FÍSICA PRÉ-VESTIBULAR LIVRO DO PROFESSOR Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br © 2006-2008 – IESDE Brasil S.A. É proibida a reprodução, mesmo parcial, por qualquer processo, sem autorização por escrito dos autores e do detentor dos direitos autorais. I229 IESDE Brasil S.A. / Pré-vestibular / IESDE Brasil S.A. — Curitiba : IESDE Brasil S.A., 2008. [Livro do Professor] 732 p. ISBN: 978-85-387-0576-5 1. Pré-vestibular. 2. Educação. 3. Estudo e Ensino. I. Título. CDD 370.71 Disciplinas Autores Língua Portuguesa Literatura Matemática Física Química Biologia História Geografia Francis Madeira da S. Sales Márcio F. Santiago Calixto Rita de Fátima Bezerra Fábio D’Ávila Danton Pedro dos Santos Feres Fares Haroldo Costa Silva Filho Jayme Andrade Neto Renato Caldas Madeira Rodrigo Piracicaba Costa Cleber Ribeiro Marco Antonio Noronha Vitor M. Saquette Edson Costa P. da Cruz Fernanda Barbosa Fernando Pimentel Hélio Apostolo Rogério Fernandes Jefferson dos Santos da Silva Marcelo Piccinini Rafael F. de Menezes Rogério de Sousa Gonçalves Vanessa Silva Duarte A. R. Vieira Enilson F. Venâncio Felipe Silveira de Souza Fernando Mousquer Produção Projeto e Desenvolvimento Pedagógico Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br Tópicos de dinâmica: quantidade de movimento x CM = Este tópico é básico para os próximos a seguir. Recomendamos que sejam aprendidas as noções básicas de centro de massa, impulso e quantidade de movimento. Centro de massa EM_V_FIS_009 Definimos o centro de massa de um corpo (CM) como o ponto teórico no qual poderíamos considerar concentrada toda a massa do corpo. O centro de massa representa um ponto tal que, quando a direção da resultante passa por ele, o corpo sofre translação em sofrer rotação. Nos sólidos homogêneos, de formas geométricas bem definidas, o centro de massa coincide com o centro geométrico do corpo. Nos corpos heterogêneos, sem forma geométrica bem definida, determinamos as suas coordenadas associando um par de eixos e fazendo a média ponderada das diversas partes desse corpo, como no esquema abaixo. y CM = m 1 x 1 + m 2 x 2 + ... + m n x n m 1 + m 2 + ... + m n m 1 y 1 + m 2 y 2 + ... + m n y n m 1 + m 2 + ... + m n Impulso ou impulsão de uma força Definimos o impulso ou impulsão de uma força (I ) como o vetor obtido do produto da força pelo intervalo de tempo durante o qual ela atua. Consideremos um corpo qualquer e façamos uma força, cuja direção passa pelo centro de massa e atua nele durante um intervalo de tempo Dt. F � � I = F x ∆t Lembrando da matemática, podemos dizer que: a) o módulo de I será I = F x Dt; b) a direção de I será sempre a de F; c) o sentido de I será sempre o mesmo de F. A unidade de |I |, no SI, será N.s, sem nome próprio, e sua equação dimensional no sistema LMT será [I] = L M T–2 x T ou [I] = L M T–1. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 1 Dado um gráfico F X t, a área sob a curva representará o impulso. F Considerando a massa uma constante e sabendo que Q = m.v , podemos escrever que: I = Q Ou seja, o impulso é sempre igual à variação da quantidade de movimento. t área � I Quantidade de movimento Definimos a quantidade de movimento (Q) como o vetor obtido do produto da massa de um corpo pelo vetor velocidade. Consideremos um corpo qualquer de massa m, que tenha, em um determinado instante, uma velocidade do centro de massa v, Propriedades do centro de massa Vamos considerar um corpo isolado, isto é, não � � � � sujeito a uma resultante externa. Se I = 0 ⇒ ∆ Q = 0 e como � � � ∆ Q = Q final − Q inicial podemos escrever � � � Q final − Q inicial =0 ou ainda � � Q final = Q inicial Lembrando da matemática, podemos dizer que: a) o módulo de Q será Q = m X v; b) a direção de Q será sempre a de v; c) o sentido de Q será sempre o mesmo de v. A unidade de |Q|, no SI, será kg.m/s, sem nome próprio, e sua equação dimensional no sistema LMT será [Q] = M L T–1 ou [Q] = L M T–1. Teorema do impulso Vamos pegar a equação do impulso e fazer algumas substituições. como F = m . a � ∆v � Considerando que a = , teremos ∆t Ficamos então com: 2 Isto é, num sistema isolado a quantidade de movimento do sistema permanece constante. Se definimos o centro de massa como um ponto em que está concentrada toda a massa do sistema, então a velocidade do centro de massa é a própria velocidade do sistema: � � Q sistema QCM � � v C M = v sistema = = m sistema Σm Conservação da quantidade de movimento Consideramos sistema isolado aquele que não interage com o mundo exterior, isto é, se só atuarem forças internas do sistema existe a conservação da quantidade de movimento, e isso corresponde à 1.ª Lei de Newton. Poderíamos também dizer que, se a resultante das forças que atuam no centro de massa de um sistema for nula, a quantidade de movimento permanece constante, ou ainda, admitindo um sistema isolado, o seu centro de massa deve permanecer em repouso ou em movimento retilíneo e uniforme. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_009 �� � Q= mx v Vamos exemplificar: Consideremos uma prancha de madeira, provida de rodas, sobre a qual há um homem. As forças que atuam sobre o sistema homem-prancha são os seus pesos e as forças normais de contato entre o piso e as rodas. Admitindo-se que a prancha não afunda no chão nem é jogada para o alto, a resultante de todas essas forças tem que ser nula. N1 Podemos considerar três tipos de choques unidirecionais: a) se e = 1: chamados choques elásticos ou perfeitamente elásticos; nesse tipo de choque, além da conservação da quantidade de movimento, ocorre a conservação da energia cinética do sistema. (1) (2) V1 V2 N2 Ph Após o choque: (1) V1 PP Como esse sistema inicialmente está parado, a sua quantidade de movimento é nula. Se em um determinado instante o homem começar a andar sobre a prancha, a força que ele fizer sobre ela terá uma reação sobre ele, constituindo, portanto, forças internas do sistema homem-prancha. Notamos, então, que o homem anda para frente e a prancha anda para trás, de maneira que a soma vetorial da quantidade de movimento do homem com a quantidade de movimento da prancha é nulo, ou seja, a quantidade de movimento total é zero, como era antes do início do movimento do homem. Vamos colocar valores: se a massa da prancha é de 10kg e a do homem 60kg, e se o homem se desloca com velocidade de 2m/s, qual será a velocidade de recuo da prancha? � � Inicialmente o sistema está parado Q antes = 0 ; as forças que atuam no homem e na prancha, após o início de movimento deste, são forças internas. � � � � � Então Q depois = 0 ou Q homem + Q prancha = 0 e, portanto, � � Q hom em = − Q prancha . O sinal negativo no vetor significa que esses dois vetores têm a mesma direção, mesmo módulo e sentidos opostos; calculando o módulo mhomemvhomem= mpranchavprancha, teremos 60 . 