos didáticos e metodológicos mais adequados a
serem utilizados.
Identificar as necessidades do estudante para a realização das avaliações de
forma a respeitar as especificidades de cada um.
Dentre os recursos disponíveis estão:
•
•
•
•
A aquisição das obras em formato acessível disponíveis no mercado.
O acompanhamento do Intérprete de LIBRAS, quando solicitado pelo
estudante com deficiência auditiva/surdo.
A tradução/intepretação em LIBRAS das web aulas.
A produção de audiolivros.
Adaptações no projeto arquitetônico, de forma a viabilizar o acesso às dependências
do polo.
7.6 Metodologia do Centro de Educação a Distância
A Universidade Anhanguera-Uniderp assegura a criação, execução, avaliação, difusão
e gestão dos projetos e experiências em educação a distância com interatividade,
congregando equipe multidisciplinar das diversas áreas do conhecimento, que estão
sob a responsabilidade do Centro de Educação a Distância, e visa ampliar as
oportunidades de inclusão social e de participação igualitária aos bens educacionais,
culturais e econômicos. A finalidade é possibilitar o acesso ao Ensino Superior àqueles
que tenham concluído o Ensino Médio e buscam opções de continuidade de estudos,
em qualquer lugar do país. Também, a de promover maior autonomia dos estudantes
no processo de estudar e socializar conhecimentos.
41
O Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera-Uniderp utiliza
diferentes metodologias para a oferta dos cursos, considerando as características e
necessidades da demanda, as peculiaridades locais, a estrutura física dos polos de
apoio presencial, bem como a necessidade de implementar novas estratégias que
acompanhem as transformações exigidas pela sociedade contemporânea e os
avanços tecnológicos. Para tal, desenvolve metodologias próprias e adequadas às
necessidades dos alunos e da própria modalidade, com recursos didáticos e
possibilidades de comunicação combinadas e integradas de acordo com o projeto
pedagógico de cada curso.
A carga horária total da matriz curricular segue as Diretrizes Curriculares Nacionais e é
distribuída em tele aulas e videoaulas (transmissão da aula via satélite e atividades
nos polos de apoio presencial), outras atividades presenciais, atividades práticas e
auto-aprendizagem.
O modelo atual desenvolve tele aulas e videoaulas ministradas por professores
qualificados, via satélite, interação síncrona e assíncrona pela Internet e materiais
didáticos impressos ou digitais. Os procedimentos utilizados para facilitar a
aprendizagem ocorrem por meio de exposição dialogada do docente EAD, que utiliza
apresentações, trechos de filmes, documentários, entrevistas e situações-problema,
dentre outros, que contextualizam os conhecimentos sistematizados durante as aulas.
As atividades presenciais são acompanhadas pelo tutor presencial, graduado na área
do curso. Esses momentos possibilitam a discussão dos conteúdos tratados nas tele
aulas, sua aplicação, análise e crítica. As atividades de auto-aprendizagem são
supervisionadas pelo docente EAD e pelo tutor a distância com apoio de um ambiente
virtual de aprendizagem com variadas ferramentas disponibilizadas na WEB.
A interatividade entre os Coordenadores de Curso, docentes EAD, tutores presenciais,
coordenadores acadêmicos e tutores a distância é estimulada e realizada
permanentemente e de forma integrada por meio das novas tecnologias de
comunicação e informação, tanto para a capacitação dos envolvidos como para a
orientação e acompanhamento das atividades a distância.
A Universidade Anhanguera – Uniderp também contrata um Coordenador Acadêmico
EAD para atuar nos polos de apoio presencial para atuar como responsável principal
pela implementação local das diretrizes acadêmicas e administrativas estabelecidas
para a modalidade pela Instituição.
O Coordenador Acadêmico EAD é um profissional graduado, preferencialmente com
experiência como tutor presencial de um dos cursos de graduação a distância da
Anhanguera - Uniderp, com a função de representar a Universidade aos alunos,
tutores presenciais, professores locais, secretários e gestores de polos.
O Coordenador Acadêmico EAD atende às solicitações e necessidades manifestadas
pelos alunos e tutores presenciais, reportando-as previamente ao CEAD e
colaborando com as soluções adotadas. Presta assessoria às atividades pedagógicas,
garantindo o comprometimento dos docentes com o processo da aprendizagem dos
estudantes. Supervisiona o trabalho dos tutores presenciais, inclusive verificando a
pontualidade e o bom atendimento destes aos alunos.
Outras atividades desenvolvidas pelo Coordenador Acadêmico EAD:
−
auxiliar os estudantes no polo de apoio presencial para questões
administrativas e pedagógicas;
42
−
−
−
−
−
−
−
−
−
−
−
−
−
participar de capacitação técnica e pedagógica, presencial e a distância,
proporcionada pelo CEAD da Universidade Anhanguera – Uniderp;
certificar-se da boa recepção das aulas via satélite e a interação com
qualidade, reportando imediatamente ao CEAD da Universidade
Anhanguera – Uniderp qualquer problema encontrado;
supervisionar a aplicação das avaliações presenciais pelos tutores
presenciais ou professores locais, mediante orientação dos professores
EAD, cuidando que as datas previstas sejam cumpridas e que as provas
sejam devidamente encaminhadas à Sede para correção;
monitorar a postagem das atividades avaliativas pelos tutores presenciais e
alunos, fazendo cumprir os prazos determinados para tanto;
verificar diariamente a pontualidade dos tutores presenciais;
supervisionar o atendimento que os tutores presenciais prestam aos
estudantes;
acessar periodicamente as informações por e-mail e outras formas de
comunicação da Universidade Anhanguera - Uniderp, atendendo às
solicitações encaminhadas e tomando as providências cabíveis;
auxiliar e orientar as turmas de concluintes para organização das
respectivas comissões de formatura que devem se articular com a equipe
do CEAD para as providências cabíveis;
identificar e informar ao CEAD se há alunos deficientes físicos no polo que
requeiram condições específicas de atendimento;
garantir o bom andamento das atividades complementares e colaborar com
os docentes quanto à postagem de informações sobre elas no ambiente
virtual de aprendizagem;
apoiar a realização das disciplinas ou módulos em regime de adaptação ou
dependência, orientando alunos de diferentes cursos e turmas quanto à
realização das atividades previstas no ambiente virtual de aprendizagem;
cumprir e fazer cumprir o Calendário Acadêmico e o cronograma das aulas;
cumprir outras funções que lhe forem delegadas pelas instâncias
superiores da Universidade Anhanguera - Uniderp.
43
8. Matriz Curricular
TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA
MATRIZ 2013 / 1◦ semestre EAD
CARGA HORÁRIA TOTAL: 1.920 HORAS
-
DURAÇÃO: 4 semestres
CARGA HORÁRIA
Relação das Disciplinas / Módulos
1a. Série
Técnicas de Negociação
Comportamento Organizacional
Empreendedorismo
Ética e Relações Humanas no Trabalho
Desenvolvimento Pessoal e Profissional
Projeto Interdisciplinar Aplicado a Tecnologia em Logística I
Carga Horária do Semestre
2a série
Matemática
Processos Gerenciais
Direito Empresarial
Tecnologias de Gestão
Responsabilidade e Social e Meio Ambiente
Projeto Interdisciplinar Aplicado a Tecnologia em Logística II
Carga Horária do Semestre
Teleaula
32
32
32
16
8
120
Teleaula
32
32
32
16
8
120
3a série
Teleaula
Logística Empresarial
Planejamento, Programação e Controle de Produção
Gestão de Custos Logísticos
Gestão em Marketing
Intermodais
Projeto Interdisciplinar Aplicado a Tecnologia em Logística III
Carga Horária do Semestre
32
32
32
16
8
120
4a série
Teleaula
Administração de Materiais
Operações de Terminais e Armazéns
Transportes, Distribuição e Seguros
Logística Internacional
Qualidade em Sistemas Logísticos
Projeto Interdisciplinar Aplicado a Tecnologia em Logística IV
Carga Horária do Semestre
32
32
32
16
8
Carga Horária Total
Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e Inclusão
(*)Optativa
Atividades a Ativ.
Distância Compl. Total
68
68
68
24
32
100
360
0
100
100
100
40
40
100
480
Atividades a Ativ.
Distância Compl. Total
68
68
68
24
32
100
360
0
100
100
100
40
40
100
480
Atividades a Ativ.
Distância Compl. Total
68
68
68
24
32
100
360
0
100
100
100
40
40
100
480
Atividades a Ativ.
Distância Compl. Total
120
68
68
68
24
32
100
360
0
100
100
100
40
40
100
480
480
1.440
0
1.920
60
60
44
9. Ementas e Bibliografias
As ementas e as respectivas bibliografias das disciplinas que compõem a matriz
curricular são apresentadas a seguir.
As bibliografias básicas e complementares seguem as orientações emanadas pela
Secretaria de Educação a Distância (SEED/MEC), levando-se em consideração a
disponibilidade física da bibliografia básica nos polos de apoio presencial e o acesso
virtual às bibliografias complementares.
Quanto à bibliografia básica são três títulos por disciplina, sendo disponibilizado um
exemplar físico a cada 14 vagas em cada polo de apoio presencial que o curso for
ofertado.
Dos outros dois títulos da bibliografia básica, no mínimo, um exemplar físico de cada
um é disponibilizado na biblioteca local, por turma e em cada polo de apoio presencial
que o curso for ofertado.
Para os alunos do Curso de Tecnologia em Logística na modalidade a distância, a
primeira bibliografia básica, denominada como bibliografia padrão, é parte do
Programa Livro-Texto (PLT), escrito por autores consagrados e publicado por editoras
comerciais, customizados para o Grupo Anhanguera Educacional S.A.
A bibliografia complementar é disponibilizada em meio digital para consulta via internet
no polo de apoio presencial, de forma gratuita aos alunos, garantindo-se as condições
necessárias para a acessibilidade de todos os estudantes à bibliografia disponível em
ambiente virtual, incluído necessariamente o acesso e disponibilidade de uso de
computadores conectados à internet.
Conforme os instrumentos de Avaliação para reconhecimento de cursos emanados
pelo Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais (INEP), bem como as orientações
dadas pela Secretaria de Educação a Distância (SEED/MEC), por causa das
especificidades dos cursos de graduação na modalidade a distância, as bibliografias
complementares
são
exclusivamente
baseadas
em
recursos
digitais,
preferencialmente abertos e gratuitos para acesso dos alunos.
A Anhanguera Educacional disponibiliza também aos alunos dos cursos na
modalidade a distância da Universidade Anhanguera-Uniderp o acesso à biblioteca
virtual. Trata-se de uma série de coleções organizadas de documentos eletrônicos,
onde cada fonte de informação é organizada quanto ao seu conteúdo e identificação
de forma descritiva.
A Universidade Anhanguera-Uniderp realiza semestralmente a revisão e indicação de
bibliografias complementares digitais levando em consideração o dinamismo das
informações disponíveis na internet e os princípios de maior qualidade e atualidade
possível nas leituras indicadas.
45
1ª Série
- Técnicas de Negociação
Ementa
Uma reflexão sobre a abordagem Sistêmica na Negociação. O processo de
Negociação. A importância da Comunicação na Negociação. As variáveis básicas da
Negociação. As habilidades essenciais dos Negociadores. O planejamento da
Negociação. A ética nas Negociações. Envolvimento de uma terceira parte no conflito.
O uso dos tipos psicológicos na solução de conflitos. Preocupação com as
weltanschauungen dos participantes. Capacidade de lidar com as diferentes
weltanschauungen. A busca de uma negociação evolutiva segundo o princípio de
hierarquização de sistemas.
Bibliografia Básica
MARTINELLI, Dante P. Negociação: aplicações práticas de uma abordagem sistêmica.
1. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. (PLT).
ELIZABETH M. Christopher. Técnicas de negociação. São Paulo: Editora Clio, 2009.
MARTINELLI, Dante P. Negociação empresarial: enfoque sistêmico e visão
estratégica. 1. ed. Barueri: Manole, 2002.
Bibliografia Complementar
DUZERT, Yann. Manual de negociações complexas. Rio de Janeiro: Editora FGV,
2007.
Disponível
em:
http://books.google.com.br/books?id=Cm46K7RUY4AC&lpg=PA77&ots=JenQMNRFhz
&dq=A%20busca%20de%20uma%20negocia%C3%A7%C3%A3o%20evolutiva&hl=ptBR&pg=PR2#v=onepage&q=A%20busca%20de%20uma%20negocia%C3%A7%C3%
A3o%20evolutiva&f=false Acesso em 22 jan 2013.
FERNANDES, Walberto. Habilidades em negociação: a necessidade de ser um
bom
negociador.
São
Paulo:
Schoba,
2010.
Disponível
em:
<
http://books.google.com.br/books?id=oPNBk_HmQUEC&lpg=PA1&ots=7U5QFD1mhF
&dq=negocia%C3%A7%C3%A3o&hl=ptBR&pg=PA6#v=onepage&q=negocia%C3%A7%C3%A3o&f=false >. Acesso em: 22
jan. 2013.
MUSZKAT, Malvina Ester. Guia prático de mediação de conflitos. São Paulo:
Summus,
2008.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=ITYi9pq0_UYC&lpg=PA99&ots=Wd0ZQFbXyB&
dq=MEDIA%C3%87%C3%83O%20E%20ARBITRAGEM&hl=ptBR&pg=PA2#v=onepage&q=MEDIA%C3%87%C3%83O%20E%20ARBITRAGEM&f=f
alse >. Acesso em: 22 jan. 2013.
PACHECO, Frederico R. Negociação Ampla: muito além do sim ou não. São Paulo:
Smashwords,
2010.
Disponível
em:
<
http://books.google.com.br/books?id=XClhq0cwGGEC&lpg=PP1&ots=T16uk8qgOs&d
q=t%C3%A9cnicas%20de%20negocia%C3%A7%C3%A3o&hl=pt-
46
BR&pg=PT1#v=onepage&q=t%C3%A9cnicas%20de%20negocia%C3%A7%C3%A3o
&f=false >. Acesso em: 28 jan. 2013.
PEELING, Nic. Negociações brilhantes: o que os melhores negociadores sabem,
fazem e dizem. São Paulo: Editora Gente, 2009. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=rcNJicLaseEC&lpg=PP1&ots=NQE2gdyvdE&dq
=t%C3%A9cnicas%20de%20negocia%C3%A7%C3%A3o&hl=ptBR&pg=PR4#v=onepage&q=t%C3%A9cnicas%20de%20negocia%C3%A7%C3%A3o
&f=false>. Acesso em: 22 jan. 2013.
- Comportamento Organizacional
Ementa
Comportamento Organizacional. Visão Sistêmica. Mudança Organizacional.
Comportamento Individual. Formação dos grupos. Equipe. Liderança. Ética e
Competitividade. A nova administração. Comunicação.
Bibliografia Básica
CARAVANTES, Geraldo R. Comunicação e comportamento. 1. ed. São Paulo:
Pearson Education, 2008. (PLT).
GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2001.
ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall,
2008.
Bibliografia Complementar
BOWDITCH JAMES L. Elementos de Comportamento Organizacional. Disponível
em: <http://books.google.com.br/books?id=Tn4rFOYPUf8C&printsec=frontcover&hl=pt>. Acesso em: 22 jan. 2013.
HARRISON, Jeffrey S. Administração estratégica de recursos e relacionamentos.
Porto
Alegre:
Bookman,
2005.
Disponível
em:
<
http://books.google.com.br/books?id=XlvsYumEzLQC&lpg=PT121&ots=65gcH3rW_&dq=COMPORTAMENTO%20ORGANIZACIONAL&hl=ptBR&pg=PT5#v=onepage&q=COMPORTAMENTO%20ORGANIZACIONAL&f=false >.
Acesso em: 22 jan. 2013.
HUNT, James G. et al. Fundamentos de Comportamento Organizacional. -- 2ª ed.
-Porto
Alegre:
Bookman,
1998.
Disponível
em:
<
http://books.google.com.br/books?id=Qq9fzUeK8yQC&printsec=frontcover&dq=Compo
rtamento+Organizacional&hl=pt-BR&sa=X&ei=k-jUPL3A4rW0gGh9YCQAw&redir_esc=y >. Acesso em 22. Jan. 2013.
RODRIGUES, Arakey Martins. Indivíduo, Grupo e Sociedade: estudos de psicologia
social. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2005. Disponível em: <
http://books.google.com.br/books?id=SMV4zk6UI4C&lpg=PA284&ots=MiBXRkh4Ga&dq=PSICOLOGIA%20APLICADA%20%C3
%80%20ADMINISTRA%C3%87%C3%83O&hl=pt-
47
BR&pg=PA6#v=onepage&q=PSICOLOGIA%20APLICADA%20%C3%80%20ADMINIS
TRA%C3%87%C3%83O&f=false >. Acesso em: 22 jan. 2013.
SOTO, Eduardo. Comportamento organizacional: o impacto das emoções. São
Paulo:
Pioneira
Thomson
Learning,
2005.
Disponível
em:
<
http://books.google.com.br/books?id=EFM4yZpJrm8C&lpg=PP1&ots=ULsBE8ngA&dq=comportamento%20organizacional&hl=ptBR&pg=PR2#v=onepage&q=comportamento%20organizacional&f=false >. Acesso
em: 22 jan. 2013.
Artigos/Periódicos
MATOS, F. et al. Gestão do Capital Intelectual: A nova vantagem competitiva das
organizações. Comportamento Organizacional e Gestão, 2008, v. 14, nº 2, 233-245.
Disponível
em:
<http://www.scielo.oces.mctes.pt/pdf/cog/v14n2/v14n2a07.pdf.>
Acesso em: 28 jan. 2013.
- Empreendedorismo
Ementa
Motivação, Criatividade e Perfil empreendedor, Planejamento e gestão de negócios,
Plano de negócios.
Bibliografia Básica
DORNELAS, Jose Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em
negócios. 4.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. (PLT).
BETHLEM, A. de S. Estratégia empresarial: conceitos, processo e administração
estratégica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
COSTA, E. A. da. Gestão estratégica: da empresa que temos para a empresa que
queremos. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
Bibliografia Complementar
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em
negócios. – 3ª ed. – Rio de Janeiro: Elsevier. Disponível em: <
http://books.google.com.br/books?id=oKlayz7rBVIC&lpg=PA229&ots=PHzJFccyF&dq=empreendedorismo&hl=ptBR&pg=PR4#v=onepage&q=empreendedorismo&f=false >. Acesso em: 22 jan. 2013.
FERREIRA, Ademir Antonio; REIS, Ana Carla Fonseca; PEREIRA, Maria Isabel.
Gestão Empresarial: de Taylor aos nossos dias. São Paulo: Thomson Learning,
2002.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=k5v2JkajaAkC&lpg=PP1&hl=ptBR&pg=PP1#v=onepage&q&f=false >. Acesso em: 22 jan. 2013.
MOTTA, Paulo Roberto. Novas Idéias Em Administração. Rio de Janeiro: Editora
FGV,
2006.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=f2lPKg5xY8kC&lpg=PP1&dq=administra%C3%
A7%C3%A3o&hl=ptBR&pg=PP1#v=onepage&q=administra%C3%A7%C3%A3o&f=false>. Acesso em: 22
jan. 2013.
48
SAMPAIO, Getúlio Pinto. Teoria do sucesso: empreendedorismo e felicidade. São
Paulo: Nobel, 2006. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=PHhmMsdv-MC&lpg=PP1&ots=eI_Hrx9Q0-&dq=empreendedorismo&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=empreendedorismo&f=false>. Acesso em: 22 jan. 2013.
