Centro de Ensino Superior de São Gotardo Ltda. Faculdade de Ciências Gerenciais de São Gotardo Credenciamento: Portaria nº 1579 de 20/06/03 - D.O.U.de 23/06/03 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO GOTARDO SÃO GOTARDO 2009 2 COORDENAÇÃO DO CURSO DE DIREITO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE COMISSÃO DE FORMULAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO Dr. Lucas Abreu Barroso – Coordenador do Curso de Direito, Professor e Membro do Núcleo Docente Estruturante Dr. Aziz Tuffi Saliba – Professor e Membro do Núcleo Docente Estruturante Dra. Susana Camargo Vieira – Professor e Membro do Núcleo Docente Estruturante. Ms. Eliezer Pereira Martins – Professor e Membro do Núcleo Docente Estruturante. Dr. Gustavo Araújo Batista – Professor, Revisor Textual do Projeto e Membro do Núcleo Docente Estruturante. 3 SUMÁRIO: 1 – INDENTIFICAÇÃO DA PROPOSTA....................................................................................................4 PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de Capitais. São Paulo: Atlas. 2001. ................................................61 BRITO, Osias. Mercado Financeiro. São Paulo: Saraiva. 2005. ................................................................61 ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. São Paulo: Atlas. 1999..................................................61 PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de Capitais. São Paulo: Atlas. 2001. ................................................71 BRITO, Osias. Mercado Financeiro. São Paulo: Saraiva. 2005. ................................................................71 ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. São Paulo: Atlas. 1999..................................................71 Bibliografia Básica:............................................................................................................................. 85 VASQUEZ, José Lopes. Manual de Exportação. 2ª ed. São Paulo: Atlas. 2002................................ 85 BASTOS, Celso Ribeiro; KISS, Eduardo Amaral Gurgel. Contratos Internacionais: Compra e Venda Internacional, Carta de Crédito, e o Contrato de Hedge. São Paulo: Saraiva; 1990. ..................................85 CAPÍTULO I............................................................................................................................................. 140 DOS PRINCÍPIOS GERAIS................................................................................................................. 140 CAPÍTULO II............................................................................................................................................140 DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA.............................................................................................140 CAPÍTULO III...........................................................................................................................................141 DA COORDENADORIA DO NPJ E DOS ESTAGIOS.......................................................................141 CAPÍTULO IV...........................................................................................................................................142 DOS PROFESSORES-ORIENTADORES DE ESTÁGIOS.................................................................142 CAPÍTULO V............................................................................................................................................143 DA SECRETARIA DO NPJ..................................................................................................................143 CAPÍTULO VI...........................................................................................................................................144 DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURRICULAR.........................................................................144 Seção I....................................................................................................................................................145 Seção II.................................................................................................................................................. 146 Das visitas orientadas.........................................................................................................................146 Seção III.............................................................................................................................................146 Seção IV.............................................................................................................................................147 CAPÍTULO VII.........................................................................................................................................148 DOS ESTÁGIOS EXTERNOS............................................................................................................. 148 CAPÍTULO VIII........................................................................................................................................148 DO ESTÁGIO PROFISSIONAL DE ADVOCACIA...........................................................................149 CAPÍTULO IX...........................................................................................................................................149 DISPOSIÇÕES GERAIS.......................................................................................................................149 CAPÍTULO III...........................................................................................................................................164 MODALIDADES..................................................................................................................................164 CAPÍTULO IV.......................................................................................................................................165 CAPÍTULO III.......................................................................................................................................166 FICHA DE AVALIAÇÃO DE MONOGRAFIA..............................................................................169 MODELO DE ATA...........................................................................................................................170 Faculdade de Ciências Gerenciais de São Gotardo................................................................................175 Credenciamento: Portaria Nº 1579 de 20/06/2003 – D.O.U. de 23/06/2003.....................................175 Plano de Disciplina....................................................................................................................................175 Ano/Semestre.....................................................................................................................................175 4 1 – INDENTIFICAÇÃO DA PROPOSTA MANTENEDORA: Centro de Ensino Superior de São Gotardo Ltda – CESG. ENDEREÇO: Av. Francisco Resende Filho, 35 – Bairro Boa Esperança – Cep: 38800-000 – São Gotardo – MG. MANTIDA: Faculdade de Ciências Gerenciais de São Gotardo – FACIGE. MUNICÍPIO/ESTADO: São Gotardo/MG ASSUNTO: Autorização do Curso de Direito em São Gotardo NÚMERO DE VAGAS SOLICITADAS: 60 REGIME ACADÊMICO: Seriado Semestral com entrada de alunos anual PERÍODO DE FUNCIONAMENTO: Diurno e Vespertino quando houver aulas aos Sábados 5 2 - PLANO DO PROJETO A formulação curricular ora proposta neste Projeto Pedagógico encontra-se consubstanciada nas diretrizes e princípios preconizados na atual Resolução n.º 09, de 29 de Setembro de 2004, que ratificou o Parecer n.º 211/2004 em substituição ao Parecer n.º 55/2004, ambos da CES/CNE, que introduz modificações mais amplas e profundas em termos de seus fundamentos e concepção estrutural visando nortear o currículo por uma perspectiva multidisciplinar e transversal, oferecendo linhas de estudo e pesquisa amoldadas à realidade local e aos grandes temas jurídicos da atualidade, com enfoque nas transformações do mundo atual. Este Projeto Pedagógico fundamentado na Resolução n.º 9/2004 e no art. 3º da portaria nº 147, de 02 de fevereiro de 2007, pretende fornecer ao seu corpo discente uma sólida formação geral, humanística, axiológica, o domínio da terminologia jurídica, valorização dos fenômenos sócio-jurídicos através da postura reflexiva e visão crítica que fomentem no acadêmico a capacidade de aprendizagem autônoma e dinâmica, indispensável ao exercício da Ciência do Direito, da prestação da Justiça e do desenvolvimento da cidadania. Destarte, o presente Projeto Político Pedagógico foi elaborado com base nas seguintes normas: - Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1.996 (LDB); - Resolução nº 9 de 29 de Setembro de 2004 do CNE (novas Diretrizes Curriculares para os Cursos de Direito); - Parecer CNE/ CES nº 261/2006 - Resolução nº 2, de 18 de Junho de 2007 (carga horária mínima, integralização e duração dos cursos de graduação-bacharelado) - Decreto nº 5.773 de 9 de Maio de 2006; - Portaria MEC nº 147, de 2 de Fevereiro de 2007; - Portaria MEC nº 927, de 25 de Setembro de 2007. As exigências contidas nestas normas encontram-se assim distribuídas no texto do presente projeto: Norma Artigo Resolução nº 9 de Art. 2º 2004 Conteúdo Página onde se encontra - O perfil do formando - 33 - As competências e habilidades - 35 - Os conteúdos curriculares - 36-89 - O estágio curricular supervisionado -110/112; 115/120 - As atividades complementares -110/112; 161/162 - O sistema de avaliação - 121/122 6 - O trabalho de curso como componente curricular obrigatório do curso, - 46; 113114; 152160 - O regime acadêmico de oferta - 27, 36 e 150-151 - A duração do curso Resolução nº 9 de 2004 Art. 2º, § 1° - 36 I - Concepção e objetivos gerais do curso, contextualizados em relação às suas - 12-19; inserções institucional, política, geográfica 24-26 e e social II - Condições objetivas de oferta e a vocação do curso 31-33 III - Cargas horárias das atividades - 36-48 didáticas e da integralização do curso; IV - Formas de interdisciplinaridade; realização da V - Modos de integração entre teoria e - 36-89 prática; VI - Formas de avaliação do ensino e da aprendizagem; - 37 VII - Modos da integração entre graduação e pós-graduação, quando houver; - 110-112 VIII - Incentivo à pesquisa e à extensão, e 115-120 como necessário prolongamento da atividade de ensino e como instrumento para a iniciação científica; - 121-122 IX - Concepção e composição das atividades de estágio curricular supervisionado,suas diferentes formas e condições de realização, bem como a forma de implantação e a estrutura do Núcleo de Prática Jurídica; X - Concepção e composição atividades complementares; e 150-151 Não há pósgraduação das - 113-114 XI - Inclusão obrigatória do Trabalho de Curso. -110-112; 115-120 e 129-137 7 - 110-112 - 46; 113114 e 152160 Resolução nº 9 de Art. 3º 2004 Resolução nº 9 Art. 4º Assegurar, no perfil do graduando, sólida formação geral, humanística e axiológica, capacidade de análise, domínio de - 27-36 conceitos e da terminologia jurídica, adequada argumentação, interpretação e valorização dos fenômenos jurídicos e sociais, aliada a uma postura reflexiva e de visão crítica que fomente a capacidade e a aptidão para a aprendizagem autônoma e dinâmica, indispensáveis ao exercício da Ciência do Direito, da prestação da justiça e do desenvolvimento da cidadania I - Leitura, compreensão e elaboração de textos, atos e documentos jurídicos ou normativos, com a devida utilização das - 35-36 e normas técnico-jurídicas II - Interpretação e aplicação do Direito 96-98 III - Pesquisa e utilização da legislação, da - 35-36, jurisprudência, da doutrina e de outras 96-98 e fontes do Direito 113-115 IV - Adequada atuação técnico-jurídica, em diferentes instâncias, administrativas ou judiciais, com a devida utilização de - 113-114 processos, atos e procedimentos V - Correta utilização da terminologia jurídica ou da Ciência do Direito VI - Utilização de raciocínio jurídico, de - 110-112 argumentação, de persuasão e de reflexão e 115-116 crítica VII - Julgamento e tomada de decisões - 35-36, - 35-36, VIII - Domínio de tecnologias e métodos para permanente compreensão e aplicação 96-98 e do Direito 113-115 8 96-98 e 113-115 - 35-36, 96-98 e 113-115 - 96-98 e 113-115 Resolução nº 9 de 2004 Art. 5º Contemplação de conteúdos e atividades que atendam aos seguintes eixos interligados de formação: I - Eixo de Formação Fundamental, tem por objetivo integrar o estudante no campo, estabelecendo as relações do Direito com outras áreas do saber, abrangendo dentre outros, estudos que envolvam conteúdos essenciais sobre Antropologia, Ciência Política, Economia, Ética, Filosofia, - 38-89 História, Psicologia e Sociologia II - Eixo de Formação Profissional, abrangendo, além do enfoque dogmático, o conhecimento e a aplicação, observadas as peculiaridades dos diversos ramos do Direito, de qualquer natureza, estudados sistematicamente e contextualizados segundo a evolução da Ciência do Direito e sua aplicação às mudanças sociais, econômicas, políticas e culturais do Brasil e suas relações internacionais, incluindo-se - 38 -89 necessariamente, dentre outros condizentes com o Projeto Pedagógico, conteúdos essenciais sobre Direito Constitucional, Direito Administrativo, Direito Tributário, Direito Penal, Direito Civil, Direito Empresarial, Direito do Trabalho, Direito Internacional e Direito Processual III - Eixo de Formação Prática, objetiva a integração entre a prática e os conteúdos - 38-89 teóricos desenvolvidos nos demais Eixos, especialmente nas atividades relacionadas com o Estágio Curricular Supervisionado, Trabalho de Curso e Atividades Complementares 9 - 38-89 Resolução nº 9 de Art. 6º Condições para efetiva conclusão e integralização curricular de acordo com o - 38-48 e regime acadêmico (seriado semestral) Art. 7º O Estágio Supervisionado como componente curricular obrigatório, devendo cada Instituição, por seus colegiados próprios, aprovar o correspondente Regulamento, com suas - 38-89, diferentes modalidades de 110-112, operacionalização (Regulamento do 115-120 e Estágio Supervisionado) 2004 150-151 Resolução nº 9 de 2004 124-137 Resolução nº 9 de 2004 Art. 7º, § 1º - Estágio realizado na própria instituição através do Núcleo de Prática Jurídica - 115-120 - Regulamentação do NPJ aprovada pelo e 124-137 conselho competente - Convênios com outras entidades ou - 124-137 instituições e escritórios de advocacia, órgãos do Poder Judiciário, do Ministério Público e da Defensoria Pública, ou outros departamentos jurídicos oficiais - Supervisão das atividades através da - 115-120 elaboração de relatórios que deverão ser e 124-137 encaminhados à Coordenação de Estágio das IES, para a avaliação pertinente - Serviços de assistência implantados na IES judiciária - 118-120 - 115-120 Resolução nº 9 de 2004 Art. 7º, § 2º Reprogramação e Reorientação das atividades de Estágio, observando-se os resultados teórico-práticos gradualmente revelados pelo aluno, na forma definida na Regulamentação do Núcleo de Prática -124-137 10 Resolução nº 9 de Art. 8º Jurídica, até que se possa considerá-lo concluído, resguardando, como padrão de qualidade, os domínios indispensáveis ao exercício das diversas carreiras contempladas pela formação jurídica Previsão das atividades complementares - 110-112 2004 Resolução nº 9 de e 161/162 Art. 9º Avaliação Institucional 2004 Resolução nº 9 de 2004 Resolução nº 9 de - 138-140 + CPA Art. 9º, parágrafo único Art. 10 2004 Planos de ensino para serem fornecidos aos alunos antes do início de cada período - 163 letivo - Trabalho de Curso desenvolvido - 113-114 Individualmente Conteúdos fixados para o e 152 desenvolvimento do Trabalho de Curso - 152 Resolução nº 9 de 2004 Resolução nº 9 de Art. 10, parágrafo único Art. 11. Regulamentação do Trabalho de Curso - 152-160 Duração e Carga Horária Mínima do Curso - 36 Referente à horaaula Mesmo que a hora aula tenha 50 minutos, o que deve ser integralizado é a hora constante da Matriz Curricular para cada disciplina, ou seja, se, por exemplo, constar 60 h/a para uma determinada disciplina, o - 47 aluno deve cumprir 68 aulas de 50 minutos para equivaler às 60 h/a. Estágio e Atividades Complementares não podem exceder 20% da carga horária total 2004 Parecer CNE/ CES nº 261/2006 Resolução nº 2 de 2007 Resolução nº 2 de Art. 1º parágrafo único Anexo 2007 Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006 Art. 30 - 46 Carga Horária do Direito – Mínimo de -46-47 3700 horas Documentos para Instrução do pedido de autorização de curso: I - Comprovante de recolhimento da taxa de avaliação in loco; II - Projeto Pedagógico do curso, informando número de alunos, turnos, programa do curso e demais elementos acadêmicos pertinentes; III - Relação de docentes, acompanhada de termo de compromisso firmado com a Instituição, informando-se a respectiva titulação, carga horária e regime de trabalho; Todos foram anexados ao Sapiens 11 Portaria nº 147 de 2007 Art. 3º IV - Comprovante de disponibilidade do imóvel Requisitos para que os pedidos de autorização de cursos de graduação em direito tenham parecer favorável da Ordem dos Advogados do Brasil: I — a demonstração da relevância social, com base na demanda social e sua relação com a ampliação do acesso à educação superior, observados parâmetros de qualidade; II — indicação da existência de um núcleo -26-31 docente estruturante, responsável pela formulação do Projeto Pedagógico do curso, sua implementação e desenvolvimento, composto por professores: a) com titulação em nível de pós-graduação stricto sensu; b) contratados em regime de trabalho que assegure preferencialmente dedicação plena ao curso; e c) com experiência docente na Instituição e em outras Instituições. -90-98 12 – DA ENTIDADE MANTENEDORA: HISTÓRICO E INSERÇÃO REGIONAL 3 3.1 - HISTÓRICO O Centro de Ensino Superior de São Gotardo – mantenedor da Faculdade de Ciências Gerenciais de São Gotardo, foi idealizado no ano de 1999, por quatro educadores que, constituindo uma sociedade limitada, iniciaram as atividades para elaboração do projeto de implantação da primeira faculdade da cidade e região, que só foi implantado quatro anos depois, já no ano de 2003. O CESG tem demonstrado um crescimento sustentado na realidade local, e na contínua melhoria de seu espaço físico, e recursos didáticos. Só para se ter uma perspectiva deste crescimento, o campus da Instituição até 2004 era composto por: I – oito salas de aula; II – uma biblioteca provisória; III – um laboratório de informática; IV – uma secretaria acadêmica; V – uma sala dos professores; VI – uma sala de estudo individual; VII – duas salas para os coordenadores; VIII – uma sala para atendimento financeiro e de recursos humanos; IX – uma sala para Direção Geral; X– um estacionamento; XII – um banheiro feminino e um masculino. No período de 2005-2006, este mesmo campus teve os seguintes acréscimos: I – um laboratório de físico-química; II – um laboratório de práticas pedagógicas infantis; III – um Auditório com capacidade para 220 (duzentas e vinte) pessoas; IV – uma sala de atendimento psicopedagógico; V – uma praça de alimentação de 1000 m2; VI – um laboratório de gestão da produção VII – dois estacionamentos; VIII – mais uma sala de coordenação; IX – mais uma sala de aula; X – um estacionamento para 130 carros; XI – uma praça de alimentação, com banheiros e lanchonete; XII – uma sala para o Departamento de Estágio Supervisionado. Já em 2007-2008, o CESG acresceu em seu Campus um novo prédio, que tem a seguinte estrutura: - 3 salas de aula; - uma sala destinada ao futuro Núcleo de Prática Jurídica; - 3 salas de estudo em grupo; - 1 sala com 7 computadores para acesso dos alunos; - 1 sala de estudo individual com 8 lugares; 13 - 6 mesas de estudo em grupo; - uma biblioteca com o dobro de capacidade da anterior; - mais dois banheiros para uso dos alunos; - mais uma sala de coordenação para o Curso de Engenharia que começou a funcionar em 2008. Em 2009 construiu-se um anexo à biblioteca nova para ampliar o espaço de organização de seus livros e instalar um sistema de segurança adequado. Também, para atender a pedidos dos professores que vêm de outras cidades, o CESG construiu um alojamento interno com quatro quartos, para que os mesmos não precisem ir para hotéis na cidade, ficando assim mais à vontade. O CESG conta com uma área de cerca de 25.000 m2 (vinte e cinco mil metros quadrados), sendo mais de 8000 mil metros quadrados de área construída. A Instituição conta ainda com 3 laboratórios de ensino e de pesquisa (um laboratório de informática, um laboratório de físico-química e um de práticas pedagógicas infantis). O CESG, através de sua Faculdade de Ciências Gerenciais, inovou ao criar a sua Cooperativa Júnior, em vez de Empresa Júnior, sendo a primeira Instituição de Ensino Superior do país a adotar tal forma para sua sala de estágio tanto no Curso de Administração, quanto no Curso de Engenharia de Produção, incentivando dessa forma os alunos a constituírem Cooperativas em vez das sociedades comuns que não estimulam o cooperativismo. Desta forma, a Instituição demonstra que seu desenvolvimento é sustentado, de maneira rápida, e almeja, divulgando o Cooperativismo, um maior desenvolvimento regional, integrando os sistemas isolados de produção para que possam difundir o conhecimento. Apesar do CESG não possuir ainda o seu curso de Direito, a Instituição já é reconhecida nacionalmente por eventos que promove nesta área, em especial o Congresso Brasileiro de Direito do Agronegócio, que é um evento bianual e que, como resultado desta iniciativa, já produziu frutos acadêmicos, que foi a compilação de suas discussões em um Livro intitulado Direito do Agronegócio – Editora Fórum - 2005. Em 2005, o II Congresso Brasileiro de Direito do Agronegócio contou com 26 palestrantes e aproximadamente 600 participantes, momento em que foi lançada essa obra, única no país, com as discussões do I Congresso (2003) e o que seria discutido no II Congresso. Já em 2008, ocorreu o III Congresso Brasileiro de Direito do Agronegócio, com participação de 21 palestrantes e aproximadamente 400 inscritos. Conforme afirmou Paulo Roberto de Almeida, diplomata, professor do Mestrado em Direito das Relações Internacionais do UNICEUB e do Mestrado em Diplomacia do Instituto Rio Branco do Itamarati: “São Gotardo, antes conhecida como Capital Nacional da Cenoura, agora passa a ser também conhecida como a Capital Nacional do Congresso Brasileiro de Direito do Agronegócio”. 14 3.2 - DA ENTIDADE MANTENEDORA – INSERÇÃO REGIONAL O município de São Gotardo encontra-se inserido na Macrorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba e na Microrregião de Patos de Minas. Participante da bacia do Rio São Francisco, sua área territorial corresponde a 873 km2, com altitudes que variam de 1.199 metros, próximo à divisa do município de Campos Altos, a 838 metros, na foz do Córrego Pirapetinga. Os municípios cujos territórios têm limite com São Gotardo são: Matutina, ao norte; Santa Rosa da Serra, ao sul; Quartel Geral, Serra da Saudade e Estrela do Indaiá, ao leste; Rio Paranaíba e Campos Altos; ao norte. Em um raio de 50 km, o município de São Gotardo atinge atualmente a população de 121.762 habitantes. Já se considera um raio de 90 km que engloba todas as Cidades que são atendidas pela Faculdade de Ciências Gerenciais de São Gotardo, se tem um total de 254.069 habitantes (veja abaixo a Tabela 1 e 2). Ressalta-se que a Cidade mais próxima, que tem o mesmo Curso solicitado nesse Projeto, é Patos de Minas a 120 km de São Gotardo, e devido às estradas esburacadas da BR 354 (Rodovia do Milho), tem diminuído cada dia mais o acesso. Tabela 1 – Relação de Microrregiões e municípios dentro da área geográfica passível de ser atendida pelo Curso de Direito do CESG num raio de até 50 km Distância em km a Código Municípios População São Gotardo IBGE Regiões em um Raio de 50 km 121.762 Máximo de 50 km 3103801 Arapuá 2.778 40 3114303 Carmo do Paranaíba 32.059 49 3141207 Matutina 3.789 22 3155504 Rio Paranaíba 10.990 30 3159704 Santa Rosa da Serra 3.407 33 3162104 São Gotardo 32.580 *** 3168903 Tiros 7.626 50 3129509 Ibiá 23.069 50 3153707 Quartel Geral 3.353 48 3166600 Serra da Saudade 890 35 1.221 50 3115607 Cedro do Abaeté Fonte: IBGE, Estimativa Populacional de 2009 15 Tabela 2 – Relação de Microrregiões e municípios dentro da área geográfica passível de ser atendida pelo Curso de Direito do CESG num raio de até 90 km Código IBGE Municípios Outras cidades num raio de 50 km a 90 km de distância de São Gotardo e que também não possuem o Curso de Direito População Distância em km a São Gotardo Entre 50 a 90 km 132.297 3137502 Lagoa Formosa 17.134 70 3111507 Campos Altos 13.719 70 3153004 Pratinha 3.435 80 3123205 Dores do Indaiá 14.366 80 3138807 Luz 17.835 89 3105103 Bambuí 22.622 90 3119807 Córrego Danta 3.475 80 3168200 Tapiraí 1.888 70 3124708 Estrela do Indaiá 3.787 69 Abaeté 23.258 90 10.778 88 31203 3166808 Serra do Salitre Fonte: IBGE, Estimativa Populacional de 2009 Desta forma, o Município de São Gotardo está em conformidade com o exigido pelo § 1º, do art. 7º da Instrução Normativa n.º 1/2008/CNEJ, que estabelece que a População a ser mensurada é a constante em um raio de 50 km para viabilizar a aprovação de um Curso de Direito. Através de um levantamento feito pela IES junto às escolas de São Gotardo e cidades próximas (Carmo do Paranaíba, Rio do Paranaíba, Arapuá, Serra do Salitre, Ibiá, Santa Rosa da Serra, Quartel Geral, Estrela do Indaiá, Serra da Saudade, Tiros, Campos Altos, Lagoa Formosa e Matutina), dentro de um raio de 70 quilômetros, verifica-se que o número de alunos que concluem o Ensino Médio é de aproximadamente 4.000. Deste montante (4.000), segundo o mesmo levantamento realizado através de uma pesquisa por amostragem, constatou-se que 27% pretendem ingressar em um Curso de Direito, o que perfaz aproximadamente o total de 1080 alunos concluintes do ensino médio anualmente em busca de uma Faculdade que ofereça curso de Direito. O que se conclui dessa forma, que as vagas solicitas atenderiam apenas 1 a cada 18 alunos dos que procuram o Curso de Direito após terminar o ensino médio. Só o Município de São Gotardo, desloca atualmente, 693 alunos para estudar nas cidades de Patos de Minas e Araxá, e destes, 222 estão cursando Direito, ou seja, 5 ônibus se deslocam atualmente apenas para oportunizar o estudo desses alunos em um Curso de Direito, tendo os mesmos, que se deslocarem, por 120 km até Patos de Minas e 144 até Araxá, em 16 estradas com altíssimos índices de acidentes devido ao excesso de buracos e trânsito de veículos pesados. Mapa rodoviário da área passível de ser atendida pelo CESG Fonte: DNIT, Mapa Rodoviário de Minas Gerais, 2002. Todos os dados apresentados acima tiveram por objetivo oferecer uma visão preliminar da localização espacial de São Gotardo. A seguir, constam alguns dados específicos do município de São Gotardo. O município de São Gotardo foi emancipado em 18 de setembro de 1914, de acordo com a Lei 622, sendo então desmembrado do município de Carmo do Paranaíba. Tradicionalmente voltado para a criação pecuária e o garimpo de diamantes, o município teve seu perfil radicalmente transformado a partir do início da década de 1970, com a implantação do Programa de Assentamento Dirigido do Alto Paranaíba – PADAP. Implantado em uma região de aproximadamente 600 km 2 , localizada entre os municípios de São Gotardo, Rio Paranaíba, Campos Altos e Ibiá este programa de assentamento dirigido representa a primeira tentativa do Governo Brasileiro de estimular a agricultura no cerrado. A implantação com sucesso de uma agricultura moderna e altamente produtiva na região fez com que o Estado brasileiro elaborasse outros projetos de colonização do cerrado que, tendo o PADAP como modelo, resultaram na hoje conhecida Revolução Verde que transformou o Cerrado Brasileiro em uma das maiores áreas produtoras de grãos do mundo. São Gotardo, pela sua melhor estrutura entre as cidades nas quais foi implantado o PADAP, foi escolhida como sede pelas principais empresas que atuam no ramo de agronegócios na região e vem apresentando altas taxas de crescimento demográfico, principalmente a partir do final da 17 década de 1980, quando se iniciou o cultivo de hortaliças na região. Vários fatores contribuíram para o crescimento econômico da cidade, sendo importante destacar as condições naturais favoráveis à horticultura e à fruticultura de clima temperado, e a posição estratégica em relação aos grandes centros consumidores do Sudeste e Centro-Oeste. O município de São Gotardo é servido através da BR 354 e da MG 235. Importante também é a BR 234, que permite o acesso a Patos de Minas e à BR 262. Não conta com transporte ferroviário e nem aéreo. Este último pode ser realizado através de um campo de pouso com 1 Km de comprimento. Na Tabela 2, tem-se a contribuição de cada setor econômico no produto interno bruto do município de São Gotardo no ano de 2006. Nela é possível perceber a importância da agropecuária na região que somente perde para o setor de serviços na participação do PIB. Entretanto, deve-se ressaltar que, dentro do setor de serviços, há uma enorme quantidade de empresas cujas atividades estão diretamente associadas ao agronegócio na região. Tabela 2 – Produto Interno Bruto do município de São Gotardo no ano de 2006 Origem do valor adicionado ao PIB Valor adicionado na agropecuária (em mil reais) Valor adicionado na Indústria (em mil reais) Valor adicionado no Serviço (em mil reais) Impostos sobre produtos líquidos de subsídios (em mil reais) PIB a Preço de mercado corrente (em mil reais) PIB per capita (em reais) Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais. Valor adicionado 53.867 22.582 177.467 24.067 277.983 8.299 São Gotardo é a cidade pólo da Microrregião do Alto Paranaíba, congregando em torno de si, uma população aproximada de 200.000 habitantes. O município é procurado a todo instante pelos habitantes que moram dentro de sua esfera de influência no sentido de usufruírem dos serviços ali prestados. 18 4 – ENTIDADE MANTENEDORA – INDICADORES 4.1 - SITUAÇÃO JURÍDICA a) Ato de criação: Credenciamento: Portaria MEC nº 1579 de 20/06/03 D.O.U.de 23/06/03 b) Registro do Contrato Social: entidade de direito privado, registrada no Cartório de Registro de Títulos e Documentos do Registro Civil das Pessoas Jurídicas de São Gotardo sob o n˚ 77, Livro A2, fls. 43, em 10 de abril de 2000, com posteriores alterações averbadas no mesmo Cartório. 4.2 - SITUAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA E PATRIMONIAL a) Regularidade Fiscal: A Faculdade de Ciências Gerenciais de São Gotardo é inscrita no CNPJ sob o n.° 03.745.000/0001-09. A Instituição apresenta regularidade fiscal, não possuindo débitos com a Fazenda Pública nem com a Previdência, conforme fora anexada em momento hábil no Portal SAPIENS. b) Sede Própria: A Faculdade de Ciências Gerenciais de São Gotardo é um estabelecimento isolado de ensino superior, mantida pelo Centro de Ensino Superior de São Gotardo Ltda., com sede própria, em São Gotardo, Minas Gerais, entidade de direito privado, registrada no Cartório de Registro de Títulos e Documentos do Registro Civil das Pessoas Jurídicas de São Gotardo sob o n˚ 13.928 , Livro 141, fls. 79, em 13 de março de 2008. 4.3 - REPRESENTANTES DO CORPO DOCENTE E DISCENTE: a) Corpo Docente Curso de Administração: Jaime Bueno Curso de Pedagogia: Gilson Luiz Souza Curso de Engenharia de Produção: Ryldon Alvarenga Rodrigues b) Corpo Discente: Curso de Administração: Henrique Ribeiro Curso de Pedagogia: Heloísa Galvão Curso de Engenharia de Produção: Danilo Rocha Barcelos 4.4 - REPRESENTANTE DA COMUNIDADE: Vereador José Luiz Messias Neto Vereador Domingos Sávio Rodrigues 4.5 - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL - PDI Todas metas e políticas previstas no respectivamente, cumpridas e implementadas até o momento. PDI foram, 19 O PDI do CESG, proposto para o período de 2005 a 2010, é integrado pelos seguintes projetos: Período PROJETOS 2005 20 % 2006 14 % 2007 15 % 2008 13 % 2009* 7% 10 % 8% 7% 11 % 7% Despesas relativas à progressão no plano de carreira docente e técnicoadministrativo Qualificação Docente e TécnicoAdministrativo Desenvolvimento da Pós-graduação 1% 1% 1% 1% 1% 4% 2% 3% 4% 4% 4% 2% 4% 4% 2% Desenvolvimento da Extensão 2% 2% 1% 2% 1% Desenvolvimento do acervo bibliográfico Desenvolvimento das redes de informação Aquisição de equipamentos tecnológicos 6% 12 % 10 % 6% 20 % 2% 1,5 % 1% 2% 1% 2% 1 % 1% 2% 1% Expansão e melhoria da infra-estrutura física Investimento em Marketing 50,5 % 54 % 54,5 % 50,5 % 52,5 % 2% 2% 2% 2% 2% Gastos com Responsabilidade Social 0,5 % 0,5 % 0,5 % 0,5 % 0,5 % Expansão e Melhoria Permanente da qualidade do ensino de graduação Expansão da oferta educacional * Previsão 4.6 – Plano de Carreira O Plano de Carreira do CESG tem como pressupostos básicos da estruturação da carreira do docente o compromisso dos membros docentes com o contínuo aprimoramento de sua capacitação, assim como o compromisso do CESG em proporcionar condições favoráveis a esse aprimoramento. Possui como principais finalidades a orientação ao ingresso, à promoção, ao regime de trabalho e às atividades do corpo docente; contribuir para o aprimoramento pessoal e profissional dos funcionários, de modo a assegurar um quadro docente qualificado para o CESG; estimular o docente ao exercício eficiente e eficaz das funções que lhe cabe desempenhar; e promover o crescimento funcional do docente. O Corpo Docente, de acordo com o plano de carreira, é constituído por professores integrantes do Quadro Docente ou Titulares, professores de professores substitutos, contratos especiais, visitantes e conferencistas. No caso destes três últimos, a remuneração é fixada tendo em vista a qualificação do contratado, observada, sempre que possível, a correspondência com os valores estabelecidos para professor do quadro docente e o regime de trabalho que lhe for definido, nos termos do contrato de trabalho. O regime jurídico é o da Legislação Trabalhista e Previdenciária, da Legislação Complementar e demais Leis aplicáveis, sempre respeitando os preceitos constitucionais, e ainda, observadas as disposições regimentais e normas baixadas pela Direção Geral. 20 Os regimes de trabalho previstos são: Regime de tempo integral, corresponde a 40 horas semanais de trabalho, sendo que destas, somente 20 horas de atividade docente efetivas; Regime de tempo parcial com obrigação de prestar 12 ou mais horas semanais de trabalho; e, Regime horista para os que cumprem as horas semanais de trabalho e percebem seus vencimentos em função apenas das horas/aula ministradas. Os integrantes do Plano de Carreira Docente são remunerados segundo a categoria funcional e o regime de trabalho. A hora/aula compreende, para efeito da remuneração, a aula efetivamente ministrada e registrada, de acordo com o Plano de Ensino da disciplina, planejamento e preparação, avaliação dos alunos e registro de notas e frequência. O CESG possui uma Carreira Docente, definida e aprovada pelo Colegiado Geral, compreendendo as seguintes classes: a) Professor Graduado; b) Professor Especialista; c) Professor Mestre; d) Professor Doutor. A contratação de professor será feita pela Entidade Mantenedora, observada a disponibilidade de vagas e após a realização de processo seletivo, conduzido pela Direção da Instituição de Ensino Mantida. A seleção será feita por concurso de Titulação, análise de Curriculum Vitae, seguida de entrevista e, se necessário, prova didática. O CESG também permite o Avanço Horizontal por Mérito que ocorre mediante a junção de vários critérios previstos em planilha específica, que atingem a somatória de no mínimo 40 (quarenta) créditos, podendo o docente chegar até o limite de dois avanços horizontais na categoria em que está enquadrado. O CESG, como medida incentivadora da produção científica, considera que a publicação de obras de renome nacional se equivale a Categoria Mestre para fins de remuneração, podendo o autor/docente requerer a sua equiparação para fins de progressão na carreira. Todavia, a publicação deve atender a alguns requisitos, tais como: a obra publicada necessita ter vinculação com as disciplinas ministradas; a obra tem que ser potencialmente qualificada como livro-texto, podendo ser adotada na sala de aula; a obra tem que ser de editora de renome nacional, adotada e conhecida em outros Estados da federação; a obra pode ser em autoria ou co-autoria, neste último caso apenas quando a obra contar com mais um co-autor, não se aceitando para esse critério a organização ou coordenação das mesmas. A IES também concede apoio financeiro ao seu corpo docente para a participação em programas de mestrado e doutorado. Esse apoio consiste em destinar ajuda de custo para ressarcimento de despesas com viajem e hospedagem. 4.7 - DEFINIÇÃO DE SEU MODELO DE GESTÃO INSTITUCIONAL A estrutura, a competência, a integração e o funcionamento do CESG acham-se estabelecidos no art. 4º do seu Regimento Interno. Conta a Instituição com uma estrutura organizacional moderna caracterizada por processos horizontais, otimizados por administração participativa e autonomia decisória nos vários níveis hierarquizados, de deliberação e de execução superiores. 21 4.8 - DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES PRINCIPAIS E FORMAS DE ACESSO AOS CARGOS A Administração da FACIGE é exercida pelos seguintes órgãos gerais: I – Colegiado Geral; II – Colegiados de Cursos; III - Diretoria Geral; IV – Instituto Superior de Educação (ISE). O Colegiado Geral é o órgão supremo de deliberação nos campos administrativo, didático-científico e disciplinar e será constituído: I - pelo Diretor Geral; II - pelo Coordenador de Pós-graduação e Extensão; III - pelos Coordenadores de Cursos; IV - por 1 (um) representante dos professores em exercício, de cada Curso; V - por 1 (um) representante do Corpo Discente, de cada Curso; VI - por 1 (um) representante dos servidores técnicoadministrativos; VII - por 1 (um) representante indicado pela Entidade Mantenedora. O Colegiado de Cursos é um órgão deliberativo em matéria didáticopedagógica; executivo e consultivo em matéria administrativo-disciplinar e é constituído pelo: I - Diretor Geral; II - Coordenadores dos Cursos; III Coordenador de Pós-graduação e Extensão; IV - 1 (um) representante do Corpo Docente; V - 1 (um) representante do Corpo Discente. A Diretoria Geral da Faculdade é o órgão executivo-gerencial que coordena, fiscaliza e superintende as atividades institucionais e é composta pelo Diretor Geral e pelo Vice-Diretor Geral. Instituto Superior de Educação é a unidade acadêmico-administrativa responsável pela manutenção das licenciaturas e cursos destinados à formação de docentes para a educação infantil, magistério dos anos iniciais do ensino fundamental e docência dos anos finais do ensino fundamental e no ensino médio e terá uma coordenação formalmente constituída. 22 5 - DEMONSTRAÇÃO DA RELEVÂNCIA SOCIAL: DEMANDA SOCIAL E RELAÇÃO À AMPLIAÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR DE QUALIDADE A FACIGE, fundada em 23 de junho de 2003, iniciou suas atividades em 8 de agosto de 2003, momento em que começava com muita luta a caminhada de estrema importância social e regional para o oferecimento de cursos superiores a pessoas que sequer sonhavam em concluir o 3º grau um dia em suas vidas. A possibilidade criada pela Constituição e Lei de Diretrizes e Bases de expansão de vagas para o ensino superior, e principalmente, a sua interiorização atingiu diretamente a comunidade da Região do Alto Paranaíba que tem como cidade pólo São Gotardo. O princípio constitucional da igualdade de condições para o acesso e permanência na escola, esculpido no art. 206, só é efetivado nas pequenas cidades deste país por cidadãos que se empenham em promover o ensino superior nessas cidades, correndo ricos econômicos infinitamente maiores do que os que se estabelecem em cidades de maior porte populacional, onde a facilidade de demanda educacional é encontrada. Destarte, a justiça social propugnada na Constituição de 1988, só ocorre no interior atualmente pelo fato de Instituições Isoladas de Ensino Superior terem lá se instalado e oferecerem cursos superiores a pessoas em regra de classe menos privilegiada. É a grande realidade brasileira, principalmente, porque é de notório conhecimento que os filhos de pessoas com maior aporte financeiro se dirige aos grandes centros para estudarem, e muitas quando retornam, acabam se apropriando dos melhores empregos, devido ao fato de terem concluído o ensino superior, e pelo fato de serem melhor relacionadas com os empresários locais. Em os Donos do Poder1, Raymundo Faoro já se desolava com a perpetuação do patrimonialismo brasileiro, o maior motivo sem dúvida nenhuma deve ser atribuído à impossibilidade de acesso à educação nos níveis maiores de ensino às classes menos privilegiadas. O PROUNI já é um grande avanço porém, para que ele continue a existir e realizar o seu objetivo de pulverização do ensino superior, as Instituições que se instalaram em cidades menores deverão alcançar pelo menos o mínimo de crescimento, e oferecerem uma maior variedade de cursos aos seus cidadãos que não têm condição de se deslocarem a grandes centros para estudarem, e por isso acabam eternamente excluídos, se não financeiramente, no mínimo intelectualmente. Se por si só, a necessidade de inclusão educacional dos munícipes das cidades de São Gotardo e Região não é motivo único para viabilizar a abertura de um Curso de Direito na FACIGE, há também o aspecto populacional, exigido pela Instrução Normativa n.º 1/2008/CNEJ/OAB que também resta atendido. O Município de São Gotardo está em conformidade com o exigido pelo § 1º, do art. 7º da Instrução Normativa n.º 1/2008/CNEJ, que estabelece que a População a ser mensurada é a constante em um raio de 50 km para viabilizar a aprovação de um Curso 1 FAORO, Raymundo Faoro. Os Donos do Poder. Vol. 2. 10ª ed. São Paulo: Globo. 2000; pp. 363 e sgs. 23 de Direito. Como já fora demonstrado, através de dados do IBGE, em um raio de 50 km, o município de São Gotardo atinge atualmente a população de 121.762 habitantes. Já se considera um raio de 90 km que engloba todas as Cidades que são atendidas pela Faculdade de Ciências Gerenciais de São Gotardo, se tem um total de 254.069 habitantes (veja abaixo a Tabela 1 e 2). Ressalta-se que a Cidade mais próxima, que tem o mesmo Curso solicitado nesse Projeto, é Patos de Minas a 120 km de São Gotardo, e devido às estradas esburacadas da BR 354 (Rodovia do Milho), tem diminuído cada dia mais o acesso. A FACIGE só por existir na sua região, já realiza responsabilidade social. Pois o mero fato de existir já oportuniza às pessoas de níveis econômicos e sociais inferiores, o direito de sonharem em um dia serem participantes ativos da sociedade. A FACIGE oferece cursos a preços módicos, o que permite ao cidadão do Alto Paranaíba ter condição de obter um diploma de bacharelado. Perceba os valores na Tabela Abaixo: Valor Percentual em Relação ao Salário Mínimo (R$ 465,00) Administração R$ 378,00 81,3 % Pedagogia R$ 230,00 49,5 % Engenharia de Produção R$ 450,00 96,8 % Curso Percebe-se que a FACIGE oportuniza a possibilidade de concluir um curso superior a todos oferecendo cursos a valores acessíveis e consequentemente promovendo a possibilidade de se efetivar uma justiça social na região em que se instalou. O Curso de Direito que se propõe vem alinhado a esses objetivos, possibilitando o acesso dos menos privilegiados a profissões consideradas pela sociedade de caráter mais nobre. Nessa perspectiva, quando foi realizada a primeira pesquisa junto à comunidade e aos estudantes do ensino médio, para identificar a profissão que almejavam, constatou-se que a preferência dos pesquisados era, em primeiro lugar, pelo curso de Direito, logo depois vinha Administração, em seguida Psicologia, Ciências da Computação, Pedagogia, Engenharia, Geografia e Ciências Contábeis. Portanto, com base nessa abordagem, foram criados primeiramente os cursos de Pedagogia e Administração. Esse último identificado com a área administrativo-agrícola, pelo fato da Região do Alto Paranaíba ter sua economia voltada quase que exclusivamente à agricultura. Daí a necessidade da criação de um curso que qualificasse profissionais com conhecimentos sobre insumos, produção nas fazendas, pesquisa, processamento, transporte, comercialização, crédito, exportação, serviços portuários, bolsas, industrialização e ainda tivesse conhecimentos para ser um Administrador de Empresas ligado à área, ou empreendedor de seu próprio negócio. Surgindo daí a opção pelo curso de Administração com ênfase em Agronegócios, curso este que se adapta perfeitamente ao perfil do profissional que a comunidade espera. 24 O Curso de Pedagogia veio concomitantemente ao de Administração, para sanar a deficiência de formação do professorado regional das séries iniciais e fundamental. A própria Lei de Diretrizes e Bases fixara em 10 anos o prazo para que os professores que tinham apenas o Magistério de 2º Grau, obtivessem o 3º Grau. O CESG possibilitou a essas pessoas e a jovens que se interessaram pela arte de ensinar crianças, a sua formação. Posteriormente, o CESG procurando colaborar para o desenvolvimento tecnológico da região, criou o Curso de Engenharia de Produção, que teve todo o respaldo e apoio organizacional da Universidade Federal de São Carlos. Tal curso foi idealizado em 2004 e criado em 2008, após 4 anos de planejamento e estudos o CESG teve autorizado pelo MEC o seu funcionamento. O Curso de Direito entretanto, não poderia ser criado sem um processo analítico e detalhado dadas as suas peculiaridades. Para verificar e diagnosticar a importância do melhor estudo das questões jurídicas que envolvem a economia e sociedade desta região, a partir de 2003, a Faculdade de Ciências Gerenciais começou a promover eventos na área jurídica, na perspectiva de avaliar melhor a instauração do Curso na Região do Alto Paranaíba. Neste interstício, foram providos os seguintes cursos: I Congresso Brasileiro de Direito do Agronegócio (2003); Curso de Gestão Urbana e de Cidades: O Estatuto da Cidade (2003); Curso de Direito Agroambiental (2004); Curso de Aspectos Legais e Financeiros das Empresas Agrícolas (2004); Curso de Títulos de Crédito Rural: O Banco do Brasil em Ação (2005); Fórum de Políticas Públicas para o Agronegócio (2005); II Congresso Brasileiro de Direito do Agronegócio (2005); Curso de Políticas Educacionais Brasileiras: O Direito Educacional (2006); Curso de Licitações e Contratos (2007); Projeto Mesa Redonda: Debates entre Políticos e Cidadãos (2007); II Fórum de Políticas Públicas para o Agronegócio (2008); III Congresso Brasileiro de Direito do Agronegócio. Agora, quatro anos depois, e após a realização de vários fóruns de discussão, tem sido notado no Estado de Minas Gerais uma carência por profissionais de Direito que tenham conhecimentos jurídicos relativos ao setor de Agronegócios, para que possa somar forças junto ao Administrador e modernizar a agricultura, já que hodiernamente não se pode divorciar mais os aspectos jurídicos dos aspectos administrativos e econômicos. A FACIGE já colocou no mercado regional mais de 200 alunos formados em Administração, isso fez com que as empresas tivessem uma considerável evolução, e consequentemente fez com que o Empresariado local manifestasse todo o seu apoio a FACIGE como formador de mão-de-obra qualificada, e de pessoas aptas a exercerem a cidadania em sua plenitude. As atividades econômicas predominantes são a pecuária, de corte e de leite originadas das fazendas tradicionais, e agricultura. Esta última abrange não só nas áreas de cerrado mas também áreas consideradas da “gema” por suas terras férteis caracterizadas por intensa mecanização, tendo como principais produtos a soja, milho, trigo, café, batata, beterraba, cebola, cenoura, alho, etc. sendo a maioria exportados para grandes centros consumidores do país e exterior. O comércio local está diretamente ligado à atividade agrícola, através da produção e venda de insumos além dos serviços usados na agricultura. Conta, ainda, com indústrias no ramo de laticínios, confecções e cooperativas agrícolas de financiamento e de apoio administrativo ao produtor. 25 O Curso proposto pelo Centro de Ensino Superior de São Gotardo, que será ministrado pela Faculdade de Ciências Gerenciais de São Gotardo, é o de bacharelado em Direito, que visa, com a sua moderna proposta, suprir a região e também o país de profissionais qualificados na graduação proposta, oferecendo, a São Gotardo e região em um futuro próximo, profissionais preparados para atuarem em quaisquer situações que envolvam questões jurídicas comum e questões jurídicas decorrentes da economia agrícola em que o Curso estará inserido . O curso de Direito ora proposto torna-se representativo para profissionalizar a mão-de-obra em todos os municípios vizinhos. Também representaria algo mais do que uma nova concepção em curso superior. Seria o início da resolução de inúmeros problemas jurídicos ligados ao Agronegócio em todo a região e em nível nacional. Não obstante, e como já fora apresentado, através de um levantamento feito pela IES junto às escolas de São Gotardo e cidades próximas (Carmo do Paranaíba, Rio do Paranaíba, Arapuá, Serra do Salitre, Ibiá, Santa Rosa da Serra, Quartel Geral, Estrela do Indaiá, Serra da Saudade, Tiros, Campos Altos, Lagoa Formosa e Matutina), dentro de um raio de 70 quilômetros, verifica-se que o número de alunos que concluem o Ensino Médio é de aproximadamente 4.000. Deste montante (4.000), segundo o mesmo levantamento realizado através de uma pesquisa por amostragem, constatou-se que 27% pretendem ingressar em um Curso de Direito, o que perfaz aproximadamente o total de 1080 alunos concluintes do ensino médio anualmente em busca de uma Faculdade que ofereça curso de Direito. O que se conclui dessa forma, que as vagas solicitas atenderiam apenas 1 a cada 18 alunos dos que procuram o Curso de Direito após terminar o ensino médio. Atualmente, segundo dados fornecidos pela Prefeitura de São Gotardo, só o Município de São Gotardo, desloca 693 alunos para estudar nas cidades de Patos de Minas e Araxá, e destes, 222 estão cursando Direito, ou seja, 5 ônibus se deslocam atualmente apenas para oportunizar o estudo desses alunos em um Curso de Direito, tendo os mesmos, que se deslocarem, por 120 km até Patos de Minas e 144 até Araxá, em estradas com altíssimos índices de acidentes devido ao excesso de buracos e trânsito de veículos pesados. 26 6. DADOS GERAIS DO CURSO 6.1. JUSTIFICATIVA Em nível nacional os currículos dos Cursos de Direito têm sido objeto de preocupação de diversos segmentos ligados, direta e indiretamente, ao campo jurídico. Diretores de Faculdades de Direito, professores e alunos desse curso, bem como associações de classe, em encontros, seminários e outros eventos promovidos em nível nacional, têm ressaltado a existência de um estado de descompasso entre o ensino jurídico e a realidade social, destacando o currículo mínimo como um dos obstáculos à viabilidade de promover a formação de bacharéis devidamente instrumentalizados às novas demandas profissionais e sociais. Diante desse diagnóstico da realidade do ensino jurídico no país, o Ministério da Educação, por intermédio da recentemente Resolução nº 09, de 29 de setembro de 2004, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, disciplinou as diretrizes curriculares e parâmetros dos cursos jurídicos, fixando o novo currículo mínimo do Curso de Direito, que se caracterizou eminentemente pela preocupação em se oferecer uma carga maior de cultura ao profissional do direito, não apenas cultura jurídica, mas também cultura geral. O Curso de Direito deve destacar-se pela sua competência, conduta ética de seus membros, relevância intelectual e técnica de sua produção acadêmica e científica através do permanente compromisso em atender aos anseios da sociedade local, bem como envidar esforços no sentido de promover a cooperação com as regiões circunvizinhas no desenvolvimento das várias esferas do conhecimento jurídico. No Centro de Ensino Superior de São Gotardo, o Curso de Direito deverá formar o profissional apto a atender tanto a realidade local, quanto a realidade global. 6.2 – CONCEPÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA As instituições de ensino superior brasileiras têm sido cobradas e interpeladas a se inserirem nas contradições do sistema social, sem contudo conseguir o amadurecimento necessário para uma atuação mais eficaz. Estando inseridas numa sociedade de desenvolvimento desigual (cresce a especulação financeira e seus ganhos e a miséria generalizada por todo o país), carentes de recursos humanos qualificados e de lideranças capazes de atuarem como agentes de mudança, as instituições de ensino superior necessitam de uma análise crítica que as conduza ao diagnóstico de suas necessidades e um projeto que estabeleça as propriedades estratégicas de mudanças. Como já mencionado, o ensino público é motivo de descaso por parte das autoridades governamentais, enquanto que o ensino superior particular tem, muitas vezes, se tornado empresas capitalistas de educação (“indústrias culturais”). Uma instituição de ensino superior deve ter, ao lado de seu caráter acadêmico, de sua procura do saber, do desejo de promover a 27 criatividade, uma função explícita de colaboradora do desenvolvimento e da solução dos problemas nacionais. Sua preocupação deve ser a de produzir modelos de desenvolvimento baseados em valores humanos novos, voltados aos problemas da realidade. Além disso, ela precisa ter como função básica a posição de crítica, fazendo da sala de aula um local para o questionamento dos valores e pressupostos anteriormente adquiridos, transformando seus alunos e professores em agentes de mudança. Dessa maneira, ela assumirá um papel direto e ativo na condução de projetos que realmente transformem o espaço social em que está inserida e promovam o seu desenvolvimento. A eficácia da ação do ensino superior está vinculada ao sentido prospectivo e democrático. Cabe às instituições de ensino superior indicar os caminhos a serem vislumbrados. Uma instituição de ensino superior deve planejar seu currículo de maneira coerente com os princípios que se propõe atingir. A FACIGE deverá ter um conjunto de princípios e idéias básicas que norteiem o comportamento do corpo docente, discente e administrativo. A seguir são apresentadas as principais idéias e princípios básicos que deverão ser objeto de frequentes seminários e reuniões para que sejam incorporadas por todos e colocados na prática do dia a dia. A concepção do Curso de Direito da Faculdade de Ciências Gerenciais de São Gotardo é fruto da experiência e análise de seus professores e colaboradores, baseando-se na visão de que o Direito tem três objetivos principais: organizar a sociedade, promover o desenvolvimento cultural e resolver conflitos, tarefas, todavia, exercidas com base no personalismo ético, uma concepção que reconhece o valor do indivíduo, afastando a possibilidade totalitária e que desvaloriza o ser humano, ao mesmo tempo em que ressalta a responsabilidade social da pessoa humana e limita a autonomia privada confrontando-a com os limites éticos. A partir dessa concepção do fenômeno jurídico, o ensino do Direito deve pautar-se na apreensão de conhecimentos técnicos que garantam ao profissional formado a capacidade de resolver conflitos com base nas leis, mas sem descurar de ter sempre em mente que a ordem jurídica não é legítima se não contiver e buscar o ideal de Justiça. Na atuação do docente, uma concepção filosófico-pedagógica deverá permear toda a sua ação didática e a atuação da administração do curso. Tal concepção deverá compreender não apenas uma definição da ação pedagógica da escola, mas, sobretudo, uma idealização do ser humano e da sua inserção na sociedade. A concepção filosófico-pedagógica não poderá ser imposta por simples ato de autoridade, mas, ao contrário, deverá ser construída pelo próprio corpo docente, em conjunto com a administração, através de um processo de interação continuada. As idéias básicas dessa concepção deverão se partilhadas e assumidas por toda a comunidade do Instituto. Essa concepção filosófico-pedagógica permeará não só as falas, mas os comportamentos de todos, de tal maneira que ela – concepção – se explicite no dia a dia de todos e na coerência de suas atitudes. Os professores serão levados a refletir, não só individualmente. Farão, nas discussões em grupo, uma reflexão socializada sobre a necessidade de se conseguir o fortalecimento da unidade do corpo docente. 28 Assim, contribuirá para a formação de profissionais reconhecidos por seu elevado nível ético e sólida formação jurídica, comprometidos com a promoção da paz, da solidariedade, da justiça e do desenvolvimento pleno da cidadania. O ambiente de formação jurídica tem mudado consideravelmente. As principais mudanças no mundo e no Brasil, podem ser assim resumidas: a) Necessidade de profissionais com visão holística, mas ao mesmo tempo especializados; b) “Novos” direitos começam a se destacar pela necessidade de profissionais que atuem além do tradicionalismo; c) Atualmente não há como separar o jurídico, o gerencial e o econômico, pois o conhecimento básico de cada um se tornou indispensável ao outro. Como exemplo, temos os profissionais que atuam nos setores de Direito Administrativo e Tributário que indispensavelmente devem possuir visão gerencial e econômica. d) Por fim, se tem notado também uma grande deficiência no lado acadêmico do profissional do direito, que tem deixado de ser um estudioso e se tornado em alguns casos meros despachantes. A Faculdade de Ciências Gerenciais de São Gotardo, através de seu Curso de Direito, procurará modelar o seu discente para que possa o mesmo egressar do Curso com conhecimentos para atuar com maturidade em vários campos do saber, seja jurídico, político, sociológico, acadêmico, gerencial ou econômico. O Curso está projetado para ser cumprido pelo aluno em 05 (cinco) anos (tempo mínimo) e, com disciplinas obrigatórias diurnas e vespertinas aos sábados. O padrão de qualidade será rígido, ficando o aluno limitado ao estudo de 06 a 08 disciplinas curriculares em cada semestre. Portanto, a Faculdade de Ciências Gerenciais propõe este Curso de Direito, que exercerá um papel exemplar e explícito de inserção nos problemas nacionais, produzindo respostas adequadas, em estrutura curricular, aos novos rumos da sociedade brasileira pela compreensão prospectiva dos fenômenos da globalização e das mudanças no plano internacional que impactam a realidade nacional em seus segmentos estruturais. Para atingir os objetivos que adiante se particularizam, a Faculdade estruturou seu projeto de funcionamento de modo a desenvolver princípios de integração de seu corpo docente, discente e administrativo, através de seminários e reuniões, em temática centrada no respeito à pessoa humana como forma de validação escolar e cultural permanente dos valores discutidos e estudados em várias de suas disciplinas. O processo de tomada de decisão será, sempre que possível, conduzido por critérios de coleta de opiniões multilaterais advindas dos alunos, professores e do corpo administrativo, de modo a evitar que a concepção pedagógica seja imposta por ato vertical de autoridade a desfigurar a necessária isonomia participativa caracterizadora das administrações de modelo democrático. Sabe-se que princípios pedagógicos não se confinam ao exclusivo e estratégico campo de cruzamento dos conteúdos curriculares. O educador deverá criar condições para o desenvolvimento do potencial humano 29 de cada aluno, mostrando-lhe a relevância do conhecimento para formação de valores pessoais e sociais. A Faculdade de Ciências Gerenciais de São Gotardo prioriza investimentos na qualificação continuada de seus professores, estimulando sua participação em seminários, debates, congressos, cursos, que lhes possam conferir relevo na comunidade acadêmica, e continuará priorizando cada vez mais, a formação continuada dos seus docentes para que possam se tornar pesquisadores e aptos a responder às questões práticas que lhes são colocadas. 6.3 - VIABILIDADE DE CRIAÇÃO DO CURSO NA FACULDADE DE CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO GOTARDO São Gotardo tem a sua volta, num raio de 70 Km, aproximadamente 200.000 habitantes como restou demonstrado. Deixou-se também demonstrado, que as cidades de Carmo do Paranaíba, Rio Paranaíba, Ibiá, Campos Altos, Santa Rosa da Serra, Lagoa Formosa, Serra da Saudade, Cedro do Abaeté, Matutina, Bambuí, Tiros e Arapuá não contam com nenhuma Instituição de Ensino Superior e que seriam atendidas e beneficiadas com a implantação de mais um curso superior proposto. Atualmente, a região apontada conta com apenas 129 advogados atuantes, com uma média de idade de 46 anos, segundo dados fornecidos pela OAB de São Gotardo. Isto nos dá uma média de um Advogado para cada 1550 habitantes. O que corresponde a uma média pior do que a do Estado do Maranhão, que tem a pior média brasileira possuindo um advogado para cada 1250 pessoas, segundo o IBGE. Ressalta-se que São Gotardo no período de 1991 a 2007 (16 anos) experimentou um crescimento de 56%, segundo o IBGE. Como a média de advogados pouco vai variar, uma vez que o Curso mais perto de Direito na Região está a 100 km de distância, e os alunos que vão estudar nos grandes centros (Belo Horizonte, Juiz de Fora, Uberlândia, Franca e Ribeirão Preto) historicamente acabam não voltando para a sua terra de origem, tem-se que se nos próximos 16 anos, exatamente em 2023, não houver inserção de novos advogados, haverá um caos judiciário. Pois como a média de idade dos advogados é de 46 anos, daqui a 16 anos muitos deles estarão inativos. Somado ao fato de que em 2023 haverão aproximadamente 300.000 habitantes na região - partindo de um crescimento de 50% - ter-se-á aproximadamente, se considerado o mesmo número de advogados, um advogado para cada 2.325 habitantes. Para a Região atingir o nível considerado satisfatório, de um advogado para cada 400 habitantes (a média nacional é 312), ela teria de ter a inserção de pelo menos 38 advogados por ano nos próximos 16 anos. Desta forma, se analisado o índice de evasão nacional do curso de Direito que é de aproximadamente 15%, segundo dados da Consultoria Lobo e Associados, considerando as 60 vagas autorizadas ter-se-á 51 formandos. Como alguns não visam a advocacia, mas sim a concursos públicos e outras atividades, ter-se-ia talvez o número constante de advogados para satisfazer a necessidade da sociedade local. 6.4 – DESIGNAÇÃO E MISSÃO 30 O curso a ser implantado é o de bacharelado em Direito com ênfase na Pesquisa Jurídica e no estudo jurídico do Agronegócio. O Curso tem como Missão a formação de Bacharéis em Direito que dominem o saber técnico-profissional do Direito, mas que possuam senso crítico e conhecimento sobre a razão de ser de cada instituto e a que interesses atendam, sabendo identificar o verniz ideológico que eventualmente encobre os institutos jurídico. 6.5 - FINALIDADES E OBJETIVOS As finalidades do Curso de Direito são: a) Formar bacharéis em Direito numa perspectiva crítica construtora de uma nova práxis jurídica sedimentada na realidade social do seu tempo; b) Possibilitar a articulação e desenvolvimento do ensino, da pesquisa e extensão visando o desenvolvimento integral da Ciência Jurídica; c) Despertar o espírito científico dos alunos, desenvolvendo as habilidades de observação, análise, reflexão crítica, síntese, generalização e comunicação; d) Proporcionar aos acadêmicos de Direito, formação técnica, científica e humanística na perspectiva das mudanças sociais da atualidade; e) Instrumentalizar os alunos para compreenderem e enfrentarem as exigências teóricas e práticas da vida profissional e social do bacharel em Direito; f) Propiciar aos acadêmicos uma formação moderna e preocupada com a visão holística do Bacharel de Direito; g) Propiciar aos acadêmicos uma formação comprometida com as peculiaridades jurídicas do Agronegócio Brasileiro. Ainda, o Curso de Direito da Faculdade de Ciências Gerenciais tem a finalidade de garantir os Direitos da Cidadania, com políticas de assistência à população local, via Núcleo de Prática Jurídica (NPJ), em especial aos carentes, com serviços de orientação jurídica e assistência judiciária que promovam o respeito aos direitos sociais e individuais do cidadão. 6.6 – OBJETIVOS 6.6.1 Objetivo Geral O curso de Direito da Faculdade de Ciências Gerenciais de São Gotardo tem como objetivo geral: Assegurar ao estudante do Curso de Direito a capacidade de análise e articulação de conceitos e argumentos, o domínio dos princípios doutrinários e a reflexão, com visão crítica das instituições e das transformações da lei, como causa e efeito de uma sociedade em desenvolvimento, na busca da concretização da cidadania. 6.6.2 Objetivos Específicos São objetivos específicos do curso: 31 - proporcionar graduação em Direito a egressos do ensino médio regular e a profissionais responsáveis pelos diversos setores da economia, sem formação específica em nível superior, visando sua qualificação e melhoria de seu desempenho profissional; - proporcionar mais uma alternativa para os egressos do ensino médio, tendo em vista as enormes dificuldades que a maioria tem para se deslocar para outros centros; - qualificar tecnicamente para o exercício das diversas profissões na área jurídica; - desenvolver o conhecimento multidisciplinar e transversal, objetivando integrar ensino-pesquisa-extensão, como eixo básico estruturador do currículo para o desenvolvimento das competências e habilidades necessárias; - proporcionar aos profissionais já em exercício, que atuam em setores relacionados ao meio jurídico, oportunidades de desenvolvimento e de qualificação que lhes permitam melhores níveis de desempenho e maiores oportunidades de ascensão social; - oferecer à região de influência da Faculdade maiores condições de desenvolvimento sócio-econômico, a partir das potencialidades existentes, através da melhoria do gerenciamento jurídico das atividades ligadas ao setor do agronegócio; - contribuir para melhorar as condições de vida da região; - pesquisar, extrair resultados, analisar e elaborar conclusões para problemas jurídicos específicos; - desenvolver raciocínio lógico e espacial na resolução de problemas apresentados; - apresentar formas diversas (relatórios, textos, seminários, monografias) de argumentação (oral e escrita) de modo claro e objetivo; - valorizar o exercício da cidadania cooperativa através de atividades de responsabilidade social. - suprir o mercado local e regional com profissionais mais qualificados, para atuarem nos vários segmentos onde se necessita a sua presença; - fornecer aos alunos e à comunidade uma visão dos atuais problemas brasileiros para que eles se tornem aptos a aderir e a participar das mudanças. - preparar cidadãos conscientes para o exercício pleno da cidadania. - contribuir para a formação humanística, técnico-jurídica e prática do acadêmico; - possibilitar o domínio dos fundamentos, da evolução e do conteúdo do ordenamento jurídico vigente; - vincular o curso ao progresso tecnológico e às mutações da legislação, partindo do conhecimento da realidade, buscando resposta aos desafios criados pela competição nacional e internacional; - promover a participação ativa dos alunos no processo didático, facilitando a sua compreensão da causalidade e finalidade sociais da norma jurídica como elemento dinâmico da sociedade, capacitando o discente a desenvolver formas judiciais e extrajudiciais de prevenção e solução de conflitos individuais e coletivos; - propiciar condições técnicas e materiais para que os estudantes elaborem o conhecimento crítico, na análise da Ciência Jurídica em confronto com a realidade social. 32 - proporcionar situações práticas do aprendizado do Direito, através do adequado conhecimento do exercício profissional, de seus problemas e responsabilidade, especialmente de ordem ética. É também objetivo do Curso de Direito promover e fomentar a cultura na sociedade, tão carente de eventos, razão pela qual mantém programação de educação continuada, e os eventos jurídicos (seminários, congressos, palestras, cursos) serão, como sempre o foram, abertos aos interessados de fora da Instituição. 6.7 - PERFIL DO PROFISSIOGRÁFICO) PROFISSIONAL A SER FORMADO (PERFIL Instalados os curso de Direito no país em 1828, logo em 1869, com a implantação da reforma do ensino livre, passou o ensino jurídico a ser debatido em busca de seu aperfeiçoamento, em processo que, podemos afirmar, se prolongou durante a República Velha, passando pela reforma de Francisco Campos (1931) até o ano de 1994, quando da publicação da Portaria 1.886/94, revogada recentemente pela Resolução nº 09, de 29 de setembro de 2004, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, norma que atualmente disciplina as diretrizes curriculares e parâmetros dos cursos jurídicos. Um curso de Direito de qualidade principia-se pela definição do tipo de bacharel que se pretende formar, das habilidades e competências a serem desenvolvidas no decorrer do processo ensino-aprendizagem e do exercício profissional, esculpidas no projeto pedagógico e no currículo do curso. Desta forma, obedientes aos critérios adotados pela précitada Resolução, com acréscimos decorrentes das peculiaridades do mercado local, entendemos que um profissional graduado pelo Curso de Direito da Faculdade de Ciências Gerenciais de São Gotardo deva possuir o seguinte perfil: a) uma consistente formação generalista e fundada em uma visão humanista do mundo, que lhe permita adequar-se às transformações do fenômeno jurídico sem sofrer processo irreversível de desatualização e percebendo que as soluções que o Direito deve apresentar para os problemas da coletividade e dos indivíduos exijam como pressupostos o respeito à dignidade da pessoa humana; b) uma formação técnica apurada e alicerçada em conhecimentos das novas demandas sociais, em especial as decorrentes da sociedade tecnológica, com o graduado possuindo domínio das técnicas de solução de conflitos, judiciais e extrajudiciais, possíveis graças a um processo permanente, no decorrer do curso, de interação entre teoria e prática; c) senso profissional que tenha como ponto de sustentação à ética associada à responsabilidade social, com compreensão da relação de causalidade entre fato, valor e norma, assim como percepção crítica da finalidade das normas e princípios jurídicos; d) uma formação técnica-profissional que o especialize em determinada área do mercado de trabalho sem, contudo, contrapor-se à formação generalista que lhe permitirá manter-se no campo profissional sem irreparável processo de desatualização; 33 e) capacidade de apreensão, transmissão crítica e produção criativa do Direito, aliada ao raciocínio lógico e à consciência da necessidade de permanente atualização, a partir da sólida base geral fornecida na graduação; f) capacidade para equacionar problemas e buscar soluções harmônicas com as exigências sociais, inclusive estando habilitado a atuar no processo legislativo; g) capacidade de desenvolver formas judiciais e extrajudiciais de prevenção e solução de conflitos individuais e coletivos; h) visão atualizada do mundo e, em particular, consciência dos problemas de seu tempo e de seu espaço, conhecendo os problemas jurídicos mais frequentes relacionados ao seu campo territorial de atuação profissional. O cotejo entre o presente perfil profissional e a grade curricular e os conteúdos programáticos das disciplinas possibilitará perceber a harmonia e a coerência existente entre esses, levando-se à imperativa conclusão de que há total integração entre o perfil desejado do graduado da Faculdade de Ciências Gerenciais de São Gotardo e os instrumentos e o conteúdo do ensino oferecidos pela Instituição. Para alcançar o perfil desejado, o Curso de Direito da Faculdade de Ciências Gerenciais de São Gotardo manteve as disciplinas e ementas relacionadas com as peculiaridades locais, como Direito do Agronegócio, Direito Ambiental, Direito Agrário, Direito do Consumidor, Direito Eleitoral, Direito Educacional, e outras. Além de oferecer como disciplinas eletivas diversas disciplinas dos chamados “Novos Direitos”, as inserções foram feitas sem prejuízo do conteúdo mínimo, de forma a introduzir um leque maior de disciplinas obrigatórias que darão um enfoque regional e local. Este perfil facilitará a concretização do Projeto Pedagógico do Curso de Direito da Faculdade de Ciências Gerenciais de São Gotardo, de acordo com as peculiaridades locais, contribuindo na construção e implementação de uma práxis curricular também regionalista, distinguindo-o dos demais currículos jurídicos do país. 6.8 - ÊNFASES Para atingimento do perfil definido, o curso de Direito da Faculdade de Ciências Gerenciais de São Gotardo adotará uma política de ensino que tenha ênfase na atividade de pesquisa jurídica - com estímulo à capacidade de pesquisa e uso da legislação, doutrina e decisões judiciais - e atuação prática do aluno, desde os primeiros semestres, e focalizará também estudos na questão envolvendo o Agronegócio Brasileiro, tanto em seus aspectos inerentes ao Direito Público, como decorrentes do Direito Privado. Com efeito, conforme recomendado pela OAB no Relatório sobre o I Seminário de Ensino Jurídico (Natal - RN), o aluno deverá nas aulas, inclusive como instrumento de avaliação, elaborar peças nas quais possa exercitar os conhecimentos teóricos apreendidos nas aulas, de tal sorte que, ao atuar no Núcleo de Prática Jurídica ou em outro serviço jurídico, esteja habituado a concretizar a teoria jurídica. É também política de ensino da Instituição a ênfase na capacidade técnica do aluno, com grande exigência no aprendizado das categorias e institutos jurídicos. O Direito será apresentado como um 34 instrumento de busca da Justiça, mas que sem o domínio pleno da dogmática jurídica é impossível a atuação profissional e o bom uso dos instrumentos legais para alcance da transformação da sociedade em uma mais justa. Portanto, e nesse sentido, é que se requer um profissional que detenha, além de conhecimentos sobre a legislação e dogmática, que ele possua bem assentados os conceitos jurídicos essenciais, podendo resolver juridicamente os conflitos que lhe serão apresentados, mas, simultaneamente, conheça a razão de ser de cada conceito e a função social e ideológica da dogmática jurídica, criticando e afastando a cortina ideológica que encobre os interesses de classe, e para se atingir esse objetivo, faz-se necessário o investimento também em uma formação que tenha ênfase na leitura e interpretação de textos jurídicos, assim como na formação de condições que permitam o desenvolvimento no aluno de um raciocínio lógico-jurídico, crítico e analítico. 6.9 - COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Tomando por baliza os itens supramencionados, o profissional do Curso de Direito da Faculdade de Ciências Gerenciais do CESG deve ser dotado de elevado senso crítico, em relação aos problemas brasileiros, considerando-os de forma holística, na integração das abordagens jurídica, humanística, social, cultural, econômica, política e ecológica. A realidade do Agronegócio deve ser analisada no que diz respeito às necessidades detectadas. Para isso o Bacharel em Direito deve ter profundo conhecimento da realidade local quanto: a) aos conflitos de interesses entre os sujeitos sociais; b) a questão fundiária e os conflitos agrários; c) a importância da biodiversidade, da cultura e dos conhecimentos tradicionais, bem como sua defesa e uso racional; d) a importância do conhecimento das questões gerenciais e econômicas que circundam este meio; e) a necessidade de um desenvolvimento regional sustentável, visando a promoção dos Direitos Humanos. O novo profissional do Direito deverá ser, portanto, um profissional capaz de compreender o homem como elemento participante do processo, com direito à vida em ambiente saudável, todavia, tendo de outro lado o princípio da proporcionalidade de do desenvolvimento sócio-econômico. Em síntese, além de contribuir para a pacificação da sociedade, o profissional do Direito deve contribuir para o desenvolvimento ecologicamente sustentável, economicamente rentável e, sobretudo, socialmente justo. Na área jurídica o profissional deve ter sólidos conhecimentos das ciências básicas e das várias especialidades da ciência indispensável a uma formação ampla para o seu campo de atuação, além dos necessários conhecimentos na área humanística e social, de modo a torná-lo um profissional do seu tempo. As habilidades e competências que constituem as qualidades indispensáveis para que o Bacharel em Direito possa bem exercer o seu munus profissional são assim enumeradas: a) leitura, compreensão e elaboração de textos e documentos; 35 b) interpretação e aplicação do Direito; c) pesquisa e utilização da legislação, da jurisprudência, da doutrina e de outras fontes do Direito; d) correta utilização da linguagem – com clareza, precisão e propriedade -, fluências verbal e escrita, com riqueza de vocabulário; e) utilização de raciocínio jurídico, de argumentação, de persuasão e de reflexão crítica; f) julgamento e tomada de decisões; g) domínio de tecnologias e métodos para permanente compreensão e atualização do Direito. 6.10 – DADOS GERAIS DO CURSO HABILITAÇÃO: Bacharelado em Direito CRIAÇÃO DA FACULDADE: Portaria nº 1579 de 20/06/03 - D.O.U.de 23/06/03 REGIME ACADÊMICO: Seriado Semestral PROCESSO SELETIVO: Anual TURNO DE FUNCIONAMENTO: Diurno HORÁRIO DO CURSO: 07:00 às 10:50 (de quinzenalmente aos sábados das 08:00 às 11:40. segunda à sexta) e CURRÍCULO PLENO DO CURSO: 4.700 h/a NÚMERO DE DISCIPLINAS: 82 PRAZO DE CONCLUSÃO DO CURSO (EM SEMESTRES): - Mínimo: 10 ( 05 anos) - Máximo: 16 (08 anos) Portanto, o quadro apresentado é o que se segue: Dados Gerais do Curso Vagas Oferecidas Vagas Preenchidas Turno de Funcionamento Duração Mínima Integralização Máxima 60 60 Diurno 10 16 Regime de Matrícula Semestral Regime de Ingresso Anual Horário de Início 07:00 Horário de Termino 10:50 Número de disciplinas 82 6.11 - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 6.11.1 – Base Curricular No dia 29 de setembro de 2004 entraram em vigor as novas diretrizes curriculares para os cursos jurídicos do País, com a publicação da Resolução nº 09 do CNE/CES, substituindo as disposições referentes ao currículo de Direito insculpido na Portaria nº 1886/94 do MEC. 36 A base curricular nacional é igual para todos como conteúdos mínimos necessários a formação jurídica. O currículo pleno resulta desses conteúdos mínimos acrescidos das disciplinas e atividades definidas no projeto pedagógico de cada curso, conforme sua autonomia didático-científica. Em nenhuma hipótese, pode o currículo pleno reduzir-se ao conteúdo mínimo. Há de adequar-se às condições da instituição de ensino, às necessidades sociais a que se destina, às peculiaridades locais e às finalidades científicas e profissionais que pretende atingir. 6.11.2 – Interdisciplinaridade A interdisciplinaridade é um instrumento fundamental dinamizador do currículo. Na dimensão interna, ela é alcançada com a integração efetiva d os conteúdos constantes do currículo pleno, principalmente, com a pesquisa e a extensão. É inadmissível que os professores desenvolvam suas atividades pedagógicas desconhecendo as realizadas por seus pares e alheios aos avanços da Ciência Jurídica. A tendência do Direito moderno, inclusive legislado, é a interdependência multidisciplinar das matérias legais, a exemplo do direito do consumidor, do direito ambiental, do direito da criança e do adolescente, dos direitos humanos que envolvem normas de ordem penal, civil, administrativa, processual e internacional. A implementação de núcleos temáticos interdisciplinares é fundamental para a sua operacionalização. A interdisciplinaridade, na dimensão externa ao saber dogmáticojurídico, enlaça-se com conteúdos que contribuem para a formação do profissional do Direito, notadamente estimuladoras da reflexão crítica e da atuação político-institucional, que a sociedade cada vez mais dele reclama. Assim, a imprescindível abertura para as Ciências Sociais, Humanas, através dos conteúdos que propiciam a formação fundamental: Antropologia, Ciência Política, Economia, Ética, Filosofia, História, Psicologia e Sociologia contribui para o estudo aprofundado dos fenômenos jurídicos. 6.11.3 – Conteúdo, Matéria e Disciplina Conteúdo é um determinado conhecimento ou conjunto de conhecimentos. Pode estar na ementa da disciplina ou introduzido em uma matéria específica nela contida. A matéria não se confunde com disciplina. Esta representa a organização pedagógica de um ou mais conteúdos que deverão ser incluídos na grade curricular. A disciplina pode até conter integralmente a matéria, por exemplo, a disciplina Direito Tributário, quando única, pode absorver toda a matéria correspondente, mas não se confundem. A matéria Direito Ambiental pode estar dispersa em várias disciplinas, sem esta denominação, ou agrupada em uma única disciplina. A matéria Direito Civil pode estar desdobrada em várias disciplinas com esta denominação, acrescida de signos distintivos, como algarismos romanos. Os conteúdos mínimos, previstos na Resolução nº 09, referem-se às matérias, mas a composição delas em disciplinas fica a critério de cada curso, na organização de seu currículo pleno. 37 Ao identificar as disciplinas correspondentes a cada matéria, procurouse dotar a organização curricular de disciplinas relacionadas com os avanços tecnológicos, as mudanças do perfil sócio-profissional regional, as alterações nas relações socioeconômicas e a necessidade de uma formação humanista, entre outros objetivos já descritos. Com efeito, a supra-mencionada Resolução 9/2004 do CNE, não mais arrola disciplinas, mas sim conteúdos e atividades que atendam a eixos préestabelecidos de formação, cumprindo a prescrição do art. 5º, que estabelece que “o curso de graduação em Direito deverá contemplar, em seu Projeto Pedagógico e em sua Organização Curricular, conteúdos e atividades que atendam aos seguintes eixos interligados de formação: I – Eixo de Formação Fundamental, tem por objetivo integrar o estudante no campo, estabelecendo as relações do Direito com outras áreas do saber, abrangendo dentre outros estudos que envolvam conteúdos essenciais sobre Antropologia, Ciência Política, Economia, Ética, Filosofia, História, Psicologia e Sociologia. II – Eixo de Formação Profissional, abrangendo, além do enfoque dogmático, o conhecimento e a aplicação, observadas as peculiaridades dos diversos ramos do Direito, de qualquer natureza, estudados sistematicamente e contextualizados segundo a evolução da Ciência do Direito e sua aplicação às mudanças sociais, econômicas, políticas e culturais do Brasil e suas relações internacionais, incluindo-se necessariamente, dentre outros condizentes com o projeto pedagógico, conteúdos essenciais sobre Direito Constitucional, Direito Administrativo, Direito Tributário, Direito Penal, Direito Civil, Direito Empresarial, Direito do Trabalho, Direito Internacional e Direito Processual; e III – Eixo de Formação Prática, objetiva a integração entre a prática e os conteúdos teóricos desenvolvidos nos demais Eixos, especialmente nas atividades relacionadas com o Estágio Curricular Supervisionado, Trabalho de Curso e Atividades Complementares.” 6.11.4 – Organização do Currículo a) Disciplinas Fundamentais, Profissionalizantes e Práticas O currículo está hierarquizado como seriado semestral, com disciplinas fundamentais e profissionalizantes, além do estágio e elaboração de monografia como trabalho final de curso. As atividades complementares obrigatórias estão contempladas no currículo pleno do curso e serão objeto de posterior regulamentação. A carga horária total dessas atividades obrigatórias somará, ao final do curso, 300 horas. Para a conclusão do Curso, será obrigatória a defesa de monografia final, perante Banca Examinadora, com tema e orientador escolhidos pelo acadêmico. Espera-se que a apresentação do trabalho de conclusão de curso, sob a forma de monografia, para banca composta por três avaliadores, contribua para a elevação da qualidade e motivação para produção científica, tanto para alunos como para professores, na medida em que a orientação implica em um processo pedagógico de enriquecimento professor/aluno. 38 Portanto, os conteúdos mínimos são distribuídos em três eixos de formação: a) Eixo de Formação Fundamental; b) Eixo de Formação Profissional; c) Eixo de Formação Prática. O Curso de Direito, para bem desempenhar suas finalidades, deve atingir, de modo interdependente, a tríplice função de: a) Formação Fundamental que integre o aluno ao campo jurídico, estabelecendo relações entre o Direito e outras áreas do saber tendo como referência uma sólida base humanista e de desenvolvimento da consciência crítica; b) Formação Profissional, que capacite o acadêmico ao exercício competente de sua profissão, pelo domínio das disciplinas dogmáticas contextualizadas consoante com a evolução da Ciência do Direito e as mudanças históricosociais do Brasil e das Relações Internacionais; c) Formação Prática, oferecendo-lhes os meios para desenvolver a midiatização teoria-prática através das atividades de estágio supervisionado, monografia e atividades complementares, articulando assim, ensino, pesquisa e extensão. O conteúdo mínimo é composto de três eixos: formação fundamental, formação profissional e formação prática, assim especificadas: I – Eixo de formação fundamental As matérias fundamentais são as seguintes: a) Antropologia b) Ciência Política c) Economia d) Ética e) Filosofia f) História g) Psicologia h) Sociologia i) Introdução à Ciência do Direito ( não constante na Res. nº 09/04, mas fundamental ) A decisão da Equipe elaboradora deste projeto foi optar por disciplinas aplicadas que pudessem articular o conteúdo geral das Ciências Sociais ao estudo do Direito, contribuindo numa formação mais significativa para o bacharel em direito do CESG. Com a Ciência Social Aplicada ao Direito pretende-se que o acadêmico amplie sua compreensão sobre os fenômenos históricos, sociais, culturais, econômicos, políticos, psicológicos numa contextualização ampla da Ciência Jurídica. II - Eixo de formação profissionalizante As matérias profissionalizantes são as seguintes: a) Direito Constitucional 39 b) Direito Civil c) Direito Administrativo d) Direito Tributário e) Direito Penal f) Direito Processual Civil g) Direito Processual Penal h) Direito do Trabalho i) Direito Empresarial j) Direito Internacional Quanto às disciplinas profissionalizantes, foram escolhidos os ramos mais comuns da atividade profissional na atualidade. Manteve a obrigatoriedade da legislação anterior, diferenciando-se com a inserção do Direito Empresarial posto que parte considerável da legislação comercial brasileira foi revogada com a entrada em vigor do Novo Código Civil em janeiro de 2002. As disciplinas profissionalizantes são articuladas com o estágio curricular supervisionado através das disciplinas de práticas jurídicas, estas últimas fazem parte do eixo de formação prática. III - Eixo de formação prática São desenvolvidas através das disciplinas de práticas jurídicas que integram o estágio curricular supervisionado, as atividades complementares desenvolvidas no interior ou fora da Instituição (projetos de extensão, pesquisa, outras disciplinas extra-curriculares cursadas no CESG) e da monografia jurídica para a finalização do curso. b) Duração do curso Na maioria dos países, o curso jurídico requer um tempo mínimo de cinco anos para a graduação. A tradição brasileira sempre foi esta, desde a Lei de 11 de agosto de 1827 (criou os primeiros cursos jurídicos, em Olinda e São Paulo). A Reforma Rivadávia, de 1911, ampliou o tempo para seis anos, retornando para cinco, com o Decreto nº 11.530, de 1915, mantido pela Reforma Francisco Campos (1931). As Ordenações Filipinas (Livro 1, Título XLVIII) iam mais longe, exigindo o tempo mínimo de oito anos. A possibilidade de realizar o curso jurídico no prazo de quatro anos deuse com a Resolução CFE nº 03, de 25 de fevereiro de 1972, revogada pela Portaria nº 1.886/94 que retomou o tempo mínimo de cinco anos, com previsão máxima de oito anos. Consequentemente, expandiu-se a carga horária mínima do curso, das 2.700 horas anteriores para 3.300. A Resolução nº 09/04 do CNE/CES não especifica o tempo máximo e mínimo, mas pela estrutura curricular formal exigida neste mandamento legal é inviável fazê-lo em tempo menor que cinco anos. Portanto a comissão estruturou o Curso de Direito da Faculdade de Ciências Gerenciais de São Gotardo com o tempo mínimo de cinco anos e máximo de oito anos. c) Estrutura Curricular do Curso de Direito 40 O currículo pleno do Curso de Graduação em Direito possui 4.720 (quatro mil, setecentos e vinte) horas distribuídas entre disciplinas teóricas, teórico-práticas e práticas, incluída aqui a monografia jurídica e o estágio curricular supervisionado (300 h/a), além das atividades complementares (300h/a) para a integralização do currículo pleno. d) Coerência dos conteúdos curriculares com os objetivos do curso O Currículo Pleno proposto, estruturado de forma direcionada a consecução dos objetivos propugnados no Projeto Pedagógico, comprometido com os valores e credos Institucionais, é instrumento hábil a formação especifica idealizada para o Curso de Direito, onde a cada momento não se perdeu de vista os objetivos determinantes da proposta de uma formação acadêmica, estruturada para educar o profissional-cidadão. O CESG entende ser relevante o papel social da Faculdade, na medida que esta adote uma postura de investigação científica do contexto, detectando as causas determinantes dos problemas, bem como, as reais necessidades da sociedade, tornando-se, assim, um local de crítica e de transformação social. Nesse direcionamento, a Faculdade de Ciências Gerenciais de São Gotardo estabelece as relações indissociáveis entre ensino (utilização dos problemas referentes às questões sociais como conteúdo do saber, formando alunos competentes, conscientes, críticos, aptos a gerarem uma sociedade mais justa e humana); pesquisa (a produção científica é concebida por meio dos interesses e das necessidades da sociedade, cujos resultados serão utilizados no desenvolvimento econômico, social, tecnológico e científico); extensão (trata-se de um campo de produção e divulgação, generalizando o acesso ao saber). O entrelaçamento entre ensino, pesquisa e extensão e a realidade, ultrapassa a afirmação de ser um princípio constitucional. Trata-se de um dos passos fundamentais para trilhar o caminho da Educação, não dissociados dos princípios éticos, que estabelecem relações que contemplam cada indivíduo numa escala humana, relevando a linha da cidadania (emancipação e liberdade), da igualdade e da equidade. A consecução desses passos reúne as melhores condições para gerar e transmitir o conhecimento científico, considerado como atividade social, mediado pelo contexto histórico, meio propício à difusão do saber. e) Coerência dos conteúdos curriculares face às Diretrizes Curriculares Nacionais A política educacional está vivendo um momento histórico de abertura, que privilegia a autonomia pedagógica e o princípio do pluralismo de idéias, inserto no art. 3º, III da LDB. Nos termos do parecer CNE/CES 211/2004, que deu ensejo às novas diretrizes curriculares do curso de Direito delineadas na resolução 9/2004 do CNE, no projeto pedagógico: a Instituição de Ensino Superior exercitará seu potencial inovador e criativo, com liberdade e flexibilidade, e estabelecerá expressamente as condições para a efetiva conclusão do curso, desde que comprovados a indispensável integralização curricular e o tempo útil fixado 41 para o curso, de acordo com os seguintes regimes acadêmicos que as instituições de ensino superior adotarem: I - regime seriado anual; II - regime seriado semestral; III - sistema de créditos com matrícula por disciplina IV - módulos acadêmicos, observado o pré-requisito que vier a ser estabelecido no currículo A presente proposta pauta-se não apenas no atendimento às exigências previstas na Resolução 09/2004 do egrégio CNE, mas na manutenção dos paradigmas consolidados ao longo das últimas décadas na discussão da qualidade do ensino jurídico. Pontos fundamentais como: a) A duração mínima de 5 (cinco) anos; b) A carga horária mínima superior a 3.700 horas; c) A manutenção da monografia como elemento transversal e essencial para o progresso científico do direito; d) O estágio em horas de prática real e simulada, eliminando-se a concepção de “aula teórica de prática forense” ; e) A flexibilidade de no mínimo 5% da carga horária do currículo pleno para livre formação do aluno, podendo ser esta a título de atividade complementar; f) A pesquisa e a extensão enquanto políticas de construção do perfil profissiográfico, na busca de superação do modelo positivista e formalista de outras épocas. f) Adequação da metodologia de ensino às características dos cursos A exigência do ensino humanista do Direito pautada na valorização da dignidade da pessoa humana, desmistificando a visão da formação jurídica abstrata e, portanto, distante do homem vivo, reclama a adoção instrumentos capazes de efetivar a implementação dos objetivos traçados no Projeto Pedagógico. A Coordenação do Curso, em conjunto com o corpo docente, com objetivo de consolidar a formação crítica, pluralista e criativa, para a eficiência prática dessa metodologia de ensino, poderá lançar mão dos recursos mídia, projetores e outros recursos áudio visuais, postos a disposição pela Instituição, não obstante, poderão ser organizadas visitas a tribunais e secretarias judiciais, entrevistas com Magistrados, Advogados e Funcionários da Administração Pública, no intuito de criar no acadêmico de Direito a imagem viva da realidade do Direito e sua aplicação prática. Já o estudo da disciplina em sala de aula será primordialmente desenvolvido mediante aulas expositivas, estimulando sempre o debate do tema posto, sem, contudo, prescindir de outras técnicas pedagógicas: estudos de texto, seminários, dramatizações, etc. g) Inter-relação dos conteúdos curriculares das disciplinas da matriz curricular do curso O conjunto de disciplinas/atividades, selecionadas para integrar o Curso de Direito da IES, está inter-relacionado, quer pelo conteúdo programático interdependente, quer pela abordagem transdisciplinar dos temas debatidos em 42 sala, além das práticas multiprofissionais no exercício dos estágios e durante as atividades regulares e/ou complementares de ensino, pesquisa e extensão. Esta proposta, inovadora quanto a visão pedagógica, exigirá do corpo docente uma visão consolidada do Projeto Pedagógico do Curso, bem como, o comprometimento com a formação do perfil do profissional desejado, proporcionando a integração dos conteúdos programáticos de cada disciplina, constantes na grade curricular do Curso de Direito da IES. DETALHAMENTO DO CURRÍCULO PLENO PROPOSTO Eixos Definidos na Res. 09/2004 Eixo de Formação Fundamental Eixo de Formação Profissional Eixo da Ênfase em Direito do Agronegócio Eixo de Formação Prática Horas Aulas 520 Percentual em relação a Matriz Curricular 11,0 % 2400 51,0 % 440 9,5% 1340 28,5% TOTAL 4700 100% Eixo de Formação Fundamental Disciplina Carga Horária Antropologia Jurídica 40 Economia aplicada ao Direito 60 Filosofia e Ética no Direito 60 História do Direito 60 Português Instrumental I 40 Português Instrumental II 60 Ciência Política e Teoria do Estado 60 Psicologia Jurídica 40 Sociologia do Direito 60 Metodologia para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos e de Estudos 40 Jurídicos Total Disciplina 520 Eixo de Formação na ênfase em Direito do Agronegócio Carga Horária Teorias das Organizações Agrícolas 40 43 Estruturas Agrárias e Políticas Agrícolas 40 Economia Solidária e Cooperativismo 40 Dirieto Bancário e Sistema Financeiro Nacional 40 Contratos, Mercado Futuro e Commodities Agrícolas 60 Direito do Agronegócio 60 Créditos Rurais 40 Contabilidade Aplicada ao Direito 40 Comércio Agrícola Internacional 40 Tópicos Avançados em Direito do Agronegócio e Agroambiental Total 40 440 Eixo de Formação Profissional Disciplina Carga Horária Direito Administrativo I 60 Direito Administrativo II 60 Direito Constitucional I 80 Direito Constitucional II 80 Hermenêutica Jurídica 40 Introdução ao Estudo do Direito 60 Ações Constitucionais Individuais e Coletivas 40 Direito Civil I 60 Direito Civil II 60 Direito Civil III 60 Direito Civil IV 60 Direito Civil V 60 Direito Civil VI 60 Direito Civil VII 60 Direito do Trabalho 60 Direito Econômico, Concorrencial e Industrial 60 Direito Empresarial I 60 Direito Empresarial II 60 Direito Empresarial III 40 Direito Internacional Privado 60 Direito Internacional Público 60 Direito Penal I – Parte Geral I 60 Direito Penal II – Parte Geral II 60 Direito Penal III – Parte Especial I 60 Direito Penal IV – Parte Especial II 60 Legislação Penal Especial 40 44 Direito Processual Civil I 60 Direito Processual Civil II 60 Direito Processual Civil III 60 Direito Processual do Trabalho 60 Direito Processual Penal I 60 Direito Processual Penal II 60 Direito Financeiro e Tributário 60 Direito Processual Tributário 40 Teoria Geral do Processo 60 Direito do Consumidor 40 Direito Urbanístico e Eleitoral 60 Estratégias Jurídico-Empresariais e Operações Mercadológicas 40 Direito Previdenciário e Acidentário 40 Direito Ambiental 60 Disciplina das Profissões Jurídicas 60 Metodologia de pesquisa e Trabalho de Conclusão de Curso Total 40 2400 Eixo de Formação Prática Disciplina Carga Horária Negociação e Oratória 60 Prática Cível 60 Prática Constitucional e Eleitoral 40 Prática Penal 60 Prática Trabalhista e Previdenciária 60 Prática Administrativa 40 Prática Tributária 40 Prática Empresarial e Concorrencial 60 Prática do Direito do Agronegócio e Ambiental 40 Tópicos Avançados em Direito Civil 40 Tópicos Avançados em Direito Tributário 40 Tópicos Avançados em Direito Processual Civil 40 Tópicos Avançados em Direito Administrativo e Constitucional 40 Tópicos Avançados em Direito Empresarial e Consumidor 40 Tópicos Avançados em Direito Penal e Processual Penal 40 Tópicos Avançados em Direito e Processo do Trabalho 40 Estágio Supervisionado I 80 Estágio Supervisionado II 80 Estágio Supervisionado III 80 45 Estágio Supervisionado IV 80 Atividades Complementares Total 300 1340 MATRIZ CURRICULAR POR PERÍODO Matriz Curricular do 1º Período Direito Civil I (LICC e Parte Geral) 60 Introdução ao Estudo do Direito 60 História do Direito 60 Ciência Política e Teoria do Estado 60 Português Instrumental I 40 Direito Constitucional I 80 Teoria das Organizações Agrícolas 40 Metodologia para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos e de Estudos 40 Jurídicos Total 440 h Matriz Curricular do 2º Período Direito Penal I – Parte Geral I 60 Português Instrumental II 60 Antropologia Jurídica 40 Estruturas Agrárias e Políticas Agrícolas 40 Direito Civil II (Obrigações) 60 Direito Constitucional II 80 Direito Administrativo I 60 Economia Solidária e Cooperativismo Total Matriz Curricular do 3º Período 40 440 h Direito Administrativo II 60 Direito Civil III (Contratos) 60 Direito Bancário e Sistema Financeiro Nacional 40 Hermenêutica Jurídica 40 Disciplina das Profissões Jurídicas 60 Direito Penal II – Parte Geral II 60 Economia Aplicada ao Direito 60 Direito Empresarial I Total 60 440 h Matriz Curricular do 4º Período Direito Civil IV (Responsabilidade Civil) 80 Direito do Agronegócio 60 Filosofia e Ética no Direito 60 Direito Empresarial II 60 46 Direito Penal III – Parte Especial I 60 Sociologia do Direito 60 Teoria Geral do Processo Total 60 440 h Matriz Curricular do 5º Período Direito Civil V (Direito das Coisas) 60 Direito Penal IV – Parte Especial II 60 Direito Empresarial III 40 Direito Processual Civil I 60 Contratos, Mercado Futuro e Commodities Agrícolas 60 Direito Processual Penal I 60 Direito do Trabalho 60 Psicologia Jurídica Total 40 440 h Matriz Curricular do 6º Período Direito Civil VI (Família) 60 Direito Previdenciário e Acidentário 40 Contabilidade Aplicada ao Direito 40 Direito Processual Civil II 60 Direito Econômico, Concorrencial e Industrial 60 Direito Processual Penal II 60 Direito Financeiro e Tributário 60 Direito Processual do Trabalho Total Matriz Curricular do 7º Período 60 440 h Direito Ambiental 60 Prática Penal 60 Direito Civil VII (Sucessões) 40 Direito Urbanístico e Eleitoral 60 Direito Processual Tributário 40 Direito Processual Civil III 60 Créditos Rurais 40 Estágio Supervisionado I (Prática Real) Total Matriz Curricular do 8º Período 80 440 h Prática Cível 60 Prática Tributária 40 Direito do Consumidor 40 Direito Internacional Privado 60 Negociação e Oratória 60 Comércio Agrícola Internacional 40 47 Direito Internacional Público 60 Estágio Supervisionado II (Prática Real) Total Matriz Curricular do 9º Período 80 440 h Metodologia de Pesquisa Jurídica e Trabalho de Conclusão de Curso 40 Estratégias Jurídico-Empresariais e Operações Mercadológicas 40 Ações Constitucionais Individuais e Coletivas 60 Prática Constitucional e Eleitoral 40 Prática Administrativa 40 Prática Empresarial e Concorrencial 40 Prática Trabalhista e Previdenciária 60 Prática do Direito do Agronegócio e Ambiental 40 Estágio Supervisionado III (Prática Real) Total 80 440 h Matriz Curricular do 10º Período Legislação Penal Especial 40 Tópicos Avançados em Direito Civil 40 Tópicos Avançados em Direito Tributário 40 Tópicos Avançados em Direito Processual Civil 40 Tópicos Avançados em Direito Administrativo e Constitucional 40 Tópicos Avançados em Direito Empresarial e Consumidor 40 Tópicos Avançados em Direito Penal e Processual Penal 40 Tópicos Avançados em Direito e Processo do Trabalho 40 Tópicos Avançados em Direito do Agronegócio e Agroambiental 40 Estágio Supervisionado IV (Prática Real) Total 80 440 h Sub –Total (disciplinas) 3640 horas Prática Simulada 440 horas Estágio Supervisionado 320 horas (Prática Real) Atividades Complementares 300 horas TOTAL GERAL 4700 horas Para se cumprir efetivamente as horas do projeto apresentado, o dimensionamento da carga horária foi estruturado considerando-se o semestre composto de 22 semanas, com aulas de 50 minutos; sendo 4 aulas por dia e disciplinas com 4, 3 ou 2 aulas/semana. Também haverá 4 h/a aos sábados de 15 em 15 dias. O horário de início será às 07:00, com intervalo das 08:40 às 08:50, retomando e encerrando às 10:30. 