BALANÇO ECONÔMICO 2013 & PERSPECTIVAS 2014 Porto Alegre, 4 de fevereiro de 2014 UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS CENÁRIO INTERNACIONAL CRESCIMENTO ANUAL DO PIB – VAR. % ESTADOS UNIDOS: Focos de incerteza Política fiscal restritiva a Retirada dos estímulos (QE3) ZONA DO EURO: O pior já passou Ajustes mais severos já foram feitos Brasil sairá do Sistema Geral de Preferências da União Europeia PAÍSES DESENVOLVIDOS 2,6 2,5 1,9 2,6 2,5 2017 2018 2,0 1,7 1,5 1,2 Média 2011 2000-10 Fonte: FMI. 2012 2013 2014 2015 2016 UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS CENÁRIO INTERNACIONAL CRESCIMENTO ANUAL DO PIB – VAR. % ESTADOS UNIDOS: Focos de incerteza Política fiscal restritiva a Retirada dos estímulos (QE3) ZONA DO EURO: O pior já passou Ajustes mais severos já foram feitos Brasil sairá do Sistema Geral de Preferências da União Europeia PAÍSES EMERGENTES 6,3 a 6,2 5,1 4,9 5,3 5,4 5,5 5,5 4,5 Média 2011 2000-10 Fonte: FMI. 2012 2013 2014 2015 2016 EMERGENTES: Desequilíbrios ficam mais evidentes Riscos para o comércio exterior do Brasil Desaceleração da China impactando nas commodities 2017 2018 Redução do potencial de crescimento dos BRICS UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS CENÁRIO NACIONAL MODELO PAUTADO NA DEMANDA PIB do Brasil (Var. %) POR QUE FUNCIONOU ATÉ A CRISE? Alta liquidez mundial 7,5 6,1 5,7 Estabilidade macroeconômica 5,2 “Boom” das commodities 4,0 3,2 2,7 2,2 1,0 -0,3 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013* 4,8% a.a. (média) Fonte: IBGE. *Estimativa FIERGS/UEE UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS CENÁRIO NACIONAL MODELO PAUTADO NA DEMANDA PIB do Brasil (Var. %) 7,5 POR QUE FUNCIONOU PARA TIRAR O BRASIL DA CRISE? Alto grau de ociosidade na economia 6,1 5,7 5,2 4,0 Espaço para endividamento 3,2 2,7 2,2 1,0 -0,3 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013* 3,5% a.a. (média) Fonte: IBGE. *Estimativa FIERGS/UEE UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS CENÁRIO NACIONAL MODELO PAUTADO NA DEMANDA PIB do Brasil (Var. %) POR QUE NÃO FUNCIONA MAIS? 7,5 Não houve encaminhamento dos problemas estruturais, o que aprofundou desequilíbrios 6,1 5,7 5,2 4,0 3,2 2,7 2,2 1,0 -0,3 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013* 2,0% a.a. (média) Fonte: IBGE. *Estimativa FIERGS/UEE UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS CENÁRIO NACIONAL MODELO PAUTADO NA DEMANDA PIB do Brasil (Var. %) OS DESEQUILÍBRIOS EXISTENTES SUGEREM QUE O PROBLEMA NÃO É A DEMANDA: 7,5 1. Inflação elevada 6,1 5,7 5,2 2. Deterioração das contas públicas 4,0 3,2 2,7 2,2 1,0 -0,3 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013* 2,0% a.a. (média) Fonte: IBGE. *Estimativa FIERGS/UEE 3. Baixa poupança e investimentos 4. Estagnação da indústria 5. Elevado déficit externo UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS CENÁRIO REGIONAL: RIO GRANDE DO SUL PIB do RS e do Brasil (Var. %) RS 6,1 2,2 1,0 2,3 BR 1,6 A real situação da economia gaúcha não pode ser analisada apenas sob o ponto de vista do desempenho de 2013 -1,4 2012 Fonte: IBGE. FEE. *Estimativa FIERGS/UEE 2013* Média 2012-2013* UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS CENÁRIO REGIONAL: RIO GRANDE DO SUL Produção e Índice de Desempenho Industrial Componentes do IDI (RS – var. % – média 2012-13*) (RS – var. %) 6,8 4,9 1,5 0,9 -1,9 Produção IDI/RS -5,1 2012 2013* Média 