2 = 10 vprancha ⇒ vprancha = 12m/s. Coeficiente de restituição EM_V_FIS_009 Quando dois corpos vão colidir, inicialmente eles se aproximam um do outro. Definimos, praticamente, o coeficiente de restituição como a razão entre a velocidade de afastamento pela velocidade de aproximação. ε = |v afastamento | |v aproximação | (2) V2 ’ ’ A velocidade de afastamento é v 2 + v 1 e a velocidade de aproximação é v 1 + v 2 , e portanto: |v afastamento | ε = |v aproximação | = v ’2 + v 1’ v1 + v 2 Se após o choque tivéssemos: (1) (2) V1 V2 ’ ’ A velocidade de afastamento seria v 2 – v 1 e a velocidade de aproximação continuaria v 1 + v 2 , e portanto: ε = v ’2 − v 1’ = v +v |v aproximação | 2 1 |v afastamento | O gráfico da energia cinética em função do tempo para essa colisão é: Ec Ec inicial =E c final interação t b) se e = 0: chamados choques plásticos, anelásticos ou perfeitamente anelásticos. Nesse tipo de choque ocorre a conservação da quantidade de movimento, mas não ocorre a conservação da energia cinética do sistema. A velocidade de afastamento é nula, ou seja, após o choque os corpos permanecem grudados. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 3 (1) V1 (2) V2 ’ ε = Após o choque: V (1) |v afastamento | |v aproximação | v ’2 + v 1’ = v +v 2 1 (2) Se após o choque tivéssemos: (1) a velocidade de afastamento é zero e a velocidade de aproximação é v 1 + v 2 , e portanto: V2 ’ Se após o choque tivéssemos: (2) (2) V1 ’ a velocidade de afastamento seria v 2 – v 1 e a velocidade de aproximação continuaria v 1 + v 2 e, portanto: 0 ε = =v +v = 0 |v aproximação | 1 2 |v afastamento | (1) ’ a velocidade de afastamento é v 2 + v 1 e a velocidade de aproximação é v 1 + v 2 e, portanto: ε = |v afastamento | v ’2 − v 1’ = v +v 2 1 |v aproximação | V O gráfico da energia cinética em função do tempo para essa colisão é: a velocidade de afastamento seria 0 e a velocidade de aproximação continuaria v 1 + v 2 , e portanto: ε = |v afastamento | |v aproximação | Ec Ec inicial Ec final =0 interação O gráfico da energia cinética em função do tempo para essa colisão é: Equações (revendo conceitos) Ec inicial Ec final interação � � I = F . ∆t � � Q = m .v � � I = ∆Q � � � ∆ Q = Q final − Q inicial � � Q sistem a Q CM e � � v C M = v sistem a = = m sistem a Σm t c) se 0 < e < 1: chamados choques reais ou parcialmente elásticos ou parcialmente plásticos. Nesse tipo de choque ocorre conservação da quantidade de movimento, mas não ocorre a conservação da energia cinética do sistema: V1 V2 (2) `` Após o choque: V1 4 (1) (2) ε = V2 |v afastamento | |v aproximação | Exemplos: 1. (UnB) Um corpo de massa m e velocidade v se choca com outro de mesma massa, em repouso, num plano horizontal, sem atrito. Após o choque, o primeiro se move numa trajetória, formando um ângulo de 30º com a trajetória inicial, e o segundo, um de 60º. A velocidade final do primeiro corpo é: a) vf = v. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_009 Ec (1) t `` b) vf = 3/2v. a) nula. c) vf = 3 /2v. b) 1,0m/s. d) vf = 1/2v. c) 2,0m/s. d) – 2,0m/s. Solução: Nesse caso trata-se de um choque não-frontal; procedemos como nos casos anteriormente mostrados, porém, trabalhando nos eixos x e y. e) Não pode ser calculada sem as massas. `` Solução: Observe que um aluno atento dá a resposta direto. Não é preciso fazer conta alguma; como é uma colisão, temos Qantes= Qdepois e o Qdepois é o próprio QCM. Então, se após colisão o gráfico nos mostra que vCM = 1,0m/s é porque antes da colisão a vCM era de 1,0m/s. 1. (Cescem) Um corpo de massa igual a 1,0 . 102g tem velocidade de 5,0m/s, quando lhe é aplicada uma força, em que a variação com o tempo é dada pelo gráfico abaixo. F(N) Como se trata de colisão,Qantes= Qdepois , mas para cada eixo. Fazemos então v1 = vf para o eixo x Qantes= Qdepois 20 , onde mv + m0 = mv 1 + mv 2 ou v = v1 + v 2 x x orientando + v = v1 cos 30° + v2 cos 60° ⇒ 10 � � � x ou � � 10 y y 1 orientando +: 0 = v1 sen 30° – v2 sen 60° ⇒ v1 = 2 3 v2 2 40 50 c) 55kg . m/s. 3v 1 + v1 3 d) 10kg . m/s. e) 40kg . m/s. e, portanto, 2 3 v = 3v 1 + v 1 = 4v 1 e finalmente v1 = 30 b) 65kg . m/s. (II). Substituindo (II) em (I) teremos 2 v = 20 O impulso da força entre 0,0 e 5,0s é: a) 85kg . m/s. � m0 + m0 = mv 1 + mv 2 ou 0 = v 1 + v 2 y ou -1 t (10 s) (I). Para o eixo y Qantes= Qdepois , onde y x 3 v . 2 `` 2. (EN) A figura abaixo representa um gráfico velocidade X tempo, da interação unidimensional de duas partículas, no referencial do laboratório. Solução: B Como num dado gráfico F X t, em que a área sob a curva representará o impulso (área | I | ), vamos calcular a área do trapézio de 0 a 1s (A1) e a área do trapézio de 1 a 4s (A 2): ( 3 + 2 ) . 20 = 50 ; 2 � o impulso será a área total, ou seja, | I | A1 + A2 + 0 ⇒ � | I | = 50 + 15 = 65kg m/s. A1 = ( 20 + 10 ) . 1 = 15 2 e A1 = EM_V_FIS_009 2. (Cesesp) Assinale a afirmativa correta. a) ( )Necessariamente, existe massa, no centro de um corpo. A velocidade do centro de massa antes da interação é: b) ( )O centro de massa de um corpo sólido está sempre localizado sobre ele. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 5 c) ( )Em qualquer situação, o centro de massa de um corpo sólido coincide com o seu centro de gravidade. � logo após a explosão, é igual a 5v 0 . Calcular a velocidade do outro fragmento, desprezando a ação da gravidade e a resistência do ar durante a explosão. d) ( )O centro de massa de um corpo sólido é o ponto em que, abstratamente, podemos considerar concentrada toda a sua massa. a) v = - 5 v� e) v� = - 2 v� � 2 � � 5 b) v = v 0 2 � � c) v = -v 0 � � d) v = v 0 e) ( )A localização do centro de massa de um corpo rígido é independente da distribuição da massa do mesmo. Solução: D Se pegarmos uma chapa de ferro quadrada, considerada homogênea, o centro de massa coincidirá com o centro geométrico. Se, com uma broca, fizermos um buraco nesse centro geométrico, o centro de massa estaria no centro desse buraco e não sobre o corpo, ou estaria contendo massa; sendo assim, as opções A e B estão erradas. O centro de massa está vinculado ao movimento e o centro de gravidade não (opção C errada). Vimos que na determinação do centro de massa temos a média ponderada em relação às massas (opção E errada). 3. (Associado) Após chocar-se frontalmente com a trave, uma bola de futebol de massa M retorna aos pés do atacante com a mesma velocidade V, em módulo, com a qual foi chutada. Assim, a intensidade do impulso que a bola recebeu, no choque perfeitamente elástico com a trave, desconsiderando a ação do campo gravitacional, é igual a: a) MV 2 b) MV `` Solução: C 5. (UFRJ) Em um jogo de sinuca, restavam somente na mesa, além da bola branca, as bolas 6 e 8. A jogada seguinte consiste em lançar a bola branca de modo que ela toque a bola 6 antes de bater na 8. Observe, como mostra a figura, que as bolas estão alinhadas, com a bola 8 entre as duas (o que caracteriza a posição de sinuca). O jogador saiu da sinuca, fazendo a bola branca se refletir no ponto P da tabela e ir acertar a bola 6. Nesse caso, antes e depois da reflexão, a direção do movimento da bola branca forma um ângulo q com a normal à tabela. Branca 8 2 d) MV 2 e) MV2 Normal à tabela Solução: C � � � � Como I = ∆ Q ou I = m . ∆ v teremos: Sabendo que o momento linear da bola branca, tanto imediatamente antes, quanto imediatamente depois de tocar o ponto P, vale (em módulo) 0,50kg m/s, que ela permanece em contato com a tabela durante 2,0. 