48 As aulas alternativamente (quinzenalmente) aos vespertinamente, iniciando-se às 13:00 e encerrando-se às 16:30. sábados serão RESUMO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL ATIVIDADES SEGUNDO O EIXO DE FORMAÇÃO Eixo de Formação Fundamental, Profissional Curriculares Obrigatórias Curriculares Eletivas* Curriculares da ênfase** Prática Simulada Eixo de Prática Real Formação Prática Atividades complementares*** TOTAL Hora Aula: 50 min Hora Relógio: 60 min 2440 2034 480 400 440 720 320 300 367 600 267 250 4700 3918 Observação: A Carga Horária Mínima do Curso de Direito é de 3700 horas relógio. A proposta apresentada cumpre o exigido em consonância também com o Parecer do CNE/CES 575 de 2001. *São disciplinas que o Núcleo Docente Estruturante e demais professores que participaram da elaboração do projeto entenderam que fossem as mais adequadas as características do Curso em tela. ** Disciplinas da ênfase em Direito do Agronegócio. *** Para somatória das Atividades Complementares a carga horária também é convertida em hora/aula de 50 minutos. h) Disciplinas Optativas: Critérios Para atingir as 300 horas de atividades complementares a FACIGE oferecerá aos seus alunos Disciplinas Optativas Extracurriculares do Curso de Direito e Disciplinas Optativas constantes de outros Cursos que permitam formação interdisciplinar. Em relação as estas primeiras o aluno só poderá cursá-la a partir do 5º período, pelo fato de exigir o pré-conhecimento de disciplinas básicas constantes no 1º, 2º, 3º e 4º períodos. Todavia, as disciplinas optativas que não sejam cursadas em outros cursos da IES só serão oferecidas caso haja um número mínimo de 12 alunos para cursá-las. Cada disciplina optativa, quando oferecida, será acrescido o valor de 15% do valor da mensalidade comum, para que possa reembolsar o professor visitante ou da casa que a ministrar. Já as disciplinas de outros cursos serão acrescidos apenas 5% do valor do respectivo curso em que o discente optar por cursá-la. Ressalta-se que outros disciplinas optativas poderão ser criadas no decorrer do curso, desde que aprovadas pelo Colegiado do Curso. Disciplinas Optativas Extracurriculares que permitam formação mais ampla: Direito de Energia e das Águas Planejamento Tributário e Compensação Tributária Direito Regulatório Direito Administrativo Econômico Direito Minerário Custos dos Direitos Responsabilidade Civil: Estudos Jurisprudenciais 40 40 40 40 40 40 40 49 Direito do Terceiro Setor Direito Eletrônico e das Telecomunicações Direito de Construir Direito Educacional e da Criança e do Adolescente 40 40 40 40 Disciplinas Optativas constantes de outros Cursos que permitam formação Interdisciplinar: Administração – Adm Engenharia de Produção – EP Pedagogia – Ped Matemática Financeira – Adm Análise de Custos – Adm Estratégia Empresarial - Adm Administração Financeira – Adm Marketing – Adm Teoria das Organizações – Engenharia de Produção – Adm Recursos Humanos – Adm Economia Brasileira e Agrícola – Adm Logística e Distribuição Empresarial – Adm Associativismo e Cooperativismo – Adm Comércio Exterior – Adm Projetos de Financiamento – Adm Gestão de Cooperativas – Adm Mercado de Capitais e Commodities – Adm Princípios de Administração Pública – Adm Elaboração e Análise de Projeto – Adm Sistemas Agroindustriais – EP Organização da Agricultura Mundial e Comércio Exterior – EP Ciências do Ambiente e Gestão Ambiental - EP Contabilidade e Controladoria – EP Didática I – Ped Didática II – Ped Relações Interpessoais e Dinâmicas de Grupo - Ped Estrutura e Funcionamento da Educação Básica - Ped Educação Inclusiva II (Libras) * * Atendimento ao art. 3º, §3º do Decreto 5.626/2005. A ementa da disciplina é a que 80 80 40 80 80 60 80 40 80 40 80 40 40 80 40 80 40 60 40 60 80 40 40 80 40 se segue: Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua de Sinais Brasileira - Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audio-visuais; Noções de variação. Praticar Libras: desenvolver a expressão visual-espacial. i) Matriz Curricular MATRIZ CURRICULAR POR PERÍODO 1º PERÍODO Teoria das Organizações Agrícolas 40 A evolução científico-tecnológica na história do homem; Poder e Conflito. O conceito de organização; Os conceitos de missão e visão; Divisão social do trabalho. Culturas Organizacionais; A evolução do setor agrícola brasileiro; Ciclos da Agricultura Brasileira; Modernização da Agricultura; Conceitos e Dimensões; Segmentos dos Sistemas Agroindustriais; Verticalizações e Integrações Agroindustriais; Agregação de Valores e Margem de Comercialização no Agronegócio; Coordenação das Cadeias Produtivas; Marketing em Agronegócio; A Competência do Agronegócio Brasileiro. Bibliografia Básica: OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Sociologia das Organizações: Uma Análise do Homem e das Empresas no Ambiente Competitivo. São Paulo: Pioneira. 1999. KANAANE, Roberto. Comportamento Humano nas Organizações: O Homem Rumo ao Século XXI. 2ª Ed. São Paulo: Atlas. 1999. BATALHA, Mário Otavio. Recursos Humanos para o Agronegócio Brasileiro. Brasília- CNPq, 2005. ARAÚJO, Massilon J. Fundamentos de Agronegócios. São Paulo: Atlas. 2003. Bibliografia Complementar: 50 BOWDITCH, James L.; BUONO, Anthony F. Elementos de Comportamento Organizacional. São Paulo: Pioneira Thomson. 2002. SMITH, T. Lynn. Organização Rural: Problemas e Soluções. São Paulo: Pioneira. 1971. WOOD JR, Thomaz (coordenador). Mudança Organizacional. 4. ed. São Paulo : Atlas, 2004. KWASNICKA, E.L. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas. 5a ed. 1995. FARIA, José Carlos. Administração: Introdução ao Estudo. São Paulo: Pioneira. 5a ed. 2000. BATALHA, Mário Otávio (coordenador). Gestão Agroindustrial. 2a ed. Vol. I e II. São Paulo: Atlas. 2001. FURTADO, Rogério. Agribusiness Brasileiro: A História. São Paulo: ABAG. 2002. CALDAS, Rui de Araújo. Agronegócio Brasileiro - ciência, tecnologia e competitividade. Brasília: CNPq. 2a ed. 1998. CONVAY, Gordon. Produção de Alimentos no Século XXI. São Paulo: Liberdade. 2003. HUBERMAN, Leo. História da Riqueza do Homem. 21a ed. Rio de Janeiro: Guanabara. 1986. BATALHA, Mário O. Gestão do Agronegócio: Textos Selecionados.. São Carlos: EDUFSCar. 2005. CALDAS, Rui de Araújo. Agronegócio Brasileiro - ciência, tecnologia e competitividade. Brasília: CNPq. 2a ed. 1998. CALLADO, Antônio André Cunha. Agronegócio. São Paulo: Atlas. 2005. ZUIN, Luis Fernando Soares; QUEIROZ, Timóteo Ramos. Agronegócio: Gestão e Inovação. São Paulo: Saraiva. 2006. LUCIANO, M. A. & ARNO, H. Manual de Administração Rural. 3a ed. Guaíba: Editora Agropecuária. 1999. Direito Civil I (LICC e Parte Geral) 60 Lei de Introdução ao Código Civil. Interpretação da lei: espécies e resultados. Procedimentos de integração. Eficácia da lei no tempo. Parte geral: o direito civil: origens, evolução e princípios gerais. Sistemática do Código Civil brasileiro. Sujeitos de direito: personalidade jurídica. Pessoas naturais: estados, capacidades, incapacidade, emancipação, domicílio e residência, morte e ausência, registro civil. Direitos da personalidade. Pessoas jurídicas: aspectos gerais e específicos. Desconsideração da pessoa jurídica: entes despersonalizados. Dos Bens: considerações gerais, importância e conceituação. Dos Bens considerados em si mesmos. Dos Bens reciprocamente considerados. Bens públicos e particulares. Coisas fora do comércio. Bem de família. Fatos, atos e negócios jurídicos: aspectos gerais e específicos. Atos ilícitos e abusos de direito. Fatos justificados. Invalidade e ineficiência do negócio jurídico: erro, dolo, coação, simulação, prescrição e decadência: aspectos gerais e específicos. Bibliografia Básica: VASSILIEFF, Silvia; et. ali. Teoria Geral – Direito Civil. São Paulo: RT; 2008. COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Civil. vol 1. 3ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2009. MIRANDA, Custódio da Piedade. Teoria Geral do Direito Privado. Belo Horizonte: Del Rey; 2003. DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil – Teoria Geral do Direito Civil. 24ª ed. São Paulo: Saraiva; 2007. TARTUCE, Flávio. Direito Civil. 3ª ed. Vol. 1 . São Paulo: Método; 2008. Bibliografia Complementar: DINIZ, Maria Helena. Lei de Introdução ao Código Civil Brasileiro Interpretada. São Paulo: Saraiva; 2008. BARROSO, Lucas Abreu. Introdução Crítica ao Código Civil. Rio de Janeiro: Forense; 2006. TEPEDINO, Gustavo. A Parte Geral do Novo Código Civil. 3ª ed. Rio de Janeiro: Renovar; 2007. AZEVEDO, Antônio Junqueira de. Negócio Jurídico. 4ª ed. São Paulo: Saraiva; 2007. AMARAL, Francisco. Direito Civil: Introdução 7ª ed. Rio de Janeiro: Renovar; 2008. LOTUFO, Renan. Código Civil Comentado. 2ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2004. NEGRÃO, Theotonio. Código Civil e Legislação em Vigor. 25ª ed. São Paulo: Saraiva; 2006. CAMILLO; Carlos Eduardo Nicolletti; et. al.. Comentários ao Código Civil. São Paulo: RT; 2006. FIUZA, Ricardo; SILVA, Regina Beatriz T. da. Código Civil Comentado. 6ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2008. WALD, Arnold. Direito Civil. 11ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2009. LOPES, Miguel Maria de Serpa. Curso de Direito Civil: Introdução, Parte Geral e Teoria dos Negócios Jurídicos: Volume I. 8. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1996. PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de Direito Civil: Volume I. 21. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2005. RODRIGUES, Silvio. Direito Civil. 34ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2007. MIRANDA, Pontes de. Tratado de direito privado. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Borsoi; 1971. BRAGA NETTO, Felipe Peixoto. Teoria dos Ilícitos Civis. Belo Horizonte: Del Rey; 2003 SANTOS, Orlando Gomes dos. Introdução ao Direito Civil (Atualizado por Edvado Brito). 19ª. ed. Rio de Janeiro: Forense; 2007. VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil. Vol. 1 São Paulo: Atlas; 2009. MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de Direito Civil. Vol 1. 42ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2009. 6 v. FRANÇA, R. Limongi. Instituições de Direito Civil. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 1994. BITTAR, Carlos Alberto. Teoria Geral do Direito Civil. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitário, 2007. CAMPOS, Marco Aurélio. Sumas Jurídicas: Direito Civil: Parte Geral: Lei nº 10.406/02. Rio Janeiro: Forense, 2007. MELLO, Marcos Bernardes de. Teoria do Fato Jurídico: Plano da Existência. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. BRAGA NETTO, Felipe Peixoto. Teoria dos Ilícitos Civis. Belo Horizonte: Del Rey, 2003. Revista Síntese de Direito Civil e Processual Civil (Até o número 26) Revista Magister de Direito Civil e Processual (todos os volumes) Metodologia para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos e de Estudos Jurídicos 40 Estudo dos elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais que compõem o trabalho acadêmico e dos elementos componentes de apresentação física e gráfica do mesmo. Citações bibliográficas. Trabalhos acadêmicos: tipos, características e composição estrutural. O projeto de pesquisa experimental e não experimental. Pesquisa qualitativa e quantitativa. Relatório de pesquisa. Estilo de redação. Referências bibliográficas. Apresentação gráfica. Normas da 51 ABNT. Metodologias utilizadas para organizar seus estudos no Curso de Direito. A importância da disciplina. Modelo de Elaboração de um quadro de estudos. Bibliografia Básica: OLIVEIRA, Silvio Luiz. Tratado de Metodologia Científica. São Paulo: Thomson Learning. 2001. QUEIROZ, João Eduardo Lopes; AZEVEDO, Neusa Maria de. Guia de Trabalhos Acadêmicos. São Gotardo: CESG. 2005. KELLER, Vicente; BASTOS, Cleverson. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 2.ed. Petrópolis: Vozes, 1991. Bibliografia Complementar: CERVO, Amado Luiz. Metodologia Científico: para uso dos estudantes universitários. 2º Ed. São Paulo: McGraw-Hill. 1978. HESSEN, Johannes. Teoria do Conhecimento. 3ª Ed. Coimbra: Armênio Amado. LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli. E. D. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: E.P.U, 1986. KÜMPEL, Vitor F. A importância dos resumos no processo do aprendizado. São Paulo: Complexo Jurídico Damásio de Jesus, fev. 2004. Disponível em: <www.damasio.com.br>. GOLEMAN, Daniel. Inteligência emocional. 8.ª ed. São Paulo: Objetiva, 1995. Introdução ao Estudo do Direito 60 Conceito, importância e objeto da disciplina. Introdução à epistemologia jurídica: do conhecimento científico; Empirismo, racionalismo e pensamento dialético no Direito. Relação Jurídica: conceito e elementos. Introdução a normatividade jurídica. Validade, legitimidade e eficácia. Princípios gerais de direito. Relações do Direito com outras áreas do saber. Breve história do direito e instituições jurídicas. Codificação no direito brasileiro. Tendências do direito brasileiro contemporâneo. Moral e direito. Normas de uso social. Justiça e equidade. Ramos do direito: Direito Público e Direito Privado. Criação do direito: fontes formais e materiais. Direito objetivo e direito subjetivo. Ato e fato jurídico. Organização judiciária. Conhecimento jurídico. Técnica jurídica. Teoria do Ordenamento Jurídico. Escolas do pensamento jurídico: Jusnaturalismo, Contratualismo e Escola de Exegese. Historicismo. Orientação sociológica. Positivismo. Realismo. Teoria da Norma Jurídica; Teoria do Ordenamento Jurídico e Pensamento Sistemático; Conceitos Operacionais. Grandes sistemas jurídicos. Bibliografia Básica: NADER; Paulo. Introdução ao Estudo do Direito. 21ª. Ed. Rio de Janeiro: Forense; 2001. NUNES, Luiz Antônio Rizzato. Manual de Introdução ao Estudo do Direito. 3ª ed. São Paulo: Saraiva; 2000. GUSMÃO, Paulo Dourado de. Introdução ao Estudo do Direito, 29ª ed. Rio de Janeiro: Forense; 2001. KÜMPEL, Vitor Frederico. Introdução ao Estudo do Direito. 2ª Ed. São Paulo: Método; 2009 Bibliografia Complementar: BOBBIO, Norberto. Teoria Geral do Direito. São Paulo: Martins Fontes. 2000. BOBBIO, Norberto. Teoria do ordenamento jurídico. 10ª ed. Brasília, Polis/UnB, 2003. RADBRUCH, Gustav. Introdução à Ciência do Direito. São Paulo: Martins Fontes; 1999. COELHO, Luiz Fernando. Aulas de Introdução ao Estudo do Direito. Barueri: Manole; 2004. ENCARNAÇÃO, João Bosco da; MACIEL, Getúlio do Espírito Santo (Orgs.). Seis Temas sobre o Ensino Jurídico. São Paulo: Cabral; 1995. KELSEN, Hans. Teoria Pura do Direito. São Paulo: Martins Fontes. 2000. REALE, Miguel. Lições Preliminares de Direito. 22ª. Ed. São Paulo: Saraiva; 1995. FERRAZ JUNIOR, Tércio Sampaio. Introdução ao Estudo do Direito: Técnica, Decisão, Dominação. 3ª. ed. São Paulo: Atlas; 2001. SANTOS, Francisco Ribeiro dos. Apostila de Introdução ao Direito. São Paulo: [s.n.], 19--. TELLES JUNIOR, Goffredo. Iniciação na Ciência do Direito. São Paulo: Saraiva, 2001. MENDONÇA, Jacy de Souza. Introdução ao Estudo do Direito. São Paulo: Saraiva, 2002. EDMUNDSON; William A. Uma Introdução aos Direitos. São Paulo: Martins Fontes; 2006. DINIZ, Maria Helena. Compêndio de Introdução à Ciência do Direito. 20ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2008. DEL VECCHIO, Giorgio. Los Princípios Genelares del Derecho. 2ª. ed. Barcelona: Bosch; 1948. GRAU, Eros Roberto. O Direito Posto e o Direito Pressuposto. 7ª. ed. São Paulo: Malheiros; 2008. COSTA, Adriano Soares da Costa. Teoria da Incidência da Norma Jurídica. Belo Horizonte: Del Rey; 2003. MACHADO, Hugo de Brito. Introdução ao Estudo do Direito. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2004. BOBBIO, Norberto. O Positivismo Jurídico. São Paulo: Ícone, 1995. CARNELUTTI, Francesco. Como nasce o Direito. 2ª ed. Belo Horizonte: Ed. Líder, 2002. DAVID, Rene. Os grandes sistemas do Direito contemporâneo. 5ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. RAO, Vicente. O direito e a vida dos direitos. 6ª ed. São Paulo: RT, 2005. História do Direito 60 Introdução: Objetivos do Estudo de História do Direito. O Direito dos Povos sem escrita; As Primeiras Leis Escritas e o Código de Hammurabi. Direito Hebraico. O Código de Manu. A Grécia. Roma E O Direito Romano: História de Roma, O Direito Romano, Períodos do Direito Romano, Fontes, Divisão do Direito Romano Capacidade Jurídica de Gozo, Direito de Família, Tutela e Curatela, Sucessão, Posse e Propriedade, Delitos, O Estudo do Direito e os Advogados em Roma. A Europa Medieval: Sistema Feudal e as Relações Feudo-Vassálicas, Os Direitos da Idade Média: Direito Germânico, O Direito Canônico, O Direito Romano, A Inquisição e os Tribunais. O Islã e os Direitos dos Muçulmanos. O Direito Inglês – A História e a Formação do Statute. Da Monarquia Absoluta ao Iluminismo: O Absolutismo Monárquico e a França de Luís XIV, O Iluminismo e as Críticas ao Estado Absolutista, as Idéias de Cesare Beccaria e de outros pensadores. As Revoluções – Estados Unidos e França no século XVIII: A Independência dos EUA e a Revolução Francesa. Portugal e as Ordenações. Brasil Colônia. Brasil Reino. Brasil Império. República Velha. Era 52 Vargas – 1930 a 1946. Brasil – de 1946 à Ditadura Militar. A Redemocratização e a Constituição de 1988. Características Gerais da Constituição de 1988 e sua História. Bibliografia Básica: LOPES, José Reinaldo de Lima. Direito na História: Lições Introdutórias. 3ª Ed. São Paulo: Atlas; 2008. PALMA, Rodrigo Freitas. A História do Direito. 2ª ed. Brasília: Fortium; 2008. SILVEIRA, Paulo Fernando. 500 anos de Servidão: A Lei como Instrumento de Dominação Política. Florianópolis: OAB; 2004. Bibliografia Complementar: WOLKMER, Antônio Carlos. Fundamentos de História do Direito. 4ª ed. Belo Horizonte: Del Rey; 2009. WOLKMER, Antônio Carlos. A História do Direito no Brasil. Rio de Janeiro : Forense; 2002. HOBSBAWN, Eric. Era dos Extremos: O breve século XX. 2ª ed. – 37ª reimpressão. São Paulo: Companhia das Letras; 2008. CASTRO, Flávia Lages de Castro. História do Direito Geral e Brasil. 2ª ed. Rio de Janeiro: Lúmen Júris; 2005. KAPLAN, Robert D. Políticos Guerreiros: A Arte de liderar ao longo da história da Roma Antiga até hoje. 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Constituição Federal de 1988 e sistema eleitoral. Inteligibilidade das eleições. Representação e direitos públicos. Sistema Eleitoral proporcional brasileiro. Relação entre sistema partidário e democracia. Fidelidade Partidária. Opinião pública e sistema partidário. Comportamento político e obrigatoriedade do voto. Reforma política. Jusnaturalismo. Contratualismo. Materialismo histórico. Sociedade Civil e Sociedade Política. Estado e burocracia. Estado e coerção. Estado e Nação. Estado e Direito. Estado Antigo. Estado Moderno. Estado Contemporâneo. Estado e Globalização. Estado liberal e Estado social. Liberades públicas. Os Estados Nacionais no Direito Internacional. O Estado brasileiro: Origem, história e problemas atuais. Participação Popular e Movimentos Sociais. Partidos Políticos. Revolução e Golpe de Estado. Regulação constitucional e regime político brasileiro. Presidencialismo de coalizão. A configuração política do federalismo e suas conseqüências para a democracia. 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Bibliografia Básica: MARTINS, D.S. & ZILBERKNOP, L. S. Português Instrumental. Porto Alegre: SAGRA-LUZZATTO, 21O Ed., 2000. CALANZANI, José João. Manual Prático de Língua Portuguesa – Para Advogados, Juízes e Promotores. 2ª Ed. Belo Horizonte: Del Rey; 2003. BOLOGNESI, João. Português Forense. 5ª ed. São Paulo: Paloma; 2001. Bibliografia Complementar: BITTAR, Eduardo Carlos Bianca. Linguagem Jurídica. 2ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2003. BOLOGNESI, João. Português Forense. 5ª ed. São Paulo: Paloma; 2001. PERELMAN, Chaim; OLBRECHTS-TYTECA, Lucie. Tratado da Argumentação: A Nova Retórica. São Paulo: Martins Fontes; 1996. SOURIOUX, Jean-louis. Análise de Texto: Método Geral e Aplicações no Direito. São Paulo: Martins Fontes. 2000. ANDRE, Hildebrando A. de. Gramática ilustrada. São Paulo: Editora moderna, 15 ed. 1997. CUNHA, Celso. A Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira. 3a ed. 2001. LYONS, Jonh, Linguagem e lingüística uma introdução. 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O estado democrático de direito. A tripartição dos poderes. Os direitos fundamentais: os direitos individuais, sociais e difusos. O controle de constitucionalidade das leis. A defessa do estado e das instituições democráticas. A Constituição Federativa do Brasil de 1988: Princípios e objetivos fundamentais. Estruturas e organização do Estado brasileiro. A forma republicana de governo. A forma federativa de Estado. Os entes federados: União, estados, municípios e distrito federal. Autonomia federativa. Os direitos fundamentais: os direitos individuais, sociais e difusos. Direitos Humanos: Fundamentos Jurídico-Políticos dos Direitos Humanos; O Estado Democrático de Direito e os Direitos Humanos; Proteção Internacional dos Direitos Humanos - Os Sistemas de Proteção aos Direitos Humanos, A Proteção Internacional do Indivíduo, Sociedade Civil e Direitos Humanos; Direitos Humanos no Brasil - Os instrumentos normativos de proteção dos Direitos Fundamentais na ordem jurídica brasileira, Sociedade Civil e a Proteção dos Direitos Humanos no Brasil, Poder Público e Direitos Humanos; Direitos Humanos e Desenvolvimento Sustentável - Os Direitos Humanos e a Defesa do Meio Ambiente, o Desenvolvimento, o Comércio e os Direitos Humanos. O controle de constitucionalidade das leis. A defesa do estado e das instituições democráticas. 54 Bibliografia Básica: TAVARES, André Ramos. Curso de Direito Constitucional. 5ª ed. São Paulo: Saraiva; 2008. LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. 13ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2009 SILVA, José Afonso da. 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Interpretações clássicas do desenvolvimento agrícola: Escravidão, Feudalista, Capitalista, Estruturalista, Dualista e Modernizante. Interpretações recentes do desenvolvimento agrícola. A integração agricultura-indústria: as concepções recentes. A evolução do setor agrícola brasileiro. Os ciclos da agricultura brasileira. A modernização da agricultura. O crescimento do Agronegócio. A agroindustrialização. O Direito de Propriedade na Atividade Agrícola. A política agrícola e seus principais instrumentos. A era de ouro da intervenção estatal na agricultura brasileira 1930 a 1980. A crise da política agrícola na década de 80. A política de crédito rural e de preços mínimos durante a década de 80. Evolução e contradições da política agrícola nos anos 90. A Política Agrícola no Século XXI. Bibliografia Básica: PAULILLO, Luiz Fernando. Sobre o desenvolvimento da agricultura brasileira: concepções clássicas e recentes in: BATALHA, Mário Otávio (Coordenador). Gestão Agroindustrial. 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Identificação das vantagens de negócios destas organizações. Identificação de suas limitações e seu potencial de negócios. Legislação das Cooperativas - A Lei 5.764/71. Procedimento para formação de Cooperativas. Bibliografia Básica: SINGER, Paul. Introdução à Economia Solidária. São Paulo: Ed. Perseu Abramo; 2003. HADDAD, Fernando. Sindicato, Cooperativas e Sindicalismo. São Paulo: Ed. Perseu Abramo; 2003. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de Gestão das Cooperativas: Uma Abordagem Prática. 3ª ed. São Paulo: Atlas. 2006 Bibliografia Complementar: ARROYO, João Cláudio Tuninambá; SCHUCH, Flávio Camargo. Economia Popular e Solidária: A Alavanca para um Desenvolvimento Sustentável. São Paulo: Ed. Perseu Abramo; 2006. POLONIO, Wilson Alves. Manual de Sociedades Cooperativas. São Paulo: Atlas. 2000. VASCONCELOS, Francisco das Chagas. Cooperativas. São Paulo: Iglu. 2001. YOUNG, Lúcia Helena Briski. Sociedades Cooperativas: resumo prático. 3ª. Ed. Curitiba, Juruá Editora, 2003. 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Erro de Tipo e Erro de Proibição. Crime Consumado e Crime Tentado. Bibliografia Básica: GRECO, Rogério. Curso de Direito Penal – Parte Geral. 10ª ed. Niterói: Impetus; 2008. CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal. 12ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2008, vol. 1 JAKOBS, Günter. Fundamentos de Direito Penal. São Paulo: RT; 2003. GOMES, Luiz Flávio Gomes. Direito Penal – Vol. 1 – Parte Geral. São Paulo: RT. Bibliografia Complementar: LYRA, Roberto. Novíssimas Escolas Penais. Rio de Janeiro: Borsoi, 1956. COSTA Jr., Paulo José da. Código Penal Comentado. 9ª ed. São Paulo: DPJ Editora; 2007. CAPEZ, Fernando. Código Penal Comentado. Porto Alegre: Verbo Jurídico; 2008. BACIGALUPO, Enrique. Direito Penal - Parte Geral. São Paulo: Malheiros; 2005. GALVÃO, Fernando. Direito Penal – Parte Geral. Belo Horizonte: Del Rey, 2006. NUCCI, Guilherme de Souza. Código Penal Comentado. 9ª ed. São Paulo: RT; 2008. BITENCOURT, Cezar Roberto. Código Penal Comentado. 5ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2009. 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A disciplina enfoca o modo antropológico de pensar o Direito, enfatizando as relações entre saber e conhecimento, sociedade, Estado de Direito, democracia, direitos humanos, justiça e controle social. Bibliografia Básica: ROCHA, José Sacadura. Antropologia Jurídica. São Paulo: Campus/Elsevier. 2007. MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zélia Maria Neves. Antropologia: Uma Introdução. 4ª ed. São Paulo: Atlas. 2005. KANAANE, Roberto. Comportamento Humano nas Organizações. São Paulo: Atlas. 1999. Bibliografia Complementar: FREYRE, Gilberto. Casa grande e senzala. 50ª ed. São Paulo: Global, 2005. LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1996. FAORO, Raymundo. Os Donos do Poder. Vol. I e II. 10ª ed. São Paulo: Globo; 2000. KLIKSBERG, Bernardo. Repensando o Estado para o desenvolvimento social. São Paulo; Cortez, 1998. PAIDÉIA, Joeger W. Paidéia: a formação do homem grego. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. WEBER, Max. Ensaios de sociologia. 5ª ed. 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Patologia das obrigações: impossibilidade e inadimplemento; mora do devedor e do credor; purgação da mora; Tutela do inadimplemento: tutela ressarcitória (perdas e danos), tutela preventiva (multa cominatória, cláusula penal e arras confirmatórios) e tutela punitiva (cláusula penal e arras penitenciais). Transmissão das obrigações: cessão de crédito e de posição contratual. Bibliografia Básica: COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Civil. Vol. 2.. 3ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2009 TARTUCE, Flávio. Direito Civil. 3ª ed. Vol. 2. São Paulo: Método; 2008. AZEVEDO, Álvaro Villaça. Teoria Geral das Obrigações e Responsabilidade Civil. 11ª ed. São Paulo: Atlas; 2008. DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro vol. 2 – Teoria Geral das Obrigações. 22ª ed. São Paulo: Saraiva; 2007. Bibliografia Complementar: BEVILAQUA, Clovis. Direito das Obrigações.8ª ed. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves. 1954. GONÇALVES, Carlos Roberto. 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Qual o modelo brasileiro: o desenho Institucional adotado pela Constituição Federal de 1988. Legitimidade democrática: Legislativo em face dos demais poderes. O Executivo e a burocracia: autonomia e dependência do sistema burocrático. O papel das agências reguladoras na Nova Separação de Poderes. O Poder Judiciário e o controle de constitucionalidade no Brasil: a defesa dos direitos fundamentais. A Separação de Poderes e a coexistência de discursos de diferentes ordens: a racionalidade econômica, política e moral. Qual o modelo do Estado brasileiro? Desenvolvimento e estrutura do federalismo no Brasil. Desigualdades regionais. Distribuição de competências. Determinação concreta da competência da União. Entidades federais descentralizadas. Repartição de receitas tributárias na Constituição de 1988. Conflitos de competência. A intervenção da União nos estados. Nacionalidade. Direitos Sociais. Defesa do Estado e das Instituições Democráticas. Ordem Econômica e Financeira. Ordem Social. Constituição Estadual: forma e características. Municípios: Lei Orgânica. Bibliografia Básica: CARVALHO, Kildare Gonçalves. Direito Constitucional. 15ª ed. Belo Horizonte: Del Rey; 2009. MENDES, Gilmar Ferreira; COELHO, Inocêncio Mártires; BRANCO, Paulo Gustavo Gonet. Curso de Direito Constitucional. 3ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2008. MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Eficácia das Normas Constitucionais e Direitos Sociais. São Paulo: Malheiros; 2009. SILVA, José Afonso da. Aplicabilidade das Normas Constitucionais. 7ª Ed. São Paulo: Malheiros; 2008. Bibliografia Complementar: BULOS, Uadi Lammêgo. Constituição Federal Anotada. 7ª ed. São Paulo: Saraiva; 2007. BULOS, Uadi Lammêgo. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Saraiva; 2007. MORAES, Alexandre. Constituição do Brasil Interpretada. 7ª ed. São Paulo: Atlas; 2007. TAVARES, André Ramos. Constituição do Brasil Integrada. 2ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2007. CANELLAS, Alfredo. 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Belo Horizonte: Fórum; 2007. 62 BACELLAR FILHO, Romeu Felipe; MOTTA, Paulo Roberto Ferreira; CASTRO, Rodrigo Pironti Aguirre de (Coord.). Direito Administrativo Contemporâneo: Estudos em Memória ao Professor Manoel de Oliveira Franco Sobrinho. Belo Horizonte: Fórum; 2004. MOREIRA, Egon Bockmann. Processo Administrativo: Princípios Constitucionais e a Lei 9.784/1999. 2ª. ed. São Paulo: Malheiros; 2003. CARVALHO FILHO, José dos Santos. Processo Administrativo Federal: Comentários à Lei n. 9.784 de 29/01/1999. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Lúmen Júris; 2005. CRETELLA JUNIOR, J. Prática do Processo Administrativo. 4ª. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais; 2004. UYEDA, Massami. Da Competência em Matéria Administrativa. São Paulo: Ícone; 1997. FIGUEIREDO, Lúcia Valle (Coord.). Comentários à Lei Federal de Processo Administrativo: Lei n. 9.784/99. Belo Horizonte: Fórum; 2004. XAVIER, Alberto. Do Procedimento Administrativo. São Paulo: BUSHATSKY; 1976. PEREZ, Jesus Gonzalez. 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Termo final da eficácia da lei. Aplicação do costume. Conceito de costume. Histórico do costume. Espécies e fundamento do costume. Aplicação da jurisprudência. Do conceito e evolução da jurisprudência. Da jurisprudência no direito atual. Das funções específicas da jurisprudência. Aplicação do direito científico. Orientações fundamentais. Posição atual do direito científico. Processo Constitucional de Formação das Leis. Bibliografia Básica: MAXIMILIANO, Carlos. Hermenêutica e aplicação do direito. Rio de Janeiro: Forense. ÁVILA, Humberto. Teoria dos Princípios. 8ª. ed. São Paulo: Malheiros; 2008. SAMPAIO, José Adércio Leite; CRUZ, Álvaro Ricardo de Souza. Hermenêutica e Jurisdição Constitucional. Belo Horizonte: Del Rey; 2001. FREITAS, Juarez. A Melhor Interpretação Constitucional Versus a única Resposta Correta. Revista Latino Americana de Estudos Constitucionais, Belo Horizonte, n. 2, p. 279-316, jul./dez. 2003. SILVA, José Afonso da. Processo Constitucional de Formação das Leis. 2ª ed. São Paulo: Malheiros; 2006. Bibliografia Complementar: FRANÇA, R. Limongi. A Irretroatividade das Leis e o Direito Adquirido. 5ª. ed. São Paulo: Saraiva; 1998. FREIRE, Natália de Miranda. Técnica e Processo Legislativo: Comentários à Lei Complementar n. 95/98. Belo Horizonte: Del Rey; 2002. ROSAS, Roberto. Direito Sumular. 13ª. ed. São Paulo: Malheiros; 2006. SOUSA, Leomar Barros Amorim de. A Produção Normativa do Poder Executivo: Medidas Provisórias, Leis Delegadas e Regulamentos. Brasília; Brasília Jurídica; 1999. FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Do Processo Legislativo. 6ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2007. SERRANO, Pablo Jiménez. Métodos de Interpretação Jurídica. São Paulo: Julgar; 2000. SOUZA, Luiz Sergio Fernandes de. O Papel da Ideologia no Preenchimento das Lacunas no Direito. 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2005. 63 RÉGIS, Mário Luiz Delgado. 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Liberdade contratual e autonomia: interpretação dos Contratos, normatização brasileira e o welferismo contratual, função dos contratos, probidade, boa fé e mercado, liberdade de contratar e restrições à liberdade de contratar, formação dos contratos, alteração dos contratos, validade e eficácia dos contratos, execução e extinção do contrato. Contratos Especiais: contrato e Direito Administrativo, contrato na relação de consumo e no Direito Internacional. Introdução: Tipicidade e Atipicidades dos contratos. Algumas categorias contratuais: A compra e venda e os contratos: compra e venda de bens móveis no Código Civil; compromisso de compra e venda; venda em consignação; os contratos administrativos de fornecimento; fornecimento de produtos e o Código do Consumidor; técnicas comerciais e a compra e venda no direito internacional. Contratação de serviços: prestação de serviços no Código Civil; contrato de empreitada; contratos de serviços e as profissões regulamentadas; os contratos administrativos de serviço; contrato de transporte; contratos para a solução de controvérsias; o fornecimento de serviços e o Código do Consumidor; técnicas comerciais e os serviços; tributação e os serviços; ações judiciais e os serviços; contratação de serviços no direito internacional. Locação de coisas: locação no Código Civil; lei de locações; locações em “shopping centers” e “flats”; arrendamento rural; técnicas comerciais e a locação; contratos de uso de bem público por particulares; a locação para a Administração Pública; tributação e a locação; ações judiciais e a locação. Contrato de empréstimo no Código Civil; proteção ao consumidor e os contratos de empréstimo; Administração Pública e a captação de recursos por meio de empréstimo; técnicas comerciais e o empréstimo; tributação e o empréstimo; ações judiciais e o empréstimo; empréstimo no direito internacional. Contratos de longa duração em geral. Franquia. Faturização. Leasing. Distribuição e Representação. Bibliografia Básica: DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro vol. 3 – Teoria das Obrigações Contratuais e Extracontratuais. 22ª ed. São Paulo: Saraiva; 2007. COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Civil. vol 3. 3ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2009. BARROSO, Lucas Abreu; et. ali. Direito dos Contratos. São Paulo: RT; 2008. TARTUCE, Flávio. Direito Civil. 3ª ed. Vol. 3. São Paulo: Método; 2008. Bibliografia Complementar: JACINTHO, Roque; GIANULO, Wilson. Contratos e Outros Instrumentos nos Termos do Novo Código Civil. 12ª. Ed. São Paulo: Jurídica Brasileira; 2003. SANTOS, Orlando Gomes dos. Contratos. (Atualizado por Edvaldo Brito, Antonio Junqueira de Azevedo Marino e Francisco Paulo de Crescenzo) 26ª. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2008. FIUZA, Ricardo; SILVA, Regina Beatriz T. da. Código Civil Comentado. 6ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2008. 2 v. WALD, Arnold. Direito Civil 3. 18ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2009. RODRIGUES, Silvio. Direito Civil. 34ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2007. NEGRÃO, Theotonio. Código Civil e Legislação em Vigor. 25ª ed. São Paulo: Saraiva; 2006. MIRANDA, Pontes de. Tratado de Direito Privado. 4. ed. São Paulo: RT, 1983 VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil. Vol. 3 São Paulo: Atlas; 2009. FERNANDES, Lina. Do Contrato de Franquia. Belo Horizonte: Del Rey; 2000. CARVALHO, Ana Paula Gambogi. Contratos via Internet. Belo Horizonte: Del Rey; 2001. DINIZ, Maria Helena Diniz. Manual Teórico e Prático dos Contratos. 5 vol. São Paulo: Saraiva; 2002. SPEZIALI, Paulo Roberto. Revisão Contratual. Belo Horizonte: Del Rey, 2002. BURANELLO, Renato Macedo. Do Contrato de Seguro: O Seguro Garantia de Obrigações Contratuais. São Paulo: Quartier Latin, 2006. KERBER, Gilberto. Direito Contratual: Uma Proposta de Ensino aos Acadêmicos de Direito. São Paulo: LTR, 2005. TARTUCE, Flávio. Função Social dos Contratos: do Código de Defesa do Consumidor ao Código Civil de 2002. 2. ed. São Paulo: Método, 2007. COSTA, Wagner Veneziani; JUNQUEIRA, Gabriel J. P. Contratos: Manual Prático e Teórico. São Paulo: Madras Jurídico, 2008. Revista Síntese de Direito Civil e Processual Civil (Até o número 26) Revista Magister de Direito Civil e Processual (todos os volumes) Disciplina das Profissões Jurídicas 60 O advogado e o exercício da profissão. Proibições e impedimentos. Deveres profissionais. O Código de Ética Profissional do advogado. Ética Geral: o fenômeno moral e a filosofia ética. Consciência ética da alteridade. Ética especial: aspectos éticos referentes à vida, à procriação, à família, à ordem social, à propriedade. Ética profissional no âmbito das diversas profissões jurídicas. Arquétipo do profissional de advocacia e contemporaneidade. Princípios e Especificidades. Construção de Imagem e Conteúdos Profissionais. Capital Social do Advogado. Código de Ética da OAB. Bibliografia Básica: BARBOSA, Rui. O Dever do Advogado. São Paulo: Martin Claret; 2006. ARAÚJO JR., Marco Antônio. Ética Profissional. 2ª ed. São Paulo: Premier Máxima; 2005. 64 BRASIL. Estatuto da Advocacia e da OAB: Lei nº 8.906, de 4 de julho de 1994. Belo Horizonte: Del Rey; 2009. MADEIRA, Hélcio Maciel Franca. A História da Advocacia. São Paulo: RT; 2002. HADDAD, José Ricardo; et. ali. Poder Judiciário e Carreiras Jurídicas. 3ª Ed. São Paulo: Atlas; 2009. Bibliografia Complementar: BARONI, Robison. Cartilha de Ética Profissional do Advogado. 2ª. Ed. São Paulo: LTr; 1997. LIMA, J. B. de Souza. As Mais Antigas Normas de Direito. Rio de Janeiro: Forense; 1983. CALAMANDREI, Piero. Eles, os Juízes, vistos por nós, os Advogados. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. PINTO, Ernestina Rodrigues; TRONCOSO, João Troncoso y; CORRÊA, Viviane (Coord.). Coletânea de Estudos Jurídicos: Homenagem ao Advogado José Oswaldo Corrêa. Rio de Janeiro: Grafline; 1999. LÔBO, Paulo; Comentários ao Estatuto da Advocacia e da OAB. 4ª ed. São Paulo: Saraiva; 2007. PELEJA JÚNIOR, Antônio Veloso. Conselho Nacional de Justiça e Magistratura. Curitiba: Juruá; 2009. MAZZILLI, Hugo Nigro. Introdução ao Ministério Público. 3ª ed. São Paulo: Saraiva; 2000. MAZZILLI, Hugo Nigro. Manual do Promotor de Justiça. São Paulo: Saraiva; 1987. BITTAR, Eduardo C. B. Curso de Ética Jurídica: Ética Geral e Profissional. São Paulo: Saraiva, 2002. Direito Penal II – Parte Geral II 60 Concurso de Agentes. Teoria da pena. Conceito. Fundamento e finalidade. Evolução. Sistemas penitenciários. Individualização da pena. Penas privativas de liberdade, restritivas de direitos e pecuniária. Aplicação da pena. Concursos de crime. Sursis e livramento condicional. Efeitos da condenação e reabilitação. Medida de Segurança. Ação Penal. Extinção da punibilidade. Prescrição. Bibliografia Básica: PRADO, Luiz Regis. Curso de Direito Penal Brasileiro - Vol. 1. 7. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007. SALES, Sheila Jorge Selim de. Escritos de Direito Penal. 2ª ed. Belo Horizonte: Del Rey; 2005. JESUS, Damásio Evangelista de. Manual de Direito Penal. Vol. 1. São Paulo: Saraiva. 2000. GOMES, Luiz Flávio Gomes. Direito Penal – Vol. 2 – Parte Geral. São Paulo: RT. Bibliografia Complementar: COSTA Jr., Paulo José da. Código Penal Comentado. 9ª ed. São Paulo: DPJ Editora; 2007. CAPEZ, Fernando. Código Penal Comentado. Porto Alegre: Verbo Jurídico; 2008. NUCCI, Guilherme de Souza. Código Penal Comentado. 9ª ed. São Paulo: RT; 2008. BITENCOURT, Cezar Roberto. Código Penal Comentado. 5ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2009. JESUS, Damásio Evangelista de. Código Penal Comentado. 18ª ed. São Paulo: Saraiva; 2007. AMARO; Mohamed. Código Penal na Expressão dos Tribunais. São Paulo: Saraiva; 2007. PRADO, Luiz Regis. Elementos de Direito Penal – vol 1 - Parte Geral. São Paulo: Revista dos Tribunais; 2005. GOMES, Luiz Flávio. Direito Penal – Parte Geral. Vol. II. São Paulo: RT; 2007. JESUS, Damásio E. de. Código Penal Anotado. 18ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2007. PRADO, Luiz Regis. Curso de Direito Penal Brasileiro - Vol. 1. 7. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007. GARCIA, Basileu. Instituições de Direito Penal. Vol. 1. e Vol. 2. 4ª ed.São Paulo: Max Limonad;1959. NORONHA, E. Magalhães. Direito Penal. Vol. 1., Vol. 2. e Vol. 3. 11ª ed. São Paulo: Saraiva; 1974. PRADO, Luiz Regis. Direito Penal: Parte Geral. 2ª. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais; 1999. v. 1. COSTA JUNIOR, Paulo José da. Direito Penal Objetivo. 2ª ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária; 1991. VIANI, Silvano. Técnica de Aplicação da Pena. São Paulo: Ed. Juarez de Oliveira; 2007. AZEVEDO, David Teixeira de Azevedo. 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São Paulo: Revista dos Tribunais, 1993. RANIERI, Silvio. O Crime Complexo. São Paulo: Quartier Latin, 2006. JESUS, Damásio E. de. Da Co-Delinquência em Face do Novo Código Penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1976. Economia aplicada ao Direito 60 A Importância do Estudo Conjunto do Direito e da Economia. O conceito de economia e a natureza do econômico – alguns conceitos básicos. Valor – moeda – preço. A economia como ciência social. As grandes divisões da ciência econômica. Os sistemas econômicos: três modelos básicos – um enfoque analítico. A implantação do sistema de autonomia – um enfoque histórico. As falhas do mercado. A política econômica e seus fins. A política econômica e o ordenamento jurídico. Microeconomia: a procura. Microeconomia: a oferta. Microeconomia: os regimes de mercado. Macroeconomia: o produto e a renda nacional. Macroeconomia: economia monetária. Economia internacional. Empresas, Consumidores e Mercados: Os Fundamentos Microeconômicos e a Teoria dos Custos de Transação Bibliografia Básica: SADDI, Jairo; PINHEIRO, Armando Castelar. Direito, Economia e Mercados. São Paulo: Campus/Elsevier; 2005. JANSEN, Letácio. Introdução à Economia Jurídica. Rio de Janeiro: Lumen Juris; 2003. WONNACOTT, Paul; WONNACOTT, Ronald. Economia. 2ª Ed. São Paulo: Makron Books. 1994. 65 Bibliografia Complementar: FARIA, José Eduardo. Direito e Economia na Democratização Brasileira. São Paulo: Malheiros; 1993. ZYLBERSZTAJN, Décio; SZTAJN; Rachel (Org.). Direito e Economia: Análise Econômica do Direito e das Organizações. Rio de Janeiro: Elsevier; 2005. PEREIRA, Luiz Carlos Bresser. Crise Econômica e Reforma do Estado no Brasil. São Paulo: Ed.34; 1996. LAFER, Betty Mindlin. Planejamento no Brasil. São Paulo: Perspectivas; 1973. KON, Anita. Economia Industrial. São Paulo: Nobel; 1999. SADDI, Jairo; PINHEIRO, Armando Castelar. Direito, Economia e Mercados. 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Representação comercial. Os modelos Sociotários utilizados nos países de Common Law e nos países de Sistema Continental. Contrato de sociedade. Personificação das sociedades. Contrato social. Direitos e obrigações dos sócios. Administração societária. Dissolução parcial ou total da sociedade. Liquidação da sociedade. Coligação, transformação, incorporação, fusão e cisão. Desconsideração da personalidade jurídica. Sociedades contratuais em espécie (sociedade simples, sociedade em nome coletivo, sociedade em comandita simples e sociedade limitada). Bibliografia Básica: MAMEDE, Gladston. Manual de Direito Empresarial. 4ª. ed. São Paulo: Atlas; 2009. COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial. 13ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2009. VERÇOSA, Haroldo Malheiros Duclerc. Curso de Direito Comercial. São Paulo: Malheiros; 2008. Bibliografia Complementar: XAVIER, Alberto. Administradores de Sociedades. São Paulo: RT; 1979. FAZZIO JUNIOR, Waldo. Manual de Direito Comercial. 10ª. ed. 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São Paulo: Atlas; 2003. 4º PERÍODO Direito Empresarial II 60 Sociedades institucionais (estatutárias). Introdução às sociedades por ações. Companhias abertas ou fechadas. Capital social e ações. Constituição das sociedades por ações. Titularidade e negociabilidade da ação. Outros títulos societários: partes beneficiárias, debêntures, bônus de subscrição. Direitos dos acionistas. Órgãos societários. Controle, coligação e subsidiariedade. Resultados econômicos. Dissolução, liquidação e extinção. Sociedade cooperativa. Aspectos gerais dos títulos de crédito. Transferência do título. Aval. Adimplemento e inadimplemento. Taxionomia dos títulos de crédito (letra de câmbio, nota promissória, cheque, duplicata, cédulas e notas de crédito, conhecimentos de depósito e warrant, títulos de garantia imobiliária, títulos do agronegócio). Bibliografia Básica: 66 MAMEDE, Gladston. Manual de Direito Empresarial. 4ª. ed. São Paulo: Atlas; 2009. COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial. 13ª. ed. 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Zoneamento Ambiental. Áreas de Preservação Permanente. O Uso dos Recursos Hídricos. Uso de Agrotóxicos e Meio Ambiente. Desapropriação Ambiental. Comércio Internacional e Barreiras. Relações de Trabalho no Agronegócio. Desapropriação agrária. Usucapião agrário. A Questão Agrária e o MST. Relações de Trabalho no Agronegócio. Direito do Agronegócio, MST e Reforma Agrária: A Lei 8.629/93. Terras Devolutas, Faixa de Fronteira, Aquisição de Imóvel por Estrangeiro, Terrenos de Marinha, Áreas Indígenas, Confisco Agrário e Usucapião Constitucional Agrário. MST: Aspectos Penais. Bibliografia Básica: QUEIROZ, João Eduardo Lopes; SANTOS, Márcia Walquíria Batista dos. Direito do Agronegócio. Belo Horizonte: Fórum. 