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GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR
DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO JAÚ
ESCOLA ESTADUAL PROFª. IDALINA VIANNA FERRO –
Av. João Lemos nº 31 – Vila São José – Bariri/SP
FONE/FAX (14) 3662-1917 – e-mail – [email protected]
APRESENTAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO
Plano de Gestão para o Quadriênio 2011/2014
O plano de Gestão da E.E. Profª. Idalina Vianna Ferro de Bariri, é um documento que traça o perfil da escola, conferindo-lhe identidade própria, na medida que contempla as intenções comuns de todos os envolvidos no processo educacional, norteia o
gerenciamento das ações e operacionaliza a Proposta Pedagógica.
Os tópicos desenvolvidos estão colocados de maneira a formar um todo com
ênfase na questão do projeto político-pedagógico, uma vez que é a peça chave do planejamento educacional e elemento indispensável para a gestão da escola.
O plano de Gestão não é uma peça burocrática e sim um instrumento de gestão e de compromisso político e pedagógico coletivo. É um resumo das condições e funcionamento da escola e ao mesmo tempo um diagnóstico seguido de compromissos aceitos e
firmados pela escola consigo mesma – sob o olhar atento do poder público.
Construir o projeto político-pedagógico da escola é fundamental, porém não
administrá-lo adequadamente não leva a lugar algum. Para que a escola, realmente alcance os seus objetivos, é de fundamental importância que a construção e o acompanhamento
do projeto político-pedagógico estejam alicerçados em uma administração participativa,
coletiva, em que as decisões sejam democratizadas e que o seu processo de avaliação e
revisão seja uma prática coletiva constante, como oportunidade de reflexão crítica para
mudanças de direção e caminhos, visando uma gestão eficiente e eficaz.
É um plano flexível, permitindo a percepção do dinamismo e mudanças ao
longo do quadriênio e estará à disposição para consultas, revisões, possibilitando a construção do próprio caminho, em consonância com as diretrizes governamentais.
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I – IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR
ESCOLA ESTADUAL PROFª. IDALINA VIANNA FERRO
ATO DE CRIAÇÃO: LEI Nº 1.533 – D.O.E. de 28/12/1951
CNPJ – 48.352.520/0001-90
CÓDIGO CIE - 025719
U.A. - 43.767
Endereço: Av. João Lemos n° 31 – Vila São José
Telefones: (014) 3662-7271 e fone/fax – 3662-1917
e-mail – [email protected]
Município: Bariri
Total de alunos em 2010: 863
Total de alunos em 2011: 891
NOME DO DIRETOR: LIA MAURA BELLUZZO QUEIROZ FOLONI
VICE- DIRETOR:
LEODIR APARECIDA RUFATO VENDRAMETTO
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II – CURSOS OFERECIDOS EM 2011
CURSOS MANTIDOS
Data da Instalação
Ensino Fundamental Regular - Ciclo II
Res. SE nº 22 – D.O.E. de 23/01/76
Série/Ano
6º ano – 7º ano – 7ª série – 8ª série
Horários de atendimento
Manhã e tarde
Ensino Médio – Inciso II – Regular
Res. S.E. 169 – D.O.E - 18/07/90
Série
1ª, 2ª e 3ª série
Horário de atendimento
Manhã – tarde - noite
QUADRO DE ALUNOS EM 13/04/2011
TURNO
FUNDAMENTAL
MÉDIO
6º ANO
6º ANO
7ª SÉRIE
8ª SÉRIE
1ª SÉRIE
2ª SÉRIE
3ª SÉRIE
69
71
67
68
78
71
49
6º ANO
6º ANO
7ª SÉRIE
8ª SÉRIE
1ª SÉRIE
2ª SÉRIE
3ª SÉRIE
31
28
54
53
56
27
-
-
-
-
-
1ª SÉRIE
2ª SÉRIE
3ª SÉRIE
NOITE
-
-
-
-
48
65
56
Sub.Total
100
99
121
121
182
163
105
MANHÃ
TARDE
Total
Ensino Fundamental............
441
Ensino Médio
450
Critério de agrupamento dos alunos:
Os alunos são agrupados por ano de forma heterogênea. Os alunos trabalhadores e
os que freqüentam projetos sociais são atendidos prioritariamente.
Todas as séries são agrupadas de acordo com a idade dos alunos, tanto no Ensino
Fundamental como no Ensino Médio.
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III – HISTÓRICO DA UNIDADE ESCOLAR
1) Histórico de criação:
A Escola Estadual Profª. Idalina Vianna Ferro iniciou suas atividades no ano de
1952, portanto são 59 anos dedicados à “Construção de Conhecimento, Identidades e Cidadania”, no município de Bariri. Era inicialmente municipal, ocupando um prédio particular situado à Rua Sete de Setembro.
No ano de 1959 passou a ser Estadual com a denominação de 2º Grupo Escolar de
Bariri, transferindo-se então para o prédio próprio, construído pela Prefeitura Municipal de
Bariri e doado ao Estado, na Avenida João Lemos nº 31, onde funciona até hoje.
No ano de 1964, pelo Decreto nº 43.411 de 16 de junho, passou a denominar-se
“Grupo Escolar Profª. Idalina Vianna Ferro”, numa justa homenagem a uma grande mestra que exercera com dedicação a docência em nossa cidade.
Em 1976, tornou-se Escola Estadual de Primeiro Grau.
Em 21 de fevereiro de 1990, por Resolução de nº 44 da Secretaria de Estado da
Educação, em razão da instalação do curso de Ensino de 2º Grau, passou a denominarse “EEPSG. Profª. Idalina Vianna Ferro”.
A EEPSG. Profª. Idalina Vianna Ferro, em fevereiro de 1994 tornou-se Escola Padrão.
Em 1996 foi reorganizada pelo Decerto nº 40.510 de dezembro de 1995, ficando
somente com o Ciclo II do Ensino Fundamental e Médio.
Neste ano de 2011, a escola Idalina conta com 30 classes, sendo 14 do Ensino
Fundamental no período DIURNO 15 do Ensino Médio nos períodos diurno e noturno e 01
classe de Educação Especial – Deficiência Intelectual. Tem aproximadamente 891 alunos.
A equipe de gestores é formada pela diretora Profª. Lia Maura Belluzzo Queiroz Foloni, há
dezessete anos no cargo, e Vice- Diretora a Profª. Leodir Aparecida Rufatto Vendrametto
e como Coordenadoras Pedagógicas as professoras Lucilene Valéria da Silva Grigolin no
Ensino Fundamental e Flávia Adolf Lutz Keller no Ensino Médio.
São 51 professores, 15 funcionários, sempre compromissados com o objetivo de
formar novas gerações. Para tanto a escola desenvolve um trabalho pedagógico centrado na formação integral de seus alunos, através de projetos que estimulem a descoberta
do conhecimento, a convivência harmoniosa, a autonomia e a cidadania.
2) Histórico da patrona:
A professora Idalina Vianna Ferro nasceu aos 21 de setembro de 1910 na cidade
de São Carlos. Seus pais: José Joaquim Vianna e Deolinda Rosa Vianna.
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Desde criança, em suas brincadeiras, demonstrava tendência por ensinar, querendo sempre ser a professora da turminha. Formou-se no Curso Normal no Instituto de
Educação Dr. Álvaro Guião, em São Carlos.
No ano seguinte após a sua formatura, começou a lecionar em Guarapiranga, um
vilarejo que era habitado, na sua maioria, pela família Ferro. E foi na casa-grande que a
professora Idalina se hospedou. Saía de manhãzinha, a cavalo em direção à sua escola,
voltando na hora do almoço.
Em Bariri, lecionou no 1° Grupo Escolar, hoje Prof. Euclydes Moreira da Silva. Durante sua jornada profissional, despontou-se como alfabetizadora. Suas características
marcantes como mestra foram a dedicação e a paciência. Aqueles que a conheceram, dizem que ela amava seus alunos e que, também era amada por eles e bastante considerada por seus pais. A professora Idalina reservava sua ternura para as crianças. Além de
amor, também as cobria de coisas materiais. Comentam que, na época do inverno, ela tricotava lindas e quentinhas blusas para as crianças que iam mal agasalhadas à escola.
Foi casada com Cármine Ferro Primo que foi um conhec ido agricultor, proprietário da Fazenda Pechole (hoje Fazenda dos De Vitto). Dessa união nasceram os filhos José
Alexandre, João Flávio, Luiz Claudio e Maria Deolinda. A família morou em um sobrado
antigo, n° 1009, na Av. Claudionor Barbieri.
Os amigos que conviveram com ela, comentam que foi uma mãe e uma esposa
exemplar e que eles eram muito considerados por ela. Sua dedicação extrapolava o ambiente familiar.
Além da nobre missão de ser professora, mãe e esposa dedicada encontrava
tempo para outros afazeres. Entre eles, o de bordadeira e de cultivadora das mais belas
flores como orquídeas, begônias, violetas e roseiras.
O ano de 1958 marcou o término de sua jornada profissional: aposentou-se.
A vida da professora Idalina como professora e mãe encerrou-se quase que ao
mesmo tempo, pois faleceu aos 04 de fevereiro de 1961.
3) Histórico de relação e de inserção da escola na comunidade (análise
situacional):
Gestão escolar constitui um modo de articular pessoas e experiências educativas,
atingir objetivos da instituição escolar, administrar recursos materiais e humanos, planejar
atividades, distribuir funções e atribuições. A gestão democrática requer, dentre outros, a
participação da comunidade nas ações desenvolvidas na escola.
A concepção de uma escola formadora da cidadania revela um espaço ideal para o
exercício da prática democrática fundamentada na participação de todos.
A escola Idalina dinamiza a integração Escola-Família-Comunidade, com o objetivo de contribuir para a conquista de uma escola pública, dinâmica, aberta e de melhor qualidade.
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Nas festividades, no desenvolvimento de projetos curriculares e extracurriculares,
a escola busca o apoio, patrocínio e parcerias de várias empresas, instituições, clubes de
serviço e do comércio local, para a realização de diferentes ações.
O Coral Infanto Juvenil “Nova Voz”, instituído em 1996, é patrocinado pela APM
da Escola Idalina, Instituição Lucia Caneo Della Coletta, Casa São Paulo, Sistema Belluzzo
de Rádio AM FM, Supermercado Aquilante, Confecção Kezo, FAF – Artefatos de Couro e
Cafeeira Masson, Baricitrus – Adubos e Defensivos e Loja Gi Scolla Modas continua fazendo
sucesso em suas apresentações nos eventos intra e extraescolar, municípios vizinhos, instituições e empresas, etc.
A Fanfarra “Prof. José Marcondes Cesar Junior” sobrevive graças à atuação da
APM – Associação de Pais e Mestres e colaboração da Prefeitura Municipal de Bariri, nos
desfiles em comemoração ao aniversário do município.
O Jornal “ComunicAção”, publicado todos os anos 18ª edição, também é uma
ação que envolve a comunidade através de artigos e parcerias.
As parcerias com empresas, comércio, instituições e sociedade em geral, colaboram para a aproximação e integração escola-comunidade.
A participação dos alunos nos campeonatos esportivos estaduais tem a colaboração da APM e Secretaria da Educação através da Diretoria de Ensino, no que se refere ao
transporte até os municípios sede.
A escola participa anualmente da Olimpíada Estadual Baririense (OEBA) promovida pelo Setor de Esportes da Prefeitura Municipal, momentos importantes de congraçamento entre as escolas e demonstração das habilidades físicas.
As duas emissoras de rádio e o Jornal Candeia – do município , divulgam e publicam as notícias da escola, abrem espaço para direção, professores e alunos exporem projetos, campanhas, acontecimentos festivos,etc.
Os alunos do Ensino Médio participam de algumas sessões da Câmara Municipal,
acompanhados dos professores, com o objetivo de construir a identidade social, individual,
política e cidadã.
A Escola Idalina presta serviços à comunidade através do Programa Escola da
Família, campanhas de solidariedade promovidas internamente e por entidades beneficentes.
Empresas solicitam a indicação de alunos para entrevistas de trabalho, estágios
remunerados através de Convênios como: FUNDAP (Fundação para o Desenvolvimento
Administrativo) – CIEE (Centro de Integração Empresa-Escola) – PROE – (Instituto PROE –
Programa de Complementação Educacional) e cursos profissionalizantes oferecidos pelo
SENAI local e Jaú e também instituições educacionais particulares, escolas de informática,
etc. A escola também recebe um bom número de universitários estagiários para aquisição
de experiência.
Há ainda parcerias de acompanhamento e assistência ao escolar junto à entidades do município: CRAS (Centro de Referência da Assistência Social), Programa AçãoJovem, Bolsa Família, Centro de Promoção Social e Projeto Espaço Amigo como: médico,
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psicólogo, fonoaudiólogo, etc. visando também o controle de freqüência escolar e encaminhamento para o trabalho.
A escola organiza eventos cívicos, festivos e culturais e convida a comunidade
como: pais de alunos, autoridades civis, eclesiásticas, patrocinadores, ex-funcionários, professores, diretores e colaboradores.
A gestão participativa por intermédio da institucionalização e funcionamento de
órgãos colegiados: Conselho de Escola, APM, Grêmio Estudantil, Professores Conselheiros
e Alunos Representantes de Classe, escolhidos entre seus pares, consolida a construção da
cidadania e da democracia.
4) Breve histórico de resultados (indicadores externos - SARESP / IDEB /
IDESP, outros) e de participação em projetos (participações, prêmios,
menções) –
ENSINO FUNDAMENTAL
Os dados do IDESP nos últimos dois anos, 2009 e 2010, mostram avanços significativos, acima das médias do estado, COGESP, CEI, Diretoria e Município. Claro que ainda não estamos no patamar ideal, mas mostram que o caminho está correto. Houve melhora significativa principalmente em Língua Portuguesa, Matemática e também no Indicador
de Fluxo – o que significa que a retenção e a evasão diminuíram neste nível de ensino –
95% no ano de 2010.
Os dados do IDEB – Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – Anos Finais do Ensino Fundamental – indicam um avanço considerável nos anos de 2007 – 3,7 e
2009 – 4,9.
Após análise das equipes gestora e docente, concluímos que a implementação
das propostas curriculares, com a capacitação de professores, troca de experiência docente em HTPC, utilização do caderno do aluno e 8ªs. séries somente no período diurno, são
as ações pedagógicas que mais contribuíram para a elevação dos índices IDESP e IDEB
NO Ensino Fundamental nos dois últimos anos.
Quadro estatístico – Comparação IDESP/IDEB
INDICADORES DA ESCOLA – ENSINO FUNDAMENTAL
ANO
IDESP
IDEB
2007
2,48
3,7
2008
2,22
2009
3,39
4,9
2010
3,51
-
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ENSINO MÉDIO
Os resultados do Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de
São Paulo SARESP), mostram ano a ano, que as terceiras séries do Ensino Médio desta
Unidade Escolar estão sempre acima da média estadual apesar da variação dos índices. O
fluxo escolar, evasão e retenção no período noturno, são os responsáveis pela variação do
IDESP no Ensino Médio.
INDICADORES DA ESCOLA – ENSINO MÉDIO
ANO
IDESP
2007
2,10
2008
3,25
2009
2,57
2010
2,51
No ENEM – Exame Nacional do Ensino Médio, as terceiras séries do ensino médio apresentam nos últimos anos resultado oficial acima das médias do Brasil e do estado.
Poucas escolas estaduais obtém média acima de 50% no ENEN, o que resulta em um
número significativo de aprovação de alunos no Ensino Superior através do PROUNI.
Os resultados nos vestibulares também são satisfatórios: UNESP – UFSCAR,
FATEC e faculdades particulares, anualmente aprovam alunos da Escola Idalina, diretamente, sem a necessidade de cursinho pré-vestibulares.
Participação em projetos
Muitos alunos são premiados tanto em competições esportivas como em olimpíadas de Língua Portuguesa e Matemática. Participam também de projetos como “Cultura e
Currículo” – Lugares de Aprender, o qual tem como objetivo promover o acesso de docentes e alunos da rede pública estadual a museus, centros e institutos de arte e cultura.
Os alunos do ensino médio estiveram nas cidades de Araraquara e Bauru para
conhecer as Universidades UNIARA e USC, participam de Feiras de Profissões promovidas
por instituições públicas e particulares.
Por três vezes consecutivas a Escola Idalina foi classificada na semifinal da Olimpíada de Língua Portuguesa – Escrevendo o Futuro – edição 2006, 2008 e 2010 com premiação para alunos e professoras.
Participam também de passeios culturais na cidade de São Paulo – Bienal de Arte, Museu do Ipiranga e da Língua Portuguesa.
O “I Concurso – Ser autor – 2010”, teve como objetivo descobrir escritores talentosos da rede pública, e como incentivo ao trabalho desenvolvido, foram editados textos de
180 alunos e professores. Além do trabalho publicado, alunos e professores da escola ganharam uma visita à 21ª Bienal do Livro.
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IV – PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA
“Toda escola tem objetivos que deseja alcançar, metas a cumprir e sonhos a
realizar. O conjunto dessas aspirações, bem como os meios para concretizá-las é
que dá forma e vida ao projeto-político-pedagógico. Para construí-lo compartilhamos com os pais de nossos alunos a responsabilidade de definir os rumos de nossa
escola.”
A elaboração do Plano de Gestão da Escola, no início de 2011, pautou-se na realização de ações de planejamento, reunião de pais, resultados de avaliações internas e
externas, para que a escola retratasse fielmente sua identidade, considerando as sugestões de todos os segmentos envolvidos: alunos, professores, equipe de gestão, funcionários e familiares dos alunos. Foram realizadas reuniões de planejamento com os professores, funcionários e reuniões semanais com os pais, durante os meses de fevereiro e março
para caracterizar a Escola Idalina, projetar seus objetivos e definir ações.
A maioria dos pais aprova a proposta pedagógica da escola e reconhece o trabalho dos profissionais que nelas atuam. Considera a importância da formação cidadã e espera que a proposta continue se desenvolvendo e se aprofundando na medida em que os
alunos avançam nas séries e que a união de todos os segmentos responsáveis pela educação proporcione a ampliação dos avanços conquistados.
A sociedade do século 21 é cada vez mais caracterizada pelo uso intensivo do
conhecimento, seja para trabalhar, conviver, exercer a cidadania, seja para cuidar do ambiente em que se vive. Em um mundo no qual o conhecimento é usado de forma intensiva, o
diferencial será marcado pela qualidade da educação recebida. A qualidade do convívio,
assim como dos conhecimentos e das competências, será o fator determinante para a participação do aluno em seu próprio grupo social. Conforme tabulação do questionário dirigidos aos pais, a escola Idalina garantirá sua qualidade de ensino através de:
 Organização administrativa com gestão participativa dos colegiados da escola.
 Responsabilidade, rigor e cobrança no cumprimento das normas de conduta trabalhando
com clareza os direitos e deveres dos alunos.
 Metas claras e melhoria de resultados no processo ensino-aprendizagem, avaliações
internas e externas.
 Incentivo dos projetos de Reforço e Recuperação Paralela.
 Resgate de valores, através do projeto Ser e Conviver – como respeito, disciplina e bullying.
 Profissionais dedicados e comprometidos.
 Inclusão e respeito às diferenças
 Boa comunicação entre família e escola possibilitando o acesso e a permanência dos
alunos na escola.
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Há oito anos a Escola Idalina tem como suporte de seu projeto político pedagógico os quatro pilares da educação contemporânea do relatório da comissão Internacional
sobre a educação para o século XXI, coordenado por Jacques Delors: aprender a conhecer, isto é adquirir os instrumentos de compreensão, aprender a fazer, para poder agir sobre o meio envolvente: aprender a viver juntos, a fim de participar e cooperar com os outros
em todas as atividades humanas e finalmente aprender a ser, via essencial que integra as
três precedentes.
Nesta perspectiva, o projeto político pedagógico deverá ter continuidade com
aprofundamento e intervenções que se adéqüem às novas políticas educacionais. Estará
pautado em princípios orientadores para uma escola capaz de promover as competências
indispensáveis ao enfrentamento dos desafios sociais, culturais e profissionais do mundo
contemporâneo, priorizando a competência de leitura e escrita definindo a escola como
espaço de cultura e de articulação de competências e conteúdos disciplinares.
Uma tarefa importante da escola hoje é preparar para o mundo do trabalho, levando em consideração a complexidade e a diversidade do mundo atual. Os conteúdos
devem ser básicos, necessários para que o aluno desenvolva habilidades e competências,
não devem ser vistos de forma segmentada, mas sim de forma interdisciplinar e contextualizada.
De acordo com a L.D.B. 9394/96 – artigo 2º que expressa as finalidades da Educação o educando terá garantido o seu pleno desenvolvimento, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação profissional e também para o Ensino Médio estarão priorizados os princípios da sensibilidade, da ética da Identidade e da política da Igualdade.
Assim sendo, e considerando os fundamentos legais e teóricos a escola promoverá a concretização do Currículo Oficial da SEE, na sala de aula. Outro fator fundamental é a
utilização de recursos tecnológicos durante as aulas com o objetivo de garantir a apreensão do conhecimento, através de atividades e projetos interdisciplinares propostos aos alunos.
A escola deve proporcionar oportunidade real de aprendizado para inserção no
mundo de modo produtivo e solidário.
Partindo desta realidade, a escola propõe:
1. Uma escola que também aprende:
A tecnologia imprime um ritmo sem precedentes no acúmulo de conhecimentos e
gera uma transformação profunda na sua estrutura e nas suas formas de organização e
distribuição. Nesse contexto, a capacidade de aprender terá que ser trabalhada não apenas nos alunos, mas na própria escola.
A escola deve ser espaço de formação e aprender parte do princípio de que ninguém conhece tudo e de que o conhecimento coletivo é maior que a soma dos conhecimentos individuais, além de ser qualitativamente diferente. Essa é a formação para a comunidade aprendente.
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2. O currículo como espaço de cultura
No cotidiano escolar, a cultura é apropriada ao que é local enquanto o conhecimento é frequentemente associado a um inalcançável saber. O conhecimento tomado como instrumento, mobilizado em competências, reforça o sentido cultural da aprendizagem.
Tomado como valor de conteúdo lúdico, de caráter ético ou de fruição estética, o conhecimento torna-se um prazer que pode ser aprendido, ao se aprender a aprender.
3. As competências como referência
Um currículo referido a competências supõe que se aceite o desafio de promover os conhecimentos próprios de cada disciplina articuladamente às competências e habilidades do aluno. É com essas competências e habilidades que ele contará para fazer sua
leitura crítica do mundo, para compreendê-lo, e propor explicações, para defender suas
idéias e compartilhar novas e melhores formas de ser. As competências caracterizam modos de ser, raciocinar e interagir que podem ser depreendidas das ações e das tomadas de
decisão em contexto de problemas, tarefas ou atividades. Através delas podemos inferir se
a escola como instituição está cumprindo bem o papel que se espera dela no mundo de
hoje.
A L.D.B. deslocou o foco do ensino para o da aprendizagem, e não é por acaso que sua filosofia não é mais a da liberdade de ensino, mas a do direito de aprender.
4. Prioridade para as competências de leitura e escrita
A escola deve priorizar a competência leitora e escritora. Só por meio dela será
possível concretizar a constituição das demais competências. Para desenvolvê-la é indispensável que seja objetivo de aprendizagem de todas as disciplinas do currículo.
O domínio das linguagens representa um primordial elemento para a conquista de
autonomia, sendo a chave para o acesso a informação e permitindo a comunicação de
idéias, a expressão de sentimentos e o diálogo, necessários à negociação dos significados
e à aprendizagem continuada.
5. Articulação das competências para aprender.
A educação Básica é para a vida, a qualidade e a quantidade do conhecimento
tem de ser determinadas por sua relevância para a vida de hoje e do futuro, além dos limites da escola. Portanto, mais que os conteúdos isolados, as competências são guias eficazes para educar para a vida. As competências são mais gerais e constantes, e os conteúdos, mais específicos e variáveis. Cabe à escola preparar o aluno para viver em uma sociedade em que a informação é disseminada em grande velocidade. A maior competência
desse século é continuar aprendendo.
6. Articulação com o mundo do trabalho
O trabalho revela-se como uma prática humana mais importante para conectar os
conteúdos do currículo com a realidade.
A tecnologia vai substituindo os trabalhadores nas linhas de montagem. O educando tem de ser capaz de adaptar-se com flexibilidade a novas condições de ocupação
ou aperfeiçoamento posteriores. As Diretrizes Curriculares Nacionais e os Parâmetros Cur-
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riculares Nacionais supõem que o tratamento oferecido às disciplinas do currículo do Ensino Médio não seja propedêutico nem tampouco voltado estritamente para o vestibular
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OBJETIVOS DA ESCOLA
OBJETIVO GERAL DA ESCOLA
Proporcionar uma educação de qualidade preparando os alunos para a vida, para a
prática da cidadania e para o mercado de trabalho, de modo a garantir uma aprendizagem
de sucesso, a permanência e a continuidade dos estudos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA ESCOLA
1. Propiciar condições para que o aluno aprenda a ler o mundo e a compreender o
seu contexto, tornando-o um leitor crítico e criativo capaz de gerar, selecionar e interpretar
informações, transformando-as em conhecimento.
2. Estabelecer princípios de conduta e convivência harmoniosa que possam ser reconhecidos como de validade universal.
3. Priorizar princípios e delinear padrões metodológicos favoráveis à mobilização de
interesses e participação no processo de ensino-aprendizagem de forma a enfatizar processos de conhecimentos e desenvolver sentimentos de segurança e auto-estima nos alunos.
4. Orientar e informar os alunos para serem pessoas capazes de resistir às pressões
sociais de forma consciente, cidadãos que saibam buscar a preservação da saúde e uma
melhor qualidade de vida para todos.
5. Promover a integração e a atuação dos alunos na escola e comunidade, elevando
a autoestima, tornando o ambiente escolar afetivo, alegre, agradável e dinâmico.
6. Reconhecer e respeitar o preceito de oportunidades iguais perante a diversidade
humana, garantindo o acesso e as condições apropriadas de atendimento as características individuais, proporcionando também a inclusão social.
7. Garantir a interação do jovem, com o ambiente escolar e construir a Escola Jovem criando uma nova identidade para o Ensino Médio.
8. Propiciar a integração de todos os docentes, gestores e funcionários preparandoos para gerenciar o acesso à informação e aos conhecimentos como agentes determinantes na transformação da escola.
9. Construir coletivamente a gestão democrática estimulando a integração escolacomunidade através dos diferentes segmentos escolares e sociais nos processos decisórios, compartilhando responsabilidades na articulação de interesses e na transparência das
ações.
10. Otimizar os espaços físicos da escola, de modo a promover a convivência agradável
e harmoniosa, com o intuito de sensibilizar a todos os usuários para as questões da convivência em grupo, da preservação da saúde e do bem público.
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A – FINALIDADE/MISSÃO
Nossa missão é oferecer um ensino de qualidade, tendo como compromisso a aprendizagem dos alunos, contribuindo para sua formação integral,
como sujeito ético, para que possam agir construtivamente na transformação
de seu meio e se inserir satisfatoriamente no tempo e na realidade.
B – OBJETIVO/VISÃO
Ser referencia no município, região e estado pela oferta de um ensino de
qualidade aos alunos, para a prática da cidadania e para a vida, de modo a garantir uma aprendizagem de sucesso, permanência e a continuidade dos estudos.
C - VALORES
Cidadania, Ética, Humanismo, Transparência, Excelência, Participação,
Compromisso, Solidariedade, Tolerância, Integração, Afetividade, Harmonia,
Inclusão Social, Transformação, Inovação, Criatividade, Convivência, Harmonia, Responsabilidade, Comunicação, Pluralidade Cultural, Autonomia e Gestão Democrática.
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1. CURRICULO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
a) Descrição quantitativa
A implementação curricular iniciou-se em 2008 com princípios orientadores para a
prática educativa priorizando a competência de leitura e escrita, definindo a escola como
espaço de cultura e de articulação de competências e conteúdos disciplinares, através de
um conjunto de documentos dirigidos aos professores, os cadernos do Professor; organizados por bimestre e disciplina. Neles são apresentadas situações de aprendizagem para
orientar o trabalho do professor no ensino de conteúdos disciplinares específicos. No decorrer de sua implementação, alguns problemas foram enfrentados como a resistência de
alguns professores, atraso na entrega dos cadernos dos professores e posteriormente dos
alunos, problemas com a apresentação de textos, mapas e conteúdos de modo geral em
descompasso com os livros didáticos adotados.
b) Análise qualitativa
Os documentos reorganizam os trabalhos de sala de aula mediante as orientações
contidas nos cadernos do professor. apresentados através das situações de aprendizagem
no ensino dos conteúdos, disciplinares específicos. Esses conteúdos, habilidades e competências são organizados por série, assim como sugestões de métodos e estratégias de
trabalho nas aulas, experimentações, projetos coletivos, atividades extraclasse e estudos
interdisciplinares.
Em um mundo no qual o conhecimento é usado de forma intensiva, o diferencial é
marcado pela qualidade da educação recebida. A qualidade do convívio, assim como dos
conhecimentos e das competências constituídas na vida escolar, é o fator determinante
para a participação do indivíduo em seu próprio grupo social e para que tome parte de processos de crítica e renovação.
O importante é que a escola proporcione uma aprendizagem real, capaz de inserir o
educando no mundo de modo produtivo e solidário.
O ingresso ao mundo do trabalho se torna cada vez mais tardio e com isso ampliam
o tempo de permanência na escola, tornando-a um lugar privilegiado para o desenvolvimento do pensamento autônomo, que é condução para uma cidadania responsável.
A escola precisa ter uma função realmente inclusiva capaz de aproximar as pessoas
e de aumentar o acesso à informação e ao conhecimento.
a.1) Descrição geral
A escola disponibiliza à comunidade local dois níveis de Ensino sendo Ensino Fundamental e Ensino Médio.
De modo geral o currículo implantado nas escolas estaduais muito contribuiu para o
apoio ao trabalho realizado e para a melhora da qualidade das aprendizagens de nossos
alunos. Com esta iniciativa a Secretaria Estadual da Educação procurou cumprir o seu de-
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ver de garantir a todos uma base comum de conhecimentos e competências para todas as
escolas do Estado de São Paulo.
a.2) Ensino Fundamental diurno:
A aprendizagem é o centro da atividade escolar. O professor caracteriza-se como
um profissional da aprendizagem, isto é, explica os conteúdos, organiza situações para a
aprendizagem, de conceitos, métodos, formas de agir e pensar, em suma, promove conhecimentos que possam ser mobilizados em competências e habilidades, as quais, por sua
vez, instrumentalizam os alunos para enfrentar os problemas do mundo real.
O corpo docente da U.E. e a equipe gestora contam com profissionais efetivos, de
pouca rotatividade, o que favorece a implementação curricular e os trabalhos interdisciplinares.
Os HTPC. são coletivos e funcionam como espaço de formação para professores. O
processo de aprendizagem é avaliado continuamente, uma vez que ele representa a qualidade do ensino oferecido pela escola. Nos cadernos do professor de cada disciplina os
professores seguem as orientações específicas das aulas, avaliações, recursos e metodologias.
A avaliação tem caráter formativo, é contínua, diagnóstica e sistemática e fundamenta-se na observação e no registro do desenvolvimento dos alunos, em seus aspectos cognitivos, afetivos e relacionais.
A recuperação constitui mecanismo colocado à disposição da escola e dos professores para garantir a superação de dificuldades específicas, encontradas pelos alunos durante o seu percurso escolar e ocorre de diferentes formas: contínua e paralela. A autoavaliação também constitui mecanismo regulador da aprendizagem através do conselho
participativo que promove a reflexão e análise do desempenho de cada um e da classe
com propostas de intervenções para a melhoria dos resultados.
a.3) Ensino Médio diurno
A implantação do currículo contribuiu muito para a melhoria da qualidade das aprendizagens de nossos alunos pois garantiu aos alunos da rede estadual uma base comum de
conhecimentos e competências. Os cadernos dirigidos aos gestores e professores potencializaram os trabalhos de formação continuada a toda equipe escolar.
A estabilidade da equipe gestora e a maioria do corpo docente efetiva garantiram a
implementação do currículo na escola. No início houve dificuldades em relação aos materiais disponibilizados aos alunos, mas foram superadas mediante organização ou material
piloto organizado pelos docentes. A equipe gestora deparou também com a resistência
de alguns professores, mas no decorrer dos estudos os materiais foram adaptados
a nossa realidade.
Atualmente há problemas com a entrega dos cadernos dos alunos, pois faltam muitos deles para atender a demanda em muitas disciplinas.
17
As aulas das Disciplinas de Apoio Curricular enriqueceram os trabalhos das salas de
aula e correspondem às expectativas de nossos alunos, preparando-os para a continuidade de seus estudos. Muitos alunos do Ensino Médio diurno entraram em Universidades
através do PROUNI e ENEM, FATEC, UNESP, o que demonstra a qualidade de ensino
oferecida. Outros ingressaram no mundo do trabalho preparados para aprender a continuar
aprendendo, mesmo fora da escola.
a.4) Ensino Médio noturno:
Considerando as especificidades e diversidades que caracterizam o ensino médio
noturno, o currículo atendeu as necessidades a partir da perspectiva de democratização do
ensino, em suas dimensões de gestão, acesso e permanência.
Com a implementação do Currículo verificamos que a metodologia proposta nos cadernos dos professores e alunos, assim como as situações de aprendizagem apresentadas, atendem as necessidades básicas de aprendizagem dos alunos.
Outro fator fundamental é a pouca rotatividade do corpo docente que contribui para
a implementação do currículo, pois durante das HTPCs o estudo dos materiais preparam
os professores continuamente.
Um dos entraves no período noturno em relação à implementação do currículo é o
número de aulas que não condiz com as situações de aprendizagem propostas. Diante do
problema faz-se necessárias adaptações e ajustes para o cumprimento dos cronogramas
estabelecidos pelos documentos. Há também a falta de perspectiva dos alunos em relação
à importância da escola. Muitas famílias não colocam a educação escolar como ascensão
social, não incentivam os filhos a prosseguirem os estudos.
É muito importante a presença da equipe gestora, no apoio do trabalho aos professores, pois é essencial a orientação, o acompanhamento e a avaliação do trabalho pedagógico desenvolvido pelos professores.
A equipe gestora deve auxiliar os professores na implementação do currículo, na
adoção de novas metodologias, na utilização de recursos didáticos e no apoio na busca de
soluções para a superação das dificuldades dos alunos, contribuindo assim, para sua permanência na escola.
2) CONTEXTO SÓCIO-HISTÓRICO NO QUAL SE INSERE A UNIDADE ESCOLAR
a) IDH do município e descrição do contexto social:
Bariri é um município de pequeno porte no Estado de São Paulo com aproximadamente 30 mil habitantes. Está localizada na região central do estado e tem como principal
atividade econômica o cultivo da cana de açúcar. Desde a década de 90 vem apresentando melhoras no desenvolvimento de seu IDH (Índice de Desenvolvimento Humano).
Como podemos observar, o município está classificado como alto IDH, especialmente destacando o item Educação. No contexto renda, único em que o município está
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classificado como médio, dá-se a falta de empregos, poucas industrias. A maioria da população é empregada na área agrícola (destilaria).
GERAL
RENDA
LONGEVIDADE
EDUCAÇÃO
1991
0,75
0,69
0,76
0,8
2000
0,802
0,744
0,812
0,851
Para valores abaixo de 0,500 – IDH baixo
Para valores entre 0,501 e 0,799 – IDH médio
Para valores acima de 0,800 – IDH alto
O IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) é considerado a qualidade de vida de
um povo de acordo com três critérios: renda, longevidade e educação.
O item renda considera o PIB do município e a renda per capita da população.
No aspecto longevidade é considerado a expectativa de vida da população e a quantidade de serviços de saúde disponibilizados à população.
Quanto ao item educação são analisados os índices de analfabetos na cidade, o
número de alunos em idade escolar que freqüentam a escola e a taxa de retenção e evasão das escolas do município.
b) Descrição das potencialidades da comunidade na qual a escola está inserida:
b.1) Equipamentos públicos disponíveis no entorno:
A escola pertence à Vila São José, mas não é distante do centro da cidade. Em seu entorno temos a menos de 100 m uma praça que infelizmente está em condições precárias, o
destacamento da polícia militar e a Escola SENAI.
b.2) Equipamentos comunitários disponíveis no entorno:
Próximo à escola encontra-se a Sede do Projeto Guri e o atendimento do Centro de
Solidariedade do Município. Não distante encontra-se uma creche e a APAE do município.
b.3) Parcerias estabelecidas:
A escola mantém parcerias com o PROE e o CIEE, entidades que encaminham os
alunos para vagas em empregos. Também estabelece parcerias com Instituição Lucia Caneo Della Coletta, Sistema Belluzzo de Rádio AM-FM, Supermercados Aquilante, Casa São
Paulo, Confecções Kezo, FAF – Artefatos de Couro, Cafeeira M.S. Bariri Ltda. E Baricutrus
– Adubos e Defensivos e Lojas Gi Scolla Modas Ltda. Que mantém o Coral Infanto Juvenil
“Nova Voz” formado por alunos da escola. Além disso, a Usina Della Coletta tem uma parceria com a Escola da Família oferecendo, aos finais de semana, cursos para os pais e
comunidade próxima à escola.
19
b.4) Parcerias potenciais:
A escola estabelece parcerias potenciais com o CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) que encaminha os alunos para programas assistenciais e governamentais
com o objetivo de melhorar o nível socioeconômico das famílias. A Polícia Militar com a
ronda escolar também compõe o quadro de parcerias. A Secretaria da Saúde Municipal
através do PSF (Programa de Saúde à Família) colabora com palestras, campanhas e orientações a toda comunidade escolar. A Associação Comercial e Industrial de Bariri, através
de convênios como o Instituto PROE – Programa de Complementação Educacional e o
CIEE – Centro de Integração Empresa-Escola oferece oportunidades de trabalho aos jovens cadastrados nos referidos programas.
O Centro de Promoção Social também é um importante aliado no atendimento integral aos jovens. Oferece cursos, alimentação e orientação escolar aos filhos de famílias
carentes que desejam ingressar no mercado de trabalho. Outra parceria fundamental refere-se às Universidades (UNESP – FATEC) e cursos técnicos como o SENAI que durante o
ano oferecem palestras sobre cursos que dispõem despertando nos jovens o interesse
pela continuidade dos estudos. O Projeto Guri incentiva o desenvolvimento dos adolescentes através de aulas musicais de diversos gêneros.
c) Expectativa dos pais em relação ao futuro dos filhos (a importância que os pais
depositam na escola para o futuro dos filhos):
c.1) Concepção dos processos de ensino-aprendizagem trazida pelos pais/ responsáveis como bagagem cultural (discussão em colegiados/instituições escolares e em
reunião de pais)
Os pais almejam uma escola de qualidade com aquisição de conhecimentos que
resultam numa efetiva aprendizagem partindo do estímulo à vida cultural da escola e do
fortalecimento de suas relações com a comunidade. Os pais querem uma escola inclusiva
onde as características cognitivas, afetivas, morais e sociais sejam valorizadas para o
acesso ao conhecimento. Cada vez mais, as pessoas deverão ter a capacidade de resolver
problemas de toda natureza, de trabalhar em grupo, de aprender a agir de modo cooperativo. Hoje, o conhecimento é valorizado e usado de forma intensiva. E a capacidade das
pessoas responderem aos desafios contemporâneos será determinada pela qualidade da
educação recebida. Para as famílias é importante observar que a qualidade nas relações e
as competências constituídas na vida escolar serão fatores determinantes para a inserção
dos filhos em seu próprio grupo social, com possibilidades de sucesso na vida pessoal e
profissional e em sua participação crítica e construtiva na sociedade.
A participação da família deverá ser efetiva na escola através da participação dos
pais na A.P.M. – Associação de Pais e Mestres, Conselho de Escola, Conselhos de Série/Classe, em reuniões de Pais e no acompanhamento diário da vida escolar dos filhos.
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d) Expectativa de futuro dos alunos da educação básica (qual o futuro que os alunos
imaginam para si mesmos):
d.1 ) Nas séries/anos de entrada – 6ºs. anos
A escola faz parte da vida de cada criança cada vez mais cedo em decorrência da
necessidade de trabalho dos pais. Passam pela educação infantil, pelo ciclo I de ensino
fundamental e logo estão no 6º ano do ciclo II – ano de grandes transformações biológicas
e psicológicas nos alunos. Prepará-los para tais mudanças é papel fundamental da escola
que deve preparar os alunos para assumir plenamente sua cidadania. Todos devem passar
pela alfabetização científica, humanista, lingüística, artística e técnica, para que sua cidadania, além de ser um direito, tenha qualidade.
A escola recebe alunos do bairro e procura atender os diferentes ritmos de aprendizagens, conhecer suas histórias, suas referências socioculturais; seus interesses, receios,
curiosidades, o nível de expressão verbal, as competências que já dominam garantindo um
clima que favoreça a aprendizagem dos alunos e seus resultados.
Nas séries/anos de entrada – 1ªs. séries do Ensino Médio
A escola recebe alunos de outras unidades escolares e também do Ensino Fundamental da própria U.E. A maioria opta pelo ensino médio diurno pois prioriza os estudos,
porém muitos mudam de período passando a freqüentar o Ensino Médio Noturno para trabalharem durante o dia. Todos querem conciliar trabalho com a escola e esperam dar continuidade aos estudos até a universidade através do PROUNI E ENEM.
d.2 - Nas séries/anos intermediários (8ºs. anos e 2ªs. séries do Ensino Médio.
Nos 8ºs. anos o que mais interessa é o futuro imediato ou seja, terminarem o 9º ano
do Ensino Fundamental e depois ingressarem no mercado de trabalho em concomitância
com os estudos. Nas 2ªs. séries do ensino médio muitos trabalham no período diverso às
aulas. Há grande interesse por cursos técnicos SENAI, ETC, pois a cidade de Bariri é desprovida de faculdades deixando o sonho da universidade mais distante.
d.3. – Na série final do ciclo II – Ensino Fundamental
Nos 9ºs. anos todos querem a formatura, a conclusão do Ensino Fundamental. Para
muitos o Ensino Médio já está associado ao trabalho, a maioria dos nossos alunos dão
continuidade ao Ensino Médio, sendo que 47% deles tem como objetivo entrar na universidade e 52% querem conciliar trabalho e estudo. Os cursos técnicos também lideram as
opções dos alunos.
d.4. – Na série final 3ª série do Ensino Médio
Conforme tabulação do questionário socioeconômico do SARESP 70% dos alunos
das 3ªs. séries do Ensino Médio têm a intenção de trabalhar e estudar; 25% almejam o
vestibular e a continuidade dos estudos. Muitos demonstram interesses por cursos técnicos
por ser mais acessível à realidade de cada um. Cerca de 90% dos alunos da 3ª série do
Ensino Médio prestam o ENEM e aproximadamente 15% obtém bons resultados no PRO-
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UNI garantindo vagas em cursos como: licenciaturas, administração de empresas, enfermagem e até engenharia química.
A possibilidade de chegar ao nível superior através dos programas do Governo Federal impulsiona e incentiva os alunos de classes sociais menos favorecidas a prosseguirem seus estudos. Em nossa escola os alunos demonstram grande interesse em cursos
dos mais variados níveis.
O ciclo II do Ensino Fundamental tem 441 alunos e conforme tabulação do questionário sócio-econômico do SARESP 2010, 47% almejam prosseguir os estudos e 52% têm
a intenção de trabalhar enquanto estudam. Já o Ensino Médio 70% tem como prioridade
conciliar os estudos com o trabalho e 34% se preparam para os vestibulares.
d.5. Concepção dos processos de ensino-aprendizagem trazida pelos alunos como
bagagem cultural:
O Ensino Fundamental e Médio tem por finalidade desenvolver o educando, assegurando-lhe a formação indispensável para o exercício da cidadania fornecendo-lhe meios
para progredir no trabalho e em estudos posteriores. Para isso a escola exerce papel fundamental na construção de conhecimentos e valores para o convívio social. A escola reconhece a diversidade de seus alunos e busca formas de acolhimento através de informação
sobre a demanda, discussões com a comunidade, reflexões e ajudas externas através de
parcerias. O acolhimento requer compromissos de toda equipe e envolve tanto a valorização dos conhecimentos e da forma de expressão de cada aluno como o processo de socialização. Valorizar o conhecimento do aluno, considerando suas dúvidas e inquietações,
implica promover situações de aprendizagem que façam sentido para ele.
e) Expectativa dos professores em relação ao papel da escola na construção de cidadãos:
e.1) Posicionamento dos professores em relação a seu papel nessa construção:
Os professores devem contribuir para que os alunos se apropriem dos conteúdos
sociais e culturais de maneira crítica e construtiva. A interação entre equipe escolar, alunos, pais e outros agentes educativos possibilita a construção de projetos que visam a melhor e mais completa formação do aluno.
e.2) Principais desafios da prática dos professores:
Nosso principal desafio é zelar pela permanência dos alunos na escola e torná-los capazes
de atuar com competência e dignidade na sociedade, buscando eleger, como objeto de
ensino, conteúdos que estejam em consonância com as questões sociais que marcam cada momento histórico, cuja aprendizagem e assimilação são as consideradas essenciais
para que os alunos possam exercer seus direitos e deveres. Trata-se de ter em vista a formação dos educandos para o desenvolvimento de suas habilidades e competências, em
função de novos saberes que se produzem, pois as relações entre conhecimento e traba-
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lho exigem capacidade de iniciativa e inovação e que cada um esteja disposto “aprender a
aprender”.
O currículo facilitou o trabalho do professor para uma prática mais contextualizada e
interdisciplinar através das situações de aprendizagem propostas nos cadernos dos professores e dos alunos, pois possibilitam a utilização de metodologias capazes de priorizar a
construção de estratégias para o levantamento de conhecimento prévio; verificação e comprovação de hipóteses, capacidade de argumentação e conclusões para o desenvolvimento da autonomia do sujeito, sendo capaz de atuar em níveis de interlocução mais complexos e diferenciados. Em resumo, a escola busca um ensino de qualidade capaz de formar
cidadãos que interfiram criticamente na realidade para transformá-la e não apenas para
que se integrem no mercado de trabalho.
f) Expectativa dos diferentes atores escolares em relação aos processos de inclusão
de alunos com necessidades educacionais especiais:
A escola considera a diversidade dos alunos como elemento essencial para a
aprendizagem, atende às necessidades singulares de determinados alunos analisa as possibilidades de aprendizagem de cada um e avalia a eficácia das medidas adotadas. Em
2011 a escola implantou a sala de recurso para atendimento às crianças com necessidades educacionais especiais para garantir condições de aprendizagem a todos os alunos
através de intervenção pedagógica diferenciada. A unidade escolar deve levar em conta os
fatores sociais, culturais e a história educativa de cada aluno como também as características pessoais de déficit sensorial, motor, mental ou psíquico ou de superdotação intelectual.
Dar atenção ao aluno que demonstrar a necessidade de resgatar a autoestima. A diversidade é um princípio comprometido com a equidade, ou seja, com o direito de todos os alunos realizarem as aprendizagens fundamentais para seu desenvolvimento e socialização.
g) Síntese qualitativa das expectativas dos atores escolares em relação ao papel da
escola na construção da cidadania
Construir identidade, agir com autonomia e em relação ao outro, e incorporar a diversidade são as bases para a construção de valores de pertencimento e responsabilidade,
essenciais para a inserção cidadã nas dimensões sociais e produtivas. preparar indivíduos
para manter o equilíbrio da produção cultural, num tempo em que a duração se caracteriza
não pela permanência, mas pela constante mudança é mais um desafio contemporâneo
para educação escolar. Outro fator relevante hoje para pensarmos o conteúdo e o sentido
da escola é a complexidade da ambiência cultural, das dimensões sociais, econômicas e
políticas, a presença maciça de produtos científicos e tecnológicos e a multiplicidade de
linguagens e códigos no cotidiano. Apropriar-se ou não desses conhecimentos pode ser
um instrumento da cidadania e liberdade ou mais um fator de exclusão. É preciso uma prática educativa que tenha como eixo a formação de um cidadão autônomo e participativo
que pressupõe os alunos como sujeitos de seu processo de aprendizagem e o professor
como mediador do conhecimento.
23
3) CONCEPÇÃO DE ENSINO APRENDIZAGEM (PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM, AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM E AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS)
a) Principais concepções dos professores sobre ensino-aprendizagem, avaliação da
aprendizagem e avaliação dos resultados:
a.1) Análise pedagógica que a escola fez e fará dos resultados do IDESP para subsidar o desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem:
O IDESP do Ensino Fundamental tem apresentado constante crescimento nos últimos 3 anos. Um dos fatores para esse crescimento é o aumento do fluxo dos alunos do
Ensino Fundamental. Outro fator é a disseminação e extinção das 8ªs. séries do período
noturno.
A melhora nas taxas de promoção demonstra que os alunos estão mais participativos, mais freqüentes e mais comprometidos com a escola. Atrelado a isso temos a melhora
na nota do SARESP, principalmente em língua portuguesa, o que ocasiona alunos mais
bem preparados. Podemos observar também uma diminuição, nos últimos três anos, do
número de alunos enquadrados nos níveis abaixo do básico tanto na disciplina de língua
portuguesa quanto na de matemática.
Já no ensino médio há uma queda constante do IDESP, apesar do aumento ainda
que pequeno, no fluxo escolar dessa faixa. Percebemos que a disciplina de Língua Portuguesa tem apresentado um crescimento significativo de alunos nas faixas abaixo do básico
e básico, o que configurou uma diminuição da nota do SARESP nesse componente curricular. Quanto a matemática, apesar de uma queda no desempenho do SARESP em 2009,
houve uma melhora em 2010, mas que não foi suficiente para que a média geral do SARESP tivesse melhorado.
a.2) Ações desenvolvidas e/ou a desenvolver especialmente nas faixas de aprendizagem consideradas “básico” e “abaixo do básico” no IDESP:
Tentando atender aos alunos com defasagem de conteúdo, a escola proporciona
aulas extra-curriculares de reforço para o ensino médio no período da tarde, na pré- aula
do período noturno, além de aulas aos finais de semana em parceria com a escola da Família. Durante as aulas, os professores sempre realizam as retomadas de conteúdos, aplicando avaliações diagnósticas e recuperações contínuas, valorizando a abordagem do
conteúdo em espiral.
Para o ensino fundamental há a Sala de Recursos, que atende a alunos com graves
problemas de alfabetização e o atendimento com PEB I que tem horas de permanência na
escola com trabalho personalizado de acompanhamento de estudos com alunos mais necessitados. O reforço escolar é inserido no horário , facilitando o acompanhamento do aluno, tanto em língua portuguesa e matemática. O contato dos professores das salas de aula
com os professores do reforço acontece semanalmente durante as HTPC.
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Aulas diversificadas, biblioteca equipada, laboratório, SAI, portal do saber, quadra
poliesportiva coberta e salão para reuniões, palestras, uso de recursos multimídias além de
três TVs com DVDs, rádios. São recursos utilizados pelos professores para atrair e alcançar todos os alunos, principalmente os que estão abaixo do básico e precisam desse atendimento.
a.3) Ações desenvolvidas e/ou a desenvolver para a compreensão de que a avaliação
da aprendizagem é formativa, processual, cumulativa:
A equipe gestora tem especial atenção à avaliação. Este tema é de constante trabalho em planejamento e HTPC. A valorização de diversos tipos de avaliação em todas as
disciplinas tem sido constante.
a.4) Ações desenvolvidas e/ou a desenvolver para integrar os indicadores externos
de avaliação (SARESP, IDESP, IDEB, PISA) às decisões e às práticas de ensinoaprendizagem:
A análise dos dados relativos ao SARESP (IDESP) e Prova Brasil (IDEB) é feita tanto pela equipe gestora como pelos professores da escola, alunos, pais e comunidade.
Medidas para melhoria no fluxo são tomadas com valorização da frequência escolar
como um instrumento de avaliação do desempenho do aluno (1 ponto no diurno e 2 pontos
no noturno), valorizando o aluno que mantém a freqüência regular às aulas.
Os resultados das avaliações externas também são um norte que auxilia o professor
na necessidade de retomada e/ou avanço com as turmas. O estudo constante das matrizes
de referência colabora para uma reflexão dos professores sobre as competências e habilidades que devem ser trabalhadas e/ou retomadas.
a.5) Ações desenvolvidas e/ou a desenvolver para promover a inclusão e a aprendizagem de alunos portadores de necessidades educacionais especiais (com deficiência em):
De acordo com a LDBEN, Artigos 58/59 e 60 e Parecer CNE/CEB nº 17/2001, esta
Unidade Escolar recebe alunos com necessidades especiais: visuais, auditivas, mentais,
físicas e condutas típicas. Quanto ao atendimento especializado aos portadores de necessidades especiais na escola regular de ensino, esta unidade se propõe:
 Garantir o acesso aos conteúdos básicos que a escolarização deve proporcionar a todos
os indivíduos, inclusive àqueles com necessidades educacionais especiais.
 Sempre que possível, que todas as crianças possam aprender juntos, independentemente de suas dificuldades e diferenças. Esta unidade de ensino dispensará apoio contínuo, desde a ajuda mínima nas classes comuns até a aplicação de programas suplementares de apoio pedagógico necessário na escola, ampliando-os, quando necessário, para
receber a ajuda de professores especializados e de pessoal de apoio externo.
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 Acolhimento e atendimento às necessidades educativas e sociais das crianças, visando
seu bem estar, integração, sociabilidade e aprendizado.
 Entrevista com os familiares para diagnóstico e encaminhamento para escolas especiais
em conjunto com a rede regular.
 Currículos, métodos e técnicas, recursos educativos e organização específicos para
atender às necessidades dos alunos, atrelados à educação continuada dos professores
que estão em exercício.
 Terminalidade específica para aqueles que não puderam atingir o nível exigido para a
conclusão do ensino fundamental em virtude de suas deficiências.
 Capacitação dos professores do ensino regular para a integração dos educandos nas
classes comuns.
 Educação especial para o trabalho. Visando a sua efetiva integração na vida em sociedade, mediante articulação com os órgãos oficiais afins, para aqueles que apresentam uma
habilidade superior nas áreas artística, intelectual ou psicomotora.
 Acesso igualitário aos benefícios dos programas sociais suplementares disponíveis para
o respectivo nível do ensino regular.
b) Síntese das concepções de ensino-aprendizagem dos diversos atores.
Atualmente é necessário dar novo significado à unidade entre aprendizagem e ensino, uma vez que, sem aprendizagem não há ensino. Hoje, deve-se considerar o erro
construtivo como algo inerente ao processo de aprendizagem e fator de ajuste da ação pedagógica. A escola considera o conhecimento como resultado de um complexo e intrincado
processo de construção, modificação e reorganização utilizado pelos alunos para o desenvolvimento de suas capacidades. Para se construir uma verdadeira ação educativa é necessário contribuir para que a aprendizagem se realize e o aluno seja sujeito desse processo. Nada pode substituir a atuação do próprio aluno na tarefa de construir significados sobre os conteúdos de aprendizagem. Tornar o aluno sujeito do processo aprendizagem implica em valorizar o papel determinante de sua interação com o modelo social. As situações
de aprendizagem propostas pelo currículo, constantes nos cadernos dos professores e
alunos favorecem a comunicação entre os mesmos. O professor exerce um papel mediador
e as aprendizagens são significativas na medida em que os alunos conseguem estabelecer
relações entre os conteúdos escolares e os conhecimentos previamente construídos, que
atendam às expectativas, intenções e propósitos de aprendizagem do aluno. A aprendizagem deve ser uma experiência bem sucedida. Dessa forma, a escola deve estar atenta as
diversas influências para que possa propor atividades que favoreçam o desenvolvimento
das habilidades e competências em busca de melhores resultados.
c) Formas de articulação pela equipe gestora entre as concepções de ensinoaprendizagem que permeiam a comunidade escolar, a concepção do Currículo Oficial
e a avaliação dos resultados
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c.1) Competências do Diretor de escola
Na estrutura organizacional da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo, o
Diretor de Escola é o profissional que se ocupa da direção, administração, supervisão e