SERTEK, Paulo. Empreendedorismo. Curitiba: Ibpex, 2007. Disponível em: <
http://books.google.com.br/books?id=WF-mnUlX9jAC&lpg=PP1&ots=EqPrjyHnw&dq=empreendedorismo&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=empreendedorismo&f=false>. Acesso em: 22 jan. 2013.
- Ética a Relações Humanas no Trabalho
Ementa
Introdução à Ética. Predisposição ética, ética e cultura organizacional, lucro, falta de
ética; corrupção, comunicação; ética e cisão estratégica; competência, burocratização,
qualidade. Consciência ética, ética aplicada, responsabilidade sócia; mudança;
felicidade; negociação;educação para a liderança e competência;gestão
participativa.Modelo de gestão ética: competência educação na empresa, cultura
renovada,gestão ética, comitê estratégico de ética; ideário, formulação de modelo de
ética corporativa. Repensando a ética: reflexões.
Bibliografia Básica
MATOS, Francisco Gomes. Ética na gestão empresarial: da conscientização à ação.
São Paulo: Saraiva, 2007. (Livro principal).
SROUR, Robert Henry. Ética empresarial: o ciclo virtuoso dos negócios. 3. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2008.
PONCHIROLLI, Osmar. Ética e Responsabilidade Social Empresarial. 1ª ed. Curitiba:
Juruá, 2009.
Bibliografia Complementar
ALENCASTRO, Mario Sergio Cunha. Ética empresarial na prática: liderança, gestão e
responsabilidade corporativa. Curitiba: Ibpex, 2010. Disponível em: <
http://books.google.com.br/books?id=p82ddA4wrz0C&lpg=PA13&ots=Xa5YIVXA0o&d
q=modelo%20de%20%C3%A9tica%20corporativa&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=modelo%20de%20%C3%A9tica%20corporativa&f=false>
Acesso em: 22 jan. 2013.
PICHLER, Nadir Antônio; PADILHA, Ana Claudia Machado; ROCHA, Jefferson Marçal
(orgs.). Ética, Negócios & Pessoas. Jaguarão/RS: Unipampa, 2011. Disponível em: <
http://books.google.com.br/books?id=xAyU37eS_psC&lpg=PA86&ots=dcVkpPLmhL&d
q=%C3%A9tica%20e%20rela%C3%A7%C3%B5es%20humanas%20no%20trabalho&
hl=ptBR&pg=PA5#v=onepage&q=%C3%A9tica%20e%20rela%C3%A7%C3%B5es%20hum
anas%20no%20trabalho&f=false>. Acesso em: 22 jan. 2013.
PIZZI, Jovino. Ética e éticas aplicadas: a reconfiguração do âmbito moral. Porto
Alegre:
EDIPUCRS,
2006.
Disponível
em:
<
49
http://books.google.com.br/books?id=Sm2Fwp3uDkoC&lpg=PP1&ots=VdBvTZZQgG&
dq=%C3%A9tica%20e%20moral&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=%C3%A9tica%20e%20moral&f=false>. Acesso em: 22
jan. 2013.
THIRY-CHERQUES, Hermano R. Ética para executivos. Rio de Janeiro: Editora
FGV,
2008.
Disponivel
em:
<http://books.google.com.br/books?id=lkTCrlv1MLkC&lpg=PP1&ots=FrrEU6dWGa&dq
=etica%20e%20moral&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=etica%20e%20moral&f=false>. Acesso em: 22 jan. 2013.
VIEIRA, Maria Christina de Andrade. Comunicação empresarial: etiqueta e ética nos
negócios. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2007. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=TmCmvvdz3p4C&lpg=PP1&ots=O5IurKyW6z&d
q=comunica%C3%A7%C3%A3o%20empresarial&hl=ptBR&pg=PA2#v=onepage&q=comunica%C3%A7%C3%A3o%20empresarial&f=false> .
Acesso em: 22 jan. 2013.
- Desenvolvimento Pessoal e Profissional
Ementa
O mundo como você vê. Eu e os outros (Competência Social). Eu, você, nós: comunicar é
preciso. O Mundo do Trabalho. Projeto de vida. Processo Seletivo. Desbravando o mundo
digital. Conquistando o mundo - sua independência financeira. Diversidade cultural, direitos
humanos e cidadania. História e cultura afro-brasileira e indígena. A influência da cultura
africana e indígena no aspecto social, cultural, religioso e econômico brasileiro. Desigualdades
que atingem historicamente determinados grupos sociais, em especial: negros e indígenas.
Bibliografia Básica
CINTRA, Josiane C.,et al... Desenvolvimento pessoal e profissional. Ed.Anhanguera
Publicação, 1ª ed. 2011. (Livro principal).
MATOS, Regiane A. História e Cultura Afro-Brasileira. 2.ed., São Paulo: Editora
Contexto, 2012.
LUCIANO, GERSEN DOS SANTOS. O índio brasileiro: o que você precisa saber
sobre os povos indígenas no Brasil de hoje. Brasília: Ministério da Educação,
Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade; LASED/ Museu
Nacional,
2006.
ISBN
85-98171-57-3.
Disponível
em:
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=con_docmen&task=doc_download&gid=64
1&Itemid>. Acesso em: 28. Jun. 2012.
Bibliografia Complementar
BRANT, Leonardo. Diversidade cultural: globalização e culturas locais. São Paulo:
Escrituras
Editora:
Instituto
Pensarte,
2005.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=YkTlqOLepo0C&lpg=PP1&hl=ptBR&pg=PA2#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 22 jan. 2013.
50
CAMPOS, Stela. Guia Valor Econômico de Desenvolvimento Profissional. São
Paulo:
Globo,
2001.
Disponível
em:
<
http://books.google.com.br/books?id=ETJq10cECdkC&lpg=PP1&ots=98ITWA2Cw4&d
q=desenvolvimento%20profissional&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=desenvolvimento%20profissional&f=false>. Acesso em:
22 jan. 2013.
OLIVEIRA, Roberto Cardoso. Caminhos da identidade: ensaios sobre etnicidade e
multiculturalismo. São Paulo: Editora Unesp – Brasília: Paralelo, 2006. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=NTvV0skyZXoC&lpg=PP1&ots=vt1r5DUEj8&dq
=Multiculturalismo&hl=pt-BR&pg=PR4#v=onepage&q=Multiculturalismo&f=false>.
Acesso em: 22 jan. 2013.
SIQUEIRA, Ethevaldo. Para compreender o mundo digital. São Paulo: Globo, 2008.
Disponível
em:
<
http://books.google.com.br/books?id=RIOSJmJGyO0C&lpg=PP1&ots=pE7OsLFtoe&d
q=mundo%20digital&hl=pt-BR&pg=PA2#v=onepage&q=mundo%20digital&f=false>.
Acesso em: 22 jan. 2013.
TOMASI, Antônio. Da qualificação à competência: pensando o século XXI. São
Paulo:
Papirus,
2004.
Disponível
em:
<
http://books.google.com.br/books?id=Os7jUgViSasC&lpg=PP1&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 22 jan. 2013.
2ª Série
- Matemática
Ementa
Função do 1º Grau. Função do 2º Grau. Função Exponencial. Aplicações de Funções.
Bibliografia Básica
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 10. ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
MUROLO, Afrânio; BONETTO, Giácomo. Matemática aplicada à administração,
economia e contabilidade. 2a.edição. São Paulo: Cengage Learning, 2012. (PLT)
SILVA, Sebastião Medeiros. Matemática básica para cursos superiores. 1. ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
BOTINI , Joana,
BARRACA, Renato.
Matemática Instrumental.
Disponível
em:<http://books.google.com.br/books?id=EZ1Lyh3ehlIC&printsec=frontcover&hl=ptBR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 22 jan.
2013.
51
CARVALHO, Sergio, CAMPOS, Weber. Estatística Básica Simplificada: teoria e mais
de
200
questões
comentadas.
Disponível
em:<
http://books.google.com.br/books?id=864X0wYTOKYC&lpg=PP1&dq=estat%C3%ADst
ica%20b%C3%A1sica&hl=ptR&pg=PP1#v=onepage&q=estat%C3%ADstica%20b%C3%A1sica&f=false>. Acesso
em: 22 jan. 2013.
DI AGUSTINI, ZELMANOVITS, Carlos Alberto, SCHILLING, Nei. Matemática Aplicada
À
Gestão
de
Negócios.
Disponivel
em:<
http://books.google.com.br/books?id=EtrW7uuxcm8C&lpg=PA261&dq=gest%C3%A3o
%20de%20neg%C3%B3cios%20internacionais&hl=ptBR&pg=PP1#v=onepage&q&f=false >. Acesso em: 22 jan. 2013.
GOLDSTEIN, LARRY, J., SCHNEIDER, David I., LAY, David C.. Matemática
aplicada:
economia,
administração
e
contabilidade.
Disponível
em:<http://books.google.com.br/books?id=X1T4TNcqzlUC&printsec=frontcover&hl=ptBR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 22 jan.
2013.
SENAC.
DN.
Matemática
Financeira.
Disponível
em:<
http://books.google.com.br/books?id=1engDNILiDMC&printsec=frontcover&hl=ptBR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 22 jan.
2013.
- Processos Gerenciais
Ementa
Fundamentos da administração. Contexto organizacional. Processos Gerenciais:
Planejamento; Organização; Direção; e Controle. A Administração da ação
empresarial.
Bibliografia Básica
ARAUJO, Luis Cesar G. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão
organizacional. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
CHIAVENATO, Idalberto C.. Administração : Teoria, Processo e Prática. Volume I. 4ª
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. (PLT)
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed. São Paulo:
Campus, 2004.
Bibliografia Complementar
BALDWIN ,Timothy T., BOMMER, William H., RUBIN, Robert S.. Desenvolvimento de
Habilidades
Gerenciais.
Disponível
em:
<
http://books.google.com.br/books?id=GnXKPXSq7y8C&lpg=PA282&dq=processos%2
0gerenciais&hl=pt-BR&pg=PA282#v=onepage&q=processos%20gerenciais&f=false>.
Acesso em: 22 jan. 2013.
52
CHAMON, Edna Maria Querido de O. (Org.) Gestão Integrada de Organizações.
Disponível
em:<
http://books.google.com.br/books?id=TCCxV1IbmjAC&lpg=PA7&dq=processos%20ger
enciais&hl=pt-BR&pg=PA5#v=onepage&q=processos%20gerenciais&f=false>. Acesso
em: 22 jan. 2013.
DORNELAS, Jose Carlos Assis. Empreendedorismo Corporativo. Disponível em:<
http://books.google.com.br/books?id=U8fVrwpeCu4C&lpg=PA6&dq=processos%20ger
enciais&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q=processos%20&f=false
>. Acesso em: 22 jan. 2013.
DRUCKER, Peter F. Desafios Gerenciais para o Século XXI. Disponível em:<
http://books.google.com.br/books?id=dwSkxl8ew40C&lpg=PA66&dq=processos%20ge
renciais&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q=processos%20gerenciais&f=false>.
Acesso em: 22 jan. 2013.
MINTZBERG, Henry e GHOSHA., Joseph Lampel,
Processo da Estratégia.
Disponível
em:<http://books.google.com.br/books?id=R5RN6nFI49kC&lpg=PT241&dq=processos
%20gerenciais&hl=pt-BR&pg=PA1#v=onepage&q=processos%20gerenciais&f=false>.
Acesso em: 22 jan. 2013.
CARREIRA, Marcio L.; MARIANO, Alex F.; SARTORI, Ana C.; OLIVEIRA, Rodrigo S.
de. Aplicação de ferramentas na gestão de processos das organizações que
aprendem.
Disponível
em:<http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rcger/article/view/795>. Acesso em:
22 jan. 2013.
CARTONI, Daniela Maria. Gestão do conhecimento como ferramenta de estratégia
organizacional. Revistas de Ciências Gerenciais. Vol.10, No 12, Ano 2006. Disponível
em: <http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rcger/article/view/69/67>. Acesso em:
22 jan. 2013.
GASPAR, Denis Juliano; PORTÁSIO, Renato Mehler. Liderança e Coaching:
desenvolvendo pessoas, recriando organizações. Revistas de Ciências Gerenciais. Vol
XIII,
No18,
Ano
2009.
Disponível
em:<
http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rcger/article/view/966/859>. Acesso em: 22
jan. 2013.
ROSSI, Flávia Raquel; LIMA, Maria Alice Dias da Silva. Acolhimento: tecnologia leve
nos processos gerenciais do enfermeiro. In: Rev. bras. enferm. vol.58 no.3 Brasília
May/June
2005.
Disponível
em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003471672005000300010&lang=PT>. Acesso em: 22 jan. 2013.
ROSSI, Flavia Raquel; SILVA, Maria Alice Dias da. Fundamentos para processos
gerenciais na prática do cuidado. In: Rev. esc. enferm. USP vol.39 no.4 São Paulo
Dec.
2005.
Disponível
em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S008062342005000400013&lang=pt.>. Acesso em: 22 jan. 2013.
- Direito Empresarial
Ementa
O Direito Comercial e o Direito de Empresa. O Empresário. As Sociedades.
Transformação, incorporação, fusão e cisão das sociedades. Títulos de Crédito. Lei de
Recuperação Judicial e Extrajudicial. Lei da Propriedade Industrial. Direito Tributário.
53
Tributo: Definição e Espécies Tributárias. Competência Tributária e Limitações
Constitucionais ao Poder de Tributar. Tributos Municipais, Estaduais e Federais.
Simples Federal
Bibliografia Básica
COELHO, Fabio U. Manual do direito comercial. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
MARION, José Carlos; ANNAN JR., Pedro Direito Empresarial e Tributário. 1a.
edição. Alínea: Campinas, 2009. (PLT)
NEGRÃO, Ricardo. Curso de direito comercial e de empresa. 5. ed. São Paulo:
Saraiva, 2007. v.1.
Bibliografia Complementar
BERALDO, Leonardo de Faria (Org. e Colab.). Direito Societário na atualidade:
aspectos
polêmicos.
Disponível
em:<
http://books.google.com.br/books?id=jELeC7BBqoQC&lpg=PP1&ots=9dz1ozro3e&dq=
Direito%20Empresarial&hl=ptBR&pg=PP1#v=onepage&q=Direito%20Empresarial&f=false>. Acesso em: 22 jan.
2013.
BRANCHIER, Alex Sander e TESOLIN, Juliana Daher Delfino. Direito e Legislação
aplicada.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=yC8kLehD5FkC&lpg=PP1&ots=eIzSeumPy2&d
q=Direito%20Empresarial&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=Direito%20Empresarial&f=false>. Acesso em: 22 jan.
2013.
CALIENDO, Paulo. Direito Tributário e Análise Econômica do Direito. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=wR3UiuROloEC&lpg=PP1&ots=UOuuSikno4&d
q=Direito&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q=Direito&f=false>. Acesso em: 22 jan.
2013.
FREIRE,
Elias.
Direito
Administrativo.
Disponível
em
:
<
http://books.google.com.br/books?id=fsKUYZfExP8C&lpg=PP1&ots=YK0I_xokwG&dq
=Direito&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q=Direito&f=false >. Acesso em: 22 jan.
2013.
HACK, Érico. Noções preliminares sobre Direito Administrativo e Direito Tributário.
Disponível
em:
<
http://books.google.com.br/books?id=J8qod5A6pNsC&lpg=PP1&ots=j2PwGmTP1b&d
q=Direito&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q=Direito&f=false>. Acesso em: 22 jan.
2013.
SIMIÃO FILHO, Adalberto. A nova sociedade limitada. Disponível em: <
http://books.google.com.br/books?id=5cI299endaIC&lpg=PP1&ots=TpIlZRVmgp&dq=D
ireito%20Empresarial&hl=ptBR&pg=PP1#v=onepage&q=Direito%20Empresarial&f=false>. Acesso em: 22 jan.
2013.
ARAÚJO, Elza Fernandes; BARBOSA, Cynthia Mendonça; QUEIROGA, Elaine dos
Santos; ALVES, Flávia Ferreira. Propriedade Intelectual: proteção e gestão estratégica
do conhecimento. in: R. Bras. Zootec. vol.39 supl.spe Viçosa July 2010. Disponível
em:<http://ref.scielo.org/d6vwyb>. Acesso em: 22 jan. 2013.
54
CARVALHO
JR.,
Guilherme de.
Direito Tributário. Disponível em:
http://books.google.com.br/books?id=UWlcVB0DkcUC&lpg=PP1&ots=fOKE7plFdQ&dq
=Direito&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q=Direito&f=false>.Acesso
Acesso em: 22 jan. 2013.
FERREIRA, Carolina Iwancow. Operações Comerciais e Financeiras Internacionais
Realizadas em Paraísos Fiscais: Planejamento Tributário Internacional e Operações
Offshore.
Revista
de
Direito.Vol.13.
N.18.2010.
Disponivel
em:
<http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rdire/article/view/2861/1062>. Acesso em:
22 jan. 2013.
MENEZES, Daniel F. Nagao. O modelo Constitucional econômico e a atuação do
Estado Brasileiro. Revista de Direito. Vol 13. N. 17. 2010. Disponível em:<
http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rdire/article/view/1411/844> Acesso em: 22
jan. 2013.
MORAES, Maria Cristina Pavan & JUDICE, Josy. Empreendedorismo, ética e
responsabilidade social para micro e pequenas empresas: crescer com foco social.
Revista de Ciências Gerenciais. Vol XII, N. 16. 2008. Disponível
em:<http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rcger/article/view/381/382>. Acesso
em: 22 jan. 2013.
PIMENTEL, Carlos Barbosa. Direito Comercial: teoria e questões. Disponível em:<
http://books.google.com.br/books?id=i33EoRtyPsEC&lpg=PP1&ots=StoaGZ3nVo&dq=
Direito%20Empresarial&hl=ptBR&pg=PP1#v=onepage&q=Direito%20Empresarial&f=false>. Acesso em: 22 jan.
2013.
SAUL, Renato P. Capital social e a privatização do conhecimento, in:Sociologias no.19
Porto
Alegre
Jan./June
2008.
Disponivel
em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S151745222008000100008&lang=pt.>. Acesso em: 22 jan. 2013.
- Tecnologias de Gestão
Ementa
Desafios para o gestor contemporâneo; Tecnologias de Gestão Organizacional;
Ferramentas de Gestão; Novas Demandas e Ambientes para o Gestor
Contemporâneo.
Bibliografia Básica
ARAUJO, Luis Cesar G. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão
organização. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005.
FRANCO, Décio Henrique, RODRIGUES, Edna de Almeida e CAZELA, Moisés Miguel
(org). Tecnologias e Ferramentas de Gestão. 1a. Edição. Campinas: Alínea, 2011.
(PLT)
Bibliografia Complementar
AGUILAR, Francis J.. A Ética nas empresas: Maximizando resultados através de uma
conduta.
Disponível
em:<
55
http://books.google.com.br/books?id=ApE8kjpv1FUC&lpg=PA55&dq=processos%20ge
renciais&hl=
pt-BR&pg=PA55#v=onepage&q=processos%20gerenciais&f=false>. Acesso em: 22
jan. 2013.
CHAMON, Edna Maria Querido de O. (Org.) Gestão Integrada de Organizações.
Disponível
em:<
http://books.google.com.br/books?id=TCCxV1IbmjAC&lpg=PA7&dq=processos%20ger
enciais&hl=pt-BR&pg=PA7#v=onepage&q=processos%20gerenciais&f=false>. Acesso
em: 22 jan. 2013.
DAYCHOUM, Merhi. 40 Ferramentas e Técnicas de Gerenciamento. Disponível em:<
http://books.google.com.br/books?id=jQ_JOBtvgBAC&lpg=PA42&dq=processos%20
gerenciais&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q=processos%20gerenciais&f=false>.
