FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA Núcleo de Saúde Departamento de Educação Física PERFIL MORFOLÓGICO DOS ESCOLARES PRATICANTES DE BASQUETEBOL DA ESCOLA BARÃO DE SOLIMÕES MUNICÍPIO DE PORTO VELHO-RO FERNANDO CESAR DE MAIO GODOI JUNIOR Porto Velho (RO) 2010 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA Núcleo de Saúde Departamento de Educação Física PERFIL MORFOLÓGICO DOS ESCOLARES PRATICANTES DE BASQUETEBOL DA ESCOLA BARÃO DE SOLIMÕES DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO-RO FERNANDO CESAR DE MAIO GODOI JUNIOR Orientador: Prof. MSc Jose Roberto de Maio Godoi Filho Monografia apresentada ao Departamento de Educação Física da Universidade Federal de Rondônia – UNIR, como parte dos requisitos para obtenção do Grau de Licenciatura em Educação Física. Porto Velho (RO) 2010 Godoi Junior, Fernando Cesar de Maio PERFIL MORFOLOGICO DOS ESCOLARES PRATICANTES DE BASQUETEBOL DA ESCOLA BARÃO DE SOLIMÕES DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO-RO 30 pp. Monografia apresentada à Universidade Federal de Rondônia – UNIR, Campus de Porto Velho, para obtenção do grau de Licenciado em Educação Física. Banca Examinadora: Profº MSc Luis Gonzaga de Oliveira Gonçalves; Profº MSc Ramon Núñes Cardenas; Prof MSc Jose Roberto de Maio Godoi Filho. 1.basquetebol, 2 antropométria, 3 escolares; 4 equipe infanto juvenil; 5 Rondônia FERNANDO CESAR DE MAIO GODOI JUNIOR PERFIL MORFOLÓGICO DOS ESCOLARES PRATICANTES DE BASQUETEBOL DA ESCOLA BARÃO DE SOLIMÕES DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO-RO Comissão Examinadora ___________________________ Profº MSc Luis Gonzaga de O. Gonçalves _________________________ Profº MSc Ramon Núñes Cardenas ____________________________________ Prof MSc Jose Roberto de Maio Godoi Filho Porto Velho, ___ de ___________ de 2010. Resultado: __________________________________________________________ Aos meus pais Fernando Cesar e Helena Maria Dedico Agradecimentos ___________________________________________________________________ Aos alunos praticantes de basquetebol do colegio Barão do Solimões, pela disponibilidade e atenção contribuindo para com meu estudo. Ao profº Mestre Jose Roberto de Maio Godoi Filho pela sua amizade, atenção e preciosa orientação, indicando caminhos e oportunizando nosso crescimento profissional. Aos meus pais, Cesar e Helena, que através de suas eternas orações junto a Deus, iluminam e guardam todos os nossos familiares. Às minhas irmãs Fernanda e Anna pelo carinho e dedicação empreendidos em todos os momentos desta caminhada. Aos meus tios Beto e Mara, pela competência e importantes contribuições nesta trajetória. A minha namorada Amanda que com paciência e compreensão tornaram a convivência agradável nos momentos mais difíceis. A todos que de uma forma ou de outra colaboram com esse trabalho, meu sincero e verdadeiro MUITO OBRIGADO! 13 RESUMO PERFIL MORFOLÓGICO DOS ESCOLARES PRATICANTES DE BASQUETEBOL DA ESCOLA BARÃO DE SOLIMÕES DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO-RO O presente estudo teve como objetivo avaliar e determinar antropometricamente 12 jogadores de basquetebol pertencentes à equipe da Escola Barão de Solimões Porto Velho/RO nas variáveis, idade, peso corporal, estatura e envergadura e relacionar estas informações junto aos resultados pertencentes à seleção brasileira de basquetebol da mesma categoria. A metodologia utilizada foi baseada no protocolo indicado pelo PROESP - Programa Esporte Brasil, as variáveis foram analisadas através de estatística descritiva e desvios padrão, concluímos que os resultados apontam existir diferenças consideráveis em favor da média nacional em todas as variáveis propostas na pesquisa. Palavras chave: basquetebol, antropométria, escolares, equipe infanto juvenil, Rondônia. 14 ABSTRACT PROFILE OF MORPHOLOGICAL SCHOOL PRACTITIONERS BASKETBALL SCHOOL BARÃO DE SOLIMOES NO MUNICIPIO DE PORTO VELHO RO This study aimed to evaluate and determine anthropometrically 12 basketball players on the team of the School of Baron Solimões Porto Velho in the variables, age, weight, height and scale arms and to relate this information to the results belonging to the Brazilian national basketball the same category. The methodology was based on the protocol indicated by PROESP - Sport Program Brazil, the variables were analyzed using descriptive statistics and standard deviations, we conclude that the results show considerable differences in favor of the national average in all variables in the research proposals. Keywords: basketball, anthropometry, school, Children and Youth team, Rondônia. 15 LISTA DE FIGURAS Figura 01: A. Materiais utilizados para a coleta; B. Marcação para aferição de: a. estatura corporal , b. envergadura; C. Momento de descontração, D. Aferição de massa corporal; E. Aferição de estatura corporal; F. Aferição de envergadura. .............................................. 