Atino P7 Petropolis, iy de Janeiro de TV. 281 A PRECE DO INFERNO TRES milhas de Akar, a terra ainda é fértil e sempre verde. O perfume suave das mattas e a doçura dos campos deleitam o espirito singelo dos pastores da região, principalmente na paz do inverno, época em que improvisam suas melhores canções. Mas todo esse encanto e fertilidade desapparecem de maneira brusca e inexplicável. O fio d'agua que nasce á sombra dos cedros do Djebel-Barak, brinca alegremente na^., hortas e refresca o bosque e os pomares, logo depois de atravessar a plantação de oliveiras que orna o vasto declive da serra, entra repentinamente no solo e desapparece. Dahi por deante não ha mais relva, não ha mais mattas, não ha mais plantações, não ha mais agua. Ha silencio. Mas, no meio desse silencio, affirmam os pastores de Akar ter ouvido varias vezes uma voz confusa proferindo a hedionda prece de Jehánnam Inferno). Essa prece, que é extensa, e precisa de mais de uma hora para ser rezada, foi elaborada, segundo uns, pelos mágicos diabolicos do califa Farhabu, e segundo outros pelos proprios "effrits" (Génios do Mal), e só as feiticeiras a sabiam " " " dizer do principio ao fim. A Para fugir a uma vida de pobresa e miséria, Djemil-Ibn-Sahid abandonara a família, que só possuia dois bois e um estabulo em Minia. Apezar de esfarrapado e sujo, e de estar ainda com o cheiro dos bois, conseguiu a mão da horrenda Karima, herdeira do velho Chamma, aquelle mesmo que se enriquecera na guerra, vendendo azeite e trigo a peso de ouro. Conto oriental dos TIMÃOS T{JIMEMA Karima era de Akar. onde vi-1 posa assim,Djemil se sentiafeliz Antes uma esposa tostada e via desde a infancia, entre animaes e mulheres bisbilhoteiras. de olhos verdes do que os dois Naquelle meio rural, crescera bois eio estabulo de Minia ! O jorude de corpo e espirito. Olhi- ven marido pouca importancia nhos verdes, madura, tostada, dava ás superstições e manias curtinha, a Karima dava a vida de Karima, uma vez que usufruia toda a renda dos seus cinpor uma novidade bem fresca, c o e n t a alqueires de azeitona, para transmittil-a com exaggero trigo e vinhedo... á cidade inteira. Para estar Mas um dia... ao par de tudo, tinha Nuh. um — Leia esta carta, que me ennegrinho Marroquino muito vi- t r e g o u um mercaaer de Mivo e hábil, trazido pelo velho nia — disse Djemil á mulher, esChamma, numa de suas via- tendendo-lhe um papel. gens. Todos os dias Karima o Ella seguro a febrilmente a carchamava anciosa : ta e leu, em voz alta: — «Saúde, minha filha !— respondeu ella tossindo agudamente» — Nuh ? Novidades ?... E fixava nelle os olhinhos verdes. — Naham, naham... (Sim, sim...» E o negrinho, tremendo deante daquella faoe tostada e feroz, contava o que sabia e o que não sabia, inventava, embrulhava tudo. até que a Karima ficasse satisfeita e lhe dissesse: — Bem basta |por hoje. Mesmo dominado por uma es» "Caro sobrinho Djemil. Estou viuva e desamparada, ha um mez. Sabendo que a tua situação ó bôa, peço-te que me auxilies, não por mim, mas por menha filhaFadua. Partiremos com a caravana de Ibrahim e dentro de dez dias.." - Oh! Para que aoabar ?! - atal h o u a K a r i m a enfurecida, amarrotando o papel. — Essa viuva quer o " m e u " dinheiro, porque tu nada tens, Djemil! Que atrevimento! Eu dar dinheiro ? Capaz ; Ella quer é e n c o s t a r - s e n a gente. Figa ! Mas não sou mãe de barrigudas. Tua tia ha de morrer de fome (brandia o punho). Não levará d'aqui um só " r i e 1'.'! Subitamente, deteve sua caudal vociferações: — Oh! Sim . . . — gaguejou, meio confusa — Espera, espera Com grande espanto do marido, rapidamence Karima p o z um "Mandil" (chalé) vermelho na cabeça, e sahiu ás carreiras, sem dizer mais nada. Com um arpreoccupado, desceu á cidade, e foi direitinha á infecta rua dos "akekras" ,p e or do que um "ghetto" de j u d e u s, tão mal afamada como a "Bab -el- Tebani" de Trablus. Quando, entrou na curva do becco mais escuro, alguns homens embriagados murmuraram, cus p i n d o de lado. — Tfíi! Tfú ! Mandil vermelho ! Issmsl-ab! Em nome do Padre! Vae ver Massika. U m a bruxa vae ver a outra. Com effeito, Karima ia ver Mafcsika, a horrenda megera de cabellos vermelhos, grossos como fios de barbante, e dentes negros que, segundo diziam,haviam sidos pintados a breu por um "effrit". Naquelle mom e n t o mastigava "misk",cêra amarga que lhe dera o nome d e Massika. Na sua face medonha edesformecomo uma lasca de pedra, escorria um suor espesso e brilhante. Não tinha seios. Uma camisola esfarrapada e suja de carvão e terra, cobria-lhe o corpo, torto como um galho quebrado. - Saúde, ó Mãe das Trevas ! — disse Karima, curvando-se até o chão. A engelhada Massika rio satisfeita, mostrando as duas fileiras de dentes tenebrosos. Continua na 6 a pag. Pag. /7-/-/9J7 illusTração "Direcção de ; Armando Martins e Octávio Venâncio Director-Artístico : Alberto liastos UM NOTÁVEL BRASILEIRO Mariano Procopio foi, sem duvida, um brasileiro que assignalou para Minas Geraes, u m a phase n o v a de prosperidade. Esse illustre varão nasceu em Barbacena, a 23 de Junho de 1831 e falleceu na capital do Paiz, a 14 de Fevereiro de 1872. Dotado de intelligencia lúcida, de uma argúcia sem par, altamente emprehendedor, espirito de iniciativa e de lucta muito superior á sua época' toda a sua hercúlea actividade se voltava para as grandes realizações. No silencio de s e u gabinete de trabalho ou no bulicio das ruas, pensava, sentia a fundo todas as innovações que pudessem pôr á prova a sua capaci- Com. Mariano Procopio Ferreira "Lage dade e concorressem para o engrandecimento da Patria, que adorava com toda a alma atravez das suas forças mais insignificantes. Uma das phases mais dignas da vida do insigne brasileiro, foi aquella em que, com -empenho denodado e á custa da própria fortuna, se occupou da imigração europóa, na convicção de que, os processos raciaes e de agricultura poderiam elevar o nome do Brasil. E não se enganou, pois as duas colonias allemães estabelecidas nesta cidade, em pouco tempo deram os mais auspiciosos resultados e e remodelaram os hábitos urbanos, desde o simples gosto de construcção d a s moradias particulares, até á alimentação abundante dos mais variados e salutares legumes. Póde-se affirmar que a colonia allemã constituiu um