FACULDADE EVANGÉLICA DE TAGUATINGA
Coordenação de Administração
PROJETO PEDAGÓGICO
DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
Taguatinga-DF
2015
1
SUMÁRIO
1 IDENTIFICAÇÃO DA IES ........................................................................................ 5
1.1 Histórico da Instituição .......................................................................................... 6
1.2 Institucional ........................................................................................................... 7
1.2.1 Missão ................................................................................................................ 7
1.2.2 Visão .................................................................................................................. 7
1.2.3 Objetivo geral ..................................................................................................... 7
1.2.4 Objetivos específicos ......................................................................................... 8
2 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO .................................................................. 9
2.1 Justificativa da oferta do curso .............................................................................. 9
2.2 Concepção do curso ........................................................................................... 11
2.3 Missão do curso .................................................................................................. 12
2.3.1 Objetivo geral ................................................................................................... 12
2.3.2 Objetivos específicos ....................................................................................... 12
2.4 Finalidade do curso ............................................................................................. 13
2.5 Mercado de trabalho ........................................................................................... 14
2.6 Formas de acesso ao curso ................................................................................ 15
2.6.1 Requisitos para ingresso .................................................................................. 15
2.7 Avaliação do desempenho escolar do discente .................................................. 15
2.8 Formação educacional em Administração........................................................... 18
2.9 Metodologia e atividades pedagógicas de ensino/aprendizagem ....................... 19
2.9.1 Tecnologia de informação no processo ensino/aprendizagem ......................... 21
2.10 A formação do Bacharel em Administração ...................................................... 22
2.10.1 Habilidade técnica .......................................................................................... 23
2.10.2 Habilidade humana......................................................................................... 24
2.10.3 Habilidade conceitual ..................................................................................... 24
2.10.4 Visão da habilidade ........................................................................................ 24
2.11 Estágio curricular supervisionado ...................................................................... 25
2.11.1 Aspectos legais do estágio supervisionado .................................................... 26
2.11.2 Objetivos específicos do estágio .................................................................... 26
2.11.3 Áreas e estágio .............................................................................................. 27
2.11.4 Duração e carga horária do estágio ............................................................... 27
2
2.11.5 Supervisão do estágio .................................................................................... 27
2.11.6 Professor orientador ....................................................................................... 28
2.11.7 Aluno estagiário .............................................................................................. 28
2.11.8 Processo do estágio ....................................................................................... 28
2.11.9 Alunos que trabalham na área de Administração ........................................... 29
2.11.10 Alunos que não trabalham na área de Administração .................................. 29
2.11.11 Regulamento de estágio na FETAG ............................................................. 30
2.12 Normatização das atividades complementares ................................................. 37
2.13 Conteúdos curriculares...................................................................................... 45
2.13.1 Integração ...................................................................................................... 47
2.13.2 Estrutura curricular do curso .......................................................................... 51
2.13.3 Ementário e bibliografia .................................................................................. 52
3 PROGRAMA DE APOIO AO DISCENTE .............................................................. 76
3.1 Empresa Júnior ................................................................................................... 76
3.1.1 Definição .......................................................................................................... 77
3.1.2 Missão e objetivos ............................................................................................ 77
3.2 Cursos de nivelamento ........................................................................................ 78
3.3 Núcleo de Acompanhamento Psicopedagógico Institucional (NAPI)................... 79
3.3.1 Atividade do Psicopedagogo Institucional ........................................................ 79
3.4 Programa de monitoria ........................................................................................ 80
4 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ................................................................ 81
4.1 Atribuições do NDE ............................................................................................. 81
5 GRUPO DE PESQUISA E EXTENSÃO ................................................................. 82
5.1 Programa de Iniciação Científica ......................................................................... 83
6 PERFIL DO EGRESSO.......................................................................................... 83
6.1 Competências das áreas de estudos organizacionais, planejamento e gestão de
pessoas ..................................................................................................................... 85
6.2 Competências da área de estudos econômicos .................................................. 86
6.3 Competências das áreas de métodos quantitativos e operações ....................... 87
6.4 Competências da área de finanças ..................................................................... 88
6.5 Competências da área de marketing ................................................................... 89
6.6 Competências das áreas de contabilidade e custos ........................................... 89
6.7 Competências da área de humanidade ............................................................... 90
3
6.8 Competências da área de metodologia científica ................................................ 90
7 CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL ............................................................. 91
7.1 Valores e atitudes profissionais ........................................................................... 91
8 AVALIAÇÃO DO CURSO ...................................................................................... 92
8.1 Avaliação e desenvolvimento do PPC ................................................................. 92
8.2 Comissão própria de avaliação ........................................................................... 93
8.3 Diagnóstico do curso ........................................................................................... 93
8.4 Aceitação do Administrador no mercado de trabalho .......................................... 93
8.5 Integração dos discentes com sociedade............................................................ 94
9 INTERFACE DO CURSO DE GRADUAÇÃO COM A PÓS-GRADUAÇÃO .......... 94
10 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................. 94
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1 IDENTIFICAÇÃO DA IES
Número de referência
Instituição: Faculdade Evangélica de Taguatinga - FETAG
Curso: Bacharel em Administração
Mantenedora
Nome: Faculdade Evangélica de Taguatinga S/S Ltda
Endereço: Área Especial 04 Setor ‘J’ Norte
Cidade: Taguatinga
CEP: 72.140-604
Estado: Distrito Federal
Fone: (61) 3038-2700
E-mail: [email protected]
Mantida
Nome: Faculdade Evangélica de Taguatinga - FETAG
Dirigente Principal da Instituição
Nome: Janine Cristaldo Miranda de Albuquerque
Endereço: Área Especial 04 Setor “J” Norte – Taguatinga/DF.
Fone: (61) 3038-2700
Nome do Coordenador do Curso
Nome: Laércio José Silva Filho
Endereço: Área Especial 04 Setor “J” Norte – Taguatinga/DF.
FONE: (61) 3038-2719
E-mail: [email protected]
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1.1 Histórico da Instituição
A Faculdade Evangélica de Taguatinga (FETAG) iniciou suas atividades na
área de educação superior em 2009 e ao longo desses anos, vem investindo na
modernização de suas instalações e no incremento dos processos de educação,
tendo em vista a realização dos projetos de seus idealizadores.
Seu objetivo é formar pessoas com uma consciência cada vez mais crítica da
realidade humana e sobre o mundo que a cerca, como também da criação de
condições sistemáticas de ensino que permitam a identificação dos problemas e a
busca de soluções criativas, inovadoras e eficientes.
Por isso, sua proposta pedagógica de ação é arrojada, e requer, além do ideal
social e religioso, a criação de um centro de excelência educativa, a fim de ampliar o
conceito do ser humano em bases holísticas e de uma sociedade moderna, fulcrada
no desenvolvimento das capacidades de percepção, análise, reflexão, observação e
intervenção da realidade dinâmica e global, em suas várias dimensões: social,
política, econômica, religiosa, jurídica, espiritual e cultural.
Esse ideal social baseou-se firmemente em princípios cristãos e foi apoiado
por uma entidade religiosa, que tinha como objetivo a concretização dos projetos e
da realização pessoal e profissional de seus alunos, baseado na proposta de
inclusão e inserção social, oportunizando aos menos favorecidos econômica e
socialmente, a possibilidade de concluir um curso de nível superior e com isso,
adentrar no mercado de trabalho.
Assim, para cumprir esses objetivos e atender principalmente à população
mais carente do Distrito Federal, a FETAG em todas as suas unidades, pratica
valores acessíveis a toda população, por meio de vários projetos e política de
descontos internos e/ou por intermédio de parcerias e convênios com empresas
públicas, privadas, autárquicas, entre outras.
Nesses anos, teve o desempenho exitoso de contribuir para o aprimoramento
contínuo do educando, levando-o a refletir e a desenvolver suas habilidades
6
cognitivas de modo a torná-lo um profissional crítico, ético, solidário, comprometido e
plenamente capaz para o exercício de sua profissão.
1.2 Institucional
1.2.1 Missão
Promover a excelência no desempenho das atividades acadêmicas dos
estudantes, em todos os ramos e níveis do conhecimento e do saber, de forma a
levá-los ao pleno desenvolvimento de suas competências, potencialidades,
habilidades e atitudes, para que possam agir de forma reflexiva, ética, moral e
consciente dos seus direitos, deveres e responsabilidades sociais, contribuindo
assim, para o aperfeiçoamento da educação, o fortalecimento da cidadania e da
construção de uma sociedade mais justa, e para a realização de sonhos e projetos
de vida, por meio de um processo de inclusão e ascensão social.
1.2.2 Visão
A FETAG tem como visão ser uma instituição de ensino superior renomada,
respeitada e reconhecida pela sua excelência no binômio ensino/educação e
prestação de serviços de qualidade, e ainda, por seus projetos de ascensão,
inclusão e responsabilidade social, integrando o ser humano com base em valores
cristãos, morais e éticos, de forma a produzir cidadãos criativos, críticos, reflexivos,
autônomos e conscientes dos seus direitos e deveres.
1.2.3 Objetivo geral
Formar e qualificar profissionais para os diversos setores da economia, bem
como facilitar o desenvolvimento tecnológico de novos processos, produtos e
serviços, com estreita articulação com os setores produtivos e a sociedade,
oferecendo, assim, mecanismos para a educação continuada.
7
1.2.4 Objetivos específicos
I.
estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo;
II.
formar recursos humanos nas áreas de conhecimento que atuar, aptos
para a inserção em setores profissionais e para a participação no
desenvolvimento da sociedade brasileira, promovendo ações para sua
formação continuada;
III.
incentivar o trabalho de iniciação científica, visando desenvolvimento da
ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura e o entendimento
da pessoa humana e do meio em que vive;
IV.
promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos
que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio
do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação;
V.
suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e
possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos
que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do
conhecimento de cada geração;
VI.
estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em
particular os regionais;
VII.
prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma
relação de reciprocidade;
VIII.
promover a extensão, aberta à participação da população, visando à
difusão das conquistas e benefícios da criação cultural e da pesquisa
científica e tecnológica geradas na instituição;
IX.
viabilizar intercâmbio com instituições congêneres e com as organizações
da comunidade e da região.
8
2 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
2.1 Justificativa da oferta do curso
O Projeto Pedagógico do curso de Bacharelado em Administração é o
documento que imprime direção com especificidades e singularidades, apresentando
de forma clara o funcionamento do curso, determinando suas prioridades e
estabelecendo estratégias de trabalho.
O ensino de graduação, voltado para a construção do conhecimento, não
pode pautar-se por uma estrutura curricular rígida. A flexibilidade desperta, então,
como elemento indispensável à estruturação curricular, de modo a atender tanto às
demandas da sociedade tecnológica moderna quanto àquelas que direcionam a uma
dimensão criativa e libertária para existência a humana.
A elaboração participativa do Projeto Pedagógico buscou fazer com que cada
um dos envolvidos no curso de Administração se tornasse intrinsecamente ligado
pelo desafio que representa a construção e ação acadêmica. Sua caracterização,
vitalidade, avaliação e atualização, por certo, dependerão do compromisso coletivo
com o que nele está proposto e com as transformações da academia e da
sociedade.
A comunidade acadêmica do Curso de Administração, desejando contribuir
para a sustentação de prioridades e o enfrentamento de desafios, com senso de
empreendimento e determinação em pensar constantemente sobre suas próprias
ações, avaliando resultados e perspectivas, apresenta este Projeto Pedagógico, que
norteará as ações do Curso com base em aspirações coletivas.
Buscando estes objetivos, a FETAG desenvolveu um projeto acadêmico para
o curso de Bacharelado em Administração buscando atender às necessidades atuais
de formação de profissionais da área no Distrito Federal, particularmente em
Taguatinga, Samambaia, Ceilândia e demais cidades do Entorno, antecipando
problemas que, a curto, médio e longo prazo, exigirão solução acadêmica e
considerando que o mundo contemporâneo passa por profundas mudanças,
especialmente com as inovações tecnológicas que invade todas as áreas do saber e
o fenômeno da globalização que elimina as fronteiras tradicionais.
9
Inúmeras são as opções oferecidas pelo mercado de trabalho aos bacharéis
em Administração, não havendo dúvida, entretanto, de que para atuar em qualquer
uma delas há que se apreender e aprofundar a consciência da função social que
desempenham como elemento transformador da sociedade, da qual jamais poderão
apartar-se.
O profissional de Administração deve estar adequadamente preparado, com
uma formação que compreenda a síntese do humanístico, teórico e do prático no
que diz respeito aos conhecimentos básicos, mas sem esquecer a sua qualidade de
cidadão ou alhear-se da realidade social que o acolhe.
A multiplicação das interferências intersubjetivas do mundo globalizado
também não pode ser esquecida. Produzir conhecimento diversificado e difundi-lo na
sociedade há de ser objetivo basilar das instituições voltadas ao ensino da
Administração.
É preciso que o profissional da Administração seja capaz de refletir sobre a
necessidade de aliar conhecimentos técnicos - não raras vezes distanciado dos fatos
da vida - a uma orientação acadêmica capaz de assegurar o pleno desenvolvimento
das suas potencialidades, garantindo-lhe um leque de opções na vida profissional.
Desse modo, a formação acadêmica na FETAG busca um modo diferenciado,
para que o Administrador possa conciliar informação técnica com uma orientação
pragmática, humanística, profissional e capaz de provocar o surgimento de um novo
profissional. Um profissional ciente de que os fatos são dinâmicos e, por isso
mesmo, em transformação, exigindo-lhe o permanente exercício de tarefa reflexiva
que o capacite à síntese dos instrumentos conceituais, técnicos, metodológicos e
práticos compatíveis com a função pública e social que o Administrador desempenha
na comunidade.
Atenta às normas fixadas nos competentes diplomas legais, a FETAG
preocupou-se em criar um Projeto Pedagógico atual e ajustado às exigências legais,
fixando em seu âmbito variados itens e subprojetos, buscando a integral formação
do discente, de modo a ajustá-lo ao mercado de trabalho como um empreendedor, o
que lhe abre um leque significativo de opções profissionais, das quais Administração
é uma importante via ao lado de tantos outros setores.
10
O Projeto Pedagógico incorpora uma atenção relativa ao corpo docente, cuja
qualificação deve ser sempre desenvolvida e aprimorada, sendo relevante ressaltar
a participação democrática dos acadêmicos, programada para o processo de
avaliação periódica dos seus membros.
2.2 Concepção do curso
O Curso de Administração foi estruturado respeitando-se as Diretrizes
Curriculares Nacionais para o curso e observando-se as disposições da Resolução
CNE/CES n° 4, de 13 de julho de 2005.
O Curso oferece uma sólida formação, capacitando e desenvolvendo aptidões
de forma a permitir a compreensão de questões científicas, técnicas, sociais e
econômicas do processo produtivo, seu gerenciamento, bem como visa permitir o
entendimento do papel do Administrador como gestor de recursos, líder de pessoas
e processos, com uma visão abrangente das organizações e do mercado, em sua
mais ampla acepção.
Conceitos como autonomia, flexibilidade, capacidade de análise, pró-atividade
e tantos outros que fazem parte dos discursos acadêmicos passam a ser faróis que
orientam a prática docente e a qualificação dos discentes, ultrapassando os limites
da retórica escolar para construir conhecimento útil ao profissional de Administração.
Para tanto, o Curso foi concebido respeitando os valores de mercado,
humanísticos e éticos envolvidos no ensino e no aprendizado crítico, participativo e
criativo, tendo a efetiva valorização do profissional e seu meio ambiente como meta
máxima.
Por meio de incentivo à participação na Empresa Junior em atividades
complementares e em projetos de extensão, verifica-se a complementação dos
conteúdos ministrados em sala de aula, permitindo a construção de uma visão crítica
e da conjugação dos aspectos interdisciplinares e multidisciplinares que envolvem o
curso.
2.3 Missão do Curso
11
Promover o estudo da Administração de modo a formar egressos criativos,
críticos e reflexivos, comprometidos com a melhoria da qualidade de vida da
população, mediante a busca de soluções para os novos desafios, visando uma
formação integral do profissional de Administração.
2.3.1 Objetivo geral do Curso
Preparar profissionais com formação humanística, técnica e científica
compatível com a realidade global em seus aspectos econômicos, sociais e
culturais, com capacidade para tomar decisões, empreender com competência e
atuar interdisciplinarmente na administração das organizações, visando satisfação e
bem estar da sociedade, dentro dos princípios de responsabilidade social, justiça e
ética profissional.
2.3.2 Objetivos específicos do Curso
I.
Motivar a adoção de uma atitude pessoal de autocrítica permanente perante
os novos modelos de gestão e de organização, desenvolvendo nos
profissionais a capacidade para analisar, avaliar e optar por alternativas e
ações que resultem em realizações e transformações empreendedoras;
II.
Despertar a consciência do papel estratégico da Administração na definição
de projetos para os diferentes tipos de organização, a fim de realizarem, no
âmbito de sua profissão, as funções de planejamento, organização, direção e
controle, com a preocupação contínua de avaliação dos resultados, para
identificar as oportunidades e empreendê-las, além de motivar e influenciar
positivamente os colaboradores pelo exemplo como profissional cidadão;
III.
Formar profissionais capacitados a participar do processo de globalização de
mercados de acordo com os princípios da Administração;
IV.
Formar profissionais comprometidos com as relações humanas, éticas,
sociais, ambientais, étnicas, econômicas de uma organização capazes de
viabilizar soluções para problemas que afetam o seu desenvolvimento;
12
V.
Formar profissionais capazes de desenvolver pesquisas e assessorar
projetos;
VI.
Formar profissionais capazes de gerenciar e assessorar organizações nas
áreas da Administração;
VII.
Formar profissionais capazes de empregar o conjunto de competências e
habilidades provenientes dos saberes e conhecimentos nas áreas das linhas
de formação.
2.4 Finalidade do curso
O curso de Bacharelado em Administração tem como finalidade a formação
de profissionais capazes de adotar modelos de gestão, métodos e processos
inovadores, novas tecnologias e metodologias alternativas, a partir de integração dos
conceitos da Administração.
O Curso orienta-se, de um lado, para formar sólidas competências e, por
outro, na medida da educação permanente, preparando o futuro graduado para
enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mercado de
trabalho e das condições do exercício profissional.
Assim, o Curso de Administração da FETAG visa disponibilizar aos alunos um
aprendizado de pesquisa teórica e aplicada, para que os futuros profissionais
tenham, além de visão estratégica, uma maior preparação para inserção no mercado
globalizado, interagindo e provocando modificações necessárias para melhoria nos
mais variados setores da sociedade.
Para atingir a concepção idealizada, elaborou-se uma organização curricular
