PROJETO RIO DE JANEIRO
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La. de Imboacica
5 - Vazão (m3/h)
O
6 - Resíduo seco (mg/l)
41º30'
I
Barra de São João
Pr.
Falha / fratura
Falha transcorrente dextral/zona de cisalhamento
Falha encoberta
Falha transcorrente sinistral/zona de cisalhamento
Falha / zona de cisalhamento
Falha transcorrente oblíqua
/zona de cisalhamento
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ARMAÇÃO DOS BÚZIOS
A
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CAPITAL DO ESTADO
CIDADE
Vila
SÃO PEDRO
D'ALDEIA
111
S
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102
MAPA DE LOCALIZAÇÃO
48,0 4,0/9,0
5,5
CABO FRIO
Maçambaba
Ilha do
Cabo Frio
42º00'
O
C
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Boa Vista
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Belém
São Luís
Fortaleza
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Natal
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Florianópolis
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Porto Alegre
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Base cartográfica simplificada obtida a partir da integração das
folhas do IBGE, escala 1:250.000.
Estrada sem pavimentação,
tráfego permanente
Limite interestadual
Falha contracional /
zona de cisalhamento
Falha extensional
Curso de água
Lagoa
Colaboradores:
Ricardo Moacyr Vasconcellos
Patrícia Duringer Jacques
Egmont Bastos Capucci
Coordenação:
Cássio Roberto da Silva
Antonio Ivo de Menezes Medina
O Projeto Rio de Janeiro consiste em estudos multitemáticos de meio físico realizados através do Programa Informações para Gestão
Territorial - GATE, da Diretoria de Hidrologia e Gestão Territorial do Serviço Geológico do Brasil - CPRM, em parceria com a
EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, DRM-RJ - Departamento de Recursos Minerais, CIDE - Centro de
Informações e Dados do Rio de Janeiro, SERLA - Superintendência Estadual de Rios e Lagoas, CEDAE - Companhia Estadual de
Águas e Esgotos, EMOP - Empresa de Obras Públicas do Estado do Rio de Janeiro, PUC-RJ - Pontifícia Universidade Católica, UFF Universidade Federal Fluminense, UERJ - Universidade do Estado do Rio de Janeiro, UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de
Janeiro, UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro, ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica, RESUB - Rede de
Geotecnologia em Águas Subterrâneas e INMET - Instituto Nacional de Meteorologia. Os estudos foram integrados e representados
no Mapa Geoambiental, produto básico para o desenvolvimento sustentável do Estado do Rio de Janeiro.
Geoprocessamento:
Divisão de Geoprocessamento - DIGEOP / Departamento de Informações Institucionais - DEINF
Chefe da DIGEOP: Paulo Cesar de Azevedo Branco
Digitalização do Tema: Vanilton Silva Badaró, Pablo Rodrigo Ferreira Romeiro, Carlos Alberto Santos
Digitalização da Hipsometria : Fábio Braga Nunes Coelho e Marco Aurélio de Almeida Lima
Editoração Cartográfica:
Divisão de Cartografia - DICART / Departamento de Apoio Técnico - DEPAT
Chefe da DICART: Paulo Roberto Macedo Bastos
Editoração: Wilhelm Petter de Freire Bernard e Maria Luiza Poucinho, Valter Alvarenga Barradas e Leila Maria R. Alcantara.
Projeção Cônica Conforme de Lambert
CPRM
Serviço Geológico do Brasil
43º30'
s
Autores:
Ana Beatriz da Cunha Barreto
André Luiz Mussel Monsores
Antônio de Souza Leal
Jorge Pimentel
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Parati Mirim
44º00'
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Curitiba
44º30'
3 - Profundidade (m)
4 - Nível estático/nível dinâmico (m)
+ de 100m /h
22º30'
Vitória
23º30'
3 - 4
5 - 6
2 - Aqüífero: F = Fraturado
M = Misto
S = Sedimento
Estrada pavimentada
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DISPOSIÇÃO DOS ELEMENTOS
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Pouco espessos.
Normalmente ausentes.
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Tamoios
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Escarpas.
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Iguaba Pequena
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Pouco espessos.
Localmente ausentes.
0,3 a 2,3m /h
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Grande
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Fortemente ondulado
(Encostas).
FAIXA DE VAZÃO DOS POÇOS
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Vazões menores que
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Localmente espessos e
de permeabilidade média a elevada.
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Moderadamente ondulado (talvegues nas áreas
serranas).
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Vazões variando entre
3
1 e 5m /h.
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Alta a muito alta
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Geralmente espessos e
muito permeáveis.
