CAPITAL FEDERAL QUARTA-FEIRA, 13 DE SETEMBRO DE 1972 = SUMARIO ,1 I ~ 92" SE8S;:,O DA 2~ S'EESÃO Lr;CiISLATIVA DA 7''' LEGlS'lATIJRA EIVr 12- DE SETEMBRO D'E 1972 Abertura, da Sec~i5.o II -LeitUl:a· e assínatura; da ata cri· sessão anterior 1Il: -." L{'iiur~, do- EZpedle.'1te: PROJETO APR~Sm~;LàDO Projeto n v ass -de 1972 (Do sr Lauro RodrIgues), que . cria o Fundo Especial da ARAÊ,- Associação de Pais e Amigos dos, Excepcionais - e- dá l outras provídêncías, rv _ Pequeno Expe,i!iel1te, NADYR ROSSET.rI - Declaracão de voto do' I\1DBa~j~t;'de De-:'~ ereto Legislatno n,v 57-B, de 1972 • , PRESIDENTE - Consignação de voto do MDB ao Projeto de Decreto Leglslativ8 n > 67-B, de 1972. ATRON RIOS -, Discussão do Projeto n.s 19B-A, de 1971. Projeto, de DacreG;} Legislativo n.s 67-B, de 1972 -~ Aprovada a emenda. e o' projeto. ' _ Projeto n.v 826-A, d& 1972 - Aprovada a emenda e o projeto, - Projeto n." S15-A, de 19'72 -' Aprovado o projeto. Projeto n.> 821-A, d",'1972 -~ Aprovado o Projeto. Proje'o n.s 590-A, de. 1972 _. Rejeitado. Projeto n," ISS-A, de 1971.- Rejeitados o substínutívo e o projeto. " JOAO Mi!:NEZES (Como Líàel') - A liberdade de Iínprensa no Blil.sl!. 'i'Il'-- EXpl!êação Pe';:SG3!' F.GCiRJ:I\I COUT'!l':rItO'':::::Comemorações da Sem'ana: da' PMria em 13an.:l' ANToNIO BRESOLIN -- Slt,nação .da trítícuttura gaúcha;" to RílJeIl'b, Guanabara, . . PAULO ABREU - Pac!lidades na" concessão do crédito direto ao consuFRANCISCO ROLLEMBERG - Estudo da UtiUzacão Econômica e Tec:. midor. nológres, elo G.ls' Natural ela Platatorrna Continent'!ÍÍ de Sergipe. SINITAL BOAVENTURA.- ASsistência técnica aosveícúlos de fabríoasF'R'ANCIS'CO AIVIARA:L -, Regulamentação do. art. 15 da Lei de' ção' nacional. . Acidentes do "I'rabalho . . ' EDISON BONNA -- Apuração do crime cometido por .Jaime Rubsteim HOMERO SANTOS - Orquestra sinfônica' para Brasílla; Aniversário .Júnior em' Brastlía, ' . da ernancip-ir.âo pslitic?' de' It.uiutaba, Minas Ger~is~.~ ! ARTHUR FonSECA - "Brasrl Oríança", de autoria do Professor CARDOSO DE ALMEIDA - Revogação do Plano de Viabilidade ECO.; Abram~ Rub,llS cutter." , ' nõmíca elo' I.B.C. FERH.EIRA :Df') A:!V1AR1!1. - ' Comemoração do Sesquicentenário da In: dependéncta. da Bras'l n()',Municipia,de~Nossa Senhora das Graças, Paraná. "lll _.. Desígnaeão da; Ordem> do- Dia HE~'RIQiJE- DJ) LA RCiGQúE 36,0 aniversário da; Rádio' N"aicional,. IX -, Encei-l·~~m:ento ' , CARDOSO DE ALMEIDA' - Preço 'justo para o leite. 2 ~ MESA (Relar4a- 4,,:;. membros) . A JüSE" PENEDO - Discursá do Governador Antônio Carlos Magalhães :3 - LIDERESE' vrCE:LrDEHES DE PAR.TIDOS (Relação dos mem- I (de saudação ao Ministro Delfim Neto; da Fazenda1 bros) , . ARy VAGADAO - PEITspectivns' do preito municipal em. Goiás. - 4 - COMISSoES (Relação dos membros das Comissões Permanentcsç. PRiSCO VIANA - Amparo 8:!: Santas Casas de l\iIlsericórdia. Especiais, Mísbas e de :;:nqu&rito). ERNESTO VALENTE_ - Comerrroração. do 7 de Setembro. Pronunciamentos do, GeneraL oscar .ransen Barroso e do Governador césar Cals, ALENCAR F'URTAD'O - oonstcueão da rodovia Paranaví - Dourados ,ATA DA 92~ SESSÃO EM! 12 DE SE-TEMBRO DE' 1972 Paranã ' " • SIQUEIRA. CAMPO-S - jl'pro\eitamento das. riquezas do nordeste' de . PRESlDENCIA DOS SR"S. PEREIRA LOP:'i:S, PRIli$ID~NTE, :n;ErNA:r;.~ Go~~. . - . no. :;'ANTANÀ, 29 ",rCE-PRES1DENTE, ELIAS CARMO, 19 SECRE.. JULIO VIVEIROS - ReivindiC"ções. de santarém e Capanema; Pará, FLORIM COUTINHO - Nomeação do novo Presidente do INl?EL ~ T.'lRIO, HEITOR CAVA:CCAIl'rI, SUPLENTE DE SECRETARIO, E JUAREZ BERNA1WE;i3 - Inundação das cídades de São Simã.o e PaJ{Jti!!: HAlmAD,STlrLE,NTE DE SECRETARIO' ranaiguara- para- construção de hidrelétrica'. MOACYR CHlESSE - Acão do MOBRATI. Maranhão .I ;;:; AS 13,30 HORAS dO~PAREFRANC~S'CO,AMARAL _: Aumento do preço. da fórmica e as' pequenas ClllI'I, OS SENHonES: indústrias de móveis. . ' Henrique de Li'> RoCCj11e - ARENA. MARCELO lVillDI:lBOS - Programação do Tribun'al de Contas do E3:' -Nunes FIeir,;, - ARENA ' Pereira,'Lopes tado da Guanabara;' pel.i sesq)1icBntenãlia da- Independência. Homenagem Luiz Braga Plauí , ao Conselheiro Ivan Lins por 30 anos de servícos prestados ao Tri!JtInal de Reynaldo Santana I Mllt-on Brandão ARENA Contas do Est.ad0 da Guanabara. Elias Carmo Severo Eulália - MDB HILDEBRElNDO' GUIMARAES - Pronunciamentõ do General Oscar' Faes.clil Andrade ,I ~a.se'Y· B"'l·:OSO· n~3 comemoracões da "Semana da Pátria" ~ , . Ceará Amaral de Sousa MARCOS FREIRE - Atual díscíplínamento da aposentadoria- espeeíal . Alipio Carvalho Ernesto Valente - ARENA re18rente às attvtdndes protíssíonaís..em serviços penosos, insalubres ou peHeitor oavarcantt . , Flávio Mareillo _. ARENA )1igosos. . ~ José Haddad" Hildebrs,ndo Guimarães ARENA:Antônio Pontes V' .:::: Grande Expedient~ Acre '<" , Edison Bonna. AMARAL DE SQUSA - Safra triticola de 1972. Jonas Carlos - ' ARENA Amazonas AII1AURY MULLER - Polítíca trítícola nacional. ,Leão Sampaio - ARENA' JoeI' Feneir", - MDB Marcelo Linhares -" ARENA' LEO SIMOES -·Obrigl:otoriedáde, em todo o território nacional, do uso Raimundo',Parente - ARENA [.(lo ídíoma português em filmes estrangeíros, Rio GJ:i'>nde do l'1'orte Pará V~ ~ Ordem, do Dia Antônio Florêncio - ARENA Djalma Marinho- - ARENA_ Améríco Brasil,- A:RENA ( .' FRANC'tSDO' AMAR,AL, ALPEU GASPAR1NI - Apresentação de propcGrimaldi Ribelrô' ~ ARENA j[lll'!;ViveirD;.; - ' MDB LEIÇãO", . OIARIO DO CONCRESSO NACIO'NAL E,r~J E X P E O I T E ALBôRTO De BRITTO PEREiRA CI·n!F3 co cmRVIC:;:C~ DE PU13L1CA.ÇÕS9 J. B. DE: ALMEIDA CARNEIRO, Dlf~,RIO DO CONGRESSO Nt\CIONAL SEÇÃO I Improaso nas oficifl2!: do Departamento dô lmorense Nacional - DRASfhIA ,1SSINIITUIMiJ. REPARTIçõES tê f'An'NCULARES lí'tmcloNÁRI08 Cctpitctlo tnterior , Capital e CriJ 0,50 S emestre ors Ano 1,00 i tIno Extericr Ano Exterior Crlt d,OO 1Ano PORTE - - - Goiás Mato Grosso :(j)manuel Pinheiro - ARENJl Ubaldo Barém - ARENA Paraná 'f,>.gostinhg Rodrigues - ARENA .ll.Iencar>Furtado - MDB :Ardinal Ribas - ARENA Ary de Lima - ARENA f;li]vio Barros':"" MDB Tulio Vargas - ARENA Santa Catarina Francisco Libardoni - MDB ,João Linhares - AREN.P Pedro Ivo - MDB dltREO Excetuadas as para e exterior, que sempre serão ctnlillís, as assinaturas poderão se,. tomada.!: em qualquer época, por sew m.e-ses Ot. um ano. A remessa de va!õres, sempre a tacor- do Tesouro do Depar. tamento àe Invprensa Nacional, deverá ser acomsxmtuuia ele esclarecimentos quanto à súa aplicação. Os suplementos às edições dois õrçüoe onouue só sertio reme· tidos aos assinantes que o solicitarem. no ato da assinatura, O preço 'do exem.plgr atrasado será aoresciào de Cr$ 0,01 se ào mesmo ano, e de Cr$ 0,01 por ano, 86 de ano.., anteriores. Rio GTande do Sul ";"napolino de Faria - MDB i.uy' Valadão - ARENA Brasílío Caiado - ARENA ;.Juwrez Bernardes - MDB 'Rezende Monteiro - ARENA Siqueira Campos - ARENA msertor _-••••--'-!-._~"._'L._~. Cr$' 0,45 lU --, EXPEDIENTE Alberto Hoffmann - ARENA PROJETO APRESENTADO Amaury Muller - MDB Antônio Bresolín - MDB -PROJETO Arlindo Kunzler - ARENA N9 836, de '1972 Célio Marques Fernandes - ARENA (DO SR. LAURO RODRIGUES) Cid Furtado - ARENA Cria o Fundo Especial da APAE _ Daniel Faraco - ARENA Associação de Pais e Amigos dos Éloy Lensí - MDB ExcepcIOnais - e dá outras proviGetúlio Dias - MDB dências. Jairo Brum - MDB (Às Comissões de Constituição e JusVasco Amaro - ARENA tiça, de, Educação e cultura e de « EconomIa) • Victor Issier - MIlB O Congresso Nacional decreta:' Rondônia: ,Art. 19 :F;Ica criado o Fundo Espeeral, da AP AE (Assccíação de Pais e Jerônimo Santana - MDB Anugos dos Ehcepcionais!. na torma O SR. PRESIDENTE: elo disposto na presente Lei. (José Haddad) _ A lista de presenArt. 29 As institUições financeiras ça acusa·o oomparecímento de 106 PUl'ad.as debitarão, por ocasíão do oaSenhores Deputados.. - lancete mensal, nas contas de depósitos populares, paralisadas por mais Está aberta a sessão. de 6 (seis) meses, a taxa de Cr$ Sob a proteção de Deus iniciamos 10,00 (d~z cruzeiros) por seme.str~· nossos trabainos. e~cerrarao aquelas cuja movimentaçao seja -deficitária: § 19 Considera-se de movimentação O Sr. Secretário procederá à leitura deficitária a conta de .saldo Interior da ata da sessão anterior. ao. salárío-mímmo da regrac. que não seja movunentada ao longo de 12 (don - O SR. HENRiQUE DE. LA ze) meses consecutIvos' ROCQUE: § 29 O saldo resultante do encerraSer~jnd? como 2.° Secretário. pro- mento de contas de movimentacão decede a leitura da ata da sessão ante- fici,tária rtcarã, pelo período' de 6 cedente, a qual é, sem observações as- (seis) meses, à disposição dos intesinada, I ressados. ' e do O SR, PRESIDENTR. (José Haddad) - Passa-se eX~dienti':. _ Art, 39 Os recursos financeiros provenientes da taxa de pitada e dos sal- à leitUra dos não reclamados no período previsto no § 29• do artigo anteriM. <,,,rao Quarta-feira 13 Desta forma, quem, emitir ln~ -cheque e este for devoívído, pagara a ta.xa de CrS 7,00 (sete cruzeiros) ,- a mais .alta , Por cheques VIsados sera cobrada a taxa de Cr$ 2,00 (dois cruzeíros) e pela suspensão de pagamento de cheques, o emitente pagará Cr$ 6,00 (cinco cruzeíros) , .~ POl' outro lado, já vêm certos estabelecimentos bancários descontando outras taxas, não autorizadas pelo Banco Central, mas pelo próprio cliente por, ocasião da abertura da conta 'de depósitos populares, Há estabelecimentos que debitam taxas de Cr$ 5,00 ou Cr$ 1O,aO cruzeiros, por semestre, nas contas paraüzadas por mais de 6 meses, ou quando a rnovrmentação seja deficItária para o Banco, Para alguns Bancos, são de movimentaçao deticitária as contas cujos saldos sejam infc:dores a ors '200,00 (duzentos cruaeíros) , Em caso de devolução de qualquer cheque, por falta de fundos, divergência e insuficiência na assinatura e contra-ordens escritas, já vinha sendo descontada do cliente a taxa de Z% sobre o maior salárío-rnínímo vigente no Pais, mesmo ante? da autorízação dada pela Resoluçao n? 225, do Banco Central. ' O débito de taxas em contas paralisadas por mais de 6' meses, bem como em contas de movimentação deficitária, com saldo inferior a Cr$ 200,00, vem sendo, feito pelos sstabelecimentos bancários sem autorízaçãn no Banco Central, a titulo de Taxa de Mo.nutençãp de Conta Parada. O Projeto visa autorizar os Bancos a efetuar o desconto de uma taxa sobre conta parada por mais de () meses e a encerrar aquelas de movimentação deficitária, Os recursos obtidos com essa operação se destinam às Associações de Pais e Amigos dos ExcepclOnaIs (APAEs) - ent,dades compostas de pessoas abnegadas, e cujo obje~iv<J é a educaçãO, a reab111taçao e a defesa do excepcional: O Projeto de lei n9 1. 9~2, _de 1968, apresentado -pOl' uma Comlssao Espec,al da Câmara dos Deputados, que dispôs sobre a criação da Fundação Nacionar' do Excepcional, e infelizmente rejeitado pela Comissão de Constituicão e Justiça, procurou definir o excepcional como a "criança, DlARIO DO CONGRESSO -NACIONAL soas deficientes aproveitáveis. tornar-se adultos It Setembro, de 1972 I'cação Um dos seus objetivos é a do atendímento especialísado assegurar o seu crescente cesen .. volvímesto, de momento considere ü~(li5:pensável o seguin~e: assun- I çao pelo Banco do BraSIl das reg...· ponsabilídades rmanceíras uíreta., mente veiculadas à trittcultura 6 somadas aos débitos hancános da. lavoura, subm,etid<Js' em conjunto a um plano de rescalonamento do pagamento com carênCla miníma. de um ano, ou seja, a partir da e IV - O SR. PRESIDENTE: (José Haddad) - Está finda a lei- tura do e~pediente. PUo"l,sa,-se ao Pequeno Expediente, Tem a palavra o Sr, Antônio Bresolin. ,O SR, ANTôNIO BRESOLI,N: (C017f,unicação - Lê) - Sr. Presidente 81'S, Deputados, nQ aeIoporto de PÓTto Alegre ontem ao meio-dia concedi a seguinte entrevista à imprensa: "Depois de visitar doze dos mais importantes Municipios da região tritícola e sobrevoar quase _outr<Js tantos, observando in !()ao as lavomas de trigo, retorno a Brasilia pl'ofundamente preocupado. 3411 Os plantadores estão em pãníco, e as lavouras estão em petição da m.séna, Ai3 plantações do cedo" souretudo na região de SaTItiag~. foram praticamente dizimadas pelas geadas, e as semeadas mais no tarde, com raríssímas exceções, eS"!i tão, atacadas pela septóría, gtbere1a e ferrugem. Mesmo entre as não atingidas por essas pl'agas, dificilmente se encontra uma la~ voura sadüi e robusta que promete saíra compensadora , A maioría doa tngaís são raquitícos devido ao ex~ cesso de chuvas que provocou erosão interna e externa, Os que tentaram fazer cobertura com uréia, tratamento cazíssímo, alcançaramos mínimos resultados. AS lavouras do cedo, em rase da colheita, _em Santiago estao apre- , sentando o rendimento de um por um, sem qualquer varor especrnco .. Muitos píantaúores estao la 4 vrando os trigaIS e outros soltaram o gado nos mesmos, Hüuva o caso de um granjeiro dar de presente a sua lavoura e amua pagar o comcustrvei para a colhedeíra, Esta a verdade íncontestavei. Diante desse quadro ja nao adi~ anta pieitear a l'evis~o do preço do trigo - corno o fiz da tribuna e através da Comissão que presida - nem o simples eseaíonamcntn das dividas dos granjeiros, Além. de medidas de prorundidade para rac.onalíar a lavoura de trigo e multíplí- , , para torná-lo acessível a um ma~or De 15 anos para ca, o Brasil vem número de pessoas "necessttadas, voltando os seus olhos e os seus esNos países de men?r número de inforços para a educação e o aprovettntamento do deficiente mental. cídéncía, a proporcao é de, 30 cri" _ ,,' ',' ,anças excepcionais entre mil naSCIDlfundIram-~e pel,? te111toll~ .11 aclo - das e atinge quase sempre todas as nal as APAEi:l, _ com 51 ,Ob>tIVO de classes, Assinale-se, entretanto, que ad,ap~ar os def~clente~ ilSlCOS e men- "é evidente a depressão moral, o tais a comunhão sOelal.. baixo nível econômico e CUltural, as nutrttívas- e OS fatores Elas executam um programa de deficiências tratamento, educação, treinamente e infecciosos e traumáticos, elevam esintegração dos excepcionais e algu- sa percentagem, especialmente nas mas criam as suas próprias escolas e áreas menos desenvolvidaa, " oficinas - pedagógicas, De acordo com estudos recentes, "a A APAE foi fundada nos Estados cada segundo nasce em alguma P:;'I'Unidos em 19~5 e, hoje, se espalha pe- te do mundo uma criança excepciolo mundo inteiro, nal", Portanto, 180 exoepcionais vem -. ' à luz por hora, Se em cada mil crinascem 30 são sxcepctcNo ,RlO le .raneíro, f01 fundada em . 1954, Em São Pa~lo e no Rio oran- ~~{s~ ti;;~érÜ 'é vérdad~ que: destas, de do Sul, em 1961. 25 são educáveis em escolas especiats, Os deficientes mentais eram enca- podendo ser alfabetizadas e terem rados mais como pessoas objeto de uma profissão e um emprego SUflCIcaridade do que como CIdadãos dota- ente à sua autonomia econômica, Oudos de todos os direitos de cidadania, tras 4 são treínáveis e poderão cuidar Hoje a situação é diversa e a so- de si e, quando adultas, ficarão aplas clêdadé os recebe e os protege coma a executa.!: ,trabalhos ~l~ples no ar cidadãos com os mesmos direitos dos ou nas ~Ilcmas protegidas. , p<JrCan:?, cidadãos normais, de 30 crianças .excepcionais, ap~~~~ uma permanecera dependente e rrxe Dispõe o art, 176 da Carta_Po!itica- cuperável", (~,C, nO 1-69) que a educação e, diNo âmbito do Governo Federal, já reíto de todos, e ?t;ver do E~tado, 1118- existe há algum tempo, a CAD'B,~ME, p~rada no pl:mClplO da ~'dade na- Cam1C~nha de Reabilitação do ~efi <:lOn~l e. nos Ideaís de _llb81 dade e so- ciente Mental _ e foi agora criado lidaríedade humana, um órgão central para cocrdenar toAlém do dever do Estado de am- dos os - trabalhos ligados a todas as parar o excepcional, toda a comuni- categorias de excepcionais, dade tem esse dever - é uma resO Conselho Federal de Educação ponsabilidade social, pois ele também está estudando a -possibtltdade da a integra, Instalação de um cur~ de :liV~l ~u Os excepcionais· também têm direi- perior para a fOl'maçao de prO.LlSSIOto à felicidade, através de oportuni- nais para esse trabalho, dades de educação, tratamento e de Nacional das APAE8, melhoria social, dentro do próprio a AqueFederacâo estão filiadas quase duas cengrupo a que pertencem. tenas de entidades, realizou o U EnCada vez mais se cristaliza a cons- contro de APAES do Nordeste, em ciência do dever que a_socieda<;ie tem Terezina, Piaui, em julho do COl'l'eIF para com os cham!>dos excepclOnalS, te ano. E é confortante observar o progresConvertido em lei, este projeto viso 110 tocante ao c.onhecimento de no- rá propOl'cionar às APAES os -recll':vas técnicas e processos educacionais sos financeiros de que tanto necesaplicados em sua assistência, sitam, O simbolo da APAE são duas mã<Js Se o trabalho de assistência ao excepcional deve ser feito cüm amor, que -tentam ,proteger uma floí', Es&~s carinho- e boa vontade, ninguém pode mãos precisam muitiplicar-se, a~rayes esquecer que essa obra magnífica de de doações, trabalho e maIOr :"5",lStenrecuperação não p_o<!-e ser realizada eia .por parte dos poderes -publicos e grupos particulares, sem recursos matenaIS, Todos devem ajudar as APAES, Os As- APAES mantêm-se quase que exclusií'amente de donativos parti- que depositam suas economias em estabelecimentos bancários, Caixas Ecoculares . . nômicas ou outras instituições finan. Nesse campo, infelizmente, não tem ceiras e' não movimentam suas contas havido uma eficiente ação governa- _ numa demonstração de que delas mental razão por que se torna mais nã<> necessitam - também devem conecessirio e imperativo o apoio de to- laborar, dos às entidades de as-sistência, consEssa oolaboração deve ser prestada tituidas de pessoas heróicos, que dãO através Bancos que têm _em suas um pouco de si em benefício de cria- mã-os a dos ·economia do povo. A verba turas que de muito necessItam, que o Projeto autoriw. a _recolher ~m 11: preciso uma campanha para con- favor dos execpci<JnaiS vem, em ulseguir-se um _apoio efetivo ao excep- time. análise, redundar em beneficio cional a fim de que lhe sela assegu- da própria comunidade. rada tma integração social e econôSala das Sessões, 19 de agos~ de mica, à altma do que pode fazer e 1972, - DeputadO Lauro Rodngncs, produzir, _ adolescente ou o adulto que se desViE; acentuadamente da média pelas suas características fisicas, mentais 'ou sociais, exigindo, conforme o caso, modlflCações ou adaptações nos serviços de educação, formação profissional e de previdência social, ou .situação legal especial, notadamente nos· setores do trabalho e da vida civil" . Uma das definições que se dá _ao excepcional e de moior aceitação é a seguinte: "O excepcional é um individuo cuja idade mental e _cronológica não cmncidem. Esta dIferença, se f<Jr para mais, produz ·gê~~OS e :para menos, retardados ment~ls , O certo é que é evidente a compleXidade do problema do excepcional e a sua ilnportância, quer faniihar, quel' social, desencadeou o desenvolvimenTodo excpecional pode "el' cOTI&ideto de organizações voluntárias para rado recuperável e tornar-se um CIfornecsr ajuda às familias e estimu- dadão útil para a' comunidade, deslar a cl'iaçã<J de serviços para a sua de que submetido aos modernos, merecuperação, todos de treinamento e a,perfe,çoaNasceram as APAES, APAE é uma mento, podendo integrar-se ao melO Associação de Pais e Amigos dos Ex- social. cepcionais que busca, em cada localidade, a participação de todos os. seO problema é mundial. N<;!s paÍSes tores da comunidade, no sentido de -mais desenvolvidos, a ocorrenCla de mobilizar e coordenar recur.sos técm- expecionais atinge pelo menos 3% da cos e materiais para a ,solução da população,_ complexa problemática do excepcional. No Brasil, estima-se em 5% e. inGaspar Hauser, Pestalozzi e Ségum cidência de casos dessa natureza, o - sempre se preocuparam com a 501u- que equivale a di:<er .tIue existem 5 ção do grave problema da adaptação milhões de excepcIOnals, . dos, deficientes fis,cos e mentais à A Associação de País e AmIgos d<Js semedade. ,Excpecionais nasceu precisamente da Dependendo de cuidados, ex~rcicios_ insuÍÍ'3iência de recursos oficiais para e educação especiais, podem as :pes- a solução do pr,oblema., {I (Seção 1974" • Esta medida é indispensiveJ porquE! os granjeiros não devem apenas ao Banco do Brasil,-mas também a outrQ/l éstabelecimentos de crédito, postoo de gasolina, casas comerClais e <Jfic-tna3 ele l'eparação de máquinas. "Diante do drama em que vlvel11i os tri ticultores e a eCOII cmla do n<Jsso Estado e do País, é preciSO que se esclare~lW que a ng·or o ao-verll{) noo paga subsidios para ~ trigo, Bem que poderia pagar, mais, para as&egurar preço justo ao produtor, pois não se pode eucal'ar a triticultura apenas como fonte de eoonomia ou fator de di. vIsas, Deve-se à triticultul'a a nu. plantaçã<J da mentalidade em fa... vor da mecanização da la voma, "lI cliaçao de importantes mdú,trlaS de máquinas agrícolas, que estãO! sendo inclusive exportadas para, o Paraguai, Uruguai, Al'g'eutma ~~ outr<Js países, além de langar as bases para pzstagens artitlCJalS~ com grandes vantagens para. a pecuária, Além do exposto, ao lado> dos granjeiros, mais de 350,00 gaú., ehos estão ganhando o pão de cadQl dia ne6te setor de atividade, O Deputado Antonio Bresolin in~ formou que nesta semana ccnparâl a tl'lbuna da Câmara dos Deputados, reportando-se 00& _pl'onun~ clamentos anterioI'es e levando alll <.l'onhecimento do Governo o qua efetiva::nente ocone com a tl'lticultma nacional." Sr.- Presidente, r'a próxima quinta. feira, falando no Gl'ande Expediente, abordaJ:ei o drama da triticultura na~ cional com maior amplitude e pl'úiun~ didade, Era o que tinha a dizer, (Muito bem,) o SE. PAULO ABREU: (Comunicação - Lê) - Sr. pl'esl_ dente, 81'5, Deputados, de algum tempo a esta parte vimos-nos pl'eocupan_ do com um problema que. agTavandose dia a dia, está a pouto de pr,ovocllil.1 I Quarta-feira 13 , DIÁRIO DO CONGRESSO, NAGIOrJAL um desequilíbrio na política econômíco; nhor Presidente, a nossa soncítação f.oi utenntua c a. U::::ill3têncía melhorou finaüceli a Üo GOV21'.IlO. consideravelmen tê, Eef;;;rimo.ncs 1100 crédito direto ao Tenho recebírio, Senhor Presidente, cpmumwJr, atuannente dE-,slJnlenado, reclamações de vanos adqurrentes de ínüac.an.uto e pernicíeco. (Seção I) l1ma impressionante riqueza í~8 rnmúcias roi acrescentada, corno se o ato heriíondo não representazse, urns ~etembr.ó ,de' 1972 o SR,. PltESlDENTE: (Reunaldo Smlt'AJlrw) - Tem-a pulavra o Sr. Artuur Fonseca do que tudo .cruel atentado aos costumes e ao equilíbrio da SOCiH[3,:1e d O SR, AR'l'!HJR, FOI18EC.Í1: da juventude de Brasilla , (Col1luniccç::]o - Sem revi.sáo ao ora.. veiculc.s, qUE:-, depc~.:;, 2.3 li.J8.-10S, FIOCou{'.t:dído meueradcmente um curam a.s ofJcill:~_~ autü.::Jzl:'!da.:3, e estas Infell<:1nel1t..ç, Sr. Fr,z,31.LeTJ.te e se- i'o,) -- Br.. Pl'E:>iciente. _Srs~ Depubenl, umo, CCl1:.l1.l.t.t:.J, (}\..:e rHi~.lto con ... 1l;,O l110s pIc:'~'ll!l o eervíço adequado, r1110i'tS lJtyllLÚLlL..), -r-; 6 tl~lo.l'ÚS(;' Cu~_ tados, reauza-se anualmente na cidade tribtlÍ [:.1-[" o d,:;.:.anvolvrr;.ie:;'lt.~ co P'l1S. I:.;to já V21n de t..l~\ muno tempo, 81'. xesaar-se - 1J8J.t;ce que l.!~ geu te an- uo SOTDce"ba., em Sao Paulo, dentre as ,.L\tn=tv... J c..J:> i1:;'._fll~cliü-:"!8nta,3 rnretc.. .3. po_ Fl'B.sii.~enl2~ E.:; fLer..i::c.I";) uma enquere tei essaua eru acooe, car o cununc.v. Inúmeras oomemcrações da "SElnana dentc:; 'J.v_qullir unta C6rl? de J]2XL3 du... nesta C,-~mF.;.a-1 vcriLçJ.r:'1f!os que mur- na lUll1J.-S Cl.il!10_-0.-.:1l3 L.O prccezso, fÚU da, Pátría'\ .o "BaHe da Indepel1df:nrúvets e UJ C::'=.1'::U01U que Lia cutr-, 101,'- tos fUilü;.cnt:,l'io3 bU30.-'lln d.arlamen- sua rase pO.uClal. ilil·3,J!103 cei LOS ll.8 cia" que jd. constitui uma tradíção damu 113.;) l::;~~z.liai1hG comprar. E:::;r; tipo ta ~":':;;E't~nc:a na.rxs cncínas autori- que o hllnL:itt3-I_O rUiJEC,), COla L1:'cUl- quela cidade, que _visa congregar €ID de fi:n~~:ÜG_[''':l1Ento Ó, ~.[,:}nlf uma con- zJ.da;; c .não 53.0 r;,~,3ndlJ-{l: como deve- qtii1u..Uw.e e ptU'CUC.~-i~_J.~1-, EU.iJllTd as ambiente de emoçao patríótica ao auquísta . .1.·it.i·')r~=e o c-::nn.i}-a:iQ~l o pro- ríam Ecr. ~S23 reclnmacões vêrn - de aeilclí:mcias existentes, a rim ú..é que a tondades civis, mtlnares e o povo. dutcr e o Pa15. vários lugares, Qllrut(l rrrJ.ior a cída- veraUQ.3 U{;3 ,!..ht,OS St'Ja. t:,:;,Vd.J...e1::;.!JH.\d.. l<:e.ste ano cto Ee:qllicentenál'io da Insem quaisquer disWIÇ08S. dependência o ponto alto Ioi a d~cl::_ En t!'0tUI! to, e,::tf<JflQ] e:5Jstin::1o quase de( pior a aasístencía aos usuários. rnacâo de um poema, l;c~o pelo p~'opno _~J uma reruartcíra orgía ele planas míO pregresso, Sr. Prexídente, - traz A autocoru.ança que v.âentD. o com- autor, ilustre profe,zor AbramD Rura·bolhntcs, 0";) q-~8. ti, ratchnente, leva ... eDJIl díríeuldades. Acabamos de ou- portamenro eto homreíüa cerrva-se rão a um beco sem salda, podendc vir importante dízcurso do Deputado certamente da rmpuzndade à que sem-- bens outter, jnritulado "Brasil crianlflC:JlIlO c; ial' um problema SOCial. Paulo Abreu a respeito (10 crédtto ru- _pl'e se habItuou. iJao é ~ste Deu pri- ca", dedicado todo ele à crança oraao üOl1sumidor, fi'l. tempos aflr- meÍro enrne. Ant-63 dele, por uuas ve- Êilsira que teve a .feJlcid~ de de na"cer .Bem duráveis e de consumo - vel- l'e.to no Erasll .l'Cn!Jvado, Apresentando o (Julo~ até jÓlas ,,:'lo oferecidos com mei flue esse cl'éíl\tlJ illreto era. cana- zes incorreTa em delItos, S6n1 21.0 J:ne- seu pDema; dizia o ilu:::tre ,educador li:3ado em cerca de eu'!,"' Pal'a, os tilJl'azó 'de' pagam.ento de 3 4 e 5 anoa, 11anciam6nto3 que, pala; qu~m viveu a5 duaJ épocas, nos ser mterpelado, O primeuo foi o deEtinadJ5 i-D-S -COillnraa Iniciar-De s,Qnlfillt~ após 4, fi, 6 lne ... dores da indústria automobllísticâ, de atropelamento do Sr. Nelson Ba:lsta a. n02sa Pãtria tem, zem dúvida, duas ecs e, em alguns casos, n'J J)Tatal! .aocrdo OO::íi o Banco Il!:ce de Dados. da Silva, com 'fratura perna e e.s- idade!;; a de antes e a de depois da ReAs ta);as de Juros são, em muitos Dada a facilidade hoje para a aqui- coriaç(j$--s generalizadas, conforme vclução, E nes3a segunda fase o DOSSO casos, exúTlJita.nte.s, chegando às ve.. sição d-3 autom6veis e com a expan- consta da ocorrêll.Cia n 9 1. 883-70 de pals tem auenas oito anos. El' uma gigãnte, que assombra mun..es a 60%, 8em que seja exelCido qual- são da l'ede viária, o Pais está em 2 de março de 1970, registrada no 19 c.rianca ntmo de'pl'OgTcEso, MR3 há reaJmen- D ,P. Da Segunda. vez, em dezembro do; ~les1l10 grandes, nunca delxamO'J quer controle. ,_ de ser a criança que sempre fomos, E til um de.,eqlúlib1'io, conforme bem mesmo ano, dirigia embriagado, foi por isso que ele compôs essa poe. Ora, Sr, presldente e S113, Depu- acentuou o Deputado .Ps.ulo Abreu. do na contra mão e, insolentemente, 7 tados. qualque:t' leigo em Economia vê Dos 12 bilhões de cruzeiros' destinad08 à prisão. Ocorrência s. n 9 re- sia: IíBrasil Criança". que isS{), alem de SObr2{;alTegar o pre- ao orédito direto ao consumidor, só a reagiu no dia 10 de dezembro na Sr, P:r8lSidente, não apenas como ço do j:h'oauto, não deixa de constltulr indústtia aut{f,lloNlísti1Ja obsOl've 8 gistrada mesma Delegacia. homenagem ao 8l4érito educador, maa um fator lllflactonâtio. bilhões e tanto. Se, de l:m latto, exisVê-sa, aSSIm, que o crimi naBO faz pam que se dê conhecimento ao BI'Mil O pl'{lolema n03 preocupa 'Pela gra· te essa facilidade, não é justo, por do crime uma escola e que nela se do texto desse poema, pela beleza dos outro, que multos brasilelros adqui"Vidarw que, está u3sGmindo. para chegar à morte da seus versos, pela oportunidade do tem~ rentes de veieulos omnprad03 com di- aperfeiçoou estudante Cecilia Maria Mansur Lei- e, sob.retudo, pela afi:rmação de fé no.1 O GoVzrno, ql"8 .lle~I,l, quaara da ficuldade e à prestaçáD, atrarés' do te, dois anos depois de esquecidos postulados revolucioniirios, l'equeiro :lo históna, no salto 11al'<I o iutm'o e para. crédito direto, não di>lJOTIllam de ~.3 seus delitos anteriores. V., 'lixa. seja tmriscrita no Diáiro da o eng,andecilnent 3 do P0js qua a Re- sistência tscniea necessária à. lnanu... C0119resso essa bela obra" o que repre~ voluçao pGSsibilitou, ~tii disClpliuando tenção do automóvel. 81', Presldente, Sra, Deput!tclos, há sentará, .sobretudo, o reconhecimento eregula>nentando assunto" e matél'las Sr. Pl'eúdente, por questão de éti- u1h ângulo do processo que l'110VO >20' dos méritos do ilustre F.rofes5lJr l'"bra. de varíl-c natme'4s, ne<Je;)Slt:J, também ca, não quero citar ninguém nominal- maior reacão- em todos quantos somos mo Rubens cutter, c.onte:r eSEa ciispar?,da de cl'édJtos fá- mente, mas, .se -necessâno, vl..l'E:i a e.sta pais e, múito mais, responsáveis pelo O !a,.to é o seguinte: ceiE, rEgl119.ndo-o:3 e colacando-o.3 deu ... tribuna declinar m nomes dessas emencaminhe,mento moral e pelo res0'0 de llmiteSl"1\zoáveb e 2.~es~ivels, pre::as, fábricas e conc~s.3iGnárias. "BRASIL CRIANÇA" iixanco praz!Js ma:d.mos de pagaulf;Il.. Não é possível que no Brasil-Central, guardo da juventude de hoje: a sotos e até mesmo e.~tabelecendo a prol. com alto ínciice de progresso e com eiedade de Brasília está severamente Eu vejo a Pátria blção da er,trega do .bem antes do pa· um sitema de conlunicaçóe.s bem de- ameacada ante a inl",pacidade de nos- No olho eSfuziante da- criança: Da Cl'lança que saltita e chora, g:lmenw inicial. senvolvidQ, po:;::am vsrifical'-se fatos sa estrutura módico-hos.pitalar__ A Capital da B.epÚblica Fe:le.rativa E ri e canto. e esbraveja agora. A.s autondattes, determ'nando nor- que só ocorreriam no perlodo coloráal do :Brasil, rica e sofisticada, n1\ó teve Eu vejo a Pátria mas l'lgidas quando às taxas e .exiâin" ou er..il l'e~riõ2s nUllto a.trasadas. 1\[8, alma da criança que acalanta 00 a aeclal'agao 0:, ,pl'ego a VJsb mV,3 Fica aqui, ponanto, n02sa advertên- capacidade p9.ra contestar cienillica.. Os sonhes mil de um futuro que.!';~ Complas a prazo e o p.reço total a Ee.\' cia bem c6mo o apelo ao dinâmico mente as alegações de ins3nid~d.e pago' a prestação, e.stana.m possilJili- Ministro Pratlnl de MOI',ÜS, pa.ra que mental que se imputou o assaSSInO, Cria1;lÇa, hndo ao 0Jl11p,C\(for verificar se as ta~ determine provic1ências !l1nto 2,0 , ••• como únka altern3.tÍ\'aque lhe p2.re- Que me encant2., ceu viável d8sta feita, p:1ra abrir as ~cute U01 pouco; ~:as de Juros foram res.p8it3,c~os, cons ... GErMEC a, fim de exigl.x das fábricas cient:'.zando-o do preç.o que e;,-taria pa· que, ao nomearenl cou-ces.'3ionál'ics, o portas da impunidade.' Esta Pátria que ora vejo gando, ' façam de modo a que estas prestem O qua nos leva a tal conclusão, Sr, Nos seus olhos adeq'clados, não só quanto ao Presidente e Srs, Deputados, é o fa.to :E: na alma acastumada Seria esta, sem dúvida, mals uma serviços preço, mas tambéJ;ll ~l1:mt[) t, ateDção A TJão sofreI', maneira de lut1.u· oo11tra 2, inflação e devida ~os que procuram suas ofici- de ter sido o crimlnoso transferldo pa- Esta Patl'la que é voca, ra a Guanabara, fora portanto da jufie e.:"llarecer o oousU111ldcr; ao q lIal fl nns. , queremcs grande e forte>, risdicão do crime, em busca de um Nós ocultado o pl'eç.o verdadeIro cio bem .Esperando que o Senhqr 1I1Iíni3tro Bela e ,viva.. adquiridO. • Que na luta, ' da Indústria e do Comércio, com sua laudõ médico, A ser verdadeira tal situação, que BuVlridade, e,dvlrta. e mesmo puna 03 Na labuta que hoje firme nós travaVale ,lembrar e considerar, como 0101:\ exemplo, o cásG da Holanda, pais pou': responsáveis; dei:mmos esta. tribuna, consideramos anômala e descabida, co atingido pela inflaç&o, que deiel'- mas advm't.indo que, d3.ql1i por dian- perguntamos: mas em que docum~n Que ela Cl'esça com você. to se louva o Departamegto de Tra~ te. se o~ serviços não melhorarem traCrIança, que nEl$ceu em bel'~ .!l'oiro minou qUe nos qugtro prlmeir(}s me· ses di'Ste ano os empréstimos para o 1'ei 03 n01118S das concessionárias que sito de Brasília para forneeer cart"l- Num palácio todo feito consunlO ,l1ão ultl'apa.S'..3aS3BJ.n um terça não atendem o público como seria de Tas de mot.orista. profissional como a De l'Íqueza fau.sÜ\ e vã. que possuía o assassino'/' O' criança., no futuro, do tot!Ll de 1971, mais uma taxa de 8%, seu dever, ü!!luito be'm) Não podemos crer, meus -Senhores, Quebre o muro !õ' amda que, nas vendas a prestaçóe>J, que tal situação seja verdadeira. E' Que a segura na ganãncia o SR. EDIl'íON :BOI'fNA: ti obngawl'lO um sinal de 25%, no mí(Co111unicagão lê!' Senhor neüessário desfazer a~ dúvidas 6:.<TIS- Seja Tica generosa, nimo, e oS pJ:aoo.3 de venda não podem exéede.r a 24 mB5es para veiculos Presidente, Srs, Deput..'Ldos,· a popula- tentes, a flm de que õ caso ísohdo de Seja rica e caridosa, çáo de Brasília ainda não se refez da um l1ssa§Íl1o frio e premeditado não Seja rica sem pecar, ou 18 me:;.e; para os demais bens. Seja rlca sem pisar, bmt"lldade do ln"i o hedlondo crlme Vemos aI a preocupação do Governa até hoje praticado na Capltal da 11e- venha a se refldlr sobre os motoris- Seja rica .sem manchar tas de Brasília, que Iaboriosé,mente holandês com as práticas condenáveis pública. O torrão que a 'Viu na~cer., cruzam as ruas da cidade em buscá Que do crédito fácil e dos prazos ilimitados, se aumente sim riquezll. n:efirD-me - eo faço com profundo do TJ~O de cada dia, e que foram os Ma.s diGoiplinandú o aSJunto. que aumente tão a.ltiva pesar e incontida TepuJsa - ao 110- grEÍídes prejudicados com o nefasto Sem que aumente a cruel pobl'ezr;. Sr, Pl'e;>ldellte. 81'8. Deputada3, uma micídio perpetrado pelo tarado sexual acontecimento, Dessa Pátria que são todo.s. l:eg'ulam6ntaçâo de acordo rom a :rea- Jahne Rub.steinl .JÚnior c-ontl'a intcl'iança, esta Terra lidade r:p,cional faZ-EB neceEJária, e o defesa jovem universltária filha de Sr ,Presidente, 81'S, Deputados, teGoverno não prctelaní a solução di\. um honrado oficial do Exército~bra.si mos absoluta conviccào de que a .Jus- Que é grande, e que é rica Que ê bela, e que' é forte, üf':1SuntD, pois, COln certeza, já {leve ele leiro, crime que, pelos requintes de tiça de Brasília agirâ coln ft, necessáVai sim, no amanhã, estar na sua m1ra. (Muito bem) pervesidade de que se l'evestiu, cs,usa- ria tranauilid2de, apurando devida.- Crescer com você, ' ria est.ft!'l'ecIment{) até aOE: mais- refi- mente os fatos e plmindo ezemp1D.r- Sem pelas de esquerda, o SR. SINVAL BOAVENTURA: nados cal'l'asoos da inclemência nazis- me.nte o criminoso, g, fUl1 de qlle a D3.Z De Leste ou de centro, (Com,uI1l2cagã-o Sem revisão do ta, ou de :ré. amam Q .l- Senhor PreSidente, Senho·, Ainda é recente o triEti.s.3imo e amo- e a confianca voltem a. reinar no seio p,irelta da família brasileira. (Mv-ito bem), Ela,deve é subir. res Deputados, venho àtlibuna ]Ja~"4 ral episódio da presen\,'1, do aS'3El$sino, Subir na.s alturas com ãtar de assunto referente à mdús- ante as câmaras de televisão, Du-ra.nte o ãiç.'f;UfSO do Sr. :Edi- Da glÓl'ia, e do amor, ia automobiJistica. Recentemente postura e empostação ele quem desemson Bonn(f,,~ o Sr, José llcrrldad Sem tanta atadura IZ daqui reclamaçáo $(llJ:re a aS5Í3tên penha ilwulgar papel artistico, calmo Sfwle'1;te de Secretdrio, deixa (t De frio despudor. cla aos equipamentos e ao,; tratores e sorridente - talvez confiante na J!a.deira. eta presidência, que' li criança não chore, ngricolas, diliginclo mesmo apelo ao impunidade - confessar cínica e des~ ....... Clt'.'W/'rt(!ti -nela ,sr- Rellna.lr:o San·t' Pois eu jã chorei." pudo:radament,e detalhes de, sua sáM:inistro da lndlwtrlll, t' do comerCriança, .s~;titlJ" " , ' , An;la, 2" Vice-Prcsidemtc. (fio e aos fabricantes. Fillizmente, Se- j:lica ~ eX€iJrável, é 1 ti,. ° ~ " DIÁRIO [/0 COl\laRE~SO fJ!ó\plorIlAL ttlwlrla-fcira ~~~",,,,,,,,.,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,.,,,,",,,,,,,,,,,,,,,,,~,,,-,,",~ ~~~'" ~ue história formosa, S"obelba e gloriosa, " Eu vou lhe contar: El a uma vez uma terra muito rica, Muito bela, B2m pintada pelo grande onador Com as COl'2S que eu já vi no arco-íns :Nas pinturas de Da vínei, I\Ilw!lel Angelc>, Rembrandt, POItinari e Rafael. Suas matas abrigavam um mal" vereo Oucrrejl'(}B do bem. Anchieta, Rio Branco, O~gÊ;rüo do Ruy, Também' Til'2.dentEl3, E quando o vejo pendente Sonhando um sonho valente, O Ganho que não viveu, l\ffas foi a rubra sements .f!ue em outros reríoresceu. (.:::0' drll~CaÇaO - quícerzlen, río Brasil. _ l-iUIl1 séquito nrrno e valente. . lnvejam 0S ,seutj. Nos galhos floridos Das flores mais belas ('lue a terra já viu, Salt.:.l!sarn contentes l~::; aves mais raras G.!Ue o mundo mteírínno oootca e não tem, Os rroncos tão fortes Se a)JI'açUID aos céus: E.lo troncos fie pinho, Canela e mal'i..in1 P::roJJa caViuna, embuia, ipê, Que vIvem ao lado po jaeE\randá, Que ,Juntos nas 5elva~ SSo verdc mOl'acta De_ ;Cl'as 19nad~s De pel"s tão finas, Que vestem grã~fina.s De tiOclos os eantos Paqui e de la. Se eU desço na tel'l"l", Eu vejo a. COl'rel' Os rios caudalosos Em !msca do mal': E' o no Amazonas, Nesse Oll10 e nessa alma Vejo ain\la, 'entristemdo, j Que eu qlLisera responder: Se a terra é tão rica, Se a te1'l'a é tão bela, Se a terra é tão boa. Se tem tanto herói. Por que tantos ais? Por que tanta dúvida? Por que tanta gente Que 11lDT.l.'e u€' f.Olnii't QiW morre'Cle ü,o~ Sem lar~ ne:nl trapaUlCJ1 Nao sabe nem lel'? Cl'íança,s que m01'1'em Ja lego RO naGcen criança Nordeste, Criança favela" Criança miséria, Criança qUe' ao Jéu Mastiga labéUll QUe o granele cl'!ou? ~ Eu sin't?, cl'iança, Seus olhos chOl'anc!o. E,' () 1'10 ParELna! E' o ri-o Tocantins, Rio :/I'egl'o, J\oIfldeir&, Xingu, Tapajós, Tieté, São }'l'anc!sco", E' um mar só ds_rios, Com peixes gigantes, Milhões de- viajantes, De todo tamanho, De todas a·, c01:es, De todo mbor, -A tena é tão fértil, Só basta piantar; E na,~ce contente A cana de açúcar, O trigD, o feijão, O nülho, <l café, A1TOZ, a batata, Cebola, algodão, As fl'lltas mais raras, Legume, hortaliças, E tudo que é bom, Oriança, tudo lESO QUe eu ja lhe conteI, E' pouco, é um nada, O"m o que mui content~ Eu vou lhe contar: A tel'ra tão linda • Qual conto de fada E' l'ica no velltre, Na pal'te escondida, Mas Lll'ge cavaJ:. Se eu cavo esta terra, ' Encontro t-esol1ros Da ouro. de prata E de nlanga·nê.s: De co»re, de chumbo, ,De fe1'1'o, esmeralda, Petró1eo, carvão, Diamante sem fim: -AJ3 pectras preciosas Que () homem procurEI AqUi encontl'an\, E é lá no Nordeste Na terra sOfrida For nós tão querida, Que a pedra preciosà Está à fim do chã{) A terra de fada Já teve tt~mbém Seus homens de brio\, Soldados heróis, :BalÍdeiras, l)()eta.s, Políticos lJons. Já teve estadistas, Já teve juristas Já teve escl'it<lj'e.5 veio, Vál'ia..s lnt31'1'ogaçóes I Eu .sintD! _Cl'iança~ da. lndel,>endência ~. _. ~ Sua aima a -wtrel'. Se eu sei nlulta. e:oisa. Eu tenho vergonha" l?ão vou 111e dizer, NiiD,vou lhe dizcr ,De um tempo não longe Em que eu já vivi: pois essa criança ' Dos olhos chorando Lhe digo; sou eu. Eu vejo a Pátria No oiho esfuzianW da crIança: Da cliança _que sultita e chora, E ri e canta e é feliz agora. Fel!zmente, cl'íançú, Existe o 31 de Mal'f({) No calendário Salutar _dos povdll. Também exist$ <l anQ de 1964 para a 'eátrla que !Í você, Bní..;ii reflorlu, ª segUl'~h segundo a pa- , todos os quadrantes da Pátria que kujo Tana1>:ft efetivamente conheci-: l fundou, numa. demonstração flagrante ela velu8" fras€:: l I A Justi']a tarda, • Ia • Ih.a " . mas n8,0 Se em outras nacões a Iiberd;:;.de foi conouistada com' lutas f:r3\'ricielas e regadâ com o sangue gerH;;foso de seus, filhos, no Bra:íl também pagamos o nosso tl'lbuto de sangu8- nas :revoluções precussoras de que tanto _nos or:;plh3-moG. E'Dl'an1 ho~ells ~omo BeClCman - Fehpe dos l5antn,s -:~ o. Ti~ade.~t~s que lançar,~ln ü~ IdeaIS Ilbenanos, que ,;ermU\1\ram para Ilorescér e~plendoro50s em 7 de Setembro de 1822, às margel1S do IP1- Tanga, Mas, 81'~ Presidente, e S1's. Dt'T'utados, se as grandes comemorações só se realizam no.5 grandes conglomeradü5 populaciona.js, guanltu{as as devidas proporções, dev-en1 ser levadas a efeito também nas pequenas cidades, nas vilas, nos munlcipios e povoados que pontilham nosso vasto território, Eis-me, na data· rnagna tle nossa Independéncia, num lugar pequeno do mell Estado, de que mUItos jamais ouviram falar e que talwz nem cQnste das novas cartas geograüc.1s. Refil'ú-lne "ao progressista IV.!.uliicípio parane.ense de Nossa ~ Senhora dtl.s Graças. E como seu nome é SfJ~ntoj_ talvez por inflliência de Nossa. Senhora, a Medianeira de t.odas as Graças, o mflagre de seu desenvolvimento seja explicado. A região em verdade é rica, - o Norte do Paraná, A terra roxa na sua fertilidade fez brotar cidades e mais cidades. E' a comunhão"cia aI· ma n,,"cional. Fizeram sua grandeza, nós paranacIllies o' reconhe-ceu1.os, o braço forte de brasileiros de toáas as partes que para, lá acorreram 13111 tvsca dI) melhores dias', A pai51gsm é verde- COlll0 a esperança. No Paraná l repetíu...se o me.smo Íenómeno ocorrido J1a Califórnia, com uma diferença': na América, -o homem foi atraídO' pelo ouro qUe tanto f,u:cina e tanto enriquece; correu no meu estado pm'", a tena e escavou-o, e no amanho de toelos os dias eonseguiu também o ouro pela recompensa do seu tTabalho, Senão vejamos: é o café ainda o nosso maior gerador de divisas, E comü estamos aJnda sob o entusiasmo dos .festejos da oesqulcentenário, perdúem-rl'le associar uma imagem literál'ig - o café de D, Pedro I, Um n06 dêU a. inde!1enc\êneia Oantou e sorriU Um novo anebo). A;s luzes Se acendem} As matas se rendem, Estradà se est-ende A indilst;:ia fume!)",;, E o homem não nega O Suor do labor. ' E' a Pâtria que <crescI! E o peito eS1l'emeiJ6 Em l'a:sgos de ~amor. E' O eco de um grito Que vai ao inlinllxT I Que chega até nós. :m' o Sete de setémbrtl que ficou dormindo , A esperar o reflorlr do :li de rv.rarço, For ll;.s0 eu lhe digo, ' Criança da Pátria, DaqUi de acolá, Enxugue ó SeLl prant(J , E volte a sorrir, Que a Pátria que é su" i Que é minha" {jue é llosso" Não há quem segure No .seu. pl'.agl'ec1u·. " política; o ou1'1'o, a ecunônüca. IvlaB ( Era o que tin):la i!izel', 8,l', 91'e8i- não é 2üUtIJnte o caf;; a rique2a daI . denta. ('lVI1t'itO àiJm). I quela re;zião! ~ão as gl~ndes pa8:uaJ ninguém mais Se outros méritos nao tivesse a lavra de nosso Presidente. Revoluci'lo ele 31 de março ele 1954, có l o' fato "cle lar despertaulJ na alma do Voltemos ,,{ós esta digressão ao' povo o sentímsnto do patríotlsmo e o palanque rústico, ~TInado na, :praça entro aos seus heróis mais legitimes, Deputado Nelson Ribas - da «Idade, bas taría, Sr. Presidente, 8rs. Dep.i- de Nossa. SE:nhül'2. das Graqas. As tados, para consagrar o vitorioso mo" quatro horas da madrugada, aqi.ela, vímento , pequena coletívídada era acordada , , , com o rufar ele tambores e estridenVlaJand"o de ,autom;>,!el, dll~ante a tSG clarinad8s da fanfarra do giná~en1ana ~a,. Pátria, 101 emoelOr!JrH~ SlO local, nos prcparatívos do desf'Ile L~I' cons\.J-:J2dv P?r onde passei lt que se íría reahzar poucas horas mesma ategria __ crvica, o !1l6.:srn·)_ a:I1-~ mais tarde. N'lngU8TI1 dormiu díreíto' bíente de festa e a mesma con. un- na véspera festiva . Ul'11 movimento' ça nos altos destinos d~l L'TalJ%J.o O Incomum de oríancas e Iovens nosPaís que não cultuá a sua tislôrJ:l, t6yu..ãnc1o untfurmes escolares. Ho-i e seus heróis é um País ~P1G:L'fo, em I mens e mulheres nos s.us trajes -do~t decomposição. Naturalmente ~iue .nos rningueíros, tortos t;r~"~E.ndo no peito' grand~es centr?s as _manl~estaçJ]ed. rcr-l o laço' verde e amarele. A cicl3.de ornaram-se maiores e ~a,ls rel,umor:u-I -Xli:...mentaela tinha. as ruas atruves... tes, com desnles mílítares ao som S':lC!V§i por faixas com os dístieos pa ~ , das pandas murcl~J8) do trovar dfí,:; tríóttcos e o comandante de tudo, aI canhoes e- do trepidar dos C'l.E'JS de tudo atendendo e se Desdobrando em c?mbate. grande fervo!' p~Jrlóticol o bra,silei~ A flgura magnífica do .Princlpe Ii- rissimo prefeito ilunicipal - atentai,'l bert2.dor, mas, 6nfÍlu, foi exaltatla em 81'S. Deputados p:'ra o nome ~- To ... ?" Decrj,ofü, Floriano, D. ?,edw, o primeiro, -D. Pedro, o segundoe C pni que esta terra Qui.:> Iivre deixar ~ O fflho. um ex-emplo De como-uma Pátria Devemos amar, E outros, sao tantos ... Nem dá nre contar Eu Vejo a PátrIa. l\JO olho esíuzrante da cl1ança,j Da criança que saltita e chora, E ri e canta, e esuraveja agora, Eu vejo a Pátrla. Na alma da erünça que aoatanta " Os sonhos mil ele um futuro que não oorrenuo, se tornam Borracha e pneu, :f.snnn18 tão fino, t:.eLilGal0 e do bom, (?-'3uS trutos são tantos, Q1l0 os trutos reunídos Ôo. terra ínteírmha gens artificiais, com rebanhos ímcnsos e seleeíonados, }TIl o algcuiíc, contrastando o seu branco florido com o_fundo roxo da terra. E ,IX soja, sao 06 cel'ea.lQ_nobtes que ali-, mentam as populaçõeu. ~erdoeln se, me excedo em orgulno, nao por ser._ do paranaensc, mas, SIm, por ser bra-, sileiro e pertencer a um Pais que 88. FER,REIEA :DO AMARAL: "Lo:?) -- ~l;. Frfosldente '- 1'8. -Deputados, regsessando co Fi.1á, não poderia el;>lXàl' de registra; -:a.esta tribuna a fninha admiração paios comemorações havidas .em todo o Pais na, pascagem do Sesü José Bonifácio, íntermínãvet: 'UIlI "Duque de Escol", o sangue das arvores, ~eteWlbro de '1972 3413 (S8l}áo. T')' -~-'~"'~-""'~~-~~~~"",,-~~?/:'!_~..!'~~~_n.'_~~~~~~~·?··:!!\,._"ê ......~~--~~~ do dos municipios pelo nome de IVIã~; rinque adotou l pois não teve cutpa} eleiser com o nome nipÓ-lI n c obatiz'tdo ." O desfile transcorreu durante ho,.; Ias. Fiquei surpre.so com a orgnni-i zar:ão e a belsza das alegortas, A História do Brasil se e.ste..'I'ldeu desde ,,- cl.