19 16 LISTA DE TABELAS Tabela 1: Demonstração numérica dos participantes do presente estudo por idade em meses, peso corporal (kg), estatura (cm) e envergadura(cm). Tabela 2: Demonstração dos participantes do presente estudo por idade em relação a referência nacional. Tabela 3: Demonstração de peso corporal (Kg) do presente estudo e da referência nacional. Tabela 4: Demonstração de estatura (cm) do presente estudo e da referência nacional. Tabela 5: Demonstração de envergadura (cm) do presente estudo e da referência nacional. 17 SUMÁRIO 1. 1.1. 1.1.1 1.1.2 INTRODUÇÃO ............................................................................................. 12 Justificativa ................................................................................................... 15 Limitação do estudo...................................................................................... 16 Delimitação do estudo ................................................................................. 16 2. 2.1. OBJETIVO GERAL ...................................................................................... 16 Objetivos especificos .................................................................................... 16 3. 3.1. 3.2. 3.3. 3.4. MATERIAIS E MÉTODO .............................................................................. 17 Populção e amostra ...................................................................................... 17 Controle das condições de testagem............................................................ 17 Variaveis de estudo equipamento e padronização ....................................... 18 Tratamento estatistico .................................................................................. 20 4. REVISÃO DE LITERATURA ........................................................................ 20 5. RESULTADOS E DISCUSSÃO ................................................................... 23 6. CONCLUSÃO............................................................................................... 28 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................... 29 ANEXOS ...................................................................................................... 31 18 1 INTRODUÇÃO A dependência do ato físico por parte do humano ocorre desde sua existência, para suprir suas necessidades básicas (alimentação, moradia e sobrevivência) o ser humano corria, lutava, caçava, arremessava, nadava, puxava, empurrava, entre outras atividades. Partindo dos movimentos utilizados para a sobrevivência do humano, desde os primórdios, passaram a existir manifestações voltadas ao esporte que eram praticados segundo as necessidades e conhecimentos apropriados a época em que eram oferecidos e, com o passar dos anos, alguns esportes vieram sendo aprimorados, até que no século XIX alguns foram instituídos, passando a fazer parte neste contexto boa parte das modalidades conhecidas atualmente. Com o advento do esporte instituído, foram criadas várias modalidades esportivas que caracterizaram e aprimoraram movimentos diários para o ser humano e assim foram passados para a população para um melhor desempenho dentro das atividades diárias, além de caracterizar o esporte uma manifestação mundial aceita e praticada em quase todo o mundo. Ações que estimulem o movimento humano sejam através da atividade física, do exercício físico e da prática regular do esporte tem sido reconhecida pelos estudiosos na área médica como componente fundamental a sobrevivência humana e na constante busca pela qualidade de vida. Diante deste fato, nos permite afirmar que nos dias de hoje, com surgimento dos dispositivos que poupam o trabalho físico humano como (máquinas, aparelhos eletrônicos e as facilidades da vida moderna), altos índices de doenças têm ocorrido nos seres humanos como, obesidade, diabetes, hipertensão arterial sanguínea que surgem, e vão elevando os índices alarmantes destas doenças pelo mundo todo, evidenciando assim que a prática do esporte como uma forma agradável e desafiadora na busca de uma vida mais saudável ou na superação pessoal de seus praticantes. Neste sentido, a educação física e a prática do esporte apresentam atualmente o papel importante na vida das pessoas, sendo essa uma contrapartida na falta de movimento (hipocinesia) que atualmente vem sendo determinante na saúde e qualidade de vida dos seres humanos 19 Pautados nos conceitos históricos através do senso comum e levando-se em conta numa falta discernimento da maioria da população brasileira a respeito do próprio significado desta área de estudo, da evolução da atividade física, e conseqüentemente do exercício físico, do esporte, e mais especificamente da educação física no Brasil, Guiraldelli Jr. 1992, relata sobre as fases da educação física em nosso país, classificando em etapas como, por exemplo, a educação física