Índice
Introdução ..................................................................................................................................................... 3
Resultados dos Inquéritos e Análise
Quanto às instalações .................................................................................................................... 4
Quanto ao docente ......................................................................................................................... 5
Quanto à avaliação ....................................................................................................................... 11
Nota final..................................................................................................................................................... 20
Anexo: Questionário ................................................................................................................................... 21
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Introdução
A ligação entre a comunidade estudantil e os docentes é um dos pressupostos do Pelouro da
Pedagogia, tendo como mote a melhoria constante da qualidade de ensino. Deste modo,
propusemo-nos, no início do mandato, a debruçarmo-nos sobre o atual momento do ensino dos
cursos de Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas (MICF), Licenciatura em Ciências
Bioanalíticas (LCB) e Licenciatura em Farmácia Biomédica (LFB) lecionados na Faculdade de
Farmácia da Universidade de Coimbra (FFUC). Esta análise urge, pelo facto de ser fulcral a
identificação das problemáticas que não permitem a obtenção da formação adequada que estes
cursos ministram. Assim, esta iniciativa teve como principal objetivo a avaliação dos diversos
parâmetros intrínsecos ao ensino.
Porém decidimos inovar em relação aos últimos inquéritos realizados, dado que a amostragem
não foi, como habitualmente, a totalidade da comunidade estudantil da FFUC. Decidimos inquirir
os estudantes que diariamente têm uma relação mais estrita com as problemáticas pedagógicas,
as Comissões de Curso. Deste modo, os inquiridos foram todos os Representantes de Unidade
Curricular das Comissões de Curso do ano letivo 2013/2014, correspondendo a um total de 122
estudantes. Destes, 116 responderam ao inquérito elaborado pelo Pelouro da Pedagogia, o que
corresponde a uma taxa de participação de 95%. Após a realização do inquérito, o Pelouro da
Pedagogia fez o tratamento das respostas obtidas e a correspondente análise dos dados.
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1. QUANTO ÀS INSTALAÇÕES:
1.1 O ESPAÇO E EQUIPAMENTOS LABORATORIAIS FORAM ADEQUADOS ÀS AULAS? SE NÃO,
PORQUÊ?
Não
12%
Sim
88%
As dimensões dos laboratórios em relação ao número de estudantes por turma e a existência de
equipamentos em quantidade e qualidade adequada são fundamentais para o processo de
aprendizagem dos estudantes.
Através das respostas dos inquiridos, chega-se à conclusão que a maioria (88%) consideram as
condições laboratoriais adequadas. Contudo, 12% das respostas demonstram uma opinião
contrária. Os principais pontos negativos apontados foram a falta de material suficiente para
todos os alunos e a dificuldade de mobilidade dentro dos laboratórios devido ao número
excessivo de alunos por turma. A falta de alguns reagentes e equipamentos desatualizados são
também razões pelas quais os laboratórios foram considerados desadequados.
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2. QUANTO AO DOCENTE
2.1 ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE
Muito mau
1%
Mau
4%
Razoável
11%
Muito bom 47%
Bom
37%
A assiduidade e pontualidade dos docentes são fatores que influenciam o modo como a matéria
é lecionada, sendo que a sua ausência conduz a um aumento da matéria lecionada nas aulas
seguintes de modo a que haja reposição do tempo perdido.
No que concerne à assiduidade e pontualidade dos docentes da FFUC, os inquiridos atribuíram
uma classificação de muito bom ou bom a 84% dos docentes, sendo apenas 5% dos docentes
considerados como tendo uma má ou muito má assiduidade/pontualidade.
Assim, com base nos resultados, a maioria dos docentes mostrou ser pontuais e assíduos.
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2.2 CUMPRIMENTO DOS OBJETIVOS PROGRAMÁTICOS
Mau
2%
Razoável
6%
Muito Bom
47%
Bom
45%
Segundo os inquiridos, 47% dos docentes cumpriu os objetivos programáticos de forma muito
rigorosa e 45% cumpriu também de forma bastante satisfatória tais objetivos. Apenas 2% dos
docentes foi classificado como não tendo cumprido os objetivos da melhor forma e os restantes
foram avaliados como tendo uma prestação razoável. Assim a esmagadora maioria dos
docentes da FFUC (92%) mostrou, com base nos resultados, ter cumprido os objetivos
programáticos previstos.
