ECONOMIA – Macro
1 – Fundamentos de Teoria e Política macroeconômico
2 - Medidas do Produto Nacional e Teoria da
Determinação da Renda Nacional
3 - Introdução à Teoria Monetária
4 - Crescimento e Desenvolvimento Econômico
5 – Estudos de Cenários da Economia
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1. Teoria e Política Macroeconômica
Introdução
Trata da evolução da economia como um todo
Determinação
Analisando:
Agregados econômicos
Comportamento
RENDA
PRODUTO NACIONAL
INVESTIMENTO
POUPANÇA
CONSUMO
NÍVEL GERAL DE PREÇOS
EMPREGO
DESEMPREGO
ESTOQUE DE MOEDA
TAXA DE JUROS
BALANÇO DE PAGTOS
TAXA DE CAMBIO 2
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1. Teoria e Política Macroeconômica
Introdução
Grandes agregados
Negligencia o comportamento das
unidades econômicas individuais
Permite estabelecer relações entre os agregados e melhor
compreensão das interações entre estes.
Ex.: entre os mercados de bens e serviços, de trabalho e de
ativos financeiros e não financeiros.
OBS.: Não há conflito entre Macro e Microeconomia
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1. Teoria e Política Macroeconômica
Introdução
- Questão do desemprego
Teoria macroeconômica
Questões de curto prazo
- Estabilização do nível
geral de preços
Teoria do desenvolvimento econômico
Questões de longo prazo
- Progresso tecnológico
- Política Industrial
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2. Metas de Política Macroeconômica e
Medidas do Produto e Renda Nacional
- Alto nível de emprego
- Estabilidade de preços (combate a inflação)
- Distribuição de renda socialmente justa
- Crescimento econômico
Meta: Política de estabilização
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2. Metas de Política Macroeconômica e
Medidas do Produto e Renda Nacional
Alto nível de emprego
Destaque ao trabalho do economista inglês: John Maynard
Keynes ( Livro: A teoria geral do emprego, do juro e da
moeda (1936) )
Anos 30 – Permitiu um aprofundamento da análise da
política econômica ( Tx. Desemp. ~ 25%)
Meta: Fazer a economia recuperar o nível de emprego.
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2. Metas de Política Macroeconômica e
Medidas do Produto e Renda Nacional
Estabilidade de Preços
Inflação – Aumento contínuo e generalizado no nível
geral de preços.
Acarreta distorções, principalmente, sobre a:
Distribuição de renda
Expectativas da sociedade
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2. Metas de Política Macroeconômica e
Medidas do Produto e Renda Nacional
Distribuição Eqüitativa de Renda
Ex. da má distribuição:
No Brasil, os críticos do chamado “milagre econômico”
argumentaram que piorou a concentração de renda no
país nos anos 67/73 devido a uma política deliberada do
Governo (a chamada “Teoria do Bolo” ): primeiro crescer, para depois pensar em repartição da renda.
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2. Metas de Política Macroeconômica e
Medidas do Produto e Renda Nacional
Crescimento Econômico
Se existe desemprego e
capacidade ociosa
Pode-se aumentar o
produto nacional
Políticas
econômicas
Estimular a Atividade Produtiva
Aumento nos recursos disponíveis
Há um limite de produção
Ou avanço tecnológico
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2. Metas de Política Macroeconômica e
Medidas do Produto e Renda Nacional
Crescimento Econômico
Melhor indicador
Crescimento da renda nacional per capita
Não significa
Melhor padrão de vida
Nível de desenvolvimento inclui
melhoria nos indicadores sociais
(pobreza, desemprego, meio ambiente, moradia etc.)
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2. Metas de Política Macroeconômica e
Medidas do Produto e Renda Nacional
Inter-relações e conflitos entre objetivos
Os objetivos não são independentes, podendo ser conflitantes.
Crescimento
Econômico
e
Distribuição
de renda
Renda Aumenta
Aumenta a renda dos pobres,
sem reduzir a dos ricos
(abranda conflitos sociais).
Em países
subdesenv.
(conflitante)
Aumenta-se a parte dos lucros
e da poupança dos mais ricos na
renda nacional (Teoria do Bolo).
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2. Metas de Política Macroeconômica e
Medidas do Produto e Renda Nacional
Inter-relações e conflitos entre objetivos
Os objetivos não são independentes, podendo ser conflitantes.
