UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE ISABELA LOPES SCARPA EFEITOS DA ESTIMULAÇÃO TRANSCRANIANA POR CORRENTE CONTÍNUA EM TAREFA DE COMPREENSÃO DE LEITURA São Paulo 2011 ISABELA LOPES SCARPA EFEITOS DA ESTIMULAÇÃO TRANSCRANIANA POR CORRENTE CONTÍNUA EM TAREFA DE COMPREENSÃO DE LEITURA Dissertação apresentada para obtenção do título de Mestre através do Programa de PósGraduação Strito sensu em Distúrbios do Desenvolvimento da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Orientador: Prof. Dr. José Salomão Schwartzman São Paulo 2011 S285e Scarpa, Isabela Lopes. Efeitos da estimulação transcraniana por corrente contínua em tarefa de compreensão de leitura / Isabela Lopes Scarpa. 155 f. ; 30 cm Dissertação (Mestrado em Distúrbios do desenvolvimento) Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, 2011. Bibliografia: f. 73-80. 1. Estimulação transcraniana por corrente contínua. 2. Compreensão de leitura. 3. Movimentos oculares. Título. CDD 153.93 ISABELA LOPES SCARPA EFEITOS DA ESTIMULAÇÃO TRANSCRANIANA POR CORRENTE CONTÍNUA EM TAREFA DE COMPREENSÃO DE LEITURA Dissertação apresentada para obtenção do título de Mestre através do Programa de PósGraduação Strito sensu em Distúrbios do Desenvolvimento da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Orientador: Prof. Dr. José Salomão Schwartzman Aprovada em_______________ BANCA EXAMINADORA ___________________________________________________________________ Prof. Dr. José Salomão Schwartzman – Orientador Universidade Presbiteriana Mackenzie – UPM. ___________________________________________________________________ Profª Dra. Alessandra Gotuzo Seabra Universidade Presbiteriana Mackenzie – UPM. ___________________________________________________________________ Profª Dra. Ana Luiza Gomes Pinto Navas Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo – FCMSC SP. Dedico este trabalho aos pacientes que me incentivaram no aprimoramento do conhecimento sobre leitura. AGRADECIMENTOS Agradeço, primeiramente, à minha mãe, Marlene Lopes Scarpa, que participou direta e indiretamente deste trabalho, me apoiando nos aspectos emocionais, bem como nas discussões científicas. Ao meu pai, Luiz Scarpa Neto, por acreditar na minha capacidade, sempre me incentivando e apoiando em todos os sentidos. Agradeço ao meu esposo, Rossano Ambrozio, por deixar de ter para que eu pudesse ter, estando ao meu lado em todos os momentos. À Desirée Massetti, Elaine Biral, Eliza Hitomi Sakata, Rosemeire Silva e demais colegas e amigas de trabalho da Clínica Cecop – Centro de Consultórios Particulares, que compartilharam e me orientaram na construção deste trabalho. À Patricia Dall’Agnoll que, além de uma grande companheira de Mestrado, tornou-se uma verdadeira amiga. Ao meu orientador, Prof. Dr. José Salomão Schwartzman, pela dedicação e paciência na elaboração da pesquisa. À Profª Dra. Alessandra Gotuzo Seabra e Profª Dra. Ana Luiza Gomes Pinto Navas pelas contribuições oferecidas para o estudo. Aos integrantes do Laboratório de Neurociência Cognitiva e Social da Universidade Presbiteriana Mackenzie, principalmente Camila Campanhã, Darlene Godoy de Oliveira e Anna Carolina Barbosa que estiveram dispostas e disponíveis para a realização da coleta de dados e na orientação da pesquisa. Agradeço ao Prof. Paulo Boggio, por ter ajudado. Enfim, agradeço a todos aqueles que contribuíram direta ou indiretamente para a conclusão deste projeto. “Um homem nunca deve sentir vergonha de admitir que errou, o que é apenas dizer, noutros termos, que hoje ele é mais inteligente do que era ontem. ” (Alexander Pope) RESUMO A leitura, envolvendo tanto a decodificação como a compreensão, tem sido objeto de estudos de pesquisadores. Atualmente, estudos neurológicos relacionam o processamento semântico a estruturas cerebrais como córtex temporal, parietal e occipital, e o envolvimento dessas estruturas para a compreensão da leitura. Entretanto, a integração entre elas ainda é pouco entendida. Este trabalho propõe estudar a compreensão de leitura através da diferenciação dos efeitos da Estimulação Transcraniana por Corrente Contínua aplicadas em Córtex Temporal Anterior Esquerdo. Para tanto, mensurou-se o padrão de movimentos oculares durante a leitura em 12 sujeitos de pesquisa, universitários, do sexo masculino sem dificuldades ou transtornos de aprendizagem relatados. Para avaliação da compreensão de leitura foi utilizada uma prova de dez questões de cunho interpretativo do Exame Nacional do Ensino Médio. Para mensuração da influência da memória operacional foi utilizada a Prova de Dígitos da “Escala de Inteligência Wechsler para Adultos”. Os dados foram tratados com testes e técnicas estatísticas não paramétricas. Para comparação dos dados, foi obtido os p-valores (nível de significância de 0,05 ‒ 5%). Embora não tenha sido observado efeito das estimulações anódica, catódica e placebo na realização da prova de compreensão de leitura, este estudo permitiu confirmar alguns fatos já descritos na literatura. Estatisticamente, foi possível constatar que não existiu congruência entre o tipo de estimulação aplicada e o número de acertos das alternativas apresentadas. Foi constatado que se estabeleceu uma forte e constante relação de diminuição do tempo e número de fixação da primeira para a terceira aplicação da prova de compreensão, o que indica que houve um acesso cada vez mais rápido às redes semânticas com prevalência do uso da memória. Investir em pesquisas relacionadas ao aprofundamento dos conhecimentos referentes à leitura ajudará a encontrar respostas importantes para a melhor compreensão do tema. Palavras-chave: estimulação transcraniana por corrente contínua; compreensão de leitura; movimentos oculares. ABSTRACT Reading, involving the decoding and comprehension, has been studied by researchers. Currently, neurological studies related to semantic processing brain structures such as temporal cortex, parietal and occipital lobes, and the involvement of these structures in reading comprehension. However, the integration between them is still poorly understood. This work proposes the study of reading comprehension by differentiating the effects of transcranial direct current stimulation (tDCS) applied in left anterior temporal cortex. To this end, was measured up the pattern of eye movements during reading in 12 subjects, university students, male and without learning difficulties or disorders reported. To assess the reading comprehension was used a test with ten questions of interpretive nature extract from ENEM (National Examination of Secondary Education). To measure the influence of working memory was used in the "Wechsler Intelligence Scale for Adults”. Data were compared with nonparametric statistical techniques. For comparison p-values wer calculated (significance level of 0.05 ‒ 5%). Although it was not observed effect of anode, cathode and placebo stimullation in reading comprehension, this study allowed to confirm some facts described in the literature. Statistically, it was made clear that there was no relation between the type of stimulation applied and the number of hits presented. It was found a strong and constant decrease in Time and Number of Fixations from first to third application of the Comprehension Reading Test, which indicates that there has been an increasingly rapid access to semantic networks with prevalence of the use of memory. To develop knowledge concerning the reading could help to investigations on the theme. Keywords: transcranial direct current stimulation; reading comprehension; eye movements. LISTA DE ABREVIATURAS ETCC ‒ Estimulação Transcraniana por Corrente Contínua CTAE ‒ Córtex Temporal Anterior Esquerdo CTA ‒ Córtex Temporal Anterior ENEM ‒ Exame Nacional de Ensino Médio Sisu ‒ Sistema de Seleção Unificada RMF ‒ Ressonância Magnética Funcional FDG-PET ‒ Tomografia por Emissão de Pósitrons com Fluorodeoxiglicose FMRI ‒ Ressonância Magnética Funcional BMP ‒ Bitmap EEG ‒ Eletroencefalografia PET ‒ Tomografia por Emissão de Pósitron EMTr ‒ Estimulação Magnética Transcraniana mA ‒ Miliampere BALE ‒ Bateria de Leitura e Escrita NIR-LED’s ‒ NearInfra-Red Light-Emitting Diodes LISTA DE FIGURAS Figura 1: Modelo de processamento da linguagem escrita. 6 Figura 2: Modelo das relações hierárquicas de memória no 8 processamento semântico. Figura 3: Dois casos de ativação da área de Wernicke em 17 testes de fluência semântica. Figura 4: Aparelho de Estimulação Transcraniana por Corrente 23 Contínua. Figura 5: Equipamento Tobii®. 26 Figura 6: Sistema Internacional 10 – 20 EEG de posicionamento 33 de eletrodos. LISTA DE FIGURAS Figura 1: Níveis de acerto relacionados com os tipos de ETCC 36 aplicadas Figura 2: Níveis de acerto relacionados com a ordem de 36 aplicação das provas Figura 3: Tempo de fixação relacionado com os tipos de ETCC 37 aplicadas na Questão B Figura 4: Tempo de fixação relacionado com os tipos de ETCC 37 aplicadas na Questão F Figura 5: Tempo de fixação relacionado com os tipos de ETCC 38 aplicadas na Questão G Figura 6: Tempo de fixação relacionado com a ordem de 38 aplicação das provas na Questão A Figura 7: Tempo de fixação relacionado com a ordem de 39 aplicação das provas na Questão I Figura 8: Número de fixações relacionado com o tipo de ETCC 40 na Questão B Figura 9: Número de fixações relacionado com o tipo de ETCC 40 na Questão E Figura 10: Número de fixações relacionado com o tipo de ETCC 41 na Questão F Figura 11: Número de fixações relacionado com o tipo de ETCC 41 na Questão G Figura 12: Número de fixações relacionado com a ordem de aplicação das provas na Questão A 42 Figura 13: Relaciona desempenho em tarefa de memória 42 operacional com os tipos de ETCC aplicadas antes da prova de compreensão de leitura Figura 14: Relaciona desempenho em tarefa de memória 43 operacional com os tipos de ETCC aplicadas depois da prova de compreensão de leitura Figura 15: Relaciona desempenho em tarefa de memória 43 operacional com a ordem de aplicação das provas antes da avaliação de compreensão de leitura Figura 16: Relaciona desempenho em tarefa de memória operacional com a ordem de aplicação das provas depois da avaliação de compreensão de leitura 44 LISTA DE QUADROS Quadro 1: Tipos de estimulação e de provas em cada dia de experimento. 34 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 1 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 3 2.1. Leitura 3 2.2. Compreensão de leitura 5 2.3. Tipos de avaliação de compreensão de leitura 14 2.4. Estudos neurobiológicos na compreensão de leitura 16 2.5. Estimulação Transcraniana por Corrente Contínua 20 2.5.1. ETCC em Córtex Temporal Anterior Esquerdo 20 2.5.2. Mecanismos de ação da ETCC 22 2.5.3. Equipamento utilizado para a ETCC 23 2.6. Movimentos oculares na leitura 24 2.6.1. Equipamento utilizado para registro dos movimentos oculares 25 3. OBJETIVOS 27 3.1. Objetivo geral 27 3.2. Objetivos específicos 27 4. MÉTODO 28 4.1. Desenho do estudo 28 4.2. Contexto 28 4.3. Definições 28 4.4. Critérios de inclusão e de exclusão 28 4.5. Instrumento de avaliação da compreensão de leitura 29 4.6. Instrumento de avaliação da memória operacional 30 4.7. Procedimentos 30 5. RESULTADOS 35 6. DISCUSSÃO 45 7. CONCLUSÃO 48 8. REFERÊNCIAS 49 9. ANEXOS 55 1. INTRODUÇÃO A leitura, envolvendo tanto a decodificação como a compreensão, tem sido objeto de estudos de pesquisadores. Giangiacomo & Navas (2008) relatam que alguns fatores contribuem para a compreensão da leitura: a eficiência de decodificação, domínio do conhecimento, vocabulário, memória, capacidade de fazer inferências e fatores sociais. Assim, a compreensão é um processo ativo que requer uma interação intencional e cuidadosa entre o leitor e o texto. Atualmente, estudos neurológicos relacionam o processamento semântico a estruturas cerebrais como córtex temporal, parietal e occipital, e o envolvimento dessas estruturas para a compreensão da leitura. Entretanto, a integração entre elas ainda é pouco entendida pela complexidade na qual a compreensão é dada. Este trabalho propõe estudar a compreensão de leitura através da diferenciação dos efeitos da Estimulação Transcraniana por Corrente Contínua (ETCC) aplicadas em Córtex Temporal Anterior Esquerdo (CTAE) através da mensuração do padrão de movimentos oculares durante a leitura em indivíduos universitários que não apresentam dificuldades ou transtornos de aprendizagem. A ETCC é uma técnica de neuromodulação cortical não invasiva, indolor, de fácil aplicação e baixo custo. Essa técnica começou com investigações de funções cognitivas, visuais e motoras em voluntários saudáveis e, atualmente, vem ganhando destaque em pesquisas na investigação dos seus efeitos em alterações dessas funções. Neste estudo, a mensuração dos movimentos oculares permitirá perceber as diferenças existentes no padrão de leitura dos indivíduos mediante as variações de excitabilidade cortical utilizadas na ETCC. 1 No intuito de inferir sobre os fenômenos linguísticos que subjazem a tarefa de compreensão de leitura, o controle dos movimentos oculares tem sido um forte instrumento de investigação em desenvolvimento cognitivo. (RAYNER et al., 1996). Para Kleiman (2011), a compreensão da escrita através da leitura é uma tarefa complexa que envolve a compreensão de frases em sentenças, de argumentos, de provas formais e informais, de objetivos, de intenções, muitas vezes de ações e de motivações, envolvendo várias áreas cerebrais. A pesquisa sobre compreensão de leitura é desafiadora, e torna-se imprescindível que estudos sejam feitos com intuito de compreender cada vez mais esse processo. 2 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1. Leitura A escrita forneceu aos seres humanos a possibilidade de conhecer as culturas dos seus antepassados e seus modos de vida. Assim, a leitura denomina-se essencial para a compreensão do universo. Entre as primeiras formas de escrita, o desenho era feito em rochas e pedras e sua leitura dependia do contexto e das circunstâncias do ambiente no qual os humanos viviam. A escrita pictórica podia ser bastante sofisticada quanto àquilo que transmitia (ELLIS, 1995). Na escrita ideográfica através de desenhos, um único desenho podia ser lido e entendido para diversas representações. Os verdadeiros sistemas de escrita apareceram pela primeira vez quando os símbolos de escrita utilizados representavam palavras da língua, em vez de objetos ou conceitos. A maior parte dos sistemas de escrita utilizados atualmente é alfabético, ou seja, usa-se uma letra ou grupo de letras para representar um som, sendo que o sistema alfabético tornou o processo de leitura mais objetivo. A leitura envolve ler sentenças que se ligam para formar passagens de textos coerentes e conectados que informam, instruem ou apenas entretêm (ELLIS, 1995). Segundo Gough & Tunmer (1986) a leitura consiste de dois componentes: a decodificação e a compreensão. A decodificação se refere aos processos de reconhecimento da palavra escrita. A compreensão é definida como o processo pelo qual as palavras, sentenças ou textos são interpretados. Os modelos de decodificação e compreensão de leitura são, geralmente, divididos em bottom-up, top-down e interativos. 3 No modelo bottom-up, ou ascendente, observa-se que a compreensão da linguagem escrita parte dos estímulos visuais recebidos do texto, que vão sendo processados até chegar a unidades maiores. Esse modelo privilegia a forma. Para Sternberg (2000), o modelo bottom-up assim é chamado porque se baseia no uso de estratégias ascendentes, na qual o leitor decodifica a informação disponível no nível dos aspectos de percepção sensorial. Carrell et al. (1990) refere-se ao processo a partir da construção do significado de unidades menores para maiores, ligada à decodificação de unidades linguísticas (fonemas, grafemas, palavras) modificando o conhecimento já existente e as predições, tendo como base as informações encontradas no texto. O modelo top-down, ou descendente, enfatiza a importância dos conhecimentos gerais que o leitor tem, para relacionar, prever e levantar hipóteses sobre a informação que está recebendo. Para Sternberg (2000) as estratégias descendentes resultam das experiências prévias adquiridas ao longo da vida que utilizamos para fazer previsões acerca do conteúdo de um texto. Carrell et al. (1990) refere-se ao modelo como a ativação de predições sobre o texto baseado em experiências anteriores, passando ao texto para confirmar essas predições, refutando-as ou aceitando-as. Salles et al. (2007) complementam que nos processos descendentes, o contexto ortográfico e semântico intervém na identificação das palavras. O processo bottom-up é utilizado, por exemplo, ao se ler palavras isoladas ou descontextualizadas; e o processo top-down facilita o reconhecimento da palavra e sua compreensão. Carrell (1990) afirma que leitores mais habilidosos utilizam ambos, top-down e bottom-up, alternadamente ou simultaneamente dependendo do texto e da situação 4 na qual a leitura acontece. Já leitores com alguma dificuldade, utilizam-se de um ou outro modelo de acordo com a possibilidade. A leitura não envolve apenas o reconhecimento de palavras isoladas, mas o objetivo principal é a compreensão do conteúdo lido. Identificar palavras é necessário para compreender um texto, no entanto pode não ser suficiente (ALÉGRIA, LEYBAERT & MOUSTY, 1997). 