BALANÇO ECONÔMICO 2013
&
PERSPECTIVAS 2014
Porto Alegre, 4 de fevereiro de 2014
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
CENÁRIO INTERNACIONAL
CRESCIMENTO ANUAL DO PIB – VAR. %
ESTADOS UNIDOS: Focos de incerteza
 Política fiscal restritiva
a
 Retirada dos estímulos (QE3)
ZONA DO EURO: O pior já passou
 Ajustes mais severos já foram feitos
 Brasil sairá do Sistema Geral de
Preferências da União Europeia
PAÍSES DESENVOLVIDOS
2,6
2,5
1,9
2,6
2,5
2017
2018
2,0
1,7
1,5
1,2
Média 2011
2000-10
Fonte: FMI.
2012
2013
2014
2015
2016
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
CENÁRIO INTERNACIONAL
CRESCIMENTO ANUAL DO PIB – VAR. %
ESTADOS UNIDOS: Focos de incerteza
 Política fiscal restritiva
a
 Retirada dos estímulos (QE3)
ZONA DO EURO: O pior já passou
 Ajustes mais severos já foram feitos
 Brasil sairá do Sistema Geral de
Preferências da União Europeia
PAÍSES EMERGENTES
6,3
a
6,2
5,1
4,9
5,3
5,4
5,5
5,5
4,5
Média 2011
2000-10
Fonte: FMI.
2012
2013
2014
2015
2016
EMERGENTES: Desequilíbrios ficam
mais evidentes
 Riscos para o comércio exterior do
Brasil
 Desaceleração da China impactando
nas commodities
2017
2018
 Redução do potencial de
crescimento dos BRICS
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
CENÁRIO NACIONAL
MODELO PAUTADO
NA DEMANDA
PIB do Brasil
(Var. %)
POR QUE FUNCIONOU ATÉ A CRISE?
 Alta liquidez mundial
7,5
6,1
5,7
 Estabilidade macroeconômica
5,2
 “Boom” das commodities
4,0
3,2
2,7
2,2
1,0
-0,3
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012 2013*
4,8% a.a.
(média)
Fonte: IBGE. *Estimativa FIERGS/UEE
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
CENÁRIO NACIONAL
MODELO PAUTADO
NA DEMANDA
PIB do Brasil
(Var. %)
7,5
POR QUE FUNCIONOU PARA TIRAR
O BRASIL DA CRISE?
 Alto grau de ociosidade na
economia
6,1
5,7
5,2
4,0
 Espaço para endividamento
3,2
2,7
2,2
1,0
-0,3
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012 2013*
3,5% a.a.
(média)
Fonte: IBGE. *Estimativa FIERGS/UEE
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
CENÁRIO NACIONAL
MODELO PAUTADO
NA DEMANDA
PIB do Brasil
(Var. %)
POR QUE NÃO FUNCIONA MAIS?
7,5
 Não houve encaminhamento
dos problemas estruturais, o
que aprofundou desequilíbrios
6,1
5,7
5,2
4,0
3,2
2,7
2,2
1,0
-0,3
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012 2013*
2,0% a.a.
(média)
Fonte: IBGE. *Estimativa FIERGS/UEE
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
CENÁRIO NACIONAL
MODELO PAUTADO
NA DEMANDA
PIB do Brasil
(Var. %)
OS DESEQUILÍBRIOS EXISTENTES SUGEREM
QUE O PROBLEMA NÃO É A DEMANDA:
7,5
1. Inflação elevada
6,1
5,7
5,2
2. Deterioração das
contas públicas
4,0
3,2
2,7
2,2
1,0
-0,3
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012 2013*
2,0% a.a.