higienista que ficou caracterizada desde as primeiras manifestações de descoberta do Brasil até meados de 1930, e tinha como objetivo principal a busca pela formação de mulheres e homens fortes, sem vulnerabilidades as doenças da época e aptos para o trabalho. Logo após esta fase, à educação física seria classificada como militarista, fato este que se estendeu até meados 1945, e que historicamente tinha como proposta impor a toda sociedade brasileira padrões de comportamentos militares na busca da defesa da pátria, separando os aptos e não aptos ao serviço militar caracterizando assim uma seleção dos mais fortes. Posteriormente, até meados de 1964 surgiu à educação física classificada como pedagogicista, com ênfase de não apenas promover saúde ou disciplinar a juventude, mas também para a educação do movimento e para uma educação integral. Em evolução constante e já pautada nas primeiras manifestações científicas adentramos num período que passa a ser considerado e classificado segundo o autor como educação física competitivista que ficou caracterizada pela competição e a superação individual ou coletiva, implantando valores a sociedade moderna. E finalmente, segundo o autor, a educação física classificada como popular, onde privilegia a ludicidade, solidariedade à organização e mobilização de uma sociedade democrática. Com a reformulação da profissão dos profissionais de Educação Física, tanto no aspecto de área de atuação quanto na formação dos profissionais, atualmente o que mais encontramos na educação física escolar é o modelo competitivista, ocorrendo assim uma exclusão por parte de alguns alunos que não se destacam ou que até não têm muitas chances de praticar algumas das modalidades esportivas existentes. Por outro lado, a carência de infra-estrutura e programas que viabilizem o desenvolvimento voltado à detecção de talentos esportivos, corrobora para que 20 profissionais comecem a trabalhar de forma precoce, seletiva e desordenada com escolares ainda em desenvolvimento bio-pisco-social. Para Betti 2002, a Educação Física enquanto componente curricular, a educação básica deve assumir então outra tarefa, a de introduzir e integrar o aluno na cultura corporal de movimento, formando o cidadão que vai produzi-la, reproduzila e transforma-la, instrumentalizando-o para usufruir do jogo, do esporte, das atividades rítmicas e dança, das ginásticas e práticas de aptidão física, em benefício de qualidade de vida. Sobre a prática desportiva na escola brasileira, surgiram algumas iniciativas importantes, no tocante ao desenvolvimento deste setor, entre elas pode ser citado o PROESP - Projeto Esporte Brasil, coordenado pelo professor Dr. Adroaldo Gaya que, com o objetivo de auxiliar os professores de educação física na avaliação da aptidão física relacionada à saúde e ao desempenho esportivo em crianças em idade escolar, apresentou assim uma bateria de teste e tabelas de nível nacional para fazer comparação e identificação de talentos esportivos. Embora este projeto tenha toda uma idéia interessante, apresentam uma alternativa impar na busca da detecção de talentos esportivos e alguns críticos comentam sobre a sua forma de realização, pois, ao detectar um talento esportivo propõe também formas de ser trabalhado, e pela falta de centros de treinamento adequados e escolinhas especializadas no país direciona este trabalho a um novo obstáculo, uma vez que no Brasil a escola é utilizada como uma forma de se manter programas esportivos mesmo que não possua condições de espaço físico, administrativo e organizacionais para isso. No estado de Rondônia não é diferente, no tocante as iniciativas de implantação do esporte de alto rendimento do Brasil, que se apresenta de forma tímida, e a estruturas de clubes com esse interesse são poucos ou até sem nenhuma estrutura. Por esse e outros motivos o esporte de base do estado acontece de forma totalmente desestruturada e descontinua na escola. Iniciativas mais recentes como Projeto Segundo Tempo do Governo Federal, Atleta na Escola e Mais Educação sendo este último veiculado ao PROESP, que por motivos organizacionais financeiros e atitudinais mais frustram do que proporcionam o desporto de base satisfatório no estado e no país, levando a necessidade urgente de se criar padrões 21 de referência que balizem a efetivação da formação de equipes esportivas na escola. 