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Rebaixado com ondulações suaves. Planícies
aluviais.
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Vazões maiores que
5m3/h. Podem atingir
valores da ordem de
60m3/h em alguns locais.
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MODELAGEM DA FAVORABILIDADE DO SISTEMA AQÜÍFERO FISSURAL
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Argilas Orgânicas Costeiras: Sedimentos argilosos ricos em matéria orgânica, restritos a ambientes de
manguezais. Águas salinas com altos teores de ferro e cloretos, sem condições para utilização da água
subterrânea.
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Aqüíferos Cordões, Restingas e Terraços Litorâneos: Areias razoavelmente selecionadas, com matriz
síltica a argilosa, granulometria fina a grossa. Aqüíferos livres, rasos e normalmente salinizados.
Aproveitamento restrito.
o
Goiânia
PARATI
Aqüíferos Alúvio-Lacustres: Areias e argilas intercaladas com matéria orgânica, intensa variação
composicional. Aqüíferos livres, sobrepostos tanto ao embasamento cristalino quanto a sedimentos mais
antigos. Espessuras em torno de 20m, com importância hidrogeológica local. Podem atingir localmente
espessuras da ordem de 100m, como nos aluviões dos rios Macacu, Guandu, Guapiaçu, Macaé e Iguaçu
3
tendo um maior potencial, vazões superiores a 10m /h. Água normalmente de boa qualidade a levemente
ferruginosa.
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Aqüífero Macacu: Argilas arenosas, areias finas e siltes variados, com intensa intercalação, sobreposto ao
embasamento cristalino. Aqüíferos livres a semi-confinados, com espessura de pelo menos 40m, pouco
3
3
produtivos. Vazões máximas na ordem de 1,5m /h e capacidade específica média de 0,06m /h/m.
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293
Dorândia
464
660
497
s
Floriano
330
s
384
s
422
409
F
Barão de
Juparanã
Ipiabas
s
22º30'
402
r
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Agulhas
Negras
339
123,0 2,0/60,0
344 357 342 S
335
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Engenheiro
305
Passos
287
RESENDE
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278
281
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45º00'
s
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VALENÇA
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Ribeirão de
São Joaquim
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s
Santa Rita
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CARMO
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Laranjais
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43º30'
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763
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847
845
M
804
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Colônia RIO
s
s
Boa Sorte
113,0 1,5/53,0
s 6,0
731
s
F
727
s
s
712
s
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s
715 723
719
Jamapará
707
702
s
RIO
Porto Velho
do Cunha
Córrego da Prata
s
Pureza
s Portela
Jaguarembé
s
s
60,0 20,0/50,0
5,5
844
F
CARDOSO
MOREIRA
Aqüífero Barreiras: Argilas lateríticas, e areias com óxido de ferro, sobrepostas ao embasamento cristalino.
3
Aqüíferos livres, pouco produtivos, vazões máximas na ordem de 2m /h e capacidade específica média de
3
0,33m /h/m. Águas normalmente ferruginosas.
São Francisco
do Itabapoana
850
839
s
ga
s
São Sebastião s
do Paraíba
s
s
A
769 s
s
s781
s
766
872
861
Vila
Nova
São Joaquim
848 AÉ
IO
R
s ITAOCARA
s
s
Aqüífero Terciário Volta Redonda: Areias e argilas, fortemente intercaladas, com presença de lateritas,
sobrepostas ao embasamento cristalino. Aqüíferos livres a semi-confinados, com espessuras entre 10 e
3
30m, baixa produtividade, menor que 1m /h. Pode ocorrer presença de ferro nas águas.
O
RI
787
s
s
s
881
827
CAMBUCI
813
Itabapoana
Morro do Coco
MU
846
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RI
856 Monte
Verde
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736
S
866
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Monte 858
Alegre
882
879
São João874
Paraíso
878
841
840
837
834 SANTO ANTÔNIO
s
829 DE PÁDUA
90,0 11,0/76,0
824
818
P
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F
A
Santa Cruz
803
805
Marangatu
s
796
s
794
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AÍB
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A
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60,0 12,0/51,0
6,2s
867
Paraoquena
753 DO
646
880
O
NT
Aqüífero Multi-camadas Resende: Sedimentos heterogêneos, forte intercalação de pelitos com
sedimentos arenosos, com extensão lateral restrita. Aqüíferos confinados a semi-confinados, espessuras
variando até 270m, fortemente afetado por falhas normais e fraturas. Formação Acácias/Floriano:
permeabilidade 3.5m/dia, Formação Resende: permeabilidade 1.0m/dia, Fm Itatiaia: permeabilidade de
3
0,27m/dia, capacidade específica média 0,559 m /h/m. Águas podem ser ferruginosas, até 4,2mg/l, TDS de
90 a 400mg/l.