2012-2013* Fonte: IBGE. FIERGS/Indicadores Industriais. *Estimativa FIERGS/UEE Faturamento real + 4,9 Massa de salários + 3,7 Compras + 3,3 UCI - 0,1 Horas trabalhadas - 0,3 Emprego - 0,6 UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS CENÁRIO REGIONAL: RIO GRANDE DO SUL IDI: Setores (RS – var. % – média de Jan-Nov 2012-13) Produção e Índice de Desempenho Industrial (RS – var. %) 6,8 4,9 1,5 0,9 -1,9 Produção IDI/RS -5,1 2012 2013* Média 2012-2013* Fonte: IBGE. FIERGS/Indicadores Industriais. *Estimativa FIERGS/UEE Máquinas e equipamentos + 7,9 Materiais elétricos + 5,8 Móveis + 4,7 Veículos automotores + 3,4 Produtos de metal + 3,0 Alimentos + 2,1 Borracha e plástico - 0,1 Químicos - 1,5 Couro e Calçados - 2,1 Derivados de Petróleo - 2,5 Metalurgia - 4,9 Vestuário e acessórios - 7,5 Têxteis - 7,6 UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS CENÁRIO REGIONAL: RIO GRANDE DO SUL Na última década, o setor industrial tem crescido a taxas menores do que o comércio A baixa produtividade tem sido o entrave para o avanço da indústria Produção Industrial e Vendas do Comércio (Índice de base mensal – Jan/04=100) Fatores que afetaram negativamente a produtividade nos últimos 5 anos* (RS – % de respostas em 2013/III) 204 Vendas do Comércio (BR) Produção Industrial (RS) 52,6 Infraestrutura de transporte 49,4 Telecomunicações 22,4 Escala de produção 19,9 111 out/13 jan/13 abr/12 jul/11 out/10 jan/10 abr/09 jul/08 out/07 jan/07 abr/06 jul/05 out/04 100 jan/04 Qualid. da mão de obra Fornecimento de energia Fonte: IBGE. FIERGS/Sondagem Especial. * O respondente pode escolher mais da uma opção 14,7 UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS CENÁRIO REGIONAL: RIO GRANDE DO SUL Na última década, o setor industrial tem crescido a taxas menores do que o comércio A baixa produtividade tem sido o entrave para o avanço da indústria Os importados têm suprido o déficit interno de manufaturados Saldo comercial dos Manufaturados (Brasil – US$ bilhões) 4,8 8,6 5,1 -9,2 -39,8 -36,5 -71,2 -92,5 -94,2 2004 Fonte: MDIC. 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 -105,0 2013 UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS CENÁRIO REGIONAL: RIO GRANDE DO SUL Estoques e UCI O QUE ESPERAR PARA 2014? (RS – em pontos) 55,4 Estoques estão elevados 51,5 UCI está baixa Acima (RS – em pontos) 59,7 Estoques/Planejado nov/13 out/13 set/13 jul/13 jun/13 mai/13 abr/13 mar/13 fev/13 jan/13 Expectativas para os próximos 6 meses 50 48,6 Abaixo 49,1 ago/13 Expectativas deterioradas UCI/usual 54,8 Otimista 55,5 50 48,2 Fonte: FIERGS/Sondagem Industrial. dez/13 nov/13 out/13 set/13 ago/13 jul/13 jun/13 mai/13 Economia brasileira abr/13 mar/13 fev/13 jan/13 Geral Pessimista As más condições da economia brasileira têm sido imperativas para o enfraquecimento das expectativas UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS CENÁRIO REGIONAL: RIO GRANDE DO SUL EXPECTATIVAS PARA OS PRÓXIMOS 6 MESES O QUE ESPERAR PARA 2014? (RS – em pontos) Estoques estão elevados 56,2 UCI está baixa COMPRA DE INSUMOS 52,3 EMPREGO Expectativas deterioradas 50,5 Compras de insumos Contratação de novos trabalhadores Média 2010-12 Demanda dos produtos Média 2010-12 DEMANDA DOS PRODUTOS 52 Efeito esperado da desvalorização cambial Média 2010-12 nov/13 52,4 58,0 A expectativa para as exportações está positiva Fonte: FIERGS/Sondagem Industrial. nov/13 49,2 nov/13 EXPORTAÇÕES 50,0 Média 