2005. BURANELLO, Renato; et.ali. Direito do Agronegócio – Mercado, Regulação, Tributação e Meio Ambiente. São Paulo: Latin Quartier; 2010. MIRANDA, Gursen de. Direito Agrário e Ambiental. Rio de Janeiro: Forense; 2003. Bibliografia Complementar: BARROSO, Lucas Abreu. 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São Paulo: Revista dos Tribunais; 2005. CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal – Parte Especial – Vol. 2. 6ª ed. São Paulo: Saraiva; 2008. NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de Direito Penal. 4ª ed. São Paulo: RT; 2008. GOMES, Luiz Flávio Gomes. Direito Penal – Vol. 3 – Parte Geral. São Paulo: RT. Bibliografia Complementar: COSTA Jr., Paulo José da. Código Penal Comentado. 9ª ed. São Paulo: DPJ Editora; 2007. MIRABETE, Júlio Fabbrini. Código Penal Interpretado. São Paulo: Atlas; 1999. TELES, Ney Moura. Direito Penal – II e III. São Paulo: Atlas; 2004. JESUS, Damásio E. Questões Criminais – I, II e III. São Paulo: Saraiva. MAZZILLI, Hugo Nigro. Questões Criminais Controvertidas. São Paulo: Saraiva; 1999. NORONHA, Magalhães. Direito Penal – 1, 2. 3 e 4. São Paulo: Saraiva; 1979. OLIVEIRA, Juarêz Cordeiro. Dos Crimes Contra o Patrimônio. São Paulo: Éfeta; 1997. CAPEZ, Fernando. Código Penal Comentado. Porto Alegre: Verbo Jurídico; 2008. NUCCI, Guilherme de Souza. 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Denominação;, posição enciclopédica e divisão do direito processual. Eficácia da lei processual no tempo e no espaço. Interpretação da lei processual. Princípios gerais do direito processual. Direito processual constitucional. Tendências do direito processual civil moderno, o acesso a justiça e as ações coletivas. Da jurisdição, conceito e espécies. Poder Judiciário, estrutura, função e órgãos. Ministério Público, estrutura e função. Defensoria Publica, estrutura e função. Advocacia, estrutura e função. Competência processual, classificação e critérios de determinação. Ação, conceito, natureza jurídica e classificação. Exceção, contestação e reconvenção. Processo e procedimento, conceito, natureza jurídica e classificação. Formas procedimentais. Atos processuais, conceito, classificação e forma. Nulidades processuais, conceito e classificação. Provas, conceito e classificação. Dos recursos, conceito, pressupostos e espécies. Coisa julgada, conceito e classificação. Bibliografia Básica: CINTRA, Antônio Carlos de Araujo; GRINOVER, Ada Pellegrini; DINAMARCO, Candido Rangel. Teoria Geral do Processo. 24ª. ed. São Paulo: Malheiros; 2008. DINAMARCO, Cândido R. A instrumentalidade do processo. 12ª ed. São Paulo: Malheiros, 2005. LACERDA, Galeno. Teoria Geral do Processo. Rio de Janeiro: Forense; 2006. DINAMARCO, Cândido Rangel. Instituições de Direito Processual Civil. Vol I. 6ª Ed. São Paulo: Malheiros; 2009. Bibliografia Complementar: BERMUDES, Sérgio. Introdução ao Processo Civil. 1ª ed., Forense, Rio de Janeiro, 1995. CORREIA, Marcus Orione Gonçalves. Teoria Geral do Processo. 5ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2009. SÁ, Djanira Maria Radamés. Teoria Geral do Direito Processual Civil. 3ª ed. Uberlândia: EDUFU; 2005. DINAMARCO, Cândido R. A instrumentalidade do processo. 12ª ed. São Paulo: Malheiros, 2005. GOLDSCHIMIDT, James. Teoria Geral do Processo. Campinas: Minelli; 2003. ALVIM, J. E. Carreira. Teoria Geral do Processo. 11ª ed. Rio de Janeiro: Forense; 2007. NERY JR., Nelson. Princípios do processo civil na Constituição Federal. 8ª ed. São Paulo: Rev. Tribunais, 2004. GONÇALVES, Aroldo Plínio. Técnica Processual e Teoria do Processo. Rio de Janeiro: Aide, 1992. BEDAQUE, José Roberto dos Santos. Direito e Processo: Influência do direito material sobre o processo. 4. ed. São Paulo: Malheiros, 2006. ROSA, Elieser. Os Erros mais Comuns nas Petições. 7. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1986. SAMPAIO, José S. Os Prazos no Código de Processo Civil. 2. ed. São Paulo, 1984. DIDIER JUNIOR, Freddie. Curso de Direito Processual Civil: Volume 1. Salvador: Jus Podivm, 2009. FISS, Owen. Um Novo Processo Civil: Estudos norte-americanos sobre jurisdição, constituição e sociedade. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004. NUNES, Elpídio Donizetti. Curso Didático de Direito Processual Civil. 3. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2002. SARAIVA, Gastão Grossé. A Marcha do Processo. São Paulo: Saraiva, 1940. BARROSO, Darlan. 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Revista Síntese de Direito Civil e Processual Civil (Até o número 26) Revista Magister de Direito Civil e Processual (todos os volumes) 5º PERÍODO Contratos, Mercado Futuro e Commodities Agrícolas 60 Sistema de Comercialização: Noções, Concorrência de Mercado, Comercialização de Produtos Agrícolas e Estrutura de Comercialização. Organização da Estrutura do Mercado: Níveis de Mercado (local, atacadista, varejista) e Integração. Instrumentos Contratuais de comercialização: Mercado a Termo, Futuro e de Opções. Contratos de Hedge e Proteção do Risco. Principais commodities (soja, café, laranja, milho, suino, bovino, frango, laticínios, arroz). Bolsas de Mercadorias e Futuros. Investimentos e intermediação financeira. Mercado de capitais: estrutura e controle. Produtos e serviços do mercado de capitais. Mercado de derivativos. O novo mercado de capitais da Bovespa. A globalização do mercado financeiro. Bibliografia Básica: SADDI, Jairo; PINHEIRO, Armando Castelar. Direito, Economia e Mercados. São Paulo: Campus/Elsevier; 2005. PERIN JUNIOR, Ecio. O hedging e o contrato de hedge. Mercados futuros. Jus Navigandi, Teresina, ano 4, n. 41, maio 2000. Disponível em: <http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=635>. Acesso em: 06 maio 2008. LENHARO, Ana Carolina Pereira; LOURENÇO, Daniel Pedro et al. O contrato de Hedge-Hedging. Jus Navigandi, Teresina, ano 5, n. 51, out. 2001. Disponível em: <http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=2143>. Acesso em: 06 maio 2008. BUENO, Jaime Donizeti. Operações em Mercados a Termo, Futuros e de Opções: O Agronegócio em Questão. Revista Brasileira de Direito do Agronegócio. n. 4. São Gotardo: CESG. 2010. MATOS, Alan Kardec Veloso; ALVARENGA, José Eduardo de. As Bolsas de Mercadorias e Futuros In: QUEIROZ, João Eduardo Lopes; SANTOS, Márcia Walquíria Batista dos. Direito do Agronegócio. Belo Horizonte: Fórum. 2005. Bibliografia Complementar: TRINDADE, Marcelo F. O papel da CVM e o Mercado de Capitais In: Fusões e Aquisições: Aspectos Jurídicos e Econômicos. SADDI, Jairo (organizador). São Paulo: IOB. 2002. MARQUES, Pedro Valentin. Mercado Futuro e de Opções Agropecuários. In: ZYLBERSZTAJN, Décio; NEVES, Marcos Fava (org). Economia e Gestão dos Negócios Agroalimentares. São Paulo: Thompson, 2005. MATOS, Alan Kardec Veloso; ALVARENGA, José Eduardo de. As Bolsas de Mercadorias e Futuros In: QUEIROZ, João Eduardo Lopes; SANTOS, Márcia Walquíria Batista dos. Direito do Agronegócio. Belo Horizonte: Fórum. 2005. SANTOS, José Evaristo. Mercado Financeiro Brasileiro. São Paulo: Atlas. 1999. CORRÊA, Arnaldo Luiz. Derivativos Agrícolas. São Paulo: Globo. 2005. FERREIRA, Alcides; HORITA, Nilton. BM&F: A história do Mercado Futuro no Brasil. São Paulo: Cultura. 1996. MARQUES, Pedro Valentin. Mercado Futuro e de Opções Agropecuários. In: ZYLBERSZTAJN, Décio; NEVES, Marcos Fava (org). Economia e Gestão dos Negócios Agroalimentares. 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Renda constituída sobre imóvel. Do Compromisso de Compra e Venda. Dos Direitos Reais de Garantia: penhor hipoteca, anticrese e alienação fiduciária. Direitos reais. Registro público. Direito Imobiliário. Bibliografia Básica: GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro - Vol. V - Direito das Coisas. 5ª ed. São Paulo: Saraiva; 2009. COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Civil. vol 1 ao 5. 3ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2009. TARTUCE, Flávio. Direito Civil. 3ª ed. Vol. 1 ao 4. São Paulo: Método; 2008. ALMEIDA, Washington Carlos de. Direito Imobiliário. Rio de Janeiro: Elsevier; 2008. Bibliografia Complementar: GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Dos Vícios da Posse. São Paulo: Ed. Juarez de Oliveira; 2001. ROCHA, Carmem Lúcia Antunes. O Princípio Constitucional da Função Social da Propriedade. Revista Latino Americana de Estudos Constitucionais, Belo Horizonte, n. 2, p. 543-594, jul./dez. 2003. SWENSSON, Walter; S. NETO, Renato. Lei de Registros Públicos Anotada. 4ª. ed. São Paulo: Ed. 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Revista Síntese de Direito Civil e Processual Civil (Até o número 26) Revista Magister de Direito Civil e Processual (todos os volumes) Direito Penal IV – Parte Especial II 60 Crimes contra o estado de filiação. Crimes contra a assistência familiar. Crimes contra a incolumidade pública. Crimes contra a segurança dos meios de comunicação, transportes e outros serviços públicos. Crimes contra a paz pública. Crimes contra a saúde pública. Crimes contra a fé pública. Da falsificação de títulos e outros papéis públicos. Da falsidade documental. Crimes contra a administração publica (sistema financeiro, ordem tributária e económica e economia popular). Crimes praticados por particulares contra a administração em geral. Crimes contra a administração da justiça. Bibliografia Básica: PRADO, Luiz Regis. Direito Penal: Parte Especial: Arts. 197 a 288. 2ª. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008. v. 3. PRADO, Luiz Regis. Direito Penal: Parte Especial: Arts. 289 a 359-H. 2ª. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008. v. 4. CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal – Parte Especial – Vol. 3. 6ª ed. São Paulo: Saraiva; 2008. Bibliografia Complementar: BITENCOURT, Cezar Roberto. Manual de Direito Penal. São Paulo: Saraiva; 2000. JACOB, Elias Antonio. Direito Penal – Parte Geral. 3ª ed. São Paulo: IOB/Thomson; 2007. JESUS, Damásio E. de. Código Penal Anotado. 18ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2007. BITENCOURT, Cezar Roberto. Código Penal Comentado. 5ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2009. PRADO, Luiz Regis. Curso de Direito Penal Brasileiro. 2ª. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais; 2002. GARCIA, Basileu. Instituições de Direito Penal. Vol. 1. e Vol. 2. 4ª ed.São Paulo: Max Limonad;1959. NORONHA, E. Magalhães. Direito Penal. Vol. 1., Vol. 2. e Vol. 3. 11ª ed. São Paulo: Saraiva; 1974. COSTA JUNIOR, Paulo José da. Direito Penal Objetivo. 2ª ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária; 1991. SALES, Sheila Jorge Selim de. Escritos de Direito Penal. 2ª ed. Belo Horizonte: Del Rey; 2005. Direito Processual Civil I 60 Partes, conceito, capacidade, legitimidade deveres e responsábilidades. Procuradores, capacidade, legitimidade, deveres, direitos e responsábilidades. Litisconsórcio, necessário e facultativo. Assistência, simples e litisconsorcial. Intervenção de terceiros. Competência, conceito, classificações e modificação. Juiz, poderes, deveres, responsábilidades e impedimentos. Auxiliares da Justiça. Atos processuais, conceito classificação efeitos. Prazos, conceito e classificações. Comunicação dos atos processuais, conceito e classificações. Nulidades, conceito, princípios e classificações. Formação do processo. Procedimento ordinário, petição inicial, antecipação da tutela, contestação, exoeções e reconvenção. Suspensão do processo, causas e efeitos. Revelia, conceito e efeitos. Providências preliminares. Julgamento conforme o estado do processo. Extinção do processo, com ou sem julgamento do mérito. Procedimento sumário, características e critérios de adoção. Prova, conceito, finalidade e classificação. Audiência de Instrução e julgamento. Sentença, conceito, natureza jurídica, requisitos, elementos e efeitos. Coisa julgada, conceito e classificação. Procedimentos das leis extravagantes e Juizados Especiais Cíveis. Processo nos Tribunais, uniformização de jurisprudência, declaração de inconstitucionalidade, homologação de sentença estrangeira e ação rescisória. Recursos, conceito, principios, classificação e espécies. Bibliografia Básica: CÂMARA, Alexandre de Freitas. Lições de Direito Processual Civil. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2005, v. I. BUENO, Cássio Scarpinella. Curso Sistematizado de Direito Processual Civil. 2ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2008. DIDDIER, Fredie. Curso de Direito Processual Civil - I. Salvador: Juspodvm; 2009. MOREIRA, José Carlos Barbosa. O Novo Processo Civil Brasileiro. 28ª ed. Rio de Janeiro: Forense; 2009. GONÇALVES, Marcus Vinícius Rios. Novo Curso de Direito Processual Civil V. 1 - Teoria Geral do Processo Civil e Processo de Conhecimento. 6ª Ed. São Paulo: Saraiva; 2009 . GONÇALVES, Marcus Vinícius Rios. Novo Curso de Direito Processual Civil V. 2 - Processo de Conhecimento (2º Parte) e Procedimentos Especiais. 5ª Ed. São Paulo: Saraiva; 2008. Bibliografia Complementar: MARINONI, Luiz Guilherme. Novas Linhas do Processo Civil. 4ª ed. São Paulo: Malheiros, 2000. SANTOS, Ernane Fidélis dos. Manual de Direito Processual Civil. São Paulo: Saraiva, 2000, v. II. THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil: processo de conhecimento. 50ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2005, , v. II. CHIOVENDA, Giuseppe. Instituições de Direito Processual Civil. Campinas: Bookseller; 1998. Vol. 1. THEODORO JR., Humberto. Curso de Processo Civil – II. 50ª ed. Rio de Janeiro: Forense. 2009. SANTOS, Ernane Fidélis dos. Manual de Direito Processual Civil. 13ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2009. 3 v. LOPES, Bruno Vasconcelos Carrilho. Honorários Advocatícios no Processo Civil. São Paulo: Saraiva; 2008. SAMPAIO, Rogério Marrone de Castro. Atuação do Juiz no Direito Processual Civil Moderno. São Paulo: Atlas; 2008. MARCATO, Antônio Carlos (Coord.). Código de Processo Civil Interpretado. 3ª. ed. São Paulo: Atlas; 2008. MONTENEGRO FILHO, Misael. Processo Civil: Técnicas e Procedimentos. 3ª. ed. São Paulo: Atlas; 2008. MONTENEGRO FILHO, Misael. Processo de Conhecimento na Prática. 2ª. ed. São Paulo: Atlas; 2007. COSTA, José Rubens. Tratado do Processo de Conhecimento. São Paulo: Ed. Juarez de Oliveira; 2003. 73 GRINOVER, Ada Pellegrini; WATANABE, Kazuo; LAGRASTA NETO; Caetano. Mediação e Gerenciamento do Processo: Revolução na Prestação Jurisdicional. São Paulo: Atlas; 2008. BRESOLIN, Umberto Bara. Revelia e seus Efeitos. São Paulo: Atlas; 2006. VIGLIAR, José Marcelo Menezes. Tutela Jurisdicional Coletiva. 3ª. ed. São Paulo: Atlas; 2001. YARSHELL, Flavio Luiz. Tutela Jurisdicional. São Paulo: Atlas; 1999. 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Pretensão e contrapretensão falimentar. Instrução e julgamento. Efeitos da decretação da falência sobre as pessoas. Efeitos da decretação da falência sobre as obrigações. Arrecadação. Restituição, ineficácia, revogação e embargos. Créditos na falência. Realização do ativo, pagamento dos credores e encerramento da falência. Desconsideração da personalidade jurídica. Exclusão de sócio. Dissolução parcial. Bibliografia Básica: FAZZIO JUNIOR, Waldo. Manual de Direito Comercial. 10ª. ed. São Paulo: Atlas; 2009. MAMEDE, Gladston. Manual de Direito Empresarial. 4ª. ed. São Paulo: Atlas; 2009. COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial. 13ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2009. Bibliografia Complementar: BULGARELLI, Waldirio. Direito Comercial. 16ª ed. São Paulo: Atlas; 2001. RUSSO, Luiz Roberto Romero. Como Alterar Contratos Sociais: Manual de Alteração Contratual e Adequação ao Novo Código Civil. São Paulo: Atlas; 2004. ROCHA FILHO, José Maria. Curso de Direito Comercial - 3ª Ed. Belo Horizonte: Del Rey; 2004. PINTO, Eduardo Viana. Desconsideração da Personalidade Jurídica no Novo Código Civil. Porto Alegre: Síntese; 2003. FREITAS, Elizabeth Cristina Campos Martins de. Desconsideração da Personalidade Jurídica. São Paulo: Atlas; 2002. VERÇOSA, Haroldo Malheiros Duclerc. Curso de Direito Comercial. São Paulo: Malheiros; 2008. 3 v. COSTA, Wille Duarte. Títulos de Crédito. 2ª. ed. Belo Horizonte: Del Rey; 2006. BRASIL, Francisco de Paula Eugênio Jardim de Souza. Títulos de Crédito: O Novo Código Civil – Questões Relativas aos Títulos Eletrônicos e do Agronegócio. Rio de Janeiro: Forense; 2006. ALMEIDA; Amador Paes de. Teoria e Prática dos Títulos de Crédito. 27ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2008. CASTELLANI, Fernando F. A Empresa em Crise: Falência e Recuperação Judicial de Empresas. São Paulo: Saraiva; 2008. MAMEDE, Gladston et al. Comentários ao Estatuto Nacional da Microempresa e da empresa de Pequeno Porte. São Paulo: Atlas; 2007. MAMEDE, Gladston. Direito Empresarial Brasileiro. São Paulo: Atlas; 2008. 4 v. POLONIO, Wilson Alves. Manual de Sociedades Cooperativas. 4ª. ed. São Paulo: 2004. STAJN, Rachel. Teoria Jurídica da Empresa: Atividade Empresária e Mercados. São Paulo: Atlas; 2003. ABRÃO, Carlos Henrique; TOLEDO, Paulo Fernando Campos S. de. Comentários à Lei de Recuperação de Empresas e Falência. 3ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2009. ALMEIDA, Amador Paes de. Direito de Empresa no Código Civil. 2ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2008. Direito Processual Penal I 60 Princípios gerais do processo penal. Ação penal - noções gerais. O inquérito policial. Condições da ação penal. Possibilidade jurídica, interesse de agir e legitimidade (ação penal pública e privada). O Exercício da ação penal. Condições de procedibilidade. Denúncia e queixa-crime. Exceções processuais. Jurisdição e competência. Competência de jurisdição, de juízo e de foro. Competência funcional. Modificações de competência. Conexão e continência. Sujeitos processuais. Incidentes processuais. Das provas no processo penal. Procedimentos penais: o processo de conhecimento. Procedimento ordinário e procedimentos especiais. Procedimento ordinário: instrução e julgamento. Procedimentos especiais: júri e crimes falimentares. Juizados Especiais Criminais. Procedimentos previstos em leis extravagantes. Bibliografia Básica: TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Manual de Processo Penal. 12ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2008. CAPEZ, Fernando. Curso de Processo Penal. 16ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2009. TÁVORA, Nestor; ANTONI, Rosmar. Curso de Direito Processual Penal. 3ª ed. Salvador: Juspodivm; 2009. BADARÓ, Gustavo Henrique. Direito Processual Penal - Tomo I. Rio de Janeiro: Elsevier; 2008. Bibliografia Complementar: BONFIM, Edílson Mougenot. Curso de Processo Penal. São Paulo: Saraiva; 2009. TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Processo Penal. 30ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2008. 4 v. MIRABETE, Julio Fabbrini. Processo Penal. 10ª. ed. São Paulo: Atlas; 1998. TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Código de Processo Penal Comentado. 12ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2009. 2 v. MARQUES, José Frederico. Elementos de direito processual penal. Vol. I ao IV.Campinas: Bookseller, 1997. 74 FERNANDES, Antônio Scarance. Processo Penal Constitucional. São Paulo: Revista dos Tribunais; 1999. Direito do Trabalho 60 Fontes do direito do trabalho. Interpretação. Aplicação. Renúncia. Transação. Contrato individual do trabalho. Natureza jurídica. Forma. Características. Prova. Limitações. Classificação. Requisitos. Execução. Prescrição. Suspensão. Interrupção. Tempo de serviço. Sujeitos. Empresa. Estabelecimento. Férias anuais remuneradas. Duração do trabalho. Normas especiais de tutela do trabalho. Contrato de experiência. Contrato de aprendizagem. Súbempreitada. Trabalho temporário. Contrato a prazo. Salário. Fixação. Classificação. Comissão. Gratificação. Prémio. Abono. Diária. Salário Mínimo. Adicionais legais. Proteção ao salário. Direito disciplinar do trabalho. Análise das faltas graves. Término do contrato de trabalho. Aviso prévio. Fundo de garantia por tempo de serviço. Introdução e história do sindicalismo. Direito sindical internacional. A organização sindical a partir de 1930. Relações coletivas do trabalho. Característica do sindicato. Finalidade do sindicato. Enquadramento sindical. Unicidade sindical. Receita do sindicato. Liberdade sindical. Convenção coletiva do trabalho. Acordo coletivo. Conteúdo. Depósito. Arquivamento. Prorrogação. Revisão. Denúncia. Revogação. Greve. Conceito. Natureza jurídica da greve. Evolução histórica da greve no Brasil. Efeitos sobre o contrato individual do trabalho. Greve nos serviços públicos. Bibliografia Básica: MARTINS, Sérgio Pinto. Curso de Direito do Trabalho. 5ª ed. São Paulo: Dialética; 2009. NASCIMENTO, Amauri Mascari. Curso de Direito do Trabalho.17ª. São Paulo: Saraiva; 2001. GOMES, Orlando; GOTTSCHALK, Elson. Curso de Direito do Trabalho. 16ª. Rio de Janeiro: Forense; 2001. ARAUJO,Jair. Relação de Emprego: Contrato Individual de Trabalho e os Contratos Afins. Belo Horizonte: Del Rey; 2001. Bibliografia Complementar: MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. 24ª. ed. São Paulo: Atlas; 2008. OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de Contratos de Trabalho. 3ª. ed. São Paulo: Atlas; 2002. MARTINS, Sergio Pinto. Dano Moral Decorrente do Contrato de Trabalho. 2ª. ed. São Paulo: Atlas; 2008. MARTINS, Sérgio Pinto. Terceirização e o Direito do Trabalho. 9ª. ed. São Paulo: Atlas; 2009. CARRION, Valentin. Comentários à CLT. 34ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2009. OLIVEIRA, Aristeu de. Rescisão do Contrato de Trabalho. 9ª São Paulo: Atlas; 2003. LIBERATI, Wilson Donizeti; DIAS, Fábio Muller Dutra. Trabalho Infantil. São Paulo: Malheiros; 2006. BARROS, Alice Monteiro de. Curso de Direito do Trabalho. 5ª ed. São Paulo: LTr; 2009. DELGADO, Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho. 8ª ed. São Paulo: LTr; 2009. BRITO FILHO, José Claudio Monteiro de. Direito Sindical. 3ª ed. São Paulo: LTr; 2009. SANTOS, Ronaldo Lima dos.Teoria das Normas Coletivas. 2ª ed. São Paulo: LTr; 2009. PINTO, Raymundo Antonio Carneiro. Enunciados do TST Comentados. 7ª ed. São Paulo: LTr; 2004. Psicologia Jurídica 40 As funções mentais superiores (a síndrome de pirandello). Perspectivas teóricas (a eterna busca da realidade). Saúde mental e transtorno mental. A adolescência, o judiciário e a sociedade. Julgadores, vítimas e instituições de exclusão. Um olhar sobre o delinqüente. Estudo da violência. Psicologia e direito civil. Psicologia e direito penal. Direitos humanos e cidadania. Encerramento. Aspectos psicológicos dos métodos de solução de conflitos: julgamento, arbitragem, negociação, conciliação e mediação. Análise do filme doze homens e uma sentença Bibliografia Básica: SILVA, Cyro Marcos da. Entre Autos e Mundos - Escritos em Psicanálise e Direito. Belo Horizonte: Del Rey; 2001. KANAANE, Roberto. Comportamento Humano nas Organizações: O Homem Rumo ao Século XXI. 2ª Ed. São Paulo: Atlas. 1999. FIORELLI, José Osmir Fiorelli. Psicologia Jurídica. São Paulo: Atlas; 2008. Bibliografia Complementar: VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. DAVIDOFF, Linda. Introdução à psicologia. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2001, 773p. SKINNER. A análise do comportamento. São Paulo: UPU, 1975.. CAMPOS, Dinah. Psicologia e desenvolvimento humano. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. BRAGHIROLLI, Elaine Maria et al. Psicologia Geral. 21ª ed. Petrópolis: Vozes, 2001. SIMÕES, Edda Augusta Quirino. TIEDEMEANN, Klaus Bruno. Psicologia da Percepção. 2 vol. São Paulo: EPU; 1985. 6º PERÍODO Contabilidade Aplicada ao Direito 40 Visão geral das atividades empresariais e as principais demonstrações financeiras (Balanço Patrimonial, Demonstração de Resultados e Demonstração do Fluxo de Caixa). Avaliação e registro dos ativos. Avaliação e registro dos passivos e patrimônio líquido. Demonstração do resultado do exercício. Demonstração do fluxo de caixa: conceitos fundamentais de caixa e capital circulante líquido (CCL), a relação entre fluxo de lucro e fluxo de caixa. Análise das demonstrações financeiras. Contabilidade e Análise de Custos. Aspectos contábeis incidentes em Fusões, Incorporações, Alienações de Empresas e nos Processo Falimentares. 75 Bibliografia Básica: LUDICIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Curso de Contabilidade Para Não Contadores: Para as Áreas de Administração, Economia, Direito e Engenharia. 4ª Ed. São Paulo: Atlas; 2004. SILVA, Marcelo Adriano. Análise da Regulação Contábil: Um ensaio à luz da teoria tridimensional do direito, da teoria normativa da contabilidade e do gerenciamento da informação contábil, numa perspectiva interdisciplinar. Dissertação apresentada à Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresa (EBAPE) da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Disponível em: http://virtualbib.fgv.br/dspace/bitstream/handle/10438/3949/dissertacaopdf1.pdf?sequence=1 BATALHA, Mário O. Custos Agroindustriais in: Gestão Agroindustrial. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2001. Bibliografia Complementar: CRUZ, Flávio da. Contabilidade De Custos Para Entidades Estatais. Belo Horizonte: Fórum; 2007. FERRARI, Paola Nery. Controle Das Organizações Sociais. Belo Horizonte: Fórum; 2007. OLIVEIRA, Luis Martins de. Introdução à Contabilidade. São Paulo: Futura. 2000. MARION, José Carlos. Contabilidade Rural. 3ª ed. São Paulo: 1994. DUTRA, René Gomes. Custos: Uma Abordagem Prática. 5ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2003. BATALHA, Mário O. Custos Agroindustriais in: Gestão Agroindustrial. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2001. NASCIMENTO, Jonilton Mendes do. Custos: planejamento, controle e gestão na economia globalizada. 2ª. ed. São Paulo: Atlas, 2001. LEONE, George Guerra. Custos: um enfoque administrativo. Vol. 1. Rio de Janeiro: FGV. 1995. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. Atlas - São Paulo, 2003. VANDERBECK, Edward J. Contabilidade de Custos. 11ª ed. São Paulo: Pioneira. 2001. OLIVEIRA, Luís Martins; PEREZ ,José Hernandez. Contabilidade de custos para não contadores. São Paulo: Atlas, 2000. LI, David H. Contabilidade de Custos. Rio de Janeiro: Interamericana. 1981. MARION, J.C. – Contabilidade e Controladoria em Agrobusiness. 2ª.ed. São Paulo: Atlas, 1.997. BORNIA, Antônio Cezar. Análise Gerencial de Custos em Empresas Modernas. Porto Alegre: Bookmam. 2002. Direito Econômico, Concorrencial e Industrial 60 O Direito Econômico as Normas de Direito Econômico. Transformação do Estado Contemporâneo. Direito econômico e Globalização. O Direito Econômico no Brasil: Regulação Patrimonialista, Regulação desconcentrada, Regulação concentrada (1930-1990). Período contemporâneo: Plano diretor da reforma do aparelho de Estado, Política pública de desestatização, Agências reguladoras e Política de preços administrados. O Direito Econômico e os Tribunais. Novos Instrumentos de Regulação Econômica. Poder e mercado: concorrência, cooperação e concentração empresarial. Sistema da Lei Antitruste Brasileira. Os Objetivos das Leis Antitrustes: As Políticas Econômicas Atuadas. As Válvulas de Escape. Abuso de Posição Dominante. Acordos entre Agentes Econômicos. Concentrações Entre Agentes Econômicos. Extraterritorialidade das Leis Antitruste. Grupos de empresas e grupos de sociedades. Instrumentos de cooperação (vínculos contratuais): acordos de cooperação; associações de empresas; joint ventures. O direito dos grupos empresariais. As relações entre as diversas sociedades em um grupo. Os direitos dos acionistas minoritários e dissidentes. Os direitos dos minoritários e de terceiros nas relações intra-grupais. Fusão, incorporação, cisão e transformação de sociedades. O regime jurídico da alienação de controle. Relações entre empresas e relações entre empresas e consumidores. Implicações do Código de Defesa do Consumidor. Regime Jurídico da Propriedade Industrial. Direito Industrial e Concorrência. Bibliografia Básica: CARVALHO, Leornardo DAOU VERENHITACH, Gabriela. Arquimino, Manual de Direito da Concorrência. São Paulo: IOB/Thomson; 2004. DINIZ, Davi Monteiro. Propriedade Industrial e Segredo em Comércio. Belo Horizonte: Del Rey; 2003. AGUILLAR, Fernado Herren. Direito Econômico. São Paulo: Atlas; 2005. CARDOZO, José Eduardo Martins; QUEIROZ, João Eduardo Lopes; SANTOS, Márcia Walquíria Batista dos. Curso de Direito Administrativo Econômico, v. 2. São Paulo: Malheiros. 2006. Bibliografia Complementar: FRANCESCHINI, José I. G. Introdução ao Direito da Concorrência. São Paulo: Malheiros; 1996. SOTERO, Luciano. Direito da Concorrência. Salvador: Juspodvm; 2008. FURTADO, Lucas Rocha. Sistema de Propriedade industrial no Direito Brasileiro. Brasília: Brasília Jurídica; 1996. SALOMAO FILHO, Calixto. Direito Concorrencial: As Condutas. 2ª. ed. 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Inventário e partilha: Noções gerais e evolução dos direitos contidos no ECA - Princípios do direito da criança e do adolescente. Proteção integral. Direito fundamental. Menoridade e responsabilidade penal. Política de atendimento. Órgãos, assistência e atividade judiciária competente para zelar pelos direitos da criança e do adolescente. Procedimentos e garantias processuais. Atos infracionais. Medidas sócio-educativas. Justiça da infância e da juventude. Crimes e infrações administrativas. Prevenção especial. Adoção. Situação dos meninos de rua no Brasil sob o ângulo sociológico e jurídico. Bibliografia Básica: COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Civil. vol 1 ao 5. 3ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2009. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro - Vol. VI - Direito de Família. 5ª ed. São Paulo: Saraiva; 2009. VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil. São Paulo: Atlas; 2009. 7 v. ARAÚJO JÚNIOR, Gediel Claudino de. Direito de Família: Teoria e Prática. 2ª ed. São Paulo: Atlas; 2008. VENOSA, Silvio de Salvo. DIREITO CIVIL: Direito da Família - v. VI. 9ª ed. São Paulo: Atlas; 2009. Bibliografia Complementar: SANTOS, Simone Orodeschi Ivanov dos. União Estável. 2ª. ed. São Paulo: Atlas; 2007. BRANDÃO, Débora Vanessa Caús. Regime de Bens no Novo Código Civil. São Paulo: Saraiva; 2007. MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de Direito Civil. 42ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2009. 6 v. DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. São Paulo: Saraiva; 2009. 8 v. CARTAXO, Fernando Antônio da Silva. Teoria e Prática das Ações no Direito de Família. São Paulo: Ed. Juarez de Oliveira; 2007. CAVALIERI FILHO, Sérgio. Programa de Responsabilidade Civil. 8ª. ed. São Paulo: Atlas; 2008. SANTOS, Orlando Gomes dos. Obrigações (Atualizado por Edvaldo Brito). 17ª ed. Rio de Janeiro: Forense; 2007. AZEVEDO, Álvaro Villaça; NICOLAU, Gustavo René. Código Civil Comentado. São Paulo: Atlas; 2007. 20 v. LOTUFO, Renan. Código Civil Comentado. 2ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2004. FIUZA, Ricardo; SILVA, Regina Beatriz T. da. Código Civil Comentado. 6ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2008. 2 v. WALD, Arnold. Direito Civil. 11ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2009. RODRIGUES, Silvio. Direito Civil. 34ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2007. MIRANDA, Pontes de. Tratado de Direito Privado. 4. ed. São Paulo: RT, 1983 VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil. Vol. 6 São Paulo: Atlas; 2009. Revista Síntese de Direito Civil e Processual Civil (Até o número 26) Revista Magister de Direito Civil e Processual (todos os volumes) 77 Revista Brasileira de Direito das Famílias e Sucessões (todos os volumes) Direito Previdenciário e Acidentário 40 Histórico da Seguridade Social e sua positivação no Direito Brasileiro. Os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social. Os objetivos da seguridade social. A Lei Orgânica da Saúde (SUS). Os planos, benefícios, auxílios e beneficiários da Previdência Social. O Conselho Municipal e o Fundo Municipal da Saúde. A legislação da assistência social. Do Direito da Seguridade Social. Assistência social e Benefícios. Assistência à saúde. Dos princípios. Das possibilidades de revisão de benefícios no tempo. Prescrição e Decadência em Direitos Previdenciários. Da Previdência Social: Beneficiários (segurados, dependentes, manutenção e perda da qualidade de segurado e carência) e Prestações (da renda mensal inicial, do salário-de-benefício, do fator previdenciário, da acumulação de benefícios, da restituição do valor do benefício, dos benefícios extintos e do reajustamento do valor do benefício). O Conselho e o Fundo Municipal da Assistência Social. Os beneficiários, as diretrizes e os recursos da assistência social. Acidente do trabalho. Equipamento de proteção individual. Proteção nas operações insalubres. Proteção nas operações perigosas. Prevenção de acidentes na construção. Normas de Segurança do Trabalho. Segurança do Trabalho e Agronegócio. Bibliografia Básica: KERTZMAN, Ivan. Curso Prático de Direito Previdenciário. Salvador: Juspodvm; 2009. AYRES, Dennis de Oliveira; CORRÊA, José Aldo Peixoto. Manual de Prevenção de Acidentes do Trabalho: Aspectos Técnicos e Legais. São Paulo: Atlas; 2001. SOUZA, Lilian Castro de. Direito Previdenciário. 5ª Ed. São Paulo: Atlas; 2010. Bibliografia Complementar: OLIVEIRA, Aristeu de. Manual Prático da Previdência Social. 14ª. ed. São Paulo: Atlas; 2006. SOUZA, Gleison Pereira de. O Regime de Previdência dos Servidores Públicos. Belo Horizonte: Del Rey, 2005. OLIVEIRA, Aristeu de. Prática Trabalhista e Previdenciária: Enfoque Constitucional. 11ª. ed. São Paulo: Atlas; 2004. MARTINS, Sergio Pinto. Direito da Seguridade Social. 27ª. ed. São Paulo: Atlas; 2009. DALLARI, Adilson. O Que é Funcionário Público. São Paulo: Brasiliense; 1989. FERREIRA, Sérgio de Andréa; NASCIMENTO, Carlos Valder; BARROS, Sérgio Resende de. Reforma da Previdência e Contribuição dos Inativos: Direito Adquirido e Segurança Jurídica. Belo Horizonte: Fórum; 2003. GONÇALVES, Odonel Urbano. Manual de Direito Previdenciário. 7ª. ed. São Paulo: Atlas; 2000. MIRANDA, Jediael Galvão. Direito da Seguridade Social. Rio de Janeiro: Elsevier; 2007. ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho: Lei 6.514, de 22 de dezembro de 1977. 65ª Ed. São Paulo: Atlas; 2010. WEINTRAUB, Arthur Bragança de Vasconcellos. Manual de Prática Processual Previdenciária. São Paulo: Quartier Latin; 2005. OLIVEIRA, Aristeu de. Manual Prático da Previdência Social. 14ª. ed. São Paulo: Atlas; 2006. SOUZA, Gleison Pereira de. O Regime de Previdência dos Servidores Públicos. Belo Horizonte: Del Rey, 2005. DALLARI, Adilson. O Que é Funcionário Público. São Paulo: Brasiliense; 1989. FERREIRA, Sérgio de Andréa; NASCIMENTO, Carlos Valder; BARROS, Sérgio Resende de. Reforma da Previdência e Contribuição dos Inativos: Direito Adquirido e Segurança Jurídica. Belo Horizonte: Fórum; 2003. ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho: Lei 6.514, de 22 de dezembro de 1977. 65ª Ed. São Paulo: Atlas; 2010 Direito Processual Civil II 60 Processo de execução. Titulo executivo, conceito, requisitos e classificação. Partes, exeqúente e executado. Espécies de execução, execução de título executivo judicial e título executivo extrajudicial. Penhora, avaliação e arrematação e pagamento ao credor. Execução contra fazenda publica. Embargos do devedor, natureza jurídica e finalidade. Embargos à arrematação e à adjudicação. Embargos de terceiro. Execução contra devedor insolvente, reconhecimento da insolvência e efeitos. Remição. Suspensão e extinção do processo de execução. Processo cautelar. Conceito, finalidade, requisitos, classificação e espécies. Procedimentos especiais de jurisdição contenciosa. Conceito, peculiaridades, classificação e espécies. Procedimentos especiais de jurisdição voluntária. Conceito, natureza jurídica, finalidades, classificação e espécies. Mandado de Segurança e ações para preservação de direitos coletivos, Mandado de Segurança Coletivo, Ação Civil Pública e Ação Popular. Defesa do consumidor em juízo. Meios extrajudiciais de solução de conflitos. Bibliografia Básica: MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de Direito Processual Civil. Vol .2. São Paulo: Atlas; 2009. BUENO, Cássio Scarpinella. Curso Sistematizado de Direito Processual Civil. 2ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2008. DIDDIER, Fredie. Curso de Direito Processual Civil - II. Salvador: Juspodvm; 2009. MOREIRA, José Carlos Barbosa. O Novo Processo Civil Brasileiro. 28ª ed. Rio de Janeiro: Forense; 2009. GONÇALVES, Marcus Vinícius Rios. Novo Curso de Direito Processual Civil V. 3 - Execução e Processo Cautelar. 2ª Ed. São Paulo: Saraiva; 2009. Bibliografia Complementar: CHIOVENDA, Giuseppe. Instituições de Direito Processual Civil. Campinas: Bookseller; 1998. Vol. 2. THEODORO JR., Humberto. Curso de Processo Civil – II. 50ª ed. Rio de Janeiro: Forense. 2009. MONTENEGRO FILHO, Misael. Recursos Cíveis na Prática. 3ª. ed. São Paulo: Atlas; 2008. THEODORO JÚNIOR, Humberto. Fraude contra Credores: A Natureza da Sentença Pauliana. 2ª ed. Belo Horizonte: Del Rey; 2001. BRASIL, Deilton Ribeiro. Tutela Específica das Obrigações de Fazer e Não Fazer. Belo Horizonte: Del Rey; 2003. ARAÚJO, Adilson Vieira de. A Penhora na Execução Civil e Suas Limitações. Belo Horizonte: Del Rey; 2001. MONTENEGRO FILHO, Misael. Ação de Execução na Prática: Postulação/Tramitação da Demanda Executiva/Defesa do Devedor. São Paulo: Atlas; 2004. ARMELIN, Donald et al. Comentários à Execução Civil. São Paulo: Saraiva; 2008. 78 APRIGLIANO, Ricardo de Carvalho. Apelação e seus Efeitos. 2ª.ed. São Paulo: Atlas; 2007. MARCATO, Antônio Carlos (Coord.). Código de Processo Civil Interpretado. 3ª. ed. São Paulo: Atlas; 2008. MONTENEGRO FILHO, Misael. Processo Civil: Técnicas e Procedimentos. 3ª. ed. São Paulo: Atlas; 2008. SANTOS, Ernane Fidélis dos. Manual de Direito Processual Civil. 13ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2009. 3 v. Revista Síntese de Direito Civil e Processual Civil (Até o número 26) Revista Magister de Direito Civil e Processual (todos os volumes) Direito Processual Penal II 60 Sentença e coisa julgada. Das nulidades. Dos Recursos em geral (teoria, cabimento legal e procedimento). Habeas Corpus e revisão criminal. Procedimentos das medidas de medidas de segurança. Procedimentos incidentais. Processo de competência originária dos Tribunais. Execução penal (órgãos da execução Penal e Procedimento Judicial); incidentes da execução penal. Procedimentos na legislação complementar (abuso de autoridade, entorpecentes, imprensa, responsabilidade dos prefeitos e vereadores). Relações jurisdicionais com autoridade estrangeira. Bibliografia Básica: TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Manual de Processo Penal. 12ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2008. TÁVORA, Nestor; ANTONI, Rosmar. Curso de Direito Processual Penal. 3ª ed. 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O Estado de Direito e o poder de tributar. Princípios constitucionais tributários. Das limitações ao poder de tributar. Acepções e espécies de tributos. Hipótese de incidência e o fato gerador da obrigação tributária. Competência tributária: União, Estados e Municípios. Crédito tributário e dívida ativa. O Processo Judicial tributário e o crime fiscal. Finanças publicas. Orçamento público: diretrizes constitucionais e legislação infraconstitucional. Orçamento Participativo. Bibliografia Básica: MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. 19ª. ed. São Paulo: Malheiros; 2001 TORRES, Ricardo Lobo. Curso de direito financeiro e tributário. 15 ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2008. SABBAG, Eduardo de Moraes. Direito Tributário. 10. ed. São Paulo: Premier Máxima, 2009. Bibliografia Complementar: CHIMENTI, Ricardo Cunha; PIERRI, Andréa de Toledo. Teoria e Prática do Direito Tributário. 2ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2007. AMARO, Luciano. Direito Tributário Brasileiro. 14ª. ed. 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São Paulo: Atlas; 2009. GONÇALVES, Odonel Urbano. Direito Processual do Trabalho. São Paulo: LTr; 2000. OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de Prática Trabalhista. 42ª. ed. São Paulo: Atlas; 2008. ALMEIDA, Cleber Lúcio de. Direito Processual do Trabalho. Belo Horizonte: Del Rey; 2004. Bibliografia Complementar: GARCIA, Roni Genicolo. Manual de Rotinas Trabalhistas: Problemas Práticos na Atuação Diária. 3ª. ed. São Paulo: Atlas; 2003. CARDONE, Marly A. Advocacia Trabalhista. 19ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2009. PALMA, João Augusto da. Custas Trabalhistas. São Paulo: LTr; 2002. PINTO, Raymundo Antonio Carneiro. Enunciados do TST Comentados. 7ª ed. São Paulo: LTr; 2004. LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Mandado de Segurança no Processo do Trabalho. São Paulo: LTr; 1999. LEITE, Roberto Basiloni. Manual de Direito Sumular do Trabalho. São Paulo: LTr; 1999. LIMA, Francisco Meton Marques de. Manual Sintético de Processo e Execução do Trabalho. São Paulo: LTr; 2004. OLIVEIRA, Francisco Antonio de. Medidas Cautelares. 4ª ed. São Paulo: LTr; 2008. GRASSELI, Odete. Penhora Trabalhista On-Line. 2ª. São Paulo: LTr; 2007. HINS, Henrique Macedo. Poder Normativo da Justiça do Trabalho. São Paulo: LTr; 2000. MALTA, Christovão Piragibe Tostes. Prática do Processo Trabalhista 35ª ed. São Paulo: LTr; 2008. SALEM, Luciano Rossignolli. Prática no Procedimento Sumaríssimo. . São Paulo: LTr; 2000. FAVA, Marcos Neves. Ação Civil Pública Trabalhista. 2ª ed. São Paulo: LTr; 2008. 7º PERÍODO Direito Ambiental 60 Aspectos fundamentais do meio ambiente. Meio Ambiente na Constituição de 1988. Introdução ao Direito Ambiental. Educação Ambiental. Princípios Básicos da Gestão Ambiental. Preservação e conservação ambiental. Biota, biótico, abiótico e biocenose. Intervenções antrópicas. Degradação ambiental. Poluição. Biodiversidade. Recursos ambientais. A Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano. O Relatório Brundtland (nosso futuro comum). Conferência do Rio de Janeiro sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio + 10). Princípios Ambientais. Política Nacional de Meio Ambiente. Instrumentos da política nacional do meio ambiente (Padrões de qualidade ambiental, Zoneamento ambiental, Avaliação de impactos ambientais, Licenciamento ambiental, Incentivos à produção e instalação de equipamentos e a criação ou absorção de tecnologia, voltados para a melhoria da qualidade ambiental, a criação de espaços territoriais especialmente protegidos, Sistema Nacional de Informações sobre o Meio Ambiente, Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de defesa Ambiental). Instrumentos econômicos (Servidão ambiental, Concessão florestal, Seguro ambiental). SISNAMA e CONAMA. Estudo Prévio de Impacto Ambiental. Código Florestal. Sistema Nacional de Unidades de Conservação. Responsabilidade e Meio Ambiente. Proteção ao Meio Ambiente Cultural e Urbano. Política de Saneamento Básico. Direito de Antena. Direito das Águas. Patrimônio genético e direito ambiental. Poluição por atividades Nucleares e de Extração de Minerais e Petróleo. Tutela jurisdicional dos direitos metaindividuais (Ação popular ambiental, Mandado de injunção ambiental, Mandado de segurança ambiental, Ação civil pública ambiental). Desapropriação Ambiental. Licenciamento Ambiental. Tombamento Ambiental. Reserva Legal e APP. Recursos Hídricos na Agricultura e sua Regulação. As Bacias Hidrográficas e os Conselhos. Bibliografia Básica: SILVA, José Afonso da. Direito Ambiental Constitucional. 4ª ed., São Paulo: Malheiros, 2003. MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental. 10ª. ed. São Paulo: Malheiros; 2002. OLIVEIRA, Fabiano Melo Gonçalves de. Direito Ambiental. São Paulo: RT; 2009. Bibliografia Complementar: ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito Ambiental. 9ª. ed. Rio de Janeiro: Lúmen Júris; 2006. PRADE, Péricles. Conceito de Interesses Difusos. 2ª. ed. São Paulo: Revista dos Tribuanais; 1987. 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Prática Penal 60 Inquérito Policial; Ação Penal; Procedimentos: comum ordinário, comum sumário, comum sumaríssimo; Procedimentos especiais: para os crimes cometidos por funcionários públicos contra a administração, dos crimes contra a honra, júri, da Lei de Drogas (Lei n.º 11.343/06); Cabimento das peças processuais; Competência; Teses de defesa: falta de justa causa, extinção da punibilidade, nulidades; Agravo em execução; Apelação; Carta Testemunhável; Correição parcial (reclamação); Defesa preliminar – funcionário público; Defesa prévia – Lei 11.343/06; Embargos de Declaração; Embargos Infringentes e de Nulidade; Hábeas Corpus; Mandado de Segurança; Memoriais; Pedido de Habilitação como Assistente da Acusação; Pedido de Instauração de Inquérito Policial; Pedido de Suspensão do processo em virtude de questão prejudicial; Queixa-crime; Recurso em sentido estrito; Recurso especial; Recurso Extraordinário; Recurso Ordinário Constitucional; Representação; Resposta à Acusação; Revisão Criminal. Bibliografia Básica: LINTZ, Breno Linhares. Prática Processual Penal. Belo Horizonte: Del Rey; 2002. MACHADO, Ângela Cangiano; JUNQUEIRA, Gustavo Octaviano Diniz; VANZOLINI, Maria Patrícia. Prática Penal. Vol. 1. 5ª ed. São Paulo: Premier; 2008. MACHADO, Ângela Cangiano; JUNQUEIRA, Gustavo Octaviano Diniz; VANZOLINI, Maria Patrícia. Prática Penal. Vol. 2. 5ª ed. São Paulo: Premier; 2008. Bibliografia Complementar: TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Prática de Processo Penal. 30ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2009. CAPEZ, Fernando; COLNAGO, Rodrigo H. Prática Forense Penal. 2ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2007. BONFIM, Edílson Mougenot. No Tribunal do Júri. São Paulo: Saraiva; 2000. MACHADO, Angela C. Cangiano. Repertório de Jurisprudência de Direito Penal e Processo Penal. 5ª ed. São Paulo: Premier; 2008. BARROS, Caio Sérgio Paz de. Prática de Processo Penal: Estruturação de Petições por ex-Examinador da Ordem dos Advogados. 3ª ed. São Paulo: Edimor; 1998. GOMES, Luiz Flávio. 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Revogação dos Testamentos - Nulidade, Anulabilidade, Caducidade e Ruptura. Testamenteiro. Inventário. Partilha. Sonegados. Colação. Pagamento das Dívidas. Garantia dos Quinhões Hereditários. Concubinato, Companheirismo e União Estável. Sucessão em Bens do Ausente. Petição e Herança. Inventário e partilha. Bibliografia Básica: OLIVEIRA, Wilson de. Sucessões: Teoria, prática e jurisprudência. 2ª ed. Belo Horizonte: Del Rey; 2004. OLIVEIRA, Antônio José Tibúrcio de. Direito das Sucessões. Belo Horizonte: Del Rey; 2003. Gonçalves, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro - Vol. VII – Direito das Sucessões. 3ª Ed. São Paulo: Saraiva; 2009. COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Civil. vol 5. 3ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2009. DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil – Direito das Sucessões. 23ª ed. São Paulo: Saraiva; 2009. TARTUCE, Flávio. Direito Civil. 3ª ed. Vol. 6. São Paulo: Método; 2008. Bibliografia Complementar: SANTOS, Orlando Gomes dos. Sucessões (Atualizado por Edvaldo Brito e Mario Roberto Carvalho de Faria). 14ª ed. Rio de Janeiro: Forense; 2007 AZEVEDO, Álvaro Villaça; NICOLAU, Gustavo René. Código Civil Comentado. São Paulo: Atlas; 2007. 20 v. LOTUFO, Renan. Código Civil Comentado. 2ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2004. FIUZA, Ricardo; SILVA, Regina Beatriz T. da. Código Civil Comentado. 6ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2008. 2 v. WALD, Arnold. Direito Civil. 11ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2009. RODRIGUES, Silvio. Direito Civil. 34ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2007. MIRANDA, Pontes de. Tratado de Direito Privado. 4. ed. São Paulo: RT, 1983 VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil. Vol. 7 São Paulo: Atlas; 2009. BRANDÃO, Débora Vanessa Caús. Regime de Bens no Novo Código Civil. São Paulo: Saraiva; 2007. OLIVEIRA, Euclides Benedito de. Direito de Herança: A Nova Ordem da Sucessão. 2ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2009. 82 CESAR, Celso Laet de Toledo. Herança: Orientações Práticas. São Paulo: Oliveira Mendes; 1997. Revista Síntese de Direito Civil e Processual Civil (Até o número 26) Revista Magister de Direito Civil e Processual (todos os volumes) Direito Urbanístico e Eleitoral 60 Origens e Evolução do Município. Organização do Município. Autonomia Municipal. O Município Brasileiro: Conceituação, Governo, Competência e Responsabilidade. Finanças Municipais. Serviços e Obras Municipais. Poder de Polícia de Município. Urbanismo e Proteção Ambiental. Servidores Municipais. A Câmara Municipal: Composição e Atribuições. A Prefeitura e o Prefeito: Atribuições e Responsabilidades. Definição e Importância do Direito Eleitoral. Objeto do Direito Eleitoral. Fontes do Direito Eleitoral. Evolução do Direito Eleitoral no Brasil. Sistemas Eleitorais: Sistema majoritário, Sistema proporcional e Sistema misto. Aspectos Constitucionais do Direito Eleitoral Brasileiro.Capacidade Política e Alistamento Eleitoral. Elegibilidade e Inelegibilidades. Registro de Candidatura. Direito Partidário. Organização Eleitoral. Processo Eleitoral. Propaganda Política. Votação. Apuração. Diplomação. Financiamento das Campanhas Eleitorais e Prestação de Contas. Nulidades Eleitorais. Restrições Fiscais ao Processo Eleitoral. Condutas Vedadas. Condutas Vedadas em Espécie. Captação de Sufrágio. Direito Processual Eleitoral. Recursos Eleitorais. Ações Especiais Constitucionais e Direitos Políticos. Crimes Eleitorais. Processo Penal. Bibliografia Básica: MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Municipal. 