t SERTAO CENTRAL (Quixeramobfml DE UN MODELO DE C O P O R T A !?ENTO H I D R I C O DO SISTEMA SOLO-PLANTA ER FELACAO A U C L I M A . TEFITATIVA DE APLICACAP AO P .AUDRY* PLANO I INTROOUÇAO Assunto. Motivações e o b j e t i v o s . I I .METODOLOGIA - 2.1. E s t r u t u r a e funzionamento do modelo. I . Esquema e p r i n c i p i o s g e r a i s 2 . C l i m a : v a r i á v e i s P e ETP 3 . Planta - esquematizaçäo do c i c l o v e g e t a t i v 0 em 4 f a s e s . parãmetro Kc: E T M = Kc x € T P / s i g n i f i c a ç á o de Kc ( 1 ) 4. Solo e s o l o x p l a n t a - Reservatório u t i l i z á v e l = RU Evolução da R U no c i c l o : p a r & n e t r o RUINI. 5 . Lei de esvaziamento da RU ou Lei de ETR. 6, Exemplos d e funcionamento. - 2.2. SimulaçÕes: r e a l i z a ç ã o e i n t e r p r e t a ç 2 0 dos r e s u l t a d o s . - I.Realizaqáo: - e n t r a d a s : dados clim&icos - parametros - limites de varredura. - t r a b a l h o do programa - s a i d a : t a b e l a de sucessa em função das d a t a s simuladas do p l a n t i o . 2. Elementos d e i n t e r p r e t a ç ã o e s t a t í s t i c a . - Principio fndic.s g l o b a l de r e a l i t a ç z o Data Ótima do p l a n t i o * proba. max. do modelo L i m i t e s u p e r i o r [ c l i m á t i c o 1 da proba. de sucesso. . ~-~ (r) ORSTOM/UFC - L a b o r a t ó r i o d e Solos Centro d e Ci&xias Fortaleza-Ce. - Agrárias - DENAE --- - UFC Seminários 30/10 e 06/11/1979, O; R.S.T.G. M. F b n a s Documentaire N O : RB{€i&,ep.I i iI _.- 2. III. P r i m e i r a P o s s i b i l i d a d e de U t i l i z a ç ã o : Instrumento d e p r e v i s ã o e d e c i s ã o d i s p o s i ç - a o ' do a g r i c u l t o r . 3.1. Condfções: modelo c a l i b r a d o (nao r e a l i z a d o em nosso c a s o ] 3.2. Exemplos f i c t f c i o s d e u t i l i z a ç s o . Discussão IV. - Segunda P o s s i b i l i d a d e d2 U t i l i z a ç ã o : Instrumento de e s t u d o , i n s t r u m e n t o de d i s p o s i ç ã o do P e s q u i sa a v a l i a ç ã o r e l a t i v a ou a b s o l u t a das tencialidades a - PO d o r , do Agrônomo, do PZanificador. 4.1. Exemplo de u t i l i z a q ã o como i n s t r u m e n t o de e s t u d o : e s t u d o g e r a l das diçÓes d e alimentaçäo h i d r i c a an Quixeramobim por simulctçÔes ' CO; . 'l. Avaliação da importancia r e l a t i v a dos d i f e r e n t e s f a t o r e s . al Plano de e x p e r i ê n c i a . - bl Estudo do par "RU x comprimento do c i c l o " CI E f e i t o dos o u t r o s p a r â n e t r o s : - repartição das chuvas no passo de tempo - n i v a l da ETP - RUIN1 - REDUC d l Conelusoes: - l e i do minimo - e x i s t ê n c i a de uma a s s i n t o t a c l i m t h i c 3 . 2. E s t i m a t i v a f r e q u e n c i a l da s e c a agronÔmica. 4.2. -- Outros t i p o s de U t i l i z a ç ã o . e I.Decisão t é c n i c a : e s c o l h a duma p l a n t a , duma técnice t a l como a irri- gação.. . 2. Indices a g r o c l i m á t i c o s : g l o b a i s , especif i c o s 3. Instrumentos de e s t i m a t i v a s da seca anual, de a d v e r t ë n c i a . . - . - 4.3. Oiscussão a r e s p e i t o dos limites d e s s a s aplicaçÓes em furlçáo dos dados B parsmetros d i s p o n í v e i s e da calibragem do modelo p o r referência .ao campo. Problema das a v a l i a ç o e s a b s o l u t a s ou SÓ r e l a t i v s s . _ - Y. - CONCLUSOES: Discussão Sobre a U t i l i z a ç ã o e a Extensão P o s s í v e i s Dessa Metodo l o g i a Modelo + Análise F r e q u e n c i a l para os Problemas Ligados. 