(média)
Fonte: IBGE. *Estimativa FIERGS/UEE
3. Baixa poupança e
investimentos
4. Estagnação da
indústria
5. Elevado déficit
externo
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
CENÁRIO REGIONAL: RIO GRANDE DO SUL
PIB do RS e do Brasil
(Var. %)
RS
6,1
2,2
1,0
2,3
BR
1,6
A real situação da
economia gaúcha
não pode ser
analisada apenas
sob o ponto de vista
do desempenho de
2013
-1,4
2012
Fonte: IBGE. FEE. *Estimativa FIERGS/UEE
2013*
Média 2012-2013*
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
CENÁRIO REGIONAL: RIO GRANDE DO SUL
Produção e Índice de
Desempenho Industrial
Componentes do IDI
(RS – var. % – média 2012-13*)
(RS – var. %)
6,8
4,9
1,5
0,9
-1,9
Produção
IDI/RS
-5,1
2012
2013*
Média 2012-2013*
Fonte: IBGE. FIERGS/Indicadores Industriais. *Estimativa FIERGS/UEE
Faturamento real
+ 4,9
Massa de salários
+ 3,7
Compras
+ 3,3
UCI
- 0,1
Horas trabalhadas
- 0,3
Emprego
- 0,6
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
CENÁRIO REGIONAL: RIO GRANDE DO SUL
IDI: Setores
(RS – var. % – média de Jan-Nov 2012-13)
Produção e Índice de
Desempenho Industrial
(RS – var. %)
6,8
4,9
1,5
0,9
-1,9
Produção
IDI/RS
-5,1
2012
2013*
Média 2012-2013*
Fonte: IBGE. FIERGS/Indicadores Industriais. *Estimativa FIERGS/UEE
Máquinas e equipamentos
+ 7,9
Materiais elétricos
+ 5,8
Móveis
+ 4,7
Veículos automotores
+ 3,4
Produtos de metal
+ 3,0
Alimentos
+ 2,1
Borracha e plástico
- 0,1
Químicos
- 1,5
Couro e Calçados
- 2,1
Derivados de Petróleo
- 2,5
Metalurgia
- 4,9
Vestuário e acessórios
- 7,5
Têxteis
- 7,6
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
CENÁRIO REGIONAL: RIO GRANDE DO SUL
 Na última década, o setor industrial tem crescido a taxas menores do que
o comércio
 A baixa produtividade tem sido o entrave para o avanço da indústria
Produção Industrial e Vendas do Comércio
(Índice de base mensal – Jan/04=100)
Fatores que afetaram negativamente a
produtividade nos últimos 5 anos*
(RS – % de respostas em 2013/III)
204
Vendas do Comércio (BR)
Produção Industrial (RS)
52,6
Infraestrutura de transporte
49,4
Telecomunicações
22,4
Escala de produção
19,9
111
out/13
jan/13
abr/12
jul/11
out/10
jan/10
abr/09
jul/08
out/07
jan/07
abr/06
jul/05
out/04
100
jan/04
Qualid. da mão de obra
Fornecimento de energia
Fonte: IBGE. FIERGS/Sondagem Especial. * O respondente pode escolher mais da uma opção
14,7
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
CENÁRIO REGIONAL: RIO GRANDE DO SUL
 Na última década, o setor industrial tem crescido a taxas menores do que
o comércio
 A baixa produtividade tem sido o entrave para o avanço da indústria
 Os importados têm suprido o déficit interno de manufaturados
Saldo comercial dos Manufaturados
(Brasil – US$ bilhões)
4,8
8,6
5,1
-9,2
-39,8 -36,5
-71,2
-92,5 -94,2
2004
Fonte: MDIC.
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
-105,0
2013
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
CENÁRIO REGIONAL: RIO GRANDE DO SUL
Estoques e UCI
O QUE ESPERAR PARA 2014?
(RS – em pontos)
55,4
 Estoques estão elevados
51,5
 UCI está baixa
Acima
(RS – em pontos)
59,7
Estoques/Planejado
nov/13
out/13
set/13
jul/13
jun/13
mai/13
abr/13
mar/13
fev/13
jan/13
Expectativas para os
próximos 6 meses
50
48,6
Abaixo
49,1
ago/13
 Expectativas deterioradas
UCI/usual
54,8
Otimista
55,5
50
48,2
Fonte: FIERGS/Sondagem Industrial.
dez/13
nov/13
out/13
set/13
ago/13
jul/13
jun/13
mai/13
Economia brasileira
abr/13
mar/13
fev/13
jan/13
Geral
Pessimista
As más condições
da economia
brasileira têm sido
imperativas para o
enfraquecimento das
expectativas
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
CENÁRIO REGIONAL: RIO GRANDE DO SUL
EXPECTATIVAS PARA OS PRÓXIMOS 6 MESES
O QUE ESPERAR PARA 2014?