16ª. ed. São Paulo: Malheiros; 2008. CHIMENTI, Ricardo Cunha. Direito Eleitoral Ponto a Ponto. São Paulo: Elsevier/Campus; 2008. SANTANA, Jair Eduardo; GUIMARÃES, Fábio Luís. Direito Eleitoral - Para Compreender A Dinâmica do Poder Político. 2ª ed. Belo Horizonte: Fórum; 2006. CASTRO, Flávio Régis Xavier de Moura e. Os Tribunais de Contas e sua Jurisdição. Revista do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, Belo Horizonte, v. 54, n. 1, p. 63-86, jan./mar. 2005. GASPARIN, Diógenes. 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São Paulo: Saraiva, 2009. BRASIL; CAHALI, Yussef Said. Constituição Federal ; Código Civil ; Código de Processo Civil. 11. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. BRASIL; FRANCO, Vera Helena de Mello; CARRAZZA, Roque Antônio. Constituição Federal ; Código Comercial ; Código Tributário Nacional. 7. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. BRASIL; GOMES, Luiz Flávio. Constituição Federal; Código Penal; Código de Processo Penal. 12. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. BRASIL; MEDAUAR, Odete. Constituição Federal; Coletânea de Legislação Administrativa. 11. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. Bibliografia Complementar: COMENTÁRIOS ao código civil: artigo por artigo. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. VIVEIROS, Estefânia. A advocacia, o ministério público e o judiciário. Brasília: Brasília Jurídica; 2002. ALMEIDA, Fernanda Dias Menezes de. Competências na Constituição de 1988. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 8º PERÍODO Comércio Agrícola Internacional 40 Formação dos Mercados Comuns: Europeu, NAFTA, Mercosul, Asiático; Tarifas e Comércio; Modificações do Comércio Internacional; Perspectivas das Cadeias Agroindustrias Nacionais e Internacionais. Teoria e Prática do Comércio Exterior. Principais técnicas e estratégias utilizadas em negociações internacionais. Simulação de situações práticas. Limitações e incentivos legais. Comércio Internacional regulamentado. Modificação dos fatores não homogêneos. Custo de transporte. Monopólios. Dumping e Antidumping. 85 Bibliografia Básica: AMARAL, Antonio Carlos R. Direito no Comércio Internacional. São Paulo: Aduaneiras. 2004. MAIA, Jayme de Mariz. Economia Internacional e Comércio Exterior. 6ª ed. 2000. DIAS, Reinaldo; RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior: Teoria e Gestão. São Paulo: Atlas. 2004. Bibliografia Complementar: VASQUEZ, José Lopes. Manual de Exportação. 2ª ed. 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Ação de Consignação de Pagamento. Ação de Conversão de Separação em Divórcio. Ação de Conversão de Separação em Divórcio Consensual. Ação de Dano Infecto. Ação Declaratória de Nulidade de Ato Jurídico. Ação de Despejo por Denúncia Vazia. Ação de Despejo por Falta de Pagamento. Ação de Destituição de Pátrio Poder cc. Adoção. Ação de Divórcio Consensual. Ação de Divórcio Litigioso. Ação de Execução de Alimentos. Ação de Execução de Título Extrajudicial. Ação de Execução de Título Judicial. Ação de Exoneração de Pensão Alimentícia. Ação de Extinção de Condomínio. Ação de Indenização por Perdas e Danos. Ação de Interdição. Ação de Inventário. Ação de Investigação de Paternidade cc. Alimentos. Ação de Manutenção de Posse. Ação de Modificação de Guarda. Ação Monitória. Ação Negatória de Paternidade. Ação de Notificação Judicial. Ação de Nunciação de Obra Nova. Ação de Obrigação de Fazer cc. Cominatória. Ação de Prestação de Contas. Ação de Reconhecimento de União Estável cc. Dissolução. Ação de Regulamentação de Visitas. Reintegração de Posse. Reivindicatória. Ação de Rescisão Contratual. Ação de Retificação de Registro Público. Ação Revisional de Alimentos. Ação de Separação Consensual. Ação de Separação Litigiosa. Ação de Suprimento de Idade. Ação de Tutela. Ação de Usucapião Urbano. Ação de Usucapião Extraordinário. Contestação em Ação de Despejo por Denuncia Vazia. Contestação em Ação de Despejo por Falta de Pagamento. Contestação em Ação de Divorcio Litigioso. Contestação em Ação de Reintegração de Posse. Contestação em Ação de Separação Litigiosa. Declaração de Pobreza. Exceção de Incompetência. Impugnação do Valor da Causa. Medida Cautelar de Busca e Apreensão de Menor. Medida Cautelar de Separação de Corpos. Petição Arrolando Testemunhas. Petição Informando Novo Endereço do Réu. Petição Requerendo Desarquivamento. Petição Requerendo Juntada de Documento. Petição Requerendo Restabelecimento de Sociedade Conjugal. Petição Requerendo Vista. Rito Ordinário. Rito Sumário. Resposta ao Réu. Algumas ações de conhecimento. Liquidação de Sentença e Cumprimento de Sentença. Impugnação. Ação Recisória. Recursos. Execução. Medidas Cautelares. Procedimentos Especiais. Lei Nº 9.099/95. Lei Nº 8.245/91. Bibliografia Básica: ARAÚJO JUNIOR, Gediel Claudino de. Prática no Processo Civil: Modelos de Petições. São Paulo: Atlas; 2009. MENNA, Fabio de Vasconcellos; AGUIRRE, João Ricardo Brandão. Prática Civil. Vol. 1.: 1ª ed. São Paulo: Premier; 2007. OLIVEIRA, Wilson de. Sucessões: Teoria, prática e jurisprudência. 2ª ed. Belo Horizonte: Del Rey; 2004. BEGALLI, Paulo Antonio. Prática Forense Avançada - Direito e Sucesso. Belo Horizonte: Del Rey; 2003. 86 Bibliografia Complementar: CESAR, Celso Laet de Toledo. Herança: Orientações Práticas. São Paulo: Oliveira Mendes; 1997. OLIVEIRA, Wilson de. Sucessões: Teoria, prática e jurisprudência. 2ª ed. Belo Horizonte: Del Rey; 2004. PONTES, Tito Lívio. Da Posse: Prática, Doutrina, Jurisprudência e Legislação. 2ª ed. São Paulo: Universitária de Direito Ltda; 1977. GOMES, Luiz Fernando da Silveira. As Liminares no Processo Civil. Belo Horizonte; 2005. LOPES, Bruno Vasconcelos Carrilho. Tutela Antecipada Sancionatória. São Paulo: Malheiros; 2006. MELO, Nehemias Domingos de. Manual de Prática Jurídica Civil. São Paulo: Atlas; 2008. CASELLA, José Erasmo. Manual de Prática Forense. São Paulo: Saraiva; 1998. GIANULO, Wilson. Novo Código Civil Explicado e Aplicado ao Processo. Vol. 1. e Vol. 2. ed. São Paulo: Jurídica Brasileira; 2006. SÁ, Renato Montans de. Repertório de Jurisprudência de Direito Civil e Processo Civil. 2ª ed. São Paulo: Premier; 2008. Centro de Estudos Jurídicos das Faculdades Integradas Estácio de. Dicionário Processo Civil. Rio de Janeiro: Rio; 1977. Revista Síntese de Direito Civil e Processual Civil (Até o número 26) Revista Magister de Direito Civil e Processual (todos os volumes) Prática Tributária 40 A Redação Forense. Petição Inicial; Ação Declaratória de Inexistência de Relação Jurídico-Tributária. Ação Anulatória de Débito Fiscal. Mandado de Segurança. Ação de Repetição de Indébito. Ação de Consignação em Pagamento. Encargos à Execução Fiscal. Quadros Sinópticos das Ações de Iniciativa do Contribuinte em Matéria Tributária. Apresentação. Problemas. Questões. Bibliografia Básica: AMARO, Luciano. Direito Tributário Brasileiro. 14ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2008. SABBAG, Eduardo de Moraes. Prática Tributária. Vol. 1. 2ª ed. São Paulo: Premier; 2008. SABBAG, Eduardo de Moraes. Prática Tributária. Vol. 2. 2ª ed. São Paulo: Premier; 2008. Bibliografia Complementar: CREPALDI, Silvio Aparecido; CREPALDI, Guilherme Simões. Direito Tributário: Teoria e Prática. 2ª ed. Rio de Janeiro: Forense; 2009. NISHIYAMA, Adolfo Mamoru. Prática Tributária para o Exame da OAB. São Paulo: Atlas; 2007. FABRETTI, Láudio Camargo. Prática Tributária da Micro, Pequena e Média Empresa. 6ª. ed. São Paulo: Atlas; 2006. BERTI, Clélio. O Processo Fiscal: Teoria e Prática. São Paulo: Ícone; 1996. SABBAG, Eduardo de Moraes. Repertório de Jurisprudência de Direito Tributário. 4ª ed. São Paulo: Premier; 2008. Direito do Consumidor 40 O Direito do Consumidor: Origens e Finalidade. O Código Brasileiro de Defesa do Consumidor. Princípios do Código de Defesa do Consumidor. A Relação Jurídica de Consumo e seus Elementos. Direitos Básicos do Consumidor. O Contrato no Código de Defesa do Consumidor. A Proteção Contratual do Consumidor Fase Pré-contratual. A Proteção Contratual do Consumidor na Fase da Formação do Contrato. A Proteção Contratual do Consumidor na Execução do Contrato e na Fase Pós-Contratual. Contratos Submetidos à Disciplina do Código do Consumidor. A Responsabilidade Civil nas Relações de Consumo . Responsabilidade pelo Vício do Produto e do Serviço. Prescrição e Decadência no Código do Consumidor. A Defesa do Consumidor em Juízo - Tutela Individual. A Defesa do Consumidor em Juízo -'Vitela Coletiva. Bibliografia Básica: CAVALIERI FILHO, Sergio. Programa de Direito do Consumidor. São Paulo: Atlas; 2008. NETTO, Felipe Peixoto Braga. Manual de Direito do Consumidor. 3ª ed. Salvador: Juspodvm; 2009. BENJAMIM, Antonio Herman de Vasconcellos; MARQUES, Cláudia Lima; BESSA, Leonardo Roscoe. Manual de Direito do Consumidor. 2ª ed. São Paulo: RT; 2009. Bibliografia Complementar: PRADE, Péricles. Conceito de Interesses Difusos. 2ª. ed. São Paulo: Revista dos Tribuanais; 1987. BENJAMIM, Antonio Herman de Vasconcellos; et. al. Comentários ao Código de Defesa do Consumidor. São Paulo: RT. 2002. BRASIL. Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor – IDEC. A Proteção ao Consumidor de Serviços Públicos. São Paulo: Max Limonad; 2002. MAZZILLI, Hugo Nigro. 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Manual de Direito Comunitário: A ordem Jurídica da União Européia. 2ª.ed.Curitiba: Juruá; 2004. GUALAZZI, Eduardo Lobo Botelo. Direito Internacional Administrativo: Com Prelúcio. São Paulo: Edições Inteligentes; 2005. Negociação e Oratória 60 Negociação. Conceito. Importância para o operador jurídico e vantagens da negociação. Integração e distribuição do valor das negociações. Técnicas básicas de negociação: Como chegar ao sim. A barganha de posições. A separação de pessoas com problemas. Concentração em interesses. Invenções de opção de ganho mútuo. Critérios objetivos. aspectos psicológicos de negociações. Percepção seletiva. Reação desvalorizadora. Aversão a perdas. Ancoragem, autoridade para negociar, Mana, blefe, confidencialidade, troca de informações, significados de "sucesso" mentiras, pontos ótimos de Pareto, confiança. Erros comuns em negociações: Escalada irracional de compromissos, Presunção de que não se pode agregar valor à negociação, Ancoragem, indisponibilização de informações básicas, agressividade excessiva. Custos perdidos. Fonoaudiologia. Processo de Comunicação e Seus Elementos. Como se Portar. Desenvolvimento do Tema. Leitura Exata. Pronúncia Exata. Uso Eficaz em Perguntas. Ninguém lhe ouve? Use a antiga arte de contar histórias. Uso Eficaz de Recursos Visuais e Musicais. Bibliografia Básica: FISCHER, Roger & URY, William. Como Chegar ao Sim. Rio de Janeiro: Imago, 1994. SILVA, Alessandra Gomes do Nascimento. Técnicas de negociação para advogados. 2a ed. São Paulo: Saraiva, 2003. CHALITA, Gabriel. A Sedução do Discurso: O Poder da Linguagem. São Paulo: Maxlimonad; 1998. Bibliografia Complementar: BARROS, Jorge Pedro Dalledone de. Negociação. São Paulo: Senac, 2004. PERELMAN, Chaim; OLBRECHTS-TYTECA, Lucie. Tratado da Argumentação: A Nova Retórica. São Paulo: Martins Fontes; 1996. 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Direito Internacional Público. São Paulo: Saraiva; 2009. SILVA, Roberto Luiz. Direito internacional público. 2a ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2002. RESEK, José Francisco. Direito Internacional Público: Curso Elementar. 11ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2008. SALIBA, Aziz Tuffi. Legislação de Direito Internacional. São Paulo: Rideel, 2009. 88 Bibliografia Complementar: SEITENFUS, Ricardo. Direito Internacional Público. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2004. BROTÓNS, Antonio Remiro et alli. Derecho internacional. Madrid: McGraw Hill, 1997. BROWNLIE, Ian. Princípios de Direito Internacional. Lisboa: Calouste Gulbekian, 1997. DAILLER, Patrick. et al., Direito Internacional Público. 2. ed Lisboa: Calouste Gulbekian, 2003. MIRANDA, Jorge. Direito internacional público - I. Lisboa: Pedro Ferreira, 1995. SALIBA, Aziz Tuffi. Conselho de Segurança. Curitiba: Juruá, 2008. PAULINO, José Alves. A produção da Prova Externa: e sua Validade contra a Criminalidade Organizada Transnacional . 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BRASIL; CAHALI, Yussef Said. Constituição Federal ; Código Civil ; Código de Processo Civil. 11. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. BRASIL; FRANCO, Vera Helena de Mello; CARRAZZA, Roque Antônio. Constituição Federal ; Código Comercial ; Código Tributário Nacional. 7. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. BRASIL; GOMES, Luiz Flávio. Constituição Federal; Código Penal; Código de Processo Penal. 12. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. BRASIL; MEDAUAR, Odete. Constituição Federal; Coletânea de Legislação Administrativa. 11. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. Bibliografia Complementar: COMENTÁRIOS ao código civil: artigo por artigo. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. VIVEIROS, Estefânia. A advocacia, o ministério público e o judiciário. Brasília: Brasília Jurídica; 2002. ALMEIDA, Fernanda Dias Menezes de. Competências na Constituição de 1988. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 9º PERÍODO Estratégias Jurídico-Empresariais e Operações Mercadológicas 40 Estratégias Jurídico-Empresariais. Formas básicas de organização das firmas. Contratos e custos de transação. Estratégia de crescimento das firmas. Parcerias e Alianças estratégicas: terceirização, fusões e aquisições. Administração corporativa. Decisões e Estratégias Corporativas. Avaliação de Empresas. Decisões de Crescimento. Expansão Geográfica e de Negócios. Aquisição de Empresas vs. Crescimento Orgânico. Unidades estratégicas de negócios. Holding: Vantagens e Desvantagens. Estratégias para aquisição de empresas: vendas, fusões e alianças. Unidades Estratégicas de Negócios. Desenvolvimento e aplicação das unidades estratégicas de negócios. Sugestões para otimizar as unidades estratégicas de negócios. Clusters e Redes de Negócios. Estratégia e Financiamentos. O direito e sua importância para o financiamento. O modelo americano de financiamento: um sistema baseado no mercado de capitais. Os modelos japonês e alemão: financiamento baseado no sistema bancário. O modelo jurídicoinstitucional brasileiro de financiamento: a relevância dos bancos públicos e o crescimento recente do mercado de capitais. Modernidade, Sociedade do Risco e Direito. Risco Empresarial. Direito, Risco e Mercado de Crédito. Os Riscos da Corrupção. Risco, Responsabilidade Civil e Seguro. Consultoria Jurídica-Empresarial. Características do Consultor. Tipos de Consultoria. Contratação dos Serviços de Consultoria. Interação da consultoria com a empresacliente. Entendimento do negócio da empresa-cliente. Outras interações com a empresa-cliente (Assessoria, Conselho 89 consultivo, Consultoria executiva, Consultoria de risco, Treinamento, Palestra, Pesquisa e Auditoria). Elaboração da proposta e plano de trabalho. Negociação dos serviços de consultoria. Bibliografia Básica: OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Holding, Administração Corporativa e Unidade Estratégica de Negócio: Uma Abordagem Prática. 3ª Ed. São Paulo: Atlas; 2003. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Manual de Consultoria Empresarial. 9ª Ed. São Paulo: Atlas; 2010. FABRETTI, Láudio Camargo. Fusões, Aquisições, Participações e Outros Instrumentos de Gestão de Negócios: Tratamento Jurídico, Tributário e Contábil. São Paulo: Atlas; 2005. Bibliografia Complementar: VASCONCELLOS, Eduardo. Internacionalização, Estratégica e Estrutura: O que podemos aprender com o sucesso da Alpargatas, Azaléia, Fanem, Odebrecht, Voith e Volkswagen. São Paulo: Atlas; 2008. FERREIRA, Manuel Portugal; et. ali. Estratégia em Diferentes Contextos Empresariais: Fundamentos, Modelos e Perspectivas. São Paulo: Atlas; 2010. MAMEDE, Gladston et al. Comentários ao Estatuto Nacional da Microempresa e da empresa de Pequeno Porte. São Paulo: Atlas; 2007. VASCONCELOS, Francisco das Chagas. Cooperativas: Doutrina, Jurisprudência e Prática. São Paulo: IGLU; 2001. 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Métodos e técnicas de estudo e aprendizagem em Direito. Normalização, estudo e aplicação das normas da ABNT.O processo de comunicação: emissor, receptor, codificação e decodificação da mensagem. Leitura, análise e interpretação crítica de textos técnicos. A organização do material: documentação temática, bibliográfica e geral. Especificidades da produção do conhecimento na seara do direito. A pesquisa jurídica: conceito, classificação e método. O cronograma de atividades: definição do tema, elaboração do projeto, levantamento bibliográfico, leitura crítica do material, redação, revisão e defesa da monografia. Como elaborar o Projeto de Conclusão de Curso: projeto, prazos, estilo e apresentação. Bibliografia Básica: SANTOS, Márcia Walquiria Batista dos. A Elaboração da Pesquisa e da Monografia Jurídica. São Paulo: Malheiros; 2004. QUEIROZ, João Eduardo Lopes. Guia de Trabalhos Acadêmicos. São Gotardo: CESG. 2005. OLIVEIRA, Silvio Luis de. Tratado de Metodologia Científica. 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São Paulo: Premier; 2008. 90 MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Municipal Brasileiro. 16ª ed. São Paulo: Malheiros Editores; 2008. Bibliografia Complementar: PEREIRA, Armando. Prática do Processo Administrativo. 2ª ed. Rio de Janeiro: FGV; 1966. BUENO, Cássio Scarpinella. O Poder Público em Juízo. 4ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2008. BARREIRA, Maurício Balesdent. Direito Municipal Aplicado. Belo Horizonte: Del Rey; 1997. COSTA, Nelson Nery. Processo Administrativo e suas Espécies. 4ª ed. Rio de Janeiro: Forense; 2003. ZANOTELLO, Simone. Manual de Redação, Análise e Intrepretação de Editais de Licitação. São Paulo: Saraiva; 2008. VITTA, Heraldo Garcia. Mandado de Segurança: Doutrina, Legislação, Modelos de Petições e Modelos de Sentenças. São Paulo: Editora Jurídica Brasileira; 2000. MOREIRA NETO, Diogo de Figueiredo. Políticas Governamentais Versus Políticas Nacionais. 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Prática Processual (Roteiros e Modelos). Casos Práticos para Redação de Petições Trabalhistas. PréDefesa no Processo Trabalhista. Aplicação subsidiária do Código do Processo Civil. Dissídios; Audiência; Conciliação; Recursos; Regimento interno do TST. Das Ações Previdenciárias (competência, petição inicial, valor à causa, custas processuais, prévio ingresso na via administrativa, tutela antecipada). Do Juizado Especial Cível Federal nas Ações Previdenciárias. Benefícios em espécie e respectivas ações (aposentadoria por tempo de contribuição, aposentadoria por idade, aposentadoria por invalidez , aposentadoria especial, auxílio-doença, auxílio-acidente, auxilio-reclusão, salário-família, pensão por morte, salário-maternidade e seguro-desemprego). Advocacia em acidentes do trabalho. Bibliografia Básica: ALMEIDA, André Luiz de. Prática Trabalhista. Vol. 1. e Vol. 2. 2ª ed. São Paulo: Premier; 2008. OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de Prática Trabalhista. 42ª. ed. São Paulo: Atlas; 2008. 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Ação de Impugnação de Mandato Eletivo. Bibliografia Básica: MEIRELLES, Hely Lopes. Mandado de Segurança, Ação Popular, Ação Civil Pública, Mandado de Injunção, “Habeas Data”. 22ª. São Paulo: Malheiros; 2002. DIDIER, Fredie. Ações Constitucionais. 2ª ed. Salvador: Juspodvm; 2008. CORREIA, Marcus Orione Gonçalves. Direito Processual Constitucional. São Paulo: Saraiva; 2003. MAZZILLI, Hugo Nigro. A Defesa dos Interesses Difusos em Juízo. 21ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2008. SILVA, Paulo Márcio da. Inquérito Civil e Ação Civil Pública: Instrumentos da Tutela Coletiva. Belo Horizonte: Del Rey; 2000. COSTA, José Rubens. Ação de Impugnação de Mandato Eletivo. Belo Horizonte: Del Rey; 2004. Bibliografia Complementar: MACHADO, Paulo Affonso Leme. Ação Civil Pública. 2ª. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais; 1987. SOUZA, Motauri Ciocchetti de. Ação Civil Pública. São Paulo: Malheiros; 2003. NUNES JUNIOR, Flavio Martins Alves. Remédios Constitucionais. São Paulo: Premier Máxima; 2008. 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São Paulo: Saraiva; 2008. CORREIA, Marcus Orione Gonçalves. Direito Processual Constitucional. 3ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2007. MENDES, Gilmar Ferreira. Jurisdição Constitucional. 5ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2005. VITTA, Heraldo Garcia. Mandado de Segurança: Doutrina, Legislação, Modelos de Petições e Modelos de Sentenças. São Paulo: Editora Jurídica Brasileira; 2000. 92 Prática Constitucional e Eleitoral 40 Competência Constitucional. Controle de Constitucionalidade aplicado. Elaboração e Interposição das Ações Constitucionais: Habeas Corpus. Habeas Data. Mandado de Segurança. Mandado de Segurança Coletivo. Mandado de Injunção. Ação Popular. Ação Civil Pública. Aspectos Processuais da ADIN E da ADC. Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental. Reclamação Constitucional. Bibliografia Básica: SILVA, Nanci de Melo e. Da Jurisdição Constitucional. Belo Horizonte: Del Rey; 2002. OLIVEIRA, Erival da Silva. Elementos do Direito: Direito Constitucional. 8ª ed. São Paulo: Premier Máxima; 2009. LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. 13ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2009 Bibliografia Complementar: TAVARES, André Ramos. Constituição do Brasil Integrada. 2ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2007. MENDES, Gilmar Ferreira; COELHO, Inocêncio Mártires; BRANCO, Paulo Gustavo Gonet. Curso de Direito Constitucional. 3ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2008. VITTA, Heraldo Garcia. Mandado de Segurança: Doutrina, Legislação, Modelos de Petições e Modelos de Sentenças. São Paulo: Editora Jurídica Brasileira; 2000. BARROSO, Luis Roberto. Controle de Constitucionalidade no Direito Brasileiro. 3ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2008. FERRAZ, Sérgio. Mandado de Segurança. São Paulo: Malheiros; 2006. Prática Empresarial e Concorrencial 60 Constituição de Empresas. Elaboração do Contrato Social. Constituição e legalização da empresa. Contrato social. Firmas individuais. Sociedades limitadas. Sociedades anônimas: estatutos, atas de assembléias. Cooperativas. Legalização da firma. Inscrição para o CGC, ICM e previdência social. Relacionamento com o sistema financeiro: Relações com bancos e outras instituições financeiras para aplicação e captação de recursos, financiamento a curto, médio e longo prazo. Títulos de crédito. Emissão e controle de títulos: duplicatas, notas promissórias, letras de cambio, ações, títulos emitidos pelo governo. Defesas possíveis em processos falimentares. Recuperação Judicial. Fusões, Aquisições e Incorporações. Due Diligence e Auditorias Empresariais. Processo Administrativo no CADE. Bibliografia Básica: CASTELLANI, Fernando F. A Empresa em Crise: Falência e Recuperação Judicial de Empresas. São Paulo: Saraiva; 2008. FAZZIO JUNIOR, Waldo. Manual de Direito Comercial. 10ª. ed. São Paulo: Atlas; 2009. MAMEDE, Gladston. Manual de Direito Empresarial. 4ª. ed. São Paulo: Atlas; 2009. COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial. 13ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2009. Bibliografia Complementar: SILVA, De Plácido e. Noções Práticas de Direito Comercial. Rio de Janeiro: Forense; 1960. FABRETTI, Láudio Camargo. Fusões, Aquisições, Participações e Outros Instrumentos de Gestão de Negócios: Tratamento Jurídico, Tributário e Contábil. São Paulo: Atlas; 2005. MAMEDE, Gladston et al. Comentários ao Estatuto Nacional da Microempresa e da empresa de Pequeno Porte. São Paulo: Atlas; 2007. VASCONCELOS, Francisco das Chagas. Cooperativas: Doutrina, Jurisprudência e Prática. São Paulo: IGLU; 2001. MAMEDE, Gladston. Direito Empresarial Brasileiro. São Paulo: Atlas; 2008. 4 v. POLONIO, Wilson Alves. Manual de Sociedades Cooperativas. 4ª. ed. São Paulo: 2004. SADDI, Jairo (Org.). Fusões e Aquisições: Aspectos Jurídicos e Econômicos. São Paulo: IOB; 2002. Pratica do Direito do Agronegócio e Ambiental 40 Processo Administrativo e Judicial de Desapropriação para fins de Reforma Agrária. Usucapião Agrário. Prática de Redação de Contratos Agrários e análise Jurisprudencial. Ações Cabíveis Contra Invasões. Formas Alternativas de Contratação para o Trabalho no Campo: Cooperativas, Consórcios e Condomínios. Processo Administrativo de Licenciamento Ambiental e problemas jurídicos decorrentes. Fusões, Incorporações, Aquisões e Cisões no Agronegócio. Alternativas na Solução de Conflitos: Arbitragem, Mediação e Justiça Agrária. Ações incidentes em Créditos Rurais. Principais Ações no Direito Ambiental. Bibliografia Básica: QUEIROZ, João Eduardo Lopes (Coordenador). Direito do Agronegócio. Belo Horizonte: Fórum. 2005. MAZZILLI, Hugo Nigro. A Defesa dos Interesses Difusos em Juízo. 21ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2008. ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito Ambiental. 7ª ed. Rio de Janeiro: Lúmen Júris. 2003. VEIGA, Marcelo Godke. Formação de Grupos Agroindustriais por Meio de Fusões, Incorporações e Cisões. In: Direito do Agronegócio. 2ª Ed. Belo Horizonte: Fórum; 2010. Bibliografia Complementar: COELHO, José Fernando Lutz. Contratos Agrários. Curitiba: Juruá Editora; 2008. STROZAKE, Juvelino José (Org.). A Questão Agrária e a Justiça. São Paulo: Revista dos Tribunais; 2000. PEREIRA, Lutero de Paiva. Financiamento Rural. Curitiba: Juruá; 2006. v. 4. WILDMANN, Igor Patuzza. Crédito Rural. Belo Horizonte: Del Rey; 2002. MAZZILLI, Hugo Nigro. A Defesa dos Interesses Difusos em Juízo. 21ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2008. GARCIA, Augusto Ribeiro. Manual Prático de Arrendamento e Parceria Rural. São Paulo: Globo; 1996. SOUSA, João Bosco Medeiros de. Direito Agrário: Lições Básicas. 3ª. ed. São Paulo: Saraiva; 1994. ALVARENGA, Octavio Mello. Teoria e Prática do Direito Agrário. Rio de Janeiro: CONSAGRA; 1979. 93 COSTA, Mário Luiz Oliveira da. Setor Sucroalcooleiro: Da Rígida Intervenção ao Livre Mercado. São Paulo: Método, 2003. MIRANDA, Alcir Gursen de. Teoria de Direito Agrário. Belém: CEJUP; 1989. ABRÃO, Carlos Henrique. Agronegócio e Títulos Rurais. São Paulo: Thomson; 2006. LARANJEIRA, Raymundo (Coord.). Direito Agrário Brasileiro: Em Homenagem à Memória de Fernando Pereira Sodero. São Paulo: LTR; 1999. LARANJEIRA, Raymundo. A Competência para Julgamento das Causas Agrárias. In: STROZAKE, Juvelino José (organizador). A Questão Agrária e a Justiça. São Paulo: RT. 2000. CUNHA, Sérgio Sévulo da. A Nova Proteção Possessória. In: STROZAKE, Juvelino José (organizador). A Questão Agrária e a Justiça. São Paulo: RT. 2000. MANIGLIA, Elisabete. O Esbulho Possessório e as Ocupações Rurais. In: STROZAKE, Juvelino José (organizador). A Questão Agrária e a Justiça. São Paulo: RT. 2000. GRAU, Eros Roberto. Parecer. In: STROZAKE, Juvelino José (organizador). A Questão Agrária e a Justiça. São Paulo: RT. 2000. RIBEIRO FILHO, Romeu Marques. Das Invasões Coletivas: Aspectos Jurisprudenciais. Porto Alegre: Livraria do Advogado; 1998. PEREIRA, Lutero de Paiva. Crédito Rural: Limites da Legalidade. 2ª. ed. Curitiba: Juruá; 2005. 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Rio de Janeiro: Freitas Bastos; 1977. BORGES, Paulo Torminn. Institutos Básicos do Direito Agrário. 11ª. ed. São Paulo: Saraiva; 1998. OPITZ, Silvia C. B.; OPTIZ, Oswaldo. Curso Completo de Direito Agrário. 2ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2007. MARQUES, Nilson. Teoria e Tipos de Ações Agrárias. São Paulo: Pró-Livro; 1979. ALFONSIN, Ricardo Barbosa. Dívidas Agrícolas. Porto Alegre: Livraria do Advogado; 2006. RIZZARDO, Arnaldo. O Uso da Terra no Direito Agrário. 3ª. ed. . Rio de Janeiro: Aide; 1985 ARAÚJO, Telga. Estudo de Direito Agrário. Pernambuco: FASA,1985 ZENUN, Augusto. O Direito Agrário e sua Dinâmica. Campinas: Copola; 1997. PRADE, Péricles. Conceito de Interesses Difusos. 2ª. ed. São Paulo: Revista dos Tribuanais; 1987. MILARÉ, Edis. Direito do Ambiente. 2ª. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais; 2001. FREITAS, Vladimir Passos de. Direito Administrativo e Meio Ambiente. 3ª. ed. Curitiba: Juruá; 2002. SMANIO, Gianpaolo Poggio. Interesses Difusos e Coletivos. 3ª. ed. 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Direito Ambiental e Patrimônio Cultural: Direito À Preservação da Memória, Ação e Identidade do Povo Brasileiro. Ed. Juarez de Oliveira; 2004. DEUS, Teresa Cristina de. Tutela da Flora: Em Face do Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo: Ed. Juarez de Oliveira; 2003. CARVALHO, Érika Mendes de. Tutela Penal do Patrimônio Florestal Brasileiro. São Paulo: Revista dos Tribunais; 1999. DIAS, Edna Cardozo. A Tutela Jurídica dos Animais. Belo Horizonte: Mandamentos; 2000. PHILIPPI JUNIOR, Arlindo et al. Meio Ambiente, Direito e Cidadania. São Paulo: Signus; 2002. BRASIL. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resoluções do CONAMA. Brasília: CONAMA; 2006. CRUZ, Ana Paula Fernandes Nogueira da. A Tutela Ambiental do Ar Atmosférico. Rio de Janeiro: Esplanada; 2002. ALVARENGA, Paulo. O Inquérito Civil e a Proteção Ambiental. Leme: BH Ed.; 2001. FIORILLO, Celso Antônio Pacheco; DIAFÉRIA, Adriana. Biodiversidade e Patrimônio Genético no Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo: Max Limonad; 1999. SILVA, José Afonso da. Direito Ambiental Constitucional. 4ª ed., São Paulo: Malheiros, 2003. ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito Ambiental. 9ª. ed. Rio de Janeiro: Lúmen Júris; 2006. 10º PERÍODO Tópicos Avançados em Direito do Agronegócio e Agroambiental 40 Estudo de Jurisprudências. Análise da Doutrina Contemporânea em Direito Civil. Atividades jurídicas práticas: resolução de problemas práticos, discussão de processos judiciais reais, simulação de audiências, elaboração de peças processuais e de decisões. A bibliografia é de livre escolha da coordenação. Legislação Penal Especial 40 94 Lei de Execução Penal. Lei de Drogas. Código de Trânsito. Estatuto do Desarmamento. Juizado Especial Criminal. Lei de Violência Doméstica ou Familiar contra a Mulher. Lei dos Crimes Hediondos. Repercussões Penais da Condição Jurídica do Estrangeiro. O Sistema Penal da Lei de Falências e Recuperação de Empresas. Crimes Contra o Sistema Financeiro. Crimes da Lei do Software. Crimes de Licitações e Contratos. Crimes Ambientais. Lei do Crime Organizado. Prisão Temporária. Crime de Tortura. Práticas discriminatórias para fins de admissão e permanência no Trabalho. Estatuto do Índio. Genocídio. Estatuto do Idoso. Lei Antidiscriminação. Lei de Imprensa. Crimes Contra a Ordem Tributária. Lei de Abuso de Autoridade. Crimes de Responsabildade. Crimes Consumeristas. Crimes Falimentares. Contravenções penais. Direito penal militar. Bibliografia Básica: MORAES, Alexandre de; SMANIO, Gianpaolo Poggio. Legislação Penal Especial. 10ª. ed. São Paulo: Atlas; 2007. JUNQUEIRA, Gustavo Octaviano Diniz; FULLER, Paulo Henrique Aranda. Legislação Penal Especial. Vol. I São Paulo: Premier Máxima. JUNQUEIRA, Gustavo Octaviano Diniz; FULLER, Paulo Henrique Aranda. Legislação Penal Especial. Vol. 2 São Paulo: Premier Máxima. PRADO, Luiz Regis. Execução Penal. São Paulo: RT; 2008. Bibliografia Complementar: SILVA, Paulo Roberto Coimbra. O Objeto da Tutela Penal e a Repressão à Evasão Fiscal Ilícita. Revista Internacional de Direito Tributário, Belo Horizonte, v. 5, p. 203-222, jan./jun. 2006. SARAIVA, Alexandre José de Barros Leal. Crimes Contra a Administração Militar. Belo Horizonte: Del Rey; 2000. JESUS, Damásio E. de. Lei dos Juizados Especiais Criminais Anotada. 4ª. ed. São Paulo: Saraiva; 1997. GONÇALVES, Victor Eduardo Rios. Juizados Especiais Criminais: Doutrina e Jurisprudência Atualizadas. São Paulo: Saraiva; 1998. COSTA JUNIOR, Paulo José da. Direito Penal das Licitações: Comentários aos Arts. 89 a 99 da Lei n. 8.666, de 21/06/1993. São Paulo: Saraiva; 1994. MESQUITA JUNIOR, Sidio Rosa de. Comentários à Lei Antidrogas: Lei n. 11.343, de 23-08-2006. São Paulo: Atlas; 2007. MENDRONI, Marcelo Batloni. Crime de Lavagem de Dinheiro. São Paulo: Atlas; 2006. COSTA JUNIOR, Paulo José da; COSTA, Fernando José da. Crimes Contra o consumidor. São Paulo: Atlas; 2008. LIMA, Sebastião de Oliveira; LIMA, Carlos Augusto Tosta de Oliveira. Crimes Contra o Sistema Financeiro Nacional. São Paulo: Atlas; 2003. MESQUITA JUNIOR, Sidio Rosa de. Execução Criminal. 5ª. ed. São Paulo: Atlas; 2007. FAZZIO JUNIOR, Waldo. Responsabilidade Penal e Político-Administrativa de Prefeitos. São Paulo: Atlas; 2007. ESTEFAM, André; OLIVEIRA, Allan Helber de; VILELA, Marcelo Dias Gonçalves. Juizados Especiais Cíveis e Criminais. São Paulo: Saraiva; 2006. JESUS, Damásio E. de. Crimes de Corrupção Ativa e Tráfico de Influência nas Transações Comerciais Internacionais. São Paulo: Saraiva; 2003. MARCÃO, Renato Flávio. Curso de Execução Penal. 7ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2009. JESUS, Damásio E. de. Lei Antidrogas Anotada: Comentários às Leis nº 6.368/76 e nº 10.409/2002. 9ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2009. BITENCOURT, Cezar Roberto. Crimes Contra as Finanças Públicas e Crimes de Responsabilidade de Prefeitos. São Paulo: Saraiva; 2002. JESUS, Damásio E. de. Crimes de Corrupção Ativa e Tráfico de Influência nas Transações Comerciais Internacionais. São Paulo: Saraiva; 2003. ANDREUCCI, Ricardo Antônio. Direito Penal do Trabalho. São Paulo: Saraiva; 2006. JESUS, Damásio E. de. Lei das Contravenções Penais Anotada. 11ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2009. GONÇALVES, Victor Eduardo Rios. Juizados Especiais Criminais. São Paulo: Saraiva; 1998. MARZAGÃO JUNIOR, Laerte I. Assédio Sexual e Seu Tratamento no Direito Penal. São Paulo: Quartier Latin do Brasil, 2006. Tópicos Avançados em Direito Civil 40 Estudo de Jurisprudências. Análise da Doutrina Contemporânea em Direito Civil. Atividades jurídicas práticas: resolução de problemas práticos, discussão de processos judiciais reais, simulação de audiências, elaboração de peças processuais e de decisões. A bibliografia é de livre escolha da coordenação. Tópicos Avançados em Direito Processual Civil 40 Estudo de Jurisprudências. Análise da Doutrina Contemporânea em Direito. Atividades jurídicas práticas: resolução de problemas práticos, discussão de processos judiciais reais, simulação de audiências, elaboração de peças processuais e de decisões. A bibliografia é de livre escolha da coordenação. Tópicos Avançados em Direito Tributário 40 Estudo de Jurisprudências. Análise da Doutrina Contemporânea em Direito. Atividades jurídicas práticas: resolução de problemas práticos, discussão de processos judiciais reais, simulação de audiências, elaboração de peças processuais e de decisões. A bibliografia é de livre escolha da coordenação. Tópicos Avançados em Direito Administrativo e Constitucional 40 Estudo de Jurisprudências. Análise da Doutrina Contemporânea em Direito. Atividades jurídicas práticas: resolução de problemas práticos, discussão de processos judiciais reais, simulação de audiências, elaboração de peças processuais 95 e de decisões. Estudo de Jurisprudências. Análise da Doutrina Contemporânea em Direito. Atividades jurídicas práticas: resolução de problemas práticos, discussão de processos judiciais reais, simulação de audiências, elaboração de peças processuais e de decisões. A bibliografia é de livre escolha da coordenação. Tópicos Avançados em Direito Empresarial e Consumidor 40 Estudo de Jurisprudências. Análise da Doutrina Contemporânea em Direito. Atividades jurídicas práticas: resolução de problemas práticos, discussão de processos judiciais reais, simulação de audiências, elaboração de peças processuais e de decisões. A bibliografia é de livre escolha da coordenação. Tópicos Avançados em Direito Penal e Processual Penal 40 Estudo de Jurisprudências. Análise da Doutrina Contemporânea em Direito. Atividades jurídicas práticas: resolução de problemas práticos, discussão de processos judiciais reais, simulação de audiências, elaboração de peças processuais e de decisões. A bibliografia é de livre escolha da coordenação. Tópicos Avançados em Direito e Processo do Trabalho 40 Estudo de Jurisprudências. Análise da Doutrina Contemporânea em Direito. Atividades jurídicas práticas: resolução de problemas práticos, discussão de processos judiciais reais, simulação de audiências, elaboração de peças processuais e de decisões. A bibliografia é de livre escolha da coordenação. Estágio Supervisionado IV (Prática Real) 80 Preparação, orientação, supervisão, treinamento e avaliação das atividades profissionais da área jurídica, através do exercício efetivo das funções inerentes a cada instituição operadora do Direito. Bibliografia Básica: BRASIL; BRASIL. [Constituição (1988)]. CLT; Legislação previdenciária e Constituição federal. São Paulo: Saraiva, 2009. BRASIL; CAHALI, Yussef Said. Constituição Federal ; Código Civil ; Código de Processo Civil. 11. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. BRASIL; FRANCO, Vera Helena de Mello; CARRAZZA, Roque Antônio. Constituição Federal ; Código Comercial ; Código Tributário Nacional. 7. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. BRASIL; GOMES, Luiz Flávio. Constituição Federal; Código Penal; Código de Processo Penal. 12. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. BRASIL; MEDAUAR, Odete. Constituição Federal; Coletânea de Legislação Administrativa. 11. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. Bibliografia Complementar: COMENTÁRIOS ao código civil: artigo por artigo. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. VIVEIROS, Estefânia. A advocacia, o ministério público e o judiciário. Brasília: Brasília Jurídica; 2002. ALMEIDA, Fernanda Dias Menezes de. Competências na Constituição de 1988. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2005. DISCIPLINAS OPTATIVAS Disciplinas Optativas Extracurriculares que permitam formação mais ampla: Direito de Energia e das Águas 40 Direito de Eletricidade: Conceito; Objeto; O Organismo Elétrico; A Função Elétrica; Produção de Energia Elétrica; Cadeia Produtiva da Energia: Transporte, Transformação, Conservação e Distribuição; Sujeitos; O Serviço Público de Fornecimento de Energia Elétrica no Brasil; A Política Econômica do Setor Elétrico no Brasil; Esquema Financeiro: Remuneração do Investimento e a Relação Tributária; Programa Emergencial de Redução de Consumo de Energia Elétrica; Desapropriação e Servidões; Encampação e Caducidade. Direito da Energia Nuclear: Sistema Jurídico Nuclear; Teoria do Fato Nuclear; Teoria das Atividades Nucleares: Sistema de Controle, Teoria do Risco Nuclear e Responsabilidade e Seguro Nucleares. Direito da Energia Minerária: Petróleo, derivados e gás natural; Carvão; Minerais Físseis ou Nucleares. Direito da Energia Hidráulica: Disciplina Jurídica de aproveitamento das águas. Os Órgãos Reguladores do Setor: ANEEL, ANP, DNPM. A Natureza das Águas: Noção de direito de águas, Conceitos relativos ao direito de águas, Princípios aplicáveis à água. Águas Doces no Ordenamento Jurídico: Competências constitucionais em matéria de águas, Domínio dos recursos hídricos, Recursos hídricos como bens públicos, Água como recurso ambiental. Política Nacional de Recursos Hídricos. Planejamento e Controle Administrativo do Uso: Poder de polícia das águas, Outorga de direito de uso de recursos hídricos, Licenciamento ambiental, Cobrança pela utilização dos recursos hídricos. Gerenciamento dos Recursos Hídricos. Atuação da Agência Nacional de Águas – ANA. 96 Bibliografia Básica: GRANZIERA, Maria Luiz Machado. Direito das Águas: Disciplina Jurídica das Águas Doces. 3ª ed. São Paulo: Atlas; 2006. VOLPE FILHO, Clóvis Alberto; ALVARENGA, Maria Amélia de Figueiredo Pereira. Setor Elétrico. 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Títulos e qualificações: Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social (Cebas), Certificado de Direitos Humanos, Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) e Organizações Sociais (OS), Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip). Publicações de outros âmbitos sobre a obrigatoriedade do processo licitatório. Regulamento para aquisição de bens e contratação de obras e serviços. Instrumentos que formam vinculação jurídica entre as entidades sociais/Oscips e o Estado: Termo de parceria, Termo de convênio e Termo de adesão ao serviço voluntário. Instrumento que forma vinculação jurídica entre as entidades sociais/OS e o Estado: o Contrato de Gestão. Bibliografia Básica: ROCHA, Sílvio Luís Ferreira da. Terceiro Setor. 2ª ed. São Paulo: Malheiros, 2006. 100 SILVA, Maria das Graças Bigal Barboza da; SILVA, Ana Maria Viegas da Silva. Terceiro Setor: Gestão das Entidades Sociais (ONG – Oscip – OS). Belo Horizonte: Fórum; 2008. LAÚBE, Vitor Rolf. 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Direito Eletrônico e das Telecomunicações 40 Introdução ao Direito Eletrônico: segurança, prova, certificação digital, privacidade, uso da internet em ambiente eletrônico, spam, informatização do judiciário, processo judicial eletrônico, e-gov, aspectos jurídicos do software, crimes informáticos, contratos eletrônicos, responsabilidades e questões tributárias. Direito Autoral. Direitos fundamentais. Novos paradigmas em direitos autorais. Direito processual eletrônico. Direito penal informático. Governo eletrônico. Teletrabalho. Tutela jurídica dos nomes de domínio. Contratos e comércio eletrônico Bibliografia Básica: MASCARENHAS, Rodrigo Tostes de Alencar. Direito das telecomunicações. Belo Horizonte: Fórum; 2008. BLUM, R. O. (Org.) ; BRUNO, M. G. S. (Org.) ; ABRUSIO, Juliana C. (Org.) . Manual de Direito Eletrônico e Internet. São Paulo: Lex Editora, 2006. ARANHA, Márcio Iorio. Direito das telecomunicações no brasil: A nova sistemática de prestação dos serviços. Disponível em: http://www.escola.agu.gov.br/revista/Ano_II_agosto_2001/0508MarcioDireito.pdf ARANHA, Márcio Iorio (Organizador). Coletânea Brasileira de Normas e Julgados de Telecomunicações. Brasília : Grupo de Estudos em Direito das Telecomunicações da Universidade de Brasília, 2006. (Disponível em: http://www.anatel.gov.br/Portal/verificaDocumentos/documento.asp? numeroPublicacao=218047&assuntoPublicacao=Coletnea%20Brasileira%20de%20Normas%20e%20Julgados%20de %20Telecomunicaes&caminhoRel=null&filtro=1&documentoPath=218047.pdf) Bibliografia Complementar: LUCCA, Newton de. Aspectos Jurídicos da Contratação: Informática e Telemática. São Paulo: Saraiva; 2003. CORRÊA, Gustavo Testa. Aspectos Jurídicos da Internet. 4ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2008. BOTELHO, Fernando Neto. As Telecomunicações e o Fust: Doutrina e Legislação. Belo Horizonte: Del Rey; 2001. SCORSIM, Ericson Meister. TV digital e comunicação social: aspectos regulatórios: TVs pública, estatal e privada. Belo Horizonte: Fórum; 2008. CARVALHO, Ana Paula Gambogi. Contratos via Internet. Belo Horizonte: Del Rey; 2001. ESCOBAR, João Carlos Mariense. O novo direito de telecomunicações. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1999. Direito de Construir 40 Direito de Propriedade. Direito de Construir e seus Limites. Restrições de Vizinhança. Limitações Administrativas ao Direito de Construir. Servidões Administrativas e Desapropriação. Controle da Construção e Proteção Ambiental. Contratos de Construção e Contratos Conexos à Construção. Responsabilidades decorrentes da Construção. Ações de Vizinhança e Perícias Judiciais. A Construção Civil e a Regulamentação Profissional. O Estatuto da Cidade. O Código de Obras e Posturas. Plano Diretor e Direito de Construir. Bibliografia Básica: MEIRELLES, Hely Lopes, Direito de Construir, 9a ed. São Paulo: Malheiros, 2005. SANTOS, Márcia Walquíria Batista dos. Direito da Propriedade e Direito de Construir. Revista da Faculdade de Direito de São Bernardo do Campo, São Bernardo do Campo, v. 4, p. 225-234, nov. 1998. SANTOS, Márcia Walquiria Batista dos. Licença Urbanística. São Paulo: Malheiros; 2001. GASPARIN, Diógenes. Aspectos Jurídicos do Plano Diretor. Revista do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, Belo Horizonte, v. 54, n. 1, p. 17-62, jan./mar. 2005. Bibliografia Complementar: REISEWITZ, Lúcia. Direito Ambiental e Patrimônio Cultural: Direito À Preservação da Memória, Ação e Identidade do Povo Brasileiro. Ed. Juarez de Oliveira; 2004. PIRES, Maria Coeli Simões. Da Proteção ao Patrimônio Cultural: O Tombamento como Principal Instituto. Belo Horizonte: Del Rey; 1994. SILVA, José Afonso da. Ordenação Constitucional da Cultura. São Paulo: Malheiros; 2001. LEAL, Rogéria Gesta. Direito Urbanístico: Condições e Possibildades da Constituição do Espaço Urbano. Rio de Janeiro: Renovar; 2003. GASPARINI, Diógenes. O Estatuto da Cidade. São Paulo: NDJ; 2002. SILVA, Fernando Fernandes da. As Cidades Brasileiras e Patrimônio Cultural da Humanidade. São Paulo: EDUSP; 2003. 101 CARDOZO, José Eduardo Martins; QUEIROZ, João Eduardo Lopes; SANTOS, Márcia Walquíria Batista dos. Curso de Direito Administrativo Econômico, v. 2 . São Paulo: Malheiros. 2006. Direito Administrativo Econômico 40 Direito e Economia. Direito Público da Economia: Intervencionismo e Regulação. Intervenção do Estado na Economia. A Desintervenção: Privatização, Liberalização, Desregulação e Desburocratização. Globalização e Controle da Economia. Teoria Econômica e Análise Institucional: A Importância dos Direitos e a Segurança Jurídica. Fontes do Direito Administrativo Econômico. Competências Econômicas e Administrações Públicas. Posição Jurídica da Administração: Princípio de Legalidade e Sistemas de Poderes. A Posição Jurídica da Pessoa e da Empresa Frente à Intervenção. A Privatização da Administração. Bibliografia Básica: CARDOZO, José Eduardo Martins; QUEIROZ, João Eduardo Lopes; SANTOS, Márcia Walquíria Batista dos. Curso de Direito Administrativo Econômico, v.1. São Paulo: Malheiros. 2006. CARDOZO, José Eduardo Martins; QUEIROZ, João Eduardo Lopes; SANTOS, Márcia Walquíria Batista dos. Curso de Direito Administrativo Econômico, v. 2 . São Paulo: Malheiros. 2006. CARDOZO, José Eduardo Martins; QUEIROZ, João Eduardo Lopes; SANTOS, Márcia Walquíria Batista dos. Curso de Direito Administrativo Econômico, v. 3 . São Paulo: Malheiros. 2006. Bibliografia Complementar: OLIVEIRA, Gustavo Justino de Oliveira. Contrato de Gestão. São Paulo: RT; 2008. ORTEGA, Ricardo Rivero. 2ª ed. Introdución al Derecho Administrativo Econômico. Salamanca: Ratio Legis; 2001. 102 7 - RESPONSÁVEIS PELA IMPLANTAÇÃO DO CURSO: O NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE O NDE da Instituição é composto por 5 Professores Doutores, com experiência acadêmica-docente e acadêmica-administrativa. O currículo vitae et studiorum do coordenador encontra-se, assim como os dos demais professores, na plataforma lattes do CNPq. Apresenta-se, aqui, uma versão sintetizada: Coordenador do Curso: Dr. Lucas Abreu Barroso Titulação: - Doutorado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. - Mestre em Direito Agrário pela Universidade Federal de Goiás. - Bacharel em Direito pela UNAMA. Experiência Profissional: - Possui 12 anos de atividades docentes, lecionou nas seguintes Instituições: : Fundação Universidade de Itaúna; Universidade Presidente Antônio Carlos; Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais; Faculdade de Direito Promove; Faculdades do Oeste de Minas; Faculdade de Direito do Vale do Rio Doce; Universidade Federal de Goiás; Universidade Católica de Goiás. - Ex-Coordenador do Curso de Direito do Instituto de Ensino Superior Comunitário/INESC (Período: 10/2001 à 4/2003 – 18 meses), da Faculdade de Direito Promove (Período: 9/2003 à 3/2004 – 7 meses), Coordenador do Curso de Pós-graduação Lato Sensu em Direito do Seguro e Resseguro na PUCMinas (Período: 8/2003 à 4/2005 – 21 meses), Membro do Colegiado Superior da PUCMinas (Período: 8/2002 à 8/2004 – 24 meses), Coordenador do Setor de Monografia da PUCMinas (Período: 2/2000 à 8/2004 – 54 meses). - Advogado. Trabalhos Científicos: - Possui 12 livros publicados: A lei agrária nova - Vol. 1 e 2 (Juruá); Direito dos Contratos (RT); Introdução crítica ao código civil (Forense); A obrigação de indenizar e a determinação da responsabilidade civil por dano ambiental (Forense); Trabalhador rural: uma análise no contexto sociopolítico, jurídico e econômico brasileiro (Juruá); O direito agrário na constituição (Forense); Direito agrário, ambiental e da alimentação (Forense); Direito agrário contemporâneo (Del Rey); Leasing agrário e arrendamento rural com opção de compra (Del Rey). - Publicou 39 artigos em periódicos especializados - 7 trabalhos em anais de eventos. - Possui 20 capítulos de livros. - Possui outras 25 produções bibliográficas. - Possui, ainda, 233 itens de produção técnica. 