10-2s, e que cos θ = 0,60, determine a direção e o sentido da força média exercida pela tabela sobre a bola e calcule seu módulo. V �� ∆V = V + V = 2V -V | I | = m . 2V = 2mV. � 4. (ITA) Uma bomba tem velocidade v 0 no instante em que explode e se divide em dois fragmentos: um de massa m e outro de massa 2m. A velocidade do fragmento menor, 6 0 � Se a bomba tem, inicialmente, uma velocidade v 0 e não � � atuam forças externas, podemos escrever Q final = Q inicial � � � ou m .5 v 0 + 2 m . v ' = ( m + 2 m) v 0 , e simplificando r r r � � 2 v ' = 3v 0 -- 5 v o , temos v ' = –v o . c) 2MV `` 5 `` Solução: Vamos desenhar os vetores quantidade de movimento em P: Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_009 `` 0 ε = |v afastamento | |v aproximação | = v 2 + v1 v1 =1 e 5 = v 2 + v1 (I) Como há conservação da quantidade de movimento: � m � m� � � � Q antes ==Q depois ou m v 1 + 4 . 0 = mv 1 + 4 v 2 ; adotando m + teremos: m . 5 = – m v 1 + v 2 e dividindo-se 4 v2 v tudo por m teremos 5 = 4 – 1 ou 20 = v 2 – 4 v 1 (II). Subtraindo-se a expressão (I) da (II), teremos: 20 = v 2 – 4 v 1 (II) � � � Como ∆ Q = Q final − Q inicial teremos � � � | ∆ Q | = | proj y Q final | + | proj y Q inicial | � ou | ∆ Q | = 0 , 50 . cos θ + 0 , 50 . cos θ 5 = v 2 + v 1 (I) 15 = – 5 v 1 ou v 1 = – 3. Cuidado, estamos calculando módulos de velocidades e portanto não poderia haver o sinal negativo; isso aconteceu porque, quando admitimos após a colisão que a massa m fosse para a esquerda, na realidade ela está indo para a direita; então v 1 = 3,0m/s para a direita; para calcular v 2 temos que continuar na nossa suposição, ou seja, aplicando-se o valor v 1 da expressão (I) teremos 5 = v 2 – 3 ⇒ v 2 = 8,0m/s. � | ∆ Q | = 2 . 0 , 50 . 0 ,60 = 0 ,60 � � Se 3I = ∆ Q então | I | = 0,60, e como I = F . Dt ⇒ 0,60 = F . 2 . 10–2 e, portanto, F = 3,0 . 10N. 6. (Cesgranrio) Observa-se uma colisão elástica e unidimensional, no referencial do laboratório, de uma partícula de massa m e velocidade de 5,0m/s com outra partícula de massa m/4, inicialmente em repouso. Quais os valores das velocidades das partículas após a colisão? Partícula de massa m/4 (Unicamp) Um carrinho, de massa m1 = 80kg, desloca-se horizontalmente com velocidade v1 = 5,0m/s. Um bloco de massa m2 = 20kg cai verticalmente sobre o carrinho, de uma altura muito pequena, aderindo-se a ele. a) 3,0m/s 8,0m/s a) Com que velocidade final se move o conjunto? b) 4,0m/s 6,0m/s c) 2,0m/s 12,0m/s b) Que quantidade de energia mecânica foi transformada em energia térmica? d) 6,0m/s 4,0m/s e) 5,0m/s 5,0m/s Partícula de massa m `` 7. `` a) Trata-se de um choque anelástico (e = 0) e, portanto, vafastamento = 0 Solução: A (m) (m/4) V1 V1 Após o choque, admitindo que o bloco que cai não tem velocidade na horizontal Vamos admitir que após o choque: (m) V1 Solução: (m/4) V2 V EM_V_FIS_009 A velocidade de afastamento é v2 + v1 e a velocidade de aproximação é v1, portanto: Qantes= Qdepois ou m1 + v1 + m2 . O = (m1 + m2)v , adotando + teremos: 80 . 5 + 0 = (80 + 20) v1 ⇒ v1 = 4,0m/s Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 7 b) Como o bloco cai de uma altura muito pequena podemos considerar que quase não houve perda de energia potencial. A energia cinética inicial era: Como a colisão é elástica: E C inicial = v 2 + v 1 = 1 + 2 = 3 (II) E C final = ε = ; a final vale: ( 80 + 20 ) . 4 2 = 800 J ; houve uma perda de 2 V1 2v1 + v1 = 3 ⇒ v1 = 1,0m/s e como v2 = 2v1 = 2,0m/s. 9. (UFGO) Quatro esferas rígidas, idênticas, de massa m, estão dispostas como mostra a figura a seguir. Suspendendo a primeira das esferas e largando-a em seguida, ela atinge a segunda esfera com velocidade igual a v. Sabendo-se que a energia cinética se conserva, verificase que, depois da colisão: V2 V Se os corpos são feitos de um material tal que a colisão entre eles pode ser considerada elástica, podemos dizer que as velocidades após o choque serão: a) v1 = 1,0m/s e v2 = 2,0m/s, ambas com o mesmo sentido. a) a última esfera move-se com velocidade v/4. b) a última esfera move-se com velocidade v. c) as três últimas esferas movem-se com velocidade v/3. b) v1 = 1,0m/s e v2 = 2,0m/s, com sentidos opostos. d) todas as esferas movem-se com velocidade v/4. c) v1 = 2,0m/s e v2 = 1,0m/s, ambas com o mesmo sentido. d) v1 = 2,0m/s e v2 = 1,0m/s, com sentidos opostos. e) v1 = 2,0m/s e v2 = 2,0m/s, ambas com o mesmo sentido. `` Solução: B Como foi mostrado anteriormente, podemos fazer qualquer suposição para a situação após o choque porque a própria resolução vai nos mostrar se a admissão está correta: (1) |v aproximação v 2 + v1 = v1 + v 2 = 1 | Substituindo-se a expressão (I) na (II), temos: 200J de energia. 8. (Cesgranrio) Os dois corpos da figura abaixo, de massas respectivamente iguais a m1 = 1,0kg e m2 = 0,5kg e velocidades respectivamente iguais a 1,0m/s e 2,0m/s, chocam-se frontalmente. Desprezam-se os atritos entre os corpos e a superfície horizontal. |v afastamento | V1 (2) V2 e) todas as esferas movem-se com velocidade. `` Solução: B Esse “brinquedo” encontra-se à venda em lojas: são quatro esferas de aço suspensas por fios de nylon; como admitem-se colisões perfeitamente elásticas, há conservação de quantidade de movimento e de energia cinética. 10. (Associado) Dois carros A e B seguem numa mesma estrada, no mesmo sentido. O carro A tem massa ma e velocidade de módulo Va; o carro B tem massa mb e velocidade de módulo Vb. Em determinado instante, eles se chocam frontalmente e prosseguem juntos no mesmo sentido. Após o choque, admitimos: (1) (2) V2 � � Q antes = Q depois ou � � � 1x v�1 + 0 , 5 . v 2 = 1 . v 1 + 0 , 5 . v 2 ; 8 adotando + ,teremos: 1 . 1 – 0,5 . 2 = – v 1 + 0 , 5 v 2 ⇒ 0 = 0,5v2 – v1 ou v2 = 2v1 (I); Denominando de Q e Q1 os módulos do momento linear dos carros, antes e depois do choque, e E e E1 suas energias cinéticas, antes e depois do choque, podemos afirmar que: a) Q = Q1 e E = E1 b) Q > Q1 e E = E1 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_009 V1 c) Q < Q1 e E < E1 e) Q = Q1 e E < E1 `` Solução: E Como é uma colisão anelástica, existe conservação da quantidade de movimento, mas não da energia cinética, que diminui com o choque. 11. (Fuvest) Dois corpos se movem com movimento retilíneo uniforme, num plano horizontal, onde as forças de atrito são desprezíveis. Suponha que os dois corpos, cada um com energia cinética de 5,0 joules, colidem frontalmente, fiquem grudados e parem imediatamente devido à colisão. a) Qual foi a quantidade de energia mecânica que não se conservou na colisão? b) Qual era a quantidade de movimento linear do sistema formado pelos dois corpos antes da colisão? `` 3 v0 . 