1 SUMÁRIO 1 DADOS DA INSTITUIÇÃO ............................................................................................ 3 1.1 Mantenedora .............................................................................................................. 3 1.2 Mantida....................................................................................................................... 3 1.2.1 Breve histórico da IES ............................................................................................. 3 1.2.2 Missão ..................................................................................................................... 5 1.2.3 Princípios e objetivos da Instituição ........................................................................ 6 1.2.4 Dirigentes da FAPEPE ............................................................................................ 6 1.2.5 Responsabilidade sócio-ambiental .......................................................................... 6 2 INSERÇÃO REGIONAL .............................................................................................. 13 2.1 Justificativa para Criação do Curso .......................................................................... 15 2.2 Políticas Institucionais .............................................................................................. 17 3 CONCEPÇÃO DO CURSO ......................................................................................... 20 3.1 Considerações Gerais .............................................................................................. 20 3.2 Habilitação e Regulamentação da Profissão ............................................................ 20 3.3 Aspectos Legais e Diretrizes Curriculares ................................................................ 21 3.4 Identificação do Curso .............................................................................................. 21 3.5 Objetivos .................................................................................................................. 22 3.5.1 Geral...................................................................................................................... 22 3.5.2 Específicos ............................................................................................................ 22 3.6 Perfil do Egresso ...................................................................................................... 23 3.6.1 Competências Gerais ............................................................................................ 24 3.6.2 Competências Específicas .................................................................................... 25 3.7 Metodologia do Curso .............................................................................................. 26 3.8 Campos de Atuação Profissional ............................................................................. 28 3.9 Estrutura do Curso e Conteúdo Curricular ............................................................... 29 3.9.1 Currículo ................................................................................................................ 29 3.9.2 Componentes curriculares e carga horária............................................................ 30 3.9.2.1 Matriz Curricular - Engenharia Ambiental e Sanitária ......................................... 30 3.10 Ementa e Bibliografia ............................................................................................. 34 3.10.1 Optativas - ementa e bibliografia ......................................................................... 61 3.11 Coerência Curricular .............................................................................................. 63 3.11.1 Com Objetivos do Curso ..................................................................................... 63 3.11.2 Com Perfil do Egresso......................................................................................... 64 3.11.3 Com às diretrizes curriculares nacionais ............................................................. 64 3.12 Adequação da Metodologia do Processo do Ensino e da Aprendizagem .............. 67 3.12.1 Coerência dos procedimentos de avaliação da aprendizagem do aluno com a concepção do curso ....................................................................................................... 69 3.13 Interrelação dos Componentes Curriculares na Concepção e Execução do Currículo ......................................................................................................................... 70 3.14 Dimensionamento da Carga Horária dos Componentes Curriculares .................... 71 3.15 Estratégias de Flexibilização Curricular.................................................................. 71 3.16 Auto-Avaliação do Curso ........................................................................................ 73 2 3.16.1 Metodologia de auto-avaliação do curso ............................................................. 73 3.16.2 Articulação da auto-avaliação do curso com a auto-avaliação institucional ........ 75 3.16.3 Ações decorrentes dos processos de avaliação ................................................. 75 3.17 Estágio Supervisionado .......................................................................................... 76 3.18 Trabalho de Conclusão de Curso ........................................................................... 77 3.19 Atividades Complementares ................................................................................... 78 3.20 NUPE – Núcleo de Pesquisa e Extensão ............................................................... 79 3.20.1 NUPEA – Núcleo de Pesquisas de Engenharias Aplicadas ................................ 79 3.20.2 Grupo de pesquisas em planejamento, gestão e geotecnologias ....................... 80 3.20.3 Trabalho Integrado Interdisciplinar em Engenharias - TIIEN ............................... 81 3.21 Coordenação e Colegiado de Curso ...................................................................... 83 3.22 Núcleo Docente Estruturante - NDE ....................................................................... 83 3.23 Apoio aos Discentes ............................................................................................... 83 3.23.1 Pedagógico ......................................................................................................... 83 3.23.2 Iniciação científica ............................................................................................... 85 3.23.3 Monitoria.............................................................................................................. 86 3.23.4 Participação de alunos em atividades de extensão ............................................. 86 3.23.5 Nivelamento ........................................................................................................ 87 3.23.6 Orientação referente a dificuldades de aprendizagem ........................................ 88 3.23.7 Apoio psicológico ................................................................................................ 90 3.23.8 Acompanhamento de egresso............................................................................. 90 3.24 Apoio técnico-administrativo................................................................................... 91 4 INFRAESTRUTURA .................................................................................................... 92 4.1 Institucional .............................................................................................................. 92 4.2 Infraestrutura Planejada Para Portadores de Necessidades Especiais ................... 93 4.2 Biblioteca .................................................................................................................. 93 4.3 Recursos Audio-Visuais ........................................................................................... 94 4.3 Laboratórios Específicos .......................................................................................... 94 4.3.1 Laboratórios de informática ................................................................................... 94 4.3.2 Laboratório de Física ............................................................................................. 95 4.3.3 Laboratório de Química ......................................................................................... 95 4.3.4 Laboratório de Biologia.......................................................................................... 96 4.3.5 Laboratório de Desenho ........................................................................................ 96 4.3.6 Expansão - Laboratórios ....................................................................................... 97 ANEXOS ........................................................................................................................ 98 Anexo 1 – Regulamento de Estágio Supervisionado ....................................................... 1 Anexo 2 – Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso......................................... 1 Anexo 3 – Regulamento das Atividades Complementares .............................................. 1 3 1 DADOS DA INSTITUIÇÃO 1.1 Mantenedora A Faculdade de Presidente Prudente – FAPEPE, é mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo – IESP, com sede na Rua Conselheiro Crispiniano, 116 – complemento 120/124 – Centro, São Paulo-SP, inscrito no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ sob n° 63.083.869/0001-67, registrado no 1º Cartório Oficial de Registro de Títulos e Documentos e Civil de Pessoa Jurídica. O Instituto Educacional do Estado de São Paulo - IESP foi fundado em 20/09/1969, assumiu a mantenedora da Faculdade de Presidente Prudente em 16/11/2009, por meio do processo de transferência de mantença autorizado pela Portaria nº 1.620 de 13 de novembro de 2009. Presidente: José Fernando Pinto da Costa Vice-Presidente: Cláudia Aparecida Pereira 1.2 Mantida 1.2.1 Breve histórico da IES A FAPEPE – Faculdade de Presidente Prudente (Figura 1) é uma Instituição Isolada Particular de Ensino Superior, com sede e dependências administrativas à Avenida Presidente Prudente, n° 6.093 – Jardim Aeroporto. Fone: (18) 3918-4700, CEP 19053-210, Presidente Prudente/SP. A IES foi criada em 08 de maio de 2000. Nasceu com a iniciativa de contribuir para a formação de profissionais e especialistas nas diferentes áreas de conhecimento, oferecendo cursos com diferencial que agreguem dinâmica ao mercado de trabalho e atendam às necessidades da sociedade, iniciando suas atividades com o curso de MBA Executivo, em outubro de 2000, sob a coordenação do Prof. Dr. Takeshy Tachizawa (USP). 4 Em maio de 2001 foi autorizada a Faculdade de Presidente Prudente - FAPEPE, criada para proporcionar a formação profissional com atendimento às demandas do mercado de trabalho, objetivando um conjunto de princípios em direção à qualidade do ensino superior. FIGURA 1 – Faculdade de Presidente Prudente - FAPEPE Fonte: Arquivo próprio (2012) A Faculdade de Presidente Prudente foi credenciada pela Portaria nº 911 (17/05/2011, publicada no DOU em 21/05/2011) e recredenciada pela Portaria nº 359 (05/004/2012, publicada no DOU em 10/04/2012). Da sua criação até os dias atuais oferece à comunidade de Presidente Prudente e região os cursos de: 5 CURSO Administração Ciências Biológicas Ciências Contábeis Comunicação Social – Jornalismo Comunicação Social – Publicidade e Propaganda Design de Moda Direito Educação Física Enfermagem Engenharia Ambiental e Sanitária Engenharia Civil Engenharia de Produção Física Letras Matemática Pedagogia Química Secretariado Executivo Serviço Social Sistemas de Informação Turismo SITUAÇÃO Reconhecido Autorizado Reconhecido Reconhecido Reconhecido Reconhecido Reconhecido Reconhecido Autorizado Autorizado Autorizado Autorizado Autorizado Reconhecido Autorizado Reconhecido Autorizado Reconhecido Reconhecido Reconhecido Reconhecido Oferece ainda à comunidade acadêmica, os Núcleos de Apoio: NUCLEOS DE APOIO Pesquisa e Extensão Didático Pedagógico Psicológico Prática Jurídica Projetos e Pesquisas Ambientais Empresa Junior Revista “Saber Acadêmico” Estágio e Atividades Complementares Representação Estudantil 1.2.2 Missão “Formar profissionais, objetivando a inserção social, com valores e princípios éticos, senso de justiça e igualdade, capazes de exercer a cidadania em sua plenitude”. 6 1.2.3 Princípios e objetivos da Instituição A Faculdade de Presidente Prudente estabeleceu quatro grandes objetivos relacionados à Instituição, ao Corpo Docente, ao Corpo Discente e à Comunidade, para o cumprimento de sua missão: - Instituição: Proporcionar o desenvolvimento sustentável da instituição através de um sistema de ensino competitivo, planejando, coordenando, acompanhando e avaliando suas ações administrativas e pedagógicas. - Docentes: Investir na qualificação do corpo docente, através de uma política de recursos humanos que garanta o seu aprimoramento contínuo e sua satisfação profissional. - Discentes: Oferecer aos alunos um ensino de qualidade garantindo-lhes a sua inserção na sociedade, profissional e culturalmente. - Comunidade: Fortalecer a política sócio-educacional voltada ao contínuo relacionamento da instituição para com a sociedade. 1.2.4 Dirigentes da FAPEPE DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL Diretoria Geral Maria Helena de Carvalho e Silva Bueno Assistente de Diretoria Lizete Vara de Aquino Servantes Pesquisadora Institucional Fabiana Alessandra Sueko Tsunoda Secretaria Acadêmica Yoshio Ussami Junior Tesouraria Junior Cesar Silva Projetos Sociais Daniele Cano das Neves Biblioteca Silvia Cristiane de Paiva Informática Rodrigo Ferreira Capistano Comunicação e Marketing Lilian Regina Moreira Gualda Recursos Humanos Rosangela Aparecida Coelho de Oliveira Apoio Coordenação Ana Lucia Avila Augusto 1.2.5 Responsabilidade sócio-ambiental 7 A FAPEPE considera o ensino superior como o grande responsável pela construção do conhecimento, que incita a crítica da realidade, e que, consequentemente, por despertar o aluno para os problemas da sociedade o incentiva ao exercício da cidadania. Portanto, não só preparar o acadêmico para o exercício profissional, mas para a formação de um cidadão atuante em todos os âmbitos da sociedade. Sem perder de vista os objetivos que norteiam a formação de profissionais cidadãos, a linha metodológica da Instituição procura formar profissionais capazes do exercício pleno de todas as atribuições que lhe são conferidas pela legislação e pela própria evolução social e tecnológica. O profissional, que se pretende graduar, deverá ser imbuído de capacidade e iniciativa de buscar soluções inovadoras, estar aberto a mudanças, sendo articulador e líder dos ambientes em que atuará, participando e auxiliando na tomada de decisões. Para isso, precisa estar apto ao ato de comunicar, desenvolver a capacidade analítica e numérica, possuir comportamento equilibrado, alto senso crítico e ético, e atenção e disponibilidade para ações de responsabilidade social. Nesse sentido, além da formação profissional, a IES, desde 2006 complementa dentro de sua área de atuação de responsabilidade social o campo da responsabilidade ambiental, como um conjunto de atitudes da Instituição e de seus alunos, voltado para o desenvolvimento sustentável do planeta. Ou seja, estas atitudes devem levar em conta o desenvolvimento social, aliado ao crescimento econômico ajustando-se à proteção do ambiente na atualidade e para as gerações futuras, garantindo a sustentabilidade. Para isso implantou o projeto de Revitalização Ambiental do Córrego do Cedro, onde para cada aluno da Faculdade é plantada uma árvore para cada ano de sua vida acadêmica, nas áreas verdes compreendidas pela bacia hidrográfica onde se encontra a FAPEPE. Criou ainda, uma parceria com a Cooperativa de Reciclagem de Presidente Prudente – COOPERLIX, visando a reciclagem de resíduos. Implantou a campanha intitulada “Não jogue óleo de cozinha no sistema de esgoto” coletando dos alunos e encaminhando este material para a reciclagem. 8 A IES segue o preceito de nunca adotar ações que possam provocar danos ao ambiente como, por exemplo, poluição de rios e desmatamento em sua área de atuação. Objetivando com sua conduta ambiental sensibilizar seus discentes, docentes e comunidade em geral à conservação ambiental. Isto posto, a FAPEPE proporciona ao aluno a oportunidade de exercer a plena cidadania, contribuindo com sua parcela de esforço para a solução dos problemas sociais e ambientais da comunidade na qual está inserida. Ciente que as instituições são por excelência o veículo natural de disseminação de responsabilidade social, pois são as responsáveis pela formação do cidadão, a Faculdade de Presidente Prudente proporciona aos jovens carentes a possibilidade de ingresso ao ensino superior, e para tanto, ao longo da sua existência firmou parcerias com Órgãos Governamentais, Instituições, por meio da UNIESP SOLIDÁRIA, que oferece à comunidade projetos sociais, programas facilitadores para o acesso de jovens e adultos carentes no Ensino Superior, concedendo bolsas de estudos de até 100%. UNIESP SOLIDARIA é uma instituição, filantrópica, de cunho social e educacional, constituída em 1999 e que é consciente de que o fator embrionário da pobreza, da exclusão social e da criminalidade se encontra na falta ou escassez da educação. Acreditando que, em Responsabilidade social, na área educacional, não pode existir doação e sim reciprocidade, a Faculdade exige dos alunos contemplados bom desempenho acadêmico e contrapartida social, por meio da prestação de serviços em creches, asilos, hospitais, associação de produtores rurais, escolas municipais e estaduais e Instituições beneficentes. Dentro dos Projetos Sociais da UNIESP Solidaria, firmou-se convênios com prefeituras, sindicatos, empresas, associações, fundações, cooperativas, entre outras. Para os mais de 150 parceiros, os convênios promovem a valorização do funcionário associado por proporcionar um elemento facilitador para ingresso no ensino superior. Além disso, esse incentivo acarreta na melhoria da motivação do funcionário, e, consequentemente, no ganho em produtividade e qualidade de vida, bem como na melhora dos produtos e serviços executados pelo profissional que está se capacitando. 9 Nesse sentido, apresentamos uma síntese dos Projetos Sociais, e ainda as parcerias com os Governos Federais e Estaduais. FAPEPE E UNIESP SOLIDÁRIA BOLSA ESCOLA MUNICIPAL PARA O ENSINO SUPERIOR O Projeto Bolsa Escola Municipal para o ensino superior é uma parceria com as prefeituras municipais, e tem como objetivo proporcionar a promoção do desenvolvimento local e sustentável através da inserção de estudantes carentes no ensino superior. Nesse projeto cabe a FAPEPE a concessão de 50% de Bolsa de Estudo a estudantes ingressantes no Ensino Superior, residentes nos municípios das prefeituras conveniadas. Caberá à prefeitura municipal conveniada promover a concessão de Bolsa de Estudo para o Ensino Superior em sua municipalidade, de no máximo 50% da mensalidade escolar da Faculdade e o transporte do aluno de acordo com o convênio firmado. O principal objetivo do Projeto é propiciar a Integração Faculdade X Município, para a promoção do desenvolvimento local, integrado e sustentável. Podemos dizer ainda que este projeto visa fixar o estudante no seu local de origem, melhorando a qualificação da mão de obra local e fazendo com que este estudante, participe ativamente como cidadão nos segmentos públicos de sua cidade. UNIVERSITÁRIO CIDADÃO Consiste na contemplação de bolsa de até 50% tendo como proposta a prestação de serviço voluntário do aluno bolsista em instituições filantrópicas, asilos, creches, hospitais, ONGS e instituições sociais, transformando-as em centros comunitários, voltados para o exercício da cidadania. Com o objetivo de inserir o jovem no ensino superior e, conseqüentemente incentivar o voluntariado, o Universitário Cidadão é sem dúvida uma criativa e contundente política social implementada em nossa região, de extraordinária dimensão social, pois atende diretamente a classe social menos favorecida através da mais nobre ação social que uma instituição pode conceber: a educação aliada à consciência de cidadania e dever cívico. Este benefício é válido até o final do curso de graduação, desde que o aluno mantenha um desempenho acadêmico satisfatório e também mantenha a entrega mensal do relatório de projetos sociais. GOVERNO FEDERAL PROUNI – PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS 10 O Programa Universidade para Todos, denominado de PROUNI é destinado à concessão de bolsas de estudo integrais e bolsas de estudo parciais de cinqüenta por cento (meia-bolsa) para cursos de graduação e seqüenciais de formação específica, em instituições privadas de ensino superior, com ou sem fins lucrativos e oferece ainda a implementação de políticas afirmativas de acesso ao ensino superior aos auto-declarados indígenas ou negros e aos portadores de deficiência. A Faculdade, diante do lançamento do PROUNI pelo Ministro da Educação e ciente da carência social existente no Oeste Paulista, apoiou o Secretário Executivo do MEC - Fernando Haddad e foi à primeira das 35 instituições que aderiram ao programa, quando do lançamento pelo Ministro da Educação disponibilizando 10% de suas vagas iniciais, para ingresso de alunos ao ensino superior. Para o aluno concorrer a bolsa é necessário realizar o Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM e conseguir uma nota satisfatória na prova. GOVERNO ESTADUAL BOLSA ESCOLA DA FAMÍLIA Visando a contribuir para o desenvolvimento de uma cultura de paz, o Programa Bolsa Escola da Família, elaborado pelo Governo do Estado de São Paulo proporciona a abertura, aos finais de semana, de várias escolas da Rede Estadual de Ensino no Oeste Paulista transformando-as em centro de convivência, com atividades voltadas às áreas esportiva, cultural, de saúde e de qualificação para o trabalho. Os alunos inseridos neste programa desenvolvem atividades ligadas à Família, Saúde, Cultura, Esporte, lazer e Qualificação para o Trabalho nas escolas da Rede Estadual aos finais de semana e em contrapartida o aluno estuda com bolsa de 100%. PROGRAMA DE FINANCIAMENTO DE ESTUDOS A Faculdade de Presidente Prudente é consciente de que uma grande parcela de seus alunos, principalmente aqueles provenientes das classes C e D, são trabalhadores por vezes braçais que não dispõem de tempo e disposição para se dedicar a um dos projetos sociais que a IES oferece, é pensando nestes alunos que a FAPEPE oferece ainda a possibilidade de financiar o seu estudo. Por meio de parceria com o Governo Federal através do FIES. NOVO FIES 11 O Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES) é um programa do Ministério da Educação destinado a financiar a graduação na educação superior de estudantes matriculados em instituições não gratuitas. O FIES foi criado em 1999 e a partir de 2010 passou a funcionar com importantes mudanças que facilitaram ainda mais a contratação do financiamento por parte dos estudantes. Dentre as maiores mudanças está na questão do fiador, pois em alguns casos a figura do fiador não é mais uma obrigatoriedade. Além disso, as taxas de juros diminuíram para 3,4% a.a e o prazo de amortização foi alterado para até três vezes o tempo do curso. INSTITUIÇÕES PARCERIAS ASSOCIAÇÕES Associação dos Aposentados da Fundação Cesp AAFC ACCIP Associação Comercial e Industrial de Presidente Prudente AFITESP Associação dos Funcionários do Instituto de Terras do Estado de São Paulo AFPESP Associação dos Funcionários Públicos do Estado de São Paulo AMVET Associação dos Médicos Veterinários de Presidente Prudente e Região ACIASA Associação Comercial Industrial e Agropecuária de Santo Anastácio ARSEF Associação Regional dos Servidores da Polícia Federal do Oeste Paulista ASSPM Associação dos Subtenentes e Sargentos da Polícia Militar do Estado de São Paulo; ATEFFA Associação dos Técnicos de Fiscalização Federal Agropecuária do Estado de São Paulo; AVIESP Associação das Agências de Viagens Independentes do Interior do Estado de São Paulo; CORREIOS Associação Recreativa Funcionários etc. Interior Estado de São Paulo CPP Centro do Professorado Paulista de Presidente Prudente CLUBE DE SERVIÇOS Rotary Clube de Martinópolis Rotary Clube de Presidente Prudente Leste Rotary Clube de Presidente Prudente Sudoeste COOPERATIVAS COOPERTEL Cooperativa de Economia e Crédito Mútuos dos Empregados do grupo Telefônica COOPMIL Cooperativa de Economia e Créditos Mútuo dos Policiais Militares e Servidores da Secretaria dos Negócios da Segurança Pública do Estado de São Paulo EMPRESAS Andorinha Cargas Casas Pernambucanas Grupo Rede Energia Jandaia Transporte e Turismo Regina Festas UNIMED Bebidas Wilson Fraternidade São Damião Grupo Segurança Rosa Cruz Presidente Prudente SEST-SENAT ENTIDADES GOSP VICENTINOS Grande Oriente Loja Maçônica do Estado de São Paulo Sociedade São Vicente de Paula de Presidente Prudente FUNDAÇÕES Fundação Mirim Fundação Mirim de Desenvolvimento Social, Educacional e Profissional do 12 FUNDAP Adolescente de Presidente Prudente Fundação de Desenvolvimento Administrativo HOSPITAL Hospital Yamada IGREJAS Assembléia de Deus Igreja Cristã Presbiteriana ÓRGÃOS PÚBLICOS DER - 12° Divisão do Estado de São Paulo Aeronáutica Polícia Civil Polícia Militar PREFEITURAS Alfredo Marcondes Alvorada do Sul Bataguassu Centenário do Sul Estrela do Norte Iepê João Ramalho Martinópolis Nantes Piacatu Pirapozinho Presidente Prudente Rancharia Ribeirão dos Índios Santo Anastácio Santo Inácio Tarabai Igreja Batista no Mario Amato UNSP - União Nacional dos Servidores Públicos do Brasil Marinha do Brasil Polícia Federal Álvares Machado Anhumas Caiabú Emilianópolis Euclides da Cunha Indiana Marabá Paulista Mirante do Paranapanema Narandiba Piquerobi Presidente Bernardes Presidente Venceslau Regente Feijó Sandovalina Santo Expedito Taciba Teodoro Sampaio 13 2 INSERÇÃO REGIONAL A Faculdade de Presidente Prudente sedia-se na cidade de Presidente Prudente, conhecida como a “Capital do Oeste Paulista”, por ser um dos principais pólos industriais, culturais e de serviço do Oeste de São Paulo. Segundo o IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística a população em 2010 era de 207.610 habitantes, sendo o 36º mais populoso do Estado e primeiro de sua microrregião, apresentando uma densidade populacional de 367,7 habitantes por km². Segundo o censo de 2000, 48,22% da população eram homens (91.797 habitantes) e 51,78% (97.389 habitantes) mulheres. Cerca de 97,91% (185.229 habitantes) viviam na zona urbana e 2,09% (3.957 habitantes) na zona rural. Ainda de acordo com o IBGE, Presidente Prudente possuía 148.705 eleitores em 2006. O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) de Presidente Prudente é considerado elevado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Seu valor no ano de 2000 era de 0,846, sendo o 14º maior do Estado. No ano de 2007, considerando apenas a educação, o valor do índice é de 0,882, enquanto o do Brasil é 0,849. O índice da saúde é de 0,848 (o brasileiro é 0,787) e o de renda é de 0,767 (o do Brasil é 0,723). A cidade possui a maioria dos indicadores elevados e todos acima da média nacional segundo o PNUD. A renda per capita é de R$ 14.652,00 reais. O coeficiente de Gini, que mede a desigualdade social é de 0,46, sendo que 1,00 é o pior número e 0,00 é o melhor. No ano de 2000, a população prudentina era composta por 135.104 brancos (71,41%); 7.045 negros (3,72%); 39.965 pardos (21,12%); 194 indígenas (0,10%); 5.777 amarelos (3,05%); além dos 1.100 sem declaração (0,58%). Presidente Prudente está estrategicamente localizada, o município possui fácil acesso à SP-270 (Rodovia Raposo Tavares), ligando São Paulo a Presidente Prudente e Presidente Epitácio ao Estado do Mato Grosso do Sul; SP-501 (Rodovia Júlio Budisk Ligando) Presidente Prudente à SP-294 - Comandante João Ribeiro de Barros. (Alta Paulista - Osvaldo Cruz, Dracena, Adamantina); e SP-425 (Rodovia Assis Chateaubriant) ligando Presidente Prudente com Santo Inácio no Estado do Paraná, e 14 posteriormente à São José do Rio Preto e divisa com Minas Gerais. Além disso, tem acesso às rodovias de importância estadual e até nacional através de rodovias vicinais pavimentadas e com pista dupla. A cidade conta também com o Aeroporto Dr. Adhemar de Barros. Possui capacidade para 178.926 passageiros e é considerado como o terceiro maior do estado de São Paulo. O município é servido pela hidrovia Tietê-Paraná, que facilita o escoamento dos produtos para os países do Mercosul. Presidente Prudente também é servida em seu território pela Ferroban (Ferrovia Bandeirantes S.A.), em um antigo trecho que pertencia à já extinta Estrada de Ferro Sorocabana. Porém desde 1999 não há transporte ferroviário de passageiros, havendo apenas transporte de cargas. A região de Presidente Prudente como um todo, abrange 53 municípios, que detém uma proporção bem dividida de homens e mulheres. Do total de 833.336 habitantes, 416.843 (50,02%) são homens e 416.493 (49,98%) são mulheres. Considerando o IDH e a taxa de alfabetização que é de 98%, o Índice de Desenvolvimento Humano é considerado elevado em relação ao Estado. A cidade de Presidente Prudente conta hoje com 27.680 alunos matriculados no ensino fundamental e 9.105 no ensino médio. Em 2008 o município contava com aproximadamente 40.639 alunos matriculados nas escolas públicas e particulares. O Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da FAPEPE demonstra estar perfeitamente contextualizado com a região onde está inserido. Para atender essa grande demanda, já que o investimento em educação é a base para que o nosso país possa alcançar o desenvolvimento esperado, a Faculdade de Presidente Prudente tornou-se um referencial no atendimento de uma população de baixa renda da cidade e da região. A IES se sente no dever de: contribuir para a promoção do desenvolvimento social local e regional, abrindo oportunidades para que os jovens dêem sequência a seus estudos na área profissional; através da manutenção de cursos superiores, ensino fundamental e médio, bem como implantação de projetos e programas de amparo e assistência à infância e adolescência em Presidente Prudente. Promover e divulgar o ensino em todos os graus, ciclos e modalidades, visando o progresso cultural e social de Presidente Prudente, aos que sejam reconhecidamente necessitados, na forma de 15 concessão de “bolsas de estudos” ou de outras formas assistenciais, aprovados por sua administração. A Faculdade de Presidente Prudente é, certamente, uma das instituições privadas do país que mais contribui para a inserção do estudante carente no ensino superior. Além de praticar uma das menores mensalidades escolares do Estado, oferece ao alunado amplas condições de obtenção de bolsas de estudos (do Governo, de Entidades Privadas e até mesmo da própria Instituição), bem como descontos que minimizam o impacto do custo das despesas com educação no orçamento doméstico, oferece ainda programas de financiamento próprio e do Governo Federal. 