poderoso factor para transformar Juiz de Fóra, de simples lugarejo que era, numa linda e florescente cidade, que hoje contemplamos com orgulho e admiração. A nossa Princeza de M i n a s, com muita justiça, considera Mariano Procopio seu principal fundador e grande bemfeitor, porque o intrépido mineiro foi um desses h o m e n s que, de quando em vez, apparecem, dedicados^á causa publica, com todo devotamento dos que despresam os interesses individuaes. Analysando, comparando a sua obra gigantesca n a época em que foi realizada, com os actuaes progressos, é que se avalia da magnitude desse nosso illustre patrício. Evocar a memoria de Mariano Procopio, é remontar ainda ás primeiras origens históricas da viação no Brasil, o problema da rodovia para a grandeza nacional. E' recapitular que foi elle o primeiro, em nossa patria, a abrir caminho á engenharia brasileira, empresa assás arrojada, quebrando os preconceitos reinantes em virtude dos quaes só se confiavam as construcções de nossas estradas ás empreitatadas extrangeiras. Mariano Procopio organizou, caprichosamente, dirigindo com singular intelligencia, os serviços de viação da Estrada União e Industria, cuja boa ordem e conforto, eram, vastamente, elogiados por todos quantos a conheceram e que, partindo da antiga província do Rio de Janeiro, por Petropolis, vinha a ter a esta cidade de Juiz de Fóra.,Essa obra gigantesca, celebre não só pela sua belleza de construcção como, também, pela magestosa paisagem que se descortina, abona muito aos brasileiros, revelando um progresso de engenharia nacional, embora tivesse o auxilio de engenheiros francezes, mas o seu projecto, a sua concepção e traçado é bem do brasileiro. Naquella época era uma delicia, — attestam os contemporâneos, —. viajar naquella estrada magnifica, toda macadamisada, a primeira maravilha de arte da engenharia da America do Sul, perfeitamente construída como esta foi. O Brasil íoi o primeiro paiz da America Latina e o terceiro do mundo a adoptar o systema macadame. O grande Imperador brasileiro, D. Pedro II, que esteve presente á sua inauguração, deslumbrou-se deante do acabamento da arrojada empreza e cumulou Mariano Procopio de merecidos elogios, pelos seus incalculáveis serviços prestados ao nosso primeiro surto rodoviário. Mariano Procopio quando resolveu construir a estação terminal do tronco da CJnião e Industria, em Juiz de Fóra, adquiriu para esta companhia, os melhores terrenos, reservando para si, a parte inferior dos mesmos. O terreno adquirido constitue, hoje, o Parque Mariano Procopio. A parte plana era alagadiça e, no morro, em que se encontra, actualmente, o seu frondoso parque, só havia, outr'ora, formigueiros e medrava sapê. Durante um anno o illustre patrício levou a combater as formigas. Sendo um terreno essencialmente esteril, foi necessário adubal-o, convenientemente, e preparal-o, afim de se proceder ás plantações. O lago de aguas serenas e azulinas, onde passeiam bandos gentis de heráldicos cysnes, serviu para drenar a parte alagadiça do terreno acima referido. Isso mostra, meus gentis patrícios, o espirito adiantado de nosso Mariano Procopio, que quiz provar o que se pôde conseguir de um terreno julgado improductivo. A chacara que hoje parece uma creação da natureza e que faza delicia dos nossos visitantes, foi, também e ainda, obra exclusiva do génio de Mariano Procopio. Tudo alli está plantado com especial carinho e zelo, de maneira a impressionar agradavelmente ao turista. As arvores frondosas e cheias de viço, com as suas flores e fructos, caracterizam bem o nosso paiz e o seu logar constitue uma lição valiosa de botanica. O dito parque é bem o paraíso dos tropicos, conforme já denominou o notável scientista Agassis. Mariano Procopio íoi um homem de acção intemerata, espirito sempre alliado á modéstia, prestou a Juiz de Fóra, benefícios extraordinários. O busto do grande industrial, collocado no formoso jardim do Largo Riachuelo, inaugurado noutros tempos, por entre as exclamações mais enthusiasticas, num soberbo e roseo dia de sol tropical, lá está e estará eternamente entre flores e luzes, para exemplo e orgulho das gerações vindouras. serviços prestados ao município e á população. Ainda ha poucos dias a 'Tribuna de Petropolis» citando preços das taxas de consumo dagua cobradas Nictheroy e Rio de Janeiro concluiu que o custo do precioso liquido em Petropolis é insignificante. Realmente não deve escapar á apreciação do publico esse facto que divulgamos com o intuito que nos move todo e qualquer acto de justiça. Lamentamos que esse caso do Banco se eternize não tendo mesmo merecido siquer a attenção da Camara ha pouco reunida. Emquanto isso os concessionários esforçam-se por melhorar os serviços não obstante náda receberem do governo pelá luz publica ! Estamos certos de que o ponto final na pendenga entre a Prefeitura e o Banco trará benefícios com melhoramentos resultantes de um novo estado de cousas. * * * A I m m o b i l i a r i a de Petropolis M publicação neste jornal, a Companhia Immobiliaria de Petropolis, ex-Fazenda Imperial, divulgou um officio dirigido ao governador da cidade, pondo á disposição dos moradores do Alto da Serra os mananciaes d'agua necessários para o abastecimento daquelle bairro. "Vinha ao encontro da Deliberação da Camara Municipal autorizando a desapropriação de mananciaes d e s t i n a do s áquelle fim. Assim procedendo, a referida Companhia deu cumprimento ao desejo dos accionistas descendentes directos do Imperador. representados por S. A. I o Príncipe D. Pedro, actualmente entre nós, animados pelo mesmo espirito de solidariedade humana que inspirou o saudoso fundador da cidade, e patenteaA r l e t t e Corrêa N e t t o do no Dec. Imperial de 16 de Março de 1843, em que excluiu, Vem este artigo a proposito de pela clausula 7a. dos contractos uma grande homenagem que nesta de aforamento, os mananciaes cidade será prestada á memoria que se encontrassem nos terredo notável brasileiro e aos srs. drs. nos aforados, e cuja distribuiGetúlio Vargas, presidente da Re- ção tem sido feita gratuitamenpublica e Yêddo Fiúza, chefe do Departamento Nacional de Estradas te pelos habitantes de Petropode Ro.iagem e prefeito deste muni- lis. cípio. A benemerencia da ImmobiEssa homenagem de alta signifi- liaria