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2.3 CLAREZA NA EXPOSIÇÃO DA MATÉRIA
Má
1%
Razoável
21%
Muito Boa
23%
Boa
55%
A clareza na exposição da matéria é um elemento preponderante para uma boa aprendizagem e
compreensão da matéria lecionada. Observou-se que 23% dos inquiridos reconheceu que a
clareza na exposição das matérias é muito boa, 55% achou que era boa, 21% avaliou como
sendo razoável e apenas 1% achou que era má.
Conclui-se que, grande parte dos inquiridos (78%) sente que consegue compreender bastante
bem as matérias expostas, sendo que apenas 1% da amostra sente que não consegue
compreender a matéria exposta por falta de clareza na exposição da mesma.
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2.4 QUALIDADE DOS MATERIAIS DIDÁTICOS
Muito mau
1%
Muito Bom
20%
Mau
8%
Razoável
24%
Bom
47%
Os materiais didáticos estabelecem a ligação entre os alunos, o professor e o conhecimento.
Tendo o propósito da potencialização da qualidade do ensino, têm um papel fulcral no
desenvolvimento e na dinâmica de todo o processo de aprendizagem.
Pode-se concluir que a maioria (67%) dos inquiridos acredita que os materiais didáticos são
bastante adequados. Em oposição, 9% da amostra inquirida acredita que a qualidade é bastante
reduzida e que, por isso, é necessário que esta aumente de forma a satisfazer as necessidades
dos alunos.
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2.5 CAPACIDADE PARA ESTIMULAR O INTERESSE DOS ALUNOS
Muito má
1%
Muito Boa
18%
Má
13%
Razoável
32%
Boa
36%
Na amostra em estudo, observa-se que a capacidade para estimular o interesse dos alunos por
parte dos docentes da FFUC é classificada na generalidade como boa. Apenas 1% e 13% afirma
ser muito má e má, respetivamente. 32% dos inquiridos diz ser razoável.
Assim, pode-se concluir que de um modo geral os docentes conseguem captar o interesse dos
seus alunos, sendo uma mais-valia para a sua aprendizagem. É, no entanto, de salientar que
14% afirma ser abaixo de razoável.
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2.6 DISPONIBILIDADE PARA ESCLARECIMENTO DE DÚVIDAS
Má
4%
Razoável
18%
Muito Boa
39%
Boa
39%
“Artigo 9º, alínea 1 do RPUC — Os estudantes têm direito a um período de atendimento semanal
para esclarecimento de dúvidas sobre a unidade curricular.”
Analisando os resultados respeitantes a este parâmetro, faz-se um balanço muito positivo.
Apenas 4% dos inquiridos afirma ser má e nenhum dos inquiridos considerou que a
disponibilidade fosse muito má. Em oposição, 18% classificam-na de razoável, 39% de boa e
39% de muito boa.
Em suma, os docentes da FFUC demonstram-se disponíveis para o esclarecimento de dúvidas.
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3. QUANTO À AVALIAÇÃO:
3.1 ACHAS OS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PRÁTICA ADEQUADOS? PORQUÊ?
14%
Não
Sim
86%
As opiniões nesta questão incidiram principalmente na concordância com os critérios de
avaliação prática, sendo que apenas 14% dos inquiridos não concordam com o método utilizado,
baseando-se na diminuta parcela a que corresponde na nota final a avaliação prática.
Porém, tendo em conta a elevada satisfação dos inquiridos, podemos afirmar que, de um modo
geral, os critérios de avaliação utilizados atualmente são os mais adequados.
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3.2 AS AVALIAÇÕES FORAM ADEQUADAS ÀS MATÉRIAS LECIONADAS? SE NÃO, PORQUÊ?
7%
Não
Sim
93%
A grande maioria dos inquiridos (93%) concorda com os métodos de avaliação utilizados tendo
em conta as matérias lecionadas. Por outro lado, 7% discorda fundamentando-se
essencialmente nas seguintes observações:

Avaliações não incidem em parte significativa da matéria;

A componente prática deveria ser avaliada através da habilidade do estudante a nível
laboratorial e não apenas através de exame escrito.
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3.3 O GRAU DE EXIGÊNCIA ADEQUA-SE AOS ECTS DA UNIDADE CURRICULAR?