Acesso em: 22 jan. 2013.
DRUCKER, Peter F. Prática da Administração de Empresas. Disponível em:<
http://books.google.com.br/books?id=H1Zf3Jt2MGgC&printsec=frontcover&hl=ptBR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 22 jan.
2013.
HARVARD Business Review. Gestão do Conhecimento. 13 reimp.; tradução Afonso
Celso da Cunha Serra. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2000. Disponível em: <
http://books.google.com.br/books?id=hIe072Z_dMcC&lpg=PP1&dq=gest%C3%A3o%2
0do%20conhecimento&hl=ptBR&pg=PP1#v=onepage&q=gest%C3%A3o%20do%20conhecimento&f=false
>. Acesso em: 22 jan. 2013.
MOYSÉS FILHO, José Edson; RODRIGUES, Andrea Leite e MORETTI, Sérgio Luiz
do Amaral. Gestão social e ambiental em pequenas e médias empresas: influência e
poder dos stakeholders. Revista Eletrônica de Administração. Edição 68. Vol. 17 No. 1,
Jan
Abr
de
2011
.Disponível
em:<http://read.adm.ufrgs.br/edicoes/pdf.php?cod_artigo=690&cod_edicao=69>.
Acesso em: 22 jan. 2013.
PELISSARI, Anderson Soncini, GONZALEZ, Inayara Valéria Defreitas Pedroso e
VANALLE ,Rosângela Maria. Competências Gerenciais: Um Estudo em Pequenas
Empresas de Confecções. Revista Eletrônica de Administração. Edição 68.Vol. 17 No.
1,
Jan
Abr
de
2011.Disponível
em:<http://read.adm.ufrgs.br/edicoes/download.php?cod_artigo=688&cod_edicao=69>
Acesso em: 22 jan. 2013.
Tachizawa. Takeshy. Gestão Ambiental: estratégias na nova era da sustentabilidade /
Takeshy Tachizawa e Rui Otávio B. de Andrade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
Disponível
em:
<
http://books.google.com.br/books?id=JsabUQ6kXwC&lpg=PP1&ots=_FH6RZAAz-&dq=Modelos%20de%20Gest%C3%A3o&hl=ptBR&pg=PR4#v=onepage&q=Modelos%20de%20Gest%C3%A3o&f=false >. Acesso
em: 22 jan. 2013.
Womack, James P. Soluções Enxutas: como empresas e clientes podem juntos criar
valor e riqueza / James P. Womack e Daniel T. Jones. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=o573u0C0tS4C&pg=PP14&lpg=PP14&dq=lean
+thinking&source=bl&ots=uleR2-SS0&sig=rDVAJqURNqMLSlR3xwVgq0U3iNA&hl=ptBR&sa=X&ei=jXh1UPnzOIqY9QTd9YDwAg&redir_esc=y >. Acesso em: 22 jan. 2013.
56
- Responsabilidade Social e Meio Ambiente
Ementa
Educação Ambiental. Panorama mundial da questão ambiental. O meio ambiente
como questão de cidadania e de direitos humanos. Fundamentos da sustentabilidade.
Preparando-se para a nova economia. Sustentabilidade no mundo corporativo.
Bibliografia Básica
CARBONARI, Maria Elisa E., et al... Sustentabilidade na prática: fundamentos,
experiências e habilidades. 1a. edição. Valinhos: AP, 2011. (PLT)
OLIVEIRA, Jose A Puppim de. Empresas na sociedade: sustentabilidade e
responsabilidade social. 1. ed. São Paulo: Campus, 2008. v.1.
TRANSFERETTI, Jose A. Ética e responsabilidade social. 1. ed. São Paulo: Alínea,
2006. v.1.
Bibliografia Complementar
RIBEIRO NETO, João Batista M. Sistemas de Gestão Integrados: qualidade, meio
ambiente, responsabilidade social e segurança e saúde no trabalho / João Batista M.
Ribeiro Neto, José da Cunha Tavares e Silvana Carvalho Hoffman. São Paulo: Ed.
SENAC
São
Paulo,
2008.
Disponível
em:
<
http://books.google.com.br/books?id=FwTzNotWd4EC&printsec=frontcover&dq=Gest%
C3%A3o+Ambiental+e+Social&source=bl&ots=aN_Z0kfMzF&sig=keOeCkTxhqSPneH
qIjIe6L5IURQ&hl=pt-BR&sa=X&ei=l351UM-TK4f68gT7oYDgCQ&redir_esc=y
>.
Acesso em: 22 jan. 2013.
TACHIZAWA, Takeshy.
Gestão Ambiental: estratégias na nova era da
sustentabilidade / Takeshy Tachizawa e Rui Otávio B. de Andrade. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2008. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=JsabUQ6kXwC&lpg=PP1&ots=_FH6RZAAz-&dq=Modelos%20de%20Gest%C3%A3o&hl=ptBR&pg=PR4#v=onepage&q=Modelos%20de%20Gest%C3%A3o&f=false >. Acesso
em: 22 jan. 2013.
TENÓRIO, Fernando Guilherme (Org.) Responsabilidade Social Empresarial: teoria e
prática. Colaboradores Fabiano C. Pucci do Nascimento (et al.) – 2ª ed. rev.. e ampl. Rio
de
Janeiro:
Editora
FGV,
2006.
Disponível
em:
<
http://books.google.com.br/books?id=Ba2MgcYAdSoC&lpg=PA150&ots=eEmrxagm7j&
dq=Gest%C3%A3o%20Ambiental%20e%20Social&hl=ptBR&pg=PR6#v=onepage&q=Gest%C3%A3o%20Ambiental%20e%20Social&f=false >.
Acesso em: 22 jan. 2013.
VALLE, Cyro Eyer do Qualidade ambiental: ISSO 14000 - 5ª Ed. – São Paulo:
Editora
SENAC
São
Paulo,
2004.
Disponível
em:
<
http://books.google.com.br/books?id=rfPYbZD1iVUC&lpg=PA67&ots=J75Sz57aaN&dq
=Gest%C3%A3o%20Ambiental%20e%20Social&hl=ptBR&pg=PA2#v=onepage&q=Gest%C3%A3o%20Ambiental%20e%20Social&f=false >.
Acesso em: 22 jan. 2013.
57
ARAÚJO, Marley Rosana Melo de. Exclusão social e responsabilidade social
empresarial.
In:
Psicol.
estud.
vol.11
no.2
Maringá
May/Aug.
2006.Disponivel:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141373722006000200021&lang=PT>. Acesso em: 22 jan. 2013.
GOUVEIA, Valdiney Veloso; VASCONCELOS, Tatiana Cristina; QUEIROGA, Fabiana;
FRANÇA, Maria Luiza Pontes de; OLIVEIRA, Suenny Fonseca de. A dimensão social
da responsabilidade pessoal. in: Psicol. estud. vol.8 no.2 Maringá July/Dec. 2003.
disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141373722003000200013&lang=PT>. Acesso em: 22 jan. 2013.
MARQUES, Pedro & PEREIRA, Adriana Camargo. Meio ambiente: perspectiva
histórico-poética. Anuário da Produção Acadêmica Docente Vol. 3, No 5 (2009):
Tecnologia em Marketing Anhanguera. Disponível em: <http://www.scielo.br/cgibin/wxis.exe/iah/> Acesso em: 22 jan. 2013.
OLIBONI, Luiza Maria. O direito na sociedade complexa e as novas formas de
imputação de responsabilidade civil por danos ambientais. Educação e
Ambiente.Revista de Educação Ambiental. ISSN 1413-8638. Disponível em:<
http://www.seer.furg.br/ojs/index.php/ambeduc/issue/view/220/showToc>. Acesso em:
22 jan. 2013.
PRÊMIO ETHOS VALOR. Responsabilidade Social das Empresas: a contribuição das
universidades. volume 5. – São Paulo: Peirópolis: Instituto Ethos, 2006. Disponível em
<
http://books.google.com.br/books?id=6w59TJdcpMgC&lpg=PP1&ots=OpYozMRmDu&
dq=Gest%C3%A3o%20Ambiental%20e%20Social&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=Gest%C3%A3o%20Ambiental%20e%20Social&f=false >.
Acesso em: 22 jan. 2013.
SORMANI, Edinês Maria Garcia & Milagre, José Antonio. Tecnologia da informação e
os princípios constitucionais de proteção ao meio ambiente. Revista de Direito
Anhanguera. ISSN 1415 658X. Vol. 11, Nº. 13, 2008. Disponível
em:<http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rdire> Acesso em: 22 jan. 2013.
TAUCHEN, Joel and BRANDLI, Luciana Londero A gestão ambiental em instituições
de ensino superior: modelo para implantação em campus universitário. Gest.
Prod.,Dez 2006, vol.13, no.3, p.503-515. ISSN 0104-530X Disponível em:
<http://www.scielo.br/cgi-bin/wxis.exe/iah / >. Acesso em: 22 jan. 2013.
3ª Série
- Logística Empresarial
Ementa
Logística, cadeia de suprimentos e estratégia competitiva; Logística e valor para o
cliente; Criando a cadeia de suprimentos responsiva; Gerenciamento estratégico do
lead time; A cadeia de suprimentos sincronizada; Gerenciando o canal global;
Superando os obstáculos à integração na cadeia de suprimentos; Entrando na era da
competição de redes.
58
Bibliografia Básica
CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. 1. ed.
São Paulo: Cengage Learning, 2008. (Livro principal).
BOWERSOX, Donald; CLOSS, David J. Gestão da cadeia de suprimentos e logística.
2. ed. São Paulo: Campus/Elsevier, 2007.
BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento de cadeia de abastecimento.
1. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
Bibliografia Complementar
BARAT, Josef (org.) Logística e Transporte no Processo de Globalização:
oportunidades para o Brasil. São Paulo: Editora Unesp: IEEL, 2007. Disponível em: <
<http://books.google.com.br/books?id=C6FnwPUXFF4C&printsec=frontcover&dq=log
%C3%ADstica+empresarial&source=bl&ots=00uzT0nvKD&sig=vxue4Vm_GKoQNoxU
YdvrWVNiOCE&hl=pt-BR&sa=X&ei=jbJ-ULaJJIe9QS85oHABQ&ved=0CDQQ6AEwADgU>. Acesso em: 16 jan. 2013.
GOMES, Carlos Francisco Simões. Gestão da cadeia de suprimentos integrada à
tecnologia da informação. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. Disponível
em:
<
<http://books.google.com.br/books?id=B06QoZ8jB8IC&lpg=PP1&ots=Isj2_lYJVM&dq=l
og%C3%ADstica%20empresarial&hl=ptBR&pg=PR2#v=onepage&q=log%C3%ADstica%20empresarial&f=false>. Acesso em:
16 jan. 2013.
SEVERO FILHO, João. Administração de logística integrada: materiais, PCP e
marketing.
2.ed.
Rio
de
Janeiro:
E-papers,
2006.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=WVh06POvIc0C&lpg=PA299&ots=KNaLtgvVeE
&dq=log%C3%ADstica%20empresarial&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=log%C3%ADstica%20empresarial&f=false>. Acesso em:
16 jan. 2013.
SIMCHI-LEVI, David; KAMINSKY, Philip; SIMCHI-LEVI, Edith. Gestão da Cadeia de
Suprimentos - Projeto e Gestão. São Paulo: Ed. Bookman, 2003. Disponível em: <
http://books.google.com.br/books?id=ZAwTGkAo7lcC&lpg=PP1&hl=ptBR&pg=PP1#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 16 jan. 2013.
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert; BETTS, Alan.
Gerenciamento de Operações e de Processos: princípios e prática de impacto
estratégico.
São
Paulo:
Ed.
Bookman,
2006.
Disponível
em:
<
http://books.google.com.br/books?id=A5K05GP_ntQC&lpg=PA232&ots=KR8huBLuS1
&dq=cadeia%20de%20suprimentos&hl=ptBR&pg=PP1#v=onepage&q=cadeia%20de%20suprimentos&f=false>. Acesso em: 16
jan. 2013.
59
- Planejamento, Programação e Controle de Produção
Ementa
Visão Geral dos Sistemas de Produção. Planejamento Estratégico da Produção.
Previsão da Demanda. Planejamento Mestre da Produção. Sequenciamento e
Emissão de Ordens. Acompanhamento e Controle da Produção. Sistema Kanban.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto C. Planejamento e controle da produção. 1. ed. São Paulo:
Manole, 2008. (Livro principal).
TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de planejamento e controle da produção. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2000.
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 5.
ed. São Paulo: Atlas, 2005.
Bibliografia Complementar
ARAUJO, Marco Antonio. Administração de produção e operações: uma abordagem
prática.
Rio
de
Janeiro:
Brasport,
2009.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=jQePfZ3_hBwC&lpg=PA149&ots=Wyua1Hw6P&dq=planejamento%20e%20controle%20da%20produ%C3%A7%C3%A3o&
hl=ptBR&pg=PR4#v=onepage&q=planejamento%20e%20controle%20da%20produ%C3%A
7%C3%A3o&f=false>. Acesso em: 16 jan. 2013.
FILHO, Moacyr Paranhos. Gestão da produção industrial. Curitiba: IBPEX, 2007.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=o0tfS8k_FgMC&lpg=PP1&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 16 jan. 2013.
FUSCO, José Paulo Alves; SACOMANO, José Benedito; BARBOSA, Fabio Alves;
JÚNIOR, Walter Azzolini. Administração de operações: da formulação estratégica ao
controle operacional. São Paulo: Arte & Ciência, 2003. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=pZVnp5PsHR8C&lpg=PA85&dq=planejamento
%20e%20controle%20da%20produ%C3%A7%C3%A3o&hl=ptBR&pg=PA85#v=onepage&q=planejamento%20e%20controle%20da%20produ%C3%
A7%C3%A3o&f=false>. Acesso em: 16 jan. 2013.
SEVERO FILHO, João. Administração de logística integrada: materiais, PCP e
marketing.
2.ed.
Rio
de
Janeiro:
E-papers,
2006.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=WVh06POvIc0C&lpg=PA299&ots=KNaLtgvVeE
&dq=log%C3%ADstica%20empresarial&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=log%C3%ADstica%20empresarial&f=false>. Acesso em:
16 jan. 2013.
VOLLMAN, Thomas E.; BERRY, William L.; WHYBARK, D. Clay; F. JACOBS, Robert.
Sistemas de planejamento e controle da produção: para o gerenciamento da cadeia de
suprimentos.
Porto
Alegre:
Bookman,
2006.
Disponível
em:
60
<http://books.google.com.br/books?id=a1kbTb0RG7QC&printsec=frontcover&hl=ptBR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 16 jan.
2013.
- Gestão de Custos Logísticos
Ementa
Os sistemas de custos. Os sistemas de custeio tradicional e suas imprecisões. A
qualidade da informação de custos na logística e na produção. Os métodos para
apuração dos custos logísticos e industriais. Componentes dos custos logísticos e
análise dos custos logísticos. Medindo os custos e o desempenho da logística de
transporte e armazenagem. Custos de estoque. Custos de retenção de estoque e de
estoque em movimento. Tamanho de lote ótimo. Problemas de uma origem e um
destino. Uma origem e vários destinos. Muitas origens e muitos destinos. Custo total e
compensação de custos. Custos e nível de serviço. Indicadores logísticos.
Bibliografia Básica
FARIA, Ana Cristina de; COSTA, Maria de Fátima Gameiro. Gestão de custos
logísticos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2005. (PLT)
ALT, Paulo Renato Campos; MARTINS, Petrônio Garcia. Administração de materiais e
recursos patrimoniais. São Paulo: Saraiva, 2009.
ASSEF, Roberto. Guia prático de formação de preços. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus,
2005.
Bibliografia Complementar
ARAUJO, Marco Antonio. Administração de produção e operações: uma abordagem
prática.
Rio
de
Janeiro:
Brasport,
2009.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=jQePfZ3_hBwC&lpg=PA149&ots=Wyua1Hw6P&dq=planejamento%20e%20controle%20da%20produ%C3%A7%C3%A3o&
hl=ptBR&pg=PR4#v=onepage&q=planejamento%20e%20controle%20da%20produ%C3%A
7%C3%A3o&f=false>. Acesso em: 16 jan. 2013.
FILHO, Moacyr Paranhos. Gestão da produção industrial. Curitiba: IBPEX, 2007.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=o0tfS8k_FgMC&lpg=PP1&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 16 jan. 2013.
LEONE, George Sebastião Guerra. Os 12 mandamentos da gestão de custos. Rio de
Janeiro:
Editora
FGV,
2007.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=5Dj4nJG0BJkC&lpg=PP1&ots=_aoOQUc3Fo&d
q=an%C3%A1lise%20de%20custos&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=an%C3%A1lise%20de%20custos&f=false>. Acesso em:
16 jan. 2013.
SCHIER, Carlos Ubiratan da Costa. Gestão de Custos. Curitiba: Ibpex, 2006.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=MHXletyVNUsC&lpg=PA25&ots=_Zxvn6cXVQ&
dq=contabilidade%20de%20custos&hl=pt-
61
BR&pg=PA4#v=onepage&q=contabilidade%20de%20custos&f=false>. Acesso em: 16
jan. 2013.
SEVERO FILHO, João. Administração de logística integrada: materiais, PCP e
marketing.
2.ed.
Rio
de
Janeiro:
E-papers,
2006.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=WVh06POvIc0C&lpg=PA299&ots=KNaLtgvVeE
&dq=log%C3%ADstica%20empresarial&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=log%C3%ADstica%20empresarial&f=false>. Acesso em:
16 jan. 2013.
- Gestão em Marketing
Ementa
Introdução ao Marketing; Sistema de Informações – SIM; Comportamento do
Consumidor; Composto de Marketing; Segmentação; Produto; Distribuição; Promoção;
Preço; Plano de Marketing.
Bibliografia Básica
KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007.
KOTLER, Philip. Marketing essencial: conceitos, estratégias e casos. São Paulo:
Prentice Hall, 2005. (Livro principal).
LAS CASAS, Alexandre L. Administração em marketing: conceitos, planejamento e
aplicações. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar:
COBRA, Marcos. Administração de marketing no Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier,
2009.
Disponível
em:
<
http://books.google.com.br/books?id=lC6WmnOV4kC&lpg=PP1&ots=Puz26YZN1k&dq=marketing&hl=ptBR&pg=PR4#v=onepage&q=marketing&f=false>. Acesso em: 16 jan. 2013.
COBRA, Marcos. O novo marketing. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. Disponível em: <
http://books.google.com.br/books?id=XRe4Cs5c8Y4C&lpg=PP1&ots=DyFXSL4euK&d
q=marketing&hl=pt-BR&pg=PR4#v=onepage&q=marketing&f=false>. Acesso em: 16
jan. 2013.
CORREA, Jacinto (Org.);MAGGESSI, Andrea; CANTANHEDE, Benedito et al.
Marketing: a teoria em prática. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2009. Disponível em: <
http://books.google.com.br/books?id=r8ksxnh4ZdIC&lpg=PA210&ots=raEkXJXur3&dq
=administra%C3%A7%C3%A3o%20mercadol%C3%B3gica&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=administra%C3%A7%C3%A3o%20mercadol%C3%B3gic
a&f=false>. Acesso em: 16 jan. 2013.
KOTLER, Philip; HAYES, Thomas; BLOOM, Paul N. Marketing de serviços
profissionais.
Manole,
2002.