'a Seca. '2 . 3. P o s s i b i l i d a d e s de hierarquiração. 5.2. Exemplo r á p i d o d e mais uma p o s s i b i l i d a d e : e s t i m a t i v a f r e q u c n c i a l d e f e i t o s hidricos anuais CORO dos primeira a v a l i a ç z o das n e c e s s i d a d e s de sgua para uma i r r i g a ç ã o d e complemento. RESUMO o INTROOUÇAO: O S resultados a p r e s e n t a d o s se r e l a c i o n a m 3 uma pesquisa empreen- d i d a s o b r s o tema da seca a g r í c o l a . Se t r a t a duma t e n t a t i v a , essencialmenteme - todolÓgica n e s s e e s t á g i o . Os r e s u l t a d o s a i n d a são p a r c i a l s e em f a s e d e i n t e r pretação. A seca do Nordeste B r a s i l e i r o a p r e s e n t a duas p r i n c i p a i s c a r a c t e - rísticas : - Uma v a r i a b i l i d a d e muito grande do t o t a l p l u v i o m é t r i c o a n u a l , com anos de t o t a i s muito b a i x o , impedindo p r a t i c a m e n t e q u a l q u e r p l a n t a realizar seu c i c l o vegetativo. Exemplo: em Quixeramobiq com 6 3 anos, temos: t o t a l p l u v i o médio = 788mm; mini = 209; maxi = 1451: u = 291; cv = 37%. - uma grande v a r i a b i l i d a d e da p o s i ç z o d a e s t a ç ã o chuvosa no tempo, e uma p a r t i ç ã o muito i r r e g u l a r das chuvas d e n t r o dessa estação; com p e r f o d o s - re de morados sem chuvas d u r a n t e o s q u a i s a a l i m e n t a ç ã o d a s c u l t u r a s arrisca ser reduzida gravemente ou i n t e r r o m p i d a d e f i n i t i v a m e n t s , no c a s o o annazenamen t o d e água no s o l o f c r i n s u f i c i e n t e p a r a c o b r a r o d é f i c i t d e chuve. Nessas ra condiçúes, as consequgncias d e seca sso complexas; a a v a l i a ç ã o das p o s s i b i l i d a d a s reais do meio e a determinação das r e g r a s para uma e x p l o r a q ã o c i o n a l e Ótima são nais d e f i c e i s , mas também mais urgentes. Com essa motivação g e r a l , sssa p e s q u i s a metodolÓgica tam em v i s P ta dois objetivos: - c o n s t r u i r um modelo c o n c e i t u a l fundado s o b r e um esquema das relaçöes me-solo-plantas, cli - com um c o n j u n t o de equações exprimindo cada uma das t r a n s f e r ê n c i a s h f d r i c a s do esquema i n d o d a s chuvas a t é - s a t i s f a ç ä o das n e c e s s i dades da p l a n t a . Esse modelo p e r m i t i r ; d e simular as condiçÓes d e a l i m e n t a P ção h i d r i c a , r e s p e i t a n d o os e f e i t o s d e s v á r i o s f a t o r e s e as condiç6es da - meio, que na r e a l i d a d e ~ S Oi n t e r l i g a d c s e c o n s t i t u e m um c o n j u n t o , um s i s t e ma. Nos poderemos u s a r esse modelo para e s t u d a r p o r simulaqões o e f e i t o de v&ios f a t o r e s , v a r i a s i n t e r v e n ç õ e s , em condições d e f i n i d a s . __.- 4. ' - responder 3s d i v e r s a s p e r g u n t a s a r e s p e i t o da s a t i s f a ç ã o d 3 s n e c e s s i d a d e s h f - dricas d a s culturas em t e m o s d e p r o b a b i l i d a d e , levando em c o n t a a v a r i a b i l i dade do clima. Por exemplo f o r n e c e r r e s p o s t e à: usando t a i s t k d c a s em t a i s - condiçÓes d e meio, q u a l é s p r o b a b i l i d a d e d e sucesso para t a l p l a n t a ? S e irter v i r - s e de t a n t o s o b r e t a l f a t o r , como v a i mudar e s s a p r