Anais do XVIII Encontro de Iniciação Científica – ISSN 1982-0178 Anais do III Encontro de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação – ISSN 2237-0420 24 e 25 de setembro de 2013 ESTABELECIMENTO E LEVANTAMENTO DE INDICADORES DE QUALIDADE AMBIENTAL REFERENTES AO MEIO ANTRÓPICO NA BACIA DO CÓRREGO DA FAZENDA SANTA CÂNDIDA Marina Krey Murrer Sueli do Carmo Bettine Faculdade de Engenharia Ambiental Centro de Ciências Exatas, Ambientais e de Tecnologias [email protected] Grupo de Pesquisa: Sustentabilidade Ambiental das Cidades Centro de Ciências Exatas, Ambientais e de Tecnologias [email protected] Resumo: O surgimento dos centros urbanos esteve relacionado ao fato de que as aglomerações urbanas asseguravam as melhores condições de vida às populações. Tomando-se como referência o fato de a maior parte da população brasileira viver em cidades, observa-se uma crescente degradação das condições de vida, refletida por uma crise ambiental. Para avaliar a qualidade ambiental e de vida dos bairros que compõem a área urbana da bacia hidrográfica da fazenda Santa Cândida o presente trabalho aplicou a metodologia de avaliação de impactos ambientais de Battelle-Columbus estabelecendo os componentes ambientais do meio antrópico e levantando seus respectivos indicadores em termos numéricos. Palavras-chave: Impactos ambientais, Meio antrópico, Método de Battelle-Columbus. Área do Conhecimento: Engenharias I – Engenharia Ambiental. 1. INTRODUÇÃO Na busca de seu bem estar social e econômico, o homem interage com a natureza, dela extraindo o que interessa e nela dispondo as suas obras. Face ao crescimento populacional, as atividades humanas passaram a ser realizadas em grande escala, desde o consumo de água potável, exploração de minérios, petróleo, madeiras nativas, e outros, até as necessidades de espaço para construir e ampliar cidades, estradas, hidrelétricas, dispor lixo, esgotos e muito mais [1]. O Planejamento Ambiental permite entender e registrar o quadro de impactos ambientais atuais, bem como projetar possibilidades de mudança no futuro; refere-se a um processo de pensar e estruturar possibilidades que levem ao gerenciamento de conflitos de diversas ordens: econômicos, sociais, políticos, culturais, e naturais. Ele deve ser constantemente revisto em função das dinâmicas naturais e sociais. [2]. 2. AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS Os métodos disponíveis para a avaliação de impactos ambientais tem em comum a característica de disciplinarem os raciocínios e os procedimentos destinados a identificar os agentes causadores e as respectivas modificações decorrentes de uma determinada ação ou conjunto de ações [3]. O método de avaliação de impactos ambientais de Battelle é baseado na listagem de parâmetros ambientais no qual a importância relativa de cada um dos parâmetros em relação à soma dos impactos decorrentes de uma ação é dada pela atribuição de pesos. [3]. Para cada parâmetro têm-se uma função índice de qualidade ambiental (IQA) característica de cada parâmetro em uma escala intervalar que varia de 0 (zero) a 1(hum), sendo o valor 1 é estabelecido como ideal [4]. 3. OBJETO DE ESTUDO – Bacia Hidrográfica do Córrego Fazenda Santa Cândida, Campinas, (SP) A microbacia do Córrego da Fazenda Santa Cândida abrange uma área de aproximadamente 4.2 km2. O Córrego da Fazenda Santa Cândida é um afluente do Ribeirão das Anhumas. A área em estudo é ocupada por uma população de aproximadamente 13.000 habitantes, e os bairros que a compõem são: Chácaras Primavera, Mansões Santo Antonio, Parque Rural Fazenda Santa Cândida, Jardim Colonial, Jardim Nilópolis, Jardim Santana, Parque dos Jacarandás e Parque das Universidades [5]. 