4 3 v0 . 4 1 v 0 2 1 e) v 0 4 d) d) Q > Q1 e E < E1 Solução: 1) Se cada corpo tinha, inicialmente, 5,0J de energia cinética e ambos param, toda a energia cinética foi consumida, isto é, 10J. � � 2) Se é colisão, então Q antes = Q depois . Se ambos param, � � � � Q depois = 0 e, portanto, Q antes = 0 . `` Solução: E � � Para colisão Q antes = Q depois e, portanto, � �' � �' � � � m . v 0 + m . 0 = mv 1' + mv 2' ; simplificando v 0= v 1 + v 2 . Vemos então que as opções B e D são impossíveis. Não basta isso para a colisão já que 0 < ε < 1. Fazendo então para a opção A: ε = | v afastamento | | v aproximação | v 2 + v1 = v +v 1 2 ( = e 5 1 + )v 0 4 4 v0 >1 impossível. Para a opção C: ε = | v afastamento | | v aproximação | v 2 + v1 = v +v 1 2 = e ( 1 3 − )v 0 4 4 v0 < 0 impossível. Para a opção E: ε = | v afastamento | | v aproximação | v 2 + v1 = v +v 1 2 ( = e 3 1 − )v 0 4 4 v0 = 0,5 possível. 12. (Cesgranrio) Dois carrinhos de mesma massa interagem unidimensionalmente sobre um trilho horizontal, com atrito desprezível. Os carros estão munidos de molas, que atuam como “para-choques”. 1. (FEI-SP) Dois automóveis de massas 3t e 5t, tem a mesma quantidade de movimento em intensidade. A velocidade do primeiro é 36km/h. A velocidade do segundo automóvel é: a) 3m/s Antes da interação, o carrinho (1) tem velocidade v0, e o carrinho (2) está parado. Qual das opções abaixo propõe velocidades finais (depois da interação) compatíveis com as leis da conservação da mecânica newtoniana? (Observe que as velocidades são positivas, quando orientadas para a direita, no sentido da seta da figura). Velocidade final Velocidade final do carrinho (1) do carrinho (2) EM_V_FIS_009 a) − 1 v 0 4 b) zero c) 3 v 0 4 5 v0 . 4 3 v0 . 4 1 v0 . 4 b) 6m/s c) 8m/s d) 9m/s e) 12m/s 2. (AFA-SP) Uma bola de 0,15kg se aproxima de um bastão com uma velocidade de 20m/s e, após o choque, retorna, na mesma direção, sem alterar o módulo de sua velocidade. O impulso recebido pela bola, na interação com o bastão, é, em N.s, a) 0 b) 6 c) 10 d) 20 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 9 3. (PUC-SP) Uma bola de tênis de 100g de massa e velocidade v1 = 20m/s, é rebatida por um dos jogadores, retornando com uma velocidade v2 de mesmo valor e direção de v1, porém de sentido contrário. Supondo que a força média exercida pela raquete sobre a bola foi de 100N, qual o tempo de contato entre ambas? Nessa situação, quantas vezes, aproximadamente, a força média que a parede faz sobre a bola de pingue-pongue é maior do que o seu peso? a) 1,0 . 103 b) 2,0 . 103 a) zero c) 5,0 . 103 b) 4,0 d) 1,0 . 104 c) 4,0 . 10-1 s e) 2,0 . 104 7. d) 2,0 . 10-2 s e) 4,0 . 10-2 s 4. (Cesgranrio) De acordo com um locutor esportivo, em uma cortada de um jogador da seleção brasileira de voleibol, a bola atinge a velocidade de 108km/h. Supondo que a velocidade da bola, imediatamente antes de ser golpeada, seja desprezível e que a sua massa valha aproximadamente 270g, então o valor do impulso aplicado pelo jogador na bola vale, em unidades do SI, aproximadamente: Um corpo de massa igual a 0,60kg, desloca-se em uma trajetória retilínea, segundo a equação horária S = 5t2 + 3 t – 10. Calcular o módulo do momento linear desse corpo após 4s de movimento. 8. (PUC-SP) Sobre um corpo inicialmente em repouso atua uma força que varia com o tempo de acordo com o gráfico abaixo: a) 8,1 b) 0,27 c) 2,7 A variação da quantidade de movimento entre 0 e 4s, em hg . m/s, é: a) 20 d) 27 e) 80 5. (FOA-RJ) Um jogador de futebol chuta uma bola de massa igual a 0,5kg inicialmente em repouso. Considerando que a bola sai com uma velocidade de 30,0m/s e que a duração do chute foi de 0,01s, a força média aplicada pelo pé do jogador na bola foi de: a) 15N b) 25 c) 35 d) 40 e) 60 9. (Fuvest) Um veículo de 0,3kg parte do repouso com aceleração constante; 10s após, encontra-se a 40m da posição inicial.Qual o valor da quantidade de movimento nesse instante? b) 300N c) 1 500N d) 2 000N r 6. (FESO-RJ) Uma bola de pingue-pongue, movendo-se horizontalmente com uma velocidade v = 10m/s, colide elástica e frontalmente com uma parede vertical fixa. A duração do choque é de 1,0 . 10-3s Desprezando todas as forças de resistência e sabendo que em t = 0 o corpo estava em repouso, a energia cinética do corpo em t = 4,0s é, em J, de: a) 500 10 b) 700 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_009 e) 2 500N 10. (PUC) Uma força F, paralela ao movimento, age sobre um corpo de 2,0kg, que se desloca horizontalmente, conforme o gráfico abaixo: c) 800 b) 3,0m/s d) 900 c) 5,0m/s e) 1 000 d) 7,0m/s 11. (UERJ) Após chocar-se frontalmente com a trave, uma bola de futebol de massa M retorna aos pés do atacante com a mesma velocidade V, em módulo, com a qual foi chutada. Assim, a intensidade do impulso que a bola recebeu, no choque perfeitamente elástico com a trave, é igual a: a) MV 2 b) MV c) 2 MV e) 9,0m/s 15. (Unesp) Um carrinho A, de massa m, e outro B, de massa 3m, unidos por um elástico de massa desprezível e inicialmente esticado, são mantidos em repouso sobre uma superfície plana e horizontal. Quando os dois carrinhos são simultaneamente liberados, o elástico puxa um contra o outro e o carrinho A adquire, depois que o elástico estiver relaxado, uma velocidade de 1,5m/s. Nessas condições, a velocidade adquirida pelo carrinho B, será, em m/s, de: a) 0,5 d) MV2 2 e) MV2 b) 1,0 c) 1,5 12. (AFA-SP) Um canhão dispara um projétil na horizontal, com uma velocidade de 500m/s. Sendo a massa do canhão 1 000 vezes maior que a do projétil, a velocidade de recuo, em m/s, será igual a: a) 0,5 b) 2,0 c) 5,0 d) 3,0 e) 4,0 16. (Unirio) Uma bomba, que se desloca horizontalmente para a direita, explode dando origem a dois fragmentos de massas iguais. Um dos fragmentos, após a explosão, inicia um movimento de queda com uma trajetória vertical. A velocidade do segundo fragmento, imediatamente após a explosão, é melhor representada por: d) 20,0 13. (UERJ) Um homem de 70kg corre ao encontro de um carrinho de 30kg, que se desloca livremente. Para um observador fixo no solo, o homem se desloca a 3,0m/s e o carrinho a 1,0m/s, no mesmo sentido. Após alcançar o carrinho, o homem salta para cima dele, passando ambos a se deslocar, segundo o mesmo observador, com velocidade estimada de: a) b) c) a) 1,2m/s b) 2,4m/s d) c) 3,6m/s e) d) 4,8m/s EM_V_FIS_009 14. (MED–Vassouras) Uma partícula de massa m1 = 30g, movendo-se em uma trajetória retilínea com uma velocidade constante de 8,0m/s, colide frontalmente com uma outra partícula, de massa m2 = 10g, que se movia sobre a mesma trajetória, porém em sentido contrário, com uma velocidade constante de 4,0m/s (antes do choque). Após o choque, as partículas movem-se juntas com a mesma velocidade v. Sendo nula a resultante