o b a b i l i d a d e ? P a r a i s s o , precise duma s é r i e d e dados p l u v i o m é t r i c o s complet o s de p e l o menos 30 a 40 anos. Para cada ano, nos aplicaremos o modelo p a r a ava- liar ES candiçÕes de a l i m e n t a ç ã o h f d r i c a d a s p l a n t a s , em f u n ç ã o d e v.3rias datas d e p l a n t i o simulados. Para o c o n j u n t o dos anos, poderemos estabelecer a . atLa%r*fca dessas condiç6es de a l i m e n t a ç ã o h í d r i c a e com o p r i n c i p i o b á s i c o q u e o f u t u r a v a i essemelhar ao passado, obteremos as p r o b a b i l i d a d e s procuradas a p a r t i r - d a s . fre- q u ê n c i a s calculadas. II METCDOLOGIA o 2.1. E s t r u t u r a do modelo. O modelo tem p o r f i m d e r e p r o d u z i r a sequeëncia d a s ~ t r a n s f e r e n c i a s da3 chuvas a t é a p l a n t a todo a o :ongo do c i c l o v e g e t a t i v o p a r a c o n c l u i r , se lo - as - usando a água ermazenada no sc - - con n e c e s s i d a d e s das p l a n t a s ficam cobradas d e modo s u f i - c i e n t e e t f n u o a p a r t i r do a b a s t e c i m e n t o d e s c o n t i n u o das chuvas. Será um modelo t i p o THORNWAITHE, mais s o f i s t i c a d o , no q u a l o s o l o c o n s t i t u i um r e s e r v a t ó r i o enchido pelas chuvas e e s v a z i a d o p e l a e v a p o t r a n s p i r a ç z o : quanto a q u a n t i d a d e de chuvas t r a z i d a s u l t r e z z z a capacidade do r e s e r v a t ó r i o , o e x c e d e n t e e' drenado f o r a d G a l c a n c e 2. - r a i z e s 1 qaundo o r e s e r v a t ó r i o se t o r n a v a z i o o nao pode mais c o b r a r as ne - cessidades da p l a n t a , o c i c l o v e g e t a t i v o v a i ser c o n s i d e r a d o d e f i n i t i v m e n t e interrompido. -. Esse balanço h i d r i c o será e s t u d a d o t o d o ao longo do c i c l o da p l a n t a ; num p r i m e i r o o n s a i o , t r a b a l h a r e m o s com um peaso de tempo de 10 d i a s [chamado a q u i dGcada1. - A s v a r i á v e i s , ao parâmetro e as caracteristicas es s e n c i a i s do modelo são as s e g u i n t e s : - Clima: duas v a r i á v e i s e s s e n c i a i s em t o t a i s d e c a d á r i o s : chuva e e v a p o t r a n s p i r a ç & p o t e n c i a l ETP. - P l a n t a : O modelo SÓ t r a t a do caso das p l a n t a s anuais. O c i c l o veget a t i v o e esquematizado em quat r o f a s e s , d u r a n t e as quais ad- mite-se que;segundo o c a s o , os parämetros ficam c o n s t a n t e s ou variam l i n e a r m e n t e [ v e j a f i g u r a ao lgdol -- - I, [ ; ?/+y * Ru:-/; *P RUIN1 tI . .I 1 Kc I ' 1 I ( I I 5. 1 r, Ill = germinação (21 = c r e s c i m e n t o (31 = v e g e t a ç ã o a t i v e (com f l o r a ç g o l ( 4 1 = maturaçso Assim rnodelizodo o p a r z n e t r o Kc usado p s r e calcular, t o d o SC lcngo do c i c l o , as n e c s s s i d a d e s h i d r i c a s e s p e c i f i c a s d a p l a n k : I II - E v a p o t r a n s p i r a ç z o máxima da p l a n t a E T 1 (="use consumptive") = Kc.ZTP P r e c i s a n o t a r a mais que Kc(?) e' a t a x a de evaporaç&J do solo d e s c o b e r t o ; 6 uma c a r a c t e r í s t i c a do c o n j u n t o s o l a X clima. - - o a Solo: O p r i n c i p a l parzmetro do s o l o 6 sua capacidade d e armazenamento para água. Na r e a l i d a d e , em.funçao da p r c f u n d i d a d e e d a r e p w t i ç i a das raizes, SÓ uma fraçá0 dessa capacidade c o n s t i t u i r á : " r e s e r v a t 6 r i . o u t i l i r ~ v e l " l R U 1 p e l a p l a n t a : é um p a r h e t r o s o l o x p l a n t a . Esse r e s e r v a t 6 r i o u t i l i z & e l também depende do desenvolvimento da p l a n t a e a sua evolução 6 esquematizada na f i g u r a acima. SUINI, i n i c i a l da RU 6 um parsmetro que i n t e g r a as condiç6es h i d r i c a s .