8 Quarta-feira, 4 de março de 2015 2° Caderno Jornal do Comércio STEMAC S.A. PARTICIPAÇÕES CNPJ 15.383.116/0001-24 – NIRE 43 3 0005445 4 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO DE 2014 Os Administradores da STEMAC S.A. PARTICIPAÇÕES apresentam as Demonstrações Econômico-Financeiras da Controladora e Consolidadas, acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes, referentes ao exercício social findo em 31 de dezembro de 2014. As demonstrações financeiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas em conformidade com as normas internacionais de contabilidade emitidas pelo IASB e também de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, com atendimento integral da Lei nº 11.638/07 e Lei nº 11.941/09, e pronunciamentos emitidos pelo CPC - Comitê de Pronunciamentos Contábeis e aprovados pelo CFC - Conselho Federal de Contabilidade. 1. Apresentação: A STEMAC S.A. PARTICIPAÇÕES foi constituída no ano de 2012 para administrar a Stemac S.A. Grupos Geradores e a Stemac Energia S.A, duas empresas líderes em seus segmentos no mercado nacional. A Stemac sempre adotou uma postura ética, responsável e transparente na administração dos negócios e buscando aperfeiçoar seu padrão de Governança Corporativa de acordo com as melhores práticas do mercado instituiu o Conselho de Administração que responde pela orientação geral dos negócios e é composto por 7 membros, um dos quais independentes. Porto Alegre (RS), 19 de Janeiro de 2015. A DIRETORIA BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM – (Em milhares de Reais exceto quando indicado de outra forma) PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO ATIVO Nota CIRCULANTE................................ Caixa e Equivalentes de Caixa..... 6 Títulos de Capitalização ............... 5 Clientes ......................................... 7 Estoques ....................................... 8 Adiantamentos a Fornecedores ... Impostos a Recuperar .................. 9 Despesas Antecipadas ................. Locações Contratadas.................. 27 Outros Créditos............................. NÃO CIRCULANTE ...................... REALIZÁVEL A LONGO PRAZO Clientes ........................................ Partes Relacionadas .................... Impostos a Recuperar ................. Impostos Diferidos ....................... Depósitos Judiciais ...................... Devedores Diversos .................... Locações Contratadas ................. Controladora Consolidado 31/12/2014 31/12/2013 31/12/2014 31/12/2013 135 328 510.353 488.959 71 263 78.096 55.241 671 539 175.352 177.986 175.491 185.883 13.324 7.388 64 65 35.072 26.727 983 2.078 29.312 31.843 2.052 1.274 259.745 7 19 9 17 18 20 27 106 106 - INVESTIMENTO ........................... 10 259.639 IMOBILIZADO .............................. 11 - INTANGÍVEL ................................. 12 - TOTAL DO ATIVO ........................ 259.880 Controladora Consolidado Nota 31/12/2014 31/12/2013 31/12/2014 31/12/2013 CIRCULANTE ............................... 4 544 470.205 480.413 Fornecedores ................................ 14 3 2 84.720 76.093 Empréstimos e Financiamentos ... 15.1 281.943 296.538 Obrigações Sociais e Trabalhistas 14 16.362 15.750 Obrigações Tributárias ................. 14 1 6.550 6.201 Credores Diversos......................... 542 4.986 15.986 Antecipações de Clientes.............. 28.572 38.002 Locações Contratadas .................. 27 29.312 31.843 Debêntures não Conversíveis ...... 15.2 17.760 NÃO CIRCULANTE ...................... 561 407.436 372.885 Fornecedores ................................ 14 31 Obrigações Tributárias ................. 14 13.801 7.381 244.459 254.453 227.172 626.604 591.296 Empréstimos e Financiamentos ... 15.1 Provisão para Contingências ....... 18 1.000 3.716 33 241.801 222.067 Impostos Diferidos ........................ 17 11.615 9.226 19.286 5.684 Locações Contratadas .................. 27 79.477 97.394 4.444 18.002 Partes Relacionadas .................... 19 561 684 6.204 9.905 Debêntures não Conversíveis ...... 15.2 57.084 33 24.085 12.274 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 259.315 226.956 259.315 226.956 11.407 8.947 CONTROLADORES .................... 22 54.284 54.284 54.284 54.284 96.898 69.861 Capital Social ................................. 182.837 150.478 182.837 150.478 79.477 97.394 Reserva de Lucros......................... Outros Resultados Abrangentes ... 22.194 22.194 22.194 22.194 227.139 - PARTICIPAÇÃO DOS NÃO CONTROLADORES NO PATRIMÔNIO 1 1 346.621 352.370 LÍQUIDO DAS CONTROLADAS Participação dos n/Controladores . 1 1 38.182 16.859 TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 259.315 226.956 259.316 226.957 TOTAL DO PASSIVO E 227.500 1.136.957 1.080.255 PATRIMÔNIO LÍQUIDO ............... 259.880 227.500 1.136.957 1.080.255 “As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras.” MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DOS EXERCÍCIOS ENCERRADOS EM – (Em milhares de Reais exceto quando indicado de outra forma) EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 .......... Lucro Líquido do Exercício ...................... Realização de Reserva de Reavaliação. Realização de Ajuste de Avaliação Patrimonial.............................................. Resultado Abrangente Total ................ Dividendos a Distribuir............................. Transações de Capital com os Sócios Transferência para Reservas de Lucro... Constituição de Reserva de ................... Subvenções Governamentais............... Destinações Propostas......................... EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 .......... Lucro Líquido do Exercício ...................... Resultado Abrangente Total ................ Transferência para Reservas de Lucro... Compl.Constituição de Reserva de Subvenções Governamentais 2012....... Compl.Constituição de Reserva de Subvenções Governamentais 2013 ..... Constituição de Reserva de Subvenções Governamentais............... Destinações Propostas......................... EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 .......... Capital Social 54.284 - Outros Resultados Reservas de Lucros Abrangentes Reserva de Reserva Reservas Ajuste Total do PL Reserva Subvenções p/Inves- de ReavaAvaliação Resultados dos Acionistas Legal Governamentais timentos liação Patrimonial Acumulados Controladores 7.243 45.051 70.484 14.699 16.566 208.327 25.252 25.252 (4.869) 4.869 - - - - (6.623) 34.323 - 54.284 - 7.243 - 41.178 86.229 - (41.178) 57.006 32.359 - - 22.328 - - 22.979 54.284 (4.202) - 4.202 (34.323) 9.830 - 12.364 - 32.359 (32.359) (22.328) - - (22.979) - - 25.252 (6.623) (6.623) - Participação Total do dos não Patrimônio Controladores Líquido 1 208.328 25.252 - 25.252 (6.623) (6.623) - 226.956 32.359 32.359 - 1 - 226.957 32.359 32.359 - - - - - - - - - 32.248 (32.248) 7.243 163.784 11.810 9.830 12.364 “As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras” 259.315 1 259.316 NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS E CONSOLIDADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 (Em milhares de Reais exceto quando indicado de outra forma) NOTA 1 - INFORMAÇÕES GERAIS: A Empresa STEMAC S.A. PARTICIPAÇÕES é uma Companhia de capital fechado e está registrada no CNPJ - Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas sob o nº 15.383.116/0001-24, e NIRE – Número de Inscrição de Registro de Empresas nº 433.0005.445-4. Está sediada na cidade de Porto Alegre (RS), Av. Sertório, nº 905, Sala 1 Bairro Navegantes, CEP 91.020-001. A STEMAC S.A. PARTICIPAÇÕES foi constituída no ano de 2012 para administrar a Stemac S.A. Grupos Geradores e a Stemac Energia S.A. visando a consolidação dos institutos de Governança Corporativa foi instituído o Conselho de Administração, composto por sete membros, um dos quais independentes, com reconhecimento e diversidade de experiências, mantendo as empresas sob a mesma gestão. A emissão destas demonstrações financeiras foi autorizada pela Administração em 19 de janeiro de 2015. NOTA 2 - BASES DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS: As demonstrações financeiras da Controladora e de suas controladas compreendem: a) Demonstrações Financeiras Individuais da Controladora: As demonstrações financeiras individuais da controladora foram elaboradas e estão sendo apresentadas em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil, com atendimento integral da Lei nº 11.638/07 e Lei nº 11.941/09, e pronunciamentos emitidos pelo CPC - Comitê de Pronunciamentos Contábeis e aprovados pelo CFC - Conselho Federal de Contabilidade. As demonstrações financeiras individuais apresentam a avaliação dos investimentos em controladas pelo método da equivalência patrimonial, de acordo com a legislação brasileira vigente, dessa forma, não são consideradas como estando conforme as IFRS, que exigem a avaliação desses investimentos nas demonstrações separadas da controladora pelo custo ou valor justo. b) Demonstrações Financeiras Consolidadas: As demonstrações financeiras consolidadas foram elaboradas e estão sendo apresentadas em conformidade com as normas internacionais de contabilidade (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standard Board - IASB e também de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, com atendimento integral da Lei nº 11.638/07 e Lei nº 11.941/09, e pronunciamentos emitidos pelo CPC - Comitê de Pronunciamentos Contábeis e aprovados pelo CFC - Conselho Federal de Contabilidade. Como não existe diferença entre o patrimônio líquido consolidado e o resultado consolidado atribuíveis aos acionistas da controladora, constantes nas demonstrações financeiras consolidadas preparadas de acordo com as IFRS e as práticas contábeis adotadas no Brasil, e o patrimônio líquido e o resultado da controladora, constantes nas demonstrações financeiras individuais preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, a Companhia optou por apresentar essas demonstrações financeiras individuais e consolidadas em um único conjunto. NOTA 3 – RESUMO DAS PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTÁBEIS: 3.1. Bases de Consolidação: As demonstrações financeiras consolidadas são compostas pelas demonstrações financeiras da Stemac S.A. Participações e suas controladas apresentadas abaixo: % de Participação % de Participação Controladas País 31/12/2014 31/12/2013 Stemac S.A. Grupos Geradores Brasil 99,9999% 99,9999% Stemac Energia S.A. Brasil 99,9944% 99,9944% Os critérios adotados na consolidação são aqueles previstos na Lei nº 6.404/76 com as alterações promovidas pela Lei nº 11.638/07 e Lei nº 11.941/09, dos quais destacamos os seguintes: a) Inclusão nestas demonstrações financeiras consolidadas, das sociedades controladas nas quais a controladora, diretamente ou através de outras controladas, é titular de direitos de sócio que lhe assegurem, de modo permanente, preponderância nas deliberações sociais e o poder de eleger a maioria dos administradores e das sociedades coligadas nas quais a investidora tenha influência significativa. b) Eliminação dos saldos das contas ativas e passivas decorrentes das transações entre as sociedades incluídas na consolidação e eliminação das receitas e das despesas decorrentes de negócios com as sociedades incluídas na consolidação. c) Eliminação dos lucros não realizados entre as empresas do grupo. d) Eliminação do investimento relevante na proporção de seu respectivo patrimônio. e) Destaque da participação dos não controladores no patrimônio líquido e no resultado. f) Padronização das políticas contábeis e dos procedimentos usados pelas sociedades incluídas nestas demonstrações financeiras consolidadas com os adotados pela controladora, com o propósito de apresentação usando bases de classificação e mensuração uniformes. 3.2. Classificação de Itens Circulantes e Não Circulantes: No Balanço Patrimonial, ativos e obrigações vincendas ou com expectativa de realização dentro dos próximos 12 meses são classificados como itens circulantes e aqueles com vencimento ou com expectativa de realização superior a 12 meses são classificados como itens não circulantes. 3.3. Compensação Entre Contas: Como regra geral, nas demonstrações financeiras, nem ativos e passivos, ou receitas e despesas são compensados entre si, exceto quando a compensação é requerida ou permitida por um pronunciamento ou norma brasileira de contabilidade e esta compensação reflete a essência da transação. 3.4. Transações em Moeda Estrangeira: Os itens nestas demonstrações financeiras são mensurados em moeda funcional Reais (R$) que é a moeda do principal ambiente econômico no qual o Grupo atua e na qual é realizada a maioria de suas transações, e são apresentados nesta mesma moeda. Transações em outras moedas são convertidas para a moeda funcional conforme determinações do Pronunciamento Técnico CPC 02 Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Financeiras. Os itens monetários são convertidos pelas taxas de fechamento e os itens não-monetários pelas taxas da data da transação. 