FELIPE MOREIRA MORTIMER, GUSTAVO JOSÉ MARTINIANO PORFÍRIO, QUITÉRIA MARIA WANDERLEY ROCHA QUALIDADE DOS ARTIGOS DE CINESIOTERAPIA PUBLICADOS NO BRASIL UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE ALAGOAS - UNCISAL 1 1. 1 RAZÕES E OBJETIVOS DA PESQUISA 1.1. CONTEXTO Ensaio clínico aleatório; Definição ç Importância Q Qualidade Cinesioterapia; Pesquisas bem planejadas; Qualidade dos artigos. 2 1.2. HIPÓTESE 5% são de boa qualidade qualidade. 1.3. OBJETIVO Avaliar a qualidade dos artigos de cinesioterapia publicados em Fisioterapia no Brasil. 3 2 PLANO DE TRABALHO E MÉTODOS 2. Aprovado pelo CEP UNCISAL 2.1. TIPO DE ESTUDO Estudo de avaliação da qualidade com dois observadores independentes e reunião de consenso. 2.2. LOCAL Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas. 4 2.3. AMOSTRA 2.3.1. Critérios de Inclusão Artigos de Cinesioterapia; Periódicos de Fisioterapia de publicação nacional indexados na BIREME; Ensaio clínico aleatório. 2.3.2. Critérios de Exclusão Artigos não realizados por fisioterapeutas; Estudos multidisciplinar sem fisioterapeuta. 5 2.3.3. Amostragem 2.3.3.1. Localização das Fontes BIREME;; Palavras chaves: fisioterapia e terapia física. 2.3.3.2. Localização dos Artigos Busca manual manual. 2.3.3.3. 2 3 3 3 Seleção dos Est Estudos dos Dois revisores; Reunião de consenso. 6 2.3.4. Variáveis 2.3.4.1. Variáveis Primárias Avaliação qualitativa dos ensaios clínicos aleatórios Lista de Delphi (Verhagen, 1998) 1.a. O método de randomização foi realizado? 1.b. se os indivíduos foram escolhidos aleatoriamente para os grupos de tratamento, o método foi "cego"? cego ? 2. Os grupos eram similares, no início, em relação às características mais importantes do prognóstico? 3 Os critérios de inclusão e exclusão foram especificados? 3. 4. Quem teve acesso aos resultados conhecia os tratamentos? 5. O responsável pelo cuidado com o paciente desconhecia o procedimento? 6. O procedimento foi ocultado do paciente? 7. As medidas de variabilidade e a estimativa dos pontos foram apresentadas para as medidas do resultado primário? 8. A análise incluiu uma análise da intenção de tratar? 7 Escala de qualidade de ensaios clínicos aleatórios (Jadad, 1996) 1.a. O estudo foi descrito como randomizado (isso inclui o uso de palavras tais como,, randomizado,, randomização, ç , aleatório)? ) 1.b. O método foi apropriado? 2.a. O estudo foi descrito como duplo duplo--cego? 2.b. 2 b O método foi apropriado? 3. Houve uma descrição das perdas de seguimento (dropouts) e exclusões da pesquisa (withdrawals)? Pontuação: cada item (1, 2 e 3) recebe um ponto para a resposta sim ou zero ponto para a resposta não. ponto adicional é atribuído se,, no item 1,, o método de geração g ç da seqüência q aleatória Um p foi descrito e foi adequado; no item 2, se o método de mascaramento duplo duplo--cego foi descrito e foi adequado. Um ponto é deduzido se, na questão 1, o método de geração da seqüência aleatória foi descrito mas de maneira inadequada; na questão 2, descrito, 2 se foi descrito como duplo duplo--cego, cego mas de maneira inadequada. Máximo de 5 pontos. Abaixo de 2 pontos é considerado de má qualidade. lid d 8 2.3.4. Variáveis Secundárias Explicitação da variável primária; Descrição do cálculo do tamanho da amostra; Conflito o o de d interesses;; Fonte de fomento; Aprovação pelo comitê de ética em pesquisa Uso de termo de consentimento livre e esclarecido. 9 2.3.5. Método Estatístico 2.3.5.1. Cálculo do Tamanho da Amostra Amostra por conveniência 2.3.5.2. Análise Estatística Teste de concordância de Kappa pp O valor de pα pα = 0,05 (5%). 10 11 2.3.6. Análise dos Riscos e Benefícios Riscos: Vincular a imagem dos autores dos artigos aos resultados da pesquisa; da Vincular a imagem dos periódicos aos resultados da pesquisa; Vincular a imagem dos periódicos às Instituições ou locais de realização ç da p pesquisa; q ; Benefícios: Evitar falhas no p planejamento, j , execução ç e divulgação g ç das pesquisas; Evidenciar a qualidade dos artigos; Classificar quantos artigos são de boa qualidade; Mostrar a necessidade de mais estudos de qualidade em cinesioterapia. 12