que busca atender à formação básica e instrumental e a formação profissional geral
e específica.
É inegável, portanto, a relevância do Administrador, especialmente na
conjuntura atual caracterizada pela globalização. E a FETAG tem como um de suas
múltiplas propostas empenhar-se na elevação do nível cultural e técnico dos
profissionais
de
Administração,
zelando
pelo
desenvolvimento
da
cultura
administrativa no País, por intermédio do oferecimento de um curso de graduação
de excelente qualidade, de forma a preparar Administradores para ingressar em uma
profissão global.
13
2.5 Mercado de trabalho
Consta que Administração é a graduação mais popular do Brasil, que coloca
no mercado aproximadamente 100 mil profissionais por ano. O Curso proporciona ao
Bacharel uma grande diversidade de opções de trabalho, podendo atuar em
organizações de qualquer área, de diferentes portes e ainda na condição de
empresário, empregado ou consultor. O fato de o Curso ser generalista dá ao
profissional uma excelente visão de negócios, como nenhum outro curso. Desde que
tenha se dedicado à sua graduação, o profissional terá conhecimentos nas áreas de
marketing, finanças, gestão de pessoas, produção, tecnologia da informação,
logística, entre diversas outras áreas. É ainda o melhor curso para tornar-se
empreendedor, pois proporciona, em termos de conhecimentos teóricos, a formação
necessária para se iniciar e gerir uma empresa de qualquer porte.
Cada vez mais, as micros e pequenas empresas respondem por um
percentual maior das vagas de trabalho no Brasil. Tradicionalmente, essas
corporações não representavam uma oportunidade de trabalho aos Administradores,
visto que adotavam uma gestão amadora e somente ofereciam cargos operacionais,
mas a profissionalização da gestão desses negócios é cada vez mais forte, gerando
novas e atraentes colocações. Afinal essas instituições estão expandido a
quantidade de vagas na sua gestão, ao contrário da diminuição observada em
muitas das multinacionais.
Do lado do governo, o desenvolvimento de políticas públicas de incentivo ao
surgimento e crescimento dessas empresas torna-se imprescindível. Já para os
profissionais, faz-se necessário aprender a lidar com essa nova área de atuação que
exige modernas habilidades e atitudes. O Administrador, mais do que nunca, deve
ser um criador de oportunidades, com uma postura proativa, preparando-se para o
que o mercado tem a oferecer.
O mercado de trabalho para o Administrador está em expansão e exige do
profissional um elevado grau de competência para obter ganhos de qualidade e
respeitabilidade, minimizando as incertezas, reduzindo custos e conquistando
mercados.
14
O Administrador pode atuar nas empresas públicas e privadas, nas
cooperativas, nos escritórios de consultoria privada, nas Universidades e
Faculdades, entre outros setores da economia.
Em trabalho para traçar o perfil do Administrador, o Conselho Federal de
Administração implementou uma pesquisa nacional no ano de 2011, em que se
destacou que a maioria é do sexo masculino, com idade média de 39 anos, egresso
de Instituição de Ensino Superior (IES) particular. Conforme dados do Conselho
Federal de Administração (CFA), em agosto de 2013 havia 333.265 Administradores
cadastrados no País, sendo 18.455 no Distrito Federal
2.6 Formas de acesso ao curso
O ingresso nos Cursos de Graduação em Administração se dá por meio de
vestibular, ProUni, FIES, reabertura de matrícula, transferência Interna de curso,
reingresso após abandono ou cancelamento, transferência externa, portadores de
Diploma de Curso de Graduação.
2.6.1 Requisitos para ingresso
Para ingresso nos Cursos de Graduação em Administração da FETAG é
necessário:
 Existência de vagas demonstrada em Edital específico;
 Aprovação e classificação em processo seletivo próprio;
 Realização de matrícula.
2.7 Avaliação do desempenho escolar do discente
Todos os aspectos do desempenho do acadêmico serão avaliados conforme
especificado no módulo da disciplina (estudos dirigidos, trabalhos, participação e
postura em sala de aula, simulados, provas, entre outros).
São objetivos da avaliação do aluno:
a) Compreender o seu processo de aprendizagem;
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b) Oferecer
informações
para
mudança
ou
referendamento
dos
procedimentos de ensino;
c) Verificar o nível de aprendizagem individual e coletiva de cada conteúdo;
d) Fornecer ao aluno informação sobre seu desempenho, para que possa
tomar medidas em prol de uma melhor aprendizagem;
e) Servir como indicador para avaliação Institucional
A avaliação será por intermédio de duas provas escritas, valendo cada uma
70% da nota e 30% destinado a trabalhos, conforme descrição abaixo:
a) No semestre serão aplicadas 02 (duas) provas, conforme datas previstas
no calendário acadêmico, valendo cada uma 7,0 (sete) pontos. A 1ª
avaliação semestral terá peso “1” e a 2ª terá peso “2”. Serão realizados
trabalhos antes da 1ª e da 2ª avaliação semestral, valendo 3,0 (três)
pontos que serão somados a cada nota obtida nas provas;
b) O grau de cada avaliação será composto pela nota da prova mais nota do
trabalho multiplicado pelo seu respectivo peso. A nota final (NF) será
formada pelo somatório dos graus obtidos em cada avaliação, dividido por
“3” (peso). O aluno que obtiver nota final igual ou superior a 7,0 (sete)
estará aprovado;
c) O aluno que obtiver nota final (NF) inferior a 7,0 (sete) realizará o exame
final de todo conteúdo do semestre, e para ser aprovado deverá tirar nota
igual ou superior a 7,0. Caso tire nota inferior a 7,0 (sete) o aluno será
reprovado na disciplina;
d) Fórmula: MF = A1x1 + A2x2
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MF = Média Final
A1 = Nota obtida na 1ª avaliação
A2 = Nota obtida na 2ª avaliação
A FETAG pode conceder frequência correspondente a, no máximo, 10% (dez
por cento) da carga horária total do curso, aos alunos que participem como
conferencistas, debatedores, ouvintes ou integrantes de eventos técnico-científicos,
artístico-culturais ou outras atividades de extensão e projetos de pesquisa, em
caráter complementar ao currículo do curso a que está vinculado.
16
Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado
na disciplina o aluno que não tenha frequência, no mínimo, igual a setenta e cinco
por cento das aulas e demais atividades programadas. A verificação e o registro de
frequência são de responsabilidade do professor, e seu controle é de
responsabilidade da Secretaria Acadêmica.
Compete ao professor da disciplina elaborar os exercícios escolares sob a
forma de provas e determinar trabalhos, bem como julgar-lhes os resultados. Os
exercícios escolares, em número mínimo de dois por período letivo, visam à
avaliação progressiva do aproveitamento do aluno e constam de trabalhos escritos,
seminários, provas e outras formas de verificação previstas no plano de ensino da
disciplina.
O exame final realizado no fim do período letivo visa à avaliação da
capacidade do domínio do conjunto da disciplina e consta de prova escrita. A cada
verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em grau numérico de
zero a dez. Atribui-se nota zero ao aluno que deixar de submeter-se à verificação
prevista na data fixada, bem como ao que nela utilizar-se de meio fraudulento.
Será promovido ao período seguinte o aluno aprovado em todas as disciplinas
do semestre cursado, admitindo-se ainda a promoção com dependência em duas
disciplinas.
O aluno promovido em regime de dependência deverá matricular-se
obrigatoriamente em todas as disciplinas do semestre que passou a cursar,
condicionando-se à matrícula nas disciplinas da nova série à compatibilidade de
horários, aplicando-se a todas as disciplinas as mesmas exigências de frequência e
aproveitamento.
O aluno que tenha extraordinário aproveitamento nos estudos poderá solicitar
à Coordenação do Curso de Administração, por meio de requerimento próprio,
aplicação de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por
banca examinadora especial, para ter abreviada a duração de seu curso, de acordo
com as normas do Sistema Federal de Ensino.
2.8 Formação educacional em Administração
17
Assim como a própria Administração, a visão de formação do Curso assume
postura de formação integral. Essa visão ultrapassa a do mero ensino e busca
promover a qualidade compatível com as necessidades da Administração,
considerando os sentimentos, pensamentos, informações e interpretações do
acadêmico, relativamente aos conhecimentos adquiridos por eles.
Esse aprendizado que começa com a prática, é adquirido por meio dela e, de
uma maneira ou de outra, a ela reverte. O conhecimento se dá a partir da evolução
conjunta da teoria e da prática, necessariamente interligando-as, entrelaçando-as.
Tal simbiose está sempre presente onde quer que ocorra o conhecimento.
A aprendizagem é uma aquisição. Uma vez adquirida, tende a se perpetuar.
Quanto mais se trabalha o conteúdo da aprendizagem ou a habilidade adquirida,
mais ela se amplia. Quanto mais se repete, mais se institucionaliza. Quanto mais
institucionalizada, mais tende para a permanência.
Por isso, desaprender é muito mais difícil do que aprender. O desaprender
contraria a motivação natural do acadêmico, coloca-o na contramão da história,
significa uma frustração profunda, um enorme desperdício de energia. Implica jogar
fora a experiência adquirida, abrir mão de crenças, valores, conhecimentos e
práticas costumeiras. Gera uma grande sensação de perda, a qual vem sempre
acompanhada de insegurança e ambiguidade. Desaprender significa abandonar a
rotina, modificar hábitos, os maiores geradores de apego ao status quo.
Paradoxalmente, a sociedade do conhecimento é também caracterizada como a era
da desaprendizagem, porque, para receber o novo da realidade cotidiana, é preciso
abandonar o velho que a história construiu.
Desaprender é ser capaz de despojar-se do velho, de não se sentir ameaçado
com o novo, de ter esperança na capacidade humana de construir algo melhor, de
usar a liberdade de ser e de fazer acontecer aquilo que se deseja. Nesse sentido,
desaprender é condição para aprender, para mudar, para transformar.
Reaprender é a única forma de compensar a dor da mudança. Reaprender é
reiniciar um processo de aprendizagem. Envolve uma transição, uma transformação,
uma mudança de patamar. Mas a dificuldade de lidar com as mudanças reporta a
diferentes níveis de aprendizagem.
O processo de formação deve estar fundamentado em princípios educativos
que apontem para um sentido de participação, no qual o educando é visto como ser
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ativo, sujeito responsável e solidário que busca a conscientização por meio da
compreensão dos fenômenos na sua totalidade.
O aprendido não decorre de uma imposição de memorização, mas do nível de
crítica do conhecimento, ao qual se chegará pelo processo de compreensão,
reflexão e crítica.
Aprender é, portanto, passar de uma visão sincrética e ingênua da realidade
(senso comum) para uma visão sintética, clara e unificada, dessa mesma realidade
(senso crítico), midiatizada pela análise que se faz por meio do conhecimento
trabalhado. Ao final desse processo de ensino, o aluno terá clareza da sua posição
como integrante de uma sociedade.
Atentos à formação do profissional e vendo neste o cidadão que irá enfrentar
o mercado de trabalho e a própria vida, para o que se requer uma dinamicidade
cada vez mais atuante é que se busca formá-los, e nos inspirando-se nos preceitos
da educação permanente, considerando a educação como um processo ininterrupto
de aprofundamento, tanto da experiência pessoal como da vida coletiva, que se
traduz pela dimensão educativa que cada ato, cada gesto.
Acredita-se que por meio da preparação para uma educação permanente,
oferta-se ao educando a possibilidade de uma reorientação e formação de novos
conhecimentos e atividades em qualquer momento de sua vida, seja por meio de
conhecimentos trabalhos em instituições formais de ensino ou mesmo na
comunidade.
2.9
Metodologia
e
atividades
pedagógicas
de
ensino/aprendizagem
Metodologia
A FETAG exige de seus professores a adoção de práticas pedagógicas
centradas nas iniciativas dos alunos. Os métodos utilizados, além de propiciar o
diálogo, respeitar os interesses e os diferentes estágios do desenvolvimento
cognitivo dos acadêmicos, devem favorecer a autonomia e a transferência de
aprendizagem, visando não apenas ao saber fazer, mas, sobretudo, ao saber o
porquê está fazendo.
19
As práticas pedagógicas exigidas pela FETAG deverão contribuir para o
desenvolvimento de habilidades e competências relativas ao ato de se relacionar, de
liderar, de valorizar a busca do conhecimento permanente, de iniciativa, de
flexibilidade, de criatividade, de persistência, de conduta ética e de responsabilidade
social e de cidadania, de analisar contextos, de planejamento e organização, de
resultado com a qualidade, de empreender, de gerenciar pessoas e recursos
escassos, de tomada de decisão, de negociação, de comunicação e raciocínio
lógico, analítico e crítico.
As práticas pedagógicas exigidas pela FETAG condizem com a proposta
pedagógica do Curso, principalmente no que concerne:
I-
ao contexto em que se encontra inserido o Curso;
II -
aos objetivos do Curso;
III - ao perfil do acadêmico baseado em competências;
IV - ao perfil do professor;
V-
aos conteúdos curriculares e
VI - com a sistemática de avaliação
Elas favorecem a contextualização e a interdisciplinaridades dos conteúdos
programáticos para os acadêmicos perceberem a sua aplicabilidade junto às
organizações e o meio.
Para que haja interdisciplinaridade dos conteúdos ministrados, as práticas de
ensino-aprendizagem utilizadas pela FETAG são favoráveis ao diálogo permanente
com outros conteúdos do próprio semestre e com os conteúdos dos semestres
anteriores e posteriores. Um diálogo que pode ser de questionamento, de
confirmação, de complementação, de negação, de ampliação, de iluminação de
aspectos não distinguidos.
As ações pedagógicas propostas pela FETAG incluem estudos de caso,
estágios curriculares, relatos de experiências, painel de debates e pesquisas de
campo. Desta forma priorizam o favorecimento da integração da teoria com a
prática, visando à demonstração da utilidade e da aplicabilidade dos conteúdos
ministrados em sala de aula.
I.
estudos de caso: o aprendizado por meio de cases pode se dar,
basicamente, por três modos – preparação individual, pequenos grupos
de discussão e grandes grupos de discussão;
20
II.
pesquisas de campo na modalidade “case avaliativo” : tem por objetivo a
intervenção;
III.
relatos de experiências: os relatos de experiências vivenciados pelos
docentes e professores podem servir de exemplos para favorecer a
integração da teoria com a prática;
IV.
painéis de debates: os painéis de debates de caráter teórico e/ou prático
ajudam o acadêmico a compreender com mais facilidade os diferentes
pontos de vistas dos colegas e do professor como coordenador do
fechamento do debate;
V.
metacognição: o desenvolvimento das estratégias de metacognição
representa, sem dúvida um grande desafio no campo da educação.
Ajudar o acadêmico a incrementar o próprio processo de aprender, a ter
controle sobre sua capacidade de processar informações, é uma tarefa
desafiadora e necessária.
A FETAG entende que as diferentes estratégias de ensino-aprendizagem só
terão valor, na prática, se os professores de cada módulo integrado de
conhecimento desenvolver em conjunto um planejamento sequencial e cumulativo
dos conteúdos, dos métodos de ensino e do sistema de avaliação para facilitar o
processo de ensino-aprendizagem. Esta concepção exige um diálogo permanente
dos docentes antes, durante e após a conclusão de cada semestre/módulo integrado
de conhecimento.
Desta forma, a FETAG, exige uma postura profissional de seus professores
para que possam fazer frente ao processo de aprendizagem dos discentes.
2.9.1 Tecnologia de informação no processo de ensino/aprendizagem
No atual contexto social, as modernas tecnologias de informação tem papel
relevante nos processos de ensino e aprendizagem. O acesso das pessoas às
atuais formas de comunicação, facilitado até por políticas públicas de inclusão
digital, exige que se dê especial atenção a essas ferramentas. Tanto porque são
objeto de demanda dos discentes, quanto porque representam um expressivo
21
incremento nos resultados almejados pela FETAG, principalmente no que se refere à
preparação dos seus alunos para o mercado de trabalho.
Mesmo porque o êxito das instituições públicas e privadas, empresariais ou
não, tem dependido, cada vez mais, das hodiernas tecnologias da informação, o que
impõe sua utilização nos processos de ensino e aprendizagem, em especial nos
cursos de Administração. Para tanto, a FETAG disponibiliza um laboratório de
informática para os discentes utilizarem no período de segunda a sexta-feira, das 8h
às 22h.
2.10 A Formação do Bacharel em Administração
A formação dos Administradores tem provado que a aquisição das habilidades
básicas, em especial a habilidade conceitual, cria alternativas para o indivíduo, em
termos de carreira e de vida. As habilidades adquiridas pelo profissional facilitam a
execução de suas tarefas, enriquecendo sua compreensão diante da realidade:
pessoas com mais e melhores conhecimentos e com habilidades desenvolvidas
tornam-se autoconfiantes e contribuem para a criação de um clima organizacional
seguro.
Gerenciar é pensar, decidir, agir, é fazer acontecer, obter resultados, que,
além de serem definidos, previstos, analisados e avaliados, têm a característica
especial de serem alcançados por meio de pessoas envolvidas, em constante
interação num contexto sistêmico.
O Administrador quer pertença a uma organização pequena, média ou
grande, quer atue em organizações públicas ou privadas empresarias ou não, deve
estar preocupado em aumentar continuamente sua competência técnica, humana e
conceitual. Deve ter consciência de que as situações não são mais ordenadas e
estruturadas como antigamente. Deve ainda estar consciente de que o sucesso não
é mais só de sua competência, mas de sua interação com o grupo, integrando
informações e compartilhando responsabilidades.
A FETAG acredita que a academia é o local de apropriação do conhecimento,
por meio da transmissão de conteúdos, dando-se ênfase na intervenção do
professor, sendo o aluno um ser passivo, um receptáculo de conhecimentos
22
escolhidos e elaborados por outros para que ele se aproprie a destes. Todo esse
panorama pode ser modificado para se trabalhar melhor o raciocínio sistêmico e
principalmente os inter-relacionamentos.
Além disso, a FETAG definiu como conduta institucional e acadêmica uma
linha de pensamento democrática, em respeito à individualidade e às minorias,
voltada para os princípios éticos e comunitários, com vistas à produção de
conhecimentos sólidos e de elevado nível técnico e social.
Dessa forma, o curso de Bacharelado em Administração da FETAG, tem
como orientação os seguintes fundamentos na formação dos seus acadêmicos:
2.10.1 Habilidade técnica
Pode-se entender que esta habilidade leva a compreensão e ao domínio de
um determinado tipo de atividade. Envolve conhecimento especializado, habilidade
analítica dentro da especialidade e facilidade no uso das técnicas e do instrumental
da disciplina específica.
Esta é a habilidade típica de um profissional que executa seu trabalho
pessoalmente, como um engenheiro, professor, mecânico ou motorista. Quando os
Administradores iniciam suas carreiras nas organizações, normalmente utilizam em
maior proporção a habilidade técnica. Esta habilidade é adquirida por meio de
experiência, educação e treinamento profissional, dentro ou fora da academia.
2.10.2 Habilidade humana
É a habilidade que demonstra a capacidade das pessoas trabalharem com
eficácia como membros de uma equipe e de conseguirem esforços cooperativos nos
grupos no sentido de alcançarem os objetivos definidos. Refere-se às aptidões para
trabalhar com pessoas e para obter resultados por meio destas pessoas. Requer
capacidade para criar uma atmosfera de segurança, para comunicar e encorajar a
comunicação entre subordinados e para compreender as necessidades e
motivações dos membros do grupo.
23
2.10.3 Habilidade conceitual
A habilidade conceitual, que pode também ser entendida como visão
sistêmica e que envolve a habilidade de visualizar a instituição como um conjunto
integrado, implica na capacidade de se posicionar no ponto de vista da organização,
perceber como as várias funções são interdependentes e como uma alteração em
uma delas afeta todas as demais.
Implica ainda na capacidade de visualizar a organização dentro do seu
ambiente externo, e compreender as forças políticas, econômicas, tecnológicas e
sociais que atuam sobre ela. Implica, não só em reconhecer essas relações, mas em
saber destacar os elementos significativos em cada situação, e em identificar a
alternativa mais adequada para ação ou decisão, considerando todos os aspectos
acima.
Como parte das habilidades conceituais, o Administrador tem de saber
conviver, compreender e lidar com situações complexas e ambíguas. Isso requer
maturidade, experiência e capacidade para analisar pessoas e situações.
Deve
existir
um
cuidado
maior
na
avaliação
da
importância
do
desenvolvimento da habilidade conceitual, tendo em vista que a evolução desta
habilidade chega ao pensamento sistêmico, embora não se deva deixar de lado as
demais habilidades, principalmente a habilidade humana.
2.10.4 Visão da habilidade
O Curso de Bacharelado em Administração foi desenvolvido com a visão de
preparar um profissional completo, de cuja formação farão parte as habilidades
técnicas do seu trabalho, as habilidades humanas e conceituais, a compreensão da
importância e do impacto de seu trabalho na sociedade, o domínio da lógica e da
linguagem, e da habilidade de gestão para dirigir equipes de trabalho em
organizações ou em negócio próprio.
Desta forma, o conjunto de habilidades definidas no capitulo anterior é
norteador das práticas pedagógicas e estratégicas do Curso de Bacharelado em
Administração e se consolida na modelagem do curso, que tem por princípios, na
24
perspectiva acadêmica, o seguinte enunciado de suas habilidades: o Curso de
Bacharelado em Administração da FETAG quer ser reconhecido pela mais alta
excelência na formação do Administrador.
2.11 Estágio curricular supervisionado
A finalidade básica do estágio é propiciar aos estudantes a complementação
do ensino e da aprendizagem a serem planejados, executados, acompanhados e
avaliados, segundo os currículos e programas escolares da FETAG, constituindo-se
assim em instrumento de integração, em termos de treinamento prático,
aperfeiçoamento técnico cultural, científico e relacionamento humano.
É a aprendizagem realizada por meio de atividades correspondentes ao
campo profissional da habilitação pretendida.
Ocorre sob a supervisão de um
profissional pertencente ao quadro de pessoal do órgão/empresa, onde o aluno
realizará o estágio, doravante chamado “Campo de Estágio” e é acompanhado por
um orientador pertencente ao quadro de professores da FETAG.
O estágio será realizado pelo aluno, no campo de estágio em que possa
desempenhar atividades compatíveis com sua formação universitária, na área de
Administração. Durante o processo, o aluno será orientado e avaliado no ambiente
do campo de estágio pelo “Supervisor do estágio” e terá assistência na FETAG do
“Professor Orientador”, dentro de condições estabelecidas e será cumprido nas
seguintes etapas:

Etapa de vivência na empresa pelo aluno, orientado e avaliado por um
supervisor.

Etapa de atividade acadêmica do aluno, dirigida por um Professor
Orientador.

O estágio supervisionado, à semelhança de outras disciplinas acadêmicas,
terá a presença e um orientador com a finalidade de acompanhar e
orientar suas atividades, dentro das condições estabelecidas.
Em situações excepcionais, o estágio poderá ser substituído por um trabalho
escrito individual, com abordagem teórico-prática, em área compatível com a
formação por solicitação do aluno, mediante aprovação do Professor Coordenador
do Estágio.
25
2.11.1 Aspectos legais do estágio supervisionado
O estágio de estudantes não se confunde com emprego, quer de caráter
temporário, quer de duração indeterminada. São figuras totalmente distintas. Logo,
não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, entre as partes, e é
regulamentado por legislação específica (Lei nº 6.494, de 07/12/77, Artigo 4º e
Decreto nº 87.497, de 18/08/82, Artigo 6º), com as alterações introduzidas pela Lei
nº 9394, de 20;12;96.
A caracterização e a definição do estágio dependem de instrumento jurídico
celebrado entre a parte concedente (empresa ou órgão público) e o próprio aluno,
com a intervenção da FETAG.
A FETAG pode recorrer aos serviços de agentes de integração, públicos ou
privados, que atuarão entre essa e as empresas interessadas, mediante condições
acordadas em instrumento jurídico adequado (Anexos I e II).
2.11.2 Objetivos específicos do estágio
O Estágio Supervisionado tem como objetivos específicos:

Aprimorar os conhecimentos adquiridos na formação universitária;

Aplicar métodos e técnicas específicas para solucionar problemas da sua
área de conhecimento do aluno;

Despertar o espírito de criatividade e de iniciação à pesquisa;

Obter uma visão global dos diversos aspectos envolvidos nas atividades
profissionais a área de opção do aluno;

Realizar trabalho em equipes interdisciplinares com vista à integração de
atividades afetas à área de sua opção.
2.11.3 Áreas de estágio
São consideradas áreas de estágio aquelas compatíveis com a formação
26
profissional na área de Administração, definidas no Manual de Orientação do Estágio
Supervisionado.
2.11.4 Duração e carga horária do estágio
O estágio Supervisionado será realizado nos 5º, 6º, 7º e 8º semestres do
Curso de Administração. No 5º semestre o aluno realiza o Estágio Supervisionado I,
no 6º semestre o Estágio Supervisionado II, no 7º semestre o Estágio
Supervisionado III e no 8º semestre o Estágio Supervisionado IV, com carga horária
de 100 horas cada estágio, totalizando 400 horas de atividade de estágio
integralizado no Curso.
A normatização a respeito da construção dos relatórios de estágios que deve
ser apresentado pelos alunos matriculados na disciplina nos 5º, 6º 7º e 8º semestres
está estabelecida no Manual de Orientação de Estágio Supervisionado do Curso de
Administração da FETAG.
2.11.5 Supervisão de Estágio
A Supervisão do Estágio será exercida pelo profissional definido pela Direção,
que atenderão os alunos nos diversos turnos de funcionamento da faculdade, com
as atribuições a seguir:

Propor, quando necessário, atualizações relativas às normas do Estágio;

Propor à Direção da FETAG, a celebração de novos convênios de
interesse do estágio curricular;

Orientar o aluno quanto à escolha da área de estágio considerando seu
desempenho escolar, fornecendo-lhe as diretrizes para a elaboração do
Plano de Estágio;

Acompanhar a realização do estágio, interagindo com o supervisor de
estágio e/ou estagiário em caso de anormalidade;

Coordenar o processo de estágio junto às empresas;

Elaborar o planejamento das atividades de estágios e submeter à
apreciação ao Coordenador do Curso;
27

Orientar e acompanhar o aluno na execução do estágio na empresa;

Contatar o coordenador, sempre que a situação o exigir.
2.11.6 Professor orientador
Compete ao professor orientador do estágio:

Orientar e acompanhar o aluno na execução do Plano de Estágio (anexo
VI) proposto e aprovado e na elaboração do Relatório Final do Estágio
(anexo X);

Avaliar o aluno durante o estágio;

Informar ao Supervisor(a) e Coordenador do Curso a ocorrência de
anormalidade fora de sua esfera de competência;

Orientar o aluno na elaboração do Relatório de Estágio.
2.11.7 Aluno estagiário
Compete ao aluno estagiário:

Receber do seu orientador as atividades a serem realizadas durante o
período do estágio;

Cumprir o cronograma estabelecido pelo orientador;

Elaborar o relatório final do estágio seguindo as orientações obtidas no
âmbito acadêmico e no campo de estágio, acompanhado pelo Orientador.
2.11.8 Processo do estágio
São as seguintes as fases do processo de estágio:

Efetuar matrícula na disciplina Estágio Supervisionado, ofertada no 5º, 6º,
7º e 8º semestres do curso de Administração;

Participar da 1ª Reunião de Coordenação com o Professor Orientador na
qual se fará a entrega do Manual de Orientação de Estágio e será
recebida a documentação prevista no Manual;

Participar das orientações conforme cronograma definido pelo orientador
28
do Estágio;

Entregar documentação comprobatória, emitida pela organização onde o
aluno realizará o estágio;

