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TRAUMA DENTO ALVEOLAR
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CONCEITOS BÁSICOS
FRATURAS DO
PROCESSO ALVEOLAR
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Fraturas que envolvem APENAS os
processos alveolares da maxila ou da
mandíbula SEM comprometer a
integridade TOTAL da estruturas
Consideradas fraturas parciais
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ORIGEM DO PROCESSO
ALVEOLAR
Segundo mês de vida intra uterina, sulco
na maxila e mandíbula contendo germes
dentários, nervos e vasos
Apófise alveolar propriamente dita desenvolvimento durante a erupção
dentária
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ETIMOLOGIA
APÓFISE : sf. anat - eminência ou
saliência
REBORDO (ô) :sm - borda revirada
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(Aurélio)
DEFINIÇÃO
APÓFISE ALVEOLAR :
Parte da maxila e da
mandíbula que forma e
suporta os alvéolos
dentários, sem limite
anatômico definido
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APÓFISE ALVEOLAR
FUNÇÃO
Delgada lamina de
osso que circunda a
raiz dentária e
fornece inserção às
fibras periodontais
- osso alveolar
propriamente dito
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Osso que circunda e
dá suporte ao alvéolo
(osso alveolar de
suporte)
OSSO ALVEOLAR DE
SUPORTE
É formado por duas porções
Lâminas corticais - osso compacto porção interna e externa da apófise
alveolar
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Osso esponjoso - preenche a área entre as
lâminas corticais e o osso alveolar
propriamente dito
ESPAÇOS
MEDULARES
Geralmente preenchidos com
medula adiposa, podendo
eventualmente conter medula
hematopoiética
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LÂMINAS CORTICAIS
Mais delgadas na maxila e mais espessas
na região lingual de pré molares e molares.
A cortical externa da maxila apresenta
perfurações para a passagem de vasos
sangüíneos e linfáticos.
As lâminas corticais apresentam-se mais
delgadas na região anterior
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TRABECULADO ÓSSEO
Radiográficamente, a porção esponjosa da
apófise alveolar divide-se em dois tipos :
I - Trabéculas interdentárias e
interradiculares regulares e horizontais
(escada)
II - Trabéculas delicadas dispostas
irregularmente
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OCORRÊNCIA DO
TRABECULADO
Tipo I : mandíbula - modelo de trajeto
de osso esponjoso funcional
Tipo II : maxila - sem modelo ósseo resistência pelo maior número de
trabéculas ?
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ETIOLOGIA DAS FRATURAS
DENTO ALVEOLARES
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IMPACTOS EM FUNDO DE SULCO
POR:
QUEDAS, ACIDENTES ESPORTIVOS
OU DE LOCOMOÇÃO.
AGRESSÕES POR AGENTES
CONTUNDENTES, PERFURANTES
OU CORTANTES (FAB, FAF)
ASPECTOS CLÍNICOS
Hematoma em fundo de sulco
Edema
Laceração de tecidos moles
Má oclusão
Mobilidade e deslocamento do segmento
fraturado
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EXAME CLÍNICO
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LIMPEZA, IRRIGAÇÃO E ASPIRAÇÃO
DA CAVIDADE BUCAL DO PACIENTE
EXAME CLÍNICO
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LIMPEZA DA FACE DO PACIENTE
Exame extra oral: lacerações, abrasões,
áreas de enfisema, perdas teciduais,
presença de corpos estranhos,
crepitação óssea
EXAME IMAGENOLÓGICO DO
PACIENTE
Indicação precisa do exame :
O EXAME CLÍNICO É SOBERANO.
 Otimização dos recursos encontrados no
ambiente hospitalar
 Sempre evoluir de uma técnica simples
para outra mais sofisticada – CONSIDERAR
TEMPO DE EXECUÇÃO E CUSTO DO
EXAME X QUALIDADE E QUANTIDADE DE
INFORMAÇÃO OBTIDA PARA O
TRATAMENTO DO PACIENTE

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RADIOLOGIA APLICADA À TRAUMATOLOGIA MAXILO FACIAL
RADIOGRAFIA: Jogo de luz e sombras
 EXAMES CONVENCIONAIS DE IMAGEM:
Estruturas tridimensionais (altura,largura e
profundidade) , visualizadas em duas
dimensões (altura e largura)
 Exames realizados em diferentes normas
(posições) para minimizar essa limitação

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EXAME IMAGENOLÓGICO
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Quanto à avaliação imagenológica, as
técnicas radiográficas periapicais e
oclusais fornecem imagens bastante
precisas das lesões. Em ambiente
hospitalar, onde não haja a
disponibilidade desses exames, as
incidências extra-orais de rotina
também possibilitam boas visualizações.
ENVOLVIMENTO
DENTÁRIO
Geralmente , dois ou mais dentes envolvidos .
Componente vertical da fratura - segue pelo ligamento
periodontal.
Componente horizontal -
Base alveolar, livre de ápices
Ao nível apical
Acima do nível apical
(fratura dentária concomitante)
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PRINCÍPIOS DE
TRATAMENTO
REDUÇÃO
CONTENÇÃO
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REDUÇÃO
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“FATOR DE COMPLICAÇÃO”
Travamento do fragmento ósseo
fraturado - ápices dentários em
contato com a lâmina óssea
vestibular - liberação do fragmento
- reposição dos ápices dentários em
seus alvéolos - contenção
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IMPORTÂNCIA DO ATENDIMENTO PRECOCE
AO PACIENTE TRAUMATIZADO
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Melhor posicionamento oclusal
Maior possibilidade de preservação da
vitalidade pulpar
Melhor resposta de tecidos moles
Menor incidência de complicações pós
operatórias
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CONTENÇÃO
Amarrias interdentárias mais bloqueio
maxilo mandibular
Imobilização com resina composta
(simples ou reforçada com fio de aço ou
malha)
Imobilização por meios ortodônticos
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Fixação interna rígida
CARACTERÍSTICAS DOS
VASOS PULPARES
Paredes mais finas que as dos que
circundam os dentes
Fluxo sangüíneo rápido
Maior diâmetro das artérias pulpares 50 a 100 micra - igual ao das arteríolas
da maior parte do corpo
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Deslocamento de fragmentos
fraturados - estiramento do
feixe vasculo nervoso rompimento do equilíbrio
vascular pulpar
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CICATRIZAÇÃO ÓSSEA
Durante a cicatrização de fraturas presença de osso tipo embrionário substituído em cerca de 3 semanas visualização radiográfica da
formação óssea
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INCIDÊNCIA
PEREZ, MC ILVEEN AND FONSECA 1991 - WASHINGTON EUA
227 pacientes - 13 casos de fratura de
processo alveolar
Causa principal : queda
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DEFINIÇÃO APÓFISE ALVEOLAR