€ECO~B1'ta até os n03sml dias. Q,uerD (;1':'1' que não houve n& Brasil desfile mais intel'essante, d último carro alegórico, al'lllQdo nu_. ma carreta puxada por um trator; também brasileiI'o, da patrulha mo-' l tomecanízada do lV1"unicípio, tl'azia ai imagem Tepl'eSEntativa do Chefe da: Nação, ostentando a íáixa presidsn"'! cia1) juntalnEnte conl seu Ministário_J Era unl c/Presidente lVIédici" Jovem, imber-be, estude nte, de. 15 anos e um: H.l\1:inistério" de ginaslanos, com média de ic1auede 12 anos, Sem o per. cebereln; homanageul'am a renovação' que ,rai por este País afora. outrd fato curioso que assinalo é o do qua'; dro "A escravidfí..o negra". Um dos escravos, que, amarelo, se tingiu de preto, em um nipo, brasi-' leiro, que mesmo mudãndo a cor d~ psle conservava os olhos amendomlos; que caracterizava sua raça. d", -ori;:: gemo ' , SI:" Presidente, Sr8, Deputados, e5;,', te espetáouio civico eu assisti, como já disse, num longinquo MUnicípió,\ panmaense, Mas, como a .festa er€)i Nacional, esLou cerLo de que em to.' dos os Municipios do País a mesma." eUfol'ia o mesmo sentimento de pa,,' I trioti,smo ínvadiu os corações, Quero com isto ressaltar que 9,;: Brasil de hoje não desmerece o Brasil, de ontem, E que amanhã será a 1lles.~:t ma Pátria de toc1os que aqui nasce"', ram .e daqueles que para ci'í. '/icrani.' ajudar a construir a nossa grandezw.\ Ontem, hoje, sempre,-Bl'asíl. ~ (Muito bem), o SR. :HENRIQUE DE LA ROO~ ! QUE: <Comunicação - Lê) - ;31', Pr'i'.ê.H dente, 81'S. Deputados, a Rádio Na~ cional faz 36 anos. í No dia 12 de &etembro de 1936 o 10"11 cutor Celso Guima,rães levava ao Í!l~\ fi frf\se "Alô, Era$iL Estg é "fl, Rádlõ.':l Nacional" inf\ugurançl0 a ;'asê.'::: ourü da comunica.ção no Bl.'asiL ' E ainda hoje a emiss·ora lideI' Ç!~ América Latina colitiuua, na l>u'a reib",· s10 de levax a to-c1:o 'Ü Brasil e ".., d9 sue~~ prC>2,;:amações de i~f{l de..cul:tuJ:'é!J de entT{}"~enim@ni.~)·tia.... ."-'., Setembro da '1972 3414 Guarta-feira 13 das telecomunicações, CjU3m:loJ todas Que: rejam ie.!t:-ç2 na longa jor- menta de problemas do Nordes- 83 nações proeuralu 3D1pti~ fr apri- nada que os ab"..Jl.rd3 e que levará o som da Rádio Nacional a milhões de morar seus meios de comunícnção. brasileiros das áreas rronteírícas que A Rádio Nacional vem realizando nt.o ouvem o Brastl em seus apareum trabalho Ingente, com vistas à lhos receptores. Pxcientes e gloriosua recuneracêo econômtco-ttneneeí.. ra, traoalno ~ea1i~-.ad{) com a c'1laburação da ínúmeros órgãos que têm 'eomprccudtdo o seu obje;tivo' de mau'ter, para o Governo, um. meio de comunicação dos mais valiosos, e é nesse sentido. que agradeee aos altes dírrgentes do Pais o apcío que lhe têm dado. como emissora. of1ci.';l. A S.uperintendência das Emprf)f,as Incorporadas ao Patrtm.ônio Nacional, na pessoa. de seu Superintendente, Dr , Pandiá B. Pires; Proeutador da Fazenda Nacional, muito tem auxiliado na recuperação têcnlca da Rádio Nacional para que ela mantenha o seu prestigio junto ao núblíco ouvinte de todo o País e de. mundo. I O v6rti§:Inaso avanço sócio-econômico de nosso Pais, desde a abertura da consciência de teíecornuníeações, na era da; inform:5,ti~ via sa .. télite, em que os acontecimentos se tornam presentes no mundo ínteíro pouca- depois do seu registre, necessita da puj"mça da errrlssora governamental, Necessita, sim, pOÍ3 na hora em que nossa p~·trig ,'IceIera sua marcha decidida para a realidade de sua grande integração estamos, cada, vez maís, na trnb3t do Progresso que não pode haver sem a cormmic2çâo que o ríxe na opiníão pública. paJ:údiand:o Jefi6?2D::l~ e cornpreen- O SR. CARnoSO DE AIclIDIDA: Lê)' - Senho!' Pre- flidante, Srs.- De;;mbdtls. estudos da Federaçê o da AgrinulnHoa, do Estadn de São Paulo sobre o problema do leite llí foram encaminhados as nossas mrtorídades. Paz..;~·f'.;·-Z'l no entanto, que o GOVCl"'IlO Federal. está surdo àJJ justas reívíndíeaces d'J5 produtores. l!l da forma como "O assunte- vem sendo tratado, Senh~r Pre.'éiide:zte, poderen10S assistir, em breve. a, uma das mais A Rádio· Nacional não pode recuar "sérias crise:; em :rclac~o ao abasteciem seus propósitos de conti.1'1tHlr le- mento de leite llas gr;1o..'ldes cidades, Espe.ramo-s que nOJS&l3 autondaétes vando a todo o BraSil e ao mun.do suas mensagens de otimismo e pro- ObSBl'Vem nDaS-c.s nronuciamento-s na Congresso NaclonBl e reestudem -esse gIssso. assunto com toda a. uxgência. Para preservar a imagem cJa.ra que a pl'eçn do bite Don"f..' 111l1.!" u. preo a eml:3.'30ra lidcr da Amériett LaUna cupar 1J5 pr'Hiutores. pois os preços fiRdCjuiriu, asíOIÇO:> têm sido envida- xrcdos SEl" c"~3iderados 3(]% abai.'o do dos por sua· Direção-Geral, na PES- custo real do produto, t:e}Ill{} :ó'.can& d. soa de seu dinâmico e competente re- Bel' demonstrad:(} peiDo senador Carva· presento.nte, Geraldo Gardmo Sera~ lho PInto, em (~eu:rBo':!!l:onunc:ia.do 110 phím, que, apesaT de ser E'lem,,!lto Senado. Temos, em muitas oportun1d.,ctes, novo ria Emprssa, tem-c:: mostrado camo um dos: seus maÍS IúcIdc.s e- Cti,- -chamf!cto- a atü.nroo de- 1:.1'0253:.<; ::tutarl· R p~~es dirigentes,. levando p-9;l"'f(. .vestimento, O 'empregG e a renda, sobr-e o comércIO e...'rterÍor e D!T:'l~~J muito 11J:.~is rebanh~ o movimento de eapita.fs sabre os preços e o nível de vida. das populações. Podem frear ou aceleraI' os ritmos de crescimanto, com escah nacional qualiof;G regional. Podem eliminar- di5torções, bem como 8:c&ntuá-las, Podem concorrer, fundamentalmente, 'como O estão fazendo, para a realização dG "milagre brasIlefron",. (lU pelo, contrárío, para a criação de impas.s8s dra- 1 ECOnÔlI1!eD- tra.~~ormar 2 G leiteiro em de corte, o que ·se podE: fazer em 11':>1:C03 S110E ~ Ao- can.... trário, são necessários muito:> anos para se conseguJl' um bom rebanho leiteiro. tivas TI!). s.ent;,~.. ~p l"ecup&r1.~ Cf lH.r~ Lembramos, a propósito, q11e (> e::;:· ·que eletrõ"J cc da Rmi~sora. flUe: de- Gavemarror Gana Iha Pinto é imUB' verú levar ~. d 'lez IDf'.JS lcngF sua peito de qualquer e:Th52~o. Trata-se V€JZ' gcn::r..nan.l.er:te o2Lciona I. Per íssrr. de um profundo esttuiio'KI dos prOble0 f ti Ànc~-iad[) ao fiT1nisL-ro da i:7-ki.:'~dn_ mas lla.C"ionais e: multo sereno nas suas Prol. Antônio Delfim Netto, ampló as.sel'tivB:s. A a.finna~o de S. Exa. de estudo, ctljet;"t·~.:r.Jdo a melhLIJ.3, elE: que o leite está 30% fl.buixo do preço seus t:ransm.isSOl"es e sI3te::l1é\ irra-- real ê de molde a i!::J.;:rre;:sionRr todl03 diante, h-:m como aquisição de no- nós, vos. e IlliJdernEzaçEo de seus E-.Quíra~vem" po':ta:ntn-. ?,s frOS.>:J.s autonmentos de EStúdio. grav2,ç2.(l da ,egor- cta.d.es. êC")tl.5mie.:ri::i..Ihw.eê~3.S: :reestudar tagam e de trat13ITll5Efie.a &ternas. o assunto, com a uTg~ncia. que ele merece, (Muito bem), A EmiszO!'2J est@râ regi~nlUf:1te- rE>cDmpen....~l:d.2. da- lutas, sfl.,t."'1*Íflelos 8- .tra- balhos cada, vez, que alglléln, ouvi:lo c0ladO a um transmi:ssor_ enCúntrar O :mo Y03lQ máticosA T:J:ata-se', em verdade;. de um alto pntt8:r rlecisól'}o:, Que, sub9rdinado a uma mientação geral de. governo " ao '())ffil1ndo do Presidente da Repnblica, tem a capacidade de prbwlca,' 1mpactos de mais ampI(} espedro, na sociedade nacion.'Ü. Não é casual que~ sob gover- nNAmo: (Com'L.'71'lcc:r:ãa - nos responsáveis.: coma os da Re- Seln revisão da no som Nac.icIl3.1 ao verdadeIra.. m.en- orador) - 61' .. Presidente, leio, para sagE:ID de. gratidão e. m:guTh.o que ur.c.a que- COilate dos Anais desta CãEa, o· coletividade qUis eJl.'presSl\:t éID deter- disCUTIio dfr sau<ll'câo ao Mirr1stro cTa minado mmnento de sua. e"istêllcia.. Seremos um po.ue{) PrOUEt, quando merguJ1lamos em seu passado em husca do tempo, de certo modo perdido, mas ·cuja exploração. a,tual no revela um mundo de liçães, uma ebulic;fto de nervos, talentos e vOGttçqes a serviço· de uma arte coltiva. Seremos um pouco Wells:, quando deixamos pem claro que o sardo para (} futuro já está em meiO' voo milito, aLta e a perspectiv8, que se. des8.~rl:íl:rB, é tão certa, qua,nto. radiosa. 1'1'0 moin~"lto em que ", R.ádio NR,cional iní0ia sua noom caminhada, CiDm P=diá B. Pires, e Geraldo Cardasa SeJ:.apmm à. f:cente" seja-no.:; peJ:mftido, em nome dt. Cám..'lXa, do;; :Deputado.". a formulaçfuJ de- votos de. C0al s.arte. FaEend@" Professor Delfim NeGo, proferido' pelo Goverl1adar Antonio Car~ los M8:g'lJ.lhães em nome- de todos os Governadores nordestinos, pe.r~1n{;e a reunião do Consilho Deliberati':o da SUDEl.';"'E', no dia 2B de agosto último'l nu Recife. Tra:k'l..-sB\ na verdade,. de um pronunciamento de; grande -atualidade, em que se analisa a conJuntura na qual todos nõs estamos envolvidos. Ela (} discurso: A. pre.3êJ1ça de Vossa Excelên.cia, S'lllllDr Ministro Delfim Ke- I t-o,. torna inuaitad.?..s a reIler- cussãCl e ímportáncia des'ia Assembléia do Consalbo Diretm: da. SUDfu'lE.. Não qUfr, )lor &'Ua tenu'itica; e P'!'oeadiment03, venha. a. diferenciar-se ffita reuni;u das. que IIDl'malmente aqui se realizall:l. para exame> e enCflllUinI1a- elo progra- sões repercutem. sabre os negócios e a conjuntura, sobre o in- a Na- dades pa.:r2. es'iB ~ gr2.7e problema" ,e 11 gC'ternamentais. ' O Supermtenc!ente Dr. t'all'l"ií B Pires, homem l':f:i.rlldo, bnlh~nt(' e 1o, nJaís alto tjrocinio adm..:nistrath-o. tem-no apoIado em todaH aH inicia pe~Gliva ma global de desenvclvímento e . . Integração nacíonaís. certamente, dessa pczspe ctlva não têm czrecído a SUDENE nem RS admlrrlatraçêes estaduais da região, pelo, menos na medida em que ela. se tem esclarecido e afirmado, tanto em documentos programáticos, quanto na acão contínua do Governo FederaL Nem sempre, porém, este Conselho Diretor, onde se representam 05 governos dos Estados nordestínos, os Minístérios e a direção ezecutíva da SUDK"lE. pode contar, como agora, com o esclareciment-o direto e oportuno dos que resporidem pelo comando estratégíco da política econômica do País . Nem semore pode colehívarnente consultá-los e ser, por eles. coletivamente esclarecidos para melhor ajustar as suas decisões aos mecanismos 'que se estão acionando com vistas. à aceleração .do desenvolvimento. E' S'emelhanle oportunidade que imprime relevo a esta rauníão, relevo tanto mais exponencial quando o lidsJ: eaecuüvo presente é o J'o.lrrliatro da Fszenda e o Minist.ro da Ft1.zenda é VOS&'l" Excelência, ProfeS3or Deliim Neto, com a sua exc8fIDional COffipeténcia técnica e lIDtável folha de êxitos admi:oistrativas, Continua o Ministério da Fazenda Um dos post{)s-chayô da O naenmsta de leite eS'-tá d.3sant· tIa.BID out:.".us ó:gãus mad.o- e luu.ãanêfi de .atb"ià;l.d8 pai5"' ~ na. sesuírá arguír de inadequado e iI1S:ufiente o modelo de crescimento que o país está experimentando, sem procurar vestir administl'a.ção econômica., do seu desempenho dependendo; praticamente, o a.dequada funcionamento do sistema, em correspondência com os obj"tivos nacionais. Suas politicas e deci- cronal sua earpariêncÍa de tel2comu- tU'gente- sua refo:::;:mt.lfacã-G_ niQ.'lçõea adquirida, A:gênci3 I.Jacional e da Revalugã.o" que é Vossa. Excetína, na. denéo a exístêncta d" outros degraus, dizemos: 'oOn[[" há um rádio e todo homem é eRIK..Z de ouvir, tudo está salvo". Parabéns à Rádio Naciü"a.al, seus dirigentes e nmcíonéríos. Parabéns aos ouvintes em sua Hde!idade à Rádio Nacional, nesta data de tantas recordações e imensa esperança. Parabéns, enfim, ao Governo ]'edera!' na uessoa de seu 1Vún'stro da. F'azenda, que vaí da r à Rádio Naelo-; nal condíeões de unir-se â 'I'ransamazôníca na ta.reL\.p-'>triótic.a. da integração nacional. (lJ~1!itO bem I (Coi17.uni~.zC".!Do< da 'problemãtíca nordesnna. A luz. da uma apreciação obje- lência. estimula rormulações objetivas da prcuíamátíca Lordes- samente, essS-3: laveadcres saberão multiplicar o tostão que frutificou nessaoárvore generosa lançada 11 terra para medrar: a Rádio .'~acional. te auando considerado do ângulo te. Mas, porque a participação de um dos mais seguros artíríces da politdca econónnco-rtnancerra volução, essa pasta tenha sido ocupada exclusivamente- por dois técnicos, do mais elevado gJ.1mrito, e o dotados de in:liscutivel capacidade administrativa. E, principalmente qúe, há mais de cinco anos, v"nha senrl0' dirigida por notável es.pecia1i.sta a quem' não falecem qualida.des decomandb, prevísilo e o mais robusto o~ealismo. .Justificam-se, assim, Senhor Ministro a nossa -alegria pela su:a pr"2Sença n8:.::J-ta rc·unrão e- o interesse que- ela desperta nos meios -governamentais, técnicos e empresariais do Núl'rÍ<>.ste. E não hã só alegria e interesse. Há, talnbém, a e..;cpeetativa . de que se este contato s:C'ja ponto de partida. para a clarificação de certas ZOEM, aEnda de sombra, dominadas pela indecis§o e a contro,:é:rsia, do, nosso mooelo ,de desenvolvimento, c.l]reciit-lme.n- tiva e científica, ninguém con- as suas pecullarídadea na. camí- sa de força. de teorias prefabrícadas, mas utilizando clatrvamente o instrumental analítico, para escolher aberturas ínsuspeitas para. o processo de crescimento e íntegracão nacíonaís. Se as politícas eeonõmíeas devem ser julgadas 1'8103 seus resultados e não pe1'3.S Intenções, as '~performa:n'-cesJt que a economia brasileira alcançou, nos últimos anos, são evidência bastante de um rumo certo. Todo desenvolvimento cue se inspire em modelo Viável será. sempre um processo de criação e superação de desequilíbrio.", porquanto, no caso de economia" em crescimento, os prôpríos descquilibrlos conduzem o sistema a níveis mais elevados de ajustamcntos e acomodação. E' provável que um. desenvolvírnento precocemente equilibrado - fenômeno, aliás, até aqui descenhecido - desembocasse, antes mesmo de superar o limt-o critico, na sstagnação.. São, precisamente, alguns desses desequilíbrios, aparentemente contrariando idéias igualitál'árias, as zonas ainda controvertidas no modelo brasileiro de desenvolvimento. Circnnscreve-se a questão, mais 'nitidamente, aos desníveis na distribuição da renda, tanto em âmbito l'egional quanto pelos dÍVersos eXtl'ato~3 sociais. Em verdade, toma-so frequentemente a nuvem por Jll~ no. Ou seja, confundem-se ais-. paridades inerentes. à própria clinâmica do desenvolvimento com distorções que, possivelmente, existirão 8, CDmu t.ai5:r devGJll. ser corrigidas em tempo hdbiI K Chama-se· a tençê\o, por exemplo, para o fato de qlle a renda per capita do NNdeste, presentemente, reprei'enb a w.etade da renda per capita do Brasil, em conjunto - propDrção que já alcançara em 1939, embora &e viesse avilt.ando até chegar em lti5.5, a apenas 35% da média nacional. Também se adveJ:te que, não obst&nte o esforço de indusl·l'ia.llzação regional. a participar-ão do Nordeste no produto indl:Strial do pais, em vez: ele ter aumentado, decresceu. E ainda. que, apesar do "mprego direto e indÍ1~to gerado pejas novas indústrias, teria aume.."ltado () contingente da força de trabaJho . com problemas de subemprego e desemprego aberto ou disfal'çado. Um terço da mã{) d& obra ligada à âgricuIturn e, aproximadamente, 10% da localizada no meio urbano, eru:ontl'ar-seiam nessa situação. Não obstante o que possam exibir de chocante. nenhuma dessas constatações. ["C0nselharia mudar de rum0 GU considerar f1'ustro o esforço emp!eendido-. Sim, continua ainda muito ampla a di~paJ:idp,de entre a renda per .capita do Nordeste e a do país, como um todo. Mas, O· essencial não é constatar qu" a relação entre anlb.1.s volta a ser a de 32 anos atrás, e sIm que a regional se elevoa UMa vez e nleia, a p~rtil' Ja. posiçÃO depressiva a que chegaram, em 1955. Talnbélll não inquina de inefI- - ciência a política de incentivos flsc&is, aplica.da peh S'CTIENE, quando se verifiCc'l. que a. p.,.'U'ti- ., Quarta-feira 13 '~=--clpação da indústria nordestina na formação da, renda- nacional do setor decresceu de 1l,'O% em 1960 'para 6,3%. em 1963. Pois, o que mais interessa é saber que a Indústria rnanufatureíra da' Ieagião cresceu a uma taxa anual" de 5,4%, no 'período do 1953 a 1968, e que esta taxa média se está elevando bastante, situando-se no tríênío 1969-71, em torno de 12,4%. O que vale, sobremaneira, considerar é o fato de 'que, do milhar de projetos industriais aprovados pela .....• SUDENE, com investimento superíor a 14 bilhões de cmzetros, mais de -87% o foram durante o último quínquênío , Tendo-Be êm vias o prazo médio de implantação desses ernpreendímeníos - de 3 a 1) anos - é de ver que o seu maior impacto verificarse-á na presente década, assegurando participação maís expressiva do .Nordeste no parque manuratureíro nacional. Se bem mereça reflezão e medidas corretivas, nem mesmo o problema do emprego autor lza mudanças de rumo, O caminho da industrialização intensiva, suscitando a criação de polos mais dínâmíeos de dssenvclví- mento, ainda é a melhor estratégia para o rompimento das condições de atraso econômíco e sócio-cultural. As facilidades de matérias-primas, muitas de elevado valor; as dímensões do mercado 'regional que aumenta, apesar de tud~ os investímen·tos realizados em Infra-estrutura e para a formação de capital social básico; as eonsequentes possi15ilidades de eoonomías ex- ternas e até IU6S1no de ú.grega.. gão - tudo isso toma ,o parque industrial do Nordeste não apenas viável, mas Rtna :realidade que já está nascendo. Natl1l'almente e, para a .sua definitiva_ i ntação e eo=lida§ão, nec á ainda por mais aI· gum tempo, como necessitou o parque industrial do Centro-Swl, ae estímulos e faciiidades proporcíonaflos pelo P-oder Público. Est.es, no {lUSO da indústl'ia sulina, foram os subsidios cam]liais, a Pl'{)teção tarüá"fia, as isenções tributárias; no caso nor<;1esUno, serão fundamentalmente, os incentivos fiscais. Deve-se prosseguir mais aceleradamente {) caminho da industria1i~ação, porque se ele possibiiitará a criaçã-D de empregos urbanos a ritmos mais dinâmicos. Está comprovado que uma das tendências regi1Jnais mais p,'onunciadas é ,no sentido de uma urbanizaçã.o rápida e crescente, Se mantida o atual nivel técnico do setor agricola sem grandes alterações, a forte diferença de produtividade entre a agropecuária, de um lado, a indústria e mesmo os serviços, de Ilutro, col'..Stituixã sempre .fator Mluente para a trs"ns1'erênéia . flontinua de mão de obra do llampo para a cidade. Se se !!!onseguir elevaT substanCialmente a pl'Odutividade agrícola, mediante avançO tecnoiógico e a . mecanização, haverá do mesmo modo, liberação crescente de mão de obra rural para engros- " sar o contingente eitadino. De 4jualquer forma, a grande batalha do emprego; no Nordeste, será muito mais urbana que rural. Nessas condições, há quem ilonsidere distorcida a nossa recente industrialização, porquanto· as novas empresas aqui instaiadas utilizam, em regra, mais capital e poupam mão de abra. Mas, em verdade, 'Ú() havIa outra opção para se GriaF, 110 N011- , qeste, um moderno pa.cÇl.~1e il)-.' dustria-L Obrig:ada a enfJ.'Ê>lltal'í' I desde o início, uma srtnação de aberta concorrência, sem a protecão de 'barreiras -que lhe assegÚJ:a&sem :relativa 'reserva de mercado, a indústria nordest-t3...s. EÓ 'POderia surgir, agora, dotadade melhor capacidade 'Competitiva. Tinha, por isto, de adotar modelos de composição técnica mais avançados, .tanto parn poder disputar faixas do próprio mercado regional, quanto do na- cional, e mesmo, 'do íntemacíonal. A esta opção seria naturalmente induzida ]J~lo YJl9110r custo do capital de investimento, resultante do sistema de íncentívos fiscais, que. vem toornanrío atrativa a localização üe muitos empreendimentos na área de jurisdição da SUDElIJ"E. Penso que esta caractel'istica da moderna indústria norucsí.ína trouxe, também, vantagens. Entre elas, a de permitir ao formação e exnansâo de alguns pelos mdustrials, com :relativa independência das dimensões ao mercado regional, poquanto muitas das novas empresas produzem ou produzirão para um mercado nacional em crescímento mais rápido, utilizando insumos locais e gerando renda e emprego llaJ:a a, região. Seguiuw, -assím, estratégia semelhante à que vem seguindo o J\:I-1:1.t3terio da Fazenda _para manter elevado rit1110 de crescimento econômico do país, suprindo, com o incrementõ das El"port-aç-ões, deficiências atuais da procura e . consumo internos. Dai deriva outra vantagem: com a parcela mais dinâmica e moderna do seu setor secundário, pouco influenciada pelas conjunturas locais, notadamente as oscilações dos níveis de renda a economia nordestina t<Jrim~-se muito menos VUlnBrável aos impactos das estiagens pe:rlódicas. Por isso, crescer industrialmente é, para o Nordeste, dimiuir os impactos d~s secas. E ao pron10ver esse crescimento está a SUDENE cumprindo um dos seus papéis que não é o de acabar com as grandes estia.gBns, mas o deJillJitar as suas consequências sobre a economia regional. Não querem essas consider~ ções mInimI~ar nem a .neceSSIdade de fortalecer o mercado interno do Nordeste, nem a atenção que l'eclamam a agropecuária e outras atividades, como a mineração e o turismo e - outras atividades, como a mineração e o turismo, para que o desenvolvimento desta área-problema gan.he .maior L'llpulso. AuenaE ressalta o fato, incontestllvel, de que, sem a continmdr>de do esforço de industrlalizEl,ção, nenhum dos progressos tl1)e se possam alcançar no setor PElmário '" no de serviços terá suficiente amplitude pará atenuar os desniveis entre o Nordeste E. o Centro-Sul desenvolvido. A fím de que se reduza a brecha entre ambas as regiões, ê necessár·io -que a economia nnrdestina passe a crescer a taxas llgeÍl'amente superiores às alcançadas no 1'010 dinâmico da _economia nacional. Que atinja, durante a presente década, um incremento médio anual na ordem dos 10Wo - o que !Lio seria conseguido, com a invel'Bâo da estratégia adotada pela SUDENE. Ou seja, a concentracão de recursos -e P.!l-forcos no desenvolvimento- do if'tJtor· agricola, deixando para eIepois a retomada do crescimento industrial. E' que o crescimento da de'.llanda de produt-oo a!l'rojJ8culÍ:-' ~~lo3 regip:naiE, n,1e::~m9 lla lle~f.i pectiva do mercado nllXl!onJkl, deo Sefem'bro de j:9 72 3415 .. nenhum mo-do -alltcll:.i"a admi- ~ til' que o setor possa sustentar taxa tão elevada de expansão. E ainda quando se pense em amparar esse cresciment-o .meãtante expo-rtações, tem o Nordeste a dramática experíêecía da Insegurança do mercado externo ti'! produtos prímãríos, para não alimentar muitas ilusões SObT" tais pcssíbííídades." Precisamente o contrário sucede com o setor industIÍ!1.l, notadamente quanto ao conãunto de indústrias motrízes de elevado poder germinatívo que se instalam na região, como, por ex~:rplo, o polo petroquímíco. O seu crescimento a taxas bem elevadas <Í viável em resposta ao dinamismo tio mareado e a chamadas insatisfeitas. Mas esse crescimento não é apenas viável, porém, o único que pede índuzír, mais extensamente, a expansão mais segura. da agropecuária regional, pela procura maior de produtos alimentícios e materías primas de_ orígem vegetal ou aníDIa1: 'assim como' do setor àe ser- víços. Naturalmente - e este S Um dos pontos criticos do processo nooessita-se conceder atenção especial às atividades agrí.colas, na, região, a fim - de que estas possam l'e;;ponder adequadamente ao .Impacto de ínrrustriali~ação e, ao mesmo tempo, melhorando sua produtividade, Impuisíonà-la mediante a dinamização do mercado interno. .Note-se que sempre i{)i esta. It concepção da SnDENliL Já num dos seus jmzneíros doeumentos básicos em flue se tra~ava a estratégia que seguiria, afirmava-se enfaticamente: "A reestruturação da - agricultura _nordestina, visando lún uso rnais racional e íntBnsivo dos recursos escassos de terra e :j gu~, constituí 11m llré-requisito da inilustrializaç-ão" . Se tais pl's-r-equisitos nito formn suficienrenlente nl'eenchidos ese J38 teve de .adiantar o procesSQ de industdalizaçã.o sem que, ao mesmo tempo, se reestruturasse a agricultura, Ilão cabe culpa à SUDENE, mas a dificuldades políticaE e institu.cionais, ,atá hã Pouco subsistentes, que se antepunham a pro· jetos, lJbjetivos dirigidos nesse pl'opósito.' Um dos méritús maiores do P.resIdente Médici, no seu esforço de assegurar o desenvolvímento do :Nordeste, dentro do plal~o de integração nacional, foi haver apreendido essa circunstância a, com a implantação do PIN, e do PROTERRA, desimpedido o caminho à modernização da agropecuária nordestina. Esses programas, complementados :por 'Outras iniciativ:'\s do Governo 1i'ederal, como o .•.....• PROVALE, quanto don gove!,nos estaduaís da região, devem .retirar, das oondiçpes -de lTIarginalidade em -que se encontram, amplos efetivos das n03.5as POI)U•.lações rurais. Mas, o problema cruciãl, presentemente, é o de garantE o nível de investimentos, públicos e privados, nooessários' -à CCtnti· nuidade do processo de indus-' trialízação e à reestruturação do setor agrícola. Certamente, emoora não constit'.!i! motivo <:te a.la1Jil1a, deve preocupar as autol'idades 7-esponsáv-els o fato de que, a :PreÇ05~ constantes, os depósitoo de inoentivos fiscais à disposição da, SUDEN'E decresceram '34,2%, nOl período de 1970-71. Verifica-sE'1 :pois, uP'1' t011dênci~ :regres,si'{ll') desse..,J ~l~.l ettl -t~os ret"tis,'i "j'ijõjjiJ' aliás eJ;:plicáve1 pelo favol'eBi"l mento não $. Ide outras áreas-. problema, mas também de váriôs .setores de ·ativldades, com as de'". dugêi:S -do imposto de renda das T.eSSO:J.S j'.Uidicas -para aplicação ern investimentos especiffcos , Ora, segundo estudo do Bflnco do Nordeste, .a .regíão teria de mobilizar, .atê J.9'16, recursos na:' ordem de -12,5 bilhões de cr1)-:; Z61I'OB para que o seu crescimento industrial, durante a pre-I sente década, assegure eeono-: rnía nm:deztina, como -um todo, \ uma t!lXl1. de crescímento de 100/,,1 ao ano. Desse total, cerca de fi bilhões deveriam ser cobertos 'pelos recursos dos artig~s 31~1~'1; M~,s, em verdaõe, as .dísponíbí-' Iídades desses recursos, estima-,' das para. o período, seriam de, apenas, 3,8 bilhões, õ q ue Isva, a sugerir, além de li1I1 programa mais agressivo de captação e utilização de outras fontes in": ternas e externas de Iínancia..mente, duas outras -providências, Prírneíramente, a destinação dos incentivos 'fiacals 1"euolhidos à ordem daSUDENE para íinan-,! ciamento de projetos .índustríals;' reservando-se os recursos dó' PROTERP",,'1. e 'Outros à agricul- I tura. El, em .segunde Iugar, a não à inclus-2.o 'de novos setores a serem beneríeíados pelo sistema de íncentívos fiscais.. , SerIa oportuno, .igualmente, dado ao seu relevante papel no desenvolvimento regional, que se examínaesem providênctas cabíveis para. apoio maior ao Banco do Nordeste, cujoszecursos não estão crescendo, em termos lleajs; no mesmo ritmo da economía de sua área de atuação. NBStas eonsíderacões, Senhor .MinlstTo Delfim NeJio, náo vai qualquer laivo de regiD-Jilaltsmo, :1I'.9.S -apenas .a pl'r=upaçào, ccmum -a todos OB' colalJoraclores do GDverno do Pr-e-sidente Médici, de que '83 corrijam distorç-5es e .se ,evitem irJlp-asses nas políticas naüionaisde' dtsenvolvime.."Ito. Sabemos toil(JS que {} milagre da reàençã1J eeonômica e social do Nordeste nâQ se 'lai Opel'aF -a curto );':ra..":O, lnas que urge, também, noopel.'dex tempo nem' inte...--.roll1per os B8ful.'ÇoS Já reali-' zados nesse .s.entido. Sa1:J.emos que, pwcurando cons'h'uIr polosmduskia1s de eleva~ 'do dinamismo, na :regifío, estamos no ca.'llinho cert-o, embora esta iniciativa preclJ38 ser amparada,' ago.ra, em corresnondente empenho para desenvolv<lr o setor agrícola, de modo que o memado interno venlla a desempenhar ps,pel mais ativo no crescimento econômico ,:regional. Sabemos que a 8UDENE demonstrou ser o instrumento necessàJ;:io e capacitado ao comando desse -processo..Pol'tanto, for1ho'tl~cé-Ja, retificando-se os erIOS que, pt>r'acaso, tenha cOmetido no seu trabalho pioneiro de planejar il orientar o desenvolviment-o de uma extensa área subdesenvolvida, é, em verdade promover a xedençã.o do Norr1es~ te. A SUDENE não é intocável mas precisa 'ser 8uficientementé forte para eni'rentar n.té os seus advel".sário.c:, "que noo o são a·pe:va·s no Nordeste, porqne de I'er-: dadeira integração nacional. Os nordestinos 'não reiVindicam mais do que a opoTtlmida,de de demOrIlst:raJ.' a sua capae.idade de vencer as parreiras -do subdesenvolvimento. De demonstrar que o atraso regional não decorre da ausência df} c8.pad- a llr6prio i:/q oom . des~ iQ 6;r o'" b1.1Xr ' _. s ~t]'16 Qllal-ta~feira D!i~R!O '13 ~"';-~,,~~~~~~_~ ••. para 11 expansão do Centro-Sul. l'la realidade, a escassez ele capaçida.de emp~esa~~al . na ~egh(" tem SIdo consequencia, 0 DUO causa da sua fl'uqueza econõrní!TI svídência disto é aue ~; sup~r:eãoe a alguns fatôres Impedltívos do desenvolvimento, já aparece uma. nova geracão de empresários nordestinos, capaz de iniciativas píoneíras. E' ridiculo estabelecer dístorções técnícas e. culturais entre a população brasüeíra, 2..S quais se :possa respon sabilizan pelos desníveis economicos entre as varías zonas do país. E' este argud t Ild d ' . menta, e men a I a e .Impenalista" tentaram por 1?1U1\O. tempu rmpmgir ~al'a J.l!~t~fJC,lH? ~ atraso . ua-~ naçoes I!erl1:rl~as. Se omanecírío Brasfl tlycsse a?eIto' senanoperíndeünídamente egtágío de subdescnvolvímento, _ Nàose pode pe~de.r tempo ~om esse tipo ce polemlCa. O .t,ordeste. mostrará a sua ca,paCluaa.c de desenvolvimento, rlesenvolvendo-se. Por ISSO, ~qucren1os e reclamamos Q.}3JW, nao para 511prir a aUb~nria dessa capacídade, lnas para desmonstr,1.-1a. Aqui está 11 terça paxte da população braSIleira. á.qui se localizam recursos estratégicos dos ma.is valio30s e necess,í,rlOs à segurança e ao progresso elo país, AqUI mergulha as suas raIzes mais profundas a cultma ll&CÍonal, no que-pC}ssui de maís alltêntico e diferenciado. Temos razões, por issu de iulgar vi~vel DO COf\iGRESSO r'JACIOI'lAL ~(~ l) Setembro de '1972 ê_ se utüízaram de todas as íoi mas de então, do INPS, não 50 a suspensãopr sssao contra seus candidatos. da ação judicial como o perdão da Dai por que, sem ser vidente, sem divida. Em caso contrárío, que tosse "T d bola de .ist 1 anuncíar examinada a posslblrldade de díspeno auxi io a, ..0 CL:s a ~ t sa da multa e da correção monetáría, Ó<Jlui e neste momento, a esmagadora bem como concedido parcelamento vitoria .~lue o. nosso pa:~Gl?O V~l _O~~l da divida. Decorridos cerca de quaem GOl~S, c::.' TI a cons_q uel1te. uerro- tro meses, sem qualquer' resposta pl.)r ta do" candidatos do MDB. parte do Ministério do Trabalho, e Essa vítórra está conügui aua nao muito menos do INPS, trazemos, nes .. porque o Governo estadual ou a Re te instante, um apele ao Ministro volução esteja, em Goi~s, prBs:ionan. .Iúlío Barata 110 sentido de que.exa~? ~ MDB e seu.s caI!Cl;d2.tos 2~S dei, mine uma solução para este probleçces de novembro pr~xllllO. N,~o ne- ' ma, porque, apesar de sua boa voa~eBsi.tamos d.~ ,:~ar_ métodos eI6Itore,: tade, o INPS continua acossando a ros que o proprio Movímento ele 1904 Santa Casa de Misericórdia da Bahia, aboliu. Ievando-Ihe apreensão, ameaçando-a com execução judicial, exatamente Seremos vitoriosos nagueíe pleito no momento em que eiE, atravessa CO" derrotando, de extremo a extremo de , mo disse, dificuldade finaceíras bem Goiás, o lVIDB, por mais hábll que grandes. este venha a ser no sentido de COl1E o problema não está acontecenqujstar a simpatia do eleitorado do apenas com a San'·a Casa de MI'~, E uma vitória Ilrnpa, correta e vá- sorícódía da Bahla . Ele atinge íns- I 1 ..,.. ASsim o Oeara, como o resto do Brasil, demonstrando os seus s.enu- mentes cívicos, apresentou-ss da ma... ncíra condigna c.; uando d23 comemorações que o Go\ ~.Tno hou ve r.::u bem realízar na festa magna do ano em que celebramos o J 50° anlverzru ro de nossa índependência . Realmente marcamos um sl'ande tento. A Pátria Intena, por l0<105 os seus filhos, independentemente de divergências políticas, ou mesmo <1,,) re· lígíão, de credos, de cor ou de caço., sentiu-se feliz, contente, rea.lizada na grande data. O General Oscar Jan~en Barroso, Comandante da 10' Região Militar, brindou o povo cearense com urna magnífica mensagem, por lnt.:;11n·3dío deu ma cadeia de rácuo e de teievísão, às 'populações nordestrnns. PASSO a. lê-la, a fím de que conste dos Anais da Casa: títuíções em t-odo o B1G31l. AIncl::"':, re110 gênio da raça arrebentou I centemente, tivemos oportunidade ele os grilhões que nos prenrnaiu I:J., tornar conhecimento, através da írnPortugal, no grito de "Inuepenprensa, de que a SantB Casa de Míderreta ou Morte", as margens serícórdía, de Belo Horizonte também do Ipiranga , Este,va it vre o 1:>raestá em dificuldades e que a Fedesil, a nossa Pátr ia, nosso comer... racão das Santas Casas de Sho Paulo cio, nossa la voura, nossa mdusenvIou memoria.l ao Sr. Presirlente da tria, o ouro das nossas JaZILlus. Repúbllca, chamando a aWllçdO par;\-' os engenhos de açucar, uS dtaa situação dificil em que essas lns" mantes que rola.vam no lundo tituicões se encontram, inclusive sudos rlos, nossos fIlhos, U03sa ra... perirido a S. Exa. uma forma de altça e nossa. gente. xfiio fedeml - até hoje inexlsten"~ ~ para as Santas Casas, alvitrahclo Tdos sabemos o que nos cUôlOU, Ide esforço heróico e wPrB-hL,Ul·=-Slno a crjaeJ.o de 11D ;"1rçnt1vo Qü€ mano, a nossa. liberdadc. tJ 5"npossa assegura.r a contilluidade cio~ serviços que essas instItUIÇões prc~'" gue generoso de nossos "'l"epas'tRm às camadas pobres da pOpUl2.çflo sados umedeceú o soLo pat1'iv lliI, luta gloriosa oontra os que, nasbrasileira. cidos em outl'a·s terras, temaram ... Renovo aqui, portanto, (l .apElD ao atrela.r nosso de::,tt1l10 de puvo Sr.· Ministro 'do Trabalho, para que que surgIa }Jara a VIda ao ~J,i'!'G examine.. com a ma.nifesta jJoa-vonta.· triunfal de povos estrangelros •. de que 'para com pl:oblemas dessa ordem, o processo da Santé'. Casa de Não faz muito, maus bldollelMisericórdia da Bahia, indicando ao TOS tudo envidaram pata que a~ INPS uma solução que a liberte das fOl'ças do mal, nllpelldas de ven" dificuldades, das preocupações do motos sini9tl,. Fó seriamente am"açassem os rundamentos mest:es mento. (lVluito bem.). r lída, pois decorrerá do prestigio qUE. os Governos Estadual e Federal gozarn no seio do povo o·oiano. Será o reconhecunento do eleItorado pelas obras aue ali cão realizadas em lienefício "'de t-Od; a gente go'mna. - Alegou-se, recentemente, que algumas prisões eJetivadas em G016s tI vera:tl ~o!no objetivo acabar, ali, COfli a ?}Joslça?, !,om o lVI,DB. A ver~~t,dG_ pOlem, Vel?a t<ma e d,'luelas o.co_ren. CJaS se devera!!! a fatos relaclOnadoó com a subversao. Portanto ficã feita a adverten'J.!a: seremos llP8,mente vitoriosos no pleii" de novembro. Ai::és este. Clue não Vf!· nham os ílustr.zs membros do MllPc1.errotados eleitorahnente. a.1ega~' 1 u IJ o dOf-5er:volvi111e.nto e O. progresso eXel'CelnOS pressão sobre os '3eu~ c::tl desta area. SIm, flqUl e~nste o didatos. s,!bdeesnvolv~mento, "laS tll.tE-Era o que me cumprla assln8.lar. bem uma ~llLc QU~ '!' tom3-, nao (Mltito be-n). como iatalIdadc hlstonca e gEOi gráfica, mas como um des,lfip à (. SR. PRISCO VIANA: sua capaCldade de inicIativa. e (Comunicação - Lê) - Sr. Presl· irrlaginaçüa FJ<StHlTIOS res;Jünd-endo ao desafio e pedimos, para dente, Sl's. 'Deputados, é sabido ~ quantú têm sido úteis ao País, 5\J' tanto, que se mantenh:un 0S estilnulos goVel'Dum-entalS, sobre- bretudo às camadas mais pobres da tuda os incentivos ÍldCaL5, ne- população brasileira, 'as Santas Casas I O SR. EltNES'l'O VAU;;NT:E: (Co7!'llnicação - Sem revzsão do cessárIOS ao desenvolvilnento l'e- dE Miserícórdia, instItuições Que há gionaI, e que não se altetE"ITI 1- 111- séculos PXCStE1TI a<::sist;:Onc'!.& !l1:.:l1co- oradOr) - Sr. Presidente, Srs. Depuhospitalm: às pessoas de jÀ1UCOS re· tr.dos, a Nação brasileu\l cOmemOl-ilU tempestIvamente, as regl'as do jogO, especialmente "qu~las <;tue curs:Js e seUl nenbum outro D1elo de: efusivamente, por todl3o a parte, o 7 já p(}Bsibilitam êxitos e ntórins arr,p,no, qUH não pertencem a Insti' de Setembro, neste ano do s"squicentutos de Previdência, Montepios etc tenário da :possa independência poliindiscutíveis. -- indigentes, portanto. tica. O nosso· apelo ho,íe, CQnrl0r AC01TIpanhamos l atravês CiO notwiaMmistro, é o mesmo ,,[jUl pl'OQl\em quer que conheça a rea.I!· Tio ela imprensa, as resêivielaj~s rea-· feridos pelo Comandante, o ·PTe- da de do interior do Brasil, pode te~· llzadas na Guanabara, como no (tis.. ,sidentB Médici, que afirmou: kmunhal· a imool'tância das SantaB ttmte Acre, da Amazônia, ao RIO "Avelo à consciência na eional Oasas e a necessidade impenosa de Grande do Sul, e verillcamos que a para que todos sintam que o que sejanl convenientement-:.e ampa· Nação unissonamente COlTIUngou na Nordeste não é um moblema fadas e fortalecidas. São instituicõe5 Sémana recémciimla dos sentimentos distante, não pertence sÓ ao nor- ma.ntidas pelo esforço comunitárfo e civiDOS e patl'iáticos que Ipspiraram destino, mas é um problem", na- qU€ de uns tempos para cá vivem en· em boa hora a promoção de uma socional. que toca. à zensi1JíiidaÜe divid8,das e às voltas com terriu":B lenidade tão bela -e de brilho como de todos nós". difieuldades finano8'iras qne ame8,- jamais se vira neste Pais. ' çam, inclusive, a continuRlade da Senhor Ministro: prestação de S8'US inestimáveis serv,· No meu Estado, o Ceará, tivemos opoTtunidade, aténdendo a. convite que ~'Há dores .que matam, porén1 ços. existelTI as mais crueis; que nos No instante em que o Governo ';l; nos veio da Secretaria da Casa CIVIl deixam a viaa sem permitir des- eminente Presidente Médici m\Cll\ e assinado pelo Coronel Da.gmauro frutá-la" . Nunes Sabino Pinho CoordenadOl' da um novo esforço no setor da s8,údl' Comissão dos Festejos da Semana da Tal já ocorreu no Nordeste, el1- e que para realizá-lo assume o Ministretanto, DdO se verifíl:arn mais, tério da Sl1úde o Dr. Machado Lemos, Pátria, de assistir a nnme,rosas coA vontade dos seus fllhos, con- denomado profissional da medicina, memoracões reahzadas no wterior e substanciada na açao dos seus de íntima convlvêncla com a realí- na Capital. governos, a atitude do govt'.rno dade médico-hospitalar e sanitaria do Em Fortaleza assistimos a um desfederal, que possuí nomens cio País, achamos oportuno um apelo em file estudantil do qual fiz~nun parce valor de Vossa Excelência. todas favor das Santas Casas, Acredita· alunos dos diferentes mvels. desrte o as vontades somadas faràJ J em mos mesmo que o fortaleCimento des- primárIO ao ensino do 19 e 2" CICieS. pouco tempo, a felicidade destJ. sas illstittllções muito ajudana o Go· Do desfile, que realmente empolgou a R~gião, que, sendo nOSS:i, f-' t2mverno na execução de fuil pl'021'a111a população de Fortaleza. e que i,eve bêm sua, pelo seu paLrio1 !smo e de expansão da rede hospitalar, so- lugar ao entardecer de sext<l-fena _ alt.o espírito público. bretudo visando alcançar o interior última, na nova AvenklR Aguanham- i , bi, 'lue cruza a Capital cearense, parEra o que tinha a dize~. (Muito do País. Vel1!). Em Rbril deste ano, entreguei 1IO ~icipara?l ce,:ca ~e 15 mil criaoçaó e Exmo. Sr. Ministro do Trabalhá um ]Dv,"ns,.mtegrant~s da rede de .50 eSmemoríal da Sa.nta Casa de M1Sel';" tabaleclluentos de ensmo ofiCIal e O 3R. ARJl VALADAO: (ComuniCação - Lé) - Sr. Presi- córdia da Bahia _ a segunda mais I partIcular da CIdade. dentc, 61'S, Deputados, sinto 'me no antiga do País., - a mais --antiga é a' Pela manhã, ainda eUl Fol'taiez,.!;I,1 devei' de formular aaui uma advl'l'- de Santos, a primeira a ser fundad9 tivemos Ó esplendido desUle das Forténcia aos ilustres lnâ"ulbr{Js da Opo- no Brasil ~ criada no tempo de Thó- ças Arllli1.das - Exército, l\tlal'lnha e slf~ão Ist.o pOlqul? apó3 cada elsição. roê te Souza. O mGTno!'íal expunhu Aeronáutica - das rnilicias estadua-is. OS oposicionistàs, para justificarem a situação de dificuldades em que> da pólíc.ia Rodoviária, do Colégio Misuas deTI'oLas il'J-S urnas, vêm a e3ta está vivendo a instituição e. ainda lltar lá sediado. Foi realnlente uma tribuna e denunciam aue o Govel'no atsinlJ alneaçada de execução. judicIal das ~als brilha,ntes paradas que já I e lt, ARENA foram VitõXlOS05 porque proposta pelo INPS. Solicltav9.-sa, tivemos opol'bul:lidade de presenciar. i j c da nossa liberdade. SCI'ia ti. na- ção dividida, amquilada, a sua gleba manchada do sa.ngue de irmãos, suas cidades arrasadas, seus campos devastados. E Que os ven· dilhões da Pátria, a serviço da.s -potênoias da fOIce e do martelo, urdiam às ooultas, a trama dá nossa escravidão. E, se de um lado, os verdadeiros filhos do Brasil, sairiam, de al'mas em punho, a defencler o' nosso património, a nossa crença., o nosso Deus, o nosso lar, do OL!tro, b tacão da bota vermelha, n~ esteira dos engenhos béliCOS, nos ameaçal'ia, a ferro e rogo, como ocorreu e ainda ocorre com vlinos países que eram livres e soberanos. E' do conhecimento de ."aos, pelas imagens da televisão, OllOhês de jornaIs e notícias de rádio o drama que atinge CIdades e al- deias do Oriente: cda.nças que choram à procura dos paIs enlre os escolnbros. Pais recurvos 5ol:lre o corpo dos filhos sem VIda. Fdga de familias esquálidas, sobraçando o que licou da casa em que vi· viam; a misêl'ia, a fUlue, a degrada.ção moral. Assim, estariamos nós se a tenlpo, as màes brasl1eiras não acorressem a.os quartéis, exigindo o expurgo dos que, acobertados da iorça e do -poder, tramavam o aniquilamento das nossas tradições e do nosso des"ino de povo· livre. Resta-nos, nesta hora ém que a Nacâo se firma nos allCerces do progresso e do soe1'guilnento to-_ tal, a obrlgação dé mirarnl0s) de fronte erguida, nosso iímpido céu sem as nuvens da traIção, sentindo a bênção de Deus a nos encol rajar os passos. nesta l1wgnifics jornada de empreendil11~ntos e realizações. Cabe-TIDS, sern dúvida, não desfitarmo;} a visia de tudo q lle possa fortalooer e tOl'nar coesa, Cuarta-felra 13 l -:::=:.#%- e0fe~nbro de 1972 robusta e insuperável, a nossa unidade nacional. Cento e cinquenta anos de liberdade é o riquíssimo tesouro que nos legaram os nossos pais, e esta gloriosa herança haveremos de transmitir, com a graça de Deus, aos nossos filhos". Passo a ler, Sr. Presidente, 'para ·~ue também conste dDS nossos Anais, a belíssima mensagem que o Gover.. nador César Cals dirigiu ao povo cearense, ao ensejo do encerramento das Mas tive a honre, de receber do 81'. Confiado no pronto atendimento 'mente o Sr. Armando de Brito Ministro Mál'íoAndTeazza Uma car- das justas pretensões do povo do norl'edobrol1 o vigor de SUM acusa. ta explicativa" na qual S. Ex* reco- 'deste goiano, deixo- aqui ecnstgnarío ções arírrnando que o lNPS transríhecendo parcialmente .. procedência o apelo de milhares de goianos dessa tormou.. .se num. "cãos adrnínís ... das nD0'3M críticas, promete uma vez esquecida região, no sentido de que trativo" pOr culpa do seus diri. mais terminar a eonstruçao daquele aquela área seja, também, motivo das gente,<J" • trecho l'OdoViál'i-o, ínelumrío-o no pla- atenções governamentais. A região no do PRODüffiSTE. Com esna pro- nüo deve continuar como ilha desasA crl~~ culminou com ~ exoneração messa, a poupulação da região noroes sistida, .csrcaca d~ írtoentlvos por to- do odebídente Kleber Gallart e de te do Paraná ficou em alvíssaras, por- dos os Iadcs. (iJoIU'to bem). ímpulslvo Armando de Bríto no dizer quanto uma, vez mais - e agora já do Ministro Jiílio :Bar<\ta;. acreditando - recebia a promessa nu. O SR.. JúLIO 'i'IVE:mOS~ Em 7 de agosto de 1970 o- Sr. JIi~ ntsteríal , . ~ r (Oomunicaçti» -=. Sem revisão eto li" Barata empossa seu "afllhado'"., Até hoje porém, ínrehzmante, nada orador, - 81'. Presidente, S!S, Depu- IGEib,'>I' Craliart ê éXig'e obedíêncía do eomemorações: foi feito. Não temos notícia 3élquer tados, o pará é' conhectdo com Ó por- recém -empossado Prestdente : do "'.l'oda a Nação brasileira está dos editais de qualificação elas firmas tal ela Amazônia. Na década de 10 o INP3. Gãllatt pró1:íÍ8te obediência fJ hoje unida, na comemoração do e, muíto menos .dos contratos forma- desenvolvimento ali se vem preces- a maís completa scubordírracâo ao sando gTagns à combmação de error- Ministro do TtalJãlho. Temos de eonSesquicentenário ca nossa Lnde- üzadores da construcão, •~ ços do GQv(}rn{)~ Federal, príncípalpendência. São 150 anos de 'uma .íere-arsf'ázd coroar, a bem da vontade, que o Sr.; Por isso, neste instante, en Iereço mente com o bravo homem do ínte- Gallarb-cumpríu tigo-.füZàmente a pro.. Nacáo livre e sobey;na a se afirmai: cada vez mais frente aos po- apelo a S. Exg , no sentido de ultimar rior do E:tado. A prova disso é que rnesca, pois atá mesmô áffkShldõ do as formalidades legais e ínetoar com Santal'ém, a mais importante cída- car);ô que dédustrdU goi incnpãz da vos. urgência 03 trabalhos <les~a roavía. de do E~tadü, depelS de Belém, já Essa Independência é o sublime :'-3 rsgiõé:1 Interecsadas do Paraná e possui, :xe:tl:n10 dados estatístíeos; revelar a razão dó 28(1 afastãnnmt-o. legado que temos de defender a Mato Grosto aguardam -t, eumprím-u-' cerca de 32 mil .eicitorcs. Como é o E c!iga~5.§ da passagem qUe o afas ... qualquer custo. As nossas metas to <la promessa do Seohor Mini9tro, MDB que ganha as eleíçõea, "o Muni- tamento dã KlsbeI" foi "contudante", e asplrações serão atingidas pe- ql}e seria o cumprimenioda própria cípío foi convertida ~ em área de se· poréin a obedióilcia prevaleceu. Disse las nossas ações, fortalecidas & Ieí, uma- vez que hoje, por deereto-Ieí, guranca .nacíonat. Não é esse, porém, GD;]]a;t em seu díscurso de despedipautaelas no exemplo dos nossos rodoviário Paranavaí-Doura- o sentido' de nosso pronunciamento. da, poig não .hóuvs, ~ estnanhamente, ~ antepassados que, CDm sacnrícío e Odostrecho trariSml,"siío de cargo . para o atual figura em caráter prioritário. heroismo, nzeram o que somos (Muito bem). ~ . Desejo ressaltar, com efeito, que li Presidente, Dl', Ltliz S2ixa,,; hoje - um povo forte e deslemiSectetãl'ia de' Segurança Públíca do "Por que sai o Presidente ~ do do - decidido a se desenvolver. O E:R.