Entregar o Relatório de Estágio no final do semestre, em data estabelecida
pela supervisão de estágios de FETAG.
2.11.9 Alunos que trabalham na área da Administração
Estagiando em alguma organização privada ou órgão público, desenvolvendo
atividades em uma das áreas de Estágio previstas no Manual de Estágio da FETAG,
o aluno deverá apresentar documentação comprovante de suas atividades na área.
Para cada estagiário a empresa deverá designar um supervisor para
acompanhar os trabalhos e servir de ponto de ligação com a Supervisão de Estágio
na Faculdade.
2.11.10 Alunos que não trabalham na área da Administração
É de responsabilidade do aluno a procura obtenção de vaga para realizar seu
estágio. Complementarmente, a FETAG utilizará os mecanismos disponíveis e
facilitará o encaminhamento de alunos às empresas interessadas.
2.11.11 Regulamento de estágio da FETAG
29
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
TÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS E FINALIDADES
Art. 1º - O presente regulamento tem por finalidade normatizar o sistema
de estágios supervisionados a que devem se submeter os alunos do curso de
Administração da Faculdade Evangélica de Taguatinga - FETAG.
TÍTULO II
DOS ESTÁGIOS
CAPÍTULO I
Da Definição
Art. 2º - Estágio é o período de atividades de aprendizagem social,
profissional e cultural proporcionado ao estudante, pela participação em situações
reais de vida e de trabalho em seu meio, sendo realizado na comunidade em geral
ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob responsabilidade e
coordenação da instituição de ensino (Decreto nº 87497/82 – Lei nº 6494/77).
CAPÍTULO II
Dos Objetivos
Art. 3º - O estágio tem como objetivo estabelecer um elo entre a
Instituição de Ensino Superior, a Comunidade e o aluno com a tríplice intenção de:
a)
Completar a formação do estudante, dotando-o do instrumental prático
indispensável
ao
perfeito
desempenho
de
sua
futura
atividade
profissional;
b)
Aperfeiçoar a formação profissional de acordo com as exigências do
mercado de trabalho;
c)
Estabelecer um canal retro-alimentador entre a teoria e a prática,
desenvolvidas pela Instituição e Comunidade.
d) Oportunizar ao aluno a vivência de situações concretas de vida e de
trabalho que lhe possibilitem a integração dos conhecimentos teóricos e práticos, e
30
tal como expressa o conceito de prática no Parecer CNE/CP 9/2001, o estágio
curricular supervisionado é o momento de efetivar, sob a supervisão de um
profissional experiente, um processo de ensino – aprendizagem, que se tornará
concreto e autônomo quando da profissionalização deste estagiário.
TÍTULO III
DA COORDENAÇÃO
Art. 4º - A Coordenação de Estágio está subordinada administrativamente
à Coordenação do Curso de Administração.
Art. 5º
A Coordenação de todas as atividades de estágio será exercida
por um professor do Curso indicado por seu Coordenador e designado pelo Diretor
Geral.
CAPÍTULO I
Das atribuições da coordenação
Art. 6º - Compete à Coordenação de Estágios:
a)
Executar a política de estágios regimentada pela FACULDADE
EVANGÉLICA DE TAGUATINGA - FETAG;
b)
Redigir e baixar normas e instruções para o estágio, bem como para os
Professores Supervisores, que deverão ser submetidas à apreciação do
Colegiado do Curso e do Conselho Superior;
c)
Informar, entre os alunos do Curso de Administração, qualquer
informação ligada ao estágio;
d)
Acompanhar o desenvolvimento dos estágios, mantendo para isso uma
ficha de acompanhamento e avaliação que contenha todas as
informações necessárias;
e)
Registrar as notas atribuídas pelos Professores Supervisores e
encaminhar à Coordenação;
f)
Providenciar e ampliar a abertura de campos de estágios curricularesprofissionalizantes;
g)
Fazer reuniões com os alunos para apresentação do regulamento e das
normas de estágio, bem como de sua dinâmica de funcionamento;
31
h)
Fazer reuniões com os alunos para apresentação de estudos de casos
e/ou relatórios das áreas básicas que estagiou;
i)
Implantar e desenvolver uma política de divulgação da importância do
estágio junto às Instituições Conveniadas;
j)
Propor a mudança deste Regimento à Coordenação do Curso, quando
achar conveniente, devendo esta submetê-la ao Conselho Superior;
k)
Apresentar, semestralmente, relatório geral das atividades e do
desempenho dos alunos do estágio à Coordenação do Curso;
l)
Convocar reuniões com Professores Orientadores e alunos para tratar
de assuntos relacionados ao estágio;
m)
Enviar à Coordenação do curso de Administração, ao final de cada
período letivo, os resultados obtidos pelos estagiários;
n)
Desenvolver outras atividades inerentes ao estágio.
TÍTULO IV
DA LEGISLAÇÃO
Art. 7º - A atividade de estágio desenvolvida no referido curso, obedece à
seguinte legislação:
a) Lei 9394/96- LDB
b) A Lei nº 6.494, de 07/12/77, publicada no Diário Oficial da União em
09/12/77, página 16.870;
c) O Decreto nº 87.497, de 18/08/82, publicado no Diário da União em
18/08/82, página 15.142;
d) Parecer CNE/CP 009/2001;
e) Parecer CNE/CP 21/2001;
f) Parecer CNE / CP 28 / 2001;
g) Parecer CNE/CES 492/2001;
h) Parecer CNE/CES 289/2003;
i) Parecer CNE/CES 269/2004;
j) Resolução Nº 02-CES, de 18 de junho de 2002;
k) Resolução CNE CP 2, de 19 de fevereiro de 2002;
l) Resolução n° 006/2003 – CONEPE;
m) O presente Regulamento Interno;
32
n) As
normas
regimentais
da
FACULDADE
EVANGÉLICA
DE
TAGUATINGA - FETAG;
o) As normas regimentais da entidade concessionária onde o estágio se
realizará.
TÍTULO V
DO ESTÁGIO CURRICULAR
Art. 8º - Entende-se por Estágio Supervisionado o período de exercício
pré-profissional, previsto em currículo, em que o estudante de graduação permanece
em contato direto com o ambiente de trabalho, desenvolvendo atividades
profissionais junto a Instituição e sob a supervisão do professor Orientador da IES,
avaliáveis em nota, com duração, supervisão e avaliação determinados no currículo.
Art. 9º O estágio deverá ser de 400 horas e realizado a partir da metade
do curso (5º, 6º, 7º e 8º semestres).
Art. 10 - É obrigatório ao estagiário a integralização da carga horária
prevista, para efeito de conclusão do curso.
Art. 11 - Deverá ser observada, por parte do estagiário, a carga horária
fixada no Termo de Compromisso, documento obrigatório (Lei nº 6.494 de 07/12/77),
firmado entre a Coordenação de Estágio e a Organização onde o aluno realizará o
estágio.
Art. 12 - O estágio realizar-se-á, obrigatoriamente, nas seguintes áreas
de Administração: Recursos Humanos (Gestão de Pessoas); Marketing; Produção e
Operações; Finanças; Logística e Materiais.
Art. 13 - Só poderão estagiar os alunos regularmente matriculados nas
disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado.
Parágrafo único: Na integralização da carga horária total poderão ser
incluídas horas destinadas ao planejamento, orientação paralela e avaliação das
atividades, que não devem exceder 20% da carga horária destinada ao estágio e
prevista no currículo pleno do curso.
CAPÍTULO I
Designação dos Professores Orientadores
33
Art. 14 - A designação dos Professores Orientadores será de
competência da Coordenação do Curso de Administração, juntamente com a
Supervisão de Estágios da FETAG.
Art. 15 - Os Orientadores deverão ser professores de disciplinas afins a
área de estágios desenvolvida pelo aluno.
CAPÍTULO II
Da Supervisão
Art. 17 - Compete ao Professor Orientador:
a) Auxiliar tecnicamente à Supervisão de Estágio e ao estagiário na elaboração
e desenvolvimento do Estágio;
b) Acompanhar os alunos no campo de estágio demonstrando as ações em que
ele não tenha segurança;
c) Proporcionar condições para que o aluno aproveite as oportunidades de
aprendizagem;
d) Cooperar com a Coordenação do Curso na abertura de campos de Estágio;
e) Participar das reuniões convocadas pela Supervisão de Estágio e apresentar
informações, quando solicitado, dando ciência do andamento dos trabalhos
que estão sob sua orientação;
f)
Avaliar os relatórios mensais dos estagiários e encaminhar à Supervisão do
Estágio;
g)
Atribuir nota ao Relatório de Estágio.
CAPÍTULO III
Dos Deveres dos Estagiários
Art. 18 - Os estagiários terão junto à Supervisão de Estágios os seguintes
deveres:
a) Preencher os requisitos necessários ao desenvolvimento do Estágio de
acordo com o Artigo 13º deste Regulamento;
b) Cumprir
as
determinações
constantes
do
convênio
e
Termo
de
Compromisso;
c) Elaborar e entregar relatórios no prazo final de cada etapa do estágio, de
acordo com a data prevista pelo professor supervisor do estágio;
34
d) Empenhar-se na busca de conhecimento e assessoramento necessário ao
desempenho das atividades de estágio;
e) Manter contato semanal com o Professor Orientador para discussão do
andamento do estágio;
f)
Elaborar o Relatório de Estágio, segundo as instruções do Professor
Orientador, do presente Regulamento e do Manual de Orientação de Estágio
Supervisionado de Administração.
Art. 19 - O estagiário que desenvolve seu estágio na instituição que
trabalha deverá fazê-lo fora de suas atividades de rotina.
CAPÍTULO IV
Das Instituições Conveniadas
Art. 20 - Entende-se por Instituição Conveniada aquela que propiciar
campo de estágio aos alunos do curso de Administração, dando-lhes oportunidades
para completarem sua formação profissional.
Art. 21 - As Instituições Conveniadas devem colaborar com a realização
de estágio, proporcionando por meio da atuação do Supervisor nomeado pela
organização:
a) Supervisão e avaliação do aluno durante o período de Estágio;
b) Condições ao estagiário para atingir os objetivos definidos nos programas de
Estágio Supervisionado de cada área do Curso de Administração.
CAPÍTULO V
Do Manual de Orientação
Art. 22 - O Manual de Orientação de Estágio Supervisionado elaborado
pela Coordenação do Curso tem por objetivo esclarecer aos profissionais e alunos
envolvidos no estágio sobre os objetivos, normas e rotinas do estágio.
Art. 23 - Este Manual deverá ser entregue aos alunos estagiários, aos
Professores Orientadores e Supervisores das Instituições onde os alunos realizarão
os estágios.
CAPÍTULO VI
Dos Relatórios
35
Art. 24 - Ao final de cada estágio o aluno apresentará ao Professor
Orientador um relatório, sendo o Relatório do Estágio I no final do 5º semestre, do
Estágio II no final do 6º semestre, do Estágio III no final do 7º semestre e do Estágio
IV no final do 8º semestre.
Art. 25 - No Manual de Orientação de Estágio Supervisionado de
Administração o aluno encontrará as diretrizes para construção dos relatórios.
Art. 26 - Além do relatório, o Professor Orientador poderá exigir relatórios
adicionais, estudos de caso ou outras informações necessárias para o sistema de
avaliação.
Parágrafo único: Compete à Coordenação do Curso, juntamente com a
Supervisão de Estágio da FETAG, julgar as situações excepcionais mediante
justificativa apresentada pelo estagiário.
CAPÍTULO VII
Da Avaliação
Art. 27 – A avaliação, enquanto processo contínuo e sistemático de
reflexão global da prática educativa abrangerá aspectos relacionados à prática
pedagógica do Professor Orientador, ao desempenho do estagiário e aos objetivos
traçados nos projetos ou propostas pedagógicas desenvolvidas.
Art. 29 – A avaliação do desempenho do estagiário envolverá a análise
de aspectos de posturas técnico-político-profissionais, levando-se em consideração
a Normatização Acadêmica da Faculdade Evangélica de Taguatinga – FETAG,
observando-se:
I – As atividades efetuadas pelo aluno conforme programação das
disciplinas com instrumentos e critérios de avaliação pré-fixados.
II – Aproveitamento e desenvolvimento do aluno quanto ao emprego
adequado de conceitos, hábitos de reflexão e análise, capacidade de aplicação de
conhecimentos de forma globalizada, fomento da produção de novos saberes e
comprometimento com o trabalho realizado.
Art. 30– As avaliações serão feitas pelo Professor Orientador. Para ser
aprovado na disciplina Estágio Supervisionado o aluno deve tirar nota igual ou
superior a 7,0 (sete).
36
CAPÍTULO VIII
Das Disposições Finais
Art. 31 - A realização do estágio é obrigatória para a conclusão do curso
de Administração.
Art. 32 - Os casos omissos no presente regulamento serão resolvidos de
acordo com a decisão do Conselho Superior da Faculdade Evangélica de
Taguatinga - FETAG.
2.12 Normatização das atividades complementares
CRITÉRIOS DE NORMATIZAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
“ATIVIDADES COMPLEMENTARES” DEFINIDO POR:
AACC – ATIVIDADES ACADÊMICAS, CIENTÍFICAS E CULTURAIS
O Presidente do Conselho Superior, aqui representado pelo Diretor Geral da
Faculdade Evangélica de Taguatinga – FETAG, considerando necessidade de
regulamentar o componente curricular “Atividades Complementares Acadêmicas,
Científicas e Culturais”, doravante denominado AACC e, no uso das atribuições
legais previstas no Regimento Interno da Faculdade Evangélica de Taguatinga, após
aprovação do conselho, edita a seguinte:
RESOLUÇÃO:
Art.1º O presente normatização baseia-se na obrigatoriedade do cumprimento das
horas destinadas às Atividades Complementares, definida nesta IES com “Atividades
Complementares Acadêmicas, Científicas e Culturais”, doravante denominado AACC
dos Cursos de ADMINISTRAÇÃO – 200 horas-aula; CIÊNCIAS CONTÁBEIS - 200
horas-aula; conforme exigências legais e diretrizes curriculares para os referidos
Cursos.
Art. 2º As AACC constituem-se em um dos componentes curriculares dos cursos de
graduação, oferecidos pela FETAG, e possuem carga horária com subdivisões
fixadas pelo currículo pleno de cada curso.
Art. 3º As AACC são práticas de aprendizagem que complementam a formação
intelectual do aluno.
§1 Essas práticas devem ser buscadas pelo aluno, dentro de sua área de
formação.
§2 O aluno que participar de eventos promovidos por outras Instituições deve
submeter o certificado de participação, em qualquer nível (apresentador, ouvinte,
palestrante etc.) à validação na FETAG.
37
§3 A FETAG responsabiliza-se pela divulgação de eventos acadêmicos, científicos
e culturais, referentes aos Cursos por ela ministrados, que chegarem a tempo ao
seu conhecimento.
Art. 4º O objetivo das AACC é promover a participação dos alunos em atividades de
formação científica, tecnológica, cultural ou de extensão acadêmica.
Art. 5º Cada Coordenação de Curso deve elaborar um Planejamento de AACC a
serem ofertadas em cada período letivo, em complemento àquelas que poderão ser
realizadas fora da FETAG.
Art. 6º As AACC oferecidas pela FETAG serão validadas pela Coordenação do
respectivo Curso, mediante comprovação de presença e critérios de validação
conforme QUADRO DAS AACC anexo.
§1º A Coordenação de Curso validará os eventos externos a Faculdade Evangélica
de Taguatinga, por meio da análise dos documentos comprobatórios, contendo a
identificação do evento, do responsável técnico e a carga horária cumprida.
§2º Os documentos comprobatórios deverão ser apresentados pelo aluno à
Coordenação de Curso, em data preestabelecida pelo Calendário Acadêmico.
Art. 7º As AACC devem ser cumpridas pelo aluno desde o seu ingresso na FETAG,
obedecendo à carga horária exigida pela Estrutura Curricular do seu Curso, até a
conclusão do mesmo.
§1º Para efeito de controle da carga-horária a ser cumprida pelo aluno em AACC,
por parte da Secretaria Geral, as estruturas curriculares dos cursos constantes do
artigo 1º deverão apresentar em seu último semestre letivo o componente disciplinar
“Atividades Acadêmicas Científicas Culturais - AACC”, com a carga-horária prevista,
publicada no Diário Oficial.
§2º As AACC não são disciplinares e, por isso, não terão carga horária a ser
cumprida em sala de aula, não serão remuneradas e não serão consideradas como
responsabilidade docente.
§3º Ao final do último semestre letivo do provável formando, o Coordenador de
Curso atribui o conceito CC (Créditos Concedidos) pelo cumprimento das horas
previstas para AACC, e RP (Reprovado) pelo não cumprimento das horas previstas.
§4º O provável formando que não cumprir a carga-horária exigida em AACC no
tempo previsto, conforme disposto no parágrafo anterior, deverá convalidar a cargahorária restante no período máximo de 2 (dois) semestres letivos, devendo, para tal,
estar regularmente matriculado no curso.
§5º Após o período estabelecido pelo parágrafo supra, o aluno poderá ser
submetido a um novo processo seletivo e solicitar aproveitamento das disciplinas
cursadas e convalidar a carga horária.
Art. 8º Somente serão registradas e convalidadas as AACC de alunos regularmente
matriculados na Faculdade Evangélica de Taguatinga.
Art. 9º As Atividades Complementares oferecidas pela FETAG terão como diretriz o
QUADRO DAS AACC anexo.
§1º Cabe à Coordenação do respectivo Curso julgar os pedidos de convalidação de
horas de atividades não constantes neste artigo.
38
§2º A composição das horas das Atividades AACC deve respeitar o disposto no
QUADRO DAS AACC e apresentar documentação comprobatória.
Art. 10 A Secretaria Geral fará o registro e controle das informações referentes à
participação em AACC, após a validação feita pela Coordenação de Curso.
Parágrafo único O período de entrega das AACC para validação é no final do
semestre, até 5 (cinco) dias antes do encerramento do semestre e da divulgação
das notas, conforme o Calendário Acadêmico de cada semestre.
Art. 11 Os casos omissos neste Regulamento serão deliberados em reuniões do
Conselho Superior da Faculdade Evangélica de Taguatinga.
Art. 12 Este Regulamento entra em vigor para os cursos descritos no artigo 1º, a
partir da data de sua aprovação pelo Conselho Superior da Faculdade Evangélica de
Taguatinga, revogando-se as disposições em contrário.
QUADRO DAS AACC
1. Ações Acadêmico-Científicas
Convalidação em
porcentagem
Procedimento para
convalidação
1.1 Participação como ouvinte
em congressos, seminários,
oficinas, jornadas de estudos
e atividades de natureza
acadêmico-científica.
O
equivalente,
em
número de horas, ao
que foi oferecido pelo
evento,
conforme
certificado ou até 50%
carga
horária
para
AACC
exigida
pelo
curso.
Pelo aluno, por meio de
requerimento
dirigido
à
Coordenação de Curso, com a
devida
documentação
comprobatória, protocolada na
Secretaria Geral.
1.2
Participação
como
organizador de congressos,
seminários, oficinas, jornadas
de estudos e atividades de
natureza acadêmico-científica.
O
equivalente,
em
número de horas, ao
que foi oferecido pelo
evento,
conforme
certificado ou até 50%
carga
horária
para
AACC
exigida
pelo
curso.
Pelo docente responsável pelo
evento,
por
meio
de
requerimento
dirigido
à
Coordenação de Curso, com a
devida
documentação
comprobatória, protocolada na
Secretaria Geral.
1.3 Apresentação de trabalho
em congressos, seminários,
jornadas de estudos e outras
atividades
de
natureza
acadêmica,
científica
e
cultural (comunicação, pôster,
oficina ou minicurso).
O
equivalente,
em
número de horas, ao
que foi oferecido pelo
evento,
conforme
certificado ou até 50%
carga
horária
para
AACC
exigida
pelo
curso.
Pelo aluno, por meio de
requerimento
dirigido
à
Coordenação de Curso, com a
devida
documentação
comprobatória, protocolada na
Secretaria Geral.
Tipo
1.4 Participação em cursos Até o limite de 30% da Pelo aluno,
presencial ou à distância de carga
horária
para requerimento
por meio
dirigido
de
à
39
natureza diversa que não AACC
estiver relacionado com a curso.
área de formação.
exigida
pelo Coordenação de Curso, com a
devida
documentação
comprobatória (certificado ou
atestado),
protocolada
na
Secretaria Geral.
1.5 Participação em cursos
presencial ou à distância Até o limite de 50% da
relacionados à área de carga
horária
para
formação
AACC
exigida
pelo
curso.
Pelo aluno, por meio de
requerimento
dirigido
à
Coordenação de Curso, com a
devida
documentação
comprobatória, protocolada na
Secretaria Geral.
1.6 Pesquisador de Projetos
de Iniciação Científica e de
Pesquisa
desenvolvidos
dentro
da
Faculdade
Evangélica de Taguatinga
Pelo aluno, por meio de
requerimento
dirigido
à
Coordenação de Curso, com a
devida
documentação
comprobatória protocolada na
Secretaria Geral.
1.7 Disciplinas de outros
cursos
da
Faculdade
Evangélica de Taguatinga que
não tenham sido convalidadas
por meio de aproveitamento
de estudos para as disciplinas
regulares, por meio de análise
curricular, durante o processo
de
transferência
interna,
desde que atendam aos
objetivos do Curso.
- Até o limite de 50% da
carga
horária
para
AACC
exigida
pelo
curso.
Até o
carga
AACC
curso.
Pela Coordenação de Curso
durante o processo de análise
curricular ou pelo aluno, por meio
de requerimento dirigido à
limite de 75% da
Coordenação de Curso, com a
horária
para
devida
documentação
exigida
pelo
comprobatória, protocolada na
Secretaria Geral.
1.8 Disciplinas do próprio
curso
da
Faculdade
Evangélica de Taguatinga,
mas de um currículo anterior,
extinto ou não, desde que não
tenham sido convalidadas por
meio de aproveitamento de
estudos para as disciplinas
regulares,
via
análise
curricular, durante o processo
de renovação de matrícula.
Pela Coordenação de Curso
durante o processo de análise
curricular ou pelo aluno, por meio
de requerimento dirigido à
Até o limite de 100% da
Coordenação de Curso, com a
carga
horária
para
devida
documentação
AACC
exigida
pelo
comprobatória, protocolada na
curso.
Secretaria Geral.
1.9 Disciplinas cursadas em
outras instituições de Ensino
Superior que não tenham sido
convalidadas por meio de
aproveitamento de estudos
para as disciplinas regulares,
via análise curricular, durante
o processo de transferência
externa desde que atenda aos
objetivos do curso.
Pela Coordenação de Curso
durante o processo de análise
curricular ou pelo aluno, por meio
Até o limite de 75% da de requerimento dirigido à
carga
horária
para Coordenação de Curso, com a
AACC
exigida
pelo devida
documentação
curso.
comprobatória, protocolada na
Secretaria Geral.
1.10 Grupos de Estudos para Até o limite de 50% da Pelo Orientador do Grupo, por
40
o aprofundamento em áreas carga
específicas
de
interesse, AACC
desenvolvidos
dentro
da curso.
FETAG,
devidamente
comprovadas e relatórios
validados por professor da
FETAG.
horária
exigida
para meio de requerimento dirigido à
pelo Coordenação de Curso, com a
declaração
emitida
pelo
professor
responsável,
protocolada na Secretaria Geral.
1.11 Assistência comprovada
a bancas de apresentação de
Até o limite de 50% da
trabalhos de conclusão de
carga
horária
para
curso da FETAG ou em outra
AACC
exigida
pelo
IES reconhecida pelo MEC.
curso.
Pela Coordenação de Curso, por
meio de requerimento dirigido à
Coordenação de Curso, com a
devida
documentação
comprobatória,
(declaração
emitida pela IES) protocolada na
Secretaria Geral.
1.12 Publicação em periódicos
científicos, capítulos de livros
e/ou anais de congressos
acadêmicos, como autor ou
co-autor; outras publicações.
Pela Coordenação de Curso, por
Até o limite de 50% da
meio de requerimento dirigido à
carga
horária
para
Coordenação de Curso, com a
AACC
exigida
pelo
devida
documentação
curso.
comprobatória.
1.13
Planejamento
e
organização
de
projetos,
devidamente comprovadas e
relatórios
validados
por
professor da FETAG.
Pelo Coordenador do Projeto, por
Até o limite de 50% da
meio de requerimento dirigido à
carga
horária
para
Coordenação de Curso, com o
AACC
exigida
pelo
relatório
da
atividade
curso.
desenvolvida pelo aluno.
1.14
Evento
Acadêmico
promovido pela coordenação
do
Curso
(Semanas
Até o limite de 50% da
acadêmicas,
ciclos
de
carga
horária
para
palestras e outros).
AACC
exigida
pelo
curso.
Pelo Coordenador de Curso, por
meio de lista de presença
protocolada na Secretaria Geral
ou pelo aluno, por meio de
requerimento
dirigido
à
Coordenação de Curso, com a
devida
documentação
comprobatória
(certificado)
protocolada na Secretaria Geral.
QUADRO DAS AACC
2. Ações de Integração Sociocultural
Tipo
Convalidação em
porcentagem
2.1
Atividades
culturais
frequentadas pelo aluno fora
da FETAG, tais como peças
teatrais, filmes exibidos em
Até o limite
cinemas e espetáculos de de 50% da carga horária
dança,
entre
outras, para AACC exigida pelo
condicionadas à apresentação curso.
de um relatório sobre o
respectivo evento, vinculandoo a alguma disciplina do
Procedimento para
convalidação
Pelo aluno, por meio de
requerimento
dirigido
à
Coordenação de Curso, com a
devida
documentação
comprobatória
(canhoto
do
ingresso e relatório da atividade
devidamente
digitado
e
assinado),
protocolado
na
Secretaria Geral.
41
curso.
2.2 Visitação a centros
históricos,
museus,
bibliotecas, exposições de
arte
etc.,
devidamente
comprovadas e relatórios
validados por professor da
FETAG.
Até o
carga
AACC
curso.
Pelo aluno, por meio de
requerimento
dirigido
à
Coordenação de Curso, com a
limite de 50% da
devida
documentação
horária
para
comprobatória
(canhoto
do
exigida
pelo
ingresso e relatório da atividade
devidamente
digitado
e
assinado),
protocolado
na
Secretaria Geral.
QUADRO DAS AACC
3. Ações de Integração Sócio-educativa
Tipo
Convalidação em
porcentagem
Procedimento para
convalidação
3.1 Participação em atividades
acadêmicas comunitárias e/ou
voluntárias oferecidas pelo
Até o limite de 50% da
curso dentro da Faculdade
carga horária para AACC
(Semana de Atividades Livres
exigida pelo curso.
e/ou Semana de Eventos do
respectivo curso).
Diretamente pela Coordenação de
Curso por meio de lista de
presença ou pelo aluno, via
requerimento
dirigido
à
Coordenação de Curso, com a
devida
documentação
comprobatória, protocolada na
Secretaria Geral.
3.2 Participação em projetos
comunitários
desenvolvidos
integralmente pela Faculdade Até o limite de 50% da
ou em parceria desta com carga horária para AACC
órgãos externos (GDF, e exigida pelo curso.
organizações
não
governamentais, entre outros).
Pelo aluno, por meio de
requerimento
dirigido
à
Coordenação de Curso, com a
devida
documentação
comprobatória
(certificado
ou
atestado),
protocolada
na
Secretaria Geral.
3.3 Atividade de Monitoria no
Até o limite de 50% da
curso Superior
carga
horária
para
AACC
exigida
pelo
curso.
Pela Coordenação de Curso por
meio de declaração devidamente
assinada em papel timbrado ou
pelo aluno, via requerimento
dirigido à Coordenação de Curso.
3.4 Trabalhos de Conteúdos
Específicos em áreas de
Educação
Básica
(voluntariado,
monitorias,
assistência)
devidamente
comprovado.
Pelo aluno, por meio de
requerimento
dirigido
à
Até o limite de 50% da
Coordenação de Curso, com a
carga
horária
para
devida
documentação
AACC
exigida
pelo
comprobatória (certificado ou
curso.
atestado),
protocolada
na
Secretaria Geral.
3.5 Estágio remunerado na
Até o limite de 50% da
área de formação legalmente
carga
horária
para
instituídos e comprovados.
AACC
exigida
pelo
curso.
Pelo aluno, por meio de
requerimento
dirigido
à
Coordenação de Curso, com a
devida
documentação
comprobatória, protocolada na
42
Secretaria Geral.
3.6 Experiência profissional na
área de formação que não Até o limite de 50% da
tenha sido objeto de redução carga
horária
para
de carga horária do estágio.
AACC
exigida
pelo
curso.
Pelo aluno, por meio de
requerimento
dirigido
à
Coordenação de Curso, com a
devida
documentação
comprobatória, protocolada na
Secretaria Geral.
3.7 Práticas extracurriculares
em
Laboratórios
de
Aprendizagem, devidamente
comprovadas e relatórios
validados por professor da
FETAG.
Pelo aluno, por meio de
requerimento
dirigido
à
Coordenação de Curso, com a
devida
documentação
comprobatória, protocolado na
Secretaria Geral.
Até o limite de 50% da
carga
horária
para
AACC
exigida
pelo
curso.
3.8 Organização de oficinas
na Faculdade Evangélica de
Taguatinga,
devidamente
Até o limite de 50% da
comprovadas e relatórios
carga
horária
para
validados por professor da
AACC
exigida
pelo
FETAG.
curso.
Pelo aluno, por meio de
requerimento
dirigido
à
Coordenação de Curso, com a
devida
documentação
comprobatória (Projeto da oficina
devidamente
validado
pelo
professor e da declaração de
participação
na
atividade,
protocolado na Secretaria Geral).
3.9
Planejamento
e
organização de atividades
extra-escolares, devidamente
Até o limite de 50% da
comprovadas e relatórios
carga
horária
para
validados por professor da
AACC
exigida
pelo
FETAG.
curso.
Pelo aluno, por meio de
requerimento
dirigido
à
Coordenação de Curso, com a
devida
documentação
comprobatória
devidamente
validada pelo professor e da
declaração de participação na
atividade,
protocolado
na
Secretaria Geral.
3.10 Visitas extracurriculares
a instituições, ligadas ao
campo
educativo,
devidamente comprovadas e
relatórios
validados
por
professor
da
área
de
desenvolvimento do trabalho.
Especifico
para
as
licenciaturas.
Pelo aluno, por meio de
requerimento
dirigido
à
Coordenação de Curso, com a
Até o limite de 50% da
devida
documentação
carga
horária
para
comprobatória (fotos e relatório
AACC
exigida
pelo
da visita devidamente validado
curso.
pelo professor). e da declaração
de participação na atividade,
protocolado na Secretaria Geral.
3.12 Visitas extracurriculares
a Empresas devidamente
comprovadas e relatórios
validados por professor da
área de desenvolvimento do
trabalho. Especifico para o
curso de Administração e
Administração.
Pelo aluno, por meio de
requerimento
dirigido
à
Coordenação de Curso, com a
Até o limite de 50% da
devida
documentação
carga
horária
para
comprobatória (fotos e relatório
AACC
exigida
pelo
da visita devidamente validado
curso.
pelo professor e da declaração
de participação na atividade,
protocolado na Secretaria Geral).
43
3.13
Representação
estudantil,
com
presença
comprovada, em reuniões de
Até o limite de 50% da
órgãos colegiados.
carga
horária
para
AACC
exigida
pelo
curso.
Pelo aluno, por meio de
requerimento
dirigido
à
Coordenação de Curso, com a
devida
documentação
comprobatória (Ata de eleição e
de participação no colegiado ou
declaração do presidente do
colegiado),
protocolado
na
Secretaria Geral.
3.14 Consultas
documentação,
comprovadas
validados por
FETAG.
a centros de
devidamente Até o limite de 50% da
e relatórios carga
horária
para
professor da AACC
exigida
pelo
curso.
Pelo aluno, por meio de
requerimento
dirigido
à
Coordenação de Curso, com a
devida
documentação
comprobatória, protocolado na
Secretaria Geral.
3.15 Criação de grupos de
estudos
cooperativos
abertos à comunidade local
e acadêmica, com a
finalidade de cumprir o
processo teoria – prática –
Até o limite
teoria. São eles: grupos de de 50% da carga
leitura,
atividades
de horária para AACC
laboratório,
oficinas exigida pelo curso.
didático-pedagógicas,
criação
das
Jornadas
Temáticas,
Projetos
coletivos assistenciais e
educativos etc.
Pelo aluno, por meio de
requerimento
dirigido
à
Coordenação de Curso, com a
devida
documentação
comprobatória (relatório da
visita e documento assinado
pela Direção da Instituição),
protocolado na Secretaria
Geral.
3.16 Visitação
carentes,
comprovadas
validados por
FETAG.
Pelo docente responsável pelo
evento,
por
meio
de
requerimento
dirigido
à
Coordenação de Curso, com
lista de presença e a devida
documentação comprobatória,
protocolada na Secretaria
Geral.
a instituições
devidamente
e relatórios Até o limite de 50% da
professor da carga horária para
AACC exigida pelo
curso.
2.13 Conteúdos curriculares
O currículo pleno de 04 (quatro) anos foi elaborado levando-se em
consideração as Diretrizes Curriculares Nacionais de Educação para o Curso de
Graduação em Administração, Bacharelado (Resolução nº 4 do CNE/CSE, de
13/07/2005). Trata-se de um currículo passível de mudança, pois seu conteúdo deve
estar sempre voltado para “as necessidades de nosso País e vocações regionais, o
44
qual se encontra em constante processo de definição, ainda em busca de modelos
institucionais que estejam mais próximos dos fatos e, por isso mesmo, mais apto a
fomentar-lhes a força criadora” (CEEAD/SESU/MEC).
Organizam-se com disciplinas oferecidas semestralmente nos períodos,
matutino e noturno, no total de 200 vagas anuais, com turmas de máximo 50 alunos.
Ressalta-se que o Currículo foi estruturado buscando-se minimizar a distância
entre os opostos quantitativos e qualitativos, conteúdos lógicos, conteúdos
complexos e teoria e prática, pretendendo-se, ainda, implantar sistemas de
intercâmbio entre os envolvidos no processo educacional e também a comunidade
local, para favorecer a vinculação dos fundamentos teóricos às ações cotidianas do
profissional.
O currículo pleno do Curso de Administração da FETAG apresenta como
organização curricular o regime de créditos distribuídos em disciplinas que atendem
aos seguintes campos interligados de formação:

Conteúdos de Formação Básica;

Conteúdos de Formação Profissional;