coordenação da educação na escola. Sua principal função é a de liderar a Proposta Pedagógica da escola.
Compete ao Diretor em parceria com o Supervisor de Ensino e, em sua esfera de
competência, garantir, a concretização da função social da escola, liderando o processo de
construção de identidade de sua instituição, por meio de uma eficiente gestão, nas seguintes dimensões:
1. Gestão de Resultados Educacionais
Foco – Assegurar a melhoria dos resultados de desempenho: freqüência, rendimento
e proficiência, visando a aprendizagem dos alunos.
AÇÕES
- Analisar e interpretar os indicadores de qualidade – IDESP, IDEB, ENEM, fluxo escolar, rendimento e proficiência.
- Avaliar o projeto pedagógico, socializar objetivos e metas alcançadas e o envolvimento da comunidade escolar.
- Analisar e comparar o rendimento escolar nos últimos 3 anos: taxas de aprovação,
reprovação, abandono e elaborar o plano de melhoria a partir desses dados.
- Divulgar junto à comunidade intra e extraescolar as ações demandadas a partir dos
indicadores e os resultados de sua implementação.
2.
Gestão Participativa
Foco – Gestão Democrática do ensino público
AÇÕES
- Desenvolver ações de planejamento, construção e avaliação da Proposta Pedagógica e ações da escola, de forma participativa, com o envolvimento dos diferentes
segmentos intra e extraescolares.
- Desenvolver processos e práticas adequadas ao princípio de gestão democrática
do ensino público, aplicando os princípios de liderança, mediação e gestão de conflitos.
- Garantir a atuação e o funcionamento dos órgãos colegiados – Conselho de Escola,
Associação de Pais e Mestres, Grêmio Estudantil, induzindo a atuação de seus componentes e incentivando a criação e a participação de outros.
- Estimular o estabelecimento de parcerias com vistas à otimização de recursos disponíveis na comunidade.
- Exercer práticas comunicativas junto às comunidades intra e extraescolares,
por meio de diferentes instrumentos: Quadro de Avisos, Comunicado aos
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Pais, Convites, Jornal da Escola, Jornal e Rádio Local, Site da D.E., site da Escola e da SEE
3.
Gestão Pedagógica
Foco – Assegurar a aprendizagem dos alunos em consonância
com o projeto político-pedagógico.
AÇÕES
- Liderar e assegurar a implementação do currículo, acompanhando o efetivo desenvolvimento dos mesmos nos diferentes níveis, etapas, modalidades, áreas e disciplinas de ensino.
- Realizar práticas e ações pedagógicas inclusivas.
- Monitorar a aprendizagem dos alunos, estimulando a adoção de práticas inovadoras e diferenciadas.
- Mobilizar os Conselhos de Classe/Série como co-responsáveis pelo desempenho
escolar dos alunos.
- Otimizar os espaços de trabalho coletivo HTPCs. Para enriquecimento da prática docente e desenvolvimento de ações de formação continuada.
- Organizar, selecionar e disponibilizar recursos e materiais de apoio didático e tecnológico.
- Acompanhar, orientar e dar sustentação ao trabalho de Professores e Coordenadores.
4.
Gestão de Pessoas
Foco – envolvimento e compromisso dos docentes e demais profissionais
com o Projeto Político Pedagógico.
AÇÕES
- Desenvolver processos e práticas de gestão do coletivo escolar, visando o envolvimento e o compromisso das pessoas com o trabalho educacional.
- Desenvolver ações para aproximar e integrar os componentes dos diversos segmentos da comunidade escolar para a construção de uma unidade de propósitos e
ações que consolidem a identidade da escola no cumprimento de seu papel.
- Reconhecer, valorizar e apoiar ações de projetos bem sucedidos que promovam o
desenvolvimento profissional.
- Otimizar o tempo e os espaços coletivos disponíveis na escola.
- Promover um clima organizacional que favoreça um relacionamento interpessoal e
uma convivência solidária e responsável sem perder de vista a função social da escola.
- Construir coletivamente e na observância de diretrizes legais vigentes as normas de
gestão e de convivência para todos os segmentos da comunidade escolar.
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5.
Gestão de Serviços e Recursos
Foco – Serviços de apoio, recursos físicos e financeiros a serviço
do projeto pedagógico da escola.
AÇÕES
- Promover a organização da documentação e dos registros escolares.
- Garantir o uso apropriado de instalações, equipamentos e recursos disponíveis na
escola.
- Promover ações de manutenção, limpeza e preservação do patrimônio, dos equipamentos e materiais da escola.
- Disponibilizar espaços da escola enquanto equipamento social para realização de
ações da comunidade local.
- Buscar alternativas para criação e obtenção de recursos, espaços e materiais complementares para fortalecimento da Proposta Pedagógica e ao aprendizado dos alunos.
- Realizar ações participativas de planejamento e avaliação da aplicação de recursos
financeiros da escola, considerados suas prioridades, os princípios éticos e a prestação de contas à comunidade.
c.2) Competências do vice-diretor de escola:
As competências do vice-diretor de escola são as mesmas do diretor, uma vez que
juntos e com a coordenação pedagógica atuam nas cinco dimensões de gestão, visando
articular todo trabalho educacional para uma gestão eficiente.
c.3) Competências dos professores coordenadores:
1. Acompanhar e avaliar o ensino e o processo de aprendizagem, bem como os resultados do desempenho dos alunos.
2. Atuar no sentido de tornar as ações de coordenação pedagógica espaço coletivo
de construção permanente da prática docente.
3. Assumir o trabalho de formação continuada, a partir do diagnóstico dos saberes
dos professores para garantir situações de estudo e de reflexão sobre a prática pedagógica, estimulando os professores a investirem em seu desenvolvimento profissional.
4. Assegurar a participação ativa de todos os professores do segmento/nível objeto
da coordenação, garantindo a realização de um trabalho produtivo e integrador.
5. Organizar e selecionar materiais adequados às diferentes situações de ensino e
de aprendizagem.
6. Conhecer os recentes referenciais teóricos relativos aos processos de ensino e
aprendizagem, para orientar os professores.
7 . Divulgar práticas inovadoras, incentivando o uso dos recursos tecnológicos disponíveis.
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8. Orientar e auxiliar os docentes:
a. No acompanhamento das propostas curriculares organizadas pelos órgãos próprios
da Secretaria da Educação.
b. No planejamento das atividades de ensino das diferentes áreas e disciplinas em cada
bimestre.
c. Na compreensão da proposta de organização dos conceitos curriculares correspondentes a cada ano/semestre/bimestre.
d. Na seleção de estratégias que favoreçam as situações de aprendizagem, mediante a
adoção de práticas docentes significativas e contextualizadas.
e. No monitoramento das avaliações bimestrais.
f. No monitoramento dos projetos de recuperação bimestral.
g. Na identificação de atitudes e valores que permeiem os conteúdos e os procedimentos selecionados, imprescindíveis à formação de cidadãos afirmativos.
9. Apoiar as ações de capacitação dos professores.
10. Participar das alternativas de oferta do ensino médio, com vistas a assegurar sua
integração ao desenvolvimento social e regional e/ou a seu enriquecimento curricular diversificado.
11. Articular o planejamento das séries finais do Ensino Fundamental com o planejamento das séries iniciais, e com o das séries do Ensino Médio.
12. Observar a atuação do professor em sala de aula com a finalidade de recolher subsídios para aprimorar o trabalho docente, com vistas ao avanço da aprendizagem dos alunos.
13. Estimular abordagens multidisciplinares, por meio de projetos e/ou temáticas transversais que atendam demandas e interesses dos adolescentes e/ou que se afigurem significativos para a comunidade.
14. Apoiar organizações estudantis que fortaleçam o exercício da cidadania e
ações/organizações que estimulem o intercâmbio cultural, de integração participativa e de
socialização.
15. Iniciativa em Retomar e Reelaborar a Proposta Pedagógica da Escola juntamente
com os professores.
16. Atender às convocações e solicitações das diferentes instâncias da administração.
17. Analisar e utilizar indicadores internos e externos (elaboração de tabelas, gráficos e
relatórios e tomada de decisão/ proposta de ações).
18. Atuar nos Conselhos de Classe e Série para oportunizar os encaminhamentos necessários.
19. Investir na sua formação continuada para exercer o papel de formador e o papel de
mediador de novas aprendizagens para a sua equipe de professores.
20. Ressignificar as atribuições existentes nos aspectos legais das Res. 88 e 90/07 e Cadernos do Gestor, sobre as suas funções de PC.
30
21. Conhecer as concepções de aprendizagem que embasam o Currículo Oficial do Estado
de São Paulo..
22. Atuar como gestor do currículo; como parte integrante da equipe gestora, aprofundando a compreensão da proposta de avaliação contemplada no currículo.
23. Planejar, coordenar e avaliar a dinâmica da escola diante da realidade atual.
24. Redimensionar os critérios de avaliação do aluno, tendo em vista o novo currículo.
25. Revitalizar a sala de leitura e a sala de informática.
26. Contribuir para garantir a assiduidade dos alunos matriculados na escola.
27. Avaliar e interferir quanto ao índice de faltas, abandono, evasão e defasagem idade
série dos alunos.
28. Avaliar e interferir quanto ao índice de participação e comprometimento dos professores quanto ao sucesso e permanência do aluno na escola.
29. Analisar e refletir com o grupo de professores visando alternativas para solução de
problemas.
30. Elaborar pauta de trabalho de HTPC contemplando princípios que determinam boas
situações de aprendizagem para os alunos e garantir que as situações propostas induzam
ao intercâmbio e a interação entre os professores.
31. Organizar gráficos de aproveitamento para divulgar e estimular o trabalho do professor
utilizando-se dos resultados para informar os alunos sobre o desempenho individual e da
classe.
32. Discutir metódica e rotineiramente os resultados com os professores.
33. Atuar de forma intensiva em relação aos professores que desenvolvem uma metodologia fora dos padrões atuais de ensino.
34. Atender e relacionar-se com transparência e franqueza com os elementos do grupo,
estimulando a cordialidade.
35. Envolver todos os segmentos da escola no processo educacional.
36. Atuar com intensidade sobre os professores que se isolam dando um tratamento estanque aos componentes curriculares.
37. Prestar informações aos pais sobre o desempenho dos alunos, orientando-os a serem
parceiros da educação.
38. Manter os registros das ações atualizados indicando as propostas cabíveis para solução.
39. Manter liderança, diplomacia, comunicação, criatividade no desenvolvimento do trabalho coletivo, mantendo a cooperação entre os professores.
40. Indicar e divulgar o acervo de material que a escola recebe garantindo a utilização.
31
c.4) Competências das Instituições Escolares:
ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES – APM
 Auxiliar a escola com a finalidade de colaborar no aprimoramento do processo educacional, na assistência ao escolar e na integração família–escola–comunidade.
 Colaborar com a direção do estabelecimento para atingir os objetivos educacionais consolidados pela escola.
 Representar as aspirações da comunidade e dos pais de alunos junto à escola.
 Mobilizar os recursos humanos, materiais e financeiros da comunidade, provendo condições que permitam a melhoria do ensino, atividades de assistência ao escolar, nas áreas
sócio-econômicas e de saúde, conservação e manutenção do prédio, equipamentos e instalações, programação de atividades culturais e de lazer que envolvam a participação conjunta de pais, professores e alunos, a execução de pequenas obras de construção em prédios escolares, que deverá ser acompanhada e fiscalizada pela Fundação para o Desenvolvimento da Educação.
 Colaborar na programação do uso do prédio escolar pela comunidade, nos períodos ociosos.
 Favorecer o entrosamento entre pais e professores possibilitando troca de informações
tanto do processo de ensino como das condições de vida das famílias.
GRÊMIO ESTUDANTIL “21 DE SETEMBRO”
O Grêmio Estudantil é uma instituição escolar com a função de aprimorar o processo
de construção de autonomia da escola e as relações de convivência intra e extraescolar.
Necessidade da escola proporcionar espaços específicos para o desenvolvimento das
ações educativas que acolham as culturas juvenis e propiciem a participação dos jovens,
através do protagonismo juvenil, em suas três dimensões: didático-pedagógica, social e
cultural.
São objetivos do Grêmio Estudantil:
 Congregar o corpo discente da referida escola;
 Defender os interesses individuais e coletivos dos alunos;
 Incentivar a cultura literária, artística e desportiva de lazer;
 Promover a cooperação entre administradores, professores, funcionários e alunos, no
trabalho escolar, buscando seu aprimoramento.
 Realizar intercâmbio e colaboração de caráter cultural, educacional, político, desportivo
e social com entidades congêneres.
 Pugnar pela democracia, pela independência e respeito às liberdades fundamentais do
homem, sem distinção de raça, cor, sexo, nacionalidade, convicção política ou religiosa;
 Lutar pela democracia permanente dentro e fora da escola, através do direito de participação nos fóruns deliberativos adequados.
32
c.5) Competências dos Colegiados escolares:
CONSELHO DE ESCOLA
 Implantar a gestão democrática na escola, favorecendo um espaço de formação humana, construção da cidadania, cultura e qualidade da Educação.
 Garantir a efetiva participação da comunidade escolar e local na gestão da escola, contribuindo assim, para a melhoria da qualidade social da educação ofertada
Atribuições
 Deliberar sobre diretrizes e metas da Unidade Escolar na ocasião da elaboração do Plano Escolar.
 Propor alternativas de solução para os problemas de natureza administrativa e pedagógica.
 Propor programas especiais visando a integração escola-família-comunidade.
 Criar e regulamentar as instituições auxiliares da escola.
 Definir prioridades para aplicação de recursos da escola e das instituições auxiliares.
 Indicar o Vice-Diretor quando este for oriundo de outra unidade escolar.
 Deliberar sobre as penalidades disciplinares a que estiverem sujeitos os funcionários,
servidores e alunos da Unidade Escolar.
 Elaborar o calendário escolar, observando as normas do Conselho Estadual de Educação e a legislação pertinente.
 Avaliar quantitamente e qualitivamente o cumprimento das metas e ações do plano de
gestão escolar.
 Tomar providências em relação a determinadas ações que não forem realizadas total ou
parcialmente.
 Apreciar os relatórios da escola, analisando seu desempenho em face das diretrizes e
metas estabelecidas.
CONSELHO DE SÉRIE E CLASSE
Colegiado responsável pelo processo coletivo de avaliação do ensino e da aprendizagem. É formado por todos os professores da classe/série e alunos de cada classe.
Conselho de Classe é espaço pedagógico de compartilhamento de juízos avaliativos
sobre aprendizagens e de troca de experiências docentes, onde professores tenham tempo
e espaço de compartilhar suas observações sobre os alunos e decidir com seriedade quanto as futuras estratégias pedagógicas.
 Acompanhar e verificar o desempenho escolar do aluno bimestralmente ou quando
convocados pelo diretor.
33
 Estabelecer procedimentos e emitir parecer para: classificação e reclassificação de
alunos, adaptação de estudos, avaliação de competências, aproveitamento de estudos e
atividades de compensação de ausência.
 Possibilitar a inter-relação entre profissionais e alunos, entre turnos e entre séries e
turmas.
 Propiciar o debate permanente sobre o processo de ensino e de aprendizagem.
 Favorecer a integração e a sequência dos conteúdos curriculares de cada série / classe.
 Orientar o processo de gestão do ensino.
 Encaminhar os alunos com dificuldades de aprendizagem para o projeto de recuperação paralela, sala de recurso e outros meios que colaboram com a aprendizagem dos alunos como: reunião com pais, conselho tutelar, encaminhamento psicológico ou médico, etc.
CONSELHO DE CLASSE PARTICIPATIVO
Momento importante para a escola que envolve alunos e professor conselheiro de
classe, direção, coordenação pedagógica, quando são socializadas as conquistas realizadas no bimestre, aprendizagens significativas, dificuldades encontradas, sugestões para
sua superação, desafios e metas do grupo para o próximo período. Momento também de
ciência do rendimento e auto-avaliação; reflexão sobre o envolvimento, comprometimento
com os estudos, relacionamento com os colegas, etc.
Através do Conselho Participativo os alunos são estimulados ao auto-conhecimento,
exercitando o reconhecimento de suas habilidades e dificuldades, percebendo-se enquanto
sujeitos responsáveis por seu processo de aprendizagem.
Após a tabulação das notas, faltas e levantados os problemas, causas e propostas
de solução, os alunos realizam gráficos de desempenho e freqüência, que permanecem
afixados na sala de aula e utilizados na reunião de pais e mestres, pelo professor conselheiro de classe.
O professor conselheiro de classe, responsável no momento da realização do Conselho de Série e Classe, tem a função de apresentar a reflexão e avaliação da classe aos
demais professores, para juntos buscarem as melhores e possíveis intervenções.
É um convite à reflexão, abertura à autocrítica e atitude pró-ativa na resolução de
problemas. Exercício de democracia, permite que cada um se reconheça como parte de um
todo e se perceba capaz de se comprometer em benefício da qualidade de todos. Os alunos também desenvolvem a capacidade de comunicação verbal, na medida em que exercitam ouvir a idéia dos colegas e expor seus pontos de vista. O professor, integrante deste
grupo e co-responsável pela aprendizagem, também poderá ter um panorama de seu trabalho e dos demais, tendo em vista que seus pontos positivos e negativos poderão
ser apontados. O professor conselheiro, como mediador, não poderá perder de vista, que para todo problema apontado é necessário vir como uma sugestão para que
o trabalho venha a ser desenvolvido de maneira eficaz.
34
c) Calendário da equipe gestora para articulação e negociação de diferentes
concepções da comunidade escolar para focagem no desenvolvimento do
Currículo ( cronograma de trabalho- reuniões – HTPC)
O calendário da equipe gestora abrange a apresentação, à comunidade escolar da
organização da Escola Idalina com reuniões semanais com os seguintes assuntos: metas
da Secretaria da Educação para as escolas estaduais, horários, uniformes, material escolar, normas de convivência, formatura, proposta pedagógica da escola, escolha dos membros da A.P.M. e Conselho de Escola conforme cronograma abaixo.
Data
2ª semana de fevereiro
3ª semana de fevereiro
1ª semana de março
2ª semana de março
Horário
19h30 min
19h30 min
19h30 min
19h30 min
Séries
5ªs séries ou 6ºs. anos
6ªs e 7ªs. séries ou 7ºs e 8ºs
8ªs séries ou 9º ano – E.F.e 3ªs. séries E.M.1ªs. e 2ªs. séries do Ensino Médio.
REUNIÕES DE PAIS E MESTRES
- Períodos manhã – tarde e noite
- 19/05/2011 – 10/08/2011 e 20/10/2011
e) Síntese da concepção de ensino-aprendizagem da escola:
O processo de ensino-aprendizagem da escola coloca o aluno como sujeito de sua
aprendizagem através da observação, pesquisa, experiência e reconstrução do conhecimento a partir de sua vivência.
e.1) Concepção de ensino-aprendizagem e do Currículo para sua efetivação:
Com a implementação do currículo houve a proposição de uma série de estratégias
de ensino-aprendizagem articuladas entre si, de forma que o professor pode organizar suas aulas, tendo em vista atingir os objetivos. Além dos cadernos do professor e dos alunos,
há o apoio dos livros didáticos que complementam e enriquecem os trabalhos propostos de
modo articulado com a finalidade de potencializar e maximizar a aprendizagem dos alunos.
O currículo contribuiu para articular ações pedagógicas, observando os fatos, compreendendo-os e propondo intervenções para sua solução, através das socializações em HTPCs.
de questões como:
 As dificuldades encontradas para a aplicação dos planos de aula em determinadas classes.
 Os recursos didáticos necessários e pouco disponíveis na escola.
 Pouco ou muito tempo previsto para a aprendizagem de determinado conteúdo.
 As dificuldades de aprendizagem de determinados alunos.
 Os problemas de relacionamento aluno-professor e professor-aluno.
 A necessidade de apoio pedagógico.
35
 A redefinição dos conteúdos ou habilidades, para atender ao número de aulas previstas;
das atividades previstas para serem realizadas fora da sala de aula.; das estratégias de
ensino-aprendizagem aplicadas e dos recursos didáticos; das formas e dos processos de
avaliação, dos planos construídos para resolver os problemas encontrados.
e.2) Concepção de cidadão que se quer formar:
Através de um trabalho educativo levar o aluno a refletir sobre a dinâmica de seu cotidiano, sobre as relações de trabalho, questionando a realidade em que vive, levantando
suas satisfações e insatisfações. Diante desse levantamento os professores, em especial,
direcionam uma ação educativa voltada para a valorização dessa realidade como também
das aspirações individuais e para que estejam aptos para enfrentar novas situações. A partir do momento que se percebe que o aluno está sendo capaz de opinar sobre suas condições, ele está se habilitando a conhecer, analisar, agir e reagir com a realidade vivida e
transferir esse aprendizado para outras realidades.
Os atos educativos devem abordar sempre um aspecto bastante significativo:- o papel da escola é contribuir com a ampliação do universo do aluno, oferecendo condições de
prepará-lo para a vida, não se restringindo a sua realidade, mas oferecendo opções para
enfrentar qualquer realidade. Esse processo dar-se-á em dois níveis:INDIVIDUAL:- quando o aluno recebe os conhecimentos incorporando-os aos seus
hábitos e atitudes;
SOCIAL:- quando o aluno utilizando dos conhecimentos adquiridos seja elemento de
mudança na sociedade, interferindo na realidade e transformando-a.
É partindo dessas experiências que a escola contribui para o desenvolvimento da
consciência crítica e vivência da cidadania.
A Comunidade Escolar atenta ao processo de desenvolvimento físico, afetivo e
emocional próprio de cada um, deverá se mobilizar para reconhecer, respeitar e conviver
com as diferenças individuais:- de turmas, de idades, de papéis, de funções, de idéias, etc.
Para isso, todos envolvidos no processo educativo que se realiza dentro e fora da sala de
aula, deverão: Contribuir para que as relações sociais sejam de igualdade, estimulando o aprendizado
do diálogo, do construir, do trabalhar e do entender-se com.
 Sensibilizar e conscientizar o aluno para maior interesse pela escola e gosto pelo estudo.
 Adotar novas posturas. Internamente, com aulas participativas, que valorizam o diálogo,
a iniciativa, os avanços individuais e o crescimento coletivo. Externamente, nos intervalos,
nas horas de lazer e em todas as situações de convívio, a permanente postura de respeito
mútuo deverá ser uma preocupação constante de todos.
 Estabelecer, em conjunto com professores, alunos e funcionários, regras de conduta,
comprometendo-se cada qual, dentro de sua área de atuação.
36
e.3) Articulação entre concepção de ensino-aprendizagem, concepção de cidadão e
resultados da avaliação externa (série histórica no IDESP):
Observa-se uma crescente evolução nos índices do IDESP conforme sua série histórica desde 2007 a 2011. Percebe-se que os resultados foram positivos na escola e isso
deve-se a implementação do currículo no Estado de São Paulo que introduziu mudanças
teóricas e metodológicas. As Matrizes de Referência para a Avaliação representam as estruturas mais gerais do conhecimento em cada área , traduzidos em habilidades operacionais que permitiram aos alunos o desenvolvimento das aprendizagens esperadas em cada
etapa de ensino-aprendizagem. O IDESP é um indicador de qualidade das séries finais do
Ensino Fundamental e Médio e tem o objetivo de fornecer um diagnóstico da qualidade de
ensino destacando os pontos em que precisamos melhorar sinalizando sua evolução ano a
ano.
Os resultados do IDESP estão articulados à verificação de competências e habilidades propostas para cada etapa do processo ensino-aprendizagem, revelando-nos através
dos resultados o efetivo desenvolvimento dos educandos. Com base em tais resultados a
escola, elabora estratégias de intervenções pedagógicas e administrativas de modo a alcançar as metas propostas para cada ano. Os resultados têm sido positivos e a cada ano
superados. No ensino fundamental os índices apresentaram boa redução e no ensino médio houve bom desempenho em 2008 e 2009, 2010 chegou a uma média equilibrada superior ao Estado mas inferior à meta estabelecida para a Unidade Escolar. Os alunos têm
consciência da necessidade das avaliações externas, conhecem seus desafios e toda
equipe escolar volta seus trabalhos para o desenvolvimento integral do educando com o
propósito de prepará-lo para o mercado de trabalho e continuidade dos estudos.
e.4) Concepção da função social da escola para a consecução do Currículo (processos de ensino e aprendizagem) e para sucesso no alcance das metas do IDESP (resultados do processo de ensino e aprendizagem):
A L.D.B. estabelece que a “educação, dever da família e do Estado, inspirada nos
princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno
desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”. Assim o papel do Estado democrático é facilitar o acesso à educação,
investindo na escola, para que a mesma instrumentalize e prepare crianças e jovens para
as possibilidades de participação política e social. Conceber o processo de aprendizagem
como prioridade do sujeito implica valorizar o papel determinante da interação com o meio
social e, particularmente com a escola, através do desenvolvimento do currículo e situações de aprendizagem propostas pelos cadernos dos professores e alunos, nos quais ambos co-participam com uma influência decisiva para o êxito do processo. Os resultados do
IDESP estão associados a uma aprendizagem bem sucedida, onde o aluno constrói uma
representação de si mesmo como alguém capaz de aprender. As aprendizagens que os
alunos realizam na escola devem ser significativas na medida em que eles consigam esta-
37
belecer relações entre os conteúdos escolares e os conhecimentos previamente construídos, que atendam às expectativas, intenções e propósitos de aprendizagem do aluno.
É importante apresentar, analisar e propor intervenções para que a cada ano a escola alcance suas metas e atinja os índices propostos pelas avaliações internas e principalmente as externas. De acordo com essa concepção, a escola parte de princípios centrais
como: a escola que aprende, o currículo como espaço de cultura, as competências como
eixo de aprendizagem, a prioridade da competência de leitura e escrita, a articulação das
competências para aprender e a contextualização no mundo do trabalho.
e.5) Potencialidades:
Destaca-se como potencialidades no processo de ensino aprendizagem, com resultados positivos na série histórica do IDESP, aspectos pedagógicos e administrativos que
contribuem para o alcance das metas estabelecidas para esta unidade Escolar. Dentre as
potencialidades pode-se destacar:
 Corpo docente efetivo e pouca rotatividade de professores contratados.
 Implementação do currículo e formação continuada aos gestores e professores através
dos cadernos especiais com orientações metodológicas e situações a aprendizagens organizadas para os alunos.
 O acervo da Biblioteca do Professor e da Sala de Leitura contribuem efetivamente para
a melhoria do processo de ensino-aprendizagem, assim como a Sala de Informática e o
Laboratório de Ciências.
 Projeto de Reforço e Recuperação Paralela voltado às disposições de Língua Portuguesa e Matemática, com ênfase nas séries iniciais do Ciclo II – Ensino Fundamental, na Língua Portuguesa, especificamente com o desenvolvimento das capacidades leitoras e escritoras dos alunos com maiores dificuldades na língua.
 Abertura da sala de recursos para atendimento aos alunos com necessidades educacionais especiais.
 Formação continuada dos professores e gestores através da rededosaber e cursos ministrados pela Diretoria de Ensino, Cursos de especialização.
 Aulas da DAC – Disciplina de Apoio Escolar.
e.6) Desafios:
 Envolver toda equipe escolar num trabalho efetivamente coletivo.
 Enriquecer e complementar as aulas com recursos audiovisuais, livros didáticos possibilitando aos professores o acesso e o suporte adequado ao uso das tecnologias.
 Promover intervenções pedagógicas adequando e adaptando os materiais didáticos e a
metodologia para atender aos diversos ritmos de aprendizagem dos alunos.
 Desenvolver o trabalho pedagógico com enfoque contextualizado e interdisciplinar.
 Estimular a freqüência e a participação dos alunos nos processos de recuperação contínua e principalmente a paralela.
38
 Conscientizar as famílias dos alunos quanto á importância da escola na vida de cada
um.
 Monitorar e assessorar a sala de aula através das visitas dos coordenadores para propostas de intervenções e trabalho de formação junto aos professores.
39
V – SÉRIE HISTÓRICA NO IDESP
COMPARAÇÃO DO SARESP 2008-2009 POR NÍVEL DE DESEMPENHO
LÍNGUA PORTUGUESA – 8ª SÉRIE
ABAIXO DO BÁSICO
BÁSICO
ADEQUADO
AVANÇADO
2008
0,29
0,57
0,11
0,02
2009
0,12
0,61
0,25
0,16
MATEMÁTICA – 8ª SÉRIE
ABAIXO DO BÁSICO
BÁSICO
ADEQUADO
AVANÇADO
2008
0,40
0,51
0,09
0
2009
0,11
0,71
0,16
0,16
LÍNGUA PORTUGUESA – 3º COLÉGIO
ABAIXO DO BÁSICO
BÁSICO
ADEQUADO
AVANÇADO
2008
0,15
0,28
0,52
0,05
2009
0,21
0,38
0,41
0
MATEMÁTICA – 3º COLÉGIO
ABAIXO DO BÁSICO
BÁSICO
ADEQUADO
AVANÇADO
2008
0,28
0,54
0,12
0,06
2009
0,44
0,43
0,13
0
40
SARESP Lingua Portuguesa - 8a série
100%
80%
AVANÇADO
60%
ADEQUADO
BÁSICO
40%
ABAIXO DO BÁSICO
20%
0%
2008
2009
2010
SARESP Matemática - 8ª série
100%
80%
AVANÇADO
60%
ADEQUADO
BÁSICO
40%
ABAIXO DO BÁSICO
20%
0%
2008
2009
2010
41
SARESP - Lingua portugues - 3ª série EM
100%
80%
AVANÇADO
60%
ADEQUADO
BÁSICO
40%
ABAIXO DO BÁSICO
20%
0%
2008
2009
2010
SARESP - Matemática - 3ª série EM
100%
80%
AVANÇADO
60%
ADEQUADO
BÁSICO
40%
ABAIXO DO BÁSICO
20%
0%
2008
2009
2010
42
Indicadores de desempenho - EF
4,5
4
3,5
3
2007
2,5
2008
2
2009
1,5
2010
1
0,5
0
Lingua Portuguesa
Matemática
Média
Indicador de desempenho - EM
6
5
2007
4
2008
3
2009
2
2010
1
0
Lingua Portuguesa
Matemática
Média
43
FLUXO
1
0,9
0,8
0,7
0,6
0,5
0,4
0,3
0,2
0,1
0
2007
2008
2009
2010
EF
EM
COMPARAÇÃO - IDESP / IDEB
6
5
2007
4
2008
3
2009
2
2010
1
0
EF - IDEB
EF - IDESP
EM - IDESP
44
IDESP
2007
E.F.
C -II
Ensino
Médio
META
2008
IDESP
2008
META
2009
IDESP
2009
META
2010
IDESP
2010
META
2011
2,48
2,60
2,22
2,36
3,39
351
3,51
3,68
2,10
2,20
3,24
3,31
2,57
2,66
2,51
2,70
META
2012
IDESP
2012
META
2013
IDESP
2013
META
2013
IDESP
2013
META
2014
IDESP
2011
IDESP
2014
E.F.
C -II
Ensino
Médio
1) Descrição e análise dos principais facilitadores para obtenção de resultados na
série histórica no IDESP:
 Implementação do currículo com ênfase no desenvolvimento das competências leitoras
e escritoras como eixo de todas as disciplinas.
 Socialização dos resultados das avaliações internas e externas a toda comunidade escolar e encaminhamento aos projetos de recuperação paralela e contínua aos alunos com
dificuldades em Língua Portuguesa e Matemática.
 Elaboração de instrumentos de avaliação diagnóstica com propostas de intervenções
pedagógicas específicas.
 Reorganização das séries finais do Ensino Fundamental (8ª séries) priorizando o atendimento à demanda somente no período diurno.
 Recursos didáticos e tecnológicos à disposição de docentes e discentes para o enriquecimento dos conteúdos trabalhados.
 Disponibilidade de mais de 16.000 livros na sala de leitura da escola
 Elaboração e organização de simulados como preparo para avaliações como SARESP
e ENEM
45
2) Descrição e análise dos principais dificultadores na obtenção de resultados na
série histórica no IDESP:
 Falta de perspectiva dos alunos em relação à continuidade dos estudos.
 Professores resistentes à utilização de novas metodologias propostas pelo currículo oficial.
 Professores despreparados para atividade docente principalmente os recém formados.
 Problemas com a distribuição e falta de pontualidade na entrega dos cadernos dos alunos e professores, acarretando prejuízos aos alunos.
 Diferenças entre as turmas avaliadas considerando o desempenho e o preparo de cada
uma delas como parâmetros para os resultados.
 Freqüência irregular dos alunos do Ensino Médio do período noturno dificultando a finalização dos conteúdos trabalhados.
 Dificuldade em cumprir as situações didáticas propostas pelo Currículo no período noturno, considerando a diferença da carga horária noturna em relação à diurna.
46
VI – RESULTADOS OBTIDOS EM 2010
1) Registre a Distribuição por nível de desempenho da escola, tendo como referência
o Saresp (Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo) realizado em 2010, na 4ª e 8ª séries do Ensino Fundamental e 3ª série do Ensino Médio.
(Referência – Boletim IDESP da Escola)
Abaixo do Básico
8ª sé- L.Portuguesa
rie
Matemática
3ª sé- L.Portuguesa
rie
Matemática
14,3%
18,8%
28,4%
29,5%
Insuficiente
Básico
Adequado
55,4%
29,5%
60,7%
18,8%
40,9%
30,7%
62,5%
6,8%
Suficiente
Avançado
0,9%
1,8%
0
1,1%
Avançado
2) FLUXO ESCOLAR (resultados ao final do ano letivo)
FLUXO ESCOLAR – RESULTADOS AO FINAL DO ANO LETIVO - 2010
ENSINO FUNDAMENTAL
SÉRIE/ANO
TOTAL DE
MATRÍCULAS
6º A
35
6º B
36
6º C
43
6A
35
6B
35
6C
31
6D
27
7A
36
7B
35
7C
31
%
100
%
100
%
100
%
100
%
100
%
100
%
100
%
100
%
100
%
100
%
TRANSFERIDOS
%
EVADIDOS
%
RETIDOS
%
APROVADOS
%
00
0%
00
0%
00
0%
35
100%
02
6%
00
0%
03
9%
29
91%
05
13%
00
0%
00
0%
33
100%
00
0%
00
0%
00
0%
35
100%
00
0%
00
0%
00
0%
35
100%
03
10%
01
3%
00
0%
27
100%
03
11%
00
0%
00
0%
24
100%
03
8%
00
0%
00
0%
33
100%
01
3%
00
0%
00
0%
33
100%
02
7%
01
3%
00
0%
27
100%
47
7D
29
8A
35
8B
34
8C
34
8D
31
TOTAL
E.F.
507
100
%
100
%
100
%
100
%
100
%
100
%
02
7%
01
3%
02
8%
24
92%
00
0%
00
0%
00
0%
35
100%
01
3%
01
3%
00
0%
31
100%
04
12%
01
3%
04
14%
25
86%
02
6%
01
3%
06
21%
22
79%
28
5%
06
1%
15
3%
448
97%
FLUXO ESCOLAR- RESULTADOS AO FINAL DO ANO LETIVO 2010
ENSINO MÉDIO
SÉRIE/ANO
TOTAL DE
MATRÍCULAS
%
TRANSFERIDOS
%
EVADIDOS
%
RETIDOS
%
APROVADOS
1A
1B
1C
1D
1E
1F
2A
2B
2C
2D
3A
42
44
32
33
42
42
36
34
43
41
30
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
01
01
04
03
04
01
03
01
03
01
00
2%
2%
16%
13%
12%
3%
8%
3%
9%
3%
0%
00
00
01
02
06
06
00
00
05
10
00
0%
0%
5%
9%
16%
15%
0%
0%
14%
26%
0%
01
00
04
01
02
07
03
02
07
05
00
3%
0%
20%
5%
7%
21%
9%
7%
22%
18%
0%
37
37
16
18
28
26
30
27
24
23
26
3B
29
100%
02
7%
00
0%
00
0%
25
100%
3C
3D
TOTAL
E.M.
31
27
100%
100%
02
03
7%
13%
00
04
0%
16%
04
04
13%
20%
27
16
87%
80%
506
100%
29
7%
34
8%
40
10%
360
90%
%
97%
100%
80%
95%
93%
79%
91%
93%
78%
82%
100%
TOTAL DA U.E.
SÉRIE/ANO
TOTAL DE
MATRÍCULAS
TOTAL
U.E.
1013
%
TRANSFERIDOS
%
EVADIDOS
%
RETIDOS
%
APROVADOS
%
100
%
57
6%
40
4%
55
6%
808
94%
48
EVASÃO
a) Principais motivos de evasão:
Observa-se uma grande redução nos índices da evasão escolar nos últimos anos,
principalmente no ensino fundamental. A redução chegou a 1%, em 2010, sendo que dos
463 alunos freqüentes apenas 6 evadiram. A melhora no fluxo deve-se ao acompanhamento das famílias e também ao nível socioeconômico dos alunos em virtude da construção de
uma escola municipal que atendeu a demanda mais carente e também ao fechamento das
8ªs. séries do ensino fundamental regular do noturno.
Já no ensino médio a evasão chegou a 8% no ano de 2010. Tal índice justifica-se
pela falta de perspectiva dos alunos em continuar os estudos; sobrecarga de trabalho e
falta de acompanhamento e incentivo familiar; freqüência irregular superando o número de
faltas permitidos e consequentemente o abandono; falta de conhecimentos básicos para o
desenvolvimento e aquisição de novos conteúdos dificultando o prosseguimento dos estudos.
b) Ações da escola realizadas ou a realizar para evitar a evasão:
 Implementação da sala de recurso para atendimento dos alunos com necessidades
educacionais especiais.
 Estabelecimento de critérios de produtividade valorizando a freqüência regular no
ensino fundamental e no ensino médio acrescentando 1 ponto à média bimestral dos alunos do período diurno e 2 para os do noturno.
 Acompanhamento da equipe gestora e professores do rendimento dos alunos e da
freqüência escolar através das reuniões de conselho de série e classe.
 Criação de instrumentos para acompanhamento da freqüência dos alunos através
de registros diários, pelos inspetores da escola; notificação aos pais sobre número de faltas
semanalmente e por telefone, orientações aos alunos e encaminhamento ao conselho tutelar de todos que ultrapassaram o limite de 25% de faltas ao final dos bimestres com notificação escrita aos responsáveis.
 Realização de Conselho Participativo com análise e reflexão com o desempenho e
freqüência dos alunos por série e disciplina no Ensino Fundamental e Ensino Médio.
 Apresentação de gráficos de assiduidade dos alunos por classe, em reuniões de
pais e mestres.
 Conscientização dos alunos através de um trabalho coletivo, entre corpo docente e
equipe gestora, sobre a importância da escola na vida das pessoas.
 Inserção dos alunos em programas do governo federal como Ação Jovem e Bolsa
Família.
 Reuniões bimestrais com os alunos representantes de classe para conscientização
dos mesmos e propostas de intervenções para melhorias dos problemas da classe.
49
c) Resultados das ações realizadas:
Observa-se resultados positivos e significativos em todas as ações executadas. Todas elas foram imprescindíveis para que a escola superasse os índices de evasão dos alunos de anos anteriores. Através das estratégias e instrumentos de acompanhamento da
freqüência dos alunos, estímulos e incentivos à permanência na escola, o índice, principalmente do ensino fundamental, chegou próximo ao ideal. Já no Ensino médio as ações
também foram executadas, porém os resultados estão abaixo do esperado. Problemas específicos do ensino médio noturno contribuem para um resultado menos favorável pois a
demanda é composta, na sua maioria, por alunos trabalhadores e sem perspectivas em
relação à escola conseqüência do contexto sócio-cultural de suas famílias.
d) Resultado esperado das ações a realizar:
Espera-se que as ações como compensação de ausências recupere e minimize a
evasão escolar. No decorrer do ano letivo são oferecidas oportunidades em projetos de
recuperação paralela e aos finais de semana com a colaboração da Escola da Família. Os
Conselhos Participativos contribuem para conscientização dos alunos quanto à assiduidade e reflexão sobre o rendimento coletivo e individual propondo para reversão dos índices
de freqüência irregular e consequentemente da evasão. Desenvolver trabalhos diversificados para a superação da defasagem de aprendizagem dos alunos que apresentam dificuldades com o prosseguimento dos estudos em virtude dos diferentes ritmos, de modo a
despertar o interesse pela escola. Levantar os problemas de freqüência irregular de cada
classe para intervenções necessárias o mais rápido possível com o objetivo de evitar a
evasão escolar e melhorar os resultados finais. Socializar, periodicamente, com os resultados do rendimento e da freqüência dos alunos com o objetivo de envolver todos no acompanhamento dos alunos e no cumprimento de nossas metas.
 Diminuição do índice geral de evasão da Unidade Escolar – 5% detectado pela freqüência irregular dos alunos do ensino médio noturno – 8%.
RETENÇÃO
a) Principais motivos de retenção:
Considera-se principal motivo de retenção no ensino fundamental e ensino médio a
frequência irregular comprometendo o mínimo exigido de 75% de presença. Nas 8ªs. séries
especificadamente e no ensino médio, há como fator relevante a defasagem acarretada
pela progressão continuada que ao final do ciclo resulta em baixo aproveitamento e consequentemente em retenções. A falta de acompanhamento familiar; a não valorização da escola; a defasagem de aprendizagem que compromete o desempenho são fatores que
comprometem o bom desempenho dos alunos. No ensino médio noturno a maioria dos
alunos são trabalhadores e muitos não conseguem conciliar o trabalho com os estudos e
50
muitas vezes, em virtude do número de faltas e baixo rendimento são reprovados ou evadem.
b) Ações da escola realizadas ou a realizar para evitar a retenção:
 Implementar as propostas curriculares com ênfase nos procedimentos metodológicos
diversificados.
 Aprimorar o projeto de Recuperação paralela e o processo de Recuperação Contínua.
 Aperfeiçoar as estruturas lingüísticas e lógico-matemáticas fundamentais para que o
aluno possa interagir com os conteúdos curriculares através do projeto de Reforço e Recuperação, grupos de estudo, monitoria e serviço de apoio da sala de recurso.
 Participar de Concursos e Olimpíadas de Matemática, Física e Química.
 Analisar, monitorar, divulgar e socializar com a comunidade escolar os índices de rendimentos bimestrais, índices de metas e qualidade no SARESP-IDEB.
 Utilizar medidas de acompanhamento de rendimento e da freqüência escolar.
 Acompanhar a frequência dos alunos; notificar os pais e o Conselho Tutelar.
 Realizar o Conselho Participativo com análise de desempenho e freqüência dos alunos
por série e disciplina no ensino fundamental e ensino médio.
 Estabelecer critérios de produtividade valorizando o rendimento e a freqüência regular
dos alunos.
 Elaborar gráficos de rendimento e assiduidade dos alunos por classe, em reuniões de
Pais e Mestres.
 Realizar avaliações sistemáticas e questionários em relação a indicadores de satisfação
dos alunos, pais, professores como instrumentos sinalizadores das dificuldades dos alunos.
c) Resultados das ações realizadas:
 Trabalho efetivo dos cadernos dos professores e alunos consolidando o currículo na escola.
 Maior envolvimento dos alunos do ensino fundamental e médio nos processos de Recuperação Contínua.
 Prioridade com trabalhos desenvolvendo as capacidades leitoras e escritoras em todas
as disciplinas.
 Apresentação dos índices de desempenho em avaliações externas e internas a toda
comunidade escolar.
 Levantamento dos problemas de cada classe e encaminhamento de propostas de solução e intervenções.
 Tabulação dos indicadores de satisfação e as intervenções necessárias.
 Elaboração de simulados para melhor desempenho em avaliações internas e externas.
d) Resultado esperado das ações a realizar:
51
 Aumento de 5% nos índices de desempenho do ensino fundamental e médio em Língua
Portuguesa e Matemática, no nível de proficiência suficiente no SARESP.
 Melhorar nos índices SARESP, SAEB, ENEM, PROUNI, Vestibulares.
 Diminuição do índice geral de retenção da Unidade Escolar (7%) detectado pela frequência irregular dos alunos do ensino fundamental e médio.
 Apropriação das Normas Gerais e Conduta Escolar.
 Melhoria das estruturas físicas, materiais e humanas para um ensino de qualidade.
3) RECUPERAÇÃO PARALELA
TOTAL DE ALUNOS
INCLUÍDOS
% DE FREQUÊNCIA
% DE RECUPERADOS
ENTRE OS FREQUENTES
PORTUGUÊS
189
42%
68%
MATEMÁTICA
207
44%
78%
a) Sucessos e potencialidades da recuperação paralela:
A Recuperação Paralela na escola viabiliza a todos os alunos oportunidades de
aprendizagem e possibilita a superação das dificuldades encontradas no percurso desse
aprendizado. A recuperação é um instrumento relevante para levar o aluno ao sucesso escolar.
O objetivo do projeto de recuperação paralela é combater a defasagem do conteúdo
programático. A Recuperação Paralela ocorre em período diverso e as turmas são organizadas de modo a atender as dificuldades específicas dos alunos. Identificar as dificuldades
de cada aluno exige que o professor estabeleça um critério para o mínimo de conteúdo,
objetivando a formação de turmas que apresentem dificuldades semelhantes. A organização dos planos de trabalho com objetivos claros e propostos de atividades, sugeridas pelo
docente das aulas, possibilita ao professor responsável pela recuperação paralela um trabalho organizado com trajeto bem delineado e metas precisas.
As HTPCs também privilegiam os processos de recuperação tanto a paralela como a
contínua. O foco das reuniões é a aprendizagem dos alunos onde discute-se estratégias
para sanar as dificuldades de alunos na própria sala de aula, valorizando, a recuperação
contínua, avaliação do processo de recuperação paralela, visando possíveis correções de
trajetórias, análise de resultados e registros. Outro fator importante é o material específico
para a recuperação paralela em Língua Portuguesa e Matemática, tanto para o ensino fundamental como para o ensino médio.
52
As capacitações e orientações dos PCOPs. da Diretoria de Ensino em conjunto com
a equipe gestora e professores da escola potencializam o projeto e garantem sua execução
de forma a promover o sucesso do aluno.
b) Motivos de infrequência:
A maior dificuldade da escola é em relação à frequência dos alunos do Ensino Médio
nas aulas do Projeto de Recuperação Paralela. As turmas são organizadas mediante dificuldades comuns em período diverso, com pré e pós aulas para os alunos do período da
manhã e da tarde como pós aula e do noturno como pré-aula. Mesmo a escola disponibilizando vários horários a infreqüência é grande e motivo de preocupação para toda a equipe
escolar. Conforme resultados obtidos pela escola em 2010, observamos que dos 83 alunos
do Ensino Médio encaminhados apenas 17 alunos compareceram, ou seja 20% do total. A
justificativa é que a maioria deles trabalha e os horários são incompatíveis com o projeto da
escola. Mesmo disponibilizando horários aos sábados não houve possibilidade de atendimento pois os alunos trabalham também aos sábados. Já no ensino fundamental o maior
entrave é quanto ao atendimento das crianças da zona rural. A falta de transporte e os horários dos perueiros dificultam o acesso dos alunos ao projeto de recuperação paralela.
Para minimizar os impactos na aprendizagem e promover a superação das dificuldades de
tais alunos a escola enfatiza os processos de recuperação contínua para superação das
dificuldades encontradas no decorrer do ano letivo a todos os alunos.
c) Ações da escola realizadas ou a realizar para evitar a infrequência:
 Utilizar medidas de acompanhamento do rendimento e controle de freqüência escolar
através de registros de professores das classes regulares e professores do reforço durante
as reuniões de HTPCs.
 Acompanhar a frequência dos alunos e notificar os pais sobre a infrequência.
 Estabelecer critérios de produtividade valorizando a frequência regular dos alunos nas
aulas da recuperação paralela.
 Realizar reuniões com os pais para ciência do rendimento e frequência dos alunos.
 Organizar turmas e horários compatíveis para atender a maioria dos alunos.
 Levantar os problemas da infrequência de cada turma para encaminhar propostas de
solução e intervenções.
c.1) Resultado das ações realizadas:
 Maior envolvimento e acompanhamento dos pais nos processos de recuperação dos
alunos.
 Melhora nos índices de freqüência dos alunos do ensino fundamental e médio.
 Ênfase na recuperação contínua realizada no dia-a-dia com intervenções pontuais e
imediatas, em decorrência de avaliação diagnóstica e sistemática do desempenho dos alunos.
53
 Metodologia diferenciada a partir de estudos dos materiais específicos do projeto.
 Superação das dificuldades através do estímulo à freqüência dos alunos.
c.2) Resultado esperado das ações a realizar:
 Aumento de 5% nos índices de desempenho do ensino fundamental e médio em Língua
Portuguesa e Matemática no nível de proficiência suficiente no SARESP.
 Melhoria dos índices SARESP, SAEB, ENEM, PROUNI – Vestibulares.
 Diminuição do índice geral de retenção da unidade Escolar – 7% detectado pela frequência irregular dos alunos do ensino fundamental e médio.
 Diminuição do índice geral de evasão da Unidade Escolar – 5% detectado pela freqüência irregular dos alunos do ensino médio noturno – 8%.
 Melhoria das estruturas física, material e humana para um ensino de qualidade.
d) Total de alunos analisados e encaminhados pelo Conselho de Classe, Série e ano
final de 2010 para início de atendimento em recuperação paralela em 2011:
Disciplina
Nível de
Ensino
Total de
alunos
Ensino
Português
89
Fundamental
Principais competências e
habilidade a recuperar
- Distinguir causa/conseqüência, fato/opinião ou
definição/exemplo.
- Reconhecer os elementos organizacionais caracterizadores do gênero.
- Inferir uma informação implícita.
- Reconhecer tema, tese ou assunto principal do
texto.
- Identificar a ordem seqüencial dos procedimentos ou fatos.
- Identificar o conflito gerador do enredo.
- Reconhecer efeitos de sentido decorrentes do
uso de recursos gráficos, sonoros, semânticos ou
estilísticos.
- Associar uma palavra ou expressão a seu referente.
- Produzir um texto de acordo com as características lingüísticos e textuais (marcas) do gênero.
- Organizar o texto com clareza, coerência e coesão.
- Utilizar os conhecimentos lingüísticos da norma
padrão para o texto escrito (paragrafação, pontuação, uso de discurso direto e indireto e pontuação
54
correspondente, uso de eixos coesivos e conectivos, uso de expressões (pronomes de tratamento).
Ensino
86
Português
Médio
- Localizar informação explicita em um texto.
- Reconhecer os elementos organizacionais caracterizadores do gênero.
- Inferir uma informação implícita.
- Reconhecer tema, tese ou assunto principal do
texto.
- Identificar o conflito gerador do enredo.
- Produzir um texto de acordo as características
línguísticas e textuais (marcas) do gênero.
- Organizar o texto com clareza, coerência e Coesão.
- Utilizar os conhecimentos lingüísticos da normapadrão para o texto escrito (paragrafação; pontuação, uso de discurso direto e indireto e pontuação
correspondente; uso de eixos coesivos e conectivos; uso de expressões , pronomes de tratamento).
Matemática
Ensino
Fundamental
102
- Identificar o valor posicional e perceber as ordens e classes do SND.
- Aplicar o algoritmo das 4 operações.
- Ler e interpretar situações-problema envolvendo
as operações.
- Estabelecer relações entre “ser múltiplo de”, “ser
divisor de”.
- Fazer cálculos que envolvam as 4 operações
(forma decimal/fracionária)
- Resolver situações-problema que envolvam o
cálculo de perímetro e área (malha quadriculada).
- Resolver situações-problema com números inteiros que envolvam as 6 operações.
- Resolver situações-problema que envolvam
equações do primeiro grau.
- Resolver situações-problema que envolvam
equações do segundo grau
Matemática
Ensino Mé-
98
- Ler e interpretar situações-problema envolvendo
55
dio
as operações.
- Identificar representações de um mesmo número
racional (fração e decimal)
- Fazer cálculos que envolvam potenciação e radiciação.
- Resolver situações-problema que envolvam
grandezas direta ou inversa e proporcionais.
- Resolver situações-problema com números inteiros que envolvam as 6 operações.
- Simplificar expressões algébricas que envolvam
produtos notáveis e fatoração.
- Resolver problemas que envolvam equações do
segundo grau.
- Resolver problemas que envolvam as relações
métricas no triângulo retângulo (T.Pitágoras).
- Resolver problemas que envolvam o cálculo de
perímetro, área e volume.
4) Atividades Curriculares Desportivas
TOTAL DE TURMAS EM
2010
06
TOTAL DE ALUNOS ATENDIDOS % FREQUÊNCIA
150
87%
a) Ações da escola realizadas ou a realizar para evitar a infrequência
a.1) Turmas fechadas ou reorganizadas: 0
b) Resultados
Em 2010 a escola manteve 6 Turmas de Atividades Curriculares Desportivas que tiveram resultados considerados positivos e um bom avanço no desempenho dos alunos que
mostraram grande interesse pelas práticas esportivas freqüentando assiduamente os treinos na escola.
 Xadrez Misto – Campeã estadual das OCESP.
 Basquete feminino - Campeã estadual da OCESP – Fase Regional e 6º lugar na Fase
Estadual.
 Voleibol Infantil Masculino – OCESP e Festival de Voleibol – Prefeitura Municipal de Bariri
 Xadrez misto infantil – 1º lugar OCESP
 Voleibol feminino infantil – 2º lugar OCESP – Fase Municipal e Festival Municipal
 Futsal masculino infantil – Participação OCESP.
c) Turmas mantidas em continuidade para o ano de 2011
56
- 06 turmas
d) Justificativa para a manutenção de turmas em continuidade:
- Prêmios, resultados, estímulo à freqüência e práticas esportivas, convivência harmoniosa.
5) Turmas de Ensino Religioso (8º série do Ensino Fundamental)
TOTAL DE TURMAS EM
2010
04
TOTAL DE ALUNOS ATENDIDOS % FREQUÊNCIA
121
a) Ações da escola realizadas ou a realizar para evitar casos de infrequência:
Aulas dentro do horário normal de aulas.
b) Avaliação dos resultados alcançados:
Positivos quanto à participação e encaminhamento dos alunos
92%
57
VII – EQUIPE GESTORA
Diretor de Escola: Lia Maura Belluzzo Queiroz Foloni
Vice-diretor: Leodir Aparecida Rufato Vendrametto
Professor Coordenador do Ensino Fundamental: Lucilene Valéria da Silva Grigolin
Professor Coordenador do Ensino Médio: Flávia Adolf Lutz Keller
VIII- EQUIPE DE PROFESSORES EM 2011
1) Quadro de professores
Professor
R.G. Nº
Formação
Disciplinas
Classes nas quais
ministra aulas em
2011
32.278.421-9
Superior
Arte
5 A, 5 B, 5 C, 6 C
1 A, 1 B, 1 E, 1 F,
2 D, 2 E
Adriana Emerich Pereira
18.479.156
Superior
Arte
2B
Aida Cristina Sousa Paes
17.557.438
Superior
Matemática
5 C, 6 C
Ana C. Callegari Giglio
19.664.614
Superior
Inglês
7 B, 7 C, 7 D, 8 C, 8
D, 1 C, 1 D
Ana Lúcia Guertas Masson
Camilo
18.216.926-1
Superior
Ciências
5 C, 6 C, 7 B, 7 C, 8
C, 8 D
Andréa Cristina Mauad Carreira Dias
18.680.937-2
Superior
Língua
Portuguesa
5 C, 6 C, 8 C, 8 D,
Superior
Língua
Portuguesa
Reforço e
Recuperação
B, 6 C, 7 C, 7 D, 2 A,
Adeline Mozardo Rosa
Angela Ferrari Gabbia
Annelize Steinle Viola
Claudinei Frasson
29.743.369-6
5 A, 5 B, 5 C, 6 A, 6
2B
36.325.243-5
Superior
Língua
Portuguesa
2 D, 2 E, 3C, 3 D
20.062.384
Superior
História
5 A, 5 B, 5 C,6 A,
58
6 B, 6 C, 7 A, 7 B,
8 A, 8 B
Claudinei José Moço
17.186.845
Superior
História
2 A, 2 B, 3 A, 3 B
2 C, 1 E, 1 F,
2 D, 2 E, 3 C, 3 D
Cesar Donizeti Baroni
21.685.010
Superior
Biologia
1 E, 1 F, 2 D, 2 E,
3 C, 3 D
Daniela Ferrari Andreoli
25.999.197
Superior
Danilo de Oliveira
33.193.628-8
Superior
L.Portuguesa
1 E, 1 F, 2 D, 2 E,
3 C, 3 D
História
5 C, 6 C, 7 C, 7 D, 8
B, 8 C, 8 D, 1 A, 1
B,1 C, 1 D, 3 C
Elisa Ferrari Justulin
43.470.705-1
Superior
Filosofia
Sociologia
1 A, 1 B, 1 C, 1 D, 1
E, 1 F, 2 A, 2 B, 2 C,
2 D, 2 E, 3 A, 3 B, 3
C, 3 D
Fabiana Aparecida Alfredo
43.471.094-5
Superior
Matemática
Ref. e Recup.
1 A, 1 B, 1 C, 1 D, 1
E, 1 F, 2 A, 2 B, 2 C,
2 D, 3 A, 3 B, 3 C,3 D
Fabiana Ferreira
45.098.216-6
Superior
Língua
Portuguesa
5 B, 7 B
Fabiana Menegassi
43.470.629-2
Superior
Física
1 E, 1 F, 2 A, 2 B,
3 A, 3 B,
Fátima Ap. Chechetto
42.261.185-2
Superior
Física
1 A, 1 B
Franciléia Schmith
Fernandes
25.965.492-9
Superior
Geografia
8 C, 1 C, 1 D, 2 C,3 C
Gisele M.S. Gimenes Pereira
35.076.462-1
Superior
Pedagogia
Hrs. de permanência
Ieda Fontana Manzuti
18.216.933
Superior
Língua
Portuguesa
7B
Jaqueline Guertas Cruz
18.815.796
Superior
Matemática
6A, 6 B, 7 A, 7 B, 7 C,
59
Carneiro
José Roberto Pavão
Josilene Tomaz
Luciana dos Santos
Luzia Maria Michelassi
Marcela dos Santos Pentean Ferreira
7 D, 8 A, 8 B, 8 C- D
12.630.854
Superior
E. Religioso
8 C, 8 D
27.176.735-2
Superior
Pedagogia
Sala de Recursos
Superior
Ed. Física
5 C, 6 C, 7 C, 1 A, 1
B,1 C, 1 D, 2 C, 2 A,
2 B, 3 A, 3 B ,
ACD/VF
18.034.883
Superior
Ciências
Biologia
5 A, 5 B, 6 A, 6 B, 7
A, 8 A, 8 B, 1 A, 1 B,
3 A, 3 B
43.666.512-8
Superior
L.Portuguesa
6 C, 7 C, 7 D, 1 A, 1
B, 1 D, 2 C, 3 A, 3 B
25.795.040-0
5A, 5B, 6A, 6B, 7A 7
B, 8 A, 8 B,8 C, 8 D,
ACD/X, ACDB,
ACD/TM, ACDV
Márcia Regina da Silva
Monari
10.688.706-3
Superior
Educação
Física
Maria Heloísa Braz Prestes
14.809.673-6
Superior
Matemática
Biologia
7 D, 8 C, 8 D
1 C, 1 D, 2 C
Mariana da C. Fávaro Camargo
33.592.724-5
Superior
L.Portuguesa
3 C, 3 D
Mario Sussumo kazaoka
9.930.829-0
Superior
Matemática
7 A, 7B, 2D, 2E, 3C,D
Maristela Piotto
23.787.173-7
Superior
Matemática
1 A, 1 B, 2 A, 2 B, 3
A, 3 B
Regina Aparecida de
Gaspari Zanotti
24.759.236-5
Superior
Língua
Portuguesa
7 A, 7 B, 1 A, 1 B, 1
C, 2 A, 2 B
18.680.965
Superior
Língua
Portuguesa
8 A, 8 B, 8 C, 8 D, 2
B, 3 A, 3 B
Rita de C.C. Pegoraro
18.477.943-1
Superior
L.Portuguesa
5 A, 5 B, 6 A, 6 B
Rosângela Bocutti
27.563.121-7
Superior
Língua
1 C, 1 D, 2 C, 2 D, 2
Regina Célia Calarga de
Lima
60
Portuguesa
E, 3 C, 3 D
1A, B, C, D, E, F, 2 A, B,
Roseli de Fátima de
Campos Paulino
17.557.351-7
Superior
Química
Rubia Carla Ribeiro de Lima
43.122.574-6
Superior
Geografia
7 C, 1 E, 1 F, 2 D, 2
E, 3 D
2 C, 2 D, 2 E, 3 A, 3
B, 3 C, 3 D
Silvana Belluzzo Gimenez
9.604.097-X
Superior
Inglês
5 A, 5 B, 6 A, 6 B, 7
A ,8 A, 8 B,1 A,
1 B, 2 A 2 B, 3 A, 3B
Sônia de F. Rovero Agapito
12.530.086
Superior
Matemática
Biologia
5 A, 5 B, 6 A, 6 B,
2 A ,2B
Geografia
5 A, 5 B, 6 A, 6 B, 7
A, 7 B, 8 A, 8 B,
1 A, 1 B, 2 A,
2 B, 3 A, 3 B
Suzana Maria Felipe
Schiavon
21.531.685-X
Superior
Wilson Pedro Gasparotto
8.249.169
Superior
Wilson Batista Rojas
15.246.881
Superior
Ed. Física
Ed. Física
Turma do noturno
ACD/FS
Total de professores que ministram aulas na unidade escolar em 2011
43
Total de professores com Sede de Controle de Frequência na U.E. em 2011
37
2) Formação Continuada
Total de docentes com sede de controle de frequência na escola no ano de 2011 que no
ano de 2010 participaram ou estão participando em 2011 de:
a) Cursos de atualização promovidos pela Diretoria de Ensino Região de Jaú: 04 professores
b) Cursos de atualização promovidos por outras Diretorias (docentes recebidos por remoção e/ou transferidos):
Nenhum professor
c) Cursos da Escola de Formação - REDEFOR: 06 professores
d) Orientações técnicas promovidas pela Diretoria de Ensino Região de Jaú: 37 professores
e) Outros. Quais? –
DAC – Curso grandes temas da atualidade - (8 professores)
61
- OUTRAS REDES E INSTITUIÇÕES - (9 professores)
- Pós graduação stricto sensu - (3 professores)
IX – EQUIPE DE APOIO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO EM
2011
Secretário de escola:
Aparecida de Lourdes Guerra Aquilante
Agente de organização escolar
 Adelia Antonieta Ghirotti
 Denise Cristina Aquilante
 Edna Maria Cava Trovarelli
 Maria de Fátima Oréfice
 Paulo Henrique Coradini
 Silvia Maria Polonio Martinello
Agente de serviços escolares
 Aparecida Lara Giglio
 Carmen Isaura Pinguelo
 Donizete Aparecido Custódio
 Elza Aparecida Gonçalves de Sales
 Zilda Baldo Granado
 Margarete Lucia Antonio
62
X – INSTITUIÇÕES ESCOLARES
ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES
a) Assembléia geral:
Calendário de assembléias em 2011:
24/02/2011 e 10/08/2011
b) Diretoria Executiva:
 Data da última eleição:
24/02/2011