2010-12 nov/13 UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS CENÁRIO REGIONAL: RIO GRANDE DO SUL Taxa de Câmbio 2,45 2,34 (R$/US$) Média: 2,27 A expectativa para as exportações está positiva 28/12/2013 16/12/2013 4/12/2013 22/11/2013 10/11/2013 29/10/2013 17/10/2013 5/10/2013 23/9/2013 11/9/2013 30/8/2013 18/8/2013 6/8/2013 25/7/2013 13/7/2013 1/7/2013 19/6/2013 7/6/2013 26/5/2013 14/5/2013 2/5/2013 20/4/2013 8/4/2013 27/3/2013 15/3/2013 3/3/2013 7/2/2013 26/1/2013 14/1/2013 2/1/2013 19/2/2013 Média: 2,00 2,04 2,04 52,4 EXPORTAÇÕES 50,0 Efeito esperado da desvalorização cambial Média 2010-12 Fonte: FIERGS/Sondagem Industrial. BCB. MDIC/SECEX. nov/13 UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS PREVISÕES PARA 2014 – PRODUTO INTERNO BRUTO Brasil (Var. %) 2012 Agropecuária Indústria Total Serviços PIB total -2,1 -0,8 1,9 1,0 2013* 7,2 1,4 2,0 2,2 Cenários 2014** Inferior Base Superior 1,0 1,6 3,3 0,4 2,0 3,2 1,5 2,0 3,8 0,8 1,9 3,6 Cotação desfavorável das commodities Política monetária e fiscal mais restritivas Endividamento e comprometimento da renda ainda elevados Inflação aquecida e pouco espaço para o crescimento do crédito Fonte: IBGE. *Estimativa FIERGS/UEE. **Projeções FIERGS/UEE UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS PREVISÕES PARA 2014 – PRODUTO INTERNO BRUTO Rio Grande do Sul (Var. %) 2012 Agropecuária Indústria Total Serviços PIB total** -28,2 -2,1 2,5 -1,4 2013* 34,4 3,9 2,9 6,1 Cenários 2014 Inferior Base Superior 1,3 2,5 3,8 0,3 1,9 3,0 1,5 2,3 4,0 0,2 2,1 3,4 Custos de produção em elevação (logística, salários, insumos) O efeito estatístico será desfavorável Agravamento dos problemas de financiamento externo da Argentina Boas perspectivas para a safra 2013/2014 Fonte: FEE. *Estimativa FIERGS/UEE. **Projeções FIERGS/UEE UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS CONSTRUÇÃO CIVIL: DETERMINANTES DA ATIVIDADE EDIFICAÇÕES 1 OBRAS DE INFRAESTRUTURA Emprego e Renda Taxa de desemprego (% médio em 12 meses) 8,1 Crescimento real da renda (2009-2013): 7,9 10,6% 5,9 jan/09 mai/09 set/09 jan/10 mai/10 set/10 jan/11 mai/11 set/11 jan/12 mai/12 set/12 jan/13 mai/13 set/13 5,4 Fonte: IBGE. UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS CONSTRUÇÃO CIVIL: DETERMINANTES DA ATIVIDADE EDIFICAÇÕES OBRAS DE INFRAESTRUTURA 1 Emprego e Renda 2 Crédito Saldo de Crédito Saldo de Crédito/PIB (%) 56,5 (Var. % real – 2009-2013) 214,6 53,8 49,1 43,9 45,4 85,2 51,2 2009 Fonte: BCB. 2010 2011 2012 2013 Total Direcionado Imobiliário UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS CONSTRUÇÃO CIVIL: DETERMINANTES DA ATIVIDADE EDIFICAÇÕES OBRAS DE INFRAESTRUTURA 1 Emprego e Renda 2 Crédito 3 Endividamento Total Endividamento das famílias Comprometimento da renda (% da renda anual) (% da renda comprometida com serviços da dívida) Sem Financ. Habitacional 45,4 43,4 41,7 18,6 39,2 2009 35,4 19,2 28,8 30,4 31,0 30,5 30,1 19,8 2013* 21,5 Sem Financ. Imobiliário 2009 2010 2011 2012 Total 2013* Fonte: BCB. * Referente à renda acumulada em 12 meses terminados em outubro. UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS CONSTRUÇÃO CIVIL: DETERMINANTES DA ATIVIDADE EDIFICAÇÕES 1 Emprego e Renda 2 Crédito 3 Endividamento 4 OBRAS DE INFRAESTRUTURA Vendas de Mat. de Construção e ICC Confiança do Consumidor (Var. % em 12 meses – Brasil) 12,7 Vendas de Construção ICC 2,9 Fonte: IBGE/PMC. FGV. out/13 jul/13 abr/13 jan/13 