2.2. Compreensão de leitura Ao fazer a leitura de um texto, o leitor acessa o significado das palavras e conceitos que estão armazenados em sua memória. A memória semântica compreende todo o nosso conhecimento e entendimento sobre o significado das palavras, objetos, pessoas, conceitos e eventos (CARAMAZZA & MAHON, 2006; PATTERSON, NESTOR & ROGERS, 2007; ROGERS et. al., 2004). Portanto, a memória desempenha papel importante na compreensão da leitura. Pesquisadores desenvolveram modelos de redes semânticas e modelos conexionistas ou de Processamento Distribuído Paralelo com o objetivo de compreender o processamento das informações relacionadas a palavras e conceitos. O modelo conexionista estuda a mente por uma perspectiva computacional e consiste em descrever o processamento cognitivo à semelhança de um computador: dados de entrada (input), processamento destes e dados de saída (output) (RUMELHARD et al., 1986). Adams (1991) criou um modelo de processamento da linguagem escrita baseado no modelo conexionista de Seidenberg & McClelland (1989). A autora descreve quatro processadores interligados e conectados entre si, realizando 5 processos em paralelo e/ou simultaneamente. Nesse modelo, os padrões de comportamento são arquivados pelo ajuste das conexões entre as redes de unidades simples de processamento com base na resposta sobre a adequação das unidades de processamento. Figura 1: Modelo de processamento da linguagem escrita. (Adaptado de Adams, 1991). Na linguagem escrita, o processador ortográfico representa o conhecimento visual das palavras escritas. O processador semântico armazena significados das palavras familiares como conjuntos de elementos de significados mais primitivos interassociados. A compreensão da leitura depende da experiência de vida de cada leitor, portanto, a compreensão da palavra seria representada pela interassociação das propriedades, 6 que, em conjunto, representam a sua história, direta ou indireta, no que se refere a sua experiência real, como por exemplo, objeto, pessoa, ou animal. O trabalho do processador contextual representa o conhecimento do contexto em que o enunciado se insere. O processador fonológico recebe as informações do meio externo, através da fala, e o leitor pode ativá-lo utilizando a subvocalização para facilitar a decodificação das palavras. Morais (1996) refere que a análise sintática e de integração semântica dos constituintes da frase e de integração das frases na organização textual são processos importantes para a compreensão da leitura. Collins e Quillian (1969) propõem um modelo de redes semânticas, no qual o conhecimento semântico é sustentado por um conjunto de nós, cada um representando uma determinada função ou conceito, que estão conectados uns aos outros. A figura a seguir ilustra a organização de tal estrutura da memória. 7 Figura 2: Modelo das relações hierárquicas de memória no processamento semântico. (Adaptado de Quillian, 1967). Nesse modelo, cada nó representa uma palavra específica, como “pássaro”, e cada nó é armazenado com um conjunto de propriedades, tais como “tem asas” ou “pode voar”. Há uma representação hierárquica, pois as conexões ligam categorias. Por exemplo, “pássaro” está ligado a “canário”. Características, como “pode voar”, são armazenadas apenas no nível de categoria, como “pássaro”, no qual estão representadas propriedades chave. Para recuperar esse conhecimento, um estímulo ativa um conjunto de nós, que, em seguida, ativa outros nós relacionados e ocorre, então, a propagação da ativação. 8 As conexões entre os nós podem envolver a participação em categorias, atributos ou alguma outra relação semântica. Assim, uma rede proporciona um meio para organizar conceitos. Para Collins (1975) conceitos correspondem a percepções particulares de palavras ou frases. As pessoas têm um grande número de conceitos. Os conceitos contêm uma infinidade de informações importantes e esses conceitos podem ter estruturas muito complicadas. Collins & Loftus (1975) refinaram esse modelo. Eles ponderaram as ligações para explicar o efeito tipicidade e chegaram à conclusão de que instâncias típicas de uma categoria são reconhecidas mais rapidamente. Modelos de rede mais sofisticados foram desenvolvidos posteriormente. No modelo de Cravo & Martins (1993), cada nó pode representar algum outro elemento, como um conceito ou uma característica, e não apenas uma palavra. Além disso, as ligações ou conexões podem representar uma variedade de relações, não apenas hierárquicas. Sternberg (2008) compara os modelos conexionistas com os modelos em rede semântica. Na representação em rede semântica, um indivíduo constrói uma base de conhecimento sobre um sabiá com o passar do tempo, à medida que mais e mais informações são adquiridas sobre sabiás. A rede conexionista, por sua vez, representa padrões de ativação. O conhecimento está nas conexões em lugar dos nós. Por meio da ativação de certas conexões, o conhecimento sobre um sabiá é construído. Uma conexão forte é aquela que é ativada muitas vezes, ao passo que uma fraca só é ativada em ocasiões raras. Smith, Shoben & Rips (1974) propõem que a memória semântica compõe-se a partir de listas de características para cada conceito. Assim, as conexões entre 9 eles não representam as relações entre si. Segundo Meyer (1970) e Rips (1975), para descobrir as relações entre os conceitos é necessário comparar os conjuntos de suas características. Raaijmakers & Schiffrin (1981) propõem um modelo associativo. Segundo esse modelo, quando dois itens ocupam a memória de trabalho ao mesmo tempo, aumenta a força de sua associação. Estímulos ou características que coincidem estão ligados fortemente. Alguns estudiosos como Caramazza et al. (1990) e Lambon Ralph, Patterson & Rodges (1997) referem que o conhecimento semântico é representado por um único sistema. Segundo os defensores dessa perspectiva, o conhecimento semântico é representado como um sistema único e central, enquanto o conhecimento perceptual é representado em locais que são específicos para essa modalidade. Para Riddoch et al. (1988), um sistema representa apenas as características perceptuais dos objetos, tais como sua forma, cor, peso e intensidade. Esse sistema é utilizado para identificar o objeto, isto é saber quais as características do estímulo que correspondem a um dos objetos. Quando o estímulo é reconhecido, uma representação separada do objeto na memória semântica é ativada. Essa representação abrange todas as características semânticas do objeto, tais como sua utilidade, consequências, problemas e assim por diante. Rogers et al. (2003) argumentam que as representações perceptuais e semânticas dos objetos são representadas no mesmo sistema. Assim, as representações físicas dos objetos em diferentes modalidades, tais como a aparência, som, cheiro, ou o tamanho desses estímulos e as interações e associações entre essas características se integram para gerar conhecimento 10 semântico, ou seja, o conhecimento semântico é obtido a partir das relações entre as características perceptivas. Farah et al. (1989); Humphreys & Forde (2001) e McCarthy & Warrington (1988) afirmam que o conhecimento semântico pode ser representado em múltiplos sistemas. Alguns resultados de pesquisa contestam a tese de que a memória semântica pode constituir sistemas múltiplos. Em pacientes com Doença de Alzheimer, por exemplo, déficits semânticos em uma modalidade tendem a coincidir com as mesmas deficiências semânticas em outras modalidades (HODGES et al., 1996). Quando a compreensão do texto não é possível pela codificação semântica porque o significado da palavra ainda não existe na memória, o sujeito precisa encontrar outra forma de deduzir o significado a ser codificado, observando o contexto no qual a informação está inserida. Kintsch & Van Dijk (1978) desenvolveram um Modelo de Compreensão de Textos. Nesse modelo, tenta-se manter o máximo possível de informações na memória de trabalho para entender o que está sendo lido. Armazenam-se as ideias fundamentais de uma forma representativa simplificada na memória de trabalho devido suas limitações. A forma representativa para essas ideias fundamentais é a proposição. A memória de trabalho é utilizada para lembrar informações temporariamente, distinta da memória de longo prazo que é usada para lembrar informações por longos períodos (SQUIRE & KNOWLTON, 2000). De acordo com Kintsch & Keenan (1973), a memória de trabalho contém proposições e não palavras. As proposições mais importantes ao tema prevalecem por mais tempo na memória de trabalho do que as proposições irrelevantes. 11 Para Kintsch (1998), proposições são unidades abstratas de significado e implicam, no mínimo, a predicação de algo, que pode ser uma propriedade, ação ou relação acerca de algo, objeto ou argumento. Além disso, Giangiacomo & Navas (2008) afirmam que por meio da memória evoca-se todo o conhecimento adquirido e armazenado (memória de longo prazo) para que possa ser usado na compreensão de leitura. É na memória operacional que as palavras lidas são armazenadas até haver o processamento do significado. A memória operacional participa ativamente na aquisição de vários conhecimentos, sendo necessária para o funcionamento cognitivo e efetivo das atividades coloquiais como rendimento escolar e profissional. A macroestrutura do texto é formada por um conjunto de proposições que representa a estrutura global do texto e é derivada da microestrutura que são as informações dadas por cada sentença. Segundo Salles et al. (2002), a compreensão pode ser entendida como um processo que permite elaborar a macroestrutura do texto a partir de sua microestrutura. A macroestrutura pode-se apresentar diretamente no texto, mas geralmente necessita ser inferida pelo leitor. Van Dijk & Kintsch (1983) distinguem três níveis na representação do discurso: A estrutura de superfície: palavras e sintagmas utilizados no texto. O conteúdo semântico local e global: microestrutura e macroestrutura, respectivamente. Modelo de situação: conhecimentos pré-estabelecidos do sujeito, envolve a elaboração de inferências. 12 As inferências podem ser de diferentes tipos: Inferência dedutiva: ocorre a partir de um ou mais enunciados com relação ao que se sabe para chegar a uma conclusão logicamente certa. Baseia-se em proposições lógicas. Para Sternberg (2008), o raciocínio dedutivo é útil porque ajuda as pessoas a conectar várias proposições com o intuito de tirar conclusões. Inferência Indutiva: ocorre a partir de fatos ou observações específicas para chegar a uma conclusão provável que possa explicar os fatos. Para Sternberg (2008), quem raciocina indutivamente pode usar a conclusão provável para tentar predizer casos específicos futuros. A principal característica que distingue os raciocínios indutivo e dedutivo é que, no primeiro, nunca se chega a uma conclusão logicamente certa, mas sim a uma conclusão bem fundamentada ou provável. Kintsch (1983) refere-se a inferências não só como silogismos lógicos, mas inclui todas as classes de declarações, que aparecem na representação mental do texto, mas não estão diretamente ligadas pela entrada linguística. Ele inclui as inferências lexicais e as inferências de esquema. Numa inferência esquemática, um esquema ativado pelo texto fornece valores padrões para os componentes do esquema não cobertos pelo texto. Sternberg (2008) relata que esquemas são muito semelhantes a redes semânticas, exceto pelo fato de que costumam ser mais orientados a tarefas.Os esquemas podem incluir outros esquemas, englobar fatos típicos e gerais e variar em seu grau de abstração. Podem, ainda, incluir informações sobre relações entre conceitos, atributos dentro de conceitos e contextos particulares, conceitos 13 específicos e conhecimentos gerais. São importantes as relações causais dentro de esquemas, do tipo “se... então”. Em resumo, a compreensão do que é lido depende de acessar o significado das palavras, com base na memória ou com base no contexto; deduzir o significado de ideias fundamentais; formar modelos mentais, ou seja, criar algum tipo de representação mental que contenha em si os principais elementos do texto e extrair as informações do texto para aplicar essas informações ao objetivo da leitura. 2.3. Tipos de avaliação de compreensão da leitura Quando o leitor contextualiza e atribui significado à sua leitura, é considerado proficiente porque atingiu um nível de compreensão satisfatório. Witter (1997) fez uma análise do Annual Summary of Investigations relating to Reading e, ao comparar com a produção brasileira, concluiu que há poucas pesquisas sobre leitura no Brasil. Além disso, a maior parte das pesquisas refere-se ao processo de decodificação, enquanto que há poucas referências em relação à compreensão de leitura. Atualmente, alguns instrumentos para avaliação da compreensão em leitura têm sido utilizados por pesquisadores. Instrumento corresponde ao recurso utilizado na avaliação, e técnica é o meio que informa o que se pretende na avaliação (ALMEIDA, 1992). Oliveira et al. (2005) utilizaram textos preparados segundo a Técnica de Cloze com objetivo de explorar a relação entre a compreensão de leitura, o desenvolvimento acadêmico e a avaliação da aprendizagem. 14 Em 2006, Oliveira explica que a técnica Cloze foi criada por W.L.Taylor em 1953 e consiste na omissão sistemática de todos os quintos vocábulos do texto. O aluno deve preencher o espaço com a palavra que ache mais adequada. Silva & Santos (2004) realizaram pesquisa com aplicação do Teste de Cloze com objetivo de avaliar a compreensão de leitura e o desempenho acadêmico de universitários. Carvalho (2009) utilizou a análise do reconto oral do texto narrativo lido silenciosamente e das respostas a questões de múltipla escolha para estudar o desempenho de escolares do Ensino Fundamental em tarefas de compreensão de leitura. Em estudo que procurou verificar a influência da memória operacional nas habilidades de compreensão de leitura, Giangiacomo & Navas (2008) realizaram a avaliação a partir de leitura e respostas às questões de dois textos, sendo que para cada texto havia 11 questões que deveriam ser respondidas com sim e não, e a criança ainda deveria completar as lacunas com as palavras adequadas apresentadas em texto Cloze. Em ambas as provas, foi calculado o tempo de realização da tarefa em minutos. Coelho & Correa (2010) utilizaram o Teste de Cloze para fazer estudo que teve como objetivo examinar o progresso da compreensão leitora através do desenvolvimento da habilidade de monitoramento a partir do emprego do paradigma de detecção de erros. O monitoramento é uma habilidade metacognitiva que está relacionada com a aprendizagem e a rememoração (BROWN, 1978; BROWN, BRANSFORD, FERRARA & CAMPIONE, 1983). 15 O Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) foi criado em 1998 pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) do Ministério da Educação, é um exame individual e de caráter voluntário, oferecido anualmente aos concluintes e egressos do ensino médio, com o objetivo principal de possibilitar uma referência para a autoavaliação, a partir das competências e habilidades que o estruturam. Posteriormente, o ENEM começou a ser utilizado como exame de acesso ao Ensino Superior em universidades públicas brasileiras através do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). Para cada uma das questões objetivas são apresentadas cinco alternativas, sendo que somente uma responde corretamente a questão. 2.4. Estudos neurobiológicos na compreensão da leitura A leitura é uma forma de linguagem. Para Kandel et al. (1997) a linguagem é uma capacidade exclusivamente humana. Nas suas formas escrita e falada, ela representa interações significativas entre pessoas, não apenas no presente, mas fora das limitações do tempo. Muitos estudos neurológicos sobre linguagem partem de lesões em diferentes partes do córtex cerebral. Alguns pacientes afásicos têm dificuldade na compreensão da fala e da escrita – afasia de Wernicke. Outros têm dificuldade de expressar os pensamentos por meio da língua escrita ou falada – afasia de Broca. A afasia de Wernicke é caracterizada por deficiência importante na compreensão. A lesão afeta primariamente a área de Wernicke, embora muitas vezes se estenda para as partes superiores do lobo temporal (áreas 40 e 39) e, inferiormente, para a área 37. 16 Pereira et al. (2003), em seu Estudo da Anatomia das áreas ativas nos usuais paradigmas em Ressonância Magnética Funcional (RMF), referem que a Área de Wernicke localiza-se no segmento posterior do gyrus temporal superior, na sua face dorsal, logo atrás da circunvolução de Heschl e adiante do gyrus angulares. Corresponde às áreas 22, 37, 39 e 40 de Brodmann e constitui o componente léxicosemântico da linguagem. Figura 3: Dois casos de ativação da área de Wernicke em testes de fluência semântica. (PEREIRA et al., 2003). Segundo Binder (2005), recentes estudos de RMF demonstram que os processos léxico-semânticos envolvem um número de regiões no hemisfério esquerdo, localizados nos lobos temporal, parietal e região pré-frontal. Num estudo através de ressonância magnética funcional no qual os participantes identificaram palavras concretas e abstratas, áreas no lobo temporal lateral foram igualmente ativadas por ambos os tipos de palavras. Os resultados mostraram sobreposição de áreas, mas também que o processamento de conceitos abstratos ocorre quase exclusivamente no hemisfério esquerdo. Investigações em pacientes com demência semântica indicam que ambos os lobos temporais anteriores, incluindo o córtex perirrinal, estão envolvidos no processamento semântico (CHAN FOX et al., 2001; DAVIES et al., 2004; NESTOR PEREIRA & ROGERS, 2007). 