A química é peça chave para a sustentabilidade bilid d sistêmica i ê i XV Congresso Atuação Responsável São Paulo – 12 de Agosto São Paulo 12 de Agosto Francisco Gaetani Francisco Gaetani Secretário Executivo Ministério do Meio Ambiente AN A Nova Governança G A bi t l Ambiental • Ela não se situa mais apenas na esfera pública, intergovernamental • Ela não trata mais apenas dos ativos formados pelos recursos naturais • Ela não pertence apenas aos grupos de interesse preocupados com o meio com o meio ambiente • Ela afeta o conjunto das atividades econômicas e permeia i as relações l õ sociais i i como nunca • Ela abriga um conjunto de desafios cuja estruturação ã e equacionamento ainda d não ã se encontram postos A Agenda Ambiental mudou Hi tó i x Contemporânea Histórica C t â • Ela não se situa mais apenas na esfera pública, intergovernamental • Ela não trata mais apenas dos ativos formados pelos dos ativos recursos naturais • Ela não pertence apenas aos grupos de interesse ambientalistas • Ela afeta o conjunto o conjunto das das atividades econômicas e permeia as relações sociais como nunca • Ela abriga um conjunto de desafios cuja estruturação e e não se encontra dada • A promoção do desenvolvimento sustentável • A reestruturação produtiva rumo a uma economia de baixo carbono • A promoção de um licenciamento ambiental estratégico e indutor do desenvolvimento • A preservação da biodiversidade através da combinação da combinação de seu de seu uso com sua exploração • O desenvolvimento O desenvolvimento de mercados de mercados integrados e o fortalecimento das cadeias produtivas da biodiversidade O novos drivers da política Os di d líti ambiental bi t l • O Novo Código Florestal • O Plano Nacional O Plano Nacional de Mudança de Mudança Climática • O Novo Marco Regulatório do Patrimônio Genético e Repartição e Repartição de Benefícios de Benefícios • A Política Nacional de Agroecologia • A Política Nacional de Resíduos Sólidos • A Política A Política Nacional de Produção de Produção e Consumo e Consumo • A Política Nacional de Compras Sustentáveis • A implementação A implementação do Cadatro do Cadatro Ambiental Rural • O Programa Bolsa Verde A Q í i como chave A Química h i t integradora d Preservação Recursos Naturais • • • • • • Combate ao Desmatamento Biodiversidae Florestas Recursos Hídricos Preservação do solo Energias Renováveis Exploração Sustentável • Economia de baixo carbono • Resíduos Sólidos • Logística Reversa • Compras Sustentáveis • Desenvolvimento florestas • Gestão do uso do uso do solo do solo • Tecnologias verdes A agenda ambiental g é de todos, não , da comunidade de ambientalistas • • • • • • • • O desafio da apropriação (“onwership”) A disputa orçamentária O diálogo com o mundo O diálogo com o mundo O protagonismo do setor privado O papel dos movimentos sociais A necessidade de sistematizar A necessidade de sistemati ar o contraditório o contraditório Interesses, preços , p ç e votos A loteria da natureza e as oportunidades históricas A experiência p do novo Marco Regulatório g do Patrimônio Genético e Repartição de Benefícios • O histórico: uma legislação reativa e inibidora • O resultado: criminalização O resultado: criminalização da bioprospecção da bioprospecção e e inviabilização de repartição de benefícios • O processo O processo recente: discussão recente: discussão ampliada e e objetivação de interesses e contraditórios • O protagonismo: o setor O t i t produtivo, os d ti movimentos sociais e a burocracia do MMA • O desafio: a negociação política no Congresso e a regulamentação posterior • A aposta: construção de confiança, legitimidade e p de aproximações p ç consciência de um processo sucessivas dada a complexidade da temática Principais p características do projeto p j (pre‐emptive no mundo & enabling no Brasil) • Ênfase na aderência e aplicabilidade da nova legislação (versus descolamento (versus descolamento da atual) da atual) • Incentivo ao acesso e à bioprospecção • Foco na rastreabilidade e simplicidade • Valorização do valor do conhecimento do valor do conhecimento tradicional • Minimização dos custos de transação • Atenção para a questão da competitividade • Favorecer adaptações via normas via normas infra infra‐legais legais • Reconhecer a heterogeneidade setorial Importância da Bioeconomia Transição de produtos de base química í para produtos de base biológica de base biológica • Valor Valor comercial comercial das biomoléculas das biomoléculas da natureza da natureza • Diversificação da provisão de insumos • Oportunidade para exploração de novas cadeias produtivas (bioenergia, fibras, fermentados...) (bioenergia fibras fermentados ) • Potencial de desenvolvimento de novas tecnologias na área de energia (eficiência, renováveis, co‐geração, renováveis, co geração, re re‐uso) uso) • Ampla base de recursos naturais propicia custo d decrescente d de exploração l ã da biotecnologia d bi l i Exemplos p (Empresas químicos biológicos) • Biomoléculas in natura: fármacos, cosméticos, bioinseticidas, nutracêuticos bioinseticidas, nutracêuticos • Empresas do setor de quimicos entrando no setor de biológicos de biológicos • Bioprospecção: genômica agrícola, engenharia genética de base bacteriana, domesticação de base bacteriana domesticação de de espécie nativa de produção de óleos • Bioconstrução Bi t ã e biomimetimsmo: substituição bi i ti b tit i ã dos insumos sintéticos por naturais (celulose, fibras naturais em massas de construção, ceras de construção ceras naturais na química) A A agenda adiante d di t • • • • • • • Meio ambiente é parte do DNA do negócio As fronteiras das disciplinas estão se dissolvendo “Interplay” Interplay laboratórios laboratórios & natureza & natureza Engajamento g j comunidade acadêmica & científica P&D como fator chave de competitividade Brasil G1 gera consequências produtivas V l i ã do conhecimento Valorização d h i t tradicional t di i l