(RS – em pontos)
 Estoques estão elevados
56,2
 UCI está baixa
COMPRA DE
INSUMOS
52,3
EMPREGO
 Expectativas deterioradas
50,5
 Compras de insumos
 Contratação de novos
trabalhadores
Média 2010-12
 Demanda dos produtos
Média 2010-12
DEMANDA DOS
PRODUTOS
52
 Efeito esperado da
desvalorização cambial
Média 2010-12
nov/13
52,4
58,0
 A expectativa para as
exportações está positiva
Fonte: FIERGS/Sondagem Industrial.
nov/13
49,2
nov/13
EXPORTAÇÕES
50,0
Média 2010-12
nov/13
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
CENÁRIO REGIONAL: RIO GRANDE DO SUL
Taxa de Câmbio
2,45
2,34
(R$/US$)
Média: 2,27
 A expectativa para as
exportações está positiva
28/12/2013
16/12/2013
4/12/2013
22/11/2013
10/11/2013
29/10/2013
17/10/2013
5/10/2013
23/9/2013
11/9/2013
30/8/2013
18/8/2013
6/8/2013
25/7/2013
13/7/2013
1/7/2013
19/6/2013
7/6/2013
26/5/2013
14/5/2013
2/5/2013
20/4/2013
8/4/2013
27/3/2013
15/3/2013
3/3/2013
7/2/2013
26/1/2013
14/1/2013
2/1/2013
19/2/2013
Média: 2,00 2,04
2,04
52,4
EXPORTAÇÕES
50,0
 Efeito esperado da
desvalorização cambial
Média 2010-12
Fonte: FIERGS/Sondagem Industrial. BCB. MDIC/SECEX.
nov/13
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PREVISÕES PARA 2014 – PRODUTO INTERNO BRUTO
Brasil
(Var. %)
2012
Agropecuária
Indústria Total
Serviços
PIB total
-2,1
-0,8
1,9
1,0
2013*
7,2
1,4
2,0
2,2
Cenários 2014**
Inferior
Base
Superior
1,0
1,6
3,3
0,4
2,0
3,2
1,5
2,0
3,8
0,8
1,9
3,6
 Cotação desfavorável das commodities
 Política monetária e fiscal mais restritivas
 Endividamento e comprometimento da renda ainda elevados
 Inflação aquecida e pouco espaço para o crescimento do crédito
Fonte: IBGE. *Estimativa FIERGS/UEE. **Projeções FIERGS/UEE
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PREVISÕES PARA 2014 – PRODUTO INTERNO BRUTO
Rio Grande do Sul
(Var. %)
2012
Agropecuária
Indústria Total
Serviços
PIB total**
-28,2
-2,1
2,5
-1,4
2013*
34,4
3,9
2,9
6,1
Cenários 2014
Inferior
Base
Superior
1,3
2,5
3,8
0,3
1,9
3,0
1,5
2,3
4,0
0,2
2,1
3,4
 Custos de produção em elevação (logística, salários, insumos)
 O efeito estatístico será desfavorável
 Agravamento dos problemas de financiamento externo da Argentina
 Boas perspectivas para a safra 2013/2014
Fonte: FEE. *Estimativa FIERGS/UEE. **Projeções FIERGS/UEE
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
CONSTRUÇÃO CIVIL: DETERMINANTES DA ATIVIDADE
EDIFICAÇÕES
1
OBRAS DE INFRAESTRUTURA
Emprego e Renda
Taxa de desemprego
(% médio em 12 meses)
8,1
Crescimento real da
renda (2009-2013):
7,9
10,6%
5,9
jan/09
mai/09
set/09
jan/10
mai/10
set/10
jan/11
mai/11
set/11
jan/12
mai/12
set/12
jan/13
mai/13
set/13
5,4
Fonte: IBGE.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
CONSTRUÇÃO CIVIL: DETERMINANTES DA ATIVIDADE
EDIFICAÇÕES
OBRAS DE INFRAESTRUTURA
1
Emprego e Renda
2
Crédito
Saldo de Crédito
Saldo de Crédito/PIB
(%)
56,5
(Var. % real – 2009-2013)
214,6
53,8
49,1
43,9
45,4
85,2
51,2
2009
Fonte: BCB.
