1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 Ata da Sessão Ordinária do UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Centro de Ciências da Saúde Faculdade dedo Medicina Conselho de Coordenação Centro de Ciências da Saúde Ata da 1ª Sessão Ordinária da Congregação da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro Data: 11 de fevereiro de 2015 Presidente: Professor Roberto de Andrade Medronho 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 Aos onze dias do mês de fevereiro do ano de dois mil e quinze, se reuniu no Auditório Hélio Fraga, a Congregação da Faculdade de Medicina. Presentes os Professores: Sara Menezes – Represente/Adjuntos, Volney M. Camara / Titular, Luiz Antonio Alves de Lima – Chefe do Departamento de Medicina Preventiva, Grant Carvalho, Izabel Calland / Chefe do Departamento de Pediatria, Evelise P. da Silva / Chefe do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia, Homero Fogaça - Representante / Associado, Lucia Azevedo – Representante / Associado, Antonio Egidio Nardi – Titular, Sergio Zaidhaft – Representante / Assistentes-Auxiliares, Gil Salles / Chefe do Departamento de Clínica Médica, Vera Halfoun – Chefe do Departamento de Medicina de Família e Comunidade, Mario Vaisman – Titular, Sergio Augusto Lopes – Substituto Eventual do Departamento de Radiologia, Vania Pavão , Olivia Souza Agostini – Substituta da Chefe do Departamento de Terapia Ocupacional, Ricardo Antonio Refinetti – Chefe do Departamento de Cirurgia, Lenita Zajdenverg – Representante Adjuntos, José Sergio Franco – Chefe do Departamento de Ortopedia e Jorge Adelino Rodrigues – Chefe do Departamento de Psiquiatria e Medicina Legal. Justificaram ausência os Professores: Marcus Palatnik, Alice Helena Dutra Violante, Luis Felipe da Silva, Alberto Schanaider, Jorge Rezende Filho, Nelson Sepctor, Haroldo Vieira de Moraes Junior, Fernando Zikan, Rosemeri Santos, Afranio Kritski. Professor Roberto Medronho inicia o expediente, relatando que esse ano será muito difícil, do ponto de vista político e do ponto de vista social, pois a crise econômica no país terá reflexos na UFRJ, tendo em vista que os recursos financeiros serão muito retraídos e também por ser um ano de eleições, tanto para a Reitoria, quanto para a Faculdade de Medicina. Diz que o processo eleitoral é sempre muito divergente, mas tendo em vista que teremos eleições para Reitor e em seguida, para a direção da Faculdade de Medicina, solicita que, mesmo sendo certamente um processo democrático, qualquer ato do diretor pode ser visto como um ato político. Desta forma, solicita que a Congregação o analise durante esse período. Diz que gostaria muito que a Congregação ajudasse a direção da Faculdade de Medicina nesse momento, uma vez que na última eleição para Reitor houve uma grande divisão na 1 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 Faculdade de Medicina, o que trás um enfraquecimento da Unidade. Diz que apesar de ser uma unidade muito grande e quanto maior, maiores são as divergências, mas devemos proteger a Faculdade desse embate político. Diz que o seu posicionamento será apenas enquanto professor desta Universidade e não como diretor e pensa em convidar todos os candidatos inscritos para a reitoria para apresentarem suas propostas claramente. Relembra que foi aprovada nesta Congregação, tendo em vista o problema reconhecido pelo próprio governo federal no ensino médico, uma proposta muito bem elaborada pela professora Vera Halfoun, de aumento do número de vagas, mediante a contratação docente e fundamentalmente um investimento maciço nas nossas unidades hospitalares, que são o maior sítio de formação dos nossos alunos. Isso mais do que um informe, é um chamamento dos colegas à reflexão, pois todos precisam conduzir esse momento com muita paciência. Que sejam colocadas e discutidas as divergências, mas sempre preservando o espírito democrático, a unidade e a percepção de que a Faculdade de Medicina não deve sofrer nenhum abalo como sofreu na última eleição para reitor. Professor Mario Vaisman informa que em uma das reuniões do CONSUNI em que representou o professor Afranio Kritski, presenciou várias discussões sobre bandejão universitário, inclusive a invasão do local pelos alunos, entre outros, mas que uma das questões que não estão sendo analisadas é a questão salarial na Universidade, que está cada dia mais crítica e não há nenhum movimento da ADUFRJ em relação à melhoria do salário. Continua, dizendo que o salário do médico atualmente é maior do que o do Professor com Doutorado. Isso faz com que muitos docentes solicitem redução de carga horária. Diz que muitos acontecimentos acabam por prejudicar o ensino e, com base no que foi falado pelo diretor, diz que devem ser chamados os alunos, os sindicatos e propõe que, assim que as candidaturas sejam oficializadas, seja feita uma agenda, para que os assuntos sejam discutidos amplamente e ver o que todos pensam e que seja discutido nessa Congregação. Professora Vera Halfoun diz que foi convidada para uma reunião com o Secretário de Saúde e para comparecer a um evento na Secretaria de Saúde, em que o Ministro estaria presente para assinar um Edital que sairia publicado no dia 10, ampliando o número de vagas de Residência Médica e acabou ficando como representante citada nominalmente pelo Ministro como Faculdade de Medicina