de Petropolis, porém, ha cação, projectada por elementos , muito que se vem fazendo sendestacados do governo municipal, tir no proposito de collaborar da sociedade, do commercio e da industria, eonsiste noerguimento de j com os- poderes públicos no deum grande obelisco no começo da I senvolvimento da cidade. Concedida á Prefeitura pelo estrada União e Industria, contendo elle a effépte de Mariano Procopio, preço minimo, de aforamenseu iniciador, do chefe da NaçSo e to, de grande faixa de terra na do dr. Yêddo Fiúza, que, com o au- actual praça Oswaldo Cruz, a xilio do governo federal, vem de venda dessa faixa, a terceiros concluir as obras da avenida Rio custeou as obras que embelleBranco ponto inicial da referida rozam aquelle logradouro. dovia. E tantas outras iniciativas desconhecidas do grande publico e que, divulgadas, distinguem a Immobiliaria de Petropolis entre as instituições que fazem jús ao reconhecimento e á symO p r e ç o da agua pathia da collectividade petroMPREZAgenuinamente bra- politana. sileira e petropohtana, o Banco Constructor do Brasil recommenda-se pelos Cerveja? • S Ó Ecos da Semana E E 10-1-19^7 PtqiiLNA Pag. 3 v íllusTracão BRASI O dr. Rapbaei Sébas, clinico nesta cidade e filho illustre da Parahyba, onde exerce o mandato de deputado, membro d o Rotary-Club de Petropolis, oocupou a attençâo dos rotarianos em uma de suas reuniões passadas, recitando uns versos matutos que têm a denominação de BRASIL CABOCLO da autoria de um cantador e violeiro do Sertão Parahybano, um homem absolutamente inculto, porem de uma intelligencia invulgar e dono de uma faculdade perfeitamente innata de versejar, E disse os versos do parahybano Zé da Luz com toda a sua côr local, com a mesma prosodia e com a mesma fôrça de expressão com que é costume declamar-se nos sertões d o nordeste, tendo recebido muitas palmas ao terminar. O que é o Brasi Cabôco ? B' um Brasi Deferente Do Brasi das Capitá. E' um Brasi brasilêro, sem mustura de instrangêro, um Brasi Nacioná. CABÔCO o bode sêco, o feijão, e ás vêz u'a penelada (um pirão de carne verde) nos dias das inleição quano serve de iscada prus home de pusição. E' o Brasi que não sabe falá ingrei nem francei, muito meno o purtuguei que os outro fala emprestado. Brasi cabôco nâo iscreve, muito má assina o nome pra votápru modo os home, sé Gunverno e Adiputado. Mas porem Brasi cabôco E' um Brasi brasilêro Sem mustura de instrangêro um Brasi Nacioná E' o Brasi sertanêjo, dos c ô c o , das imbolada, dos samba, dos rialejo, zabumba e caracaxá O Brasi das vaquejadas, dos abôio dos vaquêro, do arranco das boiáda nos fechado e tabulêro. E' o Brasi que não veste litórme de gazeinira, camisa de peito duro cum butuadura de o u r o . . . Brasi cabôco só veste camisa grossa de lista, Carça de brim da " p o l i s t a " bibão e capeu de couro. O Brasi das cabôca que tem os ói feiticêro, que tem a bôca incarnada cumo fruita de cardêro quando ella nace alejada. E' o Brasi das premessa nas noite de São João do carre de boi cantano pula bôca dos cocão. E' o Brasi que nao come assentado nos banquête, musturado cum os home de casaca e a n e l ã o . . . Brasi cabôco só come Brasi das briga de galo. do jogo do sôco-tôco é o Brasi dos c a b ô c o amansado de cavalo E' o Brasi das cabôca que pisa fubá im pilão, o Brasi do c o m b o i ê r o que ama seu burinhem tangendo pulas estrada o burro de estimação. O Brasi dos cantadô, desses cabôco afamado que nos verso improvisado se rindo cantaro o amô, cantano choráro m a g u a . . , Brasi de Pelino Guede de Ináço da Catinguêra de Ugulino do Teixeira e Romano da Mãe - d' agua. E' o Brasi das cabôca que de noite se dribuça machucano os peito vrige no batente das ginela, veno os cabôco pachola, que geme chora e soluça nas corda de u'a viola ruendo broca pru ela. E' esse o Brat>i cabôco um Brasi bem Brasilêro sem mustura de instrangêro um Brasi Nacioná Brasi, que foi, eu tou certo, argum dia discuberto Pru Pêdo arvesCabrá A conservação do leite materno g u m s e r e d u z nelle a p r o p o r ç ã o e m q u e entram n o leite m a t e r n o , n o e s t a d o natural, a s g o r d u r a s , os hydratos de carbono, as proteínas, e t c . —X— O leite d a m u l h e r , q u e e m muitos casos se desperdiça t o talmente o u e m g r a n d e parte, quando a verdade é que podia s e r a p r o v e i t a d o na a l i m e n t a ç ã o de bébés, cujas mães não têm leite, j á p ô d e s e r c o n s e r v a d o mediante um n o v o p r o c e s s o d e c o n g e l a ç ã o rapida. Tornou-se deste m o d o possível c o n s e r v a i - o e m p e r f e i t o e s t a d o até a o m o m e n t o d e s e r servido á creança, e o s hospitaes p o d e m agora dispor d e a b u n d a n t e s r e s e r v a s d e leite h u m a n o , p r o v e n i e n t e d a s mul h e r e s q u e p e r d e r a m o s s e u s filhos recem-nascidos, ou das q u e d ã o leite e m e x c e s s o . E' c l a r o q u e as m u l h e r e s c u j o leite s e a p r o v e i t a c o m o acima dizemos, s ã o previamente submettidas a r i g o r o s a i n s p e c ç ã o medica, cujos resultados devem ser absolutamente satisfactorios. C o m e ç a - s e e n t ã o p o r pasteurizar o leite, d e p o i s d o q u e é lançado em m o l d e s devidamente e s t e r i l i z a d o s ; t a p a d o s estes, mergulham-se em b i o x y d o d e carbono. Bastam aproximadam e n t e d o i s m i n u t o s para q u e o leite c o n g e l e ; tira-se e n t ã o d o s m o l d e s , e m f o r m a d e pastilhas, q u e s ã o mettidas e m g a r r a f a s A Filial C a i x a Leite! Beba Leite! O melhor « maia nutritivo na Leiteria MINERVA A v e n i d a 15 d e N o v e m b r o n . 8 8 0 SEGURAÉ Çfl Dfl _.. . Tosso* Prédios, Moveis e Negócios, na acreditada C OMPANHIA em Petropolis da ^ c o n o Y Y u c a funcciona ininterruptamente das 11 ás 5 hs. e paga 4 V, aos seus INCONTESTAVELMENTE A PRIMEIRA DO BRASIL, CONTRA F o g o e p i s c o s d e Mar C a p i t a l r e a l i z a d o e reservas R s . 50.213:063$151 Em receita, em 1935 19.792:553$358 Agentes em Petropolis DEPOSITANTES. Antonio Rezende&Cía (Casa Xavier) esterilizadas e a r m a z e n a d a s a A a n a l y s e chimica p r o v o u q u e Avenida 15 de Novembro, 728 T e l e p h o n e 2084 b a i x a s temperaturas. Q u a n d o s e o leite c o n g e l a d o n ã o p e r d e nedá leite a o s b é b é s basta d e i x a l - n h u m a d a s s u a s p r o p r i e d a d e s " « « o o o o o o i o o o a c o o o o o o o o o o o o derreter. alimentícias, n e m d e m o d o al- Cerveja? - t /7-/-/9J7 Jls victorias dos brasileiros no Campeonato Sul-Americano — O Torneio dos Campeões actividades locaes — T{io Branco x Varzea e Serrano x Internacional — Proclamação campeões de - - Êcos da lucta de box entre Rodrigues e T(oth—Mais notas Novamente campo o c o cm Serrano Internacional Deve serlevado á efíeito hoje o festival organizado por uma commissão de senhoras em beneficio creação de uma egreja em Caxias, suburbio da Leopoldina. Como fôra annunciado, consta desse festival, no campo da Terra Santa, uma partida entre o Serrano e o Internacional, que ha quin- SAMPAIO e ROSSI ze dias se bateram amistosamente • saiu victorioso o campeão, poi 3x1. O score não foi deshonroso para o quadro do Alto da Serra, levando-se ainda em conta sua inferior, collocação no campeonato findo vencido pelo Serrano. Assim, fazendo oom que todos os elementos effectivos do team o integrem, ho je. esperam os dirigentes do In ternacicnal melhor actuação. Após o jogo, o festival continuará, com boa musica e funcciona mento de barraquinhas. MADUREIRA ESTREOU-SE BEM NAS CANCHAS MINEIRAS O empate por 2 goals com o America A 10 do corrente, domingo, o Madureira, visitando Bello Horizonte pela primeira vez, fez na capital mineira um jogo amistoso com o America, que tem, indiscutivelmente, conjuncto respeitável. Foi excellente o desenrolar da peleja, e honroso empate por 2 goals coroou o esforço dos dois bandos, que tiveram a seguinte constituição: America: Raymtuixdo; Juvenal e Orsine; Jacyr, Moacyr e Rapha; Lima, Rebolo. Celeste, Nelson e Alcides. Madureira: Pintado; Norival e Cachimbo; Gringo, Damasco e Alcides; Adilson, Kola, Almir, Julhinho e Dentinho. Raymundo, keeper do America, é o mesmo que actuou no Flamengo do Rio. , 0 Campeonato SulAmericano de Football As dos O j o g o de hoje entre o Rio Branc o e o Varzea Transferido de domingo passado. realiza-se hoje, nesta cidade se o tempo o permittir, o jogo intermunicipal entre o Varzea F. C. de Thereaopolis, e o Rio Branco. Tudo indica que o cotejo será magnifico. O quadro visitante, que já se achava em plena fórma, fez constantes ensaios afim de tornar xPARAGUAYOS: Gonzalez; In- victoriosa sua excursão. vernizi e Olmedo; Ayala, Ortega e Por seu turno, o alvi-negro local Aguirre; Vera, Erico, .. Gonzalez espera fazer a melhor figura frenM. Ortega e Silva. te o conjuncto therezopolitano. Os Serviu como arbitro o argentino Macias, auxiliado por seus patri cios Galli e Solari. Sensacional triumpho dos brasileiros sobre os paraguayos O quadro brsileiro que se encontra em Buenos Aires disputando o Campeonato Sul-Americano de Football fez, quarta-feira ultima sua terceira exhibição, enfrentando a equipe paraguaya, que embora tivesse perdido para o "onze argentino por 6 x 1 , rpresentava, como importante credencial, sua Victoria sobre os orientaes, poi" 4x2. O prélio interessava o publico òportivo, sobretudo a torcida argentina, que desejava a derrota de nossa representação, ccm o que se cllocarm na leaderança, sósinhos seus patrícios. Mas os brasileiros foram para o campo do San Loren zo dei Almagro com a maior dis posiçã para a lucta e certs do valor da esquadra que iam enfrentar Batendo-se com enthusiasmo com alma, pondo em pratica admirável technica, que a todos os críticos impressionou, os os scratchmen nacionaes se impuzeram de me neira insophismavel ao aguerrido team paraguayo, e o venceram pelo esmagador score de 5 x 0. Patesko (2), Luizinho (2) e Carvalho Leite foram os autores dos goals. Foram estes os esquadrões: BRASILEIROS: Juramdyr; Jahu e Nariz; Tunga, Brandão e Affonsinho; Roberto, Luizinho, Carvalho Leite, Tim e Patesko. O RESULTADO DOS DOIS JOGOS ANTERIORES Ncs dois jogos que antecederam a esse de quarta-feira, os argentinos sobrepujaram os paraguayos por 6 x 1 e os chilenos venceram os uruguayos por 3 x 0 . Orlando e Lolote, do Rio Branco OS "SCORERS" DO CAMPEONATO publico sportivo ligado ao Rio Branco aguarda com interesse o embate de hoje, que se travará no camDepois do jogo Brasil x Paraguay po do Bingen. era esta a ordem dos principaes Não é a primeira vez que o Rio Branco e Varzea se encontram, de marcadores de goals: modo que ha entre elles o desejo Toro (Chile) 5; Luizinho (Brasil) de impôr sua hegemonia. 5; Patesko (Brasil) 4; Vanella (Uruguay) 4; Gonzalez (Paraguay) 3; ULTIMAS RESOLUÇÕES NA 2 a . Zozaia (Argentina) 3. DIVISÃO DA A. P . S. A ESTRE'A DE SILVEIRA NO TEAM DE AMADORES DO VASCO Feriu-se, domingo, a primeira partida da "melhor de tres" entre o Vasco da Gama e o S. Christovão, que empataram o campeonato de amadores da Liga Carioca. O "placard" registou o empate por 1 goal. No team vascaino estreou-se o player Silveira, que já jogou pelo Serrano. Formou elle a linha de ataque com Carlinhos, Jacy, Lauro e Jarbas. O DESAPPARECIMENTO DE CO- NHECIDOS SPORTMEN Falleceu ha dias, nesta cidade, o sr. Mário Pinto, que exercia a profissão de contador, e era irmão do sr. Jorge Gustavo Pinto. Também recentemente desappareceu Alcebiades Lima, que do mesmo modo era largamente conhecido entre nós, e, como Mário Pinto gozavam de larga estima. Um e outro fizeram parte do AFASTEM team do Serrano, sendo que Marlo sempre a hypothese de já sermos Jogara também pelo Internacional Alcebiades formou no famoso sufficientemente conhecidos no logar, e portanto desnecessária uma trio A. B. C. (Alcebiades, Brandão e Costa). propaganda constante. Foram estas as resoluções tomadas pelo Departamento da 2 a . Divisão da A. P. S. em sessão de 7 do corrente: Marcar 2 pontos aos I o . e 2 o . teams do Luzeiro, que venceram os do Jardim; marcar 2 pontos ao I o . >eam do America, por haver vencido o do Magnolia, e 1 ponto a cada 2 o . team dos mesmos clubs, que empataram; encerrar o inquérito em torno do incidente quando do encontro Magnolia x Banco Constructor, marcar os pontos aos teams dhiauelle e multar o Banco em 50$; approvar o jogo America x Banco Constructor, por não se ter modificado o score na disputa dos 16 minutos finaes, marcando os pontos ao primeiro; considerar vencedor o Saldanha da Gama, por