1.1 JUSTIFICATIVA O Brasil, por ser um país tão grande e populoso, apresenta-se com muitas diferenças: culturais, sócio-econômicas, e ambientais. A variação no crescimento físico entre pessoas que vivem em regiões diferentes é muitas vezes influenciada não apenas pelos aspectos nutricionais, mas adicionados aos aspectos ambientais, genéticos e maturacionais dos quais também são muitos relevantes. Sobretudo, as práticas do desporto escolar embora muito divulgado no Brasil e no estado de Rondônia envolvem a preparação dos alunos, e o que deveria ser o objetivo deste tipo de competição, muitas vezes não são alcançados, seja por falta de estrutura, ou interesse de técnicos ou organizadores do evento. Em contrapartida deve-se elucidar a iniciativa de profissionais que trabalham com desporto escolar pelo fato de que por mais que os mesmo disponibilizem de pouco material, equipamento espaço físico e verbas, o fazem com todo amor e carinho proporcionando experiências de vida no dia a dia de diversos jovens e adolescentes (BARBANTI 2005). Sendo assim, com a evolução do conhecimento científico os recursos que a ciência vem oferecendo devem ser utilizados para que na formação do jovem esportistas, seja feita com intuito que os mesmos passem por um processo seguro e o menos impactante possível no que diz respeito à saúde e qualidade de vida futura de seus praticantes. Observando que pouco é feito para mudar os treinamentos e métodos de ensino do escolar em geral e especificamente na modalidade de basquetebol e tendo em vista a escassez de estudos realizados com essa referida população, resolveu-se levantar os dados antropométricos dos alunos jogadores de basquete pertencentes à categoria de base do colégio Barão de Solimões permitindo que esses dados quando levantados e comparados com estudos de outras regiões poderão servir de embasamento para a melhora na seleção e formação de equipes de base, traçando um perfil do aluno praticante do basquetebol visando a política de implantação de detecção de talentos que é nos dias de hoje faz parte de projetos 22 para desenvolvimento do desporto nacional implementado pelo Governo Federal Brasileiro. 1.1.1 Limitação do estudo O estudo proposto investigou os índices antropométricos de estatura (cm), peso corporal (kg) e envergadura (cm), dos alunos praticantes da modalidade de basquetebol pertencentes à Escola Barão de Solimões de Porto Velho/RO, através da coleta de dados baseados na padronização de medidas sugeridas pelo PROESP - Projeto Esporte Brasil (2009) 1.1.2 Delimitação do estudo Pelo fato da presente investigação constituir-se na primeira iniciativa de avaliar os alunos praticantes da modalidade de basquetebol da Escola Barão de Solimões de Porto Velho/RO, fatores voltados a performance das capacidades motoras (velocidade, agilidade, destreza, flexibilidade, entre outros), ambientais, capacidades volitivas, aspectos nutricionais, estágios de maturação sexual, fatores sócio-econômicos, e o número reduzido de alunos, poderão certamente influenciar os resultados deste estudo. 2 OBJETIVO GERAL Apresentar o perfil antropométrico dos jogadores de basquetebol da categoria infanto juvenil da Escola Barão de Solimões – PVH/RO 2.1 Objetivos específicos Determinar os parâmetros de idade, peso corporal, estatura corporal, e envergadura dos praticantes de basquetebol infanto juvenil da Escola Barão de Solimões – PVH/RO. Relacionar o presente estudo com o índice antropométrico nacional da seleção brasileira de basquetebol infanto juvenil. 23 Apresentar tabelas com as referências antropométricas dos jogadores de basquetebol infanto juvenil da Escola Barão de Solimões – PVH/RO 3 MATERIAIS E MÉTODO 3.1 POPULAÇÃO E AMOSTRA A população deste estudo foi composta por 12 atletas de basquetebol do sexo masculino, com idades entre 16 e 17 anos da categoria infanto-juvenil, estudantes da Escola Barão de Solimões integrantes da equipe que se sagrou campeão dos JOER - Jogos Escolares do Estado de Rondônia 2009 e classificado em quarto lugar nos JEB’s - Jogos Escolares Brasileiros 2009. A coleta de dados foi realizada no dia 09 de outubro de 2009 na quadra poliesportiva da mesma escola, através de um convite feito individualmente para cada membro da equipe. Após a assinatura do termo de consentimento, os sujeitos se organizam em fila dando inicio ao procedimento de coleta de dados. Sendo a amostra estudada com 100% dos componentes da equipe. 3.2 CONTROLE DAS CONDIÇÕES DE TESTAGEM Objetivando evitar possíveis falhas durante o procedimento de coleta dos dados, a pesquisa contou com a participação de 02 colaboradores – o avaliador acadêmico responsável pela pesquisa e um auxiliar. Para realização deste estudo, foram promovidos reuniões de treinamento e estudos para que os avaliadores estivessem devidamente familiarizados com os protocolos de mensuração utilizados. Antecedendo a aplicação de cada teste, os avaliadores verificaram as condições do material a ser utilizado, transportando-os até o local de testagem e posicionando-os em seus locais específicos, bem como, informavam aos jogadores avaliados sobre a condição de realização específica de cada medida, gerando um ambiente de tranqüilidade e confiança extremamente positivo para a participação dos jogadores avaliados Figura 1 C. 24 3.3 VARIÁVEIS DE ESTUDO, EQUIPAMENTOS E PADRONIZAÇÕES I nicialmente foram mensuradas as variáveis: a) Peso Corporal Total (PCT); b) Estatura (EST); e c) Envergadura (ENV), os