Conteúdos de Formação Teórico-Prática.
As disciplinas que compõem os conteúdos de Formação Básica abrangem
os estudos relacionados com outras áreas do conhecimento, sobretudo, Economia,
Direito, Matemática e Estatística.
As disciplinas que compõem os conteúdos de Formação Profissional
abrangem os estudos específicos às Teorias da Administração, incluindo as
atividades gerenciais e de qualificações patrimoniais, governamentais e nãogovernamentais, de marketing, serviços, empreendedorismo e mercado financeiro.
As disciplinas que compõem os conteúdos de Formação Teórico-Prática
abrangem os Estágios Supervisionados, Atividades Complementares, Estudos
Independentes, Conteúdos Optativos, Prática em Laboratório de Informática
utilizando software para Administração.
As disciplinas de Formação Profissional têm por objetivo capacitar o aluno a
dominar todo instrumental necessário para intervir na dinâmica da administração
organizacional, por meio do aprofundamento de conhecimentos nas áreas
específicas da área da Administração.
45
As disciplinas de caráter Complementares têm por objetivo subsidiar como
fortalecer os conteúdos ministrados nas disciplinas de Formação Básica e
Instrumental, bem como da Formação Profissional. As disciplinas foram incluídas na
Estrutura Curricular para incrementar o desenvolvimento da visão sistêmica, do
domínio pessoal e do trabalho de equipe.
O currículo pleno do curso de Administração esta estruturado em períodos
semestrais, uma vez que o regime de matrícula é seriado semestral.
A estrutura curricular foi elaborada a partir das premissas de relevância dos
conteúdos para formação dos discentes, atualização, sequência lógica, diretrizes e
legislação pertinente ao curso. Nesse sentido, as disciplinas de formação básica
foram concentradas nos períodos iniciais, as de formação complementares nos
períodos intermediários, e as de formação profissional nos intermediários e finais.
Na organização das disciplinas do Curso de Administração, também foram
consideradas as expectativas de compatibilidade entre os objetivos da Instituição, o
perfil do egresso - almejado pelo mercado empregador - e as ementas das
disciplinas que espelharão o conteúdo didático-pedagógico a ser transmitido aos
discentes.
A compatibilidade foi assegurada por um trabalho de pesquisa junto às
lideranças acadêmicas, profissionais e empresariais, que redundou em uma
estrutura curricular de amplo espectro científico e tecnológico.
FIGURA 1 - PROCESSO DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO
ATIVIDADADES COMPLEMENTARES
A
FORMAÇÃO BÁSICA
DISCIPLINAS ELETIVAS
COMPLEMENTARES
A
D
M
I
N
L
I
U
S
T
N
R
O
A
D
46
FORMAÇÃO
PROFISSIONAL
ESTÁGIO
SUPERVISIONADO
ATIVIDADADES COMPLEMENTARES
Fonte: Adaptado com base em Nicolini (2001)
2.13.1 Integração
As 200 (duzentas) horas de atividades complementares e as 400
(quatrocentas) horas na disciplina de Estágio assegurarão ao longo dos 04 (quatro)
anos do curso, a integração entre a parte humanística do curso de modo a capacitar
o aluno a agir profissionalmente na transformação da realidade, do contexto social
da organização e do meio ambiente em que vive.
Dessa forma, admite diversidade de conhecimentos, promove uma visão
crítica, sobretudo, converte o aluno de agente passivo e receptor, em cidadão
transformador da sociedade, pois irá pesquisar a realidade local, detectar problemas
e propor soluções.
O currículo do Curso de Administração procura evidenciar uma educação
liberal desenvolvida por meio de um currículo global, com características que
observam os fatores de competitividade, qualidade e parcerias como pré-requisitos
para o sucesso profissional e das organizações, incluindo a comunicação
interpessoal, competência contextual, ou seja, a capacidade de compreender o meio
social, ambiental, econômico e cultural, ética profissional, capacidade de adaptação,
competência conceitual, capacidade de integração e motivação para atualização
contínua, abordando tópicos emergentes como a globalização, meio ambiente, ética
na Administração, entre outros.
O planejamento curricular é um processo permanente e deve ser revisto
periodicamente com base nos dados da Instituição, bem como do mercado como é
demonstrado nas (Figura 2).
47
FIGURA 2 - IMPLEMENTAÇÃO DO CURRÍCULO DO CURSO
Projeto
Pedagógico
Dados do
mercado
Currículo do
Curso
Corpo
Docente
Projeto estratégico
Corpo
Discente
Fonte: Docentes do curso de Administração
Cabe salientar que a FETAG optou por elaborar um currículo com um sistema
modular por competências, visto entender ser a melhor forma metodológica. Buscou
pautar-se pela identificação de ações ou processos de trabalho do sujeito que
aprende e deve incluir projetos, provocados por desafios e/ou problemas, que
coloquem o acadêmico diante de situações simuladas ou, sempre que possível, e
preferencialmente, reais.
A escolha também permite ações resolutivas por parte do acadêmico, como
as de pesquisa e estudo de conteúdos que podem estar reunidos em disciplinas ou
trabalhados
em
seminários,
ciclos
de
debates,
atividades
experimentais,
laboratoriais e de campo.
Assim, na organização dos módulos, o que importa não é o tipo de opção por
uma ou outra forma didática de sistematização dos recortes de conhecimento. O
importante é que os projetos garantam a aprendizagem de conteúdos que tenham
sido objeto de reflexão sobre seu significado para o desempenho profissional do
indivíduo.
A organização dos conteúdos e a inserção das disciplinas correlatas
constantes da estrutura curricular (seriado semestral modular) resultam nos
seguintes quadros:
CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO BÁSICA
48
Área
Disciplina
Administração
Comunicação/
Metodologia
Teoria Geral da Administração
Língua Portuguesa
Metodologia Científica
Instituições de Direito Público e Privado
Legislação Social e Trabalhista
Contabilidade Básica
Contabilidade de Custos
Economia
Gestão de Pessoas
Inovação Pessoal e Profissional
Psicologia
Sociologia
Filosofia
Responsabilidade Socioambiental
Matemática
Matemática Financeira
Estatística
TOTAL.......................
Direito
Contabilidade
Economia
Recursos Humanos
Humanidade
Matemática
Estatística
Carga
Horária
67
67
67
67
67
67
67
67
67
67
67
67
67
67
67
67
67
1.139
CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Área
Pública/Social
Serviços
Produção/Logística
Marketing
Agrobusiness
Finanças
Mercado Internacional
Estratégia
Projetos
Empreendedorismo
Gerencial
Disciplina
Administração Pública
Administração do Terceiro Setor
Língua Brasileira de Sinais
Administração de Serviços e Varejo
Administração da Produção
Administração de Recursos Materiais e
Patrimoniais
Logística Empresarial
Administração de Marketing
Gestão Estratégica de Marketing
Administração do Agronegócio
Administração Financeira e Orçamentária
Comércio Exterior
Mercado de Capitais e Derivativos
Administração Estratégica
Elaboração e Análise de Projetos
Gestão Empreendedora e Planos de
Negócios
Liderança e Modelos de Gerência
Carga
Horária
67
67
67
67
67
67
67
67
67
67
67
67
67
67
67
67
67
49
E-commerce
Processo Decisório e Treinamento de
Executivos
Negócios e Comércio Eletrônico
TOTAL.......................
67
67
1.273
CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO TEÓRICO-PRÁTICA
Área
Disciplina
Estágio Supervisionado I
Estágio Supervisionado II
Estágio Supervisionado
Estágio Supervisionado III
Estágio Supervisionado IV
Atividade Complementar I
Atividade Complementar II
Atividades
Complementares
Atividade Complementar III
Atividade Complementar IV
TOTAL.......................
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO.......................
Carga
Horária
100
100
100
100
50
50
50
50
600
3.012
2.13.2 Estrutura curricular do curso
PERÍODO
1º
SEMESTRE
DISCIPLINA
Inovação Pessoal e Profissional
Língua Portuguesa
Metodologia Científica
Psicologia
Sociologia
Atividade Complementar I
CARGA
HORÁRIA
67h
67h
67h
67h
67h
50h
50
2º
SEMESTRE
3º
SEMESTRE
4º
SEMESTRE
5º
SEMESTRE
6º
SEMESTRE
PERÍODO
7º
SEMESTRE
8º
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
Contabilidade Básica
Filosofia
Instituições de Direito Público e Privado
Matemática
Teoria Geral da Administração
Atividade Complementar II
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
Economia
Contabilidade de Custos
Gestão de Pessoas
Legislação Social e Trabalhista
Matemática Financeira
Atividade Complementar III
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
Administração Financeira e Orçamentária
Administração de Marketing
Administração Pública
Administração de Serviços e Varejo
Estatística
Atividade Complementar IV
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
Administração da Produção
Administração de Recursos Materiais
Patrimoniais
Mercado de Capitais e Derivativos
Responsabilidade Socioambiental
Estágio Supervisionado I
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
Administração do Agronegócio
Administração do Terceiro Setor
Gestão Estratégica de Marketing
Liderança e Modelos de Gerência
Estágio Supervisionado II
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
DISCIPLINA
Administração Estratégica
Elaboração e Análise de Projetos
Logística Empresarial
Negócios e Comércio Eletrônico
Estágio Supervisionado III
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
Comércio Exterior
385h
67h
67h
67h
67h
67h
50h
385h
67h
67h
67h
67h
67h
50h
385h
67h
67h
67h
67h
67h
50h
385h
67h
e
67h
67h
67h
100h
368h
67h
67h
67h
67h
100h
368h
CARGA
HORÁRIA
67h
67h
67h
67h
100h
368h
67h
51
SEMESTRE
Gestão Empreendedora e Planos de Negócios
Língua Brasileira de Sinais (Libras)
Processo Decisório e Treinamento de
Executivos
Estágio Supervisionado IV
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO
67h
67h
67h
100h
368h
3.012
2.13.4 Ementário e bibliografia
PRIMEIRO SEMESTRE
INOVAÇÃO PESSOAL E PROFISSIONAL
Análise de valores: o que é criticamente importante para o aluno, elevação da
consciência de alteridade. Reflexão sobre motivadores: o que direciona a pessoa
internamente e externamente. Desenvolvimento de competências e habilidades
pessoais: postura, apresentação pessoal, relacionamento interpessoal, interétnicoracial, responsabilidade. Introdução à liderança: trabalho em equipe, comunicação,
oratória, planejamento de atividades, disciplina, comprometimento e pró-atividade.
Minimização de bloqueios: medos, crenças limitantes, racismo e outras formas de
discriminação, barreiras externas, procrastinação. Desenvolvimento da performance:
meios e estratégias para atuar com mais eficiência, novos comportamentos,
assertividade, positivismo, autonomia, capacidade para convivência na diversidade,
confiança, autocontrole, realização.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
BERGAMINI, C. W. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia
do comportamento organizacional. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
GOLDSMITH, M.; LYONS, L.; FREAS, A. Coaching: o exercício da liderança. 3. ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
ZARIFIAN, P. Objetivo competência: por uma nova lógica. São Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia complementar
BANOV, M. R. Psicologia no Gerenciamento de Pessoas. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2013.
CAMPOS, D. C. Atuando em Psicologia do Trabalho, Psicologia Organizacional e
Recursos Humanos. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
MINICUCCI, A. Relações humanas: psicológicas das relações interpessoais. 6. ed.
São Paulo: Atlas, 2013.
MORIN, E. M.; AUBÉ, C. Psicologia e gestão. São Paulo: Atlas, 2009.
OLIVEIRA, D. P. R. Coaching, Mentoring, ounseling: um modelo integrado de
orientação profissional com sustentação da universidade corporativa. São Paulo: Atlas,
52
2012.
LÍNGUA PORTUGUESA
Ortografia; Uso do dicionário; Flexão: verbal e nominal mais usual na fala e na
escrita; Concordância: verbal e nominal mais utilizada na fala e na escrita cotidiana.
Linguística do texto fatores de textualidade: coesão e coerência, intencionalidade,
aceitabilidade, situação e intertextualidade. Relação entre leitura e escrita. Gêneros
textuais. O uso da escrita. Aquisição da escrita: Dificuldades. Práticas da Escrita:
estratégias de apoio. Leitura de manchetes, textos pequenos e jornais, leitura
editoriais, execução de resumo, explicar sobre as funções do texto sobre tipos de
linguagem e produção de resenhas, memorandos, textos dissertativos.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
HENRIQUES, A.; ANDRADE, M. M. Língua portuguesa: noções básicas para
cursos superiores. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MEDEIROS, J. B.; ANDRADE, M. M. Comunicação em língua portuguesa. 5. ed.
São Paulo: Atlas, 2009.
KOCH, I. V. Argumentação e linguagem. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2006.
Bibliografia complementar
FAVERO, L. Coesão e coerência textual. 11. ed. São Paulo: Ática, 2009.
MARTINS, D. S.; ZIBERKNOP. L. S. Português instrumental: de acordo com as
atuais normas da ABNT. 29. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SOARES, B. M.; CAMPOS, N. E. Técnica de Redação. Rio de janeiro: Imperial
Novo Milênio, 2011.
TAVARES, M. Comunicação empresarial e planos de comunicação: interagindo
teoria e prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
TOMASI, C.; MEDEIROS, J. B. Comunicação Empresarial.São Paulo: Atlas, 2007.
METODOLOGIA CIENTÍFICA
Estudo teórico, técnico e crítico para elaboração de trabalhos acadêmicos, projetos
de pesquisa e monografias. Estudo sobre tipos de conhecimentos e aprendizado
sobre a investigação científica.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração
de trabalhos na graduação. 10. ed. São. Paulo: Atlas, 2010.
53
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo, Makron
Books: 2007.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas,
2011.
Bibliografia Complementar
BRASILEIRO, A. M. M. Manual de produção de texto acadêmico e científico. São
Paulo: Atlas, 2013.
GIL, A.C. Como Elaborar projetos de Pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARTINS, G. A. Estudo de caso: uma estratégia de pesquisa. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 2008.
RUIZ, J. A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 2013.
VERGARA, S. C. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. 14. ed.
São Paulo: Atlas, 2013.
PSICOLOGIA
Compreensão da Psicologia como Ciência e o reconhecimento de sua contribuição
para a formação do cidadão numa perspectiva crítica e de compromisso com a
diversidade presente na sociedade. Crescimento pessoal: crescimento interpessoal
e intrapessoal.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
BERGAMINI, C. W. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia
do comportamento organizacional. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma introdução ao
estudo de Psicologia. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
FIORELLI, J. O. Psicologia para administradores: integrando teoria e prática. 8.
ed. São Paulo: Atlas, 2013.
Bibliografia complementar
CAMPOS, D. C. Atuando em Psicologia do Trabalho, Psicologia Organizacional
e Recursos Humanos. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
HERSEY, P.; BLANCHARD, K. H. Psicologia para Administradores: teoria e as
técnicas de liderança situacional. São Paulo: EPU, 2012.
MINICUCCI, A. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais. 6. ed.
São Paulo: Atlas, 2002.
MORIN, E. M; AUBÉ, C. Psicologia e gestão. São Paulo: Atlas, 2009.
WEITEN, WM. Introdução à psicologia: temas e variações: Edição concisa. São
Paulo: Cengage Learning, 2010.
54
SOCIOLOGIA
As condições histórico-sociais da Sociologia como ciência e no marco das Ciências
Sociais. O pensamento sociológico clássico: Comte, Weber, Marx, Dürkheim.
Conceitos sociológicos básicos: cultura e sociedade, controle, processos e mudança
social. Relações étnico-raciais e valorização da história e cultura da África e dos
africanos. Luta e contribuição dos negros e dos povos indígenas nas áreas:
econômica, religiosa, social, política e cultural do Brasil. O fenômeno da globalização
no processo de organização da sociedade. Noções de Sociologia do direito.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
DIAS, R. Sociologia das organizações. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
LAKATOS, E. M. Sociologia geral. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
VILA NOVA, S. Introdução à sociologia. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
Bibliografia Complementar
CUNHA, F. S. História e Sociologia. São Paulo: Autêntica, 2007.
DURKHEIM, E. Lições de sociologia. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2013.
MARX, K. A ideologia alemã. Tradução Luis Claudio e Costa. 3. ed. São Paulo:
Martins Fontes, 2007.
MARTINS, C. B. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2004.
BERNARDES, C.; MARCONDES, R. C. Sociologia aplicada à administração. 6.
ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
SEGUNDO SEMESTRE
CONTABILIDADE BÁSICA
Tópicos sobre a história da contabilidade. Campo de atuação. Objeto da
contabilidade. Usuários da informação contábil. O patrimônio: estrutura e variação.
Princípios e normas contábeis brasileiras emanadas pelo Conselho Federal de
Contabilidade. Escrituração contábil. Receitas e despesas. Apuração do resultado.
Regime de contabilidade. Plano de Contas. Balanço Patrimonial. Demonstração de
Resultado do Exercício. Demonstração dos Fluxos de Caixa. Demonstração dos
Lucros e Prejuízos Acumulados. Demonstrações das Mutações do Patrimônio
Líquido. Demonstrações das Origens e Aplicações de Recursos (noções). Notas
explicativas.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
ALMEIDA, M. C. Curso básico de contabilidade: introdução à metodologia de
contabilidade e da contabilidade básica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARION, J. C. Contabilidade básica. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
PADOVEZE, C. L. Manual de contabilidade básica: uma introdução à prática
contábil - texto e exercícios. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
55
Bibliografia complementar
COSTA, R. S. Contabilidade para iniciantes em ciências contábeis e cursos
afins. 3. ed. São Paulo: SENAC, 2012.
FAVIEIRO, H. L; et. al. Contabilidade teoria e prática. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2008.
FONTES, R. Economia: um enfoque básico e simplificado. São Paulo: Atlas, 2010.
MARION, J. C. Contabilidade empresarial. 16. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
VELLANI, C. L. Introdução à Contabilidade: uma visão integrada e conectada. São
Paulo: Atlas, 2014.
FILOSOFIA
História do pensamento filosófico. Discussão de conceitos e problemas filosóficos
básicos ao longo da história. A filosofia nos períodos antigos, medieval, moderno e
contemporâneo. O pensamento crítico. Aspectos éticos, sociais, políticos e
educacionais na discussão de teorias que fundamentam propostas pedagógicas.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
ALVES, R. A. Filosofia da ciência: uma introdução ao jogo e suas regras. 18. ed.
São Paulo: Loyola, 2013.
CHAUÍ, M. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2012.
PRADEAU, J. F. História da filosofia. Tradução de James Bastos Arêas e Noeli
Correia de Melo Sobrinho. 2. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2010.
Bibliografia complementar
ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. 3. ed.
São Paulo: Moderna, 2003.
BUNNIN, N. JAMES, E. P. Compêndio de filosofia. São Paulo: Loyola, 2002.
JAPIASSU, H. Dicionário básico de filosofia. 4. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2006.
MARIAS, J. História da filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
ROVIGHI, S. V. História da filosofia moderna: da revolução científica à Hegel. 4.
ed. São Paulo: Loyola, 2006.
INSTITUIÇÕES DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO
Elementos de teoria geral do direito e teoria geral do Estado. A lei.
Elementos do Estado. Soberania. Cidadania. Território. Governo. Formas de Estado.
Direito Constitucional. A Constituição. Direitos e garantias fundamentais. O Estatuto
da igualdade racial. Direito Penal. Crime. Dolo e culpa. Crimes de racismo, injúria
racial e contra o patrimônio. Direito Civil. Pessoa física e pessoa jurídica. Bens.
Fatos e atos jurídicos. Posse e propriedade. Direito Comercial. As sociedades
comerciais. Títulos de crédito. Falência. Recuperação judicial e extrajudicial. Direito
56
Administrativo. A administração pública centralizada e descentralizada.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
DINIZ, M. H. Compêndio de introdução a ciência do direito. 25. ed. São Paulo:
Saraiva, 2014.
DOWER, N. G. B. Instituições de direito público e privado. 14. ed. São Paulo:
Saraiva, 2014.
MARTINS, S. P. Instituições de direito público e privado. 14. ed. São Paulo:
Atlas, 2014.
Bibliografia complementar
BRANCATO, R. T. Instituições de direito público e de direito privado. 14. ed.
São Paulo: Saraiva, 2011.
CASSAR, V. B. Resumo de direito do trabalho. 4. ed. Rio de janeiro: Impetus,
2013.
DI PIETRO, M. S. Z. Direito administrativo. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
PINHO, R. R. Instituições de direito público e privado: introdução ao estudo do
direito e noções de ética profissional. 24. ed. São Paulo: Atlas. 2009.
REALE, M. Lições preliminares de direito. 27 ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
MATEMÁTICA
Números. A álgebra dos números, operações comuns e aperfeiçoadas, expressões
numéricas, as equações, sistemas e problemas do 1º e do 2º grau. A teoria dos
conjuntos, os tipos de conjuntos, operações com conjuntos e com intervalos da reta
real. Funções: análise e construção de gráficos, funções do 1º e do 2º grau, função
exponencial.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
FLEMMING, D. M. Cálculo A: funções, limites, derivação, integração. 6. ed. São
Paulo: Makron Books, 2006.
MOREIRA, U. A; CYSNE, R. P. Curso de matemática para economista. 2. ed. São
Paulo; Atlas, 2000.
SILVA, F. C. M.; ABRÃO, M. Matemática básica para decisões administrativas. 2.
ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia complementar
LEITE, A. Aplicações da matemática: administração economia e ciências
contábeis. São Paulo: Cengage, 2012.
MORRIS, C. Matemática essencial: para negócios e administração. Rio de Janeiro:
LTC, 2009.
SCHWERTL, S. L. Matemática Básica. 3. ed. Blumenau: EDIFURB, 2012.
57
SILVA, S. M.; SILVA, E. M.; SILVA, E. M. Matemática básica para cursos
superiores. São Paulo: Atlas, 2014.
WEBER, J. E. Matemática para economia e administração. 2. ed. São Paulo:
Harbra, 2001.
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
Bases históricas da administração. Fundamentos da administração. Funções da
administração. Teorias da Administração: abordagem clássica, humanística,
estruturalista, comportamental, sistêmica e contingencial.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
ARAUJO, L. C. G; GARCIA, A. A. Teoria geral da Administração: orientação para
escolha de um caminho profissional. São Paulo: Atlas, 2010.
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 9. ed. São Paulo:
Manole, 2014.
MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração: da revolução urbana à
revolução digital - edição compacta. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2012.
Bibliografia complementar
CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração: abordagem descritiva e
explicativas, volume II. 7. ed. São Paulo: Hanble, 2014.
DAFT, R. L. Administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2010.
MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. 8. ed. rev. e atual. São Paulo:
Atlas, 2011.
OLIVEIRA, D. P. R. A moderna administração integrada: abordagem estruturada
simples e de baixo custo. São Paulo: Atlas, 2013.
OLIVEIRA, D. P. R. Teoria geral da administração: edição compacta. São Paulo:
Atlas, 2009.
TERCEIRO SEMESTRE
ECONOMIA
Introdução ao pensamento econômico. Conceitos básicos. Noções de
microeconomia: teoria elementar do funcionamento do mercado. Estruturas de
mercado. Noções de economia criativa: a importância da diversidade cultural.
Macroeconomia básica: medidas de atividade econômica, teoria da determinação da
renda e do produto nacional. Introdução à teoria monetária e inflação. Balanços de
58
pagamentos e taxas de câmbio. Mercado de trabalho e distribuição de renda. A
inclusão produtiva com base em uma economia cooperativa e solidária. Economia,
sustentabilidade e meio ambiente.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
FONTES, R [et al]. Economia: um enfoque básico e simplificado. São Paulo: Atlas,
2010.
MANKIW, N. G. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. São
Paulo: Campus, 2005.
ROSSETTI, J. P. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
Bibliografia complementar
FISHLOW, A. O novo Brasil: as conquistas políticas e econômicas, sociais e nas
relações internacionais. São Paulo: Saint Paul, 2011.
FRANCO, G. H. B. As leis secretas da economia: revistando Roberto Campos e as
leis Deo Kafta; Rio de Janeiro: Zahar, 2102.
GREMAUD, A. P.; VASCONCELLOS, M. A. S.; TONETO JÚNIOR, R. Economia
brasileira contemporânea. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2014
PINHO, D. B; VASCONCELLOS, M. A. Manual de economia. 6. ed. São Paulo:
Saraiva, 2011.
WEBER, M. Economia e sociedade: volume I: fundamentos da sociologia
compreensiva. 4. ed. Brasília: UnB, 2004.
CONTABILIDADE DE CUSTOS
Conceitos, elementos, classificação, custeio direto, custeio por absorção e
sistema de custeio. Plano de contas de contabilidade industrial, almoxarifado,
compras e impostos. Critérios de avaliação de estoques. Transferência para
produção, perdas de materiais, Subprodutos, sucatas e inventário de materiais. Mãode-obra e gastos gerais. Sistema de inventário periódico e permanente. Custo
departamental e custo padrão. Análise das demonstrações financeiras.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
BORNIA, A. C. Análise gerencial de custos: aplicação em empresas modernas. 3.
ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARTINS, E. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SANTOS, J. J. Contabilidade e análise de custos: modelo contábil, Métodos de
depreciação, ABC - Custeio Baseado em Atividades, Análise atualizada de encargos
sociais sobre salários, custos de tributos sobre compras e vendas. 6. ed. São Paulo:
atlas, 2011.
Bibliografia complementar
BRUNI, A. L. A administração de custos, preços e lucros. 5. ed. São Paulo: Atlas,
59
2012.
IUDÍCIBUS, S.; MELLO, G. R. Análise de custos: uma abordagem quantitativa. São
Paulo: Atlas. 2013.
PADOVEZE, C. L. Contabilidade de Custos: teoria, prática, interação com
sistemas de informações (ERP). São Paulo: Cengage Learning, 2011.
PEREZ JUNIOR, J. H; OLIVEIRA, L. M. Contabilidade de custos para não
contadores. 4. ed. São Paulo: Atlas. 2009.
RIBEIRO, O. M. Contabilidade de custos fácil. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
GESTÃO DE PESSOAS
As organizações e o racismo institucional. As pessoas e suas culturas. As
pessoas, a diversidade étnico-racial e as organizações. Os recursos organizacionais.
A administração de recursos humanos. Subsistema de provisão de recursos
humanos. Recrutamento de pessoal. Critérios de seleção de pessoal. Descrição e
análise de cargos. Critérios de avaliação do desempenho humano. Clima
organizacional. Benefícios sociais. Higiene e segurança e qualidade de vida.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
ARAUJO, L. C. G; GARCIA, A. A. Gestão de pessoas: edição compacta. São
Paulo: Atlas, 2010.
DUTRA, J. S. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de pessoas
na empresa moderna. São Paulo: Atlas, 2012.
VERGARA, S. C. Gestão de pessoas. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
Bibliografia complementar
CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas
organizações. 3. ed. São Paulo: Elsevier, 2008.
DEMO, G. Políticas de gestão de pessoas nas organizações: papel dos valores
pessoais e da justiça organizacional. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
GIL, A. C. gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas,
2009.
SILVA, M. L. Administração de Departamento Pessoal. 12. ed. rev. e atual. São
Paulo: Érica, 2014.
VERGARA, S. C; DAVEL, E. Gestão com pessoas e subjetividade. 4. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
LEGISLAÇÃO SOCIAL DE TRABALHISTA
A atividade humana e o trabalho. Contrato individual de trabalho. A empresa no
direito do trabalho e na lei brasileira. Os direitos sociais na constituição brasileira.
Estabilidade no emprego. Elementos e princípios de proteção ao salário.
Participação dos empregados nos lucros da empresa. Organização sindical:
estrutura e funcionamento. Negociação coletiva. Dissídio individual e coletivo. Direito
60
de greve. Seguridade Social.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
ABUD, C. J; MARQUES, F. Direito do trabalho. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
MARTINS, S. P. Direito do trabalho. 30. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
ZAINAGHI, D. S. Curso de legislação social: direito do trabalho. 11. ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
Bibliografia complementar
CASSAR, F. B. Resumo de direito do trabalho. 4. ed. Rio de Janeiro: Impetus,
2013.
MACHADO, H. B. Introdução ao estudo do direito. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
MARTINS, S. P. Fundamentos de Direito do Trabalho. 15. ed. São Paulo: Atlas,
2014.
PRETI, G. Direito do Trabalho de A a Z. São Paulo: Icone, 2011.
SCWARZ, R. G. Curso de iniciação ao direito do trabalho. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2011.
MATEMÁTICA FINANCEIRA
Juros simples. Juros compostos. Anuidades e rendas em seus modelos básicos.
Empréstimos. Sistema de amortização francês. Alternativas de investimentos.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
FERREIRA, R. G. Matemática financeira aplicada: mercado de capitais,
administração financeira, finanças pessoais. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SILVA, A. L. C. Matemática financeira aplicada. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2015.
VIEIRA SOBRINHO, J. D. Matemática financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
Bibliografia complementar
FEIJÓ, R. Matemática financeira com conceitos econômicos e cálculo
diferencial. São Paulo: Atlas, 2009.
MATHIAS, W. F.; GOMES, J. M. Matemática financeira. 6. ed. São Paulo: Atlas,
2013.
OLIVEIRA, G. F. Matemática financeira descomplicada: para cursos de economia,
administração e contabilidade. São Paulo: Atlas, 2013.
SAMANEZ, C. P. Matemática financeira: aplicações à analise de investimentos. 5.
ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
WAKAMATSU, A. Matemática Financeira. São Paulo: Pearson, 2012.
61
QUARTO SEMESTRE
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
A Função financeira nas empresas. Classificação e estudo das Demonstrações
Financeiras. O capital de giro e a liquidez das empresas. A natureza e as formas de
financiamento do capital de giro e a liquidez das empresas. A natureza e as formas
de financiamento do capital de giro. Princípios e técnicas de gestão de estoques,
contas a receber e caixa. Instrumentos de análise, planejamento e controle
econômico-financeiro a curto prazo. Interpretação e análise do modelo completo de
demonstrações financeiras. Análise de balanço. Análise do ponto de equilíbrio.
Alavancagem financeira e as técnicas de análise das variações orçamentárias.
Fontes de financiamento das atividades empresariais. Estudo do orçamento de
capital. Conjunto de investimentos. Gestão econômico-financeira.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
ASSAF NETO, A.; LIMA, F. G. Fundamentos da administração financeira. São
Paulo: Atlas, 2010.
BRAGA, R. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo:
Atlas, 2013.
HOJI, M. Administração financeira e orçamentária. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia complementar
BRIGHAM, E. F.; GAPENSKI, L. L. C; EHRHARDT, M. C. Administração
financeira: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Campus, 2012.
BRUNI, A. L. A administração de custos, preços e lucros. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2012.
FURTADO, F. Administração financeira e orçamentária: direito financeiro
simplificado: teoria e questões. Rio de Janeiro: Editora Ferreira, 2012.