Calendário de reuniões:
10/02/2011, 24/02/2011, 31/03/2011, 07/04/2011, 12/05/2011, 09/06/2011,
07/07/2011, 10/08/2011, 08/09/2011, 06/10/2011, 10/11/2011 e 08/12/2011.

Relação de componentes
Cargo
Presidente
Diretor Executivo
Vice-Diretor Executivo
Diretor Financeiro
Vice-Diretor Financeiro
1º Secretário
Diretor Cultural
Diretor Social
Diretor Esportivo
Nome
Lia Maura Belluzzo Queiroz Foloni
Lucilene Valéria da Silva Grigolin
Claudinei José Moço
Maria Aparecida Guerta Salina
Danilo de Oliveira
Rosângela Bocutti
Rita de Cássia Cavalheiro Pegoraro
Elisa Ferrari Justulin
Luciana dos Santos
 Data da próxima eleição: fevereiro de 2012
c) Conselho Deliberativo:
 Data da última eleição:
24/02/2011
Calendário de reuniões:
07/04/2011, 12/05/2011, 08/12/2011
63
 Relação de componentes
Cargo
CONSELHO
DELIBERATIVO
Nome
PROFESSORES
Lucilene Valéria da Silva Grigolin
Claudinei José Moço
Maria Aparecida Guerta Salina
Danilo de Oliveira
Rosângela Bocutti
Rita de Cássia Cavalheiro Pegoraro
Elisa Ferrari Justulin
Luciana dos Santos
Daniela Ferrari Andreoli
Aida Cristina de Sousa Paes
Regina Aparecida de Gaspari Zanotti
Sônia de Fátima Rovero Agapito
Rúbia Carla Ribeiro de Lima
Danilo de Oliveira
Márcia Regina da Silva Monari
Kleber Rodrigo Antoniassi
PAIS
Marcia Celina Budin Gardinal
Valéria Batistão Drago
Lucinéia Rodrigues da Silva
Anderson Soares de Jesus
Edna Maria Cava Trovarelli
Elisete Inês Rodrigues Albranti
Maria Aparecida Guerta Salina
Silvia Sinegália Fantinelli
Rosa Aparecida Jacopini Maccorin
Maria José de Almeida Lima
FUNCIONÁRIOS
Silvia Maria Polonio Martinello
Margarete Lúcia Antonio
Carmen Isaura Pinguelo
Zilda Baldo Granado
 Data da próxima eleição: fevereiro de 2012
d) Conselho Fiscal:
64
 Data da última eleição: 24/02/2011
 Calendário de reuniões: 12/05/2011 e 08/12/2011
 Relação de componentes
Cargo
Nome
Kleber Rodrigo Antoniassi
CONSELHO
Elisete Inês Rodrigues Albranti
FISCAL
Silvia Maria Polonio Martinello
 Data da próxima eleição: Fevereiro de 2012
2) Grêmio Escolar:



Data da última eleição: 19/04/2011
Calendário de reuniões: 1ª terça-feira de cada mês
Relação de componentes (nome do aluno / série-ano-classe):
Cargo
Nome
Presidente
Daniela Gabriele de Souza – 3ª série B – EM
Vice-Presidente
Yago Junqueira Theodoro – 1ª série C – EM
Tesoureira
Deborah Giullia Rodrigues – 7ª série B – EF
1ª Secretária
Lucimara Baggio Domingues – 7ª série B – EF
2ª Secretária
Maiara Silva Facco – 7ª série C – EF
Diretora de Cultura
Raquel Machado Gabia – 7ª série B - EF
Diretora de Esportes
Gabriely de Freitas Laureano – 7ª série B - EF
Diretor Social
Eduardo Fernando Juliano – 7ª série C - EF
Diretor de Imprensa
Eduardo Fernando Alves Magalhães – 7ª série C - EF
Suplente
Isabela Junqueira Clemente – 6ª série A
 Data da próxima eleição: abril de 2012
65
XI - COLEGIADOS ESCOLARES
1) CONSELHO DE ESCOLA
 Data da última eleição: 07/04/2011
 Calendário de reuniões:
17/02/2011, 09/06/2011, 06/10/2011 e 08/12/2011
 Relação de componentes
Cargo
DIRETOR
ESPECIALISTA DA EDUCAÇÃO
FUNCIONÁRIOS
PROFESSORES
PAIS DE ALUNOS
Nome
Lia Maura Belluzzo Queiroz Foloni
Leodir Aparecida Rufato Vendrametto
Adelia Antonieta Ghirotti
Elza Aparecida Gonçalves de Sales
SUPLENTE
Denise Cristina Aquilante
Claudinei Frasson
Dirce aparecida de Lourdes Bottura
Marcela dos Santos Pentean
Flávia Adolf Lutz Keller
Maristela Piotto
Mario Sussumo Kazaoka
Regina Célia Calarga de Lima
Roseli de Fátima de Campos Paulino
Jaqueline Guertas Cruz Carneiro
SUPLENTES
Suzana Maria Felipe Schiavon
Vera Lucia Souza Melo Piotto
Maria de Fátima Silvério da Silva
Gislaine Cristina Marino de Carvalho
Andréia Fabiana Ramos dos Santos
Alessandra Cristina Gardinalli Martins
Tereza Vizentini Vicentini
Nivalda Ramos Weber
Marli de Fátima Teodoro de Souza
Silvia Galhardo de Oliveira Gimenes
66
Cacilda Maria Pultrini Rovaris
SUPLENTES
Marcos Antonio da Silva
Juraci Jacopini Gonçalves
ALUNOS
Fabiano da Silva Barbosa
Jaqueline Cristina Tebaldi
Jaqueline Furlaneti
Kamila dos Santos
Luana P. Amendola da Silva Gabia
Fernanda Vicentini
Andresa Priscila Basílio
Gustavo Cesar Pereira Budin
Yasmin Cilene Manin
SUPLENTES
Josué da Silva
Camila Daniela Pereira
 Data da próxima eleição:
Fevereiro de 2012
2) Conselho de Classe e Série/Ano
 Calendário de reuniões:
06/05/2011, 08/07/2011, 07/10/2011 e 19/12/2011
3C
3A
3B
3C
3C
3C
3D
3D
3D
3C
3D
67
XII – GESTÃO ESCOLAR
Dimensão da Gestão
Escolar
Gestão de
Resultados
Educacionais
Gestão
Potencialidades
Desafios
- Há evolução significativa nos
índices do IDESP-2007 a 2011
– Ensino Fundamental.
- Há evolução significativa no
índice do SAEB – 2007 e 2009 Ensino Fundamental.
- Evolução no resultado final desempenho
dos
alunos
2009/2010. Índice de retenção
3% E.F. e 10% E.M. – diminuindo o total geral da U.E. de
9% para 7% em 2010.
- Alcançar a meta proposta
pela SE nos Ensino Fundamental e Ensino Médio.
- Alcançar a meta proposta
pelo MEC – EF
- Prática democrática com boa
participação dos pais de alunos
e alunos, professores e funcionários na APM – Conselho de
Escola - Grêmio Estudantil –
Grupo de Sistematização PDE Escola – MEC
- Aumentar a participação dos
pais de alunos, proporcionando um número maior de planos
e projetos para decisões e implementações.
- Aumentar o índice de aprovação nas disciplinas e séries
críticas – 8ªs. séries EF e EM
período noturno.
- Diminuir o índice de evasão
no Ensino Médio que se manteve estável em 2009 e 2010 –
8%.
Participativa
Participação dos pais e comunidade no Programa Escola - Aumentar o número de pais
da Família
participantes dos eventos culturais, esportivos, cívicos e
Programa Escola da Família.
Gestão
Pedagógica
- Implementação do currículo e - Melhorar a formação contiformação continuada aos gesto- nuada dos professores e gesres e professores.
tores através dos cadernos
especiais – Currículo .
- Melhorar – Rede do Saber,
68
- Implementação do Projeto de
Reforço e Recuperação Paralela
– Língua Portuguesa e Matemática.
- Abertura da Sala de Recursos
para atender aos alunos com
necessidades educacionais especiais
Gestão de
Pessoas
Gestão de
Serviços
de Apoio
Gestão de
Manutenção
do Prédio Escolar
Gestão de
Recursos
Financeiros
etc.
- Aumentar o índice de frequencia dos alunos no projeto.
- Equipar a Sala de Recursos
com todo o material necessário
para aprendizagem.
- Quadro docente, administrativo de apoio escolar estável –
maioria titular de cargo.
- Melhorar as relações humanas no ambiente escolar
- Quadro de apoio escolar estável e completo
- Melhorar o clima organizacional, motivação e autoestima
dos professores.
- Incentivar a participação nos
cursos de formação.
- Boa estrutura física do prédio - Adequar e ampliar o refeitóescolar, equipamentos e materi- rio e cozinha.
al didático-peda-gógico.
- Instalar climatizadores de ar
nas salas de aula.
- Melhoria no repasse dos re- - Intervenções pedagógicas
cursos financeiros da SE e MEC para melhoria nos resultados
PDDE e PDE – aumento de das avaliações internas e exverbas com previsão.
ternas.
- APM atuante com captação de
recursos próprios para a melhoria da qualidade de ensino
69
XIII – ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA
Espaço
Quant. Condição
de uso
Acessibilidade e adaptabilidade para alunos, docentes e
usuários da comunidade portadores de deficiência
-
-
Espaço com necessidade de reforma - registrar o plano de ação (encaminhamento para a FDE, execução com verbas de manutenção,
próprias da APM, outros especificar)
- Banheiros – masculino e feminino
- Rampas de acesso: refeitório, salão de reuniões, etc.
- Forro – telhado - elétrica
Salas de aula
14
Adequado
Sala de recursos audiovisuais
Secretaria
01
Adequado
------
01
Adequado
------
Direção
01
Adequado
------
Vice-direção
01
Adequado
------
Coordenação
01
Adequado
------
Sala do Acessa Escola
01
Adequado
------
Laboratório de Informática
01
Adequado
------
Laboratório de Ciências da
Natureza
Quadra esportiva
01
Adequado
------
01
Adequado
------
Cozinha
01
Inadequado Ampliação – Adequação do refeitório
Cantina
01
Adequado
------
Zeladoria
-
-
------
Corredores e acessos
-
-
------
Sanitários de alunos
02
Inadequado
------
Sanitários administrativos
02
Inadequado
------
70
Outros (especificar)
-
-
-------
a) Potencialidades do espaço físico para promoção do processo de ensino aprendizagem:
O prédio da Escola Idalina passou por uma reforma no ano de 2002 e foi concluída em fevereiro de 2008. Alguns serviços não foram contemplados na reforma como: refeitório, elétrica, rede de água e esgoto, etc.
Como potencialidade citamos: laboratório de informática com o programa Acessa Escola,
laboratório de ciências, biblioteca com sala de leitura, espaço de convivência, salão para
reuniões, palestras, quadra poliesportiva coberta, etc.
b) Problemas no espaço físico para promoção do processo de ensino -aprendizagem:
Salas de aula do Bloco D muito quentes, face norte, os alunos dos períodos da tarde e
noite, ficam prejudicados devido a alta temperatura, interferindo até no rendimento e aprendizagem dos mesmos.
Outro problema também está na cozinha muito pequena e no refeitório que não existe. Os
alunos se alimentam numa área coberta, pequena e aberta, sol, chuva e vento prejudicam a
utilização .
c) Descrição dos recursos materiais:
QUANTIDADE
EQUIPAMENTOS
600
Carteiras
53
Mesas
24
Armários de aço
01
Armários de madeira
14
Arquivos
33
Ventiladores de teto
02
Extintor
05
Televisores
04
Vídeos - DVD
01
Retroprojetor
19
Microcomputadores
71
01
Máquinas de escrever
01
Duplicadores/álcool
01
Máquina de xerox
21
Estantes de aço
01
Filmadora
01
Máquina fotográfica digital
04
Microsistem
01
Aparelho de fax
01
Aparelho de videokê
c) Ocupação dos espaços:
Quantidade
Ambientes
01
Secretaria
01
Sala de professores
01
Sala de Vice-Diretor
01
Diretoria
01
Cozinha
02
Sanitários – professores e funcionários
02
Sanitários – alunos (masculino e feminino)
02
Almoxarifado
01
Sala de Coordenador Pedagógico
01
Salão de reuniões
14
Salas de aula
01
Sala ambiente de Informática
01
Laboratório de Ciências
01
Biblioteca
01
Quadra coberta poliesportiva
72
01
Pátio coberto
01
Cantina
01
Sala do Grêmio – funciona a Sala de Recurso D.M.
73
XIV – RECURSOS FINANCEIROS
Periodicidade do repasse
Repasse Estadual - Manutenção
Valor da parcela
(projeção 2011 com
base nos recursos
recebidos em 2010)
Valor total
anual 2011
(projeção)
Trimestral
3.000,00
9.000,00
Repasse Estadual - DMPP
Mensal
3.361,64
40.343,28
Repasse Estadual - Outro (especificar)
Anual
Anual
Mutirão
Escola da Família
Repasse Federal- PDDE
Anual
10.287,90
Repasse Federal - Outros (especificar)
Recursos próprios- APM
A - Total de repasses confirmados
em 2011 (data base 08/07/2011)
B - Total de repasses previstos em
2011 - (data base 31/12/2011)
(atualizar a cada novo repasse recebido
até 31/12)
Total geral de recursos recebidos
pelas escolas em 2011 (A + atualização B)
(atualizar a cada novo repasse recebido até 31/12)
Programa
Especial
P.D.E.
P.A.F. – M.E.C
7.900,00
2.500,00
10.28790
36.000,00
20.000,00
74
XV – SÍNTESE DE POTENCIALIDADES E
DESAFIOS DA ESCOLA
 Prática democrática fundamentada na participação de todos os segmentos
Gestão de Resultados
 Nos últimos 2 anos – 2009 e 2010, o Ensino Fundamental, mostra avanços significativos, acima da média do Estado, CEI, Diretoria e Município.
Profissionais efetivos com pouca rotatividade, o que favorece a implementação curricular e
os trabalhos interdisciplinares.
 Implementação do currículo contribuiu muito para a melhoria da qualidade das
aprendizagens dos alunos, garantindo aos alunos da rede estadual uma base comum de conhecimentos e competências.
 A estabilidade da equipe gestora e a maioria do corpo docente efetivo, garantiram a
implementação do currículo na escola.
75
XVI - METAS DE GESTÃO E ESTRATÉGIAS
PARA CONSECUÇÃO
NÚMERO
DA
META
DIMENSÃO
DA GESTÃO
ESCOLAR
GERADORA
01
Gestão
de
Resultados
META
QUANTIFICAÇÃO
PERÍODO DE
CONSECUÇÃO
ESTRATÉGIA (S)
- Melhorar o desempenho dos alunos
nas disciplinas e séries críticas.
1.1. Aumentar o índice de aprovação em Língua Portuguesa dos De 90% paalunos das 8ªs. séries do EF série ra 93%
Durante o ano
letivo
1.2. Aumentar o índice de apro- De 89% pavação em Matemática dos alunos ra 92%
das 8ªs. séries do E.F.
Durante o ano
letivo
- Melhorar o desempenho dos alunos
nas disciplinas e séries críticas.
1.3. Aumentar o fluxo escolar do De 0,82 para 0,85
Ensino Médio.
Durante o ano
letivo
- Reduzir o abandono escolar dos alunos do Ensino Médio.
1.4. Diminuir a retenção escolar
De 10% pano Ensino Médio, criando expectara 8%
tivas positivas em relação à continuidade dos estudos e o futuro
profissional.
Durante o ano
letivo
- Melhorar o desempenho dos alunos no
Ensino Médio.
76
Nº
DA
ME
TA
DIMENSÃO
DA GESTÃO
ESCOLAR
GERADORA
META
02
Gestão
2.1 – Promover a formação continuada dos professores para utilização de novas tecnologias em
sala de aula.
- Atingir 100%
dos professo- Durante o
res com Sede ano letivo
de Controle de
Frequência
nesta Unidade
Escolar.
- Melhorar as práticas pedagógicas da
escola.
3.1 – Diminuir os conflitos existentes nas relações aluno-aluno,
aluno professores, funcionários e
equipe gestora.
- Menor número de registros Durante o
de ocorrências ano letivo
disciplinares
em relação ao
ano anterior
- Aperfeiçoar as relações humanas e
sociais, predispondo para o exercício da
cidadania e da convivência democrática
na escola.
4.1 – Realizar as adequações e
reformas no prédio escolar para
atender as necessidades pedagógicas
Alcançar Quadriênio
100% das reformas necessárias.
- Adequar os ambientes escolares.
Pedagógica
03
Gestão
de pessoas
04
Gestão de
Serviços e
Recursos
QUANTIFICAÇÃO
PERÍODO
DE CONSECUÇÃO
ESTRATÉGIA (S)
77
XVII – AÇÕES PARA CONCRETIZAÇÃO DAS ESTRATÉGIAS
METAS
1.1. Aumentar o índice
de aprovação em Língua
Portuguesa dos alunos
das 8ªs. séries do Ensino
Fundamental.
1.2. Aumentar o índice
de aprovação em Matemática dos alunos das
8ªs. séries do Ensino
Fundamental.
1.3. Aumentar o fluxo
escolar do Ensino Médio
de 0,82 para 0,85
AÇÕES
- Projeto “ Viajando no mundo da leitura” .
- Projeto CAD – “Nas asas da leitura”
- Organizar e aplicar avaliação diagnóstica – Ciclo II, e encaminhar os alunos com nível de proficiência
abaixo do básico para o projeto de reforço e recuperação e sala de recursos.
- Encaminhar e acompanhar alunos no projeto de Reforço e Recuperação Paralela.
- Monitorar a Recuperação Contínua.
- Participar de concursos literários e olimpíadas.
- Confeccionar o jornal da escola “ComunicAção”.
- Utilizar os espaços de leitura “Portal do Saber” e Biblioteca.
- Realizar avaliação diagnóstica.
- Adquirir materiais manipulativos como jogos, tornando o ensino de matemática mais concreto para os
alunos.
- Participar da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas – OBMEP e Olimpíada Brasileira
de Matemática – OBM, estimulando os alunos a enfrentarem situações desafiadoras.
- Aplicar simulados – SARESP e Prova Brasil.
- Encaminhar e acompanhar alunos para o projeto de Reforço e Recuperação Paralela.
- Monitorar a recuperação contínua .
- Estabelecer metas para cada classe quanto ao desempenho e assiduidade bimestrais dos alunos.
- Premiar o cumprimento de metas por classe com campeonatos esportivos, excursões, passeios, etc.
- Acompanhar e monitorar a freqüência irregular dos alunos.
- Notificar pais e Conselho Tutelar por escrito e por telefone dos alunos com freqüência irregular e abandono.
- Estabelecer critérios de produtividade diferenciados – períodos diurno e noturno, valorizando a freqüência regular.
- Realizar o Conselho Participativo com análise de desempenho e freqüência dos alunos por série e disciplina.
- Elaborar gráficos de desempenho e assiduidade dos resultados bimestrais por classe.
78
1.4 . Diminuir a retenção
escolar no Ensino Médio,
criando expectativas positivas em relação a continuidade dos estudos e
ao futuro profissional
2.1. Promover a formação continuada dos professores para utilização
de novas tecnologias em
sala de aula
3.1 – Diminuir os conflitos existentes nas relações aluno-aluno, alunoprofessor, funcionários e
equipe gestora.
4.1. Realizar adequações
e reformas no prédio escolar para atender as
necessidades pedagógicas.
- Apresentar os gráficos de assiduidade e desempenho aos pais nas reuniões de Pais e Mestres.
- Realizar reuniões com alunos representantes de classe
- Analisar, monitorar, divulgar e socializar com a comunidade escolar os índices de rendimento bimestrais,
metas, IDESP, Prova Brasil, ENEM – Vestibulares, etc.
- Realizar avaliações sistemáticas em relação a indicadores de satisfação de alunos, pais, professores e
funcionários visando corrigir rumos com novas intervenções.
- Desenvolver o projeto “O futuro é agora” – CAD
- Orientar, motivar, divulgar e informar os alunos sobre a importância da continuidade dos estudos dos
alunos: vestibulares, ENEM, CURSOS TÉCNICOS, Mercado de trabalho, etc.
- Desenvolver o projeto “Tão longe, Tão Perto” – CAD.
- Implantar o uso das “TIC” – SITE DA ESCOLA – Programa ACESSA ESCOLA.
- Realizar uma oficina mensal para os professores com técnicas inovadoras e criativas de tecnologia educacional para dinamizar as aulas.
- Acompanhar através de agendamento a utilização dos recursos tecnológicos disponíveis na escola pelos
professores nas aulas e na sala de informática.
-Desenvolver o Projeto “Ser e Conviver” – ênfase nas Normas Gerais de Conduta Escolar da SEE.
- Dinamizar o protagonismo juvenil através do Grêmio Estudantil e Programa Escola da Família.
- Estabelecer parcerias para desenvolver projetos extraclasse de interesse dos alunos como: Grupo de
Dança, Teatro, Vá ao Cinema, etc.
- Incentivar a participação dos alunos em comemorações cívicas e desfile cívico.
- Promover passeios e excursões.
- Encaminhar alunos com vulnerabilidade social aos projetos sociais do município, benefícios, Bolsa Família, Ação Jovem e Mercado de Trabalho (CIEE e PROE)
- Instalar climatizadores de ar nas salas de aula.
- Reformar as lousas das salas de aula.
- Contratar serviços para confecção de um armário na sala dos professores para guardar material didático
e pedagógico.
- Reformar refeitório e cozinha do prédio escolar.
79
Nº
ME
TA
1.1
Estratégia
Melhorar o desempenho dos
alunos das disciplinas e séries críticas
(Língua
Portuguesa)
Titulo da
ação
Descrição da ação
Responsáveis
Projeto: “Viajando no
Mundo da
Leitura
Desenvolver o pro- Professores
jeto
“Viajando no de todas as
Mundo da Leitura”.
disciplinas
INTERDISCIPLINAR
Projeto
“ Nas asas
da leitura”
Desenvolver o projeto “Nas asas da
leitura”
- Monitorar a recuperação contínua.
Público-alvo
Crono- Quem /
noquando irá
grama avaliar
- Acervo
da Biblioteca.
- Jornais
- Revistas
- Internet
- S.E.E.
Alunos
do E.F.
e E.M.
Março
a dezembro/20
11
- Professores e Equipe
Gestora Final do ano
S.E.E.
CAD Projetos
Alunos
do E.F.
e E.M.
01/08/
11 a
12/12/
11
Final do
ano
Equipe gestora
S.E.E.
Alunos
do E.F.
e E.M.
Fevereiro a
Dezem
zembro/20
11
- Conselho
de Série e
Classe
Bimestral e
Final
-
Conselho
Alunos e Agosto
Profes- a de- de Série e
Classe
sores
zemBimestral e
bro
final
Professores R$
de Língua
2.999,04
Portuguesa
Projeto “Re- Desenvolver o projeProfessoforço e Re- to de “Reforço e Re- res de Líncuperação cuperação Paralela” gua PortuParalela”.
– L.P.
guesa
L.P.
Recuperação contínua
Recursos Origem
do recurso
- Materiais
específicos para
alunos
Ensinar e
aprender,
Ler e escrever.
Equipe Ges- tora
80
Nº
ME
TA
Estratégia
Titulo da
ação
Descrição da ação
Concursos e - Participar de conOlimpíadas cursos literários e
olimpíadas de L.P.
1.1
Melhorar o deJornal “Cosempenho dos
municAção”
alunos das disciplinas e séries
críticas
(Língua
Portuguesa)
“ Portal do
Saber”
Responsáveis
Público-alvo
Crono- Quem /
noquando irá
grama avaliar
-
Alunos
do E.F.
e E.M.
Datas
estipuladas
pelo
regulamento
Comissão
conforme
regulamento
1.500,00
- A.P.M.
- P.D.E.
- P.A.F.
- M.E.C.
Alunos
do E.F.
e E.M.
Outubro/20
11
- Equipe
Gestora A.P.M.
S.E.E.
- S.E.E.
-
Alunos
do E.F.
e E.M.
Prof. de L.P. e equipe
gestora
Confeccionar o Jor- Equipe
nal “ComunicAção – Gestora
ano 16 – Edição 19
Utilizar os espaços Professores
de leitura ”Portal do de leitura e
saber” e sala de Lei- Produção
tura da escola.
de texto
Organizar e aplicar a Professo“Avaliação
diagnóstica” avaliação diagnóstica – res de LínCiclo II e encaminhar gua Portuos alunos com nível de guesa
proficiência abaixo do
básico em L. P para o
projeto de Reforço e
Recuperação Paralela
e Sala de Recurso.
Recursos Origem
do recurso
840,00 - S.E.E.
- A.P.M.
Alunos
do E.F.
Feve- Equipe gesreiro à tora Durante
dezem
o ano
zembro
Fevereiro e
março
- Durante o
ano
- Equipe
gestora
81
Simulados
1.2
Melhorar o desempenho dos
alunos das disciplinas e séries críticas.
(Matemática)
Avaliação
diagnóstica
Jogos
Aplicar simulados Professores
para preparar os alu- de Língua
nos para as provas Portuguesa
SARESP E Prova
Brasil
1.480,00
- A.P.M.
- P.D.E.
- P.A.F.
- M.E.C
Alunos
do E.F.
e E.M.
Agosto
a novembro
2º semestre
Professores
de
Líng.Portuguesa
Organizar e a- Professores
plicar a avaliação de Matemádiagnóstica – Ciclo II tica
e encaminhar os alunos com nível de proficiência abaixo do
básico em Matemática para o projeto de
Reforço e Recuperação Paralela e Sala
de Recurso.
840,00
A.P.M.
S.E.E.
Alunos
do E.F.
Fevereiro e
março
Início do
ano
- Professores de Matemática e
Equipe Gestora
Adquirir
materiais Equipe Ges- 431,40
manipulativos como tora
jogos, tornando o
ensino de Matemática mais concreto para os alunos.
A.P.M.
P.D.E.
P.A.F.
M.E.C.
Alunos
do EF
Setembro
Final do ano
Equipe gestora
82
Nº
ME
Estratégia
Titulo da
ação
Descrição da
ação
Responsáveis
Recursos
TA
1.2
Participar da Olimpíada Brasileira
de Matemática das
Escolas Públicas
Concursos OBMEP e Olimpíe
ada Brasileira de
Melhorar o desem- Olimpíadas Matemática OBM,
penho dos alunos
estimulando
os
das disciplinas e
alunos a enfrentaséries críticas.
rem situações de(Matemática)
safiadoras.
Origem
do recurso
Equipe Gestora e professores de
matemática
Público-alvo
Cronograma
Quem /
quando irá
avaliar
Alunos
2º
do E.F. Semese E.M.
tre
Equipe gestora e professores de
Matemática
Simulados
Aplicar simulados Professores
para preparar os de Matemáalunos para o SA- tica
RESP e Prova
Brasil.
1.480,00
A.P.M.
P.D.E.
P.A.F.
M.E.C.
Alunos
Junho e Equipe gesdo E.F. outubro tora e Proe E.M.
fessores de
Matemática
Projeto de
Reforço e
Recuperação Paralela
Desenvolver o Professores
Projeto de Reforço de matemáe
Recuperação tica
Paralela - Matemática
-Materiais
S.E.E.
específicos
Ensinar e
Aprender e
Ler e Escrever.
Alunos
Feverei- Bim. e anual
do E.F. ro a de- Equipe gese E.M.
zembro tora, Conselho de Série
e Classe
83
Nº
ME
TA
1.3
Estratégia
Reduzir o abandono escolar dos
alunos do Ensino
Médio
Titulo da
ação
Frequência
escolar
Descrição da ação
Responsáveis
- Acompanhar e monitorar a frequência
irregular dos alunos.
- Notificar pais e
Conselho Tutelar por
escrito e por telefone
- Estabelecer critérios
de produtividade diferenciados - período
diurno e noturno, valorizando a freqüência regular.
- Equipe
Gestora
- Realizar o Conselho Participativo com
análise de desempenho e freqüência dos
alunos por série e
disciplina.
- Elaborar gráficos de
desempenho e assiduidade dos resultados bimestrais por
classe.
- Equipe
Gestora
- Prof. Conselheiro de
Classe
Recursos
Origem
do recurso
Público-alvo
-
S.E.E.
Alunos
Feverei- - Todo final
do E.F. ro a de- de semana
e E.M.
zembro
- Equipe
Gestora
-
-
-
S.E.E.
- Equipe
gestora
- Conselho
de Série e
Alunos
Final de Classe
do E.F. Bimese E.M.
tre
- Equipe
gestora
- Conselho
de Série e
Classe
- Agente de
Organização Escolar..
Professor
Conselheiro
de Classe
Cronograma
Quem /
quando irá
avaliar
84
Nº
ME
TA
1.3
Estratégia
Reduzir o abandono escolar dos
alunos do Ensino
Médio
Titulo da
ação
Frequência
escolar
Descrição da ação
Responsáveis
- Apresentar os gráficos de assiduidade e
desempenho
aos
pais, nas reuniões de
Pais e Mestres.
- Estabelecer metas
para cada classe
quanto ao desempenho e assiduidade
bimestrais.
- Premiar o cumprimento das metas por
classe com campeonatos esportivos, excursões e passeios.
- Equipe
Gestora e
Prof. Conselheiros de
Classe
- Professores Conselheiros de
Classe.
- Professores Conselheiros de
Classe
- Realizar reuniões Equipe Gescom alunos represen- tora
tantes de classe.
Recursos
Origem
do recurso
Público-alvo
-
S.E.E.
Alunos
Feverei- - Todo final
do E.F. ro a de- de bimestre
e E.M.
zembro
- Equipe
Gestora
-
-
-
-
Cronograma
Quem /
quando irá
avaliar
- A.P.M.
- Parcerias
com
Clubes e
Vá ao Cinema.
-
Classes Maio a Final de bido EF e novem- mestre
EM
bro
Equipe Gestora
85
Nº
ME
TA
1.3
Estratégia
Reduzir o abandono escolar dos
alunos do Ensino
Médio
Titulo da
ação
Frequência
Escolar
Descrição da ação
Responsáveis
- Realizar avaliações - Equipe
sistemáticas,
por Gestora.
amostragem, em relação a indicadores
de satisfação de alunos, pais, professores
e funcionários, visando corrigir rumos com
novas intervenções.
- Analisar, monitorar,
divulgar e socializar
com a comunidade
escolar os índices de
rendimento
bimestrais, metas IDESP,
PROVA BRASIL –
ENEM - VESTIBULARES, etc
“ O futuro - Desenvolver o proé agora” jeto “O futuro é agora”
Equipe
Gestora
Recursos
Origem
do recurso
-
S.E.E.
Público-alvo
Cronograma
Quem /
quando irá
avaliar
- Pais, - Final - Equipe
alunos,
do ano
gestora
professores e
funcionários.
-
-
-
- Parceria - Pais e Durante
com im- comuni- o ano
prensa
dade.
escrita e
falada
- Equipe
Gestora
- Conselho
de Escola
- A.P.M.
- Professores de Filosofia,
História e
Sociologia.
2.590,88
CAD
PROJETOS
S.E.E
Alunos
do E.M.
2º
se- - Equipe
mestre
gestora e
professores
86
Nº
ME
TA
1.4
Estratégia
Melhorar o desempenho dos alunos
no Ensino Médio
Titulo da
ação
“O futuro
é agora”
“Tão longe, tão
perto”
Descrição da ação
Responsáveis
Recursos
- Orientar, motivar, Equipe
divulgar e informar Gestora
e
os alunos sobre a palestrantes
importância da continuidade dos estudos:
vestibulares,
ENEM, Cursos Técnicos, Mercado de
Trabalho, etc.
- Desenvolver o projeto “Tão Longe,
Tão perto” – acesso
ao
conhecimento
científico.
- Professores de Física e matemática.
Origem
do recurso
Público-alvo
.- A.P.M. .Alunos
- Parceri- do EM
as.
2.531,00
CAD
PROJETOS
SEE
Cronograma
Quem /
quando irá
avaliar
Ano to- .- Equipe
do
Gestora
Alunos
2º
sedas 1ªs. mestre
séries
do EM
- Durante o
ano
Equipe Gestora
87
Nº
ME
TA
2.1
Estratégia
Melhorar as práticas pedagógicas
da escola
Titulo da
ação
Descrição da ação
Responsáveis
Recursos
Origem
do recurso
Público-alvo
Cronograma
Quem /
quando irá
avaliar
- Implantar o uso as
“TIC” – (Site da Escola, Acessa Escola,
Lousa Digital)
- Equipe
Gestora e
Monitores
do Acessa Escola
10.800,00
- P.D.E
P.A.F.
M.E.C.
- S.E.E.
- A.P.M.
Profes- Durante
sores e o ano.
alunos.
- Durante o
ano
- Equipe
Gestora
Novas
tecnologias
-
- Realizar uma oficina
mensal para professores em HTPC, com
técnicas inovadoras e
criativas de tecnologia educacional para
dinamizar as aulas.
- Equipe
Gestora e
Monitores
do Acessa Escola
-
Professores
2º
se- - Final do
mestre
ano
- Equipe
Gestora
88
Nº
ME
TA
3.1
Estratégia
Aperfeiçoar as relações humanas e
sociais, predispondo para o exercício
da cidadania e da
convivência democrática.
Titulo da
ação
“Ser e
conviver”
Descrição da ação
Responsáveis
- Desenvolver o Projeto “Ser e Conviver”
com ênfase nas Normas de Gestão e
Convivência - Normas de Conduta Escolar da SEE - Contratos Pedagógicos,
etc.
- Dinamizar o protagonismo juvenil através do Grêmio Estudantil e Programa
Escola da Família.
Equipe
Gestora –
Prof. Conselheiros
de Classe
- A.O.E.
- Estabelecer parcerias com empresas,
usinas,
comércio,
prefeitura para desenvolver
projetos
extraclasse de interesse dos alunos como: Dança, Fanfarra,
Teatro, Vá ao cinema, etc
Equipe
gestora
- Conselho
de Escola
- A.P.M.
Recursos
-
Origem
do recurso
Público-alvo
Crono- Quem /
noquando irá
grama avaliar
- A.P.M.
- S.E.E.
Alunos
Feve-Equipe Gesdo E.F. reiro a tora
e E.M.
dezem - Prof. Consezemlheiros de
bro
Classe
- S.E.E.
- A.P.M.
Alunos
do E.F. Março
e E.M.
a dezembro
- A.P.M.
Alunos
do E.F. Feve- Conselho de
e E.M.
reiro a Escola
dezem - A.P.M.
zembro
- Prof responsável
pelo Grêmio Estudantil
-
-
-Equipe gestora
-Prof. responsável pelo
Grêmio Estudantil
89
Nº
ME
TA
3.1
Estratégia
Aperfeiçoar as relações humanas e
sociais, predispondo para o exercício
da cidadania e da
convivência democrática.
Titulo da
ação
“Ser e
conviver”
Descrição da ação
Responsáveis
- Promover passeios
e excursões educativas de acordo com o
currículo e projetos
propostos pela escola.
- Incentivar a participação dos alunos em
comemorações cívicas, desfile cívico e
eventos na comunidade.
- Encaminhar alunos
que apresentam vulnerabilidade
social
aos projetos sociais
do município, como
acesso aos benefícios Bolsa Família,
Ação Jovem e empregos através de
convênios com o CIEE (Centro de Integração-Empresa-Escola) e PROE- Programa Educacional.
Equipe
Gestora –
Recursos
-
Origem
do recurso
Público-alvo
Crono- Quem /
noquando irá
grama avaliar
- A.P.M.
- S.E.E.
.
Equipe
gestora
- Conselho
de Escola
- A.P.M.
Equipe
Gestora
- A.P.M.
Alunos
DuFinal do ano
do E.F. rante o -Equipe Gese E.M.
ano
tora
- Conselho de
Escola
- A.P.M.
Alunos
com
vulnerabilidade
social
-
-
-
Fevereiro a -Equipe gesdezem tora
zembro
90
Nº
ME
TA
4.1
Estratégia
Adequar os ambientes escolares.
Titulo da
ação
Descrição da ação
Responsáveis
Recursos
Origem
do recurso
Público-alvo
- Instalar 14 climati- - A.P.M.
zadores de ar nas - Direção
salas de aula.
42.000,00
- A.P.M.
- S.E.E.
- P.A.F.
- M.E.C.
- P.D.D.E
- A.P.M.
- P.A.F.
- M.E.C.
Alunos
Quado E.F. driênio
e E.M.
2011/
2015
Alunos
Quado E.F. driênio
e E.M.
2011/
2015
- A.P.M.
- Conselho de
Escola
Professores
- A.P.M.
- Conselho de
Escola
- Reformar 13 lousas
das salas de aula
com revestimento em
fórmica, material melamínico branco quadriculado, em base
de M.D.F.
- Contratar serviços
para confeccionar um
armário
embutido
MDF – para guardar
material didático e
pedagógico na sala
dos professores facilitando o acesso aos
mesmos.
Medidas (5,30m x 3 x
0,45)
- Reformar e ampliar
o refeitório e cozinha
do prédio escolar.
- A.P.M.
- Direção
- A.P.M.
- Direção
- Direção
6.370,00
7.500,00
-
- A.P.M.
- P.A.F.
- M.E.C.
Crono- Quem /
noquando irá
grama avaliar
Quadriênio
2011/2
015
QuaAlunos
driênio
do E.F. 2011/
e E.M.
2014
- A.P.M.
- Conselho de
Escola
- A.P.M.
- Conselho
de Escola.
- S.E.E.
91
XVIII – AVALIAÇÃO ANUAL DO CUMPRIMENTO DAS METAS DE GESTÃO
Meta
Período de
(nº/título) consecução
Avaliação qualitativa e quantitativa homologada pelo
Conselho de Escola
Encaminhamento para o próximo ano
92
XIX – PLANOS DE CURSOS MANTIDOS PELA UNIDADE
ESCOLAR (VIDE VOLUME II)
PROJETOS DA PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA
DOS ENSINOS FUNDAMENTAL E MEDIO
PROJETO SER E CONVIVER
RESPONSÁVEIS: Professores Coordenadores Pedagógicos
Professores Conselheiros de Classe
SÉRIES ENVOLVIDAS: Todas as séries do Ensino Fundamental e do Ensino Médio
JUSTIFICATIVA:
Em tempo de transformações, a escola vive também sua própria busca de novos caminhos. Trata-se de um processo complexo, que envolva a redefinição de currículos, estratégias, abordagem e do próprio escopo do que significa formar cidadãos do século XXI. Um dos
nossos grandes desafios é desenvolver a capacidade de resolver problemas e agregar valores. A escola precisa buscar caminhos para tornar a convivência um princípio que rege todas
as suas atividades sejam as que se encerram nos limites da sala de aula, sejam as que acontecem nos diferentes espaços e âmbitos da vida escolar. É preciso disseminar a cultura da
paz por meio de ações que incentivem a solidariedade, a tolerância e o respeito às diferenças.
Para a escola é muito importante a contribuição na formação de jovens mais conscientes,
tolerantes e solidários, corresponsáveis na construção de um ambiente mais justo, fraterno e
de paz na escola, na família e na sociedade.
OBJETIVOS:
 Redesenhar o conjunto de conhecimentos fundamentais para a formação de crianças e
adolescentes, por meio de valores que permitam a convivência pacífica, a construção da
igualdade.
 Preparar cidadãos capazes de intervir na realidade próxima e influir no contexto global.
 Administrar os conflitos de modo a auxiliar os alunos a reconhecer as próprias perspectivas e as dos outros e a aprender, aos poucos, como buscar soluções aceitáveis e respeitosas para todas as partes envolvidas.
 Auxiliar na resolução de conflitos interpessoais.
 Dialogar com a diversidade e a diferença.
93
CONTEÚDO:
Temas:
1. Os valores na escola e na família.
2. Bullying.
CRONOGRAMA
O trabalho com os temas acima citados será executado durante o ano de 2011.
AÇÕES
1. Entrega de cartas de boas vindas aos alunos
2. Elaboração do Contrato Didático
3. Apresentação aos pais da Proposta Pedagógica da escola, seus
objetivos e resultados e também das normas Gerais de Conduta Escolar
e promoção da cidadania.
4. Distribuição e reflexão sobre as Normas Gerais de Conduta Escolar.
5. Sensibilização para a campanha da Fraternidade – 2011, com distribuição de textos semanais e discussão sobre o tema.
6. Leitura diária de pensamentos, frases, salmos e provérbios colocados
na lousa.
7. Mensagens aos Professores no início dos HTPCS – otimismo, perseverança, paciência, etc.
8. Eleição da Diretoria do Grêmio Estudantil “21 de setembro”
9. Desenvolvimento do plano de trabalho do grêmio Estudantil
10. Reflexão sobre os temas:
- Respeito – texto para reflexão “Respeito” – “Respeitar as diferenças e
amar as pessoas como elas são” (site pensamentos textos e poesias)
Reflexão: Proposta de questões e discussões.
Painel – Eu respeito, tu respeitas, nós respeitamos. Cada classe coloca a
sua mensagem.
- Solidariedade - texto para reflexão “Ajude os outros a vencer” – pag.
126 – Livros Gansos.
- Frases – Elaboração e apresentação de frases no início das aulas pelos
professores conselheiros.
- Cada turma determina uma ação sobre um ponto crítico, de forma que
sejam feitas doações de alimentos, vestuários e participação em campanhas.
- Amizade – texto para reflexão – Um conto de Rei (Quem conta um conto
aumenta um ponto) – pag. 65) Questões para reflexão.
- Cada classe cria sua forma de expressão (painel, música, gesto concreto, com o compromisso de fazer melhorar as condutas inadequadas na
escola.
PERÍODO
Fevereiro/agosto
Fevereiro
Março
Março
Abril
No decorrer do ano
letivo
No decorrer do ano
letivo
Abril
No decorrer do ano
letivo
Abril
Maio
Junho
Julho
Agosto
94
- União/Alegria – Texto para reflexão: Cooperação – pag. 148 Gansos –
usando a cooperação e criatividade de uma equipe.
- Exposição de trabalhos coletivos na semana do aniversário da escola
sobre os temas abordados
- Exposição Alegria: Cor – Arte e poesia.
- Feira de Ciências
Paz – Lema: Cultive a Paz. Diga não ao bullying
Texto para reflexão: Para que gritar?
- Discussão em grupos – conclusões.
-Música: Tempos modernos (Lulu Santos)
-Finalização – Painel “Protocolo das intenções” de cada classe.
- Exposição do Painel.
11. Realização do Conselho Participativo
12. Reuniões bimestrais com os alunos representantes de classe para
acompanhamento
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
Bimestralmente
Bimestralmente
RESULTADOS ESPERADOS NAS RELAÇÕES DE
CONVIVÊNCIA ESCOLAR E SOCIAL.
1. Contribuir para criar momentos, sugerindo discussões que possibilitem a reflexão sobre o
significado e a importância do trabalho com valores e atitudes e a relação entre os princípios para a construção da cidadania e o processo de ensino-aprendizagem desenvolvidos
na escola.
2. Tratar todas as pessoas com respeito e consideração.
3. Promover uma cultura de tolerância, não violência e paz.
4. Ouvir as vozes da comunidade, respeitar seus interesses e ajustar as propostas às especificidades locais e culturais.
5. Maior apropriação das regras de convivência.
6. Dinamização do protagonismo juvenil por meio da atuação do Grêmio Estudantil e de grupos artísticos.
AVALIAÇÃO:
O Projeto visa socializar os conhecimentos produzidos, as experiências compartilhadas e
as descobertas realizadas através do acompanhamento e verificação, no decorrer do ano letivo, de maior comprometimento dos alunos com o convívio escolar e social.
Para o professor que possui um perspectiva construtivista, os conflitos são compreendidos
como naturais em qualquer relação e necessários ao desenvolvimento da criança e do jovem.
São vistos como oportunidades para que os valores e as regras sejam trabalhados, oferecendo
pistas sobre o que precisam aprender. Por conseguinte, suas intervenções não enfatizam a
resolução do conflito em si, o produto (como resolver?), mas sim o processo, ou seja, a forma
com que os problemas serão enfrentados. Ao invés de tentar prevenir os conflitos, o professor
95
deverá aproveitá-los como oportunidades para auxiliar os alunos a reconhecer as próprias
perspectivas e a dos outros e a aprender aos poucos, como buscar soluções aceitáveis respeitosas para todas as partes envolvidas. O professor deverá reconhecer a importância de desenvolver nas crianças habilidades que auxiliem na resolução de conflitos interpessoais e, conseqüentemente, favorecer a formação de pessoas autônomas.
BIBLIOGRAFIA:
 Site – Secretaria de Estado da Educação,
 Revista – Para viver juntos – fevereiro/2010
 Coleção
 Quem conta um conto aumenta um ponto (Paulo Afonso Ronca)
 O melhor de Rubem Alves – positivo – Prof. Samuel Rago
 O que podemos aprender com os gansos. Pag. 148
VIAJANDO NO MUNDO DA LEITURA
RESPONSÁVEIS: Direção, Coordenadores e Professores.
JUSTIFICATIVA: Em todo o mundo, a modernização das sociedades, o desenvolvimento tecnológico, a ampliação da participação social colocam demandas cada vez maiores com relação às habilidades de leitura e escrita . A questão não é mais apenas saber se as pessoas
conseguem ou não ler e escrever mas também o que elas são capazes de fazer com essas
habilidades. A escola deve contribuir para a formação do jovem como leitor proficiente, melhor
preparado para os desafios de uma sociedade em constante transformação em que o domínio
da leitura e da escrita passa a ser passaporte para uma cidadania mais plena. A escola precisa garantir o acesso à leitura e à escrita, pois tem um papel importante a desempenhar na
concretização desse direito, contribuindo para a construção do conhecimento de crianças e
adultos. Ler é um direito de cada cidadão. É alimento do espírito. Todo mundo precisa, todo
mundo deve ter a sua disposição livros de boa qualidade e os trabalhos com literatura clássica tornam-se indispensáveis para a formação de cidadãos efetivamente leitores.
OBJETIVOS:
 Possibilitar aos alunos a inclusão do uso dos recursos tecnológicos para produzir processos comunicativos potencializando o trabalho com diferentes mídias e linguagens com a finalidade de articular os diferentes conteúdos tratados nas disciplinas.
 Formar o jovem como sujeito sócio-histórico-cultural, leitor e escritor de sua própria história
e da realidade em que vive.
 Contemplar de maneira sistemática, práticas pedagógicas voltadas para a leitura e escrita.
 Desenvolver as capacidades leitoras e escritoras dos alunos.
96
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:
 Trabalhar com as diferentes áreas envolvendo todos os componentes curriculares.
 Apropriar-se dos diferentes instrumentos e gêneros textuais para proporcionar uma melhor
formação cultural dos alunos.
 Envolver todos os componentes curriculares em atividades que tenham como eixo comum
o desenvolvimento das capacidades leitoras e escritoras.
 Desenvolver nos alunos as capacidades de : - Enumerar, transferir opiniões , analisar, julgar e avaliar, debater, deduzir, concluir, generalizar e Sintetizar
 Integrar a cultura tecnológica no cotidiano dos professores e alunos.
 Valorizar e permitir o acesso aos meios de comunicação para desenvolver a capacidade
crítica e procedimental para lidar com a variedade e quantidade de informações do cotidiano.
CONTEÚDOS:
 Contos
 Crônicas
 Prescritivos
 Textos publicitários
 Informativos
 Jornalísticos
 Linguagem verbal e não verbal
 Entretenimento
 Instrucionais
 Artigo de Opinião
 Divulgação científica
 Pesquisa
AÇÕES PROGRAMADAS:
a) Estudos em HTPCs das atividades propostas nos cadernos dos professores com ênfase no
desenvolvimento das competências leitoras e escritoras.
b) Organização e distribuição das seqüências didáticas das disciplinas conforme orientações
estabelecidas pela S.E.E.
c) Exposição do acervo da biblioteca aos alunos, pais e professores.
d) Participação em concursos literários e Olimpíadas da Língua Portuguesa
e) Desenvolvimento das aulas de apoio curricular aos alunos do Ensino Médio – 3ª série com enfoque no texto dissertativo e o trabalho metodológico interdisciplinar envolvendo as
quatro áreas – Linguagens, Códigos e suas tecnologias – Ciências da Natureza e suas Tecnologias – Ciências Humanas e suas Tecnologias e Matemática e suas Tecnologias.
f) Apresentação dos textos e suas especificidades funcionais, constituídas pelas demandas
das situações de comunicação nas quais eles são construídos para vivenciá-los em sala de
aula.
g) Ênfase nas atividades com o desenvolvimento das linguagens visuais, teatrais e musicais.
97
h) Exploração dos jornais recebidos pela escola durante 1 aula de Língua Portuguesa na semana sem prejuízo das estruturas de linguagem pré-estabelecidas pelas propostas curriculares.
i) Utilização do Portal do Saber para o desenvolvimento da atividades de leitura e apresentações de dramatizações, teatros visando despertar o gosto pela leitura, servindo-se para isso
de seu trabalho de pesquisa.
j) Organização em situações de comunicação diversificadas,propondo-se, para cada bimestre, eixos como: narração, relatos, textos prescritivos, exposições orais e argumentação e leitura das seguintes obras:
5ª. Série – Ensino Fundamental