da UFRJ e na reunião foi dito que até 2018 terá uma vaga de residência médica para cada médico formado no Brasil. E outra questão é a Atenção Básica, pois haverá uma mudança do MEC na avaliação dos cursos de Medicina. Será necessário um esforço na questão da formação dos médicos, pois haverá mudanças e teremos que estar adequados. Professor Medronho disse que recebeu um telefonema do Secretário de Saúde dizendo que era muito importante a presença da UFRJ nessa reunião, mas que ele não poderia ir, pois estava em viagem em São Luiz. Disse ainda que ficou muito preocupado, pois como tem acompanhado o SISU viu que, das 50 vagas de ampla demanda, 25 não foram ocupadas. Isso no passado não acontecia de forma alguma. Foi dada a palavra ao professor Edmilson Migowski, diretor do IPPMG, que afirma que as 2 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 dificuldades que o IPPMG vem enfrentando são as mesmas que outros hospitais estão enfrentando hoje, que é a questão da falta de pagamento dos extraquadros, inclusive terá uma conversa na Reitoria para ver se consegue a liberação desses pagamentos. Esse é um cenário negativo para um hospital como o IPPMG. Por outro lado, com alguns esforços para se manter o hospital vivo, principalmente na extensão e no ensino, conseguiu um convênio para seis hospitais: Hospital Jesus, Hospital Carmela Dutra, Hospital Salgado Filho, Hospital Souza Aguiar, Fernando Magalhães e Leila Diniz. Alguns professores da FM estão no Souza Aguiar e Salgado Filho, na parte de treinamento de Pós-Graduação, que será submetido à Congregação. A ideia é capacitar Pediatras do Hospital Jesus, Ortopedistas do Hospital Salgado Filho e Souza Aguiar, Terapia Intensiva e Emergência do Hospital Salgado Filho e Souza Aguiar. A ideia era firmar convênio com 8 hospitais, mas infelizmente não houve tempo hábil para o IPUB participar. Haverá uma plataforma permanente de telemedicina e os alunos poderão assistir às aulas. Diz também que através de uma emenda parlamentar, conseguiu fazer um prédio prémoldado que será o almoxarifado, a ser inaugurado no próximo mês. Diz que a ideia é submeter esse assunto à Congregação no próximo mês, inclusive o Professor Medronho faz parte do grupo que está atuando nesse projeto. Professor Medronho pergunta qual a capacidade instalada de leitos e a capacidade em efetivo uso e o total de pacientes em nível ambulatorial e emergência que tem e o que está atualmente por conta do déficit de pessoal. O Professor Edmilson responde que atualmente o maior déficit é na parte de internação, que estão trabalhando com 25 a 30 por cento abaixo do que seria ideal. Tem enfermarias fechadas e leitos de terapia intensiva, fechados por conta do déficit de pessoal. O maior comprometimento está na enfermaria. Professora Maria Tavares diz que a realidade do IPUB não é muito diferente da dos outros hospitais. Diz que o IPUB está parecendo um canteiro de obras, mas não tem arquiteto, nem engenheiro. Fala também que o problema dos extraquadros continua acontecendo e a falta de salário também. Diz que semana passada não chegou a quantidade suficiente de roupas para a enfermaria feminina, que quase teve de ser fechada. Mas isso ela não quer fazer, pois se fechar a enfermaria, depois não consegue reabri-la. Diz que no passado havia uma verba do REHUF que complementava e supria as necessidades, e que se fosse só o SUS sem os incentivos, obviamente, não daria mesmo para manter o hospital. Diz que continuam trabalhando, produzindo e agendando reuniões, para manter o hospital funcionando. Professor Medronho diz que acompanha a gestão desses dois diretores e a despeito de todas as dificuldades enfrentadas, eles estão trabalhando para manter o funcionamento dos dois hospitais, e ambos têm envidado todos os esforços para manter o bom funcionamento dos hospitais, mais infelizmente isso nem sempre tem sido plenamente exitoso e precisamos resolver essa situação; espera que esse ano consiga resolver. Professor Ricardo Refinetti diz que há algum tempo atrás foi falado aqui na Congregação que iria formar uma comissão para visitar o Ministro da Educação para discutir a contrapartida 3 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150 151 152 153 154 155 156 157 158 159 160 161 162 163 164 165 166 167 168 169 170 171 172 173 174 175 176 177 178 179 com o aumento de leitos para o HU e pergunta se isso foi realizado. Comenta que, por ser formado há muito tempo, já viu várias fases na formação do médico, já viu formar o médico generalista, depois o médico da família e agora qual seria o médico que está sendo formado? Em relação ao Internato, diz que no passado tinha alunos do internato em emergência e urgência em todos os hospitais da rede funcionando e que a participação do Estado e do Município é fundamental para qualquer programa de internato ir para frente e poder formar o médico. Professor Medronho, saúda o professor Jorge Adelino – Chefe do Departamento de Psiquiatria e Medicina Legal, que está retornando após uma fase difícil do ponto de vista da saúde. Professora Lúcia Azevedo comenta que umas das mudanças no acesso à residência médica, é que o primeiro ano será, obrigatoriamente, em Medicina de Família; como será a seleção dos residentes e a escolha da instituição, ainda não as sabe, mas o governo terá que se montar uma estrutura gigantesca. Professor Edmilson