Disponível
em:
<
http://books.google.com.br/books?id=n9zVs1QYnMUC&lpg=PP1&ots=8UyCjRvZfb&dq
=marketing&hl=pt-BR&pg=PR7#v=onepage&q=marketing&f=false>. Acesso em: 16
jan. 2013.
62
MINARELLI, José Augusto. Inteligência mercadológica: a inteligência que gera
negócios e oportunidades de trabalho. São Paulo: Editora Gente, 2009. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=Vrc_eubJVDMC&lpg=PR4&ots=JlHtMjy08M&dq
=administra%C3%A7%C3%A3o%20mercadol%C3%B3gica&hl=ptBR&pg=PR4#v=onepage&q=administra%C3%A7%C3%A3o%20mercadol%C3%B3gic
a&f=false>. Acesso em: 16 jan. 2013.
- Intermodais
Ementa
Conceituação básica de logística, os componentes do sistema logístico, qualidade e
produtividade em logística, administração de materiais, Apresentação dos Modais de
transporte e intermodalidade. Evolução dos transportes no mundo e no Brasil, o fluxo
de informações na logística, evolução da logística, Noções de planejamento de
transportes.
Bibliografia Básica
BALLOU, RONALD H. Logística empresarial: transporte, administração de materiais e
distribuição física. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
KEEDI, Samir. Logística de transporte internacional. 3. ed. São Paulo: Aduaneiras,
2007.
RODRIGUES, Paulo Roberto Ambrózio.Introdução aos Sistemas de Transporte no
Brasil e à Logística Internacional.4ª ed. Aduaneiras, 2007. (Livro principal).
Bibliografia Complementar:
ARAUJO, Marco Antônio. Administração de Produção e Operações: Uma abordagem
prática.
Rio
de
Janeiro:
Brasport,
2009.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=jQePfZ3_hBwC&printsec=frontcover&hl=ptBR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 16 jan.
2013.
GOMES, Carlos Francisco Simões. Gestão da cadeia de suprimentos integrada à
tecnologia da informação. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. Disponível
em: < http://books.google.com.br/books?id=B06QoZ8jB8IC&lpg=PA86&ots=Isj2_mZHN&dq=modais%20de%20transporte&hl=ptBR&pg=PR2#v=onepage&q=modais%20de%20transporte&f=false>. Acesso em: 16
jan. 2013.
SEVERO FILHO, João. Administração de logística integrada: materiais, PCP e
marketing.
2.ed.
Rio
de
Janeiro:
E-papers,
2006.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=WVh06POvIc0C&lpg=PA299&ots=KNaLtgvVeE
&dq=log%C3%ADstica%20empresarial&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=log%C3%ADstica%20empresarial&f=false>. Acesso em:
16 jan. 2013.
RAZZOLINI FILHO, Edelvino. Transporte e Modais: com suporte de TI e SI. 2.ed.
Curitiba:
Ibpex,
2009.
Disponível
em:
<
63
http://books.google.com.br/books?id=uMTPMbIhUVgC&lpg=PA15&ots=YcsJfh6dCy&d
q=Modais%20de%20transporte%20e%20intermodalidade&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=Modais%20de%20transporte%20e%20intermodalidade&f
=false>. Acesso em: 16 jan. 2013.
RODRIGUES, Paulo Roberto Ambrosio. Introdução aos sistemas de transporte no
Brasil e à logística internacional. 4.ed. São Paulo: Aduaneiras, 2007. Disponível em: <
http://books.google.com.br/books?id=AGNY9y9ZE6YC&lpg=PA1&ots=lt7lyuaaCX&dq=
modais%20de%20transporte&hl=ptBR&pg=PA3#v=onepage&q=modais%20de%20transporte&f=false>. Acesso em: 16
jan. 2013.
4ª Série
- Administração de Materiais
Ementa
Dimensionamento e Controle de Estoques. Operações de Almoxarifado. Administração
de Compras.
Bibliografia Básica
BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transporte, administração de materiais e
distribuição física. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 6ª
ed. São Paulo: Atlas, 2009. (PLT - 360).
VIANA, João José. Administração de materiais: um enfoque prático. São Paulo: Atlas,
2002.
Bibliografia Complementar
BALOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos/Logística Empresarial.
Disponível
em:
<
<http://books.google.com.br/books?id=XTq7VgXxm5MC&lpg=PA544&ots=
wlFhD_gBty&dq=Transporte%20e%20distribui%C3%A7%C3%A3o&hl=ptBR&pg=PP1#v=onepage&q=Transporte%20e%20distribui%C3%A7%C3%A3o&f=false
>. Acesso em: 30 jan. 2013.
BOWERSOX, Donald J., COOPER, M. Bixby e CLOSS, David J.. Gestão Logística de
Cadeia
de
Suprimentos.
Disponível
em:<
http://books.google.com.br/books?id=70bEUQAGyccC&lpg=PA449&ots=cO0QkEH4P
m&dq=Transporte%20e%20distribui%C3%A7%C3%A3o&hl=ptBR&pg=PA449#v=onepage&q=Transporte%20e%20distribui%C3%A7%C3%A3o&f=fal
se>. Acesso em: 30 jan. 2013.
SEVERO FILHO, João. Administração de Logística Integrada, Materiais, PCP e
Marketing.
Disponível
em:,<
<http://books.google.com.br/books?id=WVh06POvIc0C&lpg=PA12&ots=KN9OqfmTbE
64
&dq=Administra%C3%A7%C3%A3o%20de%20Materiais&hl=ptBR&pg=PP1#v=onepage&q=Administra%C3%A7%C3%A3o%20de%20Materiais&f=fal
se>. Acesso em: 30 jan. 2013.
SIMCHI-LEVI, David; SIMCHI-LEVI, Edith e
KAMINSKY, Philip. Cadeia de
Suprimentos – Projetos e Gestão: conceitos estratégias e estudos de caso. Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=ZAwTGkAo7lcC&lpg=PP1&ots=tAA_WwKwTD&
dq=cadeia%20de%20suprimentos&hl=ptBR&pg=PP1#v=onepage&q=cadeia%20de%20suprimentos&f=false>. Acesso em: 30
jan. 2013.
STUKART, Hbert L. Lucro através da administração de materiais. Disponível
em:<http://books.google.com.br/books?id=j5bHpMTpwY8C&lpg=PA9&ots=qrn0PxeNrd
&dq=Administra%C3%A7%C3%A3o%20de%20Materiais&hl=ptBR&pg=PP1#v=onepage&q=Administra%C3%A7%C3%A3o%20de%20Materiais&f=fal
se>. Acesso em: 30 jan. 2013.
CAMPOS, Marcos Rogério Ribeiro. Gestão de estoques com rastreabilidade de
Materiais: estudo de caso de impactos no inventário físico de uma indústria
eletroeletrônica.
Disponível
em:
<http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rcger/article/view/303>. Acesso em: 30
jan. 2013.
GALHARDI, Maria Luísa F, Administração de materiais. Disponível em:
<http://www.unisalesiano.edu.br/encontro2009/trabalho/aceitos/CC36889801822.pdf>.
Acesso em: 30 jan. 2013.
SANTOS, Anderson. Centros de distribuição como vantagem competitiva. Disponível
em: <http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rcger/article/view/63>. Acesso em: 30
jan. 2013.
VERRI, L. B. Adaptando sua fábrica para a moderna administração de materiais / de
Fordismo
para
Toyotismo.
Disponível
em:
<http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/adaptando-sua-fabrica-para-amoderna-administracao-de-materiais-de-fordismo-p-toyotismo/55991/>.
Acesso em: 30 jan. 2013.
- Operações de Terminais e Armazéns
Ementa:
Armazenagem. Gestão de estoques. Cargas, embalagens e unitização. Movimentação
de materiais. Conteinerização. Portos e armazenagem alfandegada.
Bibliografia Básica
MOURA, Reinaldo A.. Armazenagem: do recebimento a expedição. 1. ed. São Paulo:
Instituto IMAM, 2006. v..2.
PORTO, Marcos Maia. Portos e desenvolvimento. 1. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2006.
RODRIGUES, Paulo Roberto Ambrózio. Gestão estratégica da armazenagem. 2ª ed.
São Paulo: Aduaneiras, 2007. (PLT-389).
65
Bibliografia Complementar
ALVES, Luis Clemente. Análise da logística do CPP. Disponível em:
<http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rcger/article/download/.../301>.
Acesso
em: 30 jan. 2013.
BALOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos/Logística Empresarial.
Disponível
em:
<
http://books.google.com.br/books?id=XTq7VgXxm5MC&lpg=PA544&ots=
wlFhD_gBty&dq=Transporte%20e%20distribui%C3%A7%C3%A3o&hl=ptBR&pg=PP1#v=onepage&q=Transporte%20e%20distribui%C3%A7%C3%A3o&f=false
>. Acesso em: 30 jan. 2013.
BARAT, Josef Logística, Transporte e Desenvolvimento Econômico. Disponível
em:<http://books.google.com.br/books?id=9PFnW_tDprUC&lpg=PA123&ots=SLRFaN
6ZFS&dq=Terminais%20e%20Armazens&hl=ptBR&pg=PP1#v=onepage&q=Terminais%20e%20Armazens&f=false>. Acesso em: 30
jan. 2013.
BOWERSOX, Donald J., COOPER, M. Bixby e CLOSS, David J.. Gestão Logística de
Cadeia
de
Suprimentos.
Disponível
em:<
http://books.google.com.br/books?id=70bEUQAGyccC&lpg=PA449&ots=cO0QkEH4P
m&dq=Transporte%20e%20distribui%C3%A7%C3%A3o&hl=ptBR&pg=PA449#v=onepage&q=Transporte%20e%20distribui%C3%A7%C3%A3o&f=fal
se>. Acesso em: 30 jan. 2013.
FRANCO, Décio H.; KITZBERGER, Hurgor; OLIVEIRA, Fabio. Logística: um
levantamento das opções de modais de transporte para a Região Metropolitana de
Campinas
(RMC).
Disponível
em:
<http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/anudo/article/view/443. Acesso em: 30
jan. 2013.
GOMES, Carlos F. Simões e RIBEIRO, Priscilla C.C. Gestão da cadeida de
suprimentos
integrada
à
tecnologia
da
informação.
Disponível
em:<
http://books.google.com.br/books?id=B06QoZ8jB8IC&lpg=PA49&ots=Isi5Xi5LSO&dq=
Terminais%20e%20Armazens&hl=ptBR&pg=PR2#v=onepage&q=Terminais%20e%20Armazens&f=false>. Acesso em: 30
jan. 2013.
OLIVEIRA, Ana L. R. de M. V. de. Aplicação de pesquisa operacional em logística:
como resolver um problema do caixeiro viajante de uma cooperativa de coleta de lixo
reciclável.
Disponível
em:<http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/anuic/article/view/1511>. Acesso em:
30 jan. 2013.
RAMOS, Karin Cristina Siqueira; RAMOS FILHO, Leonardo Sohn N. A logística
reversa dos pneus inservíveis. Anuário de Produção Acadêmica Docente, Vol. XII, n°
2,
2008.
Disponível
em:
<http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/anudo/article/viewFile/454/445>. Acesso
em: 30 jan. 2013.
SANTOS, Anderson. Centros de distribuição como vantagem competitiva. Disponível
em: <http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rcger/article/view/63/61>. Acesso em:
30 jan. 2013.
66
SIMCHI-LEVI, David; SIMCHI-LEVI, Edith e
KAMINSKY, Philip. Cadeia de
Suprimentos – Projetos e Gestão: conceitos estratégias e estudos de caso. Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=ZAwTGkAo7lcC&lpg=PP1&ots=tAA_WwKwTD&
dq=cadeia%20de%20suprimentos&hl=ptBR&pg=PP1#v=onepage&q=cadeia%20de%20suprimentos&f=false>. Acesso em: 30
jan. 2013.
- Transportes, Distribuição e Seguros
Ementa
Evolução dos Sistemas Logísticos. Logística Integrada. Transporte e Distribuição
Física. Suprimento Físico. Armazenagem e Movimentação de Materiais e Mercadorias.
Noções complementares de Canais de Marketing no Varejo e no Atacado.
Fundamentos de Trade Marketing. Conceito básico de Seguros e suas principais
aplicações na área de Logística.
Bibliografia Básica
BERTAGLIA, Roberto. Logística e Gerenciamento
Abastecimento. São Paulo: Ed. Saraiva, 2009.
da
Cadeia
de
HARA, Celso M.. Logística: armazenagem, distribuição e trade marketing. 1ªed. São
Paulo: Alínea, 2009. (PLT-393).
KEEDI, Samir. Transportes, unitização e seguros internacionais de carga:
prática e exercícios. São Paulo: Aduaneiras, 2011.
Bibliografia Complementar
BALOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos/Logística Empresarial.
Disponível
em:
<
http://books.google.com.br/books?id=XTq7VgXxm5MC&lpg=PA544&ots=
wlFhD_gBty&dq=Transporte%20e%20distribui%C3%A7%C3%A3o&hl=ptBR&pg=PP1#v=onepage&q=Transporte%20e%20distribui%C3%A7%C3%A3o&f=false
>. Acesso em: 30 jan. 2013.
BOWERSOX, Donald J., COOPER, M. Bixby e CLOSS, David J.. Gestão Logística de
Cadeia
de
Suprimentos.
Disponível
em:<
http://books.google.com.br/books?id=70bEUQAGyccC&lpg=PA449&ots=cO0QkEH4P
m&dq=
Transporte%20e%20distribui%C3%A7%C3%A3o&hl=ptBR&pg=PA449#v=onepage&q=Transporte%20e%20distribui%C3%A7%C3%A3o&f=fal
se>. Acesso em: 30 jan. 2013.
CAMPOS, Marcos R. R. Gestão de estoque com rastreabilidade de materiais:
estudo de caso de impactos no inventário físico de uma indústria eletroeletrônica.
Revista de ciências gerenciais. Faculdade Anhanguera de Taubaté. Disponível em:
<http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=10&ved=0CH
4QFjAJ&url=http%3A%2F%2Fsare.anhanguera.com%2Findex.php%2Frcger%2Farticl
e%2Fdownload%2F303%2F303&ei=AA9oT7qKD83twfh8_3wCA&usg=AFQjCNEBevogsHeM4X-pHSGx8jPM4dJLbw>. Acesso em: 30
jan. 2013.
67
GAMEIRO, Augusto H., CAIXETA Filho, José V. A administração de seguros no
transporte de cargas. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/raeel/v1n1/v1n1a09.pdf.
Acesso em: 30 jan. 2013.
LOPES, Simone S., CARDOSO, Marcelo P., PICCININIO, MAURÍCIO S. Transporte
rodoviário de cargas no Brasil e o papel do BNDES. Disponível em:
http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/c
onhecimento/revista/rev2902.pdf. Acesso em: 30 jan. 2013.
MOURA, Benjamin.
Logística: conceitos e tendências. Disponível em:<
http://books.google.com.br/books?id=uIReFI6gzugC&lpg=PA346&ots=UpwL_yTdJ8&d
q=Transport%2C%20Distribui%C3%A7%C3%A3o&hl=ptBR&pg=PA1#v=onepage&q=Transport,%20Distribui%C3%A7%C3%A3o&f=false>.
Acesso em: 30 jan. 2013.
PEREIRA, Gunnar Rauert. Aplicação da gestão baseada em atividades à distribuição
urbana de bebidas. Tese de Doutorado. Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Disponível
em:http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=5&ved=0C
GAQFjAE&url=http%3A%2F%2Fwww.pet.coppe.ufrj.br%2Findex.php%2Fproducao%2
Fteses-de-dsc%2Fdoc_download%2F116-aplicacao-da-gestao-baseada-ematividades-adistribuicao-urbana-de-bebidas&ei=AA9oT7qKD83twfh8_3wCA&usg=AFQjCNF85StsewPWVmJVDQqwCWtS3T_euQ. Acesso em: 30
jan. 2013.
REZENDE, Antonio Carlos da Silva. Utilize corretamente o Transporte Rodoviário de
Cargas. Artigo eletrônico disponível em: <http://www.guialog.com.br/artigo/Y694.htm>
Acesso em: 30 jan. 2013.
SAMIR, Keedi.
Transportes, Unitização e Seguros Internacionais de Cargas.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=a6QlNUxkwlMC&lpg=PA2&ots=2TNE5_oI2f&dq
=Transportes&hl=pt-BR&pg=PA2#v=onepage&q=Transportes&f=false>. Acesso em:
30 jan. 2013.
- Logística Internacional
Ementa
Expansão, teorias e ambiente internacional; Cadeia Internacional de Suprimentos;
logística internacional; mercados e contratos internacionais;termos e condições de
pagamento.
Bibliografia Básica
DAVID, Pierre A.; STEWART, Richard D.. Logística internacional. 1ª ed. São
Paulo:Cengage Learning, 2008. (PLT-392)
KEEDI, Samir. Logística de transporte internacional. 3. ed. São Paulo: Aduaneiras,
2007.
RODRIGUES, Paulo Roberto Ambrózio. Introdução aos sistemas de transporte no
Brasil e à logística internacional. 3. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2005.
68
Bibliografia Complementar
BALOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos/Logística Empresarial.
Disponível
em:
<
http://books.google.com.br/books?id=XTq7VgXxm5MC&lpg=PA544&ots=
wlFhD_gBty&dq=Transporte%20e%20distribui%C3%A7%C3%A3o&hl=ptBR&pg=PP1#v=onepage&q=Transporte%20e%20distribui%C3%A7%C3%A3o&f=false
>. Acesso em: 30 jan. 2013.
BARAT, Josef. Logística, Transporte e Desenvolvimento Econômico. Disponível
em:<http://books.google.com.br/books?id=9PFnW_tDprUC&lpg=PA123&ots=SLRFaN
6ZFS&dq=Terminais%20e%20Armazens&hl=ptBR&pg=PP1#v=onepage&q=Terminais%20e%20Armazens&f=false>. Acesso em: 30
jan. 2013.
BOWERSOX, Donald J., COOPER, M. Bixby e CLOSS, David J. Gestão Logística de
Cadeia
de
Suprimentos.
Disponível
em:<
http://books.google.com.br/books?id=70bEUQAGyccC&lpg=PA449&ots=cO0QkEH4P
m&dq=Transporte%20e%20distribui%C3%A7%C3%A3o&hl=ptBR&pg=PA449#v=onepage&q=Transporte%20e%20distribui%C3%A7%C3%A3o&f=fal
se>. Acesso em: 30 jan. 2013.
GOEBEL, Dieter. Logística - otimização do transporte e estoques na empresa. Artigo
eletrônico
disponível
em:http://www.ie.ufrj.br/ecex/pdfs/logistica_otimizacao_do_transporte_e_estoques_na
_empresa.pdf. Acesso em: 30 jan. 2013.
KEEDI, Samir. Transporte e Unitização e Seguros Internacionais de Cargas.
Disponível
em:
<
http://books.google.com.br/books?id=sZmeQsJTdXMC&lpg=PA3&ots=c2tdck5pLs&dq
=Logistica%20Internacional&hl=ptBR&pg=PA3#v=onepage&q=Logistica%20Internacional&f=false>. Acesso em: 30 jan.
2013.
LOURENÇO, Milton. Ferrovias e contêineres. Artigo eletrônico disponível em:
http://www.guialog.com.br/artigo/Y672.htm. Acesso em: 30 jan. 2013.
SIMCHI-LEVI, David; SIMCHI-LEVI, Edith e
KAMINSKY, Philip. Cadeia de
Suprimentos – Projetos e Gestão: conceitos estratégias e estudos de caso. Disponível
em:
<
http://books.google.com.br/books?id=ZAwTGkAo7lcC&lpg=PP1&ots=tAA_WwKwTD&d
q=cadeia%20de%20suprimentos&hl=ptBR&pg=PP1#v=onepage&q=cadeia%20de%20suprimentos&f=false>. Acesso em: 30
jan. 2013.