3.5. Caixa e Equivalentes de Caixa: Caixa e equivalentes de caixa incluem numerário em poder da Companhia, depósitos bancários de livre movimentação e aplicações financeiras de curto prazo e de alta liquidez com vencimento original em três meses ou menos. 3.6. Ativos Financeiros: A Companhia e suas controladas classificam seus ativos financeiros sob as seguintes categorias: a) mensurados ao valor justo por meio do resultado, b) empréstimos e recebíveis e c) mantidos até o vencimento. A classificação depende da finalidade para a qual os ativos financeiros foram adquiridos. A Administração determina a classificação de seus ativos financeiros no reconhecimento inicial. (a) Ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado: Os ativos financeiros mensurados ao valor justo através do resultado são ativos financeiros mantidos para negociação ou assim designados no reconhecimento inicial. Os ativos dessa categoria são classificados como ativos circulantes, exceto aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data de emissão do balanço (estes são classificados como ativos não circulantes). (b) Empréstimos e recebíveis: Os empréstimos e recebíveis são ativos financeiros não-derivativos com pagamentos fixos ou determináveis, que não são cotados em um mercado ativo. São incluídos como ativo circulante, exceto aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data de emissão do balanço (estes são classificados como ativos não circulantes). Os empréstimos e recebíveis compreendem “contas a receber de clientes e demais contas a receber” e “caixa e equivalentes de caixa”. (c) Mantidos até o vencimento: Os investimentos mantidos até o vencimento são ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis com vencimentos definidos para os quais a entidade tem a intenção de manter até o vencimento. Reconhecimento e mensuração: As compras e as vendas regulares de ativos financeiros são reconhecidas na data de negociação - data na qual a Companhia se compromete a comprar ou vender o ativo. Os investimentos são, inicialmente, reconhecidos pelo valor justo. Os ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio de resultado são, inicialmente, reconhecidos pelo valor justo, e os custos da transação são debitados à demonstração do resultado. Os ativos financeiros são baixados quando os direitos de receber fluxos de caixa dos investimentos tenham vencido ou tenham sido transferidos; neste último caso, desde que a Companhia tenha transferido, significativamente, todos os riscos e os benefícios da propriedade. Os ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado são, subsequentemente, contabilizados pelo valor justo. Os empréstimos e recebíveis e os mantidos até o vencimento são contabilizados pelo custo amortizado, usando o método da taxa de juros efetiva. Os ganhos ou as perdas decorrentes de variações no valor justo de ativos financeiros mensurados ao valor justo através do resultado são apresentados na demonstração do resultado no período em que ocorrem. A Companhia e suas controladas avaliam, na data do balanço, se há evidência objetiva de que um ativo financeiro ou um grupo de ativos financeiros está sobrevalorizado (impairment). 3.7. Instrumentos Financeiros Derivativos: Inicialmente, os derivativos são reconhecidos pelo valor justo na data em que um contrato de derivativo é celebrado e são subsequentemente re-mensurados ao seu valor justo. As variações no valor justo de derivativos são registradas na demonstração do resultado. 3.8 Contas a Receber de Clientes: As contas a receber de clientes correspondem aos valores a receber de clientes pela venda de produtos, mercadorias ou prestação de serviços no decurso normal das atividades do Grupo. As contas a receber de clientes, inicialmente, são reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método da taxa de juros efetiva menos a provisão para impairment (perdas no recebimento de créditos). Normalmente na prática são reconhecidas ao valor faturado ajustado a valor presente e ajustado pela provisão para impairment se necessária. 3.9. Estoques: Os estoques estão registrados pelo menor valor entre o custo e o valor líquido realizável. O custo é determinado usando o método do custo médio. O custo dos produtos acabados e em elaboração compreende o custo das matérias-primas, mão-de-obra e outros custos indiretos relacionados à produção baseados na ocupação normal da capacidade e não inclui o custo de empréstimos e financiamentos. O valor líquido realizável é estimado com base no preço de venda dos produtos em condições normais de mercado, menos as despesas variáveis de vendas. 3.10. Imobilizado: As Companhias realizaram a revisão da vida útil econômica estimada para o cálculo de depreciação. Para fins dessa análise, as Companhias se basearam na expectativa de utilização dos bens, e a estimativa referente à vida útil dos ativos, bem como, a estimativa do seu valor residual, conforme experiência anterior com ativos semelhantes. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO ENCERRADO EM (Em milhares de Reais exceto quando indicado de outra forma) Controladora Consolidado Nota 31/12/2014 31/12/2013 31/12/2014 31/12/2013 RECEITA OPERAC. LÍQUIDA ........ 24 619.222 606.448 Custo dos Produtos e Serviços Vendidos......................................... (464.426) (457.319) LUCRO BRUTO ............................... 154.796 149.129 RECEITAS/(DESPESAS) OPERACIONAIS ........................... 32.312 25.217 (80.902) (90.013) Despesas com Vendas ................... (96.026) (101.197) Despesas Gerais e Administrativas (188) (100) (65.947) (66.552) Despesas Tributárias....................... (9.266) (3.030) Outras Receitas e Despesas ......... 26 90.337 80.766 Equivalência Patrimonial ................ 10 32.500 25.317 RESULTADO ANTES DAS REC. E DESPESAS FINANCEIRAS ...... 32.312 25.217 73.894 59.116 Receitas Financeiras ...................... 25 11 6 22.568 14.593 Despesas Financeiras .................... 25 (36) (4) (73.380) (51.435) RESULTADO ANTES DOS TRIBUTOS SOBRE O LUCRO ........... 32.287 25.219 23.082 22.274 Imposto de Renda e Contribuição Social .............................................. 17 72 33 9.277 5.094 RESULTADO ANTES DA PARTICIPAÇÃO DE EMPREGADOS ..... 32.359 25.252 32.359 27.368 Participação Empregados............... (2.116) LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO . 32.359 25.252 32.359 25.252 LUCRO LÍQUIDO ATRIBUÍDO AOS CONTROLADORES ............. 32.359 25.252 LUCRO LÍQUIDO ATRIBUÍDO AOS NÃO CONTROLADORES .... Lucro Básico por Ação ..................... 23 0,60 0,47 0,60 0,47 “As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras”. DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ABRANGENTES (Em milhares de Reais exceto quando indicado de outra forma) Controladora Consolidado 31/12/2014 31/12/2013 31/12/2014 31/12/2013 Lucro Líquido do Exercício ................... 32.359 25.252 32.359 25.252 Realização de Reserva de Reavaliação.. 4.869 4.869 Realização de Ajuste de Aval. Patrimonial 4.202 4.202 Total de Outros Result. Abrangentes ... 9.071 9.071 Resultado Abrangente Total do Exercício 32.359 34.323 32.359 34.323 “As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras”. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (MÉTODO INDIRETO) DOS EXERCÍCIOS ENCERRADOS EM (Em milhares de Reais exceto quando indicado de outra forma) Controladora Consolidado 31/12/2014 31/12/2013 31/12/2014 31/12/2013 FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro Líquido do Exercício ...................... 32.359 25.252 32.359 25.252 Ajustado por: (+) Depreciação e Amortização ................. 30.499 27.520 (+) Juros Provisionados sobre Operações Financeiras ........................ 49.169 31.200 (+) Provisões Tributos Diferidos ................. (73) (33) (9.422) (4.618) (+/-) Provisões Contingências .................... (2.716) 555 (+/-) Ganhos/Perdas nas Alienações do Ativo Imobilizado........................... (27.116) (14.625) (+/-) Doações de Ativo Imobilizado ............ 505 (+/-) Resultado de Equiv. Patrimonial......... (32.500) (25.317) (ACRÉSCIMO)/DECRÉSCIMO DO ATIVO . 1 (3) (40.468) (73.794) Clientes....................................................... (10.968) (1.105) Estoques..................................................... 10.392 (5.320) Impostos a Recuperar ................................ 1 (3) (4.644) (11.465) Adiantamento a Fornecedores................... (5.936) 8.591 Contas a Receber por Alienação de Ativos (32.880) (64.000) Outras Contas a Receber........................... 3.568 (495) ACRÉSCIMO/(DECRÉSC.) DO PASSIVO . (540) 354 (4.453) 42.818 Fornecedores.............................................. 1 2 8.596 31.701 Obrigações Sociais e Trabalhistas............. 612 (227) Obrigações Tributárias ............................... 1 6.769 (3.814) Antecipações de Clientes........................... (9.430) 5.883 (542) 352 (11.000) 9.275 Outras Contas a Pagar............................... Caixa Líq. das Atividades Operacionais . (753) 253 28.357 34.308 FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Recebimento (Pagamento) de Empréstimos a Pessoas Ligadas........................... 561 12.874 (344) Alienações do Ativo Imobilizado................. 46.526 73.396 Aquisições de Ativo Imobilizado ................. (55.400) (162.141) Aquisições de Ativo Intangível................... (10.588) (3.074) Dividendos Recebidos s/Participações Societárias ................................................. 6.631 Caixa Líquido das Ativ. de Investimento . 561 6.631 (6.588) (92.163) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Captação (Pagamentos) Empréstimos e Financiamentos ...................................... 43.353 78.808 Juros Pagos s/Empréstimos e Financiamentos ...................................... (42.267) (19.819) Distribuição de Lucros ................................ (6.623) (6.623) Caixa Líq. das Ativ. de Financiamento .. (6.623) 1.086 52.366 Aumento (Diminuição) de Caixa e Equivalentes de Caixa ............................. (192) 261 22.855 (5.489) Caixa e Equivalentes de Caixa no Início do Exercício ............................. 263 2 55.241 60.730 Caixa e Equivalentes de Caixa no Final do Exercício .............................. 71 263 78.096 55.241 “As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras”. DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO DOS EXERCÍCIOS ENCERRADOS EM (Em milhares de Reais exceto quando indicado de outra forma) Controladora Consolidado DESCRIÇÃO 31/12/2014 31/12/2013 31/12/2014 31/12/2013 1 - RECEITAS ............................................. 876.144 852.836 1.1) Vendas de merc., produtos e serviços .. 786.143 772.162 1.2) Outras receitas....................................... 90.337 80.766 1.3) Provisão para créditos de liquidação duvidosa / Constituição......................... (336) (92) 2 - INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS (inclui os valores dos impostos - ICMS, IPI, PIS e COFINS) ................. (188) (100) (416.459) (424.687) 2.1) Custos dos produtos, das mercadorias e dos serviços vendidos ............... (281.241) (299.091) 2.2) Materiais, energia, serviços de terceiros e outros ............................ (188) (100) (135.218) (125.596) 3 - VALOR ADICIONADO BRUTO (1-2) .... (188) (100) 459.685 428.149 4 - DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO ....................................... (30.499) (27.520) 5 - VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO PELA ENTIDADE (3-4) . (188) (100) 429.186 400.629 6 - VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA ........................ 32.511 25.323 22.568 14.593 6.1) Receitas Financeiras ............................. 11 6 22.568 14.593 6.2) Resultado de Equiv.Patrimonial............. 32.500 25.317 7 - VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR (5+6) ............................ 32.323 25.223 451.754 415.222 8 - DISTRIBUIÇÃO DO VLR ADICIONADO .. 32.323 25.223 451.754 415.222 8.1) Pessoal ................................................. 165.546 158.976 8.1.1) Remuneração direta ........................... 124.840 118.933 8.1.2) Participação Empregados .................. 2.116 8.1.3) Benefícios ........................................... 27.118 25.497 8.1.4) FGTS .................................................. 13.588 12.430 8.2) Impostos, taxas e contribuições ....... (72) (33) 178.296 176.976 8.2.1) Federais .............................................. (72) (33) 82.323 80.127 8.2.2) Estaduais ............................................ 91.870 92.806 8.2.3) Municipais ........................................... 4.103 4.043 8.3) Remuneração de capitais de terceiros ........................................ 36 4 75.553 54.018 8.3.1) Juros ................................................... 36 4 73.380 51.435 8.3.2) Aluguéis .............................................. 2.173 2.583 8.4) Remuneração de Capitais Próprios . 32.359 25.252 32.359 25.252 8.4.1) Juros sobre o capital próprio .............. 