das forças externas que atuam sobre as partículas, a velocidade v vale, aproximadamente: a) 1,0m/s 17. (Fuvest) Um corpo A com massa m e um corpo B com massa 3m estão em repouso sobre um plano horizontal, sem atrito. Entre eles existe uma mola, de massa desprezível, que está comprimida por meio de um barbante tencionado que mantém ligado os dois corpos. Num dado instante, o barbante é cortado e a mola distendese, empurrando as duas massas, que dela se separam e passam a se mover livremente. Designando-se por T a energia cinética, pode-se afirmar que: a) 9TA = TB b) 3TA = TB Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 11 c) TA = TB c) nula V0 d) 2 d) TA = 3TB e) TA = 9TB 18. (AFA-SP) Um menino de 30kg, carregando duas pedras de 1kg cada, está em um carrinho de 10kg, inicialmente em repouso, numa superfície horizontal. O menino arremessa as pedras horizontalmente, ao mesmo tempo, a direção possível do movimento do carrinho, com a mesma velocidade de 6m/s, em relação ao mesmo. O módulo de velocidade do carrinho, em m/s, após o arremesso é, aproximadamente, a) 0,05 e) V0 3 22. (UFMG) Um bloco A, de massa m, desce um plano inclinado a partir do repouso e colide com um bloco B de massa 2m, inicialmente em repouso, conforme ilustra a figura abaixo. Se os atritos são desprezíveis e a colisão perfeitamente inelástica, a velocidade de A e B imediatamente após a colisão será: b) 0,07 c) 0,28 d) 0,40 19. (UFPB) Um bloco de madeira de 2kg de massa, inicialmente em repouso sobre um plano liso e horizontal, é atingido por um projétil de 0,1kg de massa, que fica alojado dentro do bloco e, em consequência, passam a � se mover juntos com velocidade v constante. Sabendo-se que, ao atingir o bloco, o projétil tinha uma velocidade ho� rizontal do módulo 105m/s, determine o módulo de v . 20. (Fuvest) Um recipiente de metal, com Xkg de massa, desliza inicialmente vazio sobre uma superfície horizontal, com velocidade de 1,0m/s. Começa a chover verticalmente e, após um certo tempo, para. Depois da chuva, o recipiente contém 1,0kg de água e se move com velocidade de 2/3m/s. Desprezando-se o atrito, responda: a) quanto vale x; b) qual foi a variação do momento linear da água, paralelamente ao plano horizontal. 21. (UERJ) Dois carrinhos deslocam-se sobre um mesmo trilho retilíneo e horizontal, com movimentos uniformes e em sentidos contrários, como mostra a figura, na qual estão indicadas suas massas e velocidades. a) b) c) d) e) 23. (PUC–Minas) Um vagão de massa m, que se move sobre trilhos retilíneos e horizontais, sem atrito, com velocidade constante de 8,0m/s, colide com três vagões ligados e parados sobre os trilhos. Depois do choque, os vagões unidos colidem com um outro vagão, também parado sobre os mesmos trilhos. Todos os vagões têm a mesma massa do primeiro vagão. Os cinco vagões grudados se movem com velocidade de: a) 1,0m/s b) 1,6m/s b) 12 V0 2 c) 2,0m/s d) 3,6m/s e) 4,0m/s 24. (FOA–RJ) Um homem de massa 70kg, sentado em um trenó de massa 80kg, dispara com uma espingarda, horizontalmente, um projétil de massa 50g. Supondo Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_009 Após o choque, eles ficam presos um ao outro, e a velocidade comum a ambos, passa a ser: V0 a) 3 que a velocidade de saída do projétil seja de 600m/s, que o atrito entre o trenó e o gelo seja desprezível e que g = 10m/s2, determine o módulo de velocidade que o conjunto homem-trenó se deslocará. a) 0,10m/s b) 0,25m/s c) 0,20m/s d) 0,40m/s e) 0,50m/s 25. (Cefet–RJ) Da colisão frontal e inelástica de duas bolas de massa plástica, uma de massa 150g e outra de 200g, que se movem conforme o esquema, resulta: d) As duas esferas se movimentarão para a direita, ambas com velocidade V. e) A esfera E1 se movimentará para a esquerda com velocidade de módulo V e a esfera E2 permanecerá em repouso. 27. (UFRRJ) Um barco de massa M, pilotado por um homem de massa m, atravessa um lago de águas tranquilas, com r velocidade constante v 0 . Num dado instante, pressentindo perigo, o homem atira-se à água, com velocidade r em relação ao barco de –2 v 0 . Nessas condições, a velocidade do barco, imediatamente após o homem se atirar à água, é mais bem expressa por: a) b) 150g 200g c) r v 0 = 2m/s r v 0 =0 a) um conjunto de massa 350g se movendo para a direita com velocidade de módulo (6/7)m/s. b) um conjunto de massa 350g se movendo para a esquerda com velocidade de módulo (7/6)m/s. c) um conjunto de massa 350g se movendo para a direita com velocidade de módulo 7m/s. d) um conjunto de massa 250g se movendo para a esquerda com velocidade de módulo 7m/s. e) 28. (Fuvest) Dois carrinhos iguais, com 1kg de massa cada um, estão unidos por um barbante e caminham com velocidade de 3m/s. Entre os carrinhos há uma mola comprimida, cuja massa pode ser desprezada. Num determinado instante o barbante se rompe, a mola se desprende e um dos carrinhos para imediatamente. a) Qual a quantidade de movimento inicial do conjunto? e) um conjunto de massa 250g se movendo para a direita com velocidade de módulo 1m/s. b) Qual a velocidade do carrinho que continua em movimento? 26. (UFF) Considere duas esferas idênticas E1 e E2. A esfera E1 desliza sobre uma calha horizontal, praticamente sem atrito, com velocidade V. Em dado instante, se choca elasticamente com a esfera E2 que se encontra em repouso no ponto X, conforme ilustra a figura. 29. (UENF) Dois carrinhos se movem em sentidos opostos sobre um mesmo trilho retilíneo e horizontal, com atrito desprezível, como ilustra a figura abaixo, na qual estão indicadas suas massas e velocidades Com respeito ao movimento das esferas imediatamente após o choque, pode-se afirmar: a) As duas esferas se movimentarão para a direita, V ambas com velocidade . 2 b) A esfera E1 ficará em repouso e a esfera E2 se moverá com velocidade V para a direita. EM_V_FIS_009 d) c) As duas esferas se movimentarão em sentidos conV trários, ambas com velocidade de módulo . 2 Após colidirem frontalmente, os carrinhos se unem, passando a se deslocar juntos. a) Determine o sentido da velocidade comum aos carrinhos após a colisão. b) Calcule seu módulo. 30. (UFRJ) Uma massa m1 = 2,0kg, inicialmente em repouso, desce de uma altura a = 5,0m, deslizando sobre um trilho, com atrito desprezível, até colidir com outra massa m2 = 3,0kg, à qual adere instantaneamente. A colisão ocorre no trecho horizontal do trilho. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 13 O impulso recebido pela bola, na interação com a parede, é, em N . s: a) zero b) 2,0 a) Calcule o módulo da velocidade da massa m1, imediatamente antes da colisão. b) Calcule o módulo da velocidade com que o conjunto se move, imediatamente após a colisão. 