O segredo da amizade – Wagner Costa
Um girassol na janela – José Ganymedes
Raul de ferrugem azul – Ana Maria Machado
O poeta e o cavaleiro – Pedro Bandeira
Bem do seu tamanho – Ana Maria Machado
Bisa, Bia, Bisa Bel – Ana Maria Machado
6ª. série – Ensino Fundamental








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As pilhas fracas do tempo – Leo Cunha
O gigante de botas – Ofélia e Narbal Fontes
A montanha encantada – Maria José Dupré
Robson Crusoé – Monteiro Lobato
A árvore que dava dinheiro – Domingos Pelegrini
O feijão e o sonho – Orígenes Lessa
O rapto do garoto de ouro – Marcos Rey
Robson Crusoé – Werner Zotz
A ilha perdida – Maria José Dupré
Tonico – José Resende Filho
Os pequenos jangadeiros – Aristides Fraga Lima
O meu amigo pintor – Lygia Boyunga
Peter pan – James Barrie
Peter pan – Monteiro Lobato
Os colegas – Lygia Boyunga
Marco Polo – Adaptação – Ana Maria Machado
A bolsa amarela – Lygia Boyunga
O caso da borboleta Atíria – Lúcia Machado de Almeida
Uma estranha aventura em Talalai – José Rufino dos Santos
98
7ª. Série – Ensino Fundamental

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
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O Guarani – José de Alencar
A escrava Isaura – Bernardo Guimarães
Os três mosqueteiros – Alexandre Dumas
Os miseráveis – Vítor Hugo
Dom Quixote – Miguel Cervantes
O senhor dos anéis – A sociedade – Tolkien J.R.R. – versão adaptada para neoleitores.
8ª. Série – Ensino Fundamental
Os miseráveis – Victor Hugo
O jardim secreto – Francis Hodgson Burnett
História sem fim – Michael Endi
A ilha do tesouro – R. L. Stevenson
1ª série do Ensino Médio

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Os miseráveis – Victor Hugo
Memórias de um sargento de milícias – Manuel Antonio
Clara dos Anjos – Lima Barreto
O noviço
2ª série do Ensino Médio
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Lucíola – José de Alencar
Amor de Perdição – Camilo Castelo Branco
Inocência – Visconde de Taunay
Helena – Machado de Assis
Senhora – José de Alencar
O tronco do Ipê – José de Alencar
Iaiá Garcia - Machado de Assis
A mão e a luva – Machado de Assis
As pupilas do Senhor Reitor – Julio Dinis
O moço claro – Joaquim Manuel de Macedo
Memórias Póstumas de Braz Cubas – Machado de Assis
O sertanejo – José de Alencar
A escrava Isaura – Bernardo Guimarães
A moreninha – Joaquim Manoel de Macedo
Iracema – José de Alencar
99
3ª série do Ensino Médio

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As cidades e as serras – Eça de Queiroz
Dom Casmurro – Machado de Assis
Memórias Póstumas de Braz Cubas – Machado de Assis
Vidas Secas – Graciliano Ramos
São Bernardo – Graciliano Ramos
O Guarani – José de Alencar
O ateneu – Raul Pompéia
O cortiço – Aluísio de Azevedo
Quincas Borba – Machado de Assis
RECURSOS:
 Livros, jornais, vídeos, revistas, computadores, internet, rádio, retroprojetor, player – DVD –
TV Escola e Salto para o Futuro – Proposta Curricular do Estado de São Paulo, Kits. Apoio ao
Saber, data show.
PARCERIAS:
 Jornal Candeia de Bariri, Jornal da Cidade de Bauru, Jornal o Estado de São Paulo, Editora
Abril e APM da Escola.
RESULTADOS ESPERADOS:
Alunos
 Melhoria dos trabalhos em grupo.
 Desenvolvimento da capacidade de relacionamento.
 Maior participação em aula e autoconfiança
 Promoção do autoconhecimento e a capacidade de se expressar.
 Desenvolvimento do hábito e interesse pela leitura e outras formas de arte além da literatura.
 Garantia da fluência na leitura.
 Interpretação de textos e facilidades para escrever.
 Melhor desempenho e resultados nos vestibulares.
 Melhoria da capacidade de interação e diálogo entre os alunos e professores.
PROFESSORES:




Aplicação de novas atividades e tecnologias para estimular a leitura e a escrita
Utilização de uma variedade de gêneros e também novos tipos de inguagem.
Condução de discussões e reflexões em grupos.
Maior dinamismo
100
 Formação do Currículo
ACOMPANHAMENTO, AVALIAÇÃO E REGISTRO
 O professor coordenador será o responsável pelo acompanhamento e desenvolvimento do
projeto. Desde o seu início, as ações serão fotografadas e os trabalhos expostos em sala de
aula.
 A avaliação será evidenciada pelos resultados obtidos pelos alunos em avaliações internas
e externas SARESP/ENEM, Vestibulares, (Provas de Seleção).
FONTES DE INFORMAÇÃO/BIBLIOGRAFIA
 Cadernos de Leitura e Produção de textos – 6º e 7º anos? 8º e 9º ano – SEE
 Cadernos das disciplinas – orientação para professores – Currículo.
- Ensino Fundamental – Projeto Araribá – Matemática e Geografia – Português Tudo é linguagem – História em projetos – Ciências Naturais – aprendendo com o cotidiano.
- Ensino Médio – Universo da Química – História das cavernas ao terceiro milênio - Matemática/Dante – Biologia/Laurence – Guia do Estudante e Atualidades – Português – de olho no
mundo do trabalho – Física – Ciências e Tecnologias.
 E.M.R. – Práticas de Leitura – Vivência Educadora 2 e Seqüência Didáticas – Anúncio Publicitário; Gêneros de Divulgação Científica; Ensaio e Pesquisa.
 Jornais locais e regionais – Obras Literárias – Kits. Apoio ao Saber
 Acervo da Biblioteca do Professor – PROMED
 DVDs da TV Escola e Salto para o Futuro.
 Projeto Itaú – Biblioteca Ativa.
 Acervo da Sala de Leitura
CORAL INFANTO JUVENIL NOVA VOZ
“Música e harmonia são sinônimos de um mundo melhor.”
Previsto: Início de fevereiro
Término: Dezembro
Responsável: Regente: Magali Gutierrez Scarre
Músico: Laís Priscila de Santis
Justificativa: Devemos usar todos os meios para que o jovem aceite e sinta a necessidade
de cantar, não somente para se expressar, mas principalmente, para o seu autoconhecimento, utilizando canções que estimulem a sua sensibilidade e compreensão do mundo, buscando sua formação completa e consciente.
Objetivos Gerais:

Ampliar a visão do mundo, conhecendo-o por meio da música;
101



Expressar, por meio da voz, sentimentos, percepções e pensamentos;
Desenvolver o auto-conhecimento, equilíbrio, autoestima, responsabilidade e organização.
Aprimorar o relacionamento interpessoal, solidariedade, laços de amizade e afeto entre os
jovens;
 Estimular os alunos na participação das atividades escolares e extraescolares;
 Cantar para evitar o estresse emocional, na expressão de si diante dos outros;
 Utilizar a linguagem musical como meio de expressão, conhecimento e integração, visando a formação da cidadania.
Objetivos específicos:



Desenvolver o canto, não somente como um meio de recreação, mas como algo que propicia o desenvolvimento da discriminação auditiva, voz, linguagem, memória, criatividade,
senso-crítico e expressão corporal;
Promover a inculturação da música brasileira para preservar as nossas tradições culturais;
Desenvolver um trabalho técnico musical, vocal e auditivo.
Alunos envolvidos:
40 a 50 alunos
Idade: 10 a 16 anos.
Ensino Fundamental e Ensino Médio
Cronograma:



01 aula semanal
3ª feira – 18 h às 19 horas.
Apresentação nos eventos da escola, projetos específicos e especiais, eventos culturais
municipal, regional, e estadual.
Parcerias:
 APM da Escola
 Sistema Belluzzo de Rádio AM-FM
 Instituição Lucia Caneo Della Coletta
 Casa São Paulo
 Cafeeira M.S. Bariri Ltda.
 Supermercado Aquilante
 Confecções Kezzo
 FAF – Artefatos de Couro
 Loja Gi Scolla Modas.
 Baricitrus – Adubos e Defensivos
102
FANFARRA “PROF. JOSÉ MARCONDES CESAR JUNIOR”
Previsto: Início de Maio
Término: Dezembro
Responsáveis: Instrutor: REGINALDO DANIEL DE PAULA
Diretora e Vice-Diretora.
Justificativa:
 Oportunidade de desenvolver o trabalho coletivo
 Propiciar o aprimoramento intelectual, cultural e o lazer.
 Integrar os alunos, escola e comunidade.
Objetivos:
 Utilizar a linguagem musical como meio de expressão, conhecimento e integração visando
a formação da cidadania;
 Compreender e reconhecer os elementos constitutivos do som como geradores da composição musical;
 Estimular os alunos na participação das atividades escolares e extraescolares;
 Desenvolver a percepção auditiva, o raciocínio, a sensibilidade musical, o auto - conhecimento, equilíbrio e autoestima dos jovens;
 Aprimorar o relacionamento interpessoal;
Alunos envolvidos: 80 alunos do Ensino Fundamental e Ensino Médio
Cronograma:
 Um ensaio semanal (sábados)
 Apresentações: eventos da escola e desfiles cívicos.
Parcerias;