· SIQUEIRA CAMPOg:~ Estado do Pará deveria instalar em INPS? Por minha formação' de Esse o destino do brasileiro. m01nunicp,ção - ,f.,~) _ Senhor~ Santárém um serviço destinado exmílítar habituado a pautar mtum Presidente, 81'S. Deputados a regíao pedlção de carteiras de ídentfdade, a nhas atitudes na têmpera da le": "A Nação é o estuàrto de ç!o nordeste goiano, uma das maia finl de atender particularmente à poaldade, por isso me calo". longo passado de. esforços, de sa- rlcas potencialmente do E>/B,do de pulação jovem. ~ . erificios, de abnegação". Tl:Iml:"éril sou mílítar G certamente GoEs e das :rÍ1a-i& próXimac.> de Bl'~wi· SantaréJn fica a dn:ls horas "e nao leV!,;rh tãti lOIige <" oOGdiência Somente seremos considerados lla, está por inclivel quo par0e9" comU pletamente ao abandono, sem a maaVião a jeto' de Belém . .1' ... ~siJn, qUl},Y]do mo:rmef1te so afast"clo de' um coman~ um povo, quando nos consci<,>ntiza!mos~'bem das' nossas "glórias nor condi~ão de solucionar os §TaVe~ quaIQ.11ffi' pe3~6~ pTBcka tin,! aquõle do ou fllnçiío n9-s circllnstfu?lcias em Pl'obfemas. impostos pela pobreza ao document'l, tel:rr da Viajar ~ até a CaCjue o Sr. Kléber GaUo.rt o foi. comuns no passado €i vontades coseu generoso povo.~ pit~ar aretçndo com grn.nd33 deEp2:::as. muns no presente". '. Vejamos em que cOnsistiU o caos Os ônus ~pcderj[j.E:t Dcr evitados se peDe há. mnlto eetaml'3 aguardl1ndú lo man03 rOáô3 firmado úm conv0- .adlninistmtivo" a que foi l.,vado o E é com à mais viva emoção cfINPS pe!>, incompetência elo obodieu" vica que constatamo:, já havermos prqg.rama especifico do Govetrlo Fe· nio com o· Governo' municipal. te KIeber Gl1nar~: :atingido esse e&tàgio dafinitivo da deml para a grande :ire" elo- nOHlet;jPór , outro lado, Sr. PresIdente, nOEsa nacionalidade; liderado o te .goiano. Infelizmente, o t~mp-o e~tã. 1) ,Alteram a ;ReSolução nO IN]5S ~ ;povo brasileiro peio grande esta- passando, sem que haja notícia r;eqlwr aproveitamos a opo~tunidade p:lra m· dista, o eminente Presidente Emí- do,<t estudes- e da.> conclusões a que .lícitm aos dltigentes do DETRAN dD '603.54, de 2,7"2-1970, que dIspõe solio Garrasta.zu Médici, que cada ,chegaram o3~técnicos enCal'régadw de Pará, q,ue inatalem_ uma subs.gência bre reuniões da Com~B5';'o de Cooraenaquele municipio,. fac~illt:mdo, ~ desse, nlllção Geral com a única finalldaOa Vez mais une e fortifica a nossa sua elaboraçl{o. Quando tánto se falá em: aplóvel- m0;10' a obtenção da carteira de 1110- de imro,duz~T o I~em 5 e subitens li.1 Nação. 'e_5.2, Qual \> objetivo ela aíteraeão? dô I tonsta. O povo cearense, em perfeiti tamentó das rese1'V<ls'ínilierãis R3mUnel'ar os integrantes- da Comisunião,- comemOl:a junto os feitos PD.tencial energético ".das terra~ fé!:, J!ião ~orriPrc8lldamos qUê uma tt). são, isto é, ele mesmo, ent;lo ·Pre ... . daqueles que wrnara·fi possivel a ~~lS d;? .~tad() de G~llas, por que n~o giãó "qf1eptogride acelenWàman;a, ém sidente do' INP8, seU3 Secretários e PO'~I?lll~a~ao. ha~It?!lte do nor1es- funga0' de' obras da pOlte 'cól'tnrem ·nossa independência política e com 65% do maior salã.,. gOU:~110 1eal? c-on~lç-oes par?- utllIza.~ SLlàs tcrràs corno à TranS~Fl1aZÓ 11. jjiratorê3, junw se. prepara p8,ra a nossa t~ gao de tamanh:> nqnez[l, aue pel'nla- ~ . ~ , ; tr... ' " . ,~ ,.ca ri~-minlm6~ vigente no País, por reu.. emancipação econômica. nem~ lna-proveitadá tão perto dá Ca~ e.a l?"uab,h~anbarém, nao cuspornu nlao el~l nl1IT.l.::ro máximo de B. Pas~ pital da República? ~ do:Üus servi~os de utiiidade públLa. me-m, Excólériciac;' a3 reuniões contI... ~ Cônscios da· grandeza da nossa _' _ _ . Capunema, CIdade ,da ZGna Br'1.gr.. rI,,· nudram sê proéessandÓ' no horário :Nação e conscientes do significa~or que ..,nao. extl'~ÍmJ.:'s 03 lnin5ri.o,y'1 tin~," ressente'-se das n16smas ciifivul.. normal (le serviço, porém já ent[l,Q do da peSSoa humana, frente aos POI que nao fmanClamcs o· produt~r1 dade·~ de 8a!ltarêm men3~lmznté "m número SUperior ao ditames do Díreiw Natural, have- Por que não abrimo$ estradas? Por . remos df' conquistar o desenvólvi- que n[[o ~ üOn~trllÍmo:J lJarragens~ Pnr- ~ Fica aqui, portr,nto, o no;;so aji810 que fa,zlam antes por semEStre poJa O' objetivo eni "faturar". ' 1o mento econômico, d~ntro dos ver- que, enfim, não apoiamos o generoso paro que o Governo do Es1ae S6 dadeiros paradigmas da jUstiÇâ povo daquela _região? sens!~ilize ~ com a Bitua~~o> e promova 2) ,SolJ< o pro~e;.;to cl? mudN para medlaa.s VlS~Uldo a gtr:-:--i:13I' B.-S e::jg~n.,; amplIar a Inclústl'i;" FannaceutícD. do social. . Esta sitlíação não pode e não deve cias ele~ duas proZie;:;:i3bs cidó.dôs do INPS, tran.si'.ere a me&rha cla3 exceNossa vontaele é o prillciipal ar- perdurar. Centros urbanos <lomo Pos- Pará (Muito bem). lentes inst.(lj['Jçõüs pra qt~e já lnncio-. tifice de notsà IndePeridência. s~, Arralas,~ 4'1'(or~da e Formosa pr!?", n~,v0 antes d'3 ::;113 grtç;tão P3.1'3 os de-, Nossa maneIra de ser, de traba-' Clsam de a;SslstenCla e apoio a .fim de O SR. FLORIm: COUTINHO: poc.;ri'Os de lima fáln:icEl faUda da lbar, de s6frel', da lutar ou de que dali partam as medid,;s e ;:cões (Comunicação SeJn 1'eviaão rld pneus!!! Em cOllSEqü2nch, deterloamar é .que se constitui a n0:33Q. capaze::: da elar fYOlução definitiva' ,WH oradOr) - Sr. Presidente, 81'S. Depllo verdadeira indepetIdêneía - e63E' E;randas pmblema s do nordeste de tados, hoje ;prol'a felicic1âde nOf;sá, te, l'arE!m-.se, toneladas de maté!'ia-pri-, conjunto estrutural dé ações, e~m Goiás, tão lnjUstifi<mdmnentc c;13tilF~ mos na pl'csiciêneia do IUPS um Jt8" fnBS, emoalagens e maquinarlê;l, ava-!vont:;tde de fazer grandes COisa", do ~ P~la fome, pela m!sél'\i, paIo anal- ntem pl'ôbo, dign<l e homado, indlca· liaelG.3 ~em dezeuas de mlíhÕes de cru-o s~o. o nosso maIor patrim6nio na~ fabetlsmo e doenç8..3 endêmica3 poi.s é do e nomeado por _-S. Exa. o Sr. P1.·e~ ~eiros, embora soulíesse o Sr. Gallarb do empenho do PreSidente Méellci en:r elonal. -dag regiões mai.s ri{'2-,'} do Eitado c 3idénte da Repúblicft. a.!ender os pobres que necessitam e mesmo do Fafs. No dia dá Ind"pend§ncia. jüI'êt'rrata-se do Sr. Luiz Biqueirrt Sel~ nao podem atiquirir medicamentos! Senhor Presld,míe, é p&n.sandô 'nO mos mãntê"la intocável, para ql1,3 130m diz o dltado que depois rla '3) Agrava a situacãO' fincmceim do o Brasil livIe que recebemos dos em;ado .da laboriOsa e sftcrifilJada. 00_ fNPS fazendo. convênio crjm o Estada nossos g,VÓS 56j3 o Brã,::i1 cada VeZ pula.ção do nordeste. gGiano e no po,- tempestade vem a bon"n~':t. mais soberano qlle ~ntrebar"m(lS tenCl::I ~al:mioso de rUjuezas da região 8r. Presi.dente, 81'3, Daputados, ihú· da Guanabara ji"àra ple:;taé1\o de as-: laço mstante apélo ao Governaque sistêneia mfdicQ. ao;:) segurados do_ aos nossos filhos". dor Léonirio Caiado em favor da' ela- merás vezes oêupamos e3la tribúna ti !NPS. Pejo éOlJV"0nio fi~mado, o IN?S Era o que tinha a dizer. (Muito bora','ão de Programa Especial pua a fim de p<'dl1' (l áfascamento dei 1\1t- aS51Bne O compromisso de pa·Jar 13,0 ni8tro~ Júlio Bal'áta e dos Srs, Klebel llem-:!. ~Reglaó do Nordeste tle Goiás, a ext'mE:;t.f\do peJo atendimonto m~di~o de pló do que o Go"l'emo de São Paulo ~tfalh,r(, e Armando de Brito. 6s doia e~e1~g&nJ1ia 9ue. 6 dever elo Estudo, já tomaram o destino que últimos O SR. ALENCAR FURTADO: d€m:etou. para o Vale da Ribeira. mereciam 'peló' muitó' que flzBram pOIS todo3 n03, anter; de s€Jlu'ados do (Co1í~unzcação Seln r·2f.jj'Jáo do ~NPS, inggm03 imIZ'JWS como cidaTenho côTteza, Senhor Pl'esictente, contra o Povo b~·[l'3i1eiro. O ".JG?nal dãos, municipEs qne somos! l\,pena.'l CradOT) Setüu)r PtC-~:'.dên.te, áB p:i'Onle::;sa3 dos homzI1S púbUcos davem á~ que', se de8tinado3" rEcursos para rio Brar,il" de 5 do zetombro ele lS7a. p~3:.0U o INF8 31_ pag~r um a~endi.., cer CUlnpridaZ até p{lrquE a autorida- e::'~ecução de programa de oPl'as de :in... 10 crtderno., eEclarece o lnotivo ctn ment<l m0eUcc> que já Vinha ..sendd de há de ter ~pejó qU:l-ndo· E,mp"nha a f!ã e~trL1Jl'a e para organizfccib cl3 :af~~tn.rn_ento de amto;]: feito peio Estado ela ~Guanab2r;\ e paGU" pál;Wla. For vári:<é; veZ83 criti- co~~nhia de perfllra"giio ela peç,oJ al'toA cri38 entre a 8Ecretál'ia-Ge.. radl)Yi~1rr-,:::nte rJ.lE nCl.o . as internacões quei, desta trilmna ,o iolenhor r,Hnistl'o t~umd'J e~~do éoitruçao de bauaganJ, ral do ~~'abalho e o IHP8 decoro foram r~stringidas aos CU';:03 de 31'l\f.w:io .ilndreazzs" V'JtqUf:, indo ao Pa- em curto €.spaço de tempo 0.1 GoWrná:J reu ele medll'i:ts tomadas pela pJ:1. gencia por motivo de economia. Re. ran1, prometera cCll,tnnr o tl'echo do E.:tad() e (1:1 Uniãü est~r5.o l'ecerri81ra visando tvitar lrr"g:cllarí· almente: G?j'i~ um p:ll':,eio:w C.:I:;O não FaranrwaJ-Douradél), qUf,!lt10 o Orça- hencto, decllpll-ca([OJ, <Xl inve,·tiJfle.c.to~ da eles por parte dos hospitais que tiv€:Jze coincid2tt:emer.'.tD .sido non1ea-.1 mento PluriammJ !lão reg,tst:mva lt feIto,; e aC:ôi':tindo ao e.::petacnhl' dem~jltêln cüTIv3nló COiTI o 11'1P8. d:t 11 CSp"JS_F~ do f:'T. Cr~~l1:tl't, Ura. Ci"" nito iS-er a insignificant<e dotação da ee:qvOlvime:nto- da área eln todos o; O presidente 1jD INPS 5,1'..KI,#J"I' ·);;n3 Czwtellõ63 G"IlJzlrt, p:lra. a elJ"e~ &eis rn"t1 cruzeiltJ3 1 ãLTl(Ín: pal'f1~ (} ano :'~;;:n1~ sete! 23 de atiVicIaõEs.• prtncirlc~l'"' Gallart, não concordou, e final. j;ão do ESPEG pelo mesmR GoverÍlQ mente, na agropecuália e mineração. ~e 1974. .à "ar;. 3 em rS4~ 3 Quarta-feira 13 Dlf\RIO \;lO CDí'JGRESSO Ni~.CIONF.l que O Sr. Gallart bene- I e Paranaiguara serão inundadas, bem como grande parte dos seus mu:f1ciou! Abriu assim o ex-Presidente do nicípios, para a construção de uma INPS, Sr. Kleber Gallart, um prece- das maiores hídroelótrícas do mundo, dente extremamente grave, pois os Constituí norma haver grandes reaoutros Estados da, Federação certamente pleitearão idêntica vantagem ções e protestos d:'.3 populaçóes onde 'ilbalando o precário equiJibrio rínan- se realizam tais ernpreendlmentos , E cerro . da ínstíutírao, mantido através 85 reacões não são contra o emprede sucessivos Planos de Contenção de endímento em si. mas sim quanto ao Despesas tão nocivos aos trabalhado- processo de inundação, que faz deres brasileiros, seguradas e beneficiá- saparecer casas, quintais, lotes, sítios, chácaras, fazendas etc., (me além do rios do INPS. .. , valor real, tem o seu valor estimati· Assim, o ebediente Kleber Gallart vo, que em muitos C"CDS supera o valevou o INPS ao -caos administrati- lar real. vo", como defip.lu o Sr. Armando de Brito a atual situaçâo que lamentaAli ocorreu o contrário. Povo corvelmente atravessa o INPS. dato e bom, amante do progresso, O ex-Ministro do Trabalho, Sr. acolheu e anlaudíu a medida, pois enJarbas Gonçalves Passarinho, nomeou tendeu os âltos objetivos do Governo um único Presidente do INPS, Sr. Federal. Dentro dessa linha de proLuiz Tórres de Oliveira. Coube a es- pósítos parbícipa da grande obra, te a dlí'ícll tarefa de unificar a Pre- dando a sua modesta parcela de cola\'idência Social e o fez com sucesso" buração, porém vaüosícsírna, não obatransformando os ex-institutos deít- taculízando em nada a reallzação do cit.árlê"s no INPS então pujante e ex- grande empreendimento .que, sé traz pandíndo mais e mais seus serviços ~ alguns dissabores agora, trará por beneficios. O Mmístro Júlio Barata certo 'a grande bonança para o futunubetítuíu o Sr. Luiz TÓl'res de Olí- ro , veira pelo Sr. Walter Borges GmeioMas, por Incrível que pareça, de ta, que continuou a próspera admínistracão do Sr. ',ui~ T'ôr res (le 011·. onde o Governo deveria receber apoio velra: - Foi afastado após 3 mesas de irrestrito, sem contestações, sem te!'. írrepreensível administração por que gíversacõcs, começam. a aparecer a-ti.. não se submetia, não era "obedien- tudes com o propósito claro de colote". Assumiu então o 81'. Luiz Mou- car em xeque os mais altos objetivos ra, prírneíro medico a dirigir os des- do Governo Federal. SI'. Presidente tinos da Previdência Sociai, no Bt'a- e S1's. Deputados, exatamente o parsll. Após G meses de administração tido do governo, da ARENA, que deIgualmente bem sucedida e voltada veria ser o seu suporte basilar, que princIpalmente para a assistência me· deveria zelar pela sua palavra empedica e farmacêutica, esta segunda ba- nhada, que deveria se empenhar em searía em medicamentos fabricados defesa da Constituição que reza, no pela Indúst.ria Farmacêutáca do INPS, seu Art. 150: "A Constituição, asseguativada após longo período de para- ra aos brasileiros e aos estrangeiros lisação, também foi o Sr. Luiz Moura residentes no Pais a inviolaibJidade arastado por não ser "obediente" ao dos direitos concernentes à vida, à li· Ministro Júlio Barata. O Ministro berdade, a segurança, à propriedade, Júlio Barata, cansado d-e demitir de- nos termos seguintes: § 1" - Todos sobedientes resolveu então nomear são iguais perante a lei, sem distinseu "afilhado" Kleber GaJlaTt. Exi- ção de sexo, raça, trabalho, credo regiu obediéncia ao lhe dar posse. Ob- ligioso e convicções politicas. O preteve do mesmo obediência total du- conceito de raça será punido pela rants dois anos de "caos administra- lei". Já o seu' parágrafo 22 afirma tivo". Ainda obediente ate mesmo ao textualmente: "E' garantido o direito ser afastado, o Sr. Kleber GaJlart pe- de propl'iedade, salvo o caso de desalo menos serviu para demonstrar que propriação por necessidade ou utili!I obediência ao 81'. Júlio Barata oon- dade pública ou paI' ;;ntel'esse_ social, mediante prévia e justa indenização tluz inexoravelmente ao desastre. Finalmente foi empossado outro em dmheiro... "Pois lá estão subvertendo, a ordem, Sr. Presidente. Esmédico da PrevIdsncia Social, o Sr. Luiz de Siqueira Seixas. Conhece a tão afirmando abertamente que o )='revidêncJa Social, pois é antigo ser- Governo só indenizará quem votar vIdm da iDstituicâo. Certamente se- com a ARENA. O partido governisrá bem sn~edido" à frente do INPS, ta, que deveria ser o suporte basilv.r caso o Ministro JúlÍo Barata o per- para imprimir no povo a confianca mita. Melhor seria que o Sr.' Júlio no empreendimento que se reallza. Barata deixa5se o Ministério do Tl'a- começa a despertar a desconfiança, balho, pois só assim estal"iamos celtos espraiando a dúvila, gerando t.alvez que S. Exa. não exigil'ia obediêncis, o tumulto para o futuro, e O que é no novo Presidente do INPS em auem mais grave, desmoTalmamlo o próprio Governo Federal. tantas es.peranças depositamos. do Estado Certamente Só assim seriam evitaP~ll. alcançar êxito nas eleiçõe~, üas nomeações com as ,do sr. Paulo 'usiê-m de todos os melaS. Não l'espei- Camargo Osório qué chega a assinar tmú e não perdoam nem a Revoluçáo. () ponto do Hospital que desgoverna estando na Europa. Conforme meu pronunciamento de ontem nesta Casa S. Sa. assinou naquele HospitlJ,1 de 12 a 25 de julho, ponto' de frequênlJia, quando se achava na Europa. Também sel'ia evitada a nomeacão ae pessoas CalDO o Coordenador"da Assistência Médica do Estado do Rio de JanEliro, Sr. Fernando José Echeverria, que já esteve preso no Batalhão Caetano de Faria por crime de falslficaçs..o, conforme oficio 3519 da 9" 'Vara Criminal (Boi. do Q.G. da :P.M. de 21-7-66). A obediência céga do Sr. Kleber Gallart levou aos descalabros acima mencionados. Era o que tinha a dizer, nobr"'S colegas. (Muito bem) procurando denegri-la no seu espírito de justiça, usando a chantagem, de que somente receberá a inde-nização aquele que votar na ARENA. Esta é uma modalidade de snbversao que o Governo deve punir com severidade. O Governo quer realizar uma grande obra, e o povo acredita na honestidade e na sinceridade dos propósitos. Por trás, vem o pal'tido 'oficial, subrepticlamente, querer desmoralizã-Io, e"tabelecendo a dúvida, 101 apreensão e, por vezes, o desespero. Consignamos o nosso mais veemente protesto, conclamando ao Governo Federal, via Ministério da Justica c S. N. L , as providências, e medidas cat\'vels, _enviando até aquelas cidades goianas pessoas de sua absoluta confiança, para atestar a mesquinha.Tia que estão praticando, tudo em o SR. JUAREZ BERNARDES: nome da Revoluçã,O. (Comunicação - Lê) - Sr. Presidente, 81'S. Deputados, Como é sabiEra o qtle tinha a dizer. (IUuito do, as cidades de Canal de São Simão bo'!ll). (Seção I) ~_< Í'"""'" o --=u SR. í>!OACYR CHIESSi!;: para o absurdo ti·] trinta e oito cru(Ctmntnicaçiio, L~) Sr. Presiden- .6t::'.1TGS e cínquenta centavos o metro te, 81'S. Deputaaos, o Movimento Bra- quadrado. '. sileiro de Altabstízacão - MOBRAL Se o oomento de 12 para 21 cru- toí u.rna das Iniciativas mais fel! ... calamitoso, o anunclado zes que o lVíiniEitél'io da Educação e zeiros já será uma catástrofe para a Cultura concebeu após o advento da aumento indústria e uma tragédia paTa o con ... Revolucão de TSQ"!'co. Os seus resul- sumtdor popular. tados são ínsorlsmãveís , E ocorreu - rasme V. Exa., Sr. Ainda agora D. Scherer acaba de- t:"'1'esidênt.e, e pa.rrne a Ca:;D. qJ.e afirmar que o MOBRAL tem o sen- as única" fábricas de ls.minatido de uma luta contra a servidão. oos-quatro plásticos aumentaram os preços ]flas as suas vant~gens chegara~n ao exterior: o Peru vê no MOBRAL um J.OS seus produtos num só e mesmo rua. Este simples fato, como cüríam exemplo a ser seguido. iJS mais versados, constitui uma grava EVidentementé os sucessos alcança- configuração de monopólio de mercados pelo MOBRAL na erradicação do do, a cue nem a Lei nem as nutortanalfabetísrno foram tão ez traordíná .. dades podem ficar. indiferentes. rios que ninguém. ante eles, pode fiQuero ress~ltar, para maía- clara.. car impassível. li'1.ente fixar a monstruosidade do Ia .. Percebe-se, nos dias atuais, que há ro, que além do preço haver passado é uma enorme sede de sabêr por parte ue 12 para 21 cruzeiros, com o anúnde todos. Aquela mrratalídade que 010 de que custará 38 110 próximo existia no meio rural, de que o ensino deveria, ser necessário até o pon.. to em que a pessoa conseguisse assi.. nar o nome, foi, em consequêncía, também erradicada. O MOBHAL foi ao campo, quer através de monitores, do Projeto Rondon, quer por outro meio, e modificou aquela mentalídade. Hoje, o mais humilde dos rurí.. colas quer .. ser alfabetizado e deseja ser os seus educados. Ao fazer- esta observação, não poderia 'faltar ao dever de me congratular com o Ministro Jarbas Passarinho e sua brilhante equipe pelos es· forças, abnegação e amor com que dedicaram à causa. (Muito bem) O SR. FRANCISCO AMARAL: -(COmunicação - Lê) - Sr. Presidente, Srs. Deputados, é principalmente como camoíneíro e como Deputado do povo, mas é, ainda, cOmo brasileiro e como homem simples, que venho abordar um assunto que, à primeira vista, pode parecer círcunacrito l economia de Campinas, ma" que, na verdade, interessa a todo o pais. Em Campinas floresce, animada du espirito empreendedor e trabalhador da gente bandeimnte, a indústria dos móveis simples, destinados ao consumo popular, substancialmente, e tam.., bém servindo à montagem de escritórios, oficinas, pe'tuenas fábricas E certo tipo de comércio. Basicampnte, os industriais dos mó. veis populares dependem, para as li· nhas de produçãCl, do fornecimento d~ laminados plásticos, que todos conhecemos sob o nome de jórmZca, noma que, de marca de fábrica, tornou-se substantivo comum. Vale acentuar, por imperioso, que o laminado plástico responde por cinquenta por cento do preço de cust<' do mobillãrio, ou seja, todo e qualquer aumento. de preço daquela matéria-prima implica vultoso aumento do produto manufaturado. na origem, correspondendo a um acréscimo, pam o comprador" de nunca menos V1nt.~ ~ cinco· por ce,nto sobre os preços atuais. No Brasil, quatro grandes grupos produzem os mais diversos tipos do fórmica com qUe abastecem as exigências do mercado consumidor em todo o território nacional, onde v.ice.Iam tantas outras indústrias de móveis simples, como em Campinas. Pois bem. Aquelas indústrias, que vinham Qobrando, desde muito, o preÇO de 12- cruzeiros por metro quadrado dos laminados, num movimento coletivo é brusco, acabam de aumentar o preço do produto para 21 cruzeirOS, e já anunciam, sobre os novos preços, e a partir de outubro, um novo aumento, este na base de oitenta e trés por cento, o que equivalerá a passar 9 pI'eço 00 lamin'ado plástica .nês, que a rnesm.osímu mercadoria cede ser adqu.irida nos mercados mundiais ao preço máximo de um dólar o metro quadrado, cifra que, todos sabemos, ainda não chega a eeís cruzeíros. Pelo que acabo de dizer, podemos meus ilustres pares verificar que o ossunto é sério, mas que não é um 'ema de campanário. Porque Campinas, a minha doca Campinas, tem uma indústria (1a móveis à base 6e Iarnlnados, agora violentamente prejudicada, e, com ela (J povo e os trabalhadores, o problema me despertou a atenção. Mas o assunto é nacional, pois iguais, em todo o Brasil, es~arão passando outros brasíleíros, oueros empreendedores, Há um Ministério da Indústria ti Comércio; há. um Ministério do Planeíamento; há uma Comissão Inter. ~,gruras erinísteríal de Precos... há uma in... finidade de Secretal'ias de Estado B de altas repartições. Para todas apelo, I como brasílerro no sentido de que examinem o pro~ nlerna, não deixando que o gmnde capitalismo, em manobras monopolísticas, levem novas amarguras a quem Já tantas t.em. (Mllito bem). o SR. MARCELO MEDEIROS: Lê) Senhor Presidente, Srs. Deput2dos, encerra. hoje o Tribunal de Contas do Est,'ldo da Guanabara a pl'{)g:a.mação oficial que aquela Colenda Corte, como centenas de outros órgao3 públicos e particulares de todo o País, organizou pàTa festejar o '5esquieentenário da Independência do BJ'a.silí Iniciado a 18 de maio, com brilhante alocução do Presidente do Tribuna.l, COll3elhei1'0 Josê Lima Fontes Romero e a encenação do "Auto da InconfidGncia, da insuperável Cecilia Meirelles, do programa constaram conferências do C81. Francisco Ruas Santos sobre os "Aspectos Militares da Independência do Brasil" e do Prof, Artur Casar Ferreira Reis sobre os "Aspectos Politicos e S{Jciais da Independência do Brasil". Após a primeiI'a das conferências citadas, -exibiu-se o famoso "Quarteto Roberto de Hegina e depois de confel'ência do Prof. Artur Cesal' Ferreira Reis houve mna 2.udição a cargo da Associação Brasileira dos Violoncelistas. Numeroso públioo prestigiDu O" acontecimentos, dando ao Tl'lbunal de Contas da Guanabara um lugar de destaque entre as entidades que souberam compreendel' e va· lorizar as comemorações dos 150 anos de nossa independência. Desejo, por isto, congratular-mB com o Tribunal e, muito especialmente, com seu digno Pl'esidente, o Senhor Conselheiro José Fontes Homero, antigo membro desta Câmara Federal, o qual na presidéncia da Corte Contábil, tem exercido suas funções com zelo, probidade e eficiência, ao mesmo tempo que empre"ta à sua gestão um sentido cívico (Comunicaçdo - Q:.larta-feira 13 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Setembro de 1972 3419 garam os 'noss8s pais, e esta glorio- nova regulamentação aprovada per sa" herança haveremos de transrnt- Decreta '63,230, conservarão o .direit tír, com a graça de Deus, aos nos- a es~e benefício nas condições de' sos filhos". tempo de serviço e de: idade vigente ,NO;3sàs sinceras congratulações ao naquela data". grande Comandante cearense, 'pela. Dessa intervenção, reconhec1dameni com uma conferência do Decano do auanarbaTR, são hoje prestadas as sua elevação mOfRI, pela sua br,asiE- te meritõria da Lei n 9 5,52'1, de 8 cd~ Tribunal, Ccnselheíro Ivan Lins, sobre homenagens a que fIZ zeterêncía e às dade,' pelo exemplo que transmite .'10 novembro de 1968, resultou, entretan~ a "Atuação de Pedro I e José Bom- .quaâs resolvi arícrír çied~ tribuna, povo cearense. (Muiw bein) , to, uma. anomalia totalmente conde-r iâcló na IndependêncIa". Lamenta para que fique 'nos Anais do connável, quer ante principio constítu-, não estar no Rio de Janeiro para .ou- gresso. Nacional o registro' de um O SR. MARCOS FREIRE: cínnal consagrado (§ 1', do art., 153, vir o Senhor Ivan Lins ãue certamen- acontecímento QU9 é grato não só aos çcomurucaçõo. Lê) Sr. Presl- da Constituição Federal), quer em fa" te oferecerá aos que tiverem tal opor- cariocas mas a todos aqueles que pre ,dente, 61'S. Deputados, há uma evi- ce dos critérios e ,sistemática 6:a le, tumdade uma peça primorosa de eru- zam os nossos reais valores culturais. dente injustiça no atual discípüna., gisiação pertinente ao seguro- zocialJ díção e análise histórica notável (lVIuíto bem), mente da chamada aposentadoria aslt que às categorías profisSiOnaí$ como são-sempre os trabalhos ele S. pecial, referente àquelas atividades Ex,', que desde 1958 integra a AcadeO SR. IDLDEBRANDO aDUlA- profissionais -em serviços penosos, in- abrangidas pelo revogado Decreto nú1 1118io 53,381, de 24 de março de 1964.' mía Brasileira de Let1'as, base, desde Ri,ES: . salubres ou perigosos. E' que alguns então, de uma prurícua ação cultural, (Comunicação. Lê) - Sr. Presl- fazem jus a esse benefício desde que fICOU' mantido o direita à aposenta~. que o eminente acadêmica desenvcl- dente, 81'S. Deputados, o general Os- tinham 15 anos de contribuição para doria espe(Ji,al, observada a Idade li ve desde a Juventude. cal' Jansen Barroso, Comandante U9. a Previdência Social e hajam traba- míte de 50 anos, enquanto que às abrangidas pelo Decreto nv 63.230, dai , Uma feliz coíncídência, entretanto, 10a Região Militar, dirígru a seguiu- lhado durante 15, 20· ou 25 anos em 10 de setembro de 1968, não se Ihes traz-me à tríbuna neste momento te .mensagern ao povo cearense, atra- serviços daquela natureza, J1Í. a ou- exige o referido limite' de idade. para apresentar minhas saudações ao vés de uma cadeia de emissoras de tros se exige outro rsquisrto, qual seOra, o prevalecímento de um cri~ Senhor Ivan .Lins. É q-:le S. Ex~ nes- televisão, em, seqüência às comemo- ja, o ter, no mínimo, '50 anos de tério assim dicotômico, totalmenté, ta _mesma data em que conclui com rações da "Semana da Pátl:la": ídade., contrário à isonomia que .deve presi-', 1;11a conferência a programação do "O .gênio da raça arrebentou os Tudo isso devido, tão.somente, a dir todo o ordenamento jUl'ídlCo'so~1 Tnbunal a que pertence sobre o Ses- grilhões que nos prendiam a Portuestatutos' que, se sucedendo, terminacíal, notac.amente no campo dos be.,;, quícentenárlo da Independência. com- gal, no grrto de "Independência ou pleta trinta anos corno membro da... Morte"; às margens do Ipiranga. Es- ram negando aquilo que desejaram neücíos previdencíàrtos, somente pa. dera trazer corno resultado a deturquela Corte, pois, nomeado Ministro tava livre o Brasil, a nossa Pátría, evitar. pação dos objetivos da legislação de do Tribunal de Contas pelo Presiden- nO;3SO comércio, nossa Iavoura, nossa Inicialmente essa aposentadorfa era te Getúlio Vargas, empossou-se ,no indústria, o ouro das nossas jazidas, permitida em oonrormídade com o previdência e a inquietação social. cargo em 12 de. setembro de 19.4;2, os engenhos de açúcar, os .dlamantes disposto no 'artigo 31, da Lei número, Isso o que se precisa sanar, razâo AP~ sua confe~~n5l!l, de hoje () ",e- j que 100lavam no fundo dos rios, nos- 3,ó07, de 26 de agosto de ]969, que por que apresentaremos, brevemente, ntr?1 Ivan !.ms ue~a 'hcmenageaúo no sOS'fIlhos nossa raça e nossa gente, em sua redação originai dízaa: projeto de lei disciplinando a matesalão nobre do Tl'lblll'..aJ, com a PI'l)" ría,' - Ivlarcos F'l'eire - 12-9-72. senca das mais alias autoridades do Todos sabemos o que nos custou, "Art. 31. A aposentadoría es ... :Estúclo da Guanabara e. das figuras de esforço heróíco e sobre-humano, ]}8cial será concedida ao segura... V - O SR, PRESID:;;:i~TE: mais ilustres da vida pública, ,sorJnl í" a nossa .Iiberdado , O sangue ge:redo que, contando no mínimo 50 (Re-ynalclo Srmt'An-na) Passa-se cultural do Rio de Jane:m. A horne- roso de nossos antepassados umsde(oinquenta) anos de idade e 15 aoorande E:{pediente. nagern que recebe S, Ex~ esta tarde deceu o solo pátrio na luta gloriosa, (quinze), 20 (vinte) 'Ou 25 (vinte rem a palavra; o Sr. Amaral .de 'desejo associar-me, não só como seu contra os que, nascidos em outras e cinco) aros, pelo menos, con-: Souza ' i admrrador, mas como .rcoresentante terras, tentaram atrelar nosso destiforme a atividade profissional, em .üo povo carioca .na Câmara Federal. no de povo que surgia para a vída. servíços que, para esse efeito, ia ... o SR. AlliARALDE SOnSl;': FIlho do ensigne Edlnundo IJns, ao carro trlUl11al Ú~ povus estr2;ngei-rem cOhsi-clerados penDsos, insa(Lê) br. .l:'resídemü retol'l1<incto dri '!ue honrou o Supremo Tlibunal ros. lllbres ou pexigosos. por Decreto meu ~stado, apresso-me em vir a e,3~a deral, cuja pre:;idênc~a .ocupou, - t;m Não faz muito, maus brasileiros tu. c'rs~ P-oder Execuinro". tribuna para tratar do que me, deIdos nossos l~alOreS JU1~stas -, o 6.e- do envidaram para que as for,;as do xou veraadeiramente contristado: & O Executivo, at.endendo ao manda': nho.r Ivan Lins n"-Sceu em B!3lo HOll- mal, impelidas de ventos sinistl'Os, besituação da saíra tnticola 1e 19'72;1 mento l~gal, baixou o Decreto númelO~n,e, formou~se em Medl.cm~ em riamente ameaçassem os fundamenantes pesa,va sobre os trit\cultores ;r"'~, peia, a~t1ga_ .umve~;rdaae • .~o tos 'mestres de nossa liberdade. 5e- rD 53,381, de 24 de março de 1964, Se rio-grandenses l) fardo pesado de cer-~1~11, fen 1I10f8S"0I ?e .L"'1l1 e Elo- ria a naçã,o dividida, aniquilada, a pelo qual foram definidas f.S ativida- ta incompreensão relaclOnada com os' des que permitiam, a obtenção da ;t9rra,_~o C,ole~;~ Pedro .l~, !,-o'R;o de sua gleba manchada do sangue de irpreços fixados pelo Conselho 1\~onetá :.-raneho, de E_G_~ne Indu"tn~l.n!" Bs- mãos suas cidades ar-asada' Beu.s aposenta,doria especial. rio Naclllnai, hoj e outro íàrclo se cola 8~)Uza AgUlar e de HIstor;a da càmp~s devastados, E' ~ que ;~ 'I1el1Vê-se, para lego, que os ;requisitos a.crescanta, imposto ... pelas CQnàlçó.es ;Fll~sofla na Fa-culdad,,! de Dlrel~o. dilhões da Pátria, a serviço das po-, neç.essáriús à concessão àessa espécie cliDk'\ticas. As recente::, geadas e chuestender demasIadamente, eote tências da foíce e no martelo urd lo'm de aposentlldoria, eram os segumEes: vas ll1tensas caUSltLa.ffi.; estragos ÍlnI.s~a Piscurso enumerar todos os t.1tulos ' ". , - -, -<C" cultUl'ais do acadêmico Ivan Lins, as a~ ,9culta", a trama da nossa escrapr-essior.ante em larga faixa elos muI conf;~rênciasque rea):ízou no extariOl' vldao.~, a) segurado com 50 anos de r.lcIpios produtores de 'trigo, náo õtl ,e no l'ais, os congressos de que ,paI" E, se de um lado, os verdadeiros idade, no 'minimD; no !:Cio Grande, mas em 5anta Cata,.. ,tlcipou, a vasta atuaçáo jornalístlca, filhos do Brasil, sairiam, de armns b) 15 a119S de contribuições pa- T,/.na e no Pal-aná... i ns -honorificêncí"-S que mUito mereci-' em' punho, a defender o nosso patrira a previdência social; , Para que possa D plenário alcànçar lí'i!lmente recebeu. POUCOIS intelectmiia mõnio, a nossa crença, o nosso DeuB, c) ter ,trabalhado duran~ 15, até que ponto monr",m 05 prejuízos, ,bra.sHeiros teráQ. tído desde cedo ~ o nosso lar, do outTo, o tacão da Dob ! atTavés de' uma vida tntelra-mente de- vermeiha, na esteira dos engenhos 20 ou 25 anos em ,servIços peno- bas~ dizer_ que, desprezandó os cálcuios passímistas, haverá no Rio di(lfl,::la à cultura, tantas provas ,de bélicos, nos ameaçaria, a ferro e fogo, SOS" insaiubres ou perigo;3os. Grande uma perda de cerca de 30%, reconhecimento e apreço, das mais üomo ocorreu e ainda ocorre, com >lál'eBpeitadas iIlIstítuições culturaís, hl'a- rios países que eram livres e sobaraMas, alterMia a reda,ção primitiva isto ê, de 500 míl toneladas, que equisileÜ'as e estrangeiras. Sua obra como nos. do artigo 31, da Lei n' 3,807, 'pela Leí valem a 8:300,000 ~acas, Multiplicanescritor é igualmente vasta e se em , 5..440-A, de 22 de maio· de 1968, res- que-se esse total por Cr$ 36,00, preço, todos os' seus livros se encontra o ta- , E'. do conheC1llJ.,e~to d~ tc;dos, pelas taram apenas os requisitos cOl'l..stantes de saca, .e teremos o montante" de .• lento aliado à erudição do pesquisa- lm!'gens di', televlsap, cl1ches de .lor- 'das letras b e c atrás mencíonadas, Cr$ 298,800.000, soma bem signilícador mcansá'\(el, alguns deles precisam na:IS e n?tlclas de rac1!0 o dram,a, que, s1;LPl'imido que roi o da idade ·roi- tiva ];la1h um produto que reprpsenta ~er ,es)Jecialment-e ictados, pela lm- at:nge Cldades e altlem,s do ,O::lent~; . mma de 50 anos. 25% da produção agrícola do Rio Grande. a realidade se a SafI'fl trJtí... -portância que têm em nossa vid,~ crIanças que choram a p~ocu"a df.S tD cultural. 1': o caso de "Escolas ;FIlo- paIS entre o,s.escombros. PaIS recu:vos O Executivo, en ao, revogou o e- cola em 1971 àlcançou 1. 7;35,000, to~óficas OU introduçao ao Estudo da sobre o corpo. ,dos flih?S, sem vLda. ereto n.o 53.391, através do Decreto neladas, espemvà-se, na pIOr das hide falllil!as esqL1al~das, sobm-. n' 62.755, de 22 de maio de 1968. E, póteses, idêntico resultado este ano" F lloc.ofl' a " ,' Ja' na 6a edl'ça-o, ""'.e, "To- Fuga f d a c""5a. em _,!nc através porqu:1nto não houí.~e aumento na ilPas Morus e a 'Ptopla", de "A Ida- ç~~do .0 que,.Y'"GU tab I do Decreto n' d 63,230, - ., det' 1968, 'd Ide Média, a Cavaiaria e as cruza-I vlVI~m, ao,mlSer.a, a fo:ne:, a de~.a- es e eceu nova rec açaD ",8 a IVI a- área plautada. Agora, agTava-se a si ... das" que se encontra na 4a edicão daçao moral. ASSlp, es"al,la~os n-,?s des' penosas, insaiubres e perigosas, tuaçáo, pela atuação de dois íat~res.l de "..Aspectos do Padre Antônio Vlei~ -'se, a. tempo, as maes_ 1?.:asl~:.lr~s nao pêlo 'e4 Bl'cício das quais, sem a exi- Se não houve aumento de áre'J, p]apra", na 3a ediçâ,o, de "Erasmo. a Re- acorressem aos qJ..1.1néJ~, ~.1i.1g.l.n~ 0_ gência do requiSIto da Idade ilÚnima taGla, para :a safra corrente, a porque nascenca e o Hum"ll1ismo" ed' "a~~l' expurgo dos que, acober,ados da, .or de 50 anos, mas mantidos os do nú- bs preços fixados pelo Conselho 140. ,~" ," ça e do poder"tramaV8.l11 o alllqu!- mero de contribuições (cento lO oíten- netárío Nacional não fO'ram sitieiem 1967. lamento das nossas tmdições e co ta contribuicões ou 15 anos) e tem: enteG para ftcompanhar os preÇOS doa Um dos líderes do Pu~itivismo no nosso destin,o de po,V.o livre. po de atIvídade durante pelo menus insumos que participam da prr-tlução IJ3r asil ,_ <1_ filosofi,,: de COJ:!lte, é pam o Resta-nos; _nesta hora em que a 15, 20 e 25 anos, os trab9Jbadores fi- tritícôla. Junte-se age!"a o qU.:ldro ne,senhO"c .l van ~ns, J?rill9Ipaln:en Nação;3e firma nos alicerces do 01'0- liad{)s à Prevídência Social poderiam gativo das geadas e das chuvas, e te ... 'Um." metoclo de SI~~;-.1"::Izaç~0 sto.~ ~ gre;3Eo e do Boerguímento total, a obri- obter a dita' apoc;iOntadoria es];l~iaL remos uma vicão lastimável aq tritinh"~CI~entDs C!en,tlclC~D e f i~S?~ICoo ..e gação de mirarmos. de frente erguiO, Jegíslador ordinário, pensando cultura não só gaúcha, mas de Santa dO~_ eoeudos hls~nc~", e" socla,~, fo"· da, nos::;o límpido céu sem as nuvens corrigir as 'consequêucias injustas do Catal'lnae do Parallá, onde. os preneccndo, _adema,s. Bolidas b'l;ses ,~a;'í1 da traição, sentindo a bênção Cl3 Deus )lOVQ ordenamento jurídico referente juízos em Ponta Grossa e Guarapeó1. formaçao de.uma mor~l_ ClentIfJc~. a nos encorajar os passos, nesta nug- à matéria, apre~sou-se em editar a rava chegaram a 6070. Cumpre airrda. Coeren~e com suas convlc,oes,. Senhor nífíca jornada de empreendimentos e Lei n' 5.,527, de 8 de novembro de es ... ia:-~~cé!' que ,a perda no RitJ Gran... ~a;,n: Ll!l,~ teJ.11 p'autado .~ua;, vlcla pe~a realizações .. C~lJe-nos, sem dúvida, 1968, pela qual "as categorias profis- de de 30% da safra tritícola pode autal deQlcaç~o a cul tÚI:", "end~ hOJ8 não desfitarll"..os a vista p,e tudo que sionais que até 22 Pe maio d.e 1968 lnentar, caso perdurem as (~onàiçôe3 . rum do,s pemadores m3.;LS resp!dadfY.3 Ipossa fortalece". e torM.T coesa, 1'0d negativas, pois €-lU 111uitos municípios ~ d? ,PaIS. De sua preCIosa e ImlmS,a1busta ,e insuperável, a nossa unida.de falliam jus à apo.sentadoria e que gaúchos esta perda já alcailçou o in~, bIblioteca, só se afasta pa:a cumpnr n a c i o n a l ' trata,v", 11 primitíva redação do arti" dice de 50%. Bens ,devel'es <:omo ConselheIro do T l ' l - ' go 31, d.a Lei n' 3.807 e na-forma bIlDal de Contas da Guanabara, <,,{lI Cento 'e cinquenta anDs de Iiberãa- do Decreto 53,381, mas que fora.m Sem dúvida, o drama da ti'iticultu9,tIal já foi o ;rresiqente, pam as ses- J de é o riquissimo tesouro que nos le- exeluídas do beneficio, em razãó da l'a ~e agravou-,- Tornaram-se mais'qul! e cultural que ainda mais" eleva o Tl'i- sões ela Academia' Brasileira de LGbunal de Contas entre Os órgãos da tras e pam pronucíar ' conrerênclas e ministrar cursos nos quatro cano tos do BrasiL . " tados, a programação comemorativa A <,'.sse grande homem, de que se que estou destacando, finaliza hoje urgu'ill.ao Tribunal de Contas da l admínístraçâo de meu Estado. MM, Sr. Presidente e srs, Depu- 'i F.. o J t: 3420 Quarta-feira 13 ~.,.- Insuficientes os preços míntmos vi- que apregoam um iuturo nada pro-. gentes. Urge, portanto, uma solução, míssor para o trigo lJlasileiro, quando' que' as autoridades federaIs saberão ,é sabido que na genetica do trigo o que encontrar. importa é considerar os estudos e as em prazos longos de dez, Que providências urge sej<W'J torna- experiéncias quinze e até vinte anos, E se raciocidas? Para os que vêm acompanhan- narmos dentro de uma lógica fundada do o problema, é Inegável que em pri- na tecnologia e na expansão enonômi-' meiro plano se situa, na atual contin- ca, perceberemos que se torna imporgência, o reajuste dos preços mínimos, tante, para não dizermos providencial partindo-se da premissa, várias vezes plantarmos' trigo, a fim de que, em provada e comprova-Ia, de qU8 são in- futuro próximo, tenhamos à IDE:5a pão sutreentes os preços atualmente f'íxaexclusivo de trigo brasileiro. dos para cobrir as despesas da proConcluo, Sr. Pres:dente, certo de d ução. Em segundo lugar, B, na ver- que as autoridades VInculadas ao Con- dade, paralelamente à primeira pro- selho Monetário Nacional, ao Ministévídêncla, deverá o Banco do Brasil rio da Fazenda e ao Banco do Brasil, examinar a situação do triticultor, caauscultar as reivindicações dos so por caso, e, em seguida, traçar um saberão triticultores do Rio Grande, de que esquema de pagamento do .íebíto de foi porta-voz o Goverrr:....·or Euclides cada um. Triches, em docum-nto, que, pela sua A primeira das providencias j á foi importância, como afirmei, passo 2 solicitarta diretamente pelo Governa- ler para que Jigure 'leste meu pronundor- Euclides 'I'ríchês, em car.a enca- ciamento. mmhada ao Ministro Delfim Netto, da "Senhor Miniatro: Tenho a Pasta da Fazenda. Trata-se de um honra de dlrigü-me a Vossa Excelência COIn o objetivo de solící- documento que, em traços breves, co- loca em seus devidos termos o problema atual da tritícultura gaúcha, E porque oportuno, pela exposição de mente caracter izada a necessídade da urgência de tratamento do problema ao mvel do Governo Federal, no caso, do Conselho Monetário NaclOnal. A:< inforrnacões anexas rorarn coth-das aos 6rg~.os de meteorologia e pela re- diado na origem. Ou se aceita essa realidade coma preço do desenvclví-: mento desencadeado nas zonas trrticolas, onde à sombra do cereal-reí florescem outras culturas e se exrandem numerosas atívídades eccnômícas, ou se" provocará, madíante pre ... Agricultura do Estado, representando amostras nas regiões ohservadas , Com es,es dados cons-: tatu-se que jUbtamepte nas regiões de maior cultivo 'lo trigo incidem os maiores problemas, especialmente decorrer.tes das recentes gea-ias , Em razão do exposto, permito-me, como governante deste Estado, solicitar o imediato' estudo, por parte do Conselho Monetárío Naci-mal visando a revisão dos preç~s para a prod~_~ão ?-e r,l'igo'r medida esta necessarra, ímnretcrível. urgente e plenamente rustíficada em termos nacionais Colho a oportunidade nara renovar a Vossa RX- setor vital para a economia zaúcna, de- de técnicos ria Secrer.aria de ços contidos, o estrangulamento de um 0" peramos que as autoridades fazendárias, notadamente o Conselho Monetarío Nacional, dêem pronto atendi- precípítações pluvlométrrcas re- mento às sugestões nela contidas. To- do o nosso apoio, portanto, 1 exposíção do Governador Euclides Trichês cujo texto lerei ao final des.e discurso, Entretanto, Sr. Presidente, apesar aos pêrcalços da hora presente não há em absoluto razão para que sejam OUVIdas as cassandras que sempre olharam e continuam a olhar éom pessimismo o futuro da triiicultura naclOllal. As difIculdades do ,!jomento nao devem serv)r de estímulo às depressões, às .apatIas, às tendências negativas dos que não acredItam no trigo brasileiro, Ao contemplarmos o passado, descob1'lmos que havia trigais no Rio Grande desde a última décadd do século XVIII, E se não quisermos avivar a memória com um pouco de hIStória econômica, basta ver a realidade de nosso tempo, com o tngo faltando à mesa de paises, ontem tradicionalmente produtores e meómo exportadores, hoje produzindo mal e importando intensamente,. E' o caso da União Soviética, que est:!. comprando trigo dos Estados unidos e do Canadá, e onde, por circunstâncias estranhas à própria triticuUura, já se considera pecado grave jogar fora uma códea, um pedaço, uma !I]igalha de pão. Quem dirá, p(}rém, que as terras da Rússia são Impróprias para 01 tngo? E a que atribuir à situação I atual de penúria, seuão a circunstãn-I cias climáticas paralelas a esquemas I talvez mal conduzidos de Plane.iamen-l to eC9nômico? Na verdade, a chamada batalha do trigo, como se d<lnominou há vários . anos, é uma batalha ,ntütas vezes con-l tra o imprevisivel. A prówia ai\ricU,I-1 . tura, de modo geral, esta SUjeIta as oscilações decorrentés ora das condi-\ ções climáticas, ora d·. escler(J~amentol nos processos de cultivo. A Argenti-I na, no passado, por "inte anos conse-I cutivos, perdia cerca de 20% de suaj produção triticola e com o decorrer da tempo a situação mudou. Nos Esta-I dos Unidos, não for:tm animadoras as saíras de lnilho dos últimos ano.s 0I Com o nosso café, percebe-se o ir e vir das autoridadB8 especializadas, numa política de aVdl1çOS e reeuos, de erradicaçao e de plantios, qll~ refletem dIficuldades no traçar de 'lma está ve1 dirétriz econômica. Mas 18m nenhuma hipótese .iá se admitiJ que o Brasil' deixará de plantar calé, seja pela instabilidade 10 mercado inter· nacional, seja por uma poHtica de preços fora da realidade, seja pelas geadas que freque,I'Emente flagelam os cafezais, especíalmente do Paraná. RepelillJos,. portanto, as cas;;andras I _ ná um mal cante_ desnível entre . o ~usto da pl'OClugao.. e o nreco OflCI:,,1 ao produto. Na sarra 1968-69, o custo p,:r hectare alcançou C~S 339,3,2. representari...do uma e}evaç.,.ü de ._9~23% em relação ao penodo. anterior. O preço por saca de 60 quilos, entretanevoluiu. de crs 23,0~ para Sl'$ 2;,00" expenmentand~l pOIS,~ um a~l~;" cimo de a::;enas_17,o%. Ja na ,~_.a 1969-70,. a sítuacão agravou-se de o _01'ma mais sensível, Enquanto o custo por hectare aumentava para CrS ., .. ?O' celê~cia- m6EB protestos de cle- 420,00, CDm Ul'~la majoração de 24,01 %} vada consideracão . ta) Euclides u preço do trrgo ~ra f~xadp .81?1. Cl'~ tar a imediata e indispensável Triches, governá dor do Estado." atencão do Conselho 'iViorietário . , ~ '. Nacional para " srtuação posta à Era o que tmha a dízer , (Mmto triticultura do Rio Grande do bem. Palmas). Sul. em decorrência da Incldên. eia extemnoránea de geadas e O SR. AmAURY ~nJLLER: lima situação, que de fato repercute sobre toda a econoinra estadual, es- R. _,ecent.e eSLuqo. da Federaçao. das Cooperatlv~S TntlC(}las do ~::ll Límít,,:da - F~COTRIGO ": level~ que (Sem revisão do orador) - 2g.40, com uma eievaçao irrisorra de tão-somente 8,8%, ou seja, quase á. terça parte do custeio efetivo da lavoura , Um quadro cuasse iclênt'c.o seria observado na safra la7U-71" quando o custo por hectare elevou- Senhor ;,se para CTC 51)8,03, com um acréscimo centemente ocorrtdas. Como sa- Presidente, Srs. Deputados, por com- de 20,72%, e o preço mínimo fui aube Vo,Ssa Exceléncia e demais cidência, examino também, desta tl'i- menta do apenas 11,5%, evoluindo pamembros do Conselho 'Monetário buna, os problemas relativos à t:iti- ra Cr$ 32,80 a saca de 60 quilos. Nacional, quaisquer reveses na cultura, especialmente no Rio Grande : tríticultura se refletem em todo do Sul, que responde hoje por quase O Sr. Eloy L~?'2' - Nobre Depl:o sistema de nroducão do Esta~' 90% da produção nacional Alinho, tado Amaury Muller, antes de mais do, exigindo, por isso mesmo, re- a seguir, argumentos que contestam, !l1030da. congratulo-me ~om V. EX:,. dobrada' precaução do Gover~o em profundidade. o ponto de vista :llelo magmnco pronunClame~to que Estadual e do setor privado. TaIS expl'esso, pouco antes, também desta Ivem fazendo em torno da tntwultura incidentes, aino.a qUi! al<:atórios, tribuna, pelo nobre, Deputado Amal'al ,naCiOnal e espeCIalmente da l)ratlcada tiplCOS do setor agricola, c\eman- de Souza. " n o Sul, que devel'la ser um elOs su- . dam aumenta~las atenções dos . . . . jpartes da nossa agricultura. Realórgãos oriemadOles de preços A polltlca de preços ml~l1mOS par.a mente V. Exa. tem razào quandü no caso, o C0nselho Monetário os produtos agrr~olas, erronea e t~I- ~ afirma que, a respeito da triticultora Nacional - tendo em conta se- mosamen!e mantIda pelo Gover!,O Fe- brasileira, nã{) há politica oonvenienrem detentores dos grandes ins- del:al, es_ta promovelO'~{) a gradatlv,: r:je- te por parte dü Governo. Diria até, trumentos- destinados a evitar terloraçao da ~l'lt1CultUl~l gaucna, pelo 'que venho observanda e pa.ra prejuizos da mais aita expressa0. condem;ndo. ao ·o.esanal'eClmento um Llsar a expressão de um ilustre DepuE' do conhecimento -de V8ssa Ex- dos malS Importante,: e pr~J1mssores tado da ARENA, que' é de vistas celência que a economia agrícola segmentos da economIa nacwnal. curtas a política que o Govel'no F'edo Rio Grande do Sul tem exApesar dos insistentBs e reite?a:los deral vem ?as:;;~volvendo ness.ô sen.tiperhnentado, 11(fS últimos anos, apelos dos órgãos que representam, 00. Para Just1.LlCal' esta aflrmatl,va taxas . elevada, e, consequente- direta ou indiretamente, os pl'üduto- basta enunCIar qye o aumenta (lOS mente, con1pativeís com as ne- res de trigo, as autoridades goverlla- cust-os d~ pl'?duçao este. ano -_ ~..onl'" 'Jessidades e intelesses'da ~ação. mentais mostram-se insensíveis e in- p":mda a safra .atual, amda Eao co.~a composição da. prGduçao prl- diferentes, embora Rf1rmem _ talvez lhlda, com o .trlgo que acabara;:n de mária do Estad", as J'-<vouras pam efélto meramente publicitário _iplantar - fOI de 2~'10, enquanto o concorrem. com cerca de 68% e, que p1'etendem v.:üorizar o homem' do aumento do, t:ng{) bxado pela COlldestas, o tngo, ') arroz, o sOJ!1 e o campo, a.havés de seu efetivo. engR- II~eLho Monetar!o. NaclOns,1 para a samIlho pa~t!C1pam com maIS de jamento no processo de desenvolvi- fra que se aVizmI:a sera apenas de 70%. IndIVIdualmente, er,tret!lcn- mento naDionRl. 19 ou !O%. Essa dif~rença - ~eJrp10S to, o produto 'ia lawmra ie maIor , , . -. magnanlmos, ud:mIL.amos que al.lnJa significação económica 9 o trigo Ha, e!'tretanto, um mtido t,raço !ie 110% - será arcada pelo triticultor que, no passado, contribmu com contradIção entre a propaganda ofieml que, inclusive, .iá na safra pass::lda cerca de 26% da produ<;,ão layo.t;t- e a l'eal1dade da. agncultura. Il~ão obteve lucro. Dai se pode dedurelra e 17% da prael~.lÇao pnma- Ou se pmcura compatibilizar os ZU' que, dapo o agrava!?ento' elo cus::O na. est~d:u~l. Em ra:za~ dessa ex- precos mínimos C')m os custos da pro- d~ produg:õl~ para a sarra <;lue se. aVltraordu!ana . relevanCla para a ducão ou as safras tritícolas deixa- zmha: o "ntlculwr braSIleIro VaI ter economIa gauch'". o dese<1;penho r~ó de apresentaI' os aumentos . que prej.Ulzo mesmo. E' deo,se r;o~ar, P?l' da lavoura LuLlCola se lev:,ste vem experimentando nos últunos O';!tlD lado, que o Gov"lno ,ü_, ag~:Ha sempre de_ grande . expectatIva. anos, como 'decorrência da estagnaçãü ,nao se te~ preocupado c.o:n os mó,ces As condlçoes f.lJm.at!C~8. deste e até mesmo da reducão da área, de produtIvIdade. A pol1tlca qlle vem ano, apresente.ram, De ll;lClO, chu- cultIVada. . jd:,senvolvendo, em torno do .1SSU1~to vas retardando o plantIO e, posVlsa apenas a aumentar a lll'oluçao, teriormente, fortes e extemporâE' preciso aesinalar, por outro lado, isto é. objetiva incorporar à triticulneas geadas durante a floração qne as estudos de viabilidade econô-ltUl'a novas áÍ'eas. Então, o que tem do trigo, eVa!ltos estes qve cria- mica de importantes {)bras de inü~- :havido, nos últimos tempos em maram irremediáveis danos. Acre- estrutura, particularmente na Regra{) It9ria de tl'itlcultura, é aumento d" dIto, Senhor Ministro, que os pre- Sul, baseiam-se exatamente nas pTO- larea cultivRda, com reduçã{) nos ínjuizos na lavoura de trigo, neste jeções das colbeitas, onde o binômio jdlces de produtividade. Apenas para ano, sem levar em conta esti- trigo-soja responde por expressiva lembrar, Excelência: na safra 70-71, mativas mais pessimistas se si- parcela, lo inciJce de pl'odutividade médio DO tuam segurame~'te aCiJ:!1a de .: Obviamente, essas pl'O.ieções serâ<o B~'a"il foi. de ~. 020 ~g. por h"':,tal'e d: 30%, o .que reples~n!ara, de m~ falhas e as próprias obras, executadas alea cultIvada, .na, ultIma s.af,a q~ nelra dIreta, n? mV1Imo: a) p~r- em função delas, perderão muito do se colheu, esse mdl?e, no RI,! ?l'ana: da de 500.000 cone.adas. ou seja, seu conteúdo _ algumas até f1 sua ~o Sul, baIXOU pala 859 .qmlob. ve cerea de 8.300 flOO sacas do pro- fln l'd d O" ". d ~ _ ;Jam V. Exas.: 1.020 qUIlos fOI o duto· b) perda ao preço·de Cr$ a I a· e - se a p.roblessao as"~ Imaior rendimento que obtivemos de ," fras for comprometlda pOI' uma. POll-. . . _ , 36,00 a sa.ca, de aproxlmadamen- tica prepondemnte ente calcada na 1~3 para ca. Hoje, o ~rasll flg'lha e,? te C.r$ 29B.800 030,00; c) compro- contencão de pr~ço~ dos produtos pri_lu!tlmo lu,gar em materIa, de produtImetImento, em cerca de 5%. da márias' vldade entre t(}dos os palses do mUlltaxa de crescimento agricola do . do produtores de trigo que possuem Estado, porquai1to c trigo repreNinguém ignora que, à medida que infra-estrutura tritÍ{)ola. Podemos senta 17% daquele produto. Se a a produção de trigo se aproxima das observal' que, 'na realidade, de 52 paesses prejuízos diretos forem so- 'necessidades -internas, reduzindo ]:'1'0- ra cá, o nosso índice de produtivllJamados os que fatalmente oco1'1'e- 'porcionalmente os volumes importa- de baixou. uma vez. que. naquele ano, rão de maneim indireta no se- dos, aumentam as dificuldades para obtivemos 1.200 quilos por hedal'es, tor fiscal, crediticio, indústria de o produto nacional, em vil'tude da di- o m3.l9 elev'Ic10 índlCe ",té hoje coninsumos, serviços' de transporte e ferença de ~l'€ço com o similar e3tran- quistado pelo Brasil. Muito obriga\lo armazenamento, fica perfeita· gel1'O. direta ou indiretRmente lIUbsi- <lo V .. Exa. Q~larl:a-fe1'NI. nl;&,~lo D0 13 CONCREi${30 NA01Ot.JAl (Seção I) Setembro de 1972 3421 ---~-~~ o SR. AMAURY MtJJ:tLER _ Eu nas :le, ol1de!I! SOOiolóí\ica ou mesmo I Ademais,; a t~llolog~a ~igura como Quero concluir, com isso, que essa. que agradeço ao nobre colega prin-I eeonomica. Sao também de natureza ,fator de VItal ímportãncía para a dedução de crédito que se faz no Bracípalments porque V: Exa., como biológica. O que não tem s~do. posto 'Ielevação da produttvídade, sI] ao trítleultor, é uma das causas 1Jrodlltor de trigo, é nessa Cass,! in- dentro. de parâmetros ecmpatíveís com "O uso de sementes de .qualídade Gll1 reduçãoêdo índíce de, produtívídaque~tlOnavel.mente, uma das maiores, a- rea~ldade, !lm termos de tempo .e garantida e de variedades vecomen- de. Obrigado. senuo a maior autori~ade no assunto. qu?,nt1dade, sao as verdadeiras 'p0ss~- [dadas, a sistematização, do MIo e seu O SR. AMAURY MULLER _ Sou E, como acentuou muito bem V. Exa., blhda~e~ de aumento dos. r~U:hmen- [OOllveniente preparo, a correção da eu quem agradeço a V. Exa. Inclusive o Governo Federal, que na sua dcsen- tos médios por hectare, prlncípalmen- terra e a adubacão com base em aná- há uma demagogia inuíto grande, uma fl:eada propaganda anuncia a reden- te q1!.l!ll{lO se trata. d,: ..uma ~ultllra ll'lises laboratoriais, a observância das exploração espantosa, de parte do ooça,"'. da agrlcultura usa para o setor que J.a a}cançou apreciável nível de melhores. épocas para o plantio e a vemo Federal em torno desse suposto trttícola uma política de VIStas curtas, tecníríeação. densidade da semeadura, o. combate crédito oficial à tríncultura, fa~ndo ~om que o brasileiro coma, " oportuno às pragas e, por fim, a coDou prosseguimento ao meu díscurhots, o 'pao que o diabo amassou. O S1, Eloy !'eI!'zz - Realm~~t~, o lheíta no ponto exato de maturaçào, so, Sr. Presidente. Esse progresso foi aumento do -"ldwe de produ ,lVIdada constituem um elenco de práticas alcançado graças à recuperação do soProssigo, Sr. Presidente. seria a solução adequada. Acontece" utiliz d . , 1 I quatriênio que o Governo, até recentemente, a {lUle, _a as ell} . mm?r ,?U !nenOl o e ,ao uso, em esca a sempre crosComo se verifica, no 1969-71, o custo da .proãucão pratica- não ser de uns meses para cá, não escala· datO, ~mf' ulj;lmadlnsta]ncia, "o cente, de insumos modernos. As prãd, I'O ecdnal ICFEaçaCoOTRalGOa~~~'ll:ae o· tícas conservacíonístas, pela aplicação me,nta ' dobrou,' ao passo. que o preço íncentívou, sob rienhuma hipótese, .a g<Rraeula.to.el' d t ~fJ de adubo corretivo e de fertilizante, mm.lm:o o. ~'Igo. experimentou um pesquisa, ou seja, o campo da gene- lcusto da produção) pelo uso racional e progressiv i de seacréscimo ínsígnífícante de 37,6%. tíca do, trigo, para .ob.te:'-se um P~'od~-l Importa considerár, ainda, no con- mentes selecionadas e defensrvos, reNa atual safra, o custeio da lavou- to estntam~nte bra.slle11'o. For ~ncr,> texto da problemática do aumento da presentam, todavia, no caso nrasileiro, ra evoluiu de Cr$ 508,0,3 para C1'$ vel que l?aJ:eça, . ainda nao há, ..no Y;r-rodutividade, fatores de ordem eco- considerável parcela na composição do 63~,63 por hectare, registrando um Bra~J1, trigo .11aill?nal. O nosso trigo nômíca, muito especialmente a relação custo da 'ljiíldução, exatamênte em raaumento de 24.91%. báslco,.,da lmha"IAS .. fundamenta- entre o custo dos bens de produção e zão de seus preços elevados e de outras anomalias facilmente corrígíveis ·t se no Frontana antigo, de prece- o preço do produto M _~esmo a 1er ad<? pa~a o .fato de que dêncía argentina. Este é, precísamen' • . = , ~ , se tmnunha f ~ d . caso o Governo Federal pretenda ef'e, j' . a .,xaçao e um preço te um dos maiores problemas da tríA obtenção de maiores índices de tivarnente elevar os íudíces de redu mm_m~ compatível com o custo da ticUltura nacional e decorre da íneúrsa rendimento por unidade de área, ím- t' íd d i procuproducão, o Governo Federal eonce- do Governo no que diz respeito às plica, também, na progressiva utiliza- IVI a e. • ' deu um aumento de apenas 9,7%. pesquisas para obtenção de novas se- I ção de corretivos e fertilizantes, no em-} Para que se tenha uma dimensão A medida, CCHnO é natural gerou mentes. Para se obter uma variedade ,"prego generaliza~o de máquinas e real do p'r'!,blema, basta atentar para nrotestos gene1'alizados além de lFO como o Govel'no pretende, que com- implementes, a fIm de .que as opera- a composiçao do custo de 1 hectare de jetg.r uma sombra de' des-encanto- ; pense ao .triticultor continuar as prá--"ções sejam J·ealizad&.s no tempo cer~o trigo, onde as rubricas relativas aos amaraura , sobre a. triticultura na-. tícas agrícolas, com base nos preços e c.om me?or de~pesa. Par,a, que haja msumos, representam 46,21% dos gasciv!lal. I atuais, precisariamos, pelo menos estImulo 'a .a~oç~o de, pratICas mais tos totais. mais seis anos. Mas acontece que a avançadas, e ll1dlspensavel que o proComo se observa, o custo desf'es in. Como se: nao bastasse o preço in- nossa triticultura não poderá resi.:'- dutor, em eontr~p".rtida, obtenha sumos _ cuja importãncia, na obtenJUsto, outlOS fatores adversos - seca· til' mais dois anos. se o Governo 11ao maIOres' receitas lIqmdas. ção de melhores índices de produtivino p!"ríodo do planti~, geadas em éPo-1 proporcionar ao trlticultor pr€ço m!!:is E~n consequência <ta c.ons~a.nte el<;- da de, é inegável _ onera ace,'tuada?as. I~0J:Ol'tunas, COpIOsaS chuvas e a compative1 com o produto e se nao vaçao dos cu~tos da" maqumas agrI· mente a produção, cl'iando, por 'via de 111CIdenCIa do pulgao de espiga - cQntiver os precos d~R bens de produ- colas e dos ll1sumos em geral, essa consequência, sérios obstãcul0s à sua ccntribuil'am para o estiolamento da cão. Para exemplificar bastaria lem- condIção não vem sendo alcançada, larga utilização na agricultura brasilav'Oura de trigo. 'brar a V, Exa. que' uma máquina fazendo com que os aumentos margi- leira. ' Por ocasião de l'ecentp visita ue Massey Fergusson, Modelo 510,. utíli- nais de rendi.mento. sejarr: insufícienefetuei à. princi al re 'iã; tIiti."o'aqdo zada na colheita de tri~o, que ha qua~-·,\]s par~ cobrIr s.atlsfatorIamente os O Governo Feder'l.l, além :le nega·r Rio Grande do ~ul p~de verifi~a;' "in tro.anos custava 30 m!l cruzei~'os, hoj: respec~IVOS 111ves~mentos. um preço justo ao produtor, não adoloco" o avultado' ,. " -esta custando 160 mIl cruzen'os, Raz8.o terIa o "r: Nestor Jost ~e o ta medidas concreta, para estancar as adversiJades clim~ti~~JU~~~~a~~~ ai: vista. 0. Çlov~rno não tomou n€nhu- aumento da produtnndade dependes~e constantes elevações dos bens de proatual safra. Nos municípios de Sào ma prOVIdenCia para conter o aumen- apenas da vontade do p!'odutor e f?s- dução. . Luiz Gonza"'a "antiago São Borj to exagerado e permanente dos bens se obtido de um mome!1Lo para ,?utIo, No último quinquênio, o preço dos Bo~~oroca Sãó 01 'C L a, de producão do trigo. ' Como se observa, essa meta nao po- tratores sofreu um aumento de 41,4070. v_ .' • lS au, erro argo, . qe ser atingida a CUlto prazo e sem " G:!lar!,11l das "Missoes, ,Santo Angelo, O SR. AMAURY MtJLL!!!R --:- To- estimulos oficiais. . Já as automotrizes, no mesmo r·eriodo, C_andHl0 GOd01 e camplll~as. das l\!Ifs- da. ve3 que V ..Exa. vert.' a trrl>Ul.'a, A Argéntina, por exempLo, ievoll 50 apresentaram \lma elevação de 170%. s~es, levantamentos prelImlgar-:es 111- seja para p~'ofeJ.·lr seus brrlhante~ clis- anos para elevar a produtividade da Os defensivos - herbICidas, iungicidlcam que as per~as po~erao alcan- cursos, seJa para nos proporCIonar lavoura de trigo de 700 para 1. 200 qui- das, inseticidas e formICidas -. regisçar 40% .da. colhe1ta eS~I:~.nada. Ou- seus apartes esclarecedores, realmente los por hectare. Nos Estados Unidos, traram, em cinco anos, um crescimel'Ittl'OS ~Ul1IcípJOS, como.IJt:I, Grl-lz AI: dignifica .e,~t~ Casa; p~rque S~. ocupa, segundo dados da r1í.A.O" o rendi- to da ordem de 94%, 'Também os fera, Pell!çara, TUpa11lCIreta, Chlapeta, com seuslblhdade, com cOnhbl}lmento, mento médio por hectare cresceu em tilizantes vém apresentando altas conPanambI, Condor, Ca~po Novo, San- de problemas' de glande r€levância pa- 3B,37% nos últimos 20 anos. Já o Ca- sideráveis, que os tornam inacessíveis ,to Au~usto, poronel BlCaco, Redent?- ra a,. economia nacional. Agora, ao io- nadã apresentou, no mesmo período, para muitos agricultores. • ra, ]\,/Ilragual, Tenente Portela, Tres <Jalizar dentre outros aspect{)1J, a um acréscimo de 15')1. O cnamado Não é dIfícil concluir porque falecem Passos, Humaitã, São 'Martinho, In- criacão de variedades de trigo namo- "milagre mexicano" d~correu basica- de razão as declarações do Presidente dependênci~,.Três de Maio e, Boa Vis- nais; aclimatáveis à realidade bra&i- mente de um contínuo e perseverante do Banco do Brasil, cuja atuação, à ta do :'l1;!rI<:a apresentam um ql;la,dro lelra, lembro.u muito. bem qu~ ? Go- trabalho de mais de ~o anos, desenvol- 'frente daquele organisn1C' ofiCial de' quase IdentlC.o, prevendo-se preJ~llzos verno tem SIdo omiSSO,_ Crlil'1mos!!,- vido pelo Centro Na,cional de Melho- crédito, devo reconhecer, é 'Pgna de Igualmente elevados. Outras areas mente omisso, na questao da g:ne: r,amentos do Trigo e do Milho aplausos, Todavia, no que respeít.a à. P!oo:utoras, c:<>mo Passo Fundo. Cara- tica. Tanto isto é verdade que e a <é.I.M.M.Y.T,) política de preços minnTIos - e nesse zmho. 'Erec~llm.. Campo Real, Tapel'a, custa do triticultor, que sofl'e um des. 'I caso as decisões não cabem ao Senhor Selbach, I~l1'uba .e Santa Bárbam do conto de 0,3% na sua prôdução, que Sr. Eloy Lenz!) - Nobre ~epu- Nestor Jost, o que o lsenta de qclalquer Sul, tambem regIStram perdas oonsi- se tem obtido algumas variedades tado Amaury Muller, V. Exa. enLOCOU culpa ou responsabilidade - não posSQ deráveis. Previsões não muit{) otlmis- adaptáveis às PeciÚiaridades de cad<l o1:l.tro ponto ~undamental !)a proble- concordar que seja justa e correta, já tas, basead~jl em dados ainda incom- l'egiã-o em que o iiligo é plàntaào. Ui';ttICa da tn.tlCultura na<;1O~1al, qu';tl que conHita flagrantemente C0111 a repletos lOreveem um. decréscimo de . seJa, o forneCImento de cred1tos agl'l- alidade 'da lavoura, frustrando espequase 50% na atual safra. Agradeço a V. Exa., maIS uma vez, aolas, Realmente, no passado, o Ban- ranças válidas e lançando ao deses. pelo oportuno e esclarecedor aparte. co do Brasil democratizou os -finan- pero milhares de trlti,cultores, Muit:os granjeiros, face às últimas Continuo, Para obter-se substancial ciament-os à agricültura brasileira, pelo Insisto, pois, quê a elevação dos ín-, adve:"81dades e p~,!-cipalme,:,te em elevação dos índices de produtividade, menos .no setor da triticultura. Hoje, dices de produtividade só poderá sei:'fl;lncao do 'preº? Ofl~l~l do ~rlgo, CO~" é indispensável, pr~liminarmente" q~ em face das últimas providências de- alcançada mediante a adoção de uma slderado 1l1satlsfatáno e .!ncompa~- se conte com varIedades adaptavel" terminadas pela direção do Banco de' adequada política de preços minimos, vel com o custo da produçao, preten- às condições locais, capazes de ofere- Brasil esses financiamentos estão l'e- que possa compatibilizar o '"LIstO da dero, reduzir substancialmente as áreas cer maior resis.tência às pragas co- duzid~s às s-eguintes proporções: para produção com os res'uJtados financeicultIVadas, I:,avendo ~asos. em ,que as muIlS, respondendo com melhor~s. r!1l?-- a lavoura que ofereça possibilidade de ros almejados pelo produtor, a par de lavouras serao redUZidas a meLade. dimentos às elevações da ferblidal1e índice de produtividade de 18 sacas medidas paralelas que contenham as A1!esar disso, o Sr. Nesi;jor, Jost, do solo. por saco de .trigo p~antado, o Ban~? desmesuradas majorações dos bens PreSIdente 'da Ba,nco do Brasil, em Ora, partindo-se de variedades cria. do Brasl! esta fmanClapdo apenas 6~ 'o utilizados na lavoura e sem os quais quem. ~s ~riticultor~l:sempre deposita- das para o cultivo em terras pobres, do custeIO da pl~ntaçao. Para, OUtl ~= os rendimentos médios por únidade de, ram 1h~lltada confIança, exatamente com elevado índice de acideZ e com lavouras. que ofereçam ..boas. p~.~pe~tl área permanecerão estagnados. em razaa do amparo que vem pro- acmbacões ínçUce de acidez e COlh vas ou. ~el?ham tradlçao hlstonca de O Sr. Eloy Lenzi --Realmente V.] porcionando. à lavoura, declarou, re- curto prazo, alcancar avanços expres- produtlvldlda~e de apenas 15 he.~tares Ex' tem razão quando afirma que o ce'1t.ement-e, que considera "justa a sivos nos rendiméntos médios, SeIU P?r saca d.e tl'lgo. plantado" esse Iman- incremento à triticultura nacional popolít.ica de preços núnimos", acres- que haja uma progressiva substituiçã<Jl cramento e redUZIdo ,Pll;ra 00%. ~e-s~I- derá ser obtido através de razoável c~ntando que o produtor só alcança- dos trigos. predominantes nas lavouras, ta que: .na melhor hlpotese, o tl'ltlC~l- preço do produto. Mas, voltando à ra melhores resultados mediante a brasileu'as por outros tipos que pos- tor .tera de depender de recursú~ j:ro- pálítica do Banco do Brasil em rela;' elevacão des índices de pradutividade. suam alta capadda,de intrfnseoa de 'vementes de outras fontes, no mJmmo ção ao trigo, não acho que est.eja haA declaração seria válida se fosse viá- produção. ' d!l 40% do cus~ de sU.a lavour~, En~ vendo colaboraeão com o pretendido, vel, no periodo de apenas um ano, t,:o, c.om,? o t~ItICult~r b~aslleITO ~a ~ superar, através de melhores taxas de Essa transformacão do quadro va- nao dISPOe maIS de dmheuo e J)omo desenvolvimento da triticultura. Até rendimento médio por hectare, uma rietal, em virtude da inevitável e na- o ch::,mado mercado J2aralel~ - a 0',_ pelo contrário: Acho que' a attlação flar;rante defasagem que ·se vem ve-Itlll'al lentidão dos t.rabalhos de 111e- tençao .de r"cl1rso~ fu:ancelros entre do Banco do BraSIl, nesse setor, está rificàndo entre preços' e custos de I Jhor:'ll:l~nt.O. sflmente poderá ser obti- os partlCu}ares - mexlste, e,l>: encon- ~~r~~e~~~~~nt~itic~ft~~;~ abra~i~~~~ produção. Quem conhece sufiiente-Ida ao longo dos- anos, à medida que tl'a tambem esta grande dlflCuldade u " mente os problemas da agricultlll'a e forem criadas novas variedades pel!!s para ~ b.ter 1enlrsos e ,melhorar a especIalmente no que diz respeito ao' suas peculiaridades, sabe que as l'r-I instituições fitot€cnicas e sua ut-ili. produtIVIdade de sua propna lavou- a,ümento do índice de produtividade,_ sist.ências às mudanças não são ape- zaçã-o gllnel'alizal'-se na lavollra;~ va, Conforme dizia, temos dois tiJlO5 de _ I N' o. -:;" ,, Assim. Sr. Presidente, Imaglncl ' haver interpretado, com fidelídade, 03' anseios de quantos fe,zem cinema no: Brasil, do povo brasíleíro e até doi ncs precas 111inLrnc.3 flX3..dü.'3 pelo Can.-- SE o ooverno Fed8ra4 com efeito. S0:"l1o . Monctúru- FracionaI. pretende prnpcrcíonar bansríeíos ao homem do campo, sspecíalmente ao A sugestão, longe de significar tnitícuítor, deva, antes de mais nada, quaínuer r8stioi~~jJo ,:-,0 drreito de pro- r:::3:2mínar, à luz de critérios ramo- próprio Coverno, que reeonhscsu, príedade, visa rundamerrtalraente €'i,;i- naís e consentâneos com' a re,:tlld9 de plícítarnente, naquele diploma legal a' tar a especulação em torno da ter- d'l lavcurr., o preço mínímo do tr!gn, necessídade da obrigatoriedade daq,;ü-: rê', agrrcultável.. emprestando-lhe, -ao fL:::'.do recentemente em bases ínsa- lo. que se convencíonnu chamar de' masrnc tempo. E1!l rantido social, o tis.:~tó.::iP.3 e ITI1.U:O, aquém das aspira- âuotaçe, que .alíás, está Em consonàncta com çGes do produtor , Nb obstante ser a proposição por a própria. ConsLiI.nÍl~;;:.{). Se não o fizer, além de perpetuar mim aubscríta de caráter eminenteMe::mo c:ia,nte ce' uma 8l"gUII1Enta- urr-a mgrnute injustiça, estará con- msnte patriótica, sabia, previamente toríus as boas tGGn.ic~s td1.lColf.S, ele necessita, ínvaríaveímerrte, da um fi- rfuJ. t~'.-~ sdid?.. , C'ce nl:J fere nem- ar- tríbuíndo deciaíva e diretamente para que ü'iu.. suscitar - como de fato estâ nancía.nento global do custeio respec- ranh~ qüair.::q:~ti di::eitos, o G-!Jverno sepultar a trítícuttura, brasííeíra, com acontecendo - amplos, apaíxonantes tivo. Ora, o custo dcs:a L1VGUr.1 é- 701eI'aI, qP.'S tanto. fala em premo- -ela.. conden-ndo ao ínevíüá vsT desapa- e. ecclarecedores debatas, em razão ds multo alto: IvL'lS. se o tríucuítce - só ver- o setor agrícila. nenhuma PICl'H- reeímento outras florescentes cultu- s~as múltiplas e profundas implicadispõe de 60% dos recursos necessá- dGnClt~ adotou, z..te K'::;OI'Ct, para coí- Ias _2 um rznr ortante complexo fabril; çoes no merc;'lrla cinernat rgráflco bra- I rios, a 'qualidade dA._ sua lavoura será lJir os ahU603 P:<'·Ht~cado.s ímpunsmen- Ql,'!.8 têm no trigo SUB infra-estrutura süeíro, SabIa Igualmente, que à I " prejudicada por falta desses recur- te por uma V6':.-c'.2C~€:i!':J C9.5ta de 2.1'- vital. aplauso a e-sta ínícír. tiva não serra I algum, SD5~ oonsenüentemente. êStf:l,l.'g sendo rendadcres, cn~e, sem riECO que o apoio não seria total, I Para quem se jacta de- promover a Cunânime, pr.ejudieadry Ú Indíce de. prod·1tJvicta- suga os produtores, ames lhando, p-, ...u er por contrariar enormes ínteres- i do Pais rumo a um ver- s~s. de da Ihvoura, pelo fato 6e o Banro custa do trabalho r.Iheío, enormes decolagem comercíaís, quer por -tenr a son- J l.t;inoso descnvolvir.iento, será, sem mbJlIdade artístíea de alguns nunsdo B!8.3iJ não lhe. ter pronorcíonado fortunas. dúvid_"" grave erro de perspectiva hís- tas, que entendem 831' a filme- urna todos -os TeCUr~.l)S llTI?nr eiras neeesInsfste-se, em contrapartida, nos tórrca levar à insolvência um' setor, sártcs. Muito obl'ig3.do. sloguns pré-fabrICados, nas frases de que, sómado a outros que dele de- obra I de arte que não deve ser da modo algum ou por qualqller motivo o SR. Al"\iAURY aMULLER O efeito meramente publicitário. nos 1e- pendem, representa apl'eaiávsl· parce- mutilada. IB..c iocínio de V: Ex é co:r'l.'et.íssimo. Irras demagógicos, como se, atntvés da Ia da -riqueza nacional. (MUito Bem; , l'~penas isentei de respol".sabilidadf e propag8onda, e apenas elela, seja pos- muzto õem. Palmas. O orador é cumWras, Sr. Presidente, entendo, tamcul;ca o Sr, Nestor Jost auando à fi- sível solucionar os problemas do ho- prz '''(mtado.) bám, que a missão precípua do legis- i ~2s5.0 dos preço[l-mínimc:;-. Parece-me mem do camno e proporciona,r-Ihe Jador cónscio de -sua responS'lbiJidade. Durante o -disc.U1'fiO do Sr. é a de 8.Zprirnir, fidedignamente, as qll(> o Ministro da A:;;ricultw:a sequer condições 'objetivas- e concretas de Amaury !fIiiller o Sr.- Re:yna:ldo 3spÍl'::!ções- da maioría da poPl1lação', tem voz ativa no CQn2,~lh!) Monetá~ participar ativamente do processo de 0 Sant)Anna· 2 V;'ce-P-residente,.. rio Naiconal. S. Ex' é gaúcho, ho- 'desenvolvimento nacional. e, ao. ml?3mo_ tempo, reagl1ardar e saldeixa - a cadtJira d;t presidérlCia vaguardar o interesse nacional, que mem ligado à vidà dn campo, conhece . que é ocupada pelb 3r. FJ:8it01'C!:a- deve ser colocado- acíma dos interesOs problemas da agrlCultl1ra e no en-, Por toda a parte, numa orgIa devuléunti, Súplente dê- Secretârio, tanto, permite que'"se COlneta ~sse cri- SEnfreadu, sOllst:1cados ~a~tazes, dE! ses eaonômicos privados ou da sens!IDe cOlltra os triticnltores. Quem custo certam:nte elevadíssrm?, (;onmlidade artística de 111na minoria manda no Conselho Monetário Nacio- vocando o agrIcultor a produZIr maIS, - O SR,PRESIDEI'J'rE: privilegiada. nal - estou hoje convencido disso __ "Plante que. o' Governo Garante" (Heit01' Ca.valcantz) - Tem a paé a mago das finanças nacionais, é o proclamam lIreverenten:ente- Os carta- lavra o 81'. Léo Simões. Tenho certeza plena de que a mel! milagreiro das finàncas, o Ministro zes. Mas, afmal, gara!2Le o ql1e? Preprojeto de lei atingiu os fins ob.ietiDelfin Netto, ql1e talvez nem de per- gos_ c0J.llpens"~(ior~s? Nao, preços- mUl~ 8i;;g~~~~~~~'1t~u~fag~P~~~~R~~ vados. Tenho convicção de que l1sei to aquem da reallda?"e. da. lav<:ura, t?r- g:ráfica, de. minha. pJ:errogativa parlamentar,tD cnnheça um'], Javoul'a de trj~o. ~ nando cad~ vez maIS 'dramátIca e m~ ~ legislando para as- grandes camadas, Outro fator que- tem contribuím:., de ,vi:ivel a sobrevivência do homem ~o da P01lulagáo que são, indubitavelforma marcante, para a elevação dos campo. O BR. LÉÜ S]rf1õES: me.11te, favoráveiil a dublage e, tamcustos operacionais é o uso da ter(Lê) - Sr. Presiden(.e, 81'S. Depu- bém. em. beneficio da economia nara, que, por omissão das' aut~rldades Ê preciso- considerar, também, a in-- tRdars, na última sessão legisllttiva, cional, ~nsiveIrnel1te' onerada pela C:"'1~11::2t'311tes tenl a~resanb.do s.ensi- cidénCla cada V8Z 111aior dos fel'tili.. ." apresentei à consid~raGão áE3ta Casa n12.SSa; constante de filmes importaveis m3jüraçães. as a:rrBnde~n'2ntDs zantes no custo çlobal da produção. o pl'ojeto de lai- n c' 21S-71~ torn~ndo d03. muitos dos quais de"'" má qualiTGr:re~ent"'m, na composição do custo O aduoo representa 37% das despe- ob:dgawrio, em toda o território na- dàde artística, abrindo, assim, amplas de r h8etar8 !ie trl$o, no_da mGnüs de sas tobis, com tendência s"mpre cres- rrltmal, o u:;o do idioma 1l0rtuguêG. em perspectivas para, a cinematografia 12,33%. cente fâce às constantes elevações de filmes_ estrnnseiros. nacional. Com- a certeza- do dever 1 No último qiünqüênio. o valor dos seu pr~ço médio. A douta Comissão d!'f Constituição cumprido e com a consciéncia tran." arrencla'TIênt,os e:nluiu de Crê. 32,23, Do ano passada para cá, os fer-ti- e Justiça, acolhendo- por. unanimida- qüila em jWder oferec-er mais esta conem 1968, IX1ra OrO 9a,71, em 1972, 50-- lizantes expeT1mentamm uma majo- de o jl1dicioso parecer do nnbr0 DepU:- trlbuiçe,o ao meu País - que considefrendo. poíS uma m.ajors.çEo superior raçào da ordem de 43,0%. taão. ]\traria r\áol'ldino. entendeu', na ro válida, - continuarei a defender a três vezes. sua alta. sabedoria, ser a propositura este projeto de lei a desneitD dos obi.' Em conseqüência desses acréscimos o. desmermrarlo aumentD des::& in- aon.stitucional e jurídica. Em eonse- ce.~ e empeC'ilhos que Ellnda terei de incontroláveis, a valorização da ter- sumo aSSUn1€, hoje, tzmanhas prapor- qüência" péde seguir a sua tramita- enfrentar até ve-la transformado em ra~ espedalmente nas regiões tlitíco.... ções, que as- suas eonseqüências r.aais g.3o regimental, encontrando-se. no lei. las, alcançv.., h01s, índices altamente ire~iatas ~ão' po~>am E8T eFedid~5 X;" momento, na Comissã-O de.. Educação Sr. Presidente=, Srs. Deputados, não 631"..Bculativos. Um hec_tare de terra ? m:lvamenLet e~ 11I1ç~0- _e sua lU u- e Cultura, onde aguarda parecer para l'aTIJ; leio- nm)' principais órgãos da. agric111tável que, em 19.70, valia cer- enem no cus o a' pm uçao. Esr G..xQ,minado pelos seus ill.1stresmem- ímP'".€nsa brasileira reportagens; enca, de Cr$ 590,03, eIevolL-se, e3te mIO, Sel1s reflexos - assinala recente es- bras, h'evistas, edítDriak comentirios e repara anroYimadamente Cr$ 1.700.00, tudo da FECOTRIGO ::... vão muga: Ao submeter esta proposigão.à apre- produgões, nacintegra, de- de]jates acerapi'e'2entaru:ln, no curb espaço de 24 mais longe,; uma vez. ql1e o alto" cmto' ciacào dos meus emínentôs aole;<as, em da rrontrov0TSU hma suscitado pelo me~~s, um aumento superior a 180%. do produto está obrigando o agrli<l1F- obJetIvei, particularmente-, ineentívar meU' projeto- de lei. A -t{)dos tenho A falta de dispo3itivOii legais eieti- tor a' diminuír a quantidade' empre- e amparar - como- entendo ser' do dlsDensadõ a maior das atenções. vos, que ampal'e;n as arr(mdatarios _gada por hectare, anulando, assim, to- nosso dever - a nascI':nte indústria ci- Contudo, da' leitura d8fiS& fãrto notlnos veneim&nt:os dos aontrat05, cri", dos os_ esforços. des:l1VolviclDs no sen- ne:matogl'áfica brasileira,- 'lJ-le ainda ciál'ia, fia0 cada vez mais convencida tIdo_ da g]'neralizar.ao do uso da ad~ nmessiÍJ_ de estimuloz gm=am&ntais de que a áu'Eila(JB, no Brasíl, é uma para numerosos produtores situações baçao maIS e1evada', o Que. SEdU du.:- nara. se- afirmar e concorrer aom a ei- nec:essirlade' urgente. inadiável e- imextremamente difíceis, pois "ou pa- vida, compromete a obtencão da nematagrafia internacional, IJarti- periasa. Do que li, nenhum arqumengalTI o pr2çoque o Pl'Opri8tál'1o e:~íge, mainras índice àepTodutividade4 üuIrrrmente, com a dos. naÍsss tr~~di- to f:oh suficienten1,::nte convincente ou silo compelídos a el1tr~gar a terra. " t A contenção dos' preços do:> plOduc oibnf'tlmente prndutoras. de filmes. A para modificar {1 meu pansamen o. Hl,o €f s&!.n raz§:o...qu8. o FECO~RIGO, tos agricolas e o encarecimento in~ falta desse aDoín .incliEp81?Én~e1 dess3 Canfésso, 81:. Presiáente, com hupl',::oeup:..da conl a e-:t:::ns.ow. ~ e a gra::-~ contido dos insumos enl nada con- incentivo neêe:s=:ário &- desse estimulo vidade elo problema, m.(ç3rIU ao ~linis- correnl para a: contençãO' do custo de.~ im-pre5cindivel é a' 'razáa DoIa qual Q mildade, que a idéia não é nova, que tí'O d2 Ag;J:icultura, "c.::J:TIO medida ini- 'vida e, além disiiO, poderão condl1zir cinema brasil",iro a!nda:' não atingiu D. t21l1a já foi abjeto de preocupação cial de ampnru àqueles que prodüzem à ruinosa exaustão da solo, trans- o seu pleno desenvolvimento, mbre.- e que a: duo~aªc é uma antiga reivinem terra aiheia. a- -adoção de medí- fonmmdo a: agrie:tlltuTa' numa ativif- vivs.ndo gI'''-ças ao esforço hercúleo de diaação de quantos se inter",ssR-m pela ,CÜl.S le6nis no sentido'cfe ass2gnrar aos dade altan1ente predatória, uns e a abnegação patrióticrr de 011- cinematografm brasil&ira. AIguns Pararrend!ltários a proTIogacáa autom~ troG, Desejei. igualmente, que O item IanI€utarc3, e~1 pa:,nrrdas 16gisiErLuras, tic" ela vigência dos arel1damentos Verifica-síO, pois, que CL Gave= Fe- X'V, do Art.. 4.0 dO Decrero-Ieí ITÚmc,ru trátaram longamênte da assunto. La... pelo pre,o estahslecido no_ contrato, deral, insistil1Ilo nos_ erros tantas ve_- 603, de 3.0 de maíode 191m, ql1e alte- mentavelmente; l2orém, não tiveram aCTeseido anualmente da nercentual ZBS denunciadas, nw oferece quais- rou dispositivos dil Decreto-lei TI" 4~l, el6S', nem_ ü. Brasil; a felicidade de tescor.respJndente ao reajustamento COl!- quer g~rantias ao produtor_o de 18 de novemlml de illõ!l. não J?ei'- temunharem a concretização da ideal cedido pejo Governo. Federal au' pro,Julgo,. St. Pres'del1te, que é horá U12.neces.se, ad aete1'1121m, aom_ um or- a.calentado. A- caãa tentativa os indnto agricola. de maio eJ;preE',:[íu~ cul- de pór fim à fantasia e de fazer a namenta juridico, alimenta-ndo. o su- tére~5es finam:elms ameaçados reativ",do na área arrendada" "jogo da verdade". nbu e aos eSj)~rança5. de produtores, giam, com habilidade e conquistavam TI1aüJ uma vjt6r.ia~, . Acredita a FECOTEIGO que, com Propaganda massificante. e não diretores e artistas nacionais.. Recentemante, isto é, no anq, de essa Pl'Ovic_ência, fiearirrm reciprocll- m::cj, do que pmpagamm_ mass.fl'ican.- O, citado item RV, do- Art. 4.' do remente resguardados os inter.!3Sse.; do te, de_ nada serve p2.ta recompensar o ferido Decreto-lei a--tabelece que cabe W69; todos imaginavam- que, final... arrendatário e do·arrendádor.. O pri- extraordinário esforça da agric.ultoJ:. nu Tnstituto Nacional' do 8ihama "fOl'- mente, a di11Jla{j81n seria implantada meiro· porque-_ dísporia de maior pra- :Muito an contrário, serve .apenas para. mular- normas destinadas a tornar no Brasil, já que o Governo, através zo para trabaIliar, pagando n preço comrencá-lo dec qU8c as_reiteradas pro,- obrigatório a -uso da idioma nac1Dnal do citado edito, determinol1 que (I justa pelo UGQ da terra;- o segundo messas; gover11amel1tais. nâ-o.. estão sen~ em. jiZ1n~8 estrangeiros que forem eXi- Instituto Nacíonal do Cinema formuporque seria raaomp;;ns2.:1o sobeja.- -do cumpridas, alimentando, a descrelLnos cinemas existentes no' ter~ lasse, sem todavia estípular prazo; flil j1iidOs_ ll:entu peIQ"-, reajl1ctes- anuais- baseados ça e I> dE.-'<Uusão._, 'o rit6Tio. nacional.." nonnas indispensáveis ~ usa obri- lavoura mecanizada: a traàici.Jnql ea especial. Quem promoveu essa o~as siiic""r"-o foi o DrÓrrio Ba,nco do BraalI, para efeito de fin'lncBmento áo eusteío da produção. A lavoura cspedal é p,rp:ela em c:rc'".3 .'3.. aGLiculLuI2 n:p:i:a, ~~~J."! ~e:~c2ç·3:J, as lnG-t1':':·~S. téerucas trlnCi.Ll.1s. A l;::\~acl.'? t1·Co:~H;'.','1m:J é -aquela em qUE. s.:::;~' s t,~(::... Ieas s:.c l'éh.tivas. Ora, para q7-;a o tIitkult:rr possa. planta uma lavcura dentro de ex-1 l J I iT 1 Setunbro de.. 197~ gatório do idioma nacional em fIl- mutila a obra de arte e que o filme' _ O Sr. Anapo/ino de Parai - E lá ção em meu projeto de lei, no artigo mos estrangeiros. compreenda som e Imagem, nao se não há cinema? ~.o Oínem bem (jua nesta regulapodendo dissociar um do outro. A mentaçân fui ai-é muito mais condes. Infelizmente, Sr. Presidente, para integridade, portanto, deve ser respeío SR. LEO SIMõES - Várias ve- cendente do que o proprío Governo surpresa e descrença daqueles que taca , Assim, falam os purlstas orto- zes fui ao cínema ali e cheguei até a. RevD1Uclona:i:lo, portyue o art , 3.o<.-per_ acredíturarr; Da determinação oficial, doxos, opíníão que acato) mas que t íear muito zangado comigo mesmo míte que os Iílmes excepcíonars, já são decorridos três anos da PJ:O- com a. qual não concordo. Entendo por não poder entender o que se pas- considerados filmes de t11'1.,e,_ sejam mulgação de,;;~~'] Decreto-lei, sem QU8 que a censura riga:to::;fl, aos filmes, sava , De modo geral, a exibição era exibidos 0';' 11 V .0., ou seja, versão orise tenna conhecimento de qualquer exercitada por runeíonarios de quali- a pior possível, em razões de as ma- gínal, em cinemas de arte assim elasprovidência nesse sentido, o que é de- rícacão intelectual duvidosa para tão quinas serem velhas. Se o filme ros- srtícados pelo Instituto Nacfonal do vens estranho, principalmente em se dificil mister, com seue- cortes absur- Se dublado, talvez eu pudesse .parbi- Cinema , Estão salvos os íntetectuaís tratando se assunto 'da mais alta síg- elos, mutilam, truncam e deturpam eípar mais da película. FOI Justa- no Pais: não prceísam assombrar-se. nírícacão para o País. muito mais o filme do que a 'própria m8D..te pe?sandop?, interio;$na ~a~mt Há que se entender que a legl;;laDurante muito tempo esforcei-me ãubZagl~. Tem, talvez mesmo por Ial- enorme ue anaírabetos existentes no cao de um Daí" não deve p nem pode em não acreditar que os dirigentes dó ta de capacitação. urna conceítuação I?aiS gue COnSltiBre\ a ~lUblag:m d urn~ ser 8ndel'cçãdao a uma l~il;orla prtvíInstituto Naciona ldo Cinema, tíves- de moral muito estranha. QUB,ndo a necessidade n~CKtna ~ proJeco,~ ic Ilegiada de intelectUtliS, em detrim~nLo sem recado por omissão ou desídia. cena não é amputada, desfigurando d: nllnha, aUtOTl,a 111ao cria.. a~ c~~ola:. ! dQ? demais A grande 11.ctÍQl'fa que - JustifIcava a demora, 81TI razão de ate a seqüência. do til.me e difi.?ulta~ .. ~;11~{1. ~~~s oa d~~~~~~ent; ~ ~U'_l? I d. vai ao CInema o faz como cntret-nidífculdades oriundas. da máquina bu- do o seu pleno enEendlme:1.t~, ~~o .ce.n- em 1069, pelo necreto_~jV~~cif~~r-6 mente, sem maiores preccupaçôss de rocrática. Mas, qual não foi a minha suram. os palavrões prorerídos lívre- que faço no momento é dar vida a ordem artísi.tca , .Para esses, a dublasurpresa, ao ler as declarações de um. mente na nnaua origmal, sob o tun- uma letra morta. O Sr. Armando gem sería, sem duvírta, lator impor. . ' do I 115títuto Nacl'o- damcnto de que • a moraI Trcía, Presidente do INC, a..pós três tante, pois não teriam ele desviar o, 11 f uncronario auo I, não atenta ~" cc nal do Cinema, que participou do de-' ,1 ver atEnção do filme para a Iall ura corri"O E porque 14DUCOS. entena.erao o ser . ~ anos de promulgnção do decreto, ne'da ela le9'el1da cuja tr~J!]r:_.;'i,o nem bate promovido pelo Jorna I s- oadeiro sigmflCado. Desse modo, ha, nnumn provídêncía tornou pa,ra que .. t·ad o d e 8 a- 0 'Paulo" , sempre é ,íiel no t'2xto OTL:;-,_,lI:.'-?-l. , declarar , textu ~~ - uma- conceituação ríe. rr:ora I para f os ele fOS.5e cumprído , almente, que lIa.tualmente, não existe qu e entendem a, Iínzua falada no .11~ Abro, aqtu. um. parení.ears, a"fin1 de oninião Iorrnada a respeito do pro- lne e out~n.""1Jal'a o púlJlico em geral. ~ Sr. Ana~~oUn5? .q~_,./' arta ~ Per: alertar a Casa para um -dcEs..ll1e: quem blema da dub~r:{ge. Aí, I então, tíve a O palavrão não tenta, nesses casos I nl!_tJfl-nle, ..,r:ot1.L e ;;Le'pL:'{,.z.,""do. Pelo que. vai assistIr a Uln filme ~ estl','?:J17e-iro t es cElteza de que Os dirigel1 daqu,ele contra a moral do polIglota. J!ere, ;;JO, . ."y. . T-!- \}',,,!l"'O a~i..,dl~~:: n,;' _"Q': . j' coloca ~oda a sua vis3.o na Jef,~~1t1a, órgão não estavam absolutamente lll- todavia, a moral ducmeles que so se 1\10B~fL_-" 1~8~L1ndo '--~ atLLnl,~~o,:--S ~.o porque sern lar n800 en~endi'l'ã ASSl111, terE'ssados em dar' cumprin1.ento ao comunicam através da Ungu2J portu- ~~velJ.~o, ~e~tr~ ~~c_~:~tro an~'fll;:-,º passa dG,':ip~'r(ebl(.1a do grande públIco d"isDositivo legal. - guesa. -Essa, a hillm::ritra n1o!al .da ~?l~~O", ~::lS ",n,-.LaDç~~ no v-:;~":~!. toda uül8.. sel'ie de falhas fécnICas "los Para todos, Sr. Presidente, o as- censura no Brasil. Contudo, n[w tIve 1;:)t1;=;.I.LO~ El1tao que Y;.: ..l:!iXB..; COnOlt.:1J- ±ilrn.&s E.Jt,rangel1·os, como iotogxat'ias, Bunto parecia já estar defínitiva~ente ainda- onortunidaG.e ele ler nenhuma I ~e o ..,&lC3.?~~ do. ~r~Jc;tol at; qu~" a~J_n- diração e C'Cl. () fr;:,n\.~'2nt"::1or ele cÍ" d os P1.1"l-"os porque a ]amOb o mJ"ce lüe.JpC""I'inho de ~.LabetlZa"ao. de CoI - ' u' ido no âmbito governamental. reprovaçao - o,,., ' O ílf[lnistro Jarb"" e1ecla nl?ffilt n[\o perLab2 8ssãs falhéÍs, poro,ne ~ pois o Decreto-lei nO 603. foi éla.!o. e. esses e:fll sens pedest81s oníl'icos, pou- .. _.!.., ~ ':"' ~,Ç.~;;)w ~ -o~ : tenl a atsnp~_,~.~ (:.:J:.!02ü::·~l,(l:1 na Je~en .. explicito, deixando ao In5~ltuto NaClQ- co lhes in1po:rta que o lJúblico esteja t?~l _q~I~.I- ~oJe t~~o~ 18 },.,~lllho,,:> d~ da. Por que ê~ tão c:rj..~lcaü.o o cinelna nal do Cinema, tão-son1ente, a for~u- ou não participando. como eles no 9;::t1aItabvl:o.:." ~~bc;~__8;'j, enL~~t..:tan~o, q.!L brfJ.SUelrO? Exatt1X'lznte bJ:5rql.lê'.r1uo lação de normns que tornassem exe- tod ~ d fllme-q-Ie est.~,o assist.inclo. ~. Exa. telgl'iJer...üu,. P,?lb naü sao tendo legendd l os espt:ct::d0t'3'.i" obscrqúíveis à implanta.ção da dub~age era ,o, o L apenas 18. mas 32 mIlhoes. vara, n1elhor 8,' cena 8 t:~n nr ::1' pe:s... todo o território nacional. Não posso: Esquecem os puristas que m~lÍtos O SR. L!!:"Q SIMoE8 _ ffenl0S um p6c~rVa dà.3 cle.feitc3 técrIl2C'B":a nro ... de modo algum, dei:'·:o.r aqui ?-e v~r- filmes o11egam ao Brasil dublados n~J nauce mais. dUç'ão. Ac1e:nrJ3 prcoLam~s te; ~ enl' berar o procedimento do .BrJg~d81rc Im~ua do pais produtor. Nem sempre I Vos- m3nI-e que somas uma lJOl).>].:c[lo de Armando Troia. Ou o PresIdenLe. do a ~oz que se escuta no cinem!l;. ~ a I. O ~~r. cAnapol!',;o de FC!.:',C!. _,100 milhiles éle habitantes,' do,i auais Instituto Naciornl do Clnema. CU.ln- próprIa· vor. do ator. Em s.lnte,?e. e i5U E.<~c€lenCla,_ pdo )9. U8 pv!,c~bo nu.a np2nas 231 nü] possnem cl1rso univerpre o texto do Decr~t-o-Iei expedl~? que existe é uma supervalol'lzaçao do acredIta no MOERA.... slt"rio e 39 ml1hões s~.o annllabetos' pelo Governo revoluclOnar.l0!~.OU. G.slla ârtigo estl'ang0iro nu:r~:m. evi~ente:.e O SR. LEü f~IIdõES ~ Lembro '30 que também vão ao cinema e se nã~ cometendo um ato de mmsClplma inequivoca- demonstraçg.o de. mfel'lo-, ilustre DepuLado Anapolmo de Faria o fa~eJ;1l CDm m2.io:' aSJiduicJ~'ide é r-ela funcional, nào comp",tivel. com a sua; ridade, próprias, aliás, dos pal~8s alJ~- que nunca OUVI dizsr que na Itália, dlflcuJdade em entender o enredo da formacão mi!itar, ao deixar: de da! nados culturalmente. O que nao o~~r- na Espanhg, na Fr'lnça 110uvesse histó1'1a representada no filme. O cumprimento ao texto da 181.. re em palses europeus como a I~a!la, MOBRAL. No entant-o, os fllmes nos- Brasil n"\o é con.stituido alJBnaS dos d I · a ESp8,1111a e a França, onde ,a duolage ses S2.0 dublados. O MOERAL é ou- grandes centros, IDes também do mO 8r. Lins e S,lva ~ DeJ?uta o :~o é obrigatoria, E nem se dIga. que o tra histõria. E' obra .sarJa, que qU3rD tenor, onde habIta uma população Simões, V. Exa. tem trazl~o a ,:soa nivel intelectual desses palse.3 e mIe- respeitar. Não dcsej-o sequer tecer humilde e que tem no cinema o 0eu Casa assuntos da maIS alta lmporta-s- rio~ ao do BraSIl, est~.nao i?rlVados de comentários em torno do aswnto, poís di'é,el'tllnento principal. Estes precis3.m eia. Os projetos apresentados por . assIstll'em a cmemat,o'?rafw, em sua reputo o MOB:R.AL unia das COlsas ser assi;ôtido3 "ela le,is1:lç'\o (]E~ disExceIénCla suscitam sempre dehates, integrirl;Jde ~rtistlca. Os ~3pectadores mais sérias deste País. cipHna a exibiç~~o cinematográfica. uolémlCas pois são deveras interes- desses pa],sçs não protestam contra a O Sr. jlilC/[/Ulhães Jlilelo Nobre O conceituado e insuspeito jornal' sant,es. V'. Exa. trata hoje dó assLln- m:util2Ç::iO da, obra cmenntogrâfica J I L "M • 1 •• l 1 l to dublagem, o qual reputo da n;.als lmpostn p3]2, dublage. Ou 83sn muti- Deput.ado, estou ouvindo co'm atençãD 1'0 Estado de S8~O Pa.ulo" reahzou, hã alta importância. Em todos os palsm lação só exlstlriá no Brasil? da EuroDa os filmes são dublados, O o discurso de V. Exa. Na verdade, pouco temr'Ü, uma pesquisa entre 156 o problema do cinema é de grande pessoas de nlvel de insth1Ção variado iiln1e' americano exibido na. It~IIa;, por O 81'. Anapolzno ele _F'ari~ - Nobre interesse para. o País, sobretudo no e mostrou os seguíntGs resultados: do exemplo, r§ dublado para D ~tahano. Deput&do Léo SirllC};;;Sl acompanho cum QU.8 tange à impol'taç.ão de filmes Jlr- total que respondeu, 7'1 tinham 9,ne.. Acho curioso o Instituto NaclOnal do 'intere&se o trabalho que Vossa Exce- gens para serem preparados no Bra- nas o nivN prImário e secundário' e, Cinema não se interessar pela dub!~' iencia vem desenvolvendo no sentido sll e "" possivel, exportados, melho- estes, numa maioria de 44 contra 30; gem, porque ela Já exls~e para o~ ~11- da aprovaçào do J?rojeto de sua aut?- ram J nosso orçamento de divisas. prommClaram-se a favor da clublaql3. mes passados na televls:J,o. O obJel1vo ria que manda sejam dublados os fll- Gjl!C o ",penas,. data "venia do meu Vejam, agora, os Srs. Deputados, o indo meu aparte é trazer-llre a minha mes estrangeiros. Concordo em parte esLnado colega Anapo!ino de Faria, verso: entre os de nivel' superior de so]]dariedade, pedindo-lhe mesmo que com V'. Exa. Vários dos argumentos re"clÍlcar um dado estatistico. Tive instrução, dos 82 entrevistados s6 14 contlllu8 nessa luta" que é muito im- apresentados são válidos.' Acontece, : portul1ldade de ouvir a faiá do l\Ií- se pronunCIaram a favor. portante para o cinema b.rasilelro. porém, nolJre' Deputado, que Voss~ ,nstro da Educação pelo rádio, em Esl,a pesqUIsa levanLada 'pelo ,natu'l'alvez o desinteresse ~o lnstltuto Na- Excelência P5tà; I:a,ciocinando em ter- ~el'l1ambuco. Qmmdo perguntaram ,a tino paulista ;(oi altamente i1ustrat{. e Clonal do Cinema~ seja por falta .g mos de Ri» de Janeiro, São Paulo e :~. Exa. em que prazo ele poderia va. Auscultando, ainda, i.OO pessoas alguéIT! que lhe desperte a" atençlto Bl'asiJia, esquecendo-se do inte1'1or do lmagmar a erradicção do analfabetls_ ligadas ao cinema, enter as quais téc! para o fato, como V. Exa. raz agora, pais, onde 8, Jnaiol'ia dos cinemas-não mo no Brasl1, S. Exa. respondeu ra- nicos, artistas e diretores,. 63 'derani da tnbuna da Càmara. conta com aparelhos de alta fide!i: pldamente: dentro de uma década. o seu voto favorâvel à dublage. O SR. L1iiO SIMõES. - Agradeço daele. Por o/ítro lado, quando se as C Porlanto, dentro de dez anos e nl10 Essas cifras, Sr. PresIdente; recoa V. Exa., Deputado Lms e Silva, o siste um fiLme naCIOnal, uma comédia. de quatro anos, como rHeriu o bri- lh·d d aparte prmundamente esclarecedor, por exemplo, observa-se que a jJlate']'a lha.n.te Deputado pelo Estado de I as 'na cida e ele São Paulo, centro dos mais adiantados do Brasil que. vem daI' r~almen~e o brilho ne- começa a· ri.' antes, sõ pela mimica GOlas. talam por si só. Se, a mesT"}'t UeSqt1is~ ~~5Sal'lO a e~e palldo .~lscu_rso. Cg~h~- do cômico, e n8,o se percebe mais o O SR. LltO SIMõES _ Antes de fOSse realizada em ~outros nistados dá c~ndo V. Exa., que Ja VIaJOU por d~- que o ator dIZ. 'Podel'lamos, aSSlm, mais nada agradeco ao Deput d M Federação, 08 níuneros seriam, incon~ vasas vezes pf1a Europa, ~lOmem afeI- manter a dU1:llagem, sem omitir, vn- galhães 1I1elo ~honro d a 01 ta- test'avelmente, bem mais expressivos to ao desEllVOlvlll,!Bnto e a cultura .ele tretanto, a ínzcrição ao pé do filme. Acrescento ,_ a os da "o o a~ar e. favodãveis à dUblage. UD modo geral, representante da dlg- Conheço bGm o interior e posso dizer Up te h e _ d s estatlstlcoS na Allança Renovadora NaclOnal nes- que os aparelhos· cinematográficos, e-m n, o em craos Yf ~rrprovam -, Como se depreende da pesquisa' ta Casa o seu aparl'e é um subBidio regra, não apresentam condições per- _.ue o numero e ana a e os J:;l0. J;lra- aqueles que não possuem instruçãÔ' indIspensável para a luta que todos teitas. l\!lal- a gente escuta, e quando ;~~e~~~~~d~ o t~~~~ merltor~o e universitária alio favoráveig à dub/age; estamos travando. há o inconveniente do barulho, na.da 39 ~j]hõe~ o,M " alUda e de por que ela fa1Jilita consid,eravelmenté' se ouve. Acredito que se Vossa E x - ' o entendimento do espetáCtl10 cine~ Continuo, Sr. Presídente: ce!encia fizesse tlma en'1uete naclú- . Mas, Sr. Pr~sicIente, t!izla eu, refe- matográfico. Isso, sem falar na gran~ Não ê meu propósito, neste discurso, nal o povo talvez se manifestasse rmdo-me aos mtelectuals, aos prote- de massa dê analfabetos que habitá: .senão eniatizar~ mais uma vez, as ra- contra o projeto de, V. Exa, gidos pel~" sorte, que para estes, evl- esse imenso PãJs d€-dimerwão conti,; 7.õer; p"las quaIs me dispus a apreelentemente, a dublage-m ser.ia de fato nenta], Nem Ge w:gumente que it au~ O .SR. L'1!:O SLlIIIõES Agradeço sentar est.e projeto de lei e, ao mesdesneceSSária, e até certo pont.o'aten- ,sencl a da àubZage constitui uma es'" mo tempo, situar o debB,te d8, dubla- o aparte do nobre Deputado Anapoli- tatõria. Mais exatamente, para não timulo pal'a a alfabetização. ' Sedil, ge ~sento dos sofisma.s apreSEntados no Faria Ec quéria esclareer a Sua Ex- desfigurar aqueles filmes que mere- uma falácia solerte, pois não conhean na Imprensa 'oom o endente propõ- celência um detalhe que talvez des- cem ser catalogados como óbrª,s de n.mguén: que h~j~ ~qJrendido a ler·I.:;'" conheça, embora meu particular ami- arte, que são poucas e tai'as, Ai ~n- .a escrever pal'a fJ:equént-ar cinema .é sito de rechaçá-la 'in l1mine. Alega-se, amiúde, até mesrWJ com go. Boú de urna cidadezinha chamada tão estou atende~do ã ga,:?;1'l ,de !ht,e- Cl\pacIte.r-se 11 ente!1der· Q enredo ,d.9: inUSItada insistenoia, qtle a. \l1t.blf!g~ ,,"aBtoa Dun:ront",11-0 interior dt< Minas." lectuaI8 de~te Ela·ls... II.b;.'l \Ull!\ (l,::>'!,k Wme atl'fW$S c1D, lertura da legl?n.Ç!~1 ii - 'S424 Ouarta-feíra 13 (8vçãg J) ( Não é justo, pois, que em nome de uma minoria. de letrados e de um inSign ifi ca n t e número de poliglotas se :S,aoriíiClua o entretenimento da granae maíoría do povo brasileiro e se [ aeixe de oferecer amparo e estímulo ,110 cinema nacional. Isto seria, sem üüvir!.<, uma poslçâo anti-patriótica. Pa"f~- aqueles aficcíonados de filmes ,t;i.e alto gabarito artísrdco existem os cmernas de arte, onde poderão, em toda a sua plenitude, extasiar-se diante das grandes obras cinematográficas. A dubZage, Sr. Presidente, sob o aspecto da mutrlação artística, não atín-ge, de forma alguma, a. maioria daqueles que vão habitualmente ao ,cinema e que são o seu suporte fi.nancejro A pesquisa de "O Estado de São Paulo" fOI altamente reveladora. Alega-se, também, que não dispomos, ainda. de uma infra-estrutura \:lue permita dublar, com boa técnica um número tão elevado de filmes. isto é, que não dispomos de bons Iaboratórios e de artistas em número surícien~e para atender à. demanda que a Obrigatoriedade passaría a exigir. Isso, Sr. Presídente, não passa de um sofisma grosseiro e atentatório ao bom senso. Se não díspomos de laboratórios bem equipados e exatamen-ie porque o mercado d~ filmes para dublar é íns.gmücanto, Iírnítado, apenas, à televisão. acusação é da mais alta gravidade. D1'l o l'eferid.o produtor: c:A mágica é a seguinte: eu Lulz Carlos importador de filmes, vou a Europa €o compra os direitos de 'um, dois ou meia dúzia de filmes em nome de uma firma que eu tenho num condado qualquer da Espanha, de lVIÔl18,CO ou sei lá de onde. Essa firma vende para outra, também minha, aqui no Brasil. Eu compro do produtor a preço fixo (que varia de 10 a 15 mil dólares) -e essa minha firma européia vende para minha firma brasílerra com participação dll'eta e assim eu exporto 70 Dor cento da renda que me compete." ! Sollcito aOS dignos Vice-Lideres da ARENA, que me estão ouvindo, com a maior atenção e respeito, que prestem bem atenção a estas declarações do produtor Luiz Carlos Barreto, porque são da mais alta gl'avidade estando a merecer mesmo investiga.ções do Serviço Nacional de Informações. "Mas nào é só- a renda que eu exporto. Antes de exíbír já estou exportando divisas. Como? Quando eu compro na Itália eu encomendo 10 cópias ao produtor rtahano, este pega 30 ou 40 cópras que ele já foz - cópias velhas rIscadas e jã exibidas - e manda para mim uma fatura pró-forma ao preço de aoo, 900 ou 1.200 dólares cada cópia. Eu daqui do Brasil, 'fecho o cãrnbío 'I'eierente à fatura e mando para fora 10 a 12 mil dçiares dos quais o prodllror paga. uma parte - que corresponría ao preço real da fitá _ e manda o resto para a minha conta n.a Sufça. Isso ocorre tanto COn1 o lmportad.or brasileiro como C{{lli as subsidiárIas estrangeiras". Estou certo de que, existindo um }nercado exigente e-amplo, os Iabora.torios cínematogrártcos do País nas'sal'áo a ter condições e recursos nara 'produzir trabalho idêntico aos realiza,élos no exterior. Por que faltam laboratórios bem equipados? Simplesmente porque ninguém vai realizar jun investimento vultoso sem qualquer a;Jerspectiva ele rentablltdada em re'1ação ao capital empregado. Assim corno atírmavarn que não- tínhainos recursos financeiros e nem lenoui hou: ;para explorar o petróleo, assim af'ír:ínam, hoje, que não dispomos de tec;;l1ic1'\ suticiente para dublar filmes. .cont~do, acabo de ler, em publicação especíauzada, ser a Petrobrás a maior empl esa do País, num desmentido categórico aOE d errotístns , A denuncia, Sr. Presidente, íormu:' Iada publicamente pelo produtor Luiz Carlos Barreto é da mais alta significação. Ela merece, de rato, uma profunda mvestígaçao das autoridades responsaveis, sob pena de se Imaginar, não sem razão, de que a dublage) no Brasil, não é implantada por contrariar interesses econômicos, quer de nrasiíeiros, quer de estrangeiros. E' Muito embora o Secretário de PIa- uma interrogação que merece .resposta nejarncnto do Inótltuto Nacíonal do imedíata, a fim de que não pairem 'Cinema haja declarado publícarnente quaisquer duvidas quanto a honora-. .!lue não existe ríaquele órgão opinião blhdade dos responsáveis diretos pela ,ttormada' em relação à dubZage, Ele p o 1 i t i c a cinematográfica brasileira. :reconhece que "não há o que discutir Deve interessar tanto - aos que estão sobre as vantagens que a dubZage- Há intimamente vinculados ao problema, ~l'aze.r para W laboratórios: h a verác quanto a nos, da Oposição. que dese,.:trabalho" trabalho e mais trabalho. jamos seja devidamente eaelarecldo o 'Para a produção, as vantagens residem assunto, para tranqüilidade do povo no seu custo: a dl.blage trará ônus brasileiro. R:ii~a;:;,fitas, estrangeiras, o que as! Sr. preõiden\e, srs. Deputados, o Projeto de Lei número 213-71, de min11<1 autoria, é patnóHco. Atende perEste, _",r. presldente,.o_):>onto CrItICO te.itamente aos interesses da indüstria e a razao da fone OPOSlÇ~i'í que o meu cinematográflCa naCIOnal detida e projeto de leI tem glêrecldo de alguns _.. 'o ' Getores liaados ao capi' aI internacio- retlda em. sua expansao. p~la quant~.. nal ~ , dade de fllmes estrangeIl'os. AdemalS . con1o acentuei na sua .Justificação, O Brasil importa, anualmente, cer- realizarã, sem dÚVIda, uma obra de Cf), de 60U fílmes. Segundo denúncia L'1tegração naclOnaL publlca formulada pelo produtor LUi!l _. _ 'Carlos Barretü, apenas 200 entram le- _ Mas, Sr. Presldente, nao _mantenho galmente no País. Assim dos 000 fil- Iiusoes _quanto ao ~eu destmo: Estames importados, cad8, qual com dez mos, nos, ~a O~osIçao, po~ maIS, 0p?r- . :I '-'. I ' . .' I I poplas, a 100 dólares por unidade, ;;ão t'~lna.8 paC~1[~t~ca qne seJa" a lnICl~" [100 milhões de dólares que o brasi-, tlva, :unposslbl!ltados de legLSlar, POlS flelro paga para assistir películas nem os orgáos !ove:rna~entaid, através de sempre de boa Qualidade artística.. suas asseso<;tlas dItas tecrucas, llqUl, . . ,dam, atraves de simples pareceres, , Ora, Sr. PreSIdente, como ~flrm~I: a toda e qualquer proposição de Parla~ublage obngat.ol'la contrana senos mentares filíados ao Partielo oposicioi 1111:eresses economlCOS. Aprova(lo esfe nista. . Proj eto de leI, importariamos anenas, o internegativo e não maIS as cÓpias, O projeto de lei, tornando obrigaque terão ele ser produzidas aqui, am- toria dubZage de fiimes estrangeiros, tv!rando-ee, assim, o mercado de tra- coincide, perfeitamente, com a filot alh o dos laboratórios nacionais de 1saila do Governo expressa no DeCTe,som e imagem. Vou transcrever, na to-lei número 603. Contudo, deverá 'j,ntegra, palavras do produtor Luiz I'.ser rejeit,-ado nesta Casa, unicamente i Garlos Barreto, relativamente à frau- por havêr sido apresentado por. um 'de de· importaçã:o de filmes. Peço a Deputado que integra os quadros opoátençiJ,o dos Srs. Deputados pois a sicionis,tas. I I I l Deixo à Hist-ória o julgameno sereno que h<í de realizar desse capítulo quo o Parlamento Brasileiro está vivendo. (Muito bem; mutio bem, PaZl1!C!S.i Durante o discurso do 81'. Léo Simões, o Sr. Heitor Cavalca.nti deixa a cadeira da presidência, que é ocupada pelo Sr. Pereira Lopes, Presidente da Câmara dos Deputados. ll'emapdo L1I'l1a - MDB Geraldo Guedes - ARElNA Gonzaga vasconetos - ARENA ' Joaquim Goutlnho - ARENA .JosiasLeíte - ARENA Marcos Freire - IlÍIDB 'I'hale;; RamaHío - MDB Alagoas o SR. PRESIDEN'rE: (Perezm Lopes) - Estã findo o'tempo destinado ao Expediente. Va-i-se passar à Ordem do Dia. cm.H.'ARECEM. NHORES: . MAIS OS SE- Geraldo Bulhões - ARENA José Alves - ARElNA Oceano Call1eiaI - ARENA Vinicius Cansanção - MDB SergIpe Acre Joaquim Macêdo - ARENA Nosser Almeida - ARENA Ruy Lírio - MDB Amazonas Leopoldo Peres - ARENA Vinicius Câmara - ARENA Pará Gabriel Hermes - ARENA João MeneZES - MD13 Juvêncio DIas - ARENA Sebastião Andrade - ARSN..'I. Stélio Maroja - ARENA Maranhão Luiz Garcia - ARENA Passos Pôrto - ARENA Bahia Francisco Pinto - MPB Hanequim Dantas - ARENA João Borges - MDB ManeeI Novaes - ARENA Necy Nrrvaes - ARENA Ney Fe-rreiJ:a -lVIDB Prisco Viana - ARENA B,uy Bacelar - ARENA Theódulo de Albuquerque - ARENA Espírito S~nto Argãlano Dario ....: MDB Améríco de Souza - ARENA Eurico RibeirO - ARENA Freitas Dmiz - MDB João Castelo - ARENA Piaui Dymo Pires - ARENA Paulo Ferraz - ARENA Pínherro Machado - ARENA Ceará Alvaro Lins - MDB Edilson Melo Távora - ARillNA Furtado Leite - ARENA Januário Feitosa - ARENA Manoel Rpdrigues - ARENA osíns Pontes - MDB Oman.-Araripe - ARENf.>. Par.sifal Barroso - .ARJENA Rio. Grande do Norte ,. Henrique Eduardo Alves - MDB Pedro LUCE·na. - J'vIDB José oaríos Fonsêca - "'RENA Oswaldo Z<tnello - AII.ENA Parente Frota - ARENA Rio de, Janeiro Adolpho Oliveira Alai'X Ferreira - AREN;J\ Alberto' Lavina.s - MDB Ario Theodoro - MDB Brfgido Tinoco - MDB Dayl de Almeida - ARENA Daso Coimbra - ARENA Hamilton Xavier - J),IDB José Sally - ARENA lVIárcio Paes - ARENA Osmar Leitão - ARENA Peixoto Filho - MDB Rozendo de Souza - ARENA Walter Silva - NlDB Guanabara Alair Pimemà - MDB Alvaro Gs,udêncío - ARENA Antônio MaTiz - ARENA Ja.nduhy Qarnmro - MDB Bezerra de Norõ·es - MDB •. Flexa Ribeiro - ARENA José Bonifácio Neto .-: MDB JG de Araújo Jorge - J'vIDB Léo Simões - MDB Lisân!,as M:aciel - IIIDB Marcondes Gadelha - MDB Petrônio Figueiredo - MDB Teotônio Neto - ARENA lVIJro Teixeira - MDB Nina Ribe;lO - ARENA Pedro Faria - MDB WIlson Braga - Rubens Berardo - MDB. Rubem Medina - MDB Vingt Rosado - M:DB Paraíba ARENA Pernambuc<J Adelbal Jurema - AREJNA Airon Rios - ARENA Carlos Alberto Oliveira - ARE1U Nlinas Gerais Altair Chages - ARENA Athos de Andrade - ARENA Setembro de 1Q72 3425 e que marcarão mais um aniversário o SR. NADYR ROSSETTI: do' munícípío de -:Ituiutaba, Minas (Pela Ordern) Sr. Presidente, Gerais. requeiro verificação de votação e ímeSala das Sessões. 11 de setembro dia-ta chamada nominal. . de 1972. - Dcnutado Homero Sano SIto PRESIDENTE: tos, Vice-Lider do Governo. (Pereira Lnpes) - .Esta concedída., 1 Vai-se proceder à chamada e conseo SR. PRESIDENTE: qüente votação nominal. _ (Pereira Lopes) ~ Os Srs. que Os srs, Deputados que votarem a .aproram queiram ficar como estão. favor do parecer da' Comissão de Francelino Pereira - ARENA (~ausa.) Constituição' e Justiça, responderão Geraldo Freire - ARENA Aprovado SIM e os que votarem contraresponderâo NãO. ."' Homero SantoB - ARENA o SR. PEESIDENTE: Santa Catarina Hugo Aguiar - ARENA (Pereira Lopes) _ Designo para O SR. ELIAS CARMO: João Guido - ARENA integrarem a Comissão 05 seguintes 19 Secl'etál'io, pl'ocede à chamada Abel Avila - ARENA Srs. -Deputados: Homero santo.s, nominal: • Jwge Ferraz - MDB Adhemar Ghisi - ARE-NA João Guído e Padre Nobre. O SR. PRESIDE/I.,TE: Jorge Vargas - ARENA , _Albino Zeni - ARENA (Pereira Lopes) :.... Responderam ài o SR.. PRESIDENTE, José Bonifácio - ARENA AroIdo Carvalho - ARENA chamada nominal e votaram 236 Se/) (Pereira LOpes) nhores Deputados, sendo 170 sim, 6il; Manoel de Almeida - ARENA Dib Cherem - ARENA Votação, e111 discussão única. Não e 1 abstenção. ' do Projeto ele Decreto LegislaManoel TaveÍl'a - ARENA Francisco Grillo - ARENA Está aprovado o paTecer. tivo nv 67-B, de 1972, que aprova Murilo Badarõ - AP,ENA Jaison Barreto - WillB o texto do Acordo do Cooperação Votaram SIM OS Srs. Deputados, 'referente aos Usos Civis da EnerOzanan Ooêlho - ARENA Laerte Vieira - MDB (Artigo 157, § 2° do Reglmento gia Atômica, celebrado entre os Padre Nobre - MDB Pedro CoJin - ARENA Governos da Repúbhca FederatiInterno) va do Brasil e dos Estados UniPaulino Cícero - ARENA WilmaT Dalanhol - ARENA Líderes - Nome dos dá América, em Washington. Renato Azeredo - MDB a 17 de julho de 1972, e o texto Aliança Renovadora Nacional ~ Rio oranãe do Sul da Elllenda ao Acordo entre a Homero Santos., Bílvío de Abreu - MDB Ag-ência Internacional de EnerAlceu Oollares - MDB gia Atômica, o Governo da RepúT-ancredo Neves - M<DB Acre: blica Federativa do Brásil e O Aldo Fagundes - MDB Governo doi> Estados Unidos da São Paulc . Joaquim Jliiaeêdó - ARENA Ary Alcântara - ARENA América Jlara a Aplicacão de Salvagual'Clas, firmado em -VIena, Adalberto Qa,mar,go - MDB Amazonas: Arnaldo Prieto - ARENA a 27 de julho de 1972~ que Ó complementa; tendo pareceres: Adhemar de Barros Filho -, .'];'A'.• Clõvis Stenzel - ARENA Raimundo Parente - ARENA da. Comissão de Constituição e ARENA Harry Sauer - MDB ' ~ustiça. pela constitucionalidade Vinicius Câmara - ARENA e jurrdícídace, C0111 voto em seAI110 LUpo - ARENA José Mandem - MDB parado do Sr. Lysâneas Maciel; Pará: Athiê COUJ;Y - MDB Lauro Leitão - ARENA e, da -cómissão de Minas e Energia, pela aprovação. Pareceres à Baptista Ramos - ARENA Améríco Brasil - ARENA Lauro Rodrifues -: lVIDB Emenda de Plenário: da ComisBezeNa de Mello - ARENA Édison Bonna - ARENA são de Relações Exteriores, pela :M4rio Mondino - ARENA reíeíção; da comissão de ConsGabriel Hermes - ARENA Diogo Nomura - AR]}NA Nadwr RiOSsetti - M:D'B tituição e Justiça, pela mccnstiSebastião Andrade - ARENA. Faria Lima :.- ABiENA tucíonahdadc e ínjurrdícidade, Norberto Schmidt - AREN.{ Stélio Maroja - ARENA com voto em separado do Benhor Fl'al'lGi.soo AmaJ;wI - MiDB Sinval o-uazelli - ARENA José Alves; e, da. Comissão de Maranhão: Minas e Energia, pela rejeíçâo. ~Ienrique TUl'ner ARENA (Da Comissão de Relacões E'XteRoráima Améríco de SDUza - ARENA. Hel'beli; Levy - .A!R]}N~ ríoresi . - Rela teres: - Senhorep Américo de SQuza Élcio Alvares Eurico Ribeiro - ARENA l'ldélio M-ar-till3 - AREN:!.. Silvio Botelho - ARlllNA e Aureliano Chaves. João Arruda - MDB Hel'l1'ique da La RDcque - ARrn*~~ VI ORDElU DO DI!l. o SR. PRESIDENTE: JDáo Oastelo - ARENA Mário Telle.s - ARENA : (Pereira Lopes), Em Plenáaâo o SR. PRESIDENTE: Pacheco Chaves - 101DB Nunes Freire - ARENA foi oferecida a seguinte (Pereira Lopes) - A lista de pzesen,:Plinio Salgado - ARENA EMENDA -ça acusa o comparecímento de 2B9 SePiauí: nhores Deputados. Rll,ydalmeida Barbosa - .ARIDNA Substituam-se as cláusulas X e XI Dyrno Pires - ARENA do Acordo em epígrate, por cláusula Os senhores Deputados que tenham Iilantilli Sobrinho - Jl,ID!B 1. HeItor Cavalcanti - ARENA proposições a apresentar poderão fazê- sob a seguinte redação: Silvio Lopes - AEtENA , 'lo, . Milton Brandão - ARENA "O equipamento, os artefatos e os materiais postos à disposição do ~ylvio Venturolli AEtENA. Paulo Ferraz - ARENA O SR. ALFEU GASPARINI: Brasil pelos EE.UU. da América só Pinheiro Machado - ARENA Iilussumu Hiràta- ARENA Projeto de Lei que dispõe sobre pe- podem ter utilização civil e para fins nalídades às empresas :industriais pacíficos, sendo permitido ao Governo Ulysses Gtrimarães - MDB Geará: casos de acidentes de trabalho -por n(\o Amerícano, atravês de agentes autoobediência aos prtnciplos de higien(j". rízados, fiscalizar. essa' utilização.e ooíãs Edilson Melo Táv~ra - ARENA segurança no trabalho. 'denunCIar o acerco, face a eventuais desvirtuamentos. Ernesto Valente - ARENA FEITnando Cunha - M'OB O SR. FRANCISCO AMARAL: .Parágrafo único. A fiscalízaçâo Flávlo MarDílio - ARENA Henrique Fanstone - ARIDNA " Projeto de LeI que equipara, para ora permitida pelo Governe BrasíFurtado Leite - ARENA eteítos de Previdência Social, ao oonIeiro restringe-se. exeíusívamente, a Jarmund Nasser - AR]}NA dutor Antõnomo de Vekulo RodoVlá- esta utilização com fins ''Pacíficos, Hildebrando Guilnal'ães --, ARI1lNAt rio, seus ajudantes. não admitindo ingerências paralelas, :YVilmar Guimarães - ARENA I amda' que para efeito de ve.rificação Jonas CaTlos - ARENA , O SR. PRESIDENTE: de acordos similares. deferido ao GOMato Grosso Leão Sampaio - ARENA , (PeTeira Lopes) - VaI-se passar à vemo Brasileiro a determinação de votação da matéria que está sobre a meios tecnológiéos a serem empregaGarcia Netto 2- ARENA Marcelo Linhares - A~ENA Mesa e a constante da Ol'de~ do Dia. dos na utiiiz~,ção de materiais atômiGasti\o Muller - ARENA Qs,\ian Ararip" - ARENA cos recebidos dos EE. UU; para fins energéticos." i O SR. PRESIDENTE: Marcillo Lima - ARENA Parsifal BarrDSD - ARENA (Pereira Lopes) - Vou submeter a votos o seguinte O SR. PRESIDENTE: Paraná Rio Grande do Norte:' <Pereira Lopes) - Em votação. paREQUERIJIoIÉNTO recer da Comissão de Constltmção e Alberto Costa - ARENA I . 00 ot"·"~·onal·dade e Djalma Marinho - AREN:A ' a Senhor Presidente da Câmara dos J us t IÇ , pe a m no ;J.>~~I 1 • : António Ueno - ARENA Deputados: injuridicldade da Emenda de PleGr.'oIl1aldi RIbeIro - ARENA ,Arnaldo Busitto - ARENA Solicito a V. Exa. a gentileza de nário. , Paraíba: suas ~eterm~nações no sentido de O SR. PRESIDENTE: Ar!hur Santos - ARENA ql~e seja deslgnada uma Comissão de (Pere.m Lopes) _ Os 51'S. que ~Alvaro Gaudêncio - ' ARENA Emilio Gomes - ARENA tres Deput.ados, ~ara. represeJ?,uar aprovam queintm ficar como estão. ., ' esta C.asa nOS fest~Jos oomemomtlvos (Pek(!sa.) ClaudJo LeIte ARENA' h't.~\<Ji!-,I).t1~ g~~!f.;t\IDB Elt...~lJ!JH.~I~~& ',!],Q m~ 1lª .I!º ~91.~~!lt~,J c-. ~~~ 'I'liotômo ~to ~~ Aureliano Chaves - ARENA Batista Miranda - ARENA· Bento ooncatves - ARENA Bias Fortes - ARENA, Fábio Fonsêca - MDB Fernando Fag,undes Net'to """ 7 ....... ARENA -- Ferreira do Amaral - ARENA .Flávio Giovine - ARENA Hermes Macêdo -, ARENA Italo Conti - AR.ENA João Vargas - ARENA S~sé Carlos Leprevost - A;RENA Mário Stamm - ARE-NA Olívír Gabando - MDB Zacharias Selemo - ARENA l ·f == "OS l 3!~~6 CONGRESSO ~ Pernambco; Batista, Miranda - Airon Rios - ARÉNA Carlos Alberto Oliveira - ARENA Etelvino Lins - ARENA GS'T8ldo Gu·sdes - ARENA JO,'l.qulln Coubmho - ARENA JOf;iaó; Leite - ARENA Lins e Silva - ARENA Magalhães Melo - ARENA Marco Maciel - ARENA Ricarclo Fiúza,.,,- AP.,ENA Alagoas: José Alves - ARENA Oceano Oarlelal -.ARENA Sergipe: Bahia: Fernando Magalhães - ARENA Hariequim Dantas - ARENA Ivo Bragl'L - aRENA ARENA Jose Penedo - ARENA Lomn nto 'Júnior LUlZ Brag.: Manoel João Gnido -ARENA Jorge Vargas'- ARENA ARENA ARENA ARENA i~ovaes - ARENA Necy Novaes - AREl'fA Odulí o Domíngues - ARENA Prisco Viana - AHENA Rogeno Rego - ARENA Paulino Cícero - ARENA Sinval Boaventura - RIO de Janeiro: Dayj d,e Almeida ARENA ARENA José daBilva Barros - ARENA Fose Haddad - ARENA José Sally - ARENA Luiz Braz - ARENA Mareio Paes - ARENA Moacir Ohíesse - ARENA Pvoz~ndo de Souza - ARENA Guunabara; ARENA Flexa Ribeiro - ARENA .Nina Ribeiro - ARENA Osnelli Martinelli :..- AR.ENA Adhemar de Barros Filho ,Alelo Lupa - ARENA. Alfeu Gasparmi - ARENA Arthur Fonsêca - ARENA ARENA ARENA Faria Lima - ARENA Henrrque Turrier - ARENA Herbel't Levy - ARENA ' Ildého Martins - Gerais; Jorge Ferraz Padr'e Nobre - ARENA MDB MDB MDB (Artigo 157, § 2 do Regimento João Arruda - MDB Pacheco Chaves - MDB Ulysses Guímarães - MDB Acre: Nosser Almeida - ARENA Goiás: Amazonas: Anapoüno de Faria - Joel Ferreira - ARENA MDB Dias Menezes - lVIDB Francisco Amaral - MDB Freitas Nobre - MDB Intei'nol ' Líderes - Nome Movimento Democrático Brasileíro Dfa dyr Rossetti ARENA MDB São Paulo: Athiê Coury - 0 Ruydalmeida Barbosa - ARENA Sylvio Venturollí - ARENA - Mina" Carlos ootba - MDB FabIO Fonséca - rvIDB Votaram NliO os srs. Deputados: ARENA ARENA ~h'ata Reynaldo Santana - MDB Rubem Medma -"MDB Silvio de Abreu - Silvio Botelho - Orensy Rodrigues - Su&"umu MD~ Tancredo Neves - ARENA Piínio Salgado - Léo Simões - Lisâneas Maciel - MDB Marc!,lo Medeiros - MDB - MIro Teixeira - MDB Roraima: Mál'w 'I'elles - ARENA Maurrcio Toledo - ARENA Monteu'o de Barros - ARE:NA o AREN A Norberto Schmidt - ARENA Smval Guazelli - ARENA Vasco Amaro - ARENA Cardosode Almeida - AREN!;\ Chaves Amarante - ARENA MDB José Bonifácio Neto - MDR .TG de Arajo Jorge - MDB ARENA Márto Mondíno - MDB Florim Coutinho" - Cid furtado - APvENA Clóvis Stenzel - AIill~A Daniel Faraco - ARENA Bezerra de Mello - ARENA . oantídío Sampaio - ARENA Diog o Nomura - Guanabara: Bezerra de Norões - AREN A Alberto Hoffmann - ARENA MDE MDB Fernando Cunha - MDB Juarez Bernardes - MDB MDB MDB Alencar Furtado - MDB Fernando Gama - MDB PaTaná: Goiás: Al'Y Valadão - ArtENA Aureliano Chaves - ARlllNl-i! João Menezes Júlio Viveiros - ARENA Brasilio Caiado - ARENA Henrique Fanstone - Piauí: ARENA Santa Catarina: Ja"mund Nasser - ARENA Siqueira Campos - ARENA Wilmar Guimarãe, - ARENA Severo Euláho - FranCisco Líbardoni - MDB Jaison Barreto - ' MDB Laerte Vieira - Osírís Pontes - MDB ·Paes ele Andrade - MDB .Emanuel Pinheiro - ARENA Clareia Netto - ARENA . !VIDB Alceu ooüares - MDB Amaury Müller - MDB Rio Grande do Sul: Janduhy Carneiro Marcondes Gadelha - ARENA Petrünío Flgueiredo - MDl MDB Antônio Bresolin - MDB Getúlio DIas - MDB Jairo Brum - l'ilDB Paraná: Pernambuco; Agostinho Rodrigues - ARENA Alberto Costa - ARENA Alípío Carvalho - ARENA Antônio Ueno - Fernando Lyra - MDB Marcos Freire - MDB ARENA Emílio Gomes - ARENA Ferrelra do Amaral - ARENA '1talo Glonti - A'REm!A José Mandslli - MD'B LaUTO Rodl'l!;ues MDB Victor Issler - rvID:B: Alagoas: Ary de Lima - ARENA Arnaldo Busato ARENA NInB Pedro Ivo -" MDB Paraíba: Marcí1i~ Lima - AREN A Ubaldo Barém - MDB Ceará: Mal.<) Grosso:" Artnur Santos - AREl'l"A Minas Gerais: Altair Chagas - Hamilton xavier - MDB Walter Silva - I\'IDE Pará: ÉiclD Aívarcs - ARENA JOSe Oarlos Fonseca. ~ ARENA; Jose Tasso de Andrade - ARENA Oswaldo Zanello - ARENA Parente Frota - ARENA CélIO Borja - Amido Carvalho - ARENA Dib Cherem - ARENA Amaral de Sousa - ARENA Arríndo Kunzler - ARENA Arnaldo Prieto - ARENA CélIO Marques Fernandes--=:, ARENA Esplrlto Santo: Daso C.?imbra - Ario Theodoro - !VIDB Brígido Tinoco - MND Rio Grande elo Sul: ARENA Paulo Alberro_- ARENA ARENA WIlson Falcão - ARENA Rio de Janeiro, Adolpho Oliveira Abel Avila - AIWJNA Adhemar Ghisi - ARENÁ Aírnno Zeni - ARENA Wilmar Dallanhol - ARENA Theódulo de Albuquerque Vasco Neto - Dirceu Cardoso --MDB Espírito Santo: ARENA Nogueira de Rezende - Paulo Abreu - 'I'ourrnhc Dantas -, ARENA Zacharias Seleme - Francisco Gri1lo - ARENA João Línhares - ARENA ARENA Ruy Bacelar - ARENA ABENl> Argl1ano Dario .-:: !VIDB Navarro VieiTI1 - ARENA Murflo Badaró - Baptista Ramos AR.i!a.'4.t1. Djalrna Bessa - José Carlos Laprevost - ' ARENA ARENA Santa Catarina: Francelino Perelra - ARENA Geraldo Freire - ARENA. Hugo Aguiar - ARENA Manoel Taveira - Setembro de "I J72 'I'úno Vargas - São Paulo: Eraldo Lemos - ARENA FranciSco Rollemberg - ARENA LUIZ Garoia - ARENA Raimundo nuns - APvENA João Alves - AREi'l'A Bento Gonçalves - ARENA Bias Fortes -r-: ARENA Elias Carmo - ARENA NAC~NAL Vinicius Cansancâo - Amapá, NiDB Antônio Pontes -Bahia: '! I Frunclsõo Pinto João N~ ~orges rvÚ:lB Rondônia.; - MDB MDB Fe::;.1.:oira - NIDB _ T Jerônimo Sant2na - lViDB Absteve-se de votar o Sr. Peréiza Il-0pes, Presírtente da Câmara dos DeV.Qta.ctos. (.Quarta-feir;a ~DjjiRIO :13 DO 'CONCRESSO ~iAClorJAI.. (Seção IJ Setembro de 1972 'o SR..rRESIDENllE: _ 3427.. que não sejam os mateníaís .nuclearas especiais, '8 paraa execução dos servi. ÇDS que -se .relacícnem à reterrda transferência. 2) A utilízação da isótopos radioatlvos -e materiais ferters, macenais IlUcleares espacíaís e matei..i~',:s subprodutos na pesquíaa fislca ·e bíologíca, 'medicina, agricultura e mdústrra: 'e 3) -Consideruções sobre saurh- e seEurança relatavas aos ítens acima. ARTTGO IV -A~ Os materiais -de 'interesse relacío.'[loàRDO~·DE 'C00PERL~;tO ENTR3 8) ,'IInfornlaçõas reservadaa" signi- nados CDm os f'n3SU!lt03 sobre 1)5 qttroíl 'Ü GOVER:C~O DA 'REPúEL'ICA fica todos os dados relativos a (1) pro- se .convencíonou troevcr rnrorrnacões, 7) "Reator" significa .um aparelho, O sn. LP.:lEi?l1"I1NTE; . i .qne não seja .arrna atômica, .no qual (Pilreira a:.,?p3~) -:- OS 81'S. _qua o uma reação em cadeía de flsz~()-autoaprovam rqueiram f,op:r Gemo estão.. - sustentada é manttda pela utíhzacõo I '(Paus::;;). ríe urãnío, plubôilio, ou tório, ou qual.Aprovado, I q!-,~ ·'Oombinaç~>o de urânio, .plutônío ou Vai à redação final. tono. FEDERA:Trv~~ :CO 'E.R11J3IL' E _O jeto, manufatura, ou utilic.aç;;'o de ar- COnfDI'mB GOVERNO 'DOS 'ESTA'DOS :tJ'"NIDOS DA LIVIÉRICA REFERENTE LOS ;(:.rElOS CIVIS 'DA Ell,i'ÉEGIA ATô.lvIlCA .ARTIGO VII ' . 1 A. Durante o período de vigêncla do presente Acordo, e conforme abaixo I estabelecido,. a :C0missão I-orne-eerá ao I GOViOl'l10 da R€pública Feder::> t'JV8> 'Cl0. tlT3,sil ou, -de acendo .com ro .Artagc VI. às pessoas B.utcri~adas sob sua jur,is-, 'd1Ção, 'nos termose condícõ'. que vi~-I .estnbelecírlo .no ArLl~o~ 1X! rem a SEI' -acord2uoE, todas .as I xl€ceE9-1 mas atômicas, (2) produção .de mate- '0 observado o disposto no 'lrtl-go Ir, ,àn'des ,ela 'Repúblicn. Faderatlva .do, rl al nuclear 'especial; ou (3) .ütil1za- inclusive rnateríaí fértil, água .pesada, Brasll em urânio enríqueaido no ia6-, ção do material nuclear espcciat na material subproduto, outros .radioísó- topo ,U-233, para .utili3açro corno co":!-, produção de energia excluindo-se in- topos estáveis e material nuclear 'es- bustível no .programa de reatoi es ,(la formações tornadas OSlpno,iv<,s ou re- jiecíal para outros fins Que não sejam potência, 'descrito no Apêndtce ,~dto~e; Considerando que oOovesno da Re- 'tíradas -da ·cn,fla!Joria de ínfermacões o carregamento de reatores '" experi-. Acordo, .Apêndíce que, .sujeíto as ü-: pública .Federatlva do Brasil B o Go- reservadas.pela autoridade coúlpeten-' êncías com reatores, poderão ser mitações quantjtativilS estr, JBIEClct.ls vemo dos Estados Unidos ,ta América te, transrezídos entre..as Partes para .no .Artigo IX, poderá 'ser er:.lCndac'o, ,E\SSilla1'J),l!l um "_I!.cordode Coopel'aç1io 9) "Salvaguardas" sigriifica um sis-' aplicações .defínidas, em quantidades de tempos em tempos, .medíante. o .para· Usos Civis ãa Ene:rgl.a A1.ilmica tema -de -oontroíe destinado 'a rassegu- tals.e sob termos e em condições 'que consentimento mútuo das Partes 'sem -entre ,o' Governo dcs "'~';bdos Unidos rar .que 'q-uf;isqusr mateniaís, .equípa- venham a Bel' acordados, .caso tais ma- modificação do presente Acordo • .do Brasil.e o Gov.€':cuo.dosTIstaÇlos .não .possamser encontrados ou ,.1,'' A CO~;~""o fornecerá o .eterído -dos da Améríca" em rs .de JulhoBillde mentes-e Rrte.fatú_s rese,r.v.ados a-o -em-, teriam d :id u u__ ~. il965.; e . pl:ego ':10. ,aplicEl,çoes pacíríoas de ener-. a qL1lr 05 no comerru.o. .uriJ,I.'O ünrJepô.cido no isótopo U-235, . . gla atõmíca nao ,seJam }ltlllza.dos pa-. ,B, Observadas as dlSPOZ:. "es.:do Ax- para ãnventárío -em ::favor do ./3ovenno 'C,?nslderando :Cj.ue -o C:';i:~2~n0 ,odf. EY3- 1:'a :pl'úr.10ver ,quaISquer rms mllitanes .: ,'fil.gO 11 6 nos termos e .~oné!.lçoes. ~que .da :p"apública Feiex[l.tivE..-.do .Bl'aEll, -OU J1ú~1ica .Fe~erat_~Ta ~~ .?r::.2!;l e ~o ~~-l' 10J "1ViatB!:il~ fértil" SIgnifica (1~ ( VIerem ~J. ser_ accl'~ados, ger:a .iaClll,~- peS302S íPor ~S}8 autül'lz:!.das, e ~as -vemo dos ,,!!;st2.tlos .uüld~o. '~'" ;_.ID':'!-, mi!.do, ,tório 'ou qualquer D:lt-ro ma-- .da a .U!J:IZ8.Ç~~O mut~a .~:s l:lstalaçoes me.smas ,condlçoes em ,que o IaZ .pdra ca deseJEI~ ,dar ~O'-.kg:E.=:J.cnto .<;-0 teIial ,que reja classificado pejo Go- .espeC1ll.!lz.3~as .da ,PQQULo[l e de .prova os 11cenma'dos dos Esta,Slos Ur. dÇls ll'r'!-. programa d"B 'T,J8squIsa, e deEfJ1volvl-l.o. d. R ~blí'o .F~do" d de ms-terlu15 pll'a ..reatores ,pertencen- videnclanão, a TJ1"úduçao ou enrlqu2clmento vis:J.né!o â Te~lizr.ç.j,o dOE usos BrvvranSoil' au elPLt c _a: ...'- Vra",v~ lOtas a,c1'de. U"la d>:s Partes,1e.m.ndo-ce ,mEnto .ou'am-oos·do.u:rânio enrIquecido .. ... 't" d ' , . ,0]Je a armssao como .a ou e~ ,conBl . 'd er.:.1çao - as .um ,,·taçoe~ -" e d'~spo- . no 1SO - ·t ' U~.2". C- .-e'-' ~_ ~ pacIflcos e :uIL'llaZIl ar10~ 8. en€rgl8. (2) .minérios que contenham ,um ou op:> do.. C' L~ v.!UJs,w é;;'kqr", atôn1ica incluindo os proaetos, a cons- mais dosm~terilÚc! menciu."}'t '. nlbllid2.de dê espaço, nas lnst.a.1aç~'J2'3 le pronta a :fornacer 'O urânIO na~ ~ral ,netrucâo ~ ·a UIJeracáo r~U6 ....eatoI6'5 de ~ _.~ a~s, .na de pess9al, . ..quando Itais -instalações ce:::sario, nos tenDOS e condlQbes '(tUe ;potênéiae fios reâtorE,s fie' pes::;uisa, -e :~~~~trdoaote~eo:e~~a t~m ·~sdet~í~. nã0 pnsEam ser olítidas oomercial- vierem 11 ser l:\'Col'C1ados, -desde 'que haa troca ~e informações 'relativ~3 ~ao Gov~n'o da ne,PUb'iica F'edeI~a,,'vl do mente. Ja com~m?[fçaú 0E0I1:ur:~'~~C,l1[ -quald.eJ3envolv.lllwnto daou,trtls a!=lrcaçoes Brasil ou 'pela 'domi<:'C'ão ,C. Os eqmp:,mentos e os a.rtefatos quer uranlO nd't·lha1 nB0~~: ':"1 ~ -li L1J~a J)acificas da enerE,1a'" atôr'lica; e l'elacionados com -os assuntos -EGbre os determínada entrega de UTa'l:110 '€!lr~" , 11) "Material nuclear espeeiaI" s I g - ' ' t ' quecic1o, füta de. ~oordo J:~n ,CalS an do ,qlJ.e {)·Go\rerno êa B,e- ·nifica (1) .plutônio, urânio 6I'r'quecl'_ ·quaIs se COnVenClDnOQ .Ioear mforma- aJ-ustes de serviço, D23 pa23D..Ser _enn,Co.nslder = 1 ti d Dr" 1 ' o Go , -• ções, conforme estalJelecldo nl> Ilrtigo I I pub wa .l.~ 8:oera v~>" o, "3d_". P i -, do 'no isõt{)jlo 233 ou no Isõto!)o235 e m .e observado o disposto no Artigo seguida com razr:áv:l faci!ic1:-'"k p~ o d Õ T t:r sf 'a t Go-vcrno' da Ecpublwa F~cbrct!.lVa dp verno do~ .Esta~os Unldo" ,da Am8!..ca, 'qualquer outro 'rngtel'Íel que o ·Guver-.II 'desajam .conclmr 'o P1'.esa:l~e .Aeora~:a no éla 'RepúbHca 'F -'rativa o Bra-', ':0 er,.O BCl an erl .•o_s "sn re as Brasil, ou peõso:\s por este autc:ri~a", fIm 'de cooperarem ·entre 81 ::::nr~, .atm- 'I '0 -,e. d I ' • .'d Part"15 em termos e COOdl,YO& que ve- d )' ir os ob'etivos .supracitados' e Sl ~u a ?mlooaO eC1l.rcl;:a!TI .uon.lce-, nham a s91'acordados. Fwno est&ba1a- as • .g J ' , :rar ,J1latenal n~clear e.spccl,;,-h ou ,~~) cido que bis t:ransferátlCias fuJarão 2) Não obztante as disposições do ·co,:,&i~61'ando ·qusDS Partes ~çEe.Ja:n q~,wJq:le: materml enrlCjuecldo.. art:,l- ~ujei~a~. a,limitações decorrentes de parágrafo.A (1) acíma, se o Govem!:! 5ubstitUlr por 'Esta .!'.eordo fl ,Acorct0 clalm"n.e po),' qualquer dos antoced"n- msuflCle~Cla de .supnmento 'lU de Ou-' d" Rep(luli.ca Federaüva do BraEll. ou ,de C~oper~çã? pJ.r3. Usos CIVIS eta teso .' ' bras cír<;;lllstâncias que se verj[iquem, pe~308.S por este auto!izadlJ-s ",siri] •Oi Enargm At,!mlca entre? .COVei·no ·dos 1:2) ''..","cordo Substitu!do" gigmficct o na oeasmo.. solicitarem, a Connssa,?,:a seu 'CI'Jt"", Estados Urm'03 do .Ern5il r. o, G~ve:r~o "~"coIdo de Cooperacão pé'l'a Usos CiARTIGO V '--.. rIo, podení, vender uramo enrlquecl-, dos EstE\ébs Un~dps dR Anc:~;:C8 aBêl- vis ;ela Energia AtôÍÍli,ca entre.o ç<oI d? !lo isótopo. U"235, nos, ter :IO~ 8 ':,0n"'l nado em 8 de Julho c'e l"n, V81'-'1Ó ,dos Est2.dos Umdos :io BrasIl e A aplicação 'ou utIEm'lt'ío ,d3 ,qm\.-!·. dlçoes que VIerem a seI .acord"do~. As partes convier.am.no so;;uinte:, oC!0y.e~';l0 d?s Estados U{1-idOS d8. quar informação (incltlimlo L1eõenhos B. COl1Torme podeiá ser _'lcoxd.:,do, . . ArnerlCa assm8,do pelas par ,e" ·em a de projetDs e especific:lgões) e de 8. Oomisaão transferirá ao GOWH.f d,,:1 A'lR'T~GO I ..de Julho .de 1935. qualquer mttterial, equlpo>mento e' ar" Repúblic:J, Fedar::l.tiva do '3rasil ou ao: tefato, intercambiado ou t:ransferido pessoas autorizadas sob sua j'tl'isdxção,; Para os fins deste Acordo: .. ARTIGO TI entra as Partes de COnf8TInidade com urâni:J enr.iauecido no isótopo U-2SíJi 1) "Partes" é a der:.nnlÍ'E,çi'G dada A. Sujejti\3 à.E cl~usulas do pr€san- o presente Acordo ou com o Lcordo para ser utilizado como combustível· t'8 -ACOl' d o, a. di (3pom, 'b'I'd sará da.A re3f,onsiLbiliclada oo-e~ de t pesquIsa deter, mina-~.I ao. G overno d a R epu. bl'lCa F~de~-tiva '" -"1 ad e "...e peS- Substituído, da Parte :receptora, out:ra Parte nã1J em .aplíc.". _'C~ d do Brasil e ao Governo dos Estados EoaI, material, e a leis; regulaméntos e - d2s inclusive .x"a .ores e pasquma re-, Unidos da _.liménca. ~'PaItB" r,ignifica reQ.tiisitos de licenct:~m6nto aplicâveis gal'antitá. q1.1e tais inform~~ºõ8E 5~jan: atü;es -d'2 ensai; de matzli-aL reãt'orea~ ' exatas ou coopletaG e não ga:;antirtl, experimentais e expcrj§nc:as com Te-"", .uma àss Par t,es .sl~r"~ '3.. e -em vigor 110S" respectIvos 'pa'lê:f;S, ~·as que tais i!Üarm'!çõe3, In9te:riais, equi- atOres. Os termo~ e condições tie -c-ada. 2J "Comisóão" signifioa 1 a "Gomís- Partes daverão coopê!'a:r .s::tre ~si na I'5.mentos emtef[\tm sejam adequa- traE'órerÊ'.lcia 1"erão acordados com aj;1são de "Energia Atôr'11ícã r ':::,fl 1tstEdos realização das Q.plicações da C:lEIgia dos a qut:l.!ç1.1er 1..1:50 ou .aplicação €Z.pe.. tecedé::::t:::t, ficando convendol1uclo lJnidos da Amé.rica:.H atô..~ca para fins pacifL~o.s. elal!.! qui no ca~o de transferência ::ia airt~L_ ( ;)) "Arm<; aiê1:1h~" Ejg'J.tf.ica qualB, O presente Ac,?rdo nia imjllica .\RT:;:GO VI to de propriedade do ,urânio enriquo~l quer artefato que ltili:;e energia atô.. a corrlnLl~::;çã.o- de iníonn;:ções X0:wr~ ~ _ _ cido no isótopo U-235, a Comi33áo t&rá: lnica, E::~c}uindo-::= c.::, - y. ~'":, ... '.2; l1.1.nS- vada::.;, na.-n "a .transferência ela lu:.teA..Con ~J.'0~21çao as l?f?ll~~ç'oe~ . dr:t or:ç.:::o da Ji!2:2it~r o:;; aj'l1:~~:i .til c01npi~o-, porte ou pxppu!::5-o do Jl!'tef:lt.c ~8(!.a..n- ~é•.tE: 'Vil Btj:l:p2>:nentos e l?~rta:3,t:iS,n3m f;?Srg!J, ê.tG;-'::llca p:Lr9.- fi~s pr!..~lfl~':l.s, "tiii:;::5 tais CGiYl!J descl'iLlJ13 no p~rá'" do OE Tt'Iariuo;; L_;;i{);::" .d~ tr:~:::;:Jrh~ ou a J)}.~.s~a9~~o de serviços, se l1 tr~1lsie- f~~:: e:1t2:J~;'~o q~:9 P':.:~:[!,o t~[;r .!<'.':l;;~:; grafo A (1) --Co -pr::.:.e:lte Artico. ' -r."í;O~~lq. TI. ar~~ J1:s:t3.".C"arla réncia de quaisquer de:;tê3 r.na:.eI'iJ.is" eJ",,_'_lt~ C:1...:.-.. urd1 P~-'~~ O~l p.. . "'. . DuJ; C'" 1··' ri ,10 f prop '"-lIs~.....'-''"' i""~sr-' -..:...:. ...... -~-~ J.. t .. t lllltOi'l~,;:,d:::~J ;;ob fjl~[t, jJ..::.'j~!:Uç:o f.' P?3ro~ ?!H Ger r,'ccTq!!._ , b e divisível .do E1~::m~). c:1ja prl·~-:j-:')1 .ou ..EqnI;t~:m.cnlJOS e ar erêl C.S Cu ce o O •. C02.1lúl'lne ... t ~, ~D Go'~-- nc ca. w - - ... .. 0;)", '. • o. > '~~~~~i~~~", é [,~élrs~;,:~~;J~,;f:~0a1~~~c ;r;~:r;:C~~~~rd~ C;;b:~~~:cl::~~~ ~f~: l testar al~1'11aS, ou cOl1.trlbUir paJ.:a o' de .. 10 ta1agoeB rGSêl.~a~~~ __~~ I EC;:Z p,:~c~:.:s..~~,...~f~~.~:.~.~·~.1~.~.~.~:1~~ ~~jIi~~~~i!a~~~l~lb ~~:\ !,~~~S:~f~ ~ ._ 3428 Quarta-feira '13 (Seção OI Setembro de 1972 o plutônio para ser utilizado com,o com 11 programação estabelecroa no materiais. Com referência a qualquer rnicas, ou para a pesquisa ou o desencombustível em reatores e em experiêncías com reatores. Os termos e CO~l dições de cada transferência serao acordados com untecedêncía. D. Fica entendide que a Comissão 'Poderá transfer.ir .H ~~a pes5o~_. ou ~ pessoas sob a jurísdíção dos i!:otado~ Unidos da América, entre as i esoonsabilidades estabelecidas no presente Acordo, relativas ao fomecin~e"~ú de material nuclear especlal, u.ctusive a prestacão.de serviços de enriqlteClmento, aquelas que a Comissão julgar desejável. ARTIGO VIII A Com reü.cão ás transferênoias de urânio enriquecido no ísótop; U -235 feitas pela Comissão, em virtude do Artigo VI, parágràro B e do Artigo VII, fica entendido que 1) os cont.r"· 'e especifiquem quantidades, teor de enríquecírr-ento, programas de entrega e outros termos e condicões de fornecimento ou serViço serão firmados em épocas oportunas entre o Governo da l'?/,pública Federativa do Brasil ou pessoas por este autorizadas, e a Comissão e 2) os preços de venda de urarno enríquecico no isótopo U-235 ou as remunerações correspondentes aos serviços de enriquecimento realizudos, serão aqueles em vigor para 05 usua- rios dos Estados Unidos da Américu na ocasião da entrega. O prazo prévio de notificação necessário a entrega, será aquele que estiver em vigor para os usuários dos Estados Uno da América na ocasíão da notiflcaç-', A Comissão poderá concordar em fornecer urânio enriquecido no isótopo U-235 ou executar os serviços de enriquecimento, mediante notificação. com prazo mais curto, sujeito isso à determinação de uma sobretaxa sobre o preço base ou de uma taxa que a Comissão considere razoável para cobrir os custos extraordinários arcados pela Comissão em virtude da t"~el'ida notificação com prazo mais curto:' B. Se a quantidade total da i.ránto enriquecido no isótopo U-235, Crus a Comissão tenha concordado em fornecer de conformídade com o presente Acordo e outros Acordos de "Jooperação, atingir a quantidade máxima de urânio enriquecido no isótopo -J-235 que a oormsaão tive!' -em dispornbrhdade para tais f'ms, f! se contratos que cubram a quantidade lwui'l ~ r ms ..ada entre. as Partes, especificada no A: tigo IX não tenham sido firmados a Comiss1io poderá solicitar, mediante notificacão com a' devida antecedência, que- o Governo da Repúbliea-· we~ derativa do Brasil, ou as 'peEsoas ]Jl'r este autorizadas, firmem contratos na· ra a totalidade ou qualquer p,ti-cela'- fie tal urânio enriquecido 'lO isót ,p ) • U -235 que ainda não .steja <:ontratado. FÍGa entendido que, se os centratos não forem firmados de acordo com a forma solicitada pela ComIssão nos termos deste Artigo, a Comissão será liberada de qualquer obrigação com relação ao urânio enriquecido n~ ,"ótopo U-235, a respeíto do qual houver sido solicitada a assinatura dos dos contratos. C. o rC'-Fcrl~· urânio enriquecido fornecido em virtude .do presente Acordo poderá conter até 20% do isótopo U-235. Uma parte do urânio enriquecido no isóto'po U-2S6 fornecido em virtude do presente Acordo poderá ser posLo à disposição sob forma de material que contelfha mais de 20% do isõtepo .. U-235, caso a Comissão julgue haver justificativa técnica ou econô"üra para tal fornecimento, D. Salvo disflOsição em contrário, fica entendido que, a fim de ·lssegurar a disponibilidade de toçla a qnantida- de de urânio enriquecido no isótono U -235, abaixo alocado para um determinado projeto de reator, descrito no Apêndíce. será necessário que a construção do projeto.se inicie de llcordo Apêndice e que o Governo da República Federativa do Brasil ou pessoas autorizadas por ele assinem um contrato para aquela quantidade, em tempo hábil a permitir ouc.a Comissão forneça o material para a ~J!'íll;eira cargn à,e combustível. Fica também entendido que se o Gc, rll) República Federativa do Brasil ou pessoas por ele atucrtzadas, desejarem cstabeIecer contrato para quantidade' inferior ao total do urânio enriquecido no isótopo U-235 alocado para um determinado projeto ou denunciai a contrato de fornecimento após sua assinatura a quantidade restante alocada para aquele projeto não rnaís ser~ disponível e a máxima quan'tidade liquida proposta de U-235 estíuulada no artigo IX será reduzida na TI esma proporção, a menos que haja disposição em contrárío , material nuclear especial ou elementos combustíveis, que a' comíssão, de conformidade com 'o presente Acordo possa arrendar ao Governo da República Federativa do Brasil ou a qualquer pessoa autorizada sob sua jurisdição, ou que possa ter arrendado de conformidade com o Acordo Substituído, o Governo da RepúbÚca Federativa do Brasil isenta-á o ooverr o dos Estados Unidos da América de toda to qualquer responsabilidade jurídica. (incluindo a responsabflídade para com terceiros), por qualquer causa prvoeniente da produção ou raortcacão, da propriedade, do arrendamento e da posse e uso de tal materíal nuclear especial ou dos elementos combustíveís, após a entrega pela Comissão ao Governo da República Federativa da Brasil ou a qualquer pessoa autorizada sob sua jurisdição, acima mencionada. E. Dentro dos limites estabe.ecrdos ARTIGO IX na Artigo IX, a quantidade da urânio rido de conformidade com ., Artigo A. A quantidade Iíquida computada enriquecido no isótopo U-235, transre- de U-235 contlda nó urânio enriqueciVI, parágrafo B ou com o Artzgo VII, do transferído dos Estados Unidos da e sob a jurisdição do Governu da Re- América para a República Feaerativa pública Federativa do Brasil para o do Brasil, nos termos dos Artigos IV, carregamento de combustível dGS re- VI e VII, durante o período de viatores. ou das experiências com ! eato- gêncía do presente Acordo de Cooperes. não excederá em qualquer mo- ração, ou nos termos do Acordo Subsmento, a qnuatídade necessária para tituido não excederá, ao todo, 12.300 a carga de tais reatores ou das expe- quilogramas. O seguinte método de ríêncías com reatores, mais a quantí- computação será usado para calcular volvimento de armas atômicas, ou para qualquer outro fim militar. (3) Nenhum material, incluindo equipamentas e artefatos, transferido ao Governo da República Federativa. da Brasil ou a pessoas autorfzadas sob sua jurisdição, nos termos deste ACOTdo ou do Acordo Substituído, será transferido para pessoas nào autorizadas ou para. fora da jurlsdtção do Governo da República Federativa para. a jurisdição de outra nação ou grupo de nações, e nesse caso só se, na opinião da Comissão, a tran;ffs§:nC:la se realizar no âmbito de um Acordo de Cooperação entra o Go', -rno dos Estados Unidos da América e a outra nação ou grupo de nações, B. O Governo dos Estadus Unidos da. América garante o seguinte: (1) Nenhum material, Incluindo equipamentos e artefatos, transrertdo ao Governo dos Estados Uniclv, da América ou a pessoas autorizadas sob' sua jurisdição. seja por compra, seja por outra modalidade, nos termos deste Acordo ou do Acordo Substituído, e nenhuma material nuclear especial produzido mediante o uso de tal material, inclusive equipamentos ou ar- , tefatos, ou quantidade equivalente de Material do mesmo tipo do quo tiver sido transferido OU produzido, e que o substitua, será usado para armas atômicas, ou para pesquisa ou desenvolda de adicional que, na opinião das as tran~ferênCÍas feitas nos termos dos vimento de armas atômicas cu para. Partes, seja necessária Para ;) f'uncío- referidos artigos. ou tio Acordo subs- qualquer outro fim militar, namento contínuo e eficíenta de tais tttuído, mantido o teto de 12.300 qui(2) Nenhum material, incluindo reatores ou das experiências com rea- Iogramas de U-235. equipa.nentos e artefatos, tranererído tores. Da: ao Governo dos Estadas' Unidos da F. Caso qualquer material nu~lear 1) quantidade dê U-235 contida no América ou a pessoas nutortzadas sob especial recebido dos Estados Unidos urânio enriquecido transferido nos sua jurísdíção, nos termos deste Acorda América de conformidade com o termos dos Artígos citados, ou do Acor- do ou do Acordo Substituido, será. traansfetido para pesosas não autoripresente Acordo, ou com a Acordo do Substtiuído, menos zadas ou para fora da jurisdição do S1.1bstituido, necessitar de reprocessamento, ou quando quaisquer el-men2) a quantidade de U-235 , contida Governo das Estados Unidos da Amé-» tos combustíveis irradiados que con- em igual quantidade de urãnío de teor rica, salvo se o Governo da 'República tenham material combustível recebido ísotópieo normal, F'ederativa do Brasil 'anurr em tal transferência para a jurisdição de dos Estados Unidos da América de Subtrair: outra nação ou .grupo de nações, e nesconformidade com o presente Acordo ou com o Acordo Substituído f.rverern 3) o total das quantidades de U-235 se caso só se, na opinião do <..~{)verno de ser removidos de um reator e ti- contidas em urânio recuperável orlgí- da República Federativa do Brasil, a verem de ser alterados na forma ou nário dos Estados Unidos da América transferência se realizar no âmbito de no conteúdo. tal reprocessamento ou que tenha sido restituído aos Estados um Acordo de Cooperação entre a Realteração poderão ser efetuados, em Unidos da América ou transferido a pública Federativa do Brasil e a ourrzaracões brasileiras mcdían'e de: er- qualquer outra nação ou grupo de na- tra noção ou grupo de nações, minação conjunto das Pr-'o~ "Ie que ções com a anuência do Governo dos ARTIGO XI lJ disposto no Artigo XI potsa ser ere- Estados Unidos da, América nos tertívamente aplicado, ou em- outras íns- mos deste Aco-de, ou do Acer-to SubsA. O Governo da República :B'ederatalações conforme for mutuamente tituído, menos tiva do Brasil e o Governo dos Es];adoB acordado. 4) a quantidade de U-235 contida em Unidos da América acentuam seu inG. O material nuclear especial pro- igual - quantdiade de urânio de teor teresse comum em assegurar a.x~ qualquer material, equipamento ou arteduzido como resulta do de processo :de ísotópico normal. fato, colocado à disposição do Goverirradiação em qualquer parcela do B, A qúàntidade de plutôrno trans- no da República Federativa jo Brasil combustível que noderá ver r iru-daoo ferido dos Estados Unidos da Amérí- ou de qualquer pessoa autorizada sob pela Comissão, de conformidade com ca para a República l'ederativa do sua jurisdição. nos termos' deste AcorCl presente Acorda ou com ~ Acorda Brasil nos termos dos Artigos IV, VI do ou do Acordo Substituido, ,era utiSubstituído, ficará inventari~do em e VII durante o período ele vigência lizado unicamente para fins oivis. favor do arrendatário e. após o repro- do presente Acordo de Coopemçao, ou B. Salvo na medida em que os dícessaínento, segundo o disposto TI< pa- nos termos do Acordo SubstitLlítlr não rágrafo F do presente Artigo. c direi- excederá uma quantidade liqUIca de reitos de salvaguarda estip:llados no to de propriedade de tal materm] pro- 20 (vinte) quilogramas. A qU.mt dade presente Acordo. forem susper.sü" em duzido ficará com o arrendatá~io, sal- liquida de plutónio será a quantidade virtude da aplicação das calvaguardas vo se a Comissão e o arrendatário es- bruta transferida para a República da Agência Internacional de Energia tipularem o contrário. Federativa do Brasil ou pesscas auto- Atômica, nos termos do Artigo XII. o Governo dos Estados Unidos <J.~ AméH. Nenhum material nuclear espe- rizatlas sob a jurisdição' do Governo não obstante quaisquer outras cial produzido mediante a utilização da República Federativa do BraSil me· rica, disposições do presente Acordo, tel'á os do material transferido para o Go- nos a quantidade que haja sido resti- seguintes direítos: Vemo da República Fed8rativ~ do Bra- tuída aos Estados Unidos da América, (1) Com o objetivo de assegur:1! que sil ou para pesosa autorizada sob sua ou transferida a qualquer ouóra' naJuriSdição, de conformidade com o pre- -ção ou grupo de nações com a anuên- o projeto e a operação se desl.insm a sente Acordo ou o Acordo Sllbstituí- cia do Governo dos Estados Unidos da fms civis e com o objetivo d3 permitir a aplicação efetiva das salvaguardo, será transferido para a juri"dição América, nos termos deste Acordo, das ,examinar o projeto de qualquer ARTIGO X de qualquer outra nação ou grupo de, a) reator, e nações, salvo se a Comissão concordar com tal transferência. A. O Governo da República Federab) outros equipamentos e artefatos, tiva do Brasil garante o seguinte: projeto a Comissão decida ter r. Alguns materiais núcleares, que (1) Serã.o mantidas as salvagl..ardas cujo relevância para a apiícação efetiva de poderão ser fornecidos de conformi- estabelecidas no, Artigo XI. salvaguardas, os quais devam ser codade com o presente Acordo ou que (2) Nenhum material, incluindo locados à disposição, nos termos do tenham sido fornecidos ao GO'i/Emo da presente Acrdo, ou -que tenham scido República Federativa do Brasil nos equipagamentos e artefatos, transfetermos do' Acordo Substituído, são da- rido ao Governo da República Fe- coolcados à disposição nos termos do nosos a pessoas e objetos, BEl não fo- derativa do Brasil ou a pessoas auto- Acordo Substituido, do GOl/ema da rem manipulados eusados cUldadosa- rizadas sob sua jurisdição, seja por República Federativ ado Brasil 'ou de mente. Após a entrega de tais mate- compra, seja por outra modalidade qualquer pessoa autorizada wb sua l'iais, o Governo da República Fpdel'a- nos termos deste Acordo ou do Acordo jurisdição, pelo Governo dos !l'stados tiva do Brasil arcará com toda a re5- Substituido, e nenhum material nu- Unidos da América, ou por qu~lquer ponsabilidade face ao Governo do& Es- clear especial produzido mediante o pessoa sob sua jurisdição, nu que detados Unidos da América, pela mani· uso de tal material, equipamentos oU vam usar, fabricar' ou ,processar qualIlulac..áo fl utillzação ISegurall da tala artefatos, será usadO P.ara aJ,:mas atô- quer dos ~guinte.s materiais elO ID€ll- Quarta-feira 13 DlfiRIO DO CONGRESSO imo modo colocados à disposição: ma- Estados Unidos da América e autoriza- Il;evial fértil, material nuclear especial flnaterial' moderador, ou outro material I'designado pela Comissão; , (2) Em relação a qualquer material fértil ou material nuclear especial colocado à disposição do Governo da República Federativa do Brasil ou de qualquer pessoa autorizada sob sua jurisdição, pelo Governo dos Estados Unidos da América ou por qualquer pessoa sob sua jurisdição, nos termos deste Acordo ou do Acordo Substituído e em relacão a qualquer material fé~ti1 ou material nuclear especial utíliizado, recuperado ou produsído como resultado do uso de qualquer dos seguíntes lnateriais, equipamentos ou artefatos do mesmo modo colocados 'à cii,spo~iÇãO: ' a) material fértil, material nuclear especial, material moderador, outros materiais designados pela Comissão; das a receber tais informações, 'em razão de suas obrigações oficais com respeito às salvaguardas, nenhum segredo industrial ou informação confidencial que chegue a seu conhecimente como conseqüência de suas obrigações oficiais estabelecielas no parágrafo acima mencionado, r~AClONiU': (@eçâo 1) Setembro de 1972 3429 tender-se-ão na medida do possí vel a ARTIGO XV atividades de cooperação iniciadas nos termos do Acordo Substituido íncluEste Acordo entrará em vigor na indo, sem caráter hmítattve, ínror- dat~ em que cada üoverno tlY~1 r~ mações, materiais e equipamentos e. cebl~o do outro Governo nO~lflcaçao. artefatos transferidos nos termos do escrita de que foram curhpml?s to~ Acordo Substituído. do~ os requisltos legais e c?nstltuClonais para sua entrada em vigor e permanecerá em vigor por um prazo de ARTIGO XIV 30 anos. Em fé do que, os abaixo- assinados O "Acordo de Cooperação para Usos devidamente autorizados, assinaram' Civis de Energia Atômica entre o Go- o presente Acordo. verno dos Ests"elos tinidos do Brasil Feito em Washington, em duplicata, e o Governo dos Estados Unidos da em português e em inglês, sendo amAmérica", assinado em 8 de julho de bos os textos igualmente autêntícos, 1965, será substituído pelo presente aos dezessete de julho de 1972, Acordo na data em que este entrar Pelo Governo da República Federaem vigor. tiva do Brasil: AP1tNDICE Programa BraszZ"tro de Real,oTes de Potêncu; a Urâmio Enriqueciclo ARTIGO XII A. 'O Governo da República Feclera-' tiva do Brasil e o Governo dos Estados Unidos da América, eonsiderundo que, por um Acordo assinado entre ?,Ies e a Agência Internacional de Evergia Atômica a 10 de março de 1967, a Agência vem aplicando salvaguardas aos materíaís, equipamentos e instalações transferidos para a jurisdição do Governo da República F-edera1ílva do Brasil no âmbito do Acordo SL:bstituído e reconhecendo ser desejável I continuar a fazer uso das instalações Data' do Ponto I Total de quilos de e serviços da Agência InternacicnaJ de , b) reatores, e Reator - Início de construção I Energia Atômica" concordam que as Critico I U-235 necessários , c) quaisquer outros equipament.os'?u salvaguardas da Agência continuem a I artefates designados pela Conllssao ser' aplicadas aos 'materiais, equipa-, Como 'devendo ter seu forneclmente mentes e instalações transferidos no condicionado à aplicação das dispo- àmbito do Acordo Substituído ou a Angra 1,626 MWe, PWR ..• 1976 1972 11.800 sições deste parágrafo B (2): serem transferidos no âmbito deste -r: Acordo. (i) exigir a manutenção e a apreConsiderando que o Governo aa L"e-" sentação de registro de operação e soB. Fica estabelecido que a aplica- Emenda ao Acordo entre a' JlgênGÍa Internacional de Enerçia Atômica" pública Federativa do Brasil e o Golicitar e receber relatórios com o ob- ção contínua de salvaguardas da Agêno oooerno rios Estados Unuios da verno dos Estados Unidos da Arneiica jetivo de contribuir para assegurar cia; de conformidade com o pre sente América para a Aplicação de Salva- concordaram em continuar cooperanque tais materiais sejam ínventaría- ArtIgo, será efetuada segundo o estado nos usos civis da energia atômica, guardas. dos, e belecido no Acordo trilateral acima nos termos de seu Acordo de Corme-' Considerando que o oGoverno da Re- ração assinado em 17 de Julho de 1972, (ii) exigir que quaisquer de tais ma- mencionado entre as Partes e a AgnêteriaiS sob custódia do Governo da cía conforme possa ser emendada" de pública Federativa do Brasil e o Go- o qual requer que o equipamento, os Eepública -Federativa do Brasil ou de tempos ém tempos, ou substituido por verno dos Estados Unidos da América artefates e os materiais postos a dISqualquer pessoa sob sua jurisdição fi- um novo Acordo trilateral. Fica en- têm cooperado nos usos civis da ener- posição do Brasil pelos Estados UIiÍquem sujeitos a todas as salvaguardas tendido que, sem modificação do pre- gia atômica, nos termos do Acordo de dos da América sejam usados Somenestipuladas neste Artigo e sà garan- sente Acordo, os direitos de safvaguar- Cooperação que assinaram em 8 de te para finaJic1ades pacificas e estabedas concedidos ao Governo dos Esta- julho de 1965, Acordo esse que exige tias previstas no Artigo X; . lece um sistema de salvaguardas para dos Unidos da América pelo Artigo XI (3) Aprovar as instalações que de- deste Acordo ficarão suspensos durante que o equipamento, artefatos, mate. garantir que se cumpra tal disposiriais postes à disposição do Brasit pe- ção" . vem ser usadas para o.armazenamen- aquele período e naquela mesma ex- los Estados Unidos da América sejam to de quaisquer dos materiais nuclea- tensão, quando o Governo dos Estados usados apenas para finalidades pares especiais mencionados no parágra- Unidos da' América concordar em que cificas, e estabelece um sistema <ie B, A quinta cláusula dos Consic1eranda passa a ter a seguinte reda ção: fo B (2) deste Artigo que não sejam a necessidade de exercicio de tais di- salvaguardas para tal finalidade; necessários aos programas de energia reítos estiver satisfeIta por um acorConsiderando que a Junta de Goatómica da República Federativa do do de salvaguardas conforme estabeConsiderando que o Acordo de cá- vernadores da Agência aprovou tal soBrasil e que não hajam sido transte- lecido neste parágrafo. operação assinado em 8 de Julho de licitação em março de 1972. 1965 foi substituído por um Acordo rídos para fora da jurisdição do GoC. Caso o acordo de salvaguardas de Cooperação assinado em 17 de ju· verno da República F'ederativa.do BraC. A seção 1 (c) passa a ter a sesil ou que não tenham tido outro des- aplicável, referido no parágrafo B lho de 1972, o qual requer que o eqUI- guinte redação: tino, nos termos de um ajuste mú- deste Artígo for denunciado antes do pamento, artefates e materiais postos término do período de vigência do á disposição do Brasil pelos Estados (c) "Acordo de Cooperação" sígnítua' aceitável para as Partes. presente Acordo e caso as Partes não nea o Acordo entre o Brasil e os Es(4) Designar, após consulta com o concordarem dentro de trsê meses com Unidos da América nos termos de tados Unidos da América para coopeGoverno da República Federativa do a retemada das salvaguardas da Agên- qualquer dos dois Acordos seja usado ração nos usos civis da energia atôBrasil, pessoal que, acompanhado; se cia. qualquer das Partes poderá 'rne-, apenas para finalidades pacíncas; , mica assinado em 17 de julho ele 19n qualquer das Partes assim o solicitar díante notificação, denunciar o preConsiderando, que a Agência Inter- corrí'orrna vier a-ser emendado. 'por pessoal designado pelo Governo sente Acordo. Antes que qualquer das nacional ele Energia Atômica' tem aplida República Federativa do . Brasil, Partes tome medidas para denunciar cado salvaguardas segundo as disposiD, A seção 1 (g) passa a ter a se.,,_ terá acesso na República Federativa o presente Acordo, as Partes examina- ções do Acordo entre a Agencia Intér- guínte redação: do Brasi! a todos os lugares e a todos rão cuidadosamente os efeitos econô- nacional de Energia Atômica, o Go(g) "Documento de salvaguardas" os dados necessáriaos ao inventário do micos de tal denúncia. Nenhuma' das verno dos Estados Unidos do Brasil 'material fértil e do material nuclear Partes invocará seus direitos de de- e o Governo dos Estados Umdos da significa o documento da Agência núespecial sujeites ao parágrafo B (2) núncia sem ter dado à outra Parte América para aplicação de salvaguar- mero INFCIRC-66-Rev. 2, o qual CUl1deste Artigo, para, determinar, se o pre- aviso prévio em tempo suficiente a das, de 10 de março de 1967, a equi- tem disposições aprovadas pela Junta sente Acordo sendo observado e para permitir ao Governo da República pamento, materiais e instalações cujo em 28 de setembro de 1905, 17 de ,iu-, fiLzer as medições independentes - que Federativa do Brasil, se for ele a ou- uso deve 'ser submetido a salvaguar- nho .de 1.906, e 13 de junho ds 19,66. tra 'Parte, ajustes para uma fonte al- das nos termos do Acordo de Coopepossam ser julgadas necessárias. (5) No caso de não observância das ternativa de energia, e ao Governo dos ração de 8 de julho de 1965, para as- -- E. Na seção 6 retira-se a mençào ao disposições deste Artigo ou das garan- Estados Unidos da América, se for segurar, na medida do possível, que "Artigo VI deU da prímeíra e da ~E. tias previstas no Artigo X e no caso ele a outra Pàrte, ajustes em seus tal equipamento, materiais e instala- gunda frase, e inclui-se em seu lugar de o Governo da República Federativa planos de produção, No caso, de de- ções não serão utilzados de maneira, o seguinte: Entende-se que não serão do Brasil. deixar de implementar as núncia por qualquer das Partes. o Go- a contribuir para uma finalidade mi- afetados pelo presente Acordo CI uaisdisposições deste Artigo dentro de pra- verno da República Federativa do litar; quer ouüros direitos e obrigações rezo razoável, suspender ou denunciar BraslI ;deverá, mediante solicitação do Considerando que a Agência e os sultantes para o Brasil e para os Eseste Acordo e exigir a devolução de Governo dos Esetados Umdos da quaisquer materiais, equipamentos e Amércia, restituir a este último Go- dois Governos desejam emendar o tados Unidos C1a América, reciprocaartefatos mencionados no parágrafo verno todo o material nuclear espe- Acordo de 10 de ,março de 1967 para mente, do Acordo de Coõperação , cial recebido nos termos deste Acor- aplicar salvaguardas a materiais. B (2) deste Artigo. F. Da seção 20 retira-se a, menção do ou do Acordo Substitute e que ain- equipamento e instalações que se exi(6) Consultar o Governo da Repú- da se ache em sua posse ou em posse ge sejam submetidos a salvaguardas a uP?l'~e IIl" da primeira frase. blica Federativa do Brasil sobre as- de pessoas sob sua jurisdição. O Go- no Acordo de Cooperação assinado em suntos de saúde e segurança. Seção 2. O presente Acordo será as verno dos Estados Unidos da Amé- 17 de julho de --1972; sínado pelo Diretor Geral da Agência. C. O Governo da República Federa- rica compensará o Governo da Re@Em conseqüência, a Agência e os ou por pessoa que o represente. e petiva do Brasil compromete-se a, faci- blica Federativa do Brasil ou pesscas litar a aplicação das salvaguardas es- sob sua jurisdição por seus direitos dois Governos convêm no seguinte:' los representantes autorízados do Brasil e dos Estados Unidos da Amesobre o material assim restituido tabelecidas neste Artigo. Seção 1. O Acordo de Aplicação de rtl0 segundo a tabela de preços da Comisentrará em vigor no mesmo D. O Governo dos Estados Unidos são que estiver em vígor nos Estados Salvaguardas de 1967 sofre as seguin- dia em que entrar em vigor o Aoorco da América determinará às pessoas Unidos da Améríca naquela. ocasião. tes emendas: de Cooperação assinado em 17 de JUque designar, nos termos do 'disposto ARTIGO XIII A. A primeira cláusula dos Consi- lho de.1972. Os dois Governos se comno parágrafo B (4) deste Artigo, que prometem a notificar a Agência da dearnda é emendada da seguinte maOs direites e obrigações das Partes não revelem a outras pessoas além dadata da entrada em vigor do Acordo uuelas íntezrantes do ooverne dos estabelecidos no presente Acordo es- neira: 'J Q de Co.pperação assínado E:ID 17 de julho de 1972, .no prazo ',da uma semana a contar .da data da .entrada em vigor.' rREDllÇM FINft:L gos .em o.Gom15S9~O e .runcões gTati-: iicRdas:no Quacll'O .de .Pessoal ,da: Secretaria «ta 'Cámara dos -D€pu-l tados, e dá outras providênciasj'tendo parecer da Mesa favorá'l'zrl 'ao projeto eà remenda de 'Plenú~'J rio. (Da Mesa 'favorável ao ;PTO-, jato '6 â 'emem1a de Plenárjo. ('1)(1" PRG:JETO DE DECRETO LECtlSUrnyo (\j9 67-C, de 19i2 llVIeGa). - i\) f E,. 1:Tl'.'DZ~ .RflS'~3T\I.E: Er.. p~~c:J.,denk', Ipeç~) ;:a pa]ayr.:2.". o E!:!...PRSSL-:',lliJL'B C?aC.0'::I Lo;,,,~) - ='em .a r.::1'2·,.r;.., nobre IrGl,:.::.J.a!:1-tl,. . {) ·r3.. llP..0:m, oferecida e guinte: Sr. l-Te.sidente, que fi::l.IE _t:g!~tr3.í1') Anais da Casa o voto da O]JOslf:!O,. c .ntrarro ao Projeto de Decreto Lesis-: lativo lJ.0 67-B urna y~ h:~ [';;:1-; .:::'~::ü tarta J1 emenda po.r PUS apresenta.Ia; 1) Inclua-se o .segutnte arbígo: p2.E~:e=_EfT:l~ :5.':;],.. srs. 05 Lopc.s)-~ (Pe;c;-j'c aprovem querrar.i fíer,r g UUE' " , Vf'Ji ao :83'npií:J FJ:'"2éxal. o trubalhos , ~[;. 'iOL:- çEo ern clÍ3cl!E..dlo _FI'{)5~t:· n-' -r~'}-p.-. ,-.de lD'72. SR.• .PBESIDEr!TE: Vou submeter (PerJôua Lopes) VCl,.{)S a Eeguinte; põe sobre trJmsit::rmlCçào SR.. ~?L.fF,J:ID.ENTE: . ,(Pere.i.m L~5S) .Os 'srs.- .nue J,l. _/ rrcvarn queiram fi-car ccmo fr:ta.Q~ .-.00: 11ni.ca do a(Pausa) íllFB [~j5 «íe ·ear- .FEESID~H'í,:;]: lp.e1eli.a L"31]es) :.- \Tou §u];:mJ?tE:-f n. votos o .seguínte: PROJETO !'i.o /Co, DE 197.2 o Congresso Nl',cionàl decreta: Art. 1Q Fica aprovada, ~n. fcrmà (lJ} eJJ~').-O. Jl, tabela díscrímmatrvr, dos crJ.'['Q3 -em oonnrsao do tQuac.ro ríe Pessoal a~apts:ç:w .à .estruturs. ar:l.:.ninistr2,tiYE. .ajrovnda pela R.esoIUf;3.0 da Seo.ret<:;xi:1.. da, .c5im3.l'S(, ,d(;; .L'BPut..:.do..s, .re.sult9nte da n Q 20, .de )lO de ncvembro ce 1~71. _ ,A.rt. 29 As trans.f().r~wç~eQ Cf' qt'i' trata esta Lei semente ze com apublica",'jj) dos .resnecüvos ates ,e.f€UV.a.!;"CD de provímerrto, mantido, dé ent.3_p, o rueencnímento dos '''''"1'5üS;em .Q!C7Ilia'ifu:> .e .da~ funções gratí.f.ii:adas ,constantBs da iRtu.ac~o .anteríor li, d;J, tib0Ja ora nnrovada , 3° Os atuais C'lIBOS 'isolados de provimento eii'tivo .rleDiretox, .símbolo .PL-l, serão consídomríos extintos quando vavarem, resguardndos [}'3 díreítos dos seus ocupantes. A'rt. 4° tili despesas decorrentes do disposto nesta Lei .51'1'1'0 atendíde s pElas dotações próprraa da Cfu:i:m.'a dos Deputados. l h,rt. 59 E~ta Lei entrará em vigor na data de sua publ'caçá.o. Jl,.rt. 69 .Revo[;am-se as disPOSlÇC€S em contrário. CAMARA DOS DEPU'rADOB " ..art. QUADRO DE P3SS0AL - .F)~.R'l'E PZi3..··Jj:A.!."".':::T~ 7'abéla Inscrimmatma rios Cargos eni conucsao de 1J~reçao Super:ior II Cargos ou DEi'i'OMINA'ÇkO .Fupçõer~ 1 1 Direkir-Geral - I Simbolo , ..••• 1 PTas~dªnc-i:::. I DENOMINAÇAO } VenCiiJ:oento., 1• I S"6Cretá:rlO... ~r~J dr-<., 1 1 PL ?L U" DITi'tor-Gerf'J Sec1'etáxio-Cl€r~l 'Tabela DtscrmmwttVa àos CU'rgos ern,_ "'1.1 : da, Mesa. 1.394,00 1.891,00 COi7~!'['s~o EITÚAÇJ,.o NOVA Cargos ou Funções I cargos' SImbclo 1 I j J3imboJo T I J 1 1 'II I j, I 1 \ 2 1 1 1 1 1 l 1 f. , ,i 1:.~. Assiótent" de Orçamento ......•• ,. ChefB da S€çfco de .L'l-formaçõeB Chefe da, &,;'0 de Radiod.J.fus.ão •.. . I Chefe de Gabj"rlet" 1 I I r'l~llltro :~ .•"''''.. '''~ Dirste;: FL-4 1 1i'C';~ 2 :FG-2 1 F!1-2 "fU-.l POl·t.aI'i~ (~:3 2erv~;,ú P~"!;l~tcn1;e 1 1 ' FG-2 FG-.2 R-1 doI1 ~.- ." .••••.• .:.,.~.,~,~- . . ~.:-; .-.-. 'G-3. 1 '''.~. ~ - Ohçfe da JC::fÇ.ãü d3 E'c€c:eU~lD EntlculE>! 1 (;!~E:f5 ·i 1 j. A."sistentô de Orçamento Chefe dp, Gabinete I Cbefe de GabinetB , I DiretoT I Chefe (ia Sedio Admini,Matwa j FG-2 I rL-l 1 ".j de O:-Çx:iznt.o .•,~~.,,~~l ~ r t 1 1 1 1 t .PG-.3 rG-2 ~ Fi:-n, {~::G~a 1 I 1 - Mesa I SBSWrja. Jurídica .....• 1 Chef.e da Asf. e .Eelaçóas Publicas •........... Assessor 5'écnlCO Jundico I Chefe Serviço do d", .. Reiaçõ<;S\ . Chefe do ServíçO de .DivuIgaç:lo .••• i I Chefe de Gabinete do Pre5irientê "'1 :2 - I I I niTZtoria-Gera! .L'\s5ef::or TécnICO J.uridi~o "_••-•. ClJef2 da J'SSe2EDr18 Tecmca •..••• A~,::1.ltor :_ : Dl1'€tCI :rl:1 Dr.'U2.D d8 ;;;eguI'ança -0"1 1 V.' 1 'Diretor P,E Divis9co de Seieçao e \ f 1 Diretü J ·1 5 Tre;rJ.alt.::êrtto I I .1 ;,1, l-c Cnef.e da Assessona de Divulgação Públicas 1 1 11 PG-2 1 "'i.. I' I ' .. -o ,o Técnico l-c ':S-c S-.c 3-c ~-c 3-c 2-.c 2-0 2·(; . LIa Divie.."cD (le .t:==:.sti!ncia 1'·'1:3'!:L:ca ~ Administrador do Palácio Tln,c1w t 2é' R.Ss€~:-:l dOE C3.r~' EeESOT o PI2E::?E:ETITE1 (Pereira Lopes) r..lt;)vb:1z.ntO- TécniC[}, cna dos pela presente ; leí, será exigiúa a qw:~.lUie:tç2.{) rníníma ·de paduací!.o em curso de '!1ivél uni, versrtãrío," • I Apl'ov<'.da, BC... p~-:E~':rr::-3!:rJT~;; (Pereira Lopes) - A declaração de V ~ j];:.:,,-~ c:L.St::.rii ,da Ata ~:J.0 noS3OS HArt • . - .PD~~ .o ,0:1 étió<", 6 0s de Assessor Técnico Jurídico e Ls- ~CQl:lO (Pil'.13C1) n Ef'd· . _I 'El'liEl'fDA j;·{t3~:1!:'JI:Th y -' ·C D!L. JPitE!:,B)EIJ:rn:I(Pe'i:eirLt L'YjJe;,) Em PlenàríoJoí :\~ou .submeter H, votes a se- o TIL' o 'Ee1ator~ 8r. Luiz Eira...· ga. (Vot.ação 'Secl'Bta) . , '"' ..~ 2-c ,3-c 3-0 rsc DI.í\R!O '13 Qllarta-feira COl\jCR~SSO NACIONAL (Seção 1.) SnuAçÃo ANTBRIOR "-Cargos ou Funções Sll'UilÇ.O DENOMINA(jl'.O Simbolo II l----:--~-----------:------'" ~ II 3.1 - DENOMINAÇAO í ( ~~~~:f:nt~' ~i~ 'cir'c'i,;{érit<i . : : : : : : : : : : 1 1 onere da Su;áo Admwistrativa .. , Simbolo Oargos Depa1'tament-o I PL-1 FG-3 FG-2 . Chefe' ela Se,:ão ele cadastro .•• ; .. 1 1 1 1 I FG-2 Diretor .. , PL-l 1 1 Ajud8,nte de Tesoureiro .... ' .. _... 1 PL-6 "~'~ro''''''''''''''''1 PL-4 ,1 1 1 1 ela, Seção Financeira \:~:::rd~ ~~~~~;.~~ ~~s~~:õ.~ ~ I I • 1 1 1 "I : PL-l PL-2 FG-3 .I I ,• 1 t \ ~ 1 1 I I II . . . .Diretor da Divisâo de Admitüstração' Financeira . Diretor ela DiVISão de COJntabiHdadel Chefe da Dívisâo de MovL'11en~ãó de Créditos ., ! II B.8 - "II,. -r-r , 4 - 1 2 F{l-2 1 I Chefe da Seção de Receita ..•• , .. -.1 FG-2 I Diretor '1I 1 1'L-1 ~ i"' ' 1 :I1G-2 1 1 II Chefe de Gabinete ,,,, .-i; ",'" \1 1 :u 1 secretário particuiar .... , ..•..• ,., Ohefe da Seção de Imprensa .. Auxíüar' de Gabinete •• L~~""~f,.,.t..:!..!-'_'-! Departa,mento de ,Gomzs'sões 1 '1 ~~~t:nte' 'd~'o~iâ~rit?;' :~:-~~-i:':::51 7i.;;.::-i:'11 Diretor •••.••... , •••.•• , •• Chefe da Seçao de praIlara'ção~ Ohefe . a,fI. seção de Biblioteca •••••' ' ' '1 Boletins dai ',' J , , " l-o 3-0 s-e 2-0 Ç.,' 4.2 - ii Dep.artamento de TaqUigrafia, Revisao e Redaçã a . I DIr-etol' do Departamento de Taqui'I grafia, Eevisão e Redação . '.' . I Diretor da D'1visáo c'le Reg'istro Ta. I quigráfico de DébRtes .....•..•, ~~:=rd~'. ,•. ~~: ';:r'~~i':~~~' '~l Dif'etor ~i"li·"~·ffd':"t:rr.:JJ~.tíí'';'.y:J.:',.ç.?f •••••• 1 ~G-4 :t I i de ae Bentro DOQumentaçito e tnfói'mação i1iHl PL-l Fa-2 1 IHl I Diretor qo centro de DO:IDmBntação e Informação " f.\IJSessor T'é(m,,,,o ü'uri,élioo _•• , I 'Diretor da Divisão de Arquivo ., o. I - :piretor .da Divisão de Êfb1ío~ca .. \ I Diretor da Divisão de Estudos LegisI Iatívos . /n,-1 l'L-l HJ Diretor C\a Divisão de Revisão e, ROC!açâo Debates .•..... , •••, 4.3 - II 1 2 1 1 , ESpe-, JiG-2 1 "I ·1 ··········,·······1 . "'"""'" ~""'."='"~." .. Diretor da Dívísão de oorníssões .Permanentes Diretor da Divisão de Comissões , Teml'orár,las Diretor da Divisão de Exame e'1 _ Acompanhamento, de PIanõs"1 Programas, e Orçll.mento . Chefe da Assessoria TécniGl!(, • cíalízada ; 'J: Assessor Técnico '" FG-2 -g . tnretorta LegislaffZ,Ja Diretor do Departamento de oe-l míssõês Assessor Técnico Jurídico .....•.... I~ 1 -DiVISa0 de Seeretana-do • - parlamentar 'o - 1 ~-c -e .. a 1.1-0- 'il '1····..1 •.... ,. ~ ... , , '.' • , '.DA"'- , ,,' • 1-1'1 2-C Diretor Legislaídvo .....• : .••• , ••• Assessor Técnico Jurídico ..•.•..••• 1'L-1 " ~ Diretor do Deparbamento de Admi-I' nístração , ..•.....1 Diretor da Divisão' de Material €oI Patrimônio .... " ...... _.... " Diretor da Divisáo de comuntcacões Chefe da Divisão de serviços Gel1ais Chefe da Divisão de 'l'ral1sportcs DiretOr' da Divisão de seoretariadO' Parlamentar -..........••.... ~ FG-3 , •••• I Departàmento dé Administraçao I FG-2 Assiste,nte de Orçamento "" Chefe da Seção de Gomissóes Permanentes " "/ Di:etor 2-(l a-e Departamento de Finallç(M 4.1 - 2 l-C a-e I Dire~~;~ç:S0 ~.e.~~~~~~~~~ f~~ :~:1' 3,4 'I Chefe d~ Seção de Mecanografia Chefe de. ServiçO ASSistente de Orçamento '1 : : : I, Diretor , , Chefe de serviço •... " .. , ;, Chefe da Seção de Transportes _., -1 1' 1. ; 1'L-1 I Pessoa! DepaJ:ta~'lento de p,;ssoBll Assessor Técnico Jmldico .,.' .....• í Diretor da DIVisão de Legislação doi Pessoal ( Diretor da Divisão de Gadastro e Classificação de oargos . .lL2 FG-2 onere 1 ,Ij ....•. ,'I I Diretor do 1 I 1 Nou" ' I'i Diretor ~da DiViSã~ de PUbllcações], r.e !l-c 3-e 2-c a-e ll-G I A Mesa, presentes os Senhores -Deputados Pereira Lopes, Presídente, Luiz Braga, 19 Vice-PI:esidente (Relatorh Reynaldo sant'Annn, 29 Vice-Presidente, Pa€s de Andrade, 29 Secretário, Amaral. de Souza, 3° Secretário e Alípio de Os,r'" valho, 4° -Secretário, aprovou o PrQjeto de Lei qv,§ "dispõe sobre a transformação de cargos. em comissão e funções gra,bh:l'icádas, no Quadro do Pessoal da Secretâria da Câmara dos Deputados e dá outras providências",· nos termos propostos ;pelo Relator_ Brasllia, :l{l de asosto de 19'12", .... 1ll1reira 1i,Qpeu, Pri!§is,tente.,; 3432 eees t,!uarta·feira13 DIÁRIO DO OONGRESSO NACIONAL" (Seção I) o SR, PRESIDENTE: (Pereira Lopes) - Atendendo ao Interno, a que dispõe o Regimento votação será procedida por escrutínío secreto, com o uso de uma cédula em lima única sobrecarta, Vai-se proceder à chamada e conseqüente votação, Os 81'S, Deputados que votarem a favor do projeto, depositarão na urna as sobrecartas contendo a cédula Sim e os que votarem contra Não" O-SR, ELIAS CARltIO: 1° Secretário, procede à nominal, chamada o SR.. PRESIDENTE: (Pareira Lopes) - Responderam a chamada nominal e votaram 238 Srs, Deputados, sendo encontrado ígual número de sobrecartas na urna. VOTARAM OS SENHORES DEPUTADOS: Acre: Joaquim Macédo - ARENA Nasser Almeida - ARENA Ruy Lino - MDB Amazonas: Joel Ferreira - MDB :R.aimundo Câmara - ARENA Vinicius' Câmara - ARENk~ Oláudio Leite - ARENA Janduhy Oarneíro Marcondes Gad",lha - MDB MDB Petrônio Figueh'edo - MDB Teotônio Neto - ARENll Wilson Braga - ARENA Pernambuco: Airon, Rios ~ ARENA Carlos Alberto OliveIra ARENA Eteivino Lins - ARENA Fernando Lyra - MDB Geraldo Guedes - ARENA Joaquim co~tinho - ARENA Lins e Silva - ARENA Magalhães Melo - ARENA Marco Maciel - ARENA Marcos Freire - MDB Ricardo Fiúza - ARENA Alagoas: José Alves - ARENA J{)sê Sampaio - ARENA Oceano Carleial - ARENA Vinicius Cansanção - MDB Sergipe: Hamilton Xavier - MDB José da Silva Barros - ARENA José J;;I;addad - ARENA José Sally - ARENA Luiz Braz - ARENA Márcio Paes - ARENA Moacir Chiesse - ARENA Rozendo de Souza - ARENA Walter Silva - MDF Guanabara: Bezerra de Norões - MDB Célio Borja - ARENA Flexa Ribeiro - ARENA Florim Coutinho - lVJ:DB José Bonifácio Neto - MDB JG de Araújo Jorge - MDB Léo Simões - MDB Marcelo Medeu'os- MDB Miro Teixeira - MDB Nina Ribeiro - ARENA Osnelli Martinelli - ARENA Reynaldo Santana - MDB Rubem Medina - l\J1DB Minas Gerais: Altair Chagas - ARElNA Aureliano Chaves - ARENA Américo Brasil - ARENA Batista Miranda - ARENA Edison Bonna - ARENA Bento Gonçalves - ARENA Gabriel Hermes - ARENA Bias Fortes - ARENA Bahia: João Menezes - MDB , Carlos Cotta - MDB Júlio Viveiros - MDB Djalma Bessa ARENA Elias Carmo - ARENA Sebastiào Andrade - ARENA Fernando Magaihães - ARENA F~bio Fonsêca s--MDB Stélio Maroja - ARENA' Francisco Pinto - MDB Fernando E'B gundss Netto -~ -...;:~ ARENA Hanequlm Dantas - ARENA Maranhão: Francelino Pereira - ARENA Ivo Braga - ARENA Amérlco de Souza - AEENA Geraido Freire - ARENA João Alves - ARENA Eurico Ribeiro - ARENA . Homero Santos - ARENA João Borges - MDB Freitas Diniz - MDB Hugo Aguiar - ARENA José Penedo - ARENA Henrique de La Rocque - ARENA João Guido - ARENA Lomanto Júnior - ARENA João Castelo - ARENA Jorge Ferraz - MDB Luiz Braga - ARENA Nunes Freire - ARENA '~ Jorge Vargas - ARENA Manoel Novaes - ARENA Manoel de Almeida - ARENA Píauí: Necy Novaes - ARENA Manoel Taveira - ARENA Ney Ferr€Í1'a MDB Dyrno Pires - ARENA Murilo ~adaró - ARENA Odulfo Domíngues - ARNNA Paulo Ferraz - ARENA Navarro Vieira -' ARENA Prtseo Viana - ARENA Pinheiro Machado - ARENA Nogueira de Rezende - ARlliNA Rogério Rêgo - ARENA Severo Eulálio - MDB' Ozonan Coêlho - ARE-NA Ruy Bacelar - ARENA Ceará: Padre Nobre - lVfDB Theódulo de Albuquerque - .......... Paulino Cícero - .4RENA ARENA Edilson Meio Távora - ARENA Renato Azeredo - MDB Tourinho Dantas - ARENA Ernesto Valente - ARENA Sílvio de Abreu' - M'nB Vasco Neto - ARENA , Fiávio Marcíiio ,- ARENA Sinval Boaventura - Aru::~:rA Hildebrando Guírnarães - l'..RE-Nh Wilson Falcão - .'!oRENA· Tancredo Neves - MDB Leão Sampaio - ARENA Espírito Santo: Marceio Linhares - ARENA sito Paulo: Dirceu Cardoso - lVIDB Osirís Pontes - MDB Elcio Alvares - ARENA Adhemar de. Barros Fm10 - ';r,'" Ossian Ararípe - ARENA ARENA José Carlos Fonsêca - ARENA Paes de' Andrade - AmB Aldo Lupo - AR&'qA José Tasso de Andrade - ARIDNA Eraldo Lemos - ARENA Francisco Rollemberg - ARENA Luiz Garcia - ARENA Raimundo Diniz - ARENA Pará: RIO' Grande do Norte: Djalma Marinho - AREJ;'A Gl'lmaldi RibeIro - ARENA . Paraíba: Oswaldo Zànello - ARENA Parente Frota - ARENA Rio de Janeiro: ~, Alvaro Gaudêncío Antônio Mariz - ARENA ARENA Ario Theodoro - MDB l\oIDB, Dayl de Almeida - ARE'NA Brígido Tinoco' - Da80 Goimbra ..." A'REN.A Aifeu Gasparini - ARENA Arthur Fonséca - ARENA Baptista, Ramos - ARENA Bezerra de Meno - ARENA Cantídio Sampaio - ARENA Cardoso de Almeida - ARENA Chaves Amarante - AHlJlNA PiM M:,,~!eG:efl -= MPB Setembro de 1972 Díogo Nomura - ARENA Farla Lima - ARENA Francisco Amaral - MDB Freitas Nobre - MDB Henrique Turner - ARENA Hal'bert Levy --ARENA Mário Telles - ARENA Mauricio Toiedo - ARENA Monteiro de Barros - ARENA Orensy Rodrigues - ARENA Pacheco Chaves - MDB Paulo Abreu - AP.,ENA Paulo Alberto - ARENA Pere-ira Lopes - ARENA Plínio Salgado - ARENA Ruydalmeida Barbosa - ARENA Sylvio Venturolli - ARENA Sussumu Hirata - ARENA Ulysses Guimarães - MDB Goiás: Anapolino de Faria - MDB Ary Valadão - ARENA Brasílio Caiado - ARENA Fernando Cunha - MDB He-nrique Fanstone - ARENA Jarmund Nasser - ARENA José Freire - MDB Juarez Bernardes - MDB Rezende Monteiro - ARENA: Siqueira Campos - ARENA Wilmar Guimarães - ARENA: _Mato Grosso: Emanuel Pinheiro - ARENA. Garcia Netto - ARENA Gastão Müller - ARENA Marcílio Lima - ARENA Ubaldo Barém - ARENA Paraná: Agostinho Rodrigues - AR1l\l'IA, Alberto Costa - ARENA Aifrncal' Furtado - MDB Antônio Ueno - ARENA Ary de Lima - ARENA Arnaldo Busato - ARENA: Arthur Santos - ARENA. Emilio Gomes - ARENA. Fernando Gama - MDB Ferreira do Amaral - AREN~ He-rmes Macêdo - ARE:WA Italo Oonti - ARENA João Vargas - ARENA José Carlos Leprevost ~ ARENA Sílvio Barros - MDB Túlio Vargas - ARENA Zacharias Seleme - ARENA Santa Oatarina: Abel f-viia - ARENA Adher&lr Ghisi - 'ARENA Arolde Carvalho - ARENA Díb Cherem - ARENA Francisco Gr.lllo - ARENA Francisco Libardoni - MDB Jaison Barreto - MDB João LinhEmBS "'" <loREN,~, mARIO DO CONGRESSO NACiOf'llIi't: 13 Quarta-feira Laerte Vieira - 1I!lDB Pedro Colin - ARENA Pedro Ivo - MDB Wilmar Dallanhol - ARENA Rio Grande do Sul: Alberto Hoffmann - ARENA Alceu Collares - MDB Amaury MUller - MDB Antônio Bresolin - JYIDB Arlindo Kunzler - AREN,A Arnaldo Prieto - ARENA Célio Marques Fermindes - ARENA Cid Furtado - ARENA . Glóvis Stenzel - ARENA Daniel Faraco - 'ARENA Eloy Lenzi - MDB Getúlio Dias - MDB Jairo Brum - MDB José Mandem - MDB Lauro Leitão - ARENA Lauro Rodrigues - MDB Mário Mondino - ARENA Nadyr Rossetti - lVIDB Norberto 'Schmidt - ARENA Sinval Guazelli - ARENA Vasco Amaro - ARENl\ Victor Issler - MDB Amapá: Antônio Pontes - MDJ;! Rondónia: Jerônimo Sa.ntana - MDB Roraima: Silvio Botelho - ARENA P SR. PRESIDENI'E: (Pereira. Lopes) - Vai-se proceder O SR. l'RESIDENTJ.l: PROJETO N.' 815-A, DE 1972 (Pereira Lopes) - Os Srs. que o O Congresso Nacional decretar aprovam queixam ficar como estão, Art. 1.0 Terão seus títulos apostila- (Pausa) • Aprovado. dos, respeitados os respectivos padrões Vai à 'redação fínal , e com os direitos inerentes: I - Na Série de Classes -de Exator Federal os antigos ocupantes de ear"'{),5 que na data da vigência. da. Lei Ii.o 4.503, de 30 de novembro de 1964, oorrespondíam aos de soíetor Federal e ESC'l:ivão de Coletoria que, lotados em repartições do Ministério da Fil:zenda foram aposentados, com mais de ;'0' (trinta) anos de serviço público, ex vi do artigo n." 201 do Decreto-ler n.s 1. 71;', de 28 de outubro de 1939, ou do artigo 178, item UI, da LeI número 1.711, de 28 de outubro de 1952. U - Na Série de Classes de Auxiliar de Exatoria, os antigos ocupantes dos cargos que, na data da vigên'}ia da Lei n.O 4.503, de 30 de novembro de 1964, correspondíam aQS de Auaíríar de Coletoria, que, lotados em repartições do Mínistérto da Fazenda foram aposentados, com mais de 30 (trinta) anos de serviço público, ex vi do artigo 201 do Decreto-lei n." 1. 713, de 28 de outubro de 1939, ou do artigo 178, item lU, da Lei n.' 1. 711, de 28 de outubro de 1952. 0 o Aprovado o Q SR. PRESIDE"rITE: (1'ereiJ'a' Lopes) - Procedida a apu- ração foi verificado o seguinte resultado: Sim - 235 Em branco-l Total - 238 o projeto foi aprovado. Vai à rcdaçuo fma!. o SR. Pl~f:SIDl:NTE: Vai à redação rínai. o SR. PRESIDENTE: (PeTeita Lopes) Votacão em discussão única do Projeto n.O 327-A, de '1972, que prorroga o prazo de validade para as carteiras de identidade de estrangeiros "modelo 19"; tendo parecer: da Comissão de oonstiruíção ~ Justiça, pela eonstítucionalídade e jtrridíeidade, e no mérito, pela. aprovação, (Do Poder Exe'. cutivo). - Mensagem n.o 228, de 1972. - Relator: Sr. Luiz B:r:az. (Pereira Lopes) o SR. PRESIDENTE: Votação' em discussão única do (PerelTa LOpeB) - Vou submeter a Projeto n. c 815-A, de 1972, que dISpõe sobre o apostHamento de Cl- votos o -seguinte; tulos e os provent{ls dos antIgos PROJETO N.o 827-A, DE 1972 ocupantes de cargos que correspondiam aos de Coletol- 17edBral, Es- . O Congresso Nacional decreta: crivão de Colet-oria e Auxiliar de ColetO'l'ia, aposentados com mais Art. 1.' O prazo de validade das &crde trinta 2.nos de serviço; tendo teira.s de identidade de estrangeiros pareceres. da Comissão de COllSti- "modelo 19" estabelecido pelo artigo 2.' ,tuição e Justiça. pela constitucio- do Decreto-lei n.O 499, de 17 de m3<r" nalidade e ~'urJdicidade; e, das Co- ço de 1969, modific'ado p~lo aTtigo 1.° missões de Serviço Públi~ e de da Lei 11." 5.587, de 2, de julho de 1970. Financas, peia aprovação. (Do Po- fica prorrogado até I." de outubro d<l der ExecutIvo). - MensagemJlú- 197<1, após o que deverão as mesmas mero 221 de 1972, - Relatores: ser apreendidas onde f01'eTI1 apresenSrs. Dib Cherem, Freitas Nobre e tadas e remetidas ao Departamento Ivo Braga. de Policia Fec1eral. o SR. PRESIDENTE: Art. 2.° Esta lei entra em vigor na (Pereira Lopes; - Vou submeter 9, data de sua publicação, revagadas as votos o seguinte: o Rrt. 2,0: escla-rece: "Até que comulete 21 anos, pode-rá ser suspensa- a emancipação do incapaz, mediant-e sentença decla~atóri& do Juiz competente' . Art. 2.° Os servidores atingidos pelo artigo 1. da presente Lei, bem como os demais Exatm'es Federais e Auxiliares de Exatoria, aposentados ante.. rãormente à vigência do Decreto número 57.877, de 28 de fevereiro de 1966, com mais de 30 (trinta) anos de serviço .públíco, na forma da legislação roí elaborado um sukstitutivo, alJ'."ovao OOl.!t').SErO I'1ac1onal decreta: citada no artigo anterior, terão seus do pela maíorra daquele órgão téeruco, Art. 1.° Para os efeitos do artigo que passo a ler: proventos equiparados aos servidores 31, da Lei n.º. 3 .307, de 28 de agosto de igual categoria, que se aposentaram "Art. 1° A- maioridade começa com as vantagens do regime de remu- de 1960, consíderam-se penosas, 1)).salubres ou perignsas. as atividades aos dezoito anos, neração. d1JS trabalhadores que prestem SC'TArt. 2" Esta ler entrará em vtgor Art. '3." As despesas decorrentes da 'viços de limpeza ou conservação de no dia 1 de janeiro d-e 1972. execucão deata Lei correrão por conta boeíros e locais poluídos. ÍlEm como dos recursos próprios do J'dhlistério da sob a aeão da 'Poeira e ao tempo. Art 3° Revogam-&8' as disposí... Ali. 2.º Esta-Lei entra em 'vigor cões em contrário. 11 Fazenda. na data de sua publicaçã-o. SI. Presidente, ve..l'J10S, então, pelo Art. 4.' Esta Lei entra em'vígor na ~Art. 3.º Revogam-se as dísposícõas substitutivo de nossa autoria, aprovado data de sua publicação, revogadas as em contrário. pela Comissão de Constítuíção e JUSlldisposições em contrário. : g.ores os 81'S. Elia.q Carmo e Dirceu i eardoao. Proeeâe-se à apuração 343~ A seguir, são aünhadaaas hipóteses O SR. PRESIDENTE: que integram o espírito do Art. 2°. (pereira Lopes) .. ..', • •• •• .... A Lei Civil brasileira, em relação à Votação em discussão prévia do emancmacão menor tem sua doutrina. Projeto n," 590-A, de 1972, que es- fixada desde 1916. Para efeito de pIe. tende os benefícíoa do Artigo 31, nitude dá atividade no campo do Dida Lei n," 3.807, de 26 de agosto de reíto Civil, o Código estabelece a in1960, cue dispõe sobre a Lei OI'- capaoidade absoluta e a incapacidade gânica da Previdência SDcial, às r-elativa. Pela legislação em Vigor, ces. atividades profissionais que espe- sa a incapacidade, definitivamente, _ cifica; tendo parecer da. Corms- quando o homem completa 21 anos, _ são de ~onstit~liÇ~o e -!usti~a pela mas pode, todavia, ser antecipada p",,", pela mconstItuc:f)~ahdadv. (Do '10 instituto da emancipação. EntreSr. Adh~m.ar Ghls~). - Relator tanto, para que ocorra a emancipaçao, 81'. Petromo F,gTImredo). que se daria aos 13 anos. a L.ei Civil estabelece diversas hipóteses, entre o SR. PRESIDENTE: elas o casamento, o exercício de em(Pereira Lopes) - Em votação opa- prego público efetivo, colação de grau recer da Comissão de Constituição e cíen tífico em curso de ensino superior Justiça, pela inconstitucionalidade do e estabel-ecimento civil ou comercial projeto. com economia própria. Pelo que está disposto no Código o SR. PRESIDENTE: (Pereira Lopes) - Os Srs. que o e é doutrina universal, porque Lranqüiaprovam queiram ficar como estão. lamente assente no País ou n-o exterior - uma vez adquirida a emancipação, (pausa). esta nâo &2 derroga. Porém, a proposta Aprovado. legislatíva do' Deputado José Sampaio entra em conflito com o disposto da Vai ao Arquivo. L-ei Civil, porque admite a emancipação na forma dos parágrafos e itens o SR. PRESIDENTE: que integram Art. 2" do seu projeto. (Pereira LOpes) A .propozícâo a que se refere o parecer É ~ secmnte: Na Comissão de Justiça, observandose que, ni?S8'O: particular, o proeto sub PROJErO N.º 590-A, DE 1972 [utaee contrariava toda uma doutrína, dISpOSIções em contrário. ça, que a. maiorldaría e não o ~ns",1.::t~1() da emancipação começaría "os 18 anos. Naverciade, chamou-nos a al eni ç,w o fato de a legislação brasileíra permanecer recalcitrante e conservadera no que se relaciona com a fíxação matutina, amanhã. às 10,O~ l]OI'as, da maioridade para efeito da plenitudestinada a trabalho de C01lli550es. de da prática dos atos Iurídícos, no campo do Direito Privado. Isso, .na o SR. PRESIDEN'I'E: verdade) nos surpreende protundamen(pereira Lopes) te, pois, pela .m-odema t-endência do Prhneíra díscussão do Projeto Dire.it-o brasileiro, quer Público. quer n," 198-A, de 1971. que dispõe sobre PIlvado, o que se sente. o que se oba emancínacâo do menor, regula a serva, o que nã-o .se p;}de contestar é o sua suspensão e dá outras prcví- crescímento da responsabilidade e da dêncías; tendo parecer da Comis- capacírtade do homem para a prática são de Constituição e Justiça pe- de diversos atos. la 'constitucionalidade, juridicidade e aprovação. com substitutivo, ASsim Sr. Presidente. pela legislacontra o voto dos 81'S. Dib Che- ção tmDalhlsta,_ já a partir da Con-" rem, João Linhares, Célio J3ú-rja.. solidacão das Leis do Trabalho, o me\ Hamilton Xavier, L-auro Leitão e nos dé 18 anos tem a liberdade de 'irPires Sabóia que ofereceu vot-o em mar sfrli contrato de trabalho, ,suba:,,separado. - (Do Sr. J?sé Sam- tendo-s,,-que está autorizado para lóSO, paio). - Relator: S1'. AlJ:on RIOS. não dependendo o menor de 13 .uws, nem mesmo para as tarefas.,rea1i::.taas O SR. PRESIDEN1'E:_ no peri"êlo noturno. que' 0sciia entre (Pereira .Lopes) - Tem a palavra ,as 22 hora.s eas 5 da manhã, da aproo Sr. Airon Rios, para di&Cutir o' vacão ou do consentimento de seus 'pai.~ projeto. ou' responsáveis legais, no caso da tutoria. O SR. ÁmO;N RIOS: Mas não ê somente nesse aspecto que (Sem revisão do orador) .!- Se~hor 'l,;eTifrcal'\loS ter crescido a capacidad.e PresIdente,. 8rs. Deputados, esta ~a do menor de 18 allOS para a prática de Ordem do Dia proposic;ãódo Deputad9 atú5 no mundo do DIreito Privado ,oU José Sampaio, que propõe modificação no do Público. O menor de 18 anos no Código Civil Brasileiro, na pa.rte pode ser brevetado para pilotar avlóls que diz respeito à emancipação do me· nas linhas interr,oas ou externas, nM nor. rotas de turismo ou comerciais, sem O Art. l' do projeto estabelece l,ex- que para :!<-to dependa ela. -autorização tualmente: Vatel'1lt<. E o próprio Código de Comércio admite que ele se estabeleça, "Independentemente da out01:~ sem o cOIlS€ntimento e realize atos de paterna ou materna, ou de sen~'!n- comérci-o. ça judiciaJ, verifica-8ee. emanc:pa.ção -do menor ao. 18 aROS da IdSlSr. Presiden*. Iilrs, DÊ'putados. -não de". se esgota aí, podem V. Exa. verificar, O SR. PRESIDENTE: . SR. PRESIDENTE: (Pereira Lopes) - Nos termos do (Pereira Lopes) - Os Srs. que o artigo 21, da Resolução 91, de aprovam queiram -ficar como estão, 1970 convoco a Câmara nO dos DepuConvido para servirem de escrutína- (Pausa). tdo.s' para uma sessão extraortüuáría it apuração. itetambro de 1972 3434 Cuarta-feira 'fé; ~_=-:- nossa rápida visão do problema da menoridade, em termos da Ieglslação brasneíra. As responsabilidades transferidas ao menor de 18 anos não ficam apenas na área do Díreíto privado. A própria Oonabituíção, a partir de 1891, começa a tratar do assunto, na. parte l'filaciDnada com ft parl.lolpação do menor no colégío eleítoral. Excluindo D02,a primeira Carta republicara, em 21 anos a idade para que o menor pudesss participar do colégio eleitora] breslielro, as demais, até a Elm6nda Constituciona.l em vigor, estabelecE.m em 18 anos a idade míníma-para quo p02Ea o menor participar do si,;tema de organização da vida político-adir inístratíva do País. Sabe-se também que aos 18 anos é o menor convocado para o serviço militar, e, índependentemente .de sua vontade, íncorpora-se às Forças Armadas, assumindo assim enorme responsabilídade perante a ção, dando seu tributo pessoal à formação dos quadros militares brasílei- ":t- TOS. Diz o art. 147 da atual carta Magna: "São eleitores os brasileiros maiores de dezoito anos, alistados na forma da lei". E o seu $' l' expressa: "O alistamento e o voto são obrigatórios para os brasileiros de ambas os sexos, salvo as exceções previstas em lei" . Pode parecer que o problema da menoridade não de-va ser alvo de. maior atsncáo, Não nos filiamos aos que aEsim ~el1Sam, -Proferidos flél' com os enünentes Jurísta.s que ~n:;&gj~a~ ram a Comissão r-evi;sül'Eh do ancepl'ü,lc'" to elaborado pelo Pl'Of. Orlando Gomes, da qual faziam paTte o anMgo e confiagrado Ministro Orozimbo Nonato, seu Presidente, e o Prof. Caio l\I:l,rio da Silva Pereira. Em exposição de motivos que enca,minhavam ao Ministro da Justiça - e que se encontra trabaiho publica{lo pelo Ministério da Justiça e tambi.m ,pela Hevista Forense n' 208, de 1964, oob o título "A Reforma do Código Ci\111" - dizem o ex-Mimstro Orozimbo ,,'fi H·c·nato e seus companheiros de 0onljs- são: "Os novos limites justificam-se em face da tendência vitoriosa em outros campos da atividade jUTídica, Direito Público, Direito Penal, Direito do Trabalho, que torna inconvenic'nte, sob vários aspectos, a. , conservação das regrlls do Código Civil" . E.ssa l'ef.erência, é feita ao anteprojet.o que no art. 5'? Íh:ava, laconicalnen- te, a menoridade aos 1~ anos. Do seu pensamento também participa Caio Mário da. Silva Pereira, ao escrever, no sim livro sobre Instituições de -DIreito BrasilelIo, que "a tendéll~la" no Brasil, no sentido dó antecipar llara 18 anos a menoridade já era. evidente no Direito brasileiro; seja no ,:bir~ito do Trabalho, seja. no tocante 'rios direitos, polítícos mais ger"is". O anreprojeto a·penas cons:=t,grou o qU& já se intBgrara na consciência JU !iídica do País. Ora, Sr. Presidente, se formos OJ~"X' va,r como é tratado o menor de 18 DH{):3 :pela legislaçâo penal brasileira, .,nliJo, mais dentl'o de nós e de nosso l'aCluClxdo veremos COnlQ crescem o ent~\\Sn5 'ino e a convicção de que nâo se justifioa, " não ser por uma. deformaçãv. a "iião ser por um desaTrazoado tl'a1'.0IQ:naJismo da legisle.ção brasiloira, que se mantenha. a menoridade, nó~ e,;as j'tuais, na tl'epidagãó elos clias que cor;rem, com todo um moderno BistEW!a d9 comunicações, 00111 todo un1 procesBo 'de integração do homem na vii" da üomunidade, nos limites de idade at'}.· ,almeniB estabelecido:;. Não SOl just5nnt ~lue sobre o menor de 18 anos a· ieg15llJ.Ção brasileira derrame uma. enonme 3 carga de responsabllidades - deí'ende MurlloBadar6, que na. carta mensal § 1" Na hlpôfese deste artigo; será a Pátl'ia, pilota avião, conarata pelas dirígída aos quadros militantes da obrigatoriamente ouvido o órgão dó normas do Direito elo l.'rabalho, insta- Aliança Rerrovadora Nacional diz tex- ,Ministério Público, operando-se a. dela-se comercialmente - mas não lhe tualmente: claração suspensiva, peia ínsoríça» ela dê o direito de assinar um contrato de "Basta sejam compulsauos os re- sentença transitada em julgado nd locação de imóvel, poís para que este sultados censítúríos de 1970, para termo de nascimento do l'{'gis~l') civJ1.. tenha validade há necessidade legal de § 2' A acão de suspensão será J:1t:~n. se, comprovar o acerto da deter.níser assistido por se responsável. Ennação do Senador Filinto MilUer, tada por iniciativa dos pais ou le.JP:JJltretanto, quando comete um ilícito penum pais onde cerca de 52 üe sávels legais, nos se ís meces an~Ç>l'lo.::e::i nal, o menor é respcnsabilizatlo por sua população, corresponde a .... à aqulsíção, pelo menor, da respectiva ísso, Não Se reconhece em seu favor o 49.068.265 pessoas, se encontram emancipação. instituto da mímputabíhdade, porque na faixa etária de O a 19 anos". § 3" A ação prevista no art. 2' desta ele .rcspondc penalmente como se maior fosse. A legislação chega ao requinte E~ na verdade, uma referência assus- lei prccessar-se-a ele acordo com o dbde deferir, no processo penal brasileiro, tadora: o País é ínegavelmente uma posto no Titulo XXV11 do Código Ja o compromísso àquele que completou nação de jovens anão pode ficar ,1111- Processo Cívil (art. 595 a 509) e só po14 anos para, perante o .Juiz, nas sa- grdo por uma legislação enveínectda, dera ser fundamentada em qualquer las das audiências, ser o agêdt& de in- como está a suceder com o Código (,1- dos seguintes motivos: rormacão do sumário que vai servir de vil Brasileíro de 1916. Dali para ca flS I - Incapacidade do menor para instrumentação para decísac .Iefiniti- jovens, ao completarem 18 anos e se va do processo. A mulher honesta, re- engajarem em diversos setores da azi- prover a própria subsístencia e educa... catada, que haja completado 18 9.1105 ministração pública e das atIvld:1l1es ção, provadas por dG=üwi'êgo ou falta não é amparada. pela legislação penal nacionais, são responsáveis para l'BCe- de aproveitamento E,f;>.LOlar, e desde- que brasileira, no seu artigo 217, quando !;ler grande parte do ônus dessa ,~tlvi- supridos ambos 1'&103 p9.1S ou responseduzida, por se partir do principio de dade e, todavia, pela legislação priva- sáveís, sob cuja guarua e companhia que a mulher aos 18 anos já tem expe- da, não têm responsabilidade para. ,1S- viva o menor; ríêncía e conhecimento bastante para srnar qualquer contrato, nem sequer Ir - Pund.ida presunção, resultante se -eonduair de tal maneira que salva- para serem procuradores, dentro da de fatos ,Já certo", de que a emanctpaguarde sua honra nos termos tzadlcto- área do Direito Civil. a) alienaçào ou gravame de ben" naís, como ainda é vista pelas Ido do Estas considerações, Sr. Presidente, imóveis do menor, sem evidente J1toces... País. nós as fazemos a vôo de pássaro. sem stouue ou utilidade para o mesmo; Esses aspectos, Sr. Presidente, Da qualquer intenção, a não ser, e tão-seb) casamento não consentido pelos verdade, nos Impressionam e t.ont:- mente, fixar os motivos que levaram II i;ais, e do qual advenha fundadá nuam ímprêsstorzando , Não nos abala, Comissão de oonsütuícão e Justiça 11 urneaça aos vínculos da ramüta. de modo algum, que já o anteprojeto aprovar o parecer de nossa autoria, redigido e supervísíonaco pelo emi- quando, durante a discussão da rnate§ 3° Não cahe ?- ação suspensiva. noa nente- Prof, Miguel Reale esteja para ría, davam preferência ao substitutivo C::L"OS em que tiveT de ser Intentada a receber sugestões, e por ele próprio, determinando que a. maioridade pre- ínterdíção. íntegratívo elo colégio eleltoral , Eu- vista no atual Código Civil, no seu arArt. 3° Ca..;sados os rnotívos que de ... quanto isso, na Itália, a Constituição, tigo 9°, passasse a ser aos 1~ anos. São causa à suspensão reíerída no ara partír de 19~7, também fixou para- fi consíderaeões Inteiramente 'despre"·en- ram ngo ~nterior, poderá a incapacidade prática dos direitos politicos a idade siusas, mãs que têm a sua relevância, sei ~~npt'ida. par qualquer dos rnodos a:Çlde 21 anos. Essa p:>stUTa do Direito porque feitas com honestJdade " com mitielos no § 1° do art. 9' do Código OiPúblico estrangeir<:>, com [MS duas refe- o desejo de que o Congresso Nacional, rências que aqui fizemos - poderia· ao discutir o Oódigo Civil brasileiro, vil. fiüE: lncluir a Inglàterl'a, onde- tambeln cujo anteprojeto já Se €ncontra ",ronArt. 4' Esta lei ent,:ará em vigor n!\aos 21 anos é que começa a'maioriela- to, possa nesse setor afinal' a orienta0- data de sua publlcaçao, revoga.las as de política - se ajusta às obriga.ções ção do Direito Privado com itin<õ'l'â- disposiçÕeS em contrárIO. por eles contl'aídu3 na ál'éa do Direito rio hoje claramente definido no campo Privado. Mas no Brasil não. Entre nós, do Direito públicQ. (Muito bem, PalO SR.' PltESIDi.!::rnE: todalima gama de atividades e de res- mas). (Elias Canno) - Oh 81'S. que o aproponsabilídade é t:tansferida para o maDU1'ante o dZSCZI1BO do Senho/' vam queiram ücaT cemo estão. (Pcmnor de 18 anos. Contudo, retira-s6-lhe Airon Rios, o Sr, PereIra Lopes. ,sa). o direito, como dizíamos, de assinar um Rejeitado. Pres,!dente da Câmara dos Depumero comodato. Não sei se sena. a mta dos, deixa a cacleira dà pres"dénfluência dos primeiros passos da lecic" que e ocupada pelo Sr. . !ias Vai ao Arquivo. gislaç.ão pl'lvadl1 brasileira, que fOl enCarmo, l' Secretário. contrar a sua inspira93~ no velho, ano SR. PRESIDEHTE: J64% l ° tigo B sE-clLmentado Direito Ron1ano. o (Elias Carmo) - SE . PRESIDENTE : EsgoLada a !Ilu1;.§", Mantldo, polém, conse1'vadoramên(Elias Carmo) - Não havendo mais te, o principio da maioridade tOs 21 orad'JYe:s Inscritos, declal'O eneerrada t. anos. Para melhor obSErvação pesS'Ú'al, discussão. procuramos verificar se havia alguma Vai-se passar à votação da matéria. ria, constante da Ord6lTI do Dia, cemcedo a palavra. ao Sr. João Menezes, que falará na qualidade de Líder do Movimento DBmocrático Brasilej,~\, e os praticados no. campo do Dueito Público, no qU3 diz respeito à legislação estmngeira. E, então, pa.rct nosso ag~ald(}, vimos, por, exemplo, que na Franca o direito do voto deieri.:!:> ao fl'anc'ês era, pela Constltuição 1e 1814, fixado aos 30 anos. A Gonstl""úção de 1830 reduziu para 25 anos e, 9. partlr de 1918, deliberou, e assim IF-manece, que os menoreJ?, ao atinglrmll 21 auns, se -encontraríanl com capacid:t.:1e e p;;rsona1J.dade juridióP" pEsa lllV3::;vÍJ: ·se de funções elelag:ldas pêlo povo. ~\jão sei se sella ainda a prD-jeção do pater jamiliae, o chefe itlTor;ante e pretenSiOso, que cUlda do filho, de suas obriga- o SR. JOãO I,1EIJEZEEi: (C01nO Líder. Sem. r0vis!7.o d-o oradOr) Sr. Presidente, 8rs. Deputados. ouvimos ontem inúmeras manífestagões, ao transcurso do Dia d~, Imprensa, assim como enoômios elé toda ordem, especialmente nas duas Casas do Congresso. Parece-nos que a hOJ.nenagem melhor, a m~,is pura, ,aquela revestida de vei'dade, senil termos aproveitado a 'data Data c1p.monstl'ar a ,Jlituação Jlor que l1"ravessa a imprensa brasileiro.. Que \) público brasileiro aceite o :rato comó ai está, pudemos admitil' . JVIas nós, congr~..s ,sistas, políticos com responsabilidade no panorama nací{)Dal, temos a obrigação de expl'essal' - pelo menos através elas nossas palavms alusivas ao Dia ela Imprens~, a realidade da vida atual da imprensa brasHeh'a. Lendo hoje. a revL:la francesa uL'E:r:press l ' , encontrei o seguinte trecho: '·Obrigado por nós, brasileiros. conexão entre os g,to.s da, vida pri V"a~ln.. o Ó:R. PltESIDENTE: (PereIra Lopes) - A COm1SS[W :\'" Constituição e Justiça, ao apreciaI o projeto, of.ereceu ao mebmo e vou meter a vot-os o seguint-e: B:...Lb- SUBSTITUTIVO Art. l' A maimidade começa aos iezoito anos. Art, 29 Esta lei 'mtriná em vigor no dia 1 de. janeiro ele 1972. .Art. 3' Revogam-se as disposiQões em contrário. o SR. PRESIDENTE: (EUas Carmo) -9s Srs. que o "prccões c mesmo de seu lazer, até a idade que considera ideal para manifes- vam queiram ficar como estão. (Pautação de sua maioridade o que somen- sa) . Hejeitado. ts ocorre, segundo esse entendImento, ao se ~Olnplet.arenl 03 21 anos. o SR.. PRESIUE3>TTE: Não podelJlos também, evidentem:m(Elws Carmo) - Vou sublnetel' a te, estabe10C€~1' paralBlos ent're a popu- votos o seguint.e: laç;âõ de países europous - p8:ra exemplificar - de certo mDdo cristalizada PROJETO N" 198-A. DE 1871 numa falxa etãria superior a 21 anoS, O Congresso Nacional decreta: e que se cOllstitui na classe dírigente, não recebendo pressões da grande JU- vcntude, que explode, por exemplo, no Brasil e nos Estados Unidos. Isso !evou, recentemente, o Governo americaIl" lt T(lduzir a faixa etária do eleito1 de 21 para 18 anos. SUlpreende-nos, também, trabalho realizado pela Aliança Renovadora N8,cional, que teve como supervisor dessa pesqu'L.m o eminente J?E'Putwo Art. 19 Ind€pendentemente da outOl'ga paterna. ou materna, ou de 5&11tença judicial, verifica-se a emancipacão éío ITlfnOr aos 18 (demito) anos de ("Jade. Art. 20 Até que complete 21 (vinte e um) anos, pode1ú .ser 3uspen.s8 a. emancipação do incapaz, medhmte sentença deolamtól'io elo Juiz CO)llpetentB;- Bravos ao óILIEr:pl'çSS" e a seu el1~viado especial por ter __l<Jcado fundo o probiema brasileiro, a ausência, da liberdade. Pela pri- nleira vez vê-se apal'eC8r enl Ulll artigo os nomeB - düs en1presas, daqueles que constituem a garantia da contirlUidade da ditadura numar bl'asiléÍi'~" E, auando este artigo fala :ra~iona!lÜente,.selti:J 'Sef!:'I1j!)-TO h 197? 3435 .-~ 'sensacionalismo" de nosso pobre Brasil, nos dá a: nós braaíleíros de todas aa classes a esperança de reconauistar um erra esta; coísa tão simples que se chama liberdade.." por V. I Exa. Acredito, portanto, ter havído da. paTte dessa revista esrrangeíra uma certa dose dOa exagero, poís, do eontrãrío; não teria-, ela' en'trado üvremente no País~ nem teria sido lida ela' tribuna desta Casa' ];:or não nodemos debater certos e deter-llítlCll? Para que. serve? O que se vat minados. aaSOE-; d~~~~c."r.. que aceita- 'I fazer- CO.lil' [l, polí1ãC:1'1''' m_os ro form~ POllbC~_fi 1e:P-.9a do,;. 1l11~ Esta. 11... realídade brasileira... E nós, pla,::t~da ff am~~.,~~e;mlCa-l~ ~e' "toa;, que, ainda, reatamos. políticos, quando IJa;, ccc-~~e um aD_",la do ...\!!~c co exe; vemos todas. as lideranças. políticas ,lTIlLe a Icr;'lula, q,~e se l~quIde com _" desaparecerem, precisamos repzesenV. Ex a:. ,cl~,:-se pOlltlCa" aos r:,0U~0.04: Nã,~:. '~, tar Q OO2S0 papel, dando pelo menos Infelizmente, este é o conceito qmr leJ.Ijll', enurctan,o,. que nos pOft(;IC~;' nesta, Ca.S:1" t1'ÀO o aue realmente sase vai fazendo no ezteríon em re:IaO S;.~. I'RJM2IUÊN"T.E:: partanl?S ,...Pal'& fi l~npreGI:~, 011 qual- üemcs. No dia, na-hora e na moção à. imprensa btasíleíra, à lIberdfu...(EZ,as carmo; - rJ'ofire Deptrtado, quer _orgao ~e drmfgaça~, mesmo mente em que este Congresso se code de pensar, à liberdade. de dízer mterrompo '1. Exa., a fim de decla~ 'a.tra~~s d?s mICr:for~e5 d~~?1~·m~';2· c-:: locar dentro de sua posícão, examíem nosso País. Ror Que ISSO acorr... ra» aue nesta .ínstanse se esgota o no eenauc- a fIn: ue pI·""_,.m:,...' _ QU:, nando com prcticiêncía, com espírito tece? Por que esses fatos ressoam ~a prazo- normal da sessão. Vou prcr- e~sa- sit!!,a;ção est;: .boa .em :elaç,w.,a público e dentJio da ordem. tudo o que imprensa eSITangüira? Qual a razao rogá-la de oficio por mais meia hor~, VIda' 12oIIUlca. do ralE. roto Se me afi~ 'dependa de sua. decisão, tenho. a cerde .estar qut.se como coisa julgad_a, a fim' de que V. Efxa:, possa corrcluír- gura ímposzível, teza de que passanê a ser novamente no exterior, essa pnsj~.ão. 8.1n reiaçao se,u discurso.. Le.mbrO', a '1_" Exa. ,que. Enfatizam que hoje os assuntos de- onnsíderarfo e ,re,·speitado,. não só P,ar 110' à liberdade em nossa, Pátria, e ea- . 1900 h t sessao do Con neeíalmente- à liberdade de imprensa, as .' mas emgs . - vem, ser decatídos sotr a, prísma. téc- aqueles que dínígem a, coisa públíca, ennuanto aqui Que se la11Ça~ à- opinião gresso , ~ troDCi'..;l Assim '"mesmoi. 'nor..sm se a OI.- mas também por toda a população ,pública é completamente diferente? O SR .. JOAO MENEZES - Muíto- (1= técnica não- for contra a técnica 5rasilBira. Deve haver uma razão lógica. Eu não grato a V. Elm.,. Sr. Presidente. 'daqueles que comandam, se nos vol'-, Portanto; é- neste clima de descrenacredito que qualquer: pais estrangei. ·j;a:r...mns contra ao técnica' em;;'J:er;acta, çà que attave:::::l' D- País. - e falar o • , Imprerrsa- 111 illnunente Deputad~, recebo <;;m já; estaremos eDnt""ta.lIdo·. A nossa c:m::m:é:riO' "'; querer ta,par o- soli com. a I G "D • mUlt,Cl. agrado- a aparte de li . &a,.. nl',"~~~~O' na. tzíburra fi rundamental., 1'0, qua quer orgao ua ternacíonal, gratuitamente, tenha in- Q I br no p que t ~~.=~ ,penelza' - cue- vamos. partir' para a • teresse em fazer acusações: do- porte ,.uero· em, ar. que, ".,e 0'- vítal e" írrdrsnensával' para a cxístêrr- rCltchda elaiÇão de 1:;' de novembro. doutras m·re· se pwo.- que lI, se dIZ: - P&1H'. pnn18.E'a cia;· dOJ Fadei Le-;;iE.IBtiVO;. tanta. qJl~ rT.ts, da OpD~·"'ão·, assim como Os in. ~ T:..... b que ac3., 81 ue .u:.J. e- e - ~_..... vez, ve-se apaJ.:ecer. ntun....J...artlgo o na- diarian1ente a, f:r.eerttentamos., mesmo_ ...~ fazem constantemente-o ,me daqueles, Q~1> eonsti"ueffi. a ga· nas sessões muitas vezes sombrias e tegrantes da> ARENA, vamos cumprir 'o, que se verifica' é que passamos ra??fl' da, c.0D;tIliUldade da dItadura tristes: dai Càmara, dOEi Deputa'das. Cllr.l' (» nosso, det<e:r.., por uma situação onde tudo, se m:mi- ,n;l1lItar m;:asilelIa". Q. n~mero anta-, ' ... ". . ~ l1:. comum, nos, municípÍDs, quando ta como normpJ, onde tudo se aceita por eU'.ll0o encontrel. Ve.v .. Exa.. a • ,Se temas con:'lC,<ao de Que...:e~Ime1!- 'aparece um vaIente;, dhendo. aue auer como própria da época Ef nós para. contradlçao: desse' aI:rocho a li1:.erdade ,e des-empenhamoS' L'1l)a fm.çao PU- ser- candidato" quatro dias - depois, aGmde vamos, para· ~nde m~rcba... de penEf1m~nto, Diz- '\l. Exa" quee~S'a blIca;, .de que representamos o ~ov:~' a.handenm: a candick"ttura. Este o. ·pa... · mos? E nós,. cong;:essistas" o que. es- ,revl&ta ,esta sendo, vend,lda. De faza. bl'aHlI61ro" que cJese,la ver d",batido~ .nurRma que. teremos no J;lJ:áximo plei· tamos, fazendo? ,são, po);' esses fatos CompreI u:? exemplar numa ban~ seus pl'Obiemas, temos de ,exercer, nos- to. Finalmente, depCli.a, do dia l6', em e outros que EllContramOf;, diariamen- ,de' rua. Nau acfi,~I, contudo, ? nu'· 80S ?1.andatos condlgn~mente, !!l.ne- .111l'llalS. publiGaTão~ "A. A,...Í'tENA. vente às vezes até na imprensa brasi- mel:o·a.ntel'IOr: '1El):1 V. EJxa. a mCD~' ces5ano' que. 11aj~ llberd.ada bas,ante' neu de ponta a. ponta.. do Acre ao feira, critfcas umas verada:s, outras gruenCla do S1~tema que se- quer' aplJ- ,vara podermos dizer' aquiln que. obs~r- tlhuí:. ". Pudera L ,Que nO\(idallet En-' CiDntundelltes,' em 'relll:cão' à' posfção cal'· a' todos ~s, Obse~v~, por exe~, ,-:amo_s e s~mos_,~ nao ser_ a-s.;'=' tão. que devemos fazer? Lutar, Nós, te1cvIsao ,Er~Jerra, ~trav,:5' .mara ~ cTasse pol1tlCa. margmf!llZa- da Oposição, do MIT.B, faremos o que do Congresso brasiíeiró, ql,le' sempre .vIa, foi uma trincheira de luta pela li- dela li, Exa. vermcara que ruvel ~I- ,d~, .. Dm parer.er uma. nOlsa ext~aord,l- ror possi:\tel para. a \Citárla de nossem st e PalB" l'Il'!1'la' 'luar;do 5' FreSldente ds, ReJ)U- 'candidatos. lI'llls, de antemão, no .berdàde pelos principias democráti- cou· ,red\:zn:1a.,.a CUltl.ll'a cos. pelb respeito aos direitos' da pes- em iunga'D da, censura prevm. ,b~co; recebe algum reprec;entante po-' 'cómp.uto geral" já sabenios que o re, . , . ' 'iltlCO causa"ndo es.panto gesto do' I TGad el 'toraJ. nã r -. o t '. Nos j'IrmnS, po~ oui,-ro' lado. a du- i Presidente Afmal' em que século es"'lsuo '" o . er . o e:(lLes"n ara; a soa, humana. " . . .. .<n -.",,-- d 'raa pena~' encontraremns um comen-, . . . . . , 't ' xeR!ldaae··brasiTe.tra. Sera falso, porAmda .hoje o· jornal ""ow.eJeí a ,,__. - , ' , UTIIOS'? E' premso er' a cabe""" -frIa, aue. serão. eTo'cães realizadas em cona"~"·:nha-'" sob" o tI·tul'o'"A. b dicacãO-J EolaIlO p8qUljUO' e;pJ.1 torno, dea:contecl'e' =~CI'~~ pens °e na r"<aI;",~'no _i,· -"'::'"-, ' J' o po.lV.l~, , .. t " . .' . ,,~~ DV ~" , c ~.O~, ulçoes espeClaILSSlIIlJJ.ii. E qua Titica" artiO'o de' autoria:, de: Azevedo' meu os; qJ1a ~e: prrssaral11 p;qUIl e aco- lauE:l'ernos ve" este Ctm!ITesso aberto "".. dí 'd' _ .' ~ .s; : . lá. Nãm acreditOJ aue.- \('. Em.•., Depu- 1- ~e.- ," _ _ -o....... ~~. .L!.rilCQ que- po era_ lzer que nao e verLima, tenuma dlz_nuO': • -"-"d " ..,..,,_ Ite d t C "Qumrc1o estamos em JJ:o?:as ,re5.wen- dada o que esto,I' afiJ:mando desta tri... . .. ,a= os. ma,;;, ill.U.ilan fi es ·a asa eias fi!' em alglD1la ranDlaO' o Que S8' b" • "a menos, Que oso dOls- Par.tIdos" e, po~ítico militante; deS,conheça; a si- 'OllVe- sobre o C-ongresso? E- 'nós somoS' un,w, Dumdo qua ~. po~s~. A!gem que. .se· encaram. com. tanJ:a des- tJ;!a.t?acrqua·B:t:ta:ressa' a lillpre,rrsa bra-· los únicos; cufpados. porque,. nas opor- :f!ode:ra contes!ar:: Que o cluna e de confIança' Quando. vctRm l!:l;0ç.e~- slleIra, É pm: ISSO) nobre: COlega, que- 'tunidades, ua- temes ara- discutir e ~z. de tranquill,dade, da ordem, de. tes; días de aves· e ou~os an.n:~a~o, estou nest~ ~rIb~na. Co:?o Deputados, 'deJSater a ~ilb ue reitmente se pas- flb~dade tot~r, qulO... podeJ:emos. di~ tenham chegado;, nassa eplSodlO, a' nOSf:!t' obngaçao no Um da· Impren- 'sa dlZcm:;s aa~iio ue não ve1l:J; do, ~tir, ,fj~e t61(;!l10S =prensa" teleVIà conciliacii{lC. a, réfol:ma dg· R8- 5a é dizer $qmTo, que· sabemos, aqui,_ ., . q... d ' _ sao, radJO e tudo- o maIS para a camgimento, Como as duas agrenúa- lo, que constitui' a vercltlcre. ,:araç:ao, aqulio qU~nn~,o vem o not".~ panha eleitoral? Vamos, pois, pelo -" . ,M"as à; 6osa; idéia ti' "o pensaJ:!lento, m':'~n >Im, Q que ~s a menOs- aj:ll:o.veiüu; o re.oto Que ainda ~:~ sl~~fc~~~;o' ou'e rio~, par~CB, :Não ~á: mai, em. se afirman a'lUiJ?, rl~Q das .condiçoas :stabelem'!as. n:os wbm € dIzer ao P?I'Q. brasileIro: e se. ~\J.ailla a regra do do J~- "~sse result2.ào, que aI' e,stã v~le e' ê ue os políticos' abdicaraffil dO' que. o:' SlS1ieIll~ defende e ach,a'"Q!1e a pe]j;J di1~ito' cfe· fa7er: poIitici:" o melhol\..· L'Iao nodemos, t.odavIa, ne- go. E,';,a ~egTa do jogo, contudo, nao .nao vale. Vale porque estã contado, , . "n gar .a I~alida:ie, SJ;:,' D~p:utad(l. S8 'pude' continUaI. ;mas nâ{), representa aquIlo que pensa Uma crItICa· c=o, es~a ~e par;ce eo;nLinuarmas, c0Ino. .Q0hticos' nessa., Hã. alguns dÍlls li num jornal CDI!Jl o rnvo br~.Eil.eIra. 0, povo brasileiro .rotalmente ,Procedente... Aqm, que, e a trIlha, o. qU,e aconteciera.'1', Vamos aca- :t:;;lsteza coment:,Í:iD s()bre~ uma,' reu.... não. ,t1"ve condições de igl,lalrtade panossa. basc, o lug'!'r OIlcta. a pulítica bar" malS dep1:essa do q,Ue' se·. P?SSll. mão, d~' um' dos _dois, partidos politi-. ta. diSputar este plc:itu.. A. disputai foi poderIa ~er depat~da. aCeita_mos to ... pens~" com o'. Congr~s.Q..bra3lle)ro. ·cos" na quaj o ChE;fe dç,J5ft. agremia- ,bt31menta desig~I. E. para os que das as CIl;CUTistan.c~as, mas: l1ao; deba- Pre.ClSaIIlJJS, t~ um m=o' de cor:- cãu, hamem d;t maior responsabillda- dIzem q).le isto,:nao é ',erd3.de e CLue temos o lato polItlCo. HOJe nos, po- .dIçoes para dIZer o· que. se passa e- dí- d~ porcme dcle d€i]Jcndenr as d:ecisões, a ptova disto. e eu ter condi(;ões de líticos, nao podemos_ sequer tr~ta~" do ,zar o. que. pensamos" palo, ~@lOS, nas de~larotl, segundo a nota, que' não.l há estaI: falando desta tribuna, respondo problema da suuessacr. Se cu~daImos. ,~I'lbunas. do CongresBD NBJ::lOua1. A esperancas até o ano 2 000 de que' que a, estou us2ndo, mas. com cuidada questâo da sucessão'. prendencml 'lI!JT,ll'ensa' não pod~mos recorrer. Duc' se. mucr.3m; as caracteri3tfG1Ur'da pori- do" dentro. da.. ordem, de acordo com ou estad\lal, estamos agmdo despro- "Ido 'lUej;1ude~".;" aebater· O'1JJ:o~lema,tica que aí- está:; que- a mudança .des- o,",,\ue s.e pod,e dizer: Esta é a ;e2,lí: pOsItadamente. . da sucesoaQ'1!:~~ldencJ.al, tema, ecsen,.. 'Se- sistema implantado em relaeão' à: d~Qe. h!asilen:a: DIZer; qtle ll,1.O, e Então, o qúe fazemos nós, políticos?' CIlJ.lmente políuc.0; que pll(ie~e deb~- 'politica' não, é mais para' esta.> 'gera- erIgauar a· si propLl~. E nós, politicos, O que .. fazémos u65, campm-ecen.doJ ter ~uma. estaçao de televlSao, a 81'" ção·. Serw p[l!ra a gEl'~çãO após,? aono, nal) podamos, 'f~zer lIito.. Telmo v'lSto diuturnamente ao Congresso NaclO- tuaçao do~ estudantes, que. vLVe~. s~b :l'.OOO? Isso foi, publIcado num jor- to~os COmem,?'9,rem o, DIa. da 00nal se não podemos tratar de poli ... ;a ~egIsl;;-ç~O at~RI, o Decneto-I61,.nu-- 'nail é, comentário, da jornal. prensa. Por ISSO.. quar1do ocupo esta tic;? Todos os dias estamos receben- Im ero ~ /7, dUVIdo q';1e pudesse. Ir à I _ ' , , ' ,tríbuna, Ctuero. d.u;er.;, com todo o cod' · · t ' .. fulano. sIcrano televlsao debater o sIstema da mter-, EntB.o,. se .esta e a LEalidade, se este, ragao, e c,om o: que possa ter de meo' ?onVI es para OUVIr o. ~obre as: venção, nos sindicatos dos, operáDios é o pensamento oficml, Q Que es.ta- lhor dentro d~ mim: A acho, essen~em f~l~r ~~b:re-E::i:~ 'C~.€ eo~en brasileiros. Então, precisamos como mos 'fazendo aqui? Aceitando as de- ,c.ial que se defenda' o Governo ruas ~sarfur. \::0 r'It' U'. "t~' se' "t;an"sfor= Deputados como· políticos não, nos'en-. Iterminações. que vêm, para esta 8asa;. a Oposição, deve diie~ aCluilo, que S8 ma ~n; po 1 ~~~'E~' aum-a;, casa" de 'gana1'.a nós próprios ....Não pI'ecisa- aceItando, certo oU errad?, tudo, a.rlul- e~tá .desenrolando, no, Pa~s. Creio que man ," ~?qu . nãO' é' re- mos. dIzer aqUIlo que nao pensamos.. lo que \rem pSJ:a es.na Camm:a; aCelc 50 aI' teremos. a salvs.cao da classe C~)l1fe~nclas-. Ptl1aJ I~~as as ncissa- ,Se não pudermos dizer 'o 'lue pensa... :tando pareceres, e instruções. ele asses- .politlCa,. talve~ não, para· nós, pro/a~o·t ~ngre~~o.. <!;',re'm.os onde o; 'mos vamos ficar caJados.' D1ZW .0 sores" der:r;ubando opiniões e rela.tá- velmBnte pal!.a outra geração. Mas . ap~ ~IS .e~lS em d'~ ,1 ~eseni:ar-se e Que \Cem contra uma situação. que co- I~ibs dos 8rs, Deputados, Creio ser também não vamflB, sex p~ssimistas c~n!erenClS as po "m ;;: -rem-' ,nhecemos parece-me um mal - um .es.ta situação das. ma;s d"licada.s. po~ esper2.ndQ que isto, só 'acJJnteça no dIzer o que bem entend'c. mal terríveli o "mal do SGculo", o que atravessa a política brasi,\eira... ano 2.000 .. Deve.ll'lQs t,ex espj).ranças de · O Sr. AI/eu. Gasparim' - Elepu- maL desta década. Devemos dizer DaL a razão {:ela qual, quando do, ,que chegue o m.<üs breve pOBsível esse tado João Menezes; V. Exa., que aquilo que reaimente se passa, por- ·trans.cuJ:So do Dia da ImJ;lJ:ema, d.e- ,momento de liberdade. d€' dizer o que honra a bancada do NOJ:deste com w Iq)xe assim fazendo. não' eS~aTem(lS,v.eciamos ter aquilo, a que poderlamos se pensa e se deseja,. na defesa elos' sua inteli'gêncià, cultura e capacida- 'aEronl:ando', ninguém" O' sistema de chamar a verdade, confessando, 'que ,interesses, naGion!1l.i.s 1), c:lo, nosso, prode, trata desta tribuna de um Pl'O- ordens, que se' impll1ntow o gFUpO' do- a classe política está lutando para .gresso. Desejawqs, "e,r q, élesen.l'ol'liblema bastante atual'. Refere-se V. minant,,· juIga sêr· o' melhor. Mas dl- 'sobre.vÍ:ver, soJlrenclo na própria car- :ll1enl,o do nosso, J;!a,is, não. utopiGaExa, a um' tópico de uma. revista es- zer que aceitamos, isso; que aCEita- 'ne todas, as vicissitudes jineFEntes à, mente, mas sim" calcado na ~eal~da liIrangeira, que entrou livremente em mos, com9' políticos; nâo· ter o' direito, 'sobreVivência:, que hOje nossa' ação é de. Nenhum de nó~, q11e1' o ]?Ovo. sem lJOSSü Pa·ís, Estranho, nobre Depu-- de' escolher' nos nossos Estados, num' ilimitada, na esperal'1ça de' que, ""ma- llbardade, desrespeitado,. com Os seus bado, é qpe essa' mesma. revista que pleito, público, um' candidato ao, Go-· nhã, possamos voltar a colabomr. di,reitQs restri!Ji(idoB, IssQ I1inguém elU6Bifica O, Brasil, como vivendo, sob 'verno; negar' que não! podemos, em Não' ê· ái-lJoa que encontramos ,a ,des- deseja" muito: menos a c1asse política .. uma dItadura mílit:l1J pOssa circular' nossos Estados, sem interferência Sll'- 'crença ]OOlitlca por este País afora, O 8r. Grij/wZài Ribeiro. - 1:'l'obre livremente em nossa terra, ser tra- peI;iOl', tomar as menores providên-. e o.' povo, à dize" pelo.s. quatro, can- Deputado, é sempre com prazer que zida i], Ü'ibunl'! 'des,ta 8ffi;a e ser lida cias de ordem politicW; escond'er que' ·tos; "Para; quê?' De que adianta po-- :acompantlamos os seus .diBcurSOS~ V., f - '" r:o-, a: sre. ° .- ' - ':l qr: I crue. '~!etembro -de '1972', ;''1 Ex. traz a debate temas calorosos, que interessam à opinião pública e ao próprio funcionamento da instituição parlamentar. Mas creio que o nobre colega carrega muito em algumas das tintas com que procura esboçar o quadro que deveria corresponder à realiJade. Então, há certo desequilíbrio na distribuição dos componentes da "tualidade brasileira. Ninguém, no Congresso, desconhece que o Brasil atravessa fase de transição difícil, delicada, inerente a todo o pais em desenvolvimento. Sentimos. na área ~olítica, o inevitável reflexo da turbulência do nosso subdesenvolvimento e da dernarragem do processo do desenvolvimento econômico e social. Mas não vejo como, dentro do panorama de tantas restrições que V. Exa. esboça, possa coerentemente o ilustre colega explicar como, por exemplo, na Guanabara o MDB ganha as elei- W vivemos numa época da exceção. Seria melhor que todos OS Prefeitos fossem nomeados. Já temos intervenrores nas Capitais. Passaríamos ~ tê-los em todos os MunicípiOS e estaría tudo resolvido. Não haveria, necessídeda de dizer-se que haverá luta eleitoral em 15 de novembro. Ora, não pode haver eleições; a luta é absolutamente desigual. V. ]l"a. sabe qual a situação vigente em seu Estado, sabe como se vai realízar o pleito, sabe de antemão, quem vai ganhar. Eis o -verdaâeíro panorama da política brasileira. ' Basta dizer que se acham mais do que comprovadas as possíbíüdades de instalação, em Sergipe, de uma índústría químiça que se integrará ao Pelo Petroquímíco do Nordeste, já definido pelo Presidente MédICi. Passo incia!, chegaram o.s técnicos à conclusão - de que se torna viável a instalação de um pequeno coníunto petroquímíco, assím oonstítuído. 1. Uma unidade para tratamento de gás natural 2. Uma Médici e no Ministro Dias Leite o en-' sejo de incluir 9 meu Estado no pólo petroquímico nordestino, instalando seu terrítórío uma das suas unídades produtoras " lí: isto que todos nós, sergípanos, esperamos da Revolução. podermos contribuir cada vez mais para a grandeza do Brasil. (Muito bem .') ~, o SR. FRANCISCO AIUARAl:.: (Expl1cação PE!BSO,t/ - ' Lê) - sr.: Presidente, Srs. Deputados, o Podel!] unidade de amônia Executivo acaba de baixar Decreto viunidade de MVC (Trans- sando regulamentar o artigo 15, da Lei de Acidentes do Trabalho, com a redaçã-o que lhe foi dada pelo Deereunédade de PVC ~ProceBiJo to-lei n' 893, de 26 de setembro de . 1969. 3. Uma O que fiz, vindo a esta tríbuna, foi cat) apenas dizer que acho - pedindo des4. Uma culpas a todos os Srs. Deputados - de massa) que no Dia da Imprensa, ao invés das Antes da fórmula considerada viáCorno é notório, a Lei de Acidentes, íouvamínhas comuns, teríamos prestado uma homenagem muito maior vel, ou seja, a instalação do conjunto em sua redação ortgmária, perrrutía ao demonstrando as condições em que se petroquímico, uma de duas seria 'a so- acidentado, seus depenr'entes e à emções, faz a maioria da representação agita a liberdade de pensar, a liber- lução para o gás natural sergípano: presa moverem ação contra a Previfedera), faz a totalidade .no Benado dade de dizer no Brasil. (Muito bem; ou deixá-lo queimar pura e simples- dência Social, reclamando os direitos mente, o que seria do ponto de vis- assegurados pela aludida lei. Era o , da República, faz a maioria na As- muito bem. Palmas.) ta econômico um desperdício inqualí- normal, num Estado de Direito; aüás, sembléia Legislativa. V. Exa. teria, ficável; ou transferir a matéria-pri- na forma assegurada pela OonstítuíVII"::' o SR. PRESIDENTE: então,- de dizer qUe a Guanabara tem (Elias Carmo) - Dado o adiantado ma para a Bahia através de um ga- ção vigente. fronteiras com o Brasil. A GuanabaSurgiu, depois, o Decreto-ler nv 893-, ra não é o Brasil. Se V. Exa , reco- da hora, vai -se passar ao período des- soduto, cujo custo foi arcado em 80 milhões de cruzeiros. De qualquer de setembro de 1969, repetindo as dis ..' nhecer esta evidência, concordará em tínado à Explicação Pessoal. modo, as duas opções estariam longe -posiçôes anteriores, mas aorascsntan-, que, pelo menos, em vários Estados Tem-a palavra o Sr. Florim Couti- de atender aos interesses de Sergipe. do que as ações só poderiam ser movi,~ da Federação o MDB ganhou as eleinho. ções majoritárias e fez os Senadores Comentando essas soluções, esc~e das "depois de esgotada a VIa recurda República. Não seria talvez mais veu o oovernador Paulo Barreto de sal da previdência social." o SR. FLORmI COUTINHO: coerente imaginarmos que o MDB gaMenezes: A norma era calamrtosa, poís a nos(Explicação Pessoal. Sem revisão nha as eleições onde tem votos para sa previdência social, como se sabe, "Não seria justificável, do pon- não tem um aparelhamento adequado ganhá-Ias? O MDE perde as 'eleições do orador) - Sr. Presidente, srs. to de vista da, economia, nacional ao julgamento de' recursos, As decionde a ARENA perfaz a maioria dos Deputados, ainda falando nesta casa como um todo, nem recomen- sões são tomadas originariamente por votos. É claro, sabemos, que há um sobre a Semana da Pátria - 150 anos de Independência realizou-se o dável do ângulo "de uma política agentes ou chefes de postos, compor-. condicionamento polítíco dentro do de desenvolvimento regional equi- tando recursos para ,Juntas de Recurqual se realizam o processo eleitoral Desfile Escolar da Juventude de Benlibrada, que as vantagens Iocaclo- sos que funcionam na dependencia das e todas as manifestações da vida pú- to Ribeiro com um brilhantismo ínnaís derivadas da existência de Delegacias Regionals, sepi qualquer blica. Mas isso não é atributo espe- vulgar, no dia 2 próximo passado, contando com a presença do Sr. Admatéria-prima locais fossem anu- autonomia. Dessas decisões, cabem CÍfICiJ da vida brasileira. Cada nação, ladas, pela transferência pura e ainda recursos para o Conselho de Re" cada país atravessa o seu estágio pró- ministrador da' 15' Região Adminispara outra cursos da Previdência Social e das desimples desses recursos prio. E esse estágio é condicionado trativa, autoridades civis e militares. As 9,00 horas, sob os acordes da área mais desenvolvida, quando é cisões deste para o Mir.istro do Trapelas determinantes, pelos fatores de possível beneficiar as. duas num balho. Os recursos, em geral não têm sua economia, de sua sociologia, de Banda da l' DIVisão do l' Exército pIOcesso de integração econômica efeito suspensivo, e quando favorecem sua tradição e dos objetivos nacionais, e a participação de um coral, foi hase seguramente viável". teado o' Pavilhão Nacional, enquanto o Instituto as decisões são imediataque têm de ser zelados, vigiados, cuimente cumpridas, mas quando ravodados por todos nós, que somos, afi- os presentes. com uma vibração e enPrincipalmente, acrescenta o Gorecem o segurado ou o beneficiário é nal, responsáveis pelo nosso País e tusiasmo incomuns, cantaram o Hino Nacional; em seguida. a mesma ban- vernador, se considerarmos que o pre- indispensável a espera da decisão fipelo futuro dele. da tocou e coral e povo, uníssonos, ço gasto com o gasoduto seria sufici- nal. Diante dessa situação, o Colendo SlJ!;A ponderação que faço traz, por- cantaram o Hino da Independência. ente para a implantação de uma das Após este ato solene, foi dado ini- unidades do conjunto industrial pe- premo Tribunal Federal, para n1l0 tanto, ao quadro que V. Exa. está ínconspintando algumas cores que estavam cio ao desfile que percorreu parte da troquímico. Em .face disso, chegaram chegar ao extremo de ('eclarar pouco realçadas no esboço que V. rua Carolina Machado, trecho com- os técnicos à conclusão de que seria titucional o Decreto-lei n 9 893, hou,,:'" por bem reconhecer sua ínaplícabílrmuito .maís viável, do ponto de vista entre as ruas José de Queipreendido Exa , traçou. Lembro a V. Exa. as VItórias do MDB no plano federal, no rós e Liberata Santos, com as Escolas eoonôrníco, aproveitar o gás na fonte dade, enquanto não surgisse uma 11,e,. gulamentação a respeito do processo plano' estadual, em muitos dos Mu- Primárias Estaduais, vindo logo após de produção. Em linhas gerais, a plataforma admínístratívo prevídencíârto, nicípios mais importantes do País, as Escolas Particulares; encerrou o em muitas das Capitais dos Estados. desfile o 28' Grupo de Escoteiros Ta- continental de Sergipe poderá produEra, assim, de se esperar-que o próEssas vitórias compõem também o vim Grupo Montanha" Grupo Gene- zir cerca de 1. 300.000 metros úbícos prio Poder Executivo tomasse uma ® de gás natural por dia. Este gás será quadro político. Elas são possíveis. ral Osório e Grupo Distrito Bandeiduas providências: revogar o DecJle'~ enviado a uma unidade convencional to-lei ou deixar que se prolongasse no Certamente o !VIDE não poderia ga- rantes ~Iarechal Hermes. de tratamento, que o dissociará em tempo a situação criada pela Jurispru.; nhar as eleições onde não tivesse' a O evento contou com a colaboracão três frações: a) gás liquefeito de pe- dêncía do Colendo Supremo_ Tribunal maioria, E isso acontece com a ARENA na Guanabara e em outras de todos os diretores de quatro És- tróleo (GLP); b) gás residual (prin- Federal. partes do País. Esta contribuição que colas Primárias, do l' e 2' Distritos cipalmente metano); e c) etano. ComEntretanto, o Executivo insiste no eu trago ao discurso. brilhante, e ou- Educacionais e dez Escolas Particula- plemetnando esses dados, o Estudo assunto e vem, agora, com a regulavido sempre com admiração por to- res, comerciantes locais e autorida- prevê os seguintes números básicos, mentação por Decreto do tal processo des da 15' Região Adininistrativa. que vêm confirmai' a rentabilidade dos nós, que V. Exa. profere. Dez mil jovens. os futuros responsá- financeira do ,projeto, superior a 30%: administrativo. o SR. JOãO MENEZES - Nobre veis pelo destino do Brasil mostraCom todo o respeito devido às i):J.j", US$ Deputado Grimaldi Ribeiro, recebo o ram, com altruismo, seu amor à Páciativas do Poder Executivo, acredjtria. (Muito bem.) seu aparte com a maíôr satisfação. Investimento fixo ...<;' 59,300.000 tamos que o Decreto agora baíxado Vejo que V. Exa. escolhe como táCapital de trabalho ...•4,700.000 não satisfaz a condição ímpnsta jpelc o SR. FRANCISCO ROLLEM- Investimento total ...• 64,000.000 Pretório Excelso que, e nosso ver, salbua de salvação o Estado da Guanavo melhor- juíz0 1 não reclamava probara. Diz também que em grandes BERG: Vendas Totais de GLP. priamente uma regulamentação di< Capitais, em grandes Municípios, o (Explicação Pessoal - Lê) - Senhor amônia e PVC, a preços .íntemaotonaís .. Mj)B ganha eleições. É justamente Presidente, o Conselho de Desenvolvi39,400.000 norma pelo Executivo, mas uma lei que definisse o Processo Admínístratiai que está o ponto nevrálgico; onde mento Económico de Sergipe acaba Custos totais, incluindo depreciação . • ......• 18,500.000 vo Previdenciário, suas ínstãncías, existem melhores condições, onde o de editar uma monografia sob o típovo não "acredita nos anúncios que tulo Estudo da Utilizaçã-o Econômica Lucros . . , ..• 20,900.000 seus prazos para pronunciamentos. saem todos os dias, de onde o povo e Tecnológica do Gás Natural da Pla- Retorno sobre o investiO Decreto goverrsamental nada repensa um pouco, onde vai ao mercado taforma Continental de Sergipe, com mento ...........•• 33% solve. Pelo contráuo, estabelece ree vê que o preço de um quilo de car- apresentação, à maneira de prefácio, gras as mais complicadas, que com-Eís, em síntese, Sr. Presidente, Sene é dez cruzeiros e que seu salário do Governador Paulo rsarreto de Me- nhores Deputados, o que se pretende portarão mil nontrovérsías, tão ao sa. não aumentou, o MDB ganha. Por nezes. da burocracia PI evidenciária de realizar em meu Estado, com a utili- bor Isso não temos eleições para Governosso País. Essa burocracia pode ser Como vimos acompanhando, desde zação do gás natural. Alie-se, portan- admitida nadores, para Presidente da Repúbli- nossos em questões meramente addiscursos desta tri- to, à plataforma continental os ines- ministrativas, ca, e não temos mais Prefeitos elei- buna; oprimeiros mas não se justifica, em que se realiza em nosso Es: gotãveis depósitos de sais potássicos, hipótese tos nas Capitais. lí: por isso que Mu- tado no sentido alguma, cerceio do direito de aproveitamento dos magnesianos e sádicos, e também cal- de ação dos que no nlcípíos com certo desenvolvimento sofrem, acidentes do recursos mineralógicos de que dispocário, "localizados ao lado das gransão considerados área de segurança mos, não poderíamos deixar de regis- ues reservas de petróleo", e ter-se-á trabalho ou das vítimas indiretas desses acidentes, isto é, dos familiares ou estações hidrominerais. Esta é a trar o presente estudo, pelo que nele uma visão das potencialidades de que do trabalhador vitimado. realidade. existe de revelador sobre as poten- Sergipe dispõe, em favor do desenO artigo 3' do Decreto Vai acincl.. j V. Exa., com seu brilhante aparte, cialidades serzípanas na exploração volvimento econômico do Brasil que por certo' despertarão no Presidente além do disposto no Decreto-Iel nos ajuda a demonstrar que realmen- do gás natural; num",,,,} Quarta-feira r~ mlÁ~iO 13 DO CONGRESSO NACIONAL reconsiderem a matéria, elabcrando sobre o assunto um projeto de ler, se não revogando a exigêncía do recurso administrativo - o que nos parece antidemoérático - ao menos obr.gado o InstItuto a cumprir, sem prejuízo dos acidentado. Assim, se o tratamento recursos cabíveis, suas próprras decidurar um ano, durante esse.teinpo não sões e as dos órgãos recursaís da prehaverá processo administrativo e nem vidência social, num prazo de 30 dias, será possível, ipso facto, o' processo ju- e assegurando ao prejudicado o acesso à via judicial, quando não obedecidiciário. da essa norma, ou -iuando 3, decisão Mas não é só: realizada a perícia final de seus recursos 'admtnístrattvos pelo próprio InstituLo e consj,clt,,!da a não tenha sido proterida no orazo de existência de reducao da capacídade 30 dias contados da .Int.erposição , O laborativa. o Institúto terá trinta .días pecúlio, por exemplo, fixado SeU valor de prazo para pagar apenas m,etade pelo Instituto, deve ser pago imediatado pecúlio fixado por seus próprios mente, sem mais protelações, pois os 'perttos: recursos do segurado ou de seus 'beneSe o segurado não se conformar com ficiários nunca pudera reduzir seu vao resultado da perícia, terá sü.días de lar. A eventual atribuição de aposenprazo para recorrer para a Junta de tadoria, auxílio ou pensão não prejuRecursos, e a Junta terá 90 dias de dicará o Instituto, que podera reaver prazo para julgar. ::;iio.150 dias - se seu valor na forma do art. 151 do Re" gulamento Geral da Previdência Soa Juntá obedecer seu prazo - de es- cíal , • pera. Se a Junta I,ransformar .0. pecúlio em aposentadoria ou auxílio, o Amda nesta -oportunidade, lamento rnstituto exigirá o reembolso da me- o critério adotado pelos órgãos de ditade do pecúlio' já paga. vulgação do Governo, que ao difundiMas, o processo continua: da decí- rem uma noticia como L desse Decreto, são da Junta o Instituto pode recor- inteiramente desfavorável ao trabarer. Caso a Junta mantenha o pe- lhador e à sua família. o fazem num eúlio, o recurso só será cabível medi- tom de quem anuncia medida benéfiante o pagamento da outra metade fica à classe obreira. Deve o Governo de seu valor. Mas, se a Junta sstabe- areal' com- as consequêncías de seus Iecer aposentadoria ou auxílio ,de aci- atos menos simpáticos, e não procurar dente o Instítuto poderá recorrer sem fazer crer que esses atos ravoreeem pagar' a outra metade do que já jul- alguém. Só é pena... 1:\1'. Presidente, que quando da pacsagezn do seguro gara d e v i d o ! ' de acidentes para o I. N . P . S. esses Se o segurado não se conformar com pontos não tivessem sido devldarnena decisão da Junta de Recursos e re- te esclarecidos. Todos supúnhamos correr para o Conselho de Recursos, que o seguro de acidentes tivesse atínnão será considerada esgotada a VIa. gido em nosso Pais a grau de perfeírecursal administrativa. ção que todos esperávamos, mas mui- ro 890, pois já se contenta em exigir o esgotamento .da instância aumimstrativa para o ajuizamento da, ação, mas exige, para inicio do processo admmístratívo, que esteja findo o tratamento médico a que se submeter o Como se vê, eminente Deputado, o Decreto em questão encerra conceitos que só poderiam ser e,stabeleci::los pela Via legislativa, nunca por um SImples regulamento administrativo. Nota-se que o eminente Ministro do Trabalho procurou contornar a situação. faz.endo ligeiras concessões ao segllIado ou a seUs familiares, enquanto o processo administrativo segue sua prolongada tramitação. Todavia, essas providênaias não chegam a resolver a sItuação de quem está inválido num leito de hospital ou numa cadeira de rodas, ou daqueles, que perdfram o chefe que lhes garantia a subsistência. '0 adiantamento de 50% do pecúlio não é satisfatório. Esse pecúlio, como se sabe. é de valor reduzido, não ex· cedendo a·1~ salários mínimos. E seu pagamento pela metade é tanto mais injusto, quanâo se verifica qm; seu valar é estípulado pelo próprio Instituto e, em geral, tem base fixa eSLiLbelecid a por 1el,. Igualmente, a determinação de que o recurso para o Conselho de Recursos pelo empregado importa na continuidade da via recllrsal previdenciária não deixa de ser uma coaçã.o, para que o trabalhador não recorra administrativamente, o que, de ceno modo, contraria o prinClpio' norteador do Decreto-lei n° 893, de 1969. .Lo r10S enganamos, pois o' Decreto agora baixado pelo Governo Federal a todos decepciona, rlelxando CIDro que o acidentado só poderá recorro à Justíça, contra qualquer ato do ] nstituto lesivo a seus direitos. depois de muítos meses' de luta contra a burorrn.cia d'> previdência social. . Oportunament.e, Sr. Presidente. se se omitir o Poder Executivo ~a elaboração de um projeto. resclvenno em defimtivo esse problenia, encaminharei à Mesa um projeto suprimmdo a exigência da via recursal pn "clenciária. ou opondo limites à procrastinação desses re:::111"S0'" rTo'~rp5tln:?ciio pC!l'rJi· tida pelo Regulamento agora baixado pelo Executivo. E estDu certo éle que os ilustres Deputados. 0ue, 0úmo eu, votaram pela ofícializaçao do segure de acidentes, empre:;tarão ~~do o seu apolo a ~ uma providêncLt nesse sentido, para que não se "intam frustrados com as consequências prlÍ.~i ,as de lima decisão que tomarayn com '1 n:ai::Jr honestidade, visando a mTI tempo beneficiar o trabalhador e fortalecer a previdência social brasileira. (Muito bem). O SR. HOMERO SANTOS: (Explicação pepsoal. Lê) - Senhor Presidente, Srs. Deputados, BI'3.