Para quem não sabe para onde vai, qualquer caminho serve? Instituições e Especialista [email protected] Profª Espec. Mônica Ornelas Galvão; MBA em Gestão de em Língua Inglesa. Trabalha no CSCJ, Porto Nacional-TO Ora, se sua cabeça é o seu destino, siga em frente, mas senão for procure sempre o melhor caminho. No texto abaixo extraído da obra (Alice no país das maravilhas _ Lewis Henry Kissinge), podemos perceber que através de pequenos gestos ou palavras com alguém de nossa confiança, encontraremos o porto seguro, ou parte dele, basta querer, poder, procurar e encontrar. Há uma cena no livro que merece comentar: o encontro de Alice com o gato. “... Alice está perdida, e de repente, vê no alto da árvore o gato. Ela olha para ele lá em cima e diz assim: - Me ajuda”. Quantas pessoas se encontram assim? Perdidas? Se você não sabe onde está, assim como Alice, como saberá para onde vai? Se qualquer caminho serve para você, então, quem está no controle do barco de sua vida? O acaso ou você? Se sua vida está um verdadeiro "deixa a vida me levar vida leva eu", está na hora de você parar e pensar se realmente é isso que quer para ela. Onde você está? Para onde quer ir? E talvez a principal de todas as perguntas: Quem é você?" O ponto inicial de qualquer jornada ou viagem, se inicia sabendo onde se está. Senão, poderá querer chegar à China e acabará indo para a Grécia. Nada a ver, não é mesmo? E quantas pessoas chegam ao seu destino e percebem que não era para estar na Grécia e sim na China? E percebe que perderam um tempão, rumo ao lugar que nada tem a ver com os seus sonhos, metas e objetivos. Usa-se várias metáforas acima para ilustrar que a melhor, senão a única forma de atingir o que você quer e ser feliz de verdade, é o autoconhecimento. É uma das ferramentas a escolher. Nada tem de adivinhação ou de místico. Definitivamente, parar de brincar de Alice. tudo que precisamos saber para sermos felizes e realizados. As pessoas de um modo geral ficam muito insatisfeitas porque elas vivem a história do outro e passam pela vida como coadjuvantes e não como ator e atriz principal de sua própria vida. Dessa forma, o que faz com que você tenha essa compreensão de si mesmo, ou seja, quem eu sou de verdade?” Através dessa análise nós vamos perceber quais são as suas características, quais são os seus dons e do que você gosta de fazer de verdade. Primeiro passo é orientar a pessoa que nos interroga quando essas perguntas não são nossas, para que ela se conheça e olhe para dentro de si mesma. Apontar em que lugar da estrada se está e colocá-la nos trilhos, rumo ao seu destino verdadeiro. A partir daí, podemos realizar a harmonização do que está em desequilíbrio através daquilo que mais combine com a pessoa. Quando a pessoa começa a vibrar em uma sintonia adequada para ela, mais as coisas se acertam e ela vai encontrando o seu caminho de realização. Todo esse passeio pela literatura juvenil descrito acima serve como comparação ao nosso dia a dia, a nosso estado interpessoal para que as nossas relações intrapessoais estejam em sintonia com o que sentimos e falamos. Se não soubermos o que queremos de verdade para nossa vida e para a vida daquele que nos acompanha, não chegaremos a lugar nenhum. Um emocional definido, busca outro de igual valor. Somos capacitados natos para levar e buscar o bem. Seria complexo e estranho encontrar seres humanos que pensem coisas negativas, aura sombria. Percebe-se que ao lado desses seres nos sentimos muito mal. Então vibre, flua, plaine não na direção do vento, mas na sua.