4. INDICADORES DE QUALIDADE AMBIENTAL – ESTABELECIMENTO E LEVANTAMENTO 4.1 Saneamento Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), saneamento pode ser entendido como o controle de todos os fatores do meio físico pelo homem, que Anais do XVIII Encontro de Iniciação Científica – ISSN 1982-0178 Anais do III Encontro de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação – ISSN 2237-0420 24 e 25 de setembro de 2013 exercem ou podem exercer efeitos nocivos sobre o bem estar físico, mental e social [6]. 4.1.1. Abastecimento de Água O não acesso à água potável e segura ou o acesso de forma intermitente compromete os usos menos imediatos e as condições de higiene. Essas situações induzem a busca de água em fontes alternativas, de qualidade sanitária duvidosa [7]. Assim, entende-se que a condição ideal para qualquer área urbana é a existência de rede de abastecimento de água potável em cem por cento de área, tendo-se para esta condição de abastecimento com água potável o Índice de Qualidade Ambiental (IQA) de Battelle-Columbus igual a 1,0. O gráfico que melhor representa as condições de cobertura com redes de água potável está apresentado na Figura 1. Figura 1. Representação do Índice de Qualidade Ambiental em função da porcentagem da área coberta com rede de abastecimento de água potável. Elaborado pela autora 4.1.2. Coleta e Tratamento de Esgoto De acordo com dados da Organização das Nações Unidas - ONU (2008) 40% da população mundial não têm acesso à rede de coleta de esgotos. Como consequência, a cada 20 segundos uma criança morre em função de doenças de veiculação hídrica (diarréia, cólera, tifo, etc) [6]. Para que a ocorrência de doenças seja minimizada, é essencial a existência de uma rede coletora de esgotos que atenda a toda população. Apresenta-se na Figura 2 o gráfico elaborado por esta autora que representa a relação entre o índice de cobertura de redes coletoras de esgotos e seu respectivo Indicador de Qualidade Ambiental. Figura 2. Representação gráfica desenvolvida para o Índice de Qualidade Ambiental em função da porcentagem da população com rede coletora de esgotos. Elaborado pela autora 4.1.3. Drenagem A urbanização e o processo de adensamento urbano estão diretamente ligados aos impactos da drenagem das águas pluviais, a retirada da cobertura vegetal original e a impermeabilização do solo impede a infiltração das águas de chuva potencializando seu escoamento superficial e provocando enchentes. Entende-se que o gráfico representativo dessa situação, apresentado na Figura 3, não deve ser linear, pois, por exemplo: uma área urbanizada que se apresenta com apenas cinquenta por cento de sistemas de infiltração e de manejo de águas pluviais apresentaria um Índice de Qualidade Ambiental menor do que 0,5. Figura 3. Representação gráfica do Índice de Qualidade Ambiental em função da porcentagem da área com manejo adequado das águas pluviais urbanas. Elaborado pela autora Anais do XVIII Encontro de Iniciação Científica – ISSN 1982-0178 Anais do III Encontro de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação – ISSN 2237-0420 24 e 25 de setembro de 2013 4.1.3 Lixo A crescente concentração populacional em áreas urbanas e o consequente aumento da produção de resíduos sólidos vêm gerando problemas relacionados à coleta e disposição desses resíduos [8]. Sendo assim, é necessário que haja um sistema de coleta eficiente nas cidades a fim de evitar problemas relacionados, principalmente, à proliferação de roedores e de assoreamento dos cursos d`água. Contudo, ainda existem inúmeros municípios com populações que não contam com coleta adequada dos resíduos sólidos gerados. Entende-se que o Índice de Qualidade Ambiental no que tange a ausência de coleta de resíduos sólidos distancia-se de 1,0 conforme apresentado no gráfico representado pela Figura 4. Figura 4. Representação gráfica do Índice de Qualidade Ambiental em função da porcentagem da população com acesso à coleta de lixo periódica. Elaborado pela autora 4.2. Áreas Verdes As áreas verdes públicas constituem-se elementos imprescindíveis para o bem estar da população. Com ênfase ao meio urbano, estas