APM da Escola;
Prefeitura Municipal
Projeto “Escola da Família”.
103
PROGRAMAÇÃO DAS EXCURSÕES
OBJETIVOS: Enriquecer o currículo das disciplinas.
 Propiciar o aprimoramento intelectual, cultural e o lazer.
 Integrar os alunos, escola e comunidade.
 Promover a interdisciplinaridade.
SÉRIES
LOCAL
DISC. ENVOLVIDAS
PROFESSORES PERÍODO
7ª ano
do E.F.
1ª série
do E.M.
6º ano
do E.F.
Ensino
Médio
Museu de
História
Paleontologia
Museu de
Claudinei
Frasson
História
Claudinei e Danilo
História
Claudinei e Dani-
e Geografia
lo
Museu Histórico de
Jau
FATEC – JAÚ
USC
Médio
Bauru
Ensino
UNIARAS
Médio
Araraquara
Ensino
Matemática , Filosofia e
Sociologia
Maristela
2º semestre
Matemática e Filosofia
e
Maristela
Sociologia
e Elisa
2º semestre
Matemática e Filosofia
Maristela
Sociologia
e Elisa
Observatório
Física
Rosangela
Médio
São Carlos
Matemática
e Maristela
E. Fun-
Museu da Energia
damental
ITU
Geografia e Ciências
Museus
São Paulo
2º semestre
e Elisa
e
Médio
2º semestre
Paleontologia
Ensino
Ensino
1º semestre
Danilo e Ana Lucia
2º semestre
2º semestre
2º semestre
Adeline e
Arte e História
Claudinei Moço
2º semestre
104
PROJETOS/PROGRAMA DA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO NOS QUAIS A
ESCOLA ESTÁ INSERIDA - ENSINO FUNDAMENTAL
Categoria
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
Currículo
Código do Projeto:
Proponente
Diretoria de Ensino
Escola
A ARTE DA PALAVRA EM SALA DE AULA – INTERAÇÃO COM
O TEXTO LITERARIO
00959 / 2011
Escola
DE Jaú
IDALINA VIANNA FERRO PROFA
O Projeto será desenvolvido por classes em Tempo Integral?
Não
Fone 1
Fone 2
Fax
( 14) 36621917
( 14) 36627271
( 14) 36621917
E-mail
[email protected]
Professor Responsável
Regina de Gaspari Zanotti
Título
Ciclo II
Foco Principal do Projeto 6ª Série/7º Ano, 7ª Série/8º Ano
Educação Artística, História, Língua Portuguesa, Língua Portuguesa,
População Alvo (quantidade)
242 Alunos
12 Professores
2 Coordenador Pedagógico
4 Professor Coordenador da Oficina Pedagógica
1 Supervisor de Ensino
Período de Realização
Efetivo
15/08/2011
Número de Horas
Parceria?
a 15/11/2011
60
Não
JUSTIFICATIVAS
105
Propiciar a formação de um leitor literário é um dos objetivos da educação básica. Para
tanto, é preciso que ao longo da sua escolaridade o aluno possa ter experiências significativas de leitura de livros literários – em prosa e em versos (teatral e cordel) – e possa se apropriar de conhecimentos necessários para fazer apreciações, valorações e escolhas. Nesse
sentido, entendemos que os conhecimentos da teoria literária, diferente de ser um fim em si
mesmo, devem ser convocados a serviço da fruição do texto pelo leitor. Por outro lado, ao
penetrarmos no universo criado pelos escritores e poetas, temos a oportunidade de conhecer
a experiência de outros, reconhecer lá os problemas que também são nossos e refletir sobre
eles com emoção, tristeza ou humor.Para consolidar tal formação a escola busca a melhoria
dos índices tanto de letramento como de proficiência em leitura e escrita de seus alunos
através da ampliação de suas práticas.No caso da escolha de gêneros como a literatura de
cordel e gêneros clássicos da comédia teatral de origem popular, gêneros que despertam
grande interesse dos alunos e o prazer pela leitura, o que garante um melhor desempenho
em avaliações internas e externas propostas considerando que a literatura de cordel abrange
histórias de amor, batalhas, animais, príncipes e princesas, vaqueiros, heróis populares, valentões, bandidos ou safados, beatos ou cangaceiros, ou ainda notícias de fatos políticos e
sociais do país e do mundo. Na comédia teatral, mais especificamente, numa Farsa, o riso é
solto. A Farsa é uma forma de contrariar expectativas, de encenar avessos e envolver os
alunos de modo a garantir maiores resultados nos níveis de proficiência leitora e escritora na
tentativa de elevar os índices de 0,12 % abaixo do básico para 0,10 e do básico de 0,61 para
0,58, através do desenvolvimento da competência leitora por meio de procedimentos e capacidades,quais sejam:
• capacidades de compreensão, que envolvem ativar conhecimentos prévios sobre o que
será lido; levantar hipóteses sobre os conteúdos ou propriedades dos textos; checar hipóteses; localizar e/ou copiar informações, comparar informações, generalizar, produzir inferências.
• capacidades de apreciação e réplica que envolve recuperar o contexto de produção do texto; ter claras quais são as finalidades e metas das atividades de leitura, perceber relações de
intertextualidade e de interdiscursividade, perceber outras linguagens como elementos constitutivos dos sentidos dos textos, perceber efeitos de sentido decorrentes de escolhas feitas
pelo autor em diferentes níveis, elaborar apreciações estéticas e/ou afetivas e apreciações
relativas a valores éticos e/ou políticos.
Por outro lado, faz-se necessário também investir na leitura oral e expressiva como formas
de dar à leitura os sentidos construídos pela compreensão dos textos – recorrendo a outras
linguagens. É preciso apresentar todos os recursos de que dispomos para preparar uma boa
declamação e apresentação teatral aos alunos, para os mesmos adequarem suas falas à
situação de comunicação específica.
OBJETIVOS
- Favorecer leituras significativas de textos da literatura de cordel, por meio de atividades de
leitura compartilhada e de leitura individual, com foco no aprimoramento de capacidades de
leitura.
- Favorecer leituras significativas de textos de diferentes linguagens, respeitando seus códigos e procedimentos específicos, que sejam interessantes para a compreensão da tradição
de cordel e de gêneros clássicos da comédia teatral de origem popular.
- Propiciar a experiência de criação artística, em linguagem verbal e não verbal, por meio de
recriação de versos e da produção de desenhos com técnicas de xilogravura aplicadas a material alternativo.
106
- Reconhecer, ao longo das atividades de exploração do texto, procedimentos e recursos
característicos do texto literário e teatral.
- Viver uma experiência de leitura significativa, capaz de colaborar para a formação como
leitor e como pessoa.
- Despertar interesse pela literatura, considerando a forma de expressão da cultura de um
povo.
- Fazer uso dos conhecimentos de teoria literária para compreender o cordel e o gênero teatral.
- Fazer uso dos recursos da linguagem oral e leitura expressiva para apresentações na escola e para a comunidade.
METAS
- Melhorar o desempenho apresentado pelos alunos das 6ªs séries, diminuindo o número de
alunos que se enquadram na Escala de desempenho do Saresp no nível abaixo do básico,
em Língua Portuguesa, de 0,12 para 0,10.
- Estimular e despertar o gosto pela leitura e escrita atingindo 95% dos alunos das 6as série
e 7as séries através dos gêneros relacionados – cordel e teatro.
- Desenvolver a competência discursiva e promover o letramento diminuindo o número de
alunos do nível básico de 0,61 para 0,58 e aumentando o número de alunos no nível adequado em 10%, ou seja, de 0,25 para 0,28, ao final da 8ª série, considerando que a escala
de desempenho é cumulativa.
PROCEDIMENTOS
O projeto propõe um trabalho interdisciplinar envolvendo as disciplinas de Língua Portuguesa, Arte e História cada qual explorando aspectos específicos dos gêneros cordel e teatro
popular, conforme cronograma de ações proposto. A organização das aulas contempla momentos de leitura oral, pausas para questões que acionem capacidades de leitura e escrita,
propostas de criação, em grupo e individual. Nessa dinâmica, é importante que o trabalho
com as questões facilitadoras da compreensão e da crítica leitora seja oral, em caráter colaborativo. Igualmente relevante é garantir a releitura, que certos momentos do projeto irão
requerer.
As situações didáticas sugeridas prevêem diferentes formas de organização da sala:
Aula expositiva dialogada para a apresentação do projeto, contextualização das leituras propostas e ativação dos conhecimentos prévios.
Aulas com discussões e produções individuais e em grupo, quando serão compartilhadas as
impressões pessoais de cada aluno sobre as leituras propostas, produções e encenações
organizadas.
Produções de painéis, panfletos, DVDs, encenações e produções de textos através de três
etapas em que a exploração dos livros se dão: impressões, leitura e releitura.
AÇÕES
FEIRA DE VERSOS – POESIA DE CORDEL
Divisão da classe em 10 grupos para pesquisar sobre os temas:
- Origens do cordel;
- O cordel no Brasil;
- Mapas localizando as principais regiões brasileiras e as cidades em que a poesia de cordel
é produzida;
- O cordel, a cantoria e o repente em minha cidade;
107
- O cordel: principais temas de antigamente e dos dias atuais;
- Personagens do cordel: Lampião, o rei do cangaço; Padre Cícero Romão Batista, o Padim
Ciço; Antônio Conselheiro; personagens mais recentes;
- Instrumentos musicais utilizados pelos cantores e repentistas;
- Semelhanças e diferenças entre o repente, a embolada e o rap; influência do cordel na
MPB;
- A xilogravura no cordel: aspectos gráficos dos folhetos.
Os grupos pesquisarão com o auxílio dos professores de Arte, História ou Geografia.
Cada grupo apresentará a pesquisa gravada em CD, Power Point e transmitida através do
data show.
Em seguida em roda de comentários expor o que cada um entendeu da poesia de cordel.
Cada grupo, dividido, confeccionará dois cartazes, em cartolinas, que serão expostos na Feira de Cordel.
Para a próxima aula cada grupo pesquisará um tema de Cordel conhecido.
Levantamento e listagem dos poemas mais conhecidos e divulgados. Cada grupo escolherá
um e gravará uma apresentação em DVD para ser assistido por toda a classe.
Depois desta ação, o grupo digitará o poema em folhas de sulfite e produzirá cópias para
que todos tenham a poesia em mãos.
Com o apoio do livro “Contando histórias em versos: poesia e romanceiro popular no Brasil”,
de Bráulio Tavares, um exemplar para cada grupo, os alunos se aprofundarão sobre esta
arte de escrever poemas de cordel. Cada grupo escreverá uma síntese, seguida de resenha
da obra e divulgará no site da escola.
Em seguida lerão Morte e Vida Severina, de João Cabral de Melo Neto e o Auto da Compadecida de Ariano Suassuna. Se organizarão para cada grupo encenar um trecho da obra em
apresentação a todas as classes da escola.
Durante as aulas ouvirão gravações dos poemas de Patativa de Assaré no CD (Triste Partida), interpelada por Luiz Gonzaga (Vaca Estrela e Boi Fubá) por Raimundo Fagner e (Pavão
Misterioso) de vários artistas. Sempre com o objetivo de interpretação oral e escrita das letras, conversas em roda de comentários, debates e discussões dos temas.
Ao término cada aluno escolherá um poema, fará digitação em papel sulfite e distribuirá para
toda a classe, assim todos os alunos terão em mãos os poemas.
Convidar um autor de cordel, repentista, cantadores ou xilogravuras (da cidade ou região)
para dar uma entrevista para a turma.
Cada aluno elaborará uma pergunta para que o artista responda, um dos alunos se encarregará de tirar fotos e outro de filmar a apresentação para ser exposta na Feira, através de mural e a filmagem reproduzida em DVD e transmitida no telão.
A classe produzirá cópias de duas poesias deste apresentador para serem distribuídas no
dia da Feira.
Início da produção individual. Cada aluno escolherá um tema e o professor fará a listagem
para que não haja repetição.
As aulas serão utilizadas para orientação e correção dos textos.
Depois de revisados, analisados e corrigidos pelo professor, o aluno digitará seu poema para
ser afixado no mural da Feira e também publicado em um livro com todos os poemas escritos
pelos alunos, intitulado “Antologia de Cordel”. Montarão com ilustrações a capa, contracapa,
páginas internas e finalizarão a montagem da obra.
Depois de finalizado serão confeccionados os convites, com o título de : Feira de Cordel e
enviados às autoridades, familiares, comunidade e demais escolas.
108
Os panfletos também serão montados e digitados pelos alunos e afixados na escola, no bairro e em locais públicos.
A Feira será composta pelos trabalhos desenvolvidos pelos alunos em murais: fotos, imagens, ilustrações, poemas e telão.
A apresentação dos poemas será realizada por cada autor, acompanhada do ritmo e arranjo
musical previamente ensaiados pela regente contratada.
FARSA DE INÊS PEREIRA – GIL VICENTE
Obra: Farsa de Inês Pereira, Gil Vicente, adaptação Cecília Reggiani Lopes, apresentação
Sábato Magaldi, ilustração Lélis S. P. Global, 2005 (Teatro Jovem)
Impressões
- Examinar previamente o livro, explorar todo o paratexto, inclusive as ilustrações;
- Propor-lhes perguntas sobre o autor e a época, e o caráter humorístico da peça;
- Folhear o livro e observar que trata-se de um texto teatral em edição escolar (ou seja, com
adaptações e explicações para o jovem leitor);
- Mostrar outras edições da peça e como se diferenciam entre si.
Leitura
- Exibir o filme brasileiro: Desmundo, para contextualizar a época e a condição feminina em
Portugal de 1500;
- Caso não seja possível exibir o filme, propor pesquisas sobre Portugal no tempo das grandes descobertas e/ou sobre o teatro de Gil Vicente;
- Informar aos alunos a respeito do enredo e da estrutura da peça;
- Assistir leitura dramática que consta no vídeo LPT – Poesia Teatro Cordel;
- Explorar uma cena de cada vez. Passar toda a cena para que os alunos possam ouvir as
falas e perceber seu contexto;
- Retomada da cena por leituras em voz alta;
- Conversas a respeito do sentido das palavras e expressões em jogo;
- Explorar os personagens que estão em cada cena e o que está acontecendo relativamente
à trama;
- Explorar as críticas sociais no que diz respeito aos tipos humanos e/ou situações sociais;
- Organizar listas com os usos lingüísticos – vocábulos, provérbios, frases feitas – característicos da época e de difícil compreensão para nós;
- Explorar a ficha técnica do vídeo LPT – Poesia – Teatro – Cordel.
Releitura
Reescrever a peça como conto popular ou como cordel
Transformar a Farsa em um cordel, ou seja, um longo poema narrativo, com métrica e rima
definidas. Como a origem da Farsa e do cordel é a mesma – o romanceiro popular ibérico – o
resultado dá a impressão de que Inês Pereira foi, desde sempre, um conhecido cordel brasileiro... Mas há outro.
EQUIPAMENTOS/MATERIAIS /SERVIÇOS UTILIZADOS
10 Livros: Auto da Compadecida - Ariano Suassuno; 10 Livros: Contando Histórias em versos - Bráulio Tavares; 10 Livros: Morte e Vida Severina - João Cabral de Melo Neto; 10 Livros: A farsa de Inês Pereira - Gil Vicente. Adaptação: Cecília Reggrani Lopes;10 Livros: A
farsa de Inês Pereira - Gil Vicente. Adaptação: Paulo Quintela, 9 blocos de papel Canson A4;
1 Bloco de papel Canson A3;40 Lápis preto B3;40 Borrachas macias; 1 resma de papel sulfite; 30 CDs graváveis; 1 rádio; 20 DVDs regraváveis; 1 aparelho de reprodução de DVD, um
109
projetor multimídia; 4 cartuchos de impressora - preto; 3 cartuchos de impressora - colorido.
BIBLIOGRAFIA
Caderno do professor – Leitura e Produção de texto – 7º e 8º série
Caderno do professor – Leitura e Produção de texto – 6º e 7º ano
http://saopaulofazescola.sp.gov.br/praticaspedagogicas
JOUVE, Vicent. A leitura (tradução de Brigitte Hervot). São Paulo: UNESP, 2002.
ROJO, Roxane. Letramento e capacidade de leitura para a cidadania. Programa Ensino Médio em Rede SEE-SP/CENP, 2004
BREVE COMENTÁRIO DO(S) RESPONSÁVEL(IS) SOBRE ASPECTOS FACILITADORES
E DIFICULTADORES NA ELABORAÇÃO DO PROJETO:
Facilitadores: Orientações dos PCPs de Língua Portuguesa na Diretoria de Ensino; material
disponível de orientação na escola; troca de experiências com os professores das respectivas áreas.
Dificultadores: Falta de material e livros para todos os alunos.
PROJETOS/PROGRAMA DA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
NOS QUAIS A ESCOLA ESTÁ INSERIDA - ENSINO MÉDIO
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
Categoria
Título
Código do
Projeto:
Proponente
Diretoria de
Ensino
Escola
Fone 1
Fone 2
Fax
E-mail
Currículo
TÃO LONGE, TÃO PERTO
01877 / 2011
Escola
DE Jaú
IDALINA VIANNA FERRO PROFA
O Projeto será desenvolvido por classes em Tempo Integral? Não
Informação de Tempo Integral Obrigatória
( 14) 36621917
( 14) 36627271
( 14) 36621917
[email protected]
110
Professor
Rosangela Bocutti
Responsável
Foco Princi- Ensino Médio
pal do Proje- 1ª Série
to
Física, Física, Matemática, Matemática, Matemática
População
Alvo (quantidade)
150 Alunos
4 Professores
1 Coordenador Pedagógico
3 Professor Coordenador da Oficina Pedagógica
1 Supervisor de Ensino
Período de 01/08/2011 (dd/mm/aaaa)
Realização
Proposto
Número de 60
Horas
Parceria?
Não
a 01/11/2011 (dd/mm/aaaa)
JUSTIFICATIVAS
Promover os diferentes tipos de conhecimentos, inclusive o acesso ao conhecimento científico é o que se espera do aluno ao sair do Ensino Médio. A dificuldade está em despertar
nesse aluno a vontade de buscar esse conhecimento, bem como garantir que a apropriação
dele seja realizado por todos os alunos. Para isso, o professor deve sempre diversificar o
método de ensino pois a aprendizagem é particular e recebida pelo aluno em suas diversas
expressões: oral, escrita, visual, através de experiências que realmente tenham significado
a ele.
Considerando também que as áreas de ciências da natureza (especialmente a Física) e a
Matemática ainda são consideradas pela maioria dos alunos como acessível apenas para
uma minoria de privilegiados e observando que a Astronomia é um assunto recente no Currículo do Estado de São Paulo, percebemos a necessidade de um trabalho mais específico
para esse tema, para que os alunos possam apropriar-se desse conhecimento, conjuntamente desenvolvendo as competências lógico-matemáticas, com foco na formação do aluno leitor e escritor, objetivando assim a melhora dos alunos na aprendizagem de conhecimentos até então distantes de sua realidade.
Despertar no aluno a vontade de aprender e conhecer, movimentando diferentes habilidades e competências, formando um projeto interdisciplinar que vá além dos limites da própria
Física.
OBJETIVOS
• Ampliar conceitos sobre as relações entre as condições cósmicas, surgimento da vida,
elementos que compõem o Universo, conseguindo enxergar qual o limite entre ficção e realidade;
111
• Saber buscar informações em fontes de consulta, seja pela internet, seja por meio de materiais bibliográficos e audiovisuais;
• Interpretar esses materiais de consulta e selecionar qual se enquadra na proposta de cada tema;
• Aprimorar as capacidades de leitura, interpretação, produção de textos e oralidade através
da interdisciplinaridade com as disciplinas de Língua Portuguesa, História, Matemática,
Química e Biologia;
• Elaborar um relatório de pesquisa em diferentes mídias.
METAS
- A curto prazo o projeto visa:
*Diminuir em 10%, de 0,30 para 0,27 o número de alunos no nível abaixo do básico em Matemática, impulsionados pelo estímulo da Física, que está diretamente ligada a conceitos
matemáticos, tornando-os mais concretos e acessíveis;
*Aumentar em 10% a participação dos alunos nas Olimpíadas de Física, Matemática e Astronomia, despertando maior interesse dos alunos nesse assunto;
*Melhorar em 5% o desempenho dos alunos nessas Olimpíadas;
*Melhorar em 5% o índice de desempenho no 3º e 4º bimestre em Física, já que os temas
estipulados para a pesquisa estão veiculados a proposta curricular;
*Finalizar a apostila do 4º bimestre de Física, propósito nunca conseguido anteriormente.
-A longo prazo o projeto visa desenvolver:
*A capacidade de concentração através da leitura de muitas fontes bibliográficas e seleção
das informações;
*Capacidade de interpretação de textos e/ou iconográficos;
*A capacidade de produzir textos para apresentação em diferentes mídias;
*A oralidade, através da exposição dos resultados da pesquisa;
*Capacidade de resolução de equações, estabelecer relações entre grandezas e proporcionalidade;
*Todas essas capacidades que serão desenvolvidas, quando aliadas, certamente resultarão em um melhor desempenho dos alunos em avaliações externas como Saresp e até
mesmo o ENEM.
PROCEDIMENTOS
– Exibir o filme: “Zhatura: uma viagem espacial”, cujo objetivo é estimular, por meio de ficção, debates atuais sobre as relações entre as condições cósmicas, o surgimento da vida
e elementos que compõem o Universo, além de fornecer e enriquecer termos específicos
da astronomia;
– Os alunos irão se organizar em grupos e serão responsáveis por realizar uma pesquisa
sobre o tema que foi sorteado para seu grupo. A lista dos temas que serão sorteados é a
seguinte:
• Origem do Universo, bem como organização e configuração planetária, segundo os filósofos/cientistas: Aristóteles, Cláudio, Ptolomeu, Nicolau Copérnico, Galileu Galilei, Johannes Kepler, Isaac Newton, Edwin Hubble e George Gamov;
• Galáxias, Nebulosas e Constelações (incluindo a vida das estrelas);
• Planetas do Sistema Solar, satélites, cometas, asteróides e planetas anões;
• Dimensões dos planetas e suas órbitas (diâmetro, distância média ao Sol, período orbital,
massa e gravidade) através de análise comparativa de objetos do cotidiano;
• Foguete espacial, espaçonave, ônibus espacial, satélite artificial, sonda espacial, estac-
112
ção espacial, telescópio espacial e jipe lunar;
A idéia é que os alunos procurem o máximo de informações sobre os temas e façam cópias dos materiais (impressão ou fotocópia) para trazer para a sala. A pesquisa iconográfica (figuras, fotos, esquemas, etc.) também deve ser apresentada nessa etapa;
– A professora irá checar os materiais de pesquisa de todos os grupos da sala, opinando
sobre sua pertinência ou sugerindo eventuais aprofundamentos na pesquisa.Na seqüência,
os alunos serão orientados à organizar os resultados da pesquisa visando, inicialmente, a
exposição do tema através de um seminário para a classe. Assim, o conteúdo de maior
importância e as melhores imagens, relativas ao tema de cada grupo serão selecionadas
para uma posterior apresentação (teatral);
– Realizar aula expositiva dialogada para explicação ou complementação de alguns conceitos de extrema importância para compreensão dos temas abordados na pesquisa, como
por exemplo: dimensões dos planetas e sua distância média ao Sl através de análise comparativa de objetos do cotidiano (regra de três), cálculo da distância do ano-luz ou unidades
astronômicas em parâmetros já conhecidos, como o metro e o quilômetro, as leis de Kepler
que estão relacionadas a cálculos do período orbital e as órbitas dos planetas, e a lei da
gravitação de Isaac Newton relacionada a massa e ao cálculo da aceleração gravitacional
dos planetas;
– Realizar uma excursão ao Observatório da USP de São Carlos, onde terão a oportunidade de verificar a autenticidade das informações obtidas nas pesquisas realizadas, além de
adquirir informações a cerca de cada uma. Após a excursão os grupos irão finalizar os seminários e farão a apresentação do seu tema para a classe.
– Apresentação teatral dos temas trabalhados anteriormente. Isto exigirá dos alunos a capacidade de síntese, leitura atenta dos materiais, resumo das informações obtidas durante
a excursão, desta forma, a pesquisa não irá se restringir a um simples “copiar e colar”, sem
reflexão; pois os alunos deverão transformar as informações obtidas em suas pesquisas em
um roteiro e posterior apresentação teatral;
– Gravar a apresentação teatral em vídeo, para uma pré-apresentação para a classe, buscando diversas opiniões a cerca da estrutura do roteiro elaborado ou até mesmo corrigindo
possíveis erros;
– Apresentar os vídeos aberto à comunidade (Escola da Família).
EQUIPAMENTOS/MATERIAIS/SERVIÇOS UTILIZADOSEQUIPAMENTOS/EQUIPAMENTOS /MATERIAIS/SERVIÇOS UTILIZADOS
01 filmadora, 01 DVD do filme “Zhatura: uma viagem espacial”, 500 folhas de sulfite, 01 impressora laser com cartuchos prestos e coloridos para impressão de trabalhos, 10 livros de
pesquisa com o tema astronomia, 01 projetor multimídia, 03 ônibus de viagem até São Carlos para visita ao observatório da USP.
BIBLIOGRAFIA
Caderno do aluno
Currículo oficial do Estado de São Paulo
http://astro.if.ufrgs.br/ssolar.htm
http://www.if.usp.br/gref/mec/mec2.pdf
http://astro.if.ufrgs.br/orbit/orbits.htm
BREVE COMENTÁRIO DO(S) RESPONSÁVEL(IS) SOBRE ASPECTOS FACILITADORES E DIFICULTADORES NA ELABORAÇÃO DO PROJETO:
113
Facilitadores: Orientações dos PCPs de Matemática e Física da Diretoria de Ensino; material disponível de orientação na escola; troca de experiências com os professores das respectivas áreas; tema atraente aos alunos.
Dificultadores: Falta de observatórios para concretizar os conhecimentos adquiridos.
Categoria
Título
Código do Projeto:
Proponente
Diretoria de Ensino
Escola
Fone 1
Fone 2
Fax
E-mail
Professor Responsável
Foco Principal do Projeto
Identificação do Projeto
Currículo
O futuro é agora
01880 / 2011
Escola
DE Jaú
IDALINA VIANNA FERRO PROFA
O Projeto será desenvolvido por classes em Tempo Integral?
Não
( 14) 36621917
( 14) 36627271
( 14) 36621917
[email protected]
Elisa Ferrari Justulin
Ensino Médio - 1ª Série, 2ª Série, 3ª Série
Filosofia, Filosofia, História, História, Sociologia, Sociologia
445 Alunos
6 Professores
População Alvo (quantida2 Coordenador Pedagógico
de)
1 Professor Coordenador da Oficina Pedagógica
1 Outros: Escola da Família
Período de Realização
Proposto
Número de Horas
Parceria?
01/08/2011 (dd/mm/aaaa) a 10/12/2011 (dd/mm/aaaa)
60
Não
JUSTIFICATIVAS
114
Considerando que o Ensino Médio é a etapa onde os alunos devem decidir sobre a continuidade de estudos (e qual carreira seguir) ou ingressar no mercado de trabalho, e que a
escola tem como princípio esses dois pilares,atendendo os alunos em suas expectativas em
relação ao estudo, o tema mercado de trabalho tem como objetivo despertar o interesse e
garantir a permanência desse aluno no âmbito escolar, promovendo informações que vão
além do conteúdo contemplado no Currículo e ampliando as expectativas e objetivos dos
alunos.
OBJETIVOS
– Valorizar a escola como instrumento fundamental de acesso ao mercado de trabalho e
continuidade aos estudos;
– Estimular a permanência do aluno na escola diminuindo os índices de evasão e retenção
escolar;
– Ampliar o conhecimento e o acesso à diferentes universidades e cursos técnicos na região, possibilitando ao aluno a continuidade de seus estudos;
– Motivar os alunos do Ensino Médio noturno, despertando o interesse por novos cursos e
percepção da escola como meio de ascensão social;
METAS
-Aumentar o fluxo escolar do Ensino Médio de 0,82 para 0,85;
-Aplicar um teste vocacional em, no mínimo, 90% dos alunos da 3ª série do Ensino Médio;
-Diminuir a retenção escolar de 10% para 7%, criando expectativas positivas em relação ao
estudo;
-Orientar, através de palestras, 95% dos alunos sobre Enem, vestibulares, mercado de trabalho e importância dos estudos;
PROCEDIMENTOS
– Exibir os filmes: “Chapeleiros” e “Garotas do ABC”. O filme Chapeleiros retrata uma fábrica
de chapéus do início do século XX, registra as condições de trabalho no princípio da industrialização. O filme Garotas do ABC retrata o cotidiano de um grupo de trabalhadoras em
uma metalúrgica do ABC. O objetivo é levar os alunos a refletir sobre as condições no ambiente de trabalho.
– Realizar aulas expositivas sobre o conceito de trabalho e emprego, focando o trabalho
como base da condição humana.
– Organizar grupos para realizar pesquisas. Os temas são:
Divisão social do trabalho e divisão manufatureira do trabalho;
Relação de trabalho e alienação;
Mercado de trabalho: emprego e desemprego entre jovens e nível de escolaridade;
Mercado de trabalho: emprego e desemprego entre mulheres e homens e nível de escolaridade;
Transformações no mundo do trabalho.
-A idéia é que os alunos procurem o máximo de informações sobre os temas e façam cópias
dos materiais (impressão ou fotocópias) para trazer para a sala. A pesquisa iconográfica
(fotos, gráficos e tabelas) deve ser apresentada nessa etapa e deverá ser previamente gravada em CDs para posterior impressão.
– Visitar instituições de ensino, como FATEC (Jaú), Senai e Universidades da região, com o
115
objetivo de conhecer um pouco mais sobre a área de interesse e outras oportunidades.
– Socializar as experiências obtidas e organizar painéis ilustrativos com gráficos sobre desemprego e fatos relacionados às visitas.
– Desenvolver pesquisa (público: ensino médio) das profissões que mais geram interesse
(para isso será necessário sulfite e cartucho para impressão do roteiro de pesquisa). Posteriormente os alunos farão a tabulação dos dados a fim de descobrirmos as profissões que
os jovens pretendem seguir. Na semana do aniversário da escola, será realizada uma Feira
de profissões, com palestrantes das áreas mais citadas.
– Realizar palestras e testes vocacionais com psicóloga aos alunos da 3ª série do Ensino
Médio, promovendo um autoconhecimento dos mesmos e despertando o interesse pelas
diferentes carreiras profissionais.
EQUIPAMENTOS/MATERIAIS/SERVIÇOS UTILIZADOS
- 01 filme chapeleiros, 01 filme Garotas do ABC, 500 folhas de sulfite, 01 cartucho para impressão, 10 DVDs graváveis, 01 ônibus para transporte para Jaú, 01 ônibus para transporte
para Bauru e 01 ônibus para transporte para Araraquara
BIBLIOGRAFIA
Caderno do professor - Filosofia - 2º e 3º anos do Ensino Médio
Currículo do Estado de São Paulo
Guia do Vestibular - Atualidades.
BREVE COMENTÁRIO DO(S) RESPONSÁVEL(IS) SOBRE ASPECTOS FACILITADORES E DIFICULTADORES NA ELABORAÇÃO DO PROJETO:
Facilitadores: Professores e gestores já realizarem um trabalho com os alunos na área de
estímulo aos estudos.
Dificultadores: Falta de oportunidade e cursos superiores na cidade. Falta de perspectiva
dos alunos, principalmente do ensino médio noturno.
PROJETOS/PROGRAMA DA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO NOS
QUAIS A ESCOLA ESTÁ INSERIDA - ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
116
Categoria
Título
Código do Projeto:
Proponente
Diretoria de Ensino
Escola
Currículo
Nas asas da leitura
Fone 1
Fone 2
Fax
E-mail
01882 / 2011
Escola
DE Jaú
IDALINA VIANNA FERRO PROFA
O Projeto será desenvolvido por classes em Tempo Integral?
Não
( 14) 36621917
( 14) 36627271
( 14) 36621917
[email protected]
Professor Responsável
Regina Célia Calarga de Lima e Rita Cavalheiro Pegoraro
Foco Principal do Projeto
Ciclo II
5ª Série/6º Ano, 6ª Série/7º Ano, 7ª Série/8º Ano, 8ª Série/9º Ano
Língua Portuguesa
Ensino Médio - 1ª Série, 2ª Série, 3ª Série
Língua Portuguesa e Literatura
925 Alunos
População Alvo (quantida- 9 Professores
de)
2 Coordenador Pedagógico
2 Professor Coordenador da Oficina Pedagógica
Período de Realização
Proposto
Número de Horas
Parceria?
01/08/2011
a 12/12/2011
60
Não
JUSTIFICATIVAS
No contexto de educação atual, o ponto de partida é o que o aluno conhece e a tarefa da
escola é fazê-lo interagir com os conhecimentos de referência de forma crítica.
Para isso, a literatura mostra ser um bom caminho, a partir do qual, observando a relação
com a sociedade, torna-se possível entender como vai se formando a vida social e histórica,
em seus diversos níveis: econômico, político, cultural, literário, etc. O professor pode agir de
modo interdisciplinar e se valer de pontos de apoio que evitam reduções e esquematismos
que costumam diminuir o alcance da forma literária e empobrecer as análises na sala de aula. Por este viés, também é possível valorizar, juntamente com a cultura letrada, a cultura
popular, a cultura juvenil, mostrando que elas não são esferas estanques e separadas, mas,
117
ao contrário, têm pontos de aproximação e de interesse criativo que merecem ser observados e refletidos.
A partir da leitura literária, é possível desafiar os alunos para produzirem discussões que
ampliem o conhecimento do mundo. Para tanto, é importante transitar entre textos diferentes
e saber agir como leitor contemporâneo, usufruir o que a sua cultura lhe oferece e também
entrar em contato com a cultura produzida em outros tempos ou contextos.
Assim, faz-se necessário promover o desenvolvimento da competência leitora e escritora por
meio da mobilização de procedimentos e capacidades:
Capacidades de compreensão, que envolvem ativar conhecimentos prévios sobre o que será
lido, levantar hipóteses sobre os conteúdos ou propriedades dos textos, checar hipóteses,
localizar e/ou copiar informações, comparar, generalizar, produzir inferências.
Capacidades de apreciação e réplica, que envolvem: recuperar o contexto de produção do
texto; ter claras quais as finalidades e metas da atividade de leitura, perceber relações de
intertextualidade e interdiscursividade, perceber outras linguagens como elementos construtivos nos sentidos dos textos; perceber efeitos de sentido decorrentes de escolhas feito pelo
autor em diferentes níveis, elaborar apreciações estéticas e/ou afetivas e apreciações relativas a valores éticos e/ou políticos.
OBJETIVOS
Espera-se que por meio deste trabalho os alunos:
- Experimentem leitura literária que lhes permitam “jogar” com o pacto ficcional que todo texto
literário propõe;
- Desenvolvam a operacionalização das capacidades de leitura essenciais para a leitura de
todo e qualquer texto, literário ou não;
- Apropriem-se, durante o processo de compreensão, de conhecimentos de teoria literária
que lhes possibilitem fruir melhor o texto;
- Façam uso dos recursos da linguagem oral em uma roda de contação das histórias lidas;
- Ampliem a proficiência para a leitura de textos ficcionais, atribuindo-lhes sentidos adequados;
- Desenvolvam atividades significativas, por meio de leitura compartilhada e individual;
- Identifiquem e interpretem os efeitos da intertextualidade inclusive em textos multissemióticos inerentes às práticas de leitura.
- Ampliem sua proficiência para a leitura de textos mais extensos, ou de complexidade maior,
atribuindo-lhes sentidos adequados;
- Identifiquem os elementos constitutivos dos gêneros lidos e sua função na atribuição de
sentidos ao texto;
- Reconheçam e interpretem as pistas que permitem construir a imagem do locutor e do interlocutor, bem como o contexto de produção, habilitando-se a interpretar a obra literária a partir
deles;
- Identifiquem de que trata o texto, do ponto de vista global, interpretando valores veiculados
por ele e posicionando-se frente a eles;
- Analisem representações da vida social brasileira;
- Identifiquem e interpretem os efeitos da intertextualidade.
METAS
- Melhorar o desempenho apresentado pelos alunos diminuindo o número de alunos que se
enquadram na Escala de desempenho do Saresp no nível abaixo do básico, em Língua Por-
118
tuguesa;
- Estimular e despertar o gosto pela leitura e escrita atingindo 95% dos alunos das do Ensino
Fundamental e 70% dos alunos do Ensino Médio através do contato com os diversos gêneros literários;
- Desenvolver a competência discursiva e promover o letramento diminuindo o número de
alunos do nível básico aumentando o número de alunos no nível adequado em 10% ao final
da 8ª série e 3º ano do Ensino Médio, considerando que a escala de desempenho é cumulativa.
PROCEDIMENTOS
O presente projeto propõe a organização de situações didáticas baseadas nos trabalhos com
a leitura programada que é indicada para discutir coletivamente os títulos considerados difíceis para os alunos porque permite um acompanhamento um processo de compreensão,
possibilitando mediações do professor ao longo do processo, reduzindo parte da complexidade da tarefa e compartilhando a responsabilidade. Serão organizados cronogramas de
leitura distribuindo certo número de capítulos ou páginas por um certo período. Ao final de
cada período organiza-se situações didáticas em que serão discutidos os trechos lidos. A
esta forma de organização associamos também a leitura colaborativa: antecipando diferentes
focos de observação, ao longo do processo de leitura, espera-se que os alunos façam uma
leitura com objetivos prévios e organizem momentos de reflexão e compartilhamento das
experiências de leitura e das compreensões dos textos. Portanto a cada bimestre diferentes
formas de organização da sala estão previstas:
- Aula expositiva dialogada para apresentação das obras, contextualização da leitura proposta e ativação dos conhecimentos prévios sobre os temas das obras;
- Aulas com discussões em grupo ou coletivas, onde serão compartilhadas as anotações
pessoais de cada um, leituras de trechos feitas no coletivo pelo professor ou pelos alunos;
- Apresentações das obras sugeridas para o Ensino Fundamental II como leitura fruição;
- Leitura compartilhada com a mediação docente articulada a leitura dos alunos para que os
mesmos possam descobrir o prazer diferenciado, que a entrada no universo literário pode
oferecer;
- Leitura da capa;
- Levantamento de hipóteses antes, durante e depois da leitura, e checagem das mesmas;
- Leitura em sala, com momentos de discussão e leitura extraclasse;
- Troca constante de apreciações para gerar um clima favorável de envolvimento por parte
dos alunos;
- Registro de questionamentos, impressões, reflexões e tudo mais que a leitura do livro suscitar;
- Leitura de textos e exibições de filmes sobre os temas lidos;
- Leitura e interpretação das ilustrações;
- Roda de contação das histórias lidas;
- Produção textual – Escrita de carta para o autor do livro ou para algum colega;
- Encenação e/ou ilustração da parte que mais despertou o imaginário.
- Estão previstas a articulação com outras linguagens e os seguintes passos com a síntese
dos procedimentos:
Abordar diferentes habilidades de leitura literária
Propor leituras de gêneros variados
Planejar leituras progressivamente mais complexas
119
Apresentar bons exemplos de leitura em colaboração
Realizar releituras
Demandar leitura extensiva e espaço para discuti-la
Oportunizar leitura individual supervisionada
Estimular a leitura recreativa por meio de contratos d leitura
Promover momentos de síntese das aprendizagens.
EQUIPAMENTOS/MATERIAIS/SERVIÇOS UTILIZADOS
- 30 volumes dos seguintes livros: As cidades e as serras – Eça de Queiroz, O Auto da Barca do inferno – Gil Vicente, Dom Casmurro – Machado de Assis, Iracema - José de Alencar,
Memórias de um Sargento de Milícias – Manoel Antonio de Almeida, Vidas Secas – Dom
Quixote, Poemas Rupestres – Manuel de Barros – Entre a espada e a rosa – Marina Colassanti e Indez – Bartolomeu Campos de Queiroz.
BIBLIOGRAFIA
http://saopaulofazescola.sp.gov.br/praticaspedagogicas
FILIPOUSKI, Ana Maria Ribeiro e MARCHI, Diana Maria. A formação do Leitor Jovem: temas
e gêneros da literatura. Ed. Edelbra. 2009.
Caderno do Professor - Leitura e Produção de texto - 6º e 7º ano.
Caderno do Professor - Leitura e Produção de texto - 7ª e 8ª série.
BREVE COMENTÁRIO DO(S) RESPONSÁVEL(IS) SOBRE ASPECTOS FACILITADORES
E DIFICULTADORES NA ELABORAÇÃO DO PROJETO:
Facilitadores: Orientações dos PCPs de Língua Portuguesa da Diretoria de Ensino; material
disponível de orientação na escola; troca de experiência com diversos professores, parte do
acervo de livros utilizados já ser da escola.
Dificultadores: Parte do material e livros não estar disponível a todos os alunos.
PREVENÇÃO TAMBÉM SE ENSINA/COMUNIDADE PRESENTE
PROJETO “PREVENIR”
120
PREVISÃO: Início – Abril
Término – Dezembro
Responsáveis: Equipe de gestores e professores
Séries envolvidas: 5ªs. às 8ªs. séries do EF e 1ªs. séries à 3ªs. séries do Ensino Médio
II – JUSTIFICATIVA
A prevenção tem sido alvo da atenção da Secretaria de Estado da Educação
desde 1996 quando iniciou o projeto voltado para a promoção da saúde e da melhoria da qualidade de vida da população escolar. È de caráter permanente e trabalhada como tema transversal em todos os componentes curriculares. Neste contexto, a escola é um local privilegiado
para o desenvolvimento de valores, atitudes e comportamentos. Por outro lado, os professores atuam como “agentes de prevenção”, informando e abrindo espaços para a reflexão sobre
questões pertinentes à prevenção e a promoção da saúde.
III – OBJETIVO GERAL
● Propiciar condições para o desenvolvimento da auto-estima e do senso de responsabilidade sobre a saúde individual e coletiva, promovendo a redução do uso de drogas, do álcool e
do surgimento das D.S.Ts. e AIDS.
IV – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
● Desenvolver atividades que estimulem as pessoas a avaliar os riscos a que estão sujeitas.
● Propiciar condições de diálogo sobre a realidade dos jovens.
● Enfatizar a importância da saúde sexual dos meninos, assim como as questões de saúde
sexual relativa às meninas.
 Incentivar a participação e o envolvimento de todos os segmentos escolares através da
atuação do Grêmio Estudantil, APM, Conselho de Escola e Programa Escola da Família.
 Propor estratégias para diminuição dos casos de violência, de consumo de drogas, de
gravidez na adolescência, tanto na escola quanto na comunidade.
 Participar da criação das regras de vida referentes à disciplina na escola, às sanções e
à apreciação da conduta.
 Valorizar o currículo e os conteúdos direcionados pelos temas transversais como suporte de uma educação formadora de valores.
 Conscientizar os alunos sobre a necessidade de preservação do meio-ambiente.
 Promover campanhas de combate à dengue.




IV – CONTEÚDO
Violência nas suas diversas formas de manifestação
Abuso de bebidas alcoólicas, cigarros e solventes.
Gravidez na adolescência
Sedentarismo
121




Aborto
Sexualidade
DST/HIV/AIDS e outras relacionadas à sexualidade e à adolescência
Drogas – uso, conseqüências, prevenção e legislação
V - AÇÕES
 - Distribuição e ciência aos alunos e pais das Normas de Gestão e Convivência da Escola.
 - Confecção e exposição de materiais como cartazes, painéis e grafites alusivos aos
temas propostos.
 - Transmissão aos pais dos principais temas e informações adquiridas no projeto utilizando reuniões com apresentações de vídeos, teatro, jornais, noticiários e televisão.
 - As ações propostas nos trabalhos de prevenção à DST e AIDS e ao abuso de drogas
terão como eixo norteador, a noção de vulnerabilidade individual, institucional e social.
 - Exploração dos textos de revistas e jornais com enfoques nos temas droga, álcool,
DST, vida sedentária, gravidez e violência.
 - Envolvimento de professores e alunos nas atividades e oficinas para o desenvolvimento de um trabalho de prevenção com adolescentes e jovens, utilizando os materiais
conforme os conteúdos descritos de acordo com as metodologias as propostas nas fontes
utilizadas e abordando os seguintes temas:
5ª. Série
- Nós
Bibliografia
Carlota Bolota
-AIDS e a Escola
- Cartilha Fala Garoto
Dificuldades e preconceitos
Manual do aplicador
Apoio ao trabalho preventivo na escola e na comunidade
6ª. Série
Anorexia
Bulimia
Obesidade
Sedentarismo
Saneamento Básico
Bibliografia .
Kit Saber Saúde
Panfletos informativos
Programa Agita Galera
Kit Prevenção
DCNT
7ª Série
Bibliografia
Obesidade
Cartilha Agita Galera
Hábitos alimentares
Carlota Bolota
- DCNT
122
- Prevenção de doenças do sistema
digestivo, circulatório, imunológico
- Sexualidade
Apoio ao trabalho preventivo – escola comunidade
Kit prevenção
- DST
- Gravidez na adolescência
- Aborto
8ª série
Drogas
Alcoolismo
Violência
DCNT – Diabetes
1ª série
Bibliografia
Kit tá na Toda
Drogas – Prevenção à dependência química
Fala garoto – Fala garota
Aprendendo a ser e conviver
A tatuagem
Apoio ao trabalho preventivo na escola e comunidade
ENSINO MÉDIO
Bibliografia
Sexualidade
Manual do aplicador
Gravidez na adolescência
Adolescente, AIDS e a escola
Primeira vez na adolescência
Projeto Vale Sonhar
Conversando sobre sexo
2ª séries
Bibliografia
Folhetins explicativos
Parceria com a Secretaria da Saúde
Campanhas
Palestras e pesquisas
DCNT
3ª série
Bibliografia
Sexualidade
DST/AIDS
Drogas
Kit Prevenção
Tá na Roda
Gravidez na adolescência
 Culminância do projeto com apresentação de grupos de dança, música e teatro em parceria com o programa Escola da Família.
 Participação dos alunos durante as atividades do Programa Agita Galera
VI – PERÍODO DE REALIZAÇÃO
No decorrer do ano letivo, através de leitura e atividades com diferentes textos em todos
os componentes curriculares contando com apoio da Escola da Família e aulas das áreas de
CNMT (Ciências da Natureza, Matemática e suas tecnologias).
VII – RECURSOS
123
Revistas, Cartilha Agita galera, Kits Prevenção também se em sina, materiais específicos
Saber Saúde, “Tá na Roda: uma conversa sobre drogas”, jornais, materiais de suporte pedagógico da Biblioteca e Sala de Leitura, Laboratório de informática e Laboratório de Ciências.
VII – PARCERIAS
Imprensa Local – Jornal Candeia – Imprensa Regional, Prefeitura Municipal de Bariri –
Setor de Saúde e Meio Ambiente, Polícia Militar de Bariri, Conselho Tutelar, Programa Escola
da Família, Sorri – Posto Saúde da Família 3 – Bariri
VII – AVALIAÇÃO
Acompanhamento e verificação do desenvolvimento das ações previstas em todas as salas de aula. Observação da diminuição de situações de indisciplina individual ou coletiva como
um dos resultados mais imediatos, como reflexo do incentivo ao protagonismo juvenil na escola.
Elaboração de um balanço quantitativo e qualitativo das ações realizadas, redução do
número de adolescentes grávidas, redução das ocorrências de violência e depredação das
instalações escolares. Observação do enriquecimento e da diversificação das aulas.
NOME DO PROJETO: O CINEMA VAI À ESCOLA
RESPONSÁVEIS: Direção, Coordenadores e Professores.
JUSTIFICATIVA: Atualmente assuntos delicados e complexos como preconceito, violência,
exclusão social, sexualidade, injustiça, entre tantos outros, fazem parte do cotidiano dos jovens e de seus professores que, como todos nós têm dificuldades em lidar com eles. Diante
disso, o projeto “O cinema vai à escola”, através de seus filmes, permite que nos aproximemos deles de uma maneira impar, pois testemunhamos situações chocantes que nos obrigam
a refletir; observamos modos de vida que nos aguçam a curiosidade; presenciamos diálogos
que nos despertam para o nosso próprio preconceito. O projeto “O cinema vai à escola – Allinguagem cinematográfica ” faz parte do programa Cultura é Currículo e pretende qualificar e
ampliar o conhecimento dos alunos do Ensino Médio sobre a produção cinematográfica.
OBJETIVO GERAL: Aprimorar o educando como pessoa humana, incluindo a formação ética
e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
 Promover reflexão sobre valores, realidades, ideologias, sentimentos, enfim, sobre a vida e
sobre o mundo.
 Promover debates, seminários e painéis com o objetivo de desenvolver o espírito critico e
a competência de expressão oral.
 Desenvolver habilidades da competência leitora e escritora.
124
 Propor abordagens em diversas perspectivas englobando as possibilidades de trabalho
com os filmes propostos.
 Provocar mudanças significativas na formação do aluno.
AÇÕES:
DISCIPLI
PLINOME DO FILME
NA(S)
Língua
Língua, Vidas em PorPortutuguês.
guesa
SÉ
RI
E
1ª
Arte
Cantando na chuva
1ª
1º
Filosofia
História
Crianças Invisíveis
1ª
4º
Inglês
História
Crash: no limite
Diário de motocicleta
2ª
2ª
1º
2º
Arte
Crianças invisíveis
2ª
2º
Filosofia
Billy Elliot
2ª
3º
Arquitetura da destruição
Terra de ninguém
3ª
2º
3ª
3º
BIM
.
1º
Arte
História
História
TEMA DO CURRÍCULO
Lusofonia, as identidades culturais existentes em países e regiões falantes da
língua portuguesa.
A literatura produzida nesses países que
falam e escrevem a língua portuguesa.
Conteúdo: Lusofonia e literatura.
Práticas culturais em teatro/ linguagem
cômica/ down.
Democracia e Justiça social (SA2)
Sociedades africanas da região subsaariana até o século XV.
Preconceito.
O encontro entre os europeus e as diferentes civilizações da Ásia, África e América.
Artes visuais/ fotografia. Percepção dos
diferentes pontos de vista dos diretores e
relacioná-los com a fotografia.
Filosofia entre homens e mulheres
(SA3)
Dança e o preconceito em relação ao
bailarino (homem) não ser aceito na sociedade e ser taxado de homossexual.
Totalitarismo e Regimes nazifascistas.
O mundo e a Segunda Guerra Mundial e
a Guerra Fria.
PERÍODO DE REALIZAÇÃO: No decorrer do ano letivo.
RECURSOS: KIT DO Programa “Cultura é currículo” do “Cinema vai à Escola”.
AVALIAÇÃO: Acompanhamento e verificação do desenvolvimento das ações previstas em
todas as disciplinas.
RESULTADOS ESPERADOS: Espera-se que os alunos desenvolvam o senso crítico em relação aos assuntos e temas abordados tomando posicionamentos com capacidade de argumentar e fundamentar suas opiniões.
125
PROJETO DA SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
ESCOLA DA FAMÍLIA
O Programa Escola da Família foi criado no dia 23 de agosto de 2003 pela Secretaria
de Estado da Educação.Ele proporciona a abertura de escolas da Rede Estadual de Ensino,
aos finais de semana, com o objetivo de criar uma cultura de paz, despertar potencialidades e
ampliar os horizontes culturais de seus participantes.
Reunindo profissionais da Educação, voluntários e universitários, o Programa oferece
às comunidades paulistas atividades que possam contribuir para a inclusão social tendo como
foco o respeito à pluralidade e a uma política de prevenção que concorra para uma qualidade
de vida, cada vez melhor.
Cada escola organiza as atividades dentro de 4 eixos: Esporte, Cultura, Saúde e Trabalho.
Em diversas regiões do Estado, as escolas públicas constituem o principal – ou, muitas
vezes, o único – equipamento público, especialmente nas localidades em que há pouca ou
nenhuma opção de lazer e cultura.
Os espaços escolares, que, antes ociosos aos finais de semana, passam a ser ocupados com atividades planejadas para a comunidade participante, favorecendo a essa o direito
de conquistar e fortalecer a sua identidade. Assim, essa comunidade com responsabilidade,
apropria-se desses espaços, agregando ao seu cotidiano valores essenciais para a edificação
de uma cultura participativa.
Milhares de universitários, de todo o Estado de São Paulo, dedicam hoje, seus finais de
semana ao Programa Escola da Família e, em contrapartida, têm seus estudos custeados por
um dos maiores programas de concessão de bolsas de estudo do País, realizado em convênio com instituições particulares de Ensino Superior - o Programa Bolsa Universidade.
Na EE Profª Idalina Vianna Ferro, o Programa Escola da Família foi adotado desde sua
implantação e contribuiu de forma acentuada para a construção de espaços de paz e desenvolvimento humano.
Atuam diretamente na U.E. com a comunidade aos finais de semana:
- A Educadora Profissional: Profª Patrícia Slompo.
-Os Educadores Universitários: Paulo Sérgio Moreno, Fabiana Ferreira, Priscila Rafaeli
Coutinho, Thaís Marcelino, Nilton Bernardo dos Santos Filho, Luciana Laís de Oliveira, Ediene
Ferreira da Silva, Daniela Costa de Almeida, Angela Maria Leonel e Simeia dos Santos Garcia
- O Gestor do Programa: Danilo de Oliveira – Professor Efetivo na U.E.
As atividades contemplam quatro eixos básicos: Cultura, Esporte, Qualificação para o
Trabalho e Saúde.
Na seqüência, serão descritas as atividades desenvolvidas na U.E através dos quatro
eixos norteadores do programa.
2. ATIVIDADES EM FUNCIONAMENTO NA UNIDADE ESCOLAR POR EIXOS
2.1 - EIXO CULTURA - Atividades desenvolvidas:
126
EIXO CULTURA
ATIVIDADES
HORÀRIO
Plantão de Língua Portuguesa
13h – sábado
Plantão de História
14h – sábado
Plantão de Geografia
14h – sábado
Plantão de Inglês
14h – sábado e domingo
Brinquedoteca
Período integral
Palestras e eventos comemorativos
No decorrer do ano
Exibição de filmes
9h – domingo
OBJETIVOS GERAIS:
O eixo cultura no Programa Escola da Família vem com o objetivo maior de fortalecer a
autoestima, o fortalecimento das identidades sociais, e a ampliação do repertório de bens
simbólicos e culturais disponíveis para o aluno e suas comunidades de origem. Não podemos
deixar de destacar que uma das principais premissas é formar uma cultura de paz, diminuindo
ações violentas.
A compreensão da cultura como identificadora do sujeito e do seu grupo, ao mesmo
tempo em que cria os laços necessários a vida comunitária e a cidadania, cria também a noção de relatividade de cada cultura e o respeito às diferenças.
Já que o público alvo do PEF é um bom exemplo da heterogeneidade cultural, pois
abrange cores, peles, histórias, situações econômicas e costumes diferentes, o programa oferece esses eixos para trabalhar este verdadeiro mosaico humano.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Os objetivos específicos do eixo cultura estão relacionados ao desenvolvimento de habilidades e competências cognitivas relativas às peculiaridades de cada atividade desenvolvida aos finais de semana. Deste modo, podemos destacar os seguintes objetivos específicos
dentro da U.E.:
- Integração das atividades culturais do dia-a-dia com aquelas realizadas aos finais de semana;
- Ampliação da formação cognitiva em áreas específicas do conhecimento, como Língua Portuguesa, História, Geografia e Inglês;
- Prática de atividades lúdicas que contribuam para a estruturação e desenvolvimento mental
das crianças;
- Desenvolvimento de competências motoras e artísticas através de atividades manuais;
- Exposição a informações educativas através de eventos comemorativos e palestras.
2.2 - EIXO ESPORTE - Atividades desenvolvidas:
EIXO ESPORTE
127
ATIVIDADES
Futsal
Tênis de Mesa
Vôlei
Basquete
Dama
Xadrez
HORÀRIO
Período Integral
Período Integral
9h – domingo
15h30 – domingo
Período Integral
Período Integral
Objetivos Gerais:
O Eixo Esporte está intimamente ligado ao eixo saúde, pois se acredita que a prática
regular de atividades físicas, no mínimo 30 minutos, é suficiente para proporcionar uma sensação de bem estar, melhora na qualidade de vida e felicidade. No PEF, o eixo esporte tem
como premissa trabalhar a cooperação, socialização e interação. De acordo com Martins e
Grillo (2004), ninguém aprende nada sozinho, não existe aprendizagem sem cooperação e
devemos combater o individualismo. No PEF o Esporte é visto como prática de atividades que
envolvem o Lazer e a Recreação. Deste modo, a cooperação é vital no processo de aprendizagem.
As atividades esportivas são importantes na formação escolar por desenvolverem conhecimentos, habilidades e valores que fazem parte da formação do ser humano integral.
Objetivos Específicos:
- Apoiar as práticas esportivas possibilitando o desenvolvimento corporal dos jovens;
- Proporcionar a cooperação e o convívio social;
- Estimular o relacionamento cordial entre as pessoas, tornado possível a inclusão de todos.
2.3 - EIXO SAÚDE - Atividades desenvolvidas:
EIXO SAÚDE
ATIVIDADES
HORÀRIO
Campanhas de Prevenção
No decorrer do ano
Palestras
De acordo com as datas comemorativas
Campanha de doação de sangue No decorrer do ano
OBJETIVOS GERAIS :
O papel da escola na promoção da saúde vem sendo cada vez mais reconhecido, devido à abrangência desse tema, que faz parte do cotidiano e vai muito além da saúde de cada
indivíduo.
Saúde envolve saneamento básico, água tratada, condições de trabalho e moradia, o
lazer, a preservação do meio ambiente, o desenvolvimento sustentável, a prevenção da violência e do uso de drogas, acompanhamento à gestante e à criança em seus primeiros anos
de vida.
128
Mas saúde é também ter felicidade, alimentação saudável e relações bem construídas
com os outros.
Isso significa que a luta pela saúde na escola e na comunidade envolve a atenção à
qualidade de vida em todos os aspectos. A sabedoria popular já consagrou o dito: é melhor
prevenir do que remediar. Para garantir a qualidade de vida de todos é preciso realizar ações
de prevenção dos males físicos e sociais.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Os objetivos específicos do eixo saúde estão relacionados ao desenvolvimento de práticas relativas às peculiaridades de cada atividade desenvolvida aos finais de semana. Deste
modo, podemos destacar os seguintes elementos:
- Disseminação de informações relacionadas à qualidade de vida dos indivíduos;
- Promoção de discussões sobre saúde, drogas, DSTs, orientação sobre alimentação, higiene, etc.;
- Promoção de campanha de doação de sangue, mobilizando possíveis doadores;
- Valorização de medidas que contribuam para a saúde física e mental dos indivíduos.
2.4 - EIXO QUALIFICAÇÃO PARA O TRABALHO
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
EIXO QUALIFICAÇÃO PARA O TRABALHO
ATIVIDADES
HORÀRIO
Curso de Informática
15h – sábado / 9h30 e 13h30 – domingo
Curso de Manicure
15h – sábado
Pintura em emborrachado
14h30 – sábado e domingo
Biscuit
12h30 – domingo
Decoupage
13h30 – domingo
OBJETIVOS GERAIS:
A qualificação para o trabalho é uma prática de extrema importância para o desenvolvimento profissional dos indivíduos na atualidade. Afinal, vivemos em um mundo globalizado,
dinâmico e que exige constante atualização e aquisição de novas habilidades e competências.
Neste sentido, propiciar subsídios para que o cidadão desenvolva-se profissionalmente
é garantir não somente a sobrevivência do mesmo, mas também, a inclusão social e efetivo
exercício da cidadania.
Responsável pela capacitação social e profissional voltadas para a geração de trabalho, ocupação e renda, as atividades deste eixo levam em conta as necessidades dos trabalhadores desempregados e famílias em situação de vulnerabilidade social.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Os objetivos específicos do eixo qualificação para o trabalho são:
129
- Estimular e identificar oportunidades de trabalho assalariado, autônomo e geração de renda
para parcela da comunidade em situação de desemprego na área da intermediação de mãode-obra.
- Fornecer subsídios para a prática de atividades laborais específicas.
É válido ressaltar que ao longo do tempo, novas ideias e projetos surgirão e estes, obviamente, serão incorporadas às práticas desenvolvidas aos finais de semana.
Acima de tudo, é fundamental que o Programa Escola da Família continue exercendo
sua função de integração social, formação profissional e cultural dentro da sociedade paulista,
valorizando as coisas boas que a comunidade tem a oferecer e construindo espaços de paz.
XX – PLANOS DE ENSINO
Adequados a aplicação e ao desenvolvimento do Currículo do Estado de São Paulo, serão
elaborados pelos professores e entregues para arquivo junto à coordenação pedagógica
até11/04/2011, para apreciação e acompanhamento da supervisão.
130
XXI – PLANO DE TRABALHO POR SEGMENTO
PLANOS DE TRABALHO DO DIRETOR E VICE-DIRETOR DE ESCOLA
OBJETIVOS GERAIS:
Liderar, coordenar e organizar a escola para que ela desempenhe plenamente o papel de propiciar um ensino de boa qualidade, garantindo a permanência e o acesso do aluno para o real exercício da cidadania.

Levar a equipe escolar a um trabalho permanente de discussão, reflexão e avaliação, visando um projeto educacional coerente com a realidade e necessidade dos alunos.

Implementar o Conselho de Escola respeitando o seu caráter deliberativo, vendo neste um aliado à cogestão.

Tornar a escola um espaço aberto para a discussão coletiva e a busca da cooperação mútua, através do Conselho de Escola – Grêmio Estudantil e A.P.M., garantindo que todos sejam ouvidos e participem das deliberações, possibilitando aos pais
acompanharem e participarem da vida escolar.