informa que haverá preceptores remunerados pelo Município para formar uma média de seis especialistas por turma, em um curso de Emergência criado na rede municipal para médicos formados há pelo menos três anos; está no desenho que esses médicos serão avaliados por professores da UFRJ. Nada impede que se proponha ao Município agregar para cada preceptor dois ou três alunos de graduação da FM, nos hospitais de emergência Souza Aguiar e Salgado Filho, que estariam sob a guarda da UFRJ. O Secretário municipal de Saúde, em reunião em que o Professor Roberto Medronho participou, franqueou o espaço desses dois hospitais não só para estágio, mas também para pesquisa. Disse ainda, que está sendo criado o Programa de PósGraduação em Medicina Hospitalar, para treinar o pessoal dentro do hospital. Professora Lúcia diz que gostaria de convidar os professores Marcos Freire, Lucia Pezzi e Victoria Brant para conversar sobre a disciplina de urgência e emergência e sobre preceptoria neste cenário. Professor Medronho relatou que formou uma comissão com professores e alunos para visitar o Hospital Evandro Freire e todos ficaram impressionados com a qualidade do hospital; o Subsecretário Geral de Saúde do município também esteve presente nessa visita. Disse que se for possível a inscrição no Pró-Internato do Ministério da Saúde, poderia se pagar supervisores (coordenadores do estágio). E o preceptor é o próprio médico, com uma bolsa de mil reais, que continua fazendo o que já faz e passa a orientar dois a três alunos; esta é uma possibilidade que talvez possamos aventar para inserir os alunos na rede. Professor Refinetti pergunta como ficou a questão da Comissão que iria se reunir com o Ministro. Professor Medronho diz que foi feito o projeto e entregue nas mãos do Reitor, mas no mesmo momento em que iriam até o Ministro, houve a reforma ministerial em que Aloísio Mercadante foi para a Casa Civil e Alexandre Padilha para o Governo de São Paulo. Logo depois, quando entraram os novos ministros, foi o processo de campanha, então decidiram aguardar e, agora, que haverá um período de 4 anos, eles terão possibilidade de se reunir com esses novos ministros e apresentar essa proposta; espera ter um eco favorável, pois a proposta está muito bem 4 180 181 182 183 184 185 186 187 188 189 190 191 192 193 194 195 196 197 198 199 200 201 202 203 204 205 206 207 208 209 210 211 212 213 214 215 216 217 218 219 220 221 222 223 224 elaborada. Houve uma solicitação por parte da Professora Vera Halfoun de inversão na ordem da pauta, para que o ponto nº 6 passasse a ser o ponto nº 2 – Aprovado. A pauta foi aprovada com a inclusão de um assunto extrapauta. 1 - Homologação da ata de 11/12/2014 – homologada; 6 – Indicação de Substituto Eventual da Chefia do Departamento de Medicina de Família e Comunidade – Professora Vera Halfoun diz que há um ano recebeu no Departamento o Professor Carlos Eduardo Aguilera Campos, que foi muito bem acolhido. No entanto, a proposta da setorização das três vagas que o Departamento recebeu do Reitor, devido ao projeto de ampliação das vagas para o curso de Medicina, houve uma urgência em setorizá-las. O Reitor pediu urgência nessa setorização. As mesmas foram setorizadas em Saúde do Adulto e Saúde da Criança. O assunto foi levado ao Departamento, mas no dia seguinte fizeram uma modificação na setorização, pois havia sido combinado previamente no Departamento que as vagas seriam setorizadas para Medicina de Família – Saúde do Adulto, Saúde da Criança, Saúde da Mulher e Saúde Mental Medicina de Família. E como não tem doutores para compor o quadro de Medicina de Família as vagas oferecidas eram para 20 horas – Professor Auxiliar. Conseguiu fazer dois concursos. Aconteceu que tinha a ideia de colocar as vagas para Professor Auxiliar, chamando os candidatos que tinham sido aprovados no concurso já realizado, mas com o período eleitoral, não poderiam chamá-los uma vez que o primeiro e o segundo lugar ainda não tinham sido contratados. Optou-se, então por colocar as vagas para Professor Adjunto 40 horas. O professor Carlos Eduardo não concordou com isso. Ela sabe que divergências existem, mas o problema é que por conta disso, ela vem sendo sistematicamente desrespeitada pelo professor, do ponto de vista pessoal, vem sofrendo insubordinação, pois ele sai batendo as portas, sai no meio de reunião, fala alto com ela, desacatando-a e fazendo questionamentos o tempo todo e por esses motivos, ela colocou o professor em disponibilidade. Diz que precisava apresentar o motivo da substituição dele na Chefia do Departamento à Congregação, para que a Congregação fique a par da situação, para que os congregados ficassem cientes do real motivo. Diz que a situação está insustentável e isso já tem dois meses e que a continuação dele no departamento é um desacato a sua pessoa e pode inclusive gerar outros desdobramentos. Professor Medronho explica que recebeu o comunicado da professora Vera Halfoun no período pré-natalino e logo na sequência ele entrou de férias, mas já conversou com o Professor Carlos Eduardo e espera resolver logo essa situação da melhor maneira possível. Mas relembra que na sua gestão, dois professores foram colocados em disponibilidade da Faculdade de Medicina para a PR-4, uma professora que estava em abono permanência e solicitou aposentadoria e o outro professor que foi colocado em disponibilidade da PR-4. Professor Ricardo Refinetti diz que colocar o docente em disponibilidade não é uma punição, acaba por ser uma premiação, pois lá na PR-4 não tem nenhuma atividade para ser realizada pelo docente e o docente não aparece na Universidade. Professor Volnei comenta que no Departamento de Medicina Preventiva tem um docente 40 horas – DE que só 5 225 226 227 228 229 230 231 232 233 234 235 236 237 238 239 240 241 242 243 244 245 246 247 248 249 250 251 252 253 254 255 256 257 258 259 260 261 262 263 264 265 266 267 268 269 vem à Universidade uma vez por mês para dar uma aula e isso, quando vem. Diz que isso é uma corrupção, e que devia haver mecanismos para averiguação da frequência, pois no Departamento de Medicina Preventiva tem docentes na DIP. Sugere que os Chefes de Departamentos só deem a frequência dos docentes depois que a frequência estiver assinada pelo Chefe do Serviço. Professor Medronho diz que em relação a essa questão foi criada uma comissão composta pelos Professores Gil Salles, Guilherme Santoro e foi feito um programa de Plano de Atividades Docentes que já está pronto e só precisa ser aprovado na Congregação, para ser colocado em prática. Caso o docente não realize o preenchimento, não terá autorização para afastamento do país, licenças, progressões, pois será uma norma os docentes informarem as suas atividades. Talvez entre em funcionamento no segundo semestre. Professor Medronho faz mais dois esclarecimentos e relata que a Faculdade de Medicina, através do Curso de Fisioterapia foi auditada pela CGU e a auditora - Dra. Adriana - ficou bem impressionada com a Faculdade, pela organização do Departamento de Fisioterapia e isso se deve ao incansável esforço dos docentes e do Chefe do Departamento e que, após verificar o Plano de Atividades Docentes da Fisioterapia, a auditora disse que irá sugerir ao magnífico Reitor que utilize esse programa em toda a Universidade. O outro esclarecimento é que na época em que ele foi Chefe do Departamento de Medicina Preventiva, foi instado pelo Ministério Publico a declarar a carga horária de um determinado docente na graduação, e ele declarou que a carga horária era igual a zero, e falou com este docente que iria responder e justificar que a carga horária na graduação era igual a zero, devido às diversas atividades desse docente em pesquisa. Diz ainda que estamos num momento muito delicado e se não justificarmos o salário recebido, pode-se ser demitido a bem do serviço público. Outro assunto é com relação ainda ao Departamento de Medicina Preventiva, em que 20 docentes foram lotados no IESC, à revelia da Faculdade de Medicina, e quando assumiu a direção da Faculdade de Medicina ele procurou saber como estava a atual situação, foi feito um memorando e encaminhado ao Pró-Reitor de Pessoal, já conversou com o PróReitor e com a senhora Margareth e até dezembro não havia sido feito o acerto. O Professor Grant Wall Barbosa de Carvalho Filho se inscreveu solicitando direito à palavra. Professor Medronho solicita a permissão dos congregados. Professor Gil Salles solicita a permissão para que a Professora colaboradora Denise Mattos também possa se inscrever. Havendo a concordância foi dada a palavra aos professores. Professor Grant diz que a professora Vera Halfoun tem sofrido uma série de agressões e distratos sequencialmente, que o departamento pertence à Faculdade de Medicina e isso não tem sido respeitado. A figura dela não tem sido respeitada sistematicamente e isso precisa ser revisto com urgência. Diz que na opinião dele, ter colocado no departamento o nome de Departamento de Medicina de Família e Comunidade foi um equívoco, pois essa proposta do Ministério da Saúde hoje, é o modelo proposto por eles. Deveria mudar o nome para Medicina Comunitária e Atenção Primária, para ser um guarda-chuva que 6 270 271 272 273 274 275 276 277 278 279 280 281 282 283 284 285 286 287 288 289 290 291 292 293 294 295 296 297 298 299 300 301 302 303 304 305 306 307 308 309 310 311 312 313 314 abriga tudo e para quebrar o grupo que está seguindo a orientação do Professor Carlos Eduardo, pois o Departamento não é de uma especialidade só, e sim um departamento com o fórum interdisciplinar. Professor Homero Fogaça diz que o professor colocado em disponibilidade, não é mais da responsabilidade dela, portanto tudo que se refere a esse docente deve ser visto com quem de direito. Professora Sara diz que em relação ao CGU, após 20 anos de existência conseguiu a criação de um Departamento próprio e com essa auditoria ficou feliz em ver o departamento representar tão bem a Faculdade. Diz que durante 15 anos eram apenas 13 professores e hoje contando com 22 professores, a realidade é que forma os melhores alunos do Brasil, isso quando a Fisioterapia tinha nota 5 no ENADE e hoje por causa da infraestrutura do curso, a nota é 4 e no futuro pode chegar à nota 3, porque não há condições mínimas para aulas práticas e de estágio dentro dessa instituição. Voltando ao CGU, diz que foi difícil explicar aos auditores que não necessariamente todos os professores tinham que ter 8 horas obrigatórias em salas de aula e na visão dos auditores qualquer docente, independente da titularidade, deveria ter 8 horas de sala de aula semanal. “A nossa discussão foi no sentido de explicar que, como somos poucos, nós nos dividimos, alguns