áreas proporcionam a melhoria da qualidade de vida pelo fato de garantirem áreas destinadas ao lazer, paisagismo e preservação ambiental [9]. O aumento da urbanização tem como consequências o aumento de construções e a diminuição de áreas verdes. Com base nessa premissa considerouse que, quanto maior o percentual de áreas verdes em uma determinada área, maior o Índice de Qualidade Ambiental. Assim, foi desenvolvida tal relação apresentada no gráfico indicado como Figura 5. Figura 5. Representação da relação do Índice de Qualidade Ambiental em função da porcentagem de áreas verdes presentes na área. Elaborado pela autora 4.3 Transporte A grande mudança da urbanização que vem ocorrendo no mundo mostra, não somente, que maior número de pessoas mora e trabalha em grandes cidades, mas também, que o cidadão precisa percorrer longas distâncias para satisfazer suas necessidades econômicas, sociais e culturais no espaço urbano [10]. A condição urbana ideal para a população seria que todos tivessem acesso ao transporte público de qualidade; porém, seja por problemas de renda, ou por problemas de vias de transporte, a maioria dos municípios brasileiros não conta com tal infraestrutura de maneira adequada. Entende-se que o Índice de Qualidade Ambiental desse indicador varia conforme o gráfico produzido para essa situação e representado na Figura 6 onde o IQA aumenta lentamente para percentuais de existências de transporte coletivo inferiores a 90% e só, então, apresenta crescimento proporcional relativo. Anais do XVIII Encontro de Iniciação Científica – ISSN 1982-0178 Anais do III Encontro de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação – ISSN 2237-0420 24 e 25 de setembro de 2013 Figura 6. Representação gráfica do Índice de Qualidade Ambiental em função da porcentagem da população com acesso ao transporte público. Elaborado pela autora 5. MATRIZ DE BATTELLE-COLUMBUS PARA A BACIA DO CÓRREGO DA FAZENDA SANTA CÂNDIDA Na elaboração da Matriz de Battelle-Columbus para a região estudada, foram levados em consideração parâmetros relacionados ao saneamento, acesso às áreas verdes e acesso à rede de transporte. Após a escolha dos parâmetros (i) a serem analisados, foram atribuídos pesos (P) aos mesmos, conforme o grau de importância de cada um e com base nos gráficos das Figuras 1 a 7 obteve-se o valor para cada indicador de qualidade ambiental (IQA) de acordo com a realidade encontrada na bacia. A rede de abastecimento de água foi um dos parâmetros considerados com maior peso. Como discutido anteriormente, a condição ideal para qualquer área urbana é a existência de rede de abastecimento de água potável em cem por cento de área, para um IQA de 1,0 (ideal). Foi possível observar que essa não é a realidade da bacia do Córrego da Fazenda Santa Cândida, pois ainda existem bairros ao longo da bacia sem abastecimento de água em suas residências. Sendo assim, a nota de enquadramento para esse item foi 0,3 bem abaixo do ideal (1,0). Assim como a rede de abastecimento de água, o esgotamento sanitário foi um dos parâmetros com maior peso, devido seu grau de importância. Porém, como ainda existem bairros dentro da bacia sem conexão com rede coletora de esgoto sanitário, ou seja: não é cem por cento da população que possui esgotamento sanitário em sua casa, a nota de enquadramento (IQA) adotada foi 0,2. O peso atribuído ao parâmetro lixo foi menor em relação aos outros itens apresentados acima. É possível perceber que apesar de não haver coleta seletiva eficiente e observar a presença de resíduos nas ruas ao longo da bacia, grande parte da área da bacia do Córrego da Fazenda Santa Cândida conta com a presença do serviço de coleta de resíduos sólidos. Com isso sua nota de enquadramento, ou seja, seu IQA, foi de 0,6. Apesar de sua relativa importância, o parâmetro drenagem recebeu um peso menor do que os parâmetros rede de água e esgotamento sanitário. Essa decisão