ROSS, S. A. Princípios de administração financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2002.
SILVA, J. P. Análise Financeira das Empresas. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING
Administração de marketing. O papel do profissional de marketing numa sociedade
multiétnica. Princípios de marketing. Conceitos e fundamentos de marketing.
Composto de produtos e serviços para uma sociedade culturalmente plural.
Planejamento de programas de marketing. Administração dos esforços de
marketing.
62
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
CHIUSOLI, C. L.; IKEDA, A. A. Sistema de informação de marketing: ferramenta
de apoio com aplicação à gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 2010.
KOTLER, P. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e
controle. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
LAS CASAS, A. L. Marketing: conceitos, exercícios e casos. 8. ed. São Paulo: Atlas,
2009.
Bibliografia complementar
KELLER, K. L.; KOTLER, P. Administração de marketing. 14. ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2012.
KUAZAQUI, E. Marketing internacional: desenvolvendo conhecimentos
competências em cenários globais. São Paulo: M. Books do Brasil, 2007.
e
MATTAR, F. N. Pesquisa de marketing: edição compacta. 7. ed. São Paulo: Atlas,
2014.
SCOOT, D. M. Marketing e comunicação em tempo real. São Paulo: Évora, 2011.
SPALTON, P. Segredos de marketing. São Paulo: Fundamento Educacional, 2013.
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
O Estado Brasileiro e a administração das políticas públicas e sua relação com o
desenvolvimento econômico e político do país. Planejamento, formulação e
implantação das políticas públicas. As políticas e diretrizes públicas para o
planejamento da gestão pública e a qualidade dos serviços. Princípios
metodológicos da Administração da coisa pública. Especificações entre as
administrações públicas e privadas. Concepção ética e social da administração
pública.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
COSTIN, C. Administração pública. Rio de Janeiro: Campus, 2010.
MATIAS-PEREIRA, J. Curso de administração pública: foco nas instituições e
ações governamentais. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
PALUDO, A. Administração pública: teoria e mais de 500 questões. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010.
Bibliografia complementar
ALVES, R. P. Prerrogativas da administração pública nas ações coletivas. Rio
de Janeiro: Lumen Juris, 2007, 2007.
DAFT, R. L. Administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2010.
DENHARDT, Robert B. Teorias da Administração Pública. São Paulo: Cengage
63
Learning, 2013.
TORRES, M. D. F. Estado, democracia e administração pública no Brasil. Rio de
Janeiro: FGV, 2006.
TORRES, M. D. F. Fundamentos de Administração Pública Brasileira. Rio de
Janeiro: Editora FGV, 2012.
ADMINISTRAÇÃO DE SERVIÇOS E VAREJO
Características e elementos dos serviços. A evolução do setor de serviços no Brasil
e no Distrito Federal. Tipologias e características dos serviços. Práticas, princípios e
ferramentas na gestão de serviços. A gestão de serviços como diferencial
competitivo. Os diferenciais da sustentabilidade, da ética e dos valores sociais na
prestação de serviços. A abordagem articulada das questões ambientais locais,
regionais, nacionais e globais na prestação de serviços. Estratégias de serviços. A
padronização e a personalização em serviços. A importância dos recursos humanos
na prestação de serviços. Fundamentos da gestão de serviços no varejo. Conceitos
de mix de serviços no varejo. Capacitação para o desempenho em serviços:
qualidade, produtividade e flexibilidade. Entendo o desejo dos clientes. Vantagem
estratégica por meio do atendimento ao cliente. A avaliação e medição do
desempenho do atendimento e perspectivas na gestão de serviços no varejo.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
CORRÊA, H. L.; CAON, M. Gestão de serviços: lucratividade por meio de
operações e de satisfações dos clientes. São Paulo: Atlas, 20120.
MELLO, C. H. P.; et. al. Gestão do processo do desenvolvimento de serviços.
São Paulo: Atlas, 2010.
MELLO, C. H. P. et. al. ISO 9001:2008: Sistema de gestão da qualidade para
operações de produção e serviços. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia complementar
FITZSIMMONS, J. A.; FITZSIMMOS, M. J. Administração de Serviço: operações
estratégias e T. I. 7. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014.
LAS CASAS, A. L. Qualidade total em serviços. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
LIMA, R. O. O ABC de empresa de serviços. São Paulo: Futura, 2006.
NOGUEIRA, J. F. Gestão de serviços: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2008.
VASCONSELLOS, E. E-commerce nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas,
2013.
ESTATÍSTICA
Métodos de seleção de amostra e de coleta de dados. Erros amostrais e não
amostrais. Técnicas de elaboração de questionário. Organização e apresentação de
dados em tabelas de distribuição de freqüências. Construção de tabelas. Séries
estatísticas. Gráficos. Medidas de posição e de dispersão. Dados bivariados.
BIBLIOGRAFIA
64
Bibliografia Básica
MORRETTIN, L. G. Estatística básica: probabilidade e inferência: volume único.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
TIBONI, C. G. R. Estatística básica: para os cursos de administração ciências
contábeis, tecnólogos e de gestão. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
TOLEDO, G. L.; OVALLE, I. I. Estatística básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
Bibliografia complementar
BRUNI, A, L. Estatística aplicada a gestão empresarial. 4 ed. São Paulo: Atlas,
2013.
CRESPO, A. A. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
McGRANE, A.; SMAILES, J. Estatística aplicada à administração com excel. São
Paulo: Atlas, 2006.
MORRETTIN, P. A.; BUSSAB, W. O. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva,
2002.
VIEIRA, S.; HOFFMANN, R. Elementos de estatística. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2012.
QUINTO SEMESTRE
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
A administração da produção. Papel estratégico e objetivo de produção. A
sustentabilidade no incremento da produção. A questão ambiental local, regional,
nacional e global na organização da produção. Projeto do produto e seleção de
processos. Projeto de organização do trabalho. Natureza do planejamento e
controle. Planejamento e controle da capacidade produtivo. Cálculo da necessidade
de materiais na rede de operações. Planejamento, previsão e controle Just in time.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
CORRÊA, C. A.; CORRÊA, H. L. Administração de produção e operações:
manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
MARTINS, P. R. C. Administração de materiais e recursos patrimoniais. 2. ed.
São Paulo: Saraiva, 2006.
SLACK, N. et al. Administração da produção: edição compacta. São Paulo: Atlas,
2009.
Bibliografia complementar
DAFT, R. L. Administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2010.
MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administração da produção fácil. São Paulo:
Saraiva, 2012.
65
MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. 8. ed. rev. e atual. São Paulo:
Atlas, 2011.
MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração: da revolução urbana à
revolução digital - edição compacta. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2012.
MOREIRA, D. A. Administração da produção e operações. 2. ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2014.
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS
Evolução e conceitos de administração de materiais. Funções e objetivos da
administração de materiais. O Sistema de administração de material.
Dimensionamento da quantidade econômica de compra ou fabricação.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
DIAS, M. A. P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 6. ed.
São Paulo: Atlas, 2012.
MARTINS, P. R. C. Administração de materiais e recursos patrimoniais. 2. ed.
São Paulo: Saraiva, 2009.
POZO, H. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem
logística. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia complementar
BALLOU, R. H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais,
distribuição física. São Paulo: Atlas, 2011.
GONÇALVES, P. S. Administração de materiais. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus,
2013.
GURGEL, F. A.; FRANCISCHINI, P. G. Administração de materiais e do
patrimônio. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
OLIVIO, R. L. F. Logística na cadeia de suprimento: técnica, ferramentas e
conceitos. São Paulo: Saint Paul, 2013.
VIANA, J. J. Administração de materiais: um enfoque prático. São Paulo: Atlas,
2012.
MERCADO DE CAPITAIS E DERIVATIVOS
Evolução do mercado de capitais no Brasil. Mercado aberto e instrumentos de
política monetária, cambial e creditícia. Estrutura do sistema financeiro nacional.
Mercado de capitais e mercado financeiro. Bolsa de valores. Comissão de valores
mobiliários (CVM). Títulos e valores mobiliários: emissão e distribuição no mercado
de capitais e no mercado financeiro. Derivativos.
66
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
ASSAF NETO, A. Mercado financeiro. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
BARCELLOS, M.; AZEVEDO, S. Histórias do mercado de capitais no Brasil. Rio
de Janeiro: Campus, 2010.
YAZBEK, O. Regulação do mercado financeiro e de capitais. 2. ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2009.
Bibliografia complementar
FERREIRA, J. A. A. Finanças corporativas: conceitos e aplicações. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2005.
FORTUNA, E. Mercado financeiro: produtos e serviços. 3. ed. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 1993.
KERR, R. B. Mercado financeiro e de capitais. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2011.
LAGIOIA, U. C. T. Fundamentos do mercado de capitais. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2009.
PINHEIRO, J. L. Mercado de Capitais: fundamentos e técnicas. 7. ed. São Paulo:
Atlas, 2014.
RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
Os conceitos de Responsabilidade Socioambiental. Desenvolvimento Sustentável e
racismo ecológico. Crescimento econômico e responsabilidade socioambiental. O
relatório Brundtland. Indicadores de bem estar social e os direitos dos quilombolas.
Internalidades e externalidades ambientais. Resultados das grandes conferências
ambientais. Políticas tributárias aplicadas ao meio ambiente. Introdução ao estudo e
análise das séries ISO 14000.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
ALBUQUERQUE, J. L. Gestão ambiental e responsabilidade social: conceitos,
ferramentas e aplicações. São Paulo: Atlas, 2009.
FELIX, J. D. B.; BORDA, G. Z. Gestão da comunicação e responsabilidade
socioambiental: uma nova visão de marketing e comunicação para o
desenvolvimento sustentável. São Paulo: Atlas, 2009.
TACHIZAWA. T. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa:
estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 7. ed. São Paulo: Atlas,
2011.
Bibliografia complementar
67
ALIGLERI, L.; ALIGLERI, L. A.; KRUGLIANSKAS, I. Gestão socioambiental. São
Paulo: Atlas, 2009.
BARBIERI, J. C. Gestão ambiental empresarial:
instrumentos. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
conceitos,
modelos
e
BARROS, R. L. P. Gestão ambiental empresarial. Rio de Janeiro: FGV, 2013.
DAFT, R. L. Administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2010.
MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. 8. ed. ver. e atual. São Paulo:
Atlas, 2011.
SEXTO SEMESTRE
ADMINISTRAÇÃO DO AGRONEGÓCIO
Agronegócios brasileiros: histórico, conceitos e dimensões. A evolução do setor
agrícola brasileiro. A modernização da agricultura. Complexos agroindustriais.
Técnicas de Administração no agronegócio. Comercialização de produtos
agroindustriais. A sustentabilidade no crescimento do agronegócio. A
agroindustrialização e meio ambiente. O Instrumento da organização industrial
aplicada ao agronegócio. Planejamento da empresa rural. Controle interno na
organização do agronegócio. Agronegócio cooperativo. Gestão sustentável do
extrativismo nas comunidades tradicionais. Gestão de qualidade na agroindústria.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
ARAUJO, M. J. Fundamento de agronegócios. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
CALLADO, A. A. C. Agronegócios. São Paulo: Atlas, 2008.
CREPALDI, S. A. Contabilidade rural: uma abordagem decisorial. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 2006.
Bibliografia complementar
DAFT, R. L. Administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2010.
MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. 8. ed. rev. e atual. São Paulo:
Atlas, 2011.
MENDES, J. T. G.; PADILHA JUNIOR, J. B. Agronegócio: uma abordagem
econômica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
NEVES, N. F. Agronegócios e desenvolvimento sustentável. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
REIS, L. F. S. D. Agronegócios: qualidade na gestão. Rio de Janeiro: Qualitymark,
2010.
ADMINISTRAÇÃO DO TERCEIRO SETOR
Conceitos de terceiro setor. O desenvolvimento do terceiro setor e o seu
relacionamento com os setores governamental e empresarial. Os limites e
possibilidades para um novo desenho das sociedades modernas. Fundamentos
68
econômicos do terceiro setor. Causas sócios-econômicas e culturais do crescimento
do terceiro setor. Papel econômico do terceiro setor em economias desenvolvidas. A
emergência do terceiro setor na economia brasileira. Políticas públicas e cidadania
na era do terceiro setor. A proliferação de associações civis. A forma particular de
gestão das organizações do terceiro setor. O terceiro setor como parceiro de
políticas públicas.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
ALBURQUERQUE, A. C. C. Terceiro setor: história e gestão de organizações. São
Paulo: Summus, 2006.
BARREIRA, M. C. R. N. Eficácia no terceiro setor. 2. ed. São Paulo: Saint Paul,
2009.
TACHIZAWA, T. Organizações não governamentais e terceiro setor: criação de
ONGs e estratégias de atuação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
Bibliografia complementar
ARAÚJO, O. C. Contabilidade para organizações do terceiro setor. São Paulo:
Atlas, 2006.
CANO, I. Introdução à avaliação de programas sociais. 3. ed. Rio de Janeiro:
FGV, 2006.
KANTER, B.; FINE, A.; ZUCKERBERG, A. Mídias sociais transformadoras: ação e
mudança no terceiro setor. São Paulo: Évora, 2011.
RODRIGUES, M. C. P. Projetos sociais corporativos: como avaliar e tornar essa
estratégia eficaz. São Paulo: Atlas, 2010.
SZAZI, E. Terceiro setor: regulação no Brasil. 4. ed. São Paulo: Petrópolis, 2006.
GESTÃO ESTRATÉGICA DE MARKETING
Gestão de Marketing: evolução e conceitos. Administração de produtos e serviços.
Administração de preços. Administração do composto promocional. Gestão da
distribuição. Controle na administração de marketing. Planejamento estratégico de
Marketing.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
CASTOR, B. V. J. Estratégias para pequenas e médias empresas. São Paulo:
Atlas, 2009.
CÔNSOLI, M. A.; D’ANDRADE, R. Trade marketing: estratégias de distribuição e
execução de vendas. São Paulo: Atlas, 2010.
SARQUIS, A. B. Estratégias de marketing para serviços: como as organizações
de serviços devem estabelecer e implementar estratégias de marketing. São Paulo:
Atlas, 2009.
Bibliografia complementar
69
OLIVEIRA, B. Gestão de Marketing. São Paulo: Pearson Prince Hall, 2012.
PIZZINATTO, N. K. (org.). Marketing focado na cadeia de clientes. São Paulo:
Atlas, 2005.
SCOTT, D. H. Marketing e comunicação em tempo real: cresça
instantaneamente, crie novos produtos conecte seus clientes e engaje o mercado.
São Paulo: Évora, 2011.
SLONGO, L. A.; LIBERALI, G. (Org.) Marketing de relacionamento: estudos, cases e
proposições de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2004.
SPALTON, P. Segredos marketing. (Série segredos profissionais). São Paulo:
Fundamentos educacional, 2013.
LIDERANÇA E MODELO DE GERÊNCIA
Estilo de Liderança. Comportamento dos dirigentes e liderados face às questões
étnico-raciais. Fatores motivacionais. A eficácia do conceito de liderança.
Determinação de estilo eficaz de liderança. A maximização do desempenho
relacional do dirigente. Binômio chefe-subordinado. Exame do nível de maturidade
dos subordinados. A teoria do ciclo vital. Impacto da liderança nos instrumentos de
gerência. Dimensões e estilos gerenciais. Liderança situacional e estilos Grid.
Formulação de modelos de atuação em equipe. Cultura organizacional ideal com
vistas à igualdade étnico-racial. Modelos de desenvolvimento gerencial e a ética
Ubuntu.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
BERGAMINI, C. W. Liderança: administração do sentido. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2009.
COHEN. W. A liderança segundo Peter Druker: novas lições do pai da
administração moderna. Rio de Janeiro: Campus, 2010.
NALDER, R. S. Liderando com inteligência emocional: como gerir equipes na
prática e conseguir os melhores resultados a partir da confiança e colaboração. Rio
de Janeiro: Alta Books, 2011.
Bibliografia complementar
CAVALCANTI, V. L.; CARPILOVSKY, M.; LUND, M. Liderança e motivação. 3. ed.
Rio de Janeiro: FGV, 2009.
MADRUGA, R. Triunfo da liderança: práticas, estratégias e técnicas diárias para
desenvolver líderes de alta performance. São Paulo: Atlas, 2013.
MARIOTTI, H. Pensamento complexo: suas aplicações à liderança,
aprendizagem e ao desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
à
MENDONÇA, M. F.; NOVO, D. V.; CARVALHO, R. Gestão e liderança. Rio de
Janeiro: FGV, 2011.
NALDER, R. S. Liderando com inteligência emocional. Rio de Janeiro: Atlas
Book, 2011.
70
SÉTIMO SEMESTRE
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
A organização e seu ambiente. Evolução da gestão estratégica. Definição da
ideologia organizacional (missão, negócio/propósitos, visão e valores), sob o
enfoque humanista, holístico, democrático e participativo. Diagnóstico estratégico.
Análise de cenários e pensamento estratégico, ética e práticas sociais. As escolas
de estratégia. Direção estratégica. Análise estrutural da indústria e posicionamento
estratégico. Ferramentas de controle e gestão estratégica. Administração
estratégica, sustentabilidade e meio ambiente.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
MATIAS-PEREIRA, J. Curso de administração estratégica: foco no planejamento
estratégico. São Paulo: Atlas, 2011.
OLIVEIRA, D. P. R. Administração estratégica na prática: a competitividade para
administrar o futuro das empresas. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
WRIGHT, P. L.; KROLL, M. J.; PARNELL, J. Administração estratégica: conceitos.
São Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia complementar
BARNEY, J. B.; HESTERLY, W. Administração estratégica competitiva. 3. ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
CERTO, S. C. Administração estratégica: planejamento e implementação da
estratégia. 2. ed. São Paulo; Pearson Education, 2007.
EVANS, V. Ferramentas estratégicas: guia essencial para construir estratégicas
relevantes. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
MINTZBERG, H. Safári de estratégia. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
OLIVEIRA, D. P. R. Planejamento Estratégico: conceitos, metodologia, práticas. 3.
ed. São Paulo: Atlas, 2013.
ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS
Introdução a projetos. Gerente do projeto. Contexto organizacional do
gerenciamento de projetos. Metodologia de gerenciamento de projetos. Seleção e
priorização de projetos. Processos de gerenciamento de projetos. Áreas de
conhecimento em projetos.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
CASAROTTO FILHO, N. Elaboração de projetos empresariais: análise
estratégica, estudo de viabilidade e plano de negócio. São Paulo: Atlas, 2009.
71
MENEZES, L. C. M. Gestão de projetos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
WOILER, S. Projetos: planejamento, elaboração, análise. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia complementar
HELDMAN, K. Gerência de projetos. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2009.
MAXIMIANO, A. C. A. Administração de projetos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MENDES, J. R. B. Gerenciamento de projetos. 2.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2014.
TERRIBILI FILHO, A. Gerenciamento de projetos em 7 passos: uma abordagem
prática. São Paulo: M. Book, 2011.
RODRIGUES, M. C. P. Projetos sociais corporativos: como avaliar e tornar essa
estratégia efica. São Paulo: Atlas, 2010.
LOGÍSTICA EMPRESARIAL
Conceito de Logística Empresarial. Sistemas logísticos. Custos logísticos. Logística
de suprimentos. Logística de distribuição. Ciclo de pedido. Avaliação de
desempenho logístico. Estratégias logísticas. Operadores logísticos. Suply Chain
Management. A informação na cadeia suprimentos.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
FLEURY, P. F. Logística empresarial: a perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas,
2013.
NOGUEIRA, A. S. Logística empresarial: uma visão local com pensamento
globalizado. São Paulo: Atlas, 2012.
NOVAES, A. G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. 3. ed. Rio
de Janeiro: Campus, 2007.
Bibliografia complementar
CHRISTOPHER, M. Logística e Gerenciamento na cadeia de suprimentos. São
Paulo: Cengage Learning, 2013.
CORONADO, O. Logística Integrada: modelo de gestão. São Paulo: Atlas, 2012.
GONÇALVES, P. S. Logística e cadeia de suprimentos: o essencial. Barueri-SP:
Manole, 2013.
OLIVIO, R. L. F. Logística na cadeia de suprimento: Técnica, ferramentas e
conceitos. São Paulo: Saint Paul, 2013.
WANKER, P. F. Estratégia logística em empresas brasileiras: um enfoque em
produtos acabados. São Paulo: Atlas, 2010.
NEGÓCIO E COMÉRCIO ELETRÔNICO
Conceitos e tipos de negócio eletrônico. Novos Modelos de Negócio eletrônico.
Obsolescência. Tecnológica para o negócio eletrônico. Sociedades e negócio
eletrônico. Legislação sobre negócio eletrônico. Negociação eletrônica. Distribuição
física e logística como suporte ao negócio eletrônico. Projetos e implementação de
72
soluções de negócio eletrônico. Negócios eletrônicos públicos. Pregão eletrônico.
Legislação federal de compras sustentáveis (Decreto nº 7.746, de 5/jun/2012).
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
ALBERTIN. A. L. Comércio eletrônico: modelo, aspectos e contribuições de sua
aplicação. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
LEAL, S. R. C. S. Contratos eletrônicos: validade jurídica dos contratos via
internet. São Paulo: Atlas, 2009.
PAESANI, L. M. Direito e internet: liberdade de informação, privacidade e
responsabilidade civil. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
Bibliografia complementar
CHAFFEY, D. Gestão de e-business e e-commerce: estratégia, implementação e
prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
DAILTON, F. Empreendedorismo na internet: como encontrar e avaliar um
lucrativo nicho de mercado. São Paulo: Brasport, 2010.
TAMANAHA, P. Planejamento de Mídia: teoria e experiência. 2. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2011.
TURCHI, S. R. Estratégia de Marketing Digital e E-commerce. São Paulo: Atlas,
2012.
VASCONSELLOS, E. E-commerce nas empresas brasileiras. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 2005.
OITAVO SEMESTRE
COMÉRCIO EXTERIOR
Análise de cenários no mercado internacional. Estudo dos elementos do composto
mercadológicos e sua adaptabilidade ao Mercado Internacional e Global.
Importância e uso do composto de comunicação no comércio exterior. Alternativas
de alavancagem de mercados internacionais.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
DIAS, R.; RODRIGUES, W. Comércio exterior: teoria e gestão. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 2012.
FARO, F.; FARO, R. Curso de comércio exterior: visão e experiência brasileira. 3.
ed. São Paulo: Atlas, 2012.
MAIA, J. M. Economia internacional e comércio exterior. 15. ed. São Paulo:
Atlas, 2013.
73
Bibliografia complementar
CARON, A.; PONCHIROLLI, O. Globalização, organizações e estratégias
empresariais. São Paulo; Atlas, 2009.
MINERVINI, N. O exportador. 6. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.
MORINI, C.; SIMÕES, R. C. F.; DAINEZ, V. I. Manual de comércio exterior.
Campinas-SP: Alínea, 2011.
MURTA, R. Princípios e contratos em comércio exterior. 2. ed. São Paulo:
Saraiva, 2013.
PALACIOS, T. M. B.; SOUSA, J. M. M. Estratégias de marketing internacional. 3.
ed. São Paulo: Atlas, 2004.
GESTÃO EMPREENDEDORA E PLANOS DE NEGÓCIOS
Conceito de empreendimento, empreendedorismo e intra-empreendedorismos. Perfil
do empreendedor. O empreendedorismo, o meio ambiente e a sustentabilidade. A
visão da sustentabilidade na atividade empreendedora. Geração de idéias. Busca de
informações. Mecanismos e procedimentos para criação de empresas.
Gerenciamento e negociação. Qualidade e competitividade. Marketing pessoal e
empresarial. Gestão do empreendimento com enfoque humanístico, holístico,
democrático e participativo.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
BERNARDI, L. A. Manual de plano de negócios: fundamentos, processos e
estruturação. São Paulo: Atlas, 2013.
BIZZOTTO, C. E. N. Plano de negócios para empreendimentos inovadores. São
Paulo: Atlas, 2008.
MENDES, J. Manual do empreendedor: como construir um empreendimento de
sucesso. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia complementar
BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos,
estratégias e dinâmicas. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2012.
GOMES, J. S. O método de estudo de caso aplicado à gestão de negócios:
textos e casos. São Paulo: Atlas, 2006.
PEIXOTO FILHO, Heitor. Empreendedorismo de A a Z: casos de quem começou
bem e terminou melhor ainda. São Paulo: Saint Paul, 2011.
PORTO, Gerciane. Gestão da inovação e empreendedorismo. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2013.
SEIFFERT, P. Q. Empreendendo novos negócios em corporações: estratégias,
processo e melhores práticas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
74
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS)
Aspectos da Língua de Sinais e sua importância: cultura e história. Identidade surda.
Introdução aos aspectos lingüísticos na Língua Brasileira de Sinais: fonologia,
morfologia, sintaxe. Noções básicas de escrita de sinais. Processo de aquisição da
Língua de Sinais observando as similaridades existentes entre esta e a Língua
Portuguesa.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
ALMEIDA, E. C.; DUARTE, P. M. Atividades ilustradas em sinais de libras. 2. ed.
São Paulo: Revinter, 2013.
LACERDA, C. B. F. Intérprete de libras. São Paulo: Mediação, 2009.
QUADROS, R. M.; CRUZ, C. R. Língua de sinais: instrumentos de avaliação. Porto
Alegre: Artmed, 2011.
Bibliografia complementar
BRANDÃO, F. Dicionário ilustrado de libras. São Paulo: Global, 2011.
CHOI, D. et. al. Libras: conhecimento além dos sinais. (Org.: Mª Cristina Cunha
Pereira) São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
GESSER, A. O Ouvinte e a surdez: sobre ensinar e aprender a libras. SP:
Parábola, 2012.
HONORA, M. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais: desenvolvendo a
comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda cultural, 2010.
SEGALA, S. R.; REIS, B. A. C. ABC em libras. São Paulo: Panda Books, 2009.
PROCESSO DECISÓRIO E TREINAMENTO DE EXECUTIVOS
O processo decisório no contexto da administração: passado e presente.
Decisão como elemento estruturante de gestão. Principais teorias sobre o processo
decisório. Cultura étnico-racial. Racionalidade, intuição no processo decisório:
possibilidades e limites. Etapas do processo decisório. Treinamento de executivos –
a compreensão da função fundamental deste profissional com formação
interdisciplinar que reconhece na estrutura administrativa possibilidades quanto às
estratégias para atingir os públicos com mensagens institucionais inclusivas. O
treinamento aborda os principais conceitos e ferramentas do Lean Manufacturing
para processos transacionais e de manufatura mais rápidos, eficientes e eficazes e a
aplicação prática de ferramentais e conceitos como: produção puxada (Pull System),
nivelamento de produção, “one-piece flow”, kanban e mapeamento de fluxo de valor.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
BENNIS, W. G.; TICHY, N. Decisão: como líderes vencedores fazem escolhas. São
Paulo: Bookman, 2009.
KANAANE, R.; ORTIGOSO, S. A. F. Manual do treinamento e desenvolvimento do
75
potencial humano. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
OLIVEIRA, D. P. R. Sistemas de informações gerenciais - estratégias, táticas,
operacionais: como otimizar o processo decisório de sua empresa. 15. ed. São
Paulo: Atlas, 2012.
Bibliografia complementar
CASSARRO, A. C. Sistemas de informação para tomada de decisões. 3. ed. São
Paulo: Cengage Learning, 2008.
DAY, George S. Estratégia de fora para dentro: lucrando com o valor ao cliente.
Porto Alegre: Bookman, 2013.
GOMES, L. F. A. Teoria da decisão (coleção debates em administração). São
Paulo, Cengage Learning, 2006.
NALDER, R. S. Liderando com inteligência emocional. Rio de Janeiro: Atlas,
2011.
SHIMIZU, T. Decisão nas organizações. 3. ed. São Paulo: Bookman, 2010.
3 PROGRAMAS DE APOIO AO DISCENTE
3.1 Empresa júnior
A FETAG ciente da importância da necessária vivência de seus alunos busca
oferecer as condições necessárias e adequadas a esta vivência. Estas condições
podem ser observadas na política de estágio e no incentivo a constituição e gestão
da Empresa Júnior do Curso de Administração.
A empresa Júnior permite ao aluno, diferentemente do estágio, vivenciar uma
situação de comando, de efetiva tomada de decisão. Nesse sentido desenvolve a
liderança e o empreendedorismo, contribuindo ainda para o exercício da prática em
uma situação real.
Tanto a concepção quanto a gestão de uma empresa júnior requerem apoio
institucional, seja na disponibilidade de infra-estrutura, no acompanhamento de
professores especializados ou no desenvolvimento de relacionamentos com outras
instituições.
A FETAG apoia e contribui para a constituição de empresas juniores em seus
cursos oferencendo as condições necessárias a sua implementação e gestão.
O Movimento Empresa Júnior foi criado na França em 1967, como resultado
de um projeto do governo francês para promover a criação de novas empresas. A
76
primeira Empresa Júnior foi fundada em Paris, na Universidade Essec de
Administração.
A repercussão positiva em países como Itália, Espanha e Suíça serviu de
impulso para que, em julho de 1988, a Câmara de Comércio e Indústria francobrasileira sugerisse a implantação de associação semelhante em universidades
brasileiras. A Fundação Getúlio Vargas foi escolhida para iniciar a experiência no
Brasil.
Atualmente, existem Empresas Juniores espalhadas por todo o Mundo. Na
Europa, as Empresas Juniores estão organizadas em Confederações Nacionais e
em uma associação continental denominada JADE (Junior Association for
Development in Europe).
3.1.1 Definição
Empresa Júnior é uma Associação Civil sem fins lucrativos constituída por
alunos de nível superior ou técnico com o intuito de aplicar a teoria ministrada em
sala de aula, prestando serviços de consultoria e assessoria de qualidade, a um
custo reduzido, para empresários, empreendedores e profissionais liberais. Estas
atividades são desenvolvidas com o acompanhamento e a orientação de professores
e profissionais especializados, promovendo assim, a excelência na preparação e no
estímulo da formação profissional.
Uma Empresa Júnior pode ter caráter multidisciplinar. Isto acontece quando é
constituída por alunos de dois ou mais cursos, trabalhando de forma conjunta na
efetivação dos projetos. Nesta empresa são formadas equipes com o objetivo de
promover a integração e a ampliação do conhecimento geral, o que sustentará a
expansão da mesma.
3.1.2 Missão e objetivos
Contribuir para a formação e o crescimento profissional e humano dos seus
membros, por meio da prestação de serviços dentro de suas respectivas áreas de
atuação, promovendo uma maior integração entre a sociedade e as instituições de
77
ensino, colaborando para o desenvolvimento de ambas.
Os objetivos da Empresa Junior são:

Proporcionar aos seus membros condições reais para a prática dos
conhecimentos adquiridos em sala de aula;

Promover e desenvolver a interação entre as instituições de ensino e a
sociedade civil, tornando o conhecimento um bem mais acessível;

Valorizar os alunos, os professores e a instituição de ensino no âmbito da
sociedade como um todo;

Prestar serviços de qualidade à sociedade, com acompanhamento e
orientação de profissionais capacitados, contribuindo assim para o seu
desenvolvimento;

Estimular
o
profissionalismo
dos
alunos,
incentivando
o
espírito
empreendedor, crítico, analítico e a consciência de sua responsabilidade
para com a sociedade, tornando-os profissionais mais competentes e
preparados para a realidade do mercado.
3.2 Cursos de nivelamento
A FETAG recebe frequentemente alunos muito heterogêneos, não só com
relação à faixa etária, mas, sobretudo quanto às competências e habilidades do
conhecimento preliminar esperado do ensino nos níveis anteriores.
O discente depara-se com uma realidade diferente e desafiadora que, em
alguns casos, termina por levá-lo a abandonar os estudos. As dificuldades em
acompanhar as disciplinas ministradas constituem-se em um dos fatores que levam
o discente a desistência e junto com as dificuldades surgem os sentimentos de
incompetência e por conseqüência o desinteresse e a reprovação.
São constantes as manifestações dos docentes do ensino superior quanto à
carência na formação básica dos discentes. Grande parte dos alunos não consegue
organizar bem as idéias por escrito, cometem muitos erros gramaticais, ortográficos
e interpretativos e apresentam falhas básicas no raciocínio matemático, dentre
outros.
78
A FETAG procurando lidar com esta realidade oferece aos alunos
ingressantes no Curso de Administração o Nivelamento de Língua Portuguesa e
Nivelamento de Matemática, com a finalidade proporcionar a oportunidade de o
aluno rever e ter acesso ao conhecimento básico das disciplinas, a fim de prepará-lo
para cursar as demais disciplinas do Curso que exigirá do acadêmico um
conhecimento prévio de português e matemática.
Os cursos de nivelamento são oferecidos aos sábados no total de 08 (oito)
encontros de 04 (quatro) horas, com carga horária total de 32 (trinta e duas) horas
para cada curso.
3.3 Núcleo de Acompanhamento Psicopedagógico Institucional (NAPI)
A FETAG, comprometida com o desenvolvimento singular e integral do aluno,
institui o Núcleo de Acompanhamento Psicopedagógico (NAPI), para atuar nos
processos de aprendizagem.
A FETAG propõe um acompanhamento psicopedagógico junto àqueles alunos
que apresentam uma defasagem de aprendizagem, seja esta orgânica, emocional
ou sócio-cultural.
A psicopedagogia, por meio de um trabalho interdisciplinar, pode contribuir
para que os alunos sejam capazes de ampliar a perspectiva de mundo, de saber
interpretá-lo e de nele ter condições de interferir de forma positiva. Assim, o
psicopedagogo contribui com o desenvolvimento da pessoa em sociedade.
O acompanhamento psicopedagógico institucional irá atuar nos processos
cognitivos, emocionais, sócio-culturais e pedagógicos dos acadêmicos, oferecendo
apoio, técnicas e instrumentação necessária ao desenvolvimento do processo
ensino-aprendizagem.
O psicopedagogo, por meio de uma equipe multidisciplinar, pretende
observar, acompanhar e orientar os processos de construção do saber dos alunos.
Pretende, sobretudo, atenuar situações de conflitos e desistências.
3.3.1 Atividades do Psicopedagogo Institucional

Orientar os professores na melhor forma de ajudar, em sala de aula, aquele
79
aluno com dificuldades de aprendizagem;

Realizar um diagnóstico institucional para averiguar possíveis problemas
pedagógicos
que
possam
estar
prejudicando
o
processo
ensino-
aprendizagem;

Encaminhar o aluno para um profissional (psicopedagogo, psicólogo,
fonoaudiólogo etc.) a partir de avaliações psicopedagógicos;

Conversar com os pais para fornecer orientações em caso de alunos
menores ou com necessidades especiais diagnosticadas;