1. (UFJF) Uma bola de 1kg cai verticalmente, atingindo o piso com velocidade de 25m/s e é rebatida com velocidade inicial de 10m/s. Se a bola fica em contato com o piso durante 0,05s, a força média que ela exerce sobre o piso é de: c) 10 d) 20 e) 25 4. (Fatec) Uma bola de 4,0kg de massa é lançada contra uma parede. Ao atingi-la, a bola está se movendo horizontalmente para a direita com velocidade de 15m/s, sendo rebatida horizontalmente para a esquerda a 10m/s. Se o tempo de colisão é de 5 × 10-3 s, a força média sobre a bola tem intensidade, em newtons, de: a) 20 b) 100 c) 200 a) 70N d) 2 000 b) 700N e) 20 000 5. (Vunesp) Uma nave espacial de 1 000kg se movimenta, livre de quaisquer forças, com velocidade constante de 1m/s, em relação a um referencial inercial. c) 35N d) 350N e) 7N 2. (Unificado) Uma bola de borracha é arremessada de v encontro a uma parede com velocidade v1 . Após o v choque, a sua velocidade passa a ser v 2 , de mesmo v v módulo que v1 . Os vetores e v 2 estão representados a seguir. Assinale a opção que representa corretamente a força média exercida pela bola sobre a parede. Necessitando pará-la, o centro de controle decidiu acionar um dos motores auxiliares, que fornecerá uma força constante de 200N, na mesma direção, mas em sentido contrário ao do movimento. Esse motor deverá ser programado para funcionar durante: a) 1s b) 2s c) 4s d) 5s e) 10s 6. (UEL) Um corpo de 20kg de massa está emrmovimento retilíneo sob a ação de uma força resultante F, cujo valor varia com o tempo conforme o gráfico a seguir. Sendo a velocidade inicial igual a 10m/s, a velocidade no instante t = 15s vale, em m/s: a) b) c) d) e) a) zero b) 10 c) 15 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_009 14 3. (PUC–Minas) Sabe-se que o impulso sofrido por um sistema é igual à sua variação de quantidade de movimento ∆p. Uma bola de 0,50kg aproxima-se de uma parede com uma velocidade de 10m/s e, após um choque com a parede, retorna, na mesma direção, sem alterar o módulo de sua velocidade. d) 20 e) 40 7. (Unicamp) Uma metralhadora dispara balas de massa m = 80g, com velocidade de 500m/s. O tempo de duração de um disparo é igual a 0,01s. a) Calcule a aceleração média que uma bala adquire durante um disparo. b) Calcule o impulso médio exercido sobre uma bala. 8. (FEI-SP) Um corpo de massa igual a 3,0kg está inicialmente em repouso em um plano horizontal perfeitamente liso. No instante t = 0 passa a atuar sobre o corpo uma força F horizontal de intensidade variável com o tempo conforme o gráfico. Sabendo que em ambos os casos a direção e o sentido de cada força permanecem inalterados, determine: a) o trabalho realizado pela força FA no deslocamento de 0 a 3 metros, e a velocidade de A na posição x = 3m; b) o impulso exercido pela força FB no intervalo de tempo de 0 a 3 segundos, e a velocidade de B no instante t = 3s. 11. (Fuvest) Um corpo de massa m = 10kg, inicialmente à velocidade escalar de 5m/s, é solicitado por uma força F que atua na direção e sentido do movimento, e varia com o tempo da forma vista no gráfico. Determinar: a) a velocidade do corpo no instante 2s; b) o trabalho realizado pela força F no intervalo de tempo de 0 a 2s. 9. (Unirio) A intensidade da força resultante que atua sobre um corpo de massa m = 2,0kg varia com o tempo de acordo com o gráfico abaixo. a) Determine o módulo de uma força constante capaz de produzir no móvel a mesma variação de velocidade que F proporcionou, desde que atue na direção e sentido do movimento, durante 4,0s. b) Determine a velocidade escalar no fim dos 4s. Considerando-se o corpo inicialmente em repouso, determine: a) a sua energia cinética, em joules, no instante t = 5,0s; EM_V_FIS_009 b) o módulo da sua quantidade de movimento, em kg.m/s, no instante t = 10,0s. 12. (UFRJ) Em um jogo de sinuca, restavam somente na mesa, além da bola branca, as bolas 6 e 7. A jogada seguinte consiste em lançar a bola branca de modo que ela toque a bola 6 antes de bater na 7. Observe, como mostra a figura, que as bolas estão alinhadas, com a bola 7 entre as duas (o que caracteriza a posição de “sinuca”). O jogador saiu da “sinuca” fazendo a bola branca se refletir no ponto P da tabela e ir acertar a bola 6. Neste caso, antes e depois da reflexão, a direção do movimento da bola branca forma um ângulo θ com a normal à tabela. 10. (Unesp) Dois blocos A e B, ambos de massa 10kg, estão inicialmente em repouso. A partir de um certo instante, o bloco A fica sujeito à ação de uma força resultante, cujo módulo FA, em função da posição x, é dado na figura A. Da mesma forma, o bloco B fica sujeito à ação de uma outra resultante, cujo módulo FB, em função do tempo t, é dado na figura B. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 15 Sabendo que o momento linear da bola branca, tanto antes, quanto depois de tocar o ponto P vale (em módulo) 0,50kg.m/s, que ela permanece em contato com a tabela durante 0,020s, e que cos θ = 0,60, determine a direção e sentido da força média exercida pela tabela sobre a bola e calcule o seu módulo. 13. (Fatec) Uma rocha em repouso é quebrada, com o uso de dinamite, em três partes, de massas aproximadamente r r iguais. Os vetores v1 e v 2 representam as velocidades adquiridas por dois dos pedaços da rocha. 15. (Unesp) Um rifle, inicialmente em repouso, montado sobre um carrinho com pequenas rodas que podem girar sem atrito com os eixos, dispara automaticamente uma bala de massa 15 gramas com velocidade horizontal v0, como mostra a figura. O conjunto arma + carrinho, cuja massa antes do disparo era de 7,5kg, recua, deslocando-se 0,52m sobre a superfície plana e horizontal em 0,40s. A velocidade v0 da bala é, em m/s, aproximadamente: a) 500 O vetor que representa a velocidade do pedaço restante é: b) 550 c) 600 d) 650 a) e) 700 16. (AFA-SP) Uma série de n projéteis, de 10 gramas cada um, é disparada com velocidade v = 503m/s sobre um bloco amortecedor, de massa M = 15kg, que os absorve integralmente. Imediatamente após, o bloco desliza sobre um plano horizontal com velocidade v = 3m/s. Qual o valor de n? b) a) 4 c) b) 6 d) c) 7 e) nulo d) 9 14. (UERJ) Observe o carrinho de água abaixo representado: 17. (ITA) Um corpo de massa M move-se no espaço com uma velocidade v. Em determinado instante o corpo explode em duas partes iguais, de modo tal que ambas as partes passam a mover-se na mesma direção e sentido do corpo M antes da explosão. Se a velocidade de uma das partes é v/3, qual é o módulo da velocidade da outra parte? a) 5v 6 b) move-se para Leste. c) permanece em repouso. 16 d) oscila entre Leste e Oeste. 3 c) 5v 3 d) 4v 3 e) 2v 18. (UFRJ) Em um jogo da seleção brasileira de futebol, o jogador Dunga acertou um violento chute na trave do gol adversário. De acordo com as medidas efetuadas Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_009 Os pontos cardeais indicam a direção e os sentidos para os quais o carrinho pode se deslocar. Desse modo, enquanto o pistão se desloca para baixo, comprimindo a água, um observador fixo à Terra vê o carrinho na seguinte situação: a) move-se para Oeste. b) 2v pelas emissoras de televisão, imediatamente antes do choque, com a trave a velocidade v da bola era de módulo igual a 108km/h. Considere que durante o choque, bem como antes e depois, a velocidade da bola era horizontal e que o choque foi perfeitamente elástico, com duração det 5,0 . 