-6 valor - superfici. a i s o f e r e c i d a s p e l o s o l o 3 p l a n t u l a e também a r e s i s t ê n c i a d n s s a em f r e n t e 'a caca d u r a n t e . - p r i m e i r o s e s t s g i o s de desenvolvimento planta - a lei - d e - e s v a z i a m e n t o da r e s e r v a u t i l i z & e l ou l e i d e ETR 5 c u l t i m o e l e m e n t o i n d i s p e n s & e l para poder e x e c u t a r o s c a l c u l o s do b a l a n ç o c o n s t i t u i n d c I-= i! s e do modelo: na r e a l i d a d e , 'a mes.!'da 'que o r e s e r v a t ó r i o v a i se e s l i z p e l a e v a p o t r a n s p i r a ç ã o , a agua r e s t a n t e 6 l i g a d a nais energicamentz solo e a cobrança das necessidades se t o r n a mais p a r c i a l : a r a z ã o ETR( ET reall/ETM v a i diminuindo. Nosso modelo faremos a s i m p l i f i c a ç s o que o ra- s e r v a t ó r i o s e e s v a z i a sempre 'a t s x a ETM a t é esgotamento e que a r u p t u r a d o ciclo d e f i n i t i v a logo que as n e c e s s i d a d e s se tronam nzo cobradas. Essa ci- h i p e t e s e superestima o consumo de água e a d i a n t a t a l v e z a r u p t u r a do c l o ; p o i s de um o u t r o l a d o e l a sobestima o stress da v e g e t a l em f r e n t e seca e a t r a s a a m a n i f e s t a ç a o desse que na r e a l i d a d e 6 p r o g r e s s i v a ; 5 rum p r i m e i r a aproximação, admitiremos uma c e r t a campensaçao. ~ Depois desse e s t u d o d a s bases do modelo, uns exemplos de funcionamento: - tabelas de cálculo, gráficos 2.2, - são a p r e s e n t a d o s . Simulações: r e a l i z a ç ã o e i n t e r p r e t a ç ã o dos r e s u l t a d o s . O modelo f o i transformedo num programa FORTRAN e a r s a l i z q a o d a s simulações com o computador e' s i m p l e s e r á p i d a : L ~ .- - a s e n t r a d a s n e c e s s á r i a s são: os dedos clim&icos a simulaC5c qual - - os parsmetros c a r a c t e r i z a n d o a s ”limites de v a r r e d u r a ” d e f i n i n d o .o i n t e r v a l o de tempo d e n t r o d s - tem qU8r se e s t u d a r t o d a s as p o s s i b i l i d a d e s de p l a n t i o : uma por passo de PO a - a s saidas - - p a r a uma p l a n t a e um v a l o r de R U [o programa pode evidentemente tr3 b a l h a r em sério com M p l a n t a s x N R U I - 2 j u n t a , onde a v a r r e d u r a f o i r e a l i z a d a se apresentam como uma t a b e l a idêntice d e dezembro a t é j u l h o (24 d é c a d a s ) : -- Para cada ano/sucessivamente, e d e n t r c d e s s e i n t e r v a l o , o modelo testa se u bu não e’ inteiramenta elo v e g e t a t i v a estutiado ( a q u i no exemplo 100 d i a s - Ci - cum prido sem r u p t u r a d e alimentaçao h f d r i c a , p a r e cada uma d a s 24 h i p i t e s e s dum p l a n t i o r e a l i z a d o ao i n i c i o d e cada uma das 24 decadas; a c o d i f i s a ç á o 5 a. SF- guinte: - o p l a n t i o sendo r e a l i z a d o nessa década o c i c l o numa coluna s i g n i f i c a : nso f o i cumprido a f a l t a de água. .i: numa coluna s i g n i f i c a : idem..... o c i c l o f o i t o t a l m e n t e cumprido , numa coluna s i g n i f i c a : r s i m u l a c k nao r e a l i z a d a : d a t a f o r e dos limitss de v e- redura. A t a b e l a sntao a p r e s e n t a p a r a o s n anos - a q u i 63 - t o d a s a s d a t a s onde o plan- - t i o t s r i a condições d e s e r r e a l i z a d o com s u c e s s o I*)segundc os c r i t é r i o s do mo 321c. - O s t o t a i s desses s u c e s s o s ou c a s o s f a v o r á v e i s são c a l c u l a d o s também: - por l i n h e s e e s c r i t o s n s coluna TA ( t 8 . t a i sa n u a i s ) em baixo, - - G t o t a l anual médio 6 f o r n e c i d o . - por colunas: o s r e s u l t a d o s sac e s c r i t o s nas l i n h a s i n f e r i o r e s d s t a b e l a s m e f e t i v o s , e em f r e q u ë n c i a s . No exemplo j u n t o , os parametros e s t a t í s t i c o s c a l c u l a d o s d e p o i s do g j u s t a m e n t o d o histograma dessas f r e q u ë n c i a s , são manuscritos : - prob. max = 52,14% - d a t a correspondente = d a t a Ótimo de p l a n t i o segundo o modalo = 10.07 (em n p de década + decimal, s e j a la década d e março) A s i g n i f i c a ç 5 0 d e s s e s d o i s parametros e s t a t f s t i c o s 6 e v i d e n t e . O TA médio ccns- t i t u i um i n d i c e g l o b a l de s u c e s s o ou d e r e a l i z a ç ã o c a r a c t e r i s t i c o do c o n j u n t o ’ ”Clime + sol + planta”. Afinal a t a b e l a fornece - na Última l i n h a de sucesso; nesse caso = 45/53 = 71.4%. - um limite s u p e r i o r da p r o b e b i l i d a d e Essa corresponde ‘a frequÊncia dos anos onde e x i s t e p e l o menos un: caso de sucesso; e n t ã o c o n s t i t u i o limite a b s o l u t o de p r o b a b i l i d a d e d e sucesso; e um l i m i t e c l i m á t i c o nas condiçÓes de simulaç%.Esse ! / 11.. 3 / RU u IZO. FtVR JAElV WAN S AVHI JUlh 2, 3 1 1/12-13 2/13-14 3/14-15 4/15-16' 5/16-17 6/17-18 7/1(1-19 8/19-20 9/20-21 10121-22 11/22-23 12/23-24 13/2C-25 14/25-26 15/16-21 1t/21-28 11/30-31 - _1€/31-32 18/32-33 ZC/33-34 21/ 3 4 - 3 5 2213526. dJ/36 . d l 2 4/ 31-38 __ . .. .. .. . . . .. ... ... .. .- .. .. . I I . . 2 1 .. ... .. ... .. . .. .. .. . .. . . . .. .. - -- -- -- - - - - -- - 2 - - - -' . 1 2 3 31 32 33 I .. .. .. .-. .-. .. .. .. .. ... ... ... .. .. .. . a 8 - ., . I . .. .. .. .. =. ' O 7 1 i 6: o o * io : 10 J o 4 5 5 , @ . O ' I Q 9 b 4 O 3 o o -..... . . .. -...-. . . , . * - . , 0 .. . . . .. .. .. . . . -. . .... 0 ... .... -..- . -. ..... - . . . . . . . - .. .* .. .. - . . . . . . . . . . . . - . . . . . . - . . . . . . . . - . . . . - . . . . . . . . . . . . o . e ... . . . o -- .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. o , @ - . . . . . . . . .. .. .. .. o . . . . . . . .. 0 - . . . . . . . . . . . . -- .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .* .. . . . . I O . . . . . . - . . . . . . .. .. .. . . . O ' .- .. .. .. .. .. .. - . . . . . o . . o o - . . . . . . . . . - . . . . . . . . . . . . -- .. .. .. .. .. .. . . .. . . . .. - . . . . . * L . r . ... 0 I - -A 1 . .. . . . - .. .. .. s hCvu 3 2 e 2s 3 C .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. --- ---- --- - -- -- - - - - -- -- -- - - - - .. I . 0 . . I . I 5 b . . . . . . . . . . . . . I - 2 I . 5 I @ I 4 25/38-39 2 e / 3'3-4 o 2 I / 40-3 I 6 2€/41-42 29/42-43 30/43-4 4 31/44-45 32/45-46. 33/56-4 1 34/41-48 3 :/4tl-45 . I . . I . 