Conversar com o aluno quando este precisar de orientação.
3.4 Programa de monitoria
A atividade monitoria da FETAG visa auxiliar o professor na tarefa de tornar
mais fácil a assimilação do conteúdo e das técnicas para resolução de problemas
necessários ao entendimento global da disciplina, bem como permitir que os alunos
das disciplinas vinculadas tenham oportunidade de esclarecimento de dúvidas sobre
o conteúdo teórico e resolução de problemas referentes às disciplinas de
Matemática, Matemática Financeira, Estatística e Contabilidade.
O aluno voluntário a função de monitor passará por um processo seletivo
conforme descrito abaixo:
a) Entrevista com o Coordenador do Curso;
b) Prova escrita elaborada pelo professor orientador designado pelo
Coordenador do Curso;
c) Será aprovado o aluno que for apto na entrevista e ter nota igual ou
superior a 7 (sete) na prova escrita.
O objetivo da monitoria é o desenvolvimento de aptidões para ensinar e
aprofundar o conhecimento teórico nas disciplinas da área de exatas. O monitor
deverá ser capaz de resolver os exercícios mais elaborados e identificar suas
aplicações, além de despertar no aluno assistido pela monitoria o desejo de
Aprender a Aprender, assim como favorece um melhor desenvolvimento acadêmico
ao aluno monitor, incentivando-o ao exercício da docência.
80
4 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Administração é o órgão
consultivo responsável pela concepção dos Projetos Pedagógicos dos cursos de
graduação e tem por finalidade a sua implantação e consolidação.
Constitui-se num grupo permanente de professores, com atribuições de
formulação e acompanhamento do Curso. Os membros do NDE são Docentes com
pós-graduação stricto sensu e atuantes no processo de concepção, consolidação e
contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso, e que estejam formalmente
indicados pela instituição. É constituído por professores pertencentes ao corpo
docente do Curso, com liderança acadêmica e presença efetiva no seu
desenvolvimento, percebidas na produção de conhecimentos na área, no
desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes
pela instituição.
4.1 Atribuições do NDE
 Elaborar o Projeto Pedagógico do Curso definindo sua concepção e
fundamentos;
 Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;
 Atualizar periodicamente o Projeto Pedagógico do Curso;
 Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no
Colegiado de Curso, sempre que necessário;
 Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do Curso
definidas pelo Colegiado;
 Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
 Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos
estabelecidos pelo projeto pedagógico;
 Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado
de Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário.
81
5 GRUPO DE PESQUISA E EXTENSÃO
A pesquisa é uma atividade indissociável do ensino e da extensão, pois
contribui para o avanço técnico-científico e para solução de problemas nas áreas
abrangidas pelo Curso de Administração e para o aperfeiçoamento da formação e da
qualificação dos docentes e discentes.
O professor de um grupo de pesquisa desenvolverá suas atividades de
pesquisa em função de carga horária disponibilizada para tal fim. O GPE do Curso é
constituído por (cinco) professores pertencentes ao corpo docente de Administração,
com participação efetiva na vida acadêmica do curso.
No desenvolvimento das suas atividades, os grupos de pesquisa pautarão a
sua atuação atendendo aos princípios gerais para a pesquisa e inovação
tecnológica:
a) Sinergia entre Ensino, Pesquisa e Extensão, atendendo, de maneira
equitativa, as diversas modalidades de ensino;
b) Atenção a todos os níveis de ensino: Pesquisa e Extensão com função
transdisciplinar estratégica, perpassando todos os níveis de ensino;
c) Desenvolvimento de inovações: educacionais, sociais e organizacionais,
em parceria com outras instituições de ensino, organizações da sociedade
civil e entidades governamentais;
d) Articulação entre as atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão: articular
as atividades de pesquisa, pós-graduação, inovação e extensão às
necessidades da comunidade nos âmbitos tecnológico, artístico, ambiental,
cultural, político e educacional.
5.1 Programa de iniciação de científica
A FETAG desenvolve um Programa de Iniciação Científica (PIC) que
envolvem docentes e discentes de todos os cursos oferecidos pela Instituição.
Semestralmente é lançado um Edital de Concurso, em que os alunos orientados por
professores da FETAG constroem projetos e os apresentam à banca composta por
professores do Grupo de Pesquisa e Extensão (GPE) da FETAG.
82
Todo semestre são disponibilizadas 06 (seis) vagas. Os alunos selecionados
recebem bolsa de 20% a 50% do valor da mensalidade do curso que está
matriculado. O Professor Orientador é remunerado no valor correspondente a carga
horária de 02 (duas) horas semanais para acompanhar o desenvolvimento de cada
aluno.
6 PERFIL DO EGRESSO
Tomando como base o conjunto de habilidades técnicas e pessoais
necessárias ao desempenho das funções do Administrador nas organizações,
destinadas a garantir uma identidade nacional à categoria profissional, o Curso de
Administração da FETAG busca adequar-se a realidade do contexto regional do
Distrito Federal que, fruto de suas características peculiares, exige uma orientação
especial dos conteúdos programáticos. Tais aspectos orientam a formação de um
profissional que demonstre possuir, como características gerais do seu perfil pessoal
e profissional, entre outras:
I.
compreensão
de
valores
de
cidadania,
consciência
de
sua
responsabilidade junto à sociedade, elevados valores de justiça e ética
profissional;
II.
formação humanística, e dotado de visão global, em que o habilite a
compreender o meio social, político, econômico e cultural onde está
inserido
e
a
tomar
decisões
em
um
mundo
diversificado
e
interdependente;
III.
formação técnica e científica para atuar na Administração das
organizações, públicas ou privadas;
IV.
competência para empreender, quer seja compondo equipes de trabalho
ou atuando isoladamente;
V.
capacidade de analisar criticamente as organizações e o meio em que
elas se inserem, atuando de forma a antecipar-se as mudanças que se
fizerem necessárias;
VI.
capacidade de atuar em equipes multidisciplinares;
83
VII.
compreensão da necessidade de manter contínuo o desenvolvimento
profissional
como
parte
de
um
esforço
permanente
de
auto-
desenvolvimento;
VIII.
IX.
capacidade para liderar e chefiar equipes multidisciplinares;
capacidade para atuar como multiplicador de conhecimento dentro das
organizações;
X.
competência para empreender e tomar decisões, analisando criticamente
as organizações, antecipando e promovendo suas transformações;
XI.
flexibilidade e proatividade diante das mudanças;
XII.
orientação para resultados;
XIII.
capacidade interativa, integrativa e de coordenação;
XIV.
capacidade
de
compreensão
da
necessidade
do
contínuo
aperfeiçoamento profissional e do desenvolvimento da autoconfiança,
demonstrando pré-disposição para o aprendizado contínuo.
Adotando como premissas as características do perfil desejado do
Administrador formado na FETAG, especial atenção deve ser atribuída ao
desenvolvimento de habilidades que o capacitem ao exercício de suas funções
dentro das organizações. Podem ser citadas como as principais:
I.
habilidade de comunicação interpessoal, como fator de coesão;
II.
habilidade de expressão escrita e interpretação da documentação técnica
específica;
III.
habilidade de utilização do raciocínio lógico, crítico e analítico, operando
com valores e formulações matemáticas e estabelecendo relações
formais e causais entre fenômenos organizacionais;
IV.
habilidade de interagir criticamente face aos diferentes contextos
organizacionais e sociais;
V.
habilidade de demonstrar compreensão de toda normatização contábil, de
modo integrado, sistêmico e estratégico, bem como de suas relações com
o ambiente externo;
VI.
habilidade de lidar com modelos de gestão inovadores;
VII.
habilidade de negociação: resolver situações com flexibilidade e
adaptabilidade diante de problemas e desafios organizacionais;
84
VIII.
habilidade de ordenar atividades e programas, de decidir entre
alternativas e de identificar e dimensionar riscos;
IX.
habilidade de selecionar procedimentos que privilegiem formas de
atuação em prol de objetivos comuns;
X.
habilidade do raciocínio lógico, crítico e analítico: utilizar raciocínio lógico,
crítico e analítico, operando com valores e formulações matemáticas e
estabelecendo relações formais e causais entre fenômenos; capacidade
também de interagir criativamente diante dos diferentes contextos
organizacionais e sociais;
XI.
habilidade da criatividade e iniciativa: propor e implementar modelos de
gestão, inovar e demonstrar um espírito empreendedor;
XII.
habilidade da tomada de decisão: ordenar atividades, processos e
programas, decidir entre alternativas e identificar e dimensionar riscos;
XIII.
habilidade para orientação de resultados: agir em busca de resultados
comprometidos com o futuro da organização e com o seu compromisso
social;
XIV.
habilidade da liderança: selecionar estratégias adequadas de ação,
visando a atender interesses interpessoais e institucionais;
XV.
habilidade
para trabalhar em equipe: selecionar procedimentos que
privilegiem formas de atuação em prol de objetivos comuns. Agir com
empatia, reconhecendo as diferenças e buscando a sinergia da equipe
com foco nos resultados organizacionais.
6.1 Competências da área de estudos organizacionais, planejamento e gestão
de pessoas
 Coletar, filtrar e analisar as informações obtidas de modo sistêmico,
levando em conta as contingências;
 Diagnosticar
e
interpretar
o
contexto
organizacional
(interna
e
externamente), propondo alternativas de reestruturação;
 Equilibrar os objetivos conflitantes existentes entre a organização e o
ambiente em que está inserida;
85
 Desenvolver raciocínio crítico e analítico sobre a teoria geral da
administração, de modo a buscar métodos e modelos de gestão capazes
de auxiliar a solução de problemas e a proposição de planos e estratégias
empresariais;
 Desenvolver a capacidade de tomar decisão;
 Dominar as ferramentas de TI, objetivando auxiliar no processo de tomada
de decisão e na melhoria no fluxo de comunicação;
 Equacionar recursos disponíveis, ferramentas, tecnologias e estratégias
para garantir a sustentabilidade da organização;
 Recrutar, selecionar, e desenvolver equipes de trabalho;
 Avaliar e monitorar os resultados da equipe, oferecendo feedback
necessário às melhorias;
 Definir as competências requeridas para o sucesso do negócio, propiciando
condições para a obtenção, aproveitamento e desenvolvimento das
mesmas;
 Planejar e desenvolver projetos de pesquisa, analisando criticamente os
dados obtidos e convertendo-os em informações para tomada de decisão
gerencial;
 Reconhecer as opções de atuação e os desafios de mercados turbulentos;
 Desenvolver estratégias competitivas baseadas na correta definição do
negócio e dos objetivos de desempenho da organização;
 Identificar as possibilidades de criação e ampliação de cadeias de valor e
sustentação de vantagens competitivas, visando otimizar o direcionamento
das estratégias;
 Analisar programas de comunicação organizacional, possibilitando a
formulação de um plano com base em aprendizados anteriores.
6.2 Competência da área de estudos econômicos
 Identificar os impactos da política macroeconômica sobre as atividades
empresariais;
86
 Analisar criticamente o discurso oficial a respeito dos desdobramentos da
economia nos âmbitos interno e externo;
 Traduzir, de maneira adequada, os impactos dos acontecimentos no
mercado financeiro internacional para a economia doméstica;
 Ter capacidade para realizar consultoria em Administração, pareceres e
perícias
administrativas,
gerenciais,
organizacionais,
estratégicos
e
operacionais;
 Conhecer as peculiaridades sociais, econômicas e políticas que impactam
o mercado local, por meio da análise e estudo dos desafios e
oportunidades que afetam as empresas regionais, notadamente aquelas
ligadas
aos
setores
de
logística,
telecomunicações,
agronegócio,
biotecnologia e serviços, criando know how adequado para atuar nestas
empresas;
 Formar o Administrador com visão ampla e atualizada sobre as variáveis
políticas, sociais, econômicas, legais, culturais, étnicas, tecnológicas e
ecológicas do macroambiente, apto a criar e implementar estratégias
compatíveis com a realidade do ambiente e da organização.
6.3 Competências da área de métodos quantitativos e operações
 Ter a capacidade de negociar conflitos, trabalhar em equipe e resolver
problemas, aumentando a qualidade do processo decisório e atuando
como um agente de mudanças;
 Desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e
formulações matemáticas, visando definir problemas e equacionar
soluções;
 Saber utilizar técnicas determinísticas e probabilísticas de auxílio à tomada
de decisão;
 Saber utilizar a avaliação do retorno e risco em projetos de investimentos e
ativos financeiros, para a tomada de decisões;
87
 Utilizar os conceitos de estatística para planejar pesquisas, analisar
fenômenos ou contexto e transferir conhecimentos, de forma a auxiliar no
processo de tomada de decisão;
 Utilizar as ferramentas de gestão de compras, gestão de estoques,
logística interna e distribuição física dos produtos acabados para a tomada
de decisão na área de Administração de Materiais;
 Ter uma noção do funcionamento e das relações existentes entre as partes
de uma organização, para elaborar estratégias organizacionais e
operacionais visando a construção de vantagem competitiva;
 Ser capaz de explicitar a produtividade em cada parte da organização e
determinar sua capacidade de produção, para selecionar novos processos
que sejam mais adequados à realidade da organização;
 Estabelecer relações entre os resultados de setores isolados da atividade
econômica para o desempenho global da economia;
 Identificar e mensurar oportunidades de mercado, caracterizando-as de
forma a implementar ações que permitam o seu melhor aproveitamento;
 Utilizar o instrumental econômico para refletir e atuar criticamente sobre a
realidade econômica e social, desenvolvendo a capacidade de se inserir
como agente transformador.
6.4 Competências da área de finanças
 Identificar as causas dos problemas financeiros das empresas, entendendo
a importância de trabalhar integrado a outras áreas da organização;
 Buscar fontes de recursos adequadas para o financiamento da operação e
dos investimentos das empresas;
 Ter capacidade de negociar prazos, taxas, recursos junto aos agentes
financeiros;
 Usar técnicas e ferramentas para projetar resultados e antecipar restrições
e problemas;
 Tomar decisões utilizando ferramentas adequadas para minimizar o risco;
88
 Manipular
as
Demonstrações
Financeiras
para
obter
Informações
Gerenciais;
 Efetuar o controle das operações empresariais, estabelecendo limites e
auxiliando com medidas corretivas;
 Reunir informações de todas as áreas para formatar relatórios e análises
técnicas e críticas;
 Integrar pessoas para maximizar recursos;
 Trabalhar ciente das pressões de tempo e escassez de recursos.
6.5 Competências da área de marketing
 Identificar e avaliar mercados-alvo e seus possíveis segmentos e nichos
como base para o desenvolvimento das variáveis de produtos (4 P’s);
 Desenvolver as ferramentas de segmentação com vistas às tendências de
comportamento e direcionamento do mercado global;
 Desenvolver oportunidades de mercado a partir de estratégias de
posicionamento e diferenciação de produtos, utilizando para tanto os
componentes dos mesmos;
6.6 Competências da área de contabilidade e custos
 Reconhecer e interpretar as demonstrações contábeis;
 Utilizar as demonstrações contábeis como ferramenta no processo
decisório;
 Utilizar termos técnicos adequados a contabilidade e finanças;
 Extrair e utilizar, de forma adequada, as informações geradas pelos
relatórios contábeis;
 Conhecer o Sistema Tributário e as definições e classificações dos
principais regimes tributários existentes na legislação brasileira;
 Analisar e aplicar os efeitos do planejamento tributário frente ao
planejamento estratégico e o orçamento das organizações.
89
6.7 Competências da área de humanidade
 Desenvolver sensibilidade para reconhecer os efeitos sociais nos
processos de pensamento;
 Refletir sobre as implicações dos efeitos sociais para a área de
Administração, organizações formais e informais na sociedade e
procedimentos aplicados na tomada de decisões individuais e coletivos;
 Refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo
sua posição e função na estrutura produtiva sob seu controle;
 Ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa,
vontade de aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade e
das implicações éticas do seu exercício profissional;
 Entender o funcionamento da organização na sociedade de classe e como
o Administrador poderia agir, com eficácia, na situação sócio-econômica;
 Comunicar efetivamente suas ideias e opiniões para poder liderar
profissionalmente como Administrador;
 Elaborar
estratégias
viáveis
para
gerar
a
sustentabilidade
das
componentes da sociedade de mercado, incluindo relações com os
indivíduos, as instituições e o meio ambiente;
 Reconhecer e utilizar instrumentos e índices de monitoria e avaliação para
criar e manter consciência sobre o bem estar, em termos sociais,
econômicos, culturais e do homem e seu meio.
6.8 Competências da área de metodologia científica
 Realizar trabalhos técnicos – científicos, sem perder o caráter da reflexão;
 Identificar e compreender os conceitos trabalhados;
 Refletir e, posteriormente, encaminhar soluções para aos problemas
encontrados;
 Desenvolver reflexão crítica e responsabilidade profissional e social;
 Ter conceitos gerais de linguagem/língua/fala;
90
 Saber trabalhar a Descrição Científica ou Técnica e dominar a Dissertação
Argumentativa.
7 CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSONAL
O Administrador é o profissional com formação humanística e técnica voltada
para o desenvolvimento de uma consciência cultural e crítico-valorativo a respeito
das atividades pertinentes ao seu campo profissional, que o capacitem a influenciar
os processos de mudanças, tanto no que se refere a alterações estruturais, quanto
ao processo administrativo e ao comportamento das pessoas.
Sua atuação consiste na identificação de oportunidades, diagnóstico, análise
e solução de problemas organizacionais por meio do uso de conhecimento e
interpretação dos conceitos e da habilidade para ajudar os outros a compreenderem
os problemas em termos mais objetivos, ultrapassando os sintomas manifestos.
O mercado para esse profissional consiste em atividades na iniciativa pública
e privada, consultoria em organização, gerência de empresa de qualquer natureza,
segmento empreendedor e instituições de ensino são algumas áreas em que pode
atuar este profissional.
O Administrador necessita ser um profissional ativo, empreendedor, com
postura criativa, aberto a novas ideias, catalisador de mudanças e consciente de que
sua atualização profissional faz parte de um processo de aprendizado permanente.
7.1 Valores e atitudes profissionais
Os valores e atitudes são comuns a todas as áreas, não sendo
necessário o seu detalhamento por área de conhecimento. Além dos conhecimentos
e habilidades gerais e específicas, o aluno do Curso de Administração deve possuir
os seguintes valores e atitudes:
 Ser pró-ativo, criativo, dinâmico, flexível e empreendedor para
acompanhar as exigências organizacionais;
 Ser aberto a mudanças, ter determinação, persistência e vontade de
aprender;
91
 Ser e agir eticamente e com responsabilidade social para melhora a
qualidade de vida na organização e sociedade;
 Ser empático, sabendo colocar-se no lugar do outro, visando à tomada
de decisões apropriadas;
 Respeitar
as
diferenças
individuais,
propiciando
melhora
no
relacionamento interpessoal, gerando resultados a partir da diversidade
existente na organização;
 Gerar incentivo e motivação na equipe para o alcance de metas
propostas.
 Ser ético e criterioso, coerente, verdadeiro e leal.
8 AVALIÇÃO DO CURSO
8.1 Avaliação e desenvolvimento do PPC
A avaliação do desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso se dará em
relação ao cumprimento de seus objetivos, perfil do egresso, habilidades e
competências,
estrutura
curricular,
flexibilização
curricular,
atividades
complementares, pertinência do curso no contexto regional, corpo docente e
discente.
Essa avaliação será efetivada por meio de um relatório elaborado pelo
Colegiado de Curso a cada ano, a partir da implantação deste PPC. Este relatório irá
se basear em mecanismos de acompanhamento periódicos definidos pelo
Colegiado.
O processo de avaliação do relatório elaborado pelo Colegiado do Curso será
dividido em duas etapas:
a. Avaliação realizada pela Comissão Própria de Avaliação do Curso (CPA),
com emissão de parecer;
b. Avaliação realizada pelo Colegiado, com emissão de parecer; e, por fim;
c. Relatório final da Comissão Própria de Avaliação.
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8.2 Comissão própria de avaliação
A avaliação deste aspecto é norteada pela:
a. Avaliação dos docentes pelos discentes por meio de instrumento próprio de
avaliação (CPA);
b. Avaliação das Unidades Curriculares pelos discentes por meio de
instrumento próprio;
c. Avaliação do aproveitamento de aprendizagem do aluno;
d. Avaliação das disciplinas por parte dos professores responsáveis pelas
mesmas;
e. Avaliação do Curso pelos egressos por intermédio de instrumento próprio;
f. Implantação de reuniões anuais com os professores envolvidos no curso
enfocando as metodologias de ensino empregadas.
Os resultados de tais avaliações servirão como norteadores de eventuais
mudanças no curso, refletindo no seu projeto pedagógico.
De acordo com as normas vigentes, cada Curso tem uma Comissão
Permanente de Avaliação do Curso, que é encarregada de estabelecer os
parâmetros e ferramentas de avaliação do curso e emitir um parecer final baseado
nestes dados.
8.3 Diagnóstico do curso
Os principais indicativos do bom funcionamento do curso são:
a. Aceitação do profissional no mercado de trabalho regional, nacional e
internacional;
b. Aceitação do profissional na comunidade acadêmica;
c. A evolução dos currículos do curso;
d. Integração do curso na sociedade.
8.4 Aceitação do administrador no mercado de trabalho
Por meio da análise da evolução do mercado de Administração no Brasil e no
mundo, percebe-se uma constante demanda por profissionais com capacidade de
adequar os princípios da ciência e da pesquisa às necessidades do mercado.
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8.5 Integração dos discentes com a sociedade
A integração do curso na sociedade se confirmará pela ampla participação
dos alunos em projetos de extensão, formalizados na instituição, projetos sociais
de apoio as comunidades do entorno da Capital Federal .
9 INTERFACE DO CURSO DE GRADUAÇÃO COM A PÓS-GRADUAÇÃO
A FETAG definiu as seguintes formas de assegurar a interface da graduação
com a pós-graduação o que segue:
 Estimular a disseminação e divulgação da produção científica da pósgraduação (artigos, cases, pesquisas) nos meios de comunicação da FETAG
(internet, jornal, revista eletrônica, revista impressa e televisão);
 Incentivar a discussão em conjunto dos conteúdos com os da pós-graduação
de
modo
a
identificar
conteúdos
afins,
revisar
e/ou
aprofundar
conhecimentos;
 Incentivar a formação de grupos de estudos da pós-graduação em nível
regional, de modo a discutir problemas, trocar experiências e idéias, visando
à melhoria da qualidade dos cursos.
10 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Curso de Administração da FETAG visa propor aos alunos um aprendizado de
pesquisa teórica e aplicada, para que os futuros profissionais tenham, além de visão
estratégica, uma maior preparação para inserção no mercado de trabalho
globalizado, interagindo e provocando inovações necessárias para melhoria nos
mais variados setores da sociedade brasileira.
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PPC - Faculdade Evangélica