2010
2011
2012
2013
Total
Direcionado Imobiliário
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
CONSTRUÇÃO CIVIL: DETERMINANTES DA ATIVIDADE
EDIFICAÇÕES
OBRAS DE INFRAESTRUTURA
1
Emprego e Renda
2
Crédito
3
Endividamento
Total
Endividamento das famílias
Comprometimento da renda
(% da renda anual)
(% da renda comprometida com
serviços da dívida)
Sem Financ. Habitacional
45,4
43,4
41,7
18,6
39,2
2009
35,4
19,2
28,8
30,4
31,0
30,5
30,1
19,8
2013*
21,5
Sem Financ. Imobiliário
2009
2010
2011
2012
Total
2013*
Fonte: BCB. * Referente à renda acumulada em 12 meses terminados em outubro.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
CONSTRUÇÃO CIVIL: DETERMINANTES DA ATIVIDADE
EDIFICAÇÕES
1
Emprego e Renda
2
Crédito
3
Endividamento
4
OBRAS DE INFRAESTRUTURA
Vendas de Mat. de Construção e ICC
Confiança do Consumidor
(Var. % em 12 meses – Brasil)
12,7
Vendas de Construção
ICC
2,9
Fonte: IBGE/PMC. FGV.
out/13
jul/13
abr/13
jan/13
out/12
jul/12
abr/12
jan/12
out/11
jul/11
abr/11
jan/11
out/10
-6,5
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
CONSTRUÇÃO CIVIL: DETERMINANTES DA ATIVIDADE
EDIFICAÇÕES
1
Emprego e Renda
2
Crédito
OBRAS DE INFRAESTRUTURA
1
Investimento Público
Gastos com PAC
(Valores deflacionados pelo IPCA de 2013)
3
Endividamento
4
Confiança do Consumidor
Empenhado
50,8
Pago
40,0
34,3
43,6
35,5
22,4
22,4
16,6
11,2
6,3
2007
11,3
10,6
12,0
5,0
2008
2009
2010
2011
2012
2013
Em média, apenas 28,8% dos
valores empenhados foram pagos
Fonte: SIAFI.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
CONSTRUÇÃO CIVIL: DETERMINANTES DA ATIVIDADE
EDIFICAÇÕES
OBRAS DE INFRAESTRUTURA
1
Emprego e Renda
2
Crédito
1
Investimento Público
Gastos com PAC
(Valores deflacionados pelo IPCA de 2013)
3
Endividamento
4
Confiança do Consumidor
Empenhado
50,8
Pago
40,0
34,3
43,6
35,5
PAC - Infraestrutura
(Valores deflacionados pelo IPCA de 2013)
15,6
22,4
22,4
16,6
15,1
14,5
11,2
6,3
7,0
5,1
4,8
2007
11,3
10,6
12,0
5,0
2008
2009
2010
2011
2012
2013
Em média, 34% dos gastos foram
empenhados para a infraestrutura
2011
Fonte: SIAFI.
2012
Empenhado
2013
Pago
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
CONSTRUÇÃO CIVIL: DETERMINANTES DA ATIVIDADE
EDIFICAÇÕES
OBRAS DE INFRAESTRUTURA
1
Emprego e Renda
1
Investimento Público
2
Crédito
2
Crédito Externo
3
Endividamento
4
Confiança do Consumidor
IED – Participação no Capital
(Em US$ milhões)
Construção de Edifícios
Infraestrutura
1.163,8
954,8
663,5
784,5
688,5 748,0647,9
208,9
Part. %
no total
Fonte: SIAFI.