2 4 ' 5 3 5 * 3L15U-51 3 ?/ 5 1 - 5 2 . I 3e152-53 35/53-54 4G/ 54-5 5 41/55.-5& . 42/5t-51 43/57-56 44/5u-59 D 4 I/Ci-b2 4e162-63 45/63-64 5GIOC-65 $1/6!#-66 12/b6-61 53/6 1-18 5 4/ C h - 6 5 . . a . C . . I . I . I 2 @J 0 ' 2 ' .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. : o ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ' 0 ' .- . .. .. ,.. .. .. .. .. .. .. .. .. .. o 0 -- .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. - ....... . . . . . . u 0 . -- .. .. .. .. .. .. .. .. . . . . o -- . . .. . .. .. . .. - ... . . . . .. ..... . - . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... ......... o ---- i!/ 59-oc 4b/bC-bl . . 5 9 - . 4 6 5 b o 5 ! l / b ' j - 10 5 6 1 10-1 I 11/11-12 3 € / 11-13 SF/ 1 3 - 1 4 lC/74-)5 6 I / 15-16 6 2 / 16-7 7 h 3 / t l - 111 1 2 3 Z¶ 26 i 1 3 19 2 0 2 1 4 .... 2 LClC SEPI JUlL I . a 6 L . . O . o 0 3 - O D 2 - - - * - 0 o ' I I' . . h .' , 7. I v o l o r e' maior do que a proba maxi do histogrema d a s f r e q u ë n c i a s , porque no p r i m e i - r o caso uma p r o b a b i l i d a d e d e s u c e s s o independentemente da p o s t ç i o no tempo;nc segundd caso, se t r a t a duma p r o b a b i l i d z d e p a r s uma d a t a d e f i n i d a , o que i n t r o d u z uma condição r e s t r i t i v a . A diferença entre as d u a s i n d i c c o que pode ser o b t i d o n e - l h o r do que estritamente p e l o modelo; também É uma mediç-ao i n d i r e t a da i r r e g u l a r i d a d e d a p o s i ç ã o no tempo da e s t a ç ã o chuvosa ou p e l o menos das consequêncizs srgro - nômicas d e s s a . III. .. PRIMEIRA POSSIBILIOADE OE UTILIZAÇAO: i n s t r u m e n t o d e p r e v i s z o a dEciS33 d i s p o s i ç ã o do a g r i c u l t o r , .- Para uma u t i l i z a ç ã o desse t i p o , 5 melk-or usar um n o d e l o mais sc f i s t i c a d o sobretudo a r e s p e i t o das possibliidade para estas caractsristicas dSS p l a n t a s mais p r e c i s a s , e d r e s p e i t o da l e i d e ETR. Mas esse modalo pode s e r . c a a l o assim, e um exemplo d e s s a u t i l i z a ç ã o tem vantagem d e d e i x a r r e s s a l t a r p a r a a dis- cussão as p o s s i b i l i d a d e s , n a i s também o s limites e a s condições d e u t i l i z a ç ã o d a s se mGtodo modelizaçao c t + análise frequencial. c l a r o que para uma u t i l i z a q s o a fim de p r e v i s ã 3 - decisão, c m d a l o deve t e r s i d o c a l i b r a d o previamente com a r e a l i d z d e que e l e p r e t e n d e r e p ro d u z i r : medições dos parametros mensur&eis e c a l i b r a g e n d i r e t o p o r c o n f r o n t a ç z o cam o csmpo. E s s a s c o n d i ç s e s sendo r e a l i z a d a s , o modelo d e v e r á ser u t i l i z a d o cizrivid&ícia e s a b e d o r i a ; d e v e r á ser cc;,nbinado cem o u t r a s dados; e d e v e 6 a c r e s c e n t a d o d a e x p e r i ê n c i a e do conhecimanto c': campo: a s s i m poder5 ?restar v i ç o e as s u a s p r o p r i a s pos5:Silidades sar ser- se t o r n a r ã o d e s s e modo aumentadas. Oois exemplos são e s t u d a d c s correspondendo 2 t e b e l a j u n t a i p L . x RU d e 12Omml. O p r i m e i r o mostra que r e s p e i t a n d o a d e t a de p l a n t i o ó t i de 500 d i a s julgamento - -+ - - uma década, pode-se esperar com um tl;m aumentar a p r o b s b i l i d a d e de s u c e s s o na margem de 52 5 6 5 1 . mo do modelo com uma aproximação d e SÓ O o u t r o exemplo mostra