8.4.2) Dividendos .......................................... 6.623 6.623 8.4.3) Lucros retidos ..................................... 32.359 18.629 32.359 18.629 “As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras”. Continua »»» Jornal do Comércio »»» Continuação 2° Caderno STEMAC S.A. PARTICIPAÇÕES Quarta-feira, 4 de março de 2015 CNPJ 15.383.116/0001-24 – NIRE 43 3 0005445 4 NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS E CONSOLIDADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 – (Em milhares de Reais exceto quando indicado de outra forma) O valor justo apurado em 31 de dezembro de 2009 foi considerado como o custo atribuído destes ativos em 1º de janeiro de 2009, data de transição as normas internacionais de contabilidade (IFRS – International Financial Reporting Standards). A variação entre o valor justo apurado em 31 de dezembro de 2009 e o custo de aquisição registrado no imobilizado em 1º de janeiro de 2009 foi reconhecida no Patrimônio Líquido da controlada Stemac S.A. Grupos Geradores. Os custos subsequentes são incluídos no valor contábil do ativo ou reconhecidos como um ativo separado, conforme apropriado, somente quando forem provável que fluam benefícios econômicos futuros associados ao item e que o custo do item possa ser mensurado com segurança. O valor contábil de itens ou peças substituídos é baixado. Todos os outros reparos e manutenções são lançados em contrapartida ao resultado do exercício, quando incorridos. Os terrenos não são depreciados. A depreciação de outros ativos é calculada usando o método linear durante a vida útil estimada. Os valores residuais e a vida útil dos ativos são revisados e ajustados, se apropriado, ao final de cada exercício. O valor contábil de um ativo é imediatamente ajustado se este for maior que seu valor recuperável estimado. 3.11. Intangível: a) Software e Implantação de Sistemas e Processos: Os custos associados à manutenção de softwares e implantação de sistemas e processos são reconhecidos como despesa, conforme incorridos. Os custos de aquisição e desenvolvimento que são diretamente atribuíveis ao projeto e aos testes de produtos de software identificáveis e exclusivos, controlados pela Companhia, são reconhecidos como ativos intangíveis quando os seguintes critérios são atendidos: • é tecnicamente viável concluir o software para que ele esteja disponível para uso; • a administração pretende concluir o software e usá-lo; • o software pode ser usado; • o software gerará benefícios econômicos futuros prováveis, que podem ser demonstrados; • estão disponíveis recursos técnicos, financeiros e outros recursos adequados para concluir o desenvolvimento e para usar o software; e, • o gasto atribuível ao software durante seu desenvolvimento pode ser mensurado com segurança. Os custos diretamente atribuíveis, que são capitalizados como partes do produto de software incluem os custos com empregados alocados no desenvolvimento de softwares e uma parcela adequada das despesas diretas relevantes. Outros gastos de desenvolvimento que não atendam a esses critérios são reconhecidos como despesa, conforme incorridos. Os custos de desenvolvimento previamente reconhecidos como despesas não são reconhecidos como ativo em período subsequente. b) Licenças: As licenças de software adquiridas são capitalizadas com base nos custos incorridos para adquirir os softwares e fazer com que eles estejam prontos para serem utilizados. Esses custos são amortizados durante sua vida útil estimada. c) Desenvolvimento de Protótipos: São ativos intangíveis gerados internamente, gastos incorridos na fase de desenvolvimento para novos projetos e processos de produção de produtos, custos de testes para garantir que o ativo está funcionando de maneira apropriada, cumprindo como os critérios de viabilidade técnica e de geração de benefícios futuros. 3.12. Impairment de Ativos Não Financeiros: Os ativos que estão sujeitos à depreciação ou amortização são revisados para a verificação de impairment sempre que eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. Uma perda por impairment é reconhecida pelo valor ao qual o valor contábil do ativo excede seu valor recuperável. Este último é o valor mais alto entre o valor justo de um ativo menos os custos de venda e o valor em uso. Para fins de avaliação do impairment, os ativos são agrupados nos níveis mais baixos para os quais existam fluxos de caixa identificáveis separadamente (Unidades Geradoras de Caixa - UGC). Os ativos não financeiros, que tenham sofrido impairment, são revisados para a análise de uma possível reversão do impairment na data de apresentação das demonstrações financeiras. 3.13. Contas a Pagar a Fornecedores: As contas a pagar aos fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos de fornecedores no curso ordinário dos negócios e são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método de taxa de juros efetiva. Na prática, são normalmente reconhecidas ao valor da fatura correspondente, ajustada a valor presente, quando aplicável. 3.14. Empréstimos e Financiamentos: Os empréstimos e financiamentos são reconhecidos, inicialmente, pelo valor justo, líquido dos custos da transação incorridos e são, subsequentemente, demonstrados pelo custo amortizado. Qualquer diferença entre os valores captados (líquidos dos custos da transação) e o valor de resgate é reconhecida na demonstração do resultado durante o período em que os empréstimos estejam em andamento, utilizando o método da taxa de juros efetiva. 3.15. Debêntures não Conversíveis: A Controlada Stemac S.A Grupos Geradores efetuou lançamento em 2013 de debêntures não conversíveis com realização no exercício de 2014, de acordo com o CPC 08 – Custos de Transações e Prêmios na Emissão de Títulos de Valores Mobiliários, os recursos captados foram registrados de forma líquida dos custos decorrentes do processo de emissão das debêntures, e tais custos são amortizados de acordo com a taxa efetiva da transação até o prazo de vencimento dos respectivos títulos. 3.16. Provisões: As provisões são reconhecidas quando a Companhia e suas controladas têm uma obrigação presente ou não formalizada (constructive obligation) como resultado de eventos passados; é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação; e o valor foi estimado com segurança. Quando houver uma série de obrigações similares, a probabilidade de a Companhia liquidá-las é determinada, levando-se em consideração a classe de obrigações como um todo. Uma provisão é reconhecida mesmo que a probabilidade de liquidação relacionada com qualquer item individual incluído na mesma classe de obrigações seja pequena. As provisões são mensuradas pelo valor presente dos gastos que devem ser necessários para liquidar a obrigação, usando uma taxa antes do imposto, a qual reflete as avaliações atuais do mercado do valor temporal do dinheiro e dos riscos específicos da obrigação. O aumento da obrigação em decorrência da passagem do tempo é reconhecido como despesa financeira. 3.17. Imposto de Renda e Contribuição Social: As despesas fiscais do período compreendem o imposto de renda corrente e diferido. O imposto é reconhecido na demonstração do resultado, exceto na proporção em que estiver relacionado com itens reconhecidos diretamente no patrimônio. Nesse caso, o imposto também é reconhecido no patrimônio. O encargo de imposto de renda corrente é calculado com base nas leis tributárias promulgadas, na data do balanço do país em que a Companhia e suas controladas atuam e geram lucro real. A administração avalia, periodicamente, as posições assumidas pela Companhia e suas controladas nas declarações de impostos de renda com relação às situações em que a regulamentação fiscal aplicável dá margem a interpretações. Estabelece provisões, quando apropriado, com base nos valores que deverão ser pagos às autoridades fiscais. O imposto de renda e a contribuição social diferidos lançados no ativo não circulante ou no passivo não circulante decorrem de prejuízos fiscais e bases negativas da contribuição social e de diferenças temporárias originadas entre receitas e despesas lançadas no resultado, entretanto, adicionadas ou excluídas temporariamente na apuração do lucro real e da contribuição social. Os ativos decorrentes de créditos tributários diferidos somente são reconhecidos quando há expectativa da geração de resultados futuros suficientes para compensá-los. 3.18. Benefícios a Empregados: a) Obrigações com Aposentadoria: As controladas operam um plano de aposentadoria aos colaboradores, de contribuição definida, administrado pelo Banco do Brasil - BrasilPrev. Plano de contribuição definida é um plano de aposentadoria segundo o qual a Companhia faz contribuições fixas a uma entidade separada, onde a Companhia não tem obrigações legais nem construtivas de fazer contribuições se o fundo não tiver ativos suficientes para pagar a todos os empregados os benefícios relacionados com o serviço do empregado no período corrente e anterior. Com relação aos planos de contribuição definida, a Companhia faz contribuições e as reconhece como despesa de benefícios a empregados, e não tem nenhuma obrigação adicional de pagamento depois que a contribuição é efetuada. b) Participação nos Lucros: A participação dos colaboradores esta vinculado ao alcance de metas operacionais e é provisionado no Demonstrativo de Resultados do Exercício. 3.19. Apuração do Resultado: O resultado das operações é apurado em conformidade com o regime contábil da competência dos exercícios, tanto para o reconhecimento de receitas quanto de despesas. 3.20. Reconhecimentos das Receitas de Vendas: A receita de vendas compreende o valor justo da contraprestação recebida ou a receber pela comercialização de produtos e serviços no curso normal das atividades do Grupo. A receita é apresentada líquida dos impostos e das devoluções. As Companhias reconhecem a receita quando: (I) o valor da receita pode ser mensurado com segurança; (II) é provável que benefícios econômicos futuros fluirão para a entidade; e, (III) quando critérios específicos tiverem sido atendidos para cada uma das atividades da Companhia. O valor da receita não é considerado como mensurável com segurança até que todas as contingências relacionadas com a venda tenham sido resolvidas. A Companhia baseia suas estimativas em resultados históricos, levando em consideração o tipo de cliente, o tipo de transação e as especificações de cada venda. 3.21. Subvenções Governamentais: A subvenção governamental é reconhecida quando existe razoável segurança de que a entidade cumprirá todas as condições estabelecidas relacionadas à subvenção e de que ela será recebida. As subvenções governamentais são reconhecidas sistematicamente no resultado durante os períodos nos quais a Companhia reconhece como despesas os correspondentes custos que as subvenções pretendem compensar. A companhia reconhece as subvenções governamentais como receita nos períodos apropriados uma vez que a mesma é recebida de uma fonte que não os acionistas e deriva de ato de gestão em benefício da entidade quando cumpre as regras das subvenções e determinadas obrigações. Assim como os tributos são despesas reconhecidas na demonstração do resultado, é lógico registrar a subvenção governamental que é, em essência, uma extensão da política fiscal, como receita na demonstração do resultado. 3.22. Dividendos: A distribuição de dividendos para os acionistas é reconhecida como um passivo nas demonstrações financeiras ao final do exercício, com base no estatuto social da Companhia. 