103 - Participou de 6 eventos no exterior e 25 no Brasil como Palestrante. - Orientou 31 trabalhos de conclusão de curso nas áreas de Direito e ciências afins. - Recebeu 5 prêmios e/ou homenagens. Assim, o Coordenador do Curso apresenta experiência como gestor acadêmico, educador e como profissional do Direito, estando, portanto, habilitado a dar unicidade ao conjunto de propostas elencadas no presente projeto. Dr. Aziz Tuffi Saliba Titulação: Pós-Doutorado pelo Lauterpacht Center for International Law - University of Cambridge. Doutor em Direito pela UFMG. Mestrado em Direito Internacional pela Universidade do Arizona/U.A./Estados Unidos. Graduado em Direito pela Fundação Universidade de Itaúna. Experiência Profissional: - Professor da Fundação Universidade de Itaúna. - Presidente do Núcleo de Avaliação Institucional e Membro do comitê de ética em pesquisa da Fundação Universidade de Itaúna. - Ex-Coordenador do Curso de Relações Internacionais da Fundação Universidade de Itaúna. - Ex-Coordenador de programa de pós-graduação e Ex-Coordenador do Curso de Direito das Faculdades Integradas do Oeste de Minas. - Participou, como consultor ad hoc da SESu/MEC, de diversas comissões para verificação in loco das condições institucionais. - É advogado desde 1999. Trabalhos Científicos: - Legislação de Direito Internacional (Rideel). - Conselho de Segurança: Sanções e Limites Jurídicos (Juruá) Dra. Susana Camargo Vieira Titulação: - Doutora em Direito pela USP. 104 - Mestre em Direito Econômico e Internacional pela USP. - Especialização em Gestão da Cooperação Técnica Internacional pela USP. - Especialização em International Law And Organisation For Development pelo Institute of Social Studies/ISS - Holanda. - Bacharel em Direito. Experiência Profissional: - Coordenadora do Curso de Direito da Faculdade Max Planck/SP, no período 2005-2006. - Professora da Faculdade de Direito da Universidade Santa Cecília, no período 2001-2004, tendo participado do Conselho de Ética em Pesquisa no período de 08/2002 a 06/2004. - Professora visitante na California State University Hayward/CSU – Estados Unidos – Tendo Ministrado a disciplina: “Regional Economic Integration and the WTO - a View from the South” vinculada ao Departamento de Ciência Política. - Professora Associada na USP no período de 1993 a 2000, tendo lecionado as seguintes disciplinas: Teoria Geral do Estado, Direito Civil V, Direito Internacional, Estudo de Problemas Brasileiros, Organizações Regionais de Integração I e II. Exerceu também na mesma Instituição o Cargo de Assessora para Assuntos Internacionais. Lecionou ainda na Pós-graduação a disciplina Globalização e Mercados. Foi ainda Membro do Conselho Editorial da Revista de Direito de USP. Trabalhos Científicos: Participou como colaboradora nos seguintes livros: Yearbook of International Environmental Law (Oxford University Press); Meio Ambiente: múltiplos olhares (Cia. da Escola); Reflections on Emerging International Law (International Law Association, Calcutta Centre); Yearbook of International Environmental Law 2001 and 2002 (Oxford University Press); Environmental Damage in International and Comparative Law (Oxford University Press); Meio Ambiente, Cultura e Desenvolvimento Sustentável (Sette Letras); International Economic Law with a Human Face (Kluwer Law International); Sustainable Development and Good Governance (Martinus Nijhoff). Ms Eliezer Pereira Martins Titulação: - Mestre em Direito Público pela UNESP campus de Franca/SP. - Especialista em Direito Público pela UNESP. - Bacharel em Direito. Experiência Profissional: 105 - Professor de Direito administrativo municipal na pós-graduação do curso de Direito administrativo municipal da UNIRP –São José do Rio Preto/SP. - Professor de Processo penal no curso de pós-graduação lato sensu da UNIFRAN (Universidade de Franca). - Professor de Processo penal na pós-graduação lato sensu da DIDACIEB Pirassununga/SP - Professor de Direito administrativo no Curso Triumphus, preparatório para as carreiras da Magistratura e do Ministério Público – Franca/SP. - Professor do Curso COC, preparatório para as carreiras da Magistratura e do Ministério Público – Catanduva/SP. - Professor de Direito Administrativo Curso Forensis (Preparatório para as carreiras da Magistratura e do Ministério Público)- Ribeirão Preto/SP. - Professor de Direito Penal (Parte Especial) Curso Forensis (Preparatório para as carreiras da Magistratura e do Ministério Público)- Ribeirão Preto/SP. - Professor de Direito Processual Penal na pós-graduação da Universidade de Franca (UNIFRAN- licenciado para pesquisa). - Professor de Direito Constitucional- Curso “Prep-Juris” preparatório para carreiras jurídicas- São Carlos/SP. - Professor de Direito Penal (Parte Geral) - Curso “Prep-Juris” preparatório para carreiras jurídicas - São Carlos/SP. - Professor do Curso “Prep-Juris” preparatório para carreiras jurídicas- Ribeirão Preto/SP . - Professor de Direito Constitucional- Curso “Prep-Juris” preparatório para carreiras jurídicas- São Carlos/SP. - Professor de Processo Penal (Parte Geral) - Curso “Prep-Juris” preparatório para carreiras jurídicas - São Carlos/SP. - Professor de Direito Penal (Parte Geral) Faculdade de Direito de Leme. - Professor de Direito Civil (Contratos) Faculdade de Direito de Leme. - Professor de Direito Administrativo na Faculdade de Direito da Fundação Octávio Bastos em São João da Boa Vista. - Professor de Direito Administrativo na Faculdade de Direito de São Carlos (FADISC). - Professor de Processo Penal na Faculdade de Direito da Universidade de Franca (UNIFRAN). - Professor de Direito Administrativo na UNIP - Campus de Ribeirão Preto. - Professor de Direito Constitucional na UNIP - Campus de Ribeirão Preto. - Professor de Direito Penal e Chefe de Departamento da Faculdade de Direito do IMES em Três Lagoa, MS. - Professor de LICC na Faculdade de Direito de Araras/SP. - Professor de Direito Administrativo na Faculdade de Direito Moura Lacerda de Ribeirão Preto/SP. - Coordenador da Faculdade de Direito da Faculdade de Ciências e Letras de Araras/SP. - Chefe do Departamento de Ciências Jurídicas da Faculdade de Direito de Leme/SP (1996/1997). - Coordenador dos Estágios da Faculdade de Direito de Leme/SP (1997). - Acompanhamento de comissões do MEC para fins de autorização e reconhecimento de cursos de direito no Mato Grosso do Sul e São Paulo. - Como conferencista proferiu as seguintes palestras: Abuso de autoridade nas Faculdades integradas de Três Lagos no Mato Grosso do Sul em novembro de 106 2.000; Segurança jurídica e certeza do direito em matéria disciplinar no III Congresso Nacional de Direito Disciplinar em Brasília/DF; Tópicos avançados em direito na Faculdade Moura Lacerda de Ribeirão Preto/SP; Responsabilidade penal do farmacêutico na Faculdade de ciência farmacêuticas da Universidade de São Paulo - USP em Ribeirão Preto/SP; Direitos e garantias fundamentais no V Ciclo de estudos de política e estratégia da Associação dso Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG); Evolução, estágio e perspectivas da Advocacia Pública na Faculdade de Direito Moura Lacerda de Ribeirão Preto/SP; Direito e segurança pública na Faculdade de direito de Leme/SP; Sindicância: efeitos, ampla defesa e contraditório - 2o Seminário Jurídico Militar OAB/MS - Campo Grande/MS; Amparo legal nas ações de emergência - Defesa Civil - Rio Claro/SP; Poder de polícia - Transerp - Empresa de trânsito e transporte urbano de Ribeirão Preto – TRANSERP. - Foi assessor jurídico dos seguintes municípios: Vargem Grande do Sul; Ilha Solteira; Palestina e Morro Agudo, tendo prestado serviços para os Municípios de Itirapina e Trabiju, todos no Estado de São Paulo; Atualmente é assessor jurídico contratado do Município de Morro Agudo/SP. Trabalhos Científicos - Autor dos Livros: O Militar Vítima do Abuso de Autoridade - Apontamentos à Lei 4.898/65 (Ed. Guariart); Direito Administrativo Disciplinar Militar e sua Processualidade (Ed. LED); Inquérito Policial Militar (LED); Mandado de Segurança, Mandado se Segurança Coletivo e Habeas Corpus (LED); Direitos da Infância e da Juventude e Contravenções Penais (LED); Lei Disciplinar da Polícia Militar do Estado de São Paulo – Inconstitucionalidades e Atecnias da Lei Disciplinar da Polícia Militar do Estado de São Paulo (LEUD). - Participação em Obras Coletivas: Direito militar – História e doutrina artigos inéditos; Obrigações empresariais; Obrigações empresariais; Obrigações empresariais; Curso de Direito Econômico; Revista da Faculdade de Direito de Leme; Revista Jurícia “A Lei”; Revista Jurídica da Universidade de Franca. Dr. Gustavo Araújo Batista Titulação: - Doutor em Educação pela Unicamp. - Mestre em Educação pela Universidade Federal de Uberlândia. - Graduado em Filosofia pela Universidade Federal de Uberlândia. - Graduado em Letras pela Universidade Federal de Uberlândia. Experiência Profissional: 107 - Professor da Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais/FUCAMP da Disciplinas: Língua Latina, Filosofia da Educação, Literatura Brasileira, Metodologia do Trabalho Científico, Estudos Independentes, Métodos e Técnicas de Estudo e Pesquisa. - Foi também Coordenador do Curso de Pedagogia. - Lecionou no Seminário Maior Dom José André Coimbra, no período de 01/2003 a 01/2007 as Disciplinas: Língua Francesa Instrumental, Metafísica, História da Filosofia Antiga, Língua Grega, Antropologia Filosófica e Língua Latina. Lecionou no Exithus Pré-vestibulares no período de 04/2003 a 02/2004 as disciplinas: Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Língua Espanhola e Literatura Brasileira. - Lecionou no The Way Indiomas, no perído de 08/2001 a 08/2004 as disciplinas: Língua Portuguesa, Língua Espanhola e Língua Inglesa. - Lecionou na Faculdade Cidade de Coromandel as seguintes disciplinas: Filosofia da Educação e Ética, Filosofia, Literatura Brasileira e Literatura Inglesa. - Lecionou ainda Filosofia, Sociologia, Língua Inglesa e Portuguesa nos seguintes Colégios: Colégio Oswaldo Cruz /COC de Uberaba; Escola Estadual Clara Chaves; Escola Estadual Professor Vicente Lopes Peres; Escola Unidade Integrada de Ensino de Monte Carmelo; Escola Estadual Gregoriano Canedo e no Educandário Espírita Maria Lobato de Freitas. - Por fim, como professor substituto, lecionou na Universidade Federal de Uberlândia as seguintes disciplinas: Disciplinas ministradas, Língua Latina e Filologia Românica. Trabalhos Científicos: Publicou vários artigos científicos, dentre os quais se destacam: Filosofia e Educação Ambiental; John Locke: sua biografia, sua personalidade, sua época, sua filosofia e pedagogia e sua proposta curricular; Emílio ou da educação: as categorias axiológicas do pensamento educacional e pedagógio de Jean-Jacques Rousseau; O pensamento filosófico e teológico de Santo Tomás de Aquino em seu impacto educacional e pedagógico; As categorias basilares do pensamento educacional e pedagógico lockeano: chaves para se pensar acerca da formação do professor; e As categorias epistemológicas, políticas e epistemológico-políticas do pensamento lockeano. 108 8 – VALORES FUNDAMENTAIS DO CORPO PROFISSIONAL E ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS 8.1 – VALORES FUNDAMENTAIS DO CORPO PROFISSIONAL O Curso de Direito se fundamenta na política de melhoramento contínuo, na qual todos seus membros visam praticar e promover suas atividades diárias em sintonia com os seguintes valores e atitudes: • • • • • • • • • Honestidade; Busca pela excelência; Respeito à dignidade das pessoas; Responsabilidades no trabalho, assiduidade e pontualidade; Espírito de trabalho em grupo; Atitude de zelo pela imagem do Curso; Melhoramento contínuo do corpo docente e pessoal de apoio administrativo; Diálogo permanente entre alunos, professores e pessoal de apoio administrativo; Vinculação com a comunidade para responder às necessidades das demandas sociais. 8.2 – ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS 8.2.1 - O Professor deverá ensinar ao Aluno Parte-se do pressuposto de que o professor detém o conhecimento e tem a obrigação de conduzir o processo didático. O professor deverá oferecer ao aluno um forte conhecimento da dogmática jurídica, de forma a proporcionar-lhe instrumento teórico suficiente para a solução de problemas jurídicos, sempre pautados de uma visão deontológica. O professor deverá ensinar o aluno a raciocinar juridicamente. 8.2.2 - O que ensinar O professor deverá explicar o instituto jurídico que consta do programa da seguinte forma: a) b) c) d) e) o que é - análise da estrutura e dos elementos de onde veio - contextualização histórica a quem atende - análise ideológica e sociológica para que serve - utilidade atual do instituto como se usa - forma de uso da técnica com base em preceitos éticos 8.2.3 - Ensino e Interdisciplinaridade 109 A abordagem histórica e crítica dos institutos jurídicos é necessária, pois a interdisciplinaridade não se faz apenas inserindo no currículo pleno do curso matérias não-jurídicas, mas mostrando que as disciplinas jurídicas contêm forte abordagem crítica. Por exemplo, em direito penal, é necessário discutir o papel da pena na sociedade atual, usando, por exemplo, Michel Foucault e outros. Em direito civil a autonomia da vontade e a liberdade de contratar devem ser ensinadas também sob o ponto de vista da história e da ideologia. Em direito processual deve ser debatido o direito de ação como conquista da democracia e da cidadania. 8.2.4 – Como ensinar O professor deverá sempre proferir aulas expositivas e expositivo-dialogadas, não sendo compatível com o projeto do curso o uso exclusivo de seminários; o professor deve efetivamente dar aula. O professor deve proporcionar ao aluno oportunidades para debater oralmente pontos do programa, criando o hábito de discussões orais para treiná-lo a defender teses e pontos de vista, sempre fundamentados. O professor deverá trabalhar com o método caso, para propiciar ao aluno contato com questões empíricas. Para alcance dos resultados, o professor deverá: expor ao menos um esquema/resumo/sumário da matéria do dia no quadro-de-giz para que o aluno se situe; b) exigir leitura de manuais de doutrina; c) exigir leitura de textos de artigos de periódicos, pois contêm a tendência atual da doutrina; d) expor sempre a posição dos principais tribunais (jurisprudência) sobre a matéria, exigindo pesquisa em periódicos especializados e na internet. a) 8.2.5 – Como exigir resultados O professor não deverá adotar uma atitude populista ou demagógica, mas exigir que o aluno demonstre que possui conteúdo. É absolutamente necessário que sejam dadas pelo menos duas provas semestrais que contenham resolução de problemas e questões dissertativas, sendo que o professor poderá adotar formas de avaliação suplementares (prova oral, provas objetivas, trabalhos de pesquisa, debates, etc.) Recomendável reservar aula para resolução de problemas antes da prova para treinar o aluno nesse tipo de raciocínio. O professor deverá cobrar nas provas o conteúdo do programa, cobrando o correto uso do vernáculo. Os trabalhos que forem aplicados deverão ser elaborados sobre pontos do programa e apresentados respeitando-se as regras apontadas na disciplina Metodologia do Ensino Superior (1º Período), treinando o aluno para redação da monografia de final de curso. 110 O professor deverá efetivamente ler e corrigir com atenção os trabalhos e provas. 8.2.6 – Uma formação Humanística e Ética O professor, inclusive e especialmente no caso das disciplinas não-jurídicas, utilizará obras clássicas, além de outros textos pertinentes. O professor tem o dever de evitar que o aluno veja o exercício profissional do Direito como o uso automático de uma técnica pura a-histórica desprovida de preceitos éticos, mas sim como um instrumento de mudança social. 8.2.7 – Formação com conteúdo atual O Direito deve ser visto como elemento da sociedade de hoje, em busca de uma sociedade melhor. Para tanto, deverá o professor fazer uso de textos atuais, extraídos de jornais, revistas, artigos científicos e decisões dos tribunais superiores. O professor deverá despertar no aluno o hábito de participar de palestras, seminários e congressos. 111 9 - DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA PARA O CURSO PROPOSTO 9.1.DIRIGENTES 9.1.1. Diretor-Geral – Acadêmico e Administrativo Diretor-Geral: João Eduardo Lopes Queiroz Sinopse Curricular Titulação: Bacharel em Direito Pós-graduação: Pós-graduação Lato Sensu Gestão Escolar pelo CESG. Pós-graduação Lato Sensu em Direito Administrativo Econômico pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Pós-graduação Lato Sensu em Gestão de Agronegócios pela UFSCar. Cursou Doutorado em Direito na Universidad de Valladolid no ano de 20032004 – inconcluso. Experiência Profissional: Presidente do Instituto Internacional de Direito Administrativo Econômico – IDAE. Ex-professor Convidado da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Coordenador da Pós-graduação Lato Sensu em Direito do Agronegócio pelo Centro de Atualização em Direito/Universidade Gama Filho. Coordenador da Pós-graduação Lato Sensu em Gestão de Agronegócios pela UFSCar/CESG. Professor na Fundação Álvares Penteado - FAAP no Curso de Pós-graduação Lato Sensu em Direito do Agronegócio. Professor na CESUMAR no Curso de Pós-graduação Lato Sensu em Direito Agrofinanceiro. Trabalhos Científicos: Coordenador dos Livros: Curso de Direito Administrativo Econômico (Ed. Malheiros) e Direito do Agronegócio (Ed. Fórum). 112 Co-autor dos Livros: Lei Nova Agrária (Ed. Juruá), Direito Ambiental visto por nós advogados (Ed. Del Rey). Autor do Livro: Direito Administrativo Ponto a Ponto – Tomo I e II (Ed. Campus) Colaborador das Revistas: Interesse Público (Ed. Notadez) e Revista de Direito Urbano e Ambiental (Ed. Fórum). Coordenador do I, II e do III Congresso Brasileiro de Direito do Agronegócio. Coordenador do I e II Fórum de Políticas Públicas para o Agronegócio. Promotor do Fórum Brasileiro de Agências Reguladoras – Brasília 2004. 9.1.2. Coordenador do Curso - Acadêmico Coordenador do Curso: Lucas Abreu Barroso (Currículo já citado no Item referente ao Núcleo Docente Estruturante) 9.1.3. Secretária-Geral - Acadêmico Secretária-Geral: Daniela Nascimento Andrade Sinopse Curricular Titulação: Licenciada em Letras Pós-graduação: Pós-graduação Lato Sensu em Coordenação e Supervisão pela PUC/MG. Experiência Profissional: Ex-Coordenadora-Geral de Educação no Município de São Gotardo. Trabalhos Científicos: Coordenadora da I e II Semana Cultural de São Gotardo Projeto Informação para o Século XXI 9.1.4 Diretoria Financeira – Administrativo Diretora Financeira: Edna Sueli Gonçalves Vicente Titulação: Curso Técnico em Ciências Contábeis. 113 Experiência Profissional: Ex-Secretária-Geral da Secretaria Municipal de Educação de São Gotardo 9.1.5 Diretora de Relações Exteriores - Acadêmico e Administrativo Diretora de Relações Institucionais e Exteriores: Sirley Maria Ribeiro Titulação: Bacharel em Administração Experiência Profissional: Assessora Tributária da Administração Fazendária Estadual. Coordenadora de Eventos Sociais e Científicos. 9.2. APOIO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 9.2.1 – Técnico em Informática Raphael de Melo Galvão – Especialista em Novas Tecnologias 9.2.2 – Biblioteconomista Missandre Cristina Pinheiro Titulação: Bacharel em Biblioteconomia pelo Instituto de Ciências Sociais Aplicada e Exatas (UNIFOR), Formiga/MG. 9.2.3 – Responsável pelo Departamento de Estágio Supervisionado Hebert Mendes dos Reis Titulação: Mestre em Direito pela PUC/MG. Especialista em Direito Privado PUC/MG. Graduado em Direito pela PUC/MG. 114 Experiência Profissional: Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica da PUCMinas. Ex-coordenador do Curso de Direito da Fundação Educacional de Oliveira. 9.3 - ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DA FACULDADE A Administração da Faculdade de Ciências Gerenciais de São Gotardo é exercida pelos seguintes órgãos gerais: -Conselho Geral; - Conselho Setorial; -Diretoria; O Conselho Geral, órgão supremo de deliberação, nos campos administrativo, didático-científico, disciplinar e recursal, é constituído pelo Diretor-Geral do CESG; pelo Vice-Diretor do CESG; por um (1) representante dos Professores titulares em exercício, de cada curso pleno, não consideradas habilitações, eleitos pelos seus pares; pelos Coordenadores de Curso; por um representante do Corpo Discente, designados pelo órgão de representação dos alunos; por um (1) representante dos servidores técnicos e administrativos, eleito pelos seus pares, dentre portadores de graduação superior; por um (1) representante da Comunidade local; por um (1) representante da entidade mantenedora, por ela designado dentre os portadores de graduação superior. Reúne-se, ordinariamente, no início de cada semestre letivo, sob a presidência do Diretor-Geral da Faculdade, na ausência deste, de seu substituto regimental. Compete ao Conselho Geral: aprovar modificações na estrutura institucional, em qualquer plano; aprovar o Regimento e as alterações que lhe forem propostas; aprovar o orçamento anual e os planos de aplicação dos recursos vinculados; aprovar convênios, acordos e contratos, para encaminhamento à decisão final da entidade mantenedora, inclusive no que respeita à avaliação institucional; aprovar a concessão de títulos honoríficos; aprovar símbolos e insígnias da Faculdade; aprovar os Regulamentos da Biblioteca, do Núcleo de Assessoramento Didático, da Coordenadoria de Projetos, da Coordenadoria de Estágios, da Assistência aos Estudantes e dos Prêmios conferidos pela Faculdade; reunir-se, solenemente, nas cerimônias de 115 colação de grau; tomar conhecimento do relatório semestral das atividades e avalia-los; resolver, em grau de recurso, os problemas que lhe sejam apresentados, de qualquer área, e de qualquer espécie; exercer outras atribuições que lhe estejam previstas no Regimento; solucionar, nos limites de sua competência, os casos omissos no Regimento e as dúvidas que surgirem da sua aplicação. O Conselho Setorial, órgão consultivo em matéria administrativa e disciplinar, e deliberativo em matéria técnico-científica é constituído pelo Diretor-Geral da Faculdade; pelo Coordenador de Curso; por um (1) representante do Corpo Discente, designado pelo órgão de representação estudantil dentre os alunos regularmente matriculados na Faculdade. Reúne-se, ordinariamente, uma vez por bimestre. Ao Conselho Setorial compete: rever o Regimento, encaminhando proposta expressa e justificada ao Conselho Superior; pronunciar-se sobre propostas de modificação na organização didática e administrativa da Faculdade; pronunciar-se sobre a criação, unificação, desmembramento ou extinção de departamentos; pronunciar-se sobre convênios, acordos e/ou contratos com outras instituições; orientar as propostas de orçamento dos Departamentos, aprovando a proposta da Faculdade; opinar sobre o plano de aplicação dos recursos orçamentários, elaborado pela Diretoria Geral; baixar diretrizes gerais sobre coordenação de cursos e/ou de áreas de formação; aprovar o programa semestral de atividades de ensino; aprovar os currículos plenos dos cursos, observadas as exigências legais e o disposto no Regimento sobre os planos gerais; aprovar o Calendário Escolar e fiscalizar o seu cumprimento; aprovar os planos dos cursos de Aperfeiçoamento e Especialização; aprovar os planos específicos dos cursos extraordinários, seus programas e indicação de professores; acompanhar o desenvolvimento do projeto pedagógico, especialmente no tocante à sua coordenação e cumprimento de programas aprovados; pronunciar-se sobre quaisquer avaliações que venham a ser promovidas pela Faculdade; aprovar o plano de atividades a serem desenvolvidas entre os períodos letivos; aprovar a indicação de candidatos que devem se admitidos para função de magistério; opinar sobre a concessão de dispensa temporária a professores; apreciar 116 representações contra professores; regular os Exames de Habilitação, para admissão de Auxiliares de Ensino; fixar, semestralmente, o número de Monitores, fazendo-o antes do início do período letivo, e pronunciar-se nas propostas de contratação; opinar sobre a criação de comissões necessárias aos trabalhos da Faculdade, fixando-lhes as respectivas atribuições;decidir questões sobre matrícula, exames, trabalhos escolares e transferências para a Faculdade, em grau de recurso; regular o trancamento de matrícula;tomar conhecimento do relatório semestral da Diretoria Geral e opinar sobre as atividades desenvolvidas;responder consultas que lhe forem encaminhadas pelo Conselho Superior e pela Diretoria Geral; opinar, em grau de recurso, sobre questões a serem submetidas ao Conselho Superior; desincumbir-se de outras atribuições que lhe estejam previstas no Regimento ou que decorram de seu campo de decisão e responsabilidade. A Diretoria Geral da Faculdade, exercida pelo Diretor-Geral, órgão executivo-gerencial que coordena, fiscaliza e superintende as atividades institucionais. O Diretor-Geral é designado pela Entidade mantenedora, escolhido dentre graduados em nível superior, em condições de qualificação para o exercício da função. São atribuições do Diretor: superintender todo o serviço da Faculdade, no campo administrativo, gerenciando as suas atividades; representar a Faculdade junto a pessoas e instituições públicas e privadas; relacionar-se com a Entidade Mantenedora, prestando as informações solicitadas e cumprindo, no que couber, as suas determinações; cumprir e fazer cumprir as deliberações do Conselho Superior e do Conselho Departamental, as disposições do Regimento e as do Contrato Social da mantenedora que se apliquem a Faculdade; coordenar a elaboração da proposta orçamentária e o plano de aplicação dos recursos previstos, para encaminhamento a aprovação do Conselho Departamental; zelar pela manutenção da ordem e disciplina no âmbito da Faculdade, respondendo por abuso ou omissão e aplicando penas, quando necessário; designar a Comissão Especial de Avaliação, dentre professores qualificados para o assunto, na Faculdade, podendo terceirizar o procedimento, se aprovado pela Entidade Mantenedora, fiscalizar a observância do regime escolar e a 117 execução dos horários e programas; conferir grau e assinar os diplomas correspondentes; expedir e assinar os certificados relativos à conclusão de cursos especiais ou disciplinas; expedir convocação de reuniões do Conselho Superior de que fizer parte; responder consultas que lhe sejam feitas pelos colegiados superiores da Faculdade e diligenciar para que tenham rápido andamento os processos em curso nesses órgãos e nos demais setores institucionais; propor à Mantenedora a admissão e a dispensa de pessoal; designar o Secretário Geral, o Bibliotecário e outros dirigentes e coordenadores de assuntos da Faculdade; distribuir e remover internamente empregados, de acordo com as necessidades do serviço; autorizar férias e licenças regulamentares ao pessoal da Faculdade; encaminhar ao Conselho Departamental a indicação de professores titulares auxiliares; delegar atividades ao Vice-Diretor Geral e, se for o caso, supervisionar-lhe as atividades; apresentar, semestralmente, ao Conselho Departamental, ao Conselho Superior, à Mantenedora e ao órgão próprio do Ministério da Educação, relatório das atividades da Faculdade no período letivo anterior, nele expondo as providências tomadas para maior eficiência da administração e do ensino; propor alterações no Regimento da Faculdade. A Secretaria-Geral é o órgão central de desempenho das atividades administrativas da Faculdade e obedece ao regulamento próprio. É dirigida pelo Secretário Geral, designado pelo Diretor Geral. Compete ao Secretário Geral e aos serviços sob sua responsabilidade, observando o regulamento próprio: organizar, coordenar e administrar os serviços da Secretaria Geral fazendo cumprir os horários e as tarefas que lhe são afetas; propor ao Diretor Geral o regulamento dos serviços da Secretaria Geral e as alterações que nele se fizerem necessárias; expedir certidões, atestados e declarações; comparecer às reuniões do Conselho Superior e do Conselho Departamental, prestar as informações que lhe forem solicitadas e lavrar as atas respectivas; manter a ordem e a disciplina nos serviços sob responsabilidade; encarregar da correspondência que não seja da exclusiva competência do Diretor Geral e expedir a correspondência deste; informar, por escrito, o expediente destinado a despacho do Diretor Geral, a estudo de Comissões instituídas e a estudo e deliberação do Conselho Superior e do Conselho Departamental; abrir e encerrar os termos e colação e 118 grau e outros; redigir, assinar e mandar afixar ou publicar editais e avisos, depois e visados pelo Diretor Geral; assinar com o Diretor Geral os diplomas conferidos pela Faculdade, providenciando-lhes o registro oficial, os termos de colação de grau e outros; cumprir e fazer cumprir as ordens e instruções emanadas da Diretoria Geral; zelar pelo rápido andamento de papéis e processos em curso, procurando dinamizar, na Faculdade, o processo decisório; reunir os dados e documentos necessários à elaboração do relatório semestral do Diretor Geral; ter sob sua guarda os livros, documentos, materiais e equipamentos da Secretaria Geral; manter em dia os assentamentos dos alunos, professores e pessoal técnico-administrativo; manter em ordem as dependências da Faculdade; propor ao Diretor Geral a admissão e a remoção de servidores, de acordo com a necessidade dos serviços a seus cargo; exercer outras atribuições que lhe forem determinadas pela Diretoria Geral, na sua esfera de atuação. Os encargos de Tesouraria e Contadoria da Faculdade são exercidos através da entidade mantenedora, a quem compete a arrecadação dos rendimentos financeiros das atividades desenvolvidas e a cobertura das despesas realizadas, de acordo com o orçamento aprovado para a instituição de ensino. Os serviços de processamento de dados, de manutenção das dependências de limpeza, de portaria, de protocolo e expedição, vigilância e Segurança, são diretamente vinculados à Secretaria Geral, realizando-se segundo o regulamento desta. 119 10 - CORPO DOCENTE PARA OS QUATRO PRIMEIROS PERÍODOS O Curso de Direito contará no seu início com 8 docentes efetivos. Seus Currículos estão anexados ao Projeto Físico, mas todos se encontram na plataforma lattes. Quadro 1. Regime de Trabalho e Titulação do Corpo Docente Curso de Direito Docente Dr. Lucas Abreu Barroso Regime de Trabalho - Tempo Integral Matérias que Lecionará Titulação - Direito Civil I - Direito Civil II - Direito Civil IIII - Direito Civil IV Dr. Gustavo de Araújo Batista Tempo Integral - Português Instrumental I e II - Filosofia e Ética no Direito Dr. Aziz Tuffi Saliba - Tempo Parcial - História do Direito - Met. para elaboração de Trabalhos Acadêmicos e de Estudos Jurídicos - Hermenêutica Jurídica Dra. Susana Camargo Vieira - Tempo Integral - Disciplina das Profissões Jurídicas - Ciência Política e Teoria do Estado - Antropologia Jurídica - Direito Empresarial I e II - Economia Solidária Cooperativismo Ms. Eliezer Martins Pereira - Tempo Integral e - Introdução ao Estudo do Direito - Direito Penal I - Bacharel em Direito pela UNAMA. - Mestre em Direito Agrário. - Doutor em Direito pela PUC/SP Autor das Obras: Direito dos Contratos (RT); Introdução crítica ao código civil (Forense); A obrigação de indenizar e a determinação da responsabilidade civil por dano ambiental (Forense) entre outros. - Doutor em Educação pela Unicamp. - Mestre em Educação pela Universidade Federal de Uberlândia. - Graduado em Filosofia pela Universidade Federal de Uberlândia. - Graduado em Letras pela Universidade Federal de Uberlândia. Pós-Doutorado pelo Lauterpacht Center for International Law - University of Cambridge. - Doutor em Direito pela UFMG. Mestrado em Direito Internacional pela Universidade do Arizona/U.A./Estados Unidos. - Bacharel em Direito. - Bacharel em Direito. Especialização em International Law And Organisation For Development pelo Institute of Social Studies/ISS - Holanda. - Especialização em Gestão da Cooperação Técnica Internacional pela USP. Mestrado em Direito Econômico e Internacional pela USP. - Doutorado em Direito pela USP. - Bacharel em Direito. - Especialista em Direito Público pela UNESP. - Mestre em Direito Público pela UNESP campus de Franca/SP. 120 - Direito Penal II - Direito Penal III Dr. João Eduardo Lopes Queiroz - Tempo Integral - Teoria das Organizações Agrícolas - Estruturas Agrárias Políticas Agrícolas e - Direito Bancário e Sistema Financeiro Nacional - Direito do Agronegócio Ms. Alexandre de Lima Paniza - Tempo Parcial - Direito Constitucional I e II - Sociologia do Direito - Economia Direito Ms. Lauro de Tassis Cabral - Tempo Integral aplicada ao - Direito Administrativo I e II - Teoria Geral do Processo - Autor dos Livros: O Militar Vítima do Abuso de Autoridade - Apontamentos à Lei 4.898/65 (Ed. Guariart); Direito Administrativo Disciplinar Militar e sua Processualidade (Ed. LED); Inquérito Policial Militar (LED); Mandado de Segurança, Mandado se Segurança Coletivo e Habeas Corpus (LED); Direitos da Infância e da Juventude e Contravenções Penais (LED); Lei Disciplinar da Polícia Militar do Estado de São Paulo – Inconstitucionalidades e Atecnias da Lei Disciplinar da Polícia Militar do Estado de São Paulo (LEUD) - Bacharel em Direito. - Especialista em Direito Administrativo Econômico pelo Mackenzie - Especialista em Gestão de Agronegócios pela UFSCar. - Doutor em Direito pela Universidad de Valladolid - Autor e Coordenador dos Livros: Direito do Agronegócio (Ed. Fórum), Curso de Direito Administrativo Econômico – Vol. I, II e III (Ed. Malheiros), Direito Administrativo Ponto a Ponto (Ed. Campus). Bacharel em Direito. Mestre em Direito Comunitário e da Integração pela PUCMinas. Doutorando em Ciências Sociais pela PUC/SP. Membro do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP). - Bacharel em Direito pela FADIVALE - Especialista em Direito Processual Mestre em Direito Internacional e Comunitário pela PUCMinas. MATRIZ CURRICULAR E PROFESSORES POR PERÍODO Matriz Curricular do 1º Período Direito Civil I (LICC e Parte Geral) Dr. Lucas Abreu Barroso 60 Introdução ao Estudo do Direito Ms. Eliezer Pereira Martins 60 História do Direito Dr. Aziz Tuffi Saliba 40 Ciência Política e Teoria do Estado Dra. Susana Camargo Vieira 60 Português Instrumental I Dr. Gustavo de Araújo Batista 40 Direito Constitucional I Ms. Alexandre de Lima Paniza 80 Teoria das Organizações Agrícolas Dr. João Eduardo L. Queiroz 40 Dr. Aziz Tuffi Saliba 40 Metodologia para Elaboração de 121 Trabalhos Acadêmicos e de Estudos Jurídicos Total 440 h Matriz Curricular do 2º Período Direito Penal I – Parte Geral I Ms. Eliezer Pereira Martins 60 Português Instrumental II Dr. Gustavo de Araújo Batista 60 Estruturas Agrárias e Políticas Dr. João Eduardo L. Queiroz 40 Antropologia Jurídica Dra. Susana Camargo Vieira 40 Economia Solidária e Cooperativismo Dra. Susana Camargo Vieira 40 Direito Civil II (Obrigações) Dr. Lucas Abreu Barroso 60 Direito Constitucional II Ms. Alexandre de Lima Paniza 80 Direito Administrativo I Total Ms. Lauro de Tassis Cabral 60 440 h Agrícolas Matriz Curricular do 3º Período Direito Administrativo II Ms. Lauro de Tassis Cabral 60 Direito Civil III (Contratos) Dr. Lucas Abreu Barroso 60 Direito Empresarial I Dra. Susana Camargo Vieira 60 Economia Aplicada ao Direito Ms. Alexandre de Lima Paniza 60 Direito Bancário e Sistema Financeiro Dr. João Eduardo Lopes Queiroz 60 Disciplina das Profissões Jurídicas Dr. Aziz Tuffi Saliba 60 Hermenêutica Jurídica Dr. Aziz Tuffi Saliba 40 Direito Penal II – Parte Geral II Total Ms. Eliezer Pereira Martins 60 440 h Nacional Matriz Curricular do 4º Período Direito Civil IV (Responsabilidade Civil) Dr. Lucas Abreu Barroso 80 Sociologia do Direito Ms. Alexandre de Lima Paniza 60 Filosofia e Ética no Direito Dr. Gustavo de Araújo Batista 60 Direito Penal III – Parte Especial I Ms. Eliezer Pereira Martins 60 Direito Empresarial II Dra. Susana Camargo Vieira 60 Teoria Geral do Processo Ms. Lauro de Tassis Cabral 60 Direito do Agronegócio Total Dr. João Eduardo L. Queiroz 60 440 h 122 11 - ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO E ATIVIDADES COMPLEMENTARES Uma mudança significativa que ocorreu nas duas últimas legislações que tratam das diretrizes curriculares para os cursos jurídicos brasileiros foi a substituição das antigas práticas forenses pelas práticas jurídicas. O estágio curricular supervisionado é componente obrigatório do currículo, realizado via Núcleo de Extensão, Estudos e Práticas Jurídicas. Destina-se à consolidação do desempenho profissional na área jurídica compatível com o perfil do formando almejado por esta IES, para assegurar a indissociabilidade entre teoria e prática no aprimoramento do processo de ensino-aprendizagem e da melhoria do exercício profissional, e, ao mesmo tempo, prestar serviços jurídicos à comunidade carente, de modo a contribuir com os fins sociais de realização da justiça. Os professores das disciplinas de Práticas Jurídicas e Estágios Curriculares Supervisionados encontram-se vinculados ao Núcleo de Extensão, Estudos e Práticas Jurídicas, que é obrigatório por determinação legal. O estágio curricular supervisionado será coordenado pelo Núcleo de Extensão, Estudos e Práticas Jurídicas na própria Instituição, podendo, em parte, contemplar convênios com outras instituições de assistência judiciária. O Estágio Curricular Supervisionado será realizado a partir do sétimo período, totalizando 300 (trezentas) horas/aula. Este será regulamentado pelo Regimento do Núcleo de Extensão, Estudos e Práticas Jurídicas, observando a legislação atual em vigor. Para preencher os requisitos de formação fundamental, sociopolítica, técnica e prática do curso de bacharelado em Direito, a Faculdade de Ciências Gerenciais – FACIGE, atendendo às orientações do Ministério da Educação e Cultura – MEC, conforme consta no Projeto Político Pedagógico, coloca à disposição dos alunos o Núcleo de Extensão e Atividades Complementares – NEXAC, cujo objetivo é centralizar, desenvolver e coordenar as atividades de ensino, pesquisa e extensão obrigatórias e complementares, tais como: cursos profissionalizantes e interdisciplinares, congressos, palestras, seminários, pesquisas, trabalhos voluntários em instituições sociais e iniciação científica. O NEXAC promove ao aluno as condições necessárias para ampliar os conhecimentos adquiridos em sala de aula, aumentando a visão acadêmica, além de fornecer subsídios para pôr em prática os ensinamentos jurídicos obtidos durante o curso de graduação. A carga horária total para as atividades complementares, tratadas também como Horas Acadêmicas, será de 300 horas, a ser completada, preferivelmente, até o final do quinto ano do curso de Direito. Nesse sentido, o aluno deverá obedecer aos seguintes critérios em função de cada atividade realizada: • comprovar a participação, mediante apresentação de documentos (certificados ou declarações originais), devidamente assinados e carimbados pelo responsável pela atividade, acompanhado de fotocópia que deverá ser arquivado em pasta individualizada; 123 • entregar o comprovante no NEXAC, localizado à Avenida Francisco Resende Filho 35, que providenciará o protocolo e a análise do documento, visando a conferência de: o Autenticidade dos documentos entregues; o Somatório das horas acadêmicas / complementares; o Coerência da ficha de quadro de frequência com horas de estágio desenvolvido; o Seleção de atividades por segmento; Encaminhamento de relatório à Secretaria Acadêmica da Faculdade de Ciências Gerencias de São Gotardo - CESG com finalidade de liberação de pendências dos alunos referente ao Departamento acima citado. As atividades complementares não se confundem com as disciplinas eletivas da matriz curricular, porque estas são previamente fixadas no currículo pleno, para oferta aos alunos; portanto, curriculares. Disciplinas Optativas estas sim, podem e fazem parte das atividades complementares. Na nova modalidade, as atividades complementares são livremente compostas pelo aluno com disciplinas extracurriculares (não-integrantes ao currículo do Curso), e outras atividades tais como, seminários ou núcleos temáticos, projetos de pesquisa, de extensão, iniciação científica, monitoria, participação em eventos culturais e científicos (congressos, seminários, simpósios, conferências), em encontros de estudantes, publicação de trabalhos. Exige-se apenas que as atividades sejam aceitas e registradas pela Coordenação do Núcleo de Atividades Complementares, após serem consideradas adequadas à formação complementar do aluno de Direito. Ao longo do tempo previsto para o curso, o aluno programa o conteúdo das atividades das atividades complementares. Cabe a Coordenação do Núcleo de Atividades Complementares, através de regimento próprio, definir os limites da carga horária das atividades realizadas, evitando-se que seja composta apenas com uma espécie, o que desvirtuaria sua finalidade. As atividades complementares foram criadas para permitir uma formação mais completa do bacharelando. Assim, o curso poderá promover eventos que serão aproveitados pelos alunos, em forma de créditos, para complementação do seu currículo. Com isso, a frequência a seminários, palestras, simpósios e congressos permitirá que o aluno diversifique e amplie seus conhecimentos jurídicos. O curso terá seu próprio regulamento para decidir quais atividades poderão ser computadas com finalidade didática e curricular. A Coordenação do Núcleo de Atividades Complementares fica encarregada de controlar e registrar as atividades que serão desenvolvidas ou assistidas por cada um de seus alunos. Durante o curso, o aluno deverá concluir 300 (trezentas) horas de Atividades Complementares, ajustadas pelo Núcleo de Atividades Complementares, podendo incluir pesquisas, cursos de extensão, seminários, simpósios, congressos, conferências, iniciação científica e disciplinas não previstas no currículo pleno. Todo aluno deverá cumprir, distribuídas durante o Curso e obedecidas às normas fixadas pela Res. nº 09/04 do CNE/CES e pelo Colegiado do Curso de Graduação em Direito, pelo menos 360 horas de atividades 124 complementares, envolvendo extracurricular, a saber: CÓDIGO ensino, pesquisa, extensão ESPÉCIE DE ATIVIDADE COMPLEMENTAR DI Disciplinas Extracurriculares DI Monitorias na Área de Direito DI Projetos de Pesquisa * DI Projetos, Cursos Extensão* DI Eventos Diversos na Área de Direito * DI Eventos Diversos em Áreas Afins * DI Estágios Extracurriculares DI Publicações: Artigo em Revista Indexada DI Capítulo de Livro Coletivo DI Outras Atividades Complementares Total Exigido e estágio CH até 160 até 60 até 120 até 60 até 60 até 60 até 60 até 60 até 60 até 60 300 horas (*) Apresentação de relatório final. As disciplinas pertencentes aos demais Cursos de Graduação do CESG, cursadas pelos alunos do Curso de Direito desta IES, para fins de integralização do núcleo flexível do seu currículo, serão lançadas no histórico escolar pelo seu código no curso de origem. 125 12 - NÚCLEO DE PESQUISA E MONOGRAFIA – NPM A monografia consiste num trabalho de iniciação à pesquisa científica, instrumento de estudo, pesquisa e análise crítica da ciência jurídica e meio de produção do conhecimento jurídico, construída a partir das transformações sócio-jurídicas da atualidade. O aluno, de acordo com a presente estrutura curricular, iniciará as atividades da monografia a partir da disciplina de Metodologia da Pesquisa em Direito, sendo esta voltada para o estudo dos métodos e técnicas de pesquisa na área jurídica e a elaboração do projeto de pesquisa monográfico, dando continuidade com a disciplina de Pesquisa em Direito, voltada ao aprofundamento da revisão bibliográfica, desenvolvimento de seminários, oficinas sobre a temática de estudo e a produção de artigos, resenhas, ensaios, papers, etc. Finalmente, no 10.° período a disciplina Monografia Jurídica encerra o ciclo da iniciação científica, quando o aluno irá redigir a sua monografia e defendê-la perante banca examinadora. A monografia, por determinação legal, constitui uma disciplina obrigatória, como requisito essencial para a conclusão do curso e obtenção do grau de Bacharel em Direito, dotada de regulamento próprio. Esta será coordenada pelo Núcleo de Monografia e Pesquisa em Direito. O curso de Direito da Faculdade de Ciências Gerenciais – FACIGE optou pela monografia como o Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, desde a sua fundação, quando foi feita a adequação da matriz curricular às diretrizes do MEC. Esse componente é considerado um dos mais promissores na qualificação do ensino jurídico, que tem a finalidade da reforma que começou nos anos 90, por iniciativa da comunidade acadêmica, do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil - OAB e do MEC. A monografia de final de curso permite ao bacharelando saber como elaborar um trabalho de cunho científico. A elaboração da monografia dar-se-á a partir do oitavo período do curso, tendo sua defesa no 10º período. O aluno escolherá o tema e o orientador de sua monografia e terá dois semestres (IX e X) para concluí-la. Será arguida perante banca examinadora composta de três professores, incluído, entre estes, o orientador. Exige-se que o orientador seja docente do Curso de Direito da FACIGE. O acadêmico poderá escolher um docente ou mesmo profissional da área jurídica que tenha experiência em pesquisa ou orientação científica como co-orientador. A monografia final, por certo, além de capacitar o aluno à metodologia do trabalho científico, à lógica da argumentação e persuasão, é poderoso instrumento de aprendizagem e desenvolvimento de pesquisa. As atuais diretrizes do curso de Direito, contidas na Resolução CNE nº 09/2004, retomando as orientações da Portaria MEC nº 1886/94, consagraram a necessidade de realização de atividades de ensino, pesquisa e extensão no processo de formação dos futuros bacharéis. Assim, ficou claro que a pesquisa constitui um dos pilares centrais na formação do jurista, sendo a monografia um dos instrumentos legais que se apresentam como uma das melhores formas de proporcionar esta atividade a todos os alunos. 126 Instituído, a princípio, com base na preocupação do controle das atividades concernentes à elaboração e à defesa das monografias, o Núcleo de Extensão e Atividades Complementares – NEXAC expandiu as funções e, hoje, apresenta-se também, como espaço institucional interno do curso de Direito da Faculdade de Ciências Gerenciais. Nele, são geradas, geridas e catalisadas todas as iniciativas de pesquisa docente e discente. Tal enfoque permite que a atividade de pesquisa, concentrada em termos curriculares na fase final do curso, seja disseminada nos demais momentos da trajetória do alunado, permitindo que o processo educacional seja efetivamente integrado ao ensino. Há de se destacar que a prática de pesquisa auxilia e é de extrema relevância para a qualificação do ensino, já que isso foi amplamente tratado na área da educação. O desenvolvimento das habilidades requeridas para realização da monografia agrega qualidades profissionais ao futuro operador do Direito. A relação entre as trajetórias acadêmica e profissional do bacharel evidencia-se em vários momentos: • Na realização de concurso público: as provas discursivas são complexas e exigem o desenvolvimento de habilidades já mencionadas; além disso, o trabalho monográfico pode ser base para futura publicação, o que acrescenta pontos nas últimas fases dos concursos. • No ingresso à carreira de advogado e ao exercício da profissão: são constantes as notícias de seleção de advogados que compreendem a apresentação não somente da inscrição nos quadros da OAB, mas também da monografia de final de curso. A área de pesquisa da monografia pode transformar-se em uma das principais atuações dos advogados. • No exercício dos cargos na Administração Pública: nem todos os bacharéis são absorvidos pelas primeiras duas áreas mencionadas, de modo que alguns se dirigem aos cargos na Administração Pública, onde a habilidade de pesquisar e escrever é fundamental. Na carreira de professor: a brusca expansão do ensino jurídico (há mais de 1.000 cursos de Direito em funcionamento no país) repercutiu na necessidade de formação de professores de Direito. A monografia jurídica é o primeiro passo no caminho de aquisição de titulação adequada ao exercício desta profissão. 