17 Segundo Patterson, Nestor & Rogers (2007) os lobos temporais anteriores podem funcionar como um núcleo da rede de distribuição semântica, ou seja, o conhecimento semântico pode ser distribuído entre áreas corticais de associação. Como os lobos temporais se conectam com todos os outros sistemas sensoriais, podem integrar as informações. Outras pesquisas sugerem que a memória semântica é basicamente sustentada por circuitos localizados principalmente no hemisfério esquerdo. Zahn et al. (2004) realizaram um estudo com tomografia por emissão de pósitrons com fluorodeoxiglicose (FDG-PET) e mostraram que o hipometabolismo no temporal anterior esquerdo, temporal posterior inferior, parietal e occipital medial foram relacionados ao desempenho em tarefas semânticas verbal e não verbal. Yarkoni (2008) realizou estudos de neuroimagens durante a compreensão de narrativa. Identificou uma participação das regiões: frontal, temporal e occipital. Os resultados da pesquisa de Humphries (2001) dão suporte para o ponto de vista que o córtex temporal anterior tem importante papel na compreensão de sentença. Kandel et al. (1997) relata que na maioria dos indivíduos destros, o hemisfério esquerdo é especializado na linguagem e no processamento seriado correlato das informações, e o hemisfério direito é especializado para os processos não verbais, inclusive a visualização tridimensional, a rotação mental, o reconhecimento das faces, e a compreensão do significado das expressões faciais. Várias linhas de evidências sugerem que os padrões de assimetria cerebral podem diferir nos dois sexos. O teste do amital sódico (Wada), realizado em pacientes sem lesão cerebral com objetivo de determinar o hemisfério dominante para as funções da fala, ajudou 18 a explorar a relação entre a desteridade e a especialização hemisférica. O teste confirma que quase todas as pessoas destras (96%) têm a fala no hemisfério esquerdo. A maioria dos canhotos também, contudo um número significativo (15%) de pessoas canhotas tem a fala no hemisfério direito. Além disso, em algumas pessoas canhotas, a fala é controlada por ambos os hemisférios, direito e esquerdo (RASMUSSEM & MILNER, 1977). O hemisfério direito nas meninas não é especializado para uma função cognitiva particular, e por isso pode manter uma plasticidade maior por um período mais longo que nos meninos. Após lesão do hemisfério esquerdo na infância, as funções da linguagem parecem se transferir mais facilmente para o hemisfério direito no sexo feminino do que no masculino. A afasia do desenvolvimento e o autismo infantil são mais frequentes nos machos e os déficits de linguagem são sintomas proeminentes em todas essas síndromes (KANDEL et al., 1997). Chapman (1995) realizou estudo focalizando diferenças no desempenho acadêmico de universitários que possam estar relacionadas ao gênero. Os resultados apontam para um melhor rendimento das mulheres em relação aos homens. Shaywitz et al. (1990) realizaram um estudo e os resultados indicaram que a prevalência de distúrbios de leitura identificados na escola é duas a quatro vezes mais comuns em meninos do que meninas. Esses achados estão de acordo com outras pesquisas nas quais a média de meninos em relação à meninas com dificuldades na leitura tem variado de 2:1 até 5:1. Baxter et al. (2002) comparou através de FMRI (Functional Magnetic Resonance Imaging) dez cérebros femininos e nove masculinos durante tarefa de processamento semântico. Homens mostraram ativação do hemisfério esquerdo, 19 com grandes locais de ativação focal nos Gyrus frontal inferior esquerdo, gyrus temporal superior esquerdo e região do cíngulo, enquanto ativação do hemisfério direito foi geralmente ausente. Em contraste, mulheres mostraram ativação em ambos os hemisférios, direito e esquerdo. 2.5. Estimulação transcraniana por corrente contínua (ETCC) A ETCC é uma técnica de neuromodulação cortical não invasiva, indolor, de fácil aplicação e baixo custo. Essa técnica começou com investigações de funções cognitivas, visuais e motoras em voluntários saudáveis e, atualmente, vem ganhando destaque em pesquisas na investigação dos seus efeitos em alterações dessas funções e em patologias. A ETCC tem se mostrado como técnica de modulação de função cortical capaz de induzir mudanças reversíveis de excitabilidade cortical. Nietsche et. al. (2008) combinaram ETCC com técnicas de imageamento e métodos de mapeamento cerebral (ressonância magnética funcional [FMRI], eletroencefalografia [EEG] ou tomografia por emissão de pósitron [PET]) concluindo que a estimulação pode gerar mudanças significativas relacionadas a modificação do comportamento e os processos subjacentes de base. 2.5.1. ETCC em Córtex Temporal Anterior Esquerdo Apenas um estudo sobre ETCC em Córtex Temporal Anterior (CTA) foi descrito recentemente. Boggio et al.(2009) procuraram verificar as consequências da estimulação cerebral em uma tarefa de falsa memória. Os resultados mostraram que falsas memórias foram reduzidas significativamente após duas condições ativas 20 (estimulação unilateral e bilateral), em comparação com a estimulação placebo. Não foram relatadas mudanças significativas nas memórias verídicas. O estudo provou que as falsas memórias são reduzidas em 73% quando a ETCC anódica é aplicada em CTA ao longo das etapas de codificação e recuperação, sugerindo uma possível estratégia para melhorar certos aspectos da aprendizagem. Em pesquisa realizada anteriormente, Gallate et al. (2009) concluiram que as falsas memórias são reduzidas temporariamente interrompendo a atividade no CTA, com baixa frequência de estimulação de impulsos magnéticos, através do uso de Estimulação Magnética Transcraniana (EMTr). Afirmou também que, após a estimulação ativa, os participantes tiveram 36% a menos de falsas memórias do que tinham após a estimulação placebo, enquanto a memória verídica não foi afetada. Com o objetivo de investigar o papel da alça fonológica na compreensão de sentenças, foram testadas as consequências comportamentais do rompimento da atividade neural nas áreas 40 e 44 do córtex temporal esquerdo através da EMTr. Lauro et al. (2010) avaliaram a compreensão por meio de duas tarefas: uma tarefa de harmonização da frase para a imagem, com variação de tamanho e complexidade sintática, e outra tarefa de verificação de sentença. Sobre a área 40, a ETMr apresentou uma redução significativa na precisão de compreensão para frases longas e complexas, e sentenças sintaticamente mais simples, enquanto que sobre a área 44 foi reduzida a precisão somente nas sentenças sintaticamente mais complexas. A EMTr aplicada sobre a área 40 também foi prejudicial em sentenças em que a ordem das palavras foi crucial. Nesse estudo, portanto, foi sugerido que os correlatos neurais da alça fonológica, areas 40 e 44 do córtex temporal esquerdo, 21 estão ambos envolvidos na compreensão de sentenças sintaticamente complexas, enquanto que apenas a área 40, correspondente ao armazenamento de curto prazo, é utilizada para a compreensão do tempo e frases sintaticamente mais simples. 2.5.2. Mecanismos de ação da ETCC Boggio (2006) refere que os efeitos da ETCC dependem da polaridade, da região estimulada, do tempo de estimulação e da intensidade da corrente utilizada. A densidade da corrente, que determina a força do campo elétrico de indução, é responsável por induzir modificações agudas da polaridade da membrana. Já o tempo de estimulação determina a ocorrência e a duração dos efeitos posteriores à estimulação. O posicionamento dos eletrodos define a orientação do campo elétrico. O ânodo é definido como eletrodo de carga positiva, e o cátodo é de carga negativa. Lolas (1977) refere aumento do disparo neuronal espontâneo em pesquisa utilizando estimulação anódica, melhorando a transmissão do impulso nervoso. Na estimulação catódica, o disparo espontâneo de neurônios corticais é reduzido, provavelmente devido à hiperpolarização do corpo celular, dificultando a transmissão do impulso nervoso. Para Nitsche & Cohen et al. (2008), o mecanismo de ação da ETCC é baseado nas alterações da função da membrana neural. Pode-se obter um efeito diferenciado de estimulação a partir do número de eletrodos, combinação do posicionamento e direção do fluxo da corrente. 22 Também é recomendada a utilização de Solução Fisiológica (NaCl) nas esponjas que cobrem os eletrodos, possibilitando melhor condutância de corrente e minimizando o desconforto que a estimulação pode gerar. 2.5.3. Equipamento utilizado para a ETCC O equipamento de ETCC é constituído por quatro componentes principais: dois eletrodos, sendo um ânodo e um cátodo; um amperímetro para medir a intensidade da corrente elétrica; um potenciômetro para controlar a intensidade da corrente; e um jogo de baterias para a geração de corrente elétrica contínua com intensidade máxima de corrente de 2 miliamperes (mA) (FIQUER et al., 2007). Figura 4: Aparelho de Estimulação Transcraniana por Corrente Contínua. Estudos recentes demonstram que os efeitos da ETCC são cumulativos e que a estimulação de 2 mA é segura e mais eficiente que a estimulação de 1 mA (FREGNI et al., 2005a; IYER et al., 2005). 23 2.6. Movimentos oculares na leitura O registro dos movimentos oculares tem sido usado em diferentes modelos, como nas provas de leitura de palavras isoladas, nos textos dinâmicos em que as palavras são precedidas ou seguidas de uma máscara e na apresentação de sentença (MACEDO et al., 2007). Nos estudos de leitura, as principais propriedades do movimento ocular analisadas são as fixações e os movimentos sacádicos. As fixações são breves períodos de tempo durante os quais o olho permanece examinando uma pequena área do estímulo. O movimento que o olho executa para a área de fixação é chamado de sacada. A função principal da fixação é analisar detalhadamente o texto no campo foveal, no qual a informação é mais facilmente passível de ser obtida, ao contrário das regiões parafoveal e periférica (RAYNER, 1998). As fixações acontecem somente sobre algumas palavras do texto, sendo que as palavras curtas com duas a três letras são geralmente omitidas, enquanto as maiores podem ser fixadas mais de uma vez (RAYNER, 1998). Embora nem todas as palavras sejam fixadas, todas recebem algum tipo de processamento visual, visto que se o mesmo texto fosse elaborado sem as palavras não fixadas, este se tornaria incompreensível para o leitor. (RAYNER et al., 1996). Segundo Macedo et al. (2007), existe uma correlação entre o aumento da habilidade de leitura e eficácia no padrão de movimento ocular. O tamanho das sacadas aumenta de acordo com a melhora nas habilidades de leitura, enquanto a duração da fixação, o número de fixações e a frequência de sacadas regressivas diminuem. Oliveira (2011) avaliou e comparou e desempenho de universitários através da mensuração dos movimentos oculares na realização da BALE (Bateria de Leitura 24 e Escrita) on-line (MACEDO et al., 2005), que é uma bateria composta por 5 testes que avaliam os componentes linguísticos relacionados à leitura e à escrita. Lukasova (2007) registrou movimentos oculares durante a leitura de palavras e concluiu que os sujeitos com dificuldades na leitura possuem diferentes padrões em aspectos como maior duração de fixação e maior número de fixação nas palavras. 2.6.1. Equipamento utilizado para registro dos movimentos oculares O equipamento utilizado foi o EyeGaze® desenvolvido pela LC Technologies Inc. O movimento ocular é registrado com base no reflexo corneano. É composto por um monitor de 17 polegadas TFT 1280x1024 pixels, que tem embutidas duas câmeras de alta resolução na sua parte inferior, junto com os diodos que emitem raio infravermelho (NearInfra-Red Light-Emitting Diodes - NIR-LEDs), na direção de ambos os olhos. O reflexo corneano que é captado pelas filmadoras embutidas é captado através da luz infravermelha, que atinge a retina, passando pela córnea. O registro de movimento ocular é processado com software Eyegaze System® operando no sistema Windows® NT/2000. O Eyegaze System gera informações sobre visibilidade do olho, posição do olho (coordenadas nos eixos x e y), diâmetro da pupila, posição 3D do globo ocular, análise resumida de fixações e sacadas. O reflexo melhora a iluminação da pupila, facilitando o registro da câmera de vídeo, além de refletir a luz em direção da tela do computador, cujas coordenadas são também gravadas pelo vídeo numa frequência de 60 Hz. As imagens da câmera e as coordenadas são computadas e a partir do resultado é reconstruído o registro de traçado ocular. Ambos os olhos são gravados simultaneamente e, por ser binocular, o equipamento 25 tem uma tolerância para o movimento livre da cabeça (30 x 15 x 20 cm). Um computador Dell® com processador Pentium® 4 é conectado com o equipamento Tobii®, sendo este o computador principal para a aplicação dos procedimentos e para o controle de posicionamento ocular do sujeito. A interface do equipamento com o computador e outros programas, assim como o cálculo e análise de dados, é feita pelos programas TET Server (Tobii Eye Tracking Server) versão 2.8.5. e o Clear View versão 2.5.1., operando em Windows XP®. Os programas geram arquivos com as propriedades do movimento ocular. Os dados podem ser exportados em arquivos Excel, como real time, em arquivo AVI ou como imagens do tipo Hot Spot. Figura 5: Equipamento Tobii®. 26 3. OBJETIVOS 3.1. Objetivo geral Investigar os possíveis efeitos da ETCC aplicada em CTAE em tarefa de compreensão de leitura em voluntários sem Transtornos de Aprendizagem. 3.2. Objetivos específicos Verificar o número de acertos na prova de compreensão de leitura, levando em consideração o tipo de estimulação (anódica, catódica ou placebo) e a ordem de aplicação das provas. Verificar o número de fixação dos movimentos oculares na realização de cada questão, na prova de compreensão de leitura, levando em consideração o tipo de estimulação (anódica, catódica ou placebo) e ordem de aplicação das provas. Verificar o tempo de fixação dos movimentos oculares na realização de cada questão, na prova de compreensão de leitura, levando em consideração o tipo de estimulação (anódica, catódica ou placebo) e ordem de aplicação das provas. Verificar, através da prova de dígitos, as influências da ETCC em tarefa de memória operacional. 27 4. MÉTODO 4.1. Desenho do estudo Trata-se de um estudo interventivo, prospectivo, randomizado e placebocontrolado. 4.2. Contexto As aplicações de ETCC em CTAE durante tarefa de compreensão de leitura foram realizadas na sala em que se encontra o equipamento Tobii®,no Laboratório de Neurociências da Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, Brasil. 4.3. Definições Participaram do estudo 12 universitários do curso de Psicologia da Universidade Presbiteriana Mackenzie (idade média 23,5). As aplicações de ETCC foram realizadas por equipe especializada, integrante do Laboratório de Neurociências da Universidade Presbiteriana Mackenzie. 4.4 Critérios de inclusão e de exclusão Critérios de inclusão: Sexo Masculino. Ser destro. Ser universitário. Assinar termo de consentimento livre e esclarecido para participar do estudo (ANEXO I). 28 Foram selecionados apenas sujeitos do sexo masculino e destros, dadas as variações estruturais neurobiológicas presentes nos gêneros e as relações entre desteridade e especialização hemisférica para a linguagem. Critérios de exclusão: História de dificuldades de aprendizagem. História de epilepsia, neurocirurgia e implante de marca-passo. Dependência química. Ausência de indicativos de desordens mentais. Uso de medicação psicoativa. Os critérios de exclusão foram coletados através de questionário (ANEXO I). 4.5. Instrumento de avaliação de compreensão de leitura Para avaliação da compreensão de leitura foi utilizada uma prova de dez questões de cunho interpretativo do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) (ANEXO III). As questões foram selecionadas pela autora da dissertação de acordo com os seguintes critérios: Número de palavras do enunciado. Nº de palavras por questão A B C D E F G H I J TOTAL 235 239 296 141 158 239 219 208 374 217 2326 Padrão de estética semelhante na estrutura da questão. Enunciados que possibilitem a interpretação da leitura e evitem conhecimento prévio sobre o assunto. Não apresentação de fatos históricos. 29 Para cada uma das questões objetivas foram apresentadas cinco alternativas, identificadas pelos números 1, 2, 3, 4 e 5. Apenas uma alternativa responde corretamente a questão. Os slides referentes a cada questão foram confeccionados em arquivos de formato bitmap (BMP) com resolução 800 x 600 pixels. A fonte utilizada foi Calibri, cor preta, tamanho 18 em fundo branco. Após a apresentação de cada questão, apareceu na tela um ponto preto central e, nesse momento, o sujeito emitiu a resposta considerada correta, que foi anotada pelo examinador. 