RIBEIRO, Romeu Artur. Logística como fator de competitividade. Artigo eletrônico
disponível em: http://www.nead.unama.br/site/bibdigital/pdf/artigos_revistas/250.pdf.
Acesso em: 30 jan. 2013.
SANTOS, Edson S. dos. Logística no comércio internacional. Disponível em:
http://www.poggiani.com.br/artigo1.htm Acesso em: 30 jan. 2013.
SILVA,
Luiz
A.T.
Logística
no
comércio
exterior.
Disponível
em:http://www.multieditoras.com.br/produto/PDF/500612.pdf. Acesso em: 30 jan.
2013.
69
- Qualidade em Sistemas Logísticos
Ementa
Transporte urbano de passageiros. Transporte ferroviário de passageiros; Transporte
aquaviário de cargas. Transporte ferroviário de cargas. Transporte rodoviário de
cargas. Transporte aéreo.
Bibliografia Básica
MATTAR Valente, Amir; PASSAGLIA, Eunice; ALCIDES Cruz, Jorge. Qualidade e
produtividade nos transportes. 1. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008 (PLT - 408).
NOVAES,
Antonio
Galvão;
MATTAR,
Valente
Amir;
PASSAGLIA,
Eunice.Gerenciamento de transportes e frotas. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning,
2008.
OLIVEIRA, Otavio J. Gestão da qualidade: introdução à história e fundamentos. 1. ed.
São Paulo: Thomson Learning, 2003.
Bibliografia Complementar
ALBUQUERQUE, André Ribeiro Lins de. Automação e controle em aparelhos de
destilação
de
álcool
uma
visão
crítica.
Disponível
em:<
http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rcext/article/view/397/397> . Acesso em:
30 jan. 2013.
BALOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos/Logística Empresarial.
Disponível
em:
<
http://books.google.com.br/books?id=XTq7VgXxm5MC&lpg=PA544&ots=wlFhD_gBty&
dq=Transporte%20e%20distribui%C3%A7%C3%A3o&hl=ptBR&pg=PP1#v=onepage&q=Transporte%20e%20distribui%C3%A7%C3%A3o&f=false
>. Acesso em: 30 jan. 2013.
BOWERSOX, Donald J., COOPER, M. Bixby e CLOSS, David J.. Gestão Logística de
Cadeia
de
Suprimentos.
Disponível
em:<
http://books.google.com.br/books?id=70bEUQAGyccC&lpg=PA449&ots=cO0QkEH4P
m&dq=Transporte%20e%20distribui%C3%A7%C3%A3o&hl=ptBR&pg=PA449#v=onepage&q=Transporte%20e%20distribui%C3%A7%C3%A3o&f=fal
se>. Acesso em: 30 jan. 2013.
FRANCO, D.H., Logística: um levantamento das opções de transporte para a região
metropolitana
de
Campinas.
Disponível
em:
<http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/anudo/article/viewFile/.../438>.
Acesso
em: 30 jan. 2013.
LAGO, Decio. Gerenciamento de projetos segundo as normas preconizadas pelo PMI:
Um
estudo
de
caso.
Disponível
em:
<http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rcext/article/view/399/399>. Acesso em:
30 jan. 2013.
SIMCHI-LEVI, David; SIMCHI-LEVI, Edith e
KAMINSKY, Philip. Cadeia de
Suprimentos – Projetos e Gestão: conceitos estratégias e estudos de caso. Disponível
em:
<
70
http://books.google.com.br/books?id=ZAwTGkAo7lcC&lpg=PP1&ots=tAA_WwKwTD&d
q=cadeia%20de%20suprimentos&hl=ptBR&pg=PP1#v=onepage&q=cadeia%20de%20suprimentos&f=false>. Acesso em: 30
jan. 2013.
RAMOS, Karin C.S. A logística reversa dos pneus inservíveis. Disponível
em:<http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/anudo/article/viewFile/454/445>.
Acesso em: 30 jan. 2013.
VERDI, Matheus Pessote. Uma comparação entre as principais tecnologias de suporte
ao desenvolvimento de ambientes virtuais multiusuário. Disponível em:
http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rcext/article/view/408/407 . Acesso em: 30
jan. 2013.
- Língua Brasileira de Sinais (Libras) e Inclusão
A disciplina de LIBRAS é oferecida como disciplina optativa, conforme prevê o Decreto
5.626/2005, com carga horária de 60 horas. É proposta, principalmente, com o objetivo
de oportunizar vivências em que os estudantes construam conhecimentos básicos
sobre os sinais que compõem a LIBRAS e propor reflexões sobre a Educação
Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva e o Decreto 5.626/2005.
Ementa
Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). A Educação Especial na perspectiva da
Educação Inclusiva. O trabalho com as diferenças na escola. O tradutor e intérprete de
LIBRAS/Língua Portuguesa no ensino regular. O Atendimento Educacional
Especializado (AEE) junto de estudante com surdez. Especificidades na produção
textual escrita do surdo. Conversação básica em Libras.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, Elizabeth C., DUARTE, Patrícia M.A. Atividades ilustradas e sinais de
libras. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. (PLT)
GAIO, Roberta (Org.). Caminhos pedagógicos da educação especial. 5. ed. Petrópolis:
Vozes, 2009.
QUADROS, Ronice Muller. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. 1. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2009.
Bibliografia Complementar:
AMORIM, Valéria. (Org) Educação de surdos: pontos e contrapontos. São Paulo:
Summus,2007. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=_OgtNhe38MC&
lpg=PP1&ots=5SE8ZyzzCv&dq=libras&hl=pt->. Acesso em: 20 jan. 2013.
CASTRO, Alberto R.; CARVALHO, Ilza S. Comunicação por língua brasileira de sinais:
livro básico. 3ª ed. Brasilia: Senac, 2009. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=VvY0Biv4jyYC&lpg=PA1&ots=gevxHqniL&
71
dq=libras&hl=pt-BR&pg=PA2#v=onepage&q=libras&f=false>. Acesso em: 20 jan.
2013.
PETEAN, Eucia B. L. BORGES, Camila D. Deficiência auditiva: escolarização e
aprendizagem de língua de sinais na opinião das mães. Paidéia (Ribeirão Preto),
2002,
vol.12,no.24,
p.195-204.
Disponível
em:
<www.scielo.br/pdf/paideia/v12n24/08.pdf>. Acesso em: 20 jan. 2013.
REILY, Lucia. Escola Inclusiva: linguagem e mediação. 2ª ed. Campinas: Papirus,
2006. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=QNzL4ZaCcS0C&lpg=PA176&ots=XTOH7OcR
61&dq=libras&hl=pt->. Acesso em: 20 jan. 2013.
SELAU, Bento. HAMMES, Lúcio H. (Org) Educação Inclusiva e Educação para a Paz:
relações possíveis. São Luis: EDUFMA, 2009. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=jy81FJWQ6VYC&lpg=PA56&ots=GJ4sIUkvV0&
dq=libras&hl=pt->. Acesso em: 20 jan. 2013.
10. Iniciação Científica
A iniciação científica é uma atividade importante na formação do estudante, porque
possibilita instrumentá-lo à investigação de temas e situações de seu interesse e
necessárias a sua futura profissão, além de lhe oferecer a oportunidade de conhecer e
aplicar o método científico, participar de congressos e se preparar para a pósgraduação.
O Programa de Iniciação Científica (PIC) da Anhanguera foi implantado em 1999,
como uma política de concessão de bolsa de estudos por mérito acadêmico, para o
estudante desenvolver atividades de pesquisa sob a supervisão de um professor
orientador.
Para participar do Programa, o estudante precisa ter concluído sem reprovação o
primeiro ano do curso e comprovar disponibilidade para se dedicar ao
desenvolvimento do projeto de pesquisa.
O Programa oferece apoio para a apresentação dos melhores trabalhos em eventos
científicos.
No que se refere ao curso de Tecnologia em Logística na modalidade a distância será
iniciado um projeto-piloto, contando com a participação dos polos de apoio presencial,
a partir do segundo semestre letivo de 2013, no âmbito do PIC e com as adaptações
necessárias à modalidade, considerando os melhores trabalhos de PROINTER.
72
11. Sistema de Avaliação do Desempenho do Aluno e do
Projeto do Curso
Do desempenho do aluno
A avaliação da aprendizagem e do desempenho acadêmico do aluno é feita por
disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento das atividades e dos
conteúdos abordados em cada uma delas.
Após as avaliações regulares ou processos de recuperação, independente dos demais
resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que tenha obtido
frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento), das aulas e demais atividades
programadas, à exceção das atividades e disciplinas cuja aprovação dependa da
frequência de 100% (cem por cento), após as avaliações regulares ou processos de
recuperação.
É dado tratamento excepcional para alunos amparados por legislação específica,
convocações externas de imperiosa necessidade, no caso de dependências e
adaptações ou gestação, sendo-lhes atribuídos, neste caso, como compensação de
ausência às aulas, exercícios domiciliares supervisionados, com acompanhamento
docente, segundo as normas estabelecidas pelo Regulamento da Instituição.
O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e do
resultado por ele obtido nas provas ou trabalhos de avaliação de conhecimento, nos
exercícios de classe ou domiciliares, nas outras atividades escolares e provas parciais.
Compete ao professor, ou ao coordenador do curso, quando for o caso, elaborar as
questões e os exercícios escolares sob forma de provas de avaliação e dos demais
trabalhos, bem como o julgamento e registro dos resultados.
Os exercícios escolares e outras formas de verificação do aprendizado, previstos para
a disciplina e aprovados pelo órgão competente, visam à aferição do aproveitamento
escolar do aluno.
As provas oficiais, de avaliação do aprendizado, são aplicadas nas datas fixadas no
Calendário Escolar, nos moldes e tipos definidos pela Coordenação do Curso e
Direção do Centro de Educação a Distância.
Para cada disciplina, há uma prova presencial valendo de 0-6 pontos e outras
propostas de atividades avaliativas, perfazendo 0-4 pontos.
A prova tem peso de sessenta por cento (60%) do total de pontos em cada disciplina.
As provas contam com maior quantidade e peso de perguntas abertas e reflexivas. Os
professores EAD são orientados no sentido de que sessenta por cento (60%) do valor
dessa avaliação deva se concentrar nas questões dissertativas. As questões objetivas
são elaboradas de tal forma que exigem reflexão, com enunciados mais complexos e
aprofundados sobre os temas avaliados. Foram estabelecidas diretrizes específicas
quanto às provas e atividades avaliativas.
Estão previstos quatro pontos em cada disciplina a serem atribuídos para as
atividades avaliativas, sendo estes atribuídos para as ATPS.
73
Atendida a exigência regimental do mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de
frequência às aulas e demais atividades programadas, o aluno é considerado
aprovado na disciplina quando obtiver média final igual ou superior a 7 (sete).
O aluno pode requerer revisão de nota de prova e/ou de frequência, decorridos até
três dias úteis da data de sua publicação.
O Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera – Uniderp institui
como parte integrante do processo de ensino da aprendizagem as provas
substitutivas, que devem ser aplicadas antes das datas do exame final.
Serão contemplados com a inclusão das provas substitutivas da modalidade a
distância somente os alunos que não realizaram a prova oficial da disciplina ou do
módulo na data constante no cronograma do curso e que não estão na condição de
reprovados por faltas.
No ato do requerimento da prova substitutiva, o aluno deverá preencher o motivo pelo
qual não pôde comparecer ao polo no dia da prova oficial agendada.
A prova substitutiva substituirá somente a prova escrita, valendo de zero a seis, com
questões de múltiplas escolhas e dissertativas. Não substituirá a nota das atividades
avaliativas de zero a quatro.
As provas são realizadas nos polos de apoio presencial e encaminhadas à
Universidade Anhanguera-Uniderp para serem corrigidas. As notas são atribuídas
pelos professores EAD e tutores a distância, estes últimos sob a supervisão dos
primeiros.
Do projeto do curso
O curso e as condições de seu funcionamento são semestralmente auto-avaliados, de
acordo com o Projeto Institucional de Avaliação, o qual se encontra descrito em
documento disponível, que atende aos princípios do SINAES.
Pelos instrumentos aplicados, são obtidos dados fornecidos pelos alunos sobre seu
perfil, escolha e satisfação com o curso, desempenho dos professores, condições de
oferta e de serviços; pelos docentes sobre as turmas nas quais ministram aulas, o seu
próprio desempenho e da coordenação do curso, as instalações e serviços; pelo
coordenador sobre o corpo docente do curso, a administração superior, dos serviços
administrativos; pelos diretores e pró-reitores sobre o coordenador do curso e as
condições de oferta do curso e pelos egressos sobre o curso concluído e atividade
profissional.
Os resultados obtidos pelo curso nas avaliações externas: desempenho dos alunos no
ENADE, o IGC, o CPC e as avaliações de reconhecimento, e de renovação de
reconhecimento do curso, quando for o caso, são analisados e subsidiam a tomada de
decisões para ratificar o que vem sendo realizado, ou para propor reformulações
acordadas pelo colegiado do curso e aprovadas pelas instâncias superiores.
74
11.1 Avaliação Institucional
O Programa de Avaliação Institucional (PAI) é um processo de medida de
desempenho que visa à melhoria da qualidade do ensino, da aprendizagem e do
processo de gestão acadêmica.
A avaliação é feita por meio de um sistema informatizado alimentado, semestralmente,
pelos alunos, que respondem aos questionários nos laboratórios de informática. Os
resultados dão origem ao Índice de Satisfação Discente (ISD) que representa, em
termos percentuais, a opinião dos alunos em relação aos quesitos abordados.
12. Infraestrutura Física e sua utilização
O Centro de Educação a Distância funciona no Campus I da Universidade
Anhanguera-Uniderp, em Campo Grande, MS, com disponibilidade de salas,
laboratórios que possuem capacidade, equipamentos adequados e condições
satisfatórias para atender suas respectivas atividades. Neste mesmo ambiente,
encontra-se a Coordenadoria do curso de Tecnologia em Logística, responsável pela
gestão e coordenação didático-pedagógica do mesmo, a qual divide suas
responsabilidades com o seu Colegiado e com a Coordenação do curso. Tanto a Sede
(Campo Grande/MS) como os polos de apoio presencial contam com dependências
físicas e recursos tecnológicos suficientes para atender as demandas do curso.
Nos quadros a seguir respectivamente, encontram-se, especificados os espaços
físicos gerais utilizados pelo Centro de Educação a Distância, assim como os
equipamentos.