127 13 - NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA - NPJ O Núcleo de Prática Jurídica é a unidade responsável pela condução do estágio de prática jurídica, tendo por função contribuir para a formação acadêmica do estudante de Direito, propiciando-lhe os recursos e os meios necessários para o aprendizado, o exercício e o aperfeiçoamento da prática forense. Devem ser estagiários do NPJ os alunos do Curso de Direito que ingressarem no 7º semestre (semestre de enquadramento) e estiverem regularmente matriculados na disciplina Estágio do 7º ao 10º semestre do Curso de Direito. Após a matrícula na disciplina mencionada, o ingresso no NPJ se dá com a inscrição dos alunos nos projetos de estágio disponíveis, conforme seu interesse – quando se realiza a opção por seção, área de atuação, local, dia e horário da atividade, esclarecendo-se que é obrigatório o comparecimento em todos os dias úteis, com duração mínima de 4 horas-aula consecutivas, de acordo com a Lei 11.788/2008. O NPJ será responsável pela prática jurídica dos discentes. São atribuições do NPJ: I – orientar e avaliar as atividades operacionais desenvolvidas pelos alunos; II – manter, supervisionar e controlar os serviços de assistência jurídica, diretamente ou na forma de convênios estabelecidos com órgãos públicos e entidades representativas da sociedade; III – manter ficha individual de cada aluno, contendo uma análise direta e efetiva dos orientadores sobre as atividades por aqueles desenvolvidas; IV – manter fichário de acompanhamento de prática jurídica; V – possibilitar ao aluno o exercício de assessoria jurídica junto a pessoas jurídicas de direito público e entidades representativas da sociedade devidamente conveniadas; VI – administrar a prática simulada e organizar o material de apoio; VII – avaliar as atividades práticas desenvolvidas pelos alunos, comunicando os resultados obtidos ao controle acadêmico; VIII – realizar avaliação dos discentes no início do semestre letivo visando à revisão dos procedimentos e formatação de programa de atividades do Núcleo de Prática Jurídica; IX – subsidiar a Coordenação de Graduação para a promoção de Cursos de atualização, reciclagem e treinamento. No NPJ, funciona a Câmara de Mediação, cujas atividades têm a finalidade de propiciar aos participantes o conhecimento e a prática de novo mecanismo de solução de conflitos no âmbito extrajudicial e preparar os alunos para a mudança de paradigma: sair do papel de fomentador de disputas e passar para a função de pacificador social. Também apresenta o caráter multidisciplinar, integrando as atividades do Curso de Direito com outros cursos, como Psicologia, Pedagogia, Licenciaturas. O NPJ terá as seguintes áreas específicas de atuação: 128 I – Área de Direito Penal: visa atuação e representação judicial em matéria de natureza penal; II – Área de Direito Civil: direcionado para atuação e representação judicial em matéria de natureza civil; III – Área de Administração Pública e Direitos Difusos: consiste no desenvolvimento da aptidão e habilidade técnica do aluno para atuar junto a órgãos da administração pública, bem como atuar em instâncias administrativas, autarquias e em processos administrativos; IV – Área de Direitos Coletivos e Individuais: consiste na defesa e tutela dos direitos humanos, de minorias étnicas, raciais, de gênero e na defesa dos direitos políticos; também compreende a defesa, assessoria e tutela de matérias concernentes ao direito do consumidor, direito do trabalho; V – Outras áreas poderão ser instituídas à medida da criação de outros cursos e das necessidades do curso em andamento. 13.1 - Dos Orientadores São orientadores os Professores que atuarem no Núcleo de Prática Jurídica, todos admitidos pelo processo ordinário de seleção da Faculdade de Ciências Gerenciais de São Gotardo - FACIGE, competindo-lhes: I – orientar e avaliar as pesquisas, seminários e trabalhos simulados das equipes de estagiários; II – efetuar o controle de frequência dos estagiários pertencentes às equipes pelas quais forem responsáveis; III – desempenhar todas as demais atividades decorrentes de sua função; IV – orientar e avaliar a elaboração de peças processuais da prática real do NPJ. 13.2 - Dos Advogados Assistentes. Na prática real não-conveniada atuarão exclusivamente advogados assistentes regularmente inscritos na Ordem dos Advogados do Brasil e devidamente contratados pela Instituição. São atribuições e obrigações do Advogado Assistente: I – assinar, juntamente com os estagiários das suas equipes, as petições encaminhadas ao Poder Judiciário através do Núcleo de Prática Jurídica; II – acompanhar, juntamente com as equipes, as audiências dos processos encaminhados ao Poder Judiciário, através do NPJ; III – atuar e responder por todas as atribuições decorrentes da sua prática advocatícia junto ao NPJ; IV – Os honorários de sucumbência são devidos exclusivamente aos Advogados Assistentes do NPJ, sendo rateados igualitariamente entre todos os advogados envolvidos na causa e a Instituição de Ensino que suporta o NPJ, na proporção de 50% para cada. Ressalva-se que caso o advogado não esteja mais vinculado contratualmente com a Instituição, ele não poderá mais atuar nos autos patrocinados pelo NPJ. 129 13.3 - Dos Estagiários São deveres do estagiário: I – tratar os clientes com seriedade, urbanidade e respeito; II – atender aos clientes em dia e local pré-determinados; III – apresentar, quinzenalmente ou quando for convocado, relatório de andamento das causas sob sua responsabilidade; IV – manter atualizadas as anotações das fichas de andamento dos casos, informando aos Orientadores sobre as ocorrências que se verifiquem; V – participar das reuniões instituídas pela Coordenação, se bolsista; VI – cumprir, com pontualidade e assiduidade, o horário que houver sido fixado, bem como as tarefas ou serviços sob sua responsabilidade; VII – respeitar as decisões da Coordenação, bem assim, aquelas contidas em Portaria do NPJ; VIII – não cobrar, não aceitar, não receber dinheiro, nem honorários, nem qualquer outro valor de cliente do NPJ, seja para que fim for, seja sob qualquer outro pretexto, ainda que para pagar custas, imposto ou taxa ou qualquer outra despesa relacionada com a causa; IX – comparecer às audiências relacionadas aos processos que lhe forem confiados; X – o Estagiário que levar consigo autos dos processos relativos ao NPJ, responde pelos mesmos. Aos estagiários não será permitido: I – atender clientes do NPJ fora dos locais credenciados pelo Núcleo; II – atender clientes particulares no NPJ; III – retirar, em qualquer hipótese, livros ou qualquer outro tipo de material do NPJ; IV – encaminhar clientes do NPJ para escritórios particulares. Os alunos que infringirem quaisquer dos dispositivos dos artigos anteriores sujeitar-se-ão às sanções previstas no Regimento da Faculdade de Ciências Gerenciais de São Gotardo – FACIGE. 13.4 - Dos Clientes Poderão ser admitidos como pessoas assistidas judicialmente pelo NPJ aqueles que comprovadamente não possuírem condição de promover uma ação no Poder Judiciário sem prejuízo de seu sustento ou do sustento de sua família ou em decorrência de convênios. O NPJ poderá, a qualquer momento, solicitar a comprovação de renda de quem procura a assistência judiciária, mesmo que portador da declaração de pobreza. Quando o Cliente mostrar desinteresse pela causa, manifestado pelo não atendimento a duas convocações sucessivas, por carta ou outro meio devidamente comprovado, ou pelo não comparecimento 130 injustificado à audiência em que sua presença for exigida, o Coordenador do NPJ poderá recomendar ao Advogado Assistente que renuncie ao mandato outorgado, observado o disposto no artigo 45 do Código de Processo Civil Brasileiro; O Núcleo de Prática Jurídica não está obrigado a aceitar o patrocínio de quaisquer causas e nem a atender todas as pessoas que procurem seus serviços. O NPJ, pela sua metodologia de estudo-pesquisa-açãoreflexão deverá possibilitar a articulação entre Ensino, Pesquisa e Extensão. O NPJ deverá estar, acima de tudo, a serviço da comunidade, às pessoas economicamente empobrecidas, às vítimas de violações de Direitos Humanos, de apoio aos movimentos sociais e populares. 13.5 - Dos Objetivos Os objetivos da prática acadêmica são: Desenvolver a habilidade técnica do aluno através de elaboração e redação de análises teóricas de fenômenos sociais. No caso do Curso de Direito, a prática jurídica analisará peças processuais, assistenciais e acompanhamentos de audiências e, sessões judiciais, bem como, visitas aos órgãos do judiciário e sistemas penitenciários, acompanhadas e monitoradas por docentes; Desenvolver a capacidade técnica e a aptidão para a negociação, mediação, arbitragem e conciliação. 13.6 - Do Coordenador O NPJ é dirigido por um Coordenador escolhido pelo Colegiado da Escola e nomeado pelo Diretor da Faculdade de Ciências Gerenciais FACIGE. Cada uma das áreas de atuação do Núcleo de Prática Jurídica terá um orientador indicado pelo Coordenador do Núcleo e aprovado pelo Colegiado da Instituição. Compete ao Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica: I – implementar as atribuições referidas ao Coordenador e ao NPJ; II – coordenar as atividades dos orientadores, professores e advogados assistentes; III – propor ao Coordenador de Extensão convênios para atividades de estágio supervisionado; IV – encaminhar ao Coordenador de Extensão relatórios semestrais das atividades desenvolvidas pelo Núcleo de Prática Jurídica; V – propor à Coordenação de Extensão um planejamento de atividades para o funcionamento do Núcleo; VI – supervisionar o direcionamento da assistência jurídica no que diz respeito às diversas áreas de atuação dos alunos; VII – organizar visitas orientadas aos Juízos, Tribunais e demais órgãos de interesse às diversas profissões jurídicas; VIII – manter arquivos de autos findos para o suporte das atividades; 131 IX – propor critérios e condições, em conjunto com o Coordenador de Extensão, para o credenciamento de órgãos, entidades e empresas públicas, para receberem os alunos do Curso de Graduação em Direito como estagiários; X – examinar e avaliar, com base nos relatórios apresentados e nas observações dos orientadores, o desempenho dos estagiários e dos conveniados; XI – propor projetos interdisciplinares desenvolvidos no âmbito do Núcleo de Prática Jurídica. 13.7 - Do estágio supervisionado O estágio supervisionado cumpre função crucial na estrutura curricular, tendo em vista que concretiza a dimensão teórico-prática do curso, possibilitando o desenvolvimento de habilidades por meio de procedimentos pedagógicos que contemplem as duas vertentes. A partir do sétimo semestre, os alunos têm a possibilidade de inserir-se na realidade operacional das profissões jurídicas, aplicando o aprendizado teórico à prática, sem prejuízo da possibilidade de realização de estágios externos, por meio de convênios firmados pela Instituição. Deve ser observado sempre e a qualquer tempo a questão da ética profissional. Os alunos realizam o total de 320 horas de estágio como requisito à conclusão do curso, sob contínuo acompanhamento de professores e advogados-orientadores e são avaliados, ao final de cada etapa, pelo desempenho apresentado na realização das atividades. A carga horária é distribuída em quatro semestres letivos de 80 horas e realizada em três unidades distintas que compõem o NPJ: Seção de Assistência Jurídica (SEJUR); Seção de Controle de Convênios (SECON) e Seção de Prática Simulada (SPS). 13.8 - Das Unidades do NPJ 3.8.1 SEJUR – Seção de Assistência Jurídica A SEJUR é composta por advogados-orientadores responsáveis pelas atividades de assistência jurídica que consistem no atendimento à comunidade nas áreas cível e penal e o seu processamento nos órgãos judiciais. Nesse contexto, o estagiário poderá realizar até 150 horas de atividades da advocacia, supervisionado pelos advogados-orientadores, sem descuidar do caráter social que o trabalho de extensão envolve. As atividades da SEJUR são descentralizadas e realizar-se-ão na própria sede da instituição educacional. Inclusive, a SEJUR já providenciou convênio com Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, para a instalação do Juizado de Conciliação, presidido pelo Juiz Titular da Comarca de São Gotardo/MG, conforme as orientações traçadas na RESOLUÇÃO Nº 460/2005. 3.8.2 SECON – Seção de Convênios 132 A SECON é composta por assistentes e advogadosorientadores responsáveis por fixar critérios para o credenciamento e a celebração de convênios com escritórios de advocacia e entidades e empresas públicas e privadas que receberão os alunos para o cumprimento do estágio profissional. A fiscalização, o controle e a avaliação da qualidade dos estágios conveniados são concretizados mediante visitas programadas a escritórios, instituições e tribunais conveniados. 3.8.3 SPS – Seção de Prática Simulada A Seção de Prática Simulada (SPS) é composta por assistentes e professores responsáveis pelas orientações jurídicas em ambiente simulado, por meio de estudo de autos findos, estudos de casos, redação de peças processuais, condução de processos simulados, simulação de julgamentos em diversas instâncias, todas com o apoio de um Cartório Judicial Simulado. O estagiário poderá cumprir carga horária de 75 horas ou 150 horas, caso não tenha interesse em realizar o estágio externo (conveniado). 13.9 - Dos Procedimentos para Estágios e Convênios Para adaptar-se às mudanças originadas pela nova lei do estágio e atender melhor aos estudantes interessados em estagiar ou que já estejam estagiando, a Faculdade de Ciências Gerencias – FACIGE, criou nova rotina para assinatura ou renovação de convênios e termos de compromisso de estágio. Os alunos devem dirigir-se à SECON (Seção de Convênios) e seguir os seguintes passos: 1º – Conferir se a empresa ou o órgão público, no qual se pretende estagiar, já tem convênio com o estabelecimento de ensino nos termos da nova Lei 11788/2008, e a LDB n.º 9394/96. 2º – Em caso positivo, retirar o modelo de Termo de Compromisso de Estágio, preenchê-lo e enviar à SECON para que seja arquivado em sua pasta de estágio; 3º – Retirar a Carta de Apresentação do Estagiário; 4º - Retirar a ficha de controle de frequência; 5º – Retirar a ficha de avaliação do estagiário. Caso a empresa não tenha convênio com a FACIGE, ou este tenha sido assinado antes da nova Lei do estágio, será preciso assinar novo convênio. Ao final do estágio, o aluno deve ter desenvolvido habilidades do profissional do direito da contemporaneidade, tais como: conhecimentos jurídicos sólidos dos principais ramos do direito material e processual; capacidade de relacionar os conhecimentos teóricos e técnicos a problemas jurídicos reais; capacidade de pesquisa e utilização da legislação, da jurisprudência, da doutrina e de outras fontes do direito, na elaboração de peças e documentos jurídicos; amadurecimento ético-profissional; capacidades emocionais, de alteridade e de cidadania; aptidão para lidar com situações não previstas, decorrentes da complexidade humana. 133 14 - ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DA PROPOSTA CURRICULAR E DO PROJETO PEDAGÓGICO Durante o desenvolvimento do currículo e do Projeto Pedagógico diferentes níveis de avaliação poderão ser consideradas: 14.1 Avaliação em Nível de Cada Disciplina. Professores e alunos, sistematicamente, responderão ao instrumento avaliativo objetivando diagnosticar, avaliar institucionalmente e pedagogicamente a programação de ensino, os procedimentos metodológicos utilizados, as bibliografias adotadas, para aperfeiçoarem e retroalimentarem de maneira qualitativa o processo de ensino-aprendizagem. O espaço mais apropriado para essa avaliação é a sala de aula, em qualquer período de desenvolvimento da disciplina. O registro dessas avaliações deverá ser encaminhado ao Colegiado de Curso, oferecendo, assim, subsídios para análise nos níveis subsequentes e propondo novas ações educativas. 14.2 Avaliação da Organização Vertical das Disciplinas. Nesse nível é fundamental a análise da pertinência da organização vertical das disciplinas, podendo ser realizadas antes do semestre letivo (por parte dos professores) e no final (envolvendo os alunos), a fim de promover as devidas adequações e adaptações para garantir a unicidade ou organicidade do currículo. 14.3 Avaliação em Nível Global do Currículo. A avaliação poderá ser efetuada através de seminários gerais, realizadas ao final de cada ano letivo, envolvendo a participação de alunos, egressos e professores. Dessa avaliação poderão surgir sugestões para reajustes necessários ao aperfeiçoamento do currículo. Os instrumentos a serem utilizados em qualquer um dos níveis propostos, serão definidos e elaborados pelos envolvidos em cada momento da avaliação. 14.4 Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem A avaliação do processo ensino-aprendizagem é instrumento fundamental do planejamento educacional, especificamente do projeto pedagógico pois é ela que permite diagnosticar e verificar o desempenho acadêmico do aluno e da instituição, contribuindo para a melhoria do desenvolvimento das aulas e do resultado qualitativo e quantitativo da Instituição de Ensino. Esta modalidade de avaliação no Curso de Direito, dar-se-á conforme o que preceitua a atual LDB, Lei nº9394/96, art.24, V, que define 134 critérios para verificação do rendimento escolar. Além da Lei nº10861/2004 (institui o SINAES) e a legislação específica do CESG. A avaliação será contínua e cumulativa com a prevalência dos aspectos qualitativos e quantitativos ao longo do período escolar e de forma terminativa através das eventuais avaliações finais. Exigir-se-á a freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) de horas letivas para aprovação, conforme Art. 24, VI da Lei 8394/96. Para aferição de notas o docente submeterá o acadêmico às mais diversas e continuadas formas de avaliação, tais como: provas escritas objetivas e dissertativas, trabalhos individuais e em grupo, seminários, painéis, relatórios, pesquisas bibliográficas e de campo, estudo de casos, projetos, júri simulados, trabalhos práticos de extensão e pesquisa, bem como outros meios de avaliação do ensino-aprendizagem para verificar o desempenho do aluno quanto à capacidade analítica, criatividade, visão crítica e social, aplicação técnica do Direito, produção teórica e prática. 14.5 Processo de Nivelamento dos Alunos O Currículo apresentado pretende garantir o nivelamento acadêmico do discente através da implementação dos núcleos temáticos do Curso de Direito, da formação de grupos de estudo, de atividades extra-sala de aula, orientação individual quanto às dificuldades apresentadas no desempenho de aprendizagem do aluno, oferecimento de disciplinas eletivas e disciplinas em período letivo especial (optativas), para o atendimento às possíveis demandas e dificuldades que ocorram na concretização do currículo formal traduzido em ação. Os mecanismos de avaliação interna e as ações sistemáticas de avaliação externa devem estar consoantes ao Sistema de Avaliação do Ensino Superior (SINAES). Para tanto, o curso considerará o perfil do alunado, as possibilidades profissionais no mercado de trabalho, a finalidade educativa do projeto pedagógico quanto aos seus objetivos e estratégias de implementação curricular, análise dos índices de evasão, repetência, desempenho discente, desempenho do egresso e seu aproveitamento profissional, desempenho docente, relação dos profissionais do curso: professor-aluno-colaborador. Assim a avaliação será significativa e eficaz ao analisar e apontar o desempenho interno e externo entre projeto pedagógico institucional e a gestão operacional do curso, promovendo a qualidade compatível na tríade universitária: ensino, pesquisa e extensão, rumo à eficácia e efetividade acadêmica e social quanto à formação profissional, produção acadêmica, artística e cultural expressa na construção do saber técnico-científico e social no âmbito do curso de Direito do CESG. 135 15 - PAPEL DO COLEGIADO NO ACOMPANHAMENTO DO CURRÍCULO O Colegiado acompanhará todos os momentos do processo de execução e avaliação do currículo, onde assumirá a coordenação dos trabalhos quando for necessária. Poderá também propor, após análises dos resultados obtidos na avaliação, o levantamento de informações complementares e modificações no currículo julgadas relevantes para o seu aperfeiçoamento. O Colegiado do Curso de Direito realizará avaliações do ensino-aprendizagem ao final de cada ano letivo. Os resultados serão entregues aos professores e discutidos nas reuniões do Colegiado do Curso e em Reuniões Departamentais, bem como nas reuniões do Centro Acadêmico. 136 16 – ANEXOS: 16.1 – PROJETO DE IMPLEMENTAÇÃO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA – NPJ DO CURSO DE DIREITO MANTIDO PELA FACULDADE DE CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO GOTARDO PROJETO DE IMPLEMENTAÇÃO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA – NPJ DO CURSO DE DIREITO MANTIDO PELA FACULDADE DE CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO GOTARDO 1. Exposição de Motivos O Centro de Ensino Superior de São Gotardo – CESG busca autorização para ministrar em sua sede o curso de Direito, tendo, para tanto, formulado projeto pedagógico inovado e diferenciado, disponibilizando aos seus futuros alunos conteúdos teóricos que os possibilitarão ter aprendizado jurídico relevante, habilitando-os buscarem maiores avanços no mundo jurídico. Neste sentido, de suma importância será a aplicação prática do aprendizado teórico, sendo certo que, também escopado no projeto pedagógico, O Núcleo de Prática Jurídica possibilitará que o aluno aplique todo o conhecimento adquirido, fundindo, então, teoria e prática, culminando com uma perfeita integração da ciência do Direito. Desta forma, o NPJ disponibilizará aos discentes o estágio supervisionado, procurando esgotar todas as possíveis áreas de aplicação do Direito, preparando-os para a vida profissional que adquirirão. Regulamentado pelos órgãos competentes, o Estágio supervisionado do curso de Direito possui, atualmente, definição inserida nas diretrizes curriculares nacionais. Assim, deve o mesmo ser compreendido como 2 “componente curricular obrigatório, indispensável à consolidação dos desempenhos profissionais desejados, inerentes ao perfil do formando, devendo cada instituição, por seus colegiados próprios, aprovar o correspondente regulamento, como suas diferentes modalidades de operacionalização.” Insta salientar que o regulamento acima referido serviu para confecção do projeto pedagógico do curso de Direito do CESG, juntamente com outras normativas regulamentadoras do curso que se pretende implementar. 2 Texto extraído do caput do art. 7º da Resolução CNE/CES nº 09 de 29 de setembro de 2004. 137 Porquanto, mister se faz a criação, desenvolvimento e implementação do Núcleo de Prática Jurídica – NPJ do curso de Direito a ser mantido pelo Centro de Ensino Superior de São Gotardo, cujas atividades deverão ter início brevemente. 2. Modalidades de prática ministradas Serão desenvolvidas no Núcleo de Prática Jurídica atividades simuladas e reais, nos seguintes termos: • Prática real - compreende as atividades da advocacia realizadas através do Serviço de Assistência Judiciária (SAJ); aquelas inerentes a diversos ramos do Direito, através de Convênios celebrados sob a supervisão do Núcleo de Prática Jurídica; Centro de Formas Alternativas de Resolução de Conflitos (Mediação), sendo este destinado, preferencialmente, a alunos impedidos. • Prática simulada – compreende o estudo de casos simulados, momento em que o aluno é capacitado a desenvolver peças processuais, de acordo com o módulo ofertado, sendo estes distribuídos na grade curricular. Deve ser esclarecido que as atividades práticas serão efetivadas pelo aluno através de atendimentos a pessoas carentes da comunidade local, limitando-se aos habitantes da comarca de São Gotardo. Já a prática simulada será ministrada em sala de aula, momento em que o aluno será, como dito, capacitado a elaborar peças processuais das diversas esferas do Direito, utilizando para tanto, conforme melhor metodologia, análise de autos findos. 3. Estrutura física necessária A prática simulada poderá ser ministrada em sala de aula, já prevista, sendo, entretanto, limitado ao máximo de trinta e cinco os alunos nela matriculados. Para a criação do Serviço de Assistência Judiciária, serão necessários: a) b) c) d) e) f) Espaço físico condizente com a atividade, devendo conter salas de atendimentos com capacidade para 07 pessoas (equipe de alunos + professor orientador + cliente); Sala para estruturação da secretaria e organização de arquivos dos processos ajuizados; Local de espera para clientes; Sala destinada ao coordenador do Núcleo de Prática Jurídica; Sala destinada a estudo de casos em grupo, arquivo de autos findos e livros afins à atividade, tais como códigos e jurisprudências escritas; Sala de criação e digitação das peças processuais, com número suficiente de computadores com acesso à internet. 138 4. Estrutura administrativa necessária O NPJ deverá contar com a seguinte estrutura administrativa: a) Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica; b) Secretária do Núcleo de Prática Jurídica; c) Professores orientadores do Serviço de Assistência Judiciária 5. Mobiliário e material de escritório necessários Para compor o NPJ, inicialmente, serão necessários os seguintes móveis: a) b) c) d) e) f) g) h) i) j) 6. Mesa de trabalho com cadeira e computador com impressora destinados à secretária do Núcleo; Mesa de trabalho com cadeira e computador destinados aos professores orientadores; Arquivos para guarnição de pastas de clientes com processos ajuizados e também de pastas de alunos matriculados; Aparelho e linha telefônica destinados a contactar clientes; Mesas redondas para atendimentos com número suficiente de cadeiras para alunos, professores e clientes; Computadores para trabalho dos estagiários no estudo, pesquisa e desenvolvimento das peças processuais pertinentes aos casos atendidos e ajuizados; Estantes para alocação de livros e autos findos; Mesa de trabalho com cadeira e computador destinados à Coordenação do Núcleo. Material de escritório requisitado de acordo com a demanda, como folhas de papel em branco, grampeador, canetas, pastas suspensas, furador de papel, cola, etc. Assinatura de informativo processual. Aplicabilidade e funcionamento do NPJ Os alunos matriculados no curso de Direito devem perfazer carga horária mínima de 680 horas de estágio, divididas entre prática real e simulada. O horário destinado à prática real, preferencialmente, deverá ser o matutino, visto que o mesmo compõe a estrutura curricular do curso, além de ser certo que o curso contará com alunos residentes em outras cidades. Assim, poderão ser efetivados os atendimentos em horário de aula, sendo as demais atividades, tais como desenvolvimento de peças processuais e estudo dos casos, desenvolvidas em outro horário, na medida da disponibilidade dos alunos responsáveis pelos casos. Portanto, o NPJ deverá funcionar de segunda a sexta-feira, inicialmente em dois turnos, preferencialmente o matutino e vespertino. 139 Após, com o aumento de alunos nele matriculados, bem como a majoração de ações ajuizadas, e a critério da Faculdade, o Núcleo poderá funcionar de segunda à sexta-feira, nos três turnos, quais sejam, matutino, vespertino e noturno, época em que, evidentemente, deverão ser re-adequadas as estruturas física, mobiliária e administrativa. 140 16.2 - REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS GERAIS Art. 1º Este Regulamento rege as atividades do NPJ e o Estágio Supervisionado de Prática Jurídica. Art. 2º As atividades de Estágio são essencialmente práticas e devem proporcionar ao estudante a participação em situações simuladas e reais de vida e trabalho, vinculadas à sua área de formação, bem como a análise crítica das mesmas. Art. 3º As atividades de Estágio devem buscar, em todas as suas variáveis, a articulação entre ensino, pesquisa e extensão. Art. 4º O estudo da ética profissional e sua prática devem perpassar todas as atividades vinculadas ao Estágio. CAPÍTULO II DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Art. 5º O NPJ é o órgão encarregado de supervisionar as atividades de Estágio dos alunos do curso de graduação em Direito. Art. 6º São órgãos do NPJ: a Coordenadoria de Estágios, a Secretaria e o Serviço de Assistência Judiciária – SAJ. § 1º A Coordenadoria de Estágios é exercida pelo Coordenador do NPJ. § 2º O SAJ é coordenado por professor-orientador de estágio, designado pelo Coordenador do curso. § 3º A Secretaria é exercida por profissional designado pelo Coordenador do NPJ 141 CAPÍTULO III DA COORDENADORIA DO NPJ E DOS ESTAGIOS Art. 7º O NPJ é administrado por um Coordenador, designado pela direção da Faculdade, entre os professores do curso de graduação em Direito. § 1º O professor designado para exercer a Coordenadoria do NPJ tem a carga horária semanal mínima de vinte horas, exclusivamente para atividades administrativas. § 2º O Coordenador do NPJ é substituído, em suas faltas e impedimentos eventuais, por professor do curso de Direito, designado pelo Coordenador do curso. Art. 8º Compete ao Coordenador do NPJ: I – planejar, organizar e gerir todas as atividades do núcleo e do Estágio; II – integrar o Núcleo Docente Estruturante (NDE), com direito a voz e voto; III - implementar as decisões do NDE referentes a estágios do curso de Direito; IV- elaborar, semestralmente, proposta de distribuição entre os professores das diversas atividades atinentes ao estágio, encaminhando-a ao Coordenador do Curso; V – propor ao Coordenador do Curso projetos de trabalho interdisciplinar, a serem desenvolvidos em conjunto com outros cursos ou programas do curso; VI – emitir parecer sobre a exeqüibilidade didática e prática dos projetos alternativos de estágio, encaminhados pelos professores-orientadores de estágios, a serem submetidos à deliberação do NDE; VII – encaminhar ao Coordenador do Curso, na forma regimental, com parecer conclusivo, propostas de convênios para realização de Estágio, apresentadas por escritório de advocacia, órgão ou empresa da região; VIII – autorizar atividades externas de Estágio, em escritório de advocacia ou órgão, entidade ou empresa conveniados com a Faculdade; IX – elaborar, semestralmente, proposta de distribuição, entre os professores-orientadores, das atividades concernentes ao Estágio, a ser submetida à deliberação do NDE; 142 X – aprovar a composição de equipes e escalas de horário dos estagiários junto ao SAJ, de forma a manter uma distribuição eqüitativa de acadêmicos nos diversos horários de funcionamento do mesmo; XI – promover avaliação semestral das atividades de estágios desenvolvidas em escritórios de advocacia, órgãos, entidades e empresas conveniados; XII – aprovar escala dos professores-orientadores de estágios, para atuação nas audiências realizadas nos períodos de férias escolares e no atendimento dos plantões do SAJ; XIII – apresentar, semestralmente, ao Coordenador do Curso, relatório das atividades do NPJ e dos estágios; XIV – tomar, em primeira instância, todas as decisões e medidas necessárias ao efetivo cumprimento deste Regulamento; XV – baixar normas para o funcionamento da Secretaria de Estágios do SAJ; XVI – integrar ao processo de avaliação institucional do curso, participando, juntamente com o Coordenador do Curso, de todas as atividades relacionadas à avaliação do curso de Direito, em todas as suas funções. CAPÍTULO IV DOS PROFESSORES-ORIENTADORES DE ESTÁGIOS Art. 9º Cabe ao Coordenador do Curso designar, semestralmente, os professores destinados à orientação dos estagiários, atribuindo-lhes a jornada semanal adequada para tal atividade, levando-se em consideração a quantidade de alunos matriculados. Art. 10. Aos professores, designados na forma do artigo anterior, compete, principalmente: I – orientar, supervisionar e avaliar as visitas e atividades simuladas e reais das equipes de estagiários sob sua responsabilidade, atribuindo-lhes a respectiva nota; II – efetuar o controle de freqüência, ao Estágio Supervisionado, dos estagiários pertencentes às equipes pelas quais for responsável; 143 III – acompanhar a elaboração e corrigir as peças processuais, assinando, juntamente com os estagiários pertencentes às equipes pelas quais forem responsáveis, as petições encaminhadas ao Poder Judiciário, por intermédio do SAJ; IV – avaliar a participação das equipes de estagiários pelas quais for responsável, nas audiências dos processos encaminhados ao Poder Judiciário; V – apresentar, para análise, propostas de alterações da pauta de visitas e atividade simuladas, constantes dos planos de ensino das respectivas disciplinas, que devem seguir a tramitação prevista neste Regulamento e nas normas pertinentes; VI – supervisionar a aplicação, por parte das equipes, dos critérios constantes do roteiro de atendimento de clientes; VII – determinar o arquivamento dos processos liquidados; VIII – exigir das equipes relatórios das audiências realizadas e cópias das sentenças dos processos liquidados; IX – proceder à correição bimestral, examinando todos os registros de atendimento das equipes e o atendimento ao roteiro de atendimento aos clientes; X – zelar pela ética profissional, orientando os estagiários em todos os aspectos relacionados ao correto exercício das profissões jurídicas. § 1º Todas as atividades de orientação, supervisão, acompanhamento, avaliação e coordenação atinentes ao Estágio são consideradas atividades docentes, sendo seu exercício privativo dos membros do corpo docente vinculado ao curso de graduação em Direito do curso. § 2º A escala de trabalho dos professores responsáveis pela orientação de estagiários, junto ao SAJ, é aprovada pelo Coordenador do Curso, ouvido o Coordenador do NPJ, devendo manter, no máximo, três equipes para cada professor, em cada dia letivo, para orientação e supervisão dessas atividades. Art. 11. As atividades de estágios devem atender aos padrões e indicadores de qualidade, fixadas pelo MEC, e às normas especiais fixadas pelo NDE. CAPÍTULO V DA SECRETARIA DO NPJ 144 Art. 12. À Secretaria do NPJ compete: I – manter arquivos de toda a correspondência recebida e expedida, bem como de toda a documentação e legislação referentes ao estágio; II – expedir todas as declarações e certidões pertinentes aos estágios, respeitadas as competências específicas do Coordenador do Curso, previstas na legislação e normas vigentes; III – manter arquivo de controle de todos os convênios que a Faculdade possui para estágios na área do Direito, bem como cópias dos termos de compromisso de todos os alunos que estiverem realizando estágios com base nesses convênios; IV – divulgar as ofertas de estágio extracurricular; V – distribuir as tarefas aos bolsistas; VI – manter arquivo com cópias de todos os processos ajuizados, pelo SAJ, que devem ser atualizados pelos estagiários; VII - manter cadastro de clientes do SAJ, que deve ser atualizado com base nos dados fornecidos pelos estagiários a cada novo atendimento ou ato processual; VIII – fazer a inscrição e encaminhamento das partes ao atendimento pelos estagiários, respeitando a proporcionalidade por equipe; IX – manter agenda das audiências referentes aos processos ajuizados, por intermédio do SAJ, a ser atualizado pelos estagiários; X – acompanhar, juntamente com os estagiários, as publicações oficiais; XI – desempenhar as demais atividades de sua competência e as que lhes forem determinadas pelo Coordenador do NPJ, na forma deste Regulamento. CAPÍTULO VI DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURRICULAR Art. 13. As atividades do Estágio obedecem às diretrizes curriculares, à legislação e normas sobre estágios, a este Regulamento e às normas específicas, aprovadas pelo NDE, incluindo a prática jurídica, nos seguintes níveis: I – visitas orientadas; 145 II – atividades simuladas das práticas profissionais dos diversos operadores jurídicos, abrangendo as várias áreas do Direito; III – atividades reais desenvolvidas junto ao SAJ. Seção I Dos estagiários Art. 14. São considerados estagiários os alunos matriculados na atividade Estágio, nos diversos semestres em que ela é oferecida, competindo-lhes principalmente: I – realizar as visitas orientadas e atividades simuladas, de acordo com o programa do Estágio, aprovado pelo NDE; II – cumprir seus plantões junto ao SAJ; III – preencher fichas de atendimento de todos os clientes que forem atendidos no SAJ, encaminhando-as à Secretaria do NPJ para cadastramento, na forma do roteiro de atendimento; IV – entregar periodicamente ao professor-orientador de estagiários, responsável pela equipe, relatório detalhado de todas as atividades realizadas durante o período respectivo, acompanhado de auto-avaliação de seu desempenho; V – redigir as petições de todos os processos nos quais participaram ativamente, delas fazendo constar a identificação da respectiva equipe, e assiná-las juntamente com o professor de estágios; VI - comparecer, ao menos um estagiário da equipe, aos atos processuais decorrentes dos processos sob sua responsabilidade; VII – acompanhar as publicações oficiais, juntamente com a Secretaria, visando manter atualizada a agenda de audiência e demais atos processuais; VIII – informar à Secretaria, com antecedência mínima de três dias, as datas, horários e locais das audiências de suas equipes; IX – cumprir as intimações que forem efetuadas nos processos sob sua responsabilidade; X – agir de acordo com a ética profissional e zelar pelo bom nome do curso e do Curso; 146 XI – comparecer às audiências trajados de acordo com a orientação dos professores-orientadores; XII – restaurar os processos sob sua responsabilidade, na eventualidade de perda ou extravio; XIII – manter cópias de todas as peças processuais produzidas nos processos encaminhados ao Poder Judiciário, por intermédio do SAJ; XIV - cumprir este Regulamento e as demais determinações normas legais referentes ao Estágio; § 1º No exercício de atividades vinculadas direta ou indiretamente ao SAJ, aplicam-se aos estagiários as normas do Código de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil. § 2º Quando da infrigência de qualquer norma do Código, referido no parágrafo anterior, segue-se o procedimento e aplicam-se as sanções previstas no Regimento do curso, assegurado amplo direito de defesa. Seção II Das visitas orientadas Art. 15. A carga horária das visitas orientadas é utilizada para o cumprimento da pauta de visitas definida pelo NDE e supervisionadas por professores-orientadores de estágios. § 1º A pauta de visitas orientadas deve abranger os diversos órgãos do poder Judiciário, Ministério Público, Procuradorias e outras instituições que desenvolvam atividades jurídicas, judiciárias ou não judiciárias, o sistema penitenciário, em todos os seus níveis, assim como a assistência a audiência e sessões reais. § 2º Das visitas orientadas devem ser redigidos relatórios circunstanciados, a serem encaminhados à Coordenadoria do NPJ, por intermédio dos professores-orientadores de estágios. Seção III Das atividades simuladas Art. 16. As disciplinas de prática simuladas incluem as atividades processuais e não processuais, referentes às disciplinas do currículo do curso, bem como as atividades profissionais dos principais operadores jurídicos. 147 § 1º A pauta de atividades simuladas inclui necessariamente a atuação oral, a análise de autos findos, as técnicas de conciliação, mediação, arbitragem e o processo administrativo. § 2º Para fins de realização das disciplinas de prática simuladas, os alunos do estágio supervisionado são divididos em equipes de, no máximo, trinta e cinco estudantes. Seção IV Do Serviço de Assistência Jurídica Faculdade de Ciências Gerenciais de São Gotardo Art. 17. As atividades curriculares de prática real são desenvolvidas no âmbito do SAJ, sendo supervisionadas por seu coordenador. § 1º A carga horária das atividades de prática real é utilizada para o atendimento de partes, pesquisa, elaboração de peças processuais e acompanhamento dos respectivos processos. § 2º O atendimento no SAJ abrange todas as áreas do direito cuja demanda existir e de destina à população carente, conforme triagem realizada pela Secretaria do NPJ. § 3º Para fins de atendimento junto ao SAJ os alunos do Estágio são divididos em equipes de, no mínimo, três e, no máximo, cinco estudantes. Art. 18. O SAJ funciona durante o ano letivo, com horário de atendimento ao público fixado pelo Coordenador do NPJ, obedecida a legislação vigente e ouvido o NDE. Parágrafo único. Nos períodos interescolares haverá plantão, em horário fixado pelo Coordenador do curso, por indicação do coordenador do NPJ, com a finalidade de prestar assistência de urgência e acompanhar os processos em andamento. Seção V Da avaliação Art. 19. A avaliação do Estágio, desenvolvido por intermédio das visitas orientadas e Laboratório Jurídico, será efetuada mediante a atribuição de notas, nos termos do Regimento do curso, levando em consideração os relatórios das visitas orientadas e o desempenho nas atividades simuladas, assim como outros indicadores e instrumentos que constem dos respectivos planos de ensino. 148 Art. 20. A avaliação das atividades do Estágio, desenvolvidas na prática real, é efetuada através de notas, de acordo com o Regimento do curso, atribuídas com base nos relatórios periódicos de estágio, na correição bimestral dos processos de cada equipe e no desempenho efetivo dos estagiários no SAJ. § 1º A recuperação das notas a que se referem este artigo, somente pode ser concretizada através de plantões, na forma do parágrafo único do artigo 17 deste Regulamento, tendo em vista tratar-se de atividade eminentemente prática, não recuperável através de provas. § 2º Reprovado na recuperação, deve o aluo repetir o estágio no SAJ, em período letivo regular. Art. 21. A presença mínima a todas as atividades de estágio, para aprovação, é, conforme legislação, de setenta e cinco por cento (75%). CAPÍTULO VII DOS ESTÁGIOS EXTERNOS Art. 22. Para fins de cumprimento do Estágio, na parte atinente à prática real, pode o aluno realizar estágio, limitado a cinqüenta por cento da carga horária total destinada ao SAJ, na seguinte forma: I – em escritório de advocacia, órgão, entidade ou empresa pública ou privada, desde que credenciado junto à Faculdade, mediante convênio. II – em projeto alternativo de estágio, aprovado na forma prevista neste Regulamento. § 1º O credenciamento, para fins de estágio externo, obedecidos os critérios e condições estabelecidos pelo NDE, ouvido o Coordenador do NPJ, obedece ao disposto neste Regulamento e demais legislação e normas vigentes sobre convênios para realização de estágios curriculares. § 2º Os projetos alternativos de Estágio funcionam sob a forma de atividades de extensão ou, conjuntamente, de extensão e pesquisa, e possuem necessariamente um professor responsável. CAPÍTULO VIII 149 DO ESTÁGIO PROFISSIONAL DE ADVOCACIA Art. 23. O estágio profissional de advocacia, previsto na Lei nº 8.906/94, de caráter extracurricular, inclusive para graduados, pode ser oferecido pela Faculdade, por intermédio do NPJ, em convênio com a OAB, complementando-se a carga horária efetivamente cumprida no Estágio com atividades práticas típicas de advogado e do estudo do Estatuto de Advocacia e da OAB e do Código de Ética e Disciplina. CAPÍTULO IX DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 24. O presente Regulamento só pode ser alterado através do voto da maioria absoluta dos membros do NDE, na forma do Regimento do curso. Art. 25. Compete ao Coordenador do NPJ dirimir dúvidas referentes à aplicação deste Regulamento, bem como suprir suas lacunas, expedindo os atos complementares que se fizerem necessários. Parágrafo único. Das decisões do Coordenador do NPJ, nesta matéria, cabe recurso, ao NDE. Art. 26. Este Regulamento entra em vigor na data da publicação do ato de autorização do curso de Direito e do credenciamento do curso 150 16.3 - INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE O Colegiado do Curso de Direito deseja conhecer a opinião dos alunos sobre as disciplinas cursadas neste ano letivo visando contribuir na melhoria da qualidade do ensino do Curso de Direito da Faculdade Ciências Gerenciais de São Gotardo. 1 PREENCHA OS ESPAÇOS: CURSO: DIREITO SEMESTRE I PERÍODO: NOME DO DOCENTE E DA DISCIPLINA: 1. Nome do professor/nome da disciplina 2. Nome do professor/nome da disciplina 3. Nome do professor/nome da disciplina 4. Nome do professor/nome da disciplina 2 INSTRUÇÕES 1. Não escreva seu nome. 2. Leia cuidadosamente as perguntas e alternativas antes de assinalar sua resposta. 3. Cada número e respectivo parêntesis corresponde a um professor e sua disciplina, conforme relação constante no item 1. 4. Faça avaliação em grupo de no máximo cinco alunos. 5. Escrever nos parênteses a nota que reflita sua opinião, correspondente a cada disciplina/professor, considerando a seguinte valoração: INSUFICIENTE: REGULAR: BOM: EXCELENTE: 2,5 5,0 7,5 10,0 2.1 PLANEJAMENTO DA DISCIPLINA 2.1.1. Ao princípio da disciplina o professor entregou o programa com as informações necessárias (objetivos, conteúdo, forma de avaliação, datas de exames, bibliografias, experiências de aprendizagem e horário de assessoria) em nível: 1. ( ) 2.( ) 3. ( ) 4. ( ) 2.2 CONTEÚDO 2.2.1. O professor transmitiu o conteúdo com clareza e objetividade em nível: 1. ( ) 2. ( ) 3. ( ) 4. ( ) 2.2.2. O professor cobriu todo conteúdo da disciplina em nível: 1. ( ) 2.( ) 3. ( ) 4. ( ) 151 2.3 APROVEITAMENTO DO TEMPO 2.3.1. A assiduidade e pontualidade do professor às aulas foi: 1. ( ) 2.( ) 3. ( ) 4. ( ) 2.3.2 . O professor cumpriu a carga horária da disciplina em nível: 1. ( ) 2.( ) 3. ( ) 4. ( ) 2.4 METODOLOGIA DE ENSINO 2.4.1. As técnicas de ensino utilizadas pelo professor favoreceram a aprendizagem em nível: 1. ( ) 2.( ) 3. ( ) 4. ( ) 2.5 MATERIAL DIDÁTICO 2.5.1. O professor se auxiliou de recursos didáticos para administrar as aulas (quadro, textos didáticos, transparências, vídeos, revistas, slids e outros) em nível: 1. ( ) 2.( ) 3. ( ) 4. ( ) 2.6. METODOLOGIA DE AVALIAÇAO 2.6.1. O professor discutiu com os alunos, no início do semestre, os critérios e os instrumentos de avaliação da aprendizagem e os cumpriu em nível: 1. ( ) 2.( ) 3. ( ) 4. ( ) 2.6.2. A avaliação da aprendizagem foi compatível com o conteúdo ministrado em nível: 1. ( ) 2.( ) 3. ( ) 4. ( ) 2.7 RESULTADOS 2.7.1. Os objetivos da disciplina foram alcançados de modo: 1. ( ) 2.( ) 3. ( ) 4. ( ) 2.8 RELAÇAO PROFESSOR-ALUNO 2.8.1 O relacionamento entre professor e aluno favoreceu o processo ensinoaprendizagem: 1. ( ) 2.( ) 3. ( ) 4. ( ) 2.8.2 A capacidade de comunicação do professor foi: 1. ( ) 2.( ) 3. ( ) 4. ( ) 2.9 AUTO-CRÍTICA DO ESTUDANTE 2.9.1. No decorrer do semestre minha dedicação foi: 1. ( ) 2.