como t o boas acontencendo om 20 d e j a n e i r o - mesmo com condições d e p l a n t i c r ; ? u i - o modelo i n d i c a c a t e g o r i c a m e n t a t a r , mas e s p e r a r mais um mês. I V : SEGUNDP. POSSIBILIOADE DE UTILIZACAO: - de naoplan - i n s t r u m e n t o de e s t u d o , i n s t r u m e n t o d e dvc l i a q s o d a s p o t e n c i a l i d a d e s , 'a d i s p o s f ç a o do p e s q u i s a d o r a d o agrÕnomo,do p l a n i f i c a d c r . O modelo f o i usado como i n s t r u m e n t o d e e s t u d o para pesquisar sob r e a s condições da a l i m e n t a ç ã o h i d r i c a sob o clima d e Quixeramobim. C p l a n o da experiëncia, levada p o r simulações, p r i m e i r o c o n s i s t e em a e s t u d o s i s t e m á t i c o dos d o i s f a t o r e s r e s e r v a t ó r i o u t i l i z a á v e l do s o l o ( 5 RU experimentados, e s c a l c n a d o s d e 69 3 160" de 30 em 30mml e comprimento d e c i c l o v e g e t a t i v 0 d a p l a n t a (9 c i c l o s o e r i n e n t a d o s , escalonados de 70 a 150 d i a s , de 19 em 10 d i a s l . - BX . *. *- v e I I ' 3. O e s t u d o confirma que a a l i m e n t a ç z o h i d r i c a , dum modo muito SE- r a l , obedeca a uma l e i do t i p o " l e i do minimo": cada um dos f a t o r e s -.presenta, SEU no i n t e r v a l o d e v a r i a ç ã o , um dominio onde e l e se t o r n a f a t o r l i m i t a n t e e e l e , SC, r e g r a a a l i m e n t a ç ã o h i d r i c a mantsndo-a b a i x a . nas margens l i m i t a n t e s , a probe max. d e Com a conjunção d o s d o i s SUCBSSO fatores 12 - v a i t e n d e r p s r a zero. 00 o u t r o do, além dum c e r t o v a l o r , a proba max, 6 e s p e c i a l m e n t e a l i m i t s s u p e r i o r da probe. max a p r e s e n t a uma t e n d ê n c i a assimitica. Mais adicionando os e f e i t o s o s mais favci- rgveis A s d o i s f a t o r e s a a s s i n t o t a não t e n d e p a r a 100%: assim aso criadas as d i ç k p a r a o e f e i t o do clima a p a r e c e r como f a t o r l i m i t a n t e ; e f b i t o ' l i m i t e yue d e ser a v a l i a d o p e l o n i v e l dessa a s s i n t o t a . so - con o Antes d e t e n t a r una e s t i m a t i v a d'esse t i p o , um e s t u d o camplerient e r f o i r e a l i z a d o s o b r e o s parsmetros s e g u i n t e s : 1 ) r e p a r t i ç ã o das chuvas d e n t r o do p a s s o d e tempo (parametro KCHI: e s t a r e p a r t i ç k tem um pael muito i m p o r t a n t e . O que d e i x a c o n c l u i r 5 n e c e s s i d a d e z b s o l u t a de completar e s s e p r i m e i r o t r a b a l h o com um e s t u d o u t i l i z a n d o un p a s s o d e tempo ?e - " nor. . 21 n i v e l da ETP, porque s e d i s p õ e - s e duma a v a l i a ç ã o c a l c u l a d a para e s t a v z r i á v e l Também de + - um parametro muito i m p o r t a n t e : una v a r i a ç ä 0 + - 10% provoc3 uma v a r i a ç ã o 10% d a proba max. d e s u c e s s o . O que c o l o c a em r e l ê v o a u r g ê n c i a d e c o n n e c s r melhor essa ETP. * 31 O parametro R U I N 1 que mostra i g u a l m e n t e um v a l o r a b a i x o d e q u a l E l e se t o r n a n a i s limitante. 41 A f i n a l um pararrietro RECUC com o q u e l a p l a n t a pode a c e i t a r no modelo uma a l i n e n - tal.