desistência do Jardim de jogar os 20 minutos restantes. PEQUENA íllusTraçàq Pag. Cepteme enkfe Campeões O FLUMINENSE FRAGOROSAMENTE DERROTADO PELA PORTUGUEZA DE S. PAULO Não se levando em conta os jogos eliminatórios, realizou-se domingo ultimo, em S. Paulo, a primeira partida do torneio entre os campeões dos Estados, e que a Federação Brasileira patrocina. No campo de Cambucy defrontaram-se a Portugueza e o Fluminense, do Rio, cujos teams se apresentaram com a seguinte organização: Portugueza — Rodrigues; Seraphim e Oswaldo; Feoroti, Duilio e Barros; Joãozinho. Aurelio, Carioca, Laescio e Paschoalino. Fluminense — Batata es; Guimarães e Machado; Marcial, Brant e Orozimbo; Sobral, Lara, Russo, Romeu (depois Hélio) e Hercules. No primeiro tempo, a qualidade do jogo apresentado pelo Fluminense foi superior á do bando paulista. Devido, porém, á resistencia da defesa lusa, bem como ao auxilio que o s avantes emprestavam aos seus companheiros, não foi possível ao tricolor tirar vantagem. A contagem conhecida neste período te de 0 x 0. Na phase final, o s defensores da Portugueza alliaram ao seu enorme enthusiasmo mais desenvoltura e firmeza de jogadas. Isso lhes valeu a obtenção de 4 tentos contra 1 do seu adversario. Causou grande surpreza o score por que o campeão paulista abateu o campeão carioca, referindo as chronicag que. devido o péssimo estado do campo, em virtude da chuva, os quadros conseguiram fazer alguma demonstração acceitavei em football a custa de inaudita energia. tanha" ainda mais interessante está empregando todos os seus esforços para que tomem parte os mais afamados volantes argentinos, uruguayos e chilenos. A TABELLA DO TORNEIO O sr. Yêddo Fiúza, prefeito de 1 prometteu o seu inteiro E' a seguinte a tabeliã dos res- Petropolis, tantes jogos do Certame dos Cam- apoio á Commissão Sportiva do A. B., sendo, pois, certo que a "Subipeões: da da Montanha" constitua notável 17 — Rio Branco C.~x~~CÍut) acontecimento na vida desportiva Athletico Mineiro (Victoria). nacional. 20 — Fluminense F. C. x Asso— Como em 1933, a Commissão ciação Portugueza de Sports (Capi- Sportiva está organizando a prova tal Federal). para automoveis de turismo, que 24 Club Athletico Mineiro x As- será realizada também no dia 7 de sociação Portugueza de Sports (Bel- Março. —As inscripções serão abertas lo Horizonte). amanhã, 18, e encerradas imprete28 — Fluminense F. C. x Rio rivelmente, no dia 2 de Março. Branco F. C. (Capital Federal). 31 — Associação Portugueza de Sports x Rio Branco F. C. (São Paulo). — Club Athletico Mineiro x Fluminense F. C. (Bello Horizonte). Com toda a citava H o m o Fevereiro: ne a p p r o x i i u a 4 — Club Athletico Mineiro x Rio Poucos dias nos distanciam da Branco F. C. (Bello Horizonte). grande folia que é o Carnaval. 14 — Associação Portugueza de A agua continua a cair, diariaSports x Club Athletico Mineiro (S. mente, mas todo mundo aguarda o rei Momo c o m escaldante enthusiasPaujo). o L DE 1937 mo. V a e haver marmelada... O SCRATCH DA MARINHA PERDEU PARA O RIO BRANCO Carnaval de rua Na nota a b a i x o , falamos na s o c i e dade, n o s r a n c h o s e b l o c o s que se O Jogo de domingo passado, em aprestam para o s g o r d o s dias de Victoria, entre o Scratch da Mari- Fevereiro. Em todas essas a g g r e m i a ç õ e s a nha, vencedor do Alliança, de Cam- animação é grande, pelo que se pos, e o Rio Branco, campeão espl prevê intenso brilho d o s f o l g u e d o s ritosantense, terminou com a victo de rua. ria deste pelo score de 2 x 0. E ou b a i l é u ? Os pontos foram obtidos nos 30 C o m o sempre, s e r ã o muitos o s minutos de prorogação, pois no bailes carnavalescos. E a folia n o s salões está c o m e tempo regulamentar se déra empaçando. Para hontem annunciava-se te de 0 x 0 e s t r o n d o s o baile do Coronel Veiga, com a e l e i ç ã o d o rei e da rainha do Carnaval do club, e outro baile do B l ó c o d o s Cinco, na S o c i e d a d e 10 de N o v e m b r o , da rua J o ã o Caetano. H o j e t e r e m o s g o s t o r e n t o s «brinq u e d o s » n o Rio B r a n c o e a o Internacional, s e n d o o deste ultimo prom o v i d o pelo b l o c o «Se v o c ê não vae eu v o u » . S a b b a d o , a c e l e b r e «Trinca do Abafa» brindará o s foliões c o m e s tupenda « f u n c ç â o » no Rio B r a n c o O Petropolitano prepara-se afim de repetir o brilhantíssimo feito dos annos anteriores, f i c a n d o p o r sua conta o Theatro Petropolis. O Serrano levará a eífeito retum bantes noitadas, que são j á motivo das attenções d o s a s s o c i a d o s e e x m a s . familias. E, assim, n o u t r o s clubs sportivos e s o c i e d a d e s recreativas. A Federação Brasileira de PugiO FLUMINENSE ABATEU POR 6 x 0 0 ATHLETICO MINEIRO llsmo, organizadora do encontro que tanta attenção despertou e Quarta-feira ultima, no Rio, rea- que, afln&l» Quasi decepcionou, não lizou-se o segundo jogo do Torneio, deixará passar sem protesto a fóro qual reuniu, no campo do Ame- ma por que foi feito o julgamento rica, o Fluminense e o Athletico, de da lucta pelo dr. Rodrigues Jurado. Levará sua desapprovação até Bello Horizonte. Após ligeira phase de equilibrio: á entidade maxima, a Internationo principio da partida, o campeão nal Boxing Union. E assim a lucta terá mais repercarioca passou a dominar completamente o adversario, ao qual aca- cussão. bou por derrotar pelo elevado score de 6 x 0. Zézé e Alfredo, que até ha pouco / lismo jogaram pelo Villa Nova, integra- Âutomob ram a esqua/dra do Athletico. Na estrada de rodagem Rio-Petropolis, realizar-se-á, no dia 7 de <—z— Março, a sensacional corrida de automóveis, denominada "Subida da FtugMtemo Montanha". Nessa corrida, que é patrocinada Voltamos a falar no auxilio EMPATE ENTRE RODRIGUES E pela Prefeitura de Petropolis, vae. pela terceira vez ser disputado o que, autorizado pela Camara ROTH "Premio Cidade de Petropolis". Municipal, o prefeito prestará Nos meios automobilísticos na cio- á s sociedades carnavalescas. Não agradou a decisão do juiz A decisão dada na lucta entre o naes reina grande enthusiasmo € Sem duvida —insistimos—serão campeão luso Rodrigues e o cam- todos se preparam para bater c distinguidas as sociedades que peão mundial meio-pesado Roth, de "record" estabelecido, em 1932, pe- se