1 O QUE É ESPAÇO CONFINADO? CARACTERÍSTICAS VOLUME CAPAZ DE PERMITIR A ENTRADA DE EMPREGADOS LIMITAÇÕES E RESTRIÇÕES PARA ENTRADA E SAIDA DE PESSOAL NÃO E PROJETADO PARA OCUPAÇÃO CONTÍNUA POSSUI, EM GERAL, POUCA VENTILAÇÃO PORQUE O ESPAÇO CONFINADO PODE SER PERIGOSO? ALTO POTENCIAL DE RISCOS DE ACIDENTES ATMOSFERA PERIGOSA AGENTES FISICOS AGENTES BIOLOGICOS OUTROS AGENTES 2 NORMAS E REGULAMENTOS PARA QUE SERVEM? ESTABELECER: POLITICAS PROCEDIMENTOS PRATICAS GERENCIAMENTO DE RISCOS NORMAS UTILIZADAS MINISTERIO DO TRABALHO – NR18.20 “CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRUÇÃO – Locais Confinados” ABNT 14787 OCCUPATIONAL SAFETY AND HEALTH ADMINISTRATION “OSHA29CFR1920.146 – CONFINED SPACE” 3 MEDIDAS PREVENTIVAS IDENTIFICAR OS RISCOS Através dos sentidos humanos (Visual, Auditivo, Olfativo) Utilização de equipamentos (Sensores, Medidores) AVALIAR OS RISCOS ( Comparar os valores medidos com os limites estabelecidos) CONTROLAR OS RISCOS (Ventilação forçada, bloqueio de energia, equipamentos de proteção, etc) PLANEJAMENTO TREINAMENTO DO PESSOAL PERMISSÃO DO TRABALHO ENSAIOS E TESTES VENTILAÇÃO BLOQUEIO DAS FONTES DE ENERGIA EPI’S / PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA EMERGÊNCIA E RESGATE 4 ATMOSFERAS PERIGOSAS OXIGENIO É FUNDAMENTAL PARA MANTER AS CONDIÇÕES DE VIDA INSUFICIENCIA DE OXIGÊNIO - CAUSAS DESLOCAMENTO DO OXIGÊNIO DEVIDO A PRESENÇA DE OUTROS GASES COMBUSTÃO PARA A EXECUÇÃO DE TRABALHOS À QUENTE OXIDAÇÃO DE METAIS CONSUMO HUMANO FERMENTAÇÃO DEVIDO A MATERIAIS ORGÂNICOS EM DECOMPOSIÇÃO INSUFICIENCIA DE OXIGÊNIO - EFEITOS INCAPACITAÇÃO PERDA DE HABILIDADE MOTORA MORTE 5 ATMOSFERAS PERIGOSAS EXCESSO DE OXIGÊNIO - CAUSAS VAZAMENTO DE O2 DE CILINDROS OU TUBULAÇÕES EXCESSO DE OXIGÊNIO - EFEITOS EXPLOSÃO E INCÊNDIO (NA PRESENCA DE SUBSTÂNCIAS INFLAMÁVEIS E FONTE DE IGNIÇÃO) 6 SUBSTÂNCIAS INFLAMÁVEIS PARA PREVENIR INCÊNDIOS E EXPLOSÕES, AS SUBSTANCIAS INFLAMÁVEIS NECESSITAM DE CUIDADOS ESPECIAIS DURANTE A SUA ARMAZENAGEM, MANUSEIO E USO CAUSAS ARMAZENAGEM INDEVIDA DE PRODUTOS VAZAMENTO DE GASES E VAPORES INFLAMÁVEIS DECOMPOSIÇÃO DE MATERIAIS EFEITOS EXPLOSÃO INCÊNDIO 7 SUBSTÂNCIAS TÓXICAS MUITAS DELAS NAO PODEM EQUIPAMENTOS DE TESTES. SER DETETADAS SEM ALGUNS GASES TÓXICOS POSSUEM COR E CHEIRO, OUTROS NÃO. É NECESSÁRIO CONHECER SUA CONCENTRAÇÃO RELACIONÁ-LAS COM O TEMPO DE EXPOSIÇÃO. E CAUSAS VAZAMENTO DE GASES, LIQUIDOS, ETC DECOMPOSIÇÃO OU REAÇÃO ENTRE SUBSTANCIAS EFEITOS INTOXICAÇÃO PERDA DE CAPACIDADE MOTORA MORTE 8 AGENTES BIOLÓGICOS CAUSAS VIRUS BACTÉRIAS FUNGOS EFEITOS DOENÇAS EM GERAL CONTAMINAÇÃO 9 ATMOSFERAS