4.6. Instrumento de avaliação de memória operacional Para mensuração da influência da memória operacional foi utilizada a Prova de Dígitos da “Escala de Inteligência Wechsler para adultos – 3ª Edição – Adaptação Brasileira – 1ª Edição – WAIS III”. Para a realização dessa prova, o sujeito deveria repetir primeiramente os números falados pelo examinador em Ordem Direta e, em seguida, em Ordem Inversa. O grau de dificuldade de memorização dos números vai aumentando progressivamente até que o sujeito não consiga mais repeti-los corretamente. Essa avaliação foi realizada antes e depois da ETCC. 4.7. Procedimentos O presente projeto de pesquisa, bem como a Carta de Informação ao Sujeito de Pesquisa e o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, foram enviados ao Comitê de Ética da Universidade Presbiteriana Mackenzie. O projeto foi avaliado e aprovado no CEO/UPM nº 1317/03/2011 e CAAE nº 0012.0.272.000-11 (ANEXO II). Os sujeitos 30 foram convidados para participação na pesquisa e receberam informações acerca dos objetivos e aspectos éticos da pesquisa. Após a leitura e assinatura do Termo de Consentimento, foi realizada a aplicação do questionário para verificação dos critérios de inclusão e de exclusão. Para o registro de movimentos oculares, os sujeitos foram acomodados numa cadeira à distância de 50 cm da tela do computador e foi realizada a calibração do padrão ocular. Uma pesquisadora integrante do Laboratório foi chamada para a colocação dos eletrodos em CTAE para início da ETCC. Após cinco minutos de estimulação ativa os sujeitos foram instruídos a realizar a prova de dígitos. Após a realização desta, foi dado início à avaliação de compreensão de leitura através da mensuração dos movimentos oculares. O examinador presente foi anotando as respostas consideradas corretas pelo participante da pesquisa em seu gabarito. Ao término da realização das questões, foi realizada a prova de dígitos novamente. Ao final das provas, o aparelho de ETCC foi desligado. Após uma semana, foi realizado novo experimento, nos mesmos padrões, com o mesmo participante, porém a avaliação de compreensão de leitura foi apresentada com as questões em nova ordem escolhida aleatoriamente e houve a alteração do tipo de estimulação utilizada (ânodo, cátodo ou placebo). Ao todo, cada participante recebeu os três tipos de estimulação com carga de 2mA em sequência aleatória e contrabalanceada, com intervalos de aplicação de uma semana. A seguir, uma descrição sobre o posicionamento dos eletrodos e tipo de estimulação utilizada: ETCC anódica: ânodo posicionado em CTAE e cátodo em músculo deltoide direito. ETCC catódica: cátodo posicionado em CTAE e ânodo em músculo deltoide direito. 31 ETCC placebo: ânodo posicionado em CTAE e cátodo em músculo deltoide direito, entretanto o aparelho foi desligado após 5 minutos. O aparelho utilizado possui ajuste para placebo, o que faz com que, mesmo após o aparelho ser desligado, o amperímetro (que marca a intensidade de corrente contínua) permaneça sinalizando que o equipamento está ligado. Dessa forma, quando aplicada, a estimulação placebo produz sensações semelhantes, porém os indivíduos não são estimulados. A corrente elétrica foi aplicada através de dois eletrodos de borracha condutora com 35 cm2 envoltos por esponjas embebidas em soro fisiológico. A corrente elétrica foi gerada por um estimulador de corrente constante específico. Um eletrodo foi colocado sobre o couro cabeludo, no ponto subjacente à região do CTAE, classificada como Área 39 no Sistema Internacional para EEG 1020, e fixado com o auxílio de uma fita elástica; o outro foi colocado sobre o músculo deltoide, também fixado com o auxílio de outra fita elástica. Na estimulação anódica, a corrente contínua foi colocada na região do CTAE, e o eletrodo com a corrente contínua catódica foi alocado sobre o músculo deltoide; na estimulação catódica, ocorreu o inverso. 32 Figura 6: Sistema Internacional 10 – 20 EEG de posicionamento de eletrodos. A seguir, um quadro com os dados das divisões dos tipos de estimulação e das provas que foram aplicados nas datas previstas (A, B e C). A ordem de aplicação de ETCC foi randomizada (escolhida aleatoriamente), sendo que o participante da pesquisa não teve acesso ao tipo de estimulação que recebeu. 33 Quadro 1: Tipos de estimulação e de provas em cada dia de experimento. SUJEITO DIA A DIA B DIA C 1 P1 cátodo P2 ânodo P3 placebo 2 P2 placebo P3 cátodo P1 ânodo 3 P3 ânodo P1 placebo P2 cátodo 4 P1 cátodo P2 ânodo P3 placebo 5 P2 placebo P3 cátodo P1 ânodo 6 P3 ânodo P1 placebo P2 cátodo 7 P1 cátodo P2 ânodo P3 placebo 8 P2 placebo P3 cátodo P1 ânodo 9 P3 ânodo P1 placebo P2 cátodo 10 P1 cátodo P2 ânodo P3 placebo 11 P2 placebo P3 cátodo P1 ânodo 12 P3 ânodo P1 placebo P2 cátodo O número de 12 participantes para o estudo foi escolhido com o objetivo de conseguir, na análise estatística, homogeneidade na formação dos grupos em função das estimulações catódica, anódica e placebo. Os dados obtidos foram transmitidos para o software Microsoft Excel® e, então, organizados para a análise de dados. Nessa analise estatística foram utilizados os softwares: SPSS V16, Minitab 15 e Excel Office 2007. 34 5. RESULTADOS Os resultados obtidos na Prova De Compreensão de Leitura sob os efeitos da ETCC foram analisados, considerando as seguintes variáveis independentes: tipo de estimulação (anódica, catódica e placebo) e ordem de aplicação da Prova de Compreensão de Leitura. Foram consideradas as seguintes variáveis dependentes: acerto e erro; tempo de fixação durante a leitura; e número de fixações durante a realização da prova. Para a análise dos dados, utilizaram-se testes e técnicas estatísticas não paramétricas, porque as condições para a utilização de técnicas e testes paramétricos, como a normalidade (teste de Anderson-Darling, gráfico de distribuição de normalidade, sigla AD) e homocedasticidade (homogeneidade das variâncias, teste de Levene), não foram encontradas (principalmente a normalidade) nesse conjunto de dados. Quanto à distribuição da frequência relativa (percentuais) de acerto/erro de cada uma das questões, foram realizadas duas comparações: entre os estímulos e entre a ordem de aplicações. Para realização dessas análises foi aplicado o teste de Igualdade de Duas Proporções. Como a variável tipo de estimulação possui mais do que dois níveis de resposta, a análise foi feita em duas etapas. A primeira etapa localizou a distribuição proporcional entre todos os níveis de resposta, no entanto, para determinar se existe ou não diferença entre eles, foi preciso compará-los dois a dois. Assim, foi obtido os p-valores dessas comparações (ANEXO IV). O p-valor é o valor considerado estatisticamente significativo perante o nível de significância adotado, que neste trabalho é de 0,05 (5%). 35 Na análise da influência dos tipos de ETCC aplicadas em tarefa de compreensão de leitura, verificamos que praticamente não existem diferenças entre os estímulos e as aplicações, respectivamente. Somente uma exceção ocorreu na comparação dos estímulos ânodo e placebo na Questão E (p-valor = 0,013). Nota-se que em acerto, o estímulo ânodo teve 16,7% contra 66,7% do placebo. Já em relação às aplicações (Figura 2), somente na Questão J apareceu a ocorrência de um dado estatisticamente próximo do limite de aceitação (até 5 pontos percentuais 75,0% 91,7% 91,7% 100,0% 83,3% 91,7% 75,0% 75,0% 66,7% 0,0% 8,3% 0,0% Quest. A Quest. B Quest. C Quest. D Quest. E Anodo 75,0% 75,0% 66,7% 50,0% 66,7% 16,7% 16,7% 33,3% 33,3% 33,3% 33,3% 33,3% 100,0% 100,0% 100,0% 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% 83,3% 100,0% 91,7% acima do p-valor adotado). Quest. F Quest. G Quest. H Catodo Quest. I Quest. J Placebo 75,0% 83,3% 100,0% 83,3% 100,0% 91,7% 66,7% 75,0% 75,0% 75,0% 66,7% 75,0% 8,3% 0,0% 0,0% 40% 25,0% 33,3% 25,0% 60% 25,0% 41,7% 33,3% 80% 50,0% 41,7% 41,7% 100% 100,0% 100,0% 100,0% 120% 100,0% 83,3% 91,7% Figura 1: Níveis de acerto relacionados com os tipos de ETCC aplicadas 20% 0% Quest. A Quest. B Quest. C Quest. D Quest. E Quest. F Quest. G Quest. H Quest. I Quest. J 1ª Aplic. 2ª Aplic. 3ª Aplic. Figura 2: Níveis de acerto relacionados com a ordem de aplicação das provas Para a análise dos valores quantitativos, iniciada pela variável tempo de fixação na realização da prova, foi utilizado o teste de Friedman comparando os 36 estímulos e as aplicações. Nesse teste, os dados foram pareados, ou seja, quando o sujeito foi pesquisa e controle dele mesmo. Quando encontrada diferença em algum dos fatores, foi realizado o teste de Wilcoxon (também pareado) para compararmos todas as respostas daquele fator aos pares e mostrar com precisão entre quais respostas ocorreu a diferença. Segue abaixo as comparações dos fatores: estímulos e aplicações, para o tempo de fixação nas questões e suas respostas. Os resultados apresentados referem-se somente às questões em que foi possível estabelecer um nível de significância. 31,667 40 31,560 50 34,273 60 30 1,174 1,098 2,315 2,404 2,509 2,433 1,432 1,463 1,180 1,418 1,877 2,065 2,675 10 2,490 2,307 20 0 Questão B Resp B1 Resp B2 Anodo Resp B3 Catodo Resp B4 Resp B5 Placebo Figura 3: Tempo de fixação relacionado com os tipos de ETCC aplicadas na Questão B Na resposta da questão B5 houve efeito significativo na relação entre ânodo e placebo relacionada ao tempo de fixação, mas não houve efeito significativo na relação ânodo e cátodo. 60 7,892 3,073 2,882 1,971 2,722 3,310 4,737 3,854 5,270 2,350 2,690 2,554 7,359 10 4,011 20 7,841 26,014 30 23,024 40 20,459 50 0 Questão F Resp F1 Resp F2 Anodo Resp F3 Catodo Resp F4 Resp F5 Placebo Figura 4: Tempo de fixação relacionado com os tipos de ETCC aplicadas na Questão F 37 O resultado acima, na questão F1, refere-se à maior tempo de fixação em ânodo do que em cátodo, não correlato à hipótese deste estudo. No caso de uma estimulação de excitabilidade neural, deve-se esperar que o tempo de fixação durante a leitura da prova seja inferior ao tempo utilizado durante a 41,728 50 43,779 60 42,859 estimulação inibitória da atividade neural. 40 2,468 1,999 1,993 2,335 3,719 1,888 1,134 2,345 1,849 2,566 3,061 1,892 10 2,714 2,010 20 3,506 30 0 Questão G Resp G1 Resp G2 Anodo Resp G3 Catodo Resp G4 Resp G5 Placebo Figura 5: Tempo de fixação relacionado com os tipos de ETCC aplicadas na Questão G Na Questão G, alternativas 1 e 3, os resultados se mostraram dentro dos padrões esperados nas relações entre tempo de fixação e tipo de estimulação: foram apresentados menores tempos de fixação durante a estimulação anódica e o inverso na estimulação catódica. A seguir serão apresentados os resultados que comparam a ordem das aplicações da prova de compreensão de leitura com o tempo de fixação coletados através do Tobii®. No total foram realizadas três aplicações da prova de compreensão de leitura, 1,270 1,948 2,521 1,327 1,699 3,201 2,292 3,149 4,048 1,712 1,694 10 2,909 3,053 20 1,564 30 1,776 40 25,804 50 27,388 60 40,376 espaçadas em intervalos de uma semana cada uma. 0 Questão A Resp A1 1ª Aplic. Resp A2 2ª Aplic. Resp A3 Resp A4 Resp A5 3ª Aplic. Figura 6: Tempo de fixação relacionado com a ordem de aplicação das provas na Questão A 38 Os resultados indicam que se estabeleceu uma forte e constante relação de diminuição de tempo de fixação da primeira para a terceira aplicação, o que sugere que houve um acesso cada vez mais rápido às redes semânticas com prevalência do uso da memória. Nas figuras subsequentes, referentes à comparação das aplicações para tempo de fixação com efeitos significativos, pode-se constatar que o mesmo ocorreu para todas as questões (ANEXO V). Ao exemplificar a comparação dos tipos de Aplicações na Questão I (Figura 7), a partir da constatação que existe diferença significativa entre aplicações para o tempo na resposta I3 (p-valor = 0,046), percebe-se que essa diferença ocorreu entre a primeira aplicação em relação às outras duas. 3,265 2,731 4,941 1,669 1,717 3,463 1,522 1,455 3,143 1,973 1,782 2,581 10 1,736 1,928 20 1,513 30 26,947 40 31,266 50 36,516 60 0 Questão I Resp I1 Resp I2 1ª Aplic. Resp I3 2ª Aplic. Resp I4 Resp I5 3ª Aplic. Figura 7: Tempo de fixação relacionado com a ordem de aplicação das provas na Questão I A partir dos resultados obtidos, pode-se concluir que existem diversas comparações entre os fatores estímulo e aplicação com relação ao tempo de fixação. Analisando as figuras em todas as questões referentes ao tempo de fixação verifica-se que o mesmo é maior na primeira aplicação da prova em relação às duas subsequentes. A seguir serão realizadas as mesmas comparações, considerando o número de fixações durante a prova de compreensão de leitura. 39 150 144,7 146,6 200 155,3 250 5,6 4,8 10,2 10,8 11,4 10,5 7,3 6,8 5,8 6,7 9,4 8,6 11,5 50 11,0 10,8 100 0 Questão B Resp B1 Resp B2 Anodo Resp B3 Catodo Resp B4 Resp B5 Placebo Figura 8: Número de fixações relacionado com o tipo de ETCC na Questão B Na comparação dos tipos de estimulação com o número de fixação obtido durante a realização da prova de compreensão de leitura, os resultados acima se assemelham aos ocorridos na discussão da figura 4, no qual os sujeitos apresentam um maior número de fixação em ânodo do que em cátodo e placebo, indicando que a ETCC não teve influência na obtenção desses dados. Ainda assim, os dados com efeito significativo referem-se ao cruzamento das estimulações anódica e placebo, o 166,4 200 161,8 250 171,7 que inviabiliza uma possível relação na presente comparação. 150 11,8 10,3 9,7 11,3 13,4 9,5 14,8 14,2 10,3 11,8 16,3 14,9 16,2 50 12,6 16,3 100 0 Questão E Resp E1 Resp E2 Anodo Catodo Resp E3 Resp E4 Resp E5 Placebo Figura 9: Número de fixações relacionado com o tipo de ETCC na Questão E Na análise dos dados da figura 9 não houve relação entre ânodo e cátodo, novamente indicando a falta de relação na comparação entre os tipos de estimulação e o número de fixação. 40 250 37,1 14,4 11,8 9,4 10,6 13,4 21,0 20,2 16,8 10,3 11,4 10,3 29,8 50 18,2 115,0 31,5 100 99,0 150 86,3 200 0 Questão F Resp F1 Resp F2 Anodo Resp F3 Catodo Resp F4 Resp F5 Placebo Figura 10: Número de fixações relacionado com o tipo de ETCC na Questão F O mesmo padrão de semelhança da figura 8 foi encontrado nos dados apresentados acima, com maior número de fixações em ânodo. Novamente, 186,3 200 184,1 250 185,8 constata-se que não houve influência da ETCC no número de fixações. 150 10,3 8,3 7,8 9,7 13,1 7,8 5,0 8,8 7,4 9,6 10,9 8,4 12,9 6,6 50 9,7 100 0 Questão G Resp G1 Resp G2 Anodo Catodo Resp G3 Resp G4 Resp G5 Placebo Figura 11: Número de fixações relacionado com o tipo de ETCC na Questão G Os resultados da figura 11, referentes à alternativa G1, indicam que existe efeito significativo na relação entre ETCC anódica e o número de fixações. Esse dado se revela importante, porque o nível de significância indica que houve maior número de fixações durante a estimulação catódica, que é a hipótese deste estudo. Na comparação a seguir, serão analisados os dados referentes ao cruzamento das aplicações da prova de compreensão de leitura com o número de fixação coletado. A análise dos dados das questões que se seguiram (ANEXO V) refere-se à comparação da ordem das aplicações com o número de fixações. Os resultados assemelham-se aos resultados obtidos nas figuras que se referem à comparação da 41 ordem das aplicações com o tempo de fixações. O número de fixações diminui a partir da primeira aplicação em relação a segunda e terceira, como no exemplo a 150 115,0 200 124,5 250 176,4 seguir. 5,8 7,9 11,0 6,0 6,8 11,5 9,9 16,6 13,2 8,4 11,8 7,3 8,3 50 6,7 12,7 100 0 Questão A Resp A1 Resp A2 1ª Aplic. Resp A3 2ª Aplic. Resp A4 Resp A5 3ª Aplic. Figura 12: Número de fixações relacionado com a ordem de aplicação das provas na Questão A Na avaliação dos resultados obtidos na prova de dígitos efetuada antes e depois da prova de compreensão de leitura, embora exista diferença na comparação dos estímulos ânodo, cátodo e placebo, estas diferenças não foram consideradas estatisticamente significantes, portanto pode-se afirmar que não existe efeito da ETCC em CTAE, na memória operacional. 25 20 15 17,2 10,1 10,7 10 17,8 17,4 10,2 7,1 7,2 7,3 5 0 Direita Inversa Anodo Catodo Total Placebo Figura 13: Relaciona desempenho em tarefa de memória operacional com os tipos de ETCC aplicadas antes da prova de compreensão de leitura Na figura acima, o melhor desempenho dos participantes da pesquisa ocorreu na estimulação catódica, demonstrando que não existiu efeito significativo durante a estimulação anódica de excitabilidade neural. 42 Na figura 14, percebe-se uma curva descendente adequada aos tipos de estimulação empregados, porém os p-valores (0,148; 0,232; 0,164) obtidos indicam que esses dados não podem ser considerados estatisticamente significativos. 25 19,3 20 15 11,3 11,2 19,0 17,5 10,6 8,0 10 7,8 6,9 5 0 Direita Inversa Anodo Catodo Total Placebo Figura 14: Relaciona desempenho em tarefa de memória operacional com os tipos de ETCC aplicadas depois da prova de compreensão de leitura As diferenças encontradas nas três aplicações antes e depois da prova de compreensão de leitura foram semelhantes às descobertas na comparação da ETCC da prova de dígitos relatada acima. De fato, também não foram encontrados p-valores que propusessem fundamentos à hipótese de que este estudo viesse a contribuir com resultados que indicassem que a ETCC anódica em CTAE causaria melhor desempenho na memória operacional. 25 20 15 17,2 10,1 10,2 10 17,4 17,8 10,7 7,1 7,3 7,2 5 0 Direita Inversa 1ª Aplic. 2ª Aplic. Total 3ª Aplic. Figura 15: Relaciona desempenho em tarefa de memória operacional com a ordem de aplicação das provas antes da avaliação de compreensão de leitura 43 25 19,3 20 15 11,3 10,6 19,0 11,2 8,0 10 17,5 6,9 7,8 5 0 Direita Inversa 1ª Aplic. 