tenham tornado merecedoras nacionalidade belga, a 12 do corren- lo arrojado "az" do volante Von de taes favores. Mercedes te. no Rio, não agradou aos que a Stuck que, com uma O dinheiro não ha de ser disBenz, fez o percurso em 23'14" 4/5 assistiram. i tribuído assim sem mais nem com uma média de 112 kilometros A opinião unanime era de que o menos, visto que o governador triumpho deveria ser outorgado ao por hora. Em 1933, venceu essa de Petropolis, que se tem moscampeão mundial, que venceu am- prova o hábil volante patrício Julio trado absolutamente escrupuplamente aos pontos. O arbitro de Moraes, com o seu "De Moraes loso em tudo, sel-o-á. ainda a designado pela Internacional Bo- Fiat", em 25'09" 1/5. Quem vencerá em 1937 ? Será esse respeito. Os pequenos blóxing Union, entretanto, pronuncos e chôros, cujos conjunctos ciou-se por um empate, tirando batido o "record" de Stuck ? — O Automovel Club do Brasil não reúnem mais de seis a dez assim a Roth uma victoria liquida afim de tornar a "Subida da mon- pessoas, não têm direito a qualinsophismavel. 1 auxilio da Prefeitura È S quer percepção, embora possam apresentar as melhores credenciaes e as mais fortes recommendações, isso peias despezas que fazem, reduzidíssimas se comparadas á das sociedades allegoricas e á dos ranchos e blóco-ranchos. A exemplo dos annos anteriores, deverá ser nomeada commissão para tratar do assumpto. Ora, commissão que conheça bem o "metier" e não uma qualquer destinada a satisfazer a todos os pedidos, evitará injustiças, sendo relevante accrescentar que o facto de se aquinhoar, indevidamente, este ou aquelle blóco ou chôro, o governo fica na obrigação de attender a todos os demais, que muitos são os que s u r g e m , nesta época, para uma vida ephemera, como diversos são os que já existem. Em nosso modo de ver, devem ter auxilio pecuniário : Sociedade Rei das Serras, Rancho do Amor, Rancho Prazer das Bahianinhas, Rancho Despre* zados do Iíamaraty, Rancho Caprichosos de Cascatinha, Rancho Caçadores Sertanejos, Tetóas da Provisoria, Bloco-Escola e Bahianinhas (estes dois últimos de Pao Grande e se tiverem de vir a esta cidade, como todos os annos o fazem). Está claro que não serão eguaes as quotas de cada uma das organizações, pois se tem que levar em conta já não digamos a idoneidade, mas os gastos a que algumas são obrigadas e a sua antiguidade. Depois, se se dér dinheiro a qualquer chôro ou bloquinho recommendado, ter-se-á aberto precedente, e, então, será frita de equidade, attender-se aos* demais. ( Casadas r a s f viuvas Capsulas SCVENXRAUT ' ( Apiol - Sabina - Arruda ) e s t e medicamento é o melhor que existe para Suspensão, Atrazo, Fa4tas, etc. restabelece as regras em poucas horas. As CAPSULAS SEVENKRAUT , i \ , I ) (Apiol-Sabina-Arruda) têm o seu grande êxito assegurado pelo rigor scie/jtifico que preside ao seu preparo bem comoá pureza . de elementos empregados na sua composição cbímica. Seguindo os preceitos da moderna pharmacopéa, para a manipulação das Capsulas Seven- • j kraut, sào os seus componentes distilados por uma das maiores fabricas da Allemanha, e consultando as exigencias da pbarmacopéa Brasi lei rr A' venda em todas as bôas Farmácias s OrogariM. Tubo 9$. i j-i Pag. 6 A P r e c e do Inferno -1937 — O que eu vi, lá nas oliveiOnde comer BEM 110 ras ! Ella piscou vivamente os olhi- RIO DE JANEIRO? nhos e mostrou a lingua : — Conta, conta depressa ! — Seu marido vae lá todos os Com grande espanto de Djemil, Continuação da l a pagina Karimr foi a primeira a saudal- dias. Ella ergueu a voz : — Saúde, minha filha ! res- as, o que fez com palavras effu— E que faz ? Que faz elle ? pondeu ella, tossindo aguda- sivas. Depois disso, deu-lhe ainPETISQUEIRAS A O negrinho gosava o effeito mente. — Amo-te, porque és a da cincoenta libras, para que PORTUGUEZA única pessoa que ainda crê na comprassem tudo o que preci- que estavam produzindo suas minha magia. (Tossiu mais) : - sassem. Ella mesma as condu- palavras. — Conversa muito com a seziu para a confortável casinha Por que me procuras, filha ? — Desejo perguntar-tc uma que Djamil arranjara perto das nhora viuva... E... Os olhinhos de Karima se inoliveiras. coisa, Mãe ! — Pergunta, filha ! disse ella Dias depois da chegada de cendiaram : — Desembucha menino ! babando. suas parentes, Djemil começou — E... elle olha muito para — Mãe, parece-me que dis-a encarar a vida de outro modo. seste uma vez, não sei quando, Sem saber porque, depois de Fadua. E ellla... olha mais ainque as pragas das viuvas são ver a prima Fadua, com quem da... Estão se gostando ! Eu v i ! funestas. E' verdade ? (Karina brincara em creança, não poude Mas não me viram. dominar uma certa repugnancia Karima não disse mais nada. se poz a tremer). A esqueletica Massika deu pela Karima ; Fadua era Ciara, Correu a buscar o "mandil" mimosa, de cabellos macios e vermelho e sahiu, rumo ás olium salto e um grito fins. — Pragas de Hermalis ! Pra- olhos muito cândidos, tão diffe- veiras. No caminho ruminava COSINHA DE ORDEM gas de Hermalis! (Viuvas). Soc- rentes dos olhinhos verdes da um turbilhão de palavras incorro, Sombras ! Nada posso sua espevitada esposa... Instin- comprehensiveis. Dir-seria que Bebidas nacionaes e estrancontra ellas, filha. Nem os de- ctivamente, Djamil ia todas as estava possuida da alegria fu- geiras recebidas directamente monios. tardes á casinha das oliveiras,' riosa : oh ! o prazer de surpreA asgrouviada Massika con- onde passava horas agradaveis, hender uma coisa daquellas! trahiu os punhos seccos, e seus conversando com a tia, que lhe1 de provocar crises nos outros ! olhos, muito salientes, ficaram recordava os doces dias de in- Tudo isto lhe passava pela menimmoveis, mortos. Durante al- fanda em Minia; emquanto que te, enchendo-a de sensações. R. Buenos Ayres, 181 guns segundos, estremeceu to- Fadua, deante delle, quieta, Chegando á casinha, approxiEsquina de Vasco da Gama da. Depois, passado o accesso, bordava em seda, numa attitude mou-se da parede, e, bruscaseus olhos voltaram a mover-sa, que para Diemil era .motivo de mente, poz seu rosto enraiveci- Tel. 2 3 - 2 4 2 4 — R I O do, bem deíronte aos tres, que relaxou os dedos, ficou de co- enlevo constante. coras e cahiu sentada, abatida. Mas quem foi que surprehen- conversavam pacificamente em Karima, que conhecia essas deu a amigavel palestra da viuC o n c l u e na pag. 7 crises, deixou que tudo passas- va com Djemil, e a amorosa troNão vou á escola! se por si. Então approximou-se : ca de olhares entre este e sua -— Mãe, por misericórdia ! ge- prima Fadua ? Não outro senão E' o que diz ás vezes o seu meu ella, tremula. Dae-me algu- Nah, o negrinho da odiosa Ka- SALSICHARIA SERRANA filho. Exemplo máo de certos Tabrica de productos defuma coisa contra a praga das rima. Elle vira tudo atravéz da mados - Camara frigorificompanheiros... Companheiro hermalis ! Não existe nada, na- janella, observara bem os deta—ca Copeland A. E . G.