quais foram usados para caracterizar os fatores morfológicos da amostra, tendo sido utilizados para tal, os seguintes equipamentos e padronizações: Figura 1: A, B a) Para a medida do Peso Corporal Total: utilizou-se uma balança analógica portátil com a devida calibragem, sendo a leitura feita em quilogramas de forma frontal a balança. O referido equipamento apresentava a especificidade de até 500 gramas. (Adaptado PROESP 2009); Figura 1 A, D b) Para a medida da Estatura (EST): utilizou-se uma fita métrica fixada na parede com altura de 50 cm do solo, estendida de baixo para cima. Para proceder à leitura foi utilizada uma régua rígida, colocada sobre a cabeça do aluno paralelamente ao solo (sem inclinações). Os alunos realizaram o teste sem calçado e com as costas voltadas para a parede. (Adaptado PROESP 2009); Figura 1 A,E c) e finalmente para a medida de envergadura (ENV), utilizou-se uma fita métrica graduada em centímetros, sendo esta estendida e fixada em uma parede lisa paralelamente ao solo; para o procedimento da medida o aluno posicionou-se em pé de frente para a fita métrica com os braços em abdução de 90º com o tronco e os cotovelos estendidos e os antebraços supinados; a medida foi feita entre a distância da extremidade do dedo médio direito ao esquerdo (a extremidade do dedo médio esquerdo situou-se no ponto zero da fita métrica). (Adaptado PROESP 2009); Figura 1 A, F 25 E A B 1 6 7 8 a b C E D F FIGURA 1 : A. Materiais utilizados para a coleta; B. Marcação para aferição de: a. estatura corporal , b. envergadura; C. Momento de descontração, D. Aferição de massa corporal; E. Aferição de estatura corporal; F. Aferição de envergadura. 26 3.4 TRATAMENTO ESTATÍSTICO Neste estudo os dados foram analisados através do programa Excel 2007: Foram tabulados os escores das variáveis de idade, PCT, EST e ENV, para estabelecer as características físicas da amostra, e em seguida utilizou-se a estatística descritiva (média e desvio padrão) para relacionar com outro estudo dessa natureza. 4 REVISÃO DE LITERATURA O basquetebol foi criado em 1891 por James Naismith, professor de educação física na cidade de Springfield nos Estados Unidos da America (CBB, 2007). Derivado do inglês ―basketball‖ (bola na cesta), é um esporte coletivo dinâmico que temos que salientar, é praticado com vários componentes físicos e psicológicos como: velocidade potencia muscular nos membros inferiores, coordenação, ritmo, agilidade, resistência muscular localizada nos membros inferiores, resistência aeróbica, resistência anaeróbica, flexibilidade, descontração diferencial e descontração total. Relatos históricos descrevem que o primeiro jogo de basquetebol registrado foi disputado em vinte de janeiro de 1892 com nove jogadores em cada equipe, e nessa ocasião foi utilizada uma bola de futebol. No Brasil, o basquetebol foi implementado e passou a ser difundido em 1896, na Associação Atlética Mackenzie de São Paulo apresentado pelo norte-americano Augusto Shaw, sendo que em 1936, esta modalidade esportiva foi incluída nos Jogos Olímpicos de Berlim (CBB, 2007). Atualmente estima-se que existam cerca de trezentos milhões de praticantes de basquetebol no mundo e este é praticado em mais de cento e setenta países filiados à Federação Internacional de Basquetebol (FIBA) (CBB, 2007). No basquetebol, cada equipe é composta por 5 jogadores e o jogo tem como objetivo colocar a bola na cesta do time adversário que se situa nas extremidades do campo. Este esporte se caracteriza por grande movimentação e coordenação, com 27 esforços breves e intensos e um conjunto de saltos e corridas, passes e arremessos, exigindo assim, um esforço máximo do atleta em busca da perfeição (CBB, 2007; MOREIRA; GENTIL; OLIVEIRA, 2003). A prática regular do basquetebol, assim como qualquer atividade física, proporciona inúmeros benefícios à saúde, pois esta auxilia na perda de peso (FRANCISCHI; PEREIRA; LANCHA JÚNIOR, 2001), na diminuição da porcentagem de gordura corporal, melhora o condicionamento cardiovascular (ROSS et al., 2002) e auxilia na redução da pressão arterial (CIOLAC; GUIMARÃES, 2004; MONTEIRO; SOBRAL FILHO, 2004). Especificamente para adolescentes, a atividade física é de extrema importância, uma vez que a prática de exercícios físicos regulares auxilia no seu desenvolvimento, além de prevenir a ocorrência de doenças futuramente (VIEIRA; PRIORE; FISBERG, 2002) Hernandez (2000) define basquetebol como um jogo de ritmo elevado, de grande velocidade, com constantes saltos e deslocamentos tanto para atacar quanto para defender. Para atletas que realizam esportes que requerem saltar e correr, como o basquete, um baixo percentual de gordura e necessário para otimizar a performance, além de uma grande massa muscular para aumento de força e potência. Particularmente este estudo foca as variáveis antropométricas que junto às capacidades motoras, aspectos técnicos, aspectos táticos