2.1 Justificativa para Criação do Curso Presidente Prudente se destaca pela sua importância estratégica na região, entre tanto pontos fortes, destaca-se ainda como uma cidade prestadora de serviços, fator que justifica no cenário atual a demanda por engenheiros ambientais. Além disto, evidenciam-se em âmbito nacional os seguintes fatores: a) Mão de Obra especializada: No Brasil existem seis engenheiros por mil habitantes, ao passo que a média mundial é de quinze, segundo relatório da CAPES, o que por si já justifica novos cursos de Engenharia Ambiental e Sanitária. b) Programa de Aceleração do Crescimento (PAC): proposto pelo Governo Federal, que seguramente tem dado um novo impulso ao setor, aumentando significativamente a demanda de profissionais qualificados para darem sustentação ao crescimento esperado. O PAC prevê investimentos bilionários em áreas como energia, transportes, saneamento, habitação e recursos hídricos. Em tempos de Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), faltam engenheiros para as obras de infra-estrutura, mineração e na indústria do petróleo, sem contar o boom da construção civil residencial. Todas atividades potencialmente geradoras de impactos ambientais e que demandam, portanto, a presença e atuação do engenheiro ambiental. 16 c) Crédito bancário: A maior oferta de crédito pelos bancos oficiais e privados levou ao aquecimento da construção civil, alavancado também pela recente abertura de capital das grandes construtoras. A abertura e instalação de novos empreendimentos imobiliários e parceladores do solo, carece de estudos e licenciamentos de caráter ambiental. d) Falta de Engenheiros: Segundo a publicação da Agência Brasil, de 10.01.10, a falta de engenheiros no mercado de trabalho poderá comprometer a execução de projetos relacionados à Copa do Mundo 2014 e Olimpíadas 2016. O especialista Luiz Carlos Scarvada, vice-reitor da PUCRJ, afirma que a vontade política e o empenho do governo brasileiro para trazer eventos para o país precisam ser seguidos de investimento na formação de novos engenheiros. Atualmente, o Brasil pode ser considerado um país de grandes oportunidades. Há investimentos em vários setores do mercado nacional como: siderurgia, agropecuária, petroquímica, mineração, fundição, indústrias nas mais diversas áreas, como por exemplo, móveis, eletrodomésticos, automobilística, turismo e construção civil, o que por conseqüência vem gerando um aumento significativo do Comércio de Bens e Serviços. Em 21 de junho de 2012, o Governo do Estado autorizou a assinatura de convênios com 33 municípios, da região de Presidente Prudente, para construção de novas moradias, obras de melhorias habitacionais e regularização fundiária. Os investimentos na região chegam a 17 milhões. Os Municípios que assinaram convênios com o Programa Especial de Melhorias na Região de Presidente Prudente foram: Adamantina, Álvares Machado, Anhumas, Caiabu, Caiuá, Dracena, Flórida Paulista, Inúbia Paulista, Junqueirópolis, Lucélia, Mirante do Paranapanema, Monte Castelo, Osvaldo Cruz, Pacaembu, Panorama, Piquerobi, Pirapozinho, Presidente Epitácio, Presidente Prudente, Presidente Venceslau, Regente Feijó, Rosana, Sagres, Salmourão, Sandovalina, Santo Anastácio, Santo Expedito, Taciba, Teodoro Sampaio e Tupi Paulista. Estes e outros fatores juntos têm impacto direto em todas as cidades, na maior até a menor, fazendo-se necessário a mão de obra especializada. 17 Nesse sentido faz-se necessário a criação de novos cursos superiores que possam atender as demandas regionais, criando novas oportunidades de emprego para todos aqueles que venham a se interessar pela formação acadêmica. Percebe-se um público potencial para o Ensino Superior e a necessidade de ampliação das Instituições Privadas, com abertura de novas vagas, principalmente, para Cursos de Engenharia, para atender à demanda instalada, o crescimento e o novo cenário competitivo da região. Com isso o curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da FAPEPE vem contribuir com o papel de formadores de pensamento e profissionais que poderão ajudar a elevar o nível sócio-cultural da comunidade atuando nas diversas áreas e prestando serviços de qualidade com foco na minimização dos impactos ambientais ocasionados pelas ações, obras, serviços e demais atividades antrópicas inerentemente utilizadoras de recursos naturais. 2.2 Políticas Institucionais A Faculdade de Presidente Prudente constitui como toda e qualquer IES, um conjunto de atores com diversas atribuições, expectativas e convicções. Essa característica que por sua natureza demonstra evidente diversidade proporcionada pelo debate constante, a evolução das idéias e propostas. Dentro desse contexto, a FAPEPE se relaciona com a Entidade Mantenedora através da sua Diretoria. É dependente da entidade mantenedora apenas quanto ao respeito a sua natureza e finalidade e quanto à manutenção de seus serviços, não havendo interferência, por parte daquela, em decisões que envolvam o processo educacional, de pesquisa ou de extensão, salvo quando as decisões impliquem novos ônus, não inscritos em orçamentos aprovados. Conforme o Regimento da IES o Diretor Geral é designado pela mantenedora para mandato de 4 (quatro) anos, permitida a recondução. A FAPEPE, por meio de sua Diretoria Geral é responsável perante as autoridades em geral, incumbindo-lhe tomar as medidas necessárias ao bom funcionamento, respeitados os limites da lei, do Regimento Geral, da liberdade 18 acadêmica de seus corpos docente e discente e a autoridade própria de seus órgãos superiores. Compete à Faculdade de Presidente Prudente prover os meios necessários ao seu pleno funcionamento, solicitando à Mantenedora apenas a aprovação anual do seu plano orçamentário e financeiro. As decisões dos Órgãos Colegiados que importem aumento de despesas não previstas no plano orçamentário e financeiro anual dependem para sua execução de prévia aprovação pela Mantenedora. A integração entre Gestão Administrativa, Órgãos Colegiados de cursos é possibilitada através da inclusão de representantes da comunidade acadêmica nas instâncias da Faculdade. A comunidade acadêmica, através das suas representações dos Corpos Docente e Discente, participa dos Órgãos Superiores. Esta participação se dá nos níveis do Conselho Superior, Colegiados de Cursos e Representações Acadêmicas. A gestão dos cursos está afeta aos Coordenadores em parceria com o seu Núcleo Docente Estruturante, no que tange a implantação, melhoria e consolidação do seu Projeto Pedagógico. O projeto pedagógico do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária está em comum acordo com o que reza a Faculdade de Presidente Prudente em seu Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI, nos diversos aspectos acadêmicos. O PDI descreve que os cursos de Bacharelado devem ter como o objetivo maior a formação de profissionais éticos e tecnicamente capazes de transformar a realidade regional, em seus aspectos tecnológicos, econômico, social, político e cultural, pois vive-se, atualmente, em contexto com características bastante peculiares. Ainda de acordo com o seu PDI a IES terá que transmitir conhecimentos específicos nas últimas etapas da vida universitária, sendo que seu papel principal passa a ser o de orientadora, motivadora e conselheira de atitudes e atividades, sendo fundamental fortalecer a personalidade do aluno, de maneira harmônica e equilibrada, num contexto de liberdade, profunda responsabilidade e consciência social e ética, assim como reza este projeto pedagógico no que diz respeito à sua metodologia de ensino e postura do professor em relação ao alunado. 19 Isto posto, as políticas de ensino, pesquisa e extensão institucionais norteiam as políticas do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária, sem, entretanto, engessá-las. Os objetivos dos cursos, de cada disciplina conforme o PDI da Faculdade, deverão ser alcançados por meio de aulas teóricas e práticas, com intensa participação dos estudantes, através de mecanismos que os incentivem a participar efetivamente do elenco de disciplinas inter-relacionadas. Para efetivação do ensino, a metodologia aplicada sofrerá variações decorrentes da necessária adequação para o atendimento às exigências educacionais da comunidade. A metodologia implementada, em todos os programas das disciplinas dos diversos cursos da Faculdade de Presidente Prudente, está vinculada às necessidades contextuais, às possibilidades didáticas da IES, além de estar comprometida com o pluralismo metodológico, o que possibilita aos alunos a aquisição do conhecimento das várias correntes e paradigmas, de forma interdisciplinar e transdisciplinar. De forma geral à IES permite a cada curso adequar as metodologias de ensino, pesquisa e extensão que melhor atendam o seu alunado, desde que estas atinjam os objetivos definidos e exigidos para o egresso no seu mercado de trabalho. Para que as metas e objetivos do curso sejam plenamente atingidas, além das salas de aula, haverá uso de laboratórios, sala ambiente, escritório modelo, experimentos, e a ocupação de espaços próprios para o desenvolvimento de aulas práticas, que poderá propiciar experiência profissional por meio de trabalhos que serão executados nesses ambientes especiais. De acordo com a atividade a ser realizada, as turmas não deverão ultrapassar o número de 25 alunos. Os alunos também deverão envolver-se em projetos desenvolvidos pela instituição, os quais, terão como objetivos a integração faculdade/comunidade. No que se refere às atividades acadêmicas, visará à integração com a pesquisa e a extensão, por meio da orientação de grupos de estudos, organizado pelos respectivos núcleos de pesquisa e com monitores, permitindo desenvolvimento amplo do potencial do educando, que será sempre orientado pela qualidade do processo científico e acadêmico. 20 3 CONCEPÇÃO DO CURSO 3.1 Considerações Gerais Visando a contribuição no papel de formadores de pensamento e profissionais que ajudarão a elevar o nível sócio-cultural da comunidade de Presidente Prudente e região a Faculdade apresenta a seguir, informações que nortearão o curso de Engenharia Ambiental e Sanitária. O país está passando por uma fase de alavancagem nos investimentos e demanda por profissionais habilitados, a região de Presidente Prudente, por sua vez também está passando por este mesmo processo nas atividades aqui desenvolvidas, se beneficiando com aumento de investimentos, com a crescente expansão tecnológica e econômica, necessitando assim, de mão de obra qualificada. Especificamente na área ambiental, quando se fala em desenvolvimento e crescimento econômico, prescinde-se de todos os estudos e acompanhamentos necessários para que os investimentos nas mais diversas áreas não causem impactos ambientais indesejados, sendo assim, o investimento na formação dos engenheiros ambientais e sanitários contribuirá para o desenvolvimento sustentável e ordenado da região e do país. 3.2 Habilitação e Regulamentação da Profissão Para o fiel cumprimento das responsabilidades profissionais, é imprescindível dupla habilitação: a legal e a técnica ou científica. A legal cabe ao Estado (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia – CREA), por ser interesse dele o bom desempenho do exercício profissional, controlando e fiscalizando o exercício da atividade profissional, mediante órgãos competentes, criados por lei e com todos os dispositivos característicos de uma Pessoa Jurídica, englobando ativo, passivo, patrimônio e recursos próprios; no caso específico, os Conselhos de Fiscalização das diversas profissões. 21 A técnica ou Ético-profissional envolve múltiplas relações: entre os próprios profissionais; entre o profissional e o poder público (representado pelo Sistema Confea/ CREA); o profissional e o empregador; e o profissional e a comunidade. Os tipos de infração e as penalidades aplicáveis estão explicitados na Legislação Profissional: Lei 6.496/77, Resolução do Confea e o Código de Ética. Atualmente, a lei que regulamenta a profissão dos engenheiros, arquitetos e agrônomos é a Lei Nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, e mais as Resoluções do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. 3.3 Aspectos Legais e Diretrizes Curriculares O projeto pedagógico do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da FAPEPE foi elaborado e estruturado conforme determinam os pareceres CES/CNE nº 03/12/1997 e Resolução CNE/CES nº 2 de 18/06/2007 no que diz respeito às Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação, bem como a carga horária mínima e a duração dos bacharelados. Fundamenta-se principalmente na Resolução CNE/CES 11/03/2002 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. 3.4 Identificação do Curso Nome do Curso Engenharia Ambiental e Sanitária Modalidade Bacharelado Local de Oferta Presidente Prudente - SP Regime Seriado Turnos de Funcionamento Noturno Nº. de vagas totais anuais 150 vagas Nº. de entradas 02 Integralização Mínima: 05 anos Máxima: 10 anos 22 Carga Horária Total 3880 horas 3.5 Objetivos 3.5.1 Geral O curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da FAPEPE tem por objetivo geral formar profissionais que, demonstrem habilidades mediando os núcleos gerenciais e operacionais das empresas, agir como um agente de mudanças; influenciando nos seus objetivos competitivos bem como projetando, desenvolvendo, implantando e melhorando sistemas integrados que incluem pessoas, materiais, equipamentos e informações. Os profissionais de Engenharia Ambiental e Sanitária realizarão essas atividades com uma visão ética e equilibrada dos papéis sociais e de responsabilidade com o ambiente, suportada por uma sólida base conceitual, adotando uma postura crítica e criativa que resulte em novos modelos e sistemas, atendendo às demandas, em constante evolução, das necessidades competitivas das organizações. 3.5.2 Específicos O objetivo geral será atingido mediante o desenvolvimento das seguintes habilidades específicas: 1) Resolver problemas e explorar oportunidades: desenvolver um profissional com a capacidade de reconhecer e dominar os aspectos técnicos e sociais relevantes envolvidos no exercício profissional; interpretar e utilizar informações que resultem em formas mais eficientes, eficazes e inovadoras de utilização dos recursos tecnológicos, humanos e financeiros. O egresso deverá ser capaz de pensamento abstrato que sustente a compreensão e análise dos processos que perpassam suas atividades: projetos, produção, suprimentos, recursos humanos e análises econômico-financeiras. 23 2) Comunicação: o egresso deverá ser capaz de manter e difundir uma visão única e integrada dos sistemas de produção como uma coleção de processos, garantindo um fluxo de informações entre todos os colaboradores, de modo a aperfeiçoar os resultados gerais dos projetos. 3) Social: o egresso deverá desenvolver, em trabalhos em grupo, as habilidades sociais necessárias a se tornar um agente de mudanças no que tange à organização e limpeza, trabalho em grupo, trabalho sob pressão, negociação, resolução de conflitos, relacionamentos interpessoais, liderança, ética e responsabilidade social. 4) Auto-desenvolvimento: formar um egresso capaz de utilizar tecnologias e diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos que sustentem, de forma contínua e natural, suas habilidades de resolver problemas. Ademais, o aluno deverá ser capaz de iniciativas próprias de buscar, desenvolver e aplicar conhecimentos, de forma criativa e inovadora 3.6 Perfil do Egresso Com uma sólida formação básica e uma formação profissional fundamentada na competência teórico-prática, o curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Faculdade de Presidente Prudente tem o objetivo de preparar o futuro graduado para enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, com condições de se inserir no mercado de trabalho de forma a compreendê-lo e transformá-lo com coerência às diretrizes e normas do Ministério da Educação. Espera-se que o Engenheiro Ambiental e Sanitário formado pela IES tenha conhecimentos sobre a profissão, com responsabilidade social e compromisso cidadão além da capacidade de comunicação oral e escrita. Tenha habilidades no uso das tecnologias da informação e da comunicação, assim como a capacidade de aprender e atualizar-se permanentemente. O egresso de Engenharia Ambiental e Sanitária necessita ter habilidades para buscar, processar e analisar informação com fontes diversas, utilizando a sua capacidade crítica e autocrítica, capacidade criativa, capacidade para atuar em novas 24 situações, trabalhar em grupo, identificar, apresentar e resolver problemas e ser capaz de tomar decisões. Ter compromisso direto com a conservação e preservação do ambiente, saber valorizar e respeitar a diversidade e multiculturalidade, sendo ético e ter compromisso com a qualidade. O curso proposto pretende garantir ao egresso uma sólida formação profissional com conhecimento amplo nas áreas da Engenharia Ambiental e Sanitária, proporcionando uma atuação centrada nos princípios da construção e avanço do conhecimento científico, pautada por uma visão humanística e globalizada da atividade humana com uso do pluralismo teórico-metodológico, em que as principais abordagens sejam garantidas com significativa parcela gerencial, de relações humanas e senso de criatividade, possibilitando a inserção no mercado de trabalho. É preciso que o acadêmico reconheça que os fundamentos teóricos, articulados às metodologias coerentes à natureza do objeto a ser abordado, irá gerar práticas nas diversas áreas de atuação do engenheiro. Por fim, essa formação estará marcada por uma prática de promoção da melhoria das condições de vida, com um irrestrito compromisso e adesão ampla à ética e à cidadania. Portanto o perfil do egresso do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da FAPEPE é um profissional com uma formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, com vistas a formar um profissional capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade. 3.6.1 Competências Gerais De forma geral o profissional egresso do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da FAPEPE será incutido das seguintes competências: - Capacidade de aplicar os conhecimentos na prática. - Conhecimentos sobre a área de estudo e a profissão. 25 - Responsabilidade social e compromisso cidadão. - Capacidade de comunicação oral e escrita. - Habilidades no uso das tecnologias da informação e da comunicação. - Capacidade de aprender e atualizar-se permanentemente. - Habilidades para buscar, processar e analisar informação com fontes diversas. - Capacidade crítica e autocrítica. - Capacidade para atuar em novas situações. - Capacidade criativa. - Capacidade para identificar, apresentar e resolver problemas. - Capacidade para tomar decisões. - Capacidade de trabalho em equipe. - Compromisso com a conservação e preservação do ambiente. - Valorizar e respeitar a diversidade e multiculturalidade. - Compromisso ético. - Compromisso com a qualidade. 3.6.2 Competências Específicas Elencamos abaixo as habilidades e competências fundamentais e necessárias à formação de Engenheiros Ambientais e Sanitários, que compõem o perfil do egresso a ser formado pelo curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Faculdade de Presidente Prudente: - Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia, mediante a permanente busca de atualização profissional. - Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; - Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; - Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; - Identificar, formular e resolver problemas de engenharia; - Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; 26 - Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; - Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; - Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; - Atuar em equipes multidisciplinares; - Compreender e aplicar à ética e responsabilidade profissionais; - Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental; - Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; - Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional. 3.7 Metodologia do Curso A organização curricular se dá por meio de disciplinas, ainda que esta não seja a única forma possível para a organização do conhecimento acadêmico. O currículo do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da FAPEPE será constantemente discutido e revisado, segundo as necessidades reais de nossos alunos, em reuniões periódicas com o NDE – Núcleo Docente Estruturante, já constituído para elaboração e discussão deste projeto. A metodologia de ensino aplicada no Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária segue o princípio da transmissão do conhecimento teórico e técnico, desenvolvimento da consciência crítica, desenvolvimento da capacitação técnica e instrumentalização plena do aluno para o trabalho no grande leque dos ofícios. Desta forma, sem perder de vista a formação cultural discente e o princípio de educar, não apenas para o trabalho, mas também para a vida, o ensino neste curso dá ênfase às disciplinas de caráter técnico e de aplicabilidade no mercado, enfatizando as habilidades de planejamento, projeto, execução, controle, manutenção, voltadas à conservação e recuperação dos recursos naturais, bem como a minimização dos impactos oriundos das atividades antropicas. A formação teórico-conceitual está aqui presente desde o início do curso, dado que, no Brasil e no mundo a premência das questões ambientais seja muito nova, bem como o emprego de conceitos, tais como o de gerenciamento e aplicabilidade deste no 27 tratamento e discussão de problemas ambientais que precisam de tratamento diferenciado frente a nova concepção das pessoas para os cuidados com o ambiente, razão pela qual a pesquisa conceitual e reflexão crítica sobre este fenômeno social e mercadológico, o foco dos estudos estará voltado para o debate como um princípio do método de ensino do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária, por meio de disciplinas como: Ecossistemas Aquáticos, terrestres e interfaces; ecologia; geologia e solos; Poluição ambiental, impactos e adequação ambiental, dentre muitas outras. Desta forma, o conhecimento técnico-especializado encontra-se subsidiado pela formação cultural desenvolvida no curso, com base na evolução da formação crítica do aluno da engenharia, os conhecimentos técnicos sejam potencializados e orientados adequadamente no âmbito profissional, gerando um profissional tecnicamente preparado que conseguirá se posicionar de forma otimizada num mercado extremamente competitivo e que necessita de mentes versáteis e adaptativas. Se considerarmos: aluno, professor, conteúdo. Cada um desses elementos acaba por exercer uma influência sobre os demais, ligando e alterando as suas características. Entende-se que o aluno é participante efetivo do processo de ensinoaprendizagem e não apenas um ouvinte, e que o professor é um orientador no processo de ensino e não dono do conhecimento, e o conteúdo capacitam o aluno a compreender as informações necessárias para o seu aprendizado. Tendo-se em mente também a formação profissionalizante voltada especificamente às atividades de mercado, em todos os semestres do curso trabalhamos paralelamente a formação do aluno em um conjunto de disciplinas onde este estará apto a assumir atividades profissionais no campo ambiental. O projeto Pedagógico do Curso da FAPEPE reforça a tese de que a questão da interdisciplinaridade não se trata da mera justaposição de disciplinas de áreas diferentes, mas sim na análise do objeto a partir de categorias pertencentes a vários ramos de conhecimento, buscando apreender todos os seus aspectos na sua integridade, ainda considerando que todos os estudos ambientais devem levar em conta as vertentes interpretativas de várias disciplinas, de forma multidisciplinar e transdisciplinar. 28 Diante disso, as disciplinas do eixo profissional devem demonstrar aos alunos a realidade que o novo contexto demanda da engenharia ambiental e sanitária. Com esse propósito, o ensino que se oferece ao aluno deve ser uma fonte de produção de conhecimento atualizado e sintonizado com o tempo presente, afastandose do modelo que se constitui apenas na repetição de um saber estabilizado. 3.8 Campos de Atuação Profissional O campo de atuação do Engenheiro Ambiental e Sanitário está em construção, a progressiva industrialização, certamente promoverá a abertura de vagas para o Engenheiro Ambiental e Sanitário atuar com "Engenharia e Tecnologia", no tratamento de resíduos sólidos, líquidos e gasosos de qualquer natureza. As organizações não governamentais (ONGs) também consistem em excelente campo de atuação dos futuros Engenheiros Ambientais e Sanitários, tanto na atuação direta no sentido de execução de projetos ambientais diversos, além da atuação como agentes fiscalizadores de plantas industriais. Este profissional poderá ainda atuar em empresas do setor terciário (serviços), visto que as atuais demandas ambientais possibilitam a abertura de novos mercados profissionais, onde a linguagem ambiental está cada vez mais presente tais como as áreas de publicidade e propaganda, design, defesa do consumidor, entre outros. Salienta-se ainda que, atualmente, o mercado de trabalho onde o Engenheiro Ambiental e Sanitário deverá inserir-se é ocupado por profissionais de outras áreas (economistas, administradores, engenheiros civis, engenheiros de produção, engenheiros mecânicos, químicos, biólogos, geólogos, engenheiros agrônomos e florestais e geógrafos), profissionais que ainda não possuem a devida qualificação para exercerem tais atividades em sua plenitude. Portanto, constata-se que o mercado de trabalho existe efetivamente e certamente será ampliado. A existência de profissionais com essas características é efetivamente importante na implantação de qualquer modelo de desenvolvimento econômico, tanto na prevenção, quanto na redução dos impactos que a atividade humana provoca no ambiente. 29 3.9 Estrutura do Curso e Conteúdo Curricular 3.9.1 Currículo O projeto pedagógico do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária é um conjunto de princípios e métodos com o objetivo de instruir e formar o aluno na profissão de Engenheiro Ambiental e Sanitário. O conteúdo programático do curso alcança esta meta no prazo de cinco anos, no período noturno, com aulas aos sábados. A distribuição de carga horária entre teoria, prática, laboratório e trabalho extraclasse consta da estrutura curricular. No primeiro ano são ministradas as disciplinas: Ecossistemas Aquáticos, Terrestres e Interfaces; Cultura, Ambiente e Desenvolvimento; Ecologia e Geologia e Solos, que servirão para dar um panorama amplo do que é o curso, a engenharia ambiental e sanitária, a sua história, as imbricações e interfaces dos estudos de ordem ambiental. Já no segundo ano da graduação estão previstas as disciplinas de: Caracterização Ambiental; Poluição Ambiental; Balanços de massa e energia, que começam a subsidiar tecnicamente os graduandos para a compreensão dos problemas de ordem ambiental, os quais farão parte do dia-a-dia do profissional formado em Engenharia Ambiental e sanitária. Quanto à bibliografia, a biblioteca da FAPEPE disponibiliza aos alunos de todos os cursos o seu acervo, pois é difícil caracterizar livros e periódicos como correspondentes a um curso específico, principalmente no caso da Engenharia Ambiental e Sanitária, dada a sua interdisciplinaridade e multiplicidade de enfoques. Faz parte da estrutura curricular o estágio supervisionado. Estágio este que consta de uma atividade coordenada, desenvolvida para o aluno. A avaliação dos resultados deste empreendimento é conduzida pelo professor responsável pela disciplina, e por um Coordenador de Estágio. O estágio é desenvolvido em empresas de engenharia ou instituições reconhecidas. Neste caso, o estagiário estará sob a responsabilidade de um supervisor designado pela empresa ou instituição, e também por um professor orientador da FAPEPE. O professor orientador estabelece contato 30 com o supervisor e solicita avaliação do desempenho do estagiário, por escrito, através de oficio a ser encaminhado diretamente ao professor responsável pela disciplina. 3.9.2 Componentes curriculares e carga horária O Curso proposto possui uma carga horária total de 3.880 horas, que estão distribuídas nos núcleos de conteúdos básicos, profissionalizantes e específicos, além do estágio supervisionado, trabalho de conclusão de curso e atividades complementares. A matriz curricular proposta para o Bacharelado em Engenharia Ambiental e Sanitária da Faculdade de Presidente Prudente, contendo a distribuição dos componentes curriculares por semestre letivo, é apresentada a seguir. 3.9.2.1 Matriz Curricular - Engenharia Ambiental e Sanitária 1º TERMO Disciplina CH Ecossistemas Aquáticos, Terrestres e Interfaces 40 Cálculo I 40 Geometria Analítica 40 Física I 80 Biologia 40 Química para Engenharia Ambiental 80 Cultura, Ambiente e Desenvolvimento 40 Sub-Total 360 2º TERMO Disciplina CH Cálculo II 40 Introdução à Computação para Engenharia Ambiental 40 Física II 80 31 Comunicação e Expressão 40 Ecologia 80 Inglês Instrumental 40 Geologia e Solos 40 Sub-Total 360 3º TERMO Disciplina CH Caracterização Ambiental: Bacia Hidrográfica 40 Técnicas de Representação em Engenharia Ambiental 40 Álgebra Linear e Equações Diferenciais 40 Poluição Ambiental 80 Balanços de Massa e Energia 40 Química Orgânica 80 Estatística 40 Sub-Total 360 4º TERMO Disciplina CH Climatologia Aplicada à Engenharia Ambiental 80 Termodinâmica 40 Métodos Numéricos e Computacionais 40 Impactos e Adequação Ambiental 40 Microbiologia e Bioquímica 80 Fenômenos de Transporte 40 Resistência dos Materiais 40 Sub-Total 360 5º TERMO Disciplina CH Economia 40 Hidráulica 80 Cinética Aplicada e Cálculo de Reatores 40 32 Análise Ambiental 40 Ações Mitigadoras de Impactos Ambientais 40 Operações Unitárias e Processos na Engenharia Ambiental 40 Avaliação de Viabilidade Ambiental 80 Sub-Total 360 6º TERMO Disciplina CH Recuperação de Áreas Degradadas 40 Recursos Hídricos 40 Adequação Ambiental de Empresas 40 Metodologia Científica 40 Sistemas de Esgotamento Sanitário e de Tratamento de Águas Residuais 80 Sistemas de Abastecimento e de Tratamento de Água 40 Recursos Energéticos e Desenvolvimento 40 Instrumentos de Política Ambiental 40 Sub-Total 360 7º TERMO Disciplina CH Gestão de Resíduos Sólidos 80 Gestão Ambiental 80 Planejamento Ambiental e Urbanismo 80 Modelagem Matemática em Processos de Tratamento de Águas de 40 Abastecimento e Resíduos Tratamento da Poluição do Ar 40 Licenciamento Ambiental 40 Sub-Total 360 8º TERMO Disciplina CH Estudo de Caso de Impactos Ambientais I 40 33 Projeto de Sistemas de Tratamentos de Águas Residuais I 40 Legislação Ambiental 80 Monitoramento Ambiental 40 Gestão de Recursos Energeticos 40 Tratamento da Poluição do Ar 40 Estágio em Engenharia Ambiental I 100 Sub-Total 380 9º TERMO Disciplina CH Estudo de Caso de Impactos Ambientais II 40 Projeto de Sistemas de Tratamentos de Águas Residuais II 40 Desenho Técnico 40 Optativa I 80 Trabalho de Curso – TC I 80 Estágio em Engenharia Ambiental II 100 Sub-Total 380 10º TERMO Disciplina CH Auditoria Ambiental 40 Fundamentos de Engenharia de Segurança no Trabalho 40 Optativa II 80 Trabalho de Curso – TC II 40 Estágio em Engenharia Ambiental III 200 Sub-Total 400 DISCIPLINAS OPTATIVAS Cartografia Empreendedorismo Ética Profissão e Cidadania Hidrologia 34 Libras INTEGRALIZAÇÃO FINAL Disciplinas Obrigatórias 3280 Estágio Supervisionado 400 Atividade Complementar 200 Sub-Total 3880 3.10 Ementa e Bibliografia 1º SEMESTRE ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS, TERRESTRES E INTERFACES Conceito de ecossistema. Estrutura do ecossistema. Classificação dos ecossistemas. Caracterização dos ecossistemas: aquáticos continentais (naturais e artificiais): rios, lagos, reservatórios; interfaces. Caracterização do ecossistema marinho e interfaces. Caracterização dos ecossistemas terrestres e interfaces. Reciclagem de materiais nos ecossistemas ecológicos (aquáticos continentais, marinho e terrestre e interfaces). Populações e comunidades em gradientes geográficos; ecotones; efeito de borda. Estratégias de desenvolvimento dos ecossistemas. Sucessão de espécies. Clímax e equilíbrio nos ecossistemas. Bibliografia Básica: BEGON, Michael. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2010. BARBAULT, Robert. Ecologia Geral: estrutura e funcionamento da biosfera. Petrópolis: Vozes, 2011. ODUM, Eugene. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 2010. Bibliografia Complementar: BEZZON, Lara C. A Cultura e o Ecossistema. São Paulo: Alínea, 2008. FERREIRA, Thiago. F. Modelagem Ecológica em Ecossistemas Aquáticos. Rio de Janeiro: Oficina de textos, 2009. MILLER JR. Ecologia e Sustentabilidade. São Paulo: Cengage, 2012. OLMOS, Fábio. Espécies e Ecossistemas. São Paulo: Edgard Blucher, 2011. PIRES VANIN, Ana M. S. Oceanografia de um Ecossistema Subtropical. São Paulo: Edusp, 2009. CÁLCULO I Funções reais de uma variável real. Limite. Continuidade. Derivação. Funções Transcendentes (trigonométricas, logarítmicas, exponenciais, hiperbólicas). Regra de L’Hôspital. Aplicações da derivada (traçado de gráficos, máximos e mínimos, movimento retilíneo). Integral indefinida. Integral definida e o Teorema Fundamental do Cálculo. Aplicações da integral definida na geometria (áreas, volumes, comprimentos), na física e na engenharia. Bibliografia básica: HUGHES-HALLET. Cálculo Aplicado. Rio de Janeiro: LTC, 2012. HUGHES-HALLET. Cálculo: A uma e a várias variáveis. Rio de Janeiro: LTC, 2011. v.1. HOFFMANN, L. D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. (Tópicos Avançados). Rio de Janeiro: LTC, 2010. 35 Bibliografia complementar: AVILA, Geraldo S. S. Cálculo das Funções de uma Variável. Vol.1. Rio de Janeiro: LTC, 2004. BARBONI, Ayrton. Fundamentos de Matemática-Cálculo e Análise-Cálculo Diferencial e Integral a uma Variável. Rio de Janeiro: LTC, 2008. HOWARD, Alan. Cálculo: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2006. HUGHES-HALLET. Cálculo de uma Variável. Rio de Janeiro: LTC, 2004. LEITHOLD, L. O calculo com geometria analitica. São Paulo: Harbra, 1994. v1. GEOMETRIA ANALÍTICA Coordenadas cartesianas no plano. A equação da reta. A equação da circunferência. Cônicas. Vetores no espaço: adição, multiplicação por escalar, produto interno, produto vetorial, produto misto. Equações de retas e planos. Posições relativas entre retas e planos. Distância de ponto a reta e a plano. Bibliografia Básica: FERREIRA, Silvimar F. Geometria Analítica. Porto Alegre: Bookman, 2010. LORETO JUNIOR, Armando P. Vetores e Geometria Analítica. Rio de Janeiro: LCTE, 2009. SCHWERTL, Simone L. Construções Geométricas e Geometria Analítica. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2012. Bibliografia Complementar: BARBIERI/ESPINOSA. Geometria Analítica para Computação. Rio de Janeiro: LTC, 2012. CORREA, Paulo S. Q. Álgebra Linear e Geometria Analítica. Rio de Janeiro: Interciencia, 2006. DE MAIO, W. A.; CHIUMO, A. Geometrias: geometria analítica e vetorial. Rio de Janeiro: LTC, 2010. JULIANELLI, José Roberto. Calculo Vetorial e Geometria Analítica. São Paulo: Ciência Moderna. 2008. LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra, 1994. v1. FÍSICA I Medidas e sistemas de unidades; movimento em uma e duas dimensões; leis de Newton; trabalho e energia; conservação de energia; cinemática e dinâmica das rotações; campo gravitacional; fluídos. Bibliografia Básica: BREITHAUPT, Jim. Física. Rio de Janeiro: LTC, 2012. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos de Física. Rio de Janeiro: LTC. 2009. Vol.2. TIPLER, P. A. Física para Cientistas e Engenheiros: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. Rio de Janeiro: LTC, 2009. V.1. Bibliografia Complementar: CHAVES, Alaor. Física Básica – Eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC, 2007. CUTNEL, John D. Física. Vol.1. Rio de Janeiro: LTC, 2006. CAVALCANTE, Mariza A. Física Moderna Experimental. São Paulo: Manole, 2010. KNIGHT, Randall D. Física: Uma Abordagem Estratégica. Eletricidade e Magnetismo. Porto Alegre: Bookman, 2009. Vol.3. PAUL, Clayton R. Eletromagnetismo para engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2006. BIOLOGIA Origem da vida e as Teorias da Evolução. Estrutura, Funções e Evolução das Células. Sistemática: A Ciência da Diversidade Biológica. Organização Celular. Tamanho e Forma Celulares. Características das Células Procarióticas e Eucarióticas. Funções Celulares. Bactérias e Arqueas - Formação de Biofilmes e Agregados Celulares. Virus - Classificação e Replicação. Fungos e Importância Econômica. Microorganismos Eucariontes e Parasitas. 36 Protozoários. Algas - Importância na Qualidade da Água. Conceitos Essenciais de Metabolismo. Noções sobre Catabolismo e Anabolismo. Papel das Mitocôndrias na Transferência e Armazenamento de Energia. Introdução à Fotossíntese e Respiração. Condições Nutricionais e Físicas para o Crescimento Celular. Componentes Químicos da Célula. Bases Macromoleculares da Constituição Celular: Proteínas e Ácidos Nucléicos. Código Genético. Aplicação de Técnicas de Biologia Molecular. Divisão Celular. Bibliografia Básica: CAMPBELL, Neil A. Biologia. Porto Alegre: Artmed, 2010. CARNEIRO, Jose. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara, 2012. VARIOS AUTORES. Biologia: Unidade e Diversidade da Vida. São Paulo: Cengage, 2012. Vol.1 Bibliografia Complementar: ALBERTS, Bruce. Fundamentos da Biologia Celular. Porto Alegre: Artmed, 2011. FERREIRA, Henrique B. Biologia Molecular Básica. Porto Alegre: Artmed, 2011. FUTUYMA, Douglas. Biologia Evolutiva. São Paulo: Funpec, 2009. SADAVA, David. Vida: A Ciência da Biologia. Vol. I. Porto Alegre: Artmed. 2009. VARIOS AUTORES. Biologia e Bioquímica. Rio de Janeiro: Phorte, 2011. QUÍMICA PARA ENGENHARIA AMBIENTAL Parte teórica: Introdução à Química de Átomos e Elementos; Ligação Química - Compostos iônicos e covalentes; Núcleo Atômico - A fissão e a fusão nuclear e suas aplicações. Aritmética da Química: Conceitos de Mol, Concentração, Número de Avogrado. Introdução à Química Orgânica; Ácidos e Bases; Oxidação e Redução; Termodinâmica Química; Cinética Química; Sólidos, Líquidos e Gases; Surfactantes - sabões e detergentes; Poluentes e o meio ambiente; Energia, Alimento, Gorduras e Óleos; Carboidratos; Proteínas e a Química da Vida; Venenos e toxinas; Polímeros e Plásticos. Parte experimental: Reconhecimento de um laboratório de química; Segurança em laboratório; Demonstração de manuseio de vidrarias de laboratório; Aula demonstrativa com vidreiro; Medidas de massa e volume; Determinação de peso molecular de líquidos voláteis; Determinação do Número de Avogrado através da formação de monocamadas; Ácidos e bases (determinação % Ácido acético no vinagre); Produto de solubilidade; Óxido-redução, (transformação eletrônica), Permanganometria - Pilhas, Velocidade de reação. Calor de reação. Bibliografia Básica: ATKINS, Peter. Princípios de Química. Porto Alegre: Bookman, 2011. BETELLHEIM, Frederick A. Introdução a Química Geral. São Paulo: Cengage, 2012. BROWN, Laurence S. Química Geral Aplicada a Engenharia. São Paulo: Cengage, 2010. Bibliografia Complementar: ALLINGER, N. L. Química Orgânica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. CARDOSO, Arnaldo A. Introdução a Química Ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2009 KOTZ, John C. Química Geral e Reações Químicas. São Paulo: Cengage, 2010. Vol. 1 MAIA, Daltamir J. Química Geral: Fundamentos. São Paulo: Prentice Hall, 2008. MORAN, Michael J. Introdução à engenharia de sistemas térmicos: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. Rio de Janeiro: LTC, 2012. CULTURA, AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO A relação Homem-natureza como determinante da formação de valores culturais: culturas nômades e culturas sedentárias. Agrupamentos humanos, desenvolvimento sócio-econômico e a predominância de valores: a evolução dos conceitos ambientalistas. A questão ambiental nas sociedades contemporâneas: aspectos econômicos, sociais, políticos e filosóficos. O conceito de desenvolvimento e sustentabilidade ambiental. Bibliografia Básica: CAVALCANTI, Clovis. Desenvolvimento e Natureza. São Paulo: Cortez, 2002 37 COSTA, Lara C. Cultura e Natureza: Tribos Urbanas e Povos Tradicionais. Rio de Janeiro: Garamound, 2011. VEIGA, Jose E. Meio Ambiente e Desenvolvimento. São Paulo: Senac, 2009. Bibliografia Complementar: CARVALHO, Isabel C. M. Educação Ambiental: a formação do sujeito ecológico. São Paulo: Cortez, 2011. MATOS, Regiane A. Historia e Cultura Afro Brasileira. São Paulo: Contexto, 2007. MORAES, A C R. Meio Ambiente e Ciências Humanas. Curitiba: Annablume, 2005. MORAN, Emílio F. Meio Ambiente e Ciências Sociais. São Paulo: Senac, 2011. PRADO JUNIOR, Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Cia das Letras, 2011. 2º SEMESTRE CÁLCULO II Fornecer noções básicas das Equações diferenciais e os métodos de resolução. Introduzir a noção de antidiferenciação vistos nos Teoremas Fundamentais do Cálculo. Conceituar e desenvolver aplicações práticas de funções e derivadas. Habilitar ao aluno ao uso de ferramentas matemáticas a ser usada como aplicações nas suas áreas. Bibliografia Básica: HUGHES-HALLET. Cálculo Aplicado. Vol.1. LTC, 2012. HUGHES-HALLET. Cálculo: A uma e a várias variáveis. Rio de Janeiro: LTC, 2011. Vol.1. HOFFMANN, L. D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2010. (Tópicos Avançados). Bibliografia Complementar AVILA, Geraldo S. S. Cálculo das Funções de uma Variável. Vol.1. Rio de Janeiro: LTC, 2004. FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo. São Paulo: Makron Books, 1992. HOWARD, Alan. Cálculo: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2006. HUGHES-HALLET. Cálculo de uma Variável. Rio de Janeiro: LTC, 2004. LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. v. 2. São Paulo: Harbra, 1994. INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO PARA ENGENHARIA AMBIENTAL Evolução histórica do desenvolvimento dos computadores. Noções básicas de estruturas de sistemas de computação. Introdução aos elementos básicos da teoria dos algoritmos. Introdução as estruturas básicas de programação algorítmica. Construção de algoritmos por refinamentos sucessivos. Prática de programação estruturada. As estruturas básicas da linguagem C – definição de variável, comandos de entrada e saída, estruturas de controle, declaração de subprogramas e manipulação de arquivos. Utilização de bibliotecas. Aplicações utilizando técnicas de programação eficiente. Transcrição dos algoritmos em linguagem C. Revisão dos conceitos básicos sobre linguagem de programação, algoritmos e programas. Aplicações em engenharia ambiental. Bibliografia Básica: ALVES, Willian P. Informática Fundamental: Introdução ao processamento de dados. São Paulo: Érica, 2010. BENINI FILHO, Pio A. Informática: conceitos e aplicações. São Paulo: Érica, 2010. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 8.ed. São Paulo: Campus, 2011. Bibliografia Complementar: ALVES, William P. Lógica de Programação de Computadores. São Paulo: Érica, 2010. ASCENCIO, Ana F. G. Fundamentos da Programação de Computadores: Algoritmos, Pascal e C/C++. 3ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. CASTRO, J. Linguagem C na Prática. São Paulo: Ciência Moderna, 2008. 38 GOMES, Luiz A. Excel para Engenheiros. São Paulo: Visual Books, 2009. SILVA, Osmar Q. Estruturas de Dados e Algoritmos Usando C: fundamentos e aplicações. São Paulo: Ciência Moderna, 2008. FÍSICA II Teoria: Cinemática; Leis de Newton; Trabalho e Energia; Estática de Fluidos; Dinâmica de Fluidos; Conservação da quantidade de movimento; Gravidade e atmosfera; Oscilações; Ondas sísmicas; Corpos rígidos, Rotação, Momento angular; Temperatura, Teoria Cinética dos gases; Calor; 1a. Lei da Termodinâmica; Balanço de Energia na Terra e Aquecimento do Globo Terrestre. Bibliografia básica: BREITHAUPT, Jim. Física. Rio de Janeiro: LTC, 2012. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos de Física. Rio de Janeiro: LTC. 2009. Vol.2. TIPLER, P. A. Física para Cientistas e Engenheiros: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. Rio de Janeiro: LTC, 2009. V.1. Bibliografia Complementar: CHAVES, Alaor. Física Básica: Eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC, 2007. CUTNEL, John D. Física. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Vol.1. CAVALCANTE, Mariza A. Física Moderna Experimental. São Paulo: Manole, 2010. KNIGHT, Randall D. Física: Uma Abordagem Estratégica. Eletricidade e Magnetismo. Porto Alegre: Bookman, 2009. Vol.3. PAUL, Clayton R. Eletromagnetismo para engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2006. COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO Linguagem, Comunicação e Expressão; Introdução à Semântica; Pontuação; Concordância verbal; Regência Verbal e Nominal; O texto dissertativo-argumentativo; Colocação Pronominal. Bibliografia Básica: CUNHA, C. Nova gramática do português contemporâneo. São Paulo: Nova Fronteira, 2001. MARTINS, D. S. Português instrumental: de acordo com as atuais normas da ABNT. São Paulo: Atlas, 2011. INFANTE, U. Gramática da língua portuguesa. São Paulo: Scipione, 2003. Bibliografia Complementar: BARROS, E.M., Gramática da Língua Portuguesa, São Paulo: Atlas, 1995; COSTA VAL, Maria da Graça. Redação e textualidade. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. FIORIN, José Luís. Para Entender o texto. São Paulo: Ática, 2007. INFANTE, U. 36 lições de gramática. São Paulo: Scipione, 2003. MANGUEL, A. Uma história da leitura. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. ECOLOGIA Ecologia, Ecossistemas, Cadeias e redes alimentares. Estrutura trófica, Pirâmides ecológicas, Fatores limitantes, Dinâmica das populações, Interações ecológicas, Conceitos de habitat e nicho ecológico, Estrutura das comunidades e sucessão, Princípios de fluxo de energia, Energia e diversidade, Modelos de fluxo de energia em diferentes ecossistemas (sistemas terrestre e aquático, áreas urbanas e rurais), Aplicações de ecologia. Bibliografia Básica: BEGON, Michael. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2010. BARBAULT, Robert. Ecologia Geral: estrutura e funcionamento da biosfera. Petrópolis: Vozes, 2011. ODUM, Eugene. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 2010. 39 Bibliografia Complementar: BARRET, Gary W. Fundamentos de Ecologia. São Paulo: Pioneira, 2008. CAMPOS, Renata. Práticas em Ecologia. São Paulo: Holos, 2012. MANSOLDO, Ana. Educação Ambiental na Perspectiva da Ecologia. São Paulo: Autêntica, 2012. MILLER JR. Ecologia e Sustentabilidade. São Paulo: Cengage, 2012. RICKLEFS, R.E. Economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. INGLÊS INSTRUMENTAL Estudo da língua inglesa em sua estrutura básica, através de textos gerais. Glossário de termos gerais e técnicos. Compreensão da lingual inglesa e de seus termos técnicos frequentemente empregados na área de Engenharia. Bibliografia básica: LIMA, Denilson de. Gramática de uso da Língua Inglesa. São Paulo: Campus, 2010. MUNHOZ, Rosangela. Inglês Instrumental. Mod.1 e 2. São Paulo: Textonovo, 2002. VARIOS AUTORES. Leitura em Língua Inglesa. São Paulo: Disal, 2010. Bibliografia Complementar: ALMEIDA, Rubens Q. As palavras mais comuns da Língua Inglesa. São Paulo: Novatec, 2004. DISAL. Collins: Dicionário Prático. São Paulo: Disal, 2012. GALLO, Ligia R. Inglês Instrumental para Informática. Mod1. São Paulo: Ícone, 2008. LACHANCE, Julie. Inglês Básico. São Paulo: Alta Books, 2012. MARQUES, Amadeu. New English 1 e 2: um clássico no ensino de inglês. São Paulo: Disal, 2012. GEOLOGIA E SOLOS Aspectos de geoquímica. Minerais. Tipos rochosos. Tectônica. Geomorfologia. Processos geológicos e de intemperismo. Aquíferos. Formas de representação. Geologia de engenharia. Mecânica dos solos. Mecânica das rochas. Mapeamento geotécnico. Aplicações dos estudos geotécnicos em engenharia ambiental. Bibliografia básica: ALBAREDE, Francis. Geoquímica: uma introdução. São Paulo: Oficina de textos, 2011. POPP, J. H. Geologia Geral. Rio de Janeiro: LTC, 2010. MONROE, James S. Fundamentos de Geologia. São Paulo: Cengage, 2009 Bibliografia complementar: BITTAR, Omar Yazbek. Meio Ambiente e Geologia. São Paulo: Senac, 2010 BOSCOV, Maria E. Geotecnia Ambiental. São Paulo: Oficina de Texto. 2008 CARMIGUINANI, Luigi. Fundamentos de Mecânica dos Solos e das Rochas. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. KENITIRO, Suguio. Geologia do Quartenário e Mudanças Ambientais. São Paulo: Oficina de Textos. 2010. KENITIRO, Suguio. Geologia Sedimentar. São Paulo: Edgard Blucher. 2004. SANTOS, Alvaro R. Geologia da Engenharia. Rio de Janeiro: O Nome da Rosa, 2010. 3º SEMESTRE CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL: BACIA HIDROGRÁFICA Características dos meios físico, biológico e antrópico. Formas de representação e apresentação das informações das características ambientais. Caracterização ambiental e sua aplicação em uma bacia hidrográfica. Determinação das suscetibilidades e vocações do meio ambiente e o conceito de sustentabilidade ambiental. Aplicações gerais: aplicar o conteúdo das 40 demais disciplinas do segundo período em exercícios ou estudos de casos que possibilitem o entendimento global da caracterização ambiental. Bibliografia Básica: BOTKIN, Daniel B. Ciência Ambiental: terra, um planeta vivo. Rio de Janeiro: LTC, 2011. MIHELCIC, James R. Engenharia Ambiental: fundamentos, sustentabilidade e projeto. Rio de Janeiro: LTC, 2012. GUERRA, Antonio J. T. Geomorfologia e Meio Ambiente. São Paulo: Bertrand, 2008. Bibliografia Complementar: DIAS, Nildo da S. Recursos Hídricos: usos e manejos. São Paulo: Livraria da Física, 2012. ESPINDOLA, Evaldo. Bacia Hidrográfica: diversas abordagens em pesquisa. São Paulo: Rima, 2004. FLORES, Nilton C. Sustentabilidade Ambiental em suas Múltiplas Faces. São Paulo: Millenium, 2012. GARCEZ, Lucas N. Hidrologia. São Paulo: Edgard Blucher, 2008. GUERRA, A. T.; CUNHA, S. B. Geomorfologia: Uma atualização de bases e conceitos. São Paulo: Bertrand, 2002. TÉCNICAS DE REPRESENTAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL Elementos do meio ambiente e sua representação cartográfica. Conceitos de Geometria no espaço. Sistemas de projeções cartográficas. Sistemas de coordenadas geográficas. Orientação sobre a superfície terrestre. Escalas. Cartografia analítica e temática – mapas topográficos, mapa de canais de drenagem, mapas geológicos, mapas de solos, mapas de relevo. Conceitos de precisão e exatidão em cartografia. Imagens de sensores remotos – imagens de satélite e radar. Fotografias aéreas - tipos, usos e aplicações, fotogrametria, fotointerpretação, ortofotos. Noções de representação cartográfica em ambiente SIG. Bibliografia Básica: FITZ, Paulo R. Cartografia Básica. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. MARTINELLI, M. Mapas de Geografia e Cartografia Temática. São Paulo: Contexto, 2010. ZUQUETTE, L. V.; GANDOLFI, N. Cartografia Geotécnica. São Paulo: Oficina de Textos, 2004. Bibliografia Complementar: BLASCHKE, Thomas. Sensoriamento Remoto e Sig Avançados. São Paulo: Oficina de Textos. 2007. CASACA, João M. Topografia Geral. Rio de Janeiro: LTC, 2008. NOVO, Evlyn. Sensoriamento Remoto: princípios e aplicações. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. PASINI, Elza Y. Alfabetização Cartográfica e a Aprendizagem de Geografia. São Paulo: Cortez, 2012. MCCORMICK, Topografia. Rio de Janeiro: LTC, 2007. ÁLGEBRA LINEAR E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Propriedades Gerais de Matrizes: Produto, Inversa. Espaço Euclidiano n-dimensional. Espaços vetoriais e subespaços. Espaço gerado. Dependência e independência linear. Base e dimensão. Transformações lineares. Fundamentos de equações diferenciais. Sistemas de equações homogêneas e não homogêneas. Matriz fundamental e base de soluções. Sistemas de equações diferenciais lineares com coeficientes constantes. Autovalores e autovetores de matrizes. Matriz fundamental de sistemas com coeficientes constantes. Base de soluções para equações de ordem n. Sistemas não homogêneos e fórmula da variação das constantes. Equações de ordem n não homogêneas. Bibliografia Básica: HILL, David R. Introdução a Álgebra Linear com Aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 41 KOLMAN, B. Introdução a álgebra linear com aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2012 STRANG, G. Álgebra linear e suas aplicações. São Paulo: Cengage, 2011 Bibliografia Complementar: DE MAIO, W. Fundamentos de matemática: espaços vetoriais, aplicações lineares e bilenares. Rio de Janeiro: LTC, 2006. DE MAIO. Waldemar. Álgebra: estruturas algébricas básicas e fundamentos da teoria dos números. Rio de Janeiro: LTC, 2008. KULHKAMP, Nilo. Matrizes e Sistemas de Equações Lineares. Florianópolis: UFSC, 2011. LORETO Jr., Armando P. Álgebra Linear e suas Aplicações. Rio de Janeiro: LCTE, 2009. SHOKRANIAN, Salahodin. Uma Introdução a Álgebra Linear. São Paulo: Ciência Moderna, 2009. POLUIÇÃO AMBIENTAL Composição e estrutura da atmosfera. Classificação dos poluentes. Fontes e efeitos da poluição atmosférica. Padrões de qualidade do ar. Ventilação industrial. Métodos de controle da poluição atmosférica; equipamentos de controle. Meteorologia e poluição atmosférica. Estabilidade do ar. Transporte e dispersão de poluentes atmosféricos. Monitoramento de poluentes atmosféricos. Bibliografia Básica: DERISIO, Jose C. Introdução ao Controle de Poluição Ambiental. São Paulo: Oficina de Textos, 2012. FELLENBERG, Gunter. Introdução aos Problemas da Poluição Ambiental. São Paulo: EPU. VIEIRA, Deise R. Poluição do Ar: Indicadores Ambientais. São Paulo: E-Papers, 2009. Bibliografia Complementar: ARCHIBALD, J. M. Ventilação Industrial e controle da Poluição. Rio de Janeiro: LTC. BIANCHINI JUNIOR, Irineu. Ciência do Ambiente: conceitos básicos em ecologia e poluição. São Carlos: Edufscar, 2010. BONELLI, Claudia. Meio Ambiente, Poluição e Reciclagem. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. FERREIRA, Artur G. Meteorologia Prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2006. TOMAZ, P. Poluição difusa. São Paulo: Navegar, 2006. BALANÇOS DE MASSA E ENERGIA Introdução: Unidades e dimensões; Variáveis de processo. II - Fundamentos do Balanço Material: Classificação dos processos; Balanço total de massa em processos com e sem reação química; Gases, vapores e líquidos; III - Fundamentos do Balanço de Energia: Formas de energia: a 1a lei da Termodinâmica. Balanço de energia em sistemas fechados. Balanço de energia em sistemas abertos no estado estacionário. Tabelas de dados termodinâmicos. Balanço de energia em sistemas de uma única fase e com mudanças de fase. Cartas de umidade e seus usos. Bibliografia Básica: FELDER, R.M.; ROUSSEAU, R.W. Princípios Elementares dos Processos Químicos. Rio de Janeiro: LTC, 2005. HIMMELBLAU, D. M. Engenharia Química Princípios e Cálculos. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1998. MAIA, D. Prática de química para engenharias. Rio de Janeiro: Alínea e Átomo, 2008 Bibliografia Complementar: BORGNAKKE, Claus. Fundamentos da Termodinâmica. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. BROWN, Laurence S. Química Geral Aplicada a Engenharia. São Paulo: Cengage, 2010. INCROPERA, Frank P. Fundamentos de Transferência de Calor e de Massa. LTC, 2008. MAIA, D. Práticas de Química para Engenharias. São Paulo: Alínea e Átomo, 2008 YUNUS, A. Transferência de Calor e Massa: uma abordagem prática. São Paulo: McGraw Hill, 2012. 42 QUÍMICA ORGÂNICA Teoria estrutural: orbitais atômicos e moleculares, o modelo da Química Quântica, orbitais híbridos, a ligação covalente. Alcanos e cicloalcanos, propriedades físicas, análise conformacional. Petróleo-fracionamento. Alcenos, propriedades, ressonância. Alcanos e alcenos: atuação como poluentes orgânicos. Compostos aromáticos, ressonância, atuação como poluentes orgânicos. Ácidos e Bases de Lewis. Interações intermoleculares de poluentes orgânicos com água, com sedimento, com outros compostos orgânicos etc Partição de compostos orgânicos: água/solo, água/ar, água/composto orgânico. Haletos de alquila. Álcoois, fenóis, éteres, propriedades (interações intermoleculares, propriedades físicas, solubilidade), atuação como poluentes orgânicos. Fontes alternativas de energia: álcool e outras fontes. Compostos orgânicos contendo nitrogênio, enxofre, fósforo: propriedades (interações intermoleculares, propriedades físicas, solubilidade), atuação como poluentes orgânicos. Ácidos carboxílicos. Bibliografia Básica: BARBOSA, Luiz C. A. Introdução a Química Orgânica. São Paulo: Prentice Hall, 2010. CONSTANTINO, M. G. Química orgânica: curso básico universitário. Rio de Janeiro: LTC, 2008. Vol.1. RISSATO, Sandra R. Química Orgânica: compreendendo a ciência da vida. São Paulo: Átomo & Alinea, 2010. Bibliografia Complementar: KOTZ, John C. Química geral e reações químicas. 5. ed. São Paulo: Thomson, 2006. FARIAS, Robson F. Elementos de Química Quântica. São Paulo: Átomo&Alínea, 2011. ALLINGER, Química orgânica. Rio de Janeiro: LTC, BROWN, Laurence S. Química Geral Aplicada a Engenharia. São Paulo: Cengage, 2010. BRUICE, P. Y. Química orgânica, v. 1. São Paulo: Prentice Hall, 2006 ESTATÍSTICA Análise Exploratória de Dados (Estatística Descritiva). O espaço probabilístico. Modelos probabilísticos. Dependência e independência de eventos. Eventos condicionados. Variáveis aleatórias unidimensionais e n-dimensionais. Distribuições de probabilidade. Funções de variáveis aleatórias. Esperança matemática. Momentos. Covariância e correlação. Teorema do limite central. Estimação de parâmetros. Testes de hipóteses. Testes de aderência. Regressão linear. Bibliografia Básica: MONTGOMERY, Douglas C. Estatística Aplicada a Engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2004. MONTGOMERY, Douglas C. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros. Rio de Janeiro: LTC. 2012. MOORE, David. S. A Estatística Básica e sua pratica. Rio de Janeiro: LTC, 2011. Bibliografia Complementar: DOMINGUES, Osmar. Estatística Geral e Aplicada. São Paulo: Atlas, 2011. HINNES, William W. Probabilidade e Estatística na Engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. MENDES, Flavia C. T. Probabilidade para Engenharias. Rio de Janeiro: LTC, 2010. MOORE, David S. Introdução a Pratica da Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2002. TRIOLA, Mario F. Introdução a Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 4º PERÍODO CLIMATOLOGIA APLICADA À ENGENHARIA AMBIENTAL Introdução ao estudo do clima. Conceitos e definições: clima e tempo. Meteorologia e Climatologia. Transferência meridional de energia na Terra e a formação da circulação geral da atmosfera. As massas de ar atuantes no Brasil. Interpretação de fenômenos atmosféricos: tipos 43 de massas de ar, frentes atuantes, vigor, duração e intensidade das massas de ar na retaguarda de frentes polares. Fundamentos e conceitos de física ambiental na atmosfera. Interpretação de imagens de satélites, acompanhamento das condições do tempo. Os elementos do clima e os fatores geográficos de modificação das condições do tempo. Os elementos do clima e os fatores geográficos de modificação das condições iniciais do clima. Sistemas de aquisição de dados meteorológicos: estações clássicas e automáticas. Noção de rítmo climático. Definição de episódios climáticos com base nos Tipos de Tempo aplicados à Engenharia Ambiental por meio de estudos e da análise do Meio Ambiente e do Ambiente Construído. Bibliografia Básica: AYOADE, J. Introdução à Climatologia para os Trópicos. São Paulo: Bertrand Brasil, 2004. CAVALCANTI, Nelson J. Tempo e Clima no Brasil. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. MENDONÇA, Francisco. Climatologia: noções básicas e climas no Brasil. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. Bibliografia Complementar: CONTI, Jose B. Clima e Meio Ambiente. São Paulo: Saraiva, 2011. FERREIRA, A. G. Meteorologia prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2006. GALVINCIO, Josicleda G. Mudanças Climáticas e Modelos Ambientais. Teresina: UFPE, 2012. MENDONÇA, Francisco. Clima Urbano. São Paulo: Contexto, 2003. VEIGA, José. E. Aquecimento Global. São Paulo: Senac, 2011. TERMODINÂMICA Conceitos e Definições. Propriedades das Substâncias Puras. Primeira Lei da Termodinâmica. Trabalho e Calor. Energia Potencial. Energia Cinética. Energia Interna U e Entalpia H. DU e DH para Mudanças Físicas. DU e DH em Sistemas com Reações Químicas ou Nucleares. Reservas de Energia e seu Uso. O Gás Ideal e a Primeira Lei. Fluidos de Engenharia. Escoamento em Regime Permanente. Sistemas com Fluxos em Regime Transiente. A Segunda Lei. Gases Ideais e a Segunda Lei. Entropia e os Fluidos de Engenharia. Exergia ou Disponibilidade. Equilíbrio de Fase. Membranas, Energia Livre e Função Trabalho. Equilíbrio das Reações Químicas. Entropia e Informação. Bibliografia Básica: BORGNAKKE, Claus. Fundamentos da Termodinâmica. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. LUIZ, Adir M. Termodinâmica: Teoria e Problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2008. MORAN, Michel J. Princípios de Termodinâmica para Engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2009. Bibliografia Complementar: HALLIDAY, David. RESNICK, Robert. Fundamentos de Física. Rio de Janeiro: LTC. 2009. Vol.2. TIPLER, P. A. Física para Cientistas e Engenheiros: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. Rio de Janeiro: LTC, 2009. V.1. MORAN, Michael J. Introdução à engenharia de sistemas térmicos: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. Rio de Janeiro: LTC, 2012. KOTZ, John C. Química Geral e Reações Químicas: Vol. 1 São Paulo: Cengage, 2010. INCROPERA, Frank P. Fundamentos de Transferência de Calor e de Massa. Rio de Janeiro: LTC, 2008. MÉTODOS NUMÉRICOS E COMPUTACIONAIS Desenvolvimento de algoritmos, estruturas condicionais e de repetição, noções básicas de algoritmos básicos: Iteração, soma de vetores, produto de matrizes. Manipulação de vetores e matrizes. Estruturação de um programa em sub-rotinas. Estudo de uma linguagem equivalente ao MATLAB (SCILAB ou OCTAVE). Estudo do erro de arredondamento. Métodos numéricos para a determinação de zeros de funções: método da bisecção e Newton para equações em 44 uma variável. Métodos diretos e iterativos para solução de sistemas lineares: Métodos de Eliminação de Gauss, Gauss com Pivotamento, Métodos de Gauss-Seidel, Jacobi e SOR. Autovalores e Autovetores: Método das potências, Métodos para cálculo de autovalores de matrizes simétricas. Aplicação da linguagem de programação (SCILAB ou OCTAVE) na solução de problemas de cálculo numérico. Bibliografia Básica: CHAPMAN, Stephen J. Programação em Matlab para Engenheiros. São Paulo: Cengage, 2010. BURDEN, Richard L. Análise Numérica. São Paulo: Cengage, 2008. PAZ, Alvaro P. Cálculo Numérico. Rio de Janeiro: LCTE, 2010 Bibliografia Complementar: CHAPRA, Steven. Métodos Numéricos para Engenharia. São Paulo: McGraw Hill. 2008 CLAUDIO, Dalcidio Moraes. Calculo numérico computacional: teoria e prática. 3ed. São Paulo: Atlas, 2000. FARRER, H. Programação Estruturada de Computadores: Algoritmos Estruturados. Rio de Janeiro: LTC, 2004 HOLLOWAY, James P. Introdução a Programação para Engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. MARKENZON, Lilian. Estrutura de Dados e seus Algoritmos. Rio de Janeiro: LTC, 2010. IMPACTOS E ADEQUAÇÃO AMBIENTAL Utilização dos recursos ambientais nos diferentes processos produtivos. Qualidade ambiental. Poluentes e contaminantes. Poluentes conservativos e não conservativos e seus efeitos. Critérios e padrões de qualidade. Legislação específica. Critérios e padrões de emissão. Enquadramento e classificação do recurso natural em função do uso. Poluição dos ambientes naturais: água, ar e solo. Caracterização das diferentes ações que geram impactos ambientais. Possibilidade de adequação ambiental. Bibliografia Básica: SANCHEZ, Luiz H. Avaliação de Impacto Ambiental. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. SEWELL, Granville H. Administração e Controle da Qualidade Ambiental. São Paulo: EPU. SANTOS, Luciano M. Avaliação Ambiental de Processos Ambientais. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. Bibliografia Complementar: BIANCHINI JUNIOR, Irineu. Ciência do Ambiente: conceitos básicos em ecologia e poluição. São Carlos: Edufscar, 2010. DEMAJOROVIC, Jacques. Modelos e Ferramentas de Gestão Ambiental. Senac, 2010. DERISIO, J. C. Introdução ao controle de poluição ambiental. 2 ed. São Paulo: Signus, 2000. DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. Atlas, 2011. PHILIPPI JR., A. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Manole, 2004. MICROBIOLOGIA E BIOQUÍMICA Introdução ao metabolismo microbiano. Características morfológicas das células procarióticas e eucarióticas. Bioenergética e biossíntese celular. Condições nutricionais e físicas para o crescimento microbiano. Crescimento e metabolismo microbiano. Bioquímica microbiana. Evolução e filogenia microbiana. Ecologia dos microrganismos. Interações microbianas. Biodegradação microbiana. Processos biológicos de tratamento de águas e resíduos. Biorremediação. Indicadores Biológicos. Métodos clássicos e avançados para o estudo de microrganismos de interesse ambiental. Bibliografia Básica: RIBEIRO, M. C. Microbiologia Prática. São Paulo: Atheneu, 2011. LEHNINGER, A. L. Princípios de Bioquímica de Lehninger. Porto Alegre: Artmed, 2011. TRABULSI, L. R. Microbiologia. São Paulo: Atheneu, 2008. 45 Bibliografia Complementar: BARBOSA, H. R.. Microbiologia Básica. São Paulo: Atheneu, 2006. BERG, Jeremy M. Bioquímica Fundamental. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. LIBANEO, Marcelo. Fundamentos de Qualidade e Tratamento de Água. São Paulo: Átomo, 2010. TORRES, Bayardo B. Bioquímica Básica. Rio de Janeiro: Guanabara, 2011. TORTORA, Gerard J. Microbiologia. Porto Alegre: Artmed, 2012. FENÔMENOS DE TRANSPORTE Introdução: Unidades e dimensões. Homogeneidade dimensional. Conversão de unidades. 2Estática dos Fluidos: Lei de Pascal. Variação da pressão. Medidas de pressão. Manometria. Flutuação. 3-Princípios Fundamentais: Mecanismos de transferência (difusão, convecção e radiação). Viscosidade. Fluidos. Leis de conservação. 4-Formulação Diferencial: Equações de conservação de massa e energia. 5-Concentração, Velocidade e Fluxos. 6-Análise Diferencial dos Escoamentos: Equações da quantidade de movimento. Uso das equações de movimento. Bibliografia Básica: BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de Transporte para Engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2012. CANEDO, Eduardo L. Fenômenos de Transporte. Rio de Janeiro: LTC, 2010. LIVI, Celso Pohlmann. Fundamentos de Fenômenos de Transporte. Rio de Janeiro: LTC, 2012. Bibliografia Complementar: ASSI, Tufy M. Fundamentos de Mecânica dos Fluidos: fundamentos e aplicações. LTC, 2004. BISTAFA, Silvio R. Mecânica dos Fluidos. Edgard Blucher, 2010. INCROPERA, Frank P. Fundamentos de Transferência de Calor e de Massa. LTC, 2008. SISSOM, L.E.; PITTS, D.R. Fenômenos de Transporte. Ed. Guanabara, 1988. YUNUS, A. Transferência de Calor e Massa: uma abordagem prática. McGraw Hill, 2012. RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Introdução à teoria das estruturas. Determinação de esforços solicitantes e reativos em estruturas isostáticas lineares: vigas e treliças. Tensões normais devidas a cargas axiais. Lei de Hooke. Flexão de vigas de seção simétrica. Tensões normais e de cisalhamento. Deformação na flexão, linha elástica. Flambagem de barras de seção simétrica. Estruturas planas deslocáveis: móveis. Bibliografia Básica: HASHEMI, Javad. Fundamentos de Engenharia e Ciência dos Materiais. Porto Alegre: Bookman, 2012. HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. São Paulo: Prentice Hall, 2010. SARKIS, M. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. São Paulo: Érica, 2008 Bibliografia Complementar: KITTEL, C. Introdução à Física do Estado Sólido. Rio de Janeiro: LTC, 2006. NEWELL, James A. Fundamentos da Moderna Engenharia e Ciência dos Materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2010. NUNES, Laerce de P. Materiais: Aplicações de Engenharia, seleção e Integridade. São Paulo: Interciencia, 2012. PINTO, Carlos de S. Curso Básico de Mecânica dos Sólidos. São Paulo: Oficina de Textos. 2008. SHACKELFORTD, James F. Ciência dos Materiais. São Paulo: Pearson, 2010. 46 5º SEMESTRE ECONOMIA Fundamentos Básicos de Macroeconomia. O comportamento oferta e demanda. Elasticidades da demanda; Medidas macroeconômicas; Macroeconomia como ciência. Renda Nacional: Produção, Distribuição e Alocação; Dinâmica de bens e serviços - fluxo circular; Fluxo e estoques na macroeconomia; Poupança e investimento - introdução; Taxa de juros. A Moeda: Natureza, Oferta e Procura; Origens e funções da moeda; Agregados monetários; O processo de criação de moeda; Teoria quantitativa da moeda. Macroeconomia e Flutuações Econômicas; Demanda e oferta agregada; Mercado de bens e serviços - IS; Mercado monetário - LM; Modelo IS-LM; Oferta agregada - Modelos. Noções de Finanças; Sistema financeiro nacional; Políticas monetária, fiscal e cambial; Instrumentos de política monetária; Dinâmica do mercado financeiro; Mercado financeiro internacional. Bibliografia Básica: GREMAUND, Amaury Patrick. Manual de Economia. 4ed. São Paulo: Saraiva, 2003. VASCONCELLOS, Marco Antonio S. Fundamentos de economia. 2ed. São Paulo: Saraiva, 2004. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução a economia. 19ed. São Paulo: Atlas, 2002. Bibliografia Complementar: FORTUNA, E. Mercado Financeiro. 14ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001. MANKIW, G. Macroeconomia. Rio de Janeiro: LTC, 1997. SACHS J.: LARRAN, F. Macroeconomia em uma economia Global. São Paulo: Makron Books, 2000. SANDRONI, Paulo. Novíssimo Dicionário de Economia. 10ed. São Paulo: Best Seller, 2002. 649p. MANKIW, G. Introdução à Economia, Princípios de Micro e Macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 1999. HIDRÁULICA Reservatórios. Água Doce no Brasil e no Mundo. Hidrologia, Recursos Hídricos e Balanço Hídrico. Águas Atmosféricas. Umidade Atmosférica e Precipitação. Evaporação e Evapotranspiração. Dados Hidrológicos. Hidrologia Estatística Aplicada à Precipitação. Chuvas Intensas. A Problemática das Enchentes. Escoamento Superficial. Água Subterrânea. Bibliografia Básica: REBOUÇAS, A. C. et al. Águas Doces do Brasil – Capital Ecológico, Usos e Conservação, 2a. ed. Escrituras Editora, São Paulo, 2002. GARCEZ, L. N. e ALVAREZ, G. A. – Hidrologia, Editora Edgard Blücher, ISBN 8521201699, 304 pgs, 2004.TUCCI, C.E.M. (organizador) - Hidrologia, Ciência e Aplicação, Coleção ABRH de Recursos Hídricos, vol. 4, EDUSP/ABRH, 1993. VILLELA, S.M. & MATTOS, A. - Hidrologia Aplicada, McGraw-Hill do Brasil, 1975: 245 p.LINSLEY, R.K.; FRANZINI, J.B. – Eng. de Recursos Hídricos, McGraw-Hill do Brasil, EDUSP, 1978: 793 p. Bibliografia Complementar: LENCASTRE, A. Hidráulica Geral. Porto Alegre, Blücher, 1983. CHOW, Ven Te. Open Channel Hydraulics. Tokyo, Mc Graw-Hill, 1959. QUINTELA, A. C. Hidráulica. Lisboa, Fundação C . Gulbenkian, 1981. DAKE, J. Essentials of Engineering Hydraulics. London, Macmillan Press, 1974. HWANG, N. Fundamentos de Sistemas de Engenharia Hidráulica. Rio, Prentice Hall, 1984. 47 CINÉTICA APLICADA E CÁLCULO DE REATORES Conceitos Básicos de Cinética Bioquímica; Cinética Enzimática; Cinética Microbiológica; Obtenção e Avaliação de Dados Cinéticos; Introdução ao Projeto de Reatores e Biorreatores; Reatores Ideais Descontínuos e Contínuos. Escoamento Não Ideal em Reatores. Análise de Biorreatores Heterogêneos para Tratamento de Águas Residuárias. Bibliografia Básica: BORZANI, W., Schmidell Netto, W., Lima, U.A., Aquarone, E. Biotecnologia Industrial: Volume 2: Engenharia Bioquímica. Edgard Blücher, São Paulo, 2001. FOGLER, H.S. Elementos de Engenharia das Reações Químicas. 3ª edição. LTC, RJ, 2002 LEVENSPIEL, O. Engenharia das Reações Químicas. 3ª edição. Edgard Blücher, São Paulo, 2000. Bibliografia Complementar: DA SILVEIRA, B.I. Cinética Química das Reações Homogêneas. São Paulo: Edgard Blücher, 1996. ATKIS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2006. CASTELLAN, Gilbert W. Físico-química. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1973. ATKINS, Peter William. Físico-química. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 3v BARROW, G. M., “Physical Chemistry”, 6a Ed., McGraw-Hill, N.Y., 1996. ANÁLISE AMBIENTAL Conceitos e práticas aplicadas à gestão territorial sob ponto de vista ambiental. Base de referência sustentável. Ecologia da Paisagem. Classes de capacidade de uso da terra. Aptidão agrícola das terras. Zoneamento Ambiental. Zoneamento Ecológico-Econômico. Bibliografia Básica: BRASIL. Diretrizes metodológicas para o Zoneamento Ecológico-Econômico do Brasil. Brasília: Ministério do Meio Ambiente.2003. METZGER, J.P. Estrutura da paisagem e fragmentação: análise bibliográfica. An. Acad. Bras. Ci ., v. 71, n. 3-I, p. 445-463.1999. SOUZA M.P.; Base de Referência Sustentável. Apostila EESC – USP. 2006. Bibliografia Complementar: SANTOS, Rozely F. Planejamento ambiental: teoria e prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2004. SILVA, João S. V.; SANTOS, Rozely F. Zoneamento para planejamento ambiental: vantagens e restrições de métodos e técnicas. Cadernos de Ciência e Tecnologia, v. 21, n. 2, p. 221-263, mai/ago, 2004. PRIMACK, Richard B.; RODRIGUES, Efraim. Biologia da conservação. Londrina, 2001. PHILIPPI JR, Arlindo, ROMÉRO, Marcelo de A., BRUNA, Gilda C. Curso de Gestão Ambiental: Fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri, São Paulo: Manole, 2005. DEMAJOROVIC, J., VILELA JUNIOR, A. Modelos e Ferramentas de Gestão Ambiental. São Paulo: SENAC, 2006. AÇÕES MITIGADORAS DE IMPACTOS AMBIENTAIS Significado da adoção de medidas mitigadoras. Identificação das ações mitigadoras frente às características do meio ambiente e das atividades. A adoção de medidas mitigadoras e suas relações com o monitoramento e com a gestão ambiental. Estudos de casos e exemplos práticos que relacionem as disciplinas do quarto ano entre si e com o tema. Bibliografia Básica: TOMMASI, L.R.. Estudo de Impacto Ambiental. CETESB e Terraghaph, 1993. MAIA.. Manual de avaliação de Impactos ambientais. Curitiba. IAP.GTZ,1992. 48 CASTELLANO, E.G.; CHAUDHRY, F. H. edit. Desenvolvimento sustentado: problemas e estratégias. EESC, 2000. Bibliografia Complementar: MOTA, S. Preservação e Conservação de Recursos Hídricos. ABES. sq. edição.1995. MILLER Jr., G. Tyler. Ciência Ambiental. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. IBAMA - INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS. Termo de Referência ELPN/Ibama Nº 017/99 - Termo de Referência para a Elaboração do Estudo de Impacto Ambiental e Respectivo Relatório de Impacto Ambiental, para a Unidade 3 da Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto. Rio de Janeiro, 1999. GUERRA, AJT; CUNHA, SB., (orgs.). Impactos Ambientais Urbanos no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. TAUK, Sâmia Maria. ANÁLISE AMBIENTAL: Uma visão multidisciplinar. São Paulo: UNESP. 206p. OPERAÇÕES UNITÁRIAS E PROCESSOS NA ENGENHARIA AMBIENTAL Fluxogramas gerais de estações de tratamento de águas residuárias e de águas para abastecimento. Balanços de massa e energia em sistemas de tratamento. Separação sólidolíquido: coagulação e floculação, gradeamento e peneiramento, sedimentação, filtração. Adsorção. Troca iônica. Processos com membrana. Bibliografia Básica: DANIEL, L. A. (Coord.). Processos de desinfecção e desinfetantes alternativos na produção de água potável. São Paulo: Rima Editora. 2000. PHILIPPI JR., A. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Manole, 2004. SPERLING, M.V. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. UFMG, 1996. Bibliografia Complementar: REALI, M.A.P. (Coordenador) - Noções Gerais de Tratamento e Disposição Final de Lodos de Estações de Tratamento de Água. ABES - Projeto PROSAB, Rio de Janeiro, Brasil, 2000 GOMIDE, Reynaldo. Operações Unitárias: separações mecânicas. v. 3. São Paulo: Edição do autor, 1980. FREIRE, J. T., GUBULIN, J. C. Tópicos especiais de sistemas particulados. v. 2. São Carlos: Edição dos autores, 1986. McCABE, Warren L., SMITH, Julian C. Operaciones básicas de ingeniería química. v. 2. España: Editorial Reverté, 1981. COULSON, J. M., RICHARDSON, J. F. Chemical engineering: particle technology and separation processes. v. 2. 4 ed. Butterworth Heinemann, 1991. AVALIAÇÃO DE VIABILIDADE AMBIENTAL Conceitos ligados à avaliação de viabilidade ambiental. Processo histórico de Avaliação de Impacto Ambiental. Avaliação Ambiental. Avaliação Ambiental Estratégica. Estudo de Impacto Ambiental. Relatório Ambiental Preliminar. Relatórios Simplificados de Avaliação Ambiental. Análise de risco aplicada à viabilidade ambiental. Bibliografia Básica: TOMMASI, L.R.. Estudo de Impacto Ambiental. CETESB e Terraghaph. 1993. MAIA.. Manual de avaliação de Impactos ambientais. Curitiba. IAP.GTZ.1992. CASTELLANO, E.G.; CHAUDHRY, F. H. edit. Desenvolvimento sustentado: problemas e estratégias. EESC, 2000. Bibliografia Complementar: BACKER, P. Gestão ambiental: a administração verde. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1995. SEWELL, G.H. Administração e controle de qualidade ambiental. EPU, 1998. MOURA, Luiz Antonio de. Qualidade e gestão ambiental: sugestões para implantação das 49 RIBEIRO, Maisa de Souza. Contabilidade ambiental. São Paulo: Saraiva, 2006. TINOCO, João Eduardo Prudêncio; KRAEMER, Maria Elisabeth Pereira. Contabilidade e Gestão Ambiental. São Paulo: Atlas, 2004. 6º SEMESTRE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS Introdução e conceitos; Identificação do problema: tipos de áreas degradadas; legislação e normas; componentes e atributos do meio físico; geoindicadores de degradação; processos geológico-geotécnicos e relações; técnicas de recuperação de áreas degradadas; critérios para a seleção de alternativas; implementação de planos de recuperação; monitoramento; exemplos de casos. Bibliografia Básica: ANTUNES, P.B. Dano ambiental: uma abordagem conceitual. Lumen Juris. 2000 LEPSCH, I.F. Formação e conservação dos solos. Oficina de textos, 2005 BAPTISTA, G.M. de M. Diagnóstico ambiental de erosão laminar: modelo geotecnológico e aplicação. Universa, 2007 Bibliografia Complementar: IDO, G.. Estabilidade de taludes naturais e escavações. Rio de Janeiro: Edgard Blücher, 2000. ERNEST, W.G. Minerais e Rochas. Rio de Janeiro: Edgard Blücher, 1997. ORTIGÃO, J.A.R. Introdução dos solos em estados críticos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1995. ARAÚJO, G. H. DE S.; ALMEIDA, J. R. DE; GUERRA, A. J. T. Gestão ambiental de áreas degradadas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. GRAY, D.H.; LEISER, A.T. Biotechnical slope protection and erosion control. Florida: Malabar Krieger, 1982. RECURSOS HÍDRICOS Reservatórios. Água Doce no Brasil e no Mundo. Hidrologia, Recursos Hídricos e Balanço Hídrico. Águas Atmosféricas. Umidade Atmosférica e Precipitação. Evaporação e Evapotranspiração. Dados Hidrológicos. Hidrologia Estatística Aplicada à Precipitação.Chuvas Intensas. A Problemática das Enchentes. Escoamento Superficial. Água Subterrânea. Bibliografia Básica: REBOUÇAS, A. C. et al. Águas Doces do Brasil – Capital Ecológico, Usos e Conservação, 2ed. São Paulo: Escrituras, 2002. GARCEZ, L. N. e ALVAREZ, G. A. – Hidrologia, Editora Edgard Blücher, ISBN 8521201699, 304 pgs, 2004. TUCCI, C.E.M. (organizador) - Hidrologia, Ciência e Aplicação, Coleção ABRH de Recursos Hídricos, vol. 4, EDUSP/ABRH, 1993. Bibliografia Complementar: LINSLEY, R.K.; FRANZINI, J.B. Eng. de Recursos Hídricos, McGraw-Hill do Brasil, EDUSP, 1978: 793 p. BARTH, F. T. Modelos para Gerenciamento de Recursos Hídricos. ABRH/Nobel. 1987, 526p. SETTI, A. A.; LIMA, J. E. F. W.; CHAVES, A. G. M.; PEREIRA, I. C. Introdução ao gerenciamento de recursos hídricos. Brasília-DF, 2 ed., ANEEL, ANA, 2001, 235 p. SILVA, A. M.; SCHULZ, H. E.; CAMARGO, P. B. Erosão e Hidrossedimentologia em Bacias Hidrográficas. Rima. 2003, 140p. SILVA, D.D., PRUSKI, F.F. Gestão de recursos hídricos: Aspectos legais, econômicos, administrativos e sociais. Brasília-DF. MMA-SRH-ABEAS-UFV. 1997.252p. 50 ADEQUAÇÃO AMBIENTAL DE EMPRESAS Questões básicas da administração da produção. Estágios evolutivos da adequação ambiental de empresas. Elementos favoráveis à interiorização das questões ambientais na empresa. Benefícios econômicos da adequação ambiental de empresas gerais sobre administração estratégica e planejamento estratégico. Benefícios estratégicos da adequação ambiental de empresas. Incorporação da questão ambiental nos objetivos de desempenho da função produção e no planejamento estratégico. Noções gerais do processo de desenvolvimento do produto. "Codesign/Design for Environment" ou Projeto do Produto para o Ambiente. Avaliação do ciclo de vida do produto. Produção mais limpa e ecoeficiência. Normas sobre rotulagem ambiental. Normas sobre a avaliação do ciclo de vida. Normas sobre definição de metas e monitoramento de um sistema de gestão ambiental. Normas sobre auditoria ambiental. Casos exemplares em adequação ambiental de empresas. Problemas, dificuldades, complexibilidades e obstáculos em adequação ambiental de empresas. Bibliografia Básica: BARBIERI, J. C. Gestão ambiental empresarial. São Paulo: Saraiva, 2004. GRIPPI, S. Atuação responsável e desenvolvimento sustentável: os grandes desafios do século XXI. Interciência, 2005 SEIFFERT, M.E.B. ISO 14001: sistemas de gestão ambiental. 3ed. Atlas, 2007 Bibliografia Complementar: ABNT. NBR ISO 14001. Sistemas de gestão ambiental: especificação e diretrizes para o uso. Rio de Janeiro, 1996. CAGNIN, H.C. Fatores relevantes na implementação de um sistema de gestão ambiental com base na norma ISO 14001. Dissertação (Mestrado). Florianópolis: Escola de Administração da UFSC, 2002. SATO, M.; CARVALHO, I. Educação ambiental: pesquisa e desafios. Artmed, 2005. VIEIRA, P.F.; BERKES, F.; SEIXAS, C. Gestão Integrada e Participativa de Recursos Naturais Conceitos, Métodos e Experiências. Editora Secco - APED; Florianópolis - SC, 2005 NASCIMENTO, L.F.; LEMOS, A.D.C; MELLO, M.C.A. Gestão Socioambiental Estratégica. Porto Alegre: Bookman, 2008. METODOLOGIA CIENTÍFICA Ciência e conhecimento científico. Métodos das ciências. Planejamento da pesquisa cientifica. Instrumentos de coleta de informações. Técnicas para redação e apresentação da pesquisa. Bibliografia Básica: GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 6ed. São Paulo: Atlas, 2005. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a Metodologia do Trabalho Científico. Atlas. 2010. Bibliografia Complementar: GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007 FURASTE, P. A. Normas técnicas para o trabalho científico: elaboração e formatação. 14ed. Porto Alegre, 2007. THEOFILO, Carlos R. Metodologia da Investigação Científica para Ciências Sociais Aplicadas. Atlas, 2010. KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica. Teoria da ciência e prática de pesquisa. Vozes, 2010. COSTA, Marco A. F. Metodologia da Pesquisa – Conceitos e Técnicas. Interciência, 2009 51 SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO E DE TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS Revisão sobre alternativas para tratamento de águas residuárias. Revisão sobre caracterização de águas residuárias. Transferência de oxigênio. Processos biológicos para tratamento de águas residuárias: Processos aeróbios, anaeróbios e combinados. Bibliografia Básica: VON SPERLING, Marcos. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias – Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos, v.01. Minas Gerais: ABES, 1995. LA ROVERE,E.L. Manual de Auditoria Ambiental de estações de tratamento de esgotos. Quality Mark, 2001 CAMPOS, J.R.; REALI, M.A.P.; DANIEL, L. A. Conceitos Gerais sobre Técnicas de Tratamento de Águas de Abastecimento, Esgotos Sanitários e Desinfecção. Apostila Editada pela Escola de Engenharia de São Carlos - USP - 1999. Bibliografia Complementar: CHERNICHARO, C.A. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias. v.5. Reatores Anaeróbios. ABES, 1996. JORDÃO, E.P. e PESSÔA, C.A. Tratamento de Esgotos Domésticos. 3ed. ABES, 1995. GELLENBERG, G. Introdução aos problemas da poluição ambiental. EPU, 2006. TSUTIYA, M.T; ALÉM SOBRINHO, P. Coleta e Transporte de Esgoto Sanitário. Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária, Escola Politécnica da USP, 1999. NUVOLARI, A. Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola. Edgard Blucher, 2003. SISTEMAS DE ABASTECIMENTO E DE TRATAMENTO DE ÁGUA Sistemas de Abastecimento de Água; Tecnologias de Tratamento de Água; Tratamento de Água em Ciclo Completo; Desinfecção; Bibliografia Básica: LA ROVERE, E.L. Manual de auditoria ambiental de estações de tratamento de esgotos. Quality Mark, 2001. LIBÂNEO, M. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. Alínea e Átomo, 2008 HELLER, L.; PÁDUA, V.L. de. Abastecimento de água para consumo humano. UFMG, 2006 Bibliografia Complementar: DI BERNARDO, L. – Métodos e Técnicas de Tratamento de Água – volumes I e II. Rio de Janeiro. ABES. 1993. DI BERNARDO, L.; DI BERNARDO, A.; CENTURIONE, P.L. Ensaios de Tratabilidade de Água e dos Resíduos Gerados em Estações de Tratamento de Água RIMA, São Carlos, 2002. PROGRAMA DE PESQUISA EM SANEAMENTO BÁSICO.Tratamento de Água para Abastecimento por Filtração Direta. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, Rio de Janeiro, 2003 (Coordenação: Luiz Di Bernardo). TSUTIYA, M.T. Abastecimento de Água DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E SANITÁRIA DA ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, São Paulo, 643 p., 2004. RICHTER, C. & AZEVEDO NETO, J.M. – Tratamento de água – Tecnologia atualizada – São Paulo: Edgard Blücher Ltda. 1991. RECURSOS ENERGÉTICOS E DESENVOLVIMENTO Energia solar. Energia eólica. Energia fóssil. Energia de Biomassa. Impactos ambientais decorrentes da geração, transmissão, disponibilidade e oferta de energia Principais características das teorias de desenvolvimento econômico. Desenvolvimento e degradação ambiental. O desenvolvimento auto-sustentado e a economias nos países em desenvolvimento 52 Bibliografia Básica: REIS, L.B. dos; FADIGAS, E.A.A.; CARVALHO, C.E. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Manole, 2005. HOLANDA, F. M. B.. O gás natural no Mercosul:uma perspectiva brasileira. Brasília: Instituto Rio Branco: Fundação Alexandre Gusmão, 2001 Companhia Energética de São Paulo. Diretoria de Recursos Naturais e Desapropriação. Reservatórios: modelo piloto de projeto integral - aproveitamento múltiplo, preservação dos recursos naturais, possibilidades sócio-econômicas. São Paulo: CESP, 1978. Bibliografia Complementar: ROGER, A; HINRICHS e Merlin Kleinbach, Energia e Meio Ambiente. 2010. RENEWABLE Energy , B. Sorensen, 2004, 3rd ed. Elsevier Principles of Solar Engineering. , F. Kreith, J.K. Kreider, Y.D. Goswani, R.C. Brown, 1999, Taylor and Francis, 2nd ed. BRANCO, Samuel Murgel. Energia e meio ambiente. 12ed. São Paulo: Moderna, 1995. 96p. GEORGESCU-ROEGEN, Nicholas. Energy Analysis and Valuation. Southern Economic Journal, 4 Apr 1979. INSTRUMENTOS DE POLÍTICA AMBIENTAL Conceitos ligados à avaliação de viabilidade ambiental. Processo histórico de Avaliação de Impacto Ambiental. Avaliação Ambiental. Avaliação Ambiental Estratégica. Estudo de Impacto Ambiental. Relatório Ambiental Preliminar. Relatórios Simplificados de Avaliação Ambiental. Análise de risco aplicada à viabilidade ambiental. Bibliografia Básica: TOMMASI, L. R. Estudo de Impacto Ambiental. CETESB e Terraghaph, 1993. MAIA.. Manual de avaliação de Impactos ambientais. Curitiba. IAP.GTZ,1992. CASTELLANO, E.G.; CHAUDHRY, F. H. edit. Desenvolvimento sustentado: problemas e estratégias. EESC, 2000. Bibliografia Complementar: BACKER, P. Gestão ambiental: a administração verde. Rio de Janeiro: Qualitymark,1995 COMISSÃO Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento – Nosso futuro comum. Rio de Janeiro. FGV, 1988. SCHMIDHEINY, S. Mudando o rumo. Rio de Janeiro: FGV, 1992. CNI. Pesquisa gestão ambiental na indústria brasileira. Rio de Janeiro: BNDES/CNI/Sebrae, 1998. DONAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1999. 7º SEMESTRE GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Introdução. Caracterização dos resíduos domiciliares, industriais e de serviços de saúde. Aspectos legais relacionados aos resíduos sólidos. Aspectos microbiológicos, epidemiológicos e de saúde pública. Bibliografia Básica: ANTUNES, P.B. Dano ambiental: uma abordagem conceitual. Lumen Júris, 2000 SCHALCH, V., LEITE, W.C. DE A.; GOMES, L.P.. Gerenciamento de Resíduos Sólidos. Curso ABES. Seção Goiânia, 25 a 29/06/90. DERISIO, J. C., Introdução ao controle de poluição ambiental. 2ed. São Paulo: Signus, 2000. Bibliografia Complementar: POVINELLI, J. - Radiações e seus efeitos in: Ecologia: Educação Ambiental: Ciências do Ambiente para Universitários. S.Paulo. CETESB. 2a. ed. 1988. MURRAY, R.L. Energia Nuclear - Trad. Norberto de Paula Lima.São Paulo: Hemus, 1985. 53 MANO,E.B.M.;PACHECO,E.B.M.;BONELLI,C.M.C.; Meio Ambiente, poluição e reciclagem. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. FIGUEIREDO, P.J.M. A sociedade do lixo: os resíduos, a questão energética e a crise ambiental. 2ed. Piracicaba: Unimep, 1995. IPT - Cempre. Lixo municipal - manual de gerenciamento integrado. IPT - Cempre, São Paulo, 1995. GESTÃO AMBIENTAL Políticas de desenvolvimento integrado e suas características. Instrumentos de gestão e suas implementações: conceitos e prática. Base legal e institucional para a gestão ambiental. Inserção do meio ambiente no planejamento econômico. A questão ambiental sob o enfoque econômico. Métodos e Procedimento de Ação. Crescimento econômico e políticas de recursos ambientais. Aplicações de instrumentos econômicos. Valoração ambiental nos estudos de alternativas e de viabilidade. Sistemas de gestão ambiental e suas alternativas. Bibliografia Básica: SANCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. Editora Oficina de textos, 2006 TOMMASI, Luiz Roberto. Estudo de impacto ambiental, 1ed. 1994 BACKER, P. Gestão ambiental: a administração verde. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1995. Bibliografia Complementar: BURSZTYN, M.A.A. Gestão Ambiental: instrumentos e práticas. IBAMA. 1994. LOPES, I.V. et al orgs. Gestão ambiental no Brasil: experiência e sucesso. Fund. Getúlio Vargas. Ed. 1996. OLIVEIRA, E. M. Educação ambiental: uma possível abordagem. Brasília: Ibama, 1996. DONAIRE, D. Gestão Ambiental na empresa. São Paulo: Atlas, 1999. FERREIRA, L.C. A questão ambiental: sustentabilidade e políticas públicas no Brasil. Jinkings Ed. Assoc. 1998. PLANEJAMENTO AMBIENTAL E URBANISMO Teoria do planejamento: histórico e conceituação. Planejamento e o enfoque ambiental: critérios ambientais na definição do planejamento. Utilização de modelos e de instrumentos de planejamento. Instrumentos de implantação e execução. Inserção do planejamento no sistema de gestão ambiental. Planejamento ambiental como indutor de desenvolvimento sustentável. Estudos de caso em planejamento ambiental. Bibliografia Básica: COSTA, E.C. da. Arquitetura ecológica: condicionamento térmico natural. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. FRANCO, M.A.R. Planejamento ambiental para a cidade sustentável. Ed. FURB. Annablume. Fapesp.2000. RIBEIRO, Luiz César de Queiroz. Cidade, nação e mercado: gênese e evolução da questão urbana no Brasil. In: PINHEIRO, Paulo Sérgio; SACHS, Ignacy; WILHEIM, Jorge (Orgs.). Brasil: um século de transformações. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. Bibliografia Complementar: GABRI, C. Projetos e instalações hidro sanitárias. Hemus, 2004. MIRRA, Álvaro Luiz Valery. Princípios fundamentais do direito ambiental. Revista de Direito Ambiental, n. 2, p. 50-66, abr./jun. 1996. BRUNA, G.C. (org.) - 1983 - Questões de Organização do Espaço Regional. EDUSP, SP, 273pp. DOLFUS, O. - 1973 - A Análise Geográfica. Difusão Européia do Livro, SP, 130pp. FRIEDMANN,J.R.P. - 1960 - Planejamento Regional. FGV, RJ, 130pp. 54 MODELAGEM MATEMÁTICA EM PROCESSOS DE TRATAMENTO DE ÁGUAS DE ABASTECIMENTO E RESÍDUOS Modelagem matemática de processos de tratamento de águas residuárias: sedimentação, aeração, reatores aeróbios, reatores anaeróbios. Modelos matemáticos de processos de tratamento de águas de abastecimento: floculação e filtração. Calibração e validação de modelos. Bibliografia Básica: GARCIA, C. Modelagem e Simulação de Processos Industriais e de Sistemas Eletromecânicos. São Paulo: Edusp. 1997. PINTO, J. C.; LAGE, P. LARANJEIRA C. Métodos Numéricos em Problemas de Engenharia Química. Rio de Janeiro: E-papers, 2001. Christofoletti, Antonio; Modelagem de Sistemas Ambientais. São Paulo: E. Blücher, 1999. Bibliografia Complementar: SEWELL, G.H. (1998). Administração e controle de qualidade ambiental. EPU. VON SPERLING, M. Performance evaluation and mathematical modelling of coliform die-off in tropical and subtropical waste stabilisation ponds. Water Research, v. 33, n. 6, p. 1435-1448, 1999. METCALF & EDDY. Wastewater Engineering – Treatment, Disposal and Reuse. 3ed. United States: McGraw Hill, 1991. ANDRADE NETO, C. O. Sistemas para tratamento de esgotos domésticos sanitários: experiência brasileira. 1ed. Rio de Janeiro: ABES, 1997. TRATAMENTO DA POLUIÇÃO DO AR Definição dos tipos de poluentes e diferenciação básica dos processos de captura/redução destes poluentes. Controle de materiais particulados através do uso de separadores inerciais, eletrostáticos, filtros de mangas e lavadores de gases. Controle de vapores e gases por incineração e adsorção. Remoção de SO2 e outros gases ácidos através de lavagem úmida ou semi-úmida utilizando óxido ou hidróxido de cálcio e outros produtos químicos. Controle de NOx através da temperatura de combustão, estagiada e por processo catalítico. Redução das emissões das fontes móveis através do controle da combustão, das características dos combustíveis e do uso de catalisadores de três vias. Meteorologia e dispersão atmosférica. Bibliografia Básica: ANTUNES, P.B. Dano ambiental: uma abordagem conceitual. Lumen Juris. 2000 DERISIO, J. C. Introdução ao controle de poluição ambiental. 2ed. São Paulo: Signus, 2000. TOMAZ, P. Poluição difusa. Navegar, 2006 Bibliografia Complementar: VEIGA, J. E. Aquecimento Global. Senac, 2008. SEROA DA MOTTA, R. Mecanismos de mercado na política ambiental brasileira. Perspectivas da Economia Brasileira-1992. Rio de Janeiro, IPEA/DIPES, 1991. IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Relatório Síntese – Redução das deseconomias urbanas com a melhoria do transporte público, 1998. MURGEL, Eduardo m. et al. Inventário de Emissão Veicular – Metodologia de Cálculo. Revista de Engenharia Sanitária, vol 26 – Nº 3;jul/set. 1987 CETESB, Relatório da Qualidade do Ar no Estado de São Paulo, 2001. LICENCIAMENTO AMBIENTAL Licenciamento ambiental como instrumento da Política Ambiental. Licença e autorização. Competência para licenciar. Atividades a serem licenciadas. As etapas do licenciamento ambiental. Bibliografia Básica: CETESB. Manuais de licenciamento ambiental. 55 FINK, D.R.; ALONSO Jr., H. e DAWALIBI, M. Aspectos jurídicos do licenciamento ambiental. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2000. MACHADO, P.A.L. Direito ambiental brasileiro. 16.ed. São Paulo: Malheiros, 2008 Bibliografia Complementar: SILVA, O.F. da. Direito ambiental e ecologia: aspectos filosóficos contemporâneos. Rio de Janeiro: Manole, 2003. Ab´Sáber, A. N.; Müller-Plantenberg, C. O estudo de impacto ambiental no leste, oeste e sul. Experiências no Brasil, na Rússia e na Alemanha. São Paulo: Edusp, 2002. CUNHA, S. B. da; GUERRA, A. J. T. (Org.) Avaliação e Perícia Ambiental. Rio de janeiro: Bertrand Brasil, 2009. FARIAS, T. Licenciamento ambiental - aspectos teóricos e práticos. Belo Horizonte: Fórum, 2010. TRENNEPOHL, C.; TRENNEPOHL, T. B. Licenciamento ambiental. Rio de Janeiro: Impetus, 2010. 8º SEMESTRE ESTUDO DE CASO DE IMPACTOS AMBIENTAIS I Estudos de caso: avaliar a singularidade do caso apresentado, com a necessária identificação das etapas e das peculiaridades que os fizeram próprios a serem aplicados em estudo de caso. Bibliografia Básica: Estudos de Impactos Ambientais disponíveis para consulta nos órgãos ambientais. Bibliografia Complementar: Estudos de Impactos Ambientais disponíveis para consulta nos órgãos ambientais. PROJETO DE SISTEMAS DE TRATAMENTOS DE ÁGUAS RESIDUAIS I Revisão sobre alternativas para tratamento de águas residuárias e legislação sobre padrões de emissão e de qualidade. Formas de apresentação e conteúdo de Relatórios de Avaliação Preliminar (RAP) e de projetos de sistemas de águas residuárias, com base em normas da ABNT e de órgãos de controle de poluição. Bibliografia Básica: CAMPOS, J.R. (coord.). Tratamento de Esgoto Sanitário por Processo Anaeróbio e Disposição Controlada no Solo. RECOPE - PROSAB, São Carlos, SP, Brasil.1999. KELLNER, E.; PIRES, E.C. Lagoas de Estabilização; projeto e Operação. Rio de Janeiro (RJ). Brasil, Ed. ABES, 1996. PAGANINI, W.S. Disposição de Esgoto no Solo, AESABESP, 2ed. 1997 Bibliografia Complementar: VAN HAANDEL, A.; MARAIS, G.. O Comportamento do Sistema de Lodo Ativado: Teoria e Operações para Projeto e Operação. Universidade Federal da Paraíba. Campina Grande: EPGRAF, 1999. Projetos, de Sistemas de Tratamento de Águas Residuárias elaborados por docentes do Departamento de Hidráulica e Saneamento da EESC-USP a empresas e cidades. Catálogos de fornecedores de materiais e de equipamentos utilizados em sistemas de tratamento de águas residuárias. BONIFÁCIO, S. N. Estação de Tratamento de Esgotos - ETE em Ferrocimento composta de Reator Anaeróbio de Fluxo Ascendente, Filtro Anaeróbio e Leito de Secagem. In: 21º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental. João Pessoa, 2001. Anais do 21º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental. Rio de Janeiro: ABES, 2001. CDROM. CAMPOS, J. R. (Coordenador) et al. Tratamento de Esgotos Sanitários por Processo Anaeróbio e Disposição Controlada no Solo. Rio de Janeiro: ABES – PROSAB, 1999. 464 p. 56 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL Direito. Normas e a hierarquia. Processo legislativo. Noções de Direito Constitucional, Direito Civil, Direito Penal e Direito Administrativo aplicados ao meio ambiente. Legislação ambiental. Bibliografia Básica: GUERRA, S. Direito Internacional Ambiental. Freitas Bastos, 2006. MACHADO, P.A.L. Direito ambiental brasileiro. 16ed. São Paulo: Malheiros, 2008 STEIGLEDER, A.M.; CAPPELLI, S.; MARCHESAN, A.M.M. Direito ambiental. 5ed. Verbo jurídico, 2008. Bibliografia Complementar: SILVA, O.F. da. Direito ambiental e ecologia: aspectos filosóficos contemporâneos. Rio de Janeiro: Manole, 2003. CARNEIRO, Ricardo. Direito Ambiental - Uma Abordagem Econômica. Rio de Janeiro: Forense, 2001 DEL NERO, Patrícia Aurélia. Propriedade Intelectual - A tutela jurídica da biotecnologia. São Paulo : Revista dos Tribunais, 1998 DERANI, Cristiane. Direito Ambiental Econômico. São Paulo: Max Limonad, 1997 SILVA, José Afonso da. Direito Ambiental Constitucional. São Paulo: Malheiros, 2001. MONITORAMENTO AMBIENTAL Conceitos de qualidade ambiental, poluição, padrões de qualidade e de emissão. Conceito de monitoramento. Índices de qualidade. Monitoramento como parte integrante de sistema de gestão ambiental. Bibliografia Básica: CASTELLANO, E.G. e Chaudhry, F.H. edit.. Desenvolvimento sustentado: problemas e estratégias. EESC. 2000. BOTTINI, R.L. Ecossistema e bem-estar humano: estrutura para uma avaliação. São e SEWELL, G.H. Administração e controle de qualidade ambiental. EPU. 1998. Bibliografia Complementar: MACHADO, P.A.L. Direito ambiental brasileiro. 16.ed. São Paulo: Malheiros, 2008. Derísio, Jose Carlos - “Introdução ao controle de Poluição Ambiental” - CETESB – 1992. Cia de Tecnologia de Saneamento Ambiental – CETESB – “Relatórios de Qualidade das Águas Interiores do Estado de São Paulo” - CETESB – 1997. Instituto Geológico – IG., Cia de tecnologia de Saneamento Ambiental – CETESB e Departamento de águas e Energia Elétrica – DAEE – “Mapeamento de vulnerabilidade e Risco de Poluição das Águas”. Subterrâneas no Estado de São Paulo” - IG/CETESB/DAEE – 1997. Cia de Tecnologia de Saneamento Ambiental – CETESB – “Coletânea da Legislação Federal sobre Poluição Ambiental” - CETESB – 1994. GESTÃO DE RECURSOS ENERGETICOS Problemática energética. História da Energia. Fundamentos físicos da energia. Processos de conversão da energia. Fontes convencionais de energia: tecnologias e impactos ambientais (petróleo, gás natural, carvão, álcool, nuclear, hidráulica e outras) Fontes alternativas de energia: tecnologias e impactos ambientais (solar, eólica, biomassa, ondas do mar, hidrogênio e outras). Conservação da energia. Energia e sociedade. Balanço energético mundial, nacional, regional e estadual. Energia e políticas públicas. Marco regulatório dos setores energéticos brasileiros (petróleo, gás natural e eletricidade). Bibliografia Básica: ROSA, Luiz Pinguell. A reforma do setor elétrico no Brasil e no mundo. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1998. DERISIO, J. C., Introdução ao controle de poluição ambiental. 2 ed. São Paulo: Signus, 2000. 57 MANO, E.B.M.; PACHECO, E.B.M.; BONELLI,C.M.C. Meio Ambiente, poluição e reciclagem. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. Bibliografia Complementar: GOLDEMBERG, José. Energia, meio ambiente e desenvolvimento. Rio de Janeiro: EDUSP, 1998. PALZ, Wolfgang. Energia solar e fontes energéticas. São Paulo: Hemus, 1995. SCHALCH, V., LEITE, W.C. DE A.; GOMES, L.P. Gerenciamento de Resíduos Sólidos. Curso ABES. Seção Goiânia, 25 a 29/06/90. MURRAY, R.L. Energia Nuclear - Trad. Norberto de Paula Lima. São Paulo: Hemus, 1985. CRAIG, J. et al. Resources of the Earth. Prentice Hall, 1998. TRATAMENTO DA POLUIÇÃO DO AR Definição dos tipos de poluentes e diferenciação básica dos processos de captura/redução destes poluentes. Controle de materiais particulados através do uso de separadores inerciais, eletrostáticos, filtros de mangas e lavadores de gases. Controle de vapores e gases por incineração e adsorção. Remoção de SO2 e outros gases ácidos através de lavagem úmida ou semi-úmida utilizando óxido ou hidróxido de cálcio e outros produtos químicos. Controle de NOx através da temperatura de combustão, estagiada e por processo catalítico. Redução das emissões das fontes móveis através do controle da combustão, das características dos combustíveis e do uso de catalisadores de três vias. Meteorologia e dispersão atmosférica. Bibliografia Básica: ANTUNES, P.B. Dano ambiental: uma abordagem conceitual. Lumen Juris. 2000 DERISIO, J. C. Introdução ao controle de poluição ambiental. 2 ed. São Paulo: Signus, 2000. TOMAZ, P. Poluição difusa. São Paulo: Navegar, 2006 Bibliografia Complementar: VEIGA, J.E. Aquecimento Global. Senac, 2008. BARROS, C.; PAULINO, W. R. O Meio Ambiente. Ed. Ática: São Paulo. 1998.279p. CAMPONOGARA, M. Um caso de poluição aérea em Santa Maria RS. UFSM. Monografia, 1999. 40p. POMPÉIA, S. L. Efeitos da poluição atmosférica na floresta tropical e seus reflexos na conservação dos solos na Serra do Mar, em Cubatão (SP). In: DIAS, L. E.; MELLO, J. W.V.Recuperação de áreas degradadas. Viçosa-MG: UFV. 1998. 251p. GEIGER, R. Manual de microclimatologia: o clima da camada de ar junto ao solo. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1961. 556p. ESTÁGIO EM ENGENHARIA AMBIENTAL I Atividades programadas em centros capacitados, para proporcionar treinamento em setores profissionais específicos. Atividades realizadas junto às Instituições de ensino e pesquisa, ou aos órgãos a elas ligados, visando a prestação de serviços. Atividades de iniciação científica com a participação no desenvolvimento de pesquisas básicas ou tecnológicas. Atividades relacionadas com a realização de trabalho de graduação ou projeto final de curso. Bibliografia Básica De acordo com o estágio realizado pelo aluno. Bibliografia Complementar: De acordo com o estágio realizado pelo aluno. 9º SEMESTRE ESTUDO DE CASO DE IMPACTOS AMBIENTAIS II Estudos de caso: avaliar a singularidade do caso apresentado, com a necessária identificação das etapas e das peculiaridades que os fizeram próprios a serem aplicados em estudo de caso. 58 Bibliografia Básica: Estudos de Impactos Ambientais disponíveis para consulta nos órgãos ambientais. Bibliografia Complementar: Estudos de Impactos Ambientais disponíveis para consulta nos órgãos ambientais. PROJETO DE SISTEMAS DE TRATAMENTOS DE ÁGUAS RESIDUAIS II Equipamentos eletromecânicos e eletrônicos mais utilizados em sistemas de tratamento de águas residuárias (STAR): especificação e manutenção. Projeto e operação de unidades que compõem sistemas de tratamento de águas residuárias. Informatização e automação de STARs. Paisagismo de STARs. Projeto dos blocos administrativos e operacionais de STARs. Gerenciamento de STARs. Bibliografia Básica: VON SPERLING, Marcos. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias – Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos, v.01. Minas Gerais: ABES, 1995. VON SPERLING, Marcos. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias – Lagoas de Estabilização, v.03. Minas Gerais: ABES, 1996. VON SPERLING, Marcos. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias – Lodos Ativados, v.04. Minas Gerais: ABES, 1997. Bibliografia Complementar: VAN HAANDEL, A.; MARAIS, G.. O Comportamento do Sistema de Lodo Ativado: Teoria e Operações para Projeto e Operação. Universidade Federal da Paraíba - epgraf - Campina Grande, Pb, 1999. OPÇÕES PARA TRATAMENTO DE ESGOTOS DE PEQUENAS COMUNIDADES, CETESB, 1990. ALVES, Francisco. Saneamento Ambiental.46:5pp-1997. BARROS, R. T. V., CHERNICHARO, C. A. L., HELLER, L. & VON SPERLING, M. Manual de Saneamento e Proteção Ambiental para os Municípios. v.2: Saneamento. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 1995, 221p. CHERNICHARO, Carlos A. L., Tratamento anaeróbio de esgotos: Situação atual e perspectivas. Seminário Internacional de tratamento e disposição de esgotos sanitários - Tecnologia e perspectivas para o futuro, CAESB, Brasília - DF, 1996. DESENHO TÉCNICO Desenvolvimento, representação, observação, elementos e expressão. Projeções planas. Normas ABNT. Perspectivas. Desenho arquitetônico. Memorial descritivo. Layout e ergonomia. Computação gráfica. Efemerides terrestres. Sistemas de coordenadas, projeções cartográficas e datuns. Planimetria. Altimetria. Equipamentos analógicos e digitais. Recursos computacionais. Confecção de mapas e cartas. Técnicas de levantamento de campo. Bibliografia Básica: BORGES, A.C. Topografia. Sao Paulo: Edgard Blucher, 1977. v.1. IBGE. Noções básicas de cartografia. Rio de Janeiro, 1999. Manuais Técnicos em Geociencias, n.8. Disponível em: http://biblioteca.ibge.gov.br/ MONTENEGRO, G.A. Desenho arquitetônico. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. Bibliografia Complementar: OLIVEIRA, C. Curso de cartografia moderna. Rio de Janeiro: IBGE, 1993. CUNHA, L. Veiga da. Desenho Técnico, 11ed. Fundação Calouste Gulbenkian. MORAIS, Simões. Desenho Técnico Básico. Porto, v3. SILVA, A et al. Desenho Técnico Moderno. 9ed. Editora LIDEL, ISBN 972-757-337-1, 2009. COSTA, A. “Autodesk Inventor - Curso Completo. 2ed. Actualizada”, FCA Editora, 2008. 59 OPTATIVA I As disciplinas optativas constam do Projeto Pedagógico do Curso, com as respectivas ementas e Bibliografias. Bibliografia Básica: De acordo com a disciplina escolhida pelo aluno. Bibliografia Complementar: De acordo com a disciplina escolhida pelo aluno. TRABALHO DE CURSO – TC I Introdução ao projeto de pesquisa; O problema de pesquisa; Fundamentação teórica-revisão de literatura; Hipóteses/ questões da pesquisa; Tipos de estudo; Análise dos dados. Bibliografia Básica: De acordo com o tema de pesquisa definido pelo aluno. Bibliografia Complementar: De acordo com o tema de pesquisa definido pelo aluno. ESTÁGIO EM ENGENHARIA AMBIENTAL II Atividades programadas em centros capacitados, para proporcionar treinamento em setores profissionais específicos. Atividades realizadas junto às Instituições de ensino e pesquisa, ou aos órgãos a elas ligados, visando a prestação de serviços. Atividades de iniciação científica com a participação no desenvolvimento de pesquisas básicas ou tecnológicas. Atividades relacionadas com a realização de trabalho de graduação ou projeto final de curso. Bibliografia Básica: De acordo com o estágio feito pelo aluno. Bibliografia Complementar: De acordo com o estágio feito pelo aluno. 10º SEMESTRE AUDITORIA AMBIENTAL Introdução: Meio ambiente e impacto ambiental, principais termos técnicos. Diagnóstico ambiental na indústria e em distritos industriais. Estudos e relatórios de impacto ambientais: estudo de caso. Bibliografia Básica: BECKE, Vera Luise. Auditoria Ambiental. Revista Técnicas do Conselho Regional Contabilidade do Rio Grande do Sul. Rio Grande do Sul, nº 112, p. 31-49 REIS, Maurício J.L. ISO 14000: gerenciamento ambiental - um novo desafio para a sua competitividade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1995. ROVERE, Emilio Lèbre La (coordenador). Manual de auditoria ambiental. Rio de Janeiro: Qualitymark, Ed. 2001. Bibliografia Complementar: ABTN – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Sistemas de gestão ambiental: diretrizes para auditorias de sistema de gestão da qualidade e/ou ambiental. NBR ISO 19011: 2002. Rio de Janeiro, 2002. BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 2ed. São Paulo: Saraiva, 2007. BARCELOS Jerusa. A contabilidade ambiental como forma de gestão: aplicação parcial do método SICOGEA em um condomínio residencial em Florianópolis. 70f. Monografia (Ciências Contábeis) – Departamento de Ciências Contábeis, Universidade Federal de Santa Catarina , 2009. 60 DUTRA, Danilo Cesar Abreu. Auditoria interna no sistema de gestão ambiental - NBR ISO 14001: um estudo de caso. Monografia (Ciências Contábeis) – Departamento de Ciências Contábeis, Universidade Federal de Santa Catarina, 2008. DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2ed. São Paulo: Atlas, 1999. FUNDAMENTOS DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA NO TRABALHO Conceitos gerais: ergonomia, saúde e segurança no trabalho. A ergonomia no contexto das organizações produtivas. Processo Saúde-doença, cargas de trabalho. Estudos da atividade de trabalho: histórico, conceitos fundamentais, metodologia. Acidentes do trabalho, doenças profissionais e do trabalho. Métodos de análise de riscos à saúde e ambiental devidos à exposição a agentes físicos, químicos e biológicos. Métodos de análise de acidentes. Esforço físico, problemas ósteomusculares e Lesões por Esforços Repetitivos. O espaço de trabalho e projeto de postos de trabalho. Fisiologia do trabalho, Ritmos biológicos, tempos humanos e tempos de trabalho. Cognição e inteligência no trabalho. CIPA. Bibliografia Básica: COSTA, A. T. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. 5ed. São Paulo: Difusão, 2009. SNELWAR, L. I.; ABRAHAO, J.; SILVINO, A. Introdução à Ergonomia - da prática à teoria. 1ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. FALZON, P. Ergonomia. 1ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007 Bibliografia Complementar: LIDA, I. Ergonomia - Projeto e Produção. 2ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. DUL, J.; WEERDMEESTER, B. Ergonomia Prática. 2ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2004. GRANDJEAN, E.; KROEMER, H. J. Manual de Ergonomia. 5ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. CAMPOS, Armando Augusto Martins. Segurança do Trabalho com Máquinas e Equipamentos: São Paulo: Centro de Educação em Saúde – SENAC, 1998. MORAES, Giovanni; REGAZZI, Rogério. Software Gerente SST - PPRA Eletrônico: Rio de Janeiro: Giovanni Moraes, 2002. OPTATIVA II As disciplinas optativas constam do Projeto Pedagógico do Curso, com as respectivas ementas e Bibliografias. Bibliografia Básica: De acordo com a disciplina escolhida pelo aluno. Bibliografia Complementar: De acordo com a disciplina escolhida pelo aluno. TRABALHO DE CURSO – TC II Elaboração e apresentação do trabalho de conclusão de curso focalizando problemas de Engenharia Ambiental. Bibliografia Básica: De acordo com o tema definido pelo aluno e orientador. Bibliografia Complementar: De acordo com o tema definido pelo aluno e orientador. ESTÁGIO EM ENGENHARIA AMBIENTAL III Atividades programadas em centros capacitados, para proporcionar treinamento em setores profissionais específicos. Atividades realizadas junto às Instituições de ensino e pesquisa, ou aos órgãos a elas ligados, visando a prestação de serviços. Atividades de iniciação científica com a participação no desenvolvimento de pesquisas básicas ou tecnológicas. Atividades relacionadas com a realização de trabalho de graduação ou projeto final de curso. 61 Bibliografia Básica: De acordo com o estágio feito pelo aluno. Bibliografia Complementar: De acordo com o estágio feito pelo aluno. 3.10.1 Optativas - ementa e bibliografia LIBRAS Os conceitos iniciais básicos sobre deficiência auditiva (surdez) e indivíduo surdo: identidade, cultura e educação. Como se desenvolveram as línguas de sinais e a Língua Brasileira de Sinais - Libras. A forma e a estruturação da gramática da Libras e o conjunto do seu vocabulário. Bibliografia Básica: CAPOVILLA, FERNANDO E DUARTE, WALQUIRIA. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilingüe da Língua Brasileira de Sinais - Libras. Universidade de São Paulo. SP. 2001. Volumes de A-L e M-Z. QUADROS, R.M. Educação de Surdos: Aquisição da Linguagem. RS. Artes Médicas, 1997. SOUZA DUARTE, A. M. Comunicando com as Mãos. Associação dos Surdos de Teófilo Otoni. MG, 1999. Bibliografia Complementar: GESSER, Audrei. Libras: que língua é essa? Campinas: Parábola, 2009. PEREIRA, Maria C. C. Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson, 2011. PEREIRA, Rachel de C. Surdez: aquisição de linguagem e inclusão social. São Paulo: Revinter, 2008 SANTANA, Ana P. Surdez e Linguagem. São Paulo: Summus, 2007. STRNADOVÁ, VERA. Como é ser Surdo. Editado pela União de Surdos Tcheca. Babel, 1995. EMPREENDEDORISMO Conceituação de termos afins do empreendedorismo. Modelos clássicos e inovadores da administração empreendedora. Comunicação. Liderança. Motivação. Negociação. Ambiente externo e interno. Panorama global, nacional e local das organizações. Plano de negócios, da informalidade ao próprio negócio. Planejamento estratégico. Estruturação do Plano de Negócios. Estrutura do Plano de Negócios. Bibliografia Básica: BERNARDI, Luiz A. Manual de Planos de Negócios: Fundamentos, Processos e Estruturação. São Paulo: Atlas, 2008 MENDES, Jerônimo. Manual do Empreendedor. São Paulo: Atlas, 2009 SNELL, S. A. BATEMAN,. T. S. Administração: novo cenário competitivo. São Paulo: Atlas, 2006. Bibliografia Complementar: CAVALCANTI, M. Empreendedorismo estratégico: criação e gestão de pequenas empresas. São Paulo: Cengage, 2008. DRUCKER, Peter F. Desafios Gerenciais Para O Século XXI. São Paulo. Segmento DRUCKER, Peter F. Inovação e Espírito Empreendedor: Entrepreneurship. São Paulo: Elsevier, 2003. SALIM, C. S. Construindo planos de empreendimento: negócios lucrativos, ações sociais e desenvolvimento local. Rio de Janeiro: Campus, 2010. TIDD, J.; BESSANT, J. Inovação e empreendimento. São Paulo: Bookman, 2009. 