2ª Aplic. Total 3ª Aplic. Figura 16: Relaciona desempenho em tarefa de memória operacional com a ordem de aplicação das provas depois da avaliação de compreensão de leitura 44 6. DISCUSSÃO Embora não tenha sido observado efeito das estimulações anódica, catódica e placebo na realização da prova de compreensão de leitura, este estudo permitiu confirmar alguns fatos já descritos na literatura. De acordo com os dados estatísticos, foi possível evidenciar que, mesmo o resultado da estimulação anódica tendo sido satisfatório na resolução de algumas questões, não foram significativos e, na maioria das vezes, não existiu congruência entre o tipo de estimulação aplicada e o número de acertos das alternativas apresentadas. De forma geral, os resultados da ETCC não ocorreram conforme a hipótese deste trabalho. Boggio et al. (2009) provou em seu estudo que houve efeito da ETCC anódica aplicada em CTA em falsa memória. Neste trabalho, ao relacionar a compreensão de leitura envolvendo os aspectos semânticos, inferenciais e de memória com ETCC em região semelhante, pode-se constatar que a mesma não potencializou ou reduziu o desempenho dos participantes. Estudos com EMTr (GALLATE et al., 2009; LAURO et al., 2010) concluíram que a atividade neural pode ser modulada com resultados diferenciados na estimulação ativa e placebo, tanto para as falsas memórias, quanto para a compreensão de sentença em Córtex Temporal Esquerdo. O tipo de estimulação pode ter influenciado nos resultados desta pesquisa. A ETCC difere qualitativamente de outras formas de estimulação, como a EMTr, que não induz potenciais de ação neuronal, porque campos estáticos nessa extensão não provocam a rápida despolarização necessária para produzir tais potenciais (NITSCHE, COHEN et al., 2008). A EMTr tem efeito mais pronunciado na atividade 45 cortical de sujeitos com transtornos neurológicos, do que em sujeitos normais. A modulação da atividade em um cérebro patológico poderia restituir a atividade cerebral normal, portanto mais resistente a possíveis efeitos compensatórios do tecido nervoso (FREGNI & MARCOLIN, 2004). A falta de efeito das estimulações anódica e catódica pode ser explicada pelo fato dos sujeitos avaliados serem universitários bons leitores e sem histórico de problemas de aprendizagem. Essa explicação poderá ser testada futuramente através da elaboração de pesquisas com participantes que tenham diagnóstico de dificuldades em leitura. Uma limitação deste estudo parece ter sido o fato de que a compreensão de leitura envolve a participação dos lobos temporais, parietal e região pré-frontal (BINDER, 2005; CHAN FOX et al., 2001; DAVIES et al., 2004; NESTOR PEREIRA & ROGERS, 2007) e a ETCC foi aplicada somente no CTAE. Novas pesquisas envolvendo tarefas de múltipla escolha em compreensão de leitura e EMTr possibilitarão uma maior compreensão dos efeitos desse tipo de estimulação. A partir da avaliação de múltipla escolha para a verificação da compreensão de leitura não foram encontradas pesquisas que se utilizassem de neuromodulação. Em tarefa de memória operacional realizada a partir da prova de dígito, a ETCC aplicada em CTAE apresentou resposta negativa no que se refere a um melhor desempenho cognitivo durante a estimulação anódica; ou sua diminuição em estimulação catódica, assim como ocorrido na prova de compreensão de leitura. O tamanho da amostra, de apenas 12 sujeitos, pode ter tido uma grande influência nos resultados obtidos. Embora os resultados relacionados às aplicações das provas de múltipla escolha tenham mostrado significância no que diz respeito à 46 compreensão de leitura, não ocorreu o mesmo com os efeitos da ETCC. É interessante que novos estudos nesse sentido sejam feitos com ampliação da amostra. A análise estatística dos dados referentes às aplicações da prova de compreensão de leitura demonstrou que houve diminuição tanto do número quanto do tempo de fixação conforme as provas foram reapresentadas aos participantes da pesquisa. De acordo com o pressuposto teórico de que o sujeito, numa primeira leitura, fará o acesso aos conceitos nas redes semânticas e realizará inferências para chegar à compreensão do texto, numa segunda leitura do mesmo texto, esse acesso ocorrerá mais rapidamente, porque as proposições mais importantes ao tema prevalecem por mais tempo na memória de trabalho (KINTSCH, 1978). Para Monaghan & Ellis (2002) e Rayner (1998), a maior familiaridade com a palavra, assim como a maior previsibilidade contextual, leva à diminuição no número e no tempo de fixações. Sendo assim, os resultados deste trabalho corroboram com as afirmações acima, de que a compreensão de leitura se faz mais rapidamente e com a mesma eficiência a partir de uma primeira exposição ao texto. Quando se fala em leitura, está implícito o compreender, mas são poucas as pesquisas relacionadas a esse tema, especialmente quando comparadas com outras áreas do conhecimento e também com a produção mundial sobre o assunto. No entanto, nos últimos anos houve um aumento de interesse por esse assunto. A escolha do tema compreensão de leitura neste trabalho foi desafiante e tem por objetivo que outros pesquisadores se sintam motivados a propor novos estudos nessa área. 47 7. CONCLUSÃO Os resultados deste estudo sugerem que não existiu efeito significativo da ETCC anódica e catódica aplicada em CTAE em tarefa de compreensão de leitura, em avaliação de múltipla escolha, tanto como na prova de dígitos, com foco em verificação de alterações na memória. Foi constatado que se estabeleceu uma forte e constante relação de diminuição do tempo e número de fixação da primeira para a terceira aplicação da prova de compreensão, o que indica que houve um acesso cada vez mais rápido às redes semânticas com prevalência do uso da memória. Investir em pesquisas relacionadas ao aprofundamento dos conhecimentos referentes à leitura ajudará a encontrar respostas importantes para a melhor compreensão do tema. 48 8. 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Fica claro que o sujeito de pesquisa ou seu representante legal podem retirar seu Consentimento Livre e Esclarecido e deixar de participar do estudo alvo da pesquisa à qualquer momento, e que o trabalho realizado para a coleta de dados torna-se informação confidencial, como prioriza a ética profissional. São Paulo, _____ de ____________________ de ________. ________________________________________ Assinatura do sujeito de pesquisa 55 FORMULÁRIOS CADASTRO – SUJEITOS DE PESQUISA Nome: ______________________________________________________________ Endereço: ____________________________________________________________ Bairro: _____________________ Cidade: ______________________ Estado: ______ Data de nasc.: _____________ Telefone: ___________________________________ Estado civil: ___________________________________________________________ Email: ________________________________________________________________ Sexo: masculino( ) feminino ( ) Escolaridade: __________________________________________________________ Profissão: _____________________________________________________________ Lateralidade: __________________________________________________________ Medicações: __________________________________________________________________________ ________________________________________________________________ Tratamentos: __________________________________________________________________________ ________________________________________________________________ Histórico: Dificuldade de Aprendizagem Marca-passo Quadro Demencial Epilepsia, neurocirurgia Dependência Química Quadro Psicótico 56 CARTA DE INFORMAÇÃO AO SUJEITO DE PESQUISA Você está sendo convidado para participar de uma pesquisa com um aparelho de estimulação cerebral e seu uso como uma possível ferramenta de interferência em tarefa de compreensão de leitura. O tratamento que será recebido poderá ser ativo ou placebo (sem nenhum efeito). A escolha dos grupos será por sorteio. O aparelho de ETCC gera uma corrente de intensidade muito baixa, praticamente imperceptível, e esta é dirigida para o seu cérebro através de duas esponjas que funcionam como eletrodos. O tratamento é indolor, ocasionalmente gerando formigamento no couro cabeludo. Durante a estimulação permanecerá acordado. Pesquisas comprovam que não existe risco de dano cerebral decorrente de ETCC. As aplicações de ETCC serão realizadas por equipe especializada, integrante do Laboratório de Neurociências da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Ao participar do projeto de pesquisa, a qualquer momento terá o direito de perguntar aos pesquisadores responsáveis sobre eventuais dúvidas em relação ao trabalho realizado. Caso deseje interromper a participação antes do término da coleta dos dados, tem por direito fazê-lo. Toda informação relacionada à pesquisa é confidencial. Os resultados serão analisados e as conclusões apresentadas, como parte do processo do programa de Pós Graduação em Distúrbios do Desenvolvimento da Universidade Presbiteriana Mackenzie. _______________________________ Pesquisadora: Isabela Lopes Scarpa _______________________________ Orientador: José Salomão Schwartzman Universidade Presbiteriana Mackenzie Telefone: 55 11 21148878 57 ANEXO II 58 ANEXO III 59 60 61 62 63 64 ANEXO IV DADOS ESTATÍSTICOS* Tabela 1: Compara Estímulos na Distribuição de Acerto/Erro Ânodo Cátodo Placebo N % N % N % Acerto 10 83,3% 12 100% 11 91,7% Erro 2 16,7% 0 0,0% 1 8,3% Acerto 12 100% 12 100% 12 100% Erro 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% Acerto 4 33,3% 4 33,3% 4 33,3% Erro 8 66,7% 8 66,7% 8 66,7% Acerto 2 16,7% 4 33,3% 4 33,3% Erro 10 83,3% 8 66,7% 8 66,7% Acerto 2 16,7% 6 50,0% 8 66,7% Erro 10 83,3% 6 50,0% 4 33,3% Acerto 9 75,0% 9 75,0% 8 66,7% Erro 3 25,0% 3 25,0% 4 33,3% Acerto 9 75,0% 9 75,0% 8 66,7% Erro 3 25,0% 3 25,0% 4 33,3% Acerto 12 100% 10 83,3% 11 91,7% Erro 0 0,0% 2 16,7% 1 8,3% Acerto 0 0,0% 1 8,3% 0 0,0% Erro 12 100% 11 91,7% 12 100% Acerto 9 75,0% 11 91,7% 11 91,7% Erro 3 25,0% 1 8,3% 1 8,3% Questão A Questão B Questão C Questão D Questão E Questão F Questão G Questão H Questão I Questão J * Os p-valores apresentados em vermelho estão abaixo no nível de significância (0,05) e os valores apresentados em azul estão acima do nível de significância, mas ainda dentro de um intervalo considerado estatisticamente relevante (entre 0,100 e ,0,05). 65 Tabela 2: P-valores da tabela 1 Ânodo Cátodo 0,140 Placebo 0,537 Cátodo -x- Placebo -x- Cátodo 1,000 Placebo 1,000 Cátodo 0,346 Placebo 0,346 Cátodo 0,083 Placebo 0,013 Cátodo 1,000 Placebo 0,653 Cátodo 1,000 Placebo 0,653 Cátodo 0,140 Placebo 0,307 Cátodo 0,307 Placebo -x- Cátodo 0,273 Placebo 0,273 Cátodo Questão A 0,307 Questão B -x- Questão C 1,000 Questão D 1,000 Questão E 0,408 Questão F 0,653 Questão G 0,653 Questão H 0,537 Questão I 0,307 Questão J 1,000 66 Tabela 3: Compara Provas na Distribuição de Acerto/Erro Prova 1 Prova 2 Prova 3 N % N % N % Acerto 11 91,7% 10 83,3% 12 100% Erro 1 8,3% 2 16,7% 0 0,0% Acerto 12 100% 12 100% 12 100% Erro 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% Acerto 3 25,0% 5 41,7% 4 33,3% Erro 9 75,0% 7 58,3% 8 66,7% Acerto 3 25,0% 4 33,3% 3 25,0% Erro 9 75,0% 8 66,7% 9 75,0% Acerto 5 41,7% 5 41,7% 6 50,0% Erro 7 58,3% 7 58,3% 6 50,0% Acerto 9 75,0% 9 75,0% 8 66,7% Erro 3 25,0% 3 25,0% 4 33,3% Acerto 9 75,0% 8 66,7% 9 75,0% Erro 3 25,0% 4 33,3% 3 25,0% Acerto 11 91,7% 12 100% 10 83,3% Erro 1 8,3% 0 0,0% 2 16,7% Acerto 0 0,0% 0 0,0% 1 8,3% Erro 12 100% 12 100% 11 91,7% Acerto 11 91,7% 9 75,0% 11 91,7% Erro 1 8,3% 3 25,0% 1 8,3% Questão A Questão B Questão C Questão D Questão E Questão F Questão G Questão H Questão I Questão J 67 Tabela 4: P-valores da tabela 3 Prova 1 Prova 2 0,537 Prova 3 0,307 Prova 2 -x- Prova 3 -x- Prova 2 0,386 Prova 3 0,653 Prova 2 0,653 Prova 3 1,000 Prova 2 1,000 Prova 3 0,682 Prova 2 1,000 Prova 3 0,653 Prova 2 0,653 Prova 3 1,000 Prova 2 0,307 Prova 3 0,537 Prova 2 -x- Prova 3 0,307 Prova 2 0,273 Prova 3 1,000 Prova 2 Questão A 0,140 Questão B -x- Questão C 0,673 Questão D 0,653 Questão E 0,682 Questão F 0,653 Questão G 0,653 Questão H 0,140 Questão I 0,307 Questão J 0,273 68 Tabela 5: Compara Aplicações na Distribuição de Acerto/Erro 1ª Aplic. 2ª Aplic. 3ª Aplic. N % N % N % Acerto 12 100% 10 83,3% 11 91,7% Erro 0 0,0% 2 16,7% 1 8,3% Acerto 12 100% 12 100% 12 100% Erro 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% Acerto 3 25,0% 5 41,7% 4 33,3% Erro 9 75,0% 7 58,3% 8 66,7% Acerto 3 25,0% 4 33,3% 3 25,0% Erro 9 75,0% 8 66,7% 9 75,0% Acerto 6 50,0% 5 41,7% 5 41,7% Erro 6 50,0% 7 58,3% 7 58,3% Acerto 9 75,0% 8 66,7% 9 75,0% Erro 3 25,0% 4 33,3% 3 25,0% Acerto 8 66,7% 9 75,0% 9 75,0% Erro 4 33,3% 3 25,0% 3 25,0% Acerto 10 83,3% 12 100% 11 91,7% Erro 2 16,7% 0 0,0% 1 8,3% Acerto 1 8,3% 0 0,0% 0 0,0% Erro 11 91,7% 12 100% 12 100% Acerto 9 75,0% 10 83,3% 12 100% Erro 3 25,0% 2 16,7% 0 0,0% Questão A Questão B Questão C Questão D Questão E Questão F Questão G Questão H Questão I Questão J 69 Tabela 6: P-valores da tabela 5 1ª Aplic. 2ª Aplic. 0,140 3ª Aplic. 0,307 2ª Aplic. -x- 3ª Aplic. -x- 2ª Aplic. 0,386 3ª Aplic. 0,653 2ª Aplic. 0,653 3ª Aplic. 1,000 2ª Aplic. 0,682 3ª Aplic. 0,682 2ª Aplic. 0,653 3ª Aplic. 1,000 2ª Aplic. 0,653 3ª Aplic. 0,653 2ª Aplic. 0,140 3ª Aplic. 0,537 2ª Aplic. 0,307 3ª Aplic. 0,307 2ª Aplic. 0,615 3ª Aplic. 0,064 2ª Aplic. Questão A 0,537 Questão B -x- Questão C 0,673 Questão D 0,653 Questão E 1,000 Questão F 0,653 Questão G 1,000 Questão H 0,307 Questão I -x- Questão J 0,140 70 Tabela 7: Compara Estímulos para Tempo na Questão A Desvio Tempo Média Mediana pQ1 Q3 N IC Padrão valor Ânodo 33.971 34.500 12.760 29.005 43.183 12 7.219 Cátodo 31.484 25.301 18.182 22.294 37.072 12 10.287 Placebo 28.113 31.054 13.457 19.628 37.191 12 7.614 Ânodo 2.112 1.734 1.270 1.131 2.863 12 719 Cátodo 2.299 1.506 2.646 1.110 2.445 12 1.497 Placebo 1.981 1.783 1.277 1.081 2.517 12 723 Ânodo 1.839 1.844 1.099 1.052 2.750 12 622 Cátodo 2.432 1.327 4.041 793 1.730 12 2.286 Placebo 2.045 1.485 1.385 1.263 2.516 12 784 Ânodo 2.538 2.231 1.666 1.330 3.670 12 943 Cátodo 3.830 3.069 4.041 1.450 4.594 12 2.286 Placebo 3.121 2.322 2.454 1.354 3.900 12 1.389 Ânodo 2.523 1.575 3.161 468 2.710 12 1.788 Cátodo 2.227 1.316 1.885 962 3.929 12 1.066 Placebo 1.476 1.395 1.016 927 2.068 12 575 Ânodo 1.677 1.704 687 1.469 1.973 12 389 Cátodo 2.048 1.724 1.849 1.196 2.421 12 1.046 Placebo 2.015 1.445 1.775 593 3.337 12 1.005 Questão 0,779 A Resp 0,779 A1 Resp 0,472 A2 Resp 0,717 A3 Resp 0,862 A4 Resp 0,717 A5 71 Tabela 8: Compara Estímulos para Tempo na Questão B Desvio Tempo Média Mediana pQ1 Q3 N IC Padrão valor Ânodo 34.273 38.821 12.259 21.679 42.269 12 6.936 Cátodo 31.560 30.781 14.381 25.149 40.168 12 8.136 Placebo 31.667 32.724 9.788 25.583 38.417 12 5.538 Ânodo 2.307 1.784 1.861 1.056 2.561 12 1.053 Cátodo 2.490 2.370 1.449 1.190 3.737 12 820 Placebo 2.675 1.993 2.325 1.180 4.089 12 1.316 Ânodo 2.065 1.924 1.588 579 2.859 12 899 Cátodo 1.877 1.435 1.435 1.181 2.022 12 812 Placebo 1.418 1.345 1.053 593 1.893 12 596 Ânodo 1.180 1.325 844 483 1.798 12 477 Cátodo 1.463 968 1.480 473 1.893 12 837 Placebo 1.432 1.155 1.151 578 2.660 12 651 Ânodo 2.433 2.801 1.418 1.535 3.553 12 803 Cátodo 2.509 2.463 1.849 598 3.625 12 1.046 Placebo 2.404 1.564 1.748 966 3.821 12 989 Ânodo 2.315 1.855 2.445 892 2.589 12 1.383 Cátodo 1.174 767 1.227 359 1.464 12 694 Placebo 1.098 1.116 870 463 1.584 12 492 Questão 0,717 B Resp 0,910 B1 Resp 0,717 B2 Resp 0,779 B3 Resp 0,920 B4 Resp 0,011 B5 Tabela 9: P-valores da tabela 8 Ânodo Resp Cátodo 0,117 B5 Placebo 0,034 Cátodo 0,838 72 Tabela 10: Compara Estímulos para Tempo na Questão C Desvio Tempo Média Mediana pQ1 Q3 N IC Padrão valor Ânodo 24.302 21.818 12.624 16.161 31.869 12 7.143 Cátodo 23.857 22.785 10.656 17.157 29.027 12 6.029 Placebo 31.664 28.615 15.818 20.618 39.429 12 8.950 Ânodo 3.358 3.108 2.555 1.513 4.879 12 1.446 Cátodo 4.019 2.630 3.580 1.520 5.290 12 2.026 Placebo 4.135 3.270 3.208 2.222 5.058 12 1.815 Ânodo 3.513 2.979 2.087 2.155 4.657 12 1.181 Cátodo 3.878 2.953 3.332 1.360 5.181 12 1.885 Placebo 4.149 3.190 2.766 2.137 6.803 12 1.565 Ânodo 3.496 3.587 2.415 1.515 4.579 12 1.366 Cátodo 3.078 2.472 2.146 1.736 4.675 12 1.214 Placebo 3.708 2.562 2.569 1.476 6.056 12 1.453 Ânodo 2.352 1.984 2.289 911 2.790 12 1.295 Cátodo 1.833 1.573 1.281 1.017 2.271 12 725 Placebo 2.464 2.003 1.620 1.097 3.802 12 916 Ânodo 2.018 1.725 1.390 1.161 2.711 12 786 Cátodo 2.102 1.255 2.485 448 2.277 12 1.406 Placebo 2.535 1.484 2.447 817 3.775 12 1.385 Questão 0,097 C Resp 0,472 C1 Resp 0,920 C2 Resp 0,717 C3 Resp 0,472 C4 Resp 0,826 C5 73 Tabela 11: Compara Estímulos para Tempo na Questão D Desvio Tempo Média Mediana pQ1 Q3 N IC Padrão valor Ânodo 32.353 36.953 13.559 25.170 41.033 12 7.671 Cátodo 31.009 32.657 15.336 26.369 34.185 12 8.677 Placebo 30.794 31.646 9.286 22.952 35.529 12 5.254 Ânodo 3.924 3.369 3.645 1.610 3.861 12 2.063 Cátodo 3.975 3.908 2.998 1.945 5.302 12 1.696 Placebo 2.084 1.365 1.877 862 2.829 12 1.062 Ânodo 3.655 2.659 3.038 2.241 4.209 12 1.719 Cátodo 4.553 2.491 5.435 1.438 4.684 12 3.075 Placebo 3.324 2.590 3.067 1.740 4.396 12 1.735 Ânodo 5.188 3.160 5.194 2.048 6.653 12 2.939 Cátodo 2.813 2.470 2.744 1.071 3.285 12 1.553 Placebo 3.722 3.619 2.391 2.013 5.141 12 1.353 Ânodo 3.759 3.587 2.724 1.719 4.988 12 1.541 