e psicológicos são apontadas em vários estudos serem essenciais para a prática do basquetebol. Diante da importância de realização de estudos voltados ao basquetebol, Moreira et.al (2009), estudou e monitorou 20 basquetebolistas da equipe infanto juvenil do Brasil e analisou vários componentes pertinentes a prática desta modalidade, como salto vertical, salto horizontal, corrida de 20 metros, teste do quadrado, estatura, envergadura, massa corporal e gordura corporal, encontrando resultados que apontam que as variáveis força rápida e velocidade respondem a 61,7% da variância total do estudo, enquanto que as dimensões corporais correspondem a 15,8% desta mesma variação, objetivando este monitoramento para construção de modelos para formação de jogadores de elite. Da mesma forma Paiva Neto & Casto Cesar (2004), avaliaram a composição corporal de jogadores de basquetebol da Liga Nacional 2003 composta por 85 atletas, nas variáveis, peso corporal, estatura, índice de massa corporal e de dobras 28 cutâneas subescapular, triciptal biciptal e peitoral. Apontando que os resultados evidenciam que a estatura é determinante na performance dos jogadores por posição e que os pivôs apresentam maior quantidade de gordura corporal e massa corporal total que os jogadores das demais posições. Pitoli et.al.(2009) avaliou o perfil antropométrico e nutricional de atletas adolescentes jogadores de basquetebol competitivo do Clube Centenário de São Paulo contando com um total de 21 atletas do sexo masculino com idades entre 14 e 15 anos, medindo o IMC, a estatura dobras cutâneas triciptal, subescapular e o consumo alimentar de cada jogador. Observou este estudo, que 57,1% dos avaliados apresentam-se eutróficos para o indicador IMC por idade e que 47,6% destes adolescentes apresentavam estatura elevada. Com relação ao consumo de alimentos um total de 14,3% destes jogadores relatou que consumiam refrigerantes diariamente. Para identificar o perfil somatotipológico dos atletas da seleção brasileira de basquetebol adulto masculino campeão pan-americano de 2003, Domingues et al 2004. estudaram os perfis genéticos e somatotipico dos 12 atletas e baseados na referência de Health-Carter e concluíram que o grupo investigado apresenta características meso-ectomorficos. Em estudo relacionado à modelação de concentração de lactato em basquetebolistas Borin et.al (2007), encontraram resultados apontando que existiram valores semelhantes de quantidade de mM de lactato para jogadores armadores e jogadores laterais no inicio das partidas, porém com diferenças significantes ao termino das partidas em no aumento de lactato em favor dos armadores, sugerindo diferenciação para elaboração na prescrição e no controle do treinamento. Avaliando o estado nutricional de adolescentes integrantes de uma equipe de basquetebol de São Paulo, Teixeira et.al (2008), contou em sua pesquisa com a participação de 49 jogadores do sexo masculino com idades entre 11 a 15 anos; Estudou o perfil antropométrico e o IMC dos participantes e aplicou uma anamnese alimentar. A média de idade encontrada neste estudo foi de 13 anos, estatura 183 cm e o peso corporal 87,7 quilogramas. Concluiu o estudo que existe uma inequação da composição corporal e da alimentação dos jogadores e indica um acompanhamento da atuação de um profissional de nutrição, para que se possa otimizar o desempenho destes jogadores, evitando assim danos à saúde. 29 Tricoli et.al (1994) estudaram as características antropométricas e a potência máxima dos músculos extensores em 25 atletas do sexo masculino, sendo 12 praticantes de basquetebol e 13 praticantes de voleibol e concluíram que com relação aos dados antropométricos de estatura, peso corporal e quantidade de gordura os jogadores de basquetebol apresentaram valores mais altos, mas em relação ao desempenho neuromuscular os resultados foram semelhantes em termos absolutos. Para estudar o somatotipo e as qualidades físicas básicas do basquetebol Bastos et.al (2006) avaliou 12 atletas pertencentes à seleção brasileira juvenil e encontrou resultados no somatotipo que classificou os jogadores como mesoectomorfico não verificando diferenças significativas entre os avaliados, exceto em armadores que ele classificou como mesomorfo balanceado. 