3.23. Julgamento e Uso de Estimativas Contábeis: A preparação de demonstrações financeiras requer que a administração se baseie em estimativas para o registro de certas transações que afetam os ativos e passivos, receitas e despesas, bem como a divulgação de informações sobre dados das suas demonstrações financeiras. Os resultados finais dessas transações e informações, quando de sua efetiva realização em períodos subsequentes, podem diferir dessas estimativas. As políticas contábeis e áreas que requerem um maior grau de julgamento e uso de estimativas na preparação das demonstrações financeiras, são: a) Créditos de liquidação duvidosa que são inicialmente provisionados e posteriormente lançados para perda quando esgotadas as possibilidades de recuperação; b) Vida útil e valor residual dos ativos imobilizados e intangíveis; c) Impairment dos ativos imobilizados e intangíveis; d) Expectativa de realização dos créditos tributários diferidos do imposto de renda e da contribuição social; e, e) Passivos contingentes que são provisionados de acordo com a expectativa de êxito, obtida e mensurada em conjunto a assessoria jurídica da Companhia. NOTA 4 – GERENCIAMENTO DE RISCOS DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS: Em atendimento aos Pronunciamentos Técnicos CPC nos 38, 39 e 40, a Companhia e suas controladas revisaram os principais instrumentos financeiros ativos e passivos, bem como os critérios para a sua valorização, avaliação, classificação e os riscos a eles relacionados, os quais estão descritos a seguir: a) Recebíveis: São classificados como recebíveis os valores de caixa e equivalentes de caixa, contas a receber e outros ativos circulantes, cujos valores registrados aproximam-se, na data do balanço, aos de realização. b) Aplicações Financeiras: São classificados como caixa e equivalentes de caixa e resgatáveis em curtíssimo prazo (inferior a 90 dias). Os valores registrados equivalem, na data do balanço, aos seus valores de mercado, com as variações nesses valores refletidas na demonstração do resultado. c) Outros passivos financeiros: São classificados neste grupo os empréstimos e financiamentos, os saldos mantidos com fornecedores e outros passivos circulantes. Os empréstimos e financiamentos são classificados como passivos financeiros não mensurados ao valor justo, e estão contabilizados pelos seus valores contratuais. d) Valor justo: Os valores justos dos instrumentos financeiros são iguais aos valores contábeis. e) Gerenciamento de riscos de instrumentos financeiros: A Administração realiza o gerenciamento a exposição aos riscos de taxas de juros, câmbio, crédito e liquidez em suas operações com instrumentos financeiros dentro de uma política global de seus negócios. • Riscos de taxas de juros: O objetivo da política de gerenciamentos de taxas de juros é o de minimizar as possibilidades de perdas por conta de flutuações nas taxas de juros que aumentem as despesas financeiras relativas a empréstimos e financiamentos captados no mercado. Para o gerenciamento do risco de taxa de juros, a Administração adota a estratégia de diversificação de instrumentos financeiros lastreado em taxas fixas e variáveis. A Administração monitora continuamente as taxas de juros de mercado com o objetivo de avaliar a eventual necessidade de contratação de operações para se proteger contra o risco de volatilidade dessas taxas e adotam política conservadora de captação e aplicação de seus recursos financeiros. • Riscos de taxas de câmbio: O Grupo também está exposto ao risco de taxa de câmbio nas operações de captação de recursos indexadas a moeda estrangeira (Dólar e Euro). Para reduzir esse risco, a Administração monitora permanentemente o mercado de câmbio e para eliminar possíveis variações não esperadas nos resultados, a Companhia contrata operações com instrumentos financeiros derivativos: a) Política de uso dos derivativos: conforme política interna, o resultado financeiro deve ser oriundo da geração de caixa do seu negócio e não de ganhos no mercado financeiro. Portanto, considera que a utilização de derivativos deve ser apenas para proteger eventuais exposições que ela possa ter decorrentes dos riscos nos quais ela está exposta, sem fins especulativos. A contratação de um derivativo deve ter como contraparte um ativo ou um passivo descoberto; b) Objetivos dos derivativos: O objetivo é o gerenciamento de riscos, eliminando possíveis variações não esperadas nos resultados da Companhia, advindas destas operações; c) Política de mensuração dos derivativos: por se tratarem de instrumentos para eliminar as variações de ativos ou passivos descobertos, os derivativos são mensurados a valor justo na data de apuração. • Risco de crédito: As controladas não possuem concentração de risco de crédito de clientes, em decorrência da diversificação da carteira de clientes, além do contínuo acompanhamento dos prazos de financiamento das vendas. Quanto ao risco de crédito associado às aplicações financeiras e equivalentes de caixa, o Grupo somente realiza operações em instituições com baixo risco de crédito. • Risco de liquidez: A política de gerenciamento de riscos implica em manter um nível seguro de disponibilidades de caixa ou acessos a recursos imediatos. Dessa forma, o Grupo possui aplicações com vencimento em curto prazo e com liquidez imediata. • Gestão de risco de capital: Os objetivos do Grupo ao administrar seu capital são os de salvaguardar a capacidade de continuidade de suas operações, para oferecer retorno aos seus acionistas e garantia às demais partes interessadas, além de manter uma adequada estrutura de capital. NOTA 5 – INSTRUMENTOS FINANCEIROS POR CATEGORIA Controladora Ativos financeiros Mensurados em 31 de dezembro pelo valor EmpréstiMantidos de 2014 conforme justo por meio mos e até o balanço patrimonial do resultado Recebíveis Vencimento Caixa e equivalentes (Nota 06).. 71 Total .......................................... 71 Controladora Ativos financeiros Mensurados em 31 de dezembro pelo valor EmpréstiMantidos de 2013 conforme justo por meio mos e até o balanço patrimonial do resultado Recebíveis Vencimento Caixa e equivalentes (Nota 06).. 263 Total .......................................... 263 Consolidado Ativos financeiros Mensurados em 31 de dezembro pelo valor EmpréstiMantidos de 2014 conforme justo por meio mos e até o balanço patrimonial do resultado Recebíveis Vencimento Caixa e equivalentes (Nota 06) ... 76.007 2.089 Títulos de capitalização................ 671 Contas a receber (Nota 07) ......... 194.638 Depósitos judiciais (Nota 18) ....... 11.407 Mútuo (Nota 19) ........................... 4.444 Alienações de Ativos (Nota 20.1) 96.880 Total ............................................. 172.887 212.578 671 Consolidado Ativos financeiros Mensurados em 31 de dezembro pelo valor EmpréstiMantidos de 2013 conforme justo por meio mos e até o balanço patrimonial do resultado Recebíveis Vencimento Caixa e equivalentes (Nota 06).. 53.708 1.533 Títulos de capitalização .............. 539 Contas a receber (Nota 07)........ 183.670 Depósitos judiciais ..................... 8.947 Mútuo (Nota 19) ......................... 18.002 Alienações de Ativos(Nota 20.1) 64.000 Total .......................................... 117.708 212.152 539 NOTA 6 – CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Total 71 71 Total 263 263 Total 78.096 671 194.638 11.407 4.444 96.880 386.136 Controladora Passivos financeiros em 31 de dezembro Outros de 2014 conforme Passivos balanço patrimonial Financeiros Total Fornecedores (Nota 14). 3 3 Total .............................. 3 3 Controladora Passivos financeiros em 31 de dezembro Outros de 2013 conforme Passivos balanço patrimonial Financeiros Total Fornecedores (Nota 14) 2 2 Total .............................. 2 2 Consolidado Passivos financeiros em 31 de dezembro Outros de 2014 conforme Passivos balanço patrimonial Financeiros Total Fornec. (Nota 14) ........... 84.720 84.720 Empréstimos e Financiamentos (Nota 15.1)... 526.402 526.402 Debêntures (Nota 15.2).. 74.844 74.844 Total ............................... 685.966 685.966 Consolidado Passivos financeiros em 31 de dezembro Outros de 2013 conforme Passivos balanço patrimonial Financeiros Total Fornec. (Nota 14) .......... 76.124 76.124 Empréstimos e Financiamentos (Nota 15.1) ... 550.991 550.991 Mútuo (Nota 19) ............ 684 684 Total 55.241 539 183.670 8.947 18.002 64.000 330.399 Total ............................. 627.799 627.799 Controladora Consolidado 2014 2013 2014 2013 Caixas Bancos (Nota 05) .............................................................. 2.089 1.533 Aplicações Financeiras (Nota 05).................................................. 71 263 76.007 53.708 Total de Caixa e Equivalentes de Caixa .................................... 71 263 78.096 55.241 NOTA 7 – CONTAS A RECEBER DE CLIENTES Controladora Consolidado 2014 2013 2014 2013 Contas a Receber de Clientes Nacionais CP ................................ 161.392 163.728 Contas a Receber de Clientes Internacionais CP.......................... 12.338 6.773 Contas a Receber Partes Relacionadas CP (Nota 19).................. 2.594 8.121 Contas a Receber de Clientes Nacionais LP................................. 19.286 5.684 Provisão p/Crédito de Liquidação Duvidosa .................................. (972) (636) Contas a Receber de Clientes ................................................... 194.638 183.670 Aging List Contas a Receber de Clientes 2014 2013 2014 2013 Vencidos ........................................................................................ 12.480 16.802 A vencer em até 3 meses .............................................................. 125.565 115.868 A vencer entre 3 meses a 1 ano .................................................... 38.279 45.952 A vencer maior que 1 ano.............................................................. 19.286 5.684 Contas a Receber de Clientes .................................................... 195.610 184.306 NOTA 8 – ESTOQUES Controladora Consolidado 2014 2013 2014 2013 Produtos Acabados ....................................................................... 6.357 10.582 Produtos em Elaboração ............................................................... 73.374 65.953 Matérias Primas............................................................................. 89.085 98.324 Material para Embalagem.............................................................. 83 83 Estoque Poder de Terceiros........................................................... 20.432 19.225 (-) Estoque Poder de Terceiros ...................................................... (20.432) (19.225) Estoque Material de Consumo....................................................... 1.574 1.429 Adiantamento de Compras ............................................................ 4.115 8.559 Mercadorias ................................................................................... 903 953 Total dos Estoques ...................................................................... 175.491 185.883 Os empréstimos e financiamentos da companhia estão garantidos pelos estoques no montante de R$ 3.017. Financiamentos com Garantias de Penhor Valor Financiamento Valor Garantia em Banco em milhares de reais milhares de reais Garantia Penhor Financiamento - FINEP................................... 234 3.017 Estoques NOTA 9 – IMPOSTOS A RECUPERAR Controladora Consolidado CIRCULANTE 2014 2013 2014 2013 Imposto de Renda na Fonte .......................................................... 638 220 Contribuição Social na Fonte......................................................... 140 124 Antecipação de IRPJ e CSLL (Nota 17) ........................................ 64 65 3.246 2.686 IPI .................................................................................................. 2.163 2.646 ICMS.............................................................................................. 13.726 14.782 COFINS ......................................................................................... 4.316 4.119 PIS................................................................................................. 936 894 ISSQN ........................................................................................... 2 1 Seguridade Social (a) .................................................................... 9.904 1.254 Reintegra ....................................................................................... 1 1 Parcela Circulante ...................................................................... 64 65 35.072 26.727 Controladora Consolidado 2014 2013 2014 2013 NÃO CIRCULANTE ICMS a Recuperar Imobilizado ...................................................... 1.118 488 PIS a Recuperar Imobilizado ......................................................... 231 57 COFINS a Recuperar Imobilizado ................................................. 1.063 260 ICMS a Recuperar ......................................................................... 3.792 9.100 Parcela Não Circulante................................................................ 6.204 9.905 a) A recuperação da Seguridade Social refere-se aos processos de INSS s/Férias, INSS s/Aviso Prévio e INSS s/Cooperativas cuja recuperação está sendo realizada por compensação mensalmente, como previsão de conclusão no exercício corrente. NOTA 10 – INVESTIMENTO Controladora Consolidado 2014 2013 2014 2013 Investimentos em Controladas ........................................................ 259.639 227.139 Total de Investimentos ................................................................. 259.639 227.139 Nas demonstrações contábeis da controladora estão reconhecidos os seguintes investimentos em sociedades controladas, avaliados pelo patrimônio líquido das investidas, conforme participação em cada Companhia: 2014 2013 Saldo em 1º de janeiro ................................................................................................................... 227.139 208.453 Dividendos distribuídos .................................................................................................................... (6.631) Equivalência patrimonial (Equity): Participação nos resultados ............................................................................................................. 31.598 27.109 Lucros a realizar (Nota 11)............................................................................................................... 