Espaços físicos utilizados pelo Centro de Educação a distância
Salas
Camarim
Transmissão I
Transmissão II
Transmissão III
Transmissão IV
Transmissão V
Transmissão VI
Transmissão VII
Transmissão VIII
Mediação I
Mediação II
Mediação IIII
Mediação IV
Mediação V
Mediação VI
Mediação VII
Mediação VIII
Estúdio I
Estúdio II
Estúdio III
Estúdio IV
Estúdio V
Área (m²)
5,61 m²
13,82 m²
13,20 m²
9,40 m²
9,60 m²
4,75 m²
8,45 m²
8,45 m²
8,45 m²
8,85 m²
8,03 m²
9,59 m²
10,00 m²
4,52 m²
5,13 m²
5,13 m²
5,13 m²
80,03 m²
60,97 m²
47,50 m²
33,60 m²
17,92 m²
75
Estúdio VI
Estúdio VII
Estúdio VIII
21,20 m²
21,20 m²
21,20 m²
Equipamentos do Centro de Educação a distância
Setor:
Direção Geral
Coord. Geral
Direção de
Operações
Sala de
Reuniões
Micro
01 - Micro Computador Pentium 4
3,2 Ghz, 1 gb DDR, HD 120 GB,
DVD-RW, Monitor 17" LCD
01 - Micro Computador Pentium
Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160
GB, DVD-RW, Monitor 17" LCD
08 - Micro Computador Pentium
Dual Core T2140, 1 gb DDR, HD
160 GB, DVD-RW, Monitor 15"
LCD
Impressora
Kyocera FS1300D
01 - Micro Computador Sempron
1.600+, 1 gb DDR, HD 80 GB, CDROM, 01
Sala de
Reuniões
Auxiliar
Assessoria
Direção
Recepção /
Sec. Direção
Produtora
Coord. do
Processo
Seletivo
Núcleo de
Informática (
SUPORTE )
Produção
Desenvolvime
nto Web
01 - Micro Computador Pentium 4
3,2 Ghz, 1 gb DDR, HD 120 GB,
DVD-RW, Monitor 15" LCD, 01 Micro Computador Sempron
1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB,
CD-ROM, Monitor 17" LCD, 01 Micro Computador Sempron
1.600+, 512 mb DDR, HD 80 GB,
CD-RW, Monitor 15" LCD
01 - Micro Computador Sempron
1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB,
CD-ROM, Monitor 17" LCD, 01 Micro Computador Pentium Dual
Core 925, 1 gb DDR, HD 160 GB,
DVD-RW, Monitor 17" LCD
02 - Micro Computador Pentium
Dual Core 925, 512 mb DDR, HD
80 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD,
02 - Machintosh G5 Pró
01 - Micro Computador Pentium
Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160
GB, DVD-RW, Monitor 17" LCD, 01
- Micro Computador Pentium Dual
Core 925, 1 gb DDR, HD 160 GB,
DVD-RW, Monitor 15" CRT
01 - Micro Computador Pentium 4
3,0 Ghz, 1 gb DDR, HD 250 GB,
HD 120 GB, DVD-RW, Monitor 15"
LCD
02 - Micro Computador Sempron
1.600+, 512 mb DDR, HD 80 GB,
CD-RW, Monitor 15" CRT
06 - Micro Computador Pentium
Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160
GB, DVD-RW, Placa Aceleradora
de Vídeo Geforce 6200 512 mb,
Monitor 17" LCD, 04 - Micro
Computador Pentium Dual Core
T2160, 2 gb DDR, HD 160 GB,
DVD-RW, Monitor 15" LCD
Mesas
Cadeiras
Armários
3
6
2
2
6
1
12
18
2
4
12
1
10
3
8
2
2
2
1
01 - Balcão de
Atendimento
Kyocera FS1300D
5
7
1
0
Kyocera FS1300D
3
3
3
3
Kyocera FS2000D
2
3
2
2
4
3
11
16
1
HP LaserJet
1020
Outros
01 - Tv Plasma
42", 01 - Aparelho
de Audio
Conferência
Polycom
1
Kyocera
KM1820,
Kyocera KM
5015
Arquivos
02 - Ilhas de
Edição
01 DUPLICADORA
DE DVD´S
76
Coordenação
Capacitação
Coordenação
Pedagógica
01 - Micro Computador Pentium
Dual Core 925, 512 ,mb DDR, HD
80 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD,
02 - Micro Computador Pentium
Dual Core T2160, 2 gb DDR, HD
160 GB, DVD-RW, Monitor 15"
LCD, 01 - Micro Computador
Pentium Dual Core 925, 1 gb DDR,
HD 160 GB, DVD-RW, Placa
Aceleradora de Vídeo Geforce
6200 512 mb, Monitor 17" LCD
01 - Micro Computador Pentium
Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160
GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD, 01
- Micro Computador Pentium Dual
Core 925, 512 mb DDR, HD 80
GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD, 03
- Micro Computador Pentium Dual
Core T2140, 1 gb DDR, HD 160
GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD, 02
- Micro Computador Sempron
1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB,
CD-ROM, Monitor 17" LCD
Kyocera FS1300D
4
4
1
7
6
2
1
46 - Estações de
Trabalho, 01 Scanner hp 2400,
01 - Tela de
Projeção
Tutoria
Eletrônicia
46 - Micro Computador Pentium
Dual Core 925, 512 mb DDR, HD
80 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD
Kyocera FS1300D
Coord. dos
Cursos
18 - Micro Computador Pentium
Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160
GB, DVD-RW, Monitor 17" LCD
Kyocera FS2000D
20
28
15
Coord. do
Estágio
Supervisionad
o e Avaliação
Institucional
05 - Micro Computador Pentium
Dual Core T2140, 1 gb DDR, HD
160 GB, DVD-RW, Monitor 15"
LCD
Kyocera KM1820
5
8
4
1
3
6
2
1
12
6
08 - Ilhas de
Edição e Corte
6
8
08 - Lousa Digital,
08 - Data Show
2.000 Lumens
Engenharia
Técnica
Estúdios Área
de
Transmissão
01 - Micro Computador Sempron
1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB,
CD-ROM, Monitor 15" LCD, 01 Micro Computador Sempron
1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB,
CD-ROM, Monitor 17" CRT, Micro
Computador Pentium Dual Core
925, 512 mb DDR, HD 160 GB,
DVD-RW, Monitor 15" CRT
08 - Micro Computador Pentium
Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160
GB, DVD-RW, Monitor 17" LCD
Estúdios Área
de Gravação
08 - Micro Computador Pentium
Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160
GB, DVD-RW
Estúdios Área
de Mediação
16 - Micro Computador Pentium
Dual Core 925, 1 gbDDR, HD 160
GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD
Secretária de
Controle
Acadêmico
09 - Micro Computador Sempron
1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB,
CD-ROM, Monitor 15" crt
Coord. de Pós
Graduação
05 - Micro Computador Pentium
Dual Core T2160, 2 gb DDR, HD
160 GB, DVD-RW, Monitor 17"
LCD
Setor
Transmissão
46
8
08 - Monitor CRT
15", 08 - Ilhas de
Mediação
16
Kyocera
KM1820
10
14
52
14
6
8
1
2
Equipamento
DATA SHOW MARCA EPSON LCD MOD EMP S3 C/ NS –GM9GG5X5672F C/BOLSA
Distribuidor de Áudio 1.8 MOD VM 80ª C/ NS-04060587856
Distribuidor de Áudio Marca KRAMER MOD.VM-80AC/NS0412047068683
Distribuidor de Áudio Marca KRAMER MOD.VM-80AC/NS04120470686
Distribuidor de Vídeo 1:5 MOD-VM 50V NS -04080593455
Distribuidor de Vídeo Marca KRAMER MOD. VM – 50V
Distribuidor DGA MOD. VP-200XL C/NS-09100401894
Fone de Ouvido C/ Microfone Marca JVC MOD. KA 310V
Quantidade
8
8
8
8
8
8
8
1
77
Fone de Ouvido C/ Microfone SBCHE-250 C/ Adaptador MOD SC501
Fone de Ouvido C/ Microfone SBCHE-250 C/ Adaptador MOD SC501
Fone de Ouvido C/ Microfone SBCHE-250 C/ Adaptador MOD SC501
Fone de Ouvido Estéreo Marca Philips MOD.SBC HP 195
Fone de Ouvido Estéreo Marca Philips MOD.MDR-7506
Fone de Ouvido c/ Microfone Marca JVC MOD.KA 310OU
Gravadora de DVD Marca SAMSUNG
Mesa de Controle EUROPACK MOD –UB 1832 FX PRO NS- PANASONIC AGMX-70
Mixer Amplificador MARCA UNIC MOD. AC800 C/ NS - 13516
Mixer Amplificador MARCA BEHRINGER ULTRALINK PRO MOD.MX 882
Módulo de Bateria EXT.MAX 80HA C/ NS -000384
Módulo de Bateria EXT.MAX 80HA C/ NS -0003885
Módulo de Bateria SMS 36HA MOD.62110 C/ NS 62110060955
Módulo de Bateria SMS 36HA MOD.62110 C/ NS 62110060958
Monitor de Vídeo em Cores p Uso em BROADCAST MOD –TM 910SU9”JVC
Monitor de Vídeo em Cores p Uso em BROADCAST MOD –TM 910SU9”JVC
Monitor LCD Marca SONY MOD-LMD 7220WNS-1001186
Monitor LCD Marca SONY MOD-LMD 7220WNS-1001240
Monitor LCD Marca SONY MOD-LMD 7220WNS-1000281
Monitor LCD Marca SONY MOD-LMD 7220WNS-1000286
Monitor TRINITRON Marca SONY MOD-PVN14LC/NS-2107535
NOBREAK MARCA SMS SENOIDAL 2000VA C/ NS- 000421
NOBREAK MARCA SMS SENOIDAL 2000VA C/ NS- 000439
Processador Múltiplo marca LEXICON FX MOD.MPX 1 C/ NS 1856
Receptor de Microfone s/ Fio Marca SENNHEISER C/ NS-102064
Receptor de Microfone s/ Fio Marca SENNHEISER C/ NS-102854
Receptor de Microfone s/ Fio Marca SENNHEISER C/ NS-119123
Receptor p/ Microfone EW100SNNHEISER C/NS-118183
Relógio Digital de Parede Marca WALL CLOCK MOD. C 50 0.28X020
Tela de Projeção Digital Marca SMART BOARD 1.50X 1.15
Tela de Projeção Digital Marca SMART BOARD 1.50X 1.12
Tela de Projeção Digital Marca SMART BOARD 1.52x1.22
TRANSCORDER (CONVERSOR) MOD-PCTV 9030
Transmissor BODY PACK EW 100 SENNHEISER C/NS -123867
Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2
Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2
Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2 NS-101446
Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2 NS-101903
Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2 NS-123864
Tripé P/ Câmera de Vídeo DMS 80 C/ EST. de Aluminio
Tripé P/ Câmera de Vídeo DMS 80 C/ EST. de Aluminio
Tripé Profissional para Câmera MOD.DMS-80 C.EST. de Aluminio
Tripé Profissional para Câmera MOD.DMS-80 C.EST. de Aluminio
Tripé Profissional para Câmera MOD.DMS-80 C/ Rodas Regulavel
Tripé Profissional para Câmera MOD.DMS-80 C/ Rodas Regulavel
TV Marca CCE 14” MOD.HPS 1471C/NS -11596
Unidade de Controle de Câmera Marca SONY MOD –CCU D50 C/NS -101538
Unidade de Controle de Câmera Marca SONY MOD –CCU D50 C/NS -102018
Vídeocassete Digital Marca Sony (PUSH CASSETE CENTER) MOD –DSR45
Vídeocassete Digital Marca Sony HDV MOD –XDCAM
Vídeocassete Marca JVC HI-FI MOD –HR S 5912U NS-150D0041
Vídeocassete Marca Panasonic 7 HEAD MOD.NVHV60LB –S C/NS-BA 5AA002
Vídeocassete Marca SEMP 7 HEAD 3 AUDIO/4 VIDEO MOD.VC-X698 C/ NS-AA
Vídeocassete Marca SEMP HI-FI MOD. VCX689C/NS-AA061772
Vídeocassete RECORDER Marca JVC MOD-HR S 5912U NS-150D0040
Vídeo Monitor TRINITRON MARCA SONY MOD.PVN 14L2C/NS-2107536
VIEW FINDER ELETRONIC MOD. DXF-801 C/ NS-38621
VIEW FINDER ELETRONIC MOD. DXF-801 C/ NS-38621
VIEW FINDER MARCA JVC MOD.VF-P400U C/NS -14059902
VIEW FINDER MARCA JVC MOD.VF-P400U C/NS -14059913
WIEW FINDER ELETRÔNICO MOD.DXF51C/NS -104493
WIEW FINDER MARCA JVC MOD.VF-P400U C/NS -104513
Adaptador Cotempo INTERCON SYSTEMS MOD. CPK-5
Adaptador de Fone de Ouvido e Microfone Marca CICLOTEC MOD.SC 501
Amplificador Alesis RA 150 2 Canais
Amplificador de Áudio e Vídeo Marca Tramer Tools MOD.VP210C/NS-10
Amplificador Marca UNIC STORM MOD. ZX-300 C/NS-12156
Aparelho Conversor Transcorder MOD. PCTV 9030 C/NS-505009
Aparelho de DVD Marca Gradiente MOD.D-202C/NS-10U233332A5G
Aparelho de DVD Marca PHILIPS MOD.DVDR615/37 C/NS –KT443012629
Aparelho de DVD Marca PHILIPS MOD.DVDR615/37 C/NS –NW 10034051
1
1
1
1
1
2
7
6
1
6
1
1
1
1
6
6
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
8
1
1
1
6
1
1
1
1
1
1
6
6
1
1
1
1
6
6
6
6
2
6
6
1
1
1
5
2
2
2
2
2
2
6
4
1
1
1
1
1
1
4
78
Aparelho de DVD Marca PANASONIC MOD.DVD RV 32 NS-B2K09042
Aparelho de DVD Marca PIONNER MOD.DV 383 NS – EIKD005383DS
Aparelho de DVD RECORDER Marca PANASONIC MOD-DMR ES 20 NS DP5JG00
Aparelho de DVD RECORDER Marca PANASONICMOD-DMRES20 NS DP5JG0
Aparelho de TV 14” Marca CCE MOD 914183 C/NS-5681
Aparelho de TV 20” Marca PHILCO MOD.TP 20V 56 C/NS - 174677
Aparelho de TV Marca CCE 14” Colorida
Aparelho de TV Marca CCE 14” MOD. 914284 C/NS-13639
Aparelho de TV Marca CCE 14” MOD-913148
Aparelho de TV Marca CCE 14” MOD-913148 C/ NS-10040
Aparelho de TV Marca CCE 14” MOD-91348 C/NS-11596
Aparelho de TV Marca CCE 14” MOD-913148 C/NS-4382
Aparelho de TV Marca PHILCO 20” Colorida
Aparelho de TV Marca CCE 14” MOD.PT4131
Base para Câmara TRIPOD MOD.SCV3021 C/NS-5010460
Base para Câmara TRIPOD MOD.SCV3021 C/NS-5020796
Caixa de SOM Acústica de Parede Cor Preta
Caixa de SOM Acústica de Parede Cor Preta
Caixa de SOM Acústica de Parede Cor Preta
Caixa de SOM Acústica de Parede Cor Preta
Caixa de SOM Acústica Marca SHINOR COR PRETO
Caixa de SOM Acústica Marca SHINOR COR PRETO
Caixa de SOM Marca HInor
Caixa de Som Hinor
Caixa de SOM Monitor SPEAKER YAMAHA 31GB MOD.MPS3 C/ NS-L1.01173
Caixa de SOM Monitor SPEAKER YAMAHA 31GB MOD.MPS3 C/ NS-L1.01182
Caixa de SOM Monitor SPEAKER YAMAHA 31GB MOD.MPS3 C/ NS-LN01457
Caixa de SOM Monitor SPEAKER YAMAHA 31GB MOD.MPS3 C/ NS-L1.01464
Câmera de Vídeo DVCAM Marca SONY DXC- D50
Câmera de Vídeo XDCAM EX Marca SONY PMW EX3
Câmera de Vídeo DVCAM Marca SONY mod-dsp c/ zoom mod-vcl 716BX
Câmera de Vídeo DVCAM Marca SONY mod-dsp c/ zoom mod-vcl 716BX
Câmera Filmadora Marca JVC mod.GY-DV550U C/NS-13032364
Câmera Filmadora Marca JVC mod.GY-DV550U C/NS-13032365
Controle de Foco Marca JVC MOD. HZ-FM15
Controle de ZOOM Marca JVC MOD. HZ-FM15
Controle Remoto UNIT MARCA JVC MOD-RM P 210U
Controle Remoto UNIT MARCA JVC MOD-RM P 210U
Conversor de Video Marca TRANSCORTER MOD.PCVT 9000
Mesa
Cadeiras
Semptrom 2.4, HD 40 GB,
Flexível 3½, Monitor 15”
TV CCE 14”
Mesa
Cadeiras
Apoio
Semptrom 2.4, HD 40 GB,
Pedagógico II
Flexível 3½, Monitor 15”
TV CCE 14”
Mesa
Cadeiras
Apoio
Semptrom 2.4, HD 40 GB,
Pedagógico III
Flexível 3½, Monitor 15”
TV CCE 14”
Mesa
Cadeiras
Apoio
Pedagógico Semptrom 2.4, HD 40 GB,
IV
Flexível 3½, Monitor 15”
TV CCE 14”
Mesa
Cadeiras
Apoio
Semptrom 2.4, HD 40 GB,
Pedagógico V
Flexível 3½, Monitor 15”
TV CCE 14”
Mesa
Cadeiras
Apoio
Semptrom 2.4, HD 40 GB,
PedagógicoVI
Flexível 3½, Monitor 15”
TV CCE 14”
Mesa
Apoio
Pedagógico Cadeiras
Apoio
Pedagógico I
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
6
6
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
8
4
1
1
1
1
2
2
1
1
1
1
4
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
2
1
1
3
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
1
1
1
4
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
2
1
1
3
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
1
1
1
4
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
2
1
1
3
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
1
1
1
4
79
VII
Apoio
Pedagógico
VIII
Estúdio VIII
Estúdio VII
Estúdio VI
Estúdio V
Estúdio IV
Estúdio III
Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
Flexível 3½, Monitor 15”
TV CCE 14”
Mesa
Cadeiras
Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
Flexível 3½, Monitor 15”
TV CCE 14”
Mesa
Cadeiras
Mesa
Câmeras
Tripé
Microfones
Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-Rom 52x, Disco Flexível
3½, Monitor LCD
Lousa Digital
Relógio de Parede
Mesa
Cadeiras
Mesa
Câmeras
Tripé
Microfones
Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-Rom 52x, Disco Flexível
3½, Monitor LCD
Lousa Digital
Relógio de Parede
Mesa
Cadeiras
Mesa
Câmeras
Tripé
Microfones
Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-Rom 52x, Disco Flexível
3½, Monitor LCD
Lousa Digital
Relógio de Parede
Mesa
Cadeiras
Mesa
Câmeras
Tripé
Microfones
Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-Rom 52x, Disco Flexível
3½, Monitor LCD
Lousa Digital
Relógio de Parede
Mesa
Cadeiras
Mesa
Câmeras
Tripé
Microfones
Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-Rom 52x, Disco Flexível
3½, Monitor LCD
Lousa Digital
Relógio de Parede
Mesa
Cadeiras
Mesa
Câmeras
Tripé
Microfones
Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-Rom 52x, Disco Flexível
3½, Monitor LCD
2
1
1
3
1
1
1
2
1
2
2
2
1
1
1
1
2
1
2
2
2
1
1
1
1
2
1
2
2
2
1
1
1
1
2
1
2
2
2
1
1
1
1
2
1
2
2
2
1
1
1
1
2
1
2
2
3
1
80
Estúdio II
Estúdio I
Produção
Marketing
Lousa Digital
Relógio de Parede
Mesa
Cadeiras
Mesa
Câmeras
Tripé
Microfones
Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-Rom 52x, Disco Flexível
3½, Monitor LCD
Lousa Digital
Relógio de Parede
Poltronas Fixas
Cadeiras Móveis
Poltronas
Computador Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-Rom 52x,
Disco Flexível 3½, Monitor 15”
Mesa
Rack
Tv de20” Polegadas
Lousa Digital
Relógio de Parede
Mesa
Cadeiras
Armário
Gaveteiro
Telefone
Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-Rom 52x, Disco Flexível
3½, Monitor 15”,Drive DVD
Durom 700 Mhz, HD 20 GB, Memória 512 DIMM, Teclado, Mouse, Leitor CD-Rom 52x, Disco Flexível
3½, Monitor 17”
Mesa
Cadeiras
Telefone
Armário Horizontal
Sempron MAS 2600, 1,60 GHz, 512mb, 4D 80GB, teclado, mouse, CD/RW, monitor 17”, caixa de
som
1
1
1
2
1
2
2
3
1
1
1
22
3
3
1
1
1
1
1
1
6
5
1
2
1
1
1
1
3
1
1
1
Fonte: Dados Arquivo.
13. Polos de Apoio Presencial
Polo de apoio presencial é a unidade operacional descentralizada, para o
desenvolvimento de atividades pedagógicas e administrativas relativas ao curso e
programas ofertados à distancia.
Desse modo, nessas unidades são realizadas atividades presenciais obrigatórias e
outras exigidas pela Universidade Anhanguera-Uniderp, tais como avaliações dos
alunos, orientação aos alunos pelos tutores presenciais ou coordenadores acadêmicos
EAD, atividades de estudo individual ou em grupo, com utilização do laboratório de
informática e da biblioteca, entre outras.
Os polos de apoio presencial são periodicamente supervisionados pela Universidade
Anhanguera – Uniderp para verificar sua infraestrutura e condições de oferta, de
acordo com o preconizado pela regulação específica de EAD e observando-se os
instrumentos de verificação adotados pelo INEP.
81
É obrigatória nos polos de apoio presencial a disponibilidade de biblioteca, laboratório
de informática com acesso a Internet, sala para secretaria, salas para tutorias, salas
de aulas e soluções de acessibilidade para deficientes físicos.
13.1 Laboratórios de Informática e Específicos
Os laboratórios são instâncias essenciais para o aluno matriculado nos cursos na
modalidade a distância. Nos polos de apoio presencial, o aluno desenvolve atividades
presenciais, reforçando o processo de ensino-aprendizagem e aplicação de conceitos
a experiências compartilhadas. Todos os polos de apoio presencial dispõem de
laboratórios de informática com hardware e software em quantidade e qualidade
suficientes. O polo disponibiliza aos alunos recursos de informática atualizados, com
acesso à Internet, em quantidade e qualidade compatíveis com as necessidades das
atividades propostas e que atendam às demandas individuais dos alunos.
13.2 Biblioteca
As bibliotecas nos polos de apoio presencial dão suporte aos cursos oferecidos na
modalidade à distância. Os planos de ensino das disciplinas indicam pelo menos três
bibliografias básicas, destacando como livro principal o que é adotado como livro-texto
(Programa do Livro-Texto – PLT). Para os demais, priorizam-se títulos que já tenham
sido adquiridos e encaminhados, anteriormente, aos polos de apoio presencial. No que
se refere às bibliografias complementares, são indicados livros e revistas científicas
disponíveis na Biblioteca Virtual, base de dados EBSCO, adquirida pela Anhanguera
Educacional, ofertando aos alunos dos polos um universo de 8.600 publicações nas
áreas de saúde, negócios, esportes e multidisciplinar ( tanto em inglês quanto
português ). Destaca-se que no caso dos periódicos internacionais, a base dispõe de
tradutor automático do texto completo para português. Além dos periódicos científicos
a Biblioteca virtual, também, disponibiliza livros virtuais (e-Books) elaborados por uma
equipe de profissionais altamente qualificados, da própria Instituição. Esta produção
engloba as diversas áreas de conhecimento ofertadas pela Anhanguera - Uniderp.
As obras são adquiridas pela Anhanguera – Uniderp, respeitando-se a matriz
curricular, e encaminhadas aos polos, sendo o controle da entrega efetuado de forma
informatizada.
A política de empréstimos é praticada pelo responsável da Biblioteca no polo,
conforme orientação e formação recebida da Anhanguera – Uniderp.
Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo Bibliográfico
A Política de Aquisição e Atualização do Acervo Bibliográfico para os cursos a
distância da Universidade Anhanguera - Uniderp tem como sua missão precípua a
disponibilização dos meios necessários para que os estudantes possam “desenvolver
seus projetos de vida como cidadãos conscientes dos seus direitos, deveres e
responsabilidades sociais” – missão institucional.