( ) 3. ( ) 4. ( ) 152 3.0 Destaque três qualidades acadêmicas do professor: 4.0 Destaque três limitações acadêmicas do professor: 5.0 Dê sugestões para melhoria da disciplina 153 16.4 – PLANO DE CARREIRA PLANO DE CARREIRA DOCENTE DO CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE SÃO GOTARDO Título I Disposições Preliminares Art. 1o - O Centro de Ensino Superior de São Gotardo - CESG, entidade mantenedora da Faculdade de Ciências Gerenciais de São Gotardo e do Instituto Superior de Educação de São Gotardo, doravante denominado CESG, nos termos do seu contrato social e dos regimentos das instituições por ele mantidas, aprova e institui o presente plano de carreira docente. Instrumento que regulamenta os procedimentos operacionais e normativos da po lítica de pessoal docente do CESG. Art. 2o - Integram o Corpo Docente do CESG os professores em atividades de ensino, pesquisa e extensão. Art. 3o - O compromisso dos membros docentes com o contínuo aprimoramento de sua capacitação, assim como o compromisso do CESG em proporcionar condições favoráveis a esse aprimoramento, são pressupostos básicos da estruturação da carreira do docente. Art. 4° - Há no CESG apenas uma carreira docente, que obedece aos princípios básicos que regem as atividades de ensino, pesquisa e extensão. Título II Das Finalidades Art. 5o - As finalidades deste Plano são: I - orientar o ingresso, a promoção, o regime de trabalho e as atividades do corpo docente; II - contribuir para o aprimoramento pessoal e profissional dos funcionários, de modo a assegurar um quadro docente qualificado para o CESG; III - estimular o docente para o exercício eficiente e eficaz das funções que lhe cabe desempenhar; e, IV - promover o crescimento funcional do docente. Titulo III Das Ati vi da de s Docentes Art. 6o São consideradas atividades próprias do Corpo Docente: I - as relacionadas com preservação, elaboração e transmissão de conhecimentos, a saber: a) aulas, conferências, seminários e outras formas de exposição e debate; 154 b) trabalhos práticos de treinamento; c) seleção de alunos, docentes, pesquisadores e verificação de aprendizagem; d) pesquisa em geral e atividades de extensão; e) elaboração de trabalhos destinados à publicação e ligados ao ensino à pesquisa e à extensão; f) participação em congressos e reuniões de caráter científico; g) programas de cooperação e outras formas de intercâmbio inerentes às atividades de extensão; II - as relacionadas com a formação ética e cívica dos alunos. III - as relacionadas com a administração do CESG e de suas instituições mantidas: a) responsabilidade de direção e chefia; b) participação em Órgãos Colegiados e comissões; c) participação em trabalhos de programação e assessoramento vinculados ao ensino, pesquisa e extensão. Título IV Do Corpo Docente Art. 7o O Corpo Docente é constituído por: I - professores integrantes do Quadro Docente ou Titulares do CESG, II - professores visitantes, conferencistas e os de contratos especiais; III - professores substitutos. § Io Os professores visitantes, conferencistas e contratos especiais poderão ser contratados em caráter de substituição eventual ou para o desenvolvimento de programas especiais de ensino, pesquisa ou extensão. § 2o A contratação de professores visitantes, colaboradores e auxiliares será feita nos termos das normas específicas com anuência da Entidade Mantenedora, onde couber, por período determinado. Título V Do Regime de Trabalho Art. 8o O regime jurídico do Pessoal Docente é o da Legislação Trabalhista e Previdenciária, da Legislação Complementar e demais Leis aplicáveis, sempre respeitando os preceitos constitucionais, e ainda, observadas as disposições estatutárias e regimentais, bem como as normas baixadas pela Direção Geral. Art.9º O professor integrante desse Plano de Carreira Docente fica sujeito a um dos seguintes regimes de trabalho: I trabalho; - Regime de tempo integral - TI com obrigação de prestar 40 horas semanais de 155 II - Regime de tempo parcial - TP com obrigação de prestar de 12 ou mais horas semanais de trabalho; e, III - Regime horista - HA para os que cumprem as horas semanais de trabalho e percebem seus vencimentos em função apenas das horas/aula ministradas. Título VI Dos Valores e Vantagens Art. 10 Os integrantes do Plano de Carreira Docente serão remunerados segundo a categoria funcional e o regime de trabalho, conforme os valores expressos na Tabela Salarial das Instituições Mantidas, aprovada pela Entidade Mantenedora. Art. 11 A hora/aula compreende, para efeito da remuneração, a aula efetivamente ministrada e registrada, de acordo com o Plano de Ensino da disciplina, planejamento e preparação, avaliação dos alunos e registro de notas e freqüência. Art. 12 A distribuição do número de horas destinada ao ensino, pesquisa e extensão será definida pela área acadêmica a que o Docente estiver afeto, especificamente pelo coordenador de seu curso. Art. 13 A remuneração das horas/aula nos cursos ou programas de pós-graduação e extensão, quando ministradas em módulos, será fixada, em cada caso, em função das características do evento. Art. 14 A remuneração de professor visitante, conferencista e contratos especiais é fixada tendo em vista a qualificação do contratado, observada, sempre que possível, a correspondência com os valores estabelecidos para professor do quadro docente e o regime de trabalho que lhe for definido, nos termos do contrato de trabalho. Título VII Das Categorias e do Ingresso no Quadro de Carreira Docente Seção I Das Categorias Art. 15 O CESG possui uma Carreira Docente, definida e aprovada pelo Colegiado Geral, compreendendo as seguintes classes: a) Professor Graduado; b) Professor Especialista; c) Professor Mestre; d) Professor Doutor . Art. 16 Os requisitos mínimos para efeito de enquadramento nas categorias funcionais previstas são, além do diploma de Curso Superior, os seguintes: 156 I - Professor Doutor: ser portador do título de Doutor, ou superior, ou ainda equivalente na área em que irá atuar ou afim, obtido em curso credenciado, reconhecido e qualificado pela CAPES, ou com diploma convalidado em Instituição Brasileira; II - Professor Mestre: possuir o título de Mestre na área em que irá atuar ou afim, obtido em curso credenciado, reconhecido e qualificado pela CAPES ou com diploma convalidado em Instituição Brasileira; III - Professor Especialista: possuir o certificado de Curso de Especialização ou equivalente na área em que irá atuar ou afim, obtido em Instituição credenciada ou reconhecida pelo Ministério da Educação e que atenda às normas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação. IV - Professor Graduado: Possui certificado de graduação ou equivalente na área em que irá atuar ou afim, obtido em Instituição credenciada ou reconhecida pelo Ministério da Educação e que atenda às normas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação. Parágrafo único: o CESG por ser uma Instituição de Nível Federal, regulada pelo Ministério da Educação não admite diplomas em qualquer dos níveis acima, de Instituição que não seja credenciada, autorizada e ou reconhecida pelo Ministério da Educação ou CAPES, ou com diplomas de qualquer Instituição Extrangeira não convalidado em Instituição Brasileira; Art. 17 A contratação ou dispensa de docente, nos termos da legislação em vigor, é de competência da Entidade Mantenedora, por proposta do órgão colegiado competente das instituições mantidas, nos termos dos seus regimentos e do Contrato Social da Entidade Mantenedora. Seção II Do Ingresso Art. 18 A Direção da Instituição de Ensino mantida fixará, anualmente, por curso e por classe, o número de vagas a preencher, mediante proposta da coordenação de cursos. Art. 19 A contratação de professor será feita pela Entidade Mantenedora, observada a disponibilidade de vagas e após a realização de processo seletivo, conduzido pela Direção da Instituição de Ensino Mantida. Parágrafo único - A seleção será feita por concurso de Titulação, análise de Curriculum Vitae, seguida de entrevista e, se necessário prova didática. Art.20 Eventualmente e por prazo determinado o CESG poderá contar com professores visitantes e convidados, de comprovada qualificação acadêmica ou profissional, para desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão, dispensado o processo seletivo. Título V I I I Das Categorias Funcionais Art. 21 As categorias funcionais Doutor, Mestre, Especialista e Graduado, referidas no art. 15 compreendem 03 (três) níveis de referência: A, B e C. 157 Parágrafo Único - A admissão de docentes será sempre no nível inicial A dessas categorias funcionais. Art. 22 A remuneração do nível de referência da categoria graduado será o valor estabelecido pelo sindicato profissional e a remuneração do nível de referência das categorias especialista, mestre e doutor será calculada tomando-se por base o valor do nível da categoria graduado, acrescido dos seguintes percentuais: a) de Professor graduado para professor especialista = 5%; b) de Professor graduado ou especialista para professor mestre = 10%; c) de Professor graduado, especialista ou mestre para prof. doutor = 25%; Parágrafo único. Para comprovar a titulação só será aceito pela IES diploma original do docente. Título IX Do Avanço Vertical Art. 23 Dar-se-á o avanço vertical na Carreira Docente, exclusivamente por titulação, de acordo com o abaixo especificado para cada classe: I- Graduado: será o professor que tenha curso de graduação; II - Especialista: será o professor que tenha no mínimo um curso de Especialização; III - Mestre: será o professor que tenha no mínimo o curso de Mestrado; IV - Doutor: será o professor com o curso de Doutorado, ou posterior. Art. 24 A promoção dos docentes para as categorias funcionais superiores às que se encontram dar-se-á da seguinte forma: I- Para a categoria de Professor Especialista, o Professor Graduado que concluir o curso de Especialização, que seja credenciado e reconhecido pelo órgão competente do governo federal; II - para a categoria de Professor Mestre, o Professor Especialista que concluir Curso de Mestrado credenciado e reconhecido pelo órgão competente do governo federal, em área compatível com sua atuação na Instituição; III - para a categoria de Professor Doutor, o Professor Mestre que concluir Curso de Doutorado credenciado e reconhecido pelo órgão competente do governo federal, em área compatível com sua atuação na Instituição. Parágrafo único. As promoções a que se refere este artigo serão sempre para o nível superior da categoria para a qual foi promovido e terão validade nos termos do artigo 22. Art. 25 - A promoção de uma categoria funcional para outra exige o preenchimento dos seguintes requisitos: I – ter o docente ingressado na categoria A; II – ter o docente permanecido por 3 (três) anos na categoria inferior; III – ter o docente alcançado média geral superior ou igual a 3 (três) na avaliação institucional; IV – ter o docente requerido a sua promoção. 158 Título X Do Avanço Horizontal por Mérito Art. 25 O avanço horizontal por mérito dar-se-á mediante pedido protocolado, instruído com documentos e comprovantes, que serão analisados pelo órgão colegiado competente. Art. 26 Conceder-se-á o avanço horizontal por mérito mediante a soma de no mínimo 40 (quarenta) créditos, podendo o docente chegar até o limite de dois avanços horizontais na categoria e em que está enquadrado. Art. 27 Os itens a serem analisados para fins de progressão dentro da categoria são os constantes da Tabela I, em anexo, integrante deste Ato Executivo, com seus respectivos créditos. Parágrafo único. Os itens para análise constantes da tabela que integra este Ato Executivo devem ser documentados, devendo as atividades e ações terem sido desenvolvidas a partir da data da última promoção. Art. 28 Para o CESG a publicação de obras de renome nacional se equivale a Categoria Mestre C, podendo o autor/docente requerer a sua equiparação para fins de progressão na carreira. Parágrafo único. A publicação deve atender aos seguintes requisitos: I – a obra publicada tem que ter vinculação com as disciplinas ministradas; II – a obra tem que ser potencialmente qualificada como livro-texto, podendo ser adotada na sala de aula; III – a obra tem que ser de editora de renome nacional, adotada e conhecida em outros Estados da federação; IV – a obra pode ser em autoria ou co-autoria, neste último caso o autor deve ter sido coordenador da mesma. Art. 29 Cabe ao autor/docente comprovar suas os requisitos especificados no artigo anterior, não só com a apresentação da obra, mas sim também com documentos que comprovem os requisitos especificados. Título XI Dos Incentivos Art. 30. O CESG, na medida de suas possibilidades, dará apoio ao seu corpo docente para a participação em programas de mestrado e doutorado, podendo esse apoio ser dado em ajuda de custo para ressarcimento de despesas com viajem e hospedagem. Parágrafo único: O apoio referido nesse artigo será concedido por até dois anos para os cursos de mestrado e por até três anos e meio para os cursos de doutorado. Ressalta-se que o CESG não arcará com mensalidades provenientes de programas de pós-graduação Stricto Sensu de Universidades Particulares. 159 Art. 31. É considerado apto a receber o apoio de que trata este Plano o docente que preencha as seguintes condições: I - apresente certidão que comprove que ainda faltam, no mínimo 10 (dez) anos para integralizar o tempo fixado legalmente para a obtenção de sua aposentadoria; II - apresente atestado de matrícula emitido pela instituição que oferece o curso, devendo esse curso estar recomendado pela CAPES e ser reconhecido pelo Ministério da Educação; III - esteja trabalhando no CESG a mais de 5 anos, no exercício do magistério. Art. 32 O professor pleiteante do beneficio para os cursos de mestrado e doutorado deverá estar atuando em área correlata ao conteúdo do curso pretendido e ter sua indicação recomendada pela Direção Geral das Instituições de Ensino mantidas. Art. 33 Os docentes beneficiados com o apoio financeiro deste Plano, deverão firmar, antecipadamente, termo de compromisso, obrigando-se a prestar serviços ao CESG por no mínimo de cinco anos após o termino do curso, sob pena de devolução ao CESG da importância por ele despendido, acrescida de juros e correção monetária. Art. 34 Na hipótese de o docente interromper, por iniciativa própria, o seu curso, ou vier a ser demitido por justa causa, ficará ele obrigado a restituir integralmente a importância paga, até então, pelo CESG, na forma prevista no respectivo termo de compromisso. Título XII Das Disposições Gerais Art. 35 É facultado à Entidade Mantenedora acatar ou não os pedidos de licença dos docentes, observada a legislação pertinente. Art. 36 Os afastamentos para realizar cursos de pós-graduação, participar de congressos ou seminários e outros eventos, serão objeto de regulamentação específica. Titulo XV Das Disposições Transitórias Art. 37 A inclusão do professor no Plano de Carreira Docente do CESG ocorrerá mediante sua manifestação formal. § 1o No caso do docente não optar pela sua inclusão no Plano de Carreira ou não preencher um dos requisitos do Art. 16, será mantido, na situação anterior, não fazendo jus, portanto, a qualquer vantagem definida neste plano. § 2° As progressões verticais e horizontais somente poderão ocorrer em conformidade com as normas estabelecidas neste Plano de Carreira. Art. 38 Para o enquadramento no Plano é exigida uma das seguintes condições do docente: I - estar contratado como docente e no exercício de suas funções; ou, 160 II - ser contratado, não em caráter temporário, em qualquer regime de trabalho em vigor no CESG. Art. 39 Cabe à Direção da instituição de ensino constituir Comissão para implementar o processo de enquadramento dos atuais docentes. Art. 40 Na hipótese do docente se julgar prejudicado nos seus direitos, poderá recorrer á Comissão, no prazo de 15 dias, contados a partir da data da publicação de seu enquadramento, cabendo recurso em última instância ao órgão colegiado competente da instituição de ensino, com prévio parecer da Diretoria e posterior encaminhamento à Mantenedora para decisão final. Art. 41 O Plano de Carreira Docente pode ser reformulado ou alterado mediante proposta da Direção, ou de pelo menos maioria qualificada dos membros do órgão colegiado maior da instituição de ensino e encaminhado para aprovação da Entidade Mantenedora. São Gotardo, 29 de Agosto de 2006. João Eduardo Lopes Queiroz Diretor-Geral TABELA I ITENS PARA ANÁLISE E ATRIBUIÇÃO DE CRÉDITOS PARA FINS DE AVANÇO HORIZONTAL NA CARREIRA DOCENTE Nº ITENS Créditos 0l Projetos de pesquisa aprovados e executados na Instituição (1 ponto 0.5 por projeto) 02 Projetos de extensão aprovados e executados na Instituição (1 ponto 0.5 por projeto) 03 Curso de extensão ministrado na Instituição (mínimo 30 h/a, 0,5 por 0.5 curso até 3 pontos no item) 04 Orientação de dissertação de Mestrado e tese de Doutorado 3.0 05 Orientação de monografia em nível de Especialização (até 10 pontos 0.5 no item) 06 Orientação de trabalhos de conclusão de curso de graduação (até 10,0 pontos no item) 0.3 161 07 Participação em Banca Examinadora de defesa de dissertação de 1.0 Mestrado ou tese de Doutorado (1 ponto por banca, até 4 pontos) 08 Partipação em Banca Examinadora de monografia em Cursos de 0.2 Especialização (0,2 ponto por banca, até 3,0) pontos no item) 09 Coordenação de cursos de Pós-Graduação (1 ponto por ano, até 5 1.5 pontos no item) 10 Participação em administração de ensino superior em nível de 0.5 conselhos na instituição, quando não em razão de outra função exercida na mesma (mínimo de 1 ano, com máximo 3,0 pontos no item – conta-se por cada ano) 11 Ministrar Conferências na área de sua especialidade (0,3 ponto por 0.3 conferência, até 2 pontos no item) 12 Participação em evento científico na área de atuação (0.2 ponto por 0.2 evento e até 2.0 pontos no item) 13 Publicação de artigos completos em revistas científicas (por artigo) 1.0 14 Publicação de resumos em anais de eventos científicos (0,1 ponto por 0.1 resumo, até 1,5 pontos no item) 15 Publicação de livros ou coordenação em editora nacionalmente 10.0 conhecidas em suas respectivas áreas (critério: em cada área tem um número de editoras reconhecida nacionalmente – o livro terá que se encaixar em uma delas) 16 Publicação de capítulos de livros (adota-se o mesmo critério do item 1.0 anterior) 17 Coordenação geral de simpósios, encontros, congressos, seminários e 1.0 eventos científicos. (1.0 ponto por evento, até 3 pontos no item) 18 2o curso de graduação em área afim 8.0 19 2o curso de especialização, mínimo de 360 horas em área afim 5.0 162 16.5 – REGIME ACADÊMICO PREVISTO REGIME ACADÊMICO PREVISTO 1 – Funcionamento Número de Vagas Solicitadas: 60 Regime Acadêmico: Seriado Semestral com entrada de alunos anual Período de Funcionamento: Diurno e Vespertino quando houver aulas aos Sábados 2 – Acompanhamento Acadêmico 2.1 – Avaliações de Aprendizagem A princípio, as Avaliações de Aprendizagem são Bimestrais, podendo, entretanto o Colegiado de Curso decidir de forma diferente. Serão distribuídos 50 pontos por bimestre (num total de 100 pontos semestrais), sendo 30 de avaliações de aprendizagem e o restante em trabalhos a critério do docente. A média final de aprovação é 60%, caso o aluno não atinja esse montante, ele será submetido à Avaliação Especial, onde necessariamente será considerado todo o plano de ensino para elaboração desta Avaliação. Para ser aprovado o aluno deverá obter 60% nessa Avaliação. Ressalta-se que nos termos do art. 97 do Regimento Interno, só “será concedida avaliação especial ao aluno que, com freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento), obtiver na disciplina média inferior a 60% (sessenta por cento) e igual ou superior a 40% (quarenta por cento).” Ainda, segundo o art. 98 “não haverá avaliação especial nas disciplinas que envolvam conteúdos essencialmente práticos”, sejam elas os estágios supervisionados, ou outras disciplinas assim consideradas pela Coordenação de Curso. 2.2 – Da Aprovação O aluno regular de graduação deverá cursar, com aprovação, todos os 10 períodos sem que seja reprovado em nenhuma disciplina. Caso o aluno seja reprovado em 4 disciplinas em um Semestre ele estará automaticamente reprovado, devendo cursas novamente as disciplinas que não atingiu aprovação. Todavia, caso o aluno seja reprovado em 3 disciplinas, ela poderá cursá-las em Regime de Dependência, sendo esta quantidade máxima de disciplinas que o aluno pode carregar em Regime de Dependência durante todo o curso, mesmo em se tratando de Períodos alternados. Desta forma, suponhamos que um aluno fique com uma Dependência no 1º Período e duas no 2º Período, ele poderá fazê-las conjuntamente a partir do próximo ano. Entretanto, se ele ficar com duas dependências no 1º e duas no 2º Período, ele estará automaticamente reprovado. Devendo paralisar seu curso para Cursar as dependências em questão. Com muito mais razão, a mesma situação ocorrerá se o aluno não atingir média em 4 disciplinas do semestre, permanecendo assim em regime de dependência no próximo período, e retido neste mesmo período. 3 – Rematrícula Vinculada A rematrícula é vinculada à aprovação do aluno, caso ele esteja com 4 ou mais dependências, a sua matrícula ocorrerá só nas disciplinas que ele deverá cursar em regime de dependência. 4 – Trancamento Geral da Matrícula 163 O aluno que por qualquer motivo não possa continuar no curso, poderá requere o trancamento do mesmo por um período máximo de 2 anos. 5 – Plano de Ensino de Disciplinas O professor deve entregar, no início de cada período letivo, o Plano de Ensino ou Programa da Disciplina sob sua responsabilidade. O plano de curso contém todas as informações sobre a disciplina, incluindo a ementa, o cronograma, os critérios para atribuição da menção, as datas de realização das provas, a bibliografia, etc. O aluno tem que freqüentar o mínimo de 75 % das aulas de cada disciplina em que estiver regularmente matriculado. Não é permitido o abono de faltas. 6 – Exercício Domiciliar O Exercício Domiciliar consiste na realização das atividades na residência do aluno nos seguintes casos: (a) Gestantes durante o período de três meses, iniciado a partir do oitavo mês de gravidez; (b) Portadores de afecções indicadas no decreto-lei 1.044/69. Caso a disciplina não admita a aplicação de exercícios domiciliares é facultado ao aluno solicitar Trancamento Parcial de Matrícula (Excepcional e Justificado), como no caso das disciplinas de prática real. 164 16.6 – Regulamentação do Trabalho de Curso PORTARIA Nº 12, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2004 Dispõe sobre a Regulamentação dos Trabalhos de Conclusão a serem apresentados na Faculdade de Ciências Gerenciais de São Gotardo e no Instituto Superior de Educação de São Gotardo REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DO CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE SÃO GOTARDO TÍTULO - I TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO CAPÍTULO I NATUREZA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO Art.1º O Trabalho de Conclusão do Curso, será um trabalho individual ou em grupo, a depender de cada curso e do discente, e apresentado sob a forma de monografia. § 1° O Trabalho de Conclusão de Curso, de que trata o caput, resultará de um estudo sob a orientação de um professor da Instituição. § 2° O Trabalho de Conclusão de Curso poderá ser orientado por docente não pertencente ao quadro de professores do Curso, desde que pertencente ao quadro do CESG e desde que esta orientação seja aprovada pela Coordenação do Curso. § 3° O Trabalho de Conclusão de Curso de Direito deverá ser apresentado de forma individual, nos termos do art. 10 da Resolução do Conselho Nacional de Educação nº 9 de 2004, e abordar tema de cunho eminentemente jurídico dentro dos conteúdos previstos na Matriz Curricular do Curso. (Acrescentado pela Portaria da Direção Geral Nº 70 de 11 de novembro de 2008) CAPÍTULO II OBJETIVOS Art.2º- O Trabalho de Conclusão do Curso atende os seguintes objetivos: IIIIIIIV- capacitar o aluno para a elaboração de estudos; levar o aluno a correlacionar e aprofundar os conhecimentos teórico-práticos adquiridos no curso; propiciar ao aluno o contato com o processo de investigação; contribuir para o enriquecimento das diferentes linhas de pesquisa, estimulando a pesquisa científica articulada às necessidades da comunidade local, nacional e internacional. CAPÍTULO III MODALIDADES 165 Art.3º A monografia pode se enquadrar em uma das seguintes modalidades: Itrabalho de revisão crítica de literatura sobre determinado tema; IItrabalho de análise de determinado tema apontando ou propondo novos conceitos que melhor o elucidem; IIItrabalho original de pesquisa. CAPÍTULO IV NORMAS PARA ELABORAÇÃO DA MONOGRAFIA Art.4º A monografia deve ter estrutura e corpo de acordo com as normas estabelecidas pela Diretoria Geral da Instituição. Art.5º O prazo para elaboração e apresentação da monografia é o fixado pela Coordenação no início do último período, não podendo ultrapassar os prazos previstos no Calendário das Atividades de Graduação. TÍTULO II ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E DIDÁTICA CAPÍTULO I ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA Art.6° O Coordenador do Trabalho de Conclusão do Curso deve ser eleito em Reunião do Colegiado do Curso, conforme legislação vigente, com titulação mínima de especialista. Art.7° O orientador deverá ser membro da carreira docente da instituição, com titulação mínima de especialista. CAPÍTULO II ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO Art.8º Compete ao Coordenador do Trabalho de Conclusão do Curso: I- articular-se com a Coordenação para compatibilizar diretrizes, organização e desenvolvimento dos trabalhos; IIdivulgar as linhas de estudo dos docentes orientadores e o número de vagas oferecido por cada docente; IIIorientar os alunos na escolha de professores orientadores; IVanalisar os projetos do Trabalho de Conclusão do Curso quanto ao enquadramento nas normas do presente regulamento; Vsolicitar ao orientador, quando for o caso, modificações nos projetos; VIencaminhar para a Comissão Executiva do Colegiado do Curso os casos omissos e os projetos com orientação por docente não pertencente ao Curso; VIIenviar para a Diretoria Geral, no prazo de 10 (dez) dias antes do penúltimo mês de encerramento de cada semestre letivo, uma lista contendo nomes dos alunos orientandos e seus respectivos orientadores para o ano letivo seguinte; VIII- convocar, sempre que necessário, os orientadores para discutir questões relativas à organização, planejamento, desenvolvimento e avaliação do Trabalho de Conclusão do Curso; 166 IXXXIXII- organizar, junto à Coordenação, no penúltimo mês da data de apresentação do TCC, a listagem dos alunos por orientador, o tema a ser apresentada, e a data designada, encaminhando-a à Diretoria Geral para as devidas providências; coordenar, quando for o caso, o processo de substituição de orientadores, ouvida à Coordenação do Curso; coordenar o processo de constituição das bancas examinadoras e definir o cronograma de avaliação dos trabalhos a cada ano letivo; comparecer às reuniões do Colegiado do Curso. CAPÍTULO III ATRIBUIÇÕES DO ORIENTADOR Art.9º Compete ao orientador de monografia: III- IIIIVVVIVII- VIII- Art. 10. orientar, acompanhar e avaliar o desenvolvimento do trabalho em todas as suas fases; estabelecer um projeto da monografia em conjunto com o orientando, e encaminhar ao Coordenador o mesmo 20 (vinte) dias antes do final do semestre letivo anterior a data da apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso; reapresentar em 24 (vinte quatro) horas o projeto da monografia com as devidas alterações, quando solicitado pelo Coordenador do Trabalho de Conclusão do Curso; encaminhar ao Coordenador do Trabalho de Conclusão do Curso o planejamento e o cronograma das atividades da monografia na data prevista no calendário escolar para a entrega dos programas das disciplinas; informar o orientando sobre as normas, procedimentos e critérios de avaliação respectivos; presidir a banca examinadora do trabalho por ele orientado, salvo justificativa por ele apresentada; comparecer às reuniões, convocadas pelo Coordenador do Trabalho de Conclusão do Curso, para discutir questões relativas à organização, planejamento, desenvolvimento e avaliação do Trabalho de Conclusão do Curso; comunicar ao Coordenador do Trabalho de Conclusão do Curso quando ocorrerem problemas, dificuldades e dúvidas relativas ao processo de orientação, para que o mesmo tome as devidas providências. Cada docente poderá orientar até quatro monografias de cada Curso por semestre. CAPÍTULO IV ATRIBUIÇÕES DO ORIENTANDO Art. 11. São direitos do orientando: IIIIII- Art. 12. ter um professor orientador e definir com o mesmo a temática da monografia; solicitar orientação diretamente ao professor escolhido ou através do Coordenador do Trabalho de Conclusão do Curso; ser informado sobre as normas e regulamentação do Trabalho de Conclusão do Curso. São deveres do orientando: 167 IIIIIIIVVVI- definir o orientador e o tema de sua Monografia até 30 (trinta) dias antes do encerramento do semestre letivo anterior ao do cumprimento do Trabalho de Conclusão do Curso; participar do planejamento e estabelecimento do cronograma do Trabalho de Conclusão do Curso; cumprir as normas e regulamentação própria do Trabalho de Conclusão do Curso; cumprir o plano e o cronograma estabelecidos em conjunto com seu orientador; entregar versão preliminar para o orientador 90 (noventa) dias antes do final do período letivo, que a disponibilizará ao Coordenador do Trabalho de Conclusão de Curso, se solicitado; apresentar a monografia à banca examinadora somente após a autorização do orientador. CAPÍTULO V PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES Art. 13. O projeto da monografia do Trabalho de Conclusão do Curso deverá constar de tema, objetivos gerais e específicos. Art.14. O planejamento das atividades para elaboração da monografia deve estar de acordo com o currículo dos cursos e os prazos definidos no Calendário das Atividades de Graduação. Art. 15. A monografia deve ser apresentada aos membros da banca 30 (trinta) dias antes do final do período letivo, respeitando-se o Calendário das Atividades de Graduação, § 1°O aluno deve entregar 3 (três) vias da monografia, sendo uma para cada um dos membros da banca examinadora. § 2°Após a apresentação oral da monografia, a banca examinadora devolverá as vias da mesma ao aluno para que as alterações sugeridas sejam processadas. § 3°Caso aprovado, o aluno deverá apresentar 2 (duas) vias da monografia à Coordenação do Trabalho de Conclusão do Curso com as possíveis correções sugeridas, sendo distribuídas: uma para a biblioteca universitária, que será arquivada, e outra para a Coordenação de Curso. § 4°O prazo para a apresentação das 2 (duas) vias é de 10 dias após a apresentação da monografia. § 5°O não cumprimento do prazo do parágrafo anterior implica que o aluno estará de exame final, devendo refazer a apresentação do TCC no próximo semestre letivo. TÍTULO III CRITÉRIOS E METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO CAPÍTULO I CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Art.16. A monografia é avaliada em Banca após a apresentação que é pública, segundo os critérios previstos pela Instituição. CAPÍTULO II METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO 168 Art. 17. O aluno será avaliado em duas modalidades: 1. 2. Avaliação da apresentação oral e; Análise da monografia. Art. 18. A monografia e a apresentação oral do aluno será avaliada por uma banca examinadora composta por dois docentes e um convidado externo, que atribuirão, individualmente, nota ao trabalho. § 1° A nota dada refere-se ao trabalho escrito com peso 100 (cem) e a apresentação oral com peso 100 (cem), sendo somada e dividida em dois, devendo o aluno alcançar o mínimo de 70 (setenta). § 2° No trabalho escrito, cada membro deve avaliar a organização seqüencial, a argumentação, a profundidade do tema, a correção gramatical e a correlação do conteúdo. § 3° Na apresentação oral, cada membro deve avaliar domínio do conteúdo, organização da apresentação, capacidade de comunicar bem as idéias e capacidade de argumentação. Art.19. A apresentação oral deverá ocorrer uma semana antes do término do semestre letivo na data a ser designada pelo Coordenador do Trabalho de Conclusão de Curso. Parágrafo único. A apresentação oral terá duração mínima de 25 (vinte e cinco) minutos e máxima de 30 (trinta) minutos e deve preceder a 10 (dez) minutos de argüição pelos membros da banca examinadora com tolerância máxima de 5 (cinco) minutos em todos os casos. Art. 20. A nota final da monografia será a média aritmética das 2 (duas) notas atribuídas ao trabalho pelos membros da banca examinadora. § 1º A avaliação será documentada em ata elaborada pelo presidente da banca, onde devem constar as notas que cada examinador atribuiu ao aluno e anexada à mesma, a ficha de avaliação correspondente. § 2º A nota final do aluno será divulgada após a apresentação da monografia, sendo ele considerado aprovado ou reprovado. § 3° O aluno com nota final igual ou superior a 70 (setenta) na monografia é considerado aprovado no Trabalho de Conclusão do Curso. § 4º O aluno que não atingir média deverá se preparar no semestre seguinte para repetir a apresentação e para fazer as alterações necessárias na monografia e reapresentá-la à banca examinadora, na data e horário determinados pela mesma. § 5º O aluno que não atingir média, não é considerado aprovado, ficando de dependência no TCC, devendo apresentá-lo no fim do semestre seguinte, nos critérios definidos pelo Coordenador de TCC, e só será considerado aprovado após aprovação no TCC. § 6º O aluno referido no artigo anterior manterá o vínculo com a Instituição, devendo proceder ao pagamento de 1/3 da mensalidade do seu Curso nos próximos seis meses. Art.21.Na dependência, a monografia e a apresentação oral devem ser novamente avaliadas pela banca examinadora, recebendo a nota correspondente. 169 CAPÍTULO III COMPOSIÇÃO DA BANCA EXAMINADORA Art.22. A Banca Examinadora será constituída pelo Orientador, por um docente do Curso e por um membro da Comunidade externo à Instituição. § 1º O orientador indica os nomes dos demais membros da banca examinadora ao Coordenador do Trabalho de Conclusão do Curso que os submete para homologação à Direção Geral. § 2º Excepcionalmente e a critério da Comissão Executiva do Colegiado do Curso, pode integrar a banca examinadora docentes de outro departamento, outra instituição ou profissional considerado autoridade na temática da monografia a ser avaliada. § 3º A participação de docente ou profissional convidado deve ser aprovada pela Direção Geral. TÍTULO IV DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 23. Os custos da elaboração da monografia ficam a cargo do aluno. Art. 24. Os casos omissos do presente regulamento serão resolvidos pelo Coordenador do Trabalho de Conclusão do Curso, em conjunto com a Coordenação de Curso e se necessário à Direção Geral. Art. 25 . Qualquer descumprimento dessas normas cabe recurso à Direção Geral, que deverá analisar e emitir um parecer. Parágrafo único. O recurso deve ser apresentado de forma escrita, sendo fundamentado com dentro das normas previstas neste Regulamento. ANEXOS: FICHA DE AVALIAÇÃO DE MONOGRAFIA Aluno: Orientador(a): Título: Membro 1 da Banca Examinadora: 170 _________________________________________________________ Membro 2 da Banca Examinadora: _________________________________________________________ Área em que se insere a Monografia: Itens avaliados Orientador(a) Membro 1 Membro 2 Média Trabalho escrito Apresentação oral No item TRABALHO ESCRITO, a banca examinadora deverá avaliar: a organização seqüencial, argumentação, profundidade do tema, correção gramatical, a correlação do conteúdo. No item APRESENTAÇÃO ORAL, a banca examinadora deverá avaliar: domínio do conteúdo, organização da apresentação, capacidade de comunicar bem as idéias e capacidade de argumentação, ponderando a médica final. QUADRO FINAL DE AVALIAÇÃO DO ALUNO: NOTA 1 – MÉDIA DO TRABALHO ESCRITO: NOTA 2 – MÉDIA DA APRESENTAÇÃO ORAL: MÉDIA FINAL: NOTA 1 + NOTA 2 divido por 2 = Observações necessárias:____________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ BANCA EXAMINADORA: 123Assinaturas: São Gotardo, _____ de _______________ de ________. MODELO DE ATA 171 Ao(s) dia(s) do mês de de , sob a presidência do (a) prof. (a) ____ reuniram-se os docentes e profissionais ____ nas dependências do Centro de Ensino Superior de São Gotardo para avaliar a Monografia do (a) acadêmico(a) como requisito para a conclusão do Curso de Bacharelado em Direito desta Instituição de Ensino Superior. A presente Monografia tem como título: ______________________________________ e foi orientada pelo(a) . Após análise, foram dadas as seguintes notas: Profº: Profº: Prof.: Nota Final: Observações necessárias:_______________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ Por ser verdade firmamos a presente. _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ São Gotardo, _____ de _______________ de ________. 172 FOLHA DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO: CRITÉRIOS A SEREM AVALIADOS Alunos Domínio do conteúdo Organização da apresentação Capacidade de comunicar bem as idéias Capacidade de argumentação Total 173 16.7 – Regulamento das Atividades Complementares PORTARIA Nº 16, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2004 Institui o conceito de atividade complementar dentro do CESG, estabelece a sua carga horária e outros critérios de análise. (Portaria com as alterações introduzidas pela Portaria nº 3, de 11 de junho de 2007, que delegou as competências anteriormente da Secretaria de Registro Acadêmico ao Departamento de Estágio Supervisionado e Atividades Complementares) Art. 1º - O CESG, mantenedor da Faculdade de Ciências Gerenciais de São Gotardo e do instituto Superior de Educação de São Gotardo, define que para os vinculados a sua estrutura, atividade complementar é toda e qualquer atividade pertinente e útil para a formação humana e profissional do acadêmico, tais como: I – Seminários; II – Participação em eventos relacionados ao curso; III – Participação em projetos de iniciação científica e extensão; IV – Participação em órgãos colegiados; V – Monitoria; VI – eventos e outras atividades que ficam a critério da Coordenação de curso defini-la como atividade complementar. Art. 2º - A distribuição fica a cargo da Coordenação de cada Curso que determinarão os limites máximos para cada modalidade ou conjunto de modalidades que compõem o quadro de Atividades Complementares, que já se encontram supracitadas no artigo anterior. Parágrafo único. Caso não seja definido pela Coordenação de Curso, os critérios a serem utilizados são os seguintes: I – Seminários – máximo de 80 horas; II – participação em eventos relacionados ao curso – máximo de 150 horas; III – participação em projetos de iniciação científica e extensão – máximo de 80 horas; IV – participação em órgãos colegiados – máximo de 80 horas; V – monitoria – máximo de 150 horas; VI – eventos e outras atividades que ficam a critério da Coordenação de Curso defini-la como atividade complementar – máximo de 150 horas. Art. 3º - Os limites de carga horária e as modalidades pertinentes a cada Curso deverão ser informados ao Departamento de Estágio Supervisionado, para fins de registro. A carga horária 174 cumprida pelo aluno que exceder os limites estabelecidos pela Coordenação, poderá ser registrada como atividade extra-curricular. Art. 4º - O cômputo destas atividades se dará com relação a cada modalidade. No caso de participação em eventos, a solicitação deverá ser feita pelo aluno, por meio de requerimento ao Departamento de Estágio Supervisionado, requerendo o registro e o cômputo de horas como Atividade Complementar de Graduação. Parágrafo único. Deverão estar anexados ao requerimento: a cópia xerográfica do certificado de participação no evento, ou instrumento equivalente de aferição de freqüência; e o relatório sumário das atividades quando exigido pela Coordenação. Art. 5º - As atividades de iniciação científica deverão ser computadas assim que encerrada a participação do aluno nas mesmas, sendo o requerimento próprio encaminhado ao Colegiado, solicitando o registro e cômputo das horas contendo obrigatoriamente a cópia do projeto, ao qual está vinculada a atividade; o relatório detalhado da mesma, e a recomendação do orientador. Parágrafo único. Sendo a modalidade de publicação de trabalhos, o requerimento seguirá o modelo já supracitado, apenas diferenciando-se pela obrigatoriedade da cópia da publicação, contendo o nome do acadêmico, a periodicidade, o editor, a data, e a paginação do veículo. Art 6º - Para as participações em órgãos colegiados, deverão ser precedidas de requerimento junto com ao ato de nomeação como membro de órgão Colegiado ou comissão. Parágrafo único. A participação em órgão colegiado computar-se-á 40 horas a cada ano que o discente permaneça no órgão, atingindo o máximo de 80 horas como atividade complementar. Art. 7º - Aceito o requerimento, e proferida decisão de registro e cômputo de horas, através da análise da Coordenação de Curso em conjunto com o Departamento de Estágio Supervisionado, este emitirá ato de comunicação ao discente, através de ofício, o nome e o número de matrícula do aluno, a classificação da atividade (eventos, trabalhos publicados,...), e o semestre de referência. Parágrafo único. Fica reservado à Coordenação indeferir o registro e cômputo de horas referentes às Atividades Complementares quando entender que o aproveitamento destas restar prejudicado, diante do não atendimento de pré-requisitos pelo aluno. Art. 8º - A carga horária mínima das Atividades Complementares é de 200 horas, devendo os discentes alcançá-la até a última semana do término das aulas do último período do curso. Art. 9º - Qualquer questão que venha a ser suscitada referente às Atividades Complementares poderá ser resolvida de ofício pela Coordenação, não necessitando a consulta à Direção-Geral ou outros Conselhos. São Gotardo, 17 de novembro de 2004 João Eduardo Lopes Queiroz Diretor Geral do CESG 175 16.8 – Modelo de Plano de Disciplina CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE SÃO GOTARDO Faculdade de Ciências Gerenciais de São Gotardo Credenciamento: Portaria Nº 1579 de 20/06/2003 – D.O.U. de 23/06/2003 Autorização: Portaria Nº _________________ – D.O.U. de ___/___/________. Plano de Disciplina Curso: Direito Docente Disciplina Lauro de Tassis Cabral Período 2º CH Total 60 h/a Direito Administrativo I CH Semanal 3 h/a Ano/Semestre 2011/2º 1 - EMENTA Histórico do direito administrativo e sua relação com os demais ramos do direito. O regime jurídico-adminstrativo. Princípios implícitos e explícitos do direito administrativo. Análise organizacional e funcional da administração pública. Descentralização e desconcentração. Estado, Administração e Governo. Administração pública direta e indireta. Administração Pública brasileira atual. Atos administrativos. Processo administrativo. Processo licitatório. 2 – ENFOQUE Teórico e Prático. Teórico, através da apresentação dos conceitos e princípios fundamentais e prático, através do estudo de cases, bem como, com o auxílio de exercícios e trabalhos individuais e em grupo. 3 - OBJETIVOS 3.1 – Objetivos Gerais Capacitar os alunos para que possam compreender as questões jurídicas que circundam a atuação da Administração Pública. 3.2 – Objetivos Específicos - fornecer aos discentes de modo claro e objetivo uma análise pormenorizada do Direito Administrativo desde o seu surgimento até o atual regime jurídicoadministrativo; 176 - analisar os vícios inerentes ao descumprimento dos princípios constitucionais administrativos e de forma dos atos administrativos; - Analisar a organização administrativa empregada na Administração Pública e seus reflexos atuais; - Analisar as Leis de Processo Administrativo e de Processo Licitatório. 4 – CONTEÚDO POR UNIDADES DE ENSINO UNIDADE I - Tendências Contemporâneas da Administração Pública e Reformas Administrativas 1 – Histórico 2 – Dois Grandes Princípios 3 - Princípios Constitucionais da Administração Pública 4 – Descentralização e Desconcentração 5 – Tendências UNIDADE II – Administração Direta, Indireta e os Serviços Públicos 1 – Visão Administrativa de Newman 2 – Administração Direta Federal, Estadual e Municipal 3 – Ministérios: Funções, Objetivos e Fiscalização 4 – Administração Indireta: Autarquias, Fundações, Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista UNIDADE III – Agentes Públicos 1 – Conceito e Espécies 2 - Regime Jurídico Único 3 – Organização Funcional e Classificação dos Cargos 4 – Criação, Transformação e Extinção de Cargos 5 – Iniciativa, Provimento e Investidura 6 – Direito Adquirido dos Servidores 7 – Acumulação de Cargos e Funções 8 - Estabilidade UNIDADE IV – Privatização. 1 – Origem 2 – Conceito 3 – Privatização: Duas Perspectivas 4 – Espécies de Privatizações 5 – Formas de Privatizações UNIDADE V – Atos Administrativos 1 – Conceito e Requisitos do Ato Administrativo 2 – Perfeição, Validade e Eficácia do Ato Administrativo 3 – Atributos do Ato Administrativo 4 – Classificação Essencial dos Atos Administrativos 5 – Espécies de Atos Administrativos 6 – Mérito do Ato Administrativo 7 – Extinção e Reaproveitamento dos Atos Administrativos UNIDADE VI – Serviço Público 1 – Noções Gerais e Significado 2 – Conceito de Serviço Público 3 – Princípios Aplicáveis aos Serviços Públicos 4 – Características dos Serviços Públicos 5 – Espécies de Serviços Públicos 6 – A Descentralização na Prestação dos Serviços Públicos 7 – Delegação de Serviço Público: Conceito 177 UNIDADE VII - Contratos Administrativos e Licitações. 1 – Introdução 2 – Contornos da Licitação 3 – Modalidade de Licitação 4 – Tipos de Licitação 5 - Noções sobre os Contratos Administrativos UNIDADE VIII - Regulação dos Serviços Privatizados. 1 – Conceito de Regulação 2 – Agências Reguladoras: Aspectos Gerais 5 - PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Os recursos utilizados são os dispostos pela Instituição (Audiovisuais: quadro, pincel, retro-projetor, televisão e fitas VHS). A metodologia didática, além dos recursos audiovisuais, engloba, exposição oral, debates, análise bibliográfica junto aos alunos, estudos de casos, seminários, trabalhos intra e extra-classe. Todas as Unidades de Ensino serão dispostas no Quadro para que o discente possa acompanhar a sua execução, bem como, suscitar suas dúvidas. 5.1 – Outros recursos didáticos e de apoio Será utilizado como complemento equipamento multimídia – Datashow. E ainda serão distribuídos modelos práticos para realização dos trabalhos extra-classse. 6 – FORMAS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação será feita trimestralmente, devendo o professor no final do semestre somar todas as notas obtidas pelo aluno. A divisão das notas trimestrais é realizada da seguinte forma: - 20 pontos de trabalho bimestral (seguindo as Normas Técnicas Exigidas); 30 pontos de avaliação de aprendizagem. 7 - PONDERAÇÃO A nota final será calculada da seguinte forma: - Média Final = 1o trimestre + 2o trimestre 8 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 8.1 - Bibliografia Básica CARDOZO, José Eduardo Martins; QUEIROZ, João Eduardo Lopes; SANTOS, Márcia Walquíria Batista dos. Curso de Direito Administrativo Econômico, v. 1. São Paulo: Malheiros. 2006. QUEIROZ, João Eduardo Lopes et. al. Direito Administrativo Ponto a Ponto – Tomo I. São Paulo: Elsevier; 2008. MEDAUAR, Odete. Direito Administrativo Moderno. 11ª ed. São Paulo: RT; 2007. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. 500 Anos de direito administrativo brasileiro. Revista Diálogo Jurídico, Salvador, CAJ - Centro de Atualização Jurídica, nº. 10, janeiro, 2002. Disponível na Internet: <http://www.direitopublico.com.br>. 178 VITTA, Heraldo Garcia. Aspectos da Teoria Geral no Direito Administrativo. São Paulo: Malheiros; 2001. 8.2 - Bibliografia Complementar DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 14ª ed., São Paulo: Atlas. 2002. FERREIRA, Sérgio de Andréa. Direito Administrativo Didático. 2ª ed. Rio de Janeiro: Forense; 1981. FIGUEIREDO, Lúcia Valle. Curso de Direito Administrativo. 7a ed. São Paulo: Malheiros; 2004. FRANCO SOBRINHO, Manoel de Oliveira. Comentários à Reforma Administrativa Federal: exegese do Decreto-lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967. São Paulo: Saraiva; 1975. FRANCO SOBRINHO, Manoel de Oliveira. Curso de Direito Administrativo. São Paulo: Saraiva; 1979. CAVALCANTI, Themistocles Brandão. Tratado de Direito Administrativo. 5ª.ed. Vol. 1,2,3,4,5. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1964. FRANCO, Carlos Henrique de Mattos. Manual Prático de Desapropriação. São Paulo: Macdata Informática e Editora; 1997. LACERDA, Belizário Antonio de Lacerda. Da Retrocessão: Doutrina Jurisprudência e Legislação. Rio de Janeiro: Forense; 1983 SALLES, José Carlos de Moraes. A Desapropriação à Luz da Doutrina e da Jurisprudência. 2ª.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais;1992. GARCIA, Emerson (Coord.). Discricionariedade Administrativa. Rio de Janeiro: Lumen Júris; 2005. FAGUNDES, Miguel Seabra. O Controle dos atos administrativos pelo Poder Judiciário. Rio de Janeiro: Freitas Bastos; 1941. FREITAS, Juarez. Discricionariedade Administrativa e o Direito Fundamental à Boa Administração Pública. São Paulo: Malheiros; 2007. ____. O Controle dos Atos Administrativos e os Princípios Fundamentais. 2ª ed. São Paulo: Malheiros, 1999. GASPARINI, Diógenes: Direito Administrativo. 7a ed. São Paulo: Saraiva, 2002. FERRAZ, Sérgio. “Controle Jurisdicional do Mérito do ato administrativo”. In: ROCHA, Cármen Lúcia Antunes. Perspectivas do Direito Público – Estudos em Homenagem a Miguel Seabra Fagundes. Belo Horizonte: Del Rey; 1995. JUSTEN FILHO Marçal.. Teoria Geral das Concessões de Serviço Público. São Paulo: Dialética, 2003. SOUTO Marcos Juruena Villela. Direito Administrativo das Concessões. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2004. ____. Desestatização – Privatização, Concessões, Terceirizações e Regulação. 4ª ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2001. FRANCO SOBRINHO, Manoel de Oliveira. Introdução ao Direito Processual Administrativo. São Paulo: Revista dos Tribunais; 1971. FERRAZ, Sérgio; DALLARI, Adilson Abreu. Processo Administrativo. São Paulo: Malheiros; 2003. FRANCO SOBRINHO, Manoel de Oliveira. Provas Administrativas. São Paulo: Saraiva; 1973. JUSTEN FILHO Marçal. Comentários à Lei de Licitações e Contratos Administrativos. 8a ed. São Paulo: Dialética, 2000. MELLO, Oswaldo Aranha Bandeira de. Princípios Gerais de Direito Administrativo. Rio de Janeiro: Forense; 1969. v. 1. SIMAS, Henrique de Carvalho. Manual Elementar de Direito Administrativo. Rio de Janeiro: Freitas Bastos; 1974. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 22ª ed. São Paulo: Malheiros, 1997. ____. Licitação e Contrato Administrativo. 12ª ed. São Paulo: Malheiros, 1999. MOREIRA NETO, Diogo de Figueiredo. Curso de Direito Administrativo. 12ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2001. PONDÉ, Lafayette de Azevedo. Estudos de Direito Administrativo. Belo Horizonte: Del Rey, 1995. REALE, Miguel. Direito Administrativo: Estudos e Pareceres. Rio de Janeiro: Forense; 1969. FURTADO, Lucas Rocha. Curso de Direito Administrativo. Belo Horizonte: Fórum; 2007. MUKAI, Toshio. Concessões, Permissões e Privatizações de Serviços Públicos. 4ª. ed. São Paulo: Saraiva; 2002. 179 TOLOSA FILHO, Benedicto de. Lei das Concessões e Permissões de Serviços Públicos: Comentada e Anotada. Rio de Janeiro: AIDE, 1995. AMARAL, Antônio Carlos Cintra do. Concessão de Serviço Público. 2ª. ed. São Paulo: Malheiros; 2002. MEDAUAR, Odete. Da Destinação dos Bens Expropriados. São Paulo: [s.n.]; 1981. VELLOSO, Mário Roberto N. Desapropriação: Aspectos Civis. São Paulo: Ed. Juarez de Oliveira; 2000. SOUZA, Gleison Pereira de. O Regime de Previdência dos Servidores Públicos. Belo Horizonte: Del Rey, 2005. OLIVEIRA, Fernandes de Oliveira. Servidores Públicos. São Paulo: Malheiros; 2004. DALLARI, Adilson. O Que é Funcionário Público. São Paulo: Brasiliense; 1989. 8.2.1 – Sites Indicados www.direitopublico.com.br www.direito.cesg.edu.br/revistas.php 9 – INFORMAÇÕES SOBRE O DOCENTE - CURRÍCULO João Eduardo Lopes Queiroz - Doutorando em Direito pela UVA/Espanha. Pósgraduado em Direito Administrativo Econômico pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Diretor-Geral do CESG - da Faculdade de Administração com Habilitação em Agronegócio. Diretor do Instituto Internacional de Direito Administrativo Econômico. 10 – ENDEREÇO, EMAIL OU TELEFONE PARA CONTATO ................................................................................................................. Docente .................................................................................................................. Coordenador(a) .................................................................................................................. Diretor(a)