10-3 s. Suponha a massa da bola igual a 4,0 . 10-1kg. Calcule o módulo da força média que a bola exerceu sobre a trave durante o choque. 19. (AFA) Uma esfera de aço de massa 0,5kg, amarrada a uma corda de 70cm de comprimento, é solta quando a corda está na horizontal, conforme figura a seguir. Na parte mais baixa de sua trajetória, colide elasticamente com um bloco de aço de massa 2,5kg, inicialmente em repouso sobre uma superfície sem atrito. A velocidade do bloco, após a colisão, em m/s, é, aproximadamente: a) 0,86 b) 1,23 c) 2,50 d) 3,20 20. (Unicamp) Um carrinho de massa 80kg, desloca-se horizontalmente com velocidade de 5,0m/s. Um bloco de massa 20kg cai verticalmente sobre o carrinho, de uma altura muito pequena, aderindo à ele. a) Com que velocidade final move-se o conjunto? b) Que quantidade de energia mecânica foi transformada em energia térmica? 21. (UFRJ) Um cosmonauta, que juntamente com seu equipamento tem uma massa de 150kg, encontra-se fora de sua nave e em repouso em relação a ela. Num dado instante, o cosmonauta arremessa simultaneamente duas ferramentas na mesma direção, mas em sentidos opostos: uma de 0,20kg, com uma velocidade de módulo igual a 5,0m/s e outra de 0,40kg, com uma velocidade de módulo igual a 10m/s. Considere a nave um referencial inercial. EM_V_FIS_009 Calcule a velocidade do centro de massa do cosmonauta em relação à nave, imediatamente após o arremesso das ferramentas. 22. (UERJ) Na figura, que representa a visão de um observador fixo no solo, o sistema (carrinho + canhão + projétil) possui massa total M de valor 100kg e encontra-se inicialmente em repouso. Num dado instante, um projétil de massa m é disparado a 54m/s, na direção e sentido indicados pela seta, e o carrinho passa a mover-se com velocidade de módulo igual a 6,0m/s. Desprezando-se o atrito e as dimensões do carrinho, determine: a) o sentido do movimento do carrinho, para o observador em questão, e a massa m do projétil. b) a distância entre o carrinho e o projétil, dois segundos após o disparo. 23. (Unicamp) Um motor de foguete iônico, digno de histórias de ficção científica, equipa uma sonda espacial da Nasa e está em operação há mais tempo do que qualquer outro propulsor espacial já construído. O motor iônico funciona expelindo uma corrente de gás eletricamente carregado, para produzir um pequeníssimo impulso. Cerca de 103 gramas de xenônio são ejetados por dia com uma velocidade de 108 000km/h. Após um período muito longo, esse impulso faz a sonda atingir uma velocidade enorme no espaço. Em aproximadamente 200 dias de viagem a sonda chega a uma velocidade de 4 320km/h, o que é muito mais rápido do que seria possível com uma quantidade similar de combustível de foguete. Aproxime um dia para 9×104s. a) Que massa de combustível teria sido consumida para atingir 430km/h? b) Qual é a aceleração média da sonda? Considere que a sonda é parte do repouso. c) Qual é a quantidade de movimento do combustível ejetado em 1s? 24. (UFRJ) Dois blocos, (1) de massa m e (2) de massa 3m, estão em repouso sobre um trilho ABC, cujo trecho AB é plano e horizontal, como mostra a figura. Observe que os blocos estão presos por um fio, havendo entre eles uma mola ideal comprimida. a) Rompendo-se o fio verifica-se que o bloco (2) consegue atingir no máximo, um ponto P, a uma altura h. Supondo desprezíveis os atritos e considerando g a aceleração da gravidade, calcule a energia potencial armazenada pela mola comprimida entre os blocos, em função de m, g e h. 25. (UERJ) Um certo núcleo atômico N, inicialmente em repouso, sofre uma desintegração radioativa, fragmentando-se em três partículas, cujos momentos lineares r r r são: P1 , P2 e P3 . A figura abaixo mostra os vetores que Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 17 representam os momentos lineares das partículas 1 e 2, r r P1 e P2 , imediatamente após a desintegração. d) 2,60m/s; mesmo sentido. e) 1,80m/s; sentido oposto. 28. (Unirio) A esfera A, com velocidade 6,0m/s, colide com a esfera B, em repouso, como mostra a figura a seguir. O vetor quer melhor representa o momento linear da partícula 3, P3 , é: a) b) c) b) 2 c) 3 d) d) 4 26. O gráfico v X t, de duas partículas que sofrem uma colisão unidimensional, é dado na figura abaixo. A razão entre mA e mB é igual a: 2 3 b) 4 5 e) 5 29. (UFF) Duas partículas, de massas m1 e m2, colidem frontalmente. A velocidade de cada uma delas, em função do tempo, está representada no gráfico: A relação entre m1 e m2 é: a) m2 = 5m1 b) m2 = 7m1 c) 3 7 c) m2 = 3/7m1 4 9 d) m2 = 3/7m1 e) m2 = m1 2 e) 5 27. (FOA-RJ) Dois corpos se movimentando numa mesma reta chocam-se frontalmente. O corpo A de massa 4,00kg e velocidade 3,00m/s e o corpo B cuja massa é a metade da massa de A e velocidade de 5,00m/s, com sentido oposto à velocidade de A. O coeficiente de restituição desse choque vale 0,800. Determine o valor e o sentido da velocidade do corpo A após o choque. 30. (Vunesp) Para medir a velocidade de uma bala, preparouse um bloco de madeira de 0,990kg, que foi colocado a 0,80m do solo, sobre uma mesa plana, horizontal e perfeitamente lisa, como mostra a figura. a) 1,80m/s; mesmo sentido. b) 2,60m/s; sentido oposto. 18 c) 2,50m/s; mesmo sentido. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_009 a) d) Após a colisão, as esferas se movimentam com a mesma direção e sentido, passando a ser a velocidade da esfera A igual a 4,0m/s e a da esfera B, 6,0m/s. Considerando mA a massa da esfera A e mB a massa da esfera B, assinale a razão mA/mB. a) 1 A bala, disparada horizontalmente contra o bloco em repouso, alojou-se nele e o conjunto (bala+bloco) foi lançado com velocidade v, atingindo o solo a 1,20m da borda da mesa. a) Adotando g = 10m/s2, determine a velocidade v do conjunto, ao abandonar a mesa. (Despreze a resistência e o empuxo do ar) b) Determine a velocidade com que a bala atingiu o bloco, sabendo-se que sua massa é igual a 0,010kg. 31. (Unirio) Na figura abaixo as esferas A e B têm massa de 1,0kg e 3,0kg, respectivamente. Todos os fios são ideais. (g = 10,0m/s2) a) Ache v1 em termos de v0. b) Ache v2 em termos de v0. c) A energia mecânica aumenta, diminui ou permanece a mesma? Justifique. 35. (UFRJ) Um carro A de massa m colide com um carro B, de mesma massa m, que estava parado em um cruzamento. Na colisão os carros se engastam, saem juntos, arrastando os pneus no solo, e percorrem uma distância d até atingirem o repouso, como ilustram as figuras abaixo. Admitindo-se que o fio I seja cortado e a esfera A descreva a trajetória da figura e colida com a esfera B num choque inelástico (ou anelástico) e desprezando a resistência do ar, determine: a) a tensão no fio I antes de arrebentar; b) a velocidade da esfera A imediatamente antes do choque; c) a velocidade do conjunto A + B após a colisão. 