professores tinham 4 aulas em sala de aula, mas há outros com 4 horas em atividades de extensão, de monitoria, em projetos de extensão e de pesquisa e em administração, e não foi muito valorizado, visto que mais ou menos 5 a 6 docentes estão em cargos de representação ou comissão, como por exemplo essa atividade de representação hoje aqui na Congregação, e que não seria considerada como carga horária justificada”. Diz que devido ao número ínfimo de docentes, foi necessário trabalhar por muito tempo com professores substitutos, não permitindo a titulação dos docentes, não permitindo projetos de pesquisa e de extensão contínuos. Por exemplo, em um ano o professor tem um projeto e no ano seguinte, se não tem professor substituto, tem que parar o projeto. Outra dificuldade foi explicar para os auditores porque os docentes usufruíam férias em meses diferentes; tentaram explicar que os alunos tem que fazer um estágio chamado hospitalar e que no hospital os pacientes não têm férias, e o aluno que está no estágio no CTI precisa estar no hospital. Termina dizendo que houve pequenas situações de visões diferenciadas da CGU, mas que o olhar da CGU não está muito apropriado à área de saúde. Professor Medronho diz que a intenção da CGU é retornar e visitar toda a Faculdade de Medicina e todos os departamentos da UFRJ. Relembra, também, que a questão da hora/aula está na LDB e a lei diz que o docente tem que estar no mínimo 8 horas em sala de aula. Em relação aos projetos de pesquisa e extensão declarados pelos docentes, foram analisados pela CGU os currículos Lattes de cada docente para verificar se os mesmos estavam constando, e os que estavam desatualizados, os auditores queriam saber o motivo. Professor Ricardo Refinetti diz que é preciso entender que, às vezes, o docente está em outras atividades que representam atividades de sala de aula, e não há como exigir que o docente esteja em sala de aula, pois algumas atividades se dão nos ambulatórios, nas enfermarias, no centro cirúrgico. Professor Medronho diz 7 315 316 317 318 319 320 321 322 323 324 325 326 327 328 329 330 331 332 333 334 335 336 337 338 339 340 341 342 343 344 345 346 347 348 349 350 351 352 353 354 355 356 357 358 359 que a COPAV fez um excelente trabalho e graças ao relatório que incluiu as atividades docentes nas enfermarias e nos ambulatórios, se conseguiram 31 vagas, pois foi mostrado que a FM perdeu de 80 a 90 docentes nos últimos anos e só ganhou uma média de 10 vagas. Agora, uma vez que vai começar uma nova distribuição, a Congregação vai se articular para mostrar que o ensino da área de saúde nos Cursos de Medicina, Fonoaudiologia, Fisioterapia e Terapia Ocupacional não se dão apenas em sala de aula, mas também em outros cenários. Então, por que não considerar o centro cirúrgico como uma sala de aula, já que o aluno está ali aprendendo? Professor Medronho diz que pelo fato de o relatório da COPAV ter sido aprovado, a sala de aula deve ser considerada o cenário específico de estudo. Talvez seja necessário aprovar qual o entendimento de atividades de sala de aula. Professor Gil Salles diz que a Congregação já decidiu que o horário mínimo para a Faculdade de Medicina são 12 horas de atividades docentes presenciais, permitindo no máximo duas dessas horas para orientações de alunos, e que foi nessa reunião que ficou decidido que o cenário de sala de aula se dá no contato de atividade aluno/professor. Em relação à substituição do Professor Carlos Eduardo, ele gostaria de prestar um esclarecimento, pois ele foi participar de uma reunião no Marcolino Candau e presenciou uma cena muito complicada em que o professor Carlos Eduardo estava desrespeitando a professora Vera Halfoun, a ponto de a mesma se sentir mal e não poder participar da sessão clinica para a qual ele tinha sido convidado. Continua dizendo que colocar o docente em disponibilidade não é o suficiente, mas que a congregação deve acompanhar o desfecho dessa situação e nas próximas reuniões ter conhecimento de tudo o que está acontecendo. Professora Denise diz que o departamento de Medicina de Família congrega há muito tempo docentes e técnico-administrativos, que compartilham tanto a parte assistencial quanto a parte docente, sendo responsáveis por vários cursos, inclusive sendo coordenadora do PCI Programa Curricular Interdepartamental AIS - Atenção Integral à Saúde, com trabalho inscrito no PET- Saúde, trabalho com o internato que tem sido muito valioso. Diz que o Professor Carlos Aguillera se reintegrou ao Departamento, sendo muito bem acolhido, já era um docente conhecido por todos e, apesar de algumas arestas, ela mesma em reunião no Departamento defendeu que ele estava retornando porque, justamente a Professora Vera entendia que ele tinha titulação e, assim, ele muito bem recebido. Quando foram feitos os concursos para professores substitutos e o Professor Carlos Eduardo e alguns professores saíram para o Mais Médicos, foram contratados jovens médicos, como professores temporários e ela até acreditou que seria uma renovação para o Departamento. O único problema foi quando ele foi aprovado como Departamento de Medicina de Família e Comunidade, pois todos queriam que fosse Departamento de Atenção Primária, pois do ponto de vista político seria menos conflitante que chamá-lo de Medicina de Família e Comunidade. Na época dessa aprovação, a