Oferecer plenas condições e apoio ao desenvolvimento do trabalho pedagógico na U.E., garantindo a implementação da
Lei nº 9.394/96 – Diretrizes e Bases da Educação Nacional e diretrizes da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo.
131
Objetivos
Metas
Estratégia(s)
Ações
Res. esperados
Avaliação
1. Coordenar
e
criar uma estrutura
que garanta a elaboração e a implementação
da
Proposta Pedagógica da Escola de
maneira democrática, organizada e
eficaz.
- Elaborar e implementar
uma
proposta pedagógica que orienta o
processo de ensino-aprendizagem.
- Elaborar a proposta pedagógica
com o envolvimento de todos os
segmentos.
- Coordenar e presidir as reuniões
de planejamento para a construção
e elaboração da proposta pedagógica da escola.
- Proposta
pedagógica
elaborada e
documentada
no
Plano
de
Gestão
Quadriênio
2011/2014.
- Acompanhamento
da execução
das metas e
planos
de
ação explicitados
na
proposta pedagógica da
escola.
2. Garantir a implementação
do
currículo com ênfase nos procedimentos metodológicos diversificados.
- Implementar o - Garantir a imple- - Subsidiar e orientar os professores
currículo da SEE, mentação do cur- na implementação do currículo.
de forma organiza- rículo.
da e articulada.
- Currículo
organizado,
articulado e
implementado.
- Monitoramento
e
acompanhamento
com a equipe gestora
do trabalho
pedagógico
docente.
3. Acompanhar o
processo ensinoaprendizagem desenvolvido na unidade escolar.
- Implementar um
sistema contínuo
de
acompanhamento do rendimento e freqüência
dos alunos
- Sistemática
de
acompanhamento
dos alunos
implantada.
- Monitoramento
da
freqüência e
rendimento
dos alunos.
- Desenvolver es- - Orientar e monitorar os alunos
tratégias de a- quanto à frequência e melhor aprocompanhamento
veitamento dos estudos.
do rendimento e
freqüência
dos
alunos.
132
4. Promover
a
integração Escola
–
Família
–
Comunidade
- Aumentar o índice geral de participação dos pais
nas reuniões da
escola de 50% para 60%.
- Dinamizar a atuação da APM e
Conselho de Escola.
- Promover eventos com os membros do colegiado escolar.
- Convocar reuniões de Pais e Mestres – APM e Conselho de Escola de
acordo com o Calendário Escolar.
- Convocar pais e/ou responsáveis
para esclarecimentos de ausências,
comportamentos desajustados, encaminhamentos médicos e psicológicos.
- Divulgar os resultados positivos
alcançados pela equipe escolar.
- Buscar parcerias com empresas,
prefeitura, comércio, para realização
de projetos, cursos e trabalho para o
alunado.
- Representar a escola nos eventos
extraescolares.
- Propiciar oportunidades para os
alunos se relacionarem com outros
alunos da cidade e fora dela.
- Descentralizar responsabilidades
quando da preparação de eventos
cívicos, culturais, esportivos, etc.
- Boa imagem da escola junto
aos alunos,
pais e comunidade,
colaboradores
comprometidos.
- Participação efetiva
dos membros
da
APM
e
Conselho
de Escola
nas
decisões
da
escola.
- Nível de
satisfação
dos pais de
alunos
(Questionário
sócioeconômico
do aluno –
SARESP) e
Avaliação da
escola.
5. Propiciar a realização das atividades previstas na
Proposta Pedagógica, planos de
- Garantir e apoiar
o desenvolvimento
de 100% das atividades pedagógicas previstas.
- Desenvolver estratégias de acompanhamento e suporte das atividades pedagógicas
- Manter contato com a Supervisão
da Escola e PCOPs.
- Adquirir e selecionar livros, jornais,
filmes e informações atuais referentes as disciplinas.
- Proposta
pedagógica
consolidada.
- Questionários de avaliação geral
da escola.
133
ensino e projetos
especiais.
previstas.
6. Avaliar o traba- - Padronizar os Melhorar o gerenlho pedagógico e processos de ava- ciamento da escola
o
desempenho liação de toda
profissional
de equipe.
toda equipe escolar, com sentido
investigativo e diagnóstico para o
desenvolvimento
de novas ações e
intervenções necessárias.
- Organizar palestras educativas e
excursões programadas.
- Verificar o trabalho pedagógico do
professor, observando a metodologia e condução do trabalho com os
alunos.
- Confrontar os Planos de Ensino
com os registros nos diários de classe do professor e avaliações dos
alunos.
- Vistoriar cadernos de alunos, pastas de avaliações e diários de classe
do professor.
- Analisar os gráficos de rendimento
escolar, por classe, série e disciplina, elaborados no Conselho Participativo .
- Elaborar instrumentos de acompanhamento e avaliação geral da escola.
- Convocar o Conselho de Escola
para acompanhamento das ações
elaboradas no Plano gestor.
- Elaborar o relatório final com base
na avaliação do Conselho de Escola.
- Verificar o trabalho pedagógico do
professor, observando metodologia
e condução do trabalho com os alunos.
134
PLANO DE TRABALHO DA SECRETARIA
Responsáveis : Aparecida de Lourdes Guerra Aquilante – Adelia Antonieta Ghirotti - Maria de Fátima Oréfice – Silvia Maria Polônio Martinello, Edna Maria Cava Trovarelli.
Justificativa:
A Secretaria é integrada à Escola como Núcleo Administrativo composta pelo Secretário de Escola e Agentes de Organização Escolar e tem a função de apoio administrativo ao processo educacional e à direção da escola.
Como a Secretaria não pode isolar-se dos objetivos da escola, a sua atuação está inter-relacionada à de todos aqueles que
se envolvem com a escola, logo, o seu desempenho depende da união e comprometimento de todos.
Objetivos gerais e específicos:
 Obter, registrar, manter, produzir e fornecer informações;
 Estar articulada com o pessoal da Escola, comunidade e unidades da estrutura da Secretaria da Educação.
 Oferecer suporte operacional às atividades - fim da escola, incluindo as atribuições relacionadas com a administração de pessoal, material, patrimônio, finanças, atividades complementares e com a vida escolar.
 Conscientizar pais e alunos sobre a necessidade de manter atualizados prontuários de documentos de alunos.
Metas:
Cumprir e fazer cumprir prazos estabelecidos para a execução dos trabalhos de responsabilidade da Secretaria, mesmo com
defasagem de funcionários.
Forma de Acompanhamento:
Avaliação do desempenho da seção, aliada à capacidade de bem realizar o trabalho, as atribuições, as tarefas que lhe são atribuídas e garantir a qualidade dos mesmos.
135
Objetivos
1. Oferecer suporte operacional às
atividades-fim da
escola, incluindo
as atribuições relacionadas com a
administração de
pessoal, material,
patrimônio, finanças,
atividades
complementares e
com a vida escolar.
Metas
Estratégia(s)
- Cumprir e fazer - Organizar a
cumprir prazos es- rotina da estabelecidos para a cola.
execução dos trabalhos de responsabilidade da Secretaria.
Ações
Res. esperados
1. Expedir certificados de conclusão de - Prontuário de
séries e de cursos e outros documentos alunos, boletim
relativos à vida escolar dos alunos.
escolar e ficha
individual atualizadas.
2. Manter registros de resultados anuais - Certificados
dos processos de avaliação e promoção, de conclusões
de reuniões administrativas, de termos expedidos.
de visitas de Supervisores de Ensino e
outras autoridades de ensino.
3. Manter registros de levantamento de - Registros de
dados estatísticos e informações adicio- resultados binais.
mestrais e finais atualizados.
4. Preparar e afixar, em locais próprios, - Q.E. - cadasquadros de horários de aulas e controlar tro, Censo Escolar atualizao cumprimento da carga horária anual.
dos.
5. Preparar relatórios, comunicados e - Atividades de
editais relativos à matricula e demais rotina organizadas.
atividades escolares.
Comunica6. Receber, registrar, distribuir e expedir dos,
editais,
Avaliação
- Avaliar o
desempenho da
seção
através
dos trabalhos realizados
com qualidade e
dentro
dos prazos
determinados.
136
correspondência , processos e papéis
em geral que tramitem na escola, organizando o protocolo e arquivo escolar.
7. Registrar e controlar a freqüência do
pessoal docente, técnico e administrativo.
etc.divulgados.
- Ofícios e informações expedidos.
8. Preparar e expedir atestados ou bole- - Livro ponto
tins relativos a freqüência do pessoal atualizado
docente, técnico e administrativo.
9. Preparar folhas de Pagamento de Frequência
vencimentos e salários do pessoal da do pessoal reescola.
gistrada.
10. Organizar e manter atualizados as- - Publicações,
sentamentos dos servidores em exercício informações e
requerimentos
na escola.
atualizados e
arquivados.
11. Seguir a risca cronograma de digita- - Expedição de
pagamento
ção estabelecido pela DE/DSD.
digitado.
12. Preparar escala de férias anuais dos - Quadro de
escala de féservidores em exercício na escola.
rias preparado.
137
13. Preparar e afixar, em locais próprios, - Quadros afihorário de pessoal administrativo.
xados.
14. Requisitar, receber e controlar o ma- - Impressos e
terial de consumo.
material de secretaria controlados.
15. Organizar e encaminhar à Diretoria - Processo de
de Ensino os documentos de prestação prestação de
de contas de despesas miúdas e de contas encapronto pagamento, FDE/APM, Manuten- minhados.
ção Preventiva e Prestação de Serviços.
16. Prestação de contas convênio - Processo de
FDE/APM (Dinheiro direto na escola) prestação de
contas encaPDDE.
minhado.
Inventários
17. Manter registros de material perma- nente recebido pela escola do que lhe de bens patrifor dado ou cedido, bem como elaborar moniais atualizados .
inventário dos bens patrimoniais.
18. Organizar e manter atualizados textos - Recortes de
de leis, decretos, regulamentos, resolu- Diário Oficial
ções e comunicados de interesse da es- arquivados.
cola.
.
138
19. Atender aos servidores da escola e - Atendimento
aos alunos, prestando-lhes
esclareci- público
mentos relativos à escrituração e legislação.
20. Atender pessoas que tenham assun- - Atendimento
tos a tratar na escola.
público realizado.
21.Digitação de plano Escolar, de textos - Documentos
para HTPC, reuniões, reuniões pedagó- pedagógicos
gicas e planejamento e dos planos de digitados.
reforço e recuperação.
139
PLANO DE TRABALHO DO NÚCLEO OPERACIONAL
Responsáveis: Lia Maura Belluzzo Queiroz Foloni e Leodir Ap. Rufato Vendrametto
Justificativa :
O núcleo Operacional composto pelo pessoal de apoio: Agente de Serviços Escolares e Agente de Organização Escolar,
tem a função de proporcionar apoio ao conjunto de ações complementares de natureza administrativa e curricular.
Objetivos Gerais e Específicos:
Colaborar com o projeto político pedagógico da escola, desempenhando as atribuições próprias de cada função.
Metas:
Oferecer suporte de natureza pedagógica e administrativa ao corpo docente, discente e direção da escola.
Formas de Acompanhamento:
Supervisão freqüente e periódica através de observação, constatando se o trabalho executado apresenta qualidade e
eficácia, dentro do estabelecido no Plano de Trabalho.
140
AGENTE DE ORGANIZAÇÃO ESCOLAR
Objetivos
1. Desenvolver
atividades no âmbito da organização escolar, relacionadas com a
execução
de
ações envolvendo
a secretaria escolar e o atendimento a alunos e à
comunidade escolar, de acordo com
as necessidades
da unidade escolar.
Metas
Estratégia(s)
1- Padronizar os 1 Organizar a
serviços de natu- rotina da escola.
reza administrativa e pedagógica,
atendimento aos
alunos e divulgação de resultados.
Ações
Res. esperados
Avaliação
1.1. Executar tarefas auxiliares relacionadas com o apoio administrativo e
técnico-pedagógico que lhes forem
atribuídas.
- Atendimento
ao corpo docente, discente e
comunidade.
- Avaliar o
desempenho
dos funcionários e a
qualidade
dos serviços
prestados
através de
questionários de avaliação e observação da
equipe gestora e Conselho de Escola.
1.2. Controlar a movimentação dos
- Movimentação
alunos no recinto da escola e em suas no recinto escoi-mediações.
lar disciplinada.
- Alunos orien1.3.Orientar os alunos quanto a Nor- tados e encamimas de Gestão e Convivência da Es- nhados.
cola.
Ocorrências
1.4.Informar a Direção sobre a condu- registradas
e
ta dos alunos, registrar e comunicar comunicadas.
ocorrências.
- Avisos e ins1.5. Divulgar avisos e instruções de truções comuniinteresse da comunidade escolar.
cados.
-Material
e
1.6.Atender aos professores, em aulas, atendimento innas solicitações de material escolar e dividual e coletinos problemas disciplinares ou de as- vo providenciasistência aos alunos.
dos.
141
- Ambientes cí1.7.Colaborar na execução de ativida- vicos e apresendes cívicas, sociais e culturais da es- tações preparacola e trabalhos curriculares comple- dos.
mentares da classe.
-Primeiros so1.8. Providenciar atendimento aos alu- corros
atendinos em caso de enfermidade ou aci- dos.
dente.
-Avisos e comu1.9. Prestar serviços de mensageiro.
nicados entregues.
142
AGENTE DE SERVIÇOS ESCOLARES
Objetivos
Metas
Estratégia(s)
Ações
1.
Desenvolver
atividades no âmbito da organização escolar, relacionadas com a
execução de serviços de limpeza e
atendimento
à
alunos e comunidade.
1. Manter as
boas condições
de uso do espaço escolar –
higiene e organização.
1. Organizar os
serviços de limpeza e de rotina
de atendimento
aos alunos.
1.1. Executar tarefas auxiliares relacionadas a apoio administrativo, pedagógico que lhes forem atribuídas pela
direção.
Res. esperados
Avaliação
- Serviços escola- Supervisão
res executados
freqüente e
periódica
através de
1.2.Executar serviços de limpeza inter- - Limpeza reali- observazada
ção consna e externa do prédio escolar.
tatando se
os serviços
1.3.Seguir os procedimentos de limpe- - Serviços descri- executatos efetuados.
dos apreza, manutenção e conservação do
sentam
prédio, mobiliário e equipamentos desqualidade
critos no Guia de Serviços – Manual de
e eficácia,
Conservação e Limpeza – FDE.
dentro do
- Preparo e distri- estabeleci1.4.Colaborar no preparo e distribuição da merenda aos alunos e café aos buição de café e do no Plamerenda efetua- no de Traprofessores e demais funcionários.
dos.
balho
- Materiais repa1.5. Executar pequenos reparos em
rados e em coninstalações, mobiliário, utensílios e
dição de uso.
similares.
1.6.Informar a direção e vice-direção
sobre os reparos necessários no mobiliário, equipamentos, rede hidráulica,
elétrica, etc.
-Informações registradas e comunicadas
à
equipe gestora.
143
1.7. Monitorar o recreio, entrada e saí- - Recreio monitoda dos alunos para que se dêem disci- rado.
plinadamente e em segurança.
-Entradas e saídas discipinadas.
1.8. Requisitar, receber, conferir e - Material de limcontrolar o material de limpeza, cui- peza bem utilizadando também para que não haja dos.
desperdício.
1.9Responsabilizar-se pela abertura e - Prédio Escolar
fechamento do prédio escolar e tam- em segurança.
bém pelas chaves e equipamentos sob
a guarda dos funcionários.
- Serviços de comunicação exe1.10. Prestar serviços de mensageiro, cutados.
divulgar informações e atender ao público, telefone, etc.
144
PLANO DE TRABALHO DO CONSELHO DE ESCOLA
Responsável: Lia Maura Belluzzo Queiroz Foloni e Leodir Ap. Rufato Vendrametto
Justificativa:
Fomentar a implementação e o fortalecimento do Conselho de Escola com os que vivem em torno e dentro da escola,
no sentido de participarem nas decisões e no destino dela, se faz necessário, no sentido de assumirmos esse país democraticamente.
Metas:
-
Ampliar a participação dos pais de alunos na decisão, organização e prestação de serviços educacionais.
Forma de Acompanhamento:
 Avaliação e acompanhamento das Metas e Ações previstas no Plano de Gestão, através de questionários elaborados
para este fim.
 Registros das reuniões previstas.
145
Objetivos Gerais
- Implantar a gestão democrática na escola, favorecendo um espaço de formação humana, construção de cidadania,
cultura e qualidade da Educação.
- Garantir a efetiva participação da comunidade escolar e local na gestão da escola, contribuindo, assim, para a melhoria da qualidade social da educação ofertada.
Atribuições:
- Deliberar sobre: Diretrizes e metas da Unidade Escolar , na ocasião da elaboração do Plano Escolar.
 Alternativas de solução para os problemas de natureza administrativa e pedagógica.
 Projetos de atendimento psico-pedagógicos e material ao aluno.
 Programas especiais visando a integração escola-família-comunidade.
 Criação e regulamentação das instituições auxiliares da escola.
 Prioridades para aplicação de recursos da escola e das instituições auxiliares.
 A indicação, a ser feita pelo respectivo Diretor de Escola; do Vice-Diretor, quando este for oriundo de outra unidade escolar.
 As penalidades disciplinares a que estiverem sujeitos os funcionários, servidores e alunos da Unidade escolar.
- Elaborar o calendário , observando as normas do Conselho Estadual de Educação e a legislação pertinente.
- Avaliar bimestralmente as ações previstas em anexo.
- Tomar providências em relação a determinadas ações que não forem realizadas total ou parcialmente.
- Apreciar os relatórios da escola, analisando seu desempenho em face das diretrizes e metas estabelecidas.
146
Objetivos
Metas
Estratégia(s)
1. Apoiar a implementação e o fortalecimento
do
Conselho de Escola dentro do princípio constitucional
da gestão democrática da educação.
1. Ampliar a
participação dos
pais de alunos
na decisão, organização
e
prestação
de
serviços educacionais.
2. Ampliar a participação da comunidade escolar e
local na gestão
administrativa, financeira e pedagógica da escola
pública.
2- Capacitar os 2- Dinamizar a
membros
do atuação do ConseConselho
de lho de Escola.
Escola para que
contribuam para
a melhoria da
qualidade
do
ensino ofertado.
Ações
1. Organizar as 1.1 – Convocar todos os segmentos
eleições anuais do da escola para a eleição do colegiaConselho de Esco- do.
la.
2.1 – Debater e tornar claros os objetivos, contribuições e atribuições
dos membros do Conselho de Escola.
Res. esperados
Eleição
Conselho
Escola.
Avaliação
do
de
- Participação
consciente dos
deveres e direitos dos integrantes.
A avaliação será realizada pelo
Conselho de
Escola nas
reuniões ordinárias
e
extraordinárias , no final do ano
para verificar o cumprimento
das metas e
ações
147
3- Garantir a participação da comunidade escolar e local na
definição do projeto
político-pedagógico.
3- Construir o
projeto político
pedagógico com
a
participação
ampla de todos
os segmentos.
3Obter
total
comprometimento
da
comunidade
escolar com o processo de elaboração do projeto político pedagógico.
3.1 – Propor e coordenar discussões junto aos segmentos e votar
as alterações metodológicas, didáticas e administrativas na escola,
respeitada a legislação vigente para
a construção da proposta pedagógica da escola para o quadriênio .
- Projeto Político-pedagógico
discutido e elaborado.
3.2 Participar da elaboração do Calendário
calendário Escolar e alterações ne- Escolar elabocessárias, observada a legislação rado.
vigente.
4- Estimular a in- 4- Marcar reuni- 4- Promover o trategração entre o ões mensais em balho em conjunto.
Conselho de Escola conjunto.
– APM e Grêmio Estudantil.
5- Promover a cultura
do monitoramento e
avaliação no âmbito
da escola.
4.1- Promover relações de coopera- - Decisões toção e intercâmbio com a APM e madas em conGrêmio Estudantil através de reuni- junto.
ões mensais em conjunto.
5 -Realizar
5. Melhorar o ge- 5.1. Acompanhar a evolução dos - Avaliação da
questionários do renciamento
da indicadores educacionais (abandono escola.
cumprimento de escola.
escolar, promoção, aprendizagem,
metas e ações.
entre outros), propondo, quando se
fizerem necessárias, intervenções
e/ou medidas socioeducativas visando a melhoria da qualidade da
educação escolar.
6- Garantir o direito e 6 – Propor intero dever de todos na venções peda-
6. Organizar a ro- 6.1. Elaborar as Normas de Gestão - Normas de
tina da escola.
e Conduta da escola e decidir sobre Gestão e Con-
148
construção de uma
educação de qualidade
socialmente
referenciada.
gógicas e socioeducativas
visando manter a
disciplina
dos
alunos.
penalidades disciplinares.
duta.
149
CONSELHO DE SÉRIE E CLASSE – CONSELHO PARTICIPATIVO
Objetivos
1- Propiciar a
discussão coletiva sobre o
processo ensino aprendizagem e favorecer
a integração e
sequência dos
conteúdos curriculares de cada série.
Metas
1. Replanejar o
processo ensino –
aprendizagem
a
partir dos dados
apontados e registrados.
Estratégia(s)
Ações
1. Promover um 1.1 –Registrar as reuniões bimesmomento
de
trais em atas pertinentes.
reflexão
que
gera ações em 1.2 – Propor procedimentos e forbenefício
do
mas diferenciadas de ensino e de
processo
de
estudos.
ensino e aprendizagem.
1.3 Encaminhar alunos para participarem da recuperação contínua e
paralela.
1.4 Acompanhar o processo de avaliação de cada turma, analisar os
dados qualitativos e quantitativos
do
processo
ensinoaprendizagem.
1.5 Atuar com co-responsabilidade na
discussão sobre a possibilidade
de avanço do aluno para série
subsequente ou retenção após os
resultados finais, levando-se em
consideração o desenvolvimento
integral do aluno.
Res. esperados
Avaliação
- Atas bimestrais
efetuadas
- Ações diferenciadas
propostas.
- A heteroavaliação realizada
em grupo é o
momento
em
que os docentes
e alunos avaliam avanços e
dificuldades que
percebem
no
próprio interior
do grupo.
Permite
que
cada um se reconheça como
parte de um todo e se perceba
capaz de se
comprometer
em benefício da
qualidade das
relações, bem
estar e aprendizagem de todos.
- Análise do
desempenho e freqüência realizadas.
- Decisões
sobre promoção
e
retenção de
alunos efetuadas.
150
2.
Propiciar a
abertura à autocritica, convite à
reflexão e atitude
proativa na resolução de problemas.
2.Socializar
as
conquistas, dificuldades
encontradas e sugestões
para sua superação
registrando
em atas e em gráficos.
2. Realizar o 2.1 Reunir-se primeiramente com a
Conselho Particlasse e após a discussão dos
cipativo envolproblemas e sugestões o profesvendo o Professor conselheiro apresenta o resulsor Conselheiro
tado no Conselho de Série e
de Classe, aluClasse.
nos e demais 2.2 Elaborar os gráficos de rendiprofessores.
mentos e freqüência e afixar na
classe para divulgação na reunião
de pais.
- Conselho
Participativo
realizado e
registrado.
Gráficos
de desempenho afixados.
151
PLANO DE TRABALHO DO GRÊMIO ESTUDANTIL
Responsável: Profª. Coordenadora Pedagógica– Flávia Adolf Lutz Keller
Justificativa:
Necessidade de espaços específicos para desenvolvimento de ações educativas que acolham as culturas juvenis e
propiciem a participação dos jovens, através do protagonismo juvenil, em suas três dimensões: didático-pedagógica, social
e cultural .
152
Objetivos
Metas
Estratégia(s)
Ações
Resultados
esperados
Avaliação
1.
Organizar
atividades no intervalo
como
músicas e recados
1. Ocupar 100%
dos intervalos, nos
três períodos, com
música e recados.
1.
Organizar
uma escala de
músicas
no
recreio
1.1. Executar o cronograma do Rádio
Escola com músicas.
1.2 . Realizar momentos de recados
no recreio para divulgar eventos da
escola.
- Tornar os
momentos do
recreio mais
atrativos.
- Executar o
Rádio escola e
verificar a aceitação dos alunos.
2.
Participar
2. Participar de
como protagonis- 100% dos eventos
tas em Comemo- e comemorações.
ração Cívica e
eventos escolares.
2. Reunir os
integrantes da
diretoria para
auxiliar
em
eventos.
2.1. Apresentar teatros, músicas, poesias nos eventos escolares.
2.2. Auxiliar na arrumação local.
2.3. Representar a escola em eventos
no município.
- Participação - Realizar as
do
Grêmio atividades proEstudantil
postas.
nos eventos.
3.
Realizar
3.Participar ativacampanhas soli- mente de todas as
dárias.
campanhas solidárias.
3.
Arrecadar
alimentos e/ou
roupas
para
campanhas.
3.1. Promover a Campanha do agasa- Arrecadalho em parceria com o Centro de Pro- ção nas cammoção Social, Lions Clube, Tiro de panhas.
Guerra, Polícia Militar e Escola da
Família.
3.2. Arrecadar uniformes entre os alunos para os mais carentes.
3.3. Receber brinquedos usados para
serem distribuídos no dia da criança.
- Doação de
alimentos, roupas, brinquedos para poder
auxiliar
os
mais necessitados.
4.1. Escrever reportagens e artigos em
parceria com professores e coordenadores.
4.2. Divulgar notícias de interesse dos
alunos.
- Reportagens
escritas
por
alunos no jornal.
4.
Colaborar
4.Apresentar repor- 4.Participar da
com a edição do tagens realizadas elaboração do
Jornal da Escola. pelo Grêmio Estu- Jornal.
dantil.
- Apresentar
reportagens
que mostrem
o
protagonismo juvenil.
153
5.
Aprimorar o
relacionamento
entre professores
e alunos através
do projeto Ser e
Conviver.
5.Auxiliar na promoção de melhoria
no relacionamento
escolar.
5.Elaborar cartazes, mensagens e palestras.
6.
Promover
campeonatos
esportivos.
6.realizar campeo- 6.Organizar
natos interclasses campeonatos.
aos finais de semana.
5.1. Realizar palestras, divulgar cartazes e mensagens valorizando o relacionamento humano, colaborando assim
com o Projeto Ser e Conviver.
- Realizar a ções
que
complementem o Projeto
Ser e Conviver.
- Proporcionar
reflexões sobre
relacionamentos humanos.
6.1. Divulgar os campeonatos que serão realizados aos finais de semana.
6.2.Escalar os times e realizar o emparceiramento.
6.3. Premiar os vencedores.
- Realização
dos campeonatos
interclasses.
- Valorizar o
esporte e criar
parceria com a
Escola da Família.
154
PROFESSOR COORDENADOR COORDENADOR PEDAGÓGICO
Objetivos
Metas
Estratégias
1 – Orientar e
acompanhar os
docentes
na
consolidação do
Currículo organizado
pela
SEE
Garantir a utilização do Currículo
Oficial por 100%
dos professores
em sala de aula
Orientar e subsidiar
os professores na
utilização do Caderno do Professor e
do Aluno, baseado
no Currículo Oficial
do Estado.
2 – Auxiliar os
docentes
no
planejamento
das atividades
de ensino das
diferentes áreas
e disciplinas.
Orientar
100%
dos professores
sobre o planejamento das aulas
e possibilidades
de organização
de atividades.
Retomar com freqüência as metas e
ações do Plano de
Gestão da Escola e
orientar os professores quanto à elaboração dos planos
de aula, bem como
realizar a reavaliação periódica, realizando
alterações
quando necessário.
Açõea
– Estudar em HTPCs os documentos
e materiais propostos no Currículo;
- Colocar à disposição dos professores o currículo, o caderno do professor e do aluno, destacando a necessidade da aplicação da metodologia
presente no material;
- Informar fontes de pesquisa para
complementação e implantação do
currículo.
- Programar ações comuns em conjunto com os professores para a unificação dos procedimentos em relação às metas propostas como: preparar simulados, elaborar e aplicar avaliações diagnósticas, corrigir atividades, retomar conteúdos, diversificar
aulas com trabalhos em grupos,
atender às dificuldades individuais,
dar cumprimento às Normas de Gestão e Convivência.
Resultados
esperados
Melhoria
dos
alunos
nos desempenhos
bimestrais
e
nos resultados das avaliações externas.
- Elaboração
e aplicação
dos
planos
de ensino e
realização de
atividades
diversificadas.
- Unificação
de ações por
parte
dos
docentes.
Avaliação
Registros
dos professores em Diário
de classe;
Acompanhamento
das aulas;
- Observação
dos cadernos
dos alunos.
- Plano de
ensino e seu
cumprimento.
- Realização
de atividades
propostas.
3 – Capacitar e - Aplicar diferen- - Repassar aos pro- - Realizar permanentemente oficinas - Atualização - Avaliação
apoiar professo- tes
estratégias fessores
orienta- em HTPCs;
constante
dos
res promovendo didáticas em reu- ções recebidas pela - Socializar, durante as HTPC, teorias dos professo- HTPCs
155
a formação continuada, proporcionando a adoção de práticas
docentes significativas e atualizadas.
niões com professores, atingindo 100% dos professores
com
sede de freqüência na U.E.
- Atingir 100%
dos professores
quanto à necessidade de atualização constante.
equipe
da
DE,
PCOPs da Oficina
Pedagógica e orientações do Caderno
Gestor.
e práticas aprendidas em cursos, tan- res.
to por PCs quanto por professores;
- Divulgar todas as oportunidades de
aperfeiçoamento docente, incentivando a participação e valorizando as
experiências realizadas.
- Proporcionar ao professores momentos de trabalho em grupo para
troca de experiências.
- Promover estudos de textos em
HTPCs mantendo o professor atualizado com as novas metodologias e
tendências pedagógicas.
4 – Monitorar as
avaliações
bimestrais, projeto de Reforço e
Recuperação
paralela e recuperação contínua.
Acompanhar as
avaliações
bimestrais aplicadas, os registros
da recuperação
contínua e as
aulas do Projeto
de Reforço e Recuperação.
- Retomar continuamente
o
tema
“Avaliação”, levantando procedimentos comuns quanto
aos critérios e instrumentos.
- Acompanhar constantemente o professor de reforço e
recuperação e promover seu contato
- Trabalhar com as três modalidades
de avaliação institucional: Diagnóstica inicial (discussão com pais, alunos, professores, gestores, funcionários e comunidade local), de processo (aplicação dos instrumentos de
coleta das informações), dos resultados (discussão sobre os resultados
e encaminhamento de ação);
- Organizar os trabalhos dos professores do projeto de recuperação paralela, através dos materiais ofereci-
Aplicação
das
avaliações bimestrais e das
recuperações
contínuas por
todos os professores no
decorrer do
bimestre;
- Freqüência
dos
alunos
pelos professores.
- Aumento
do número
de professores realizando
cursos de
aperfeiçoamento.
- Socialização de
práticas e
teorias
aprendidas
nessas
capacitações.
- Observação
das
pastas dos
alunos
contendo
provas e
avaliações
contínuas;
- Acompanhamento
dos alunos
nas recu-
156
5 – Observar a
atuação do professor em sala
de aula com a
finalidade
de
recolher subsídios para aprimorar o trabalho
docente,
com
vistas ao avanço da aprendizagem dos alunos.
6 – Estimular
abordagens
multidisciplinares por meio de
projetos e situações de apren-
Visitar e assistir
aulas de 100%
dos professores
da escola durante
o ano letivo.
Preparar e divulgar projetos bimestrais que atinjam 100% dos
alunos.
com o professor da dos pela SEE.
classe regular.
- Acompanhar e orientar a elaboração do Plano de Reforço e Recuperação conforme resolução estabelecida.
- Acompanhar os Conselhos de série/classe e encaminhar, em conjunto
com os professores, os alunos com
dificuldades de aprendizagem para o
Projeto de Reforço e Recuperação
durante todos os bimestres.
Acompanhar perio- - Analisar o registro das visitas do
dicamente as aulas coordenador às salas sobre as difidos
professores, culdades enfrentadas pelos professoregistrando em ata res, socializá-las em HTPCs e propor
própria, com o obje- estudos e intervenções.
tivo de levantar - Proporcionar um feedback ao prosubsídios para ori- fessor, levantando diferentes estratéentar a melhoria da gias para intervenção em sala.
prática docente.
- Analisar o trabalho pedagógico do
professor através do trabalho com as
Situações de Aprendizagem contidas
nos cadernos dos professores e alunos.
Acompanhar
a - Elaborar, junto com os professores
equipe como um e acompanhar o desenvolvimento de
todo, na direção de projetos propostos pela escola e pela
um trabalho coope- SEE.
rativo e interdiscipli- - Realizar atividades que propiciem
nar entre os conte- ao aluno o exercício de sua cidada-
no projeto de peração
reforço e re- paralelas.
cuperação e
superação
das dificuldades dos alunos nas disciplinas atendidas.
Melhoria
das práticas
em sala de
aulas,
proporcionando
uma melhor
aprendizagem dos alunos.
Ata
de
acompanhamento
das
aulas.
- Feedback
dos professores quanto à
experiência
vivenciada e
mudança em
sala de aula.
- Desenvol- Aplicação
vimento
de dos projetos
projetos que propostos.
envolvam os
alunos
no
ambiente es-
157
dizagem
que
atendam
aos
interesses dos
adolescentes e
que se afigurem
significativos
para a comunidade escolar.
7 – Acompanhar
e avaliar o ensino e o processo
de
aprendizagem, bem como
os resultados de
desempenho
dos alunos.
8 – Atuar no
sentido de tornar as ações de
coordenação
pedagógica es-
údos dos compo- nia.
nentes curriculares.
colar e a comunidade.
Analisar os índices de 100% das
classes
para
comparar o progresso em relação do desempenho e freqüência.
Acompanhar os resultados bimestrais
dos alunos e das
classes, comparando os índices com
os bimestres anteriores.
Melhoria
dos índices
dos
alunos
tanto
nas
avaliações internas quanto
nas externas.
- Melhoria no
desempenho
dos
alunos
em sala de
aula.
- Índice do
IDESP– IDEB
- Boletim de
alunos.
- Gráficos de
desempenho
por bimestre.
Atingir 100% dos
professores com
ações da coordenação, realizando
inferências
na
Atender aos professores, em suas necessidades, proporcionando um aprimoramento de sua
- Atuação do
professor
coordenador
como orientador
dos
- Atendimento aos professores por
parte do PC.
Avaliação
- Analisar os resultados das avaliações como instrumento norteador do
trabalho pedagógico e desempenho
dos alunos.
- Realizar um trabalho pedagógico a
partir dos resultados das avaliações
internas e externas;
- Analisar os gráficos de rendimento
escolar por classe, série, disciplina.
- Avaliar as habilidades abordadas na
Avaliação SARESP/SAEB tendo como parâmetro o currículo do Estado
de São Paulo.
- Elaborar atividades e avaliações a
partir das Matrizes de Referência de
avaliações externas como SARESP,
SAEB e ENEM.
- Promover um movimento permanente e contínuo de ação, reflexão,
ação.
- Orientar a implementação do currículo e a prática docente conforme
158
paço coletivo de prática docente.
construção
permanente de
prática docente.
prática docente.
orientações contidas nos Cadernos professores e dos professodos Gestores.
sua
prática res
das
docente.
ações realizadas
pelo
PC.
9 – Desenvolver
práticas inovadoras
incentivando o uso dos
recursos tecnológicos e pedagógicos disponíveis.
Otimizar a utilização dos espaços
escolares e dos
recursos pedagógicos disponíveis.
- Acompanhar o trabalho dos professores quanto ao uso de dicionários,
jornais, pesquisas bibliográficas, sugestões de leitura extraclasse, experiências de laboratório, utilização da
Sala de Informática.
- Apresentar e incentivar o uso de
todos os recursos audiovisuais disponíveis e materiais didáticos.
- Agendar a utilização do laboratório,
vídeos, DVDs, data-show em fichas
com dados específicos.
Utilizar 100% dos
espaços e recursos
escolares
pelas diferentes
disciplinas.
- Utilização
dos materiais
disponíveis e
dos espaços
escolares.
- Ficha de
agendamento.
- Observação
das aulas.
- Caderno de
registro
de
retirada
de
materiais.
159
PLANO DE TRABALHO DA APM DA ESCOLA
Responsável: Lia Maura Belluzzo Queiroz Foloni
Objetivos Gerais e Específicos:
- Contribuir para o aprimoramento do processo de construção da autonomia da escola com as relações de convivência
da comunidade escolar.
-
Colaborar com o Conselho de Escola do estabelecimento para atingir as metas estabelecidas no Plano de Gestão.
-
Representar as aspirações da comunidade e dos pais dos alunos junto à escola.
-
Mobilizar os recursos humanos, materiais e financeiros da comunidade, para auxiliar a escola, provendo condições
que permitam:-
-

A melhoria de ensino.

Desenvolvimento de atividades de assistência ao escolar nas áreas sócioeconômica e de saúde.

A conservação e manutenção do prédio, do equipamento e das instalações.

Programação de atividades culturais e de lazer que envolva a participação conjunta dos pais, professores e alunos.
Colaborar na programação do uso do prédio escolar pela comunidade, inclusive nos finais de semana – Programa
Escola da Família.

Favorecer o entrosamento entre pais e professores possibilitando:Aos pais informações relativas aos objetivos educacionais, métodos e processos de ensino, quanto ao aproveita-
mento escolar de seus filhos.

-
Aos professores, maior visão das condições ambientais dos alunos e de sua vida no lar.
Promover festas de acordo com a programação do calendário escolar.
160
Metas

Ampliar e aprimorar a participação dos pais de alunos na organização e prestação de serviços educacionais.
Forma de Acompanhamento

Registro de presença dos pais nas reuniões.

Registro de atas das reuniões previstas.

Avaliação constante do Plano de Trabalho.

Reuniões mensais em conjunto com o Conselho de Escola, Grêmio Estudantil e alunos representantes de classes.

161
Objetivos
1. Conscientizar
os pais sobre a
importância
da
APM como colaboradora na construção e implementação dos objetivos educacionais consolidados
na proposta pedagógica da escola.
Metas
Ações
Res. esperados
1. Realizar 5 (cin- 1. Conhecer o Es- 1.1. Convocar os pais para reuniões - Assembléia
co) reuniões de tatuto da APM.
no início do ano, por série, para Geral realipais no início do
apresentar a escola e realizar a as- zada.
ano.
sembléia geral.
2. Reunir os pais 2 – Marcar 1 (uma)
eleitos para com- reunião no início
posição dos con- do mês de março.
selhos e diretorias.
3. Mobilizar os recursos humanos,
materiais e financeiros da comunidade para auxiliar
a escola provendo
condições
que
permitam a melhoria do ensino.
Estratégia(s)
2 – Conhecer o
estatuto, direitos e
deveres dos membros.
2.1. Convocar reunião no mês de - Diretores e
março para a composição dos Con- Conselhos
selhos e Diretorias e posse de todos constituídos.
os eleitos.
3.Realizar reuni- 3.Dinamizar a atu- 3.1. Elaborar o Plano de Trabalho
ões mensais para ação da APM
Anual elaborado pela APM e inteelaborar o plano
grado ao Plano Escolar.
de trabalho anual
3.2. Elaborar o Plano de Aplicação
de Recursos Financeiros.
- Plano anual de trabalho elaborado.
- Plano de
Recursos
financeiros
elaborado.
Avaliação
- Livro de
atas com o
nome
de
todos
os
participantes.
- Livro de
Atas e nº de
pais
envolvidos.
Envolvimento de todos na elaboração de
um
Plano
Anual
que
atenda
as
necessidades da escola.
162
3.3. Contratar um segurança para o - Maior setrabalho noturno.
gurança
e
controle dos
alunos nas
entradas,
saídas e intervalo
do
período noturno.
3.4. Convocar reunião para a apro- - Plano Gesvação
do
plano
Quadrienal tor aprovado
2011/2014.
pela APM e
Conselho de
Escola.
3.5. Angariar recursos financeiros - Recursos
para contratação de instrutor da fan- financeiros
farra, reposição e manutenção dos angariados.
instrumentos musicais.
3.6. Realizar campanhas em parceria com o Grêmio Estudantil e durante a Reunião de Pais e Mestres
para conscientização do Uniforme
Escolar.
3.7. Promover o desfile cívico em
comemoração ao aniversário de
Bariri em parceria com a Pref. Municipal.
- Uso de uniforme.
- Desfile cívico realizado.
163
3.8 – Promover a “Festa Julina” de - Festa Juliencerramento do semestre.
na realizada.
3.9. Angariar recursos financeiros
para promover a festa de aniversário da escola – 21 de setembro, com
o objetivo de custear gastos para
Mostra Cultural, Teatro e Danças
- Festa de
aniversário
da
escola
realizada.
3.10 – Realizar parcerias com em- - Coral “Nopresas locais no sentido de angariar va Voz” parecursos financeiros para patrocinar trocinado.
o Coral “Nova Voz”.
- Quadro de
3.11 - Convocar os membros da Voluntários
APM para divisão dos serviços de atuando.
exploração da Cantina Escolar.
3.12 -. Destinar recursos financeiros FDE/MEC – PDDE e PDE/MEC
para manutenção e conservação do
prédio e compra de equipamentos.
3.13 . Adquirir climatizadores de ar
para 14 salas de aula.
- Melhoria na
infraestrutura do prédio
escolar.
Atuação
3.14 – Realizar as reuniões de tra- em conjunto
balhos integrados com o Conselho com
colede Escola e Grêmio Estudantil
giados .
164
RECEITAS –
 Verba MEC / Anual
 Verba FDE/Trimestral
 Verba FDE – Rede de Suprimentos da Rede Estadual de Ensino para aquisição de consumíveis pela escola
 Cantina Escolar
 Contribuição facultativa dos pais
Objetivo
- Estas receitas visam manter a escola em: - Material de consumo, manutenção do prédio/equipamentos e proposta pedagógica.

Material de Consumo
1.
Material de limpeza do Prédio Escolar
2.
Material de Higiene
3.
Reposição de Pequenos reparos.
4.
Material de Impressos para Secretaria.

Manutenção do prédio e equipamentos.
1. Conserto de máquinas e equipamentos:
 Secretaria, cozinha, sala de informática, TV-vídeo-som, D.V.D. ventiladores, laboratório, mimeógrafos, retroprojetor, máquina de xerox, ar condicionado, equipamento de laboratório de ciências, etc.
2. Conservação do Prédio
 Área externa, revestimentos, esquadrias, colocação de telas de proteção, reposição de
vidros, pintura, serviços e materiais, instalações elétricas, lâmpadas e reatores, higienização sanitária, serviços em mobiliário.
3.Contrato de manutenção de máquina de xerox.

Proposta Pedagógica
1- Aquisição de Material Escolar: sulfite, cadernos, lápis, canetas, pastas, etc.
2- Aquisição de livros de literatura e material pedagógico para capacitação de Professores.
3- Aquisição de assinatura de jornais e revistas atuais: Folha de S. Paulo, Revista Veja, Galileu, etc.
4- Aquisição de atlas, globos e mapas atuais.
5 – Aquisição de materiais para laboratório de ciências: banquetas, armarios, cortinas, vidrarias e substâncias químicas.
165
7- Realização de palestras: confecção de faixas, divulgação, etc.
8- Patrocínio de peças teatrais, Fitas de vídeos, CD-Room, filmes e revelação de fotos dos
eventos.
9- CD-Room, filmes e revelação de fotos.
10 - Patrocínio do Coral “Nova Voz”. – Regente – Músico, Viagens e Vestimentas.
11- Patrocínio da “Fanfarra da Escola”- Instrutor - Reposição e manutenção de instrumentos Comissão de frente, vestimentas, etc.
12- Contratação de Segurança para o período noturno.
OBSERVAÇÃO:
Não foram colocados os valores das receitas e despesas pois não
há previsão orçamentária e algumas necessidades são imprevisíveis.
166
XXII – DIAS E HORÁRIOS DAS HORAS DE TRABALHO PEDAGÓGICO COLETIVO (HTPC)
Nível de ensino
Dia e horário da HTPC
Ensino Fundamental
Das 07h50 min às 09h 50 min e das 13h20 às 15h20 min
Ensino Médio
Das 07h50 min às 09h 50 min e das 13h20 às 15h20 min
XXIII – TEMÁRIO DAS HORAS DE TRABALHO DAS
HORAS DE TRABALHO PEDAGÓGICO.
TEMÁRIO
 A gestão do currículo como formação.
BIBLIOGRAFIA
- Currículo do Estado de São Paulo
● Caderno do Gestor- 2008, 2009 e 2010
- Estudo do caderno dos professores e alunos – adaptações e adequações do currículo.
● Educação Especial
● Currículo
-Bibliografia da Proposta Curricular SP
-Bibliografia – VC da Diretoria de Ensino
-Entendendo a dislexia.
-Identificando necessidades educacionais DM
– TGD – TDAH
- Currículo Oficial
- Caderno do Professor.
● Áreas do conhecimento e suas disciplinas
- Caderno do aluno
- Ciências Humanas e suas tecnologias.
- Ciências da Natureza e suas tecnologias
● Estudos sobre recuperação na Rede Estadual de Ensino.
- Instrução CENP nº 01 de 11/01/2010
- Material disponível do site da Educação.
● Estudos e elaboração de projetos específicos.
- Linguagens, códigos e suas tecnologias
- Matemática
- Fundamentação teórica e textos de reflexão de revistas especializadas: nova Escola,
pátio, carta na escola.
- Res. SE 93, de 08/12/2009
- Trabalhos em áreas
 CONTRERAS, José. A autonomia dos professores. São Paulo: Cortez, 2002
167
 DELLORS, Jacques e EUFRAZIO, José Carlos. Educação: um tesouro a descobrir.
São Paulo: Cortez, 1998.
 FREIRE, Paulo, Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática docente –
São Paulo: Paz e Terra, 2008.
 COLI, Cesar, MARTIN, Elena e colaboradores. Aprender conteúdos & desenvolver
capacidades. Porto Alegre, Artmed, 2004.
 HOFMANN, Jussara. Avaliar pára promover: as setas do caminho. Porto Alegre:
Mediação, 2001.
 LERNER, Délia. Ler e escrever na escola: o real, o possível, o necessário. Porto
Alegre: ARTMED, 2002.
 MARZANO, Robert J : PICKERING, Debra J; POLLOCK, Jane E. Ensino que funciona: estratégias baseadas em evidências para melhorar o desempenho dos alunos:
Porto Alegre, ARTMED, 2008.
 MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo, Cortez, 2006.
 PERRENOUD, Philippe, 10 novas competências para ensinar. Porto Alegre, ARTMED, 2000.
 PIAGET, Jean. Para onde vai a educação? - Rio de Janeiro, José Olímpio, 2007
 PIAGET, Jean. Psicologia e Pedagogia: a resposta do grande psicólogo aos problemas do ensino. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1998.
 TARDIF, Maurice, Saberes docentes e formação profissional: Petrópolis: Vozes.
2002
 VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Avaliação da Aprendizagem – Práticas de
Mudança: por uma praxis transformadora: São Paulo: Libertad, 2003.
 ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar: Porto Alegre, ARTMED, 1998.
 BRASIL, MEC – DCNs do Ensino Fundamental.
 BRASIL, MEC – DCNs do Ensino Médio – parecer 15/89.
 BRASIL, MEC/INEP/IDEB ((Ìndice de Desenvolvimento da Educação Básica)
 BRASIL, MEC/SEF – Parâmetros Curriculares Nacionais – Introdução, Terceiro e
Quarto Ciclos de Ensino Fundamental, Brasília, MEC/SEF, 1997.
 BAKHTIN, Mikhail, Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
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 KOCH, Ingedore G. Villaça. Otexto e a construção dos sentidos. São Paulo: CXontexto, 2008.
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XXIV- ANEXOS
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Idalina Vianna Ferro - Diretoria de Ensino Região Jaú