902 (1.792) Saldo em 31 de dezembro ............................................................................................................ 259.639 227.139 Patrimônio % de Nome País Ativos Passivos Líquido Resultado Participação Equity Em 31 de dezembro de 2014 Stemac S.A. Grupos Geradores Brasil 954.574 698.270 256.304 32.248 99,9999% 32.248 Stemac Energia S.A. Brasil 206.897 194.697 12.200 (651) 99,9944% (650) 1.161.471 892.967 268.504 31.597 31.598 NOTA 11 – IMOBILIZADO Terrenos c/ Imóveis Prédios c/ Maquinas Móveis e Computadores Software CONSOLIDADO Terrenos Reavaliação e Prédios Reavaliação e Equip. Ferramentas Instalações Utensílios Veículos e Periféricos Sist. Operac. Taxas de Depreciação Societária 0% 4% 10% 10% 20% 10% 10% 30% a 42% 20% 20% Em 31 de dezembro de 2012 Custo ....................................................................... 48.557 14.699 45.087 842 157.416 169 1.521 5.998 32.132 11.971 68 Dep. Acum. e Impairment ........................................ (10.376) (842) (49.495) (4) (501) (2.846) (4.465) (7.255) (66) Valor líquido contábil ........................................... 48.557 14.699 34.711 107.921 165 1.020 3.152 27.667 4.716 2 Saldo Inicial ............................................................. 48.557 14.699 34.711 107.921 165 1.020 3.152 27.667 4.716 2 Adições.................................................................... 32.405 21.185 1.417 3 5.502 14.999 5.306 Baixas...................................................................... (7.750) (4.869) (36.177) (27) (6.170) (9) (12.084) (106) Lucros a Realizar (Nota 10) .................................... (1.792) Depreciação ............................................................ (1.270) (17.319) (99) (100) (746) (3.866) (2.080) (1) Baixas da Depreciação............................................ 938 27 4.558 7 2.788 103 Saldo Final ............................................................ 40.807 9.830 30.607 108.383 1.483 923 7.906 29.504 7.939 1 Em 31 de dezembro de 2013 Custo ....................................................................... 40.807 9.830 41.315 815 170.639 1.586 1.524 11.491 35.047 17.171 68 Dep. Acum. e Impairment ........................................ (10.708) (815) (62.256) (103) (601) (3.585) (5.543) (9.232) (67) Valor líquido contábil ........................................... 40.807 9.830 30.607 108.383 1.483 923 7.906 29.504 7.939 1 Saldo Inicial ............................................................. 40.807 9.830 30.607 108.383 1.483 923 7.906 29.504 7.939 1 Adições.................................................................... (1.922) 6.493 482 503 178 3.173 Baixas...................................................................... (7.701) (17.368) (15) (9.592) (162) Lucros a Realizar (Nota 10) .................................... 902 Reclassificações...................................................... 101.812 1.917 2 42 Depreciação ............................................................ (2.486) (16.822) (213) (100) (1.038) (2.120) (2.531) (1) Baixas da Depreciação............................................ 11.978 14 2.771 160 Saldo Final ............................................................ 40.807 9.830 120.310 95.483 1.754 823 7.412 20.741 8.579 Em 31 de dezembro de 2014 Custo ....................................................................... 40.807 9.830 133.504 815 162.583 2.070 1.524 12.021 25.633 20.182 68 Dep. Acum. e Impairment ........................................ (13.194) (815) (67.100) (316) (701) (4.609) (4.892) (11.603) (68) Valor líquido contábil ........................................... 40.807 9.830 120.310 95.483 1.754 823 7.412 20.741 8.579 As controladas procederam à avaliação da Vida Útil Econômica do Ativo Imobilizado, em 01/01/2009 de acordo com a lei 11.638/07 e 11.941/09, e realizaram a revisão neste exercício, conforme o Pronunciamento Técnico assunto do ativo imobilizado e sua vida útil. Imobiliz. Andam. 0% Total Imobilizado 31.871 31.871 31.871 83.116 114.987 350.331 (75.850) 274.481 274.481 163.933 (67.192) (1.792) (25.481) 8.421 352.370 114.987 114.987 114.987 45.591 (119.696) 40.882 445.280 (92.910) 352.370 352.370 54.498 (34.838) 902 (15.923) (25.311) 14.923 346.621 40.882 449.919 (103.298) 40.882 346.621 CPC 27 o qual aborda o Continua »»» 9 10 Quarta-feira, 4 de março de 2015 »»» Continuação 2° Caderno STEMAC S.A. PARTICIPAÇÕES Jornal do Comércio CNPJ 15.383.116/0001-24 – NIRE 43 3 0005445 4 NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS E CONSOLIDADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 – (Em milhares de Reais exceto quando indicado de outra forma) Na adoção inicial deste pronunciamento, em 31/12/2009 a controlada Stemac S.A. Grupos Geradores fez a opção de ajustar os saldos iniciais a valores justos, com a utilização do conceito de custo atribuído (deemed cost). Desta forma a controlada atribuiu o valor justo através de laudo emitido por Companhia especializada. Metodologia utilizada para determinar o cálculo da depreciação: A base adotada para determinar o cálculo da depreciação foi à política que demonstra as vidas úteis e os percentuais de residual para cada item do ativo imobilizado das unidades avaliadas. Para cada família de itens a Administração estabelece uma vida útil conforme as premissas, critérios e elementos de comparação citados abaixo: • Política de renovação dos ativos; • Inspeção “in loco” de todas as unidades avaliadas; • Experiência da Companhia com ativos semelhantes; • Experiência da Companhia com vendas de ativos semelhantes; • Inventários físicos de todas as unidades avaliadas; • Informações contábeis e controle patrimonial; • Especificações técnicas; • Conservação dos bens; e, • Política de Manutenção – Visando salvaguardar os ativos; Na determinação da política de estimativa de vida útil, os critérios utilizados pelos técnicos foram o estado de conservação dos bens, evolução tecnológica, a política de renovação dos ativos, e a experiência do Grupo com seus ativos. O montante de R$ 19.718 (R$ 20.162 no exercício de 2013) no exercício referente à depreciação do imobilizado foi debitado ao resultado na rubrica de “custos de produção”, o montante de R$ 964 (R$ 1.496 no exercício de 2013) no exercício como “despesas comerciais” e o montante de R$ 4.629 (R$ 3.823 no exercício de 2013) no exercício como “despesas administrativas”.Os empréstimos e financiamentos da companhia estão garantidos pelos bens imóveis no montante de R$ 16.485. Financiamentos com Garantias de Penhor Valor Financiamento Valor Garantia em Garantia Banco em milhares de reais milhares de reais Penhor Financiamento - FINEP ................................................. 1.171 7.177 Imóveis Financiamento - Caixa Estadual ................................... 1.507 9.308 Imóveis NOTA 12 – INTANGÍVEL CONSOLIDADO Direito Marcas e Software Implantação Desenv. e Intangível Total em And. Intangível de uso Patentes Sist. Aplic. Sist. e Proc. Protótipos Taxas Anuais de Amortização ......... 20% 20% 7% Em 31 de dezembro de 2012 Custo .................................................... 536 5 11.443 8.929 1.507 22.420 Amortização Acumulada e Impairment (233) (4.169) (2.194) (6.596) Valor líquido contábil ........................ 303 5 7.274 6.735 1.507 15.824 Saldo Inicial.......................................... 303 5 7.274 6.735 1.507 15.824 Adições................................................. 3.074 3.074 Amortização ......................................... (100) (1.281) (658) (2.039) Saldo Final ......................................... 203 5 9.067 6.077 1.507 16.859 Em 31 de dezembro de 2013 Custo .................................................... 536 5 14.517 8.929 1.507 25.494 Amortização Acumulada e Impairment (333) (5.450) (2.852) (8.635) Valor líquido contábil ........................ 203 5 9.067 6.077 1.507 16.859 Saldo Inicial ....................................... 203 5 9.067 6.077 1.507 16.859 Adições................................................. 578 10.010 10.588 Reclassificações .................................. 15.923 15.923 Amortização ......................................... (100) (4.430) (658) (5.188) Saldo Final ......................................... 103 5 21.138 5.419 1.507 10.010 38.182 Em 31 de dezembro de 2014 Custo .................................................... 536 5 31.018 8.929 1.507 10.010 52.005 Amortização Acumulada e Impairment (433) (9.880) (3.510) (13.823) Valor líquido contábil ........................ 103 5 21.138 5.419 1.507 10.010 38.182 Os ativos classificados como intangíveis com vida útil indefinida não são amortizados, mas submetidos ao teste de recuperabilidade, de forma anual, não tendo sido identificadas perdas por “impairment”. O montante de R$ 891 (R$ 266 no exercício de 2013) no exercício referente à amortização do intangível foi debitado ao resultado na rubrica de “custos de produção”, o montante de R$ 576 (R$ 231 no exercício de 2013) no exercício como “despesas comerciais” e o montante de R$ 3.721 (R$ 1.542 no exercício de 2013) no exercício como “despesas administrativas”. NOTA 13 - RECUPERABILIDADE DOS ATIVOS (IMPAIRMENT): O Grupo analisa a indicação de que um ativo possa ter sofrido des- OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS Controladora Consolidado valorização, de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 01 - LONGO PRAZO Redução ao Valor Recuperável de Ativos, observando as seguintes 2014 2013 2014 2013 indicações: Fontes externas de informação: (a) durante o período, Lei 11941/09 RFB (Nota 21.1) ..... - 13.801 7.381 o valor de mercado de um ativo diminuiu sensivelmente, mais do Total ............................................. - 13.801 7.381 que seria de se esperar como resultado da passagem do tempo ou do uso normal; (b) mudanças significativas com efeito adverso sobre a entidade ocorreram durante o período, ou ocorrerão em futuro próximo, no ambiente tecnológico, de mercado, econômico ou legal, NOTA 15 – EMPRÉSTIMOS, FINANCIAMENTOS E DEBÊNTURES no qual a entidade opera ou no mercado para o qual o ativo é utilizado; (c) as taxas de juros de mercado ou outras taxas de mercado NOTA 15.1 – Empréstimos, Financiamentos de retorno sobre investimentos aumentaram durante o período, e Controladora Consolidado esses aumentos provavelmente afetarão a taxa de desconto usada 2014 2013 2014 2013 no cálculo do valor em uso de um ativo em uso e diminuirão sig- Circulante nificativamente o valor recuperável do ativo; Fontes internas de - 64.882 81.672 informação: (d) evidência disponível de obsolescência ou de dano Capital de Giro .............................. - 214.451 209.505 físico de um ativo; (e) mudanças significativas, com efeito adverso Financiamentos............................. 2.610 5.361 sobre a entidade, ocorreram durante o período, ou devem ocorrer Arrendamentos Financeiros.......... - 281.943 296.538 em futuro próximo, na medida ou maneira em que um ativo é ou será usado. Essas mudanças incluem o ativo que se torna inativo, planos Não Circulante para descontinuidade ou reestruturação da operação à qual um ativo Capital de Giro .............................. - 39.301 33.587 pertence, planos para baixa de um ativo antes da data anteriormente Financiamentos............................. - 203.197 217.079 esperada e reavaliação da vida útil de um ativo como finita ao invés Arrendamentos Financeiros.......... 1.961 3.787 de indefinida; e, (f) evidência disponível, proveniente de relatório in- 244.459 254.453 terno, que indique que o desempenho econômico de um ativo é ou Total de Empréstimos e será pior que o esperado. Considerando estes fatores externos e Financiamentos ......................... - 526.402 550.991 internos, a administração não constatou indicação de perda. NOTA 14 – FORNECEDORES E OUTRAS OBRIGAÇÕES NOTA 15.2 – Debêntures Não Conversíveis FORNECEDORES CURTO PRAZO Controladora Consolidado Controladora Consolidado 2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014 2013 Fornecedores Nacionais............... 3 2 81.514 73.820 Circulante Fornecedores Internacionais ........ 2.948 2.268 Debêntures não Conversíveis ...... - 17.760 Fornecedores Partes Relaciona- 17.760 das (Nota 19.1) ............................ 258 5 Total ............................................. 3 2 84.720 76.093 Não Circulante Debêntures não Conversíveis ...... 58.501 FORNECEDORES Custo iniciais Debêntures (a)........ - (1.417) LONGO PRAZO Controladora Consolidado - 57.084 2014 2013 2014 2013 Fornecedores Nacionais............... 31 Total de Debêntures não Total .............................................. 31 Conversíveis .............................. - 74.844 Total Fornecedores .................... 3 2 84.720 76.124 a) Os custos iniciais na 1ª emissão de Debêntures referem-se a CoAging List Contas a Pagar Controladora Consolidado 2014 2013 2014 2013 missão de Coordenação Grossed Up e Prêmio de Garantia Firme A vencer em até 3 meses ............. 3 2 79.014 47.909 Grossed Up, os quais serão amortizados pelo prazo contratual de A vencer entre 3 e 6 meses .......... 