interpretação da Congregação foi muito singela, de que não haveria problema, só que depois se configurou num Departamento de novas especialidades médicas, com grande demanda e, portanto, um nicho de 8 360 361 362 363 364 365 366 367 368 369 370 371 372 373 374 375 376 377 378 379 380 381 382 383 384 385 386 387 388 389 390 391 392 393 394 395 396 397 398 399 400 401 402 403 404 poder. O Professor Carlos Aguilera estabeleceu nesse departamento um poder paralelo e o que está acontecendo não é apenas um caso de insubordinação, pois ele efetivamente tem um comportamento inaceitável e todos trabalham desde então com uma grande batalha e isso tem sido uma situação complicada, que se transformou em algo insustentável. Ela se sente impossibilitada de trabalhar e de exercer suas funções dentro do Departamento e, do ponto de vista da hierarquia interna, todos respeitam muito a Professora Vera e ela às vezes fica paralisada, por estar sendo submetida a uma situação dessas, tanto pelo Professor Carlos Eduardo, quanto pelos professores temporários que estão nessa instituição há um ano e com esse tipo de atitude. Continua dizendo que, infelizmente, o Professor Gil presenciou parte de uma situação constrangedora e que não há condições de o Professor Carlos Eduardo continuar no Departamento, pois ele só está lá para desestabilizar. Professor Ricardo Refinetti questiona se uma vez que o professor está desacatando a chefe do Departamento, se não existiriam outras medidas além de colocá-lo à disposição e que, talvez, fosse melhor abrir uma comissão para analisar a questão. Professor Medronho diz que assim que receber o relato do Departamento ou da Professora Vera Halfoun, imediatamente irá instaurar uma comissão de sindicância. Professora Vera Halfoun diz que não suporta mais esta situação e que teve 4 crises hipertensivas. Professor Homero diz que uma vez que o assunto já foi colocado na Congregação, o relato já foi feito e constará em ata. Professora Lúcia diz que os fatos relatados aqui prejudicam o Departamento e é necessário que seja tomada uma atitude para que o Departamento volte a funcionar normalmente. O diretor diz entender a fala do Professor Homero, pois o relatado aqui é oficial e irá constar em ata, não precisando ser votado aqui por ser um ato do diretor e diante do relato formal, irá anexar à ata e autuar o processo e instaurar uma comissão de sindicância, até por estarmos em um regime democrático, tem que dar ao professor o direito de defesa. Mas é necessário realizar a comissão. 2 - Nova estrutura do Internato do curso médico, a ser implantada em 2015-2 – Relatora: Prof.ª Lúcia Azevedo – Professor Medronho explica que esse assunto não será deliberado hoje; será apresentado, discutido e encaminhado aos Departamentos, para que os mesmos se posicionem e, na Congregação de março, o tema será apreciado e deliberado, para ser dado o prosseguimento. Professora Lúcia diz que o Internato tem muitos pontos positivos, mas também tem falhas graves que precisam ser corrigidas. As últimas Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de medicina (junho/2014), reiteram que a duração do Internato deverá ser de dois anos. Apresenta a proposta de mudança, enquanto a duração do Internato da UFRJ for de um ano e meio. A Faculdade de Medicina deverá acrescentar as áreas de Saúde Coletiva e Saúde Mental no programa. Além disso, 30% da carga horária deverá ser na Atenção Básica, preferencialmente na Estratégia de Saúde da Família e com uma parte em Urgência e Emergência. Na atual estrutura do Internato, dois semestres são nos Internatos Rotatórios, cada um com oito semanas de duração, em seis áreas (Clínica Médica, Pediatria, Cirurgia, Ginecologia, Obstetrícia e 9 405 406 407 408 409 410 411 412 413 414 415 416 417 418 419 420 421 422 423 424 425 426 427 428 429 430 431 432 433 434 435 436 437 438 439 440 441 442 443 444 445 446 447 448 449 Medicina de Família), e o último semestre, com vinte semanas, de Internato Eletivo numa destas áreas. Diz que, a rigor, Medicina de Família não é uma área como as demais do Internato, corresponde ao nível primário de atenção à saúde. Salienta que o fato de já existir o treinamento em Medicina de Família no Internato da UFRJ desde 2006, nos aproxima das exigências das novas diretrizes. Na realidade, todas as áreas estão contempladas no território da Medicina de Família, e o aluno tem uma oportunidade única de vivenciá-las integradas no nível da atenção primária. Aí entra a questão de que médico queremos formar. O aluno ao se formar, mesmo que tenha uma formação generalista, não é um médico de família; Medicina de Família também é uma especialidade. Por conta da comemoração dos 50 anos da Associação Brasileira de Educação Médica (ABEM), a UFRJ filiou-se a alguns projetos, entre eles, um sobre Internato. Numa das oficinas da ABEM sobre Internato participaram cerca de 70 faculdades de medicina, de todas as regiões do Brasil, e em 90% delas o internato tem dois anos de duração, enquanto na UFRJ ainda tem um ano e meio. Nas faculdades cuja duração do internato é inferior a dois anos, não há internato eletivo; mesmo naquelas em que o internato tem dois anos há uma discussão sobre o internato eletivo. Inicialmente, a preocupação da Coordenação do Internato na UFRJ era aumentar a duração do treinamento em cada área de Internato Rotatório, principalmente