2010
2011
2012
2013
1,7
2,8
2,7
2,8
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
CONSTRUÇÃO CIVIL: DETERMINANTES DA ATIVIDADE
EDIFICAÇÕES
OBRAS DE INFRAESTRUTURA
1
Emprego e Renda
1
Investimento Público
2
Crédito
2
Crédito Externo
3
Endividamento
3
Produção Industrial e UCI
4
Confiança do Consumidor
Produção Industrial e UCI
(Brasil – Ind. Transformação)
85,0
113,0
83,0
103,0
82,0
81,0
98,0
80,0
Produção
93,0
UCI
79,0
jul/13
jan/13
jul/12
jan/12
jul/11
jan/11
jul/10
jan/10
jul/09
jan/09
jul/08
jan/08
jul/07
78,0
jan/07
88,0
Fonte: SIAFI.
UCI
108,0
(Grau médio)
Produção Industrial
(Número índice, jan/07=100)
84,0
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
CONSTRUÇÃO CIVIL: DETERMINANTES DA ATIVIDADE
EDIFICAÇÕES
OBRAS DE INFRAESTRUTURA
1
Emprego e Renda
1
Investimento Público
2
Crédito
2
Crédito Externo
3
Endividamento
3
Produção Industrial e UCI
4
Confiança do Consumidor
4
Confiança do Empresário
Investimentos e ICEI
(Var. % em 12 meses – Brasil)
Investimentos
ICEI
16,6
21,2
9,1
3,7
Fonte: SIAFI.
3ºT/2013
1ºT/2012
2ºT/2011
3ºT/2010
4ºT/2009
1ºT/2009
2ºT/2008
3ºT/2007
4ºT/2006
1ºT/2006
2ºT/2005
4ºT/2012
-4,0
-8,2
3ºT/2004
4ºT/2003
1ºT/2003
-2,2
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
CONSTRUÇÃO CIVIL: DETERMINANTES DA ATIVIDADE
EDIFICAÇÕES
OBRAS DE INFRAESTRUTURA
1
Emprego e Renda
1
Investimento Público
2
Crédito
2
Crédito Externo
3
Endividamento
3
Produção Industrial e UCI
4
Confiança do Consumidor
4
Confiança do Empresário
5
Concessões
Fonte: SIAFI.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
CONSTRUÇÃO CIVIL: DETERMINANTES DA ATIVIDADE
OBRAS DE INFRAESTRUTURA
Distribuição das concessões
(Part. % - 2013)
3,0
8,6
8,7
44,0
35,7
Energia
Petróleo e Gás
Rodovias
Portos
1
Investimento Público
2
Crédito Externo
3
Produção Industrial e UCI
4
Confiança do Empresário
5
Concessões
Aeroportos
Total: R$ 80,3 bi
Diferença em relação ao
anunciado em 2013:
R$ 52,7 bi
Fonte: SIAFI.
Concessões esperadas
para o 1ºSem. 2014:
 Ferrovias
 Portos
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PERSPECTIVAS PARA O INVESTIMENTO
Perspectiva de investimento*
(Total – Brasil)
Em R$ bi do 1ºT de 2013
Energia Elétrica
Telecomunicações
Saneamento
Transp. Rodoviário
Ferrovias
Portos
Aeroportos
Infraestrutura
2009-2012
2014-2017
171
176
93
125
40
45
54
62
28
59
15
34
7
8
408
509
Var. %
2,9
34,4
12,5
14,8
110,7
126,7
14,3
24,8
Investimentos contabilizados:
 Concessões;
 PPP’s;
Fonte: BNDES. Ministério dos Transportes. *Não se restringe apenas aos projetos apoiados pelo BNDES.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
O SETOR PASSOU POR DOIS ANOS DE AJUSTE...