— lhes, e correra radiante á preda ? certo, de bons exemplos, é o Carne fresca, Linguiças. Massika não respondeu. Abriu sença da patroa. E antes que Carneiro, "Porco e Vilella. uma arca apodrecida, tirou de ella lhe perguntasse «Novida- Gomes, Carneiro e Cia. —7\ua Washington "Luiz, iS3—Tel, 1 / 9 9 , Petropolis. dentro um maço de papeis em- des,"Nuh ?», elle foi dizendo : poeirados. Esmagou as aranhas que corriam sobre elle, limpou-o Ensina ao mesmo tempo quirapidamente e estendeu-o a Kadistrái. Instrue, enquanto de rima : verte. O TICO-TICO é o mec — Toma, filha. A oração de "O! lhor conselho da infancia. Jehannam está escripta aqui. CUSTA APENAS 9 6 O O Evoca o poder das azas negras do Inferno. E' o único remedio que as feiticeiras podem dar Chimicos e org-a nicos para a lavoura contra as pragas de viuvas. Reza isto todas as noites, para Adnbos completo* « N I R O P H O S C á I O » aíugentar as pragas das hermaa l t a m e n t e concentrados, contendo os tres lis. Não ha outra coisa... elementos nutritivos essenciaes : Karima tomou o masso, metAmais, bem montada Confeitaria de Petiopolis teu-o debaixo do «mandil» e saAzoto, Acido Phosphato e Potassa hiu, exaltada. Em casa, procurou pressurosamente Djemil, a Km f o r m a s e proporções variadas e aproquem disse : priadas a differentes terras e cnltnras — Anda, que esperas ? Não respeitas tua tia ? Prepara tudo para recebel-a. Dá-lhe tudo o que fôr necessário : casa, comida e dinheiro. AGRONOMO — Mas Karima... « aventurou timidamente o marido. AinAv. 15 de Nov. 671 (sob.) — Tel. 3785 da agora ha pouco dizias o contrario... PKROPOLIS — Obedece-me ! Respeito ás Salitre — Sulfato de Amoníaco — Superphosphato Extrangeíra viuvas ! Não sabes que são caEscorias de Thomaz — Chloreto de potassa — Sulíato de potassa pazes de pragas terríveis ? TraFarinhas de Ossos e de Carne, etc. temos de agradal-as em tudo, Para combater pragas e moléstias nas plantas antes que nos suffoquem com e arvores fructiferas, etc. I Café, Chá, Chocolate e Fructaa suas pragas. — SOLBAR — Pó Bordaleza Bayer — Arseniato de Chumbo — SORVETES Djemil, que sabia das manias Laranjal — Nosprasit — Sulphato de Nicotina — Uspulum, etc. ' V i n h o s e B e b i d a s nacionacs c de sua esposa, não disse mais CONSULTAS GRÁTIS em todas as questões de adubanada, e tratou logo de procurar estrangeiras ções, cultivações, combatimento de pragas, etc. uma modesta habitação para Vendas a Varejo : Casas de flores : Luzitanu , Oriental, João D'Angeo & Cia. accomodar a tia e a prima. Pas Casa Martins, Mercado, Hillen Av. 15 de Nov. 958, Gonçalves, sados dez dias a viuva e sua fiParada Santo Antonio, Itaipava. T e l e p h o n e 2447 lha Fadua chegavam de Akar, AT. IS de Novembro,7ÍQ-PelropelU O — _ com a caravana de Ibrahim. MHMM«(HMH*M«lltlHft«lim««»f«l*tMMMtllt*l«IM«MM«MMMHMMMH«*4 AÇOREANA M. Machado da Rocha 0 Tico-Tico A D U B O S BERNARDO STAUB Casa D^Angelo ty i-itfy \ pequena ^ íllusTraçao Pag. 7 A P r e c e do Inferno C o n c l u s ã o da 6 a . pagina redor da mesa. A o ver tão inesperadamente aquella desagradavel apparição, ergueram-se surprehendidos, e ninguém sabia o que dizer. Senhora de si, deliciando-se intimamente com aquelle desapontamento, Karima deu um grito de féra : — Oh, tu ahi (e apontava para a viuva). Creatura dos infernos! Não te chega roubar-me o dinheiro, e ainda queres roubarme o marido, para dal-o á tua filha ? Excommungada ! Voltou-se para Djemil : — "Vamos embora, homem íraco e infiel! Nunca mais pisarás aqui, estaes ouvindo ? Timidamente, Djemil deixou a sala, attendendo ao chamado de Karima. Esta, segurando o marido pelo hombr - ), como se segurasse uma coisa recuperada, tornou a gritar para dentro: — E vocês duas, ingratas filhas de Sheitan, nunca mais terão de mim um "riel". Dito isto, Karima puxou pelo braço o marido, e foi-se com elle para o meio das oliveiras, resmungando. Elle a seguia tacitamente. Entretanto, á noite, Karima estava excitada. Dava no quarto passos hesitantes, fazia gestos inúteis, punha os cabellos para todos os lados, ora sentando-se, ora deitando-se. — Que tens ? — perguntavalhe de quando em quando Djemil. — Não sabes, hein ? — Não, não seL— respondia o marido, a medo. — Nem eu — disse Karima, com um olhar inquietante. De repente, Djemil ouviu a esposa soluçar. Sentou-se na cama : — Que é ? Ella não respondeu. Estava debruçada sobre os papeis empoeirados que lhe dera Massika. — Sabes o que tenho ? — disse ella, bruscamente. -- E' medo da tua tia. Massika uma vez me disse que as pragas das viuvas são fataes, difficeis de se afugentar. — Mas tu cres em Massika ? E' uma doida. Já foi presa varias vezes. — Doido és tu ! — gritou Karima asperamente -- Agora cala-te. V o u rezar a oração contra as pragas de viuvas. Estou certa de que tua iia não cessa de rogar pragas contra mim, neste momento. E, sem fazer caso dos conselhos do marido, a indomável Karimo se poz a ler as exqusitas palavras da cabalistica oração do Jéhannam, ora com rapidez espantosa, ora gagueiando confusamente, terminando a leitura na madrugada do dia seguinte, inutilmente o pobre Djemil a saccudiu varias vezes: "Dorme, dorme, Karima !". Na noite seguinte, ella repetiu a leitura. E assim, todas as noites... Karima, cada vez mais exaltada, lia incessantemente a satanica exhortação. Djemil não conseguia dormir ao som daquellas palavras extranhas. Mas Karima, que só pensava em afugentar a possivel praga, lia, lia, noites e noites, cada vez mais transfigurada. Não falava mais com ninguém. Dois mezes depóis, já sabia a or(a.