ã0 mais o menos r e d u z i d a sem m o r r e r quando a q u a n t i d s d e d e água n a RU nao p c de c o b r a r as n e c e s s i d a d e s t o t a i s . Precise duna t a x a de redução muito i m p o r t a n t a para m o d i f i c a r s e n s i v e l m e n t e a p r o b z b i l i d a d e d e s u c e s s o . Depois d i s s o , dando aos parsmetros KCH, R U I N 1 8 REDUC valores . - s u f i c i e n t e s p a r a c r i a r t o d a s a s condições f a v o r á v e i s , deixando uma e x F r e s s a o mais pu rrl d a a s s i n t o t a clim&ica, uma a v a l i a ç a o f r e q u e n c i a l dessa f o i r e a l i z a d e e discu- t i d a : se t r a t a duma e s t i m a t i v s , simplesmente i n d i c a t i v a , r e l a t i v a do f a t o da i n c e r t e z s a r e s p e i t o dos v a l o r e s de certas v a r i á v e i s e p a r s m e t r o s como p s r exemplo ETP., 3 . O u t r a s e p l i c a ç õ e s e p o s s i b i l i d a d e s de u t i l i z a ç & são r a p i d m e n t e apresentadas: '!I Em a s s i s t ê n c i a 5 d e c i s z o t é c n i c a , assim como a e s c o l h a duma p l a n t s a d a p t a d a condiç6es l o c a i s de s o l o + clima; o e s t u d o do i n t e r e s s e duma nova t é c n i c a , as 2zr exemplo a u t i l i z e ç ä o da i r r i g a ç ã o d e complemento p a r a r e g u l a r i z a r e i n t e n s i f i c z r e i n t e n s i f i c a r a produção. 9. 2 ) Se pode encarar a elabcração de varios indices climiticos ou agrcclimáticos,ds diversos graus de geralidade ou, ao contrário, de especificidade: i n d i c e g l o b a l para c a r a c t e r i z a r uma potencialidade climática regional ou estacional: i n d i c e ’ clima x solo adaptável a varias s u p e r f í c i e s ... - 31 também pode-se encarar a elaboração dum instrumento de simulzçao anual das sequências das condiGoes climaticas sobre a alimentaçso hidrica a intensidade de seca, ou dar advertência técnica., . etc. 3 con f i m dti avaliar - Uma discussão é proposta s o b r e o s limitss dessas diversas possi bilidades d e u t i l i z a ç ã o em função da precisão doç f a t o r e s e psrznetros q u e devem ser introduzidas no modelo e em função do grau d e precisi0 da calibrsgem sm referência d i r e t a com o campo, que pode s e r progressivamente melhorado a.medida da‘ u ti lização. il, CONCLUS6ES: Discussgo sobre a u t i l i z a ç ã o e a extensão possíveis da métodologia modelo + análise frequencial. Atualnente um dos limites para a u t i l i z a ç a o desses rece s e r a insuflci6ncia de dados precisos para certas variáveis (ET? TC?--’-- “P- “ . _ 2 :nsntel ou certos parsmetros como R U ou REDUC; e x i s t s também um l i n i t e da t o a respeito de certos mecanismos C R U I N I ) . - Com essg trabalho o autor osperaaconcrl b u i r e s a l i e n t a r melhor o s diversos problemas e fornecer alguns elemento de ajuda para hierarquiza-las, em v i s t a da procura de soluçÓes mais racionais. Afinal, a t i t u l o de exemplo de extensão possível, o resultadodun tratamento realizado sobre a mesma sequência climatica apresentzdo, Se t r a t a desta vez, dum modelo utilizando uma l e i de ETR descrEscente que permite,cm p a r t i c u l a r , d s c s l c u l a r o d é f i c i t de alimentação hidrica ETM - ETR. Uma a n á l i s e frequencial e‘ p o s s í v e l diretamente s o b r e o d É f i c i t , I s s o f o i realizado sobre os d é f i c i t anuais duma pianta de 120 dias; o s resultados podem c o n s t i t u i r uma primeira indiciçao a respeit o d a s necessidades anuais de igua ?ara un estudo da i r r i g a ç ã o ?e ccmplemento. _.-