PERIGOSAS CONCENTRAÇÃO DE OXIGENIO AVALIAR SIGNIFICA COMPARAR OS RESULTADOS DOS ENSAIOS E TESTES COM OS LIMITES ESTABELECIDOS POR NORMAS DETERMINAR: CONCENTRAÇÃO DE OXIGÊNIO atmosfera insuficiente – abaixo de 19,5% atmosfera rica – acima de 23,5% LIMITES DE EXPLOSIVIDADE OS LIMITES EXPRESSAM A MARGEM DE CONCENTRAÇÃO EM PERCENTUAL DO VOLUME QUE TORNA A MISTURA INFLAMÁVEL DETERMINAR: LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE (LIE) LIMITE SUPERIOR DE EXPLOXIVIDADE (LSE) Os limites dependem das características físico-químicas do gás ou vapor 10 SUBSTANCIAS TÓXICAS AVALIAR SIGNIFICA COMPARAR OS RESULTADOS DOS ENSAIOS E TESTES DOS AGENTES EXISTENTES NO EC, COM OS LIMITES DE EXPOSIÇÃO DO TRABALHADOR. LIMITES DE EXPOSIÇÃO LIMITE DE TOLERÂNCIA - LT LIMITE DE EXPOSIÇÃO DE CURTA DURAÇÃO (STEL) LIMITE IMEDIATAMENTE PERIGOSO À VIDA E A SAÚDE (IPVS) OUTROS GASES TÓXICOS (mais comuns) SULFITO DE HIDROGENIO MONOXIDO DE CARBONO DIOXIDO DE CARBONO METANO POEIRAS, NÉVOAS, ETC. 11 PLANEJAMENTO / TREINAMENTO A ENTRADA EM EC SOMENTE SERÁ PERMITIDA AO EMPREGADO TREINADO. OBJETIVO DO PROGRAMA IDENTIFICAR, AVALIAR E CONTROLAR OS RISCOS MEDIDAS DE CONTROLE UTILIZAR OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO PROCEDER EM EMERGÊNCIA E RESGATE 12 O QUE É UMA PERMISSÃO DE ENTRADA? DOCUMENTO ESCRITO PARA AUTORIZAR E CONTROLAR A ENTRADA NO EC, CONTENDO INFORMAÇÕES ESPECÍFICAS PARA SEGURANÇA DOS TRABALHADORES. O SISTEMA DE PERMISSAO GARANTE: A VERIFICAÇÃO DO PLANEJAMENTO DO TRABALHO A INSPEÇÃO PRÉVIA DO LOCAL DO TRABALHO A IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS O ESTABELECIMENTO DAS MEDIDAS DE CONTROLE. AS INSTALAÇÕES E DEPENDÊNCIAS TERÃO UM SISTEMA DE PERMISSÃO PARA TRABALHO IMPLEMENTADO PARA OPERAÇÕES PERIGOSAS 13 A PERMISSÃO DE ENTRADA (PE) TRADUZ O PLANEJAMENTO, GARANTINDO O CONTROLE DOS RISCOS. CONTEÚDO IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, DATA E DURAÇÃO MOTIVO DA ENTRADA PARTICIPANTES DA EQUIPE ISOLAMENTO DO ESPAÇO RESULTADOS DOS TESTES INICIAIS E PERIÓDICOS SERVIÇOS DE RESGATE / EMERGÊNCIA PROCEDIMENTOS PARA COMUNICAÇÃO EQUIPAMENTOS: resgate proteção, ensaios, sistemas de alarme, PERMISSÃO ADICIONAL PARA TRABALHOS A QUENTE CONDIÇÕES PARA A ENTRADA ASSINATURA DO RESPONSÁVEL E DO SUPERVISOR 14 VENTILAÇÃO FORÇADA PORQUE É NECESSÁRIO VENTILAR O EC? POSSUI POUCA VENTILAÇÃO APRESENTA GRANDES RISCOS ATMOSFÉRICOS A VENTILAÇÃO PERMITE ESTABELECER CONDIÇÕES FAVORÁVEIS DE ENTRADA E A CONTINUIDADE DO TRABALHO PERMITE CAPTURAR OS CONTAMINANTES DESLOCAR E DILUIR BOLSÕES DE CONTAMINANTES REDUZ A TEMPERATURA INTERNA DO EC TIPOS DE VENTILAÇÃO INSUFLAÇÃO EXAUSTÃO INSUFLAÇÃO E EXAUSTÃO. 