4.868 27.727 liquidações dentro da competência dos exercícios. A vencer de 6 meses a 1 ano ....... 838 457 Em 16 de dezembro de 2013, a Companhia efetuou a 1ª emissão A vencer maior que 1 ano............. 31 de debêntures simples, nominativa, escritural e não conversíveis em Contas a Pagar a Fornecedores 3 2 84.720 76.124 ações, com garantia fidejussória e real adicionais, em série única no valor de R$ 75 milhões. Em 2014 ocorreu a distribuição pública com OBRIGAÇÕES SOCIAIS esforços restritos, sendo R$ 50 milhões realizados em 09 de janeiro E TRABALHISTAS Controladora Consolidado de 2014 e R$ 25 milhões realizado em 10 de junho de 2014. As 2014 2013 2014 2013 INSS a Recolher ........................... 2.362 2.333 debêntures farão jus a juros correspondentes à variação percentual SESI/SENAI a Recolher................ 137 146 acumulada de 100% das taxas médias diárias de juros – DI, acresFGTS a Recolher .......................... 981 1.067 cidas de spread de 3,76% ao ano. O valor será amortizado em 17 Participação Empregados............. 2.116 parcelas trimestrais e sucessivas, sendo a primeira em 16 de janeiro Outros............................................ 34 25 de 2015 e a última parcela em 16 de dezembro de 2018. Provisão Férias ............................. - 12.848 10.063 Por Vencimento em 2015 Circulante Não Circulante Total Total .............................................. - 16.362 15.750 2015 .................................. 299.703 - 299.703 OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS 2016 .................................. 158.154 158.154 CURTO PRAZO Controladora Consolidado 2017 .................................. 55.048 55.048 2014 2013 2014 2013 2018 .................................. 43.549 43.549 ICMS ............................................. 843 1.142 2019 .................................. 17.580 17.580 ISSQN ........................................... 411 338 2020 .................................. 9.442 9.442 PIS................................................. 455 243 2021 .................................. 7.690 7.690 COFINS......................................... 1.563 851 4.032 4.032 IR................................................... 1 1.270 1.231 2022 .................................. 2023 .................................. 4.032 4.032 IPI .................................................. 94 58 2.016 2.016 ICMS Parcelamento (Nota 21.2) .. 1.253 2024 .................................. Total de Empréstimos, Lei 11941/09 RFB (Nota 21.1)...... 1.645 866 Diversos ........................................ 269 219 Financiamentos 299.703 301.543 601.246 Total ............................................. 1 6.550 6.201 e Debêntures ................. Os valores contábeis dos empréstimos e financiamentos representam o seu valor justo, pois os encargos estão reconhecidos pró-rata. Custo médio dos empréstimos e financiamentos Taxas Modalidade Encargos Anuais Leasing Pós Arrendamentos Financeiros CDI + 2,70% a.a. a 4,67% a.a. Leasing Pré Arrendamentos Financeiros Pré Fixada 11,84% a.a. a 16,08% a.a. Leasing Pós Arrendamentos Financeiros CDI + 3,98% a.a. a 4,06% a.a. Bndes Automático (Progeren) Capital de Giro TJLP + 3,50% a.a. a 4,00% a.a. Capital de Giro Capital de Giro Pré Fixada 3,48% a.a. a 14,12% a.a. Capital de Giro Capital de Giro CDI + 2,30% a.a. a 4.53% a.a. Capital de Giro Capital de Giro CDI + 3,70% a.a. a 4,15% a.a. Capital de Giro Capital de Giro 138% CDI Finame Componente Financiamento Pré Fixada 3,00% a.a. a 5,00% a.a. Finame PSI Financiamento TJ 462 + 4,70% a.a. Finame PSI Financiamento TJLP + 3,40% a.a. a 6,00% a.a. Finame PSI Financiamento Pré Fixada 2,50% a.a. a 6,00% a.a. Finep Financiamento Pré fixada 4,00% a.a. Finimp Financiamento Pré Fixada 2,74% a.a. a 3,60% a.a. Financ. Exportação (Exim) Financiamento Pré Fixada 5,50% a.a. a 8,00% a.a. Financ. Exportação (NCE) Financiamento CDI + 3,76% a.a. a 4,57% a.a. FDCO Financiamento 6,50% a.a. Debêntures Debêntures CDI + 3,76% a.a. Finame PSI Financiamento TJLP 462 + 5,00% a.a. a 6,00% a.a. Finame PSI Financiamento Pré Fixada 2,50% a.a. a 8,70% a.a. Crédito Bancário Investimentos Pré Fixada 3,35% a.a. Garantias: Os financiamentos bancários envolvem garantias de aval, hipoteca, covenants financeiros, carta fiança e alienação fiduciária. Cláusulas restritivas (covenants financeiros): A controlada Stemac S.A. Grupos Geradores possui operações de créditos denominada NCE – Nota de Crédito a Exportação, cujo saldo em 31 de dezembro de 2014 é de R$ 60.249 milhões, e operação de debêntures não conversíveis no valor de R$ 74.844 milhões. De acordo com os contratos, existem índices econômicos e financeiros que devem ser apurados anualmente sobre o balanço auditado da Companhia, sendo que esses índices são: - Relação entre Dívida Líquida / Ebitda; - Relação entre Ebitda / Despesas Financeiras Líquidas, e; - Margem Ebitda. Caso esses índices não sejam atingidos, o banco poderá declarar vencido antecipadamente o valor devido. Em 31 de dezembro de 2014, todos os índices econômicos e financeiros previstos em contrato foram atingidos, o mesmo ocorreu no ano de 2013. Operações de Vendor: A controlada Stemac S.A. Grupos Geradores possui, em 31 de dezembro de 2014, operações financeiras de Vendor em aberto com seus clientes no montante de R$ 23.420 (R$ 19.708 em 31 de dezembro de 2013), nas quais a Companhia participa como interveniente garantidora. NOTA 16 – DERIVATIVOS BANCO MODALIDADE INDEXADOR Banco Santander Crédito Bancário DÓLAR Banco HSBC Finimp DÓLAR Banco HSBC Finimp DÓLAR Banco HSBC Crédito Bancário DÓLAR Banco Bradesco Finimp DÓLAR Banco BNA Finimp DÓLAR Banco BNA Finimp EURO Banco Safra Finimp DÓLAR TOTAL.................................................................... VALOR INICIAL USD 3.743 3.179 7.723 4.351 2.902 438 156 3.525 26.017 VALOR INICIAL BRL 9.000 6.509 17.475 10.000 6.832 1.056 462 8.280 59.614 SALDO VLR. BANCO PASSIVO 10.061 7.272 18.878 3.541 7.471 1.091 482 9.312 58.108 GANHO / VARIAÇÃO PERDA COM CAMBIAL DERIVATIVOS EFEITO (854) 854 274 (274) (964) 964 (203) 203 (541) 541 (107) 107 (43) 43 218 (218) (2.220) 2.220 - VALOR VALOR SALDO VLR. INICIAL INICIAL BANCO BANCO MODALIDADE INDEXADOR USD BRL PASSIVO (-) LIQUIDADOS Finimp DÓLAR (17.340) (37.854) (42.046) TOTAL ................................................................ (17.340) (37.854) (42.046) Saldo das Operações Pendentes ...................... 8.677 21.760 16.062 Durante o período de 2014, as operações de derivativos, geraram um ganho líquido de R$ 2.220 que anulou a variação cambial passiva destes contratos, objeto fim dos mesmos. NOTA 17 – IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL Controladora Consolidado Ativo 2014 2013 2014 2013 IRPJ Estimativa a Compensar...... 64 65 2.833 2.040 CSLL Estimativa a Compensar..... 413 646 Total Ativo Circulante (Nota 09) 64 65 3.246 2.686 Controladora Ativo 2014 2013 Impostos Diferidos ........................ 106 33 Total Ativo Não Circulante ........ 106 33 Consolidado 2014 2013 24.085 12.274 24.085 12.274 Controladora Passivo 2014 2013 Impostos Diferidos ........................ Total Passivo Não Circulante - Consolidado 2014 2013 11.615 9.226 11.615 9.226 NOTA 17.1 – Impostos Diferidos: O Imposto de Renda e a Contribuição Social diferidos são calculados sobre os prejuízos fiscais do Imposto de Renda, sobre a Base Negativa de Contribuição Social e as correspondentes diferenças temporárias entre as bases de cálculo do imposto sobre ativos, passivos e valores contábeis das demonstrações financeiras. As alíquotas desses impostos, definidas atualmente para determinação dos tributos diferidos, são de 25% para o Imposto de Renda e 9% para a Contribuição Social. Impostos diferidos ativos são reconhecidos na extensão em que seja provável que o lucro futuro tributável esteja disponível para ser utilizado na compensação das diferenças temporárias, com base em projeções de resultados futuros elaboradas e fundamentadas em premissas internas e em cenários econômicos futuros que podem, portanto, sofrer alterações. A composição de ativos e passivos de imposto de renda diferido é a seguinte: IMPOSTOS DIFERIDOS Controladora Controladora Consolidado Consolidado 2014 2013 2014 2013 Ativo Fiscal Diferido IRPJ CSLL Total IRPJ CSLL Total IRPJ CSLL Total IRPJ CSLL Total Prejuízo Fiscal........................... 77 29 106 24 9 33 17.917 5.248 23.165 9.480 2.210 11.690 Depreciação .............................. (485) (175) (660) (98) (36) (134) Ganho/Perda Imobilizado ......... 1.162 418 1.580 528 190 718 Total Ativo Não Circulante .... 77 29 106 24 9 33 18.594 5.491 24.085 9.910 2.364 12.274 Controladora Controladora Consolidado Consolidado 2014 2013 2014 2013 Passivo Fiscal Diferido IRPJ CSLL Total IRPJ CSLL Total IRPJ CSLL Total IRPJ CSLL Total Provisão Créd. Liq. Duvidosos . 243 87 330 159 57 216 Depreciação .............................. - (11.845) (4.265) (16.110) (10.313) (3.713) (14.026) Provisão INSS Cooperativas .... (359) (129) (488) 400 144 544 Provisão Fiscais Prev. Trab. ..... 170 61 231 94 34 128 Provisão IOF Aplic. Financeiras 4 1 5 Ganho/Perda Imobilizado ......... 7.990 2.876 10.866 6.333 2.280 8.613 AVP............................................ 20 8 28 (2) (2) Provisão Custos a Realizar....... 1.300 468 1.768 Valor Justo Imóveis................... (4.759) (1.713) (6.472) (4.759) (1.713) (6.472) Total Passivo Não Circulante (8.540) (3.075) (11.615) (6.784) (2.442) (9.226) Movimentação Pre- Provisão Prov. Provisão Prov.IOF Ganho Provisão Valor Líquida de Ativos e juízos Devedores DepreINSS Fisc.Prev. Aplic. ImobiCustos a Justo Passivos Diferidos Fiscais Duvidosos ciação Cooper. Trab. Financ. lizado AVP PGPR Realizar Imóveis Total Em 31 de dezembro de 2013 .................. 11.690 216 (14.160) 544 128 5 9.331 (2) 1.768 (6.472) 3.048 Constituição ............. 11.475 114 (2.610) (1.032) 103 (5) 3.115 30 (1.768) - 9.422 Realização ............... Em 31 de dezembro de 2014 .................. 23.165 330 (16.770) (488) 231 - 12.446 28 (6.472) 12.470 Os registros dos créditos do imposto de renda e da contribuição social diferidos sobre prejuízos fiscais estão baseados na expectativa de geração de lucros tributáveis futuros e histórico de rentabilidade. Pelas projeções técnicas o imposto diferido deve ser recuperado nos próximos 9 períodos. Ano Valor utilização 2015............................................................................................................................................................ 2.671 2016............................................................................................................................................................ 3.145 2017............................................................................................................................................................ 814 2018............................................................................................................................................................ 1.617 2019............................................................................................................................................................ 3.628 2020............................................................................................................................................................ 3.201 2021............................................................................................................................................................ 3.189 2022............................................................................................................................................................ 3.188 2023............................................................................................................................................................ 2.632 Total .......................................................................................................................................................... 24.085 NOTA 17.2 – Conciliação Imposto de Renda e Contribuição Social Controladora Consolidado 2014 2013 2014 2013 Resultado antes dos Tributos ................................................ 32.287 25.219 23.082 22.274 Alíquota Nominal ....................................................................... 34% 34% 34% 34% IRPJ e CSLL calculados a Alíquota Nominal ............................. (10.977) (8.574) (7.848) (7.573) Ajustes de Consolidação Variação de Lucros não realizados/Realizados ......................... (902) 1.792 Resultado Equivalência Patrimonial .......................................... 32.500 25.317 Ajustes para Apuração do IRPJ e CSLL efetivos Subvenção Governamental para Investimento .......................... (51.874) (64.157) Ajustes RTT ............................................................................... 1.573 597 Ajustes Temporais ..................................................................... (7.613) 4.104 Participação Lucros e Resultados ............................................. (2.116) Resultado Equivalência Patrimonial .......................................... (32.500) (25.317) (32.500) (25.317) Outros Ajustes ........................................................................... 2.489 33.944 Base IR e CS ............................................................................ (214) (98) (33.246) (3.562) Compensação 30% Base Negativa ........................................... (217) (625) Imposto/Diferimento Base IR e CS ............................................ 72 33 11.401 1.447 Imposto/Diferimento dos Ajustes Temporais .............................. 4 11 Imposto/Diferimento RTT........................................................... (2.588) 1.395 Diferimento/Imposto RTT Temporais ......................................... 534 203 Reversão Diferimento Base Negativa ....................................... (74) (212) Reversão Diferimento Períodos Anteriores................................ 2.250 IRPJ e CSLL no Resultado ..................................................... 72 33 9.277 5.094 IRPJ........................................................................................... 53 24 6.829 3.755 CSLL.......................................................................................... 19 9 2.448 1.339 Alíquota Efetiva........................................................................ 0% 0% 40% 23% NOTA 18 – PROVISÃO PARA CONTINGÊNCIAS: O Grupo mantém provisões para contingências fiscais, cíveis e trabalhistas, cuja possibilidade de perda foi avaliada como de risco “provável” pelos assessores jurídicos internos. A administração prevê que a provisão para contingência constituída é suficiente para cobrir eventuais perdas com processos judiciais. Parte destas contingências está suportada por depósitos judiciais relacionadas aos processos em discussão. Tributárias Trabalhistas Cíveis Total Em 31 de dezembro de 2013 .................................................. 3.116 600 3.716 Constituída durante o período ................................................... 1.000 1.000 Reversão de provisões .............................................................. (3.116) (600) (3.716) Em 31 de dezembro de 2014 .................................................. 1.000 1.000 Depósitos Judiciais Relacionados ............................................. 7.109 3.746 551 11.406 Em 31 de dezembro de 2014 .................................................. 7.109 3.746 551 11.406 Efeito Líquido .......................................................................... (7.109) (2.746) (551) (10.406) Adicionalmente a Companhia tem ações de naturezas tributária, cível e trabalhista, envolvendo riscos de perda classificados pela administração como possíveis, com base na avaliação de nossos consultores jurídicos, para as quais não há provisão constituída, conforme composição e estimativa a seguir: Contingências 2014 Tributárias................................................... 2.497 Cíveis.......................................................... 3.864 Trabalhistas ................................................ 5.858 Total de “Possíveis” .................................. 12.219 veem taxas de juros similares ao custo de captação de recursos junto ao mercado financeiro. PARTES RELACIONADAS ATIVO Controladora Consolidado 2014 2013 2014 2013 Diretoria..................................... 4.444 Stepie Ulb S/A........................... - 18.002 Total ......................................... 4.444 18.002 PARTES RELACIONADAS PASSIVO Controladora Consolidado NOTA 19 – PARTES RELACIONADAS 2014 2013 2014 2013 684 19.1 – Transações com Partes Relacionadas: As transações Uni Energia Ltda. ...................... 561 comerciais realizadas com partes relacionadas são efetuadas em Stemac S/A Grupos Geradores 561 684 condições e prazos semelhantes às transações com terceiros não Total ......................................... relacionados. Nos mútuos entre as Companhias, os contratos preContinua »»» Jornal do Comércio 2° Caderno STEMAC S.A. PARTICIPAÇÕES »»» Continuação Quarta-feira, 4 de março de 2015 CNPJ 15.383.116/0001-24 – NIRE 43 3 0005445 4 NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS E CONSOLIDADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 – (Em milhares de Reais exceto quando indicado de outra forma) FORNECEDORES PARTES RELACIONADAS Controladora 2014 2013 Stepie Ulb S/A............................. Total (Nota 14) .......................... - CLIENTES PARTES RELACIONADAS Stepie Ulb S/A............................. Uni Energia Ltda. ........................ Total (Nota 7).............................. Controladora 2014 2013 - Consolidado 2014 2013 258 5 258 5 Consolidado 2014 2013 2.547 8.121 47 2.594 8.121 19.2 – Remuneração do Pessoal da Administração: Conforme estabelecido foi atribuída à remuneração dos diretores, em atendimento ao CPC 05 - Divulgação Sobre Partes Relacionadas, a seguir descritas: Benefícios de Curto Prazo: Controladora Consolidado 2014 2013 2014 2013 Remuneração Diretoria............... 72 72 3.120 3.120 Total ............................................ 72 72 3.120 3.120 NOTA 20 – DEVEDORES DIVERSOS Brasil Telecom S.A. .................... Outros Devedores....................... Alienações de Ativos (Nota 20.1) Total ........................................... Controladora 2014 2013 - Consolidado 2014 2013 5.830 18 31 96.880 64.000 96.898 69.861 20.1 – Alienações de Ativos: Em 28 de setembro de 2012, a controlada Stemac S.A. Grupos Geradores firmou “Instrumento Particular de Promessa de Permuta de Imóvel, sem Torna, por Entrega Futura de Unidades Prontas, com Condições Resolutivas e Outras Avenças” cedendo terreno de 10.000m² em permuta de direito a 20% sobre as unidades comercializadas, que correspondem área mínima de 6.000m² ao valor mínimo de R$ 6.666,67/ m². Em 07 de novembro de 2013, uma nova avaliação da Prefeitura Municipal de São Paulo (Lei nº 15.893) estabeleceu potencial construtivo da região em até quatro vezes a metragem da área do terreno de 10.000m². Com isso, após atendidas as condições essenciais para a efetivação do contrato, a controlada Stemac S.A. Grupos Geradores, em 26 de dezembro de 2013, adotou o valor justo para registro da operação, com base no potencial construtivo atual de 8.000m² (parcela de direito da Companhia) ao valor atual de R$ 8.000/m² (valor de mercado apurado pela Incorporadora), totalizando o valor contábil de R$ 64.000 mil, direito de realização firmado.Neste exercício (2014), a controlada Stemac S.A. Grupos Geradores, firmou um aditamento ao “Instrumento Particular de Promessa de Permuta de Imóvel”, garantindo a metragem mínima para 8.000m² em virtude de nova alteração no potencial construtivo do imóvel. Sendo contratado neste mesmo período empresa especializada com a finalidade de apurar o valor de mercado do empreendimento a ser realizado. Mediante esse Laudo de Avaliação que apurou valor justo de R$ 12.110/m² e com base na metragem de 8.000m² a Companhia atualizou o valor contábil de 31 de dezembro de 2014 para R$ 96.880 mil. O ativo financeiro tem prazo previsto de realização até 31/12/2018. NOTA 22 - PATRIMÔNIO LÍQUIDO a) Capital Social: O Capital Social integralizado é formado por 54.283.712 ações, sendo 27.141.856 em ações ordinárias e 27.141.856 em ações preferenciais, todas nominativas com valor nominal de R$ 1,00 cada uma, subscrito e integralizado inteiramente por sócios domiciliados no País. As ações preferenciais possuem as vantagens asseguradas no Estatuto Social. a.1) Aumento de Capital: A controlada Stemac S.A. em Assembleia Geral Extraordinária realizada em 13 de outubro de 2014, foi deliberado a destinação de R$ 100.000 (cem milhões) da Reserva de Subvenções Governamentais para aumento de capital, passando o Capital Social para R$ 150.000 (Cento e cinquenta milhões), mantendo as ações ordinárias em 4.000.000 (quatro milhões) e as ações preferenciais em 4.000.000 (quatro milhões), alterando o valor nominal da ações de R$ 6,25 (seis reais, vinte e cinco centavos) para R$ 18,75 (dezoito reais, setenta e cinco centavos) cada, totalizando o aumento de R$ 100.000 (cem milhões), conforme boletim de subscrição. a.2) Em conformidade ao artigo 195-A da Lei n° 6.404/76 a parcela de lucro incentivada foi excluída do cálculo do dividendo obrigatório, podendo vir a ser utilizada somente nos casos de aumento de capital ou de absorção de prejuízos. b) Proposta de Distribuição do Resultado: A política de distribuição de dividendos e/ou juros sobre o Capital Próprio, na forma da Lei nº 9.249/95, imputados aos dividendos, está estabelecida no artigo 26 do Estatuto Social, de 25% no mínimo do lucro líquido ajustado na forma do artigo 202 da Lei nº 6.404/76. b.1) Dividendos e Juros sobre Capital Próprio pagos com base na Reserva de Lucros, conforme aprovado em Ata de 15/04/2013: Controladora Consolidado 2014 2013 2014 2013 Dividendos pagos no exercício - 6.623 - 6.623 Total ........................................ - 6.623 - 6.623 b.2) Lucro líquido do exercício no montante de R$ 32.359 (mil) foi destinado para Reserva de Subvenções Governamentais. NOTA 23 – RESULTADO POR AÇÃO: O lucro básico e diluído por ação é calculado mediante a divisão do lucro atribuível aos acionistas da sociedade, pela quantidade de ações emitidas. Controladora Consolidado Numerador 2014 2013 2014 2013 Lucro Líquido do exercício atribuído aos acionistas da companhia Lucro disponível aos acionistas preferenciais............................... 16.180 12.626 16.180 12.626 Lucro disponível aos acionistas ordinários.................................... 16.180 12.626 16.180 12.626 32.359 25.252 32.359 25.252 Denominador (em milhares de ações) Quantidade de ações preferenciais emitidas.............................. 27.142 27.142 Quantidade de ações ordinárias emitidas...................................... 27.142 27.142 Total ........................................... 54.284 54.284 27.142 27.142 54.284 54.284 Resultado básico e diluído por ação (em Reais) Ação preferencial ........................ Ação ordinária ............................. 21.2 – Programa de Ajuste da Dívida do ICMS: O Programa de Ajuste da Dívida do ICMS do Rio Grande do Sul (AJUSTAR) foi aprovado pelo Decreto nº 48.493 de 31 de outubro de 2011. A Companhia aderiu ao programa em fevereiro de 2012. O montante devido para a SEFAZ-RS é de R$ 1.253 em 2013, sendo o total no Curto Prazo. Em 2014 foi efetuado a quitação deste passivo. Controladora Consolidado 2014 2013 2014 2013 Circulante (Nota 14) ................... 1.253 Total ............................................ 1.253 Receitas Financeiras Juros Recebidos .......................... Descontos Obtidos....................... Renda Aplicações Financeiras .... Outras Receitas Financeiras ....... Variação Cambial Ativa ................ Resultado AVP (Ajuste Valor Presente)..................................... Total das Receitas Financeiras Resultado Financeiro Líquido . Aos Administradores e Acionistas da STEMAC S.A. PARTICIPAÇÕES Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Empresa para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Empresa. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. 0,47 0,47 0,60 0,60 0,47 0,47 NOTA 24 – RECEITA: A reconciliação das vendas brutas para a receita líquida é a seguinte: Controladora Consolidado 2014 2013 2014 2013 Vendas brutas de mercadorias, produtos e serviços.................. - 890.762 989.279 Impostos e devoluções de vendas................................. - (271.540) (382.831) Receita Líquida ....................... - 619.222 606.448 NOTA 25 – RECEITAS E DESPESAS FINANCEIRAS Controladora Consolidado Despesas Financeiras 2014 2013 2014 2013 IOF ............................................... 7 1 1.573 873 Despesas Bancárias .................... 2.190 2.159 Juros Pagos ................................. 29 3 9.628 5.051 Juros s/Empréstimos e Financiamentos........................... - 40.211 31.200 Variação Cambial Passiva ........... 9.868 9.905 Descontos Concedidos................ 943 2.255 Perda Aplicações Financeiras ..... 2 Resultado AVP Fornecedores (Ajuste Valor Presente) ............... 8 (8) Juros Operações de Debêntures. 8.957 Total das Despesas Financeiras 36 4 73.380 51.435 Controladora 2014 2013 6 5 5 1 11 (25) 6 2 de R$ 63.784 (sessenta e três milhões, setecentos e oitenta e quatro mil) na mesma rubrica. RESERVA DE SUBVENÇÕES GOVERNAMENTAIS Subvenção Governamental 2011 ............................... 9.299 Subvenção Governamental 2012 ............................... 58.080 Subvenção Governamental 2013 ............................... 64.157 Subvenção Governamental 2014 ............................... 51.874 Total de Subvenções Governamentais .................. 183.410 Destinação p/Reservas 2012 ..................................... 45.051 Destinação p/Reservas 2013 ..................................... 41.178 Complemento Destinação p/Reservas 2012 .............. 22.328 Complemento Destinação p/Reservas 2013 .............. 