Metas de
Redução de
desemprego
e
Estabilidade
de
Preços
Com aumento
de compras
Reduz-se o desemprego.
Aproximando do pleno emprego,
os recursos tendem a escassear,
provocando um aumento dos
custos de produção. Podendo
aumentar a inflação (exceto,
quando estiver ocorrendo um
significativo aumento de
produtividade).
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2. Metas de Política Macroeconômica e
Medidas do Produto e Renda Nacional
Inter-relações e conflitos entre objetivos
O administrador público (policy-maker) tem de fazer
escolhas quanto à ênfase a ser dada a diferentes objetivos.
Cada combinação afeta diferentes grupos na sociedade de
diferentes maneiras, e qualquer escolha estará sujeita à
objeção política pelos representantes dos grupos para os
quais a escolha alternativa é pior.
Na maioria dos países
Previsão quanto à
alternativa política
Partido Político
que assumir o poder
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3 - Introdução à Teoria Monetária
Estrutura da Análise Macroeconômica
Mercados
Parte Real
da Economia
Produto Nacional
Mercado de Bens e Serviços Nível Geral de Preços
Nível de Emprego
Mercado de Trabalho
Salários Nominais
Mercado Financeiro
Parte Monetária
da economia
Var. Determinadas
Taxa de Juros
Estoque de Moeda
Taxa de Câmbio
Mercado de Divisas
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3 - Introdução à Teoria Monetária
Atuação do Governo
Capacidade Produtiva (Produção Agregada)
Despesas planejadas (Demanda Agregada)
Permitir à economia operar:
a pleno emprego,
com baixas taxas de inflação e
distribuição justa de renda.
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3 - Introdução à Teoria Monetária
- Política Fiscal
- Política Monetária
- Política Cambial e Comercial
- Política de Rendas (Controle de Preços e Salários)
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3 - Introdução à Teoria Monetária
Política Fiscal
Instrumentos
Antidisponíveis
inflacionárias
Controle de
Diminuição
suas despesas
dos gastos
(política de gastos)
Maior
Crescimento
Melhor Dist.
de Renda
Aumento
dos gastos
Gastos em
setores/ regiões
mais atrasados
Arrecadação de Aumento da
Diminuição da
Impostos
tributos (política carga tributária carga tributária progressivos
tributária)
Inibe Consumo Estimula consumo Benefício a
RESULTADO
e Investimento e Investimento grupos menos
favorecidos
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3 - Introdução à Teoria Monetária
Política Monetária
Quantidade de moeda, de crédito e das tx. de juros.
Os instrumentos:
- Emissões de moeda
- Reservas compulsórias (% sobre depósitos dos B.C. Bacen)
- Open market (compra/venda de títulos públicos)
- Redescontos (empréstimo do Bacen aos B. Comerciais)
- Regulamentação sobre crédito e tx. de juros.
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3 - Introdução à Teoria Monetária
Política Monetária
Instrumentos
disponíveis
Estoque
monetário
Antiinflacionárias
Diminuir
(Enxugar)
Maior
Crescimento
Aumento
do estoque
Melhor Dist.
de Renda
Reservas
compulsórias
Aumento da tx. Diminuição da tx.
Open Market
Venda de
Compra
títulos
de títulos
Inibe Consumo Estimula consumo Solução mais
e Investimento e Investimento
complexa
RESULTADO
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3 - Introdução à Teoria Monetária
Política Fiscal X Política Monetária
Como política
econômica pode...
Melhoria na
distr. de renda
Efeitos
imediatos
Política Fiscal
Mais eficiente
(tributação e gastos)
Política Monetária
Mais difusa
e genérica
Depende apenas de
Não tem. Depende de
mudança na Legislação e decisões diretas das
Princípio da anterioridade. autoridades monetárias.
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3 - Introdução à Teoria Monetária
Política Cambial e Comercial
Política que atuam sobre as variáveis relacionadas ao
setor externo da economia.
Controle do Governo
Política Cambial
Política Comercial
Taxa de Câmbio (Fixo, flutuante etc.)
Instrumentos de incentivo às exportações
e/ou estímulo/desestímulo às importações,
sejam fiscais, creditícios, seja estabelecimento de cotas etc.
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3 - Introdução à Teoria Monetária
Política de Rendas (Controle de Preços e Salários)
Os agentes econômicos ficam proibidos de levar a cabo o
que fariam, em resposta a influências normais do mercado.
Normalmente, esses controles são utilizados como política
de combate a inflação.
Influenciam diretamente: salários, lucros, juros, aluguel.
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4 - Crescimento e Desenvolvimento Econômico
Crescimento e Desenvolvimento
Fontes de Crescimento
Financiamento do Desenvolvimento Econômico
Estratégias de Desenvolvimento
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4 - Crescimento e Desenvolvimento Econômico
Macroeconomia
Ênfase a questões de curto prazo
ou conjunturais, relacionadas com
as chamadas políticas de estabilização.
Nível de atividade, o emprego e preços.
Teoria do Crescimento e do Desenvolvimento
Estratégias de longo prazo
Para crescimento econômico
equilibrado e auto-sustentado.
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4 - Crescimento e Desenvolvimento Econômico
Teoria do Crescimento e do Desenvolvimento
Suposição:
Recursos estejam plenamente empregados
(Análise do produto potencial, ou de pleno emprego)
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4 - Crescimento e Desenvolvimento Econômico
Crescimento Econômico:
Desenvolvimento Econômico
Crescimento contínuo da
Renda per capita ao
longo do tempo
Conceito qualitativo.
Melhorar os indicadores de
bem-estar econômico e social
(pobreza, desemprego, desigualdade, condições de saúde,
nutrição, educação e moradia) .
Dados internacionais indicam amplas diferenças de desempenho
econômico. Por que ? Quais são as fontes de crescimento ?
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4 - Crescimento e Desenvolvimento Econômico
Fontes de Crescimento
Elementos que constituem a Função de Produção Agregada
(Insumos)
Capital
Mão-de-obra
Fontes:
- Aumento da força de trabalho (crescimento demográfico/imigração)
- Aumento do estoque de capital (ou capacidade produtiva)
- Melhoria na qualidade da mão-de-obra (via educação/treinamento)
- Melhoria tecnológica, que aumenta a eficiência na utilização do capital
- Eficiência organizacional (interação eficiente dos insumos)
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4 - Crescimento e Desenvolvimento Econômico
Fontes de Crescimento
Capital Físico
Capital Humano
Problema p/ países em desenvolvimento:
É extremamente difícil acumular fatores de produção, capital humano
ou físico, com baixos níveis de renda.
O crescimento está limitado ao tempo que os fatores de produção
levam para se acumularem.
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4 - Crescimento e Desenvolvimento Econômico
Estratégias de Desenvolvimento
Industrialização
Estratégia de Substituição de importações (?) Década de 50/60
Abertura Comercial, poupança extremamente elevada, investimento
em educação e políticas fiscais bem cuidadosas, com o orçamento do
governo permanecendo relativamente pequeno em relação ao PIB.
(Ex.: Tigres Asiáticos – Coréia, Taiwan, Hong Kong e Cingapura)
Restrição do Elevado Crescimento Populacional ( Renda per capita )
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5 - Cenários da Economia
Principais Agregados Macroeconômicos
Fluxo monetário
Fluxo real
Mercado de Bens e Serviços
Despesas de Consumo de Bens e Serviços
Fornecimento de Bens e Serviços
Famílias
Unid. Produtoras
Fornecimento dos Serviços dos Fatores de Produção
Remuneração aos Serviços dos Fatores de Produção
Mercado de Fatores de Produção
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5 - Cenários da Economia
Principais Agregados Macroeconômicos
Fluxo monetário
Fluxo real
Mercado de Bens e Serviços
Despesas de Consumo de Bens e Serviços
DN = C
PN = pi.qi
Fornecimento de Bens e Serviços
Famílias
RN = w + j + a + l
Unid. Produtoras
Fornecimento dos Serviços dos Fatores de Produção
Remuneração aos Serviços dos Fatores de Produção
Mercado de Fatores de Produção
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5 - Cenários da Economia
Principais Agregados Macroeconômicos
Fluxo monetário
Fluxo real
Mercado de Bens e Serviços
Despesas de Consumo de Bens e Serviços
DN = C
PN = pi.qi
Fornecimento de Bens e Serviços
Famílias
RN = w + j + a + l
Fatores de Produção:
Trabalho (remunerado pelo w)
Terra (remunerado pelo aluguel)
Capital Físico (remunerado pelo Lucro)
Capital Monetário (remunerado pelo Juro)
Unid. Produtoras
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5 - Cenários da Economia
Principais Agregados Macroeconômicos
Economia FECHADA, Sem GOVERNO e sem
FORMAÇÃO DE CAPITAL (a dois Setores)
Três óticas de mensuração: Produto, Despesa e Renda
Produto Nacional (PN) = É o valor de todos os bens e
serviços finais produzidos em determinado período de tempo.