Cátodo 3.330 2.592 2.527 1.890 3.861 12 1.430 Placebo 2.355 1.933 1.732 698 3.569 12 980 Ânodo 5.977 4.654 4.080 3.173 7.389 12 2.308 Cátodo 4.142 3.669 2.780 3.102 4.783 12 1.573 Placebo 4.875 3.128 6.209 2.526 4.486 12 3.513 Questão 1,000 D Resp 0,264 D1 Resp 0,920 D2 Resp 0,472 D3 Resp 0,368 D4 Resp 0,558 D5 74 Tabela 12: Compara Estímulos para Tempo na Questão E Desvio Tempo Média Mediana pQ1 Q3 N IC Padrão valor Ânodo 39.788 40.169 16.922 27.425 55.095 12 9.574 Cátodo 39.545 31.033 24.133 26.357 52.750 12 13.654 Placebo 40.974 41.550 18.959 30.842 47.389 12 10.727 Ânodo 3.790 3.289 1.680 2.591 4.994 12 950 Cátodo 2.812 2.461 1.528 1.914 3.069 12 864 Placebo 3.395 2.770 2.203 1.736 4.312 12 1.247 Ânodo 3.353 3.111 2.165 1.878 4.728 12 1.225 Cátodo 3.660 3.138 2.545 2.436 4.049 12 1.440 Placebo 2.489 2.202 1.613 1.140 3.311 12 913 Ânodo 2.272 2.162 1.079 1.694 2.412 12 610 Cátodo 3.325 3.337 1.652 2.214 4.359 12 935 Placebo 3.347 2.462 2.846 1.569 5.209 12 1.610 Ânodo 2.310 2.034 1.659 1.241 3.231 12 938 Cátodo 3.151 3.320 2.335 897 4.668 12 1.321 Placebo 2.973 2.233 3.190 1.314 3.409 12 1.805 Ânodo 2.242 1.654 1.559 1.242 3.354 12 882 Cátodo 2.407 2.790 1.399 1.355 3.010 12 792 Placebo 3.003 1.814 3.060 857 4.087 12 1.731 Questão 0,717 E Resp 0,472 E1 Resp 0,105 E2 Resp 0,558 E3 Resp 0,563 E4 Resp 0,913 E5 75 Tabela 13: Compara Estímulos para Tempo na Questão F Desvio Tempo Média Mediana pQ1 Q3 N IC Padrão valor Ânodo 20.459 18.362 11.612 14.598 29.122 12 6.570 Cátodo 23.024 22.628 11.305 16.304 30.974 12 6.396 Placebo 26.014 22.880 12.726 16.083 32.711 12 7.201 Ânodo 7.841 5.450 6.664 4.462 8.715 12 3.771 Cátodo 4.011 3.608 2.471 2.787 4.010 12 1.398 Placebo 7.359 7.384 4.020 3.856 10.722 12 2.274 Ânodo 2.554 2.122 1.900 976 3.532 12 1.075 Cátodo 2.690 2.431 2.471 408 3.911 12 1.398 Placebo 2.350 1.903 1.246 1.488 3.338 12 705 Ânodo 5.270 4.664 4.425 2.567 5.695 12 2.503 Cátodo 3.854 3.596 3.047 1.550 5.088 12 1.724 Placebo 4.737 3.885 3.380 2.847 4.645 12 1.913 Ânodo 3.310 1.815 3.407 1.182 4.076 12 1.928 Cátodo 2.722 1.287 3.218 429 4.211 12 1.820 Placebo 1.971 1.743 2.294 314 2.436 12 1.298 Ânodo 2.882 2.401 1.931 2.207 3.013 12 1.093 Cátodo 3.073 2.262 2.580 1.683 3.638 12 1.460 Placebo 7.892 1.985 16.154 1.221 6.649 12 9.140 Questão 0,717 F Resp F1 Resp F2 Resp F3 Resp F4 Resp F5 0,046 0,779 0,558 0,558 0,779 Tabela 14: P-valores da tabela 13 Ânodo Resp Cátodo 0,028 F1 Placebo 0,937 Cátodo 0,060 76 Tabela 15: Compara Estímulos para Tempo na Questão G Desvio Tempo Média Mediana pQ1 Q3 N IC Padrão valor Ânodo 43.779 44.881 21.995 27.307 56.519 12 12.444 Cátodo 42.859 38.581 22.408 28.724 64.709 12 12.679 Placebo 41.728 39.643 23.743 31.760 46.422 12 13.434 Ânodo 2.010 1.804 1.602 788 2.946 12 907 Cátodo 3.506 2.482 2.717 1.545 6.102 12 1.537 Placebo 2.714 2.442 2.524 657 3.285 12 1.428 Ânodo 1.892 1.785 1.346 1.051 3.003 12 762 Cátodo 3.061 2.272 2.882 1.625 3.583 12 1.631 Placebo 2.566 1.883 2.538 1.013 3.009 12 1.436 Ânodo 1.849 1.357 1.979 1.016 1.944 12 1.120 Cátodo 2.345 1.555 2.780 1.007 2.247 12 1.573 Placebo 1.134 817 1.085 494 1.588 12 614 Ânodo 1.888 1.704 1.014 1.106 2.566 12 574 Cátodo 3.719 2.381 4.477 1.215 3.767 12 2.533 Placebo 2.335 1.117 2.886 562 2.551 12 1.633 Ânodo 1.993 1.645 1.613 1.137 2.313 12 913 Cátodo 1.999 977 2.405 204 3.232 12 1.361 Placebo 2.468 1.346 2.850 723 2.595 12 1.613 Questão 0,779 G Resp 0,039 G1 Resp 0,920 G2 Resp 0,046 G3 Resp 0,472 G4 Resp 0,920 G5 Tabela 16: P-valores da tabela 15 Ânodo Resp Cátodo 0,041 G1 Placebo 0,158 Resp Cátodo 0,875 G3 Placebo 0,158 Cátodo 0,239 0,050 77 Tabela 17: Compara Estímulos para Tempo na Questão H Desvio Tempo Média Mediana pQ1 Q3 N IC Padrão valor Ânodo 28.100 30.731 12.257 18.347 37.273 12 6.935 Cátodo 26.171 25.043 15.172 16.965 30.867 12 8.584 Placebo 28.463 26.447 15.040 22.575 33.555 12 8.509 Ânodo 2.026 1.854 1.203 1.275 2.525 12 681 Cátodo 1.503 1.217 905 916 1.828 12 512 Placebo 2.404 1.356 2.713 559 3.395 12 1.535 Ânodo 2.033 1.994 1.169 1.385 2.748 12 661 Cátodo 2.920 2.611 1.885 1.634 3.084 12 1.066 Placebo 2.682 1.853 2.238 1.236 3.561 12 1.266 Ânodo 3.641 3.338 1.593 2.616 5.019 12 901 Cátodo 3.719 2.423 2.843 1.918 5.252 12 1.608 Placebo 3.209 3.279 2.296 1.266 4.135 12 1.299 Ânodo 2.274 2.680 1.600 936 3.457 12 905 Cátodo 3.149 3.069 2.244 1.251 4.375 12 1.270 Placebo 1.463 1.265 1.380 314 2.078 12 781 Ânodo 939 828 831 209 1.630 12 470 Cátodo 1.487 1.037 1.756 469 1.820 12 993 Placebo 1.270 1.206 1.080 528 1.828 12 611 Questão 0,368 H Resp 0,558 H1 Resp 0,717 H2 Resp 0,717 H3 Resp 0,174 H4 Resp 0,311 H5 78 Tabela 18: Compara Estímulos para Tempo na Questão I Desvio Tempo Média Mediana pQ1 Q3 N IC Padrão valor Ânodo 34.805 36.957 9.713 30.672 42.758 12 5.496 Cátodo 29.515 29.374 13.858 21.843 41.012 12 7.841 Placebo 30.408 32.922 10.117 24.124 37.526 12 5.724 Ânodo 1.610 1.056 2.010 210 1.900 12 1.137 Cátodo 1.532 908 1.525 300 2.326 12 863 Placebo 2.036 867 3.211 274 2.346 12 1.817 Ânodo 2.084 2.242 1.594 644 3.452 12 902 Cátodo 2.382 1.855 1.873 1.016 3.344 12 1.060 Placebo 1.870 2.072 1.254 797 2.751 12 709 Ânodo 2.011 2.164 1.141 1.475 2.435 12 646 Cátodo 2.521 1.774 2.103 1.131 3.129 12 1.190 Placebo 1.588 1.295 1.317 543 3.069 12 745 Ânodo 1.885 1.963 1.433 627 3.313 12 811 Cátodo 2.643 998 3.708 673 2.029 12 2.098 Placebo 2.322 907 2.820 378 2.883 12 1.596 Ânodo 3.800 3.945 2.497 2.098 6.047 12 1.413 Cátodo 3.362 2.006 3.368 687 5.063 12 1.906 Placebo 3.775 2.471 3.984 498 7.111 12 2.254 Questão 0,717 I Resp I1 Resp I2 Resp I3 Resp I4 Resp I5 0,979 0,717 0,717 1,000 0,862 79 Tabela 19: Compara Estímulos para Tempo na Questão J Desvio Tempo Média Mediana pQ1 Q3 N IC Padrão valor Ânodo 32.660 31.936 13.359 26.199 43.837 12 7.558 Cátodo 36.163 34.881 18.087 29.417 41.606 12 10.233 Placebo 37.039 34.608 13.871 28.393 41.033 12 7.848 Ânodo 2.089 1.545 1.711 966 3.239 12 968 Cátodo 2.081 1.494 1.633 1.201 2.684 12 924 Placebo 2.509 1.655 2.995 554 2.640 12 1.694 Ânodo 2.106 1.914 888 1.759 2.541 12 503 Cátodo 2.023 1.843 1.317 1.081 2.587 12 745 Placebo 2.303 1.863 1.831 1.290 2.809 12 1.036 Ânodo 2.300 2.272 1.544 1.335 3.030 12 874 Cátodo 1.694 1.714 1.241 1.015 2.202 12 702 Placebo 2.523 1.574 3.748 1.121 2.411 12 2.120 Ânodo 2.415 2.910 1.992 678 3.499 12 1.127 Cátodo 2.317 1.475 2.531 778 2.875 12 1.432 Placebo 2.833 1.674 3.368 817 3.332 12 1.905 Ânodo 3.207 3.102 2.034 1.544 4.426 12 1.151 Cátodo 2.318 1.763 2.001 1.106 2.705 12 1.132 Placebo 2.504 2.602 1.976 503 4.051 12 1.118 Questão 0,558 J Resp J1 Resp J2 Resp J3 Resp J4 Resp J5 0,779 0,717 0,205 0,979 0,558 80 Tabela 20: Compara Provas para Tempo na Questão A Desvio Tempo Média Mediana pQ1 Q3 N IC Padrão valor Prova 1 34.969 37.916 13.964 22.441 45.969 12 7.901 Prova 2 29.618 31.054 10.558 26.800 34.232 12 5.974 Prova 3 28.981 27.664 19.060 18.850 36.896 12 10.784 Prova 1 1.834 1.505 1.398 633 2.845 12 791 Prova 2 2.188 1.863 1.127 1.500 2.445 12 638 Prova 3 2.372 1.814 2.629 851 2.382 12 1.488 Prova 1 1.633 1.485 994 1.047 1.893 12 563 Prova 2 1.910 1.445 1.252 1.142 2.696 12 708 Prova 3 2.773 1.475 4.040 753 3.008 12 2.286 Prova 1 2.773 2.162 1.753 1.354 4.212 12 992 Prova 2 2.326 1.963 1.890 1.246 2.936 12 1.069 Prova 3 4.389 3.736 4.102 1.917 4.805 12 2.321 Prova 1 3.192 2.302 3.057 1.236 4.359 12 1.730 Prova 2 1.252 1.036 1.098 458 1.654 12 621 Prova 3 1.783 1.266 1.569 948 2.253 12 888 Prova 1 1.006 1.047 835 254 1.629 12 472 Prova 2 2.149 1.724 1.175 1.335 3.055 12 665 Prova 3 2.584 2.213 1.899 1.541 2.894 12 1.075 Questão 0,717 A Resp 0,558 A1 Resp 0,264 A2 Resp 0,125 A3 Resp 0,203 A4 Resp 0,018 A5 Tabela 21: P-valores da tabela 20 Prova 1 Resp Prova 2 0,008 A5 Prova 3 0,019 Prova 2 0,530 81 Tabela 22: Compara Provas para Tempo na Questão B Desvio Tempo Média Mediana pQ1 Q3 N IC Padrão valor Prova 1 35.918 35.732 10.406 29.700 40.929 12 5.888 Prova 2 31.057 30.878 13.140 25.583 39.197 12 7.435 Prova 3 30.525 32.778 12.563 20.488 41.498 12 7.108 Prova 1 2.874 2.540 1.743 1.723 4.029 12 986 Prova 2 2.283 1.474 2.197 931 2.380 12 1.243 Prova 3 2.315 1.963 1.714 1.190 3.010 12 970 Prova 1 1.919 1.435 1.496 987 2.426 12 846 Prova 2 1.053 788 708 568 1.634 12 401 Prova 3 2.388 2.151 1.482 1.574 3.468 12 838 Prova 1 1.902 1.645 1.415 1.286 2.142 12 801 Prova 2 648 469 777 209 693 12 440 Prova 3 1.526 1.535 877 653 2.257 12 496 Prova 1 2.961 3.409 1.634 1.653 3.887 12 924 Prova 2 2.306 2.242 1.780 788 3.187 12 1.007 Prova 3 2.079 2.463 1.482 514 3.252 12 838 Prova 1 1.777 847 2.489 612 1.770 12 1.408 Prova 2 1.375 1.325 1.060 483 1.793 12 600 Prova 3 1.435 1.176 1.355 284 2.024 12 766 Questão 0,368 B Resp 0,338 B1 Resp 0,050 B2 Resp 0,017 B3 Resp 0,174 B4 Resp 0,662 B5 Tabela 23: P-valores da tabela 22 Prova 1 Resp Prova 2 0,099 B2 Prova 3 0,308 Resp Prova 2 0,012 B3 Prova 3 0,583 Prova 2 0,023 0,028 82 Tabela 24: Compara Provas para Tempo na Questão C Desvio Tempo Média Mediana pQ1 Q3 N IC Padrão valor Prova 1 26.729 22.409 12.289 18.967 37.565 12 6.953 Prova 2 25.207 23.155 14.814 14.753 31.948 12 8.382 Prova 3 27.886 26.301 13.808 18.488 34.661 12 7.813 Prova 1 4.480 4.394 2.416 2.941 6.463 12 1.367 Prova 2 2.871 2.102 3.111 902 2.982 12 1.760 Prova 3 4.162 3.101 3.595 2.073 4.976 12 2.034 Prova 1 3.895 3.220 2.417 2.311 4.800 12 1.368 Prova 2 3.634 3.317 2.423 1.409 5.343 12 1.371 Prova 3 4.011 2.990 3.396 2.053 4.825 12 1.922 Prova 1 3.024 3.010 2.083 1.464 3.772 12 1.178 Prova 2 4.097 3.368 2.397 2.103 6.056 12 1.356 Prova 3 3.161 2.145 2.536 1.125 5.202 12 1.435 Prova 1 2.557 1.763 2.286 1.003 3.584 12 1.294 Prova 2 2.525 2.232 952 1.848 2.904 12 539 Prova 3 1.566 1.037 1.711 717 1.336 12 968 Prova 1 1.644 1.385 1.284 817 2.067 12 727 Prova 2 1.904 1.325 1.788 762 2.610 12 1.012 Prova 3 3.107 1.545 2.844 1.042 5.007 12 1.609 Questão 0,779 C Resp 0,338 C1 Resp 0,558 C2 Resp 0,558 C3 Resp 0,017 C4 Resp 0,098 C5 Tabela 25: P-valores da tabela 24 Prova 1 Resp Prova 2 0,583 C4 Prova 3 0,158 Prova 2 0,050 83 Tabela 26: Compara Provas para Tempo na Questão D Desvio Tempo Média Mediana pQ1 Q3 N IC Padrão valor Prova 1 33.479 34.542 9.661 25.954 39.533 12 5.466 Prova 2 28.273 28.257 11.868 23.759 35.981 12 6.715 Prova 3 32.404 33.286 16.005 25.584 37.000 12 9.055 Prova 1 5.165 3.875 3.495 2.798 6.791 12 1.978 Prova 2 1.178 807 1.467 269 1.181 12 830 Prova 3 3.641 3.389 2.265 2.134 4.229 12 1.282 Prova 1 4.683 2.641 5.381 1.409 5.401 12 3.045 Prova 2 3.632 2.610 3.328 2.274 3.823 12 1.883 Prova 3 3.217 2.471 2.790 1.769 3.323 12 1.578 Prova 1 4.935 3.070 5.198 2.012 5.681 12 2.941 Prova 2 4.089 3.847 2.382 2.581 5.694 12 1.348 Prova 3 2.699 1.943 2.807 747 3.495 12 1.588 Prova 1 4.083 3.877 2.881 1.845 5.820 12 1.630 Prova 2 2.214 1.584 2.492 647 2.472 12 1.410 Prova 3 3.147 3.209 1.234 2.242 4.009 12 698 Prova 1 4.341 3.747 3.652 2.111 6.099 12 2.066 Prova 2 6.539 3.887 6.551 3.083 6.271 12 3.707 Prova 3 4.113 3.429 2.148 2.905 5.205 12 1.215 Questão 0,558 D Resp 0,009 D1 Resp 0,338 D2 Resp 0,205 D3 Resp 0,125 D4 Resp 0,472 D5 Tabela 27: P-valores da tabela 26 Prova 1 Resp Prova 2 0,008 D1 Prova 3 0,136 Prova 2 0,012 84 Tabela 28: Compara Provas para Tempo na Questão E Desvio Tempo Média Mediana pQ1 Q3 N IC Padrão valor Prova 1 46.245 52.637 18.124 30.327 61.635 12 10.254 Prova 2 34.999 33.157 19.453 28.018 40.877 12 11.006 Prova 3 39.063 40.159 21.256 25.764 46.264 12 12.027 Prova 1 3.355 2.939 1.537 2.421 4.245 12 870 Prova 2 3.843 4.397 2.411 1.648 5.500 12 1.364 Prova 3 2.798 2.551 1.329 2.222 2.994 12 752 Prova 1 3.403 3.409 1.992 2.413 4.045 12 1.127 Prova 2 2.703 2.490 1.643 1.730 3.311 12 930 Prova 3 3.396 2.840 2.748 1.200 4.404 12 1.555 Prova 1 3.345 2.452 2.705 1.750 4.236 12 1.530 Prova 2 2.983 2.772 1.810 1.888 4.410 12 1.024 Prova 3 2.616 1.953 1.390 1.659 3.372 12 787 Prova 1 3.802 3.518 3.135 1.973 4.653 12 1.774 Prova 2 1.719 1.385 1.374 822 2.463 12 777 Prova 3 2.914 2.342 2.169 1.594 4.364 12 1.227 Prova 1 2.445 1.764 1.853 1.423 3.294 12 1.049 Prova 2 3.539 3.320 2.709 1.467 4.104 12 1.533 Prova 3 1.668 1.796 1.184 628 2.781 12 670 Questão 0,338 E Resp 0,920 E1 Resp 0,558 E2 Resp 0,338 E3 Resp 0,401 E4 Resp 0,178 E5 85 Tabela 29: Compara Provas para Tempo na Questão F Desvio Tempo Média Mediana pQ1 Q3 N IC Padrão valor Prova 1 24.487 26.488 8.032 18.359 30.800 12 4.544 Prova 2 22.802 20.260 14.307 16.182 26.864 12 8.095 Prova 3 22.208 18.750 13.008 15.931 28.835 12 7.360 Prova 1 5.224 3.846 3.392 3.340 6.113 12 1.919 Prova 2 8.506 7.384 6.740 3.766 9.895 12 3.813 Prova 3 5.480 4.424 3.460 3.413 6.436 12 1.958 Prova 1 3.657 3.398 1.319 2.715 5.011 12 747 Prova 2 1.466 1.255 1.060 667 1.755 12 600 Prova 3 2.471 1.803 2.418 752 3.348 12 1.368 Prova 1 5.215 4.685 2.629 3.840 6.695 12 1.487 Prova 2 6.140 4.764 4.971 2.877 7.373 12 2.813 Prova 3 2.506 1.973 1.414 1.679 3.772 12 800 Prova 1 4.526 3.577 3.401 1.992 7.808 12 1.924 Prova 2 1.149 1.077 947 309 1.958 12 536 Prova 3 2.329 1.585 3.056 689 2.317 12 1.729 Prova 1 1.383 1.245 893 918 1.907 12 505 Prova 2 8.039 2.510 15.987 2.207 4.935 12 9.046 Prova 3 4.425 3.368 2.884 2.273 7.341 12 1.631 Questão 0,558 F Resp F1 Resp F2 Resp F3 Resp F4 Resp F5 0,368 0,017 0,105 0,018 0,001 Tabela 30: P-valores da tabela 29 Prova 1 Resp Prova 2 0,005 F2 Prova 3 0,117 Resp Prova 2 0,008 F4 Prova 3 0,041 Resp Prova 2 0,005 F5 Prova 3 0,002 Prova 2 0,147 0,480 1,000 86 Tabela 31: Compara Provas para Tempo na Questão G Desvio Tempo Média Mediana pQ1 Q3 N IC Padrão valor Prova 1 47.450 44.382 20.954 31.760 62.570 12 11.855 Prova 2 42.174 40.654 23.875 27.307 47.086 12 13.508 Prova 3 38.742 38.581 22.381 27.872 50.900 12 12.663 Prova 1 3.304 2.711 2.416 1.022 5.516 12 1.367 Prova 2 2.661 1.964 2.735 657 3.793 12 1.547 Prova 3 2.266 1.883 1.904 1.311 2.685 12 1.077 Prova 1 3.354 2.910 2.746 1.690 3.677 12 1.554 Prova 2 2.253 1.854 2.552 858 2.503 12 1.444 Prova 3 1.913 1.644 1.420 907 3.104 12 804 Prova 1 3.043 2.143 3.049 997 3.619 12 1.725 Prova 2 1.044 1.066 1.068 179 1.341 12 604 Prova 3 1.241 1.396 739 588 1.735 12 418 Prova 1 2.825 1.673 4.117 668 2.940 12 2.329 Prova 2 2.413 1.356 2.679 858 3.384 12 1.516 Prova 3 2.704 1.914 2.676 1.056 2.965 12 1.514 Prova 1 1.608 988 1.934 299 1.774 12 1.094 Prova 2 2.629 1.645 2.989 408 3.093 12 1.691 Prova 3 2.224 1.804 1.850 1.166 3.149 12 1.047 Questão 0,558 G Resp 0,558 G1 Resp 0,039 G2 Resp 0,050 G3 Resp 0,558 G4 Resp 0,558 G5 Tabela 32: P-valores da tabela 31 Prova 1 Resp Prova 2 0,012 G2 Prova 3 0,071 Resp Prova 2 0,006 G3 Prova 3 0,060 Prova 2 0,937 0,388 87 Tabela 33: Compara Provas para Tempo na Questão H Desvio Tempo Média Mediana pQ1 Q3 N IC Padrão valor Prova 1 29.521 29.520 11.423 25.031 32.484 12 6.463 Prova 2 29.242 28.469 16.688 20.006 37.294 12 9.442 Prova 3 23.971 22.095 13.403 17.818 30.998 12 7.583 Prova 1 2.071 1.524 2.489 857 1.923 12 1.408 Prova 2 2.296 2.252 1.490 1.231 3.141 12 843 Prova 3 1.566 1.137 1.163 847 1.803 12 658 Prova 1 2.943 1.982 2.413 1.381 3.191 12 1.365 Prova 2 1.987 1.853 1.333 1.216 2.228 12 754 Prova 3 2.704 2.700 1.500 1.839 3.049 12 849 Prova 1 3.898 3.428 2.777 1.993 5.104 12 1.571 Prova 2 3.918 4.126 2.042 2.417 4.969 12 1.155 Prova 3 2.752 2.412 1.789 1.689 3.284 12 1.012 Prova 1 2.277 1.415 2.451 438 3.044 12 1.387 Prova 2 1.490 1.086 1.342 613 2.273 12 759 Prova 3 3.119 3.348 1.339 1.988 4.350 12 758 Prova 1 1.261 628 1.813 304 1.520 12 1.026 Prova 2 1.446 1.783 1.096 717 1.952 12 620 Prova 3 988 947 708 473 1.699 12 400 Questão 0,558 H Resp 0,097 H1 Resp 0,368 H2 Resp 0,046 H3 Resp 0,125 H4 Resp 0,223 H5 Tabela 34: P-valores da tabela 33 Prova 1 Resp Prova 2 0,695 H3 Prova 3 0,117 Prova 2 0,019 88 Tabela 35: Compara Provas para Tempo na Questão I Desvio Tempo Média Mediana pQ1 Q3 N IC Padrão valor Prova 1 32.835 32.750 9.989 23.060 42.817 12 5.652 Prova 2 30.955 33.812 11.622 28.570 39.287 12 6.575 Prova 3 30.938 34.594 12.992 20.591 41.642 12 7.351 Prova 1 3.553 2.293 3.092 1.670 4.435 12 1.749 Prova 2 648 300 693 214 1.047 12 392 Prova 3 977 359 1.130 194 1.414 12 639 Prova 1 2.116 2.014 1.259 1.016 3.214 12 713 Prova 2 1.395 837 1.274 434 2.346 12 721 Prova 3 2.825 2.999 1.855 1.296 3.924 12 1.049 Prova 1 2.141 2.193 1.315 1.131 3.140 12 744 Prova 2 1.601 1.444 892 1.042 2.033 12 505 Prova 3 2.378 2.114 2.250 543 3.084 12 1.273 Prova 1 1.917 1.047 2.091 773 2.501 12 1.183 Prova 2 1.239 747 1.482 134 1.620 12 838 Prova 3 3.694 2.812 3.741 794 4.914 12 2.117 Prova 1 3.387 2.143 3.645 538 4.880 12 2.062 Prova 2 3.132 2.530 2.374 1.604 3.612 12 1.343 Prova 3 4.418 4.844 3.695 597 7.099 12 2.091 Questão 0,717 I Resp I1 Resp I2 Resp I3 Resp I4 Resp I5 <0,001 0,028 0,779 0,028 0,640 Tabela 36: P-valores da tabela 35 Prova 1 Resp Prova 2 0,002 I1 Prova 3 0,006 Resp Prova 2 0,050 I2 Prova 3 0,182 Resp Prova 2 0,041 I4 Prova 3 0,084 Prova 2 0,534 0,050 0,071 89 Tabela 37: Compara Provas para Tempo na Questão J Desvio Tempo Média Mediana pQ1 Q3 N IC Padrão valor Prova 1 41.462 38.271 12.835 32.228 49.295 12 7.262 Prova 2 33.283 33.391 15.594 27.558 37.285 12 8.823 Prova 3 31.116 30.277 15.391 18.914 40.879 12 8.708 Prova 1 2.740 2.739 1.718 1.270 3.308 12 972 Prova 2 2.755 2.273 2.739 1.192 2.790 12 1.550 Prova 3 1.184 757 1.569 129 1.474 12 888 Prova 1 2.366 1.923 1.663 1.411 2.522 12 941 Prova 2 1.777 1.913 1.141 921 2.112 12 646 Prova 3 2.289 2.561 1.276 1.290 2.804 12 722 Prova 1 3.076 2.094 3.716 1.525 2.287 12 2.103 Prova 2 1.372 1.465 1.080 264 1.992 12 611 Prova 3 2.069 1.952 1.339 1.165 2.905 12 758 Prova 1 3.072 2.231 3.079 1.346 3.258 12 1.742 Prova 2 1.813 598 2.257 0 3.069 12 1.277 Prova 3 2.679 2.183 2.530 1.062 3.453 12 1.432 Prova 1 1.850 1.425 1.575 857 2.277 12 891 Prova 2 2.817 3.102 1.707 1.494 4.051 12 966 Prova 3 3.362 2.879 2.419 1.464 5.136 12 1.369 Questão 0,338 J Resp J1 Resp J2 Resp J3 Resp J4 Resp J5 0,004 0,125 0,105 0,667 0,338 Tabela 38: P-valores da tabela 37 Prova 1 Resp Prova 2 0,583 J1 Prova 3 0,005 Prova 2 0,041 90 Tabela 39: Compara Aplicações para Tempo na Questão A Desvio Tempo Média Mediana pQ1 Q3 N IC Padrão valor 1ª Aplic. 