SUPRESSÃO DO BICUDO DO ALGODOEIRO (Anthonomus grandis) NO ESTADO DE GOIÁS. Carlos Henrique Alves de Oliveira (Fundação Goiás); José Ednilson Miranda (Embrapa Algodão); Davi Laboissiére Egidio Garcia (Fundação Goiás). São Paulo (SP), setembro/2011 Parceiros Apoio INTRODUÇÃO Algodão no Cerrado. Estimativa de crescimento. Bicudo do Algodoeiro (Anthonomus grandis). Importância Criação dos Projetos de Controle Populacional. INTRODUÇÃO Projeto de Supressão do Bicudo do Algodoeiro Objetivo Medidas Alternativas para o controle Concentração do Plantio Destruição de Restos Culturais Rotação de Cultura Vazio sanitário Eliminação de plantas voluntárias METODOLOGIA Implantação Classificação da Região: BAS(Bicudo/Armadilh a/Semanal) Classificação da Região Número de Aplicações 0 Zona Azul Zero 0à1 Zona Verde Uma 1à2 Zona Amarela Duas Acima de 2 Zona Vermelha Três Tabela 1: Relação entre o BAS, Classificação da Região e Número de aplicações. METODOLOGIA Parâmetros avaliados: BAS Data da 1ª Infestação Índice de Infestação Número de aplicações específicas Produtividade RESULTADOS E DISCUSSÃO 11 10 9 BAS 8 7 2007/08 6 2008/09 5 2009/10 4 2010/11 3 2 1 0 SLC-Pamplona Macaé Samambaia Cedro Gráfico 1: Número de bicudos por armadilha por semana (BAS) coletados na entressafra dos anos agrícolas entre 2007/2008 e 2010/2011 em áreas produtoras de algodão do Estado de Goiás RESULTADOS E DISCUSSÃO 1ª Infestação do Inseto Silvânia Vale Pamplona 40 50 60 70 80 90 Ocorrência inseto (DAE cultura) 1a. Infestação (Pós) 1a. Infestação (Pré) 100 110 RESULTADOS E DISCUSSÃO Número de pulverizações X Índice de Infestação 14 Vale do Pamplona Silvânia 12 10 n 8 6 4 2 0 Pulv. (Pré) Pulv. (Pós) II (Pré) II (Pós) Figura 3: Número de pulverizações e índice de infestação (II) de bicudos pré e pós-utilização de medidas de supressão populacional do bicudo em duas regiões produtoras de Goiás. Anos agrícolas 2006/2007 a 2010/2011. RESULTADOS E DISCUSSÃO Produtividade 295 Produtividade (@/ha) 290 285 280 275 270 265 260 Vale do Pamplona Prod.(Pré) Silvânia Prod.(Pós) RESULTADOS E DISCUSSÃO Tabela 2. Número de pulverizações, índice de infestação, primeira infestação detectada e produtividade de algodão em caroço em função da adoção de medidas de supressão populacional contra o bicudo do algodoeiro. Goiás, safras 2006/2007 a 2010/2011. Regiões Período Vale do Pamplona Silvânia Pré-adoção Pós-adoção Pré-adoção Pós-adoção Pulverizações (n) 13,0 a 9,0 b 10,0 a 8,8 a Índice de infestação 8,0 a 1,7 b 3,0 a 1,1 b 1ª. infestação (DAE) 70 b 90 a 65 b 106 a Produtividade (@/ha) 275 a 294 a 282 a 293 a Parâmetros Médias seguidas de mesma letra na linha por região produtora não diferem entre si pelo Teste de Tukey (P<0,05). CONCLUSÕES Redução do número de pulverizações; Redução dos índices de infestação; Retardamento da ocorrência de surtos populacionais; Produtividade não foi comprometida pelo ataque do inseto; Continuidade do projeto; A adesão e o comprometimento dos produtores; Expansão do projeto para outras regiões produtoras. Agradecimentos As fazendas participantes do projeto; Empresas colaboradoras; SLC - Agrícola - Faz. Pamplona Fundação Goiás Grupo Macaé FIALGO Fazenda Samambaia AGOPA Fazenda Cedro EMBRAPA Contato Eng. Agro.Carlos Henrique Alves de Oliveira Monitor Projeto Bicudo Tel: 64-96185104 [email protected]