~1ia precisa de uma orquestra sin.Eôníca. Não compreendemos o fato de não possuir a nossa Capital - grandioi'a em todos os sentidos --uma orqllesNa verdade, Sr. Presidente, () que o tra sinfônica. Decreto poderia fazer era estabelecer Homens dedicados às 'trtes, tomaram os trâII!it~s do processo admínist~at~- a primeira providência. D~spertaram vo, defmmdo-Ihe os recursos cab,ve,s o insigne maestro EleazaT de Carvae os prazos de Julgamento, ~scJarece!1- lho para a idéía que recebeu ü eIido qua:,do os rec.ursos !erl~m efe.Jto tusiástico apoio' do Mínistro Jarbas ~uspenslvo. CaberIa, _entao, .a ~ustIça Passarinho. S. Exa .. ali<i.s. não teve mterpret!1 r o artrgo 1.> da. LeI n, 5.316: dúvídas em, através de exposicão de de 1967. a luz. do o~denamento ao pro- motivos solicitar a competenti' apróce~so admlmstratl \"0, Certamente, os vação. ' , • Trlbuna~s reconhecelrl~m q~e o "1~xces~ so de. prazo -:-.matena prlmor~lal ou a mte.!,poslçao p~lo seg21rado rJe rec~rsos nao suspenSIVOS !1 ao ~~e. poderIam vedar o apelo ao JudIClaTIO. Lamentando, Sr .. 1:'1 esidente, o ca· minho escolhido pelo Executivo pata resolver o assunto. aqui fica um '~pelo ao Sr. Presidente da República e a seus emínentes auxiliares direLos, notad8.I;nente aos Srs. Ministros do Trabalho e da Justiça. no sentido de que Depende agcl'€l" o pr~:)jeoo apenas do exame do Sr. Ministro da Fazenda, consoante o notável artigo do .Tornalista Clóvis Sena do "Diáno de Braslia". que passamos a ler' para que conste de nossos Anais, "UMA ORQUESTRA PARA BRASíLIA A Orquestra Sinfônica Brasileíl'a, sob a regênc!Jl. do Maestro Isaac KarabtcheVllky, estará se , (Seção I) S'etembro á'e 1972 3437 ,="",='==~""""",,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,......,,.,,,,,,,,,...,....,....,,.,,,,,,,,,,,,,.,,,..,,,,,,,,,,,,,,,,,,,= apresentando, hoje no Palácio da valho, capaz de lhe emprestar a AlvCl'1.ds.. as ::"Uh, eumni , numa necessár.a ressonar.cía. É COlTIOhomenagem ao Presidente Médici, vedar verificar a qualidade da Fide reconhecimento pelo que tem larmôníea de Israel, que na sefeito em favor da música. O rato mana passada esteve em nosso ocorre justamente no momento em País, numa homenagem ao sesque os mais diferentes setl'res",inquicentenário. Por que. então, não teressados pela cultura, se empode o Brasil . ter também um peiuar» no sentioo de que Bra'empreendimento da mesma quasilia, sede dos Poderes da Nação. lidade do oferecido por um país dê grande centro universitário, re3 milhões de habitantes?" sidência do Corpo Díplomátíco, seja. também sede de uma orquestra Esperamos que. o ilustre e dedicado sinfônica de grande sigmfieaçâo Ministro da Fazenda, sempre atento para o Pais. E para um projeto aos mais altos ínteresses -do j)ovo bradessa ordem, foi lembrado e con- síleíro, dê Q seu ímedíato apoio à ínívídarío o mais Ilustre j(lS maestros cíatíva. brasileiros, Eleazar de Carvalho, Por outro lado, Sr. Presídlente, deatualmente regente da Pro-AI te sejo ainda reportar-ma ao Muntcíoío Symphony orchestra, de No\'a de ttuíutaba, que comemorará no dia Iorque. 16 do corrente mais um sníversárío As pessoas iinedlatistas por certo de sua emancipação polítíca. Com 10D mil habitantes, povo ordeíque não podem entender . Mas E1eazal~ de Carvalho tell?-,outra lIa, trabalhador, e que mais tem conçhme.nsa~, e longe do s~lCrrf!cw que tríbuído para o aumento da produa primeira VIsta pOde!Ia !'eprese~- cão agrícola, visto que as suas tertar a troca de dOmICIlIo, disso eJe ras são das melhores do Brasil Ttuiuque é uma gran~e honra pDd~' taba, um dos municípios de' maior trabalhar na. Capital de S'1U País, desenvolvimento no País, l)(,rn merece e aqui orgamzar a orquestra C"I1- a homenagem que ora lhes prestamos, forme imagma, que possa dar formalizando o presente registro prestígio cultural ao Brasil. (Muito bem.; • O plano teve o aval. de imeüiato, dos Ministros da Educação e O SR. CARDÓSO DE ALIll:EIDA: Cultura e das Relações Exteriures, (Explicaçêió pessoal) - Lê, - Sr. e fD encontro Ct.ue tivera com o Presidente e Srs. Deputados, solicito Mil'Ftro Pns"rinho F:Jear.ar de ao Presidente do LB.C. a revogação Carvalho deu a fórmula de sus- imediata do Plano de Viabilidade Eco'tentação da Orquestra: participa- nômica, exigido para os que querem ção nas Obrigações Reajustáveis plantar mais de 5..000 cafeeiros. do '1~:-:ro. E-z,:, f{rrmula. Eleazar' Esse plano afugenta os plantadores. a sugerira, também, ao . antigo Além de ser burocrático e absolutalVIin -tro (lfl, w,"'" 'ri.-- OL;::lViO 0}ou- mente inútil, é dispendioso, vais covea de Bulhões, para", manuren- bram até 5% sobre o: montante do çâo da Orquestra. Sinfônica Brast- financiamento, que é atribuído com Ieira , Bulhões achou excelente a juros de 3 % ao ano. idéia e através de -Decreto do Presidente Castelo Branco, fOI adoraOs bancos oficais qlle fazem '0 fida não só em ravor da O.S B. náncíamento estão aptos a realízá- que hoje se encontra em Bra- los com os próprios zecursos de seu siha - como na Fundação Ge- pessoal especíahzado. Não há ne' estúlio Vargas. I sidade ?e. ?ontrat,,:çã~ desses planos O projeto da OrqlPiitra Sinfô- em escntonos partICulares. nica de Brasília, acompanhado de Era o que tinha a dizer. (Muito exposição de motivos do Mmistro bem) da Educação, ainda não chegou ao MinistTo Delfim Netto, da Fao SR. PRESIDENTE: z:-~n"".. 'T.flcont'l:'2-"'-:; r:'1xf!.1 1sado, (Elias Carmo) - Nada maIs havenna Secretaria Geral da Fazenda. do a tratar, vou lev3ntar a bessão. Já nos cálculos CIo Min\stro Passarinho, até agosto - o mês que DEIXAM DE COMPARECER OS passuu - deveria estar aprovado SENHORES: ~, pelo Congresso. Quem ficou num impasse. em Maranhão . face dISSO, foi o Maestro Eleazar Pires Saboia - ARENA de Carvalho. Ele -' um grande profissional da Regência - ainda Piaui: não teve os rumos da Orquestra. Sousa Santos - ARENA definidos e está sem assumir com- pr{'mis~os no exterior AfinaL sua Bahia profissão é ser Maestro, e como Edvaldo' Flóres - ARENA tal, encontra-se no cume da arte, no plano internacional, 'llgo coGuanabara mo o Grande Mestre no mundo . do enxadrismo. Amaral Netto - ARENA Eurípídes Cardoso de Menezes -Mas mesmo sem ter ido ainda ARENA ao Ministro da Fazenda, para enLOJ;lo Coêlho -, ARENAcaminhamento' ao Presidente da Minas Gerais: Repúblioa, a Orquestra de Brasília já repercute. O Profe;3sor PauAécio Cunha - ARENA lo Afonso de Moura Ferreira, da Delson Scarano - ,ARENA UnR que vem de r2~rBssar da AleEdgard Pereira - ARENA manha, aonde fora com o apoio do Jairo Magalhães - ARENA Itamaraty e a convite do GovenJo alemão, a fim de prumover a di-' José Machado - ARENA vulgação da música de composiSão Paulo tor2s brasileiros conhemrorâneos, Amaral Furlan - ARENA informou-nos que nos meios muBaldacci Filho - ARENA sicais daquele pais, sobretudo em Bràz Nogueira - ARENA Heidelberg, onde mais se detivera, Italo Fittipaldi - ARENA vários profissionais lhe perguntaJosê Camargo - ·j.\~DB ram, interessados, pela Orquestra, Pedroso Horta - MDB bem como das perspectivas que teriam em integrá-la, levando em Roberto Gebara - ARENA conta que um organismo sinfônico Goiás à frente do qual esteja Eleazar de José Freíre - MDB Carvalho é sêmpre cercado da Mato Grosso maior seriedade. E é exatamente João da Câmara - ARENA iE.E:O C'lue Bras!lifl quer~ 1' m" orquestra de padrão . lnte1'l18cional, Paraná em regime de de<licação exclusiMaia Netto - ARENA va, com o Maestro Eleazar de Car- OlARIO ,DO CONGRESSO NACiONAL r 34·38 Quarta-feira 13 "'. __12:5:5 ~ I: \TUI - O ,SR. PREJ5IDEN~E: se ~l'J PROJETO .N':6. DE 1972 (CNl ~ õeração do Congresso Nacwnal texto I, de 1 9 7 3 ' dg Decreto-lei 11..0 1. 22<l, de 3 ds 1U-: COMlSSAO MISTA. liío .de 1972, que "dispõe sobre a 1sen· ção do imposto de renda 'da~ em- I l:'B$"'IDENTE: Deputaoo> Acarbal Jurema presas estrtmçeiras ae ·transporJ,e VICE-PR... ESIDENTE: Sem,dor Joãó Cleofas terrestre" • EM URG:a:NCIA Díscussã() .' I. 1 . Díscusnão única do projeto de De-] -ereto Legrslatívo n> 66-A, .de 1972, que aprova; o t~xto 4dfis._mpdlf.1caçõ.e3 ~ntrodusidas no Qom~mo consntutrvo do ~anco InteraI~e.r~2-cano de D,7S~volvímento que fOI .ja tornada Efetíva e s~ acho. em vigor 110S ,te=os da . Resolução ,ê,G-4-n~ tendo pal'eceres: ds, oomíssão de Oonsbítuícão e ,Justiça ,pela ,constitutlonalldada e juridi. cidade; e, da Comissão de :ITIconomia, pela aprovuçãc , - (Da Comissão de Relações 'ExterIores). - Mensagem n" '95, de 1972. - Relatores: Srs, Passos Porto, Aíron Rios e Alberto HoH- mann, EM PRIORIDAD'" Discussão COMPOSl9Ão I Pl'esidente: Deputado Arthur San-: tos: I .. ~ Ha'",o ao l'io~destE do Braszl §-1' C01nissão mista inoU1nbiàa de estudo e dá outras p?ovidênctas," " .... e parecer sobre' a Tl1ensagem n," 48, de 1972 (CN), que submete a delibe. C01IPosrçÁo J'ação do Congresso Nac:lonat. texto PresIdente: Deputado Ernesto vado Decreto-lez n." 1...233, ,de 19 de lente. , julho rir> 1972, que "cria ,o cargo em Comissão de Secretário de TecnoloVice- Presidente: Deputado Pedro giG Industrial no <'l1tnlstério da 111.Lucena, dústr.ia. e rio Comércio, e dá outras . Relator: SenadOr Fausto Castello. promclências" , Branco. Congre.~so '.... 2 Comissão Mista zncumbida de estudo e parecer sobre a Mensagem n,? 42 tle l~'i~ i'-:~,~, 'que sU[1Jnet..e a ,del2-' bem('ão cio Conqresso Narumal texto ,(lo Decreto-lei n,~ 1,.227, ,de 28 de jU_ nlw ae 1972, que "azspôe sobre a aplicação de disposIções legct'ZS e regulamentares, já revogarias. Il 1lôilUares em ser1Jlço no estranaezro até a vigência de le! esPecificá. ' ~ RELATORES E FELATORES SUBSTITUTOS ANEXO, ÚRGLl.O E Vjce-Pl'es.ipente: peputado Amaury' -, Müller; _ ! , PARTE Relator: Senador Ruy .Santos. 'PBazo ' . 1. Senado FedéraJ ' . Até .día 29·9-72 no Congresso Na- 2. TrllJunaI de ;~ontas cíonal, 3 .: Poder Judiclauo 4 Com;issáo mzsta: incumbida de estudo 4. Aeronáutica c parecer sobre a mensagem 1/-" 45, 5. InltU';j(~la e Comércio de 1972 (CN), que submete a aeuoeTnterror - Parte Geraçiio .ao Congresso Nacumat texto 6. ral . do Decreto-lei n,O 1.230, de 5 de 1U' lho de 1972. Que "tiectas a ae mieresse da Segurança- nactontu, nos 7. Interior - StTDECO termoeâo artsa« l5, § L", alínea ti, 8. 'Interror - SUDAM da Constituição, o !Juniaípio de -T'a9. Intenor - 8UVALEJ rauaca, do ACl'e e da outras promJl 10. Interior - ,DNOS e dê11.C'laS • DNOCS Cm.II'OSIÇÃO ;1.1, Interror - SUDENE Pl'esidente: Deputado Pinheiro Ma12. Jnterror - SU,DESUL chado. . Vi.ce-PrI03ideIlt'e: Deputado Alberto 13. ::erior Ten;it6LavinlJ,s., . Relator: Senador Dlnarte Mariz , 14. Marinha 15. Relações Exteriores ll,té dia 29-0, no Congresso Nacío- 16. Transportes (P. Genal. li ral - DNPVN), 17. Transport~z ~DNER 2 Discussão única do Projeto número 062-A, de 1972., .que extingue o cargo de Superintendente do Serviço Gráfico do Senado Federal; tendo paráeer ,da Comissão de ocnantutção e JUJ3tiça, pela constltucionaJidRde, Iutldicidade e, no mérito, pela aprovação. - (Do Senado .Federal). - Relator: Sr. Êlcio Alllllres. 3 Discussão prévia do Projeto número 239-A, de 1971, que autoriza o Poder Comissão mista incumbida 'ae estudo e parecer sobre a mensagem nr 47. ExecutIvo a criar "a Fundação Nacio- . de 1972 (CN), que submete a acuoenal de Bem-Estar do Ancião :tendo ração rio conçreeso Nacumat texto parecer: da Comissão de Constítuicão de oecreto-tei 11.." 1.232, de 17 de 1U(J JustIça pela ínconstítucíonaüríaoe. lho rie 1972, que "institut o proçra- (Do SI', Florfm Coutinho). - 'Relna de incentivo à prOduçâo de oorlator: Sr. Ferreira do AmaraL racha vegetal". ! OONGRESSO NclCION.1L COMPOc:ÇAO Presidente: Deputado Leoporno I:'~. 1 rea, Comissão Mista incumbida de estudo Vice-Presidente: Deputado Froitas e parecer sobre a Mensagem na "11 Diníz. de 1972 (ON), que submete à deli~ .Relator: . Senador Flavio Brito, beraçáo do Congresso Nac:lonal texto do Decreto-lez n° 1 226 de 26 de PRA:O junho de 1972 que "Aidor.iza o PoAté dIa 29-9 no Congresso Nacioder Executivo a promover su'bs- nal. " crição no aumento de capital dO 6 COMPOS1º~O • E~tirna a Receita e Fixa a Despesa da União ,pare ~ exercício flnancé1r(i, Q ORDEM DO_DL!. de 1972\. I} 1) (Elias Carmo) - Lev!,nto a- S~SsãOI C '. ~i.t·""' .desícnando para amanha a zcgumtA'.1 - omissão AL, a meumuida de estudo ,""'! c pm:ecer .6obre a ],Iensagem 11.." 43,; ,ele .1972 (CN) , que submete a delz- i PRAZO Até dia 26-9-72 _. no Nacional. ~etembro . .; (Seção I) DN~F) 18. Encargos Gerais P..ELATOR RELATOR SUBSTITUTO SENADORES Geraldo .Mesqurta . BenjamIm Farah _ Louníva Bapt15ta Eurico Rezende Cattete Pinheu'O .Ruy Santos .Eurico Resende :Benjamim Farah Paulo 'I'õrres ;José Llndoso í Milton .oabral Magalhães Pi!Í.w Geraldo Mesqulh José' Llndoso Lourival BaptISta Jo:;;é Líndoso Catteoe PlnheJ:Co Eurico Resende Dínarte João .CI.,cfas Dínarre Maríz Milton Cabr~l Mari~ João 'Jleofas Paulo Torres cattete Pinheird Paulo Torres lY.iJlgalhães Pinto , Geraldo MesquIta: .Lourrvaí Baptista Cattete Pinheu:o Virgllitl Távora Arnar-tl Peixoto Amaral Peixoto í'uy Santos vlrgilio 'Tá vora Gerairh. MesqUita DEPUTADO", l. 2, 3. 4, 5. 6. 7. 8. 9. 10. Receita Garcia Neto Joaquim Macedo Ary Alcântara Câmara Fadre Nobre Etelvlno Lins Milton Brandão Presldêncla Henriq4e Alves. Oswaldo zaneio • Agr' cultura Flexa RibeIro José l"Ielre Educação Ossian Ararípe Exércrto 'Raym.ludo Pare.nte Wilson Falcão João Alves Fazenda Wilmar DalJantlo] Aécio Cunha Minas e El1EiJ'Ina Batis1a J\llranr.!a Ubaldo Barem PlaneJamento Cid Furtado Siqueua CamlN~ Traoalho OUvir Ga bardo Edson ,Bonna. li. ComunIcações Djalma Marmi:t.l Victorlss1er • '12. JUSt,Çll, Zacarlas Selemo Renato Azel'edo .13. Saúde Silvio ).OlleS 14. Encargos Financeiros V.inicios Cansanção CALENDARIO De 01. 09 a 20.9,.72 - Apresentação de Eméndas e listas de subvenções : :perante :i comISsão: , QUANTITATIVOS, POR óRGliOS, PARA DISTRIBUIÇÃO COMFosrCÃo DAS SUBVENÇ6ES SOClAlS presidentê: Senad;r . Vlrgille Titvora. 1----------------- -!..---.,.-'-'~-------Vice-PresIdente: Deputado .Ney Ferreira. Cota Para Atender órgãos Relator: Deputado JosIM. LeIte. PRAZO Até dia 29·9 no Congresso NacioMInIstério da Educação nal"e Cultura (CN8S) . EntIdades assIstenciais,' Educaciona"" 7 134.000 Cuíturals s CIentíficas !~""-'..-,.,, Comissão mista incumbida de estudo 8 parecer f,ObT(f fi, mensagern nY 49, Minlstél'lo do Planejade 1972 (CN), que submete à delibe'ment6 e Coordenaçao ração do Congresso 1'1 aCIOnai texto Geral (Encargos Gedo Decreto-lez 11." 1.'234. de '25 de juJ.ho de 1972, que "da .nova reàaçáo rais) Entidades AssIstenciais, Educacionais, ao artigo '2.0 do Decreto-lei n'ímero 51. 000 'Cultul'áfs e Científicas , .•... " .. ' .• \ 1.11'7, àe 10 de aíJObto de 1970... · Somente as EntIdades .de Assistência COMP03IÇAO Ministério da JustIça 5,000 ao Menor • ..., ·A· J?.l'esidente.: Deputado Parslfal Bar- PresIdente: Senador LUiz cavalcante. ' ro Vice-PresIdente: Deputado Ped roso. . Ivo, Assistência Médico-Hospitalar Vice-Pxesidente:' Senador Benja- MInistério da Saúde rnim .F.arah. . ,Relator: Deputado Hugo AguIar, Relator; Senadol' Augusto Franco, 1.000 PRAZO Minimo por EntIdade .. ProZQ 195.000 Cota ];lor Congressista " Até dIa 28·9 no Congres.';O Naci.oAtt tUã 29-\)- ~~ Dl Congre&.Q )'lanul.. .!;!onaJ.". 5.000 DIÁRIO DO COhlGRESSO IIJACIONAL Vice-Presidente: Deputado Argi9 lano Dario. Comissão mista incumbida de estudo e parecer sobre a mensagem n.O 51, Relator: Senador Ruy Santos d13.119n) (CN), que' submete à tietiberaçiio do Congresso Niunonn; CALENDÁRIO texto do Decreto-lei n." 1.235, de 21 Até dia 25-9-72 - Apresentação do de agosto de 1972, que "concede Comissão, de acordo isencão da taxa de armazenamento parecer, pela com o art. 110, dó Regimento Coe ãiÍ outras providências"._ > COMPOSIÇÃO mum. PRAZO Presidente: Senador Antônio Fernandes: Até dia 25-9 - na Comissão Mista; Vice-Presidente: Senador Ruy oarAté dia 28-10 - no Congresso Nane~o. _ Relator ; Deputado Brasilio Caiado. cíonal, CALENDÁRIO - Apresentação do parecer, pela Comissão, de acordo com o art. 110, do RegImentc Comum. PRAZO Até dia 25-9-72 na Comissão Mista; Até dia 21-10-72 no oongrcsso I'fa',ional, iO i Comissão (Seção I) Dia 19-9 - Reunião da Comissão Pauta: Comparecimento do Cel. Hypara apreciação do parecer do Rela- gino Corsetti, Ministro das Comunitor, às 21,00 horas, no Auditório do cações. Senado Federal; Reunião: 14-9-72. Hora: 10,00. , Até dia 27-9 Apresentação do Pauta: Comparecimento do Brigaparecer, pela Comissão; deiro-do-ar Antônio Geraldo Peixoto. Oomissão de Educação e Cultura - Discussão do projeto, em Sessão Conjunta, a ser oonvocada tão logo Reuniões: de 18 a 23-9-72. seja publicado e distribuido em Hora: 20,30. avulso o parecer da Comissão Mista. Local: Auditório Nereu Ramos. Pauta: Semana de Camões. PRAZO Comissão Especial destinada a elaborar projeto de Lei de incentivo à pe!quisa Cientitica e Tecnológica no COMISSÕES TÉCNICAS Brasil. 11 Reunião: 19-9-72. Comissão de Ctmstituiçõo e fustiça Hora: 15,00. Comissão mista incumbida de estudo Paúta: comparecimento do Pro- 1 Reuniões ordinárias, Diariamente e pa7'ecer sobre o projeto de Lei Zaverucha, Diretor do - As segundas e terças-ferras às 15 fessor Saul n.O 7, de 1972 (CN), que dzspõe so- horas. Instituto Tecnológico de Pernambuco. -, bre a retribuição e dzreitos do pes- As quartas, quintas e sextas ~a soal eioü e militar em serviço da 10 horas. Comissão Especial "do M,mar Abandonado'~ União, no exterior, e dá outras proinaéncias" .~ Comissão de Saúefe Reunião: 20-9-72. Hora: 15,00, 'j Presidente: Senador Wilson. GonReunião: 111-9-72..; , Pauta: Comparecímento. do Douto!' Início, dia 7-9; e, término dia 17-10.> mista incumbida de estuiío tCyro Franco, Presidente da Fundação e parecer sobre a mensaçem. n.9 52, çalves. Hora: 10,00. 'do Bem-Estar do Menor de Mmas de 1972 (CNJ, que submete a dellbeVice-Presidente: Deputado Pedro ração do Congresso Nacional texto Ivo. do Prof. João Gerais. Pauta: Conferência do Decreto-lei n.O 1.236, de 28 de GiÍvan Rocha.,Comissão de Legislação SOciaZ agosto de 1972, que "altera' o artigo Relator: Deputado Adl'j.emar G11is1. Tema: Aspeaws sociais do aborto., Reunião: 27-9-72.17 do Decreto-lei n.9 37, de 18 de noHora: 10,00. _ ~ vembro de 1966". CALENDARrO Comissão çle TranspOrtes, OgmunicaPauta: Comparecimento do Engeções e Obras púl:iljca~ nheiro Jorge Duprat Figueiredo. COlllPOSIÇÃO Dias 7, s, 9, 10, 11, 12, 13 e 14-9 - Apresentação QQIlli~Sªoi , d~~m,!~n2a.êJ ~.e!~Jpa ~- --- Reunião: 1'3-9-72~-, UºI-?t.,_l&,~d' IX - Levanta-se a Sessü.o às· ' __ jQ!lOl'aS § 95 minutos.!.> -->, f 24tl-O - Quarta-feira = DIÁRIO DO COi~CRESSO r,JACIONAL' (Seção I)' I\~ESA 3) COMISSÃO DE ECOí\lOMIA ARlliU Presidente: Pereira Lop"g 1~ VlCe-Presidente: LUJ~ 8ragc 29 Vice-Presidente: R"ynnJdo Sflnt~nc~ 19 Secretãr1o: ElIas Carmo 29 "ecr'3tário: Paes ele I'..ndmdú 39 sccrerarios AmamJ de ::Jouz::. \19 Secl'priJr1o: Allpio Ca.rvatnc ' 19 Suplente: Heitor Cav2>1canti 29 SupwnW: Jo.s8 Haddao 39 Suplente: Antorno Pontes 4" zuplome: Edlllon B)L1na :MDB Presidente: 'Xaucreào Nevfs - !lIDB Dires MepezeE Turma '~Au :Fernando CUnhe HenrIQue Eduardo }.Jvl'os Vice-Presídente: João Arruda - MDB l Olim Gabardo Turma "B'" Victor Issler Vice-PI'a51dl;nte: Alberto Boffmann _ !..RENA ,Aldo Lupo aansta !vl:irand5 Edgard Pereira 'lllraldo t.cmcs Hanequim O,mt:w João Guldo VinlciUD Cgnsanç§,o TITULARES .ioaqmm oounnnc Jorgo Varga-s Jose I'asso do f...ndl'adcI Juvéncío Oia.s ~lancei RaetrlguCS Maroillo Ú1ma Milton Brandáo Rozendg de 8ouz:;. L1DERM-JÇAS LiDhB U" Setembro de 1972 [tlt.10ElA TURMA "S'· jAmaraJ Neto Era. No:;umr::! IOjauna Marln.f:lo iFarm Lime 'Jose Bl1dúad Márcio Paes sussumu IDra1 RUY Bacelar GemIdo Freire L1D1ill DA G1INORIl>. SlnvaJ aoaventuro SOUS3 ·9:tll!1i},"J REUÍflúE8 Pedroso Horta P.S&NA Vago Quartsi' o Quintas-feiras ás 10 horas , Local: Anezo I1 - 8nJa nv 11 - RimaJ 621 Secret,!\ria: Eui M:1cha<:lo Co<:>lho ' Lider: Geraldo Freire MDU Llder: l?edroEo norXl ARmNt\ , Vioe-Llúeres Cantidio Samplllll 11)1010 t..lvare's' Carlos AlbErto Bml110 Gomes Chaves amarante unmaldi Ribeiro 010v1.3 Stenzel Homero Santos Daniel Faraco aoac Castelo Dayl de Alu:.e1dl> Nma RíbelIc I\J1DB Vlce-Llúere.s petronio Figueiredo Jairo Brum Francisco' Amam> Laerte VHlll'a Rubem Meruna Joan Menezes l' adyr ROSSEitU ' Hamilton Xavier Joel !,'erre.lra Pedro Farill Dias Menezes 1 2) COIViISS1~o Presldcnte: DE :;;Oi'JSTITUIÇÃO E. JUSTIÇA JO:1Í) 2onifácíO - Turma ARP.NA "A'~ Vice-Pl'2tidcnte: LUi: era2 - I Vago Vago 1 Alberto Lavínas Amaury Müller Antonio Pontes Ar-io TeodorQ TURMA "U" Amarei FurIan illtur J;i'0J13ei111 Chaves amarante Jonas Cm'los ' Lomanto JúIliOr !>lagalhãeo Melti Stello MQl'oju Zachar1M Scleme Vago Vago Vago :MDB Marcondes GadelhQ, Rubem Medina Santil!i Sobrinho SUPLENTES !.I"E:N!. l ilJtENA Fur:ma I'Bu , Altair Cllagas .Bermes MaoMo Januáno l."e,ltQS3 Àntonlo ueno 'J:1TULARES ardinaí Ribas :.:101\0 Linhares Puúlelro Mach::lGl) Elamsta Mu'and[l, Bento GonçalveG Marco Mnciél TUP.,M,.\ "D,j TURMA "t.... MarIo Mondino oarnoso do illr13dda 1, Airoo IDos Albír Chagas (Na varro Vieir13 Djlllma Be,ssn .antcníc Martz' Célio sorJa Paulino cicerc Edvaldo Flores Dib Oherem D]filma BêSS& Rogério Rêgo Ernesto Valente :IDIeio Alvare~ ~'Cri'C1ra dO '\marul Fernando Fagundes Wilmar Dallanhol' Hildebr~,ndo autmf\r&,cs -----------------~-,Italo Fittipald1 Vago Netto J"a1ro Magalhães JoSé Alves .Ferreira do .AJIJl),rill D.EPARTAMEiIlTO DE COMLSSõES JOllo Línnares José Sally ~,IDB ' Ruy O' MmC1dn r:;;:rbo",t'l Lauro Lsitão PaUlO R.ncha 'VngiJ Mario Mondino .Jorge Ferrml DiBS MeneEes Local: Anexo li - Ramal 26 runc Vargas .RuY. Ltno illloy'L2= \,'G:;o Victor L6s1or !"crncmdo Gemn MDB Vago fIarry BaU61' DIVISA0 DE COMISSõES PERMAiIlEr\lTES FrancLsco Pintll Lisaneas Maciel Vago Ger:! xavier Marques :Hamilton ZaV1er Miro 'I'eíxeíra REUNIõES) Local: Anexo Il - reierones 24: 5719 e 24-·~1l85 :L~ertc Vioira J."etronio Figueiredo raman 6'01 rr619 Severo lílUial10 Silvio do Abrou QuartM e Qulnt3s-felraa. às 10 hOTIlJ3, SUI'LENTE& COMISSõES PERMA[IJEfIlTES Local: . i\.ne;;o .m - EJa.m ~ - R"ll1aJ 6:;1 1 ARENA Secl'cM.rio: Milton GUt\lberto da BilvCl .1) COrmSSM DE AGRICULTUR~ Jr..rmunà !1iUZ;}'I.' Adhemar Ghl&l José Carla" LeprO-;o9t t.I:feu Cl'l1.sparfuI E POLlTICA RURtlL 4) COlVHSSÁO DE EriUCAÇAQ! ZV1r!Uoel rt-ç,.-eirn i'irnérieo do SOUl':.'êPreslc1ente: Antonio Bresolln - MDB I Mlt.UT1010 Toledo Arthur FonsEc3' E CULTURt'1 'Il1rma ~A" C12ntidlo' SampQiO 'NDgueirn do ae"ende ; Norberto E,ehmidt Claudio Leite Vice..Presfdel1t~: Fernando aa!n~ f'rc21dente: • Murllo Bndrxõ - ARI:::Nt... ParentG Frota, [hyJ dJ Almcidc, I'UI1na "B" Vlee-Pne!<lento: M!',urloio Toledo - AR,C'1G Plrec S"b(,ln Emanuel t'lnheirj Vice- J?reE,üiente: DeIson 8camno Vicc- P1'esi(lent~: .Brlgido '1'inooo ~ 1mB .,.Ub[,ldo Barém . Flnvio Marcillo TITULARES 'J!ITUL-illE8 Vo.go Gorl2:agH 'Vas(~.Qn'}GloJ Vago HOllleró St'\!1to::: hRI"NA }.EENI" MDB TURMA U}5'e TURM..; "AO> GasirlO l\':UlIer Al!eu Gaspnrim José IJonlH,clo t1ot.o AlBncn.r FurtildCi Antônio Ueno Cardoco _da AL'llClda Jarmund NnzJcJ: Ar:;; de Lima ~l(}JÚ Camargo ArgUnno Dt'1'lo Diogo ,Nomul'i:l Edvaldo Flores MOw.Jir Chi0~,§G I BezeITr. do Mello 'Eloy Lonzy , MarCelo Medcil'oo, íl'lávio GlovÜ.10 Geraldo Bulhlie:: Oceano C&lel;;l, Da30 Coimbra l : :J1 e:; 'GuJ.r: K lri.í C :J YSS Fernando Lyrn Herbert LGvY João da Cãmar:::. I'arsb':1I Barrose, Emanuel Plnhelm ,1. G. do Araujo Jorie Orens;y RDdrlgllciJ l~unes Fl'oll'C Plínio SoJgndo J EU1'ipides Cardmo do Vasco Ameol'O Paulo Alberto MeneZES !21':UNIõE§ VfI.gO Vago Ji'lexa Ribeiro IvWB Vago Vago ota1'iament~ às 15 hora;), - As GE::1Ds-fel:l'cwi Cts 10.30 hora~ Nr.dye: Rtr::;eiti Bezerra de~ Norõee lVlDE Loc:1I: "",nexo II - Sal~, 17 - Rmnal 1)2,6 Olhir GalmrdO j F1l'ancisco t.Ú!larn-} J()38 Mandem F'ranei seo LioClr«ol1i J~ G. d€ Araújo Jor§G SC(ll"~thrin: 81ivL~ D:>no so M::lJ:'tins Juarez J3er;narde~ l?achi"lo Chavoi! Vícc-PrQ~iàentol !.Jceu, coüarcs ~ lJ,llJn G) COMiSSAO DE. fiSCAUZAÇ;',\O FIN;\NCEIRA E TOM~~'"\ DE CO!'JH,S SU!'L,EN'l'E8 ARENA Mcmoel de AlmeJda Neey Nova.e~ Nasser Almeida Osnelll Mart,tn!ll11 Ossíar Ararft:1e P~"ulo 'Ferraz . Stéllo Maroja Aderbal Jurema Albino Zen! f>ntonio IVlartz Artnur F,mseca Bmslllo Calado ·IldéUo Martins Jairo Magaihaes Presidente; Arlindo guri ster "". ARENA 'rul'ma "P," RICaraa !!'luza Vice-Presidente: VlCe-PreSl,íent~; Peíxotc l"ilho - - 9uartas " quintas-teiras às 10 horas uocar: .UlexO III .... Sala 0 9 ti - !:U1.m2i1 653 c~"r0.(1\la' lua ROlrtncl do Araújo sarvace. MDB. '.!)l'!'ULA1~l!:S TURMA "13" Athos de Andrade Gabriel Hermev EurICO ~ib"jrc ~Ioiter Cavalcanti ',Henrique ~'anstone Joaquim Macedo Jostas L.eH" S1nV!l.) ouazem Nasser Almeida 'rbeúdulo de Albuquerque V"lJa Vago Vago Vago' Quarta-.-feirClS, M lo neras t.ocar. Anexo 11 - Sala . _ilBcretárliu Marta Olél1a 119 9 - Ramal 639 orríco José Bon lfàr-to Neto Joeí [i'erreua Aécio Cunna Antonio Florêl1cio Artur Banto..t. Baptista Ramos Bente Gonçalves l!;IClO Al9arel' - ARilll~ fl, ViCc-Presidente: ,l'.larr.. sauer - MDB 'l'E'.I.'1.JLMtES TURMA "A" AREN'A 'I'URMA "8" José 'l'assc de Anrírad .... VdgO u.duson Meio Vago Nogueu'a ne Reieno.e ocune LlGmmgues Pauttno Clooro P l'lSOO \Ttll.n~ Wllmar Dallarine! Vago vagG> ,,--TURMA '''8'' Ar iur San tos Dyrno Pires Fernando MagTunães Homero Santos IldéiJo Martins Jo~. Vargas Ivo Brago João castelo Leopoldu .Péres ~, NorlJérte Schmldt Vago Vago Vago Vago Vago Vage Vago fI'ernandc Netitn Jose cartoa [ilonseca Márcio Pae@ Mario Stamm Sebastião Andrade - Carlos C<lttll Fernando Cunha l?acheao otlaves Peixoto Fllna Vinloius Cansanção Walter Silva ARillNA .ioao arruda Preitas Dínjz Jaison Barreto Lauro R.odJ'l~Uea SiJvi{) de Abreu REUNHmS QtJartas-telras és 16 noras Local: Anexo I! - Sala nv 7 - Ramal 660 SeCl'elál'la; Helena Rlbeiro da Cunha 9) COl'mssÃo DE ORÇANlEi\lTO Raimundo, Parente Rezende Mfltlt.eiro Roberte Geo~ra Vacro V'iC6-f'l'sslel(mte: Ary Alcilnl;;ua - ~ I TURMA "li" I Ar>, Vaiadilo Batl5ta Miranàa Bento Gonçalvea Adhemar Ghisl ItalO ConM CélIo Marq;les Ferl1l'&des JOaq'uim Macédo ClaudIo" !..>elt<> Pinheiro Macnado Dáso Cntmbra Mauricio rOledo Dib Charem Sllssumll lillrata Vago firnesto \Taiente ·Qui\.rtJl<t-felrM. às 10 horas io norRS <l Geraldo Bulh[,.s Ildélio Martina, Vag" AFõENA A.fl.l!ü.'Hl. _Tul'mll Waltel' Sllva Vago -Vago Presidente: Adel'bal Jurema 'J:lUrm-n "l\U "lll" V1GC-!'l'esidente: Oswaldo Zanello ".lli'rtH,.\RES Vago Vago ARI!lNl, REUNI~ES !JOcal: .(lllexc Il - Sala: 16 - Ralnals 512 Secretál'la; Maria Gerald.a Orrloo J'v'IDJ'j Antonio Pont<Ja LEGiSLAÇÃO SOCIAL SUPU;N'.l'ES José Camul'go QUintas-feiras, às 647 MÍJE MiOD Adalberto' Camitrgo Ram~,1 A.R.IliNA Mlltou Bramlãc Pcdllo Col1l:l PUnia S"lgadC1 Rob~rto Gebara Vago· VallO Her1.J-erf Levw Hermes Macedo I)'E Alvaro aiudênclo Cid Furta€lo Daniel" FaroAlO flermes MflooOO JaRo JHves José da BUva BanClll Osmar . L21ti:io Mário Telles Ferreira do I\.martMFurtado LS1W Siquelra Onrolloo Vasco Neto Vingt Rooaào .ioao da Câmara 11['!'m..t,,1~ES Joaquim Macedo Faria Lima Farentê li'l'otH Ho.zendo de-o :iio_uza Garcta-Nete- Wlloon Braga - Hugo Ag,;tlll;r J"ão Alves Alair B'erreira Altair ChagliUl Antõnto Ma ri!!' I\rlindo L'Cunsler Athos de Andradil Oswaldo Zr.nello rancenr.o Peretra. Vlce-J?resident\l1 Fel'11ando Fugunues Netto .-'.R11lNA '.' Vlce-Pl'esidente: Argllano DarIo - MDU ARllJNA Adheplll.r Ghls Nossú Almetda Ocea,nQ Carlela! tia~ur;cles Fernandes Lopes Wilson RiCardo Barbosa I/ia.:lll 7) COMISSÃO Presidentei vago ARfilNA Jose Ha(jda~ - Lauro Letuâo I Sfroretár1;o; Atctr e-unents Dirceu Cardoso BatIsta' MIranda QUll.rtás-fetras "às J5 noras uocai: Anexo fi - Bala nv 16 - Athi~. Coury Vaga MDB Jorge Perraz • Paren.te Ei'rota Wl!son FaJc9.o Vago 'Vago Vaga Vago wumar Guimaràes Vago Vago fáv;'J)l.& Vago Manoel Novaell Norberto Scbmlrlb Ozanam Oc;elhei f'l Marco Macie. F'reltas Dtnl2' Jeronlmo :iantans. Joao MenezeF Severo EUla!J<) 'I'na íes HamaJho VinICIUS <.:ansanção Eurlpeoes Cardoso do Mõneze.l7 E'ernl1do Fagundes Net.to rUH.!~A .rose MlLcnado .tose .S~dl1palo Adhemar ae Hart"os 1;'Uh('\" Fr3DcISco Gr11l& Erasllio Calado' .icao oasteío , AlOIO Lupo 'XI'l'ULAims A 'I Mdlnai-Rlb"". ' MDB Vjee-E'reslt1ente: sousa Santos - vrce-Presiaenta: Jel'.:>mmo lSi\.llto.Oll IVlàrce!o Meseíros Vo.go: SUPLEN'!'i>./. I'Ürma UA" 8) COMISSÃO DE MIN1W5 E EI~ERQiJ-\ .Presidente"' Aureliano Chaves ..:- ARENi .rur1illa "Ali vice-Presioente. Frs,nCLSIlO cruto rurma "BI.I J),IDB 5) COMiSSÃO DE FltIlANÇAS rurma "B" Petxat.o FlU,,, ARENA Alcir Pimenta Jultrez Elernitrdes Fábio Fonseca Pedro Ivo HenrICjue-fi!luardo AM18· 8antjlll Sobrinho 'L'urma "A" Lisáneas Madei Pedro l1"larla e-mto ,Getúlio Dias l;1ranC-~&;;1"" ARElNA TURMA "A" Dayi de Almeida Dias Menezes ,Florim Coutinho Freitas Nobm E1'ranc;Ísco amarB! 3441 REUNiõES I'urma "B ' Luiz Braz - 8etern!:lro de 'í 972 (Seção I) 13 Quarta-feira ffidgard l"ereir" Er.e1vino Lins Gareia Netto Maia' Nete Ma'lrJel de Aim.eiel" Manoel Rodrigne.s" Siqueira Ç~l~mpCl.S .....'tENt.. ARENA TUftMA "3" Atleta Cunha AI6.1r Ferreira Iiill:ptista ftall1l"3 Furtado Leite I.,uiz Garela Ossian Ararlpe ·Vil1gt EWsactc 'Ubaldo !'larem 'ivuson l"atoão \lago Vago Vago DIÁRIO DO CONGRESSO NACIOf>JAL 3442 Quarta-feira 13 Aldo Fll.gunOOI Eloy LBnzy Henrique Il:duardo Alves Padro Nobre Vago Vago iUEI\XA "O" :V1CO-Pl'l!siàonte: Ney Ferrelm TITULtlREiS M:DB EXTERIORES Presidente; FlavIo Marcilio - ARJ1;N1l - Turma ófAn ITlce-Presldente: José Carlos Fonseca - Osíns l?onteG Vinicius oaneunção Val;O Vago Vago Vago Vag'! 8UPLENTf,S Turma "8" TITULll.RES tillElNli TURMA ut-.." Mjhemar orusr Aroico Carvalho Ernesto Valente Henrique Turner - José Carlos Leprevost Llns e SlIva Lopo Coolho Manoel raveíra . "MSOS Pô rto Pires Sa bota ARJilNIl. l ..lberto costa /ilbert-o Boflmann Amaral Futlan Amerlco Brasil Antônio uene Arnaldo Prieto Bezerra de MeUo Delson 8o~ranv llib Cherem Dyrno PITes Djalma Marinho Ernesto VaJ"nt~ Gastão Müller rIBltor C,w~.lc"nti Henrique Turner Ivo Brt\IiW Joáo Unhares João VJjrz~ José da Silva Earros Joslas Leito Lauro Leitão Lins 9 Silva Lomanto Junlo~ Luiz Braz Marcelo LlnharM Mário J\iondlno Milton Brandàc ~mas: Ulysses GUlmarâes Pires Sa bóia "Drogo Nornura Faria Lima P'ernando Magalhi!.~ B'Iexa Ribeiro Geraldo Guede.s Julio víveírcs OllVlr Oabardo Pedro Ivo Rubelll Medina Silvio Barroo Walter SlIvl:! Hermes Macedo Aldo Fa.gundes 'l'I'l'ULARE~ ARENA Vago Vago SUPLEN'rES ARJi.iNA 4ry-dc Lima Raimundo I?c,rent9 , Francisco Rollembt:Xlj' Vago PrlBoo Vii1na Saia 09 I - ã Clóvis Stenzel Geraldo Guedes Hanequlm Dantas Ltalo OOntl Januárlo Feitosa João Varga,s José Penedo osnení /vIartinelll ...R.I!1NA Parente Frota Silvio Venturolll -vmícíus Câmar., b Vago Vago V@~go Florim Coutinho Rúy Vil";" LlElQ Vago SU'PLIJ:N'XES d~ ARJllNA DtLrIQS li'1lt1oCélio Ma·rques li'erlmnGl® SnllCll FIlbo Siqueira CBmpce SOUS11, S:>oto!Js Teotônio Neto Vinnt Roor;,do Zácnarlas seteme MDB Alencar Furtado Dia<; Menezes Francisco Pinto Lg,erte Vieira Ney Ferreiri:\ V<!.go l'JlJUNIõE8 RiuY'.lI.! fJ7'l 12) COMISSÃO DE SAúDE Prcsideme: J'anduhy Ot\rneiro _ MD:a t-ice-PreSidenta: SylVio Botalho - AR&"lA Vtce-Presldente: Fábio FonBCCP, -: MDB TI'J'ULARE8 .'U1ZNA Amérloo Brasil Armudo Bus."t-o Baldacci Filho IDraJdo Lemos Navarro VJ.elJm Vago Vago Vago Frano!aco Et.ollembere: Vago Leão Sampaio Marcllló Lima Vago Pedro LUOOn(!l, Vago 8lH'LBW'l'EiS linapolino de Fari<l Jalllol1 Barreto ~lt. MDB t1EUNIõES 1~ Presidente: Agostinho Rodrigues - ARENA Vice-PreSIdente: l\filton Brandão - ARENA Vioa-Presidúnte: .E'edro Ivo - JYIDB TI'J'ULARES Arnaldo Príeto Ary Alcantaru Bento Gonçalves Ef[,ldo Lemos Flavio GIovl1'18 Jo!ío Guido MagalllUes Melo~ ie.su: neras - l't~rnll1 í!~ Albino Zeni A1J!on Rios Daso Coimbra nlogo Nomuvll Jii:~nf,:'Ue ll'*lidrtm:lfl DE SEGURANÇA NACIONAL Secretária: rIoa Moreira ela Silva" M:tlZti.ns l?e- Quartas-tGÍl'!lll, M lã,OO ruíra. L<Xlai: 1\nexo li - saíc. 10) COfv1ISS:'O DE REDAÇÃO QHintM-feiras, àc lC:OO I:lo~as ~:l1: Anc);'o n - !3f1~ nV !3eo~etá.Tlo: :Etlll1lJY Elindor ~3) COMISSAO ParslfaJ Barrssc Sousa Santos wumar GUimarães EEiUNlll>ES Quartas-feiras, ào QUt1rtas-feiras, às 15,30 noras Loecí: Anexo n - Sala ll~ 10 - ltaml<i 582 secretána: Ma11e. Benedita de Freltll.5 EJ""ndilkl Adhemar fialllil ton Xavier Jairo Brum Ozírís Pontes Petrônio Figueiredo Anapolíno de Faria Dias Menezes Franclsoo Pinto Padre Nobre Locai: anexe li - Prellldente: fIenrlr.ue de La "R<:lUllUe "'- ~,RENA Vlcc-P1'clJidente: F1'eltM Diniz - MDB Antônio Bre.solin llEiUNlôES orensv RoonguefJ MDB Quartas-feiras ás 10 boruil Quintas-feiras às 10 fioras S~.mpaio AR1llNA r.eao Sampaio Leo poldo Peres José Peneao M~,rco Maciel Murllo Badaró Norberto Scl1midt Oceano Carlelo,l Vali\? Local: P..ne);o li - Sala n9 a - RB1:lal ô!:i4 'georetárto: Ab~lardo F1'ut& o Cysne Cantídlo Vago TlJHMA ''Eu Americo de Souzo, Célio Marques Fernanacs ela udto LEnte ' Joaquim counnn« Marcelo Línnaree Pedro ooum Pmhetro Machado Raimundo Diníz RogeriO Régo Teotônio Neto MDB Aienonr Furtado João Menezes Marcos Ei'reire Thales Ramalho SUPLENTES Rõumundo Dlni\"; Ricardo Fiúza Sluval OUl1zelll Wilson Bra[ll:! Wilmar Dalla.nhol canetaí nEDNIOES PIGll:J.s - Pedro Faria Osmar Leitão Paulo ....breu P,ullo tilberto YiDB ArgU"no Dario Fernando Cunha Freitas DiniZ Jandu!ly Carnelr~ 11001 Fen-elra Jorgo Fcrmz José Oarnargo José Freire . Juarez Bernardes Getúlio Dias Jose oamargo Alteu Gas partní . Alvaro Gaudêneío Arnaldo Prieto ""y vaJ"aao Darnet B'araco Oceano João Alves José Tasso do Andrade VaGo Joslas Leite MDB Athiê 0011-7 Júlio Viveires Freitas Díníz Marcondes Gadelha .iUtJ!lNA JG de Arll.újo_Jofljll Vago Vice-Presidente: SilVio, BalTOS MDJ3 MDD ARENA Albino zem Biaa Fortes Edison Bonno, Gonz:\ga vnscoccelos Manoel Novaes Monteiro de Barres Bales Filho Sebastião Andrade Vago Setembro de 1972 '.11) 'COMISSÃO DE RELAÇõE§ MDJE Jairo Brum Renato Azarado Victor rssier (Seção I) 1:19 18 - R!lmnl Socretário: Walf):ll' GGuveie dll. Cesto ael) 14) cmmSSAO Di SERVtÇO POSLlCO I?reddcnto: JIDá Preir()-~.coD Vice-Fl'CEidentlll Lamo Rodrigues - MDB Vlce-P:t'osidGTIte: Paulo Ferraz - ARr::Nll 'l'ITUL.I'.REt'! t.RI:'N.ii. Carlos Alberto OliveIra Vago Fra.ncelino Pereir(t Vago Veiga Orlmll.ldl Ribeiro Vau"O Hugo Aguiar Necy NOV2<l!'l Vago Ninil Ribeiro Vago Paulo Abreu Vago 1..mB _ Freitas Nobre Vago Vago Vaga Juvilncio Di!:'!! SUPLENTES l'lunoo Freire ARENA Oceano earlel&.l :li'('.'1'8il':vI. BrU'I'050 Agostinho Rodrlguo~ .TomUl Oarloo IDheódUlo 00 I..:lb~q,*4:qu;}Baldaccl l1!l:llw Jcmé Fe:il41áo QU_1rta-feira DIÁRIO 00 CONGRESSO illACIONAL 13 Cid Furtado Daso ooímbra Eurico Ribeiro Hildebrando Guimarãea João Castelo José Sally Lopo Coeiho Oaanam Coelho vmicíus Câmara Vago Vago MDJ3 Bezerra de Norões Fl'ancisoo Líbardoní Getúlio Dias . COMISSõES ESPECIAIS LI f COMISSÃO DA BACIA Presidente: tcmsnto Júnior - ARillNA vice-presidente: Oceano Carleial - ARENA TITULARES t.:EUNlOEjii Quarta-feiras, às 10 horas . Local: Anexo II - Sllla n Q 12 Secretário: Hélio Alves Ribeiro Ramal 694 I're,3idente: EWzendo do Souza - ARlilNA Vice-Presidente: vasee Neto - ARIJNP.. Vice-Presidente:. Lilo SllnOe.s - M.DB, TITULMtE$ Fernandes LOQeG MDB Adalllert::o Camargo plcs Menezes Fernando Lyre, JÚlio ViveirOS ARENA Edgard Pereira Ernesto Valente Fral1cellno Pereira .ranuàrto Feitosa Presidente: Garcia Netto - ARIíll.'1A 'llce-Prosidente: Juarez Bernardea de MUn TITULARES Gastão Müller MarciJio Lima Rezende Monteiro Ubaldo Barém MOR J erõnnao Sant:l.!ll'l árgüano Darío Fernando Cunha SUPLElNTES ARJi1NA Amél'lco BraslJ .Henrique Fanstone Joãc da camera Siqueira Campos wumar Guimúãell '\lago Vago Vago Vago MOR Carlos cotes Dirceu Oardosc José Bonifácio Neto Silvio da F..breu REUNH.lES REUNIõES I'erças-reíras às 15 horas Quartas-feiras às 15:00 horas Locval: Anexo li - Sala 8-B- Ramal 694 SecretáriQ: Romoa.ldo Fernandes Amoldo Looal: Aaexo li - Sala n9 li - Ramal 698 i$.ecl'etáJ:ia: SylVia eun Krv,mor BenJarmn dD 3) COMISSÃO DO DESENVOLVIMENTO Canto. Gilda Amora' ele ASSIS Republicmlo Local: Anexo n - -Ramalli Presidente: Aroldo Carvalho - ARENA Vice-Pl'e.sidente: Jaison Barreto - MDB TITULARES Seção de Comissões de Inquérito Chefe: Flli.Vio Bastos Ramos LeeaI: llnexo Ti - Ramais 609 - Petrónio FIgueiredo SUPLENTES Pmheiro Machadlll Furtado L-eite Prisco Vlan~, Grimaidi Ribeiro Hildebrando Guimarães J'IDB Marcos Freire Fábio Fonseoa Severo EulaJla Fernando Lyra REUNIõES Quartas-feira. às lO noras Local: ".nexo Il ..;. Sala n. Q 8-1'. - Ramll.l 09li Secretâriil.: Vânia GarCla DlÍrea 5) COMISSÃO O'E VALORIZAÇÃO ECONôMICA DA AMAZõNJ~ 'residente' SlqUelra Campo! - t~RENll Vice-Presidente: Júlio Viveir<>J .:.. M!lB Seção de Comissões Especiais Ghefe: Stel1a Prata da Silva Lopes I;o\l'.ll: Anexo II - Saia 8-E - RR.m!lJ 6\H Alberto Hoífraann Dib Cherem ítaii> Conti EIOi Lenzi • Gatúllo Dias Lauro Leltão Mário Mondino Pedro Collirn Svlvlo VenturoIl1 MOE P,.,dro Ivo ARENA Raimundo Parente Stélio Maroja ' VinIcius Câmara João Castelo . Joaquim Macedo .ruvencto Dias Malll'icio Toledo Nosser Almeida J. G. Araújo-Jorge Joel -Farreira !lIDB Ruy Llno SUPLENTES Édison Bonna Emanuel Pinheiro Eraldo Lemos Jarmund Nasser ARIDNA Leoscldo Peres Nunes Frell'l'l Seb'l.stião Andra,d@ Vago VagO ARlili'llA Adhemar Ghlsi 610 R,uy Baeelar vínrcius cansaação Atvars Lins DA REGiÃO SUL DIVISÃO DE COMISSõES TEMPORÁRIAS Jorge Vargas Jose Alve. José Penedo ]!.1DJ3 A.I'/..IDN A' . Josó Mandelll NadYl' Rossetti Pelx,?to Filh" Iv.'TDLl liREN.'> Ivo Braga Francisco Rollemberg José Sampaio MDB Alberto Lavínas Amaury Mliller Francisco Libard<:ll'll S~CAE! Presiden'oe: LUiz Garcia - ARlllNA Vlco-P.msidente: Belll'1que Eduardo Alvc.u TITULi\RES Rubens Berurdo Vago REUNIõES Ary valadâo Brasilio Calado Emanuel Plnhetro Jarmunc1 Nasser Moacir Chiasse Mentelro de Barros Parente Frotta Passos Porto -P..ezende Monteiro Vinf~t RosaliÍl" Ramais 607 COMISSÃO DO D'ESE[lJVOLVIMENTO Eraldo Lemos DA RECilÃO CEi\lTRO-OE8TE Rubens Berardo ARENA A!l\>lr Ferreira ,'lirdinll.l Ribas Edilson Melo Tâver.. mraldo L-eraos Garoia Netto Josó Machado Jostí Samm,io Mala Neto Mâr·l0 Mondlno Marco Maciel Odulfo Domingu6l Passos Pertc Paulino oícerc QUintás-,feirM. àlJ 11 horas Local: Anexo !l - Sala "D" das oomíssõea Inquérãtc - Ramauo 611 e 613 Secretário: Luiz de Olâveira Pinte 2) Jol'io Guido J'tlv~ncio Dias Josá Mandelll Sllvio Barros Quintas-felrll8 11/; 15 horas Local: Anexo 11 - Sala n' 8-B e 608 Secretária: Regina M •. Z. Carvalho Iv.tDB Henrique Alve; Ney Ferrel1'a .Mario EltRrnGl Mário Telles Ruy Bacelar Sinval Boaventura Vag;> Vago - Vago 4) COMISSÃO DO POUGONO DAS Djai11la Eessa Fernando Magalhâes Gonzaga Vasconcelos Homero Santos _ José Sampaio ARmNA Ablll- Ávila Âiberto Costa (~ntõnio Florenclo f.rnaldo Prieto mmiUo Gomes Wilmar Dallanhel Va,go REUNIõES MOB Vmicius Cansanção Walter Silva SUPLENTES 19) COMISSÃO DE TRANSPORTES, COMUNICAÇõES E OBRAS PúSLlC/AS 3443 J[DB Ricardo Fiúza Rogério "Cego Vasco Neto Francisco Pínto 'rhaies Ramalho _~ Setembt'o de 1972 Alencar Furtado JG de Araújo Jorl'e ARlll'W\ Bento Gonçalves Eralmo Lemos Geraldo Bulhões _Josias Leite '.L, Abel Avlla FlàVio Giovino João Vargas SinQal Guazelli Vasco Amaro DO SÃO FRANCISCO Léo simôCll Pedro Lucena Peixoto F'ilho (Seção !vIDB Antônio Pontes F'ranclsco Pinto. FJ.")itas Dinis José Freire REU~'TõES Quartas-feiras, às 15 horas I l.;ocal: . Anexo ~ - Sala .0' .B.-A.- RamaIs 605 " SecreUJ,fla: Dlva l1'edda Velíl"a da Lemo? ll~ - ~,141, ::!; \ l\wr.ta.ferra DIÁRIO DO CQ[,lORES80 fJI',CIO[\]J:\L '13 I" CDí'~lt2:\O ESPECIAL P/\RA REVI~ E faUALlZAçí'.O DA 'LEGlSLA· $10 SOBRE DIREITOS AUTOR!',I?, MDB '.rnares Rnmalhú Ferreira do AfllJXs.1 WaJdeniro TelJ;üir" i:JUi'Lfu'lTES 12) REO'NIÕES lUl.1L"NA :!vIDB Peixoto Filho SUPLEN'I'ES NORMAS D'E LEU ):lAFU\ O TURISMO BRASILEIRO Raymundo Dlrilz MDB Julio V1veirc3, ! Heuniões: quartas-feiras às 15 ho raa Local: I\J1CXO n - SaIu. 8-B Secretária: Mariad:;'l So ares dt, Mello Leopoldo Peres La Ufa Lei tào Nc.varro vieira !"lvaro G:lmlêncio Delson Scarano l~~tdl'(t l'g"<!E'1") Joâo Alves lJ'ê1ria .t.lm" Ll,tl2i Braz '13) Oswaldo Zane]Jo Tullo 8r.él!o Maroja José Eon\faolo Neto Peclro Ff<"fi[-l" COMISSAO ESPECML DE SEQU~ RilNGA DE VEiCULaS AUTOMO"(O., RES E TRlíFEGO VCftillS f'TE'slr1eniú: Vasco Neto - ARElN"' VIca-PreSIdente: José Mandelll - MDD IvIDB ~DB Getúlio DiRe 'rITULARE8 Eenrlljuu-Eduarrlo Alv,"s áRElNA 1'erças-l'ciras :'\3 10 horas Looal: Anexa a - Sala g-A - Ramal: e~5 Secretária: Darke Oliveira d~ "llbuquerque Josias L{"jite Abel Avlla Mario Teles Célio Marques Fernrmdes Moaeyr ClllCS30 João Guido Ruy Bacel(;f JCOÚ Carlos Fonseca MD.13 Alou Piment~ ~) REUI~IõES COiVllSSAO ESPECU'IL DESTINADA "A ELABORAR PROJETO DO CóDIGO Tllrgas-felras às 16 noras Lccal: Anexo II Sala 0- D DE EP"'')rtn:s secretária; Jao~ ela Nova Ame.ranto, Presid~nt(): osneüí Mart1ne1li M-IJ::NA MIm Adalberto Camurgo IilIoy Lenzí VIC~-J?l'c.~iclcntt': .<:Mgido 'I'!noco - MDB FI.elaJor: I3lnval Gunzelli - 1ill.EN A :r;,elator 5ullttituto - F',;,bio FOl1DBCa - MDIl LU) AILl'NL Fernando Fagundes Neto Lins e SilVá 'ArdlosJ RlbHl ParslflJ,l Barrose :Ruy Bnoolar }1;dison Bonna i\iIp,rio Telles Paulo Alberto Márcio l?ae:: José da Silv,~ Bal'l'o~ l,IDIl A rgllaoo Da,no Pedro Faria "~REJNA MDI> E TECr~OLõOlCA filO BRASlL Presldent'3: D6put!ldo Lins e Silva - ARF'.\1"' Vlee-Prc(Jidante: J~json Barr"t-o _ IvIOD Rela.tor: AUl'ell!lno ohaves - Arm'\;[A 'FlTULl\RE:S E:ElUNIõES Quart,as-fsiras às 16,30 horas Looal: Anexo fi - 6aln 8-1', Secretária: Mar13 AlbeJ:tiOil EtilJel!t1 " ARENA h-thlll Ooury Moldo Carvalho Lomante Júnior Parslfal Barroso Marcelo Línhnres Célio Maruues Fcrmtn-lIasco Ne.to des" , I:Rli:NA - lVlDR IJ 604 '14) COMISSÃO ESPEClf,\L P/'\RA D{i!:t PI\RECER AO PROJETO DE: LEI ..j'l 8'10/72 QUE IrcJSTITUI O -oom.. 00 DE PROCESSO CIVIL" l'ImE Freitas Dirijz ílUPLE,'ITEf I REUfITõm Q,uaüas-feims. às 15 horas Local: Anexo Il - Sala 3-E - :Ramuis 803 Secretário: DarM oíívet ra de ':Albuquerque JOlJé ManeJalli SilvIo Barr"~ f"fJMISS,:'O ESPECIAL IJEST![lIj:jDf. ·11 ELJ\BORAR PRO.1ETO J:;lE LEI DE !í'lCEfIlTIVO A PESQUISA CIEfllTiFICA ':TI'r1lJLfillE~ J;!ez<;rTa r13 Norôes AREN~ Relato!: MarIO Stamm - Jose camargo BFm:rrWE1õ,\ Abal livilr, Necy Novaes Plinto Salgado Alberto Costa Mário Mondino COMISSÃO ESPECIAL PARA FIXAR MDD Al.1a:lbol'to Camar:;a Alberto La vínas Aíron Hlos QUinta.s-iejrgs, i'lB 9,00 noras, Local: Anexo n - Sala a-A - Ramal 603 Secretima: Allia Feliejo·I:oblas. DIRETRIZES E .MIJa Tl'J:ULàRES Presidente: Célio Borja - Presídente Vics-P!'csic1ente: Dirceu Cardoso JlliDE. RelatOl:1 Dib 'Cherem ,..;. AREN"' ~, ivfenezeD ......' ~nll :lJll'I'IJL!'.J:1Eli! r'JO PAI~ Preeídente: José S~oll~ - ARENA Vice-Pl'esldente: ,J, G. de Araújo Jor[;8 Relator: Manoel de Almeida - ARENA MDB Waltsr Silva 10) il,Bi~.ND'Of'j;'\DO Dias M.eoezes Raiael Fa.xaco Presídentet D[\yl llí) AlmeIda - !"RE:NI. VlCe-Pre,~ldent[): DMO Coln!Jl'l? ARENtl COP-'lISSi\O ESPECI,l'lL PI\Rl\ E5TU.. DO ME[IJOR SllPLENTES t,BORAR ;"\S rylEDIDAS LEOISLi-ytlV"<:'; fllECESSlIRIAS A INTEGRAÇtlO SélCIO-ECOfI!õMICA E CULTURAL DOS POVOS DA COl.,1UNlDt,DE DA LWJGUA PORTUaUE8ti, BEM ASSliVl TORf,j;,R RE.c.LlD'ADE t.' COMUfIlID/'IDE LUSO-BRA8ILEIRJ'l 'ARIDNA 15 horas Di':R E EQU;"ICIOr"AR O .PROBLElVW. _Zaoha..rias Salml1C Freltar Nobl'él 1'""' ARENll as Ramais 60) €i 60a eecretano: Ivrár.. o Nascí merito de Andl'ud;:1 MDB Cfl~Rall 7) C0f\l11SSfíO ESPECIAL DESTI[\lADA A Pllnío Salgado Stn vat Boaventura Sousa Santos li'heRa Ribeiro OswaJdo zaneüo Manoel Tav12lm Furt:tdo L"ltc Cardoso de AlmBh.1, João t.Jve.s 'I'erças-Ieíras, Local: 'l!lé"O!1. Sala 8-B - PrÍ5co víanns, I Wilmar Guimarães F"exlt Ribeiro Maurício 'foledo Osmar Lelbâo Terçru:;-faíras às 17 noras "Local, Anexo fi - Sala B-A - Ramélf 603 Secretána' Allia Fel!cio 'l;ollias, i~elatot: ~João REUNWES ARENll. AF~mNA , Pacheco, I:EUNIôEI; Vinicius cansaneao Ptesídente: NorlJerto Schmldt - ARENil Florun Coutinho - IVrDB Rel~~tor: Altair Chagas - ,,\Rrr:N~- Célio M. FernandnE', Mário Telle» tieten-bl"o de '1972 MDB ~);O Vice-Pr~sit]entG: TITUhGJtE~ D CO\\·'~-;,,\O ESPECIt:lL DESTII\lADA 9) aL.OBj\LíVtEf,lTE Q PRO· BLEMA DA pr" UIÇlíO AMBiEPJTAL E~TUD:.R Fl'esicl,mce: ~'ari:l Loima - lJ.RUNA VICe-Presidente: Aurelil'.110 Chaves - AR,BNl> Relato!': Monteiro üe Barros - AR,2K'1 (Seção , (RESOLUÇAO N° 91, DE 1970) Baptista Ramos - ARENA :Viee·Prssldente: Lauro Leitão.". ARENP. I Presidente: Quàrta-feira13 === DlARlo DO CONGRESSO NAOIONAL Vice-Presidente: Brigido Tinoco MDB Relator-Geral: Célio Borja - ARENt1 Sub-Relator: Livro I (Arts. I' a 5781 - Geraldo -Guedes - ARENA Sub-Relator: -Livro II (Arts. 5';) a 807) - Ral-,mundo Díniz - ARENA _ Sub-Relator: Livro III (Arts. 808 a 9091 ~ Freitas Nobre .- MDB SUb-Relóltor: Livros IV c V (Arts. 910 a 1.236)Altair Chagas - ARENA TITULARES AR,ENA MDB Severo Eulália João Linhares Djalma Bessa SUPLENTES 15) (Seção l) -Setembro de 197t' ;3445 Pinheiro Machado COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A Eurico Ribeiro Raimundo Díníz ELABORAR PROJETOS DE LEIS FrancElino Pereira Hildebrando GUlm,u'ães Túlio Varges. COfVlPLl;:IV1ENTARES À CONSTITUI. Ivo Bralll', çÃO - lV'..DB Presidente: José Sampáic - ARENA více-Presídentes: Ildélio M.artins - f..REN!'1 . José Bonifácio Neto _ !l1DB Relator; Dayl de Almeida- - ARENA Adhemar Ghisl ARENA MDE Arlindo Kunzlel , ;rosé Sally Alceu Collares Arnalôo Prieto !.ocal de Reuniões: Anexo Il - Sala ~ ~ R2.mal Batísta R.amo3 Cláudio Leite 612 S~cretário: Augusto Henrique N:mleli Pinto /' .Djal1U(\ l3.essc> Jairo Brum Laerte Vieira .Petrônío .F1gUeiredo Renato Azeredo Francisco Arof\ral Alceu Ccllat es Marcos Freira Walter Silva TITULARES -.lRENA Jairo Magalhães João LinhareB José Carlos FonseC9. José' Carlos Leprevost Magalhães Melv :Marco Maciel Gal'cia Neto MDB Severo .Eulália Local dna reuniões: Sala 8, A 110 Anexo Dl ",eç}e.~tjg,: Mnria Tel'esa Barros pereu'[!, PAGltA ORJGiNALEM 3R~NCO , PÁGINA ORiGfNAl EM fJRAMCO .