62 CARTOGRAFIA Mapas, fotos e sensores: conceitos e definições. Escalas. Coordenadas. Legendas. Orientação de rumo. Declinação magnética. Projeções cartográficas. Fusos horários. Medidas de áreas e distâncias. Pantógrafo e planímetro. Perfis topográficos em escalas diferentes. Bibliografia Básica: DUARTE, Paulo A. Escala: fundamentos. Florianópolis: UFSC, 1983. OLY, Fernand. A Cartografia. Tradução por Tânia Pellegrini. Campinas: Papirus, 1990. SANTOS, Adeildo A. dos. Representações cartográficas. Recife: UFPE, 1985. Bibliografia Complementar: LOCH, Ruth Emília Nogueira. Cartografia - Representação, comunicação e visualização de dados espaciais. Florianópolis: UFSC. 2006. BERTIN, Jacques. “Ver ou Ler”: um novo olhar sobre a cartografia. Seleção de Textos. São Paulo, nº18, p.41-43,maio, 1988. MARTINELLI, Marcello. Orientação semiológica para as representações da geografia: mapas e diagramas.Orientação, São Paulo, nº8, p.53-62, 1990. DUARTE, Paulo Araújo. Cartografia Temática. Florianópolis, Ed. da UFSC, 1991. JOLY, Fernand. A Cartografia. Editora Papirus, São Paulo, 1990. ÉTICA PROFISSÃO E CIDADANIA A Ética, como parte da Filosofia, constitui-se como uma reflexão filosófica sobre o agir humano. Compreender o ‘homem’ em suas dimensões e em seu agir ético é entender as relações que os indivíduos estabelecem entre si na sociedade. Reconhecer a existência do afro-brasileiro, seus ancestrais (OS AFRICANOS), sua trajetória na vida brasileira, na condição de sujeitos na construção da sociedade. As mais variadas transformações, situações e contextos do mundo moderno têm suscitado inúmeros questionamentos acerca de como devemos viver uns com os outros. O desenvolvimento e o avanço tecnológico, vivenciados na sociedade, trazem novos desafios e questionamentos, forçando os homens contemporâneos a re-pensar e re-formular seus valores e atitudes morais em todas as áreas do conhecimento. A disciplina Ética e Cidadania propõe-se a refletir acerca da formação da pessoa ética no exercício da cidadania; examinar as implicações da Ética na Política; debater questões que envolvem as relações entre homem-sociedade-ética. Bibliografia Básica: ADEODATO, João Maurício. Ética e Retórica: para uma teoria da dogmática jurídica. São Paulo: Saraiva, 2002. MACEDO, Geronimo Thelm de. Estatuto da Advocacia e da OAB e Legislação Complementar ( Resultado Geral do Estatuto da Advocacia e da OAB, Código de Ética e Disciplina da OAB e Provimento do Conselho Fiscal). Rio de Janeiro: Lumen Juris, 1999. TILLICH, Paul. A Coragem de Ser - Baseado nas Conferências Terry Pronunciadas na Yale University, tradução de Eglê Malheiros. Rio de Janeiro: 2ª ed. Paz e Terra, 1972. Bibliografia Complementar: D’ADESKY, Jacques. Pluralismo Étnico e Multiculturalismo: Racismo e Anti-Racismo no Brasil. Rio de Janeiro: Pallas, 2001. DURKHEIM, E. Sociologia, Educação e Moral. Porto.Rés,1984. VÁSQUEZ, A.S.- Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1970. SINGER, Peter - Um Só Mundo. A Ética da Globalização. Lisboa: Gradiva, 2004. VARANDAS, Maria José - O Valor do Mundo Natural. Perspectivas para uma Ética Ambiental. Lisboa: SEA, 2003. HIDROLOGIA Ciclo hidrológico. Bacia hidrográfica. Hidrometeorologia. Precipitação. Infiltração. Evaporação. Escoamento superficial. Componentes de um sistema de recursos hídricos. Controle de 63 enchentes e inundações. Regularização de vazão e controle de estiagens. Águas Subterrâneas. Aspectos econômicos no aproveitamento de recursos hídricos: noções sobre aproveitamento hidroelétrico, navegação fluvial e irrigação. Bibliografia Básica: VILLELA, S. M.; MATTOS, A. Hidrologia Aplicada. São Paulo: McGRAW-HILL, 1975. 245p. RIGHETTO, A. M. Hidrologia e Recursos Hídricos. São Paulo: EESC-USP, 1998, 264p. TUCCI, C. E. M. (org.). Hidrologia: ciência e aplicação, coleção ABRH vol.4, Porto Alegre: ABRH, 1993. 943P. Bibliografia Complementar: RAMOS, Fábio et al. Engenharia Hidrológica. Coleção ABRH de Recursos Hídricos, v2, ABRH/Ed. UFRJ, 1989. GARCEZ, L. N; ALVAREZ, G. A. Hidrologia. São Paulo: Edgar Blücher, 1988. BOZON, P.G. Instrumentos de Gestão Ambiental - Gestão Participativa/Processo de Negociação - Notas Técnicas. Belo Horizonte, 1988. São Paulo, Conselho Estadual de Recursos Hídricos. Plano Estadual de Recursos Hídricos. São Paulo: DAEE,1990. SPERLING, V.M. Autodepuração dos cursos d’água. Belo Horizonte. 1983, 366 p. Dissertação (Mestrado). UFMG. 3.11 Coerência Curricular 3.11.1 Com Objetivos do Curso Os espaços pedagógicos (disciplinas, projetos, estudos de casos, pesquisas, estudo de meio) abrem oportunidades para a prática interdisciplinar, evitando uma visão parcelada da realidade. Para atender a tais pressupostos, a matriz curricular apresenta uma sequência lógica das diversas disciplinas com a finalidade de estabelecer os pré-requisitos básicos para que o processo ensino-aprendizagem se desenvolva regularmente. A matriz curricular proposta apresenta disciplinas que atendem aos objetivos propostos pelo curso, buscando oferecer, em primeiro lugar, uma base comum de estudos a todos os alunos, independentemente das suas escolhas profissionalizantes. Dessa maneira, o Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária é estruturado de forma a estimular a aquisição de conhecimentos, que permitam ao educando agir com competência e responsabilidade em sistemas que necessitam de intervenções. Os conteúdos que serão estudados nas disciplinas previstas na matriz curricular privilegiam a preparação do egresso para o exercício da profissão, por meio de uma metodologia de ensino que deve incutir no aluno a autonomia de aprender a aprender, 64 e faz com que o professor assuma o papel de educador – um interlocutor, um guia, um mediador, que com sua maior experiência, possa apontar aos alunos os caminhos a serem percorridos. 3.11.2 Com Perfil do Egresso O Currículo do Curso de Engenharia dá condição aos egressos adquirirem uma formação competente e habilidades para: - Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia; - Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; - Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; - Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; - Identificar, formular e resolver problemas de engenharia; - Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; - Atuar em equipes multidisciplinares; - Compreender e aplicar à ética e responsabilidades profissionais; - Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental; - Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; - Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional. 3.11.3 Com às diretrizes curriculares nacionais O currículo do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da FAPEPE está estruturado segundo as recomendações do Conselho Nacional de Educação, nos seguintes núcleos de conteúdos, conforme resolução CNE/CES, 11 / 2002. - Núcleo de conteúdos básicos - Núcleo de conteúdos profissionalizantes e específicos 65 O Núcleo de conteúdos básicos tem a finalidade de fornecer embasamento em ciências exatas, sociais e humanas. As disciplinas que contemplam este Núcleo são discriminadas nos seguintes tópicos: - Biologia; - Cálculo I e II; - Comunicação e Expressão; - Economia; - Estatística; - Fenômenos de Transporte; - Física I e II; - Geometria Analítica; - Hidráulica; - Inglês Instrumental; - Introdução à Computação para Engenharia Ambiental; - Metodologia Científica. - Métodos Numéricos e Computacionais; - Química Orgânica; - Química para Engenharia Ambiental; - Resistência dos Materiais. Para atender a resolução CNE/CES 11 / 2002, nos conteúdos de Física, Química e Informática é obrigatória a existência de atividades de laboratório. O núcleo de conteúdos profissionalizantes tem como finalidade principal capacitar o aluno a exercer as atividades referentes às atribuições especifica da Engenharia Ambiental e Sanitária. As disciplinas que contemplam este Núcleo são discriminadas nos seguintes tópicos: - Ações Mitigadoras de Impactos Ambientais; - Adequação Ambiental de Empresas; - Álgebra Linear e Equações Diferenciais; - Análise Ambiental; 66 - Auditoria Ambiental; - Avaliação de Viabilidade Ambiental; - Balanços de Massa e Energia; - Caracterização Ambiental: Bacia Hidrográfica; - Cinética Aplicada e Cálculo de Reatores; - Climatologia Aplicada à Engenharia Ambiental; - Cultura, Ambiente e Desenvolvimento; - Desenho Técnico; - Ecologia; - Ecossistemas Aquáticos, Terrestres e Interfaces; - Estágio em Engenharia Ambiental I, II e III - Estudo de Caso de Impactos Ambientais I e II - Geologia e Solos; - Gestão Ambiental; - Gestão de Recursos Energéticos; - Gestão de Resíduos Sólidos; - Impactos e Adequação Ambiental; - Instrumentos de Política Ambiental; - Legislação Ambiental; - Licenciamento Ambiental; - Microbiologia e Bioquímica; - Modelagem Matemática em Processos de Tratamento de Águas de Abastecimento e Resíduos; - Monitoramento Ambiental; - Operações Unitárias e Processos na Engenharia Ambiental; - Planejamento Ambiental e Urbanismo; - Poluição Ambiental; - Projeto de Sistemas de Tratamentos de Águas Residuais I e II - Recuperação de Áreas Degradadas; - Recursos Energéticos e Desenvolvimento; - Recursos Hídricos; 67 - Sistemas de Abastecimento e de Tratamento de Água; - Sistemas de Esgotamento Sanitário e de Tratamento de Águas Residuais; - Técnicas de Representação em Engenharia Ambiental; - Termodinâmica; - Trabalho de Curso – TC I e II - Tratamento da Poluição do Ar; Disciplinas específicas optativas nas diversas áreas do conhecimento da Engenharia Ambiental e Sanitária: - Cartografia - Empreendedorismo - Ética Profissão e Cidadania - Hidrologia - LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais Atividades Obrigatórias Além dos núcleos de conteúdos já especificados, serão consideradas outras atividades obrigatórias para atender a resolução CNE/CES, 11/2002 que orienta este projeto pedagógico. Estas atividades dizem respeito aos conteúdos curriculares desenvolvidos quase sempre em ambiente extraclasse. As atividades consideradas nesse Projeto Política Pedagógico são as seguintes: - Estágio Supervisionado - Trabalho de Conclusão de Curso - Atividade Complementar 3.12 Adequação da Metodologia do Processo do Ensino e da Aprendizagem A metodologia a ser trabalhada é aquela considerada conceitual, por meio da qual, a preocupação do professor reside em transmitir o embasamento teórico, com a finalidade de subsidiar o aluno levando-o a "pensar" para adaptar tal teoria na resolução de problemas correlatos à mesma. Os recursos audiovisuais utilizados pelo professor são os mais variados e destinam-se a facilitar o entendimento e compreensão do assunto. Com o objetivo de consolidar os conhecimentos e sua utilização em aplicações 68 concretas a serem defrontadas pelos alunos, o professor se utiliza, em sala de aula, de exercícios teórico/práticos. No método comportamental a preocupação reside em proporcionar condições propícias para que se conclua com o comportamento do Homem e das alterações que se fazem necessárias, quando determinadas situações reais virem a ocorrer. Por este método o professor orienta o aluno a assumir determinado papel, em uma situação hipotética, mas que é possível ocorrer na vida profissional; ao representar tal papel, o aluno expõe o seu comportamento frente a tal situação, o que permite que ele mesmo constate como reage e, na maioria das vezes com o auxílio do professor, conclua com razoabilidade seu comportamento ou com as mudanças requeridas. Destina-se este método, principalmente, a gerar um novo perfil no aluno de modo a proporcionar um melhor relacionamento social, explorando, em alguns casos, as características subjetivas de liderança e de tomada de decisão exigidas em diversas funções empresariais. Pelo método prático o aluno é levado a aprender pela realização da tarefa nas mesmas condições que são encontradas na realidade. A preocupação fundamental do professor, ao adotar tal método, reside em possibilitar que o ambiente onde se realize o aprendizado seja idêntico ao que o treinando irá encontrar quando ele executar tal tarefa em situações reais. O aluno, por seu lado, deve desempenhar as atividades da mesma forma como foi instruído em fazê-lo, pois esta será a maneira correta de sua execução nos casos reais. Este é o método mais adequado para desenvolver habilidades físicas do aluno a fim de que este possa repetir tal tarefa, em seu exercício profissional, de modo satisfatório e sem grandes supervisões A avaliação do desempenho escolar é feito por disciplina, incidindo sobre o aproveitamento escolar e a freqüência às aulas e demais atividades escolares que é obrigatória e permitida somente aos alunos matriculados. Independente dos demais resultados obtidos é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtiver frequência de, no mínimo de 75 % das aulas e demais atividades realizadas, onde a verificação e o registro são de responsabilidade do professor. A aferição do rendimento escolar de cada disciplina é feita por meio de notas inteiras de zero a dez, permitindo-se a fração de 5 décimos. E o aproveitamento escolar 69 é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios escolares e outros e, caso necessário, no exame final. O professor pode submeter os alunos a diversas formas de avaliação, tais como: projetos, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios, cujos resultados podem culminar com atribuição de uma nota representativa de cada avaliação bimestral. Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média semestral de aprovação igual ou superior a sete (7,0) e frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento (75%) são considerados aprovados. É promovido ao semestre seguinte, o aluno aprovado em todas as disciplinas do período cursado, admitindo-se ainda a promoção com dependência de até três disciplinas no semestre. 3.12.1 Coerência dos procedimentos de avaliação da aprendizagem do aluno com a concepção do curso A Faculdade de Presidente Prudente acredita que o processo de avaliação progressiva do aluno seja a mais adequada ao processo de ensino-aprendizagem. Assim, em sala de aula nossos professores utilizam diferentes formas de avaliação, tais como: - Avaliação teórica individual escrita (tradicional); - Avaliação teórica individual com consulta de material teórico; - Avaliação teórica em grupos; - Avaliação prática em laboratórios; - Seminários; - Interpretação de filmes e textos sobre o conteúdo teórico estudado; - Auto-avaliação individual e/ou grupal; - Dramatização de situações práticas. Associação com conteúdos teóricos em sala de aula; - Trabalhos escritos individuais e/ou grupal; - Estudo de caso; 70 Participação nas aulas e frequência. - A ampliação do processo avaliativo visa a maior inserção do aluno no processo ensino-aprendizagem, o seu maior aproveitamento prático e teórico, inserindo-o no campo de trabalho com maior estrutura. Cabe ao professor da disciplina total liberdade para decidir e empregar a metodologia de avaliação do discente que julgar mais adequada, tendo em vista as particularidades de cada disciplina, a carga horária, o conteúdo programático a ser coberto e as características particulares da turma (dimensão, maturidade e interesse). O peso atribuído a cada uma das formas de avaliação na média final também é decidido pelo professor, de acordo com os critérios que julgar mais pertinentes. É recomendada ao professor a utilização de formas diferenciadas de avaliação, além da prova escrita e realizada em sala de aula. Entende-se que com trabalhos, estudos de caso, seminários e dramatizações, os discentes tenham oportunidade de apresentar os conhecimentos aprendidos não só na disciplina, de forma isolada, como também de aglutinar as informações e conteúdos de outras. 3.13 Interrelação dos Componentes Curriculares na Concepção e Execução do Currículo O curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da FAPEPE está montado em 10 módulos, sendo que os quatro primeiros concentram disciplinas básicas da formação em Engenharia e a partir do quinto módulo iniciam-se as disciplinas específicas de formação na especialidade Engenharia Ambiental e Sanitária. Destacam-se as disciplinas de Cálculo, Física, Química, Geologia, Resistência dos Materiais, Fenômenos de Transporte, que compreendem o núcleo comum aos cursos de engenharia e que dão embasamento para o desenvolvimento das disciplinas dos módulos seguintes que culminarão naquelas que são a aglutinação de conhecimentos de várias áreas do saber, necessárias à resolução de problemas da engenharia ambiental e sanitária, característica imprescindível ao profissional formado em Engenharia Ambiental e Sanitária, destacando-se nessa situação as disciplinas: Ações Mitigadoras de Impactos Ambientais, Recuperação de Áreas Degradadas, 71 Adequação Ambiental de Empresas, Estudo de Caso de Impactos Ambientais, Monitoramento Ambiental e outras, que são matérias multidisciplinares, característica necessária ao profissional que atua com questões ambientais. Dessa forma o futuro engenheiro ambiental e sanitário terá compreensão dos processos em que se inserirá e poderá atuar com segurança nas questões atinentes à sua área de formação. 3.14 Dimensionamento da Carga Horária dos Componentes Curriculares O dimensionamento da carga horária do projeto pedagógico do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária foi estruturado a partir da Resolução CNE/CES nº 11, de 11/03/2002 e de modo a atender as exigências da Resolução CNE/CES nº 2, de 18/06/2007. Com base no referencial disposto, o curso está assim estruturado: - 3.000 h destinadas às disciplinas (teóricas e práticas) - 160 h destinadas à disciplinas optativas - 120 h destinadas ao Trabalho de Conclusão de Curso - 400 h destinadas ao Estágio Supervisionado - 200 h destinadas às Atividades Complementares Para cumprimento da carga horária total, as disciplinas são distribuídas por período, em regime seriado, facilitando o dimensionado de cada disciplina de acordo com a complexidade de seus conteúdos. 3.15 Estratégias de Flexibilização Curricular A reforma educacional no Brasil tem se desenvolvido em diferentes ações e políticas. A discussão curricular vem, nesse processo, adquirindo centralidade. No tocante a educação superior destaca-se as diretrizes curriculares e a avaliação como eixos articuladores da reconfiguração deste nível de ensino, onde prevalece o ideário da flexibilidade curricular e da sintonia com a “vida” e com a empregabilidade. Com as diretrizes curriculares dos cursos, o Conselho Nacional de Educação assume posição 72 em favor da eliminação da “figura dos currículos mínimos”, que teria produzido “excessiva rigidez” e “fixação detalhada de mínimos curriculares”, especialmente no que tange ao “excesso de disciplinas obrigatórias” e ampliação desnecessária do tempo de duração dos cursos. No lugar dos “mínimos”, o CNE propõe uma maior flexibilidade na organização de cursos e carreiras profissionais que inclui, dentre outros, os seguintes princípios: - Ampla liberdade na composição da carga horária e unidades de estudos a serem ministradas; - Redução da duração dos cursos; - Sólida formação geral; - Prática de estudos independentes; - Reconhecimento de habilidades e competências adquiridas; - Articulação teoria-prática; e, - Avaliações periódicas com instrumentos variados. A Faculdade de Presidente Prudente, por meio de seus Órgãos deliberativos, propõe projetos pedagógicos construídos coletivamente e flexíveis, de modo a absorver transformações ocorridas nas diferentes fronteiras das ciências, ensejando a formação integral, que possibilite a compreensão das relações de trabalho, de questões de fundo relacionadas ao meio ambiente e à saúde, na perspectiva de construção de uma sociedade sustentável. A Faculdade concebe a graduação como etapa inicial, formal, que constrói a base para o contínuo e necessário processo de educação continuada, incorporando atividades complementares em relação ao eixo fundamental do currículo, propiciando a interdisciplinaridade. Ocorre a predominância da formação sobre a informação; articulação da teoria e prática; promoção da indissociabilidade entre o ensino, pesquisa e extensão. É entendimento da Faculdade que o curso de graduação é considerado a etapa inicial da formação dos profissionais, uma vez que prevalece a compreensão de que o acompanhamento das rápidas mudanças no mundo moderno exigirá educação continuada. Só assim, seria possível formar “profissionais dinâmicos, adaptáveis às demandas do mercado de trabalho” e “aptos aprender a aprender”. 73 Para além do exposto a Faculdade de Presidente Prudente e o curso de Engenharia Ambiental e Sanitária especificamente, contará com a possibilidade de disciplinas em cooperação com os cursos de Engenharia Civil e Engenharia da Produção que estão em processo de autorização, ou seja, os alunos interessados em maior aprofundamento em determinadas áreas do saber poderão se matricular e cursar disciplinas para a melhoria e especificidade de seu currículo. 3.16 Auto-Avaliação do Curso 3.16.1 Metodologia de auto-avaliação do curso O sistema de avaliação do projeto do curso previsto pelo SINAES (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior) constitui um dos aspectos da autoavaliação a ser promovida pelas IES. No caso da FAPEPE esse é um processo decisivo para garantir a qualidade e a excelência da formação que caracteriza a missão da FAPEPE, na medida em que fornecerá os subsídios necessários para a permanente qualificação do processo de implantação, manutenção e continua melhoria do projeto do curso, superando uma visão comum da avaliação que visa atender apenas as exigências legais. O sistema de auto-avaliação do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental e Sanitária, levará em consideração as várias atividades previstas no Plano de Ação, viabilizando uma análise diagnóstica e formativa principalmente durante o processo de implantação do referido projeto. Para proceder à avaliação do curso serão considerados como indicadores principais: satisfação dos públicos atingidos; qualidade dos serviços oferecidos; impactos dos projetos; inovações; novos métodos de trabalho; e, inserção dos formandos no mercado de trabalho. O processo avaliativo, portanto, deve contemplar todas as dimensões do curso: humana, pedagógica infra-estrutural, administrativa e tecnológica, com vistas a subsidiar o aprimoramento do projeto pedagógico. 74 Na dimensão humana, serão avaliados e se auto-avaliam: coordenadores, docentes, discentes, corpo técnico-administrativo e comunidade; na dimensão infraestrutural, é avaliado o ambiente em termos da qualidade do espaço oferecido e da eficiência dos equipamentos; na dimensão tecnológica, será avaliada a qualidade das mídias: computadores, programas utilizados, material didático; na dimensão administrativa, são avaliados os desempenhos da coordenação, do colegiado de curso e o apoio institucional; na dimensão da avaliação do desempenho escolar considerarse-á o processo contínuo e sistemático de natureza diagnóstica, formativa, que possa realimentar permanentemente o processo educativo em seus objetivos, conteúdos programáticos e procedimentos de ensino. Propomos realizar uma avaliação do curso de forma contínua, o que deve ser encarado como estratégia para o aprimoramento das pessoas e dos processos em relação aos objetivos que desejamos alcançar. O que se espera é garantir uma avaliação flexível, por meio do contato direto entre as partes interessadas, tomando como referência de análise, as discussões, elaboração de relatórios e análise de informação. Basicamente o que se propõem é a implantação de um ciclo avaliativo que alimentará e subsidiará a tomada de decisões no sentido da busca pela melhoria contínua e o pleno atendimento as normas estabelecidas, analogamente ao instrumento de planejamento chamado PDCA (Plan, Do, Check, Action), pelo qual as empresas buscam a maior eficiência em seus projetos e gestão. Para viabilizar o processo de avaliação do curso serão criadas estratégias que facilitem a manifestação das opiniões dos sujeitos envolvidos, destacando-se entre elas: - Ouvidoria institucional; - Sistema de avaliação dos docentes pelos discentes ao final de cada disciplina; - Canais de contato direto com o coordenador do curso tanto presencial quanto online; - Caixa de sugestões; - Canais de contato direto com a direção da faculdade. 75 O que se pretende é desenvolver uma cultura de participação e integração com o enfrentamento dos problemas cotidianos e a resposta ágil para a busca de soluções consensuais e colegiadas. 3.16.2 Articulação da auto-avaliação do curso com a auto-avaliação institucional A Faculdade de Presidente Prudente considera a avaliação como uma prática sócio-educacional com a finalidade de promover transformações sociais. Assim sendo, os resultados obtidos por meio do processo avaliatório devem consistir em análises críticas que permitirá a consecução dos objetivos educacionais. Desta forma, tanto a auto-avaliação do curso como a avaliação institucional estão ancoradas dentro dos mesmos princípios que as compõem e consideradas um empreendimento científico orientado para aperfeiçoar e subsidiar o processo de tomada de decisões que visem garantir a eficiência do ensino e a aprendizagem do aluno. Nesse sentido, auto-avaliação do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária e a avaliação institucional priorizam o caráter democrático, contemplando a participação de todos os envolvidos no processo de acordo com o seu papel institucional, especialmente no que diz respeito à tomada de decisões em face dos resultados alcançados na avaliação. 3.16.3 Ações decorrentes dos processos de avaliação Os resultados obtidos decorrentes das avaliações serão levados ao NDE e colegiado do curso. Os resultados positivos serão reafirmados para que se expandam e possam refletir a busca pela melhoria contínua em todos os campos e os resultados negativos serão discutidos de modo a determinar-se as causas e o tratamento das mesmas a fim de eliminar as causas de problemas observados nas diversas formas de avaliação, tendo em vista a correção, melhoria, inclusão ou reformulação do PPC, quando for o caso. Nos casos de avaliação docente, o professor que por ventura apresentar avaliação negativa será encaminhado para o núcleo de apoio pedagógico para 76 orientação, capacitação, e treinamento em didática docente e, em caso de reincidência, poderá ser substituído. No que se referir à estrutura física, sejam, salas de aula, laboratórios, cantinas, espaços de lazer e convivência, as reivindicações com embasamento e fundamentação, analisadas pela coordenação, NDE e colegiado de curso serão tratadas diretamente com a direção da IES. Outras decisões necessárias e que não estejam contempladas aqui serão tomadas decorrentes dos resultados obtidos e das avaliações efetuadas. 3.17 Estágio Supervisionado O estágio supervisionado do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária apresenta-se no 8º, 9º e 10º semestres totalizando uma carga horária de 400 horas. O estágio pressupõe a inserção do acadêmico-estagiário em uma situação de realidade e, a atuação participativa em todas as etapas do processo, seja no exercício das atividades técnicas, seja pela participação em outras situações de desenvolvimento. Pressupõe, ainda, a relação entre o acadêmico-estagiário e os diferentes contextos, mediada por profissionais experientes: o professor-orientador do estágio e os profissionais que o recebem nas instituições, como indústrias, comércio, grandes ou pequenas empresas. É imprescindível, portanto, o estabelecimento de vínculos e de parcerias entre a instituição formadora, espaços minuciosamente escolhidos que recebe os estagiários, o que no curso de Engenharia Ambiental e Sanitária se dará por meio de parcerias. O Estágio Supervisionado consta de atividades teóricas e práticas, supervisionadas pelo professor da disciplina e exercidas em situações reais de trabalho. A carga horária total do estágio inclui as horas destinadas ao planejamento, orientação desenvolvimento e avaliação, um estágio de duração total de 400 horas. Assim, propiciamos ao futuro profissional de Engenharia Ambiental e Sanitária que cresça pessoal e profissionalmente, aprendendo a comprometer-se com a qualidade de sua formação. 77 O projeto de estágio deverá ser entregue ao final das atividades e dos projetos organizados e executados pelo estagiário sob orientação e acompanhamento do professor coordenador de estágio, apresentando uma estrutura contendo as seguintes partes: - Introdução e Desenvolvimento, que incluem os projetos e análise das atividades realizadas a partir desses projetos - Conclusão - Anexos, contendo comprovantes do desenvolvimento das atividades, e trabalhos desenvolvidos pelos alunos, além das fichas comprobatórias da carga horária realizada, da frequência, e o sistema desenvolvido, com seu manual. Os mecanismos de acompanhamento do Estágio são realizados através do acompanhamento do professor responsável nas etapas de observação, participação e execução de projetos práticos, sendo que o estágio supervisionado é disciplinado em regulamento próprio (Anexo 1). 3.18 Trabalho de Conclusão de Curso O trabalho de curso é uma atividade acadêmica obrigatória que sistematiza o conhecimento sobre um objeto de estudo relacionado ao curso. Esse pode ser desenvolvido opcionalmente sob a forma de relatório monográfico, artigo científico. Independente da forma de opção, o Trabalho de Conclusão envolve três etapas: - Formulação de um projeto; - Desenvolvimento do trabalho escrito na forma de uma investigação científica; - Apresentação escrita dos resultados O Trabalho de Conclusão de Curso cumpre a função de catalisar os conhecimentos teórico-práticos construídos ao longo do curso, constituindo-se em análise de um tema ou objeto de estudo a partir destes conhecimentos. A avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso consta de três indicadores: o trabalho escrito, a apresentação oral e a defesa. 78 O desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é acompanhado pelo orientador escolhido pelo aluno ou indicado pela Coordenação de TCC, ouvindo o Coordenador de curso, quando necessário. Os orientadores formalizam a aceitação dos orientandos por escrito, assinando um Termo de Compromisso de ambas as partes Orientador/Orientando. Individualmente, entregam-no ao Coordenador, que a partir deste documento elabora uma relação de alunos por orientador, mantendo-a atualizada. Cada orientador disponibiliza um número de horas mensais a serem determinadas pelo colegiado do curso para a orientação, sendo o local, dia do mês e horário, levados ao conhecimento dos respectivos orientandos e das coordenações de curso e de TCC. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é disciplinado em regimento específico (Anexo 2). 3.19 Atividades Complementares As Atividades Complementares constituem-se em componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil profissional, sem que se confundam com estágio curricular. As Atividades Complementares se apresentam como práticas acadêmicas obrigatórias para todo aluno, não permitem dispensa e podem ser desenvolvidas sob múltiplas formas e são consideradas complementares porque compõem a carga horária mínima do curso, somam-se ao currículo, seu cumprimento é considerado requisito indispensável à conclusão do curso e priorizam o aprimoramento pessoal e profissional necessários para o enriquecimento da formação integral do aluno. No curso de Engenharia Ambiental e Sanitária é obrigatória a realização de 200 horas a serem entregues até o final da graduação, conforme regulamento específico (Anexo 3). São atividades promovidas pelo curso, pela FAPEPE ou por qualquer outra instituição desde que devidamente comprovada, analisada e avaliada pelo curso. As atividades Complementares contam com o registro específico para o controle e gestão 79 acadêmica, e o acompanhamento é feito pela coordenação de curso com o apoio da secretaria de coordenação 3.20 NUPE – Núcleo de Pesquisa e Extensão A Faculdade de Presidente Prudente - FAPEPE procurou realizar atividades acadêmicas de produção e de difusão do conhecimento logo nos primeiros anos de sua existência. No primeiro momento, essas atividades foram realizadas somente em função do conteúdo programático das disciplinas dos seus cursos de graduação. Em seguida, foi instituído um Departamento de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação para incentivar os participantes do processo de produção e difusão do conhecimento. No ano de 2005, a instituição percebeu que era necessário desvincular o Departamento de Pós – graduação das atividades de pesquisa e de extensão desenvolvidas no âmbito da graduação. Essa medida levou a concepção e a criação do Núcleo de Pesquisa e Extensão (NUPE), um espaço acadêmico que pretende regulamentar, incentivar, organizar, dinamizar e certificar as atividades de produção e de difusão do conhecimento científico. Convém ressaltar, por fim, que o NUPE constitui-se como uma esfera acadêmica que acredita no ensino, na pesquisa e na extensão como suporte necessário para o desenvolvimento científico, cultural e social da nossa região. Seu endereço eletrônico é www.uniesp.edu.br/nupe. 3.20.1 NUPEA – Núcleo de Pesquisas de Engenharias Aplicadas A FAPEPE - Faculdade de Presidente Prudente foi estruturada nos padrões educacionais mais modernos no campo do ensino, pesquisa e extensão. Buscando as mais novas tecnologias, buscando colocar o discente em contato direto com o mundo do conhecimento e da pesquisa, consequentemente, propõe a criação do NUPEA – Núcleo de Pesquisas de Engenharias Aplicadas, com o objetivo de contribuir para a formação de pesquisadores e futuros profissionais capacitados para o mercado de trabalho. 80 Nesse sentido antes de organizar os projetos voltados às graduações em engenharias a Faculdade de Presidente Prudente desde o ano de 2006 começa a desenvolver em parceria com a Fundação UNIESP SOLIDÁRIA o Projeto Socioambiental intitulado de “Projeto de Recuperação das Bacias Hidrográficas dos Córregos do Cedro e Cedrinho em Presidente Prudente – SP” projeto que envolve e envolveu as áreas de ensino, pesquisa e extensão com os cursos já autorizados e reconhecidos na IES. Captou também recursos financeiros do FEHIDRO – Fundo Estadual de Recursos Hídricos do Estado de São Paulo no ano de 2009, para o desenvolvimento do Projeto “Campanha Regional de Educação Ambiental na Bacia Hidrográfica do Rio Santo Anastácio – Pontal Verde Azul”, envolvendo as áreas de ensino, pesquisa e extensão. Este núcleo de pesquisas pretende apoiar, organizar, desenvolver e ser base para Grupos de ensino, pesquisa e extensão para os cursos de engenharias a serem ofertados na FAPEPE, bem como, aos demais cursos que possam desenvolver projetos em áreas afins a esses cursos. Irá concentrar sua atuação nas linhas de pesquisa que tenham por objetivo estudar as áreas básicas e específicas dos cursos de engenharia, objetivando a otimização de recursos, bem como a aplicação dos preceitos éticos e morais nas pesquisas a serem desenvolvidas nas atividades de ensino, pesquisa e extensão. 3.20.2 Grupo de pesquisas em planejamento, gestão e geotecnologias O Grupo de Pesquisas em Planejamento, Gestão e Geotecnologias surgiu a partir das necessidades preconizadas nas diretrizes curriculares mínimas para os cursos de Engenharia e áreas correlatas e também das necessidades encontradas durante o processo de desenvolvimento da construção do Campus da FAPEPE, além, da participação da FAPEPE como executora no Projeto de Recuperação dos Córregos do Cedro e Cedrinho em Presidente Prudente. Criado no começo do ano de 2006, com o intuito de atender as prioridades estabelecidas pelo referido projeto. Ficou-se estabelecida perante reunião da 81 Mantenedora a necessidade de implantação deste laboratório como ferramenta fundamental para formação de profissionais aptos e atualizados quanto a novas ferramentas para o estudo e pesquisa em Meio Ambiente e áreas correlatas como as engenharias, utilizando-se de softwares como o Spring e o Philcarto – trabalham com imagens de satélite além de confecção de cartas topográficas e mapas detalhados para posterior inserção dos mesmos em projetos dos mais variados, antes apenas utilizados por outras ciências como a geografia, cartografia, engenharias, biologia dentre outras. O projeto conta com equipamentos adequados e desenvolve vários projetos e pesquisas correlatas de segunda-feira a sexta-feira durante o ano todo. 3.20.3 Trabalho Integrado Interdisciplinar em Engenharias - TIIEN Justificativa O Trabalho Integrado Interdisciplinar em Engenharias – TIIEN faz parte dos Cursos de Engenharias da FAPEPE desde 2012 e pretende propiciar aos discentes uma maior compreensão dos conteúdos que lhes ministrados nas diversas disciplinas e sua importância dentro do contexto geral e específico de sua formação. É um instrumento de interdisciplinaridade que visa formar o que se convencionou denominar “bacharel integral”, dotado não só da capacidade técnica para exercer quaisquer das carreiras profissionais, como também, de conhecimentos técnicos, holísticos e éticos da realidade social, ambiental e profissional na qual está inserido e onde deve exercer sua cidadania de forma profícua. Não basta a repetição mecânica de verdades dogmatizadas, a memorização de normas materiais, a formação tecnicista. É necessário o debate permanente, de caráter crítico, ético e científico, que estimule docentes e discentes no campo da pesquisa acadêmica. O contato, desde o início do curso, com os trabalhos de pesquisa e de investigação científica, terá como escopo instigar o futuro bacharel em Engenharias a ter uma postura de reflexão frente aos problemas da profissão, com condições e técnicas para encaminhá-los e/ou resolvê-los. Portanto, os temas escolhidos são condizentes com a realidade do aluno e o estágio de sua formação acadêmica, sem perder de vista que essa atividade poderá, 82 ainda, direcioná-lo para uma especialização ou, ainda, preencher lacunas teóricas que possam ocorrer ao longo do curso. Enfim, o Trabalho Integrado Interdisciplinar em Engenharias – TIIEN justifica-se por ser uma ferramenta para que docentes e discentes realizem uma interdisciplinaridade efetiva, encaminhem-se nas veredas da iniciação e da pesquisa cientificas, além de manter o clima de uma educação permanente, na linha da autoformação e quando possível participando dos Grupos de Pesquisas dentro do NUPAE. Assim, os Cursos de Engenharias da Faculdade de Presidente Prudente – FAPEPE visa cumprir sua vocação de propiciar uma formação técnica diferenciada, crítica e ética. Quem realiza do TIIEN Alunos dos cursos de Engenharias de 1º a 4º termos, e todos os alunos que tenham disciplinas a cursar nos referidos termos. No que se constitui o TIIEN Trata-se de um trabalho acadêmico-científico, realizado a partir de um tema definido a cada semestre e que equivale a 20% da nota bimestral em cada uma das disciplinas do 1º ao 4º termos do Curso, excetuando-se as disciplinas de Cálculo. Um Edital apresenta o tema, as normas e as datas para a realização e entrega do TIIEN. No próximo semestre (1/2013), o tema será “O desenvolvimento socioeconômico brasileiro”, em preparação a grande expansão dos canteiros de obras pelo Brasil afora. Informações sobre o TIIEN A justificativa, normas, editais, elementos de apresentação e modelos do TIIEN poderão ser acessadas a partir de 2013 do <http://www.uniesp.edu.br/prudente/site/nupae/nee_tiien.html>. sítio da FAPEPE 83 3.21 Coordenação e Colegiado de Curso O Colegiado do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária é Órgão de natureza consultiva para o planejamento e a avaliação das atividades acadêmicas, sendo composto pelo Coordenador do Curso; por todos os docentes do quadro de professores havendo um núcleo principal composto por docentes formados na área e em áreas afins. As atribuições e competências do Colegiado de Curso estão descritas no Regimento da Faculdade de Presidente Prudente. As atribuições e competências do Coordenador de Curso estão descritas no Regimento da Faculdade de Presidente Prudente. 3.22 Núcleo Docente Estruturante - NDE O Núcleo Docente Estruturante – NDE do Curso de Engenharia Ambiental da FAPEPE será responsável pela formulação do Projeto Pedagógico, sua implementação e desenvolvimento. De acordo com o Regimento Interno da FAPEPE – Faculdade de Presidente Prudente, cabe ao Coordenador, ao Colegiado de Curso em conjunto com o NDE (Núcleo Docente Estruturante) sua gestão, e articulação com as demais instâncias acadêmico-administrativas, tendo em vista sempre a realização dos objetivos do curso em consonância com os fins maiores da Instituição. A sua prática reflete, na realidade, o previsto regimental, pois a Instituição, como um todo, busca, de forma integrada e coerente, a realização concreta dos objetivos descritos no seu Projeto Pedagógico de Curso e em seu Plano de Desenvolvimento Institucional. 3.23 Apoio aos Discentes 3.23.1 Pedagógico 84 O apoio pedagógico ao discente será realizado por meio de reuniões regulares com os representantes de classe, que relatam as ocorrências em sala de aula, desde os fatos referentes às questões materiais, como a condição de conservação das salas, ventilação, iluminação e capacidade, até os referentes a problemas didáticopedagógicos, como os procedimentos de avaliação, a metodologia de ensino, a postura do professor. Tal diálogo permitirá ao Coordenador do Curso a tomada de decisões. Além disso, há um permanente contato direto da comunidade discente com o Coordenador que, dentro da informalidade, poderá colher opiniões sobre o andamento de cada Curso. Para o acompanhamento pedagógico dos discentes são estabelecidas atividades/projetos/programas, visando a dinâmica do processo ensino-aprendizagem, a formação global e a realização profissional do aluno, facilitando, dessa forma, a integração à vida universitária e social. Procura-se fazer feedback entre as necessidades do aluno e as possibilidades da FAPEPE proporcionando, por meio do planejamento, a expansão dos programas de acompanhamento que visem à adaptação e à permanência do aluno no curso escolhido e na Instituição. O Coordenador do Curso também mantém franco e constante diálogo com o órgão de representação estudantil, que na FAPEPE denomina-se NRE – Núcleo de Representação Estudantil, o qual tem por objetivo implantar ações que tenham por objetivo minimizar as dificuldades encontradas pelos alunos durante o processo ensinoaprendizagem. Assim, periodicamente serão realizadas reuniões para descrição da realidade, reflexão crítica desta realidade e criação coletiva de propostas para o Curso. Eventualmente, se necessário, professores, pedagogos ou psicólogos, externos ao Curso poderão participar, com o intuito de enriquecer as discussões. Além disso, os alunos contam com o apoio do Núcleo de Apoio Didático e Psicológico, cuja atuação está calcada nos seguintes princípios: − Proporcionar atendimento individual ao aluno, buscando identificar os obstáculos estruturais e funcionais ao pleno desenvolvimento do processo educacional; 85 − Acompanhar e orientar didaticamente, de modo prioritário, os alunos ingressantes com dificuldades de aprendizagem; − Estimular o relacionamento produtivo entre professor e aluno; − Definir o aluno como foco principal do processo ensino-aprendizagem 3.23.2 Iniciação científica A FAPEPE propõe políticas que incentivam o desenvolvimento da pesquisa em todas as áreas do conhecimento, com vistas ao avanço científico, a promoção da inovação tecnológica, ao intercâmbio e à divulgação científica e tecnológica, contribuindo significativamente para a formação de recursos humanos. A iniciação científica envolve o aluno com os fundamentos da ciência e com as formas de construção dessa ciência, preparando-o para a futura atuação profissional e, mais do que isso, para uma atuação profissional crítica e autônoma, dando-lhe condições de enfrentar, com maiores chances de sucesso, as novidades científicas. A prática pedagógica que possibilita ao aluno, além do conhecimento acumulado de uma área, o acesso ao método de construção desse conhecimento, contribui para a formação de um profissional capaz de identificar um problema de pesquisa, procurando equacioná-lo com instrumentos conceituais adequados e com matrizes teóricas que ajudem a resolvê-lo ou a avançar na sua formulação. O espaço da sala de aula, no entanto, não é o bastante para a formação de alunos que desejam se aprofundar no universo da pesquisa. Condições adicionais são necessárias para iniciar cientificamente os alunos que tenham vocação para a pesquisa, permitindo-lhes participar ativamente em projetos de investigação de docentes. Nesse sentido, é imprescindível o apoio à iniciação científica para a concretização do projeto acadêmico da Faculdade, propiciando o engajamento do aluno no desenvolvimento de projetos de pesquisa conduzidos por docentes e grupos de pesquisadores experientes. A busca do incentivo à atividade da iniciação científica conduz a uma melhor articulação do grupo de pesquisa, aumenta o impacto do trabalho e o efeito multiplicador dessa atividade, além de diminuir a possibilidade de acomodação institucional, contribuindo para que a sala de aula tenha novo significado 86 enquanto espaço de aprendizagem de habilidades teóricas e práticas e de convivência social eticamente qualificadas. Além disso, contribui para formar futuros pesquisadores, encaminhar os alunos para programa de pós-graduação e diminuir seu tempo de permanência nesse programa. 3.23.3 Monitoria O Programa de Monitoria tem por objetivo promover o desenvolvimento dos alunos por meio de diversas atividades relacionadas ao processo ensino-aprendizagem, tais como o atendimento aos colegas, esclarecendo dúvidas, orientando a realização de exercícios, acompanhando experiências nas aulas práticas, auxiliando em trabalhos de grupo, etc. A monitoria é exercida por Monitor Voluntário e o mesmo tem a certificação com validade na formação profissional. Para concorrer à vaga na Monitoria, é necessário submeter-se a processo de seleção. Além dos objetivos acima preconizados, a Monitoria no Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária será considerada como Atividade Complementar. 3.23.4 Participação de alunos em atividades de extensão A extensão como prática acadêmica interliga a Faculdade nas suas atividades de ensino e de pesquisa com a sociedade civil e define como política nessa área o desenvolvimento de ações que possibilitem a formação do profissional-cidadão. Embora os conceitos sobre extensão sejam diversos e existam diferentes propostas para sua prática no mundo universitário, a integração do aprimoramento do saber com o exercício da cidadania parece definir a verdadeira vocação extensionista da FAPEPE. É a extensão que propicia a integração participativa e produtiva da Instituição com a comunidade e permite, por meio dos projetos da educação continuada, de divulgação científica, de ações culturais, artísticas, desportivas, de lazer, de 87 preservação ambiental, comunitárias e de cursos em geral, expandir, transmitir e definir o potencial de conhecimentos acumulados por meio do ensino, da pesquisa e da produção científica. Na FAPEPE, a extensão se caracteriza pelo desenvolvimento algumas vertentes de ação: − Cursos; − Projetos Artístico-Culturais, Esportivos e Comunitários; − Atividades extracurriculares; − Serviços; A promoção de eventos diferenciados como palestras, debates, mini-cursos, mesas redondas etc. tem sido a forma mais ágil e flexível encontrada pela FAPEPE para, proporcionar aos acadêmicos, professores e pesquisadores da instituição o exercício da prática e buscar o aprimoramento dos diferentes segmentos da sociedade. Para dar suporte aos docentes e discentes nas atividades de extensão a Faculdade de Presidente Prudente possui o Núcleo de Pesquisa e de Extensão (NUPE) que objetiva auxiliar os cursos de graduação no desenvolvimento das atividades de pesquisa e de extensão universitária, procurando direcionar, dinamizar, gerenciar e auxiliar a instauração de um ambiente científico e acadêmico, complementando as atividades ensino. Tais atividades contribuem para promover o desenvolvimento profissional e pessoal dos discentes. Para isso, o NUPE incentiva, organiza, promove e registra atividades como: monitoria, curso de extensão, projeto de extensão e projeto de iniciação científica. 3.23.5 Nivelamento O Processo Seletivo é o primeiro ato pedagógico da Instituição e, por isso, é visto como um momento de análise diagnóstica do perfil do ingressante. Da mesma forma, a avaliação em sala de aula é vista como um instrumento diagnóstico que aponta e corrige os rumos do processo de ensino e aprendizagem. A partir disso, é planejado o nivelamento dos alunos. 88 A Faculdade de Presidente Prudente adota uma série de mecanismos que têm por finalidade superar as deficiências dos alunos ingressantes. De uma maneira geral elas são as seguintes: − Atividades didáticas preventivas e/ou terapêuticas, presenciais ou não, coordenadas por professores e executadas por alunos monitores ou estagiários de licenciaturas; − Dedicação para sanar as dificuldades detectadas pelo processo seletivo, em sala de aula, nas disciplinas do primeiro bimestre do semestre letivo; − Acompanhamento e orientação didática, de moda prioritário, aos alunos ingressantes com dificuldades de aprendizagem; − Estímulo aos alunos do primeiro período, ingressantes na Universidade, a participarem de eventos promovidos pela Instituição que vislumbrem a integração dos alunos e seu desenvolvimento; e − Outros que os professores acharem interessantes, desde que aprovados pelo Colegiado de Curso. A IES conta ainda com cursos de nivelamentos nas diversas áreas do conhecimento. 3.23.6 Orientação referente a dificuldades de aprendizagem O apoio pedagógico ao discente é realizado por meio de reuniões regulares com os representantes de classe, que relatam as ocorrências em sala de aula, desde os fatos referentes às questões materiais, como a condição de conservação das salas, ventilação, iluminação e capacidade, até os referentes a problemas didáticopedagógicos, como os procedimentos de avaliação, a metodologia de ensino, a postura do professor. Tal diálogo permite ao Coordenador do Curso a tomada de decisões. Além disso, há um permanente contato direto da comunidade discente com o Coordenador que, dentro da informalidade, tem colhido opiniões sobre o andamento de cada Curso. 89 Para o acompanhamento pedagógico dos discentes são estabelecidas atividades/projetos/programas, visando a dinâmica do processo ensino-aprendizagem, a formação global e a realização profissional do aluno, facilitando, dessa forma, a integração à vida universitária e social. Procura-se fazer feedback entre as necessidades do aluno e as possibilidades da FAPEPE proporcionando, através do planejamento, a expansão dos programas de acompanhamento que visem à adaptação e à permanência do aluno no curso escolhido e na Instituição. O Coordenador do Curso também mantém franco e constante diálogo com o Colegiado do Curso, órgão de representanção estudantil, com o objetivo de implementar ações que tenham por objetivo minimizar as dificuldades encontradas pelos alunos durante o processo ensino-aprendizagem. Atividades como Conselho de Classe, realizadas ao final do período letivo e semana de planejamento, são de grande relevância para, junto com Setor de Ensino, desenvolver discussões principalmente para professores com responsabilidade crítica, que buscam sempre seu próprio aprimoramento como educador. Assim, periodicamente serão realizadas reuniões para descrição da realidade, reflexão crítica desta realidade e criação coletiva de propostas para o Curso. Eventualmente, se necessário, professores, pedagogos ou psicólogos, externos ao Curso poderão participar, com o intuito de enriquecer as discussões. Além disso, os alunos contam com o apoio do Núcleo de apoio didático pedagógico, cuja atuação está calcada nos seguintes princípios: a) proporcionar atendimento individual ao aluno, buscando identificar os obstáculos estruturais e funcionais ao pleno desenvolvimento do processo educacional; b) acompanhar e orientar didaticamente, de modo prioritário, os alunos ingressantes com dificuldades de aprendizagem; c) estimular o relacionamento produtivo entre professor e alunoe definir o aluno como foco principal do processo ensino-aprendizagem. 90 3.23.7 Apoio psicológico O Núcleo de Apoio Psicológico assim como o Núcleo de Apoio Didático Pedagógico atende a alunos, mediante encaminhamento realizado pelo coordenador do curso ou por iniciativa do aluno interessado, objetivando resolver questões especificamente acadêmicas, tais como: problemas de aprendizagem, dificuldades com provas ou questões pontuais de relacionamentos tangentes a atividade desenvolvida na FAPEPE. Os atendimentos são feitos individualmente, pelo tempo que for necessário e com a possibilidade de envolvimento familiar nestes. 3.23.8 Acompanhamento de egresso O Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária irá estabelecer um permanente programa especial voltado a dar atendimento especial aos alunos concluintes e aos egressos, com as seguintes finalidades: a) Proporcionar aos concluintes acompanhamento especial na etapa final do seu curso; b) Acompanhar e orientar a inserção profissional dos egressos. O Programa de Atendimento dos Egressos tem como objetivo instituir um canal de integração entre o ex-aluno e o Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da FAPEPE. Os egressos serão atendidos inicialmente pelo Coordenador do Curso, que ficará incumbido de providenciar uma ficha de cadastramento do ex-aluno, na qual constará um resumo de sua trajetória profissional e suas expectativas futuras. Caberá ao Coordenador do Curso proporcionar ao egresso o apoio de que necessita para a sua plena inserção profissional e estimulá-lo a continuar participando da vida universitária, transmitindo aos atuais alunos suas experiências após a formatura, participando com autores de artigos para a Revista Saber Acadêmico e inscrevendo-se nos cursos de pós-graduação oferecidos pela Instituição. 91 A Faculdade oferece ainda o acompanhamento de egressos através de sua Empresa Junior, na modalidade descrita na FAPEPE-EX. 3.24 Apoio técnico-administrativo A FAPEPE conta com o suporte acadêmico, departamento encarregado da ligação entre os setores oficiais e a Faculdade. Atua junto aos cursos, informando e esclarecendo diretores, coordenadores e docentes sobre a legislação em vigor e supervisionando a adequação dos projetos pedagógicos às portarias, resoluções, e legislações do Ministério da Educação. Esse setor é o orientador acadêmico situado junto a mantenedora atuando de forma online e mantendo um responsável no apoio da unidade. A IES conta ainda com a Secretaria Acadêmica, onde são concentradas as informações discentes, atende aos professores recebendo as informações sobre frequência e aproveitamento discente e fornecendo as informações que os Coordenadores e professores possam necessitar. Cabe à Secretaria orientar os alunos nos assuntos pertinentes à sua vida acadêmica, especialmente no que tange à matrícula, avaliação do rendimento escolar, frequência às aulas, expedição de documentos, etc. A Coordenação do Curso será sempre o elo entre os discentes e os demais setores administrativos da Universidade, contando ele com o apoio: do NUPE, do setor de Estágios e Projetos Sociais, da infra-estrutura e Laboratórios específicos do curso e das Atividades Complementares e de Pesquisa. 92 4 INFRAESTRUTURA 4.1 Institucional A Faculdade de Presidente Prudente se beneficia de sua localização geográfica (próxima a avenidas principais e acesso à rodovias). À área atual oferece bom ambiente de ensino e aprendizagem. Saliente-se que as salas de aula foram projetadas segundo as exigências específicas do ensino superior, particularmente para as aulas noturnas. São arejadas, com iluminação natural e artificial adequadas, amplas, comportando turmas de, até, 60 alunos. Dispõem de instalações próprias para a utilização dos recursos audiovisuais disponíveis, além do quadro branco. Para a criação do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária a FAPEPE providenciou toda a infra-estrutura necessária para o desenvolvimento inicial das várias atividades previstas neste Projeto Pedagógico. O Curso conta com a disponibilidade de salas de aulas específicas e especializadas para as aulas, biblioteca, laboratórios específicos, instalações administrativas, instalações para professores (sala de professores, sala de reuniões, gabinetes de trabalhos), instalações sanitárias, instalações para a Coordenação do Curso, Laboratórios de Informática equipado com computadores de última geração, multimídia, ligados em rede de conexão à internet, condições de acesso para portadores de necessidades especiais, infraestrutura de segurança e plano de expansão física. Os equipamentos de Informática, os equipamentos audiovisuais (projetores de multimídia, notebooks, retroprojetores, telas reflexivas) também estão disponíveis na Instituição para servir aos alunos do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária. Os serviços de conservação das instalações gerais e dos equipamentos são mantidos de forma satisfatória por um quadro de funcionários e técnicos com responsabilidade setorizada na instituição, para que possa ser oferecido amplo atendimento aos corpos docente e discente. 93 4.2 Infraestrutura Planejada Para Portadores de Necessidades Especiais O prédio está todo adaptado e preparado para que portadores de necessidades especiais não tenham dificuldades de locomoção, sendo que recursos para deficientes visuais e auditivos estarão disponíveis na instituição (quando necessário), atendendo ao que determina a legislação específica. Entre os requisitos exigidos para atender os portadores de deficiências físicas estão os seguintes: rampas de acesso, vagas marcadas no estacionamento, adaptação de portas dos banheiros, barras de apoio. As instalações compõe-se de edificações, espaços livres, áreas de esportes e lazer, serviços e apoios, podendo apresentar um bom índice de aproveitamento das dependências nos dois turnos, além de infraestruturas de apoio ao aluno. 4.2 Biblioteca A FAPEPE possui uma Divisão de Biblioteca e computadores para serem utilizados pelos alunos na pesquisa à base de dados local e outras bases nacionais e internacionais na procura de referências bibliográficas, incluídos no portal da CAPES. O acesso à Biblioteca é restrito ao meio acadêmico – alunos, professores e funcionários – por meio de identificação do registro institucional e aberta para consulta à comunidade externa. Estes serviços estão disponíveis aos alunos de Engenharia Ambiental para a realização de suas atividades acadêmicas. Horário de funcionamento: - De segunda a sexta: 07h30h às 22h. Sábados: 08h às 12h Serviços oferecidos: - Empréstimo domiciliar e local, levantamento (pesquisa) bibliográfico via internet, interbibliotecas com outras instituições da rede, orientação bibliográfica e auxilio a pesquisa, elaboração de ficha catalográfica e videoteca. 94 4.3 Recursos Audio-Visuais O Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária tem livre acesso aos equipamentos de multimídia para complementar as atividades em sala de aula, disponíveis com prévio agendamento para o corpo docente e discente em caso de apresentação de trabalho entre outros. Tais equipamentos correspondem a Aparelhos de som, DVD, Microfone, Data Show entre outros para que os professores possam incrementar e diferenciar suas aulas. 4.3 Laboratórios Específicos Para o funcionamento do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária nos anos inicias serão utilizados os Laboratórios de Informática, Química, Física, Biologia, Desenho e demais dependências que possam auxiliar nos processos de ensinoaprendizagem. 4.3.1 Laboratórios de informática A Faculdade de Presidente Prudente, conta com 8 laboratórios de Informática, além de áreas de estudos na Biblioteca, utilizáveis para: trabalhos e tarefas acadêmicas a serem efetuadas por docentes e discentes, destinando–se, portanto a quaisquer áreas de conhecimento envolvidas no curso; treinamento das disciplinas ligadas a computação, e com horário de funcionamento de 2ª a 6ª feira das 8h às 22h e aos sábados das 8h às 12h. Os professores e alunos têm livre acesso aos equipamentos de informática seja nos Laboratórios, bem como em terminais instalados na Biblioteca. Os laboratórios de informática em período de acesso livre, contam com monitores para auxílio de alunos e professores. 95 Os laboratórios de informática estão sob responsabilidade de uma equipe de Tecnologia da Informação, que atuam na conservação, manutenção e atualização dos equipamentos. 4.3.2 Laboratório de Física No Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária o Laboratório de Física poderá ser utilizado em atividades para atendimento e melhoria das disciplinas de Física I e II, Geologia e Solos, Balanços de Massa e Energia, Termodinâmica e Fenômenos de Transportes. O laboratório apresenta infraestrutura para atender as necessidades específicas nos tópicos abordados nas ementas de cada disciplina, considerando os seguintes parâmetros: - Capacidade para 25 estudantes; - Bancada de apoio para desenvolvimento das aulas práticas; - Equipamentos específicos para atender as necessidades apresentadas nas ementas de cada disciplina; - Técnico para auxiliar no desenvolvimento das atividades no laboratório (manutenção, aulas, suprimentos, gerência, etc.) Este equipamento está localizado no bloco 4, em uma área de aproximadamente 80m². 4.3.3 Laboratório de Química No Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária o Laboratório de Química atende as necessidades das disciplinas de Química para Engenharia Ambiental, Caracterização Ambiental: Bacia Hidrográfica, Poluição Ambiental, Microbiologia e Bioquímica. O laboratório apresenta infraestrutura para atender as necessidades específicas nos tópicos abordados nas ementas de cada disciplina, considerando os seguintes parâmetros: 96 - Capacidade para 25 estudantes; - Bancada de apoio para desenvolvimento das aulas práticas; - Equipamentos e reagentes específicos para atender as necessidades apresentadas nas ementas de cada disciplina; - Técnico para auxiliar no desenvolvimento das atividades no laboratório (manutenção, aulas, suprimentos, gerência, etc.). Este equipamento está localizado no bloco 4, em uma área de aproximadamente 80m². 4.3.4 Laboratório de Biologia No Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária o Laboratório de Biologia poderá ser utilizado em atividades para atendimento e melhoria das disciplinas de Ecossistemas Aquáticos, Biologia, Ecologia, Microbiologia e Bioquímica. O laboratório apresenta infraestrutura para atender as necessidades específicas nos tópicos abordados nas ementas de cada disciplina, considerando os seguintes parâmetros: - Capacidade para 25 estudantes; - Bancada de apoio para desenvolvimento das aulas práticas; - Equipamentos específicos para atender as necessidades apresentadas nas ementas de cada disciplina; - Técnico para auxiliar no desenvolvimento das atividades no laboratório (manutenção, aulas, suprimentos, gerência, etc.) 4.3.5 Laboratório de Desenho O Laboratório de desenho poderá ser utilizado em atividades para atendimento e melhoria das disciplinas de Técnicas de Representação em Engenharia Ambiental. O laboratório apresenta infraestrutura para atender as necessidades específicas nos tópicos abordados nas ementas de cada disciplina, considerando os seguintes parâmetros: 97 - Capacidade para 25 estudantes; - Mesas de Desenho para desenvolvimento das aulas práticas; Este equipamento está localizado no bloco 4, em uma área de aproximadamente 80m². 4.3.6 Expansão - Laboratórios Para o funcionamento do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária, prevê-se ainda a construção de outros laboratórios específicos, tais como: - Laboratório de Hidráulica e saneamento. - Laboratório de Geologia e Solos. De modo que o aluno possa adquirir o conhecimento em sua forma plena, não apenas em sala de aula, mas em aulas práticas laboratoriais, desta forma visando alcançar o perfil do egresso e do profissional desejado pelo mercado de trabalho. 98 ANEXOS 99 Anexo 1 – Regulamento de Estágio Supervisionado REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAPÍTULO I Das Disposições da Lei Artigo 1º. Os estágios devem propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem e ser planejados, executados, acompanhados e avaliados em conformidade com os currículos, programas e calendários escolares, a fim de se constituírem em instrumentos de integração, em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano. Artigo 2º. O estágio curricular, como procedimento didático-pedagógico, é atividade de competência da instituição de ensino. Para caracterização e definição do estágio curricular é necessária, entre a instituição de ensino e as pessoas jurídicas de direito público e privado, a existência de instrumento jurídico, periodicamente reexaminado, onde estarão acordadas todas as condições para a realização do estágio. A instituição poderá recorrer aos serviços de agentes de integração públicos e privados entre os sistemas de ensino e os setores de produção, serviços, comunidade e governo, mediante condições acordadas em instrumento jurídico adequado. CAPÍTULO II Da Definição e Finalidades do Estágio Supervisionado Artigo 3º. O Estágio Supervisionado defini-se como um processo de aprendizagem profissional que: I. Integra o conhecimento adquirido pelo aluno, em sala de aula, à prática profissional, e estimula o reconhecimento de habilidades e competências adquiridas em situações reais de vida e trabalho; II. Propicia ao aluno a aquisição de experiência profissional específica visando 100 sua inserção eficaz no mercado de trabalho; III. É desenvolvido fora da sala de aula; IV. Está em sintonia com o projeto pedagógico do curso, com os objetivos da instituição e com o perfil profissional desejado. Artigo 4º. O Estágio Supervisionado tem como finalidade instrumentalizar o aluno para a iniciação profissional, enfatizando o caráter técnico, social, cultural e atitudinal da profissão, preferencialmente através da sua inserção direta no mercado de trabalho. CAPÍTULO III Do Local de Realização do Estágio Supervisionado Artigo 5º. O Estágio Supervisionado será realizado junto à comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas públicas e/ou privadas, compatíveis com o futuro exercício profissional do aluno e mediante a existência de instrumento jurídico firmado entre a Faculdade e as instituições concedentes, sob responsabilidade e coordenação da primeira. § 1º. Serão priorizadas as instituições que: a) Oferecem seguro de acidentes pessoais em favor dos estagiários; b) Oferecem condições para a realização do estágio de modo que não comprometa o rendimento do aluno no curso. § 2º. Caso a Unidade Concedente não disponha de Seguro de Acidentes Pessoais em favor dos estagiários, fica a critério da Faculdade a decisão de contratá-lo, de acordo com a legislação em vigor. § 3º. A realização do Estágio Supervisionado em empresas em que os alunos apresentam vínculo empregatício ou das quais são sócios ou proprietários é possível, desde que seja firmado convênio entre estas e a Faculdade. Nestes casos, os alunos devem dedicar carga horária específica para as atividades de estágio, as quais serão orientadas e acompanhadas pela Faculdade. 101 CAPÍTULO IV Da Obrigatoriedade do Estágio Supervisionado Artigo 6º. O estágio curricular é obrigatório, importante e necessário para a complementação do processo ensino-aprendizagem. § 1º. Não haverá, a qualquer título ou pretexto, dispensa de estágio curricular, pelo seu caráter de componente obrigatório para a integralização do curso e com o qual mantém absoluta e peculiar adequação. CAPÍTULO V Dos Objetivos do Estágio Supervisionado Artigo 7º. O Estágio Supervisionado tem por objetivos: I. Proporcionar ao aluno a oportunidade de aplicar seus conhecimentos acadêmicos em situações de prática profissional efetiva, criando a possibilidade de exercitar suas habilidades; II. Proporcionar ao aluno a oportunidade de integrar-se ao campo profissional, ampliando sua formação teórico-prática e interdisciplinar; III. Proporcionar ao aluno a oportunidade de participar de atividades extraclasse nas quais possa aprimorar a sua capacitação profissional; IV. Favorecer o desenvolvimento de competências e habilidades, como cidadão e profissional consciente; V. Possibilitar a atuação profissional do aluno e a reflexão sobre a mesma, permitindo-lhe construir e repensar sua práxis numa experiência significativa; VI. Buscar a integração das instituições de ensino às organizações profissionais, sociais e culturais ligadas à área de formação do corpo discente; VII. Possibilitar a aproximação dos conhecimentos acadêmicos às práticas pedagógicas. 102 CAPÍTULO VI Da Comissão de Supervisão de Estágio Artigo 8º. A Comissão de Supervisão de Estágio tem por atribuição estabelecer diretrizes e orientações para desenvolvimento e avaliação do Estágio Curricular no Curso de Graduação, bem como deliberar sobre questões concernentes ao mesmo. A Comissão se reunirá sempre que convocada pela Coordenação do Curso. É constituída por: a) Supervisor de Estágio, que é o próprio Coordenador do Curso, supervisor nato de toda atividade de estágio no âmbito de sua Coordenação; b) Coordenador de Estágio, que é responsável pelo Estágio, deve pertencer ao quadro de docentes da Faculdade e ser profissional experiente na área do curso; c) Professor Orientador de Estágio, que deve pertencer ao quadro de docentes da Instituição. CAPÍTULO VII Do Início, Período e Duração do Estágio Supervisionado Artigo 9º. O semestre a se iniciar o Estágio Supervisionado é previsto no currículo do respectivo Curso de Graduação. Artigo 10. Para iniciar o Estágio Supervisionado, o aluno deverá solicitar mediante requerimento à Coordenação do Curso, e entregar cópia, devidamente preenchida, dos seguintes documentos: a) Ficha de inscrição; b) Plano Inicial de Estágio, constando às atividades que pretende desenvolver na Instituição Concedente. Artigo 11. O Estágio Supervisionado se inicia a partir do momento em que a Comissão de Supervisão de Estágio der o parecer favorável ao aluno. 103 Artigo 12. Cada estágio deverá realizar-se durante o período de, no mínimo, um semestre acadêmico, em conformidade com o currículo do respectivo Curso de Graduação. Artigo 13. A duração do estágio supervisionado é definida na estrutura curricular de cada curso, atendendo a carga horária mínima exigida pelo MEC. § 1º. É obrigatória a integralização da carga horária total do Estágio Supervisionado, como consta no currículo pleno do Curso, na qual são incluídas as horas destinadas ao planejamento, prática profissional orientada, avaliação de atividades e planos de estágio, fracionada em jornadas compatíveis com os horários de aula. CAPÍTULO VIII Da Avaliação do Estágio Supervisionado Artigo 14. A avaliação será feita através de relatórios de atividades e supervisão do Orientador de Estágio, atribuindo-se notas a estes instrumentos, de acordo com os critérios de avaliação de aprendizagem da Instituição. § 1º. Ao final do processo, cabe ao Orientador de Estágio, a menção de Suficiente ou Insuficiente. § 2º. Considerado Insuficiente, sujeita-se o aluno à repetição do estágio ou de parte dele, a critério da Comissão de Supervisão de Estágio. CAPÍTULO IX Das Atribuições, Responsabilidades e Competências do Coordenador de Estágio Artigo 15. Compete ao Coordenador de Estágio: a) Interceder junto ao Colegiado de Curso quanto à definição dos campos de atuação e dos Orientadores de Estágio; b) Elaborar o Plano de Estágio com a Coordenação do Curso; 104 c) Executar a política de estágio em consonância com a Coordenação do Curso e a Diretoria Acadêmica; d) Estabelecer contato e visitas as instituições conveniadas com vistas a selecionar aquelas que atendem às condições estabelecidas neste Regulamento; e) Captar convênios, estabelecendo um sistema de parceria com instituições de ensino e entidades de direito privado, através de credenciamentos periódicos; f) Encaminhar termos para convênios com empresas concedentes; g) Manter arquivo atualizado de oportunidades de estágio; h) Organizar planilha de reserva para estágio futuro de alunos; i) Atuar na vinculação do estagiário com o campo de estágio, encaminhando-o através de carta de apresentação, constando o semestre que está cursando, endereço e experiências anteriores relacionadas à área de estágio (curriculares e extra-curriculares); j) Fazer o acompanhamento do desenvolvimento do estágio, através da análise de relatórios apresentados pelos alunos e pelos professores orientadores de estágio; k) Promover reunião com alunos orientandos e professores orientadores quando se fizer necessário; l) Assinar com os Orientadores de Estágio o mapa de resultados dos alunos; m) Promover atividades de integração da Instituição com os campos de estágio (workshops, palestras, etc.). CAPÍTULO X Das Atribuições, Responsabilidades e Competências do Orientador de Estágio Artigo 16. O professor responsável pela Orientação do Estágio deverá ter formação acadêmica na área específica do estágio, sendo que a ele compete: a) Orientar, acompanhar e avaliar os alunos no exercício da prática profissional, interagindo com a Instituição Concedente para acompanhamento do estagiário; 105 b) Anotar no diário de classe e publicar os resultados da avaliação de desempenho dos alunos estagiários na ficha dos mesmos na Secretaria Geral; c) Orientar os alunos nas questões relacionadas à metodologia, procedimentos, referências bibliográficas, forma e conteúdo do Plano de Estágio definitivo e dos relatórios de estágio; d) Ter horário fixo de atendimento ao aluno de, pelo menos, uma a duas horas por semana. CAPÍTULO XI Dos Deveres e Competências do Estagiário Artigo 17. Compete aos alunos inscritos no Estágio Supervisionado: a) Conhecer a legislação específica do Estágio Supervisionado; b) Comparecer ao local do estágio nos dias e horários pré-estabelecidos; c) Respeitar os prazos e as datas de entrega dos relatórios para o Orientador de Estágio; d) Participar dos encontros semanais com o Orientador de Estágio no dia e horário previamente definidos, para que o mesmo possa desenvolver as atividades de planejamento, acompanhamento e avaliação do processo de estágio. CAPÍTULO XII Do Afastamento, Interrupção e/ou Desligamento do Estágio Supervisionado Artigo 18. O aluno estagiário poderá solicitar afastamento ou interrupção do estágio nos seguintes casos: a) Comprometimento da saúde física e/ou mental devidamente comprovado por relatório médico; b) Licença maternidade, paternidade e casamento. 106 Artigo 19. O aluno estagiário poderá ser desligado do estágio, pela Comissão de Supervisão de Estágio e/ou pela Instituição Concedente, por: a) Indisciplina; b) Baixo desempenho, desinteresse, incompatibilidades. CAPÍTULO XII Da Conclusão do Estágio Supervisionado Artigo 20. O aluno concluirá o Estágio Supervisionado após parecer de aprovação emitido pelo Orientador de Estágio, observando-se o aproveitamento mínimo na forma regimental. Artigo 21. O aluno só poderá colar grau e receber o diploma de se for aprovado no Estágio Supervisionado. CAPÍTULO XIV Disposições Finais Artigo 22º. Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador de Estágio, com o colegiado, cabendo recuso ao Conselho Superior de Ensino da Instituição. Artigo 23. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Superior de Ensino da Instituição. 107 Anexo 2 – Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso DA COORDENAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) A coordenação do TCC será exercida pela Coordenação do Curso e a cargo de professores habilitados e credenciados pela Faculdade. Competindo-lhe: a) Acompanhar, junto aos professores-orientadores, o andamento dos trabalhos, de acordo com as condições estabelecidas nestas normas; b) Estabelecer calendário para reuniões periódicas com os orientadores do TCC para acompanhamento das etapas dos projetos e da elaboração dos trabalhos; c) Prover a organização, manutenção e atualização dos arquivos com os trabalhos finais; d) Encaminhar à biblioteca cópia dos trabalhos finais devidamente aprovados; e) Promover, para a comunidade acadêmica, a divulgação das informações relativas ao desenvolvimento do TCC. DA ORIENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) a) A coordenação do TCC será desenvolvida sob a supervisão de um professororientador; b) Quando se tratar de Monografia, o professor-orientador deverá ter formação acadêmica na área objeto do projeto de estudo do aluno; c) Quando se tratar de Relatório Científico de Estágio o professor-orientador será o Encarregado de Estágio do respectivo aluno; d) O professor-orientador das atividades referentes ao TCC, dentro da carga horária que lhe for atribuída, é responsável pelo atendimento aos alunos quanto à orientação metodológica para a elaboração do trabalho, devendo: e) Reunir-se periodicamente com os seus orientados para acompanhamento dos trabalhos; 108 f) Acompanhar a execução dos projetos e atuar junto aos alunos com vistas ao atendimento das normas para apresentação TCC. O professor-orientador terá, entre outros, os seguintes deveres específicos: a) Comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso; b) Prestar atendimento aos alunos-orientandos de acordo com o cronograma de acompanhamento especificado no item 4.4; c) Encaminhar, nos prazos determinados, à Coordenação do Curso devidamente preenchidas e assinadas, as fichas de freqüência e avaliação dos alunos; d) Avaliar os relatórios parciais dos orientandos, acompanhando o desenvolvimento do TCC; e) Participar das Comissões Avaliadoras para as quais tenha sido designado, sendo obrigatória a presença do orientador quando o apresentador estiver sob sua orientação; f) Assinar, juntamente com os demais membros da Comissão Avaliadora, as folhas de avaliação dos trabalhos e os relatórios finais. DOS DEVERES DOS ALUNOS-CONCLUINTES a) Comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador do TCC, ou por seu orientador; b) cumprir os prazos estabelecidos pelo professor orientador; c) reunir-se, semanalmente, com o professor-orientador para analise, discussão e adoção de medidas, se necessárias, para o aprimoramento do trabalho; d) elaborar a versão final da TCC para fins de avaliação, de acordo com as instruções do seu orientador, da Coordenação do TCC, da Comissão Avaliadora e as orientações institucionais vigentes para a elaboração do trabalho; e) comparecer em dia, hora e local determinado para a apresentação oral da versão final do trabalho para a qual tenha sido convocado de acordo com o calendário estabelecido pela Coordenação do TCC. 109 DA APROVAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA a) Em se tratando de Monografia, o aluno deverá elaborar o Projeto de Pesquisa de acordo com as orientações do seu professor-orientador, atendendo, no que forem aplicáveis, os critérios técnicos e normativos sobre documentação e conseqüentes produção do texto de cunho cientifico; b) O Projeto de Pesquisa é de responsabilidade individual, podendo, excepcionalmente e sempre que se justifique, ser desenvolvido por dois alunos, sendo vedada, a qualquer titulo, a formação de grupos maiores para essa atividade. c) A alteração da proposta de trabalho inicialmente apresentada e aprovada poderá ser aceita , desde que a(s) mudança(s) solicitada(s) pelo aluno(s), com aval do seu professor-orientador, não comprometa(m) as linhas do projeto original e cuja requisição atenda um prazo que não ultrapasse 40% (quarenta por cento) do tempo disponibilizado para a conclusão da monografia. DAS COMISSÕES AVALIADORAS a) A Faculdade poderá constituir Comissões Avaliadoras do TCC, a serem compostas pelo professor-orientador e por outros dois membros, os quais, mediante indicação do Colegiado de Curso, serão designados para a função pelo Diretor Acadêmico; b) As Comissões Avaliadoras do TCC poderão incluir na sua composição um membro escolhido entre os professores de outras IES, desde que o indicado esteja vinculado à área de abrangência da pesquisa ou, ainda, entre outros profissionais de nível superior que exerçam atividades afins com o tema do trabalho. c) O Colegiado de Curso, ao indicar os professores para composição das Comissões Avaliadoras, deve buscar manter a equidade no numero de 110 indicações, limitando a participação de cada docente em até 5 (cinco) comissões por semestre acadêmico. DA AVALIAÇÃO DO TCC a) O trabalho final deverá ser apresentado pelo aluno, para avaliação, sob a forma de texto com aspectos científicos, elaborado de acordo com orientações metodológicas e considerando ainda, especificadamente, as normas da ABNT; b) Em se tratando de Monografia, o tipo do discurso predominante (dissertativo / narrativo / descritivo) vai depender da especificidade do projeto de pesquisa e respectiva abordagem do tema / assunto, podendo a monografia derivar de: - análise teórica sobre um assunto pesquisado bibliograficamente; - análise teórico-empírica, que envolve trabalho de campo; - relato de pesquisa característica como um estudo de caso. c) A Coordenação do TCC deverá elaborar calendário fixando prazos para a entrega pelos alunos dos trabalhos para avaliação final e apresentação oral, cujas datas deverão ser comunicadas à Diretoria Acadêmica para inserção no calendário da Faculdade, sem prejuízo de outras atividades ou eventos já programados; d) O TCC, em versão preliminar, com a devida liberação do professor orientador, deverá ser entregue à Coordenação do Curso, em três vias, na data fixada em cronograma especifico conforme item 8.3, para encaminhamento ao avaliador ou membros da Comissão Avaliadora, a fim de que emitam parecer favorável à aprovação do aluno ou contendo recomendações para acréscimos ou alterações e devolução pelo autor, em nova data, tendo em vista a avaliação definitiva; e) A avaliação deverá primar pela utilização uniforme dos critérios de avaliação dos trabalhos, abordando o conteúdo, fidelidade ao tema, metodologia adotada, coerência do texto, nível culto da linguagem e estrutura formal do trabalho apresentado; 111 f) Mediante solicitação da Coordenação do TCC ou do professor-orientador, a versão final do TCC será apresentada pelo aluno acompanhada de matéria correspondente a um artigo estruturado de acordo com as normas adotadas pela Faculdade para publicação em revistas acadêmicas ou outros periódicos; g) De acordo com a proposta curricular respectiva do Curso, o trabalho deverá ser apresentado oralmente em sessão que pode ser publicada em data, local e horário a serem definidos do item 8.3, cujo evento deverá ser de pleno conhecimento do aluno e do seu professor-orientador; h) O aluno deve solicitar à Coordenação do TCC, em tempo hábil, todo o material de suporte, recursos audiovisuais ou assemelhados, a serem utilizados na apresentação oral do trabalho. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS a) A solução de casos especiais ou em regime de exceção por motivos de força maior devidamente justificados pelo(s) aluno(s), professor(es), ou orientador(es), cujas requisições demandem ajustes é de competência do Coordenador de Curso, ouvido o Colegiado do Curso e a Diretoria Acadêmica, desde que atendidas as normas ora instituídas; b) Toda e qualquer questão que por ventura surja e que não esteja prevista nestas normas ou na legislação educacional vigente, será objeto de deliberação do Colegiado do Curso, em primeira instância, ou do Conselho Superior de Ensino, em última instância no âmbito da Instituição; c) As presentes normas entram em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Superior de Ensino da Instituição. 112 Anexo 3 – Regulamento das Atividades Complementares Artigo 1º. As atividades complementares têm por finalidade oportunizar ao acadêmico a realização, concomitantemente às disciplinas do currículo pleno do curso, de atividades autônomas e flexíveis centradas no exercício de funções gerenciais, com domínio sobre planejamento, organização, controle, direção, interpretação e afins, inclusive conhecimentos relacionados com as características econômicas regionais, que representem instrumentos úteis e válidos para a formação e o aprimoramento básico do futuro bacharel em Engenharia Ambiental e Sanitária. Artigo 2º. A carga horária mínima destinada às atividades acadêmico-científicoculturais do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da FAPEPE será de 200 (duzentas) horas, limitando-se cada atividade máximo de 50% (cinquenta por cento) da carga horária total, a ser cumprida por todos os acadêmicos, ao longo do curso, nas áreas de ensino, pesquisa e extensão, e o seu cumprimento integral constitui condição indispensável para a colação de grau. Artigo 3º. As atividades de ensino compreenderão as seguintes modalidades: I. Disciplinas oferecidas pela própria Faculdade, mas não previstas em seu currículo pleno, e que tenham relação com a formação profissional; II. Cursos e/ou disciplinas realizados em outras instituições desde que com anuência prévia da Faculdade, até o limite máximo de 40 horas; III. Monitoria em disciplina administrativa, limitada em 20 horas no total. Artigo 4º. As atividades de pesquisa compreenderão as seguintes modalidades: I. Pesquisas científicas; II. Trabalhos científicos publicados; III. Assistência a defesas de monografias finais do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária e afins; IV. Grupo de estudos. 113 Artigo 5°. As atividades de extensão compreenderão as seguintes modalidades: I. Projetos e programas de extensão; II. Participação em seminários, palestras, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização e similares; III. Administração e representações em Entidades Estudantis; IV. Apresentação de trabalhos em Congressos, Seminários e outros; V. Cursos e ações de extensão patrocinados pela Instituição de Ensino. Artigo 6º. No caso de atividades realizadas em áreas não-afins, caberá ao Colegiado de Curso autorizar o registro da atividade e o cômputo da carga horária, considerando sua pertinência e utilidade à formação do bacharel, fixando, nestes casos específicos, o limite de horas a serem computadas. Artigo 7º. Os documentos necessários à comprovação das atividades descritas nos parágrafos anteriores, com a carga horária máxima admitida por atividade realizada, será determinados pelo Coordenador de Atividades Complementares. Artigo 8º. O acadêmico não necessita realizar todas as atividades elencadas nos artigos anteriores, mas é obrigatória a participação de todos os acadêmicos em pelo menos 1 (uma) atividade de cada área de ensino, pesquisa e extensão. Artigo 9º. O acadêmico deverá cadastrar-se através de formulário próprio na Coordenação do Curso, a qual será responsável pelo acompanhamento, registro e cômputo da carga horária das atividades complementares realizadas pelos acadêmicos. Parágrafo Único- O referido formulário, preenchido, ficará em poder do Coordenador do Curso até que a carga horária mínima de 150 horas seja integralmente cumprida pelo acadêmico, quando, então, o Coordenador emitirá o parecer final sobre a conclusão da carga horária. Artigo 10. A integralização de horas de atividades complementares deverá ser solicitada em formulário específico ao Coordenador do Curso, no qual deverá constar 114 um relatório ou breve descrição da atividade para sua devida validação. Uma ficha de solicitação deverá ser preenchida para cada atividade realizada. Artigo 11. O controle, o registro e o cômputo da carga horária das atividades complementares serão realizados em formulário próprio pela Coordenação do Curso, mediante a apresentação, pelo acadêmico, dos documentos comprobatórios das respectivas cargas horárias, devendo, nessa ocasião, apresentar o documento original e fotocópia simples, cabendo à coordenação a verificação da originalidade do documento. Parágrafo Único - O registro das atividades complementares realizadas será feito apenas uma vez por semestre, em data prevista no calendário escolar, sendo de responsabilidade do acadêmico manter em seu poder os respectivos comprovantes até sua apresentação à Coordenação do Curso. Artigo 12. A Coordenação protocolará o recebimento no documento original, o qual o aluno deverá manter sob a sua guarda, podendo ser chamado a reapresentá-lo a qualquer momento. Artigo 13. A Coordenação é responsável por informar à Secretaria Acadêmica da FAPEPE, ao final de cada semestre, o resultado das atividades complementares, emitindo relatório final indicando a situação de cada aluno e especificando a carga horária total integralizada. § 1º. A Secretaria Acadêmica procede o registro no histórico escolar do acadêmico indicando o número de horas já desenvolvidas e se está concluída ou em curso. § 2º. A carga horária total cumprida pelo acadêmico em atividades complementares será quantificada em campo próprio de seu histórico escolar. § 3º. Só serão computadas as atividades realizadas durante o período em que o acadêmico estiver matriculado no curso e o freqüentando regularmente. Excetuam-se da condição de freqüência somente os casos de Regime Domiciliar. 115 § 4º. O registro do rendimento em atividades complementares se fará por meio da indicação de carga horária, não sendo passível de nota numérica. Artigo 14. Todas as atividades complementares realizadas a partir do ingresso no curso de Engenharia Ambiental e Sanitária serão válidas desde que atendidas as disposições deste regulamento. Parágrafo único - Quando o aluno ingressar por meio de transferência de outra IES, é possível aproveitar aquelas atividades complementares desenvolvidas naquele curso, cabendo à Coordenação analisar a pertinência ou não da atividade e atribuir-lhe carga horária. Artigo 15. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelos órgãos competentes, revogando-se todas as demais disposições em contrário existentes sobre a matéria.