Dessa forma, um acervo de qualidade, constantemente atualizado e formado por
obras e fontes das mais diversas, é uma ferramenta indispensável para subsidiar a
82
formação do nosso corpo discente da universidade nos aspectos educacional e
cultural.
Assim, além do tradicional modelo de aquisição sob demanda, a Instituição reforça o
caráter de formação cultural que as bibliotecas devem perseguir. Esta conjugação
entre formação educacional e cultural é importante, pois possibilita ao aluno um
volume de informações que atende não somente suas necessidades técnicas e
teóricas, das disciplinas específicas de seu campo de formação profissional, mas
também a indispensável necessidade de uma ampla formação humanística e cultural.
Outro formato de aquisição previsto em nossa política é a compra dos livros-texto. O
PLT é uma iniciativa aplicada em todas as suas unidades, que visa a oferecer ao
corpo discente obras de qualidade com baixo custo, as quais são compradas
diretamente pelos alunos e utilizadas em sala de aula ao longo do curso. O PLT
permite às Bibliotecas o incremento do acervo por meio das doações de diferentes
quantidades de livros efetuadas diretamente pelas editoras. Além disso, o PLT
promove a cultura do combate à pirataria, uma vez que não se permite a reprodução
das obras adotadas pelos docentes em suas respectivas disciplinas.
14. Informações Complementares
14.1 Coordenação do Curso
A coordenadora do curso possui habilitação condizente ao curso, em nível de pósgraduação, lotado com carga horária integral o que facilita o cumprimento de suas
atribuições previstas nos artigos 27 e 40 do Regimento Interno desta IES, com
condições de melhor acompanhamento do processo pedagógico do curso. Possui
experiência profissional de 13 anos no mercado, sendo 11 anos em docência no
ensino superior, educação profissional e gestão acadêmica.
Nome: Grasiele Aparecida Lourenço
Formação Acadêmica
Graduação: Administração de Empresas / Faculdade Anhanguera de Campinas/SP,
2006.
Especialização: Marketing e Vendas / Faculdade Anhanguera de Valinhos/SP, 2007.
Mestrado: Administração. UNIMEP – Universidade Metodista de Piracicaba/SP, 2012.
14.2 Corpo Docente
Os professores que compõem o quadro do Centro de Educação a Distância
desempenham as funções de professor EAD. Os professores EAD são responsáveis
pela organização dos materiais didáticos de acordo com o Projeto Político-Pedagógico
do Curso e o planejamento das tele aulas em diálogo com os professores-tutores a
distância e tutores presenciais. São atribuições do professor EAD:
•
•
•
produzir e atualizar material impresso, videográfico e para o ambiente virtual de
aprendizagem do Centro de Educação a Distância;
ministrar a aula;
elaborar plano de ensino e roteiros de atividades
83
•
•
•
•
elaborar os materiais didático-pedagógicos (roteiros de atividades, slides,
avaliações);
orientar os tutores presenciais para a aplicação das provas e demais atividades
avaliativas nos polos de apoio presencial.
auxiliar e orientar os tutores a distância no processo de correção das avaliações
realizadas pelos alunos nos polos e encaminhadas para a sede da Universidade.
participar de atividades de capacitação técnica e pedagógica, presenciais e a
distância, organizadas pela Coordenação Pedagógica de EAD do Centro de
Educação a Distância; e exercer outras funções que lhe forem delegadas pelas
instâncias superiores.
De acordo com a legislação vigente e os Referenciais de Qualidade para a Educação
a Distância do MEC, o Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera Uniderp designa o tutor a distância, o tutor presencial e o coordenador acadêmico
como profissionais para auxiliar no processo didático pedagógico dos cursos
oferecidos, auxiliando o professor EAD.
Nome
Ana Maria
Ribeiro da
Rocha
CPF
662.567.041-34
Disciplina
Linguagem
Brasileira
Sinais
Titulação
Data de
Admissão
Experiência
Docente
MF**ou
MS**
MM
Experiência
não Docente
Graduação: Pedagogia – Universidade
Federal de Mato Grosso do Sul - 2004
de
01/04/2011 2 anos
-
3 anos
Especialização
em
andamento: 11/03/2002 5 anos
Metodologias e Gestão para Educação
a Distância – Faculdade Anhanguera
de Indaiatuba – previsão término:
2013.
-
13 anos
-
20 anos
Especialização:
em
LIBRAS
–
Associação Educacional do Vale do
Itajaí - Mirin e Liberalimes
Graduação:
Administração
–
Faculdade Anhanguera de Campinas –
2006.
Grasiele
Aparecida
Lourenço
225.084.4480-80
Processos
Gerenciais
PROINTER
Especialização: MBA em Marketing e
Vendas – Faculdade Anhanguera de
Valinhos – 2007.
Mestrado:
Administração
–
Universidade Metodista de Piracicaba
–
2011.
Logística
Empresarial
Ademir
Cavalheiro
Leite
Intermodais
845.081.328.04
Graduação:
Ciências
Econômicas/Universidade São Judas
Tadeu – USTJ, São Paulo, SP/1983.
Especialização:
Administração
de
Marketing/ Universidade São Judas
Tadeu – USTJ, São Paulo, SP/1985.
Administração de Especialização:
Engenharia
Materiais
Econômica/ Universidade São Judas
Tadeu – USTJ, São Paulo, SP/1987.
Logística
Mestrado:
Agronegócios
–
Internacional
Universidade Federal de Mato Grosso
do Sul – UFMS, Campo Grande,
MS/2005.
01/08/2001
11
anos
84
Graduação: Administração com ênfase
em Análise de Sistemas / Universidade
para o Desenvolvimento do Estado e
da Região do Pantanal – UNIDERP,
Campo Grande, MS/1994.
Fabiana
Annibal Faria
de Oliveira
Biazetto
58323350159
Gestão
Marketing
em
Especialização:
Administração
Hospitalar / Universidade de Ribeirão
Preto - UNAERP, Ribeirão Preto,
SP/1998.
01/02/20
9 anos
06
-
18 anos
Mestrado: Desenvolvimento Local:
Territorialidades
e
Dinâmicas
Socioambientais
/
Universidade
Católica Dom Bosco – UCDB/Campo
Grande, MS, 2010.
Glauce
Soares
Casimiro
55896006187
Desenvolvimento
Pessoal
e
Profissional
Graduação: Letras/Universidade para
o Desenvolvimento do Estado e da
Região do Pantanal – UNIDERP,
Campo Grande, MS/1997.
01/02/2003
10
10
01/10/1995
18
anos
6 anos
01/02/2000
20
anos
Mestrado:
Educação/Universidade
Federal de Mato Grosso do Sul –
UFMS, Campo Grande, MS/2003.
Graduação: Matemática/ Universidade
Federal de Mato Grosso do Sul UFMS, Campo Grande, MS/1988.
Ivonete Melo
de Carvalho
054.366.028-19
Especialização: Metodologia do Ensino
de Ciências/Universidade Católica
Gestão de Custos Dom Bosco - UCDB, Campo Grande,
MS/1992.
Logísticos
Mestrado:
Educação/Universidade
Católica Dom Bosco – UCDB, Campo
Grande, MS/1998.
Matemática
23 anos
Graduação:
Psicologia/Universidade
Sagrado Coração – USC – Bauru,
SP/1978
Especialização: Psicologia Clínica/
Universidade Sagrado Coração – USC,
Bauru, SP/1980.
Irma Macário
281087289-91
Comportamento
Organizacional
Especialização: Psicologia/Pontifícia
Universidade Católica – PUC – MG,
Belo Horizonte, MG/1986.
30 anos
-
Especialização:
MBA
Gestão
Empresarial/Fundação Getulio Vargas
– FGV, Rio de Janeiro, RJ/2000.
Karen Angely
Grubert Rojas
Jefferson
Teruya de
Souza
52823784187
237.943.051-91
Técnicas
Negociação
Tecnologias
Gestão
Graduação: Psicologia/UCDB/Campo
de Grande/MS/1995.
Mestrado: Psicologia/ UCDB/Campo
Grande/MS/2004.
01/09/20
7 anos
05
Graduação:
Farmácia
e
Bioquímica/Universidade Federal de
08
de Mato Grosso – UFMS, Campo Grande,
01/08/2004 anos 2
MS/1980.
meses
-
15 anos
01
33
Especialização:
Saúde
Pública/Universidade de Ribeirão Preto
85
– UNAERP, Ribeirão Preto, SP/1983.
Especialização: Saúde do Trabalhador
e Ecologia Humana/Escola Nacional
de Saúde Pública - ENSP - FIOCRUZ,
Rio de Janeiro, RJ/2008.
Mestrado:
Meio
Ambiente
e
Desenvolvimento
Regional/Universidade
para
o
Desenvolvimento do Estado e da
Região do Pantanal - UNIDERP,
Campo Grande, MS/2006.
Direito
Empresarial
Luiz Manoel
Palmeira
538.361.708-68
Graduação: Tecnologia Em Sistemas
de
Distribuição
de
Energia.
Universidade Estadual Paulista Júlio
de Mesquita Filho, UNESP, Brasil em
1972.
Empreendedorism
o
Graduação: Economia. Universidade
Católica Dom Bosco, UCDB, Brasil em
Planejamento,
1986.
Programação
e
Controle
de Graduação: Direito. Universidade
01/03/1997
Produção
Católica Dom Bosco, UCDB, Brasil em
1992.
Operações
de
Terminais
e Especialização: Especialização em
Armazéns
Direito Civil e Processo Civil.
Universidade Estácio de Sá, UNESA,
Qualidade
em Brasil em 1997.
Sistemas
Logísticos
Mestrado:
Ciências
Ambientais.
Universidade para o Desenvolvimento
do Estado e da Região do Pantanal,
UNIDERP, Brasil em 2003.
15
anos
27 anos
Graduação:
Ciências
Jurídicas.
Faculdade de Direito de Presidente
Prudente, FDPP, Brasil em 1984.
Especialização: Especialização em
Metodologia do Ensino Superior Universidade para o Desenvolvimento
do Estado e da Região do Pantanal,
UNIDERP, Brasil em 1988.
Marcia
Aparecida
Jacometo –
97053333868
Especialização: Especialização em
Direito - Universidade para o
Responsabilidade
Desenvolvimento do Estado e da
Social e Meio
Região do Pantanal, UNIDERP, Brasil
Ambiente
em 1991.
02/02/19
99
20
anos
-
20 anos
-
---
Especialização: Especialização em
Antropologia Filosófica - Escola
Superior da Magistratura Ms, ESMAG,
Brasil em 2002.
Mestrado:
Meio
Ambiente
e
Desenvolvimento
Regional.
Universidade para o Desenvolvimento
do Estado e da Região do Pantanal,
UNIDERP, Brasil em 2002
Mariciane
Mores Nunes
010.251.320-17
Graduação: Em Filosofia Pontifícia
Ética e Relações Universidade Católica do Rio Grande
Humanas
no do Sul,PUCRS,2007
02/03/2009 3 anos
Trabalho
Mestrado:Em
Filosofia
Pontifícia
Universidade Católica do Rio Grande
86
do Sul,PUCRS,2009.
Graduação: Administração, UNAES,
2004, Campo Grande-MS
Monica
Ferreira
Satolani
932.711.901-00
Transportes,
Distribuição
Seguros
e
MBA: Gestão de Pessoas, UNAES,
01/07/2008 5 anos
2009, Campo Grande-MS
-
12 anos
Mestrado Agronegócios, UFMS, 2009,
Campo Grande-MS
14.3 Tutor a distância
O tutor a distância é um profissional graduado no mesmo curso ou na área de
conhecimento do curso, observando-se o previsto nas Diretrizes Curriculares
Nacionais. Tem a função de acompanhar e incentivar o processo da aprendizagem
dos estudantes, com ênfase nas relações destes com os conteúdos, materiais
didáticos, demais colegas de turma, tutores presenciais e professores EAD.
O tutor a distância utiliza primordialmente o ambiente virtual de aprendizagem para
esse acompanhamento do corpo discente, que é realizado da forma mais
personalizada possível.
O tutor a distância deve colaborar com o pleno desenvolvimento dos processos
didático-pedagógicos, inclusive auxiliando na correção das avaliações de
aprendizagem a partir das orientações e sob supervisão do professor EAD.
Dentre os fundamentos da atuação do tutor a distância está o conhecimento do projeto
pedagógico do curso, bem como do material didático e dos conteúdos específicos
preparados. O objetivo é auxiliar os estudantes no desenvolvimento de suas atividades
individuais e em grupo, fomentando o hábito da pesquisa, colaborando no
esclarecimento das dúvidas sobre as temáticas abordadas, bem como incentivando a
formação do sentimento de pertença social, fator essencial para um processo
educacional significativo.
A Universidade Anhanguera–Uniderp adota modelos descentralizados de trabalho
para a tutoria a distância, assim como o faz no que se refere aos tutores presenciais;
ambas as categorias docentes contratadas pela Sede e com orientações periódicas
emanadas dos professores EAD e coordenadores de curso.
O tutor a distância participa das teleaulas e videoulas, inclusive quando da realização
de avaliações. Também auxilia os professores EAD no acompanhamento das
atividades complementares e projeto multidisciplinar de autoaprendizagem. Está em
permanente comunicação tanto com os alunos quanto com a equipe multidisciplinar do
curso e do polo.
Principais atividades desenvolvidas pelo tutor a distância:
•
•
Auxiliar os professores EAD em todas as atividades que se fizerem
necessárias para o bom andamento do curso.
Interagir com alunos, tutores presenciais e professores EAD por mensagens
relacionadas ao conteúdo, tais como orientações quanto a leituras,
87
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
esclarecimentos sobre pontos principais, discussões sobre questões
apresentadas e sínteses de debates, dentre outros.
Interagir com alunos, tutores presenciais e professores EAD por mensagens
relacionadas aos processos, tais como descrições sobre a ordem das
atividades, pedidos de envio de tarefas realizadas, orientações quando alunos
se mostram confusos a respeito dos próximos passos e indicações sobre como
a turma deve se organizar, dentre outros.
Propiciar dicas técnicas, tais como orientações sobre o uso de softwares,
hardwares, como enviar arquivos anexos, formatação de textos ou imagens e
acesso a sites, dentre outros.
Orientar quanto ao comportamento esperado dos alunos, informando sobre
código de conduta, diretrizes contra plágios, palavreado indevido e regras de
boa convivência nas relações mediadas pela internet ou e-mails.
Esclarecer dúvidas, questionamentos, sugestões e observações dadas por
alunos e tutores presenciais sobre atividades ou materiais didáticos
disponibilizados.
Interagir regularmente com os alunos sob sua responsabilidade.
Emitir mensagens escritas com clareza, que remetam às questões enfocadas,
gramaticalmente corretas, objetivas, mas não monossilábicas.
Usar exemplos para estimular a discussão, sem tornar o ambiente virtual de
aprendizagem um consultório de terapia, mas capaz de humanizar as relações.
Ser amigável, educado, profissional e atencioso nas interações.
Dialogar com uma variedade de alunos e não se concentrar em apenas um
grupo ou indivíduo.
Responder consistentemente às perguntas e questões dos discentes dentro do
prazo estabelecido, em menos de 24 horas úteis (entende-se como “horasúteis” as compreendidas entre as 8h e 22h de segunda-feira a sexta-feira, bem
como das 8h às 13h dos sábados).
Demonstrar animação e entusiasmo com o processo de aprendizagem.
Monitorar os grupos de estudo e encorajar a colaboração.
Elaborar novidades a partir da participação dos alunos e acrescentar outros
estímulos à discussão sempre que possível.
Manter a turma focada nos objetivos de aprendizagem propostos, sem abrir
mão da empatia.
Acompanhar alunos para que não se ausentem do espaço virtual por mais de
uma semana.
Emitir comentários específicos, detalhados e construtivos a respeito de
atividades entregues por alunos, que orientem quanto a possíveis melhoras
tanto no presente quanto em futuros trabalhos.
Conhecer detalhadamente os materiais, as teleaulas, as atividades, os
procedimentos didáticos e os recursos tecnológicos da disciplina.
Auxiliar os professores EAD na realização de trabalhos, na seleção e
organização de materiais de apoio que deem sustentação teórica qualificada
para o desenvolvimento do curso.
Manter diálogo constante com os tutores presenciais sobre a realização das
atividades.
Incentivar os alunos para o uso do ambiente virtual de aprendizagem, das
tecnologias e atividades a distância, valorizando o estudo e a experiência de
cada um.
Providenciar a abertura dos fóruns, chats e outros recursos de interação,
conforme planejamento prévio.
Participar das atividades solicitadas pelo professor EAD ou pela coordenação
do curso.
88
•
•
•
•
•
•
•
Auxiliar os professores EAD na correção das provas e outras metodologias de
avaliação da aprendizagem.
Analisar o desempenho dos alunos e propor procedimentos que melhorem o
seu rendimento, quando necessário.
Participar de capacitação técnica e pedagógica, presencial e a distância, bem
como de reuniões promovidas pelo Centro de Educação a Distância da
Universidade Anhanguera - Uniderp.
Estudar previamente o material didático relacionado às respectivas teleaulas e
videoaulas.
Cumprir e fazer cumprir o Calendário Acadêmico.
Ser responsável pelo acompanhamento, orientação e avaliação dos alunos que
estão cursando disciplinas em regime de dependência ou adaptação.
Cumprir outras funções que lhe forem delegadas pelas instâncias superiores
da Universidade Anhanguera-Uniderp.
14.4 Tutor presencial
O tutor presencial é um profissional graduado na área de conhecimento do curso ou
conforme previsto no projeto pedagógico, com a função de acompanhar e incentivar o
processo da aprendizagem dos estudantes, com ênfase nas relações destes no
âmbito do polo de apoio presencial e, também, no auxílio quanto ao uso do ambiente
virtual de aprendizagem.
O tutor presencial deve colaborar com o pleno desenvolvimento dos processos
didático-pedagógicos, inclusive auxiliando na aplicação da avaliação local de
aprendizagem a partir das orientações do professor EAD.
Dentre os fundamentos da atuação do tutor presencial está o conhecimento do projeto
pedagógico do curso, bem como do material didático e dos conteúdos específicos
preparados. O objetivo é auxiliar os estudantes no desenvolvimento de suas atividades
individuais e em grupo, fomentando o hábito da pesquisa, colaborando no
esclarecimento das dúvidas sobre as temáticas abordadas, bem como sobre o uso das
tecnologias disponíveis.
O tutor presencial participa de momentos presenciais obrigatórios, tais como teleaulas,
videoaulas e acompanhamento das avaliações. Está em permanente comunicação
tanto com os estudantes quanto com a equipe multidisciplinar do curso e do polo.
Principais atividades desenvolvidas pelo tutor presencial:
•
•
•
•
•
•
Auxiliar os estudantes no polo de apoio presencial.
Participar de capacitação técnica e pedagógica, presencial e a distância,
proporcionada pelo Centro de Educação a Distância da Universidade
Anhanguera - Uniderp.
Estudar previamente o material didático relacionado às respectivas teleaulas e
videoaulas.
Verificar previamente às aulas se os devidos equipamentos estão operantes,
de forma a garantir a recepção da aula via satélite e a interação com qualidade.
Recepcionar os estudantes nas teleaulas e em outras atividades presenciais
previstas nos planos de ensino ou roteiros de atividades.
Participar de todas as teleaulas do curso, auxiliando nas orientações aos
estudantes para o desenvolvimento das atividades de estudo antes, durante e
depois da transmissão via satélite.