40.376 37.771 14.014 31.129 45.969 12 7.929 2ª Aplic. 27.388 27.500 12.376 22.404 34.232 12 7.002 3ª Aplic. 25.804 24.998 14.294 19.628 37.367 12 8.088 1ª Aplic. 3.053 1.783 2.625 1.545 3.805 12 1.485 2ª Aplic. 1.776 1.715 1.012 872 2.457 12 573 3ª Aplic. 1.564 1.216 986 747 2.445 12 558 1ª Aplic. 2.909 1.525 3.988 1.247 1.953 12 2.257 2ª Aplic. 1.694 1.595 922 792 2.417 12 521 3ª Aplic. 1.712 1.306 1.354 707 2.826 12 766 1ª Aplic. 4.048 3.158 4.004 1.759 4.495 12 2.266 2ª Aplic. 3.149 2.623 2.364 1.723 4.311 12 1.338 3ª Aplic. 2.292 1.555 1.654 1.270 3.601 12 936 1ª Aplic. 3.201 2.293 3.051 1.311 4.211 12 1.726 2ª Aplic. 1.699 1.146 1.574 772 2.053 12 890 3ª Aplic. 1.327 1.236 1.130 309 1.934 12 639 1ª Aplic. 2.521 1.814 1.639 1.569 2.904 12 927 2ª Aplic. 1.948 1.584 1.538 1.001 2.875 12 870 3ª Aplic. 1.270 1.345 1.107 254 1.973 12 627 Questão 0,018 A Resp 0,018 A1 Resp 0,174 A2 Resp 0,338 A3 Resp 0,353 A4 Resp 0,264 A5 Tabela 40: P-valores da tabela 39 1ª Aplic. Questão 2ª Aplic. 0,015 A 3ª Aplic. 0,008 Resp 2ª Aplic. 0,050 A1 3ª Aplic. 0,034 2ª Aplic. 0,638 0,505 91 Tabela 41: Compara Aplicações para Tempo na Questão B Desvio Tempo Média Mediana pQ1 Q3 N IC Padrão valor 1ª Aplic. 35.765 38.344 9.570 27.860 43.169 12 5.415 2ª Aplic. 34.582 37.452 13.006 25.149 40.243 12 7.359 3ª Aplic. 27.153 29.307 12.237 21.164 35.467 12 6.923 1ª Aplic. 3.046 2.401 2.356 1.350 4.879 12 1.333 2ª Aplic. 2.127 1.544 1.484 931 3.737 12 840 3ª Aplic. 2.300 2.112 1.664 1.135 2.786 12 942 1ª Aplic. 2.086 2.052 1.203 1.456 2.484 12 681 2ª Aplic. 1.787 1.435 1.447 878 1.893 12 819 3ª Aplic. 1.486 788 1.482 593 1.981 12 839 1ª Aplic. 1.262 1.484 764 629 1.739 12 432 2ª Aplic. 1.626 1.117 1.649 379 2.660 12 933 3ª Aplic. 1.187 787 925 539 1.575 12 523 1ª Aplic. 3.089 3.547 1.568 2.137 3.842 12 887 2ª Aplic. 2.561 2.462 1.822 818 3.861 12 1.031 3ª Aplic. 1.697 1.554 1.280 478 2.803 12 724 1ª Aplic. 2.354 1.645 2.421 1.225 3.023 12 1.370 2ª Aplic. 800 638 703 358 1.127 12 398 3ª Aplic. 1.432 1.106 1.251 359 2.024 12 708 Questão 0,017 B Resp 0,558 B1 Resp 0,558 B2 Resp 0,779 B3 Resp 0,076 B4 Resp 0,447 B5 Tabela 42: P-valores da tabela 41 1ª Aplic. Questão 2ª Aplic. 0,937 B 3ª Aplic. 0,028 2ª Aplic. 0,008 92 Tabela 43: Compara Aplicações para Tempo na Questão C Desvio Tempo Média Mediana pQ1 Q3 N IC Padrão valor 1ª Aplic. 33.520 34.758 12.446 24.236 40.000 12 7.042 2ª Aplic. 27.948 24.429 15.306 17.626 39.070 12 8.660 3ª Aplic. 18.355 18.290 6.894 12.753 22.000 12 3.901 1ª Aplic. 5.230 4.664 3.166 2.835 6.906 12 1.791 2ª Aplic. 4.007 2.791 3.558 1.667 5.290 12 2.013 3ª Aplic. 2.275 2.351 1.591 673 3.279 12 900 1ª Aplic. 4.901 5.231 3.323 1.989 7.378 12 1.880 2ª Aplic. 4.352 3.797 2.648 2.864 5.343 12 1.498 3ª Aplic. 2.287 2.221 1.063 1.325 3.081 12 601 1ª Aplic. 4.318 4.753 1.821 3.617 5.539 12 1.030 2ª Aplic. 3.915 2.940 2.814 1.600 7.291 12 1.592 3ª Aplic. 2.049 1.636 1.681 1.170 2.243 12 951 1ª Aplic. 2.994 2.829 2.250 1.031 3.846 12 1.273 2ª Aplic. 2.487 2.083 1.536 1.623 3.584 12 869 3ª Aplic. 1.167 1.226 626 777 1.658 12 354 1ª Aplic. 2.898 2.322 2.300 1.394 3.982 12 1.301 2ª Aplic. 2.433 1.614 2.418 951 2.820 12 1.368 3ª Aplic. 1.325 1.006 1.307 479 1.291 12 739 Questão 0,125 C Resp 0,039 C1 Resp 0,205 C2 Resp 0,017 C3 Resp 0,105 C4 Resp 0,640 C5 Tabela 44: P-valores da tabela 43 1ª Aplic. Resp 2ª Aplic. 0,480 C1 3ª Aplic. 0,015 Resp 2ª Aplic. 0,666 C3 3ª Aplic. 0,006 2ª Aplic. 0,209 0,010 93 Tabela 45: Compara Aplicações para Tempo na Questão D Desvio Tempo Média Mediana pQ1 Q3 N IC Padrão valor 1ª Aplic. 39.370 36.897 11.912 32.941 45.622 12 6.740 2ª Aplic. 29.802 31.337 8.903 24.983 35.892 12 5.037 3ª Aplic. 24.984 25.973 12.987 20.091 35.100 12 7.348 1ª Aplic. 3.156 2.510 3.410 862 3.930 12 1.929 2ª Aplic. 3.853 3.498 3.031 1.510 5.766 12 1.715 3ª Aplic. 2.975 2.332 2.655 1.305 3.793 12 1.502 1ª Aplic. 4.792 2.861 3.734 2.387 6.197 12 2.113 2ª Aplic. 4.613 2.500 5.126 2.028 5.314 12 2.900 3ª Aplic. 2.127 1.774 1.999 543 3.094 12 1.131 1ª Aplic. 5.971 4.993 5.214 1.963 8.233 12 2.950 2ª Aplic. 3.290 3.070 2.080 1.912 3.893 12 1.177 3ª Aplic. 2.461 2.203 2.120 652 3.060 12 1.200 1ª Aplic. 3.792 3.548 2.806 1.539 4.988 12 1.588 2ª Aplic. 2.755 2.153 1.907 1.630 3.424 12 1.079 3ª Aplic. 2.897 2.989 2.395 1.267 4.009 12 1.355 1ª Aplic. 6.752 4.894 5.985 3.709 6.293 12 3.386 2ª Aplic. 4.329 3.099 4.057 2.617 4.528 12 2.295 3ª Aplic. 3.913 3.217 2.717 2.534 4.371 12 1.537 Questão 0,050 D Resp 0,920 D1 Resp 0,046 D2 Resp 0,039 D3 Resp 0,779 D4 Resp 0,028 D5 Tabela 46: P-valores da tabela 45 1ª Aplic. Questão 2ª Aplic. 0,034 D 3ª Aplic. 0,005 Resp 2ª Aplic. 0,814 D2 3ª Aplic. 0,015 Resp 2ª Aplic. 0,084 D3 3ª Aplic. 0,050 Resp 2ª Aplic. 0,034 D5 3ª Aplic. 0,060 2ª Aplic. 0,239 0,008 0,158 0,480 94 Tabela 47: Compara Aplicações para Tempo na Questão E Desvio Tempo Média Mediana pQ1 Q3 N IC Padrão valor 1ª Aplic. 54.875 55.177 17.756 43.847 61.809 12 10.046 2ª Aplic. 35.746 36.416 17.273 27.326 44.517 12 9.773 3ª Aplic. 29.685 27.409 15.448 20.809 38.018 12 8.740 1ª Aplic. 4.165 3.776 2.417 2.441 6.665 12 1.368 2ª Aplic. 3.495 3.070 1.445 2.571 4.689 12 817 3ª Aplic. 2.337 2.292 861 1.720 2.755 12 487 1ª Aplic. 4.036 3.430 2.233 2.629 4.778 12 1.263 2ª Aplic. 3.098 2.978 1.789 1.878 3.488 12 1.012 3ª Aplic. 2.368 1.405 2.205 927 3.969 12 1.248 1ª Aplic. 3.445 3.198 1.774 2.368 5.023 12 1.004 2ª Aplic. 2.669 2.162 1.642 1.619 3.214 12 929 3ª Aplic. 2.830 1.964 2.570 1.295 3.388 12 1.454 1ª Aplic. 3.330 2.852 2.016 2.116 4.368 12 1.141 2ª Aplic. 2.633 2.612 1.740 1.241 4.116 12 985 3ª Aplic. 2.472 1.305 3.355 314 3.399 12 1.898 1ª Aplic. 3.280 2.790 2.838 1.423 3.887 12 1.606 2ª Aplic. 2.169 2.055 1.461 1.157 3.354 12 827 3ª Aplic. 2.203 1.814 1.743 991 2.830 12 986 Questão 0,013 E Resp 0,039 E1 Resp 0,174 E2 Resp 0,205 E3 Resp 0,262 E4 Resp 0,307 E5 Tabela 48: P-valores da tabela 47 1ª Aplic. Questão 2ª Aplic. 0,012 E 3ª Aplic. 0,005 Resp 2ª Aplic. 0,480 E1 3ª Aplic. 0,028 2ª Aplic. 0,158 0,041 95 Tabela 49: Compara Aplicações para Tempo na Questão F Desvio Tempo Média Mediana pQ1 Q3 N IC Padrão valor 1ª Aplic. 30.493 30.586 12.076 20.568 33.600 12 6.833 2ª Aplic. 20.290 19.184 7.083 15.617 24.490 12 4.007 3ª Aplic. 18.714 17.055 12.499 12.182 24.209 12 7.072 1ª Aplic. 6.995 6.867 3.265 4.852 9.178 12 1.847 2ª Aplic. 7.738 4.066 7.061 3.484 10.722 12 3.995 3ª Aplic. 4.478 3.846 3.047 2.831 4.827 12 1.724 1ª Aplic. 3.555 3.347 2.414 1.758 5.177 12 1.366 2ª Aplic. 2.348 2.053 1.415 1.135 3.069 12 801 3ª Aplic. 1.691 1.684 1.246 433 2.810 12 705 1ª Aplic. 5.369 4.734 3.482 3.477 5.910 12 1.970 2ª Aplic. 5.362 4.386 4.901 1.798 6.695 12 2.773 3ª Aplic. 3.129 3.727 1.272 1.999 4.041 12 720 1ª Aplic. 4.569 2.811 3.796 1.892 8.017 12 2.148 2ª Aplic. 1.882 1.456 1.537 877 2.644 12 870 3ª Aplic. 1.553 967 2.338 174 1.825 12 1.323 1ª Aplic. 8.110 2.719 16.048 1.965 6.526 12 9.080 2ª Aplic. 3.328 2.163 3.048 1.723 3.603 12 1.725 3ª Aplic. 2.408 2.510 1.284 1.221 3.118 12 726 Questão 0,017 F Resp F1 Resp F2 Resp F3 Resp F4 Resp F5 0,264 0,174 0,264 0,076 0,779 Tabela 50: P-valores da tabela 49 1ª Aplic. Questão 2ª Aplic. 0,023 F 3ª Aplic. 0,010 2ª Aplic. 0,754 96 Tabela 51: Compara Aplicações para Tempo na Questão G Desvio Tempo Média Mediana pQ1 Q3 N IC Padrão valor 1ª Aplic. 57.131 58.242 20.444 38.291 66.450 12 11.567 2ª Aplic. 40.556 41.931 19.650 27.307 47.086 12 11.118 3ª Aplic. 30.679 29.686 18.923 22.372 39.807 12 10.706 1ª Aplic. 2.940 1.954 2.821 753 4.112 12 1.596 2ª Aplic. 2.933 2.851 2.223 738 4.360 12 1.258 3ª Aplic. 2.357 1.814 2.097 1.042 2.737 12 1.186 1ª Aplic. 2.818 2.740 2.462 1.705 3.368 12 1.393 2ª Aplic. 2.422 1.397 3.036 573 2.443 12 1.718 3ª Aplic. 2.279 1.942 1.365 1.306 3.448 12 772 1ª Aplic. 1.762 1.404 2.034 294 2.003 12 1.151 2ª Aplic. 2.125 1.296 2.786 886 2.149 12 1.576 3ª Aplic. 1.442 1.356 1.216 632 1.654 12 688 1ª Aplic. 3.742 2.741 2.950 1.680 4.311 12 1.669 2ª Aplic. 2.967 1.406 4.234 543 3.484 12 2.395 3ª Aplic. 1.234 976 1.078 468 1.659 12 610 1ª Aplic. 3.295 1.505 3.092 1.251 6.302 12 1.749 2ª Aplic. 1.596 1.645 1.475 369 2.221 12 835 3ª Aplic. 1.569 967 1.675 379 2.313 12 947 Questão <0,001 G Resp 0,779 G1 Resp 0,717 G2 Resp 0,717 G3 Resp 0,039 G4 Resp 0,097 G5 Tabela 52: P-valores da tabela 51 1ª Aplic. Questão 2ª Aplic. 0,008 G 3ª Aplic. 0,006 Resp 2ª Aplic. 0,182 G4 3ª Aplic. 0,019 2ª Aplic. 0,002 0,084 97 Tabela 53: Compara Aplicações para Tempo na Questão H Desvio Tempo Média Mediana pQ1 Q3 N IC Padrão valor 1ª Aplic. 33.922 30.731 12.879 26.104 38.034 12 7.287 2ª Aplic. 29.027 29.970 13.774 21.662 35.123 12 7.793 3ª Aplic. 19.786 18.290 11.913 12.677 26.463 12 6.740 1ª Aplic. 2.024 1.743 1.116 1.083 2.757 12 631 2ª Aplic. 1.890 1.724 1.503 788 2.356 12 851 3ª Aplic. 2.020 1.236 2.560 767 1.923 12 1.449 1ª Aplic. 2.863 2.611 1.531 1.883 3.191 12 866 2ª Aplic. 2.421 1.823 1.925 1.385 2.645 12 1.089 3ª Aplic. 2.350 1.675 2.042 1.181 2.999 12 1.155 1ª Aplic. 3.983 3.737 2.134 2.263 5.104 12 1.207 2ª Aplic. 3.923 3.587 2.775 2.506 4.629 12 1.570 3ª Aplic. 2.663 2.372 1.609 1.575 2.855 12 910 1ª Aplic. 2.584 3.079 1.414 1.524 3.353 12 800 2ª Aplic. 2.638 1.944 2.474 687 4.230 12 1.400 3ª Aplic. 1.664 1.026 1.508 543 2.966 12 853 1ª Aplic. 1.141 1.076 850 503 1.828 12 481 2ª Aplic. 1.608 1.376 1.891 195 1.879 12 1.070 3ª Aplic. 947 837 745 309 1.620 12 422 Questão 0,005 H Resp 0,558 H1 Resp 0,205 H2 Resp 0,013 H3 Resp 0,779 H4 Resp 0,513 H5 Tabela 54: P-valores da tabela 53 1ª Aplic. Questão 2ª Aplic. 0,182 H 3ª Aplic. 0,004 Resp 2ª Aplic. 0,814 H3 3ª Aplic. 0,010 2ª Aplic. 0,019 0,071 98 Tabela 55: Compara Aplicações para Tempo na Questão I Desvio Tempo Média Mediana pQ1 Q3 N IC Padrão valor 1ª Aplic. 36.516 38.972 9.187 34.251 42.817 12 5.198 2ª Aplic. 31.266 32.666 11.782 22.978 39.544 12 6.666 3ª Aplic. 26.947 25.063 11.529 21.478 36.447 12 6.523 1ª Aplic. 1.928 1.954 1.998 274 2.446 12 1.130 2ª Aplic. 1.513 1.097 1.534 369 2.251 12 868 3ª Aplic. 1.736 548 3.225 249 1.160 12 1.825 1ª Aplic. 2.581 2.263 1.834 1.272 3.733 12 1.038 2ª Aplic. 1.782 1.803 1.293 837 2.685 12 731 3ª Aplic. 1.973 1.793 1.533 677 3.264 12 868 1ª Aplic. 3.143 2.651 1.893 2.013 3.767 12 1.071 2ª Aplic. 1.455 1.276 1.032 742 1.764 12 584 3ª Aplic. 1.522 1.515 1.136 588 2.465 12 643 1ª Aplic. 3.463 2.551 3.492 972 4.112 12 1.976 2ª Aplic. 1.717 977 2.175 508 2.324 12 1.230 3ª Aplic. 1.669 628 2.206 378 1.933 12 1.248 1ª Aplic. 4.941 5.252 3.443 2.137 7.217 12 1.948 2ª Aplic. 2.731 2.143 2.622 509 4.265 12 1.484 3ª Aplic. 3.265 2.194 3.457 588 4.295 12 1.956 Questão 0,097 I Resp I1 Resp I2 Resp I3 Resp I4 Resp I5 0,862 0,717 0,046 0,174 0,353 Tabela 56: P-valores da tabela 55 1ª Aplic. Resp 2ª Aplic. 0,015 I3 3ª Aplic. 0,023 2ª Aplic. 0,814 99 Tabela 57: Compara Aplicações para Tempo na Questão J Desvio Tempo Média Mediana pQ1 Q3 N IC Padrão valor 1ª Aplic. 41.388 39.195 14.597 34.413 49.538 12 8.259 2ª Aplic. 36.378 34.470 13.437 27.952 37.825 12 7.602 3ª Aplic. 28.095 28.224 14.758 21.440 36.895 12 8.350 1ª Aplic. 3.278 2.450 2.914 1.514 4.398 12 1.649 2ª Aplic. 1.646 1.356 1.061 1.027 2.406 12 600 3ª Aplic. 1.756 1.186 1.806 454 2.433 12 1.022 1ª Aplic. 2.634 2.372 1.405 1.833 3.237 12 795 2ª Aplic. 1.893 1.914 666 1.335 2.370 12 377 3ª Aplic. 1.905 1.385 1.763 803 2.527 12 997 1ª Aplic. 2.245 1.953 1.574 1.240 2.704 12 891 2ª Aplic. 1.827 1.904 779 1.500 2.257 12 441 3ª Aplic. 2.445 1.475 3.882 294 2.561 12 2.196 1ª Aplic. 3.190 2.999 2.519 1.227 3.830 12 1.425 2ª Aplic. 2.481 2.193 2.104 1.141 3.754 12 1.191 3ª Aplic. 1.893 989 3.192 179 1.967 12 1.806 1ª Aplic. 3.618 3.965 2.087 2.217 5.226 12 1.181 2ª Aplic. 2.088 1.774 1.599 697 3.375 12 905 3ª Aplic. 2.323 1.623 2.032 1.106 2.456 12 1.150 Questão 0,076 J Resp J1 Resp J2 Resp J3 Resp J4 Resp J5 0,472 0,338 0,920 0,273 0,028 Tabela 58: P-valores da tabela 57 1ª Aplic. Resp 2ª Aplic. 0,008 J5 3ª Aplic. 0,060 2ª Aplic. 0,695 100 Tabela 59: Compara Estímulos para Fixação na Questão A Desvio Fixação Média Mediana pQ1 Q3 N IC Padrão valor Ânodo 148,9 150 57,8 135 167 12 32,7 Cátodo 140,9 128 66,1 115 161 12 37,4 Placebo 126,1 137 53,2 103 164 12 30,1 Ânodo 9,5 9 5,2 6 14 12 2,9 Cátodo 8,9 7 8,6 5 9 12 4,9 Placebo 9,2 9 5,7 4 13 12 3,2 Ânodo 8,8 9 5,6 5 11 12 3,2 Cátodo 9,5 7 12,0 4 8 12 6,8 Placebo 9,2 6 7,0 6 10 12 4,0 Ânodo 10,3 10 6,6 7 14 12 3,7 Cátodo 14,8 10 15,1 7 18 12 8,5 Placebo 14,6 12 10,7 8 19 12 6,0 Ânodo 8,9 8 7,9 3 14 12 4,5 Cátodo 9,3 7 6,8 5 16 12 3,8 Placebo 6,0 7 4,2 3 7 12 2,4 Ânodo 7,6 8 2,6 7 9 12 1,5 Cátodo 8,5 8 7,7 5 11 12 4,4 Placebo 8,6 7 7,3 2 13 12 4,1 Questão 0,920 A Resp 0,649 A1 Resp 0,862 A2 Resp 0,978 A3 Resp 0,853 A4 Resp 0,979 A5 101 Tabela 60: Compara Estímulos para Fixação na Questão B Desvio Fixação Média Mediana pQ1 Q3 N IC Padrão valor Ânodo 155,3 161 58,1 109 180 12 32,9 Cátodo 146,6 139 65,0 120 177 12 36,8 Placebo 144,7 137 42,4 127 179 12 24,0 Ânodo 10,8 9 8,6 5 12 12 4,9 Cátodo 11,5 11 6,3 7 16 12 3,6 Placebo 11,0 11 8,7 5 14 12 4,9 Ânodo 9,4 9 7,0 3 13 12 3,9 Cátodo 8,6 8 6,6 4 11 12 3,7 Placebo 6,7 6 4,6 3 9 12 2,6 Ânodo 5,8 7 4,2 2 9 12 2,4 Cátodo 6,8 5 6,1 3 9 12 3,4 Placebo 7,3 6 5,7 4 11 12 3,2 Ânodo 10,5 13 6,2 6 14 12 3,5 Cátodo 11,4 11 8,0 5 17 12 4,5 Placebo 10,8 8 6,4 6 15 12 3,6 Ânodo 10,2 9 9,8 4 13 12 5,6 Cátodo 4,8 3 4,7 1 7 12 2,7 Placebo 5,6 5 4,9 3 8 12 2,8 Questão 0,779 B Resp 0,826 B1 Resp 0,353 B2 Resp 0,826 B3 Resp 0,917 B4 Resp 0,045 B5 Tabela 61: P-valores da tabela 60 Ânodo Resp Cátodo 0,113 B5 Placebo 0,050 Cátodo 0,859 102 Tabela 62: Compara Estímulos para Fixação na Questão C Desvio Fixação Média Mediana pQ1 Q3 N IC Padrão valor Ânodo 105,8 91 58,6 70 124 12 33,2 Cátodo 101,1 96 38,7 83 128 12 21,9 Placebo 139,0 131 69,7 87 176 12 39,4 Ânodo 16,2 14 12,8 8 22 12 7,2 Cátodo 16,7 12 13,8 9 21 12 7,8 Placebo 19,3 15 17,2 12 19 12 9,7 Ânodo 15,8 12 11,3 11 15 12 6,4 Cátodo 15,4 15 11,2 7 20 12 6,3 Placebo 19,5 15 12,4 10 32 12 7,0 Ânodo 15,4 14 10,2 7 26 12 5,8 Cátodo 13,7 13 9,0 9 18 12 5,1 Placebo 17,5 12 12,9 8 26 12 7,3 Ânodo 10,6 9 12,2 5 11 12 6,9 Cátodo 8,6 7 6,0 6 11 12 3,4 Placebo 11,5 9 7,3 7 16 12 4,1 Ânodo 8,6 6 6,5 5 12 12 3,7 Cátodo 9,1 7 9,8 3 10 12 5,6 Placebo 11,2 7 11,0 4 16 12 6,2 Questão 0,059 C Resp 0,353 C1 Resp 0,574 C2 Resp 0,826 C3 Resp 0,556 C4 Resp 0,917 C5 103 Tabela 63: Compara Estímulos para Fixação na Questão D Desvio Fixação Média Mediana pQ1 Q3 N IC Padrão valor Ânodo 136,6 150 53,5 118 166 12 30,3 Cátodo 133,1 143 49,2 116 162 12 27,9 Placebo 133,5 131 36,8 107 157 12 20,8 Ânodo 15,7 12 14,7 7 16 12 8,3 Cátodo 16,7 14 13,0 10 21 12 7,4 Placebo 8,2 8 5,2 5 13 12 3,0 Ânodo 16,9 11 14,7 10 20 12 8,3 Cátodo 18,3 12 18,9 7 18 12 10,7 Placebo 15,0 12 12,9 8 17 12 7,3 Ânodo 19,1 14 16,7 10 21 12 9,5 Cátodo 13,3 12 11,7 6 17 12 6,6 Placebo 15,3 16 8,2 10 21 12 4,6 Ânodo 15,2 15 10,1 7 21 12 5,7 Cátodo 15,7 12 12,4 8 19 12 7,0 Placebo 9,0 8 5,7 4 11 12 3,2 Ânodo 23,2 19 12,0 14 35 12 6,8 Cátodo 17,1 15 12,2 13 19 12 6,9 Placebo 19,0 14 18,6 11 22 12 10,5 Questão 1,000 D Resp 0,125 D1 Resp 0,859 D2 Resp 0,662 D3 Resp 0,180 D4 Resp 0,192 D5 104 Tabela 64: Compara Estímulos para Fixação na Questão E Desvio Fixação Média Mediana pQ1 Q3 N IC Padrão valor Ânodo 161,8 158 66,3 119 211 12 37,5 Cátodo 166,4 147 91,5 108 242 12 51,8 Placebo 171,7 176 74,6 147 198 12 42,2 Ânodo 16,3 15 7,2 13 20 12 4,1 Cátodo 12,6 11 6,4 10 13 12 3,6 Placebo 16,2 13 10,3 9 25 12 5,8 Ânodo 14,9 15 8,9 8 21 12 5,1 Cátodo 16,3 14 10,5 11 19 12 5,9 Placebo 11,8 11 7,4 5 14 12 4,2 Ânodo 10,3 10 4,5 8 11 12 2,5 Cátodo 14,2 14 6,2 10 18 12 3,5 Placebo 14,8 11 11,4 7 25 12 6,4 Ânodo 9,5 9 6,0 6 14 12 3,4 Cátodo 13,4 14 9,0 5 22 12 5,1 Placebo 11,3 10 9,0 7 14 12 5,1 Ânodo 9,7 9 6,4 6 14 12 3,6 Cátodo 10,3 11 6,4 6 14 12 3,6 Placebo 11,8 9 12,3 5 13 12 7,0 Questão 0,779 E Resp 0,186 E1 Resp 0,038 E2 Resp 0,558 E3 Resp 0,353 E4 Resp 0,695 E5 Tabela 65: P-valores da tabela 64 Ânodo Resp Cátodo 0,646 E2 Placebo 0,195 Cátodo 0,049 105 Tabela 66: Compara Estímulos para Fixação na Questão F Desvio Fixação Média Mediana pQ1 Q3 N IC Padrão valor Ânodo 86,3 81 42,7 65 116 12 24,1 Cátodo 99,0 104 39,7 84 124 12 22,4 Placebo 115,0 102 56,6 78 127 12 32,0 Ânodo 31,5 26 18,7 19 41 12 10,6 Cátodo 18,2 16 10,9 13 18 12 6,2 Placebo 29,8 33 15,0 17 39 12 8,5 Ânodo 11,4 10 8,6 5 15 12 4,9 Cátodo 10,3 10 8,1 2 17 12 4,6 Placebo 10,3 9 5,2 7 14 12 2,9 Ânodo 20,2 20 15,4 10 23 12 8,7 Cátodo 16,8 15 11,7 9 25 12 6,6 Placebo 21,0 17 14,0 14 23 12 7,9 Ânodo 13,4 9 13,1 6 16 12 7,4 Cátodo 10,6 8 10,3 2 18 12 5,8 Placebo 9,4 9 11,0 1 11 12 6,2 Ânodo 11,8 11 6,3 10 13 12 3,6 Cátodo 14,4 11 11,1 8 18 12 6,3 Placebo 37,1 12 73,0 7 30 12 41,3 Questão 0,826 F Resp F1 Resp F2 Resp F3 Resp F4 Resp F5 0,094 0,862 0,917 0,862 0,779 Tabela 67: P-valores da tabela 66 Ânodo Resp Cátodo 0,036 F1 Placebo 0,754 Cátodo 0,091 106 Tabela 68: Compara Estímulos para Fixação na Questão G