15 PORQUE È NECESSÁRIO UTILIZAR OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL? O EPI É DIMENSIONADO PARA PROTEGER AS DIVERSAS PARTES DO CORPO CONTRA POSSÍVEIS ACIDENTES EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Proteção da cabeça: capacete Proteção dos olhos: óculos apropriados Proteção auditiva: protetores auriculares Proteção das mãos: luvas apropriadas ao trabalho a ser realizado Proteção dos pés: botas ou calçado apropriado Proteção do corpo: roupas ou vestimentas especiais Proteção contra quedas: cinto pára-quedista, trava quedas, etc. 16 QUANDO UTILIZAR RESPIRATÓRIA? OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO DEFICIÊNCIA DE OXIGÊNIO (abaixo de 19,5% em volume) SUBSTÂNCIAS TÓXICAS (cuja concentração pode causar danos a saúde do trabalhador). EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA INSUFICIENCIA DE OXIGÊNIO Máscara autônoma de ar - máscara facial conectada à uma fonte externa de ar, proveniente de cilindros de ar comprimido com uma autonomia de 30 a 60 minutos Sistema de ar mandado - sistema fornece oxigênio à distância através de uma mangueira conectada à mascara do trabalhador. As fontes de oxigênio são cilindros colocados fora do EC SUBSTÂNCIAS TÓXICAS, POEIRAS, ETC. Máscara facial ou Máscara Semifacial - utiliza um sistema de filtros para reter as partículas de poeiras ou cartuchos provenientes da inalação de gases e vapores 17 CONTROLE DE ENERGIA – LOCKOUT / TAGOUT PORQUE BLOQUEAR FONTES DE ENERGIA? EVITAR: a energização por terceiros o acionamento inesperado a liberação acidental FONTES DE ENERGIA (mais comuns) energia elétrica pneumática (fluídos sob pressão) térmica ANTES DE TRABALHAR EM QUALQUER EQUIPAMENTO, TODAS AS FONTES DE ENERGIA SERÃO ISOLADAS E QUALQUER ENERGIA ARMAZENADA SERÁ ALIVIADA. 18 CONTROLE DE ENERGIA QUAIS SÃO OS PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS? METODOLOGIA Identificar o tipo de energia existente no EC Desenergizar os seccionamento circuitos, através dos dispositivos de Instalar o dispositivo de bloqueio, cadeado e etiqueta Executar a Manutenção Retirada do isolamento EQUIPAMENTOS Bloqueadores Etiquetas Cadeados Lacres 19 EQUIPE DE RESGATE DEVE SER: treinada para o uso dos equipamentos de proteção resgate individual incluindo respiradores e equipamentos de DEVE SER: certificada em técnicas de primeiros socorros e ressuscitação cárdio-pulmonar (pelo menos um elemento da equipe) DEVE SER: treinada para efetuar resgates e entrar no EC DEVE PARTICIPAR: de treinamento prático a cada 12 meses. 20