out/12 jul/12 abr/12 jan/12 out/11 jul/11 abr/11 jan/11 out/10 -6,5 UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS CONSTRUÇÃO CIVIL: DETERMINANTES DA ATIVIDADE EDIFICAÇÕES 1 Emprego e Renda 2 Crédito OBRAS DE INFRAESTRUTURA 1 Investimento Público Gastos com PAC (Valores deflacionados pelo IPCA de 2013) 3 Endividamento 4 Confiança do Consumidor Empenhado 50,8 Pago 40,0 34,3 43,6 35,5 22,4 22,4 16,6 11,2 6,3 2007 11,3 10,6 12,0 5,0 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Em média, apenas 28,8% dos valores empenhados foram pagos Fonte: SIAFI. UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS CONSTRUÇÃO CIVIL: DETERMINANTES DA ATIVIDADE EDIFICAÇÕES OBRAS DE INFRAESTRUTURA 1 Emprego e Renda 2 Crédito 1 Investimento Público Gastos com PAC (Valores deflacionados pelo IPCA de 2013) 3 Endividamento 4 Confiança do Consumidor Empenhado 50,8 Pago 40,0 34,3 43,6 35,5 PAC - Infraestrutura (Valores deflacionados pelo IPCA de 2013) 15,6 22,4 22,4 16,6 15,1 14,5 11,2 6,3 7,0 5,1 4,8 2007 11,3 10,6 12,0 5,0 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Em média, 34% dos gastos foram empenhados para a infraestrutura 2011 Fonte: SIAFI. 2012 Empenhado 2013 Pago UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS CONSTRUÇÃO CIVIL: DETERMINANTES DA ATIVIDADE EDIFICAÇÕES OBRAS DE INFRAESTRUTURA 1 Emprego e Renda 1 Investimento Público 2 Crédito 2 Crédito Externo 3 Endividamento 4 Confiança do Consumidor IED – Participação no Capital (Em US$ milhões) Construção de Edifícios Infraestrutura 1.163,8 954,8 663,5 784,5 688,5 748,0647,9 208,9 Part. % no total Fonte: SIAFI. 2010 2011 2012 2013 1,7 2,8 2,7 2,8 UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS CONSTRUÇÃO CIVIL: DETERMINANTES DA ATIVIDADE EDIFICAÇÕES OBRAS DE INFRAESTRUTURA 1 Emprego e Renda 1 Investimento Público 2 Crédito 2 Crédito Externo 3 Endividamento 3 Produção Industrial e UCI 4 Confiança do Consumidor Produção Industrial e UCI (Brasil – Ind. Transformação) 85,0 113,0 83,0 103,0 82,0 81,0 98,0 80,0 Produção 93,0 UCI 79,0 jul/13 jan/13 jul/12 jan/12 jul/11 jan/11 jul/10 jan/10 jul/09 jan/09 jul/08 jan/08 jul/07 78,0 jan/07 88,0 Fonte: SIAFI. UCI 108,0 (Grau médio) Produção Industrial (Número índice, jan/07=100) 84,0 UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS CONSTRUÇÃO CIVIL: DETERMINANTES DA ATIVIDADE EDIFICAÇÕES OBRAS DE INFRAESTRUTURA 1 Emprego e Renda 1 Investimento Público 2 Crédito 2 Crédito Externo 3 Endividamento 3 Produção Industrial e UCI 4 Confiança do Consumidor 4 Confiança do Empresário Investimentos e ICEI (Var. % em 12 meses – Brasil) Investimentos ICEI 16,6 21,2 9,1 3,7 Fonte: SIAFI. 3ºT/2013 1ºT/2012 2ºT/2011 3ºT/2010 4ºT/2009 1ºT/2009 2ºT/2008 3ºT/2007 4ºT/2006 1ºT/2006 2ºT/2005 4ºT/2012 -4,0 -8,2 3ºT/2004 4ºT/2003 1ºT/2003 -2,2 UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS CONSTRUÇÃO CIVIL: DETERMINANTES DA ATIVIDADE EDIFICAÇÕES OBRAS DE INFRAESTRUTURA 1 Emprego e Renda 1 Investimento Público 2 Crédito 2 Crédito Externo 3 Endividamento 3 Produção Industrial e UCI 4 Confiança do Consumidor 4 Confiança do Empresário 5 Concessões Fonte: SIAFI. UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS CONSTRUÇÃO CIVIL: DETERMINANTES DA ATIVIDADE OBRAS DE INFRAESTRUTURA Distribuição das concessões (Part. % - 2013) 3,0 8,6 8,7 44,0 35,7 Energia Petróleo e Gás Rodovias Portos 1 Investimento Público 2 Crédito Externo 3 Produção Industrial e