Inner Net II BIo
Visão Geral – Inner Net II Bio
Leitor biométrico
Sensor de
presença do
dedo
Formas de Reconhecimento
a) Identificação biométrica ou 1:n (1 para n)
b) Verificação biométrica ou 1:1 (1 para 1)
a) Identificação
1:N
b) Verificação
1:1
Template
Arquivo que contém as informações das características da impressão
digital de um usuário necessárias para a sua identificação pelo
sistema.
Template Capturado
Armazenamento do template
1001001010101111001101011001111001010010
Leitor Hamster
Comunicação USB com o PC.
Permite o cadastro de templates no computador, para posterior
transmissão para os equipamentos Inner Net II Bio.
Modelo
Bio 4.000 todas as versões
Modelos
Bio Light com placa FIM5360.
Templates cadastrados via hamster
possuem formatos diferentes entre
Bio Light e Bio 4.000.
Modelo do hamster atual: Hamster DX
Posição de cadastro no hamster:
Conexão da Placa FIM com a PCI Inner Net
PCI Inner Net
Serial 2, para comunicação
com módulo biométrico
Características da linha Inner Bio
Bateria:

externa e opcional

autonomia de até 02 horas no caso de falta de energia.
Tempo de Autenticação:
1:1
Menos de 1 segundo
1:N
Menos de 2 segundos em média (1.000 usuários)
Taxa de falsa rejeição (FRR): Percentual de usuários incorretamente
rejeitados:
FRR:
1/1.000
Taxa de falsa aceitação (FAR): Percentual de usuários
incorretamente autorizados.
FAR:
1/100.000
Cadastro de Usuários
Cadastro no Inner Bio

Cadastro realizado através do Menu MASTER

Acesso permitido apenas para o Usuário MASTER;

Por default é identificado pelo número zero.
Dicas de Segurança

Cadastrar a digital do Usuário MASTER para acesso ao Menu
MASTER

Cadastrar digitais de 2 pessoas diferentes
Recomendações para a Biometria
Local de instalação:

Fácil acesso para posicionamento dos dedos.

Evitar iluminação excessiva.
Dedo recomendado:

Deve ser dada a preferência para os dedos indicadores.

Cadastrar preferencialmente um dedo de cada mão.
Mulheres ou pessoas com dedos muito finos indica-se cadastrar o
dedo polegar.

Dica: Em caso de dificuldade de reconhecimento de digital, o mesmo
dedo pode ser cadastrado duas vezes.

Recomendações para a Biometria

Dedos ressecados podem apresentar dificuldade de leitura.

Para recuperar a oleosidade sugere-se passar o do dedo na face;
Comparativo entre um dedo com
grau de oleosidade adequado e o
mesmo dedo ressecado:
Recomendações para a Biometria
Posicionamento dos Dedos

O dedo deve cobrir toda a área de vidro;
O dedo deve ser pressionado de maneira relativamente firme e para
baixo;


Não se deve pressionar o dedo com força;

Não se deve escorregar o dedo.

Caso 1- Posicionamento correto
Casos 2 e 3 - Posicionamento
incorreto

Recomendações para a Biometria
O momento mais importante é o cadastro da impressão digital do
usuário.

Um cadastro ruim pode levar o usuário a uma constante dificuldade em
se identificar. Caso isso esteja ocorrendo recomenda-se recadastrar a
impressão digital do usuário.

É importante entender que os sistemas biométricos medem
características únicas de indivíduos. Para que essas características
possam ser medidas é necessária a colaboração do usuário.

Para o sucesso de uma instalação com biometria é necessário que os
usuários recebam as devidas instruções de uso e sejam cobrados por
utilizar o sistema de forma correta.

Recomendações para a Biometria
Possíveis dificuldades no uso da Biometria

Manuseio regular de objetos molhados;

Uso regular de luvas de borracha;

Atividades que gerem excesso de transpiração nas mãos;

Manipulação de produtos químicos ou substâncias abrasivas
“ Nem todos os usuários terão sucesso na IDENTIFICAÇÃO da digital”
Ação que pode ser tomada:
Recurso de cadastro para de até 250 usuários com a opção “somente
cartão”

Informação e treinamento do usuário
1º) Teste de identificação do usuário após seu cadastro;
2º) Orientação dos supervisores do sistema.
3º) Registro dos dados cadastrados:
Armazenamento das digitais
Todo usuário biométrico tem um número de cartão associado a sua
digital, mesmo que fisicamente este cartão não exista.

Será gravado no arquivo de bilhete o respectivo número associado a
digital.

Armazenamento das digitais
As digitais cadastradas ficam armazenadas na placa FIM.
A quantidade de dígitos armazenados na placa FIM, depende do modelo
do Inner Bio, conforme apresentado seguir:

Bio 1.000 ou 4.000 = Cartões com até 10 dígitos

Bio Light = Cartões com até 08 dígitos
Exemplo: Cartão 2 de 5, 14 dígitos, número 49101234567890

Template armazenado: 1234567890

Identificação: 1234567890 (Somente Digital)

Verificação: 49101234567890 (Cartão ou Teclado + Digital)
Score

Valor que varia de 0 a 100

Representa o nível de qualidade da imagem da digital capturada,

SCORE mais alto  imagem melhor
Função do Score
Auxiliar o usuário a posicionar da melhor maneira a sua digital no
leitor biométrico.


Realizar um cadastro com eficiência.
Agilizar o processo de reconhecimento, através de um bom
cadastro.

Permite visualização do nível da leitura nos processos de ENTRADA,
SAÍDA ou FUNÇÕES.

recurso deve ser configurado através da aba “Mensagens” do
Gerenciador de Inners.

Dicas:
Em modo ONLINE o SCORE somente é exibido durante o
cadastramento de usuários.

Somente é exibido em casos de reconhecimento com sucesso do
usuário.

Menutenção de Templates

Back-up dos templates armazenados
Templates gerados em um equipamento Bio Light somente poderão
ser usados em equipamentos Bio Light, assim como templates
gerados em equipamentos Bio 4000 somente poderão ser usados em
equipamentos desta mesma linha.

Através do hamster poderão ser criados templates para as duas
linhas de equipamentos.

Ajustes Biométricos

Permite adequar cada equipamento às suas necessidades de uso;

Facilitar o reconhecimento de digitais;

Torna o processo mais rápido, eficiente sem abrir mão da segurança.
Níveis de ajustes.

Captura Adaptativa;

Filtro de Digital Latente;

Ajustes de Sensibilidade;

Níveis de Qualidade e Segurança.
Aplicações
Soluções que necessitam Segurança Total na identificação do usuário:

Controle de ponto: Empresas, Governo, Escolas, Hospitais e outros;
Controle de Acesso a: Laboratórios, Armazéns, estoques, CPDs,
Cofres, Academias, etc;


Outros: Sistemas de votação, controle de produção, etc
Cases
Fhemig
Prefeitura
de São José-SC
CEF;
Diferenciais
Lista
de eventos IRREFUTÁVEL de quem foi, aonde e quando
Acesso
é dado somente à pessoa e não a alguém que
acidentalmente tenha a senha ou a chave.
Maior
segurança comparando-se aos sistemas convencionais
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