12%
Não
Sim
88%
Os créditos ECTS traduzem-se na quantidade de trabalho que cada unidade curricular exige,
relativamente ao volume global de trabalho necessário para concluir com êxito um ano de
estudos no estabelecimento de ensino ou seja: aulas teóricas, trabalhos práticos, seminários,
estágios, trabalho pessoal entre outros.
Concluiu-se que 88% dos inquiridos afirmam que o grau de exigência é adequado aos ECTS da
unidade curricular, sendo que 12% discorda dessa opinião.
Uma vez que a maioria dos inquiridos respondeu afirmativamente à questão, pode-se concluir
que para os estudantes o grau de exigência na maioria das unidade curriculares encontra-se
adequado aos ECTS.
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3.4 O TEMPO CONCEDIDO PARA A AVALIAÇÃO POR EXAME É ADEQUADO?
23%
Não
Sim
77%
O tempo concedido durante cada exame deve ser suficiente para a leitura e análise das
questões, de modo a que as respostas sejam bem refletidas.
Quanto a esta questão, 77% dos alunos inquiridos responderam positivamente, uma vez que
consideram o tempo dado para a realização do exame apropriado. Porém, 23% das respostas
apontam o contrário, não sendo o tempo da prova suficiente para a realização do mesmo.
Conclui-se portanto, que a maior parte dos alunos estão satisfeitos com o tempo que têm para
realizar o exame. Ainda assim, é de realçar que cerca de 1/4 das unidades curriculares
lecionadas na FFUC não conferem tempo suficiente para uma correta realização do exame final.
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3.5 A DIVULGAÇÃO DAS CLASSIFICAÇÕES DA ÉPOCA NORMAL OCORREU DENTRO DO PRAZO
ESTIPULADO PELO RPUC?
10%
Sim
Não
90%
“Artigo 21º, alínea 3 do RPUC — Os resultados da avaliação, qualquer que seja a modalidade
adotada, são divulgados até catorze dias seguidos após a realização dos mesmos. ; alínea 4 —
Se a decisão de comparecer a uma prova de avaliação depender de classificações anteriores,
estas são divulgadas, no sistema de informação académica, com uma antecedência mínima de
três dias seguidos antes da data marcada para a realização dessa prova.”
As respostas a esta questão foram, maioritariamente, positivas. Apenas 10% dos inquiridos
mostraram desagrado em relação ao incumprimento de prazos na divulgação das classificações
da Época Normal.
Em suma, tendo em conta os resultados satisfatórios do inquérito, podemos afirmar que o prazo
estipulado pelo RPUC das divulgações das classificações da Época Normal foi cumprido pela
generalidade dos docentes.
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3.6 A DIVULGAÇÃO DAS CLASSIFICAÇÕES DA ÉPOCA DE RECURSO OCORREU DENTRO DO PRAZO
ESTIPULADO PELO RPUC?
15%
Sim
Não
85%
De acordo com os dados obtidos, cerca de 85 % respondeu que a divulgação das classificações
da Época de Recurso ocorreu dentro do prazo estipulado pelo RPUC, sendo que apenas 15 %
respondeu que não.
Deste modo, embora o resultado seja pior relativamente aos da Época Normal, efetivamente,
segundo os Representantes de Unidade Curricular, a diferença entre as épocas não é
significativa.
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3.7 DURANTE A CONSULTA DE PROVA FORAM DISPONIBILIZADAS AS CORREÇÕES DO EXAME?
44%
Sim
56%
Não
“Artigo 25º, alínea 2 do RPUC — Junto com os resultados da avaliação, o docente responsável
pela unidade curricular tem o dever de tornar público um período durante o qual os estudantes
podem consultar as provas, trabalhos ou elementos avaliados, dentro do prazo máximo de 15
dias úteis subsequentes à publicação dos resultados da avaliação e até 3 dias úteis antes da
realização dos eventuais exames orais e da prova de recurso; alínea 3 — Durante a consulta os
estudantes devem poder obter cabais esclarecimentos sobre a correção dos seus elementos de
avaliação, por parte do responsável pela avaliação.”
Apesar da maior parte das respostas indicarem que as correções de prova foram
disponibilizadas, a percentagem de respostas negativas (44%) é consideravelmente elevada,
sendo que se deve agir de modo a que no futuro ocorra a redução desta percentagem.