895
Praça João
Pessoa
893
Maria
E
SA. DE SA
888
São José de Ubá
O
RD Santa897
Boa
Ventura
892
21º30'
L
.
s
886
SU
S. Eduardo
l
Venda das
Flores
Paraíso do Tobias
Rio
ITABA
POAN
A
A
DU
Aqüífero São Tomé II: Arenitos avermelhados, lateríticos com argilas cálcicas, sobre arenitos consolidados
argilosos. Totalmente recobertos por sedimentos quaternários. Aqüíferos confinados, com espessuras de
pelo menos 230m, sobrepostos ao embasamento cristalino e sedimentos mais antigos. Fortemente afetado
2
por falhas normais. Permeabilidade 1,40m/dia, transmissividade média 110m /dia, e capacidade específica
3
média2,35 m /h/m. Ocorrem águas ferruginosas, TDS entre 200 e 600mg/l.
Aqüífero São Tomé I: Arenitos avermelhados, lateríticos com argilas cálcicas, sobre arenitos consolidados
argilosos. Totalmente recobertos por sedimentos quaternários. Aqüíferos confinados, com espessuras de
até 160m, sobrepostos ao embasamento cristalino. Fortemente afetado por falhas normais. Permeabilidade
2
3
1,50m/dia, transmissividade média 100m /dia, e capacidade específica média 0,50m /h/m. Podem ocorrer
águas ferruginosas, TDS entre 500 e 1800mg/l.
RIO
N.S.da
Penha
Itajara
MIRACEMAF
786
NT
O
899
871
Diretoria de Relações Institucionais e Desenvolvimento
Diretor
Paulo Antônio Carneiro Dias
SA
931
902
s
Diretoria de Hidrologia e Gestão Territorial
Diretor
Thales de Queiroz Sampaio
ITO
903
Carabucu
s
Serviço Geológico do Brasil - CPRM
Presidente
Umberto Raimundo Costa
644
s
RA
IS
LAJE DO
MURIAÉ
PÍR
933
BOM JESUS DO
ITABAPOANA
50,0 2,0/29,0
12,0
930
ITAPERUNA
919
F
923
920 911
910
908
926
SECRETARIA DE MINAS E METALURGIA
SECRETÁRIO
Luciano de Freitas Borges
S
A I
R
G E
s
ES
935
l
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA
MINISTRO
Rodolpho Tourinho Neto
44º00'
s
Comendador
Venâncio
Pirapetinga de
Bom Jesus
A
OL
NG
RA
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2000
939945
O
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21º00'
Ourânia
l
40km
l
30
Aqüífero Emborê: Arenitos conchíferos variados, com feldspato, argilitos impuros e argilas orgânicas.
Totalmente coberto por sedimentos quaternários. Aqüíferos confinados com espessuras de até 220m, sobre
2
sedimentos mais antigos. Permeabilidade 0,86m/dia, transmissividade média 190m /dia, e capacidade
3
específica média 3,50m /h/m. Águas de boa qualidade. TDS até 300mg/l.
41º00'
Calheiros
20
RI
44º30'
41º30'
21º00'
ESCALA 1:500.000
10
VARRE-SAI
Purilândia
PORCIÚNCULA
42º30'
0
Aqüífero Flúvio - Deltáico: Areias e arenitos, finos a médios com matriz siltosa e bandas argilosas.
Aqüíferos livres, com espessuras variando de 60 a 90m, sobrepostos ao embasamento cristalino e
sedimentos mais antigos. Constitui um dos melhores aqüíferos do Estado do Rio de Janeiro. Permeabilidade
2
3
91,00m/dia, transmissividade média 8200m /dia, capacidade específica média 90m /h/m. Águas de boa
qualidade, ocasionalmente ferruginosas. TDS até 300mg/l.
S.Clara
MAPA DE FAVORABILIDADE HIDROGEOLÓGICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
10
CARACTERIZAÇÃO DOS AQÜÍFEROS SEDIMENTARES
958 50,0 4,0/20,0
9,2
F
MINISTÉRIO DE
MINAS E ENERGIA
GOVERNO
FEDERAL
GOVERNO DO
ESTADO
RJ
Secretaria de Estado de Energia, da
Indústria Naval e do Petróleo
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MAPA DE FAVORABILIDADE HIDROGEOLÓGICA DO