porque quando o aluno não escolhe uma área clínica no Internato Eletivo, passa apenas 8 semanas em Clínica Médica, o que é absolutamente insuficiente para uma boa formação médica. Além disso, terão que ser incluídas no Internato as áreas de Saúde Coletiva e Saúde Mental. Foi, então, proposta a reunificação das áreas de Ginecologia e Obstetrícia e a supressão do Internato Eletivo, o que possibilitará que o treinamento do aluno em cada área do Internato tenha doze semanas, além de acrescentar a área de Saúde Mental com doze semanas. Está em construção um modelo longitudinal para a Saúde Coletiva, que percorra todas as áreas do internato e que seja essencialmente ligado ao treinamento em serviço nas áreas vinculadas. No entanto, mesmo aumentando de oito para doze semanas o treinamento em cada área do Internato, o departamento de Clínica Médica ponderou que os alunos que escolheriam fazer o Internato Eletivo, de vinte semanas, em Clínica Médica seriam muito prejudicados, ao que se contra-argumentou que com o atual modelo não seriam só esses alunos que escolhem o eletivo em Clínica que seriam prejudicados, mas sim todos os alunos. Foi proposto, então, que durante o internato, mantendo essa nova estrutura apresentada, o aluno tenha um turno semanal em um ambulatório de Clínica Médica. Proposta: Cada uma das seis áreas (Clínica Médica, Pediatria, Cirurgia, Ginecologia-Obstetrícia, Medicina de Família e Saúde Mental com 12 semanas, reunificando Ginecologia e Obstetrícia, terminando com o internato eletivo e adicionando um turno de ambulatório de Clínica Médica durante todo o internato; Saúde Coletiva interagindo com as outras áreas. Professora Maria Tavares diz que vem apresentar a proposta para o Internato em Saúde Mental, que está sendo construída desde o ano passado, com o IPUB e a Psiquiatria do HUCFF, a 10 450 451 452 453 454 455 456 457 458 459 460 461 462 463 464 465 466 467 468 469 470 471 472 473 474 475 476 477 478 479 480 481 482 483 484 485 486 487 488 489 490 491 492 493 494 coordenação geral do Internato e com a coordenação do internato de Medicina de Família e Comunidade. Ressalta que o objetivo é oferecer treinamento em Saúde Mental visando formar médicos generalistas e comenta a importância de uma formação integrada com a Atenção Primária. Lista algumas razões para integrar a Saúde Mental na Atenção Primária, entre elas a alta prevalência de transtornos mentais em pacientes atendidos na Atenção Primária. Apresenta a proposta de um programa integrado com o do Internato em Medicina de Família, totalizando vinte e quatro semanas com dez turnos integrados, dos quais sete seriam nas Clínicas de Família e três, em settings mais específicos da Psiquiatria/Saúde mental. Aponta que o objetivo de oferecer um treinamento em saúde mental voltado para a formação de médicos generalistas é prepará-los para “reconhecer as queixas “mentais” ou sem um componente patológico orgânico claramente identificável, como algo que também merece cuidado e tratamento pelo médico, tratamento este que pode ser o acolhimento da queixa, uma escuta um pouco mais qualificada, e que possam se sentir competentes para fazê-lo; que eles possam diagnosticar e tratar transtornos mentais comuns, como ansiedade, depressão, alguns transtornos psicóticos que respondem bem às medicações e se estabilizam; que eles possam se apropriar da importância do trabalho em equipe e criar competências para a realização deste trabalho. Diz que vem fazendo essa apresentação em várias instâncias, mas que é bom enfatizar a qualificação não só dos alunos, como também da equipe, e construindo essa proposta junto com a Medicina de Família, a ideia é que os professores já comecem a atuar nesse semestre; é mais um trabalho de convencimento. Em relação aos três turnos em cenários específicos da Saúde Mental, estão sendo estudados os locais, turnos e número de alunos a serem recebidos em cada (IPUB, HU, CAPS etc). O assunto foi aberto para maiores esclarecimentos. A professora Vera Halfoun comenta que essa é uma demanda antiga da Medicina de Família. Informa que fez uma avaliação dos residentes em Medicina de Família e a área mais frágil para eles é a saúde mental. Ressalta que essa demanda é viável e será muito bem recebida. Professora Vera Halfoun relembra que no Conselho Departamental fez uma proposta para sinalizar que, ao invés de serem 6 blocos no Internato, poderiam ser apenas 3: Medicina de Família com Saúde Mental, Clínica Médica com Cirurgia, e Pediatria com G/O. E que, a partir da definição do que o médico generalista teria que saber, definir o tempo necessário para o treinamento, e aí então, se definiriam os horários, partindo das competências a serem alcançadas. Professor Medronho diz que fica muito feliz pela coincidência de estar diretor da Faculdade de Medicina, com esse processo tão interessante que está acontecendo, mesmo com todas as críticas, que é o Programa de Educação Médica (PEM), com a brilhante coordenação do professor Sergio Zaidhaft, e fica mais feliz por já estarem caminhando para a conclusão de um trabalho que irá melhorar a formação dos alunos. 