ção de cór. Rezava à em duas horas, cada vez mais altò. Em seguida, nãose contentava em rezal-a só á noite. Rezava-a o dia inteiro. E, passado um anno, cahiu de cama, rezando sempre a oração do Jehánnam. E em uma noite sombria do mez de Nisan f Abril), Karima expirou, murmurando febrilmente a exótica prece do Jehánnan. Eis porque a prece sinistra dos infernos é até hoje ouvida pelos pastores de Akar, no logar exacto onde ha muitos annos atraz morreu Karima, proferindo-a. Dizem que é a sua voz que ainda paira no espaço ; que ó a sua alma, temendo as pragas fataes das hermalis. Além disso, affirmam que é por isso que a aguo entra Druscamente na terra, que a relva pára de brotar, e a fertilidade morre naquelle logar, onde a oração de Jehánnam ecôa sem cessar. ( D ' « O Livro d e S c h e r e z a d e ) para todos os collegios M Bonets, Casquetes, Botões, Emblemas, Talabartes, etc. NÃO C O M P R E M S E M VER OS NOSSOS PREÇOS. PAZ 810-AVENIDA 15 DE N O V E M B R O -810 T E L . 2 1 4 7 CA I li EH HO MUNDANO i Mais uma conqu sta da Alfaiataria Progresso C o r êa & F i l h o Dia 20 — A e x m a . sra. Carmelita Duriez W e r n e c k , e s p o s a d o sr. N e s tor W e r n e c k , f u n c c i o n a r i o d o s C o r r e i o s ; o sr. Elpidio J o s é F e r n a n d e s , P a s s o u a 14 d o c o r r e n t e a data n a - auxiliar d a Pharmacia H o m o e o p a t a . Dia 21 — Therezinha, filha d o n o s s o talícia d o sr. O r l a n d o F a l c o n i , filho d o sr. R o m o l o Falconi, p r o p r i e t á r i o d o c o n f r a d e A l v a r o M a c h a d o . Dia 2 2 — 0 s r . J o r g e T o c a n t i n s ; Restaurante Italia, a menina S ó n i a , filho d o sr. Aristides um d o s mais p r o Fraga, d e s p a c h a n t e Municipal. c u r a d o s desta c i d a defl Dia 23 — O s r . Arthur Masi ; o dr. P u b l i o Raugel d e Oliveira, illustre p r o A' frente d o m o m o t o r p u b l i c o da c o m a r c a ; Mariasivimento encontra- ' nha, filha d o n o s s o c o n f r a d e dr. J o s é se actualmente o B e n t o d e Freitas Mello ; a e x m a . sra. distincto m o ç o q u e Luiza G o m e s Miloski, e s p o s a d o sr. s e ha c o n d u z i d o d e Paulino Miloski. maneira a n ã o q u e brar a tradição da casa, z e l a n d o p e l o renome conquistado. O serviço continua a ser feito c o m a mesma prestesa assim c o m o o paladar da comida é o m e s m o q u e attrae Sr. Orlando Talconi sempre a freguezia q u e e s p e r a a v e z , para um b o m e appetitoso repasto. O sr. O r l a n d o Falconi, a c t i v o e intelligente continua a s s i m o t r a b a l h o de seu pae p o r manter o n e g o c i o á altura da p r e f e r e n c i a c o m q u e v e m s e n d o distinguida entre tantos o u t r o s do m e s m o genero. F e l i c i t a n d o - o f a z e m o s v o t o s pela sua felicidade e p r o s p ê r i d a d e d o R e s Ed. da autiga Casa Castro tauaante Italia s o b a sua d i r e c ç ã o . BOI CINTOS CARTEIRAS C&m Antotum Ultimas Novidades A camisa «MARATHON» o puccerso para o momento, é confeccionada <io um bello tecido flrxivel e de mexims durabilldpd^. Ul'ima ceiçflh j a - s a preeente Avenida 496. e taçfto 15 de Novembro, Rua Paulo Barbosa, 6 Fazem annos : •O. H o j e — A e x m a . sra. Anna Hartmann A r a u j o , e s p o s a d o sr. H u m b e r t o Araujo, p r o p r i e t á r i o da »Predileta> ; S y l v i o , filho d o sr. V i c e n t e Gagliardi, n e g o c i a d t e n e s t a praça. A m a n h ã — A senhorita Ananeja Casqueiro. A Preciosa • LAVAM-SE e REFORMAM-SE CHAPÉOS DE TODAS AS QUALIDADES E s p e c i a l i d a d e em CHILES E PANA MAS AVENIDA 15 DE NOVEMBRO, 757 — Telephone 1295 — W / ' REDACÇÃO ADMINISTRAÇÃO E OFFICINAS i AV. IS d< Nov. 785 PETROPOLIS \ TEL. 2627 Typ. "Ypiranga - VttrepoUi Porque é a serpente o symbolo da medicina ASS10N ATURAS Annual 10*000 Semestral.. 6Í000 Avulto 200 rs Atrazado 400 rs V \ l As aMifnaturas podam //, »er tomadas em /. ! qualquer época /'JL Mjcbina Planeta r i ' Ponta* palavras, muitas idéan sa foi enviada, como era então costume, amarrada em torno de um bastão. Mas quando abriram o envolucro, nas margens do Tibre, a serpente fugiu. Coincidiu que, justamente então, a epidemia cessou por encanto. A ' vista disso, os romanos erigiram um templo a Esculápio, no logar em o qual a serpente havia desapparecido. Na G-recia, desde os tempos mais remotos, eram os sacerdotes os encarregados de curar os enfermos e ha. viam erigido em Epindauro um tempio a Esculápio. Nesse templo criavam serpentes,cuja pelle secca e moida, tinha — acreditavam elles — a virtude de curar todas as moléstias. ESTA' NA No anno 299, antes de Christo, uma terrivel epidemia de peste ílagellou Roma e as autoridades pediram aos sacerdotes 200:000$ de Epindauro, que lhes envias- Qu&rta-feira s m uma serpente sagrada. Es- S?bbado... 200:000$ A Tua Sorte C A S A do P O V O Cura da Hérnia Dr. SAMUEL FARO Cura radical da HÉRNIA sem dôr, sem operação e sem repouso, para crianças de ambos os sexos, pelo processo de injecções locaes do Dr. José Muniz de Mello. Consultorio : Avenida 15 de N o v e m b r o , 1008 (Jornal de Petropolis) 2as„ 4as e 6as. das 8 ás 11 1[2 ho ras e das 13 ás 15 horas «VIDA DOMESTICA» R e v i s t a d o Lar e da M u l h e r A proliferação ratos dos Os ratos se reproduzem om geral de 3 a 6 vezes por anno, dando de cada vez 6 a 12 filhotes, ou sejam 18 a 72 filhos annualmente. Nos logares de alimentação fácil e abundante, estes animaes podem produzir 72 a 144 filhos no espaço de um annoUm casal de ratos reproduzindo-se 3 vezes por anno, e tendo cada vez 8 filhos, sendo o numero de machos egual ao de femeas, deixará no fim de tres annos, uma prole approximada de quatro milhões de ratos. Attenção! vtlençâo ! I m p r e s s o s de toda a e s p e c i e TYPOGRAPHIA YPIRANGA Moda Infantil Da esquerda para a direita : roupa para menino dos 3 aos 5 annos, sendo o calção azul e a parte superior branca, com sinto egual Gravatinha azul passada por alças. Botões. — Camisolão para menina de i a 3 annos, em tecido ás pintas. Especie de pala e gotinha em tecido branco. Vestido á marinheiro em tricoline de seda azul e branco, com laço azul. Emblema no bolsinho. — Vestido em tricoline aos quadrados e tricoline branca, para menina de 8 a 12 annos. — Vestido para o collegio, em musseline estampada, gola e canhões brancos e fitas como enfeites dando laço. K