32. (UFF) Numa aula de laboratório de Física, observase a colisão perfeitamente elástica entre dois carrinhos (1 e 2) sobre o trilho de ar, de tal forma que não existe atrito entre os carrinhos e o trilho. O carrinho 1 tem massa M1 e o carrinho 2, massa M2 = 200g. Antes do choque, o carrinho 1 se desloca para a direita com velocidade igual a 2,00m/s, e o carrinho 2 está parado. Depois do choque, os carrinhos deslizam para a direita; a velocidade do carrinho 1 é igual a 1,00m/s. Determine a massa M1. EM_V_FIS_009 33. (ITA) O bloco de massa M = 132g, inicialmente em repouso, está preso a uma mola de constante elástica K = 1,6.104N/m e apoiado numa superfície horizontal sem atrito. Uma bala de massa m = 12g com velocidade 200m/s incrusta-se no bloco. Determine a máxima deformação da mola. a) Calcule a razão Ec’/Ec entre a energia cinética do sistema constituído pelos dois carros após o choque (E’) e a energia cinética do carro A antes do choque (Ec). b) Medindo a distância d e o coeficiente de atrito de deslizamento µ entre os pneus e o solo, conhecendo o valor da aceleração da gravidade g e levando em consideração que os carros tinham a mesma massa m, a perícia técnica calculou o módulo vA da velocidade do carro A antes da colisão. Calcule vA em função de µ, d e g. 36. (Cesgranrio) Na figura, a bolinha do pêndulo simples, de comprimento , tem massa m e é largada, sem velocidade inicial, com o fio do pêndulo na horizontal. Ao passar pelo ponto mais baixo de sua trajetória, a bolinha colide frontal e elasticamente com um carrinho de massa 2m, inicialmente em repouso e apoiado em um trilho que é horizontal naquela região. Depois do choque, o carrinho se desloca sem atrito ao longo do trilho e sobe até uma determinada altura máxima em relação ao trecho horizontal do trilho. Qual o valor dessa altura máxima? (Despreze a resistência do ar). 34. (Unicamp) Uma bomba explode em três fragmentos na forma mostrada na figura seguinte. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 19 a) 1 2 1 c) 2 2 d) 3 2 e) 3 b) 2 EM_V_FIS_009 20 2 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 13. B 14. C 15. A 1. B 16. D 2. B 17. D 3. E 18. C 4. A 19. Aplicando a conservação do momento linear: QA = QB ⇒ 5. C 0,1 . 105 = (0,1 + 2) ⇒ 6. B 7. A equação horária da velocidade é: v = 3 + 10 t ⇒ v = 3 + 10 . 4 = 43m/s, Q = 0,60 . 43 = 25,8kg.m/s 8. B v +v 0 +v 9. Temos vm = 0 ∴4= e v = 8m/s. Como 2 2 EM_V_FIS_009 Q = mv = 0,3 . 8 = 2,4kg.m/s. 20. a) Q0 = Qf ⇒ x . 1 = (x + 1) . 2/3 ∴3 x = 2 x + 2 e x = 2,0kg b) Q = mv = 1 . 2/3 = 2/3kg.m/s. 21. C 22. E 23. B 10. D 24. C 11. C 25. A 12. A 26. B Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 21 27. C 2 ECf = 45 ⇒ mv = 45 ∴ v2 = 9 e vA = 3m/s 28. 2 a) O momento linear do sistema antes do rompimento do fio é: 2 . 3 = 6kgm/s, horizontal da direita para a esquerda. b) 6 = 0 + 1 . v’ r v’ = 6m/s. r 29. QA = QD 2 . 3 – 4 . 3 = (2 + 3) . v b) O impulso pode ser dado pela área do gráfico (F × t): I = 15 . 3 = 45 N.s e I = ∆Q ⇒ mv = 45 ∴ vB= 4,5m/s 11. a) O impulso corresponde a área do gráfico: = 2 . 100 + 2 . 50 = 200N.s 2 I = F∆t ⇒ 200 = F . 4 ∴ F = 50N v = –1,2m/s. O mesmo sentido do carrinho de m = 3,0kg 30. b) ⇒ 200 = 10 ∆v ∴ ∆v = 20m/s e 2 a) EC = E Pg v1 = 2 gh∴ v12 = 2 . 5 . 10 e v1 = 10m/s. b) m1v1 = (m1 + m2)v 2 . 10 = (2 + 3) v v = 4m/s. 20 = v – 5 ∴ v = 25m/s 12. Como o momento linear é grandeza vetorial, fica: ⇒ F∆t = 2 cos θ e F . 0,02 = 2 . 0,5 . 0,6 ∴ r F = 30N, sendo perpendicular à tabela e apontando 1. B para cima. 13. A 2. C 14. A 3. C 15. D 4. E 16. D 5. D 17. C 6. E r a) a = ∆v = 500 = 5 . 104 m/s2 19. B b) I = m∆v = 0,08 . 500 = 40N.s 20. ∆t 0 ,01 a) ⇒ 80 . 5 = (80 + 20) . v ∴ v = 4m/s 2 2 b) ECA = 80 . 5 = 1 000 J e ECD = 100 . 4 = 2 2 800J ∴ ∆E = 1 000 – 800 = 200J 8. Como a área do gráfico é igual ao impulso fica: a) I = r 2+1 . 20 = 30 N.s e I = mv 2 (v0 = 0) 30 = 3v v = 10m/s 2 b) τ = ∆EC ⇒ τ = 3 . 10 = 150J 2 a) Calculando a aceleração: a = 10 = 5m/s2 2 21. No caso, o momento linear antes é igual a zero. Fica: 150v + 0,20 . 5 – 0,40 . 10 = 0 e 150v = 3 ∴ v = 3 ÷ 150 = 0,02m/s 22. a) o sentido do movimento do carrinho para o observador fixo no solo é ← (conservação do momento linear) 5 e v = 5 . 5 = 25m/s Ec = 2 . 25 = 625J 2 b) Aplicando o teorema do impulso: QA = QD ∴ 0 = (M –m)v1 – mv ∴ 600 – 6m – 54m = 0 e m = 10kg r r I = ∆ Q e I = área do gráfico Q= 10. 10 + 5 . 10 = 75kg.m/s 2 a) O trabalho pode ser dado pela área do gráfico: (F × s) ⇒ τ = 15 . 3 = 45J 22 Aplicando o Teorema da Energia Cinética b) vRel = v1 – v = 6 –(–54) = 60 m/s e ∆s = vRel . t = 60 . 2 = 120m 23. a) 200 . 430 . 0,103 m = 2,05kg 4 320 ∆v 4 320 b) a = = 6,7 . 10-5m/s2 ∆t 3,6 . 200 . 9 . 104 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_009 7. 9. r 18. Aplicando I = m∆v ∴ F . ∆t = m∆v fica: F . 5 . 10-3 = 0,40 . 60 ∴ F = 4 800N 0,103 . 108 000 = 0,0343kg.m/s 9 . 104 3,6 24. No caso ⇒ 0 = mv1 + 3 mv2 ∴ v1 = -3v2, aplicando a conservação da energia: c) Q = mv = EPel = EC1 + EC2 ∴ EC1 = mv12 2 m (3v 2 ) 2 = 2 2 EC2 = 3 mv 2 ⇒ EC1 = 3EC2 ∴ 9 mv 22 = 2 e 2 EPel = 3EC2 + EC2 = 4EC2. Na figura observamos que a energia cinética 2 se transforma em energia potencial gravitacional. EC2 = 3mgh⇒EPel = 4 . 3mgh = 12mgh 25. C 26. A 34. a) Na horizontal: QA = QD ⇒ mv0 = m v1 ⇒ v1 = 6 v0 6 m . v2 ⇒ v2 = 2 v0 2 3 2 c) c) E Mantes= mv 0 e 2 m m m ( 3v 0 ) 2 ( 6v0 )2 ( 2v 0 ) 2 3 6 E MECdepois = + + 2 2 2 2 b) Na vertical:i m . 3 v0 = 2 e E Mdepois = 11mv 0 ⇒ E MD > E MA (aumenta). 2 35. Aplicando a conservação do momento linear: a) ⇒ mvA = (m + m) V ⇒ V = VA/2 e 27. E EC = 28. C e EC = e E’C = 2m(v2)2 ⇒ 2 29. A 30. 2 a) Inicialmente calculamos o tempo de queda h = gt b) Aplicando o teorema da energia cinética: 2 10t 2 → t = 0,4s e v = 1,20 ÷ 0,4 = 3m/s. 0 ,80 = 2 τFAT = ∆ EC ⇒ FATd = b) Aplicando a conservação do momento linear: 2 . 2m 2 e µ . 2m – gd = 0,01 . v = 1 . 3 → v = 300m/s ⇒ VA = 31. VA 2 ⇒ 36. E a) Fazendo o isolamento e aplicando a 1.ª Lei de Newton, Σ v v v v F = 0 → TI = TII sen 45 o e TII cos 45 o = PA 20 2 . = 10N 2 2 b) Aplicando a conservação da energia mecânica: EPg = EC TII = 10 . 2 / 2 e TI = mgh = mv 2 ∴ V2 = 2gh e V = 2 m/s 2 c) Aplicando QA = QD ⇒ 1 . 2 = (1+3)V ∴ V = 2 m/s 4 EM_V_FIS_009 32. Aplicando a conservação do momento linear m1v1= m1v’1+ m2v2→ m1. 2 = m1. 1 + 0,2 v2→ m1= 0,2 v2. Como a colisão é perfeitamente elástica temos coeficiente de restituição igual a 1. Logo v2 – v1’ = v1 ⇒ v2 – 1 = 2 v2 = 3m/s. Então: m1 = 600g. 33. Aplicando a conservação do momento linear: 50 mv = (m +M)V ⇒12 200 = (12 + 132)V ∴V = m/s 3 Aplicando a conservação da energia: 2 50 mv2 = k∆x2 ⇒ 144 . 10-3 . = 1,6 . 104 . ∆x2 ∴ 3 ∆x = 0,05m Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 23 EM_V_FIS_009 24 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br