3 Concurso da Carreira do Magistério Superior: 3.a) Resultado – Departamento de Medicina Preventiva – História da Medicina – 1º lugar Rosangela Gaze e 2º lugar Juliana Monzonia Cavalcanti – homologados; 3.b) Resultado 11 495 496 497 498 499 500 501 502 503 504 505 506 507 508 509 510 511 512 513 514 515 516 517 518 519 520 521 522 523 524 525 526 527 528 529 530 531 532 533 534 535 536 537 538 539 Departamento de Psiquiatria e Medicina Legal – Medicina Legal - Virginia Rosa R. Dias - candidata aprovada e indicada – homologado; 3.c) Modalidade de divulgação das provas escritas dos Concursos referentes ao Edital 450 – Clínica Médica – Medicina Intensiva e Nefrologia – não haverá prova prática – afixação das cópias das provas escritas – aprovado; Fonoaudiologia – Linguagem - afixação das cópias das provas escritas – aprovado; Pediatria – Desenvolvimento Neuropsicomotor e Reabilitação - afixação das cópias das provas escritas – aprovado; Terapia Ocupacional – Terapia Ocupacional nas Disfunções Neurológicas do Adulto e Estágio – não haverá prova prática – afixação das cópias das provas escritas – aprovado; Medicina de Família e Comunidade - Saúde Mental, Atenção primária à Saúde da Mulher e Atenção Primária da Saúde do Adulto – Dermatologia – não haverá prova prática – afixação das cópias das provas escritas – aprovado; 4 - Inclusão da Disciplina obrigatória de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental na grade curricular - Relator: Prof. José Sergio Franco – aprovado; 5 – Afastamento do Pais: 5.a) Profa. Mirhelen Mendes de Abreu – Departamento de Clínica Médica 01/03/2015 a 01/03/2016 – para cursar Pós-Doutorado - Harvad Medical School – Boston – Relatora: Professora Izabel Calland. – aprovado; 5.b) Prof. Guilherme Santoro Lopes – Departamento de Medicina Preventiva, Copenhagen, Dinamarca, 24/04 a 29/04/2015, participação no 25th European Congress of Clinical Microbiology and Infectious Diseases – Relatora: Profa. Marcia Cavadas – aprovado; 5.c) Marcia Cavadas – Departamento de Fonoaudiologia - realização de curso - Cochlear Academy – Uruguai, 02 a 06 de março de 2015 – Relator: Professor Luiz Antonio A. de Lima – aprovado; 7 - Avaliação de Estágio probatório: 7.a) Professora Livia Rangel Lopes Borgneth - Departamento de Clínica Médica - Relator: Professor Antonio Egidio Nardi – correção: Progressão funcional – Auxiliar I para II, II para III e III para IV – Parecer do relator – favorável. Houve uma dúvida em relação à data em que a docente deu entrada na documentação, Foi sugerido então que se a data da entrada for anterior à publicação da Resolução 08/2014, estará aprovada, mas caso a data da entrada da documentação tenha sido posterior à publicação da Resolução, a mesma será devolvida ao Departamento de Clínica Médica, para adequação à Resolução; 7.b) Professora Andrea Silvestre de Souza - Departamento de Clínica Médica Relator: Professor Fernando Zikan - parecer favorável - aprovado; 8 – Solicitação de renovação de contratação de Professor Visitante Senior para o programa de Pós-Graduação em Clínica Médica – Relatora: Professora Renata Faria - parecer favorável – aprovado; 9 - Homologação - Resultado REVALIDA; Nadia Lorena G. Mendonza; Vanessa Danielle Jordan Ledezma; Akedele Nocholas Nicol, Harolda Rhoda Nicol; Hector Mauricio Serrano Reyes, Manuel Apolinar Peralta Gracia, Andrea Falla Restrepo; Joana Katherine B. Valderrama; Juan Carlos M. Vilchez; Edwin Vargas Taborga; Efren Alejandro B. Tavares; Carolina Quintero Bravo; Fabiola Maria Tereza T. Gonzalez, Maria Raquel Zurita Zambrana, Oscar Andres Sanchez Limache, Monica Quintero Hoyos, Jorge Luiz Matta Ramos, Oniel 12 540 541 542 543 544 545 546 547 548 549 550 551 552 553 554 555 556 557 558 559 560 561 562 563 564 Alejandro A. Goitia, Juan Carlos Ignacio Larsson, Boris Medranjo Osseo, Daniela D. M. Aeze, Demetrio D. M. Pelaza, Astrid Del Pilar A. Bernal, Jose Luiz Q. Quispe, Luiz Fernando G. Borba, Dengar T. Mornan Barrera, Juan Camilo H. Navarro, Claudia Medrana Ballor, Javier Abelardo M. Queiroz, Nicolas Camus – homologados. Foram referendados os seguintes assuntos: 1) Afastamento do país: 1.a - Prof. Giuseppe Mario Carmine Pastura – Departamento de Pediatria - 02/02 a 05/04/2015 – Serviço de Psiquiatria da Infância e do adolescente Julius Maximilian – Alemanha – com financiamento pelo consórcio CAPES / DAAD – referendado; 1.b- Prof. Elaine Sobral da Costa - Departamento de Pediatria – Salamanca; 1.c – Professor Ricardo Pereira Igreja – Departamento de Medicina Preventiva - Congresso Científico - IECID – Espanha – 23 a 25/03/2015; 1.d – Professora Renata Caruso Mecca – 27/ 04 a 01/05/2015 – Congresso Internacional de Saúde Mental – França, referendado; – Edital PIBEV – 2015 da Pró-Reitoria de Extensão Intitulados: Ciclos de Debates – A Emergência como Porta de Entrada do SUS e o III Workshop – Calouro também salva vidas – Coordenador – Professor Marcos Alpoim Freire – referendado; Auxílio viagem – Nathane Santana – Aluna – Medicina - Rio de Janeiro / Denver / Rio de Janeiro – período 15 a 20/05/2015 – Conferência Anual da American Thoracic Society – Caso a resolução que dispõe sobre auxílio viagem para discentes autorize viagens para o exterior, será considerado como referendado, caso a resolução não regulamente essa autorização, será solicitado o processo e indeferido. Extra pauta: Solicitação de Apoio a Eventos para o IV CONAFISIO – Congresso Nacional de Fisioterapia – aprovado na Congregação de 11/02/2015. Nada mais havendo a tratar foi encerrada a presente reunião. 565 566 567 Homologada na reunião de 06/04/2015. 568 569 570 13