22.979 Destinação p/Reservas 2014 ..................................... 32.248 Saldo a destinar ....................................................... 19.626 26.1 – Subvenções Governamentais: A controlada Stemac S.A. Grupos Geradores utiliza a subvenção governamental sobre as vendas de Grupos Geradores e seus componentes. Seu valor correspondente está sendo investido na construção de nova planta fabril. O valor apurado no período está reconhecido na Demonstração de Resultado do Exercício, no grupo de Outras Receitas e Despesas Operacionais. Nas Reservas de Lucros está lançado em conta específica a Reserva de Subvenção para Investimentos, no qual não fará parte da base de cálculo para distribuição de dividendos. Do total de R$ 163.784 (cento e sessenta e três milhões, setecentos e oitenta e quatro mil) destinados a Reservas de Subvenção para Investimentos, R$ 100.000 (cem milhões) foram destinados à aumento de Capital Social na controlada, permanecendo o saldo O saldo de R$ 19.626 será destinado para Reservas de Subvenções Governamentais quando houver resultados futuros. NOTA 27 – LOCAÇÕES CONTRATADAS: A controlada Stemac Energia S.A. possui registrado em seu Ativo Circulante e Não Circulante contratos de locação firmados a faturar, em contrapartida estão registradas no Passivo Circulante e Não Circulante. Controladora Consolidado 2014 2013 2014 2013 Circulante ..................................... 29.312 31.843 Não Circulante ............................. 79.477 97.394 Total de Locações Contratadas - 108.789 129.237 NOTA 28 - COBERTURA DE SEGUROS Os bens do Grupo estão segurados conforme discriminado a seguir: Tipo de seguro Cobertura Seguradora Vencimento Seguro veículos leves Cobertura de 42 veículos, DM R$ 50 mil, DC 100MIL, DMO R$ 50 MIL Alfa Seguradora S/A 31/03/2015 Seguro veículos leves Cobertura de 13 veículos – Compreensiva total, DM R$ 100 mil, DC 200MIL DMO R$ 50.000 mil APP R$ 20.000 mil Cobertura de 8 veículos – DM R$ 100 mil, DC 200MIL DMO R$ 50.000 mil APP R$ 20.000 mil Alfa Seguradora S/A 31/12/2015 Mapfre Vera Cruz Vida e Previdência 31/12/2015 Seguro veículos pesados Cobertura de 20 veículos DM R$ 100 mil, DC 200MIL, DMO R$ 50 MIL, APP R$ 20 MIL Compreensivo Patrimonial Incêndio, queda de raio, explosão, Alagamento, Inundação, Danos elétricos, Equipamentos eletrônicos, equipamentos móveis e Vendaval R$ 67.557 mil Aliance Seguros 15/01/2016 Responsabilidade Civil RC estabelecimento comercial, empregado, prestação serviços local de terceiro, obras civis, produtos e danos morais R$ 5.000 mil Chubb do Brasil Cia de Seguros 03/03/2015 RD Usinas Cobertura para os equipamentos das Usinas de venda de Energia (Cobertura básica + Roubo+Dano Elétrico) LMI R$ 21.000 mil - R$ 140.000 mil Mapfre Vera Cruz Vida e Previdência 23/08/2015 Seguro de Vida em Grupo Cobertura básica Morte por qualquer natureza 20 vezes o salário. Icatu seguros Indeterminado Responsabilidade Civil Profissional Garante o pagamento do prejuízo financeiro decorrentes de reclamações de terceiros por danos causados durante a prestação de serviços profissionais pelos quais o segurado seja responsabilizado civilmente até o valor de R$ 10.000 mil Berkley Seguros 20/05/2015 Transportes Importação Cobre danos causados na carga em trânsito, na operação de carga e descarga e roubo em operação de importação de materiais. U$ 3.000 mil Generali Seguros Indeterminado Transportes RR Cobre danos causados na carga em trânsito, na operação de carga e descarga e roubo em todo território Nacional. R$ 2.000 mil Generali Seguros Indeterminado Transportes Exportação Cobre danos causados na carga em trânsito, na operação de carga e descarga e roubo em operação de exportação de materiais. U$ 5.000 mil Mapfre Vera Cruz Vida e Previdência Indeterminado Riscos de engenharia Cobre danos causados na carga na obra da planta de Itumbiara/GO - R$ 100.000 mil Tokio Marine Seguradora 31/03/2015 RC Directors e Officers -D&O Cobre danos causados por Práticas Trabalhistas Indevidas - R$ 30.000 mil XL Seguros 01/12/2015 27.142 27.142 NOTA 21 – PARCELAMENTOS DE IMPOSTOS: 21.1 – Parcelamento Lei nº 11.941/09: Em consonância com os benefícios estabelecidos pela Lei nº 11.941/09 as controladas optaram pelo parcelamento em 13 de novembro de 2009, tendo suas adesões deferidas em dezembro de 2009 e consolidação em junho de 2011.As adesões foram efetuadas nos âmbitos da Receita Federal do Brasil (RFB) e também da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN), para as duas modalidades existentes, sendo elas, Débitos Previdenciários e Demais Débitos. Parte do débito existente na PGFN foi liquidada à vista, utilizando o benefício das reduções previstas em Lei, bem como utilizada Base Negativa de CSLL para a liquidação de multa e juros. Conforme determinação da Lei nº 12.865, de 09/10/2013 e da Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 07, de 15/10/2013, foi reaberta o prazo para o pagamento e o parcelamento de débitos junto à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional - PGFN e à Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB, de que tratam os artigos 1º a 13 da Lei nº 11.941, de 27/05/2009. A adesão foi efetuada apenas no âmbito da Receita Federal na modalidade Demais Débitos e a sua consolidação ainda não se realizou. Em 2014 o departamento jurídico da controlada realizou análise dos processos nº 11080-732/2011-3 e 11080-905.588/2012-13, identificando como possível a sua perda, com base nestas reclassificações as controladas incluíram estes processos na consolidação do parcelamento junto a Receita Federal conforme Lei nº 12.865 de 09/10/2013. O montante devido para a RFB é de R$ 15.290, sendo R$ 1.629 no Curto Prazo e R$ 13.661 no Longo Prazo. O montante devido para a PGFN é de R$ 156, sendo R$ 16 no Curto Prazo e R$ 140 no Longo Prazo. Controladora Consolidado 2014 2013 2014 2013 Circulante (Nota 14) .................. 1.645 866 Não Circulante (Nota 14)............ - 13.801 7.381 Total ........................................... - 15.446 8.247 0,60 0,60 NOTA 26 – OUTRAS RECEITAS E DESPESAS OPERACIONAIS Controladora Consolidado 2014 2013 2014 2013 Recuperação de Despesa ........... - 10.884 98 Seguros Recebidos...................... 111 151 Outras Receitas Operacionais..... 1.567 1.377 Incentivos Fiscais......................... 91 22 Subvenções Governamentais (26.1) ........................................... - 51.874 64.157 Alugueis Recebidos ..................... 15 Indenizações Recebidas.............. 794 321 Ganho/Perda Venda Ativo ........... - 27.116 14.625 Outras Desp. Oper. Indedutíveis . (404) Outras Despesas Operacionais... (1.696) Total ............................................ - 90.337 80.766 A Administração considera que o montante de cobertura de seguros é suficiente para cobrir eventuais sinistros em suas instalações industriais e administrativas. NOTA 29 – AJUSTE A VALOR PRESENTE: Conforme CPC 12 – Ajuste a Valor Presente, por se tratarem de valores irrelevantes nas contas de clientes, outros créditos e fornecedores de curto prazo não houve ajustes a valor presente no resultado da Companhia. Para as mesmas contas em longo prazo a Companhia realizou os cálculos a valor presente, utilizando como taxa o CDI e efetuou os ajustes: Clientes Longo Prazo em 2014 antes do Ajuste a Valor Presente ................................................. 18.376 Consolidado (2) 2014 2013 Realização AVP constituído em 2013 .................... AVP constituído em 2014....................................... (79) 4.868 3.231 956 2.043 Clientes Longo Prazo em 2014 após o Ajuste 18.295 9.204 2.244 a Valor Presente ................................................. 5 Fornecedores Longo Prazo em 2014 antes do 7.619 7.071 Ajuste a Valor Presente ...................................... Realização AVP constituído em 2013 .................... (8) (79) (1) AVP constituído em 2014....................................... 8 22.568 14.593 Fornecedores Longo Prazo em 2014 antes do (50.812) (36.842) Ajuste a Valor Presente ...................................... - NOTA 30 – INFORMAÇÃO SUPLEMENTAR – EBITDA (LAJIDA): Apresentamos abaixo a medição econômica LAJIDA (lucro antes dos juros, imposto de renda, depreciação e amortização). Controladora Consolidado 2014 2013 2014 2013 Lucro Líquido ..................... 32.359 25.252 32.359 25.252 (+) IR, CSLL .......................... (72) (33) (9.277) (5.094) (+) Despesas (Receitas) Financeiras Líquidas....... 25 (2) 50.812 36.842 (+) Depreciações e Amortizações................... - 30.499 27.520 EBITDA ................................ 32.312 25.217 104.393 84.520 Margem EBITDA ................. 0,0% 0,0% 16,9% 13,9% JORGE LUIZ BUNEDER Diretor Presidente CPF 001.752.500-49 JOÃO LUIZ BUNEDER Diretor Vice Presidente CPF 197.781.980-04 CÉSAR A. N. GUTERRES Contador - CRC/RS 042095/O-7 - CPF 263.063.600-34 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Examinamos as demonstrações financeiras individuais e consolidadas da Stemac S.A. Participações, identificadas como Controladora e Consolidado, respectivamente, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2014 e as respectivas demonstrações do resultado, dos resultados abrangentes, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração da Empresa é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Opinião sobre as demonstrações financeiras individuais Em nossa opinião, as demonstrações financeiras individuais acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Stemac S.A. Participações em 31 de dezembro de 2014, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Opinião sobre as demonstrações financeiras consolidadas Em nossa opinião, as demonstrações financeiras consolidadas acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira consolidada da Stemac S.A. Participações, em 31 de dezembro de 2014, o desempenho consolidado de suas operações e os seus fluxos de caixa consolidados para o exercício findo naquela Uma auditoria envolve a execução de procedimentos sele- data, de acordo com as normas internacionais de relatório ficionados para obtenção de evidência a respeito dos valores nanceiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Stane divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. dards Board – IASB e as práticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfase Outros assuntos – Conforme descrito na nota explicativa 2 – Bases de prepara- • Demonstrações do valor adicionado ção das demonstrações financeiras, as demonstrações finanExaminamos, também, as demonstrações individuais e conceiras individuais foram elaboradas de acordo com as práticas solidadas do valor adicionado (DVA), referentes ao exercício contábeis adotadas no Brasil. No caso da Stemac S.A. Parfindo em 31 de dezembro de 2014, elaboradas sob a responticipações, essas práticas diferem do IFRS, aplicável as desabilidade da administração da Companhia, como informamonstrações financeiras separadas, somente no que se refere ção suplementar. Essas demonstrações foram submetidas à avaliação dos investimentos em controladas pelo método de aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriorequivalência patrimonial, enquanto que para fins de IFRS seria mente e, em nossa opinião, estão adequadamente apresencusto ou valor justo. tadas, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações financeiras individuais e consolidadas tomadas em conjunto. – Conforme descrito na nota explicativa 20.1 – Permuta de Imóvel, a controlada Stemac S.A. Grupos Geradores firmou “Instrumento Particular de Promessa de Permuta de Imóvel, sem Torna, por Entrega Futura de Unidades Prontas, com Condi- • Auditoria dos valores correspondentes ao exercício ções Resolutivas e Outras Avenças” com o direito assegurado anterior de 20% sobre as unidades comercializadas, correspondente a As demonstrações financeiras encerradas em 31 de dezemárea de 8.000m² ao valor de R$ 8.000/m² totalizando saldo conbro de 2013, apresentadas comparativamente, foram antetábil de R$ 64.000 mil. Em 2014, mediante laudo de avaliação riormente por nós examinadas, de acordo com as normas de elaborado por empresa especializada, procedeu a atualização auditoria vigentes por ocasião da emissão do parecer sem do saldo contábil a valor justo para R$ 96.880 mil, gerando ressalvas em 24 de janeiro de 2014. aumento do resultado do exercício de 2014 no montante de R$ 32.880 mil. Nossa opinião não está ressalvada em função desse assunto. Joinville (SC), 30 de janeiro de 2015. – Conforme descrito na nota explicativa nº 27, a controlada Stemac Energia S.A. possui contratos de locação firmados a faturar que estão reconhecidos no Ativo Circulante e Não Circulante, em contrapartida no Passivo Circulante e Não Circulante no montante de R$ 108.789 mil (R$ 129.237 mil em 31 de dezembro de 2013). Esta forma de apresentação não está prevista nas normas brasileiras de contabilidade. Nossa opinião não está ressalvada em função desse assunto. ALFREDO HIRATA Contador CRC (SC) nº 0018.835/O-T-SP MARTINELLI AUDITORES CRC (SC) nº 001.132/O-9 11