PN= pi.qi = psacas café.qsacas+..+pfogão.qfogão +..+pbilhete.qviagens
Setor
Primário
Setor
Secundário
Agricultura
Pecuária
Pesca
Indústria
Extração
mineral
Setor
Terciário
Serviços
Comércio
Comunicações
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5 - Cenários da Economia
Principais Agregados Macroeconômicos
Economia FECHADA, Sem GOVERNO e sem
FORMAÇÃO DE CAPITAL (a dois Setores)
Três óticas de mensuração: Produto, Despesa e Renda
Despesa Nacional (DN) = É o valor de todas as despesas
realizadas pelos agentes: consumidores, empresas, governo
e estrangeiros na compra de bens e serviços finais.
DN = Despesas de Consumo (C)
Forma de aferição do Produto Nacional (a partir do mercado de
bens e serviços)
- A partir de quem vende (por ramo de origem)
- A partir dos agentes de despesa (por ramo de destino)
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5 - Cenários da Economia
Principais Agregados Macroeconômicos
Economia FECHADA, Sem GOVERNO e sem
FORMAÇÃO DE CAPITAL (a dois Setores)
Três óticas de mensuração: Produto, Despesa e Renda
Renda Nacional (RN) = É a soma dos rendimentos pagos às
famílias, que são proprietárias dos fatores de produção, pela
utilização de seus serviços, em um período de tempo.
RN = salários (w) + juros (j) + aluguéis (a) + lucros (l)
A medida é feita pelo fluxo de rendimento
(mercado de fatores de produção)
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5 - Cenários da Economia
Principais Agregados Macroeconômicos
Economia FECHADA, Sem GOVERNO e sem
FORMAÇÃO DE CAPITAL (a dois Setores)
Como não existem estoques, tudo que se produz, se vende.
PN = DN
Como no agregado, são excluídas as compras de bens intermediários.
A empresa gasta com pagamentos a fat.de produção tudo o que
recebe pela venda de bens e serviços (PN=DN).
Renda Nacional
Identidade Básica das Contas Nacionais:
(RN)
(mesmo removendo
PN = DN = RN
as hipóteses
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simplificadoras)
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5 - Cenários da Economia
Principais Agregados Macroeconômicos
Economia FECHADA, Sem GOVERNO e sem
FORMAÇÃO DE CAPITAL (a dois Setores)
Na prática (mede-se o PN) pelo:
Conceito de Valor Adicionado
Consiste em calcular o que cada ramo da atividade
adicionou ao valor do produto final, em cada etapa
do processo produtivo.
V. Adicionado = V. Bruto de Produção – Consumo de Prod. Intermed.
Receita de Vendas
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5 - Cenários da Economia
Principais Agregados Macroeconômicos
Economia FECHADA, Sem GOVERNO e sem
FORMAÇÃO DE CAPITAL (a dois Setores)
Ex.:
Valores (x Mil)
TRIGO FARINHA PÃO
a) Receita de Vendas (VBP) 100
400
1.000 PN=DN= 1.000
b) Compras Intermediárias
0
100
400
Valor adicionado (a-b)
100 + 300 + 600 = 1.000 = RN
Renda paga pelo setor de trigo aos fatores de produção (VA trigo)
Renda paga pelo setor de farinha aos fatores de produção (VA farinha)
Renda paga pelo setor de panificação aos fatores de produção (VA pão)
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5 - Cenários da Economia
Principais Agregados Macroeconômicos
Economia FECHADA, Sem GOVERNO e sem
FORMAÇÃO DE CAPITAL (a dois Setores)
Resumo
Existem 04 formas diferentes de medir o resultado econômico
de um país, todas conduzindo a um mesmo valor numérico:
Soma dos produtos finais das empresas produtoras (PN)
Soma das despesas dos agentes com o Produto Nacional (DN)
Soma de rendimentos de salários, juros, aluguéis e lucros (RN)
Soma de valores adicionados dos setores de atividade (RN)
Orgão Resp. (no Brasil) = IBGE
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