UCI 4 Confiança do Empresário 5 Concessões Aeroportos Total: R$ 80,3 bi Diferença em relação ao anunciado em 2013: R$ 52,7 bi Fonte: SIAFI. Concessões esperadas para o 1ºSem. 2014: Ferrovias Portos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS PERSPECTIVAS PARA O INVESTIMENTO Perspectiva de investimento* (Total – Brasil) Em R$ bi do 1ºT de 2013 Energia Elétrica Telecomunicações Saneamento Transp. Rodoviário Ferrovias Portos Aeroportos Infraestrutura 2009-2012 2014-2017 171 176 93 125 40 45 54 62 28 59 15 34 7 8 408 509 Var. % 2,9 34,4 12,5 14,8 110,7 126,7 14,3 24,8 Investimentos contabilizados: Concessões; PPP’s; Fonte: BNDES. Ministério dos Transportes. *Não se restringe apenas aos projetos apoiados pelo BNDES. UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS O SETOR PASSOU POR DOIS ANOS DE AJUSTE... EDIFICAÇÕES OBRAS DE INFRAESTRUTURA Nível de atividade em relação ao usual (em pontos - mensal) 56 53 55 Acima 49 46 51 48 48 44 45 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 Abaixo Margem de lucro operacional (em pontos - trimestre) 53,5 49,5 49,2 Satisfatória 48,1 46,6 52,6 48,1 47,8 49,1 46,7 2009 Fonte: CNI 2010 2011 2012 2013 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT Insatisfatória 2009 2010 2011 2012 2013 UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS ...E A SITUAÇÃO FINANCEIRA E OS CANAIS DE CRÉDITO EDIFICAÇÕES OBRAS DE INFRAESTRUTURA Situação financeira (em pontos - trimestre) 59,9 57,1 55,1 53,2 51,1 50,5 Ruim 51,5 50,7 49,2 49,4 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT Boa 2009 2010 2011 2012 2009 2013 2010 2011 2012 2013 Acesso ao crédito (em pontos - trimestre) 57,6 50,2 47,7 48,5 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 41,7 2009 Fonte: CNI 2010 2011 2012 2013 48,6 47,7 41,0 Difícil 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 50,2 49,8 Fácil 2009 2010 2011 2012 2013 UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS AS EXPECTATIVAS PARA OS PRÓXIMOS SEIS MESES MELHORARAM Novos empreendimentos e serviços Nível de atividade (em pontos - trimestre) (em pontos) Construção de Edifícios Obras de Infraestrutura Construção de Edifícios 59,1 Obras de Infraestrutura 59,5 58,6 57,6 57,0 57,0 Média de 2013 57,2 56,5 Janeiro 2014 Média de 2013 Janeiro 2014 Compras de insumos e matérias-primas (em pontos - trimestre) Construção de Edifícios Obras de Infraestrutura 58,4 57,2 56,6 55,3 Fonte: CNI Média de 2013 Janeiro 2014 O maior otimismo com relação à atividade gerou aumento na expectativa com relação à compra de insumos e matérias-primas. O indicador situa-se acima da linha divisória dos 50 pontos e da média do biênio 2012 -2013. UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Economista-Chefe André Francisco Nunes de Nunes [email protected] Núcleo de Análise de Conjuntura Núcleo Estatístico Economistas Economista Responsável: Oscar André Frank Jr. [email protected] Ricardo Nogueira [email protected] Thais Waideman Niquito [email protected] Assistente Administrativa: Cristina da Silva Casto [email protected] Vanessa Neumann Sulzbach [email protected] Estagiários Estagiários Carine Irber [email protected] Thais Ayd Estevam [email protected] Paola Guilardi [email protected] Gabriela Klein Netto [email protected] [email protected] Av. Assis Brasil, 8787 Fone: (051) 3347.8731 Porto Alegre- RS Fax: (051) 3347.8795 UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS