FACULDADE EVANGÉLICA DE TAGUATINGA Coordenação de Administração PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Taguatinga-DF 2015 1 SUMÁRIO 1 IDENTIFICAÇÃO DA IES ........................................................................................ 5 1.1 Histórico da Instituição .......................................................................................... 6 1.2 Institucional ........................................................................................................... 7 1.2.1 Missão ................................................................................................................ 7 1.2.2 Visão .................................................................................................................. 7 1.2.3 Objetivo geral ..................................................................................................... 7 1.2.4 Objetivos específicos ......................................................................................... 8 2 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO .................................................................. 9 2.1 Justificativa da oferta do curso .............................................................................. 9 2.2 Concepção do curso ........................................................................................... 11 2.3 Missão do curso .................................................................................................. 12 2.3.1 Objetivo geral ................................................................................................... 12 2.3.2 Objetivos específicos ....................................................................................... 12 2.4 Finalidade do curso ............................................................................................. 13 2.5 Mercado de trabalho ........................................................................................... 14 2.6 Formas de acesso ao curso ................................................................................ 15 2.6.1 Requisitos para ingresso .................................................................................. 15 2.7 Avaliação do desempenho escolar do discente .................................................. 15 2.8 Formação educacional em Administração........................................................... 18 2.9 Metodologia e atividades pedagógicas de ensino/aprendizagem ....................... 19 2.9.1 Tecnologia de informação no processo ensino/aprendizagem ......................... 21 2.10 A formação do Bacharel em Administração ...................................................... 22 2.10.1 Habilidade técnica .......................................................................................... 23 2.10.2 Habilidade humana......................................................................................... 24 2.10.3 Habilidade conceitual ..................................................................................... 24 2.10.4 Visão da habilidade ........................................................................................ 24 2.11 Estágio curricular supervisionado ...................................................................... 25 2.11.1 Aspectos legais do estágio supervisionado .................................................... 26 2.11.2 Objetivos específicos do estágio .................................................................... 26 2.11.3 Áreas e estágio .............................................................................................. 27 2.11.4 Duração e carga horária do estágio ............................................................... 27 2 2.11.5 Supervisão do estágio .................................................................................... 27 2.11.6 Professor orientador ....................................................................................... 28 2.11.7 Aluno estagiário .............................................................................................. 28 2.11.8 Processo do estágio ....................................................................................... 28 2.11.9 Alunos que trabalham na área de Administração ........................................... 29 2.11.10 Alunos que não trabalham na área de Administração .................................. 29 2.11.11 Regulamento de estágio na FETAG ............................................................. 30 2.12 Normatização das atividades complementares ................................................. 37 2.13 Conteúdos curriculares...................................................................................... 45 2.13.1 Integração ...................................................................................................... 47 2.13.2 Estrutura curricular do curso .......................................................................... 51 2.13.3 Ementário e bibliografia .................................................................................. 52 3 PROGRAMA DE APOIO AO DISCENTE .............................................................. 76 3.1 Empresa Júnior ................................................................................................... 76 3.1.1 Definição .......................................................................................................... 77 3.1.2 Missão e objetivos ............................................................................................ 77 3.2 Cursos de nivelamento ........................................................................................ 78 3.3 Núcleo de Acompanhamento Psicopedagógico Institucional (NAPI)................... 79 3.3.1 Atividade do Psicopedagogo Institucional ........................................................ 79 3.4 Programa de monitoria ........................................................................................ 80 4 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ................................................................ 81 4.1 Atribuições do NDE ............................................................................................. 81 5 GRUPO DE PESQUISA E EXTENSÃO ................................................................. 82 5.1 Programa de Iniciação Científica ......................................................................... 83 6 PERFIL DO EGRESSO.......................................................................................... 83 6.1 Competências das áreas de estudos organizacionais, planejamento e gestão de pessoas ..................................................................................................................... 85 6.2 Competências da área de estudos econômicos .................................................. 86 6.3 Competências das áreas de métodos quantitativos e operações ....................... 87 6.4 Competências da área de finanças ..................................................................... 88 6.5 Competências da área de marketing ................................................................... 89 6.6 Competências das áreas de contabilidade e custos ........................................... 89 6.7 Competências da área de humanidade ............................................................... 90 3 6.8 Competências da área de metodologia científica ................................................ 90 7 CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL ............................................................. 91 7.1 Valores e atitudes profissionais ........................................................................... 91 8 AVALIAÇÃO DO CURSO ...................................................................................... 92 8.1 Avaliação e desenvolvimento do PPC ................................................................. 92 8.2 Comissão própria de avaliação ........................................................................... 93 8.3 Diagnóstico do curso ........................................................................................... 93 8.4 Aceitação do Administrador no mercado de trabalho .......................................... 93 8.5 Integração dos discentes com sociedade............................................................ 94 9 INTERFACE DO CURSO DE GRADUAÇÃO COM A PÓS-GRADUAÇÃO .......... 94 10 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................. 94 4 1 IDENTIFICAÇÃO DA IES Número de referência Instituição: Faculdade Evangélica de Taguatinga - FETAG Curso: Bacharel em Administração Mantenedora Nome: Faculdade Evangélica de Taguatinga S/S Ltda Endereço: Área Especial 04 Setor ‘J’ Norte Cidade: Taguatinga CEP: 72.140-604 Estado: Distrito Federal Fone: (61) 3038-2700 E-mail: [email protected] Mantida Nome: Faculdade Evangélica de Taguatinga - FETAG Dirigente Principal da Instituição Nome: Janine Cristaldo Miranda de Albuquerque Endereço: Área Especial 04 Setor “J” Norte – Taguatinga/DF. Fone: (61) 3038-2700 Nome do Coordenador do Curso Nome: Laércio José Silva Filho Endereço: Área Especial 04 Setor “J” Norte – Taguatinga/DF. FONE: (61) 3038-2719 E-mail: [email protected] 5 1.1 Histórico da Instituição A Faculdade Evangélica de Taguatinga (FETAG) iniciou suas atividades na área de educação superior em 2009 e ao longo desses anos, vem investindo na modernização de suas instalações e no incremento dos processos de educação, tendo em vista a realização dos projetos de seus idealizadores. Seu objetivo é formar pessoas com uma consciência cada vez mais crítica da realidade humana e sobre o mundo que a cerca, como também da criação de condições sistemáticas de ensino que permitam a identificação dos problemas e a busca de soluções criativas, inovadoras e eficientes. Por isso, sua proposta pedagógica de ação é arrojada, e requer, além do ideal social e religioso, a criação de um centro de excelência educativa, a fim de ampliar o conceito do ser humano em bases holísticas e de uma sociedade moderna, fulcrada no desenvolvimento das capacidades de percepção, análise, reflexão, observação e intervenção da realidade dinâmica e global, em suas várias dimensões: social, política, econômica, religiosa, jurídica, espiritual e cultural. Esse ideal social baseou-se firmemente em princípios cristãos e foi apoiado por uma entidade religiosa, que tinha como objetivo a concretização dos projetos e da realização pessoal e profissional de seus alunos, baseado na proposta de inclusão e inserção social, oportunizando aos menos favorecidos econômica e socialmente, a possibilidade de concluir um curso de nível superior e com isso, adentrar no mercado de trabalho. Assim, para cumprir esses objetivos e atender principalmente à população mais carente do Distrito Federal, a FETAG em todas as suas unidades, pratica valores acessíveis a toda população, por meio de vários projetos e política de descontos internos e/ou por intermédio de parcerias e convênios com empresas públicas, privadas, autárquicas, entre outras. Nesses anos, teve o desempenho exitoso de contribuir para o aprimoramento contínuo do educando, levando-o a refletir e a desenvolver suas habilidades 6 cognitivas de modo a torná-lo um profissional crítico, ético, solidário, comprometido e plenamente capaz para o exercício de sua profissão. 1.2 Institucional 1.2.1 Missão Promover a excelência no desempenho das atividades acadêmicas dos estudantes, em todos os ramos e níveis do conhecimento e do saber, de forma a levá-los ao pleno desenvolvimento de suas competências, potencialidades, habilidades e atitudes, para que possam agir de forma reflexiva, ética, moral e consciente dos seus direitos, deveres e responsabilidades sociais, contribuindo assim, para o aperfeiçoamento da educação, o fortalecimento da cidadania e da construção de uma sociedade mais justa, e para a realização de sonhos e projetos de vida, por meio de um processo de inclusão e ascensão social. 1.2.2 Visão A FETAG tem como visão ser uma instituição de ensino superior renomada, respeitada e reconhecida pela sua excelência no binômio ensino/educação e prestação de serviços de qualidade, e ainda, por seus projetos de ascensão, inclusão e responsabilidade social, integrando o ser humano com base em valores cristãos, morais e éticos, de forma a produzir cidadãos criativos, críticos, reflexivos, autônomos e conscientes dos seus direitos e deveres. 1.2.3 Objetivo geral Formar e qualificar profissionais para os diversos setores da economia, bem como facilitar o desenvolvimento tecnológico de novos processos, produtos e serviços, com estreita articulação com os setores produtivos e a sociedade, oferecendo, assim, mecanismos para a educação continuada. 7 1.2.4 Objetivos específicos I. estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; II. formar recursos humanos nas áreas de conhecimento que atuar, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, promovendo ações para sua formação continuada; III. incentivar o trabalho de iniciação científica, visando desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura e o entendimento da pessoa humana e do meio em que vive; IV. promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; V. suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração; VI. estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os regionais; VII. prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; VIII. promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição; IX. viabilizar intercâmbio com instituições congêneres e com as organizações da comunidade e da região. 8 2 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 2.1 Justificativa da oferta do curso O Projeto Pedagógico do curso de Bacharelado em Administração é o documento que imprime direção com especificidades e singularidades, apresentando de forma clara o funcionamento do curso, determinando suas prioridades e estabelecendo estratégias de trabalho. O ensino de graduação, voltado para a construção do conhecimento, não pode pautar-se por uma estrutura curricular rígida. A flexibilidade desperta, então, como elemento indispensável à estruturação curricular, de modo a atender tanto às demandas da sociedade tecnológica moderna quanto àquelas que direcionam a uma dimensão criativa e libertária para existência a humana. A elaboração participativa do Projeto Pedagógico buscou fazer com que cada um dos envolvidos no curso de Administração se tornasse intrinsecamente ligado pelo desafio que representa a construção e ação acadêmica. Sua caracterização, vitalidade, avaliação e atualização, por certo, dependerão do compromisso coletivo com o que nele está proposto e com as transformações da academia e da sociedade. A comunidade acadêmica do Curso de Administração, desejando contribuir para a sustentação de prioridades e o enfrentamento de desafios, com senso de empreendimento e determinação em pensar constantemente sobre suas próprias ações, avaliando resultados e perspectivas, apresenta este Projeto Pedagógico, que norteará as ações do Curso com base em aspirações coletivas. Buscando estes objetivos, a FETAG desenvolveu um projeto acadêmico para o curso de Bacharelado em Administração buscando atender às necessidades atuais de formação de profissionais da área no Distrito Federal, particularmente em Taguatinga, Samambaia, Ceilândia e demais cidades do Entorno, antecipando problemas que, a curto, médio e longo prazo, exigirão solução acadêmica e considerando que o mundo contemporâneo passa por profundas mudanças, especialmente com as inovações tecnológicas que invade todas as áreas do saber e o fenômeno da globalização que elimina as fronteiras tradicionais. 9 Inúmeras são as opções oferecidas pelo mercado de trabalho aos bacharéis em Administração, não havendo dúvida, entretanto, de que para atuar em qualquer uma delas há que se apreender e aprofundar a consciência da função social que desempenham como elemento transformador da sociedade, da qual jamais poderão apartar-se. O profissional de Administração deve estar adequadamente preparado, com uma formação que compreenda a síntese do humanístico, teórico e do prático no que diz respeito aos conhecimentos básicos, mas sem esquecer a sua qualidade de cidadão ou alhear-se da realidade social que o acolhe. A multiplicação das interferências intersubjetivas do mundo globalizado também não pode ser esquecida. Produzir conhecimento diversificado e difundi-lo na sociedade há de ser objetivo basilar das instituições voltadas ao ensino da Administração. É preciso que o profissional da Administração seja capaz de refletir sobre a necessidade de aliar conhecimentos técnicos - não raras vezes distanciado dos fatos da vida - a uma orientação acadêmica capaz de assegurar o pleno desenvolvimento das suas potencialidades, garantindo-lhe um leque de opções na vida profissional. Desse modo, a formação acadêmica na FETAG busca um modo diferenciado, para que o Administrador possa conciliar informação técnica com uma orientação pragmática, humanística, profissional e capaz de provocar o surgimento de um novo profissional. Um profissional ciente de que os fatos são dinâmicos e, por isso mesmo, em transformação, exigindo-lhe o permanente exercício de tarefa reflexiva que o capacite à síntese dos instrumentos conceituais, técnicos, metodológicos e práticos compatíveis com a função pública e social que o Administrador desempenha na comunidade. Atenta às normas fixadas nos competentes diplomas legais, a FETAG preocupou-se em criar um Projeto Pedagógico atual e ajustado às exigências legais, fixando em seu âmbito variados itens e subprojetos, buscando a integral formação do discente, de modo a ajustá-lo ao mercado de trabalho como um empreendedor, o que lhe abre um leque significativo de opções profissionais, das quais Administração é uma importante via ao lado de tantos outros setores. 10 O Projeto Pedagógico incorpora uma atenção relativa ao corpo docente, cuja qualificação deve ser sempre desenvolvida e aprimorada, sendo relevante ressaltar a participação democrática dos acadêmicos, programada para o processo de avaliação periódica dos seus membros. 2.2 Concepção do curso O Curso de Administração foi estruturado respeitando-se as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso e observando-se as disposições da Resolução CNE/CES n° 4, de 13 de julho de 2005. O Curso oferece uma sólida formação, capacitando e desenvolvendo aptidões de forma a permitir a compreensão de questões científicas, técnicas, sociais e econômicas do processo produtivo, seu gerenciamento, bem como visa permitir o entendimento do papel do Administrador como gestor de recursos, líder de pessoas e processos, com uma visão abrangente das organizações e do mercado, em sua mais ampla acepção. Conceitos como autonomia, flexibilidade, capacidade de análise, pró-atividade e tantos outros que fazem parte dos discursos acadêmicos passam a ser faróis que orientam a prática docente e a qualificação dos discentes, ultrapassando os limites da retórica escolar para construir conhecimento útil ao profissional de Administração. Para tanto, o Curso foi concebido respeitando os valores de mercado, humanísticos e éticos envolvidos no ensino e no aprendizado crítico, participativo e criativo, tendo a efetiva valorização do profissional e seu meio ambiente como meta máxima. Por meio de incentivo à participação na Empresa Junior em atividades complementares e em projetos de extensão, verifica-se a complementação dos conteúdos ministrados em sala de aula, permitindo a construção de uma visão crítica e da conjugação dos aspectos interdisciplinares e multidisciplinares que envolvem o curso. 2.3 Missão do Curso 11 Promover o estudo da Administração de modo a formar egressos criativos, críticos e reflexivos, comprometidos com a melhoria da qualidade de vida da população, mediante a busca de soluções para os novos desafios, visando uma formação integral do profissional de Administração. 2.3.1 Objetivo geral do Curso Preparar profissionais com formação humanística, técnica e científica compatível com a realidade global em seus aspectos econômicos, sociais e culturais, com capacidade para tomar decisões, empreender com competência e atuar interdisciplinarmente na administração das organizações, visando satisfação e bem estar da sociedade, dentro dos princípios de responsabilidade social, justiça e ética profissional. 2.3.2 Objetivos específicos do Curso I. Motivar a adoção de uma atitude pessoal de autocrítica permanente perante os novos modelos de gestão e de organização, desenvolvendo nos profissionais a capacidade para analisar, avaliar e optar por alternativas e ações que resultem em realizações e transformações empreendedoras; II. Despertar a consciência do papel estratégico da Administração na definição de projetos para os diferentes tipos de organização, a fim de realizarem, no âmbito de sua profissão, as funções de planejamento, organização, direção e controle, com a preocupação contínua de avaliação dos resultados, para identificar as oportunidades e empreendê-las, além de motivar e influenciar positivamente os colaboradores pelo exemplo como profissional cidadão; III. Formar profissionais capacitados a participar do processo de globalização de mercados de acordo com os princípios da Administração; IV. Formar profissionais comprometidos com as relações humanas, éticas, sociais, ambientais, étnicas, econômicas de uma organização capazes de viabilizar soluções para problemas que afetam o seu desenvolvimento; 12 V. Formar profissionais capazes de desenvolver pesquisas e assessorar projetos; VI. Formar profissionais capazes de gerenciar e assessorar organizações nas áreas da Administração; VII. Formar profissionais capazes de empregar o conjunto de competências e habilidades provenientes dos saberes e conhecimentos nas áreas das linhas de formação. 2.4 Finalidade do curso O curso de Bacharelado em Administração tem como finalidade a formação de profissionais capazes de adotar modelos de gestão, métodos e processos inovadores, novas tecnologias e metodologias alternativas, a partir de integração dos conceitos da Administração. O Curso orienta-se, de um lado, para formar sólidas competências e, por outro, na medida da educação permanente, preparando o futuro graduado para enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições do exercício profissional. Assim, o Curso de Administração da FETAG visa disponibilizar aos alunos um aprendizado de pesquisa teórica e aplicada, para que os futuros profissionais tenham, além de visão estratégica, uma maior preparação para inserção no mercado globalizado, interagindo e provocando modificações necessárias para melhoria nos mais variados setores da sociedade. Para atingir a concepção idealizada, elaborou-se uma organização curricular que busca atender à formação básica e instrumental e a formação profissional geral e específica. É inegável, portanto, a relevância do Administrador, especialmente na conjuntura atual caracterizada pela globalização. E a FETAG tem como um de suas múltiplas propostas empenhar-se na elevação do nível cultural e técnico dos profissionais de Administração, zelando pelo desenvolvimento da cultura administrativa no País, por intermédio do oferecimento de um curso de graduação de excelente qualidade, de forma a preparar Administradores para ingressar em uma profissão global. 13 2.5 Mercado de trabalho Consta que Administração é a graduação mais popular do Brasil, que coloca no mercado aproximadamente 100 mil profissionais por ano. O Curso proporciona ao Bacharel uma grande diversidade de opções de trabalho, podendo atuar em organizações de qualquer área, de diferentes portes e ainda na condição de empresário, empregado ou consultor. O fato de o Curso ser generalista dá ao profissional uma excelente visão de negócios, como nenhum outro curso. Desde que tenha se dedicado à sua graduação, o profissional terá conhecimentos nas áreas de marketing, finanças, gestão de pessoas, produção, tecnologia da informação, logística, entre diversas outras áreas. É ainda o melhor curso para tornar-se empreendedor, pois proporciona, em termos de conhecimentos teóricos, a formação necessária para se iniciar e gerir uma empresa de qualquer porte. Cada vez mais, as micros e pequenas empresas respondem por um percentual maior das vagas de trabalho no Brasil. Tradicionalmente, essas corporações não representavam uma oportunidade de trabalho aos Administradores, visto que adotavam uma gestão amadora e somente ofereciam cargos operacionais, mas a profissionalização da gestão desses negócios é cada vez mais forte, gerando novas e atraentes colocações. Afinal essas instituições estão expandido a quantidade de vagas na sua gestão, ao contrário da diminuição observada em muitas das multinacionais. Do lado do governo, o desenvolvimento de políticas públicas de incentivo ao surgimento e crescimento dessas empresas torna-se imprescindível. Já para os profissionais, faz-se necessário aprender a lidar com essa nova área de atuação que exige modernas habilidades e atitudes. O Administrador, mais do que nunca, deve ser um criador de oportunidades, com uma postura proativa, preparando-se para o que o mercado tem a oferecer. O mercado de trabalho para o Administrador está em expansão e exige do profissional um elevado grau de competência para obter ganhos de qualidade e respeitabilidade, minimizando as incertezas, reduzindo custos e conquistando mercados. 14 O Administrador pode atuar nas empresas públicas e privadas, nas cooperativas, nos escritórios de consultoria privada, nas Universidades e Faculdades, entre outros setores da economia. Em trabalho para traçar o perfil do Administrador, o Conselho Federal de Administração implementou uma pesquisa nacional no ano de 2011, em que se destacou que a maioria é do sexo masculino, com idade média de 39 anos, egresso de Instituição de Ensino Superior (IES) particular. Conforme dados do Conselho Federal de Administração (CFA), em agosto de 2013 havia 333.265 Administradores cadastrados no País, sendo 18.455 no Distrito Federal 2.6 Formas de acesso ao curso O ingresso nos Cursos de Graduação em Administração se dá por meio de vestibular, ProUni, FIES, reabertura de matrícula, transferência Interna de curso, reingresso após abandono ou cancelamento, transferência externa, portadores de Diploma de Curso de Graduação. 2.6.1 Requisitos para ingresso Para ingresso nos Cursos de Graduação em Administração da FETAG é necessário: Existência de vagas demonstrada em Edital específico; Aprovação e classificação em processo seletivo próprio; Realização de matrícula. 2.7 Avaliação do desempenho escolar do discente Todos os aspectos do desempenho do acadêmico serão avaliados conforme especificado no módulo da disciplina (estudos dirigidos, trabalhos, participação e postura em sala de aula, simulados, provas, entre outros). São objetivos da avaliação do aluno: a) Compreender o seu processo de aprendizagem; 15 b) Oferecer informações para mudança ou referendamento dos procedimentos de ensino; c) Verificar o nível de aprendizagem individual e coletiva de cada conteúdo; d) Fornecer ao aluno informação sobre seu desempenho, para que possa tomar medidas em prol de uma melhor aprendizagem; e) Servir como indicador para avaliação Institucional A avaliação será por intermédio de duas provas escritas, valendo cada uma 70% da nota e 30% destinado a trabalhos, conforme descrição abaixo: a) No semestre serão aplicadas 02 (duas) provas, conforme datas previstas no calendário acadêmico, valendo cada uma 7,0 (sete) pontos. A 1ª avaliação semestral terá peso “1” e a 2ª terá peso “2”. Serão realizados trabalhos antes da 1ª e da 2ª avaliação semestral, valendo 3,0 (três) pontos que serão somados a cada nota obtida nas provas; b) O grau de cada avaliação será composto pela nota da prova mais nota do trabalho multiplicado pelo seu respectivo peso. A nota final (NF) será formada pelo somatório dos graus obtidos em cada avaliação, dividido por “3” (peso). O aluno que obtiver nota final igual ou superior a 7,0 (sete) estará aprovado; c) O aluno que obtiver nota final (NF) inferior a 7,0 (sete) realizará o exame final de todo conteúdo do semestre, e para ser aprovado deverá tirar nota igual ou superior a 7,0. Caso tire nota inferior a 7,0 (sete) o aluno será reprovado na disciplina; d) Fórmula: MF = A1x1 + A2x2 3 MF = Média Final A1 = Nota obtida na 1ª avaliação A2 = Nota obtida na 2ª avaliação A FETAG pode conceder frequência correspondente a, no máximo, 10% (dez por cento) da carga horária total do curso, aos alunos que participem como conferencistas, debatedores, ouvintes ou integrantes de eventos técnico-científicos, artístico-culturais ou outras atividades de extensão e projetos de pesquisa, em caráter complementar ao currículo do curso a que está vinculado. 16 Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não tenha frequência, no mínimo, igual a setenta e cinco por cento das aulas e demais atividades programadas. A verificação e o registro de frequência são de responsabilidade do professor, e seu controle é de responsabilidade da Secretaria Acadêmica. Compete ao professor da disciplina elaborar os exercícios escolares sob a forma de provas e determinar trabalhos, bem como julgar-lhes os resultados. Os exercícios escolares, em número mínimo de dois por período letivo, visam à avaliação progressiva do aproveitamento do aluno e constam de trabalhos escritos, seminários, provas e outras formas de verificação previstas no plano de ensino da disciplina. O exame final realizado no fim do período letivo visa à avaliação da capacidade do domínio do conjunto da disciplina e consta de prova escrita. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em grau numérico de zero a dez. Atribui-se nota zero ao aluno que deixar de submeter-se à verificação prevista na data fixada, bem como ao que nela utilizar-se de meio fraudulento. Será promovido ao período seguinte o aluno aprovado em todas as disciplinas do semestre cursado, admitindo-se ainda a promoção com dependência em duas disciplinas. O aluno promovido em regime de dependência deverá matricular-se obrigatoriamente em todas as disciplinas do semestre que passou a cursar, condicionando-se à matrícula nas disciplinas da nova série à compatibilidade de horários, aplicando-se a todas as disciplinas as mesmas exigências de frequência e aproveitamento. O aluno que tenha extraordinário aproveitamento nos estudos poderá solicitar à Coordenação do Curso de Administração, por meio de requerimento próprio, aplicação de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, para ter abreviada a duração de seu curso, de acordo com as normas do Sistema Federal de Ensino. 2.8 Formação educacional em Administração 17 Assim como a própria Administração, a visão de formação do Curso assume postura de formação integral. Essa visão ultrapassa a do mero ensino e busca promover a qualidade compatível com as necessidades da Administração, considerando os sentimentos, pensamentos, informações e interpretações do acadêmico, relativamente aos conhecimentos adquiridos por eles. Esse aprendizado que começa com a prática, é adquirido por meio dela e, de uma maneira ou de outra, a ela reverte. O conhecimento se dá a partir da evolução conjunta da teoria e da prática, necessariamente interligando-as, entrelaçando-as. Tal simbiose está sempre presente onde quer que ocorra o conhecimento. A aprendizagem é uma aquisição. Uma vez adquirida, tende a se perpetuar. Quanto mais se trabalha o conteúdo da aprendizagem ou a habilidade adquirida, mais ela se amplia. Quanto mais se repete, mais se institucionaliza. Quanto mais institucionalizada, mais tende para a permanência. Por isso, desaprender é muito mais difícil do que aprender. O desaprender contraria a motivação natural do acadêmico, coloca-o na contramão da história, significa uma frustração profunda, um enorme desperdício de energia. Implica jogar fora a experiência adquirida, abrir mão de crenças, valores, conhecimentos e práticas costumeiras. Gera uma grande sensação de perda, a qual vem sempre acompanhada de insegurança e ambiguidade. Desaprender significa abandonar a rotina, modificar hábitos, os maiores geradores de apego ao status quo. Paradoxalmente, a sociedade do conhecimento é também caracterizada como a era da desaprendizagem, porque, para receber o novo da realidade cotidiana, é preciso abandonar o velho que a história construiu. Desaprender é ser capaz de despojar-se do velho, de não se sentir ameaçado com o novo, de ter esperança na capacidade humana de construir algo melhor, de usar a liberdade de ser e de fazer acontecer aquilo que se deseja. Nesse sentido, desaprender é condição para aprender, para mudar, para transformar. Reaprender é a única forma de compensar a dor da mudança. Reaprender é reiniciar um processo de aprendizagem. Envolve uma transição, uma transformação, uma mudança de patamar. Mas a dificuldade de lidar com as mudanças reporta a diferentes níveis de aprendizagem. O processo de formação deve estar fundamentado em princípios educativos que apontem para um sentido de participação, no qual o educando é visto como ser 18 ativo, sujeito responsável e solidário que busca a conscientização por meio da compreensão dos fenômenos na sua totalidade. O aprendido não decorre de uma imposição de memorização, mas do nível de crítica do conhecimento, ao qual se chegará pelo processo de compreensão, reflexão e crítica. Aprender é, portanto, passar de uma visão sincrética e ingênua da realidade (senso comum) para uma visão sintética, clara e unificada, dessa mesma realidade (senso crítico), midiatizada pela análise que se faz por meio do conhecimento trabalhado. Ao final desse processo de ensino, o aluno terá clareza da sua posição como integrante de uma sociedade. Atentos à formação do profissional e vendo neste o cidadão que irá enfrentar o mercado de trabalho e a própria vida, para o que se requer uma dinamicidade cada vez mais atuante é que se busca formá-los, e nos inspirando-se nos preceitos da educação permanente, considerando a educação como um processo ininterrupto de aprofundamento, tanto da experiência pessoal como da vida coletiva, que se traduz pela dimensão educativa que cada ato, cada gesto. Acredita-se que por meio da preparação para uma educação permanente, oferta-se ao educando a possibilidade de uma reorientação e formação de novos conhecimentos e atividades em qualquer momento de sua vida, seja por meio de conhecimentos trabalhos em instituições formais de ensino ou mesmo na comunidade. 2.9 Metodologia e atividades pedagógicas de ensino/aprendizagem Metodologia A FETAG exige de seus professores a adoção de práticas pedagógicas centradas nas iniciativas dos alunos. Os métodos utilizados, além de propiciar o diálogo, respeitar os interesses e os diferentes estágios do desenvolvimento cognitivo dos acadêmicos, devem favorecer a autonomia e a transferência de aprendizagem, visando não apenas ao saber fazer, mas, sobretudo, ao saber o porquê está fazendo. 19 As práticas pedagógicas exigidas pela FETAG deverão contribuir para o desenvolvimento de habilidades e competências relativas ao ato de se relacionar, de liderar, de valorizar a busca do conhecimento permanente, de iniciativa, de flexibilidade, de criatividade, de persistência, de conduta ética e de responsabilidade social e de cidadania, de analisar contextos, de planejamento e organização, de resultado com a qualidade, de empreender, de gerenciar pessoas e recursos escassos, de tomada de decisão, de negociação, de comunicação e raciocínio lógico, analítico e crítico. As práticas pedagógicas exigidas pela FETAG condizem com a proposta pedagógica do Curso, principalmente no que concerne: I- ao contexto em que se encontra inserido o Curso; II - aos objetivos do Curso; III - ao perfil do acadêmico baseado em competências; IV - ao perfil do professor; V- aos conteúdos curriculares e VI - com a sistemática de avaliação Elas favorecem a contextualização e a interdisciplinaridades dos conteúdos programáticos para os acadêmicos perceberem a sua aplicabilidade junto às organizações e o meio. Para que haja interdisciplinaridade dos conteúdos ministrados, as práticas de ensino-aprendizagem utilizadas pela FETAG são favoráveis ao diálogo permanente com outros conteúdos do próprio semestre e com os conteúdos dos semestres anteriores e posteriores. Um diálogo que pode ser de questionamento, de confirmação, de complementação, de negação, de ampliação, de iluminação de aspectos não distinguidos. As ações pedagógicas propostas pela FETAG incluem estudos de caso, estágios curriculares, relatos de experiências, painel de debates e pesquisas de campo. Desta forma priorizam o favorecimento da integração da teoria com a prática, visando à demonstração da utilidade e da aplicabilidade dos conteúdos ministrados em sala de aula. I. estudos de caso: o aprendizado por meio de cases pode se dar, basicamente, por três modos – preparação individual, pequenos grupos de discussão e grandes grupos de discussão; 20 II. pesquisas de campo na modalidade “case avaliativo” : tem por objetivo a intervenção; III. relatos de experiências: os relatos de experiências vivenciados pelos docentes e professores podem servir de exemplos para favorecer a integração da teoria com a prática; IV. painéis de debates: os painéis de debates de caráter teórico e/ou prático ajudam o acadêmico a compreender com mais facilidade os diferentes pontos de vistas dos colegas e do professor como coordenador do fechamento do debate; V. metacognição: o desenvolvimento das estratégias de metacognição representa, sem dúvida um grande desafio no campo da educação. Ajudar o acadêmico a incrementar o próprio processo de aprender, a ter controle sobre sua capacidade de processar informações, é uma tarefa desafiadora e necessária. A FETAG entende que as diferentes estratégias de ensino-aprendizagem só terão valor, na prática, se os professores de cada módulo integrado de conhecimento desenvolver em conjunto um planejamento sequencial e cumulativo dos conteúdos, dos métodos de ensino e do sistema de avaliação para facilitar o processo de ensino-aprendizagem. Esta concepção exige um diálogo permanente dos docentes antes, durante e após a conclusão de cada semestre/módulo integrado de conhecimento. Desta forma, a FETAG, exige uma postura profissional de seus professores para que possam fazer frente ao processo de aprendizagem dos discentes. 2.9.1 Tecnologia de informação no processo de ensino/aprendizagem No atual contexto social, as modernas tecnologias de informação tem papel relevante nos processos de ensino e aprendizagem. O acesso das pessoas às atuais formas de comunicação, facilitado até por políticas públicas de inclusão digital, exige que se dê especial atenção a essas ferramentas. Tanto porque são objeto de demanda dos discentes, quanto porque representam um expressivo 21 incremento nos resultados almejados pela FETAG, principalmente no que se refere à preparação dos seus alunos para o mercado de trabalho. Mesmo porque o êxito das instituições públicas e privadas, empresariais ou não, tem dependido, cada vez mais, das hodiernas tecnologias da informação, o que impõe sua utilização nos processos de ensino e aprendizagem, em especial nos cursos de Administração. Para tanto, a FETAG disponibiliza um laboratório de informática para os discentes utilizarem no período de segunda a sexta-feira, das 8h às 22h. 2.10 A Formação do Bacharel em Administração A formação dos Administradores tem provado que a aquisição das habilidades básicas, em especial a habilidade conceitual, cria alternativas para o indivíduo, em termos de carreira e de vida. As habilidades adquiridas pelo profissional facilitam a execução de suas tarefas, enriquecendo sua compreensão diante da realidade: pessoas com mais e melhores conhecimentos e com habilidades desenvolvidas tornam-se autoconfiantes e contribuem para a criação de um clima organizacional seguro. Gerenciar é pensar, decidir, agir, é fazer acontecer, obter resultados, que, além de serem definidos, previstos, analisados e avaliados, têm a característica especial de serem alcançados por meio de pessoas envolvidas, em constante interação num contexto sistêmico. O Administrador quer pertença a uma organização pequena, média ou grande, quer atue em organizações públicas ou privadas empresarias ou não, deve estar preocupado em aumentar continuamente sua competência técnica, humana e conceitual. Deve ter consciência de que as situações não são mais ordenadas e estruturadas como antigamente. Deve ainda estar consciente de que o sucesso não é mais só de sua competência, mas de sua interação com o grupo, integrando informações e compartilhando responsabilidades. A FETAG acredita que a academia é o local de apropriação do conhecimento, por meio da transmissão de conteúdos, dando-se ênfase na intervenção do professor, sendo o aluno um ser passivo, um receptáculo de conhecimentos 22 escolhidos e elaborados por outros para que ele se aproprie a destes. Todo esse panorama pode ser modificado para se trabalhar melhor o raciocínio sistêmico e principalmente os inter-relacionamentos. Além disso, a FETAG definiu como conduta institucional e acadêmica uma linha de pensamento democrática, em respeito à individualidade e às minorias, voltada para os princípios éticos e comunitários, com vistas à produção de conhecimentos sólidos e de elevado nível técnico e social. Dessa forma, o curso de Bacharelado em Administração da FETAG, tem como orientação os seguintes fundamentos na formação dos seus acadêmicos: 2.10.1 Habilidade técnica Pode-se entender que esta habilidade leva a compreensão e ao domínio de um determinado tipo de atividade. Envolve conhecimento especializado, habilidade analítica dentro da especialidade e facilidade no uso das técnicas e do instrumental da disciplina específica. Esta é a habilidade típica de um profissional que executa seu trabalho pessoalmente, como um engenheiro, professor, mecânico ou motorista. Quando os Administradores iniciam suas carreiras nas organizações, normalmente utilizam em maior proporção a habilidade técnica. Esta habilidade é adquirida por meio de experiência, educação e treinamento profissional, dentro ou fora da academia. 2.10.2 Habilidade humana É a habilidade que demonstra a capacidade das pessoas trabalharem com eficácia como membros de uma equipe e de conseguirem esforços cooperativos nos grupos no sentido de alcançarem os objetivos definidos. Refere-se às aptidões para trabalhar com pessoas e para obter resultados por meio destas pessoas. Requer capacidade para criar uma atmosfera de segurança, para comunicar e encorajar a comunicação entre subordinados e para compreender as necessidades e motivações dos membros do grupo. 23 2.10.3 Habilidade conceitual A habilidade conceitual, que pode também ser entendida como visão sistêmica e que envolve a habilidade de visualizar a instituição como um conjunto integrado, implica na capacidade de se posicionar no ponto de vista da organização, perceber como as várias funções são interdependentes e como uma alteração em uma delas afeta todas as demais. Implica ainda na capacidade de visualizar a organização dentro do seu ambiente externo, e compreender as forças políticas, econômicas, tecnológicas e sociais que atuam sobre ela. Implica, não só em reconhecer essas relações, mas em saber destacar os elementos significativos em cada situação, e em identificar a alternativa mais adequada para ação ou decisão, considerando todos os aspectos acima. Como parte das habilidades conceituais, o Administrador tem de saber conviver, compreender e lidar com situações complexas e ambíguas. Isso requer maturidade, experiência e capacidade para analisar pessoas e situações. Deve existir um cuidado maior na avaliação da importância do desenvolvimento da habilidade conceitual, tendo em vista que a evolução desta habilidade chega ao pensamento sistêmico, embora não se deva deixar de lado as demais habilidades, principalmente a habilidade humana. 2.10.4 Visão da habilidade O Curso de Bacharelado em Administração foi desenvolvido com a visão de preparar um profissional completo, de cuja formação farão parte as habilidades técnicas do seu trabalho, as habilidades humanas e conceituais, a compreensão da importância e do impacto de seu trabalho na sociedade, o domínio da lógica e da linguagem, e da habilidade de gestão para dirigir equipes de trabalho em organizações ou em negócio próprio. Desta forma, o conjunto de habilidades definidas no capitulo anterior é norteador das práticas pedagógicas e estratégicas do Curso de Bacharelado em Administração e se consolida na modelagem do curso, que tem por princípios, na 24 perspectiva acadêmica, o seguinte enunciado de suas habilidades: o Curso de Bacharelado em Administração da FETAG quer ser reconhecido pela mais alta excelência na formação do Administrador. 2.11 Estágio curricular supervisionado A finalidade básica do estágio é propiciar aos estudantes a complementação do ensino e da aprendizagem a serem planejados, executados, acompanhados e avaliados, segundo os currículos e programas escolares da FETAG, constituindo-se assim em instrumento de integração, em termos de treinamento prático, aperfeiçoamento técnico cultural, científico e relacionamento humano. É a aprendizagem realizada por meio de atividades correspondentes ao campo profissional da habilitação pretendida. Ocorre sob a supervisão de um profissional pertencente ao quadro de pessoal do órgão/empresa, onde o aluno realizará o estágio, doravante chamado “Campo de Estágio” e é acompanhado por um orientador pertencente ao quadro de professores da FETAG. O estágio será realizado pelo aluno, no campo de estágio em que possa desempenhar atividades compatíveis com sua formação universitária, na área de Administração. Durante o processo, o aluno será orientado e avaliado no ambiente do campo de estágio pelo “Supervisor do estágio” e terá assistência na FETAG do “Professor Orientador”, dentro de condições estabelecidas e será cumprido nas seguintes etapas: Etapa de vivência na empresa pelo aluno, orientado e avaliado por um supervisor. Etapa de atividade acadêmica do aluno, dirigida por um Professor Orientador. O estágio supervisionado, à semelhança de outras disciplinas acadêmicas, terá a presença e um orientador com a finalidade de acompanhar e orientar suas atividades, dentro das condições estabelecidas. Em situações excepcionais, o estágio poderá ser substituído por um trabalho escrito individual, com abordagem teórico-prática, em área compatível com a formação por solicitação do aluno, mediante aprovação do Professor Coordenador do Estágio. 25 2.11.1 Aspectos legais do estágio supervisionado O estágio de estudantes não se confunde com emprego, quer de caráter temporário, quer de duração indeterminada. São figuras totalmente distintas. Logo, não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, entre as partes, e é regulamentado por legislação específica (Lei nº 6.494, de 07/12/77, Artigo 4º e Decreto nº 87.497, de 18/08/82, Artigo 6º), com as alterações introduzidas pela Lei nº 9394, de 20;12;96. A caracterização e a definição do estágio dependem de instrumento jurídico celebrado entre a parte concedente (empresa ou órgão público) e o próprio aluno, com a intervenção da FETAG. A FETAG pode recorrer aos serviços de agentes de integração, públicos ou privados, que atuarão entre essa e as empresas interessadas, mediante condições acordadas em instrumento jurídico adequado (Anexos I e II). 2.11.2 Objetivos específicos do estágio O Estágio Supervisionado tem como objetivos específicos: Aprimorar os conhecimentos adquiridos na formação universitária; Aplicar métodos e técnicas específicas para solucionar problemas da sua área de conhecimento do aluno; Despertar o espírito de criatividade e de iniciação à pesquisa; Obter uma visão global dos diversos aspectos envolvidos nas atividades profissionais a área de opção do aluno; Realizar trabalho em equipes interdisciplinares com vista à integração de atividades afetas à área de sua opção. 2.11.3 Áreas de estágio São consideradas áreas de estágio aquelas compatíveis com a formação 26 profissional na área de Administração, definidas no Manual de Orientação do Estágio Supervisionado. 2.11.4 Duração e carga horária do estágio O estágio Supervisionado será realizado nos 5º, 6º, 7º e 8º semestres do Curso de Administração. No 5º semestre o aluno realiza o Estágio Supervisionado I, no 6º semestre o Estágio Supervisionado II, no 7º semestre o Estágio Supervisionado III e no 8º semestre o Estágio Supervisionado IV, com carga horária de 100 horas cada estágio, totalizando 400 horas de atividade de estágio integralizado no Curso. A normatização a respeito da construção dos relatórios de estágios que deve ser apresentado pelos alunos matriculados na disciplina nos 5º, 6º 7º e 8º semestres está estabelecida no Manual de Orientação de Estágio Supervisionado do Curso de Administração da FETAG. 2.11.5 Supervisão de Estágio A Supervisão do Estágio será exercida pelo profissional definido pela Direção, que atenderão os alunos nos diversos turnos de funcionamento da faculdade, com as atribuições a seguir: Propor, quando necessário, atualizações relativas às normas do Estágio; Propor à Direção da FETAG, a celebração de novos convênios de interesse do estágio curricular; Orientar o aluno quanto à escolha da área de estágio considerando seu desempenho escolar, fornecendo-lhe as diretrizes para a elaboração do Plano de Estágio; Acompanhar a realização do estágio, interagindo com o supervisor de estágio e/ou estagiário em caso de anormalidade; Coordenar o processo de estágio junto às empresas; Elaborar o planejamento das atividades de estágios e submeter à apreciação ao Coordenador do Curso; 27 Orientar e acompanhar o aluno na execução do estágio na empresa; Contatar o coordenador, sempre que a situação o exigir. 2.11.6 Professor orientador Compete ao professor orientador do estágio: Orientar e acompanhar o aluno na execução do Plano de Estágio (anexo VI) proposto e aprovado e na elaboração do Relatório Final do Estágio (anexo X); Avaliar o aluno durante o estágio; Informar ao Supervisor(a) e Coordenador do Curso a ocorrência de anormalidade fora de sua esfera de competência; Orientar o aluno na elaboração do Relatório de Estágio. 2.11.7 Aluno estagiário Compete ao aluno estagiário: Receber do seu orientador as atividades a serem realizadas durante o período do estágio; Cumprir o cronograma estabelecido pelo orientador; Elaborar o relatório final do estágio seguindo as orientações obtidas no âmbito acadêmico e no campo de estágio, acompanhado pelo Orientador. 2.11.8 Processo do estágio São as seguintes as fases do processo de estágio: Efetuar matrícula na disciplina Estágio Supervisionado, ofertada no 5º, 6º, 7º e 8º semestres do curso de Administração; Participar da 1ª Reunião de Coordenação com o Professor Orientador na qual se fará a entrega do Manual de Orientação de Estágio e será recebida a documentação prevista no Manual; Participar das orientações conforme cronograma definido pelo orientador 28 do Estágio; Entregar documentação comprobatória, emitida pela organização onde o aluno realizará o estágio; Entregar o Relatório de Estágio no final do semestre, em data estabelecida pela supervisão de estágios de FETAG. 2.11.9 Alunos que trabalham na área da Administração Estagiando em alguma organização privada ou órgão público, desenvolvendo atividades em uma das áreas de Estágio previstas no Manual de Estágio da FETAG, o aluno deverá apresentar documentação comprovante de suas atividades na área. Para cada estagiário a empresa deverá designar um supervisor para acompanhar os trabalhos e servir de ponto de ligação com a Supervisão de Estágio na Faculdade. 2.11.10 Alunos que não trabalham na área da Administração É de responsabilidade do aluno a procura obtenção de vaga para realizar seu estágio. Complementarmente, a FETAG utilizará os mecanismos disponíveis e facilitará o encaminhamento de alunos às empresas interessadas. 2.11.11 Regulamento de estágio da FETAG 29 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS E FINALIDADES Art. 1º - O presente regulamento tem por finalidade normatizar o sistema de estágios supervisionados a que devem se submeter os alunos do curso de Administração da Faculdade Evangélica de Taguatinga - FETAG. TÍTULO II DOS ESTÁGIOS CAPÍTULO I Da Definição Art. 2º - Estágio é o período de atividades de aprendizagem social, profissional e cultural proporcionado ao estudante, pela participação em situações reais de vida e de trabalho em seu meio, sendo realizado na comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob responsabilidade e coordenação da instituição de ensino (Decreto nº 87497/82 – Lei nº 6494/77). CAPÍTULO II Dos Objetivos Art. 3º - O estágio tem como objetivo estabelecer um elo entre a Instituição de Ensino Superior, a Comunidade e o aluno com a tríplice intenção de: a) Completar a formação do estudante, dotando-o do instrumental prático indispensável ao perfeito desempenho de sua futura atividade profissional; b) Aperfeiçoar a formação profissional de acordo com as exigências do mercado de trabalho; c) Estabelecer um canal retro-alimentador entre a teoria e a prática, desenvolvidas pela Instituição e Comunidade. d) Oportunizar ao aluno a vivência de situações concretas de vida e de trabalho que lhe possibilitem a integração dos conhecimentos teóricos e práticos, e 30 tal como expressa o conceito de prática no Parecer CNE/CP 9/2001, o estágio curricular supervisionado é o momento de efetivar, sob a supervisão de um profissional experiente, um processo de ensino – aprendizagem, que se tornará concreto e autônomo quando da profissionalização deste estagiário. TÍTULO III DA COORDENAÇÃO Art. 4º - A Coordenação de Estágio está subordinada administrativamente à Coordenação do Curso de Administração. Art. 5º A Coordenação de todas as atividades de estágio será exercida por um professor do Curso indicado por seu Coordenador e designado pelo Diretor Geral. CAPÍTULO I Das atribuições da coordenação Art. 6º - Compete à Coordenação de Estágios: a) Executar a política de estágios regimentada pela FACULDADE EVANGÉLICA DE TAGUATINGA - FETAG; b) Redigir e baixar normas e instruções para o estágio, bem como para os Professores Supervisores, que deverão ser submetidas à apreciação do Colegiado do Curso e do Conselho Superior; c) Informar, entre os alunos do Curso de Administração, qualquer informação ligada ao estágio; d) Acompanhar o desenvolvimento dos estágios, mantendo para isso uma ficha de acompanhamento e avaliação que contenha todas as informações necessárias; e) Registrar as notas atribuídas pelos Professores Supervisores e encaminhar à Coordenação; f) Providenciar e ampliar a abertura de campos de estágios curricularesprofissionalizantes; g) Fazer reuniões com os alunos para apresentação do regulamento e das normas de estágio, bem como de sua dinâmica de funcionamento; 31 h) Fazer reuniões com os alunos para apresentação de estudos de casos e/ou relatórios das áreas básicas que estagiou; i) Implantar e desenvolver uma política de divulgação da importância do estágio junto às Instituições Conveniadas; j) Propor a mudança deste Regimento à Coordenação do Curso, quando achar conveniente, devendo esta submetê-la ao Conselho Superior; k) Apresentar, semestralmente, relatório geral das atividades e do desempenho dos alunos do estágio à Coordenação do Curso; l) Convocar reuniões com Professores Orientadores e alunos para tratar de assuntos relacionados ao estágio; m) Enviar à Coordenação do curso de Administração, ao final de cada período letivo, os resultados obtidos pelos estagiários; n) Desenvolver outras atividades inerentes ao estágio. TÍTULO IV DA LEGISLAÇÃO Art. 7º - A atividade de estágio desenvolvida no referido curso, obedece à seguinte legislação: a) Lei 9394/96- LDB b) A Lei nº 6.494, de 07/12/77, publicada no Diário Oficial da União em 09/12/77, página 16.870; c) O Decreto nº 87.497, de 18/08/82, publicado no Diário da União em 18/08/82, página 15.142; d) Parecer CNE/CP 009/2001; e) Parecer CNE/CP 21/2001; f) Parecer CNE / CP 28 / 2001; g) Parecer CNE/CES 492/2001; h) Parecer CNE/CES 289/2003; i) Parecer CNE/CES 269/2004; j) Resolução Nº 02-CES, de 18 de junho de 2002; k) Resolução CNE CP 2, de 19 de fevereiro de 2002; l) Resolução n° 006/2003 – CONEPE; m) O presente Regulamento Interno; 32 n) As normas regimentais da FACULDADE EVANGÉLICA DE TAGUATINGA - FETAG; o) As normas regimentais da entidade concessionária onde o estágio se realizará. TÍTULO V DO ESTÁGIO CURRICULAR Art. 8º - Entende-se por Estágio Supervisionado o período de exercício pré-profissional, previsto em currículo, em que o estudante de graduação permanece em contato direto com o ambiente de trabalho, desenvolvendo atividades profissionais junto a Instituição e sob a supervisão do professor Orientador da IES, avaliáveis em nota, com duração, supervisão e avaliação determinados no currículo. Art. 9º O estágio deverá ser de 400 horas e realizado a partir da metade do curso (5º, 6º, 7º e 8º semestres). Art. 10 - É obrigatório ao estagiário a integralização da carga horária prevista, para efeito de conclusão do curso. Art. 11 - Deverá ser observada, por parte do estagiário, a carga horária fixada no Termo de Compromisso, documento obrigatório (Lei nº 6.494 de 07/12/77), firmado entre a Coordenação de Estágio e a Organização onde o aluno realizará o estágio. Art. 12 - O estágio realizar-se-á, obrigatoriamente, nas seguintes áreas de Administração: Recursos Humanos (Gestão de Pessoas); Marketing; Produção e Operações; Finanças; Logística e Materiais. Art. 13 - Só poderão estagiar os alunos regularmente matriculados nas disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado. Parágrafo único: Na integralização da carga horária total poderão ser incluídas horas destinadas ao planejamento, orientação paralela e avaliação das atividades, que não devem exceder 20% da carga horária destinada ao estágio e prevista no currículo pleno do curso. CAPÍTULO I Designação dos Professores Orientadores 33 Art. 14 - A designação dos Professores Orientadores será de competência da Coordenação do Curso de Administração, juntamente com a Supervisão de Estágios da FETAG. Art. 15 - Os Orientadores deverão ser professores de disciplinas afins a área de estágios desenvolvida pelo aluno. CAPÍTULO II Da Supervisão Art. 17 - Compete ao Professor Orientador: a) Auxiliar tecnicamente à Supervisão de Estágio e ao estagiário na elaboração e desenvolvimento do Estágio; b) Acompanhar os alunos no campo de estágio demonstrando as ações em que ele não tenha segurança; c) Proporcionar condições para que o aluno aproveite as oportunidades de aprendizagem; d) Cooperar com a Coordenação do Curso na abertura de campos de Estágio; e) Participar das reuniões convocadas pela Supervisão de Estágio e apresentar informações, quando solicitado, dando ciência do andamento dos trabalhos que estão sob sua orientação; f) Avaliar os relatórios mensais dos estagiários e encaminhar à Supervisão do Estágio; g) Atribuir nota ao Relatório de Estágio. CAPÍTULO III Dos Deveres dos Estagiários Art. 18 - Os estagiários terão junto à Supervisão de Estágios os seguintes deveres: a) Preencher os requisitos necessários ao desenvolvimento do Estágio de acordo com o Artigo 13º deste Regulamento; b) Cumprir as determinações constantes do convênio e Termo de Compromisso; c) Elaborar e entregar relatórios no prazo final de cada etapa do estágio, de acordo com a data prevista pelo professor supervisor do estágio; 34 d) Empenhar-se na busca de conhecimento e assessoramento necessário ao desempenho das atividades de estágio; e) Manter contato semanal com o Professor Orientador para discussão do andamento do estágio; f) Elaborar o Relatório de Estágio, segundo as instruções do Professor Orientador, do presente Regulamento e do Manual de Orientação de Estágio Supervisionado de Administração. Art. 19 - O estagiário que desenvolve seu estágio na instituição que trabalha deverá fazê-lo fora de suas atividades de rotina. CAPÍTULO IV Das Instituições Conveniadas Art. 20 - Entende-se por Instituição Conveniada aquela que propiciar campo de estágio aos alunos do curso de Administração, dando-lhes oportunidades para completarem sua formação profissional. Art. 21 - As Instituições Conveniadas devem colaborar com a realização de estágio, proporcionando por meio da atuação do Supervisor nomeado pela organização: a) Supervisão e avaliação do aluno durante o período de Estágio; b) Condições ao estagiário para atingir os objetivos definidos nos programas de Estágio Supervisionado de cada área do Curso de Administração. CAPÍTULO V Do Manual de Orientação Art. 22 - O Manual de Orientação de Estágio Supervisionado elaborado pela Coordenação do Curso tem por objetivo esclarecer aos profissionais e alunos envolvidos no estágio sobre os objetivos, normas e rotinas do estágio. Art. 23 - Este Manual deverá ser entregue aos alunos estagiários, aos Professores Orientadores e Supervisores das Instituições onde os alunos realizarão os estágios. CAPÍTULO VI Dos Relatórios 35 Art. 24 - Ao final de cada estágio o aluno apresentará ao Professor Orientador um relatório, sendo o Relatório do Estágio I no final do 5º semestre, do Estágio II no final do 6º semestre, do Estágio III no final do 7º semestre e do Estágio IV no final do 8º semestre. Art. 25 - No Manual de Orientação de Estágio Supervisionado de Administração o aluno encontrará as diretrizes para construção dos relatórios. Art. 26 - Além do relatório, o Professor Orientador poderá exigir relatórios adicionais, estudos de caso ou outras informações necessárias para o sistema de avaliação. Parágrafo único: Compete à Coordenação do Curso, juntamente com a Supervisão de Estágio da FETAG, julgar as situações excepcionais mediante justificativa apresentada pelo estagiário. CAPÍTULO VII Da Avaliação Art. 27 – A avaliação, enquanto processo contínuo e sistemático de reflexão global da prática educativa abrangerá aspectos relacionados à prática pedagógica do Professor Orientador, ao desempenho do estagiário e aos objetivos traçados nos projetos ou propostas pedagógicas desenvolvidas. Art. 29 – A avaliação do desempenho do estagiário envolverá a análise de aspectos de posturas técnico-político-profissionais, levando-se em consideração a Normatização Acadêmica da Faculdade Evangélica de Taguatinga – FETAG, observando-se: I – As atividades efetuadas pelo aluno conforme programação das disciplinas com instrumentos e critérios de avaliação pré-fixados. II – Aproveitamento e desenvolvimento do aluno quanto ao emprego adequado de conceitos, hábitos de reflexão e análise, capacidade de aplicação de conhecimentos de forma globalizada, fomento da produção de novos saberes e comprometimento com o trabalho realizado. Art. 30– As avaliações serão feitas pelo Professor Orientador. Para ser aprovado na disciplina Estágio Supervisionado o aluno deve tirar nota igual ou superior a 7,0 (sete). 36 CAPÍTULO VIII Das Disposições Finais Art. 31 - A realização do estágio é obrigatória para a conclusão do curso de Administração. Art. 32 - Os casos omissos no presente regulamento serão resolvidos de acordo com a decisão do Conselho Superior da Faculdade Evangélica de Taguatinga - FETAG. 2.12 Normatização das atividades complementares CRITÉRIOS DE NORMATIZAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR “ATIVIDADES COMPLEMENTARES” DEFINIDO POR: AACC – ATIVIDADES ACADÊMICAS, CIENTÍFICAS E CULTURAIS O Presidente do Conselho Superior, aqui representado pelo Diretor Geral da Faculdade Evangélica de Taguatinga – FETAG, considerando necessidade de regulamentar o componente curricular “Atividades Complementares Acadêmicas, Científicas e Culturais”, doravante denominado AACC e, no uso das atribuições legais previstas no Regimento Interno da Faculdade Evangélica de Taguatinga, após aprovação do conselho, edita a seguinte: RESOLUÇÃO: Art.1º O presente normatização baseia-se na obrigatoriedade do cumprimento das horas destinadas às Atividades Complementares, definida nesta IES com “Atividades Complementares Acadêmicas, Científicas e Culturais”, doravante denominado AACC dos Cursos de ADMINISTRAÇÃO – 200 horas-aula; CIÊNCIAS CONTÁBEIS - 200 horas-aula; conforme exigências legais e diretrizes curriculares para os referidos Cursos. Art. 2º As AACC constituem-se em um dos componentes curriculares dos cursos de graduação, oferecidos pela FETAG, e possuem carga horária com subdivisões fixadas pelo currículo pleno de cada curso. Art. 3º As AACC são práticas de aprendizagem que complementam a formação intelectual do aluno. §1 Essas práticas devem ser buscadas pelo aluno, dentro de sua área de formação. §2 O aluno que participar de eventos promovidos por outras Instituições deve submeter o certificado de participação, em qualquer nível (apresentador, ouvinte, palestrante etc.) à validação na FETAG. 37 §3 A FETAG responsabiliza-se pela divulgação de eventos acadêmicos, científicos e culturais, referentes aos Cursos por ela ministrados, que chegarem a tempo ao seu conhecimento. Art. 4º O objetivo das AACC é promover a participação dos alunos em atividades de formação científica, tecnológica, cultural ou de extensão acadêmica. Art. 5º Cada Coordenação de Curso deve elaborar um Planejamento de AACC a serem ofertadas em cada período letivo, em complemento àquelas que poderão ser realizadas fora da FETAG. Art. 6º As AACC oferecidas pela FETAG serão validadas pela Coordenação do respectivo Curso, mediante comprovação de presença e critérios de validação conforme QUADRO DAS AACC anexo. §1º A Coordenação de Curso validará os eventos externos a Faculdade Evangélica de Taguatinga, por meio da análise dos documentos comprobatórios, contendo a identificação do evento, do responsável técnico e a carga horária cumprida. §2º Os documentos comprobatórios deverão ser apresentados pelo aluno à Coordenação de Curso, em data preestabelecida pelo Calendário Acadêmico. Art. 7º As AACC devem ser cumpridas pelo aluno desde o seu ingresso na FETAG, obedecendo à carga horária exigida pela Estrutura Curricular do seu Curso, até a conclusão do mesmo. §1º Para efeito de controle da carga-horária a ser cumprida pelo aluno em AACC, por parte da Secretaria Geral, as estruturas curriculares dos cursos constantes do artigo 1º deverão apresentar em seu último semestre letivo o componente disciplinar “Atividades Acadêmicas Científicas Culturais - AACC”, com a carga-horária prevista, publicada no Diário Oficial. §2º As AACC não são disciplinares e, por isso, não terão carga horária a ser cumprida em sala de aula, não serão remuneradas e não serão consideradas como responsabilidade docente. §3º Ao final do último semestre letivo do provável formando, o Coordenador de Curso atribui o conceito CC (Créditos Concedidos) pelo cumprimento das horas previstas para AACC, e RP (Reprovado) pelo não cumprimento das horas previstas. §4º O provável formando que não cumprir a carga-horária exigida em AACC no tempo previsto, conforme disposto no parágrafo anterior, deverá convalidar a cargahorária restante no período máximo de 2 (dois) semestres letivos, devendo, para tal, estar regularmente matriculado no curso. §5º Após o período estabelecido pelo parágrafo supra, o aluno poderá ser submetido a um novo processo seletivo e solicitar aproveitamento das disciplinas cursadas e convalidar a carga horária. Art. 8º Somente serão registradas e convalidadas as AACC de alunos regularmente matriculados na Faculdade Evangélica de Taguatinga. Art. 9º As Atividades Complementares oferecidas pela FETAG terão como diretriz o QUADRO DAS AACC anexo. §1º Cabe à Coordenação do respectivo Curso julgar os pedidos de convalidação de horas de atividades não constantes neste artigo. 38 §2º A composição das horas das Atividades AACC deve respeitar o disposto no QUADRO DAS AACC e apresentar documentação comprobatória. Art. 10 A Secretaria Geral fará o registro e controle das informações referentes à participação em AACC, após a validação feita pela Coordenação de Curso. Parágrafo único O período de entrega das AACC para validação é no final do semestre, até 5 (cinco) dias antes do encerramento do semestre e da divulgação das notas, conforme o Calendário Acadêmico de cada semestre. Art. 11 Os casos omissos neste Regulamento serão deliberados em reuniões do Conselho Superior da Faculdade Evangélica de Taguatinga. Art. 12 Este Regulamento entra em vigor para os cursos descritos no artigo 1º, a partir da data de sua aprovação pelo Conselho Superior da Faculdade Evangélica de Taguatinga, revogando-se as disposições em contrário. QUADRO DAS AACC 1. Ações Acadêmico-Científicas Convalidação em porcentagem Procedimento para convalidação 1.1 Participação como ouvinte em congressos, seminários, oficinas, jornadas de estudos e atividades de natureza acadêmico-científica. O equivalente, em número de horas, ao que foi oferecido pelo evento, conforme certificado ou até 50% carga horária para AACC exigida pelo curso. Pelo aluno, por meio de requerimento dirigido à Coordenação de Curso, com a devida documentação comprobatória, protocolada na Secretaria Geral. 1.2 Participação como organizador de congressos, seminários, oficinas, jornadas de estudos e atividades de natureza acadêmico-científica. O equivalente, em número de horas, ao que foi oferecido pelo evento, conforme certificado ou até 50% carga horária para AACC exigida pelo curso. Pelo docente responsável pelo evento, por meio de requerimento dirigido à Coordenação de Curso, com a devida documentação comprobatória, protocolada na Secretaria Geral. 1.3 Apresentação de trabalho em congressos, seminários, jornadas de estudos e outras atividades de natureza acadêmica, científica e cultural (comunicação, pôster, oficina ou minicurso). O equivalente, em número de horas, ao que foi oferecido pelo evento, conforme certificado ou até 50% carga horária para AACC exigida pelo curso. Pelo aluno, por meio de requerimento dirigido à Coordenação de Curso, com a devida documentação comprobatória, protocolada na Secretaria Geral. Tipo 1.4 Participação em cursos Até o limite de 30% da Pelo aluno, presencial ou à distância de carga horária para requerimento por meio dirigido de à 39 natureza diversa que não AACC estiver relacionado com a curso. área de formação. exigida pelo Coordenação de Curso, com a devida documentação comprobatória (certificado ou atestado), protocolada na Secretaria Geral. 1.5 Participação em cursos presencial ou à distância Até o limite de 50% da relacionados à área de carga horária para formação AACC exigida pelo curso. Pelo aluno, por meio de requerimento dirigido à Coordenação de Curso, com a devida documentação comprobatória, protocolada na Secretaria Geral. 1.6 Pesquisador de Projetos de Iniciação Científica e de Pesquisa desenvolvidos dentro da Faculdade Evangélica de Taguatinga Pelo aluno, por meio de requerimento dirigido à Coordenação de Curso, com a devida documentação comprobatória protocolada na Secretaria Geral. 1.7 Disciplinas de outros cursos da Faculdade Evangélica de Taguatinga que não tenham sido convalidadas por meio de aproveitamento de estudos para as disciplinas regulares, por meio de análise curricular, durante o processo de transferência interna, desde que atendam aos objetivos do Curso. - Até o limite de 50% da carga horária para AACC exigida pelo curso. Até o carga AACC curso. Pela Coordenação de Curso durante o processo de análise curricular ou pelo aluno, por meio de requerimento dirigido à limite de 75% da Coordenação de Curso, com a horária para devida documentação exigida pelo comprobatória, protocolada na Secretaria Geral. 1.8 Disciplinas do próprio curso da Faculdade Evangélica de Taguatinga, mas de um currículo anterior, extinto ou não, desde que não tenham sido convalidadas por meio de aproveitamento de estudos para as disciplinas regulares, via análise curricular, durante o processo de renovação de matrícula. Pela Coordenação de Curso durante o processo de análise curricular ou pelo aluno, por meio de requerimento dirigido à Até o limite de 100% da Coordenação de Curso, com a carga horária para devida documentação AACC exigida pelo comprobatória, protocolada na curso. Secretaria Geral. 1.9 Disciplinas cursadas em outras instituições de Ensino Superior que não tenham sido convalidadas por meio de aproveitamento de estudos para as disciplinas regulares, via análise curricular, durante o processo de transferência externa desde que atenda aos objetivos do curso. Pela Coordenação de Curso durante o processo de análise curricular ou pelo aluno, por meio Até o limite de 75% da de requerimento dirigido à carga horária para Coordenação de Curso, com a AACC exigida pelo devida documentação curso. comprobatória, protocolada na Secretaria Geral. 1.10 Grupos de Estudos para Até o limite de 50% da Pelo Orientador do Grupo, por 40 o aprofundamento em áreas carga específicas de interesse, AACC desenvolvidos dentro da curso. FETAG, devidamente comprovadas e relatórios validados por professor da FETAG. horária exigida para meio de requerimento dirigido à pelo Coordenação de Curso, com a declaração emitida pelo professor responsável, protocolada na Secretaria Geral. 1.11 Assistência comprovada a bancas de apresentação de Até o limite de 50% da trabalhos de conclusão de carga horária para curso da FETAG ou em outra AACC exigida pelo IES reconhecida pelo MEC. curso. Pela Coordenação de Curso, por meio de requerimento dirigido à Coordenação de Curso, com a devida documentação comprobatória, (declaração emitida pela IES) protocolada na Secretaria Geral. 1.12 Publicação em periódicos científicos, capítulos de livros e/ou anais de congressos acadêmicos, como autor ou co-autor; outras publicações. Pela Coordenação de Curso, por Até o limite de 50% da meio de requerimento dirigido à carga horária para Coordenação de Curso, com a AACC exigida pelo devida documentação curso. comprobatória. 1.13 Planejamento e organização de projetos, devidamente comprovadas e relatórios validados por professor da FETAG. Pelo Coordenador do Projeto, por Até o limite de 50% da meio de requerimento dirigido à carga horária para Coordenação de Curso, com o AACC exigida pelo relatório da atividade curso. desenvolvida pelo aluno. 1.14 Evento Acadêmico promovido pela coordenação do Curso (Semanas Até o limite de 50% da acadêmicas, ciclos de carga horária para palestras e outros). AACC exigida pelo curso. Pelo Coordenador de Curso, por meio de lista de presença protocolada na Secretaria Geral ou pelo aluno, por meio de requerimento dirigido à Coordenação de Curso, com a devida documentação comprobatória (certificado) protocolada na Secretaria Geral. QUADRO DAS AACC 2. Ações de Integração Sociocultural Tipo Convalidação em porcentagem 2.1 Atividades culturais frequentadas pelo aluno fora da FETAG, tais como peças teatrais, filmes exibidos em Até o limite cinemas e espetáculos de de 50% da carga horária dança, entre outras, para AACC exigida pelo condicionadas à apresentação curso. de um relatório sobre o respectivo evento, vinculandoo a alguma disciplina do Procedimento para convalidação Pelo aluno, por meio de requerimento dirigido à Coordenação de Curso, com a devida documentação comprobatória (canhoto do ingresso e relatório da atividade devidamente digitado e assinado), protocolado na Secretaria Geral. 41 curso. 2.2 Visitação a centros históricos, museus, bibliotecas, exposições de arte etc., devidamente comprovadas e relatórios validados por professor da FETAG. Até o carga AACC curso. Pelo aluno, por meio de requerimento dirigido à Coordenação de Curso, com a limite de 50% da devida documentação horária para comprobatória (canhoto do exigida pelo ingresso e relatório da atividade devidamente digitado e assinado), protocolado na Secretaria Geral. QUADRO DAS AACC 3. Ações de Integração Sócio-educativa Tipo Convalidação em porcentagem Procedimento para convalidação 3.1 Participação em atividades acadêmicas comunitárias e/ou voluntárias oferecidas pelo Até o limite de 50% da curso dentro da Faculdade carga horária para AACC (Semana de Atividades Livres exigida pelo curso. e/ou Semana de Eventos do respectivo curso). Diretamente pela Coordenação de Curso por meio de lista de presença ou pelo aluno, via requerimento dirigido à Coordenação de Curso, com a devida documentação comprobatória, protocolada na Secretaria Geral. 3.2 Participação em projetos comunitários desenvolvidos integralmente pela Faculdade Até o limite de 50% da ou em parceria desta com carga horária para AACC órgãos externos (GDF, e exigida pelo curso. organizações não governamentais, entre outros). Pelo aluno, por meio de requerimento dirigido à Coordenação de Curso, com a devida documentação comprobatória (certificado ou atestado), protocolada na Secretaria Geral. 3.3 Atividade de Monitoria no Até o limite de 50% da curso Superior carga horária para AACC exigida pelo curso. Pela Coordenação de Curso por meio de declaração devidamente assinada em papel timbrado ou pelo aluno, via requerimento dirigido à Coordenação de Curso. 3.4 Trabalhos de Conteúdos Específicos em áreas de Educação Básica (voluntariado, monitorias, assistência) devidamente comprovado. Pelo aluno, por meio de requerimento dirigido à Até o limite de 50% da Coordenação de Curso, com a carga horária para devida documentação AACC exigida pelo comprobatória (certificado ou curso. atestado), protocolada na Secretaria Geral. 3.5 Estágio remunerado na Até o limite de 50% da área de formação legalmente carga horária para instituídos e comprovados. AACC exigida pelo curso. Pelo aluno, por meio de requerimento dirigido à Coordenação de Curso, com a devida documentação comprobatória, protocolada na 42 Secretaria Geral. 3.6 Experiência profissional na área de formação que não Até o limite de 50% da tenha sido objeto de redução carga horária para de carga horária do estágio. AACC exigida pelo curso. Pelo aluno, por meio de requerimento dirigido à Coordenação de Curso, com a devida documentação comprobatória, protocolada na Secretaria Geral. 3.7 Práticas extracurriculares em Laboratórios de Aprendizagem, devidamente comprovadas e relatórios validados por professor da FETAG. Pelo aluno, por meio de requerimento dirigido à Coordenação de Curso, com a devida documentação comprobatória, protocolado na Secretaria Geral. Até o limite de 50% da carga horária para AACC exigida pelo curso. 3.8 Organização de oficinas na Faculdade Evangélica de Taguatinga, devidamente Até o limite de 50% da comprovadas e relatórios carga horária para validados por professor da AACC exigida pelo FETAG. curso. Pelo aluno, por meio de requerimento dirigido à Coordenação de Curso, com a devida documentação comprobatória (Projeto da oficina devidamente validado pelo professor e da declaração de participação na atividade, protocolado na Secretaria Geral). 3.9 Planejamento e organização de atividades extra-escolares, devidamente Até o limite de 50% da comprovadas e relatórios carga horária para validados por professor da AACC exigida pelo FETAG. curso. Pelo aluno, por meio de requerimento dirigido à Coordenação de Curso, com a devida documentação comprobatória devidamente validada pelo professor e da declaração de participação na atividade, protocolado na Secretaria Geral. 3.10 Visitas extracurriculares a instituições, ligadas ao campo educativo, devidamente comprovadas e relatórios validados por professor da área de desenvolvimento do trabalho. Especifico para as licenciaturas. Pelo aluno, por meio de requerimento dirigido à Coordenação de Curso, com a Até o limite de 50% da devida documentação carga horária para comprobatória (fotos e relatório AACC exigida pelo da visita devidamente validado curso. pelo professor). e da declaração de participação na atividade, protocolado na Secretaria Geral. 3.12 Visitas extracurriculares a Empresas devidamente comprovadas e relatórios validados por professor da área de desenvolvimento do trabalho. Especifico para o curso de Administração e Administração. Pelo aluno, por meio de requerimento dirigido à Coordenação de Curso, com a Até o limite de 50% da devida documentação carga horária para comprobatória (fotos e relatório AACC exigida pelo da visita devidamente validado curso. pelo professor e da declaração de participação na atividade, protocolado na Secretaria Geral). 43 3.13 Representação estudantil, com presença comprovada, em reuniões de Até o limite de 50% da órgãos colegiados. carga horária para AACC exigida pelo curso. Pelo aluno, por meio de requerimento dirigido à Coordenação de Curso, com a devida documentação comprobatória (Ata de eleição e de participação no colegiado ou declaração do presidente do colegiado), protocolado na Secretaria Geral. 3.14 Consultas documentação, comprovadas validados por FETAG. a centros de devidamente Até o limite de 50% da e relatórios carga horária para professor da AACC exigida pelo curso. Pelo aluno, por meio de requerimento dirigido à Coordenação de Curso, com a devida documentação comprobatória, protocolado na Secretaria Geral. 3.15 Criação de grupos de estudos cooperativos abertos à comunidade local e acadêmica, com a finalidade de cumprir o processo teoria – prática – Até o limite teoria. São eles: grupos de de 50% da carga leitura, atividades de horária para AACC laboratório, oficinas exigida pelo curso. didático-pedagógicas, criação das Jornadas Temáticas, Projetos coletivos assistenciais e educativos etc. Pelo aluno, por meio de requerimento dirigido à Coordenação de Curso, com a devida documentação comprobatória (relatório da visita e documento assinado pela Direção da Instituição), protocolado na Secretaria Geral. 3.16 Visitação carentes, comprovadas validados por FETAG. Pelo docente responsável pelo evento, por meio de requerimento dirigido à Coordenação de Curso, com lista de presença e a devida documentação comprobatória, protocolada na Secretaria Geral. a instituições devidamente e relatórios Até o limite de 50% da professor da carga horária para AACC exigida pelo curso. 2.13 Conteúdos curriculares O currículo pleno de 04 (quatro) anos foi elaborado levando-se em consideração as Diretrizes Curriculares Nacionais de Educação para o Curso de Graduação em Administração, Bacharelado (Resolução nº 4 do CNE/CSE, de 13/07/2005). Trata-se de um currículo passível de mudança, pois seu conteúdo deve estar sempre voltado para “as necessidades de nosso País e vocações regionais, o 44 qual se encontra em constante processo de definição, ainda em busca de modelos institucionais que estejam mais próximos dos fatos e, por isso mesmo, mais apto a fomentar-lhes a força criadora” (CEEAD/SESU/MEC). Organizam-se com disciplinas oferecidas semestralmente nos períodos, matutino e noturno, no total de 200 vagas anuais, com turmas de máximo 50 alunos. Ressalta-se que o Currículo foi estruturado buscando-se minimizar a distância entre os opostos quantitativos e qualitativos, conteúdos lógicos, conteúdos complexos e teoria e prática, pretendendo-se, ainda, implantar sistemas de intercâmbio entre os envolvidos no processo educacional e também a comunidade local, para favorecer a vinculação dos fundamentos teóricos às ações cotidianas do profissional. O currículo pleno do Curso de Administração da FETAG apresenta como organização curricular o regime de créditos distribuídos em disciplinas que atendem aos seguintes campos interligados de formação: Conteúdos de Formação Básica; Conteúdos de Formação Profissional; Conteúdos de Formação Teórico-Prática. As disciplinas que compõem os conteúdos de Formação Básica abrangem os estudos relacionados com outras áreas do conhecimento, sobretudo, Economia, Direito, Matemática e Estatística. As disciplinas que compõem os conteúdos de Formação Profissional abrangem os estudos específicos às Teorias da Administração, incluindo as atividades gerenciais e de qualificações patrimoniais, governamentais e nãogovernamentais, de marketing, serviços, empreendedorismo e mercado financeiro. As disciplinas que compõem os conteúdos de Formação Teórico-Prática abrangem os Estágios Supervisionados, Atividades Complementares, Estudos Independentes, Conteúdos Optativos, Prática em Laboratório de Informática utilizando software para Administração. As disciplinas de Formação Profissional têm por objetivo capacitar o aluno a dominar todo instrumental necessário para intervir na dinâmica da administração organizacional, por meio do aprofundamento de conhecimentos nas áreas específicas da área da Administração. 45 As disciplinas de caráter Complementares têm por objetivo subsidiar como fortalecer os conteúdos ministrados nas disciplinas de Formação Básica e Instrumental, bem como da Formação Profissional. As disciplinas foram incluídas na Estrutura Curricular para incrementar o desenvolvimento da visão sistêmica, do domínio pessoal e do trabalho de equipe. O currículo pleno do curso de Administração esta estruturado em períodos semestrais, uma vez que o regime de matrícula é seriado semestral. A estrutura curricular foi elaborada a partir das premissas de relevância dos conteúdos para formação dos discentes, atualização, sequência lógica, diretrizes e legislação pertinente ao curso. Nesse sentido, as disciplinas de formação básica foram concentradas nos períodos iniciais, as de formação complementares nos períodos intermediários, e as de formação profissional nos intermediários e finais. Na organização das disciplinas do Curso de Administração, também foram consideradas as expectativas de compatibilidade entre os objetivos da Instituição, o perfil do egresso - almejado pelo mercado empregador - e as ementas das disciplinas que espelharão o conteúdo didático-pedagógico a ser transmitido aos discentes. A compatibilidade foi assegurada por um trabalho de pesquisa junto às lideranças acadêmicas, profissionais e empresariais, que redundou em uma estrutura curricular de amplo espectro científico e tecnológico. FIGURA 1 - PROCESSO DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO ATIVIDADADES COMPLEMENTARES A FORMAÇÃO BÁSICA DISCIPLINAS ELETIVAS COMPLEMENTARES A D M I N L I U S T N R O A D 46 FORMAÇÃO PROFISSIONAL ESTÁGIO SUPERVISIONADO ATIVIDADADES COMPLEMENTARES Fonte: Adaptado com base em Nicolini (2001) 2.13.1 Integração As 200 (duzentas) horas de atividades complementares e as 400 (quatrocentas) horas na disciplina de Estágio assegurarão ao longo dos 04 (quatro) anos do curso, a integração entre a parte humanística do curso de modo a capacitar o aluno a agir profissionalmente na transformação da realidade, do contexto social da organização e do meio ambiente em que vive. Dessa forma, admite diversidade de conhecimentos, promove uma visão crítica, sobretudo, converte o aluno de agente passivo e receptor, em cidadão transformador da sociedade, pois irá pesquisar a realidade local, detectar problemas e propor soluções. O currículo do Curso de Administração procura evidenciar uma educação liberal desenvolvida por meio de um currículo global, com características que observam os fatores de competitividade, qualidade e parcerias como pré-requisitos para o sucesso profissional e das organizações, incluindo a comunicação interpessoal, competência contextual, ou seja, a capacidade de compreender o meio social, ambiental, econômico e cultural, ética profissional, capacidade de adaptação, competência conceitual, capacidade de integração e motivação para atualização contínua, abordando tópicos emergentes como a globalização, meio ambiente, ética na Administração, entre outros. O planejamento curricular é um processo permanente e deve ser revisto periodicamente com base nos dados da Instituição, bem como do mercado como é demonstrado nas (Figura 2). 47 FIGURA 2 - IMPLEMENTAÇÃO DO CURRÍCULO DO CURSO Projeto Pedagógico Dados do mercado Currículo do Curso Corpo Docente Projeto estratégico Corpo Discente Fonte: Docentes do curso de Administração Cabe salientar que a FETAG optou por elaborar um currículo com um sistema modular por competências, visto entender ser a melhor forma metodológica. Buscou pautar-se pela identificação de ações ou processos de trabalho do sujeito que aprende e deve incluir projetos, provocados por desafios e/ou problemas, que coloquem o acadêmico diante de situações simuladas ou, sempre que possível, e preferencialmente, reais. A escolha também permite ações resolutivas por parte do acadêmico, como as de pesquisa e estudo de conteúdos que podem estar reunidos em disciplinas ou trabalhados em seminários, ciclos de debates, atividades experimentais, laboratoriais e de campo. Assim, na organização dos módulos, o que importa não é o tipo de opção por uma ou outra forma didática de sistematização dos recortes de conhecimento. O importante é que os projetos garantam a aprendizagem de conteúdos que tenham sido objeto de reflexão sobre seu significado para o desempenho profissional do indivíduo. A organização dos conteúdos e a inserção das disciplinas correlatas constantes da estrutura curricular (seriado semestral modular) resultam nos seguintes quadros: CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO BÁSICA 48 Área Disciplina Administração Comunicação/ Metodologia Teoria Geral da Administração Língua Portuguesa Metodologia Científica Instituições de Direito Público e Privado Legislação Social e Trabalhista Contabilidade Básica Contabilidade de Custos Economia Gestão de Pessoas Inovação Pessoal e Profissional Psicologia Sociologia Filosofia Responsabilidade Socioambiental Matemática Matemática Financeira Estatística TOTAL....................... Direito Contabilidade Economia Recursos Humanos Humanidade Matemática Estatística Carga Horária 67 67 67 67 67 67 67 67 67 67 67 67 67 67 67 67 67 1.139 CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL Área Pública/Social Serviços Produção/Logística Marketing Agrobusiness Finanças Mercado Internacional Estratégia Projetos Empreendedorismo Gerencial Disciplina Administração Pública Administração do Terceiro Setor Língua Brasileira de Sinais Administração de Serviços e Varejo Administração da Produção Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Logística Empresarial Administração de Marketing Gestão Estratégica de Marketing Administração do Agronegócio Administração Financeira e Orçamentária Comércio Exterior Mercado de Capitais e Derivativos Administração Estratégica Elaboração e Análise de Projetos Gestão Empreendedora e Planos de Negócios Liderança e Modelos de Gerência Carga Horária 67 67 67 67 67 67 67 67 67 67 67 67 67 67 67 67 67 49 E-commerce Processo Decisório e Treinamento de Executivos Negócios e Comércio Eletrônico TOTAL....................... 67 67 1.273 CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO TEÓRICO-PRÁTICA Área Disciplina Estágio Supervisionado I Estágio Supervisionado II Estágio Supervisionado Estágio Supervisionado III Estágio Supervisionado IV Atividade Complementar I Atividade Complementar II Atividades Complementares Atividade Complementar III Atividade Complementar IV TOTAL....................... CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO....................... Carga Horária 100 100 100 100 50 50 50 50 600 3.012 2.13.2 Estrutura curricular do curso PERÍODO 1º SEMESTRE DISCIPLINA Inovação Pessoal e Profissional Língua Portuguesa Metodologia Científica Psicologia Sociologia Atividade Complementar I CARGA HORÁRIA 67h 67h 67h 67h 67h 50h 50 2º SEMESTRE 3º SEMESTRE 4º SEMESTRE 5º SEMESTRE 6º SEMESTRE PERÍODO 7º SEMESTRE 8º CARGA HORÁRIA SEMESTRAL Contabilidade Básica Filosofia Instituições de Direito Público e Privado Matemática Teoria Geral da Administração Atividade Complementar II CARGA HORÁRIA SEMESTRAL Economia Contabilidade de Custos Gestão de Pessoas Legislação Social e Trabalhista Matemática Financeira Atividade Complementar III CARGA HORÁRIA SEMESTRAL Administração Financeira e Orçamentária Administração de Marketing Administração Pública Administração de Serviços e Varejo Estatística Atividade Complementar IV CARGA HORÁRIA SEMESTRAL Administração da Produção Administração de Recursos Materiais Patrimoniais Mercado de Capitais e Derivativos Responsabilidade Socioambiental Estágio Supervisionado I CARGA HORÁRIA SEMESTRAL Administração do Agronegócio Administração do Terceiro Setor Gestão Estratégica de Marketing Liderança e Modelos de Gerência Estágio Supervisionado II CARGA HORÁRIA SEMESTRAL DISCIPLINA Administração Estratégica Elaboração e Análise de Projetos Logística Empresarial Negócios e Comércio Eletrônico Estágio Supervisionado III CARGA HORÁRIA SEMESTRAL Comércio Exterior 385h 67h 67h 67h 67h 67h 50h 385h 67h 67h 67h 67h 67h 50h 385h 67h 67h 67h 67h 67h 50h 385h 67h e 67h 67h 67h 100h 368h 67h 67h 67h 67h 100h 368h CARGA HORÁRIA 67h 67h 67h 67h 100h 368h 67h 51 SEMESTRE Gestão Empreendedora e Planos de Negócios Língua Brasileira de Sinais (Libras) Processo Decisório e Treinamento de Executivos Estágio Supervisionado IV CARGA HORÁRIA SEMESTRAL CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 67h 67h 67h 100h 368h 3.012 2.13.4 Ementário e bibliografia PRIMEIRO SEMESTRE INOVAÇÃO PESSOAL E PROFISSIONAL Análise de valores: o que é criticamente importante para o aluno, elevação da consciência de alteridade. Reflexão sobre motivadores: o que direciona a pessoa internamente e externamente. Desenvolvimento de competências e habilidades pessoais: postura, apresentação pessoal, relacionamento interpessoal, interétnicoracial, responsabilidade. Introdução à liderança: trabalho em equipe, comunicação, oratória, planejamento de atividades, disciplina, comprometimento e pró-atividade. Minimização de bloqueios: medos, crenças limitantes, racismo e outras formas de discriminação, barreiras externas, procrastinação. Desenvolvimento da performance: meios e estratégias para atuar com mais eficiência, novos comportamentos, assertividade, positivismo, autonomia, capacidade para convivência na diversidade, confiança, autocontrole, realização. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica BERGAMINI, C. W. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do comportamento organizacional. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2013. GOLDSMITH, M.; LYONS, L.; FREAS, A. Coaching: o exercício da liderança. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. ZARIFIAN, P. Objetivo competência: por uma nova lógica. São Paulo: Atlas, 2011. Bibliografia complementar BANOV, M. R. Psicologia no Gerenciamento de Pessoas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2013. CAMPOS, D. C. Atuando em Psicologia do Trabalho, Psicologia Organizacional e Recursos Humanos. Rio de Janeiro: LTC, 2013. MINICUCCI, A. Relações humanas: psicológicas das relações interpessoais. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2013. MORIN, E. M.; AUBÉ, C. Psicologia e gestão. São Paulo: Atlas, 2009. OLIVEIRA, D. P. R. Coaching, Mentoring, ounseling: um modelo integrado de orientação profissional com sustentação da universidade corporativa. São Paulo: Atlas, 52 2012. LÍNGUA PORTUGUESA Ortografia; Uso do dicionário; Flexão: verbal e nominal mais usual na fala e na escrita; Concordância: verbal e nominal mais utilizada na fala e na escrita cotidiana. Linguística do texto fatores de textualidade: coesão e coerência, intencionalidade, aceitabilidade, situação e intertextualidade. Relação entre leitura e escrita. Gêneros textuais. O uso da escrita. Aquisição da escrita: Dificuldades. Práticas da Escrita: estratégias de apoio. Leitura de manchetes, textos pequenos e jornais, leitura editoriais, execução de resumo, explicar sobre as funções do texto sobre tipos de linguagem e produção de resenhas, memorandos, textos dissertativos. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica HENRIQUES, A.; ANDRADE, M. M. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MEDEIROS, J. B.; ANDRADE, M. M. Comunicação em língua portuguesa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. KOCH, I. V. Argumentação e linguagem. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2006. Bibliografia complementar FAVERO, L. Coesão e coerência textual. 11. ed. São Paulo: Ática, 2009. MARTINS, D. S.; ZIBERKNOP. L. S. Português instrumental: de acordo com as atuais normas da ABNT. 29. ed. São Paulo: Atlas, 2010. SOARES, B. M.; CAMPOS, N. E. Técnica de Redação. Rio de janeiro: Imperial Novo Milênio, 2011. TAVARES, M. Comunicação empresarial e planos de comunicação: interagindo teoria e prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. TOMASI, C.; MEDEIROS, J. B. Comunicação Empresarial.São Paulo: Atlas, 2007. METODOLOGIA CIENTÍFICA Estudo teórico, técnico e crítico para elaboração de trabalhos acadêmicos, projetos de pesquisa e monografias. Estudo sobre tipos de conhecimentos e aprendizado sobre a investigação científica. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São. Paulo: Atlas, 2010. 53 CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo, Makron Books: 2007. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. Bibliografia Complementar BRASILEIRO, A. M. M. Manual de produção de texto acadêmico e científico. São Paulo: Atlas, 2013. GIL, A.C. Como Elaborar projetos de Pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARTINS, G. A. Estudo de caso: uma estratégia de pesquisa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. RUIZ, J. A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2013. VERGARA, S. C. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2013. PSICOLOGIA Compreensão da Psicologia como Ciência e o reconhecimento de sua contribuição para a formação do cidadão numa perspectiva crítica e de compromisso com a diversidade presente na sociedade. Crescimento pessoal: crescimento interpessoal e intrapessoal. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica BERGAMINI, C. W. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do comportamento organizacional. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo de Psicologia. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. FIORELLI, J. O. Psicologia para administradores: integrando teoria e prática. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2013. Bibliografia complementar CAMPOS, D. C. Atuando em Psicologia do Trabalho, Psicologia Organizacional e Recursos Humanos. Rio de Janeiro: LTC, 2013. HERSEY, P.; BLANCHARD, K. H. Psicologia para Administradores: teoria e as técnicas de liderança situacional. São Paulo: EPU, 2012. MINICUCCI, A. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2002. MORIN, E. M; AUBÉ, C. Psicologia e gestão. São Paulo: Atlas, 2009. WEITEN, WM. Introdução à psicologia: temas e variações: Edição concisa. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 54 SOCIOLOGIA As condições histórico-sociais da Sociologia como ciência e no marco das Ciências Sociais. O pensamento sociológico clássico: Comte, Weber, Marx, Dürkheim. Conceitos sociológicos básicos: cultura e sociedade, controle, processos e mudança social. Relações étnico-raciais e valorização da história e cultura da África e dos africanos. Luta e contribuição dos negros e dos povos indígenas nas áreas: econômica, religiosa, social, política e cultural do Brasil. O fenômeno da globalização no processo de organização da sociedade. Noções de Sociologia do direito. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica DIAS, R. Sociologia das organizações. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. LAKATOS, E. M. Sociologia geral. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2013. VILA NOVA, S. Introdução à sociologia. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2013. Bibliografia Complementar CUNHA, F. S. História e Sociologia. São Paulo: Autêntica, 2007. DURKHEIM, E. Lições de sociologia. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2013. MARX, K. A ideologia alemã. Tradução Luis Claudio e Costa. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. MARTINS, C. B. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2004. BERNARDES, C.; MARCONDES, R. C. Sociologia aplicada à administração. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. SEGUNDO SEMESTRE CONTABILIDADE BÁSICA Tópicos sobre a história da contabilidade. Campo de atuação. Objeto da contabilidade. Usuários da informação contábil. O patrimônio: estrutura e variação. Princípios e normas contábeis brasileiras emanadas pelo Conselho Federal de Contabilidade. Escrituração contábil. Receitas e despesas. Apuração do resultado. Regime de contabilidade. Plano de Contas. Balanço Patrimonial. Demonstração de Resultado do Exercício. Demonstração dos Fluxos de Caixa. Demonstração dos Lucros e Prejuízos Acumulados. Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido. Demonstrações das Origens e Aplicações de Recursos (noções). Notas explicativas. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica ALMEIDA, M. C. Curso básico de contabilidade: introdução à metodologia de contabilidade e da contabilidade básica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARION, J. C. Contabilidade básica. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009. PADOVEZE, C. L. Manual de contabilidade básica: uma introdução à prática contábil - texto e exercícios. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 55 Bibliografia complementar COSTA, R. S. Contabilidade para iniciantes em ciências contábeis e cursos afins. 3. ed. São Paulo: SENAC, 2012. FAVIEIRO, H. L; et. al. Contabilidade teoria e prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008. FONTES, R. Economia: um enfoque básico e simplificado. São Paulo: Atlas, 2010. MARION, J. C. Contabilidade empresarial. 16. ed. São Paulo: Atlas, 2012. VELLANI, C. L. Introdução à Contabilidade: uma visão integrada e conectada. São Paulo: Atlas, 2014. FILOSOFIA História do pensamento filosófico. Discussão de conceitos e problemas filosóficos básicos ao longo da história. A filosofia nos períodos antigos, medieval, moderno e contemporâneo. O pensamento crítico. Aspectos éticos, sociais, políticos e educacionais na discussão de teorias que fundamentam propostas pedagógicas. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica ALVES, R. A. Filosofia da ciência: uma introdução ao jogo e suas regras. 18. ed. São Paulo: Loyola, 2013. CHAUÍ, M. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2012. PRADEAU, J. F. História da filosofia. Tradução de James Bastos Arêas e Noeli Correia de Melo Sobrinho. 2. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2010. Bibliografia complementar ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2003. BUNNIN, N. JAMES, E. P. Compêndio de filosofia. São Paulo: Loyola, 2002. JAPIASSU, H. Dicionário básico de filosofia. 4. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2006. MARIAS, J. História da filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2004. ROVIGHI, S. V. História da filosofia moderna: da revolução científica à Hegel. 4. ed. São Paulo: Loyola, 2006. INSTITUIÇÕES DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO Elementos de teoria geral do direito e teoria geral do Estado. A lei. Elementos do Estado. Soberania. Cidadania. Território. Governo. Formas de Estado. Direito Constitucional. A Constituição. Direitos e garantias fundamentais. O Estatuto da igualdade racial. Direito Penal. Crime. Dolo e culpa. Crimes de racismo, injúria racial e contra o patrimônio. Direito Civil. Pessoa física e pessoa jurídica. Bens. Fatos e atos jurídicos. Posse e propriedade. Direito Comercial. As sociedades comerciais. Títulos de crédito. Falência. Recuperação judicial e extrajudicial. Direito 56 Administrativo. A administração pública centralizada e descentralizada. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica DINIZ, M. H. Compêndio de introdução a ciência do direito. 25. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. DOWER, N. G. B. Instituições de direito público e privado. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. MARTINS, S. P. Instituições de direito público e privado. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2014. Bibliografia complementar BRANCATO, R. T. Instituições de direito público e de direito privado. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. CASSAR, V. B. Resumo de direito do trabalho. 4. ed. Rio de janeiro: Impetus, 2013. DI PIETRO, M. S. Z. Direito administrativo. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2014. PINHO, R. R. Instituições de direito público e privado: introdução ao estudo do direito e noções de ética profissional. 24. ed. São Paulo: Atlas. 2009. REALE, M. Lições preliminares de direito. 27 ed. São Paulo: Saraiva, 2002. MATEMÁTICA Números. A álgebra dos números, operações comuns e aperfeiçoadas, expressões numéricas, as equações, sistemas e problemas do 1º e do 2º grau. A teoria dos conjuntos, os tipos de conjuntos, operações com conjuntos e com intervalos da reta real. Funções: análise e construção de gráficos, funções do 1º e do 2º grau, função exponencial. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica FLEMMING, D. M. Cálculo A: funções, limites, derivação, integração. 6. ed. São Paulo: Makron Books, 2006. MOREIRA, U. A; CYSNE, R. P. Curso de matemática para economista. 2. ed. São Paulo; Atlas, 2000. SILVA, F. C. M.; ABRÃO, M. Matemática básica para decisões administrativas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia complementar LEITE, A. Aplicações da matemática: administração economia e ciências contábeis. São Paulo: Cengage, 2012. MORRIS, C. Matemática essencial: para negócios e administração. Rio de Janeiro: LTC, 2009. SCHWERTL, S. L. Matemática Básica. 3. ed. Blumenau: EDIFURB, 2012. 57 SILVA, S. M.; SILVA, E. M.; SILVA, E. M. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2014. WEBER, J. E. Matemática para economia e administração. 2. ed. São Paulo: Harbra, 2001. TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO Bases históricas da administração. Fundamentos da administração. Funções da administração. Teorias da Administração: abordagem clássica, humanística, estruturalista, comportamental, sistêmica e contingencial. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica ARAUJO, L. C. G; GARCIA, A. A. Teoria geral da Administração: orientação para escolha de um caminho profissional. São Paulo: Atlas, 2010. CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 9. ed. São Paulo: Manole, 2014. MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital - edição compacta. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2012. Bibliografia complementar CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração: abordagem descritiva e explicativas, volume II. 7. ed. São Paulo: Hanble, 2014. DAFT, R. L. Administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2010. MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. 8. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2011. OLIVEIRA, D. P. R. A moderna administração integrada: abordagem estruturada simples e de baixo custo. São Paulo: Atlas, 2013. OLIVEIRA, D. P. R. Teoria geral da administração: edição compacta. São Paulo: Atlas, 2009. TERCEIRO SEMESTRE ECONOMIA Introdução ao pensamento econômico. Conceitos básicos. Noções de microeconomia: teoria elementar do funcionamento do mercado. Estruturas de mercado. Noções de economia criativa: a importância da diversidade cultural. Macroeconomia básica: medidas de atividade econômica, teoria da determinação da renda e do produto nacional. Introdução à teoria monetária e inflação. Balanços de 58 pagamentos e taxas de câmbio. Mercado de trabalho e distribuição de renda. A inclusão produtiva com base em uma economia cooperativa e solidária. Economia, sustentabilidade e meio ambiente. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica FONTES, R [et al]. Economia: um enfoque básico e simplificado. São Paulo: Atlas, 2010. MANKIW, N. G. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. São Paulo: Campus, 2005. ROSSETTI, J. P. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2014. Bibliografia complementar FISHLOW, A. O novo Brasil: as conquistas políticas e econômicas, sociais e nas relações internacionais. São Paulo: Saint Paul, 2011. FRANCO, G. H. B. As leis secretas da economia: revistando Roberto Campos e as leis Deo Kafta; Rio de Janeiro: Zahar, 2102. GREMAUD, A. P.; VASCONCELLOS, M. A. S.; TONETO JÚNIOR, R. Economia brasileira contemporânea. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2014 PINHO, D. B; VASCONCELLOS, M. A. Manual de economia. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. WEBER, M. Economia e sociedade: volume I: fundamentos da sociologia compreensiva. 4. ed. Brasília: UnB, 2004. CONTABILIDADE DE CUSTOS Conceitos, elementos, classificação, custeio direto, custeio por absorção e sistema de custeio. Plano de contas de contabilidade industrial, almoxarifado, compras e impostos. Critérios de avaliação de estoques. Transferência para produção, perdas de materiais, Subprodutos, sucatas e inventário de materiais. Mãode-obra e gastos gerais. Sistema de inventário periódico e permanente. Custo departamental e custo padrão. Análise das demonstrações financeiras. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica BORNIA, A. C. Análise gerencial de custos: aplicação em empresas modernas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARTINS, E. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. SANTOS, J. J. Contabilidade e análise de custos: modelo contábil, Métodos de depreciação, ABC - Custeio Baseado em Atividades, Análise atualizada de encargos sociais sobre salários, custos de tributos sobre compras e vendas. 6. ed. São Paulo: atlas, 2011. Bibliografia complementar BRUNI, A. L. A administração de custos, preços e lucros. 5. ed. São Paulo: Atlas, 59 2012. IUDÍCIBUS, S.; MELLO, G. R. Análise de custos: uma abordagem quantitativa. São Paulo: Atlas. 2013. PADOVEZE, C. L. Contabilidade de Custos: teoria, prática, interação com sistemas de informações (ERP). São Paulo: Cengage Learning, 2011. PEREZ JUNIOR, J. H; OLIVEIRA, L. M. Contabilidade de custos para não contadores. 4. ed. São Paulo: Atlas. 2009. RIBEIRO, O. M. Contabilidade de custos fácil. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. GESTÃO DE PESSOAS As organizações e o racismo institucional. As pessoas e suas culturas. As pessoas, a diversidade étnico-racial e as organizações. Os recursos organizacionais. A administração de recursos humanos. Subsistema de provisão de recursos humanos. Recrutamento de pessoal. Critérios de seleção de pessoal. Descrição e análise de cargos. Critérios de avaliação do desempenho humano. Clima organizacional. Benefícios sociais. Higiene e segurança e qualidade de vida. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica ARAUJO, L. C. G; GARCIA, A. A. Gestão de pessoas: edição compacta. São Paulo: Atlas, 2010. DUTRA, J. S. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de pessoas na empresa moderna. São Paulo: Atlas, 2012. VERGARA, S. C. Gestão de pessoas. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2013. Bibliografia complementar CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 3. ed. São Paulo: Elsevier, 2008. DEMO, G. Políticas de gestão de pessoas nas organizações: papel dos valores pessoais e da justiça organizacional. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. GIL, A. C. gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, 2009. SILVA, M. L. Administração de Departamento Pessoal. 12. ed. rev. e atual. São Paulo: Érica, 2014. VERGARA, S. C; DAVEL, E. Gestão com pessoas e subjetividade. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. LEGISLAÇÃO SOCIAL DE TRABALHISTA A atividade humana e o trabalho. Contrato individual de trabalho. A empresa no direito do trabalho e na lei brasileira. Os direitos sociais na constituição brasileira. Estabilidade no emprego. Elementos e princípios de proteção ao salário. Participação dos empregados nos lucros da empresa. Organização sindical: estrutura e funcionamento. Negociação coletiva. Dissídio individual e coletivo. Direito 60 de greve. Seguridade Social. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica ABUD, C. J; MARQUES, F. Direito do trabalho. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2013. MARTINS, S. P. Direito do trabalho. 30. ed. São Paulo: Atlas, 2014. ZAINAGHI, D. S. Curso de legislação social: direito do trabalho. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia complementar CASSAR, F. B. Resumo de direito do trabalho. 4. ed. Rio de Janeiro: Impetus, 2013. MACHADO, H. B. Introdução ao estudo do direito. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004. MARTINS, S. P. Fundamentos de Direito do Trabalho. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2014. PRETI, G. Direito do Trabalho de A a Z. São Paulo: Icone, 2011. SCWARZ, R. G. Curso de iniciação ao direito do trabalho. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. MATEMÁTICA FINANCEIRA Juros simples. Juros compostos. Anuidades e rendas em seus modelos básicos. Empréstimos. Sistema de amortização francês. Alternativas de investimentos. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica FERREIRA, R. G. Matemática financeira aplicada: mercado de capitais, administração financeira, finanças pessoais. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. SILVA, A. L. C. Matemática financeira aplicada. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2015. VIEIRA SOBRINHO, J. D. Matemática financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2014. Bibliografia complementar FEIJÓ, R. Matemática financeira com conceitos econômicos e cálculo diferencial. São Paulo: Atlas, 2009. MATHIAS, W. F.; GOMES, J. M. Matemática financeira. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2013. OLIVEIRA, G. F. Matemática financeira descomplicada: para cursos de economia, administração e contabilidade. São Paulo: Atlas, 2013. SAMANEZ, C. P. Matemática financeira: aplicações à analise de investimentos. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. WAKAMATSU, A. Matemática Financeira. São Paulo: Pearson, 2012. 61 QUARTO SEMESTRE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA A Função financeira nas empresas. Classificação e estudo das Demonstrações Financeiras. O capital de giro e a liquidez das empresas. A natureza e as formas de financiamento do capital de giro e a liquidez das empresas. A natureza e as formas de financiamento do capital de giro. Princípios e técnicas de gestão de estoques, contas a receber e caixa. Instrumentos de análise, planejamento e controle econômico-financeiro a curto prazo. Interpretação e análise do modelo completo de demonstrações financeiras. Análise de balanço. Análise do ponto de equilíbrio. Alavancagem financeira e as técnicas de análise das variações orçamentárias. Fontes de financiamento das atividades empresariais. Estudo do orçamento de capital. Conjunto de investimentos. Gestão econômico-financeira. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica ASSAF NETO, A.; LIMA, F. G. Fundamentos da administração financeira. São Paulo: Atlas, 2010. BRAGA, R. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo: Atlas, 2013. HOJI, M. Administração financeira e orçamentária. São Paulo: Atlas, 2007. Bibliografia complementar BRIGHAM, E. F.; GAPENSKI, L. L. C; EHRHARDT, M. C. Administração financeira: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Campus, 2012. BRUNI, A. L. A administração de custos, preços e lucros. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2012. FURTADO, F. Administração financeira e orçamentária: direito financeiro simplificado: teoria e questões. Rio de Janeiro: Editora Ferreira, 2012. ROSS, S. A. Princípios de administração financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. SILVA, J. P. Análise Financeira das Empresas. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2013. ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING Administração de marketing. O papel do profissional de marketing numa sociedade multiétnica. Princípios de marketing. Conceitos e fundamentos de marketing. Composto de produtos e serviços para uma sociedade culturalmente plural. Planejamento de programas de marketing. Administração dos esforços de marketing. 62 BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica CHIUSOLI, C. L.; IKEDA, A. A. Sistema de informação de marketing: ferramenta de apoio com aplicação à gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 2010. KOTLER, P. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. LAS CASAS, A. L. Marketing: conceitos, exercícios e casos. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia complementar KELLER, K. L.; KOTLER, P. Administração de marketing. 14. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. KUAZAQUI, E. Marketing internacional: desenvolvendo conhecimentos competências em cenários globais. São Paulo: M. Books do Brasil, 2007. e MATTAR, F. N. Pesquisa de marketing: edição compacta. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2014. SCOOT, D. M. Marketing e comunicação em tempo real. São Paulo: Évora, 2011. SPALTON, P. Segredos de marketing. São Paulo: Fundamento Educacional, 2013. ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA O Estado Brasileiro e a administração das políticas públicas e sua relação com o desenvolvimento econômico e político do país. Planejamento, formulação e implantação das políticas públicas. As políticas e diretrizes públicas para o planejamento da gestão pública e a qualidade dos serviços. Princípios metodológicos da Administração da coisa pública. Especificações entre as administrações públicas e privadas. Concepção ética e social da administração pública. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica COSTIN, C. Administração pública. Rio de Janeiro: Campus, 2010. MATIAS-PEREIRA, J. Curso de administração pública: foco nas instituições e ações governamentais. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. PALUDO, A. Administração pública: teoria e mais de 500 questões. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. Bibliografia complementar ALVES, R. P. Prerrogativas da administração pública nas ações coletivas. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2007, 2007. DAFT, R. L. Administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2010. DENHARDT, Robert B. Teorias da Administração Pública. São Paulo: Cengage 63 Learning, 2013. TORRES, M. D. F. Estado, democracia e administração pública no Brasil. Rio de Janeiro: FGV, 2006. TORRES, M. D. F. Fundamentos de Administração Pública Brasileira. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2012. ADMINISTRAÇÃO DE SERVIÇOS E VAREJO Características e elementos dos serviços. A evolução do setor de serviços no Brasil e no Distrito Federal. Tipologias e características dos serviços. Práticas, princípios e ferramentas na gestão de serviços. A gestão de serviços como diferencial competitivo. Os diferenciais da sustentabilidade, da ética e dos valores sociais na prestação de serviços. A abordagem articulada das questões ambientais locais, regionais, nacionais e globais na prestação de serviços. Estratégias de serviços. A padronização e a personalização em serviços. A importância dos recursos humanos na prestação de serviços. Fundamentos da gestão de serviços no varejo. Conceitos de mix de serviços no varejo. Capacitação para o desempenho em serviços: qualidade, produtividade e flexibilidade. Entendo o desejo dos clientes. Vantagem estratégica por meio do atendimento ao cliente. A avaliação e medição do desempenho do atendimento e perspectivas na gestão de serviços no varejo. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica CORRÊA, H. L.; CAON, M. Gestão de serviços: lucratividade por meio de operações e de satisfações dos clientes. São Paulo: Atlas, 20120. MELLO, C. H. P.; et. al. Gestão do processo do desenvolvimento de serviços. São Paulo: Atlas, 2010. MELLO, C. H. P. et. al. ISO 9001:2008: Sistema de gestão da qualidade para operações de produção e serviços. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia complementar FITZSIMMONS, J. A.; FITZSIMMOS, M. J. Administração de Serviço: operações estratégias e T. I. 7. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. LAS CASAS, A. L. Qualidade total em serviços. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008. LIMA, R. O. O ABC de empresa de serviços. São Paulo: Futura, 2006. NOGUEIRA, J. F. Gestão de serviços: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2008. VASCONSELLOS, E. E-commerce nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2013. ESTATÍSTICA Métodos de seleção de amostra e de coleta de dados. Erros amostrais e não amostrais. Técnicas de elaboração de questionário. Organização e apresentação de dados em tabelas de distribuição de freqüências. Construção de tabelas. Séries estatísticas. Gráficos. Medidas de posição e de dispersão. Dados bivariados. BIBLIOGRAFIA 64 Bibliografia Básica MORRETTIN, L. G. Estatística básica: probabilidade e inferência: volume único. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. TIBONI, C. G. R. Estatística básica: para os cursos de administração ciências contábeis, tecnólogos e de gestão. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. TOLEDO, G. L.; OVALLE, I. I. Estatística básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2014. Bibliografia complementar BRUNI, A, L. Estatística aplicada a gestão empresarial. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2013. CRESPO, A. A. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. McGRANE, A.; SMAILES, J. Estatística aplicada à administração com excel. São Paulo: Atlas, 2006. MORRETTIN, P. A.; BUSSAB, W. O. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. VIEIRA, S.; HOFFMANN, R. Elementos de estatística. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2012. QUINTO SEMESTRE ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO A administração da produção. Papel estratégico e objetivo de produção. A sustentabilidade no incremento da produção. A questão ambiental local, regional, nacional e global na organização da produção. Projeto do produto e seleção de processos. Projeto de organização do trabalho. Natureza do planejamento e controle. Planejamento e controle da capacidade produtivo. Cálculo da necessidade de materiais na rede de operações. Planejamento, previsão e controle Just in time. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica CORRÊA, C. A.; CORRÊA, H. L. Administração de produção e operações: manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013. MARTINS, P. R. C. Administração de materiais e recursos patrimoniais. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. SLACK, N. et al. Administração da produção: edição compacta. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia complementar DAFT, R. L. Administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2010. MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administração da produção fácil. São Paulo: Saraiva, 2012. 65 MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. 8. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2011. MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital - edição compacta. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2012. MOREIRA, D. A. Administração da produção e operações. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS Evolução e conceitos de administração de materiais. Funções e objetivos da administração de materiais. O Sistema de administração de material. Dimensionamento da quantidade econômica de compra ou fabricação. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica DIAS, M. A. P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012. MARTINS, P. R. C. Administração de materiais e recursos patrimoniais. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. POZO, H. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. Bibliografia complementar BALLOU, R. H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais, distribuição física. São Paulo: Atlas, 2011. GONÇALVES, P. S. Administração de materiais. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2013. GURGEL, F. A.; FRANCISCHINI, P. G. Administração de materiais e do patrimônio. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. OLIVIO, R. L. F. Logística na cadeia de suprimento: técnica, ferramentas e conceitos. São Paulo: Saint Paul, 2013. VIANA, J. J. Administração de materiais: um enfoque prático. São Paulo: Atlas, 2012. MERCADO DE CAPITAIS E DERIVATIVOS Evolução do mercado de capitais no Brasil. Mercado aberto e instrumentos de política monetária, cambial e creditícia. Estrutura do sistema financeiro nacional. Mercado de capitais e mercado financeiro. Bolsa de valores. Comissão de valores mobiliários (CVM). Títulos e valores mobiliários: emissão e distribuição no mercado de capitais e no mercado financeiro. Derivativos. 66 BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica ASSAF NETO, A. Mercado financeiro. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2014. BARCELLOS, M.; AZEVEDO, S. Histórias do mercado de capitais no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2010. YAZBEK, O. Regulação do mercado financeiro e de capitais. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2009. Bibliografia complementar FERREIRA, J. A. A. Finanças corporativas: conceitos e aplicações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. FORTUNA, E. Mercado financeiro: produtos e serviços. 3. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1993. KERR, R. B. Mercado financeiro e de capitais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. LAGIOIA, U. C. T. Fundamentos do mercado de capitais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. PINHEIRO, J. L. Mercado de Capitais: fundamentos e técnicas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2014. RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Os conceitos de Responsabilidade Socioambiental. Desenvolvimento Sustentável e racismo ecológico. Crescimento econômico e responsabilidade socioambiental. O relatório Brundtland. Indicadores de bem estar social e os direitos dos quilombolas. Internalidades e externalidades ambientais. Resultados das grandes conferências ambientais. Políticas tributárias aplicadas ao meio ambiente. Introdução ao estudo e análise das séries ISO 14000. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica ALBUQUERQUE, J. L. Gestão ambiental e responsabilidade social: conceitos, ferramentas e aplicações. São Paulo: Atlas, 2009. FELIX, J. D. B.; BORDA, G. Z. Gestão da comunicação e responsabilidade socioambiental: uma nova visão de marketing e comunicação para o desenvolvimento sustentável. São Paulo: Atlas, 2009. TACHIZAWA. T. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011. Bibliografia complementar 67 ALIGLERI, L.; ALIGLERI, L. A.; KRUGLIANSKAS, I. Gestão socioambiental. São Paulo: Atlas, 2009. BARBIERI, J. C. Gestão ambiental empresarial: instrumentos. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. conceitos, modelos e BARROS, R. L. P. Gestão ambiental empresarial. Rio de Janeiro: FGV, 2013. DAFT, R. L. Administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2010. MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. 8. ed. ver. e atual. São Paulo: Atlas, 2011. SEXTO SEMESTRE ADMINISTRAÇÃO DO AGRONEGÓCIO Agronegócios brasileiros: histórico, conceitos e dimensões. A evolução do setor agrícola brasileiro. A modernização da agricultura. Complexos agroindustriais. Técnicas de Administração no agronegócio. Comercialização de produtos agroindustriais. A sustentabilidade no crescimento do agronegócio. A agroindustrialização e meio ambiente. O Instrumento da organização industrial aplicada ao agronegócio. Planejamento da empresa rural. Controle interno na organização do agronegócio. Agronegócio cooperativo. Gestão sustentável do extrativismo nas comunidades tradicionais. Gestão de qualidade na agroindústria. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica ARAUJO, M. J. Fundamento de agronegócios. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. CALLADO, A. A. C. Agronegócios. São Paulo: Atlas, 2008. CREPALDI, S. A. Contabilidade rural: uma abordagem decisorial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006. Bibliografia complementar DAFT, R. L. Administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2010. MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. 8. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2011. MENDES, J. T. G.; PADILHA JUNIOR, J. B. Agronegócio: uma abordagem econômica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. NEVES, N. F. Agronegócios e desenvolvimento sustentável. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007. REIS, L. F. S. D. Agronegócios: qualidade na gestão. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2010. ADMINISTRAÇÃO DO TERCEIRO SETOR Conceitos de terceiro setor. O desenvolvimento do terceiro setor e o seu relacionamento com os setores governamental e empresarial. Os limites e possibilidades para um novo desenho das sociedades modernas. Fundamentos 68 econômicos do terceiro setor. Causas sócios-econômicas e culturais do crescimento do terceiro setor. Papel econômico do terceiro setor em economias desenvolvidas. A emergência do terceiro setor na economia brasileira. Políticas públicas e cidadania na era do terceiro setor. A proliferação de associações civis. A forma particular de gestão das organizações do terceiro setor. O terceiro setor como parceiro de políticas públicas. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica ALBURQUERQUE, A. C. C. Terceiro setor: história e gestão de organizações. São Paulo: Summus, 2006. BARREIRA, M. C. R. N. Eficácia no terceiro setor. 2. ed. São Paulo: Saint Paul, 2009. TACHIZAWA, T. Organizações não governamentais e terceiro setor: criação de ONGs e estratégias de atuação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2012. Bibliografia complementar ARAÚJO, O. C. Contabilidade para organizações do terceiro setor. São Paulo: Atlas, 2006. CANO, I. Introdução à avaliação de programas sociais. 3. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. KANTER, B.; FINE, A.; ZUCKERBERG, A. Mídias sociais transformadoras: ação e mudança no terceiro setor. São Paulo: Évora, 2011. RODRIGUES, M. C. P. Projetos sociais corporativos: como avaliar e tornar essa estratégia eficaz. São Paulo: Atlas, 2010. SZAZI, E. Terceiro setor: regulação no Brasil. 4. ed. São Paulo: Petrópolis, 2006. GESTÃO ESTRATÉGICA DE MARKETING Gestão de Marketing: evolução e conceitos. Administração de produtos e serviços. Administração de preços. Administração do composto promocional. Gestão da distribuição. Controle na administração de marketing. Planejamento estratégico de Marketing. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica CASTOR, B. V. J. Estratégias para pequenas e médias empresas. São Paulo: Atlas, 2009. CÔNSOLI, M. A.; D’ANDRADE, R. Trade marketing: estratégias de distribuição e execução de vendas. São Paulo: Atlas, 2010. SARQUIS, A. B. Estratégias de marketing para serviços: como as organizações de serviços devem estabelecer e implementar estratégias de marketing. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia complementar 69 OLIVEIRA, B. Gestão de Marketing. São Paulo: Pearson Prince Hall, 2012. PIZZINATTO, N. K. (org.). Marketing focado na cadeia de clientes. São Paulo: Atlas, 2005. SCOTT, D. H. Marketing e comunicação em tempo real: cresça instantaneamente, crie novos produtos conecte seus clientes e engaje o mercado. São Paulo: Évora, 2011. SLONGO, L. A.; LIBERALI, G. (Org.) Marketing de relacionamento: estudos, cases e proposições de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2004. SPALTON, P. Segredos marketing. (Série segredos profissionais). São Paulo: Fundamentos educacional, 2013. LIDERANÇA E MODELO DE GERÊNCIA Estilo de Liderança. Comportamento dos dirigentes e liderados face às questões étnico-raciais. Fatores motivacionais. A eficácia do conceito de liderança. Determinação de estilo eficaz de liderança. A maximização do desempenho relacional do dirigente. Binômio chefe-subordinado. Exame do nível de maturidade dos subordinados. A teoria do ciclo vital. Impacto da liderança nos instrumentos de gerência. Dimensões e estilos gerenciais. Liderança situacional e estilos Grid. Formulação de modelos de atuação em equipe. Cultura organizacional ideal com vistas à igualdade étnico-racial. Modelos de desenvolvimento gerencial e a ética Ubuntu. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica BERGAMINI, C. W. Liderança: administração do sentido. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. COHEN. W. A liderança segundo Peter Druker: novas lições do pai da administração moderna. Rio de Janeiro: Campus, 2010. NALDER, R. S. Liderando com inteligência emocional: como gerir equipes na prática e conseguir os melhores resultados a partir da confiança e colaboração. Rio de Janeiro: Alta Books, 2011. Bibliografia complementar CAVALCANTI, V. L.; CARPILOVSKY, M.; LUND, M. Liderança e motivação. 3. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2009. MADRUGA, R. Triunfo da liderança: práticas, estratégias e técnicas diárias para desenvolver líderes de alta performance. São Paulo: Atlas, 2013. MARIOTTI, H. Pensamento complexo: suas aplicações à liderança, aprendizagem e ao desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. à MENDONÇA, M. F.; NOVO, D. V.; CARVALHO, R. Gestão e liderança. Rio de Janeiro: FGV, 2011. NALDER, R. S. Liderando com inteligência emocional. Rio de Janeiro: Atlas Book, 2011. 70 SÉTIMO SEMESTRE ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA A organização e seu ambiente. Evolução da gestão estratégica. Definição da ideologia organizacional (missão, negócio/propósitos, visão e valores), sob o enfoque humanista, holístico, democrático e participativo. Diagnóstico estratégico. Análise de cenários e pensamento estratégico, ética e práticas sociais. As escolas de estratégia. Direção estratégica. Análise estrutural da indústria e posicionamento estratégico. Ferramentas de controle e gestão estratégica. Administração estratégica, sustentabilidade e meio ambiente. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica MATIAS-PEREIRA, J. Curso de administração estratégica: foco no planejamento estratégico. São Paulo: Atlas, 2011. OLIVEIRA, D. P. R. Administração estratégica na prática: a competitividade para administrar o futuro das empresas. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2013. WRIGHT, P. L.; KROLL, M. J.; PARNELL, J. Administração estratégica: conceitos. São Paulo: Atlas, 2011. Bibliografia complementar BARNEY, J. B.; HESTERLY, W. Administração estratégica competitiva. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. CERTO, S. C. Administração estratégica: planejamento e implementação da estratégia. 2. ed. São Paulo; Pearson Education, 2007. EVANS, V. Ferramentas estratégicas: guia essencial para construir estratégicas relevantes. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. MINTZBERG, H. Safári de estratégia. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. OLIVEIRA, D. P. R. Planejamento Estratégico: conceitos, metodologia, práticas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2013. ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS Introdução a projetos. Gerente do projeto. Contexto organizacional do gerenciamento de projetos. Metodologia de gerenciamento de projetos. Seleção e priorização de projetos. Processos de gerenciamento de projetos. Áreas de conhecimento em projetos. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica CASAROTTO FILHO, N. Elaboração de projetos empresariais: análise estratégica, estudo de viabilidade e plano de negócio. São Paulo: Atlas, 2009. 71 MENEZES, L. C. M. Gestão de projetos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. WOILER, S. Projetos: planejamento, elaboração, análise. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia complementar HELDMAN, K. Gerência de projetos. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2009. MAXIMIANO, A. C. A. Administração de projetos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MENDES, J. R. B. Gerenciamento de projetos. 2.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2014. TERRIBILI FILHO, A. Gerenciamento de projetos em 7 passos: uma abordagem prática. São Paulo: M. Book, 2011. RODRIGUES, M. C. P. Projetos sociais corporativos: como avaliar e tornar essa estratégia efica. São Paulo: Atlas, 2010. LOGÍSTICA EMPRESARIAL Conceito de Logística Empresarial. Sistemas logísticos. Custos logísticos. Logística de suprimentos. Logística de distribuição. Ciclo de pedido. Avaliação de desempenho logístico. Estratégias logísticas. Operadores logísticos. Suply Chain Management. A informação na cadeia suprimentos. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica FLEURY, P. F. Logística empresarial: a perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas, 2013. NOGUEIRA, A. S. Logística empresarial: uma visão local com pensamento globalizado. São Paulo: Atlas, 2012. NOVAES, A. G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007. Bibliografia complementar CHRISTOPHER, M. Logística e Gerenciamento na cadeia de suprimentos. São Paulo: Cengage Learning, 2013. CORONADO, O. Logística Integrada: modelo de gestão. São Paulo: Atlas, 2012. GONÇALVES, P. S. Logística e cadeia de suprimentos: o essencial. Barueri-SP: Manole, 2013. OLIVIO, R. L. F. Logística na cadeia de suprimento: Técnica, ferramentas e conceitos. São Paulo: Saint Paul, 2013. WANKER, P. F. Estratégia logística em empresas brasileiras: um enfoque em produtos acabados. São Paulo: Atlas, 2010. NEGÓCIO E COMÉRCIO ELETRÔNICO Conceitos e tipos de negócio eletrônico. Novos Modelos de Negócio eletrônico. Obsolescência. Tecnológica para o negócio eletrônico. Sociedades e negócio eletrônico. Legislação sobre negócio eletrônico. Negociação eletrônica. Distribuição física e logística como suporte ao negócio eletrônico. Projetos e implementação de 72 soluções de negócio eletrônico. Negócios eletrônicos públicos. Pregão eletrônico. Legislação federal de compras sustentáveis (Decreto nº 7.746, de 5/jun/2012). BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica ALBERTIN. A. L. Comércio eletrônico: modelo, aspectos e contribuições de sua aplicação. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010. LEAL, S. R. C. S. Contratos eletrônicos: validade jurídica dos contratos via internet. São Paulo: Atlas, 2009. PAESANI, L. M. Direito e internet: liberdade de informação, privacidade e responsabilidade civil. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2013. Bibliografia complementar CHAFFEY, D. Gestão de e-business e e-commerce: estratégia, implementação e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. DAILTON, F. Empreendedorismo na internet: como encontrar e avaliar um lucrativo nicho de mercado. São Paulo: Brasport, 2010. TAMANAHA, P. Planejamento de Mídia: teoria e experiência. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. TURCHI, S. R. Estratégia de Marketing Digital e E-commerce. São Paulo: Atlas, 2012. VASCONSELLOS, E. E-commerce nas empresas brasileiras. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2005. OITAVO SEMESTRE COMÉRCIO EXTERIOR Análise de cenários no mercado internacional. Estudo dos elementos do composto mercadológicos e sua adaptabilidade ao Mercado Internacional e Global. Importância e uso do composto de comunicação no comércio exterior. Alternativas de alavancagem de mercados internacionais. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica DIAS, R.; RODRIGUES, W. Comércio exterior: teoria e gestão. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2012. FARO, F.; FARO, R. Curso de comércio exterior: visão e experiência brasileira. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2012. MAIA, J. M. Economia internacional e comércio exterior. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2013. 73 Bibliografia complementar CARON, A.; PONCHIROLLI, O. Globalização, organizações e estratégias empresariais. São Paulo; Atlas, 2009. MINERVINI, N. O exportador. 6. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. MORINI, C.; SIMÕES, R. C. F.; DAINEZ, V. I. Manual de comércio exterior. Campinas-SP: Alínea, 2011. MURTA, R. Princípios e contratos em comércio exterior. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. PALACIOS, T. M. B.; SOUSA, J. M. M. Estratégias de marketing internacional. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2004. GESTÃO EMPREENDEDORA E PLANOS DE NEGÓCIOS Conceito de empreendimento, empreendedorismo e intra-empreendedorismos. Perfil do empreendedor. O empreendedorismo, o meio ambiente e a sustentabilidade. A visão da sustentabilidade na atividade empreendedora. Geração de idéias. Busca de informações. Mecanismos e procedimentos para criação de empresas. Gerenciamento e negociação. Qualidade e competitividade. Marketing pessoal e empresarial. Gestão do empreendimento com enfoque humanístico, holístico, democrático e participativo. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica BERNARDI, L. A. Manual de plano de negócios: fundamentos, processos e estruturação. São Paulo: Atlas, 2013. BIZZOTTO, C. E. N. Plano de negócios para empreendimentos inovadores. São Paulo: Atlas, 2008. MENDES, J. Manual do empreendedor: como construir um empreendimento de sucesso. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia complementar BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2012. GOMES, J. S. O método de estudo de caso aplicado à gestão de negócios: textos e casos. São Paulo: Atlas, 2006. PEIXOTO FILHO, Heitor. Empreendedorismo de A a Z: casos de quem começou bem e terminou melhor ainda. São Paulo: Saint Paul, 2011. PORTO, Gerciane. Gestão da inovação e empreendedorismo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. SEIFFERT, P. Q. Empreendendo novos negócios em corporações: estratégias, processo e melhores práticas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 74 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS) Aspectos da Língua de Sinais e sua importância: cultura e história. Identidade surda. Introdução aos aspectos lingüísticos na Língua Brasileira de Sinais: fonologia, morfologia, sintaxe. Noções básicas de escrita de sinais. Processo de aquisição da Língua de Sinais observando as similaridades existentes entre esta e a Língua Portuguesa. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica ALMEIDA, E. C.; DUARTE, P. M. Atividades ilustradas em sinais de libras. 2. ed. São Paulo: Revinter, 2013. LACERDA, C. B. F. Intérprete de libras. São Paulo: Mediação, 2009. QUADROS, R. M.; CRUZ, C. R. Língua de sinais: instrumentos de avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2011. Bibliografia complementar BRANDÃO, F. Dicionário ilustrado de libras. São Paulo: Global, 2011. CHOI, D. et. al. Libras: conhecimento além dos sinais. (Org.: Mª Cristina Cunha Pereira) São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. GESSER, A. O Ouvinte e a surdez: sobre ensinar e aprender a libras. SP: Parábola, 2012. HONORA, M. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais: desenvolvendo a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda cultural, 2010. SEGALA, S. R.; REIS, B. A. C. ABC em libras. São Paulo: Panda Books, 2009. PROCESSO DECISÓRIO E TREINAMENTO DE EXECUTIVOS O processo decisório no contexto da administração: passado e presente. Decisão como elemento estruturante de gestão. Principais teorias sobre o processo decisório. Cultura étnico-racial. Racionalidade, intuição no processo decisório: possibilidades e limites. Etapas do processo decisório. Treinamento de executivos – a compreensão da função fundamental deste profissional com formação interdisciplinar que reconhece na estrutura administrativa possibilidades quanto às estratégias para atingir os públicos com mensagens institucionais inclusivas. O treinamento aborda os principais conceitos e ferramentas do Lean Manufacturing para processos transacionais e de manufatura mais rápidos, eficientes e eficazes e a aplicação prática de ferramentais e conceitos como: produção puxada (Pull System), nivelamento de produção, “one-piece flow”, kanban e mapeamento de fluxo de valor. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica BENNIS, W. G.; TICHY, N. Decisão: como líderes vencedores fazem escolhas. São Paulo: Bookman, 2009. KANAANE, R.; ORTIGOSO, S. A. F. Manual do treinamento e desenvolvimento do 75 potencial humano. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. OLIVEIRA, D. P. R. Sistemas de informações gerenciais - estratégias, táticas, operacionais: como otimizar o processo decisório de sua empresa. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2012. Bibliografia complementar CASSARRO, A. C. Sistemas de informação para tomada de decisões. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. DAY, George S. Estratégia de fora para dentro: lucrando com o valor ao cliente. Porto Alegre: Bookman, 2013. GOMES, L. F. A. Teoria da decisão (coleção debates em administração). São Paulo, Cengage Learning, 2006. NALDER, R. S. Liderando com inteligência emocional. Rio de Janeiro: Atlas, 2011. SHIMIZU, T. Decisão nas organizações. 3. ed. São Paulo: Bookman, 2010. 3 PROGRAMAS DE APOIO AO DISCENTE 3.1 Empresa júnior A FETAG ciente da importância da necessária vivência de seus alunos busca oferecer as condições necessárias e adequadas a esta vivência. Estas condições podem ser observadas na política de estágio e no incentivo a constituição e gestão da Empresa Júnior do Curso de Administração. A empresa Júnior permite ao aluno, diferentemente do estágio, vivenciar uma situação de comando, de efetiva tomada de decisão. Nesse sentido desenvolve a liderança e o empreendedorismo, contribuindo ainda para o exercício da prática em uma situação real. Tanto a concepção quanto a gestão de uma empresa júnior requerem apoio institucional, seja na disponibilidade de infra-estrutura, no acompanhamento de professores especializados ou no desenvolvimento de relacionamentos com outras instituições. A FETAG apoia e contribui para a constituição de empresas juniores em seus cursos oferencendo as condições necessárias a sua implementação e gestão. O Movimento Empresa Júnior foi criado na França em 1967, como resultado de um projeto do governo francês para promover a criação de novas empresas. A 76 primeira Empresa Júnior foi fundada em Paris, na Universidade Essec de Administração. A repercussão positiva em países como Itália, Espanha e Suíça serviu de impulso para que, em julho de 1988, a Câmara de Comércio e Indústria francobrasileira sugerisse a implantação de associação semelhante em universidades brasileiras. A Fundação Getúlio Vargas foi escolhida para iniciar a experiência no Brasil. Atualmente, existem Empresas Juniores espalhadas por todo o Mundo. Na Europa, as Empresas Juniores estão organizadas em Confederações Nacionais e em uma associação continental denominada JADE (Junior Association for Development in Europe). 3.1.1 Definição Empresa Júnior é uma Associação Civil sem fins lucrativos constituída por alunos de nível superior ou técnico com o intuito de aplicar a teoria ministrada em sala de aula, prestando serviços de consultoria e assessoria de qualidade, a um custo reduzido, para empresários, empreendedores e profissionais liberais. Estas atividades são desenvolvidas com o acompanhamento e a orientação de professores e profissionais especializados, promovendo assim, a excelência na preparação e no estímulo da formação profissional. Uma Empresa Júnior pode ter caráter multidisciplinar. Isto acontece quando é constituída por alunos de dois ou mais cursos, trabalhando de forma conjunta na efetivação dos projetos. Nesta empresa são formadas equipes com o objetivo de promover a integração e a ampliação do conhecimento geral, o que sustentará a expansão da mesma. 3.1.2 Missão e objetivos Contribuir para a formação e o crescimento profissional e humano dos seus membros, por meio da prestação de serviços dentro de suas respectivas áreas de atuação, promovendo uma maior integração entre a sociedade e as instituições de 77 ensino, colaborando para o desenvolvimento de ambas. Os objetivos da Empresa Junior são: Proporcionar aos seus membros condições reais para a prática dos conhecimentos adquiridos em sala de aula; Promover e desenvolver a interação entre as instituições de ensino e a sociedade civil, tornando o conhecimento um bem mais acessível; Valorizar os alunos, os professores e a instituição de ensino no âmbito da sociedade como um todo; Prestar serviços de qualidade à sociedade, com acompanhamento e orientação de profissionais capacitados, contribuindo assim para o seu desenvolvimento; Estimular o profissionalismo dos alunos, incentivando o espírito empreendedor, crítico, analítico e a consciência de sua responsabilidade para com a sociedade, tornando-os profissionais mais competentes e preparados para a realidade do mercado. 3.2 Cursos de nivelamento A FETAG recebe frequentemente alunos muito heterogêneos, não só com relação à faixa etária, mas, sobretudo quanto às competências e habilidades do conhecimento preliminar esperado do ensino nos níveis anteriores. O discente depara-se com uma realidade diferente e desafiadora que, em alguns casos, termina por levá-lo a abandonar os estudos. As dificuldades em acompanhar as disciplinas ministradas constituem-se em um dos fatores que levam o discente a desistência e junto com as dificuldades surgem os sentimentos de incompetência e por conseqüência o desinteresse e a reprovação. São constantes as manifestações dos docentes do ensino superior quanto à carência na formação básica dos discentes. Grande parte dos alunos não consegue organizar bem as idéias por escrito, cometem muitos erros gramaticais, ortográficos e interpretativos e apresentam falhas básicas no raciocínio matemático, dentre outros. 78 A FETAG procurando lidar com esta realidade oferece aos alunos ingressantes no Curso de Administração o Nivelamento de Língua Portuguesa e Nivelamento de Matemática, com a finalidade proporcionar a oportunidade de o aluno rever e ter acesso ao conhecimento básico das disciplinas, a fim de prepará-lo para cursar as demais disciplinas do Curso que exigirá do acadêmico um conhecimento prévio de português e matemática. Os cursos de nivelamento são oferecidos aos sábados no total de 08 (oito) encontros de 04 (quatro) horas, com carga horária total de 32 (trinta e duas) horas para cada curso. 3.3 Núcleo de Acompanhamento Psicopedagógico Institucional (NAPI) A FETAG, comprometida com o desenvolvimento singular e integral do aluno, institui o Núcleo de Acompanhamento Psicopedagógico (NAPI), para atuar nos processos de aprendizagem. A FETAG propõe um acompanhamento psicopedagógico junto àqueles alunos que apresentam uma defasagem de aprendizagem, seja esta orgânica, emocional ou sócio-cultural. A psicopedagogia, por meio de um trabalho interdisciplinar, pode contribuir para que os alunos sejam capazes de ampliar a perspectiva de mundo, de saber interpretá-lo e de nele ter condições de interferir de forma positiva. Assim, o psicopedagogo contribui com o desenvolvimento da pessoa em sociedade. O acompanhamento psicopedagógico institucional irá atuar nos processos cognitivos, emocionais, sócio-culturais e pedagógicos dos acadêmicos, oferecendo apoio, técnicas e instrumentação necessária ao desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem. O psicopedagogo, por meio de uma equipe multidisciplinar, pretende observar, acompanhar e orientar os processos de construção do saber dos alunos. Pretende, sobretudo, atenuar situações de conflitos e desistências. 3.3.1 Atividades do Psicopedagogo Institucional Orientar os professores na melhor forma de ajudar, em sala de aula, aquele 79 aluno com dificuldades de aprendizagem; Realizar um diagnóstico institucional para averiguar possíveis problemas pedagógicos que possam estar prejudicando o processo ensino- aprendizagem; Encaminhar o aluno para um profissional (psicopedagogo, psicólogo, fonoaudiólogo etc.) a partir de avaliações psicopedagógicos; Conversar com os pais para fornecer orientações em caso de alunos menores ou com necessidades especiais diagnosticadas; Conversar com o aluno quando este precisar de orientação. 3.4 Programa de monitoria A atividade monitoria da FETAG visa auxiliar o professor na tarefa de tornar mais fácil a assimilação do conteúdo e das técnicas para resolução de problemas necessários ao entendimento global da disciplina, bem como permitir que os alunos das disciplinas vinculadas tenham oportunidade de esclarecimento de dúvidas sobre o conteúdo teórico e resolução de problemas referentes às disciplinas de Matemática, Matemática Financeira, Estatística e Contabilidade. O aluno voluntário a função de monitor passará por um processo seletivo conforme descrito abaixo: a) Entrevista com o Coordenador do Curso; b) Prova escrita elaborada pelo professor orientador designado pelo Coordenador do Curso; c) Será aprovado o aluno que for apto na entrevista e ter nota igual ou superior a 7 (sete) na prova escrita. O objetivo da monitoria é o desenvolvimento de aptidões para ensinar e aprofundar o conhecimento teórico nas disciplinas da área de exatas. O monitor deverá ser capaz de resolver os exercícios mais elaborados e identificar suas aplicações, além de despertar no aluno assistido pela monitoria o desejo de Aprender a Aprender, assim como favorece um melhor desenvolvimento acadêmico ao aluno monitor, incentivando-o ao exercício da docência. 