5 RESULTADOS E DISCUSSÃO A amostra estudada correspondeu a 100% (12) dos escolares pertencentes a equipe infanto juvenil. Neste estudo, considerou-se a idade em que o adolescente se encontrava no momento da avaliação, com variações até onze meses após o nascimento. Os resultados são apresentados e discutidos conforme a seqüência proposta nos objetivos do estudo. Inicialmente, serão apresentados através da TABELA 1, os resultados que determinaram os índices antropométricos (idade, peso corporal, estatura, e envergadura), dos escolares pertencentes a equipe de basquetebol infanto juvenil da Escola Barão de Solimões, com idades entre 16 a 17 anos, do sexo masculino. Prosseguindo, serão relacionados os resultados antropométricos deste estudo com os dados da seleção brasileira de basquetebol de mesma faixa etária, sendo apresentados os valores médios de cada variável estudada, ou seja, TABELA 2 demonstração por idade, TABELA 3 demonstração dos valores de peso corporal, TABELA 4 demonstração dos valores de estatura e TABELA 5 demonstração dos valores de envergadura. Ao observar a TABELA 1, verifica-se que para a amostra entre os 12 sujeitos estudados, a idade média apresentada foi de 16,9 anos. Com relação à variável peso corporal constata-se que o menor peso corporal registrado ocorreu com idade de 16,8 anos com peso de 65 kg, ao passo que o 30 maior peso corporal registrado foi 85 kg na idade de 16,1 anos. Sobretudo quando atentamos para os escores de idade/peso corporal os escores apresentados indicam certa desconexão, onde pessoas de menor idade apresentam-se mais pesados do que os de maior idade. TABELA 1- Demonstração numérica dos participantes do presente estudo por idade em meses, peso corporal (kg), estatura (cm) e envergadura(cm). Idade ano/mês Peso corporal (kg) Estatura (cm) Envergadura (cm) 17,6 74 178 188 17,4 78 197 200 17,2 79 169 180 16,1 85 186 194 17,3 70 186 190 17,2 72 180 177 17,5 81 175 182 17,1 85 189 196 16,5 68 179 189 16 68 174 182 16,8 65 168 171 16,3 70 184 187 M=16,9 M=74,5 M=180 M=186 Esse fator encontra-se respaldo na literatura cientifica que determina que os fatores ambientais, culturais, genéticos e níveis de atividades físicas podem contribuir para o ganho ou perda de peso (BARBANTI 2005). Sendo ainda apresentada a média de peso corporal desta amostra com valor de 74,5 kg. Na variável estatura a menor medida apresentada foi de 168 cm aos 16,8 anos de idade, e a maior estatura encontrada ocorreu aos 17,4 anos de idade, registrando o valor de 197 cm. 31 Sobre esses resultados embora tenha sido encontrado o esperado, ou seja, relação maior idade para maior altura, a velocidade de maturação e crescimento deve estar relacionado à idade mais não depende tão somente dela. (GO TANI, BARBANTI 2005). O valor médio de estatura apresentada neste estudo foi de 180 cm. Finalmente, aponta o presente estudo que para a variável envergadura o menor valor encontrado foi registrado com a medida de 171 cm aos 16,8 anos de idade, e o maior valor registrado com 200 cm aos 17,4 anos de idade. Sendo o valor médio alcançado registrado com 186 cm. Na discussão dos escores de envergadura, acredita-se que a seqüência de resultados de valores maiores idade/envergadura acompanham a proporcionalidade da estatura registrada e de sua velocidade de crescimento, embora a importância desta variável esteja pautada na especificidade do desporto. TABELA 2 - Demonstração dos participantes do presente estudo por idade em relação a referência nacional Variável Idade anos/meses Presente estudo Referencia nacional Média Desvio padrão Média Desvio padrão 16,9 ±0,51 16,4 ±0,7 Quando colocamos lado a lado os resultados de idade do presente estudo com a referência nacional para a categoria, registra-se respectivamente: a média de 16,9 anos de idade, contra 16,4 anos de idade apontando uma diferença maturacional de 5 meses entre os grupos, o que caracteriza os sujeitos do presente estudos como mais velhos. Se atentarmos para o desvio padrão entre os dois grupos, constata-se que o estudo de referencia nacional tem um padrão de idade mais equilibrado que o do presente estudo. Embora os estudos apresentem como característica a mesma categoria e os resultados esportivos estejam relativamente ligados a fatores genéticos e fenotípicos, a individualidade maturacional também deve ser respeitada. Um 32 exemplo dessa natureza são os sujeitos que participa de competições onde o critério que separa as categorias é a idade em anos. Feito dessa forma pode ocorrer um privilégio por partes dos sujeitos nascidos no primeiro semestre, que dependendo, do seu mês de nascimento, poderá servir como vantagem maturacional de até 11 meses de diferença, o que pode significar maior estatura, maior envergadura, maior peso, maior força, melhor desempenho de suas capacidades motoras, entre outros. TABELA 3 - Demonstração de peso corporal (Kg) do presente estudo e da referência nacional Variável Peso corporal (kg) Presente estudo Referencia nacional Média Desvio padrão Média Desvio padrão 74,5 ±6,30 87,2 ±11,2 No presente estudo a média de peso corporal alcançada foi 74,5 quilogramas, sendo que média nacional apresentada foi de 87,2 quilogramas, apontando assim uma diferença de 12,7 quilogramas em favor da seleção brasileira corroborando com a afirmação do estudo de Paiva Neto & Castro Cesar (2004), apontando que dentro das proporcionalidades, valores elevados de peso corporal e estatura são fatores primordiais na busca de melhores performance e que mais uma vez permite afirmar que vários fatores, como: genéticos, nutrição, biótipo, e atuação do ambiente podem estar colaborando para justificar estas diferenças de resultados. TABELA 4 - Demonstração de estatura (cm) do presente estudo e da referência nacional Variável Estatura (cm) Presente estudo Referencia nacional Média Desvio padrão Média Desvio padrão 180 ±0.07 193 ±0,1 Ao relacionar a estatura média do referente estudo que foi registrada com o valor de 180 cm, contrapondo a média de estatura da referência nacional registrada com 193 cm, observamos uma grande diferença entre elas de 13 cm em favor dos jogadores da seleção brasileira, e pautados na literatura que trata dos aspectos de 33 crescimento e desenvolvimento humano podemos citar alguns fatores que poderão estar diferenciando o crescimento, e que pode estar respaldados em origem dos fatores genéticos, além de fatores ambientais como local onde residem estes jogadores avaliados, fatores nutricionais, que pode também interferir não apenas na proporcionalidade do crescimento, mas também na velocidade deste crescimento, e nas primeiras experiências motoras e de quantidade de estímulos que ajudam na formação das características biológicas do ser humano, (BARBANTI, 2005) TABELA 5 - Demonstração de envergadura (cm) do presente estudo e da referência nacional Variável Envergadura (cm) Presente estudo Referencia nacional Media Desvio padrão Media Desvio padrão 186 ±0,07 198 ±0,1 Semelhante aos dados que foram apresentados e discutidos nas variáveis anteriores, os resultados sobre a envergadura também acompanha valores diferenciados entre os resultados encontrados no presente estudo que registrou uma média de 186 cm, e de 198 cm registrados pela referência nacional, sendo esta diferença de 12 cm em favor da seleção nacional. 34 6 CONCLUSÃO Com base nos objetivos propostos neste estudo, pode-se afirmar que: Foram determinados os valores antropométricos dos jogadores de basquetebol da equipe infanto juvenil da escola Barão de Solimões PVH/RO, nos parâmetros idade média com o valor de 16,9 anos, de peso corporal com a média de 74,5 quilogramas, de estatura com a média de 180 centímetros e de envergadura de 186 centímetros. Quando relacionado o presente estudo com a referência nacional dos jogadores da seleção brasileira da mesma categoria, os jogadores da Escola Barão de Solimões PVH/RO, apresentaram valores inferiores em todas as variáveis estudadas, exceto na idade média analisada que registrou uma média de 5 meses mais elevada. Sendo que, para as variáveis de peso corporal, estatura e envergadura as diferenças foram de 12,7 quilogramas, 13 centímetros e 12 centímetros respectivamente, em favor da seleção brasileira. 35 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Barbanti, V., J. Formação de esportista. Barueri, SP: Manole, 2005. Bastos, F., A; Dantas., P., S; Filho, J., F. Dermatoglifia, somatotipo e qualidades físicas básicas no basquetebol: comparativo entre as posições. Revista de Ciências do desporto saúde e desenvolvimento humano 2006. Borim, J., P; Oliveira, V; Ventura, F., M; Franciscon, C; Vieira, N., A. Modelação competitiva de basquetebolistas por concentração de lactato. Saúde em revista 2007. 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Potencia muscular em jogadores de basquetebol: relação entre dinanometria isocinetica e salto vertical. Revista Paulista de Educação Física. Jul/dez 1994 37 ANEXO — Carta de autorização para os pais ou responsáveis pelo escolar TERMO DE CONSENTIMENTO Srs. Pais ou responsáveis, Estaremos realizando uma pesquisa entre os escolares jogadores de basquetebol da categoria infanto juvenil da Escola Barão de Solimões, com objetivo de medir os índices antropométricos (peso, estatura e envergadura);que servirão para traçar o perfil morfológico destes alunos. Diante disto, solicitamos a presença e seu consentimento, para que o escolar possa participar do estudo. Aproveitamos ainda, para informar que não haverá nenhuma despesa financeira decorrente da participação dos escolares na pesquisa. Sem mais, agradecemos sua valiosa colaboração. Atenciosamente, Fernando Cesar de Maio Godoi Junior Coordenador da Pesquisa Data: ____/____/____ Nome do Pai ou Responsável: ________________________________ Assinatura: ________________________________ 38 ANEXO — fixa individual de avaliação PERFIL MORFOLOGICO DOS ESCOLARES PRATICANTES DE BASQUETEBOL DA ESCOLA BARÃO DE SOLIMÕES DO MUNICÍPIO DE PVH-RO Escola:______________________________________________________________ ________. Cidade:________________________________, Estado:_______________________________. Nome:______________________________________________________________ ________. Sexo: ( )masculino, ( )feminino. Data de Nascimento:___/___/________. Data da avaliação:___/___/_________. Tabela de avalição Massa Corporal (kg) Estatura (cm) Envergadura (cm) ______________________________________ Assisnatura do aluno(a) Porto Velho/2009