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3.8 O DOCENTE DISPONIBILIZA TODAS AS NOTAS PARCIAIS (TRABALHOS, APRESENTAÇÕES) QUE
SÃO DECISIVAS PARA A NOTA FINAL?
40%
Sim
Não
60%
“Artigo 25º, alínea 1 do RPUC — Após a disponibilização da respetiva classificação no sistema
de informação académica o estudante tem o direito de consultar os seus exames, trabalhos ou
quaisquer outros elementos de avaliação, juntamente com os enunciados das provas escritas.”
60% dos alunos que realizaram o inquérito afirmaram que o docente disponibiliza as notas
parciais (trabalhos e apresentações) que são decisivas para a nota final. No entanto, 40%
afirmaram que o docente não o faz.
Pode-se então concluir que apesar da percentagem de respostas positivas ser superior, ainda
existe a necessidade de ocorrerem melhorias relativas a esta temática, de modo a que o aluno
esteja completamente informado e esclarecido sobre os seus resultados ao longo do semestre.
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4. COMENTA TEMÁTICAS QUE QUEIRAS DESENVOLVER UM POUCO MAIS OU ALGO QUE NÃO TENHA
SIDO QUESTIONADO E QUE ACHAS QUE É IMPORTANTE DO PONTO DE VISTA PEDAGÓGICO.
Os Representantes de Unidades Curriculares fizeram ainda referência a outras situações
importantes como, por exemplo, o tempo para consultar a correção da prova ser insuficiente, ou
o facto de no momento da consulta da prova não estarem presentes a totalidade dos docentes
que corrigiram a mesma impossibilitando o esclarecimento de dúvidas referentes a esta. Outra
das falhas apontadas faz referência à questão das melhorias da componente prática, dado que o
docente por vezes não é claro de como esta se irá realizar. Por fim, os Representantes
comentaram que por vezes os docentes não trocam correspondência via e-mail, impossibilitando
o esclarecimento de dúvidas.
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Nota final:
O presente documento deve, acima de tudo, ser analisado como uma base para uma reflexão de
toda a comunidade académica pertencente à FFUC, com o intuito de tanto estudantes como
docentes lograrem com as devidas conclusões. Contudo, temos a convicção que esta avaliação
não pode ser analisada como sendo um conjunto de premissas fidedignas, mas sim um mote
para refletir.
Procurámos incidir neste inquérito diversas temáticas fundamentalmente relacionadas com a
relação estudante-docente. A supracitada relação é indubitavelmente a chave para um ensino
com as devidas valências, de forma a que no momento de saída para o mercado de trabalho,
todos os estudantes se encontrem preparados para os desafios futuros.
Cabe-nos também agradecer a participação massiva dos estudantes pertencentes às Comissões
de Curso que se disponibilizaram para contribuir para a presente avaliação pedagógica.
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Anexo: Questionário
1. O espaço e equipamentos laboratoriais foram adequados às aulas? Se não, porquê?
2. Quanto ao docente:
2.1 Assiduidade e pontualidade
2.2 Cumprimento dos objetivos programáticos
2.3 Clareza na exposição da matéria
2.4 Qualidade dos materiais didáticos
2.5 Capacidade para estimular o interesse dos alunos
2.6 Disponibilidade para esclarecimento de dúvidas
3. Quanto à avaliação:
3.1 Achas os critérios de avaliação prática adequados? Porquê?
3.2 As avaliações foram adequadas às matérias lecionadas? Se não, porquê?
3.3 O grau de exigência adequa-se aos ECTS da UC?
3.4 O tempo concedido para a avaliação por exame é adequado?
3.5 A divulgação das classificações da Época Normal ocorreu dentro do prazo estipulado
pelo RPUC?
3.6 A divulgação das classificações da Época de Recurso ocorreu dentro do prazo
estipulado pelo RPUC?
3.7 Durante a consulta de prova foram disponibilizadas as correções do exame?
3.8 O docente disponibiliza todas as notas parciais (trabalhos, apresentações) que são
decisivas para a nota final?
4. Comenta temáticas que queiras desenvolver um pouco mais ou algo que não tenha sido
questionado e que achas que é importante do ponto de vista pedagógico.
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João Dias (Coordenador do Pelouro da Pedagogia)
Márcia Franco (Coordenadora do Pelouro da Pedagogia)
Sandra Magro (Presidente do NEF/AAC)
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