80 4 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Administração é o órgão consultivo responsável pela concepção dos Projetos Pedagógicos dos cursos de graduação e tem por finalidade a sua implantação e consolidação. Constitui-se num grupo permanente de professores, com atribuições de formulação e acompanhamento do Curso. Os membros do NDE são Docentes com pós-graduação stricto sensu e atuantes no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso, e que estejam formalmente indicados pela instituição. É constituído por professores pertencentes ao corpo docente do Curso, com liderança acadêmica e presença efetiva no seu desenvolvimento, percebidas na produção de conhecimentos na área, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição. 4.1 Atribuições do NDE Elaborar o Projeto Pedagógico do Curso definindo sua concepção e fundamentos; Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso; Atualizar periodicamente o Projeto Pedagógico do Curso; Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário; Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do Curso definidas pelo Colegiado; Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares; Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto pedagógico; Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário. 81 5 GRUPO DE PESQUISA E EXTENSÃO A pesquisa é uma atividade indissociável do ensino e da extensão, pois contribui para o avanço técnico-científico e para solução de problemas nas áreas abrangidas pelo Curso de Administração e para o aperfeiçoamento da formação e da qualificação dos docentes e discentes. O professor de um grupo de pesquisa desenvolverá suas atividades de pesquisa em função de carga horária disponibilizada para tal fim. O GPE do Curso é constituído por (cinco) professores pertencentes ao corpo docente de Administração, com participação efetiva na vida acadêmica do curso. No desenvolvimento das suas atividades, os grupos de pesquisa pautarão a sua atuação atendendo aos princípios gerais para a pesquisa e inovação tecnológica: a) Sinergia entre Ensino, Pesquisa e Extensão, atendendo, de maneira equitativa, as diversas modalidades de ensino; b) Atenção a todos os níveis de ensino: Pesquisa e Extensão com função transdisciplinar estratégica, perpassando todos os níveis de ensino; c) Desenvolvimento de inovações: educacionais, sociais e organizacionais, em parceria com outras instituições de ensino, organizações da sociedade civil e entidades governamentais; d) Articulação entre as atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão: articular as atividades de pesquisa, pós-graduação, inovação e extensão às necessidades da comunidade nos âmbitos tecnológico, artístico, ambiental, cultural, político e educacional. 5.1 Programa de iniciação de científica A FETAG desenvolve um Programa de Iniciação Científica (PIC) que envolvem docentes e discentes de todos os cursos oferecidos pela Instituição. Semestralmente é lançado um Edital de Concurso, em que os alunos orientados por professores da FETAG constroem projetos e os apresentam à banca composta por professores do Grupo de Pesquisa e Extensão (GPE) da FETAG. 82 Todo semestre são disponibilizadas 06 (seis) vagas. Os alunos selecionados recebem bolsa de 20% a 50% do valor da mensalidade do curso que está matriculado. O Professor Orientador é remunerado no valor correspondente a carga horária de 02 (duas) horas semanais para acompanhar o desenvolvimento de cada aluno. 6 PERFIL DO EGRESSO Tomando como base o conjunto de habilidades técnicas e pessoais necessárias ao desempenho das funções do Administrador nas organizações, destinadas a garantir uma identidade nacional à categoria profissional, o Curso de Administração da FETAG busca adequar-se a realidade do contexto regional do Distrito Federal que, fruto de suas características peculiares, exige uma orientação especial dos conteúdos programáticos. Tais aspectos orientam a formação de um profissional que demonstre possuir, como características gerais do seu perfil pessoal e profissional, entre outras: I. compreensão de valores de cidadania, consciência de sua responsabilidade junto à sociedade, elevados valores de justiça e ética profissional; II. formação humanística, e dotado de visão global, em que o habilite a compreender o meio social, político, econômico e cultural onde está inserido e a tomar decisões em um mundo diversificado e interdependente; III. formação técnica e científica para atuar na Administração das organizações, públicas ou privadas; IV. competência para empreender, quer seja compondo equipes de trabalho ou atuando isoladamente; V. capacidade de analisar criticamente as organizações e o meio em que elas se inserem, atuando de forma a antecipar-se as mudanças que se fizerem necessárias; VI. capacidade de atuar em equipes multidisciplinares; 83 VII. compreensão da necessidade de manter contínuo o desenvolvimento profissional como parte de um esforço permanente de auto- desenvolvimento; VIII. IX. capacidade para liderar e chefiar equipes multidisciplinares; capacidade para atuar como multiplicador de conhecimento dentro das organizações; X. competência para empreender e tomar decisões, analisando criticamente as organizações, antecipando e promovendo suas transformações; XI. flexibilidade e proatividade diante das mudanças; XII. orientação para resultados; XIII. capacidade interativa, integrativa e de coordenação; XIV. capacidade de compreensão da necessidade do contínuo aperfeiçoamento profissional e do desenvolvimento da autoconfiança, demonstrando pré-disposição para o aprendizado contínuo. Adotando como premissas as características do perfil desejado do Administrador formado na FETAG, especial atenção deve ser atribuída ao desenvolvimento de habilidades que o capacitem ao exercício de suas funções dentro das organizações. Podem ser citadas como as principais: I. habilidade de comunicação interpessoal, como fator de coesão; II. habilidade de expressão escrita e interpretação da documentação técnica específica; III. habilidade de utilização do raciocínio lógico, crítico e analítico, operando com valores e formulações matemáticas e estabelecendo relações formais e causais entre fenômenos organizacionais; IV. habilidade de interagir criticamente face aos diferentes contextos organizacionais e sociais; V. habilidade de demonstrar compreensão de toda normatização contábil, de modo integrado, sistêmico e estratégico, bem como de suas relações com o ambiente externo; VI. habilidade de lidar com modelos de gestão inovadores; VII. habilidade de negociação: resolver situações com flexibilidade e adaptabilidade diante de problemas e desafios organizacionais; 84 VIII. habilidade de ordenar atividades e programas, de decidir entre alternativas e de identificar e dimensionar riscos; IX. habilidade de selecionar procedimentos que privilegiem formas de atuação em prol de objetivos comuns; X. habilidade do raciocínio lógico, crítico e analítico: utilizar raciocínio lógico, crítico e analítico, operando com valores e formulações matemáticas e estabelecendo relações formais e causais entre fenômenos; capacidade também de interagir criativamente diante dos diferentes contextos organizacionais e sociais; XI. habilidade da criatividade e iniciativa: propor e implementar modelos de gestão, inovar e demonstrar um espírito empreendedor; XII. habilidade da tomada de decisão: ordenar atividades, processos e programas, decidir entre alternativas e identificar e dimensionar riscos; XIII. habilidade para orientação de resultados: agir em busca de resultados comprometidos com o futuro da organização e com o seu compromisso social; XIV. habilidade da liderança: selecionar estratégias adequadas de ação, visando a atender interesses interpessoais e institucionais; XV. habilidade para trabalhar em equipe: selecionar procedimentos que privilegiem formas de atuação em prol de objetivos comuns. Agir com empatia, reconhecendo as diferenças e buscando a sinergia da equipe com foco nos resultados organizacionais. 6.1 Competências da área de estudos organizacionais, planejamento e gestão de pessoas Coletar, filtrar e analisar as informações obtidas de modo sistêmico, levando em conta as contingências; Diagnosticar e interpretar o contexto organizacional (interna e externamente), propondo alternativas de reestruturação; Equilibrar os objetivos conflitantes existentes entre a organização e o ambiente em que está inserida; 85 Desenvolver raciocínio crítico e analítico sobre a teoria geral da administração, de modo a buscar métodos e modelos de gestão capazes de auxiliar a solução de problemas e a proposição de planos e estratégias empresariais; Desenvolver a capacidade de tomar decisão; Dominar as ferramentas de TI, objetivando auxiliar no processo de tomada de decisão e na melhoria no fluxo de comunicação; Equacionar recursos disponíveis, ferramentas, tecnologias e estratégias para garantir a sustentabilidade da organização; Recrutar, selecionar, e desenvolver equipes de trabalho; Avaliar e monitorar os resultados da equipe, oferecendo feedback necessário às melhorias; Definir as competências requeridas para o sucesso do negócio, propiciando condições para a obtenção, aproveitamento e desenvolvimento das mesmas; Planejar e desenvolver projetos de pesquisa, analisando criticamente os dados obtidos e convertendo-os em informações para tomada de decisão gerencial; Reconhecer as opções de atuação e os desafios de mercados turbulentos; Desenvolver estratégias competitivas baseadas na correta definição do negócio e dos objetivos de desempenho da organização; Identificar as possibilidades de criação e ampliação de cadeias de valor e sustentação de vantagens competitivas, visando otimizar o direcionamento das estratégias; Analisar programas de comunicação organizacional, possibilitando a formulação de um plano com base em aprendizados anteriores. 6.2 Competência da área de estudos econômicos Identificar os impactos da política macroeconômica sobre as atividades empresariais; 86 Analisar criticamente o discurso oficial a respeito dos desdobramentos da economia nos âmbitos interno e externo; Traduzir, de maneira adequada, os impactos dos acontecimentos no mercado financeiro internacional para a economia doméstica; Ter capacidade para realizar consultoria em Administração, pareceres e perícias administrativas, gerenciais, organizacionais, estratégicos e operacionais; Conhecer as peculiaridades sociais, econômicas e políticas que impactam o mercado local, por meio da análise e estudo dos desafios e oportunidades que afetam as empresas regionais, notadamente aquelas ligadas aos setores de logística, telecomunicações, agronegócio, biotecnologia e serviços, criando know how adequado para atuar nestas empresas; Formar o Administrador com visão ampla e atualizada sobre as variáveis políticas, sociais, econômicas, legais, culturais, étnicas, tecnológicas e ecológicas do macroambiente, apto a criar e implementar estratégias compatíveis com a realidade do ambiente e da organização. 6.3 Competências da área de métodos quantitativos e operações Ter a capacidade de negociar conflitos, trabalhar em equipe e resolver problemas, aumentando a qualidade do processo decisório e atuando como um agente de mudanças; Desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e formulações matemáticas, visando definir problemas e equacionar soluções; Saber utilizar técnicas determinísticas e probabilísticas de auxílio à tomada de decisão; Saber utilizar a avaliação do retorno e risco em projetos de investimentos e ativos financeiros, para a tomada de decisões; 87 Utilizar os conceitos de estatística para planejar pesquisas, analisar fenômenos ou contexto e transferir conhecimentos, de forma a auxiliar no processo de tomada de decisão; Utilizar as ferramentas de gestão de compras, gestão de estoques, logística interna e distribuição física dos produtos acabados para a tomada de decisão na área de Administração de Materiais; Ter uma noção do funcionamento e das relações existentes entre as partes de uma organização, para elaborar estratégias organizacionais e operacionais visando a construção de vantagem competitiva; Ser capaz de explicitar a produtividade em cada parte da organização e determinar sua capacidade de produção, para selecionar novos processos que sejam mais adequados à realidade da organização; Estabelecer relações entre os resultados de setores isolados da atividade econômica para o desempenho global da economia; Identificar e mensurar oportunidades de mercado, caracterizando-as de forma a implementar ações que permitam o seu melhor aproveitamento; Utilizar o instrumental econômico para refletir e atuar criticamente sobre a realidade econômica e social, desenvolvendo a capacidade de se inserir como agente transformador. 6.4 Competências da área de finanças Identificar as causas dos problemas financeiros das empresas, entendendo a importância de trabalhar integrado a outras áreas da organização; Buscar fontes de recursos adequadas para o financiamento da operação e dos investimentos das empresas; Ter capacidade de negociar prazos, taxas, recursos junto aos agentes financeiros; Usar técnicas e ferramentas para projetar resultados e antecipar restrições e problemas; Tomar decisões utilizando ferramentas adequadas para minimizar o risco; 88 Manipular as Demonstrações Financeiras para obter Informações Gerenciais; Efetuar o controle das operações empresariais, estabelecendo limites e auxiliando com medidas corretivas; Reunir informações de todas as áreas para formatar relatórios e análises técnicas e críticas; Integrar pessoas para maximizar recursos; Trabalhar ciente das pressões de tempo e escassez de recursos. 6.5 Competências da área de marketing Identificar e avaliar mercados-alvo e seus possíveis segmentos e nichos como base para o desenvolvimento das variáveis de produtos (4 P’s); Desenvolver as ferramentas de segmentação com vistas às tendências de comportamento e direcionamento do mercado global; Desenvolver oportunidades de mercado a partir de estratégias de posicionamento e diferenciação de produtos, utilizando para tanto os componentes dos mesmos; 6.6 Competências da área de contabilidade e custos Reconhecer e interpretar as demonstrações contábeis; Utilizar as demonstrações contábeis como ferramenta no processo decisório; Utilizar termos técnicos adequados a contabilidade e finanças; Extrair e utilizar, de forma adequada, as informações geradas pelos relatórios contábeis; Conhecer o Sistema Tributário e as definições e classificações dos principais regimes tributários existentes na legislação brasileira; Analisar e aplicar os efeitos do planejamento tributário frente ao planejamento estratégico e o orçamento das organizações. 89 6.7 Competências da área de humanidade Desenvolver sensibilidade para reconhecer os efeitos sociais nos processos de pensamento; Refletir sobre as implicações dos efeitos sociais para a área de Administração, organizações formais e informais na sociedade e procedimentos aplicados na tomada de decisões individuais e coletivos; Refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva sob seu controle; Ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa, vontade de aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade e das implicações éticas do seu exercício profissional; Entender o funcionamento da organização na sociedade de classe e como o Administrador poderia agir, com eficácia, na situação sócio-econômica; Comunicar efetivamente suas ideias e opiniões para poder liderar profissionalmente como Administrador; Elaborar estratégias viáveis para gerar a sustentabilidade das componentes da sociedade de mercado, incluindo relações com os indivíduos, as instituições e o meio ambiente; Reconhecer e utilizar instrumentos e índices de monitoria e avaliação para criar e manter consciência sobre o bem estar, em termos sociais, econômicos, culturais e do homem e seu meio. 6.8 Competências da área de metodologia científica Realizar trabalhos técnicos – científicos, sem perder o caráter da reflexão; Identificar e compreender os conceitos trabalhados; Refletir e, posteriormente, encaminhar soluções para aos problemas encontrados; Desenvolver reflexão crítica e responsabilidade profissional e social; Ter conceitos gerais de linguagem/língua/fala; 90 Saber trabalhar a Descrição Científica ou Técnica e dominar a Dissertação Argumentativa. 7 CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSONAL O Administrador é o profissional com formação humanística e técnica voltada para o desenvolvimento de uma consciência cultural e crítico-valorativo a respeito das atividades pertinentes ao seu campo profissional, que o capacitem a influenciar os processos de mudanças, tanto no que se refere a alterações estruturais, quanto ao processo administrativo e ao comportamento das pessoas. Sua atuação consiste na identificação de oportunidades, diagnóstico, análise e solução de problemas organizacionais por meio do uso de conhecimento e interpretação dos conceitos e da habilidade para ajudar os outros a compreenderem os problemas em termos mais objetivos, ultrapassando os sintomas manifestos. O mercado para esse profissional consiste em atividades na iniciativa pública e privada, consultoria em organização, gerência de empresa de qualquer natureza, segmento empreendedor e instituições de ensino são algumas áreas em que pode atuar este profissional. O Administrador necessita ser um profissional ativo, empreendedor, com postura criativa, aberto a novas ideias, catalisador de mudanças e consciente de que sua atualização profissional faz parte de um processo de aprendizado permanente. 7.1 Valores e atitudes profissionais Os valores e atitudes são comuns a todas as áreas, não sendo necessário o seu detalhamento por área de conhecimento. Além dos conhecimentos e habilidades gerais e específicas, o aluno do Curso de Administração deve possuir os seguintes valores e atitudes: Ser pró-ativo, criativo, dinâmico, flexível e empreendedor para acompanhar as exigências organizacionais; Ser aberto a mudanças, ter determinação, persistência e vontade de aprender; 91 Ser e agir eticamente e com responsabilidade social para melhora a qualidade de vida na organização e sociedade; Ser empático, sabendo colocar-se no lugar do outro, visando à tomada de decisões apropriadas; Respeitar as diferenças individuais, propiciando melhora no relacionamento interpessoal, gerando resultados a partir da diversidade existente na organização; Gerar incentivo e motivação na equipe para o alcance de metas propostas. Ser ético e criterioso, coerente, verdadeiro e leal. 8 AVALIÇÃO DO CURSO 8.1 Avaliação e desenvolvimento do PPC A avaliação do desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso se dará em relação ao cumprimento de seus objetivos, perfil do egresso, habilidades e competências, estrutura curricular, flexibilização curricular, atividades complementares, pertinência do curso no contexto regional, corpo docente e discente. Essa avaliação será efetivada por meio de um relatório elaborado pelo Colegiado de Curso a cada ano, a partir da implantação deste PPC. Este relatório irá se basear em mecanismos de acompanhamento periódicos definidos pelo Colegiado. O processo de avaliação do relatório elaborado pelo Colegiado do Curso será dividido em duas etapas: a. Avaliação realizada pela Comissão Própria de Avaliação do Curso (CPA), com emissão de parecer; b. Avaliação realizada pelo Colegiado, com emissão de parecer; e, por fim; c. Relatório final da Comissão Própria de Avaliação. 92 8.2 Comissão própria de avaliação A avaliação deste aspecto é norteada pela: a. Avaliação dos docentes pelos discentes por meio de instrumento próprio de avaliação (CPA); b. Avaliação das Unidades Curriculares pelos discentes por meio de instrumento próprio; c. Avaliação do aproveitamento de aprendizagem do aluno; d. Avaliação das disciplinas por parte dos professores responsáveis pelas mesmas; e. Avaliação do Curso pelos egressos por intermédio de instrumento próprio; f. Implantação de reuniões anuais com os professores envolvidos no curso enfocando as metodologias de ensino empregadas. Os resultados de tais avaliações servirão como norteadores de eventuais mudanças no curso, refletindo no seu projeto pedagógico. De acordo com as normas vigentes, cada Curso tem uma Comissão Permanente de Avaliação do Curso, que é encarregada de estabelecer os parâmetros e ferramentas de avaliação do curso e emitir um parecer final baseado nestes dados. 8.3 Diagnóstico do curso Os principais indicativos do bom funcionamento do curso são: a. Aceitação do profissional no mercado de trabalho regional, nacional e internacional; b. Aceitação do profissional na comunidade acadêmica; c. A evolução dos currículos do curso; d. Integração do curso na sociedade. 8.4 Aceitação do administrador no mercado de trabalho Por meio da análise da evolução do mercado de Administração no Brasil e no mundo, percebe-se uma constante demanda por profissionais com capacidade de adequar os princípios da ciência e da pesquisa às necessidades do mercado. 93 8.5 Integração dos discentes com a sociedade A integração do curso na sociedade se confirmará pela ampla participação dos alunos em projetos de extensão, formalizados na instituição, projetos sociais de apoio as comunidades do entorno da Capital Federal . 9 INTERFACE DO CURSO DE GRADUAÇÃO COM A PÓS-GRADUAÇÃO A FETAG definiu as seguintes formas de assegurar a interface da graduação com a pós-graduação o que segue: Estimular a disseminação e divulgação da produção científica da pósgraduação (artigos, cases, pesquisas) nos meios de comunicação da FETAG (internet, jornal, revista eletrônica, revista impressa e televisão); Incentivar a discussão em conjunto dos conteúdos com os da pós-graduação de modo a identificar conteúdos afins, revisar e/ou aprofundar conhecimentos; Incentivar a formação de grupos de estudos da pós-graduação em nível regional, de modo a discutir problemas, trocar experiências e idéias, visando à melhoria da qualidade dos cursos. 10 CONSIDERAÇÕES FINAIS Curso de Administração da FETAG visa propor aos alunos um aprendizado de pesquisa teórica e aplicada, para que os futuros profissionais tenham, além de visão estratégica, uma maior preparação para inserção no mercado de trabalho globalizado, interagindo e provocando inovações necessárias para melhoria nos mais variados setores da sociedade brasileira. 94