EDIFICAÇÕES
OBRAS DE INFRAESTRUTURA
Nível de atividade em relação ao usual (em pontos - mensal)
56
53
55
Acima
49
46
51
48
48
44
45
dez/09
mar/10
jun/10
set/10
dez/10
mar/11
jun/11
set/11
dez/11
mar/12
jun/12
set/12
dez/12
mar/13
jun/13
set/13
dez/13
dez/09
mar/10
jun/10
set/10
dez/10
mar/11
jun/11
set/11
dez/11
mar/12
jun/12
set/12
dez/12
mar/13
jun/13
set/13
dez/13
Abaixo
Margem de lucro operacional (em pontos - trimestre)
53,5
49,5
49,2
Satisfatória
48,1
46,6
52,6
48,1
47,8
49,1
46,7
2009
Fonte: CNI
2010
2011
2012
2013
4ºT
1ºT
2ºT
3ºT
4ºT
1ºT
2ºT
3ºT
4ºT
1ºT
2ºT
3ºT
4ºT
1ºT
2ºT
3ºT
4ºT
4ºT
1ºT
2ºT
3ºT
4ºT
1ºT
2ºT
3ºT
4ºT
1ºT
2ºT
3ºT
4ºT
1ºT
2ºT
3ºT
4ºT
Insatisfatória
2009
2010
2011
2012
2013
UNIDADE
DE ESTUDOS
ECONÔMICOS
...E A SITUAÇÃO FINANCEIRA E OS CANAIS DE CRÉDITO
EDIFICAÇÕES
OBRAS DE INFRAESTRUTURA
Situação financeira (em pontos - trimestre)
59,9
57,1
55,1
53,2
51,1
50,5
Ruim
51,5
50,7
49,2
49,4
4ºT
1ºT
2ºT
3ºT
4ºT
1ºT
2ºT
3ºT
4ºT
1ºT
2ºT
3ºT
4ºT
1ºT
2ºT
3ºT
4ºT
4ºT
1ºT
2ºT
3ºT
4ºT
1ºT
2ºT
3ºT
4ºT
1ºT
2ºT
3ºT
4ºT
1ºT
2ºT
3ºT
4ºT
Boa
2009
2010
2011
2012
2009
2013
2010
2011
2012
2013
Acesso ao crédito (em pontos - trimestre)
57,6
50,2
47,7
48,5
4ºT
1ºT
2ºT
3ºT
4ºT
1ºT
2ºT
3ºT
4ºT
1ºT
2ºT
3ºT
4ºT
1ºT
2ºT
3ºT
4ºT
41,7
2009
Fonte: CNI
2010
2011
2012
2013
48,6
47,7
41,0
Difícil
4ºT
1ºT
2ºT
3ºT
4ºT
1ºT
2ºT
3ºT
4ºT
1ºT
2ºT
3ºT
4ºT
1ºT
2ºT
3ºT
4ºT
50,2
49,8
Fácil
2009
2010
2011
2012
2013
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
AS EXPECTATIVAS PARA OS PRÓXIMOS SEIS MESES MELHORARAM
Novos empreendimentos e serviços
Nível de atividade
(em pontos - trimestre)
(em pontos)
Construção de Edifícios
Obras de Infraestrutura
Construção de Edifícios
59,1
Obras de Infraestrutura
59,5
58,6
57,6
57,0
57,0
Média de 2013
57,2
56,5
Janeiro 2014
Média de 2013
Janeiro 2014
Compras de insumos e matérias-primas
(em pontos - trimestre)
Construção de Edifícios
Obras de Infraestrutura
58,4
57,2
56,6
55,3
Fonte: CNI
Média de 2013
Janeiro 2014
O maior otimismo com relação à
atividade gerou aumento na expectativa
com relação à compra de insumos e
matérias-primas. O indicador situa-se
acima da linha divisória dos 50 pontos e
da média do biênio 2012 -2013.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Economista-Chefe
André Francisco Nunes de Nunes
[email protected]
Núcleo de Análise de Conjuntura
Núcleo Estatístico
Economistas
Economista Responsável:
Oscar André Frank Jr.
[email protected]
Ricardo Nogueira
[email protected]
Thais Waideman Niquito
[email protected]
Assistente Administrativa:
Cristina da Silva Casto
[email protected]
Vanessa Neumann Sulzbach
[email protected]
Estagiários
Estagiários
Carine Irber
[email protected]
Thais Ayd Estevam
[email protected]
Paola Guilardi
[email protected]
Gabriela Klein Netto
[email protected]
[email protected]
Av. Assis Brasil, 8787
Fone: (051) 3347.8731
Porto Alegre- RS
Fax: (051) 3347.8795
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Apresentação Fiergs - Perspectivas Econômicas 2014 04022014