foi tomada levando em consideração que a falta de rede de abastecimento de água e esgotamento sanitário acarreta maiores riscos à saúde da população do que o elevado grau de impermeabilização e a drenagem deficiente. Quanto à nota de enquadramento desse item, a bacia do Córrego da Fazenda Santa Cândida está sofrendo uma intensa ocupação urbana, acarretando na diminuição da infiltração das águas pluviais sem medidas de drenagem sustentável; assim, entende-se que a situação encontrada está distante de uma nota de enquadramento ideal, que seria 1,0, optando-se por IQA igual a 0,2. Em se tratando de áreas verdes, esse item recebeu o menor peso entre todos, uma vez que os outros parâmetros analisados (saneamento básico e transporte) retratam com mais precisão a qualidade de vida de uma população do que a área verde. Embora a bacia em questão apresente pouca ou nenhuma cobertura vegetal nativa em alguns pontos de sua extensão, é possível observar que ainda há remanescentes florestais e áreas verdes não nativas que a compõem. Isso fez com que a nota de enquadramento (IQA) desse item não fosse tão baixa, apesar de ser menor do que a nota ideal (1,0). O item transporte recebeu um peso relativamente baixo e sua nota de enquadramento (IQA) foi maior do que de outros parâmetros, pois foi possível verificar que em grande parte da bacia do Córrego da Fazenda Santa Cândida o transporte coletivo urbano está presente. Como ainda há regiões que sofrem com o déficit de linhas regulares, optou-se por IQA igual a 0,5. Com base nos gráficos produzidos, nos pesos atribuídos e nas informações levantadas elaborou-se a matriz de Battelle-Columbus-Tabela 1 na qual apresenta-se na coluna P(i) o peso atribuído para cada parâmetro, na coluna IQA o valor do indicador ambiental obtido e na coluna IQAxP(i) o produto gerado da multiplicação do peso pelo valor do IQA. Na última linha tem-se o valor ideal (1000), que é a soma Anais do XVIII Encontro de Iniciação Científica – ISSN 1982-0178 Anais do III Encontro de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação – ISSN 2237-0420 24 e 25 de setembro de 2013 dos pesos atribuídos e, também, o valor real (340) que é a soma dos produtos IQAxP(i) e retrata a atual condição de qualidade ambiental da bacia. Tabela1. Matriz de Battelle-Columbus para a Bacia do Córrego da Fazenda Santa Cândida (i) P(i) IQA IQAxP(i) Abastecimento de Água 225 0,3 67,5 Esgotamento Sanitário 225 0,2 45 Drenagem 175 0,2 35 Lixo 150 0,6 90 Áreas verdes 100 0,4 40 Transporte 125 0,5 62,5 TOTAL 1000 Saneamento SITUAÇÃO IDEAL 340 REAL Elaborado pela autora 6. DISCUSSÕES E CONCLUSÕES Com relação à bacia do Córrego da Fazenda Santa Cândida, foi possível perceber que a falta de planejamento ambiental aliado à urbanização e ao crescente aumento da população, estão interferindo diretamente no seu Índice de Qualidade Ambiental e na qualidade de vida da população que vive na área. Três dos oito bairros que compõem a bacia apresentaram casos de falta de abastecimento de água tratada. Nos bairros Parque das Universidades (incluindo a PUC-Campinas), Jardim Santa Cândida e Mansões Santo Antônio há 29 domicílios particulares abastecidos com poços ou nascentes. O principal problema encontrado na bacia é com relação ao esgotamento sanitário. Os bairros Parque das Universidades, Parque dos Jacarandás, e o bairro Mansões Santo Antonio (parcialmente), não possuem redes coletoras de esgotos, assim, os efluentes gerados são destinados a fossas e, em alguns casos, o descarte é realizado diretamente no curso d’água ou em galerias de água pluvial. A Prefeitura Municipal de Campinas realiza a coleta de lixo em toda a área da microbacia em questão, com horários pré-determinados, porém no trabalho de realização de coleta seletiva ainda há deficiências. Ao percorrer a área da bacia é possível encontrar resíduos espalhados pelos terrenos vazios e pelas ruas, especialmente naquelas sem