89
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Auxiliar presencialmente na realização das teleaulas, videoaulas, palestras e
demais atividades a distância entre o professor EAD, professores-tutores a
distância e estudantes.
Auxiliar na aplicação das avaliações presenciais, mediante orientação do
professor EAD, cuidando para que a conduta dos alunos durante a consecução
das provas seja condizente com o Regimento da Universidade Anhanguera Uniderp.
Auxiliar no acompanhamento das frequências dos alunos nas aulas.
Acessar periodicamente as comunicações por e-mail e outras formas de
comunicação da Universidade Anhanguera-Uniderp, atendendo às solicitações
encaminhadas e tomando as providências cabíveis.
Auxiliar os alunos no desenvolvimento das atividades propostas pelos
professores EAD, com vistas à participação nos momentos presenciais e de
auto-estudo.
Acompanhar a consecução da atividade complementar e o projeto
multidisciplinar de auto aprendizagem realizado pelos estudantes com vistas à
avaliação pelos professores EAD.
Cumprir e fazer cumprir o Calendário Acadêmico.
Auxiliar durante a tele aula ou videoaula para que os questionamentos dos
alunos sejam enviados ao tutor a distância, que elaborará respostas imediatas
ou em momentos posteriores.
Acompanhar o processo de Colação de Grau das suas respectivas turmas.
Cumprir outras funções que lhe forem delegadas pelas instâncias superiores
da Universidade Anhanguera-Uniderp.
14.5 Coordenador acadêmico EAD
Dentre as responsabilidades deste profissional destacam-se a implementação local
das diretrizes acadêmicas e administrativas estabelecidas para a modalidade pela
Instituição. O Coordenador Acadêmico EAD é um profissional graduado,
preferencialmente já atuando como tutor presencial ou professor local de um dos
cursos de graduação a distância da Anhanguera - Uniderp, com a função adicional de
representar a Universidade perante os alunos, tutores presenciais, professores locais,
secretários e gestores de polos.
Suas principais funções e responsabilidades já foram aqui previamente citadas.
14.6 Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante – NDE do curso de Tecnologia em Logística tem a coresponsabilidade no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do
projeto pedagógico do curso. Tem como atribuições:
•
•
•
contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de
ensino constantes no currículo;
indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
projetos, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado
de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de
conhecimento do curso;
90
•
zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos
de Superiores de Tecnologia.
O Núcleo Docente Estruturante do Curso Superior de Tecnologia em Logística,
modalidade a distância, é composto pelos seguintes membros:
Profa. MSc. Grasiele Aparecida Lourenço
Prof. MSc. Ademir Cavalheiro Leite
Profa. MSc. Luiz Manuel Palmeira
Prof. MSc. Jefferson Teruya de Souza
Profa.MSc. Marcia Aparecida Jacometo
Profa. MSc. Monica Ferreira Satolani
15. Projetos Extensionistas
A fim de estabelecer intercâmbios técnico-científicos, estágios, prestação de serviços
e outras formas de cooperação, o Centro de Educação a Distância da Universidade
Anhanguera-Uniderp, por meio da Pró-Reitoria de Extensão estabelece convênios nas
localidades onde estão instalados os polos de apoio presencial. Esses convênios
envolvem docentes e discentes na sua operacionalização, visando experiências
profissionais, qualificações de aprendizados, inserções nas comunidades, em especial
para a execução das atividades práticas.
16. Outras Informações Importantes da Especificidade do
Curso
A coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Logística, seguindo a política de
manutenção da melhoria contínua dos cursos, determina por Instrução Normativa que
todos os alunos desenvolvam os trabalhos acadêmicos obedecendo às normas de
citação e referência da Associação Brasileira das Normas Técnicas (ABNT).
A coordenação do curso tem oferecido apoio aos professores EAD, com os tutores a
distância e tutores presenciais, para técnicas de seminários, utilização de normas
acadêmicas, e minicursos com temáticas relacionadas à matriz curricular, contribuindo
assim, com a evolução das disciplinas correlacionadas.
91
17. Projeto Interdisciplinar Aplicado aos Cursos Superiores de
Tecnologia (PROINTER)
REGULAMENTO
A Diretoria de Desenvolvimento EaD, no uso de suas atribuições regimentais, institui o
Regulamento do Projeto Interdisciplinar aplicado aos Cursos Superiores de Tecnologia
da Universidade Anhanguera – Uniderp que dispõe o seguinte:
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Artigo 1º - O Projeto Interdisciplinar (PROINTER) Aplicado aos Cursos Superiores de
Tecnologia é obrigatório sempre que for parte integrante do currículo dos cursos
superiores de Tecnologia dessa Instituição.
Parágrafo único: O Projeto Interdisciplinar aplicado aos Cursos Superiores de
Tecnologia é requisito indispensável à conclusão do curso superior a que estiver
vinculado.
Artigo 2º - O PROINTER é atividade acadêmica que integra conhecimentos
adquiridos nas disciplinas do curso, aliados às experiências do cotidiano profissional
da área do curso e que objetiva desenvolver no discente, competências essenciais ao
exercício da futura profissão, contribuindo positivamente para a sua formação.
§ 1º. O PROINTER tem caráter prático, interdisciplinar e de promoção da autonomia
intelectual do discente.
§ 2º. O PROINTER será desenvolvido pelos discentes organizados em grupos.
Artigo 3º - Competência profissional, de acordo com a Resolução CNE/CP nº 3/2002,
pode ser compreendida como a capacidade pessoal de mobilidade e articulação, a ser
desenvolvida pelo discente, para colocar em prática conhecimentos, habilidades,
atitudes e valores que serão necessários e relevantes para o eficaz e eficiente
desempenho das atividades profissionais.
92
Parágrafo único: As competências profissionais a serem desenvolvidas durante o
PROINTER estão previstas no Parecer CNE/CP nº 29, aprovado em 3/12/2002, dentre
as quais, especialmente:
a)
Capacidade de julgar, considerar, discernir e prever resultados distintos para
distintas alternativas;
b)
Capacidade de eleger e de tomar decisões autônomas;
c)
Capacidade de trabalhar em equipe;
d)
Capacidade de gerar tecnologias;
e)
Capacidade de tomar decisões em tempo real, durante o processo de produção
de bens e serviços;
f)
Capacidade de corrigir problemas, prevenindo disfunções e buscando a
qualidade e adequação ao cliente;
g)
Capacidade de monitorar os próprios desempenhos;
h)
Capacidade de dar respostas novas aos desafios da vida pessoal e
profissional;
i)
Capacidade de avaliar os impactos sociais, econômicos e ambientais
resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias;
j)
Capacidade empreendedora;
k)
Capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças no
ambiente do trabalho;
l)
Manutenção de suas competências em sintonia com o mundo do trabalho.
CAPÍTULO II
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES
TÍTULO I – DESENVOLVIMENTO DO PROJETO INTERDISCIPLINAR APLICADO
AOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA
Artigo 4º. Para cada série em que houver a previsão do PROINTER como
componente curricular, deverá ser desenvolvido um projeto específico por grupo.
Artigo 5º. O projeto deverá considerar para a sua realização as competências
profissionais e os conteúdos abordados pelo conjunto de disciplinas do respectivo
semestre.
93
§ 1º. O aluno só poderá desenvolver o PROINTER se estiver cursando ou ter sido
aprovado nas disciplinas do semestre em que o Projeto for oferecido.
§ 2º. O conjunto de disciplinas a que se refere o caput desse artigo, bem como as
competências profissionais a serem desenvolvidas, estão previstos no documento
intitulado ‘FICHA DESCRITIVA DO PROINTER’, conforme Anexo I.
TÍTULO II – COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS
Artigo 6º. Compete ao Núcleo Docente Estruturante (NDE) e Coordenação dos
Cursos Superiores de Tecnologia, a elaboração da FICHA DESCRITIVA DO
PROINTER.
Artigo 7º. Compete ao Coordenador de Curso Superior de Tecnologia a organização
didática e administrativa do Projeto Interdisciplinar aplicado aos Cursos Superiores de
Tecnologia e, em especial:
I - Elaborar e informar, respeitando o calendário escolar, o cronograma do
PROINTER.
II - Homologar eventuais substituições de Tutores a Distância;
III - Receber a FICHA DESCRITIVA DO PROINTER elaborada pelo NDE e
encaminhá-la aos Tutores a Distância via Ambiente Virtual de Aprendizagem;
V – Fornecer previamente o presente Regulamento de PROINTER aos Tutores
a Distância e Presenciais e Acadêmicos;
VI – Homologar as agendas de atividades envolvidas no projeto e monitorar
seu cumprimento;
VII – Homologar o modelo e a estrutura adotados para a apresentação final dos
trabalhos;
VIII - Garantir o cumprimento de cada instrumento de avaliação, especificados
no artigo 14º e detalhados na FICHA DESCRITIVA DO PROINTER;
IX - Divulgar e facilitar o acesso dos estudantes a esse Regulamento e demais
documentos que o acompanham;
X – Definir, no prazo máximo de 30 (trinta) dias após o início do período letivo,
as datas para a postagem final dos trabalhos de PROINTER.
94
XI - Encaminhar os melhores relatórios finais ao Sistema Anhanguera de
Revistas Eletrônicas (SARE)12, para submissão do trabalho, convertido em artigo, ao
comitê avaliador .
XII - Garantir que a infraestrutura necessária ao desenvolvimento dos projetos,
seja disponibilizada.
Artigo 8º. Compete ao docente responsável pelo PROINTER (Coordenação de
Curso):
I – Detalhar o que é o Prointer, bem como definir os cronogramas de atividades
para o desenvolvimento dos projetos;
II - Prestar orientações sobre o Prointer em todas as fases de implementação e
desenvolvimento do PROINTER.
III - Orientar os Tutores a Distância e Presenciais com relação às possíveis
dúvidas quanto a realização do Prointer;
IV - Atentar aos prazos e normas estabelecidos no regulamento do Prointer para
que as atividades transcorram no decorrer do semestre permeando as disciplinas.
Artigo 9º. Compete ao Tutor a Distância:
I - Obedecer aos pesos de cada instrumento de avaliação especificados na
FICHA DESCRITIVA DO PROINTER;
II - Acompanhar e fazer cumprir as atividades para o desenvolvimento dos
projetos com os grupos de discentes e, encaminhá-las ao Coordenador do Curso;
III - Acompanhar os discentes em todas as fases de desenvolvimento do
PROINTER;
IV - Ler e corrigir os relatórios produzidos em todas as fases do PROINTER
sob a orientação do Professor Responsável pelo projeto;
V - Cumprir os prazos previstos no cronograma;
VI - Garantir que todos os formulários e documentações, necessários ao
desenvolvimento do PROINTER, sejam preenchidos e validados;
VII – Orientar os discentes sobre as ações de divulgação dos trabalhos;
VIII – Acompanhar junto aos discentes a implementação das ações de
divulgação dos trabalhos;
IX – Avaliar o PROINTER, atribuindo os conceitos parcial e final sob a
orientação prévia do Professor Responsável pelo projeto (coordenador de curso).
12
Sistema Anhanguera de Revistas Eletrônicas (SARE). Disponível em: <
http://sare.unianhanguera.edu.br >.
95
Artigo 10º. Compete ao discente:
I - Elaborar a FICHA ROTEIRO DO PROINTER, sob assistência do tutor a
distância, conforme Anexo II;
II - Obter a autorização do local para a realização de pesquisa de campo,
quando for o caso;
III - Cumprir o cronograma definido na FICHA ROTEIRO DO PROINTER;
IV -
Conhecer e cumprir a agenda de atividades envolvidas no projeto;
V – Preencher todos os formulários e documentações que foram necessários
ao desenvolvimento do PROINTER;
VI - Ter ciência que atos de falsidade ideológica, plágio, apropriação de idéias
ou textos de outrem, desde que comprovados, implicarão na anulação do PROINTER
e consequente reprovação nesse componente curricular;
VII - Cumprir as definições da FICHA DESCRITIVA DO PROINTER e da
FICHA ROTEIRO DO PROINTER;
VIII – Encaminhar o Projeto para a aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa
da Anhanguera Educacional (CEP), com antecedência de trinta (30) dias, sempre que
envolver interação com pessoas ou animais, aguardando a aprovação para início das
atividades.
CAPÍTULO III
DESENVOLVIMENTO DO PROINTER
TÍTULO I – REGRAS GERAIS
Artigo 11º. O PROINTER será desenvolvido, obrigatoriamente, por grupos de no
mínimo 3 (três) e no máximo 6 (seis) discentes.
Artigo 12º. A carga horária de desenvolvimento do PROINTER deverá sempre
respeitar aquela definida pela matriz curricular de cada um dos cursos.
Artigo 13º. É obrigatório o cumprimento, pelo discente, das Atividades Acadêmicas
Efetivas.
§ 1º. As Atividades Acadêmicas Efetivas incluem:
I.
Trabalho em grupo para o desenvolvimento do Projeto e para a
elaboração de relatórios;
II.
Pesquisas em bibliotecas físicas;
96
III.
Pesquisas em conteúdos virtuais por meio da internet;
IV.
Visitas técnicas em locais cuja atividade desenvolvida seja relevante
para o Projeto;
V.
Entrevistas com profissionais da área do Projeto;
VI.
Acompanhamento a profissionais em vivências reais;
VII.
Simulações e experimentos;
VIII.
Construção de protótipos;
IX.
Quaisquer outras atividades de cunho acadêmico e que visem
diretamente o desenvolvimento do PROINTER.
TÍTULO II – AVALIAÇÃO DO PROJETO INTERDISCIPLINAR APLICADO
AOS
CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA
Artigo 14º. A avaliação do PROINTER será realizada de forma processual e
cumulativa pelo docente, durante o desenvolvimento do trabalho.
§1º. Os instrumentos para a avaliação contemplam: o projeto parcial escrito (inclusive
protótipos, se for o caso) o cumprimento das atividades definidas no cronograma
(FICHA ROTEIRO DO PROINTER) e o projeto final escrito (inclusive protótipos, se for
o caso).
§2º. O detalhamento acerca dos instrumentos de avaliação e os pesos atribuídos a
cada um dos instrumentos encontram-se definidos na FICHA DESCRITIVA DO
PROINTER.
Artigo
15º.
O
PROINTER
será
avaliado
por
conceitos:
SUFICIENTE
ou
INSUFICIENTE.
§ 1º. Será considerado suficiente o projeto que obtiver, nos instrumentos de avaliação
descritos no artigo 15º, nota igual ou superior a 7,0.
§ 2º. Será considerado insuficiente o projeto que obtiver, nos instrumentos de
avaliação descritos no artigo 15º, nota igual ou inferior a 6,9.
Artigo 16º. Será considerado APROVADO no PROINTER, o discente que obtiver o
conceito SUFICIENTE
e cumprir as Atividades Acadêmicas Efetivas previstas no
projeto.
97
Artigo 17º. Será considerado reprovado no PROINTER e, ainda, sujeito às
penalidades previstas no Regimento da Instituição, o discente que cometer ato
considerado irregular na produção do projeto, tal qual o plágio ou a reprodução não
autorizada de textos.
Artigo 18º. O discente reprovado no PROINTER de uma das séries deverá repetir,
integralmente, este componente curricular.
§ 1º. O discente reprovado deverá arcar com os custos decorrentes da aplicação do
componente curricular e do novo projeto e a ser desenvolvido.
CAPÍTULO IV
DISPOSIÇÕES FINAIS
Artigo 19º. Eventuais alterações a serem implementadas no PROINTER em
andamento; somente poderão ocorrer com a expressa concordância da Diretoria de
Desenvolvimento – EaD e da Coordenação do Curso.
Artigo 20º. É permitida a adoção de nomes fictícios para empresas reais, em projetos
que as envolverem.
Artigo 21º. Os anexos citados no corpo desse Regulamento e, constantes ao final,
são partes integrantes desse documento.
Artigo 22º. Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria de Desenvolvimento EaD.
Artigo 23º. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação e revoga as
diretrizes em contrário.
DÊ-SE CIÊNCIA E PUBLIQUE-SE.
Campo Grande, 22 de Janeiro de 2013.
98
ANEXO I
FICHA DESCRITIVA DO
PROINTER
99
FICHA DESCRITIVA DO PROINTER (modelo)
Curso
(nome do CST)
Responsável pelo
Desenvolvimento do PROINTER
- Núcleo Docente Estruturante (NDE) - EaD;
- Coordenação Pedagógica – EaD;
- Coordenação de Cursos - EaD.
Componente Curricular
Referência ao PROINTER (I, II, III e IV)
Semestre de Vigência
Referência ao semestre de vigência (1º, 2º, 3º e 4º)
Disciplinas Norteadoras
Relação de pelo menos duas disciplinas que irão nortear
todo o Projeto e às quais as competências profissionais
desenvolvidas terão aderência.
Competências / Habilidades
Profissionais a serem
desenvolvidas
Relação das competências/habilidades profissionais a
serem desenvolvidas pelo componente curricular em
questão.
Foco obrigatório do Projeto
Delimitação primeira do Projeto. Deverá considerar que o
prazo para seu desenvolvimento e implementação é de um
(1) Bimestre.
Referência Bibliográfica
A mesma bibliografia das disciplinas norteadoras.
Instrumentos de Avaliação
Relatório Parcial:
De 0,0 (zero) a 3,0 (três) pontos – atribuídos pelo tutor a
distância.
Relatório Final: Cumprimento das atividades (Cronograma)
+ Relatório Final
De 0,0 (zero) a 7,0 (sete) pontos – atribuídos pelo tutor a
distância.
100
Sistema de Avaliação
Maior ou igual a 7,00 (sete) = Suficiente
Obs.: o(a) acadêmico que reprovar deverá realizar a
disciplina novamente.
101
ANEXO II
FICHA ROTEIRO DO
PROINTER
102
FICHA ROTEIRO DO PROINTER – (modelo)
DEFINIÇÃO DO TEMA
Definir um tema que esteja alinhado ao foco estabelecido na
Ficha Diretriz.
SELEÇÃO DO ALVO DO
PROJETO
Em função do tema definido, seleciona-se o alvo do Projeto,
podendo ser um produto, um serviço, um cliente, dependendo
da área do curso.
CRONOGRAMA DO
PROJETO
Seguir as atividades e prazos definidos previamente pelo NDE,
Coordenação Pedagógica EaD e Coordenação de Curso EaD,
que garantam a conclusão do Projeto até o final do semestre de
vigência.
RELATÓRIO FINAL
O relatório final pressupõe:
APRESENTAÇÃO DO ALVO DO PROJETO: descrição do
cliente/serviço/produto (alvo do Projeto).
CONTEXTUALIZAÇÃO: levantamento do contexto interno e
externo que servirão de análise para prever ameaças e
oportunidades.
DIAGNÓSTICO EMPRESARIAL: diante do contexto levantado,
projetar possíveis aspectos positivos (oportunidades) e
desfavoráveis (ameaças) a serem aproveitadas ou evitadas.
DESENVOLVIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO: definir estratégias
(caminho) para soluções e plano de ação – embasadas no
conteúdo das disciplinas envolvidas no Prointer.
RESULTADOS (esperados): apresentação dos resultados a
serem alcançados.
Obs.: o texto do relatório final deve seguir a ABNT quanto às
citações e referências.
Em cursos da área de saúde, pode-se também seguir as normas
de referências bibliográficas de “Vancouver”*
*Apolinário F. Dicionário de Metodologia Cientifica- Um Guia
para a Produção do Conhecimento Cientifico – 2ª edição; 2011.
320p.
103
104
Download

Tecnologia em Logística - Universidade Anhanguera