pavimentação. Outro fato observado foi com relação ao grau de impermeabilização da bacia, que aumentou consideravelmente devido ao processo de intensa ocupação nos últimos treze anos. Em contraposição ao alto grau de impermeabilização médio da bacia está a presença de áreas verdes concentradas na margem esquerda do baixo curso d`água devido a localização de uma fazenda e do Campus da Puc-Campinas. O alto curso, que representa a área da nascente do curso d’água, localizada ao sul da bacia, é a que se encontra mais densamente ocupada e urbanizada, apresentando um alto índice de impermeabilidade do solo, devido à pavimentação dos arruamentos e pouca cobertura vegetal. No médio curso da bacia hidrográfica encontram-se muitos empreendimentos comerciais, industriais e de prestação de serviços, fazendo com que o índice de impermeabilização do solo também seja elevado nessa parcela da área. O estudo de uso e ocupação interligado à análise do grau de impermeabilização do solo realizados na área da Bacia do Córrego da Fazenda Santa Cândida indica que essa região do município de Campinas ainda apresenta uma quantidade razoável de área com cobertura vegetal. Porém, é possível concluir que se o ritmo de urbanização da região se mantiver acelerado, níveis bem significativos de impermeabilidade do solo podem ser atingidos dentro de alguns anos, trazendo com ele todos os problemas de uma ocupação urbana desordenada, tais como: remoção de mata ciliar, ocupação de áreas de proteção ambiental (APP), aumento na frequência de cheias, entre outros. O transporte coletivo está presente na maior parte da bacia do Córrego da Fazenda Santa Cândida, porém a população que vive nos bairros que estão presentes após a travessia da Rodovia D. Pedro I, sentido à cidade de Jaguariúna, e dependem de ônibus para se locomoverem enfrentam dificuldades, pois nessa região há um déficit na distribuição da malha rodoviária e o transporte coletivo se dá apenas pela Rodovia Adhemar Pereira de Barros. O estudo para levantamento e estabelecimento de indicadores de qualidade ambiental referentes ao meio antrópico na bacia do Córrego da Fazenda Santa Cândida indica que a situação real da qualidade ambiental dessa região está longe de ser a ideal. Isso porque, após a aplicação do método de Avaliação de Impacto Ambiental de Battelle- Anais do XVIII Encontro de Iniciação Científica – ISSN 1982-0178 Anais do III Encontro de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação – ISSN 2237-0420 24 e 25 de setembro de 2013 Columbus para a bacia em questão, seu Índice de Qualidade Ambiental (IQA) foi de 340. Essa nota de enquadramento se distancia daquela considerada ideal, que é de 1000. Apesar de o IQA considerado ideal ser de difícil alcance, principalmente em função dos parâmetros avaliados nesse projeto de pesquisa, o IQA calculado para a bacia está muito distante do que poderia ser considerado como ótimo. AGRADECIMENTOS À PUC-Campinas pela oportunidade de participar do Programa PIBIC e ao CNPq pela bolsa de Iniciação Científica concedida. REFERÊNCIAS [1] TEIXEIRA, M. B. Planejamento Ambiental: Referencial Básico e Roteiro para Formulação do Plano Ambiental Municipal. Tese de Mestrado – Instituto de Biociências da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, dez. 1998. Disponível em: <http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/3116>. Acesso em: 15 out. 2012. [2] SILVA, C. A. Análise Sistêmica, Planejamento Ambiental e Zoneamento Ambiental, Reflexões e Aplicabilidade no Turismo. Mato Grosso do Sul. Disponível em: <http://www.geo.ufv.br/simposio/simposio/trabalh os/trabalhos_completos/eixo10/002.pdf>. Acesso em: 06 out. 2012. [3] BRAGA, B. et al. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2002. [4] KLING, A. S. M. Aplicação do Método Battelle na Avaliação do Impacto Ambiental na Bacia Hidrográfica do Rio Piabanha. 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