Desvio Fixação Média Mediana pQ1 Q3 N IC Padrão valor Ânodo 185,8 176 88,5 129 243 12 50,1 Cátodo 184,1 177 83,2 135 249 12 47,1 Placebo 186,3 181 102,4 147 202 12 58,0 Ânodo 6,6 7 4,4 4 9 12 2,5 Cátodo 12,9 10 9,6 7 19 12 5,5 Placebo 9,7 9 7,6 3 14 12 4,3 Ânodo 8,4 8 6,0 4 13 12 3,4 Cátodo 10,9 9 8,0 6 16 12 4,5 Placebo 9,6 8 9,2 4 13 12 5,2 Ânodo 7,4 6 7,5 3 8 12 4,3 Cátodo 8,8 7 7,9 5 10 12 4,5 Placebo 5,0 4 4,6 2 9 12 2,6 Ânodo 7,8 7 3,7 6 10 12 2,1 Cátodo 13,1 9 13,1 6 15 12 7,4 Placebo 9,7 6 10,6 3 10 12 6,0 Ânodo 7,8 8 5,6 5 9 12 3,2 Cátodo 8,3 7 7,8 1 15 12 4,4 Placebo 10,3 6 12,0 3 11 12 6,8 Questão 0,558 G Resp 0,020 G1 Resp 0,656 G2 Resp 0,178 G3 Resp 0,376 G4 Resp 0,822 G5 Tabela 69: P-valores da tabela 68 Ânodo Resp Cátodo 0,020 G1 Placebo 0,154 Cátodo 0,255 107 Tabela 70: Compara Estímulos para Fixação na Questão H Desvio Fixação Média Mediana pQ1 Q3 N IC Padrão valor Ânodo 124,8 125 52,4 93 154 12 29,6 Cátodo 115,2 118 55,8 95 134 12 31,5 Placebo 127,8 121 63,5 101 136 12 35,9 Ânodo 9,6 9 5,2 6 11 12 2,9 Cátodo 6,8 7 2,5 5 8 12 1,4 Placebo 9,8 8 8,7 3 15 12 4,9 Ânodo 9,2 8 5,7 6 15 12 3,2 Cátodo 11,3 11 5,7 8 13 12 3,2 Placebo 10,9 9 6,1 6 14 12 3,4 Ânodo 15,3 15 6,7 11 21 12 3,8 Cátodo 14,8 11 10,1 9 18 12 5,7 Placebo 13,3 13 9,6 7 16 12 5,5 Ânodo 9,8 11 6,6 4 16 12 3,8 Cátodo 14,8 15 10,1 6 20 12 5,7 Placebo 6,7 6 5,6 2 11 12 3,2 Ânodo 4,4 4 4,3 1 8 12 2,4 Cátodo 7,0 7 7,7 2 8 12 4,3 Placebo 5,8 5 5,7 2 8 12 3,2 Questão 0,205 H Resp 0,544 H1 Resp 0,368 H2 Resp 0,856 H3 Resp 0,297 H4 Resp 0,245 H5 108 Tabela 71: Compara Estímulos para Fixação na Questão I Desvio Fixação Média Mediana pQ1 Q3 N IC Padrão valor Ânodo 155,3 163 34,3 149 169 12 19,4 Cátodo 134,0 134 53,9 114 174 12 30,5 Placebo 138,3 150 42,0 114 170 12 23,8 Ânodo 7,3 4 8,6 2 11 12 4,9 Cátodo 6,8 6 5,7 2 10 12 3,2 Placebo 7,5 5 8,0 2 12 12 4,5 Ânodo 9,3 9 6,3 5 15 12 3,5 Cátodo 10,3 9 7,5 5 16 12 4,2 Placebo 8,1 10 5,0 4 10 12 2,8 Ânodo 9,3 10 5,7 6 11 12 3,2 Cátodo 11,8 9 9,8 6 14 12 5,6 Placebo 7,6 8 5,9 3 13 12 3,3 Ânodo 8,4 9 6,5 3 15 12 3,7 Cátodo 11,3 6 13,9 4 10 12 7,9 Placebo 8,2 5 8,8 2 14 12 5,0 Ânodo 16,7 14 10,6 10 26 12 6,0 Cátodo 14,4 12 12,8 5 20 12 7,2 Placebo 14,8 9 14,2 3 31 12 8,1 Questão 0,920 I Resp I1 Resp I2 Resp I3 Resp I4 Resp I5 0,978 0,758 0,779 0,938 0,307 109 Tabela 72: Compara Estímulos para Fixação na Questão J Desvio Fixação Média Mediana pQ1 Q3 N IC Padrão valor Ânodo 142,3 138 61,0 123 159 12 34,5 Cátodo 155,8 153 68,1 139 179 12 38,5 Placebo 159,9 156 52,2 135 171 12 29,5 Ânodo 9,7 8 7,1 5 15 12 4,0 Cátodo 8,3 7 5,7 5 13 12 3,2 Placebo 10,5 8 11,0 4 12 12 6,3 Ânodo 9,6 9 3,4 7 12 12 1,9 Cátodo 9,3 9 4,7 7 13 12 2,7 Placebo 11,3 10 7,8 7 13 12 4,4 Ânodo 9,8 9 5,7 7 13 12 3,2 Cátodo 7,2 7 4,8 5 10 12 2,7 Placebo 11,0 8 13,1 6 10 12 7,4 Ânodo 10,8 13 8,6 3 18 12 4,9 Cátodo 10,8 8 10,2 5 14 12 5,8 Placebo 12,8 8 13,9 5 15 12 7,8 Ânodo 13,8 13 9,4 5 21 12 5,3 Cátodo 10,6 7 8,9 5 13 12 5,0 Placebo 11,6 13 8,2 3 18 12 4,6 Questão 0,717 J Resp J1 Resp J2 Resp J3 Resp J4 Resp J5 0,938 0,744 0,502 0,826 0,667 110 Tabela 73: Compara Provas para Fixação na Questão A Desvio Fixação Média Mediana pQ1 Q3 N IC Padrão valor Prova 1 154,8 157 55,1 115 174 12 31,2 Prova 2 134,5 142 47,0 126 154 12 26,6 Prova 3 126,6 136 71,5 94 159 12 40,5 Prova 1 7,9 7 5,4 4 10 12 3,0 Prova 2 9,9 9 5,2 7 11 12 3,0 Prova 3 9,8 8 8,6 4 11 12 4,9 Prova 1 8,0 8 5,3 5 9 12 3,0 Prova 2 8,3 6 5,7 5 9 12 3,2 Prova 3 11,2 8 12,6 4 11 12 7,1 Prova 1 11,4 10 6,4 8 16 12 3,6 Prova 2 10,3 8 9,4 5 12 12 5,3 Prova 3 18,0 15 15,2 9 19 12 8,6 Prova 1 11,3 11 7,6 7 16 12 4,3 Prova 2 5,7 4 5,5 3 7 12 3,1 Prova 3 7,3 7 5,2 3 9 12 3,0 Prova 1 4,3 5 3,5 2 8 12 2,0 Prova 2 9,6 9 4,9 7 12 12 2,8 Prova 3 10,8 9 7,6 6 12 12 4,3 Questão 0,558 A Resp 0,412 A1 Resp 0,436 A2 Resp 0,038 A3 Resp 0,078 A4 Resp 0,010 A5 Tabela 74: P-valores da tabela 73 Prova 1 Resp Prova 2 0,475 A3 Prova 3 0,049 Resp Prova 2 0,007 A5 Prova 3 0,023 Prova 2 0,050 0,610 111 Tabela 75: Compara Provas para Fixação na Questão B Desvio Fixação Média Mediana pQ1 Q3 N IC Padrão valor Prova 1 162,4 157 44,5 135 186 12 25,2 Prova 2 143,3 138 64,2 121 170 12 36,3 Prova 3 140,9 139 55,4 108 177 12 31,4 Prova 1 13,1 11 8,8 8 17 12 5,0 Prova 2 10,3 9 8,2 5 12 12 4,7 Prova 3 9,9 10 6,2 6 14 12 3,5 Prova 1 9,3 7 7,5 4 11 12 4,3 Prova 2 5,4 3 4,3 3 8 12 2,4 Prova 3 9,9 11 5,4 6 14 12 3,0 Prova 1 9,3 8 6,1 6 12 12 3,5 Prova 2 3,3 2 4,4 1 4 12 2,5 Prova 3 7,3 9 3,3 4 9 12 1,9 Prova 1 13,0 14 6,9 7 15 12 3,9 Prova 2 9,9 9 6,9 4 14 12 3,9 Prova 3 9,8 11 6,4 4 15 12 3,6 Prova 1 7,6 4 10,1 3 8 12 5,7 Prova 2 6,3 6 5,1 2 10 12 2,9 Prova 3 6,7 5 5,6 2 11 12 3,2 Questão 0,205 B Resp 0,758 B1 Resp 0,178 B2 Resp 0,010 B3 Resp 0,290 B4 Resp 0,746 B5 Tabela 76: P-valores da tabela 75 Prova 1 Resp Prova 2 0,011 B3 Prova 3 0,479 Prova 2 0,034 112 Tabela 77: Compara Provas para Fixação na Questão C Desvio Fixação Média Mediana pQ1 Q3 N IC Padrão valor Prova 1 115,8 94 56,8 87 165 12 32,1 Prova 2 111,7 103 67,2 64 152 12 38,0 Prova 3 118,4 110 54,4 83 143 12 30,8 Prova 1 19,8 17 11,4 13 30 12 6,4 Prova 2 14,5 9 17,7 5 14 12 10,0 Prova 3 17,9 14 14,1 9 23 12 8,0 Prova 1 17,8 13 11,8 11 23 12 6,7 Prova 2 16,8 15 11,5 7 21 12 6,5 Prova 3 16,0 12 12,0 9 20 12 6,8 Prova 1 14,3 12 9,6 7 20 12 5,4 Prova 2 18,8 16 11,6 10 25 12 6,6 Prova 3 13,5 12 10,8 5 20 12 6,1 Prova 1 12,2 8 12,0 7 14 12 6,8 Prova 2 11,3 10 5,3 8 13 12 3,0 Prova 3 7,2 5 7,3 3 7 12 4,2 Prova 1 7,3 6 6,1 4 9 12 3,4 Prova 2 8,4 7 8,7 4 10 12 4,9 Prova 3 13,1 7 11,5 5 20 12 6,5 Questão 0,862 C Resp 0,297 C1 Resp 0,420 C2 Resp 0,212 C3 Resp 0,013 C4 Resp 0,121 C5 Tabela 78: P-valores da tabela 77 Prova 1 Resp Prova 2 0,656 C4 Prova 3 0,154 Prova 2 0,050 113 Tabela 79: Compara Provas para Fixação na Questão D Desvio Fixação Média Mediana pQ1 Q3 N IC Padrão valor Prova 1 145,0 147 38,0 115 176 12 21,5 Prova 2 123,0 126 48,0 108 152 12 27,1 Prova 3 135,2 148 51,4 125 162 12 29,1 Prova 1 21,8 16 14,3 13 28 12 8,1 Prova 2 4,3 4 4,0 2 6 12 2,3 Prova 3 14,3 13 8,4 10 15 12 4,7 Prova 1 19,3 12 19,1 8 20 12 10,8 Prova 2 16,8 13 14,7 10 17 12 8,3 Prova 3 14,3 10 12,3 8 14 12 7,0 Prova 1 18,5 13 16,6 9 19 12 9,4 Prova 2 16,9 18 7,9 14 21 12 4,5 Prova 3 12,3 9 11,8 4 16 12 6,7 Prova 1 17,1 14 12,1 8 23 12 6,8 Prova 2 9,3 8 10,4 4 9 12 5,9 Prova 3 13,4 12 5,6 9 19 12 3,2 Prova 1 17,1 15 13,6 9 24 12 7,7 Prova 2 25,5 16 19,0 14 30 12 10,8 Prova 3 16,7 14 7,8 11 20 12 4,4 Questão 0,717 D Resp 0,001 D1 Resp 0,457 D2 Resp 0,290 D3 Resp 0,040 D4 Resp 0,254 D5 Tabela 80: P-valores da tabela 79 Prova 1 Resp Prova 2 0,003 D1 Prova 3 0,076 Resp Prova 2 0,053 D4 Prova 3 0,326 Prova 2 0,003 0,041 114 Tabela 81: Compara Provas para Fixação na Questão E Desvio Fixação Média Mediana pQ1 Q3 N IC Padrão valor Prova 1 189,0 216 71,2 122 237 12 40,3 Prova 2 149,6 137 81,4 108 195 12 46,0 Prova 3 161,3 165 76,1 129 175 12 43,1 Prova 1 14,8 13 6,8 11 17 12 3,8 Prova 2 17,3 18 11,2 8 26 12 6,3 Prova 3 12,9 12 5,2 11 13 12 3,0 Prova 1 16,0 15 9,4 10 22 12 5,3 Prova 2 12,4 13 6,9 9 14 12 3,9 Prova 3 14,6 13 10,6 7 18 12 6,0 Prova 1 14,2 12 9,6 9 17 12 5,4 Prova 2 13,6 12 8,8 10 19 12 5,0 Prova 3 11,5 9 5,3 8 14 12 3,0 Prova 1 14,4 14 9,3 7 21 12 5,2 Prova 2 8,3 7 6,5 4 13 12 3,7 Prova 3 11,4 11 7,7 7 15 12 4,4 Prova 1 9,8 8 5,8 7 13 12 3,3 Prova 2 15,3 13 11,6 9 20 12 6,6 Prova 3 6,8 7 5,1 3 10 12 2,9 Questão 0,264 E Resp 0,826 E1 Resp 0,247 E2 Resp 0,205 E3 Resp 0,297 E4 Resp 0,086 E5 115 Tabela 82: Compara Provas para Fixação na Questão F Desvio Fixação Média Mediana pQ1 Q3 N IC Padrão valor Prova 1 103,3 114 23,4 92 119 12 13,3 Prova 2 103,3 90 65,7 73 123 12 37,2 Prova 3 93,7 87 46,0 75 120 12 26,0 Prova 1 21,9 17 11,6 16 28 12 6,6 Prova 2 33,8 34 19,0 18 41 12 10,8 Prova 3 23,8 18 14,9 15 29 12 8,4 Prova 1 15,9 15 6,1 11 20 12 3,5 Prova 2 6,3 6 3,9 4 7 12 2,2 Prova 3 9,8 8 7,9 4 15 12 4,5 Prova 1 21,9 22 10,4 17 25 12 5,9 Prova 2 25,1 20 17,3 14 32 12 9,8 Prova 3 10,9 9 7,2 7 15 12 4,1 Prova 1 18,8 15 14,0 8 28 12 7,9 Prova 2 5,3 5 4,7 1 9 12 2,6 Prova 3 9,3 8 9,2 4 10 12 5,2 Prova 1 6,6 7 3,6 5 9 12 2,1 Prova 2 36,1 13 72,4 10 22 12 41,0 Prova 3 20,7 15 13,2 11 32 12 7,5 Questão 0,436 F Resp F1 Resp F2 Resp F3 Resp F4 Resp F5 0,352 0,011 0,015 0,040 0,001 Tabela 83: P-valores da tabela 82 Prova 1 Resp Prova 2 0,004 F2 Prova 3 0,070 Resp Prova 2 0,666 F3 Prova 3 0,008 Resp Prova 2 0,010 F4 Prova 3 0,034 Resp Prova 2 0,003 F5 Prova 3 0,002 Prova 2 0,154 0,059 0,306 1,000 116 Tabela 84: Compara Provas para Fixação na Questão G Desvio Fixação Média Mediana pQ1 Q3 N IC Padrão valor Prova 1 204,4 186 79,2 147 273 12 44,8 Prova 2 184,4 177 102,6 129 202 12 58,1 Prova 3 167,3 175 87,7 133 224 12 49,6 Prova 1 11,0 13 7,2 4 17 12 4,1 Prova 2 9,1 7 9,2 3 12 12 5,2 Prova 3 9,1 8 7,3 7 10 12 4,1 Prova 1 12,4 10 7,1 8 17 12 4,0 Prova 2 8,5 6 9,3 3 12 12 5,2 Prova 3 8,0 8 6,3 3 13 12 3,5 Prova 1 11,2 10 9,6 5 13 12 5,4 Prova 2 4,3 5 4,0 1 6 12 2,3 Prova 3 5,7 6 3,3 4 8 12 1,9 Prova 1 10,4 8 11,3 4 13 12 6,4 Prova 2 9,9 6 10,2 4 13 12 5,8 Prova 3 10,2 8 9,0 5 11 12 5,1 Prova 1 6,7 5 7,7 1 7 12 4,4 Prova 2 11,1 8 12,0 3 12 12 6,8 Prova 3 8,6 9 5,0 7 10 12 2,8 Questão 0,779 G Resp 0,401 G1 Resp 0,127 G2 Resp 0,038 G3 Resp 0,529 G4 Resp 0,662 G5 Tabela 85: P-valores da tabela 84 Prova 1 Resp Prova 2 0,007 G3 Prova 3 0,083 Prova 2 0,446 117 Tabela 86: Compara Provas para Fixação na Questão H Desvio Fixação Média Mediana pQ1 Q3 N IC Padrão valor Prova 1 132,6 129 46,2 111 138 12 26,1 Prova 2 129,4 128 71,1 103 153 12 40,2 Prova 3 105,8 104 48,2 93 132 12 27,3 Prova 1 8,3 7 7,5 5 8 12 4,2 Prova 2 10,5 10 6,1 7 13 12 3,4 Prova 3 7,4 8 4,1 5 9 12 2,3 Prova 1 11,6 10 5,9 8 15 12 3,3 Prova 2 8,8 8 6,0 5 10 12 3,4 Prova 3 11,0 12 5,4 6 16 12 3,1 Prova 1 16,1 15 10,1 8 20 12 5,7 Prova 2 15,6 15 8,8 9 19 12 5,0 Prova 3 11,8 11 7,1 9 13 12 4,0 Prova 1 10,8 8 11,2 3 13 12 6,3 Prova 2 6,8 5 5,6 3 11 12 3,2 Prova 3 13,7 15 5,5 11 17 12 3,1 Prova 1 5,8 2 8,2 2 6 12 4,6 Prova 2 6,9 8 5,6 4 9 12 3,2 Prova 3 4,6 5 3,4 2 8 12 2,0 Questão 0,338 H Resp 0,088 H1 Resp 0,125 H2 Resp 0,027 H3 Resp 0,059 H4 Resp 0,349 H5 Tabela 87: P-valores da tabela 86 Prova 1 Resp Prova 2 0,423 H3 Prova 3 0,065 Prova 2 0,049 118 Tabela 88: Compara Provas para Fixação na Questão I Desvio Fixação Média Mediana pQ1 Q3 N IC Padrão valor Prova 1 146,5 144 38,7 114 175 12 21,9 Prova 2 140,3 160 49,4 130 169 12 28,0 Prova 3 140,8 158 46,4 120 174 12 26,3 Prova 1 13,7 12 7,9 8 20 12 4,5 Prova 2 3,0 2 3,3 1 3 12 1,9 Prova 3 4,9 2 5,2 1 8 12 3,0 Prova 1 9,4 9 4,9 6 12 12 2,8 Prova 2 6,2 4 5,3 2 11 12 3,0 Prova 3 12,1 13 7,2 7 17 12 4,1 Prova 1 10,1 10 6,1 6 15 12 3,5 Prova 2 7,5 7 3,9 6 10 12 2,2 Prova 3 11,2 10 10,6 3 14 12 6,0 Prova 1 7,6 5 6,2 4 11 12 3,5 Prova 2 5,8 4 6,1 1 9 12 3,5 Prova 3 14,5 10 14,0 5 20 12 7,9 Prova 1 12,4 9 11,4 3 20 12 6,5 Prova 2 14,0 11 10,8 8 15 12 6,1 Prova 3 19,5 20 14,3 5 30 12 8,1 Questão 0,920 I Resp I1 Resp I2 Resp I3 Resp I4 Resp I5 0,001 0,044 0,717 0,059 0,148 Tabela 89: P-valores da tabela 88 Prova 1 Resp Prova 2 0,003 I1 Prova 3 0,009 Resp Prova 2 0,048 I2 Prova 3 0,194 Prova 2 0,474 0,091 119 Tabela 90: Compara Provas para Fixação na Questão J Desvio Fixação Média Mediana pQ1 Q3 N IC Padrão valor Prova 1 175,1 151 57,3 138 186 12 32,4 Prova 2 148,3 147 66,0 131 169 12 37,3 Prova 3 134,7 149 52,1 93 163 12 29,5 Prova 1 12,0 13 6,7 5 15 12 3,8 Prova 2 11,4 10 9,9 6 12 12 5,6 Prova 3 5,1 3 5,6 1 7 12 3,2 Prova 1 11,1 9 5,8 8 13 12 3,3 Prova 2 8,6 7 6,5 5 11 12 3,7 Prova 3 10,5 11 4,2 7 14 12 2,4 Prova 1 12,8 9 12,8 7 12 12 7,2 Prova 2 6,7 7 5,5 1 10 12 3,1 Prova 3 8,5 8 4,3 6 11 12 2,4 Prova 1 13,8 10 11,9 8 15 12 6,8 Prova 2 8,8 4 10,8 0 15 12 6,1 Prova 3 11,8 10 10,0 6 16 12 5,7 Prova 1 8,4 7 7,5 4 11 12 4,2 Prova 2 12,7 14 7,6 7 19 12 4,3 Prova 3 14,8 15 10,2 5 23 12 5,8 Questão 0,779 J Resp J1 Resp J2 Resp J3 Resp J4 Resp J5 0,001 0,307 0,083 0,862 0,112 Tabela 91: P-valores da tabela 90 Prova 1 Resp Prova 2 0,386 J1 Prova 3 0,005 Prova 2 0,041 120 Tabela 92: Compara Aplicações para Fixação na Questão A Desvio Fixação Média Mediana pQ1 Q3 N IC Padrão valor 1ª Aplic. 176,4 165 52,7 144 199 12 29,8 2ª Aplic. 124,5 134 51,2 112 145 12 29,0 3ª Aplic. 115,0 128 55,2 102 158 12 31,2 1ª Aplic. 12,7 9 8,8 7 16 12 5,0 2ª Aplic. 8,3 8 4,2 5 11 12 2,4 3ª Aplic. 6,7 4 4,1 4 10 12 2,3 1ª Aplic. 11,8 8 12,3 6 10 12 7,0 2ª Aplic. 7,3 8 3,1 5 9 12 1,8 3ª Aplic. 8,4 6 7,3 4 11 12 4,1 1ª Aplic. 16,6 13 15,1 8 17 12 8,6 2ª Aplic. 13,2 11 9,8 7 20 12 5,5 3ª Aplic. 9,9 8 7,0 5 14 12 4,0 1ª Aplic. 11,5 12 7,5 7 17 12 4,2 2ª Aplic. 6,8 5 5,6 3 9 12 3,2 3ª Aplic. 6,0 7 5,2 2 8 12 3,0 1ª Aplic. 11,0 8 6,8 8 12 12 3,9 2ª Aplic. 7,9 7 6,0 5 10 12 3,4 3ª Aplic. 5,8 7 4,7 2 9 12 2,7 Questão 0,001 A Resp 0,020 A1 Resp 0,144 A2 Resp 0,385 A3 Resp 0,431 A4 Resp 0,353 A5 Tabela 93: P-valores da tabela 92 1ª Aplic. Questão 2ª Aplic. 0,015 A 3ª Aplic. 0,002 Resp 2ª Aplic. 0,052 A1 3ª Aplic. 0,011 2ª Aplic. 0,480 0,150 121 Tabela 94: Compara Aplicações para Fixação na Questão B Desvio Fixação Média Mediana pQ1 Q3 N IC Padrão valor 1ª Aplic. 163,3 161 35,6 135 191 12 20,1 2ª Aplic. 157,9 150 61,9 130 185 12 35,0 3ª Aplic. 125,3 126 58,8 108 146 12 33,3 1ª Aplic. 12,7 9 10,2 7 16 12 5,8 2ª Aplic. 10,5 9 7,1 5 17 12 4,0 3ª Aplic. 10,2 11 5,7 8 13 12 3,2 1ª Aplic. 10,0 11 5,8 7 13 12 3,3 2ª Aplic. 8,2 7 6,6 4 10 12 3,7 3ª Aplic. 6,5 4 5,7 3 10 12 3,2 1ª Aplic. 6,6 8 3,8 4 9 12 2,2 2ª Aplic. 7,4 5 7,1 2 12 12 4,0 3ª Aplic. 5,9 5 4,7 3 8 12 2,7 1ª Aplic. 13,7 15 6,7 9 18 12 3,8 2ª Aplic. 11,0 12 7,2 5 14 12 4,1 3ª Aplic. 8,0 8 5,5 3 13 12 3,1 1ª Aplic. 10,4 7 9,8 5 15 12 5,6 2ª Aplic. 3,6 3 3,4 1 5 12 2,0 3ª Aplic. 6,6 5 5,2 2 11 12 2,9 Questão 0,039 B Resp 0,640 B1 Resp 0,455 B2 Resp 0,826 B3 Resp 0,033 B4 Resp 0,109 B5 Tabela 95: P-valores da tabela 94 1ª Aplic. Questão 2ª Aplic. 0,754 B 3ª Aplic. 0,028 Resp 2ª Aplic. 0,306 B4 3ª Aplic. 0,007 2ª Aplic. 0,065 0,156 122 Tabela 96: Compara Aplicações para Fixação na Questão C Desvio Fixação Média Mediana pQ1 Q3 N IC Padrão valor 1ª Aplic. 145,3 149 56,3 101 165 12 31,9 2ª Aplic. 121,7 106 65,1 86 165 12 36,8 3ª Aplic. 79,0 78 29,1 60 93 12 16,5 1ª Aplic. 23,5 21 13,5 13 36 12 7,7 2ª Aplic. 18,5 12 18,2 9 21 12 10,3 3ª Aplic. 10,2 12 6,4 5 14 12 3,6 1ª Aplic. 20,8 16 14,7 10 34 12 8,3 2ª Aplic. 18,4 16 10,7 12 20 12 6,1 3ª Aplic. 11,4 10 5,7 7 14 12 3,2 1ª Aplic. 18,6 19 8,8 14 25 12 5,0 2ª Aplic. 18,2 15 13,4 8 30 12 7,6 3ª Aplic. 9,8 9 7,2 6 11 12 4,1 1ª Aplic. 14,0 12 11,9 6 16 12 6,7 2ª Aplic. 11,2 9 7,3 7 16 12 4,1 3ª Aplic. 5,5 7 2,6 4 7 12 1,5 1ª Aplic. 12,3 10 9,5 7 15 12 5,4 2ª Aplic. 10,8 7 11,0 5 12 12 6,2 3ª Aplic. 5,8 5 5,3 3 6 12 3,0 Questão 0,031 C Resp 0,144 C1 Resp 0,439 C2 Resp 0,001 C3 Resp 0,132 C4 Resp 0,205 C5 Tabela 97: P-valores da tabela 96 1ª Aplic. Questão 2ª Aplic. 0,197 C 3ª Aplic. 0,008 Resp 2ª Aplic. 0,929 C3 3ª Aplic. 0,008 2ª Aplic. 0,023 0,011 123 Tabela 98: Compara Aplicações para Fixação na Questão D Desvio Fixação Média Mediana pQ1 Q3 N IC Padrão valor 1ª Aplic. 163,4 164 31,8 143 192 12 18,0 2ª Aplic. 129,5 133 33,5 114 143 12 18,9 3ª Aplic. 110,3 114 54,2 98 155 12 30,7 1ª Aplic. 13,1 12 13,2 5 15 12 7,5 2ª Aplic. 15,9 12 13,4 6 21 12 7,6 3ª Aplic. 11,5 11 9,8 7 13 12 5,6 1ª Aplic. 21,5 12 16,6 11 29 12 9,4 2ª Aplic. 18,9 11 17,7 10 22 12 10,0 3ª Aplic. 9,8 9 8,8 4 13 12 5,0 1ª Aplic. 23,3 19 17,7 10 33 12 10,0 2ª Aplic. 13,7 15 6,3 9 17 12 3,6 3ª Aplic. 10,7 11 7,3 4 16 12 4,2 1ª Aplic. 14,9 14 10,1 8 20 12 5,7 2ª Aplic. 12,2 9 10,2 8 13 12 5,7 3ª Aplic. 12,8 12 10,3 6 18 12 5,8 1ª Aplic. 24,7 20 18,0 14 27 12 10,2 2ª Aplic. 17,4 15 12,6 12 20 12 7,1 3ª Aplic. 17,2 15 11,9 11 18 12 6,7 Questão 0,039 D Resp 0,717 D1 Resp 0,063 D2 Resp 0,067 D3 Resp 0,978 D4 Resp 0,107 D5 Tabela 99: P-valores da tabela 98 1ª Aplic. Questão 2ª Aplic. 0,023 D 3ª Aplic. 0,006 2ª Aplic. 0,410 124 Tabela 100: Compara Aplicações para Fixação na Questão E Desvio Fixação Média Mediana pQ1 Q3 N IC Padrão valor 1ª Aplic. 228,7 216 60,2 192 263 12 34,1 2ª Aplic. 148,5 137 69,0 117 179 12 39,0 3ª Aplic. 122,7 115 57,7 90 160 12 32,7 1ª Aplic. 18,9 18 10,7 11 27 12 6,0 2ª Aplic. 15,3 14 6,8 11 21 12 3,8 3ª Aplic. 10,8 11 3,5 8 13 12 2,0 1ª Aplic. 18,3 15 8,7 13 23 12 4,9 2ª Aplic. 13,8 12 7,9 9 18 12 4,4 3ª Aplic. 10,9 7 9,4 5 18 12 5,3 1ª Aplic. 15,4 15 7,6 11 21 12 4,3 2ª Aplic. 12,3 10 7,6 8 13 12 4,3 3ª Aplic. 11,6 10 8,7 7 12 12 4,9 1ª Aplic. 13,4 11 7,7 9 20 12 4,4 2ª Aplic. 11,5 12 6,7 6 16 12 3,8 3ª Aplic. 9,3 6 9,6 3 12 12 5,5 1ª Aplic. 13,3 10 11,9 7 15 12 6,7 2ª Aplic. 9,8 9 6,8 6 15 12 3,9 3ª Aplic. 8,7 8 5,9 4 13 12 3,3 Questão 0,005 E Resp 0,144 E1 Resp 0,282 E2 Resp 0,558 E3 Resp 0,127 E4 Resp 0,529 E5 Tabela 101: P-valores da tabela 100 1ª Aplic. Questão 2ª Aplic. 0,008 E 3ª Aplic. 0,005 2ª Aplic. 0,136 125 Tabela 102: Compara Aplicações para Fixação na Questão F Desvio Fixação Média Mediana pQ1 Q3 N IC Padrão valor 1ª Aplic. 131,2 120 51,1 95 154 12 28,9 2ª Aplic. 87,4 78 26,3 70 113 12 14,9 3ª Aplic. 81,7 88 46,3 59 108 12 26,2 1ª Aplic. 31,3 32 15,4 18 41 12 8,7 2ª Aplic. 30,2 18 20,1 16 43 12 11,4 3ª Aplic. 18,0 17 7,1 13 21 12 4,0 1ª Aplic. 14,3 14 8,8 8 20 12 5,0 2ª Aplic. 10,3 9 6,1 6 13 12 3,4 3ª Aplic. 7,3 7 5,1 2 12 12 2,9 1ª Aplic. 22,9 19 14,8 13 30 12 8,4 2ª Aplic. 21,0 20 16,1 8 26 12 9,1 3ª Aplic. 14,0 15 7,2 9 18 12 4,1 1ª Aplic. 17,7 14 13,2 10 27 12 7,5 2ª Aplic. 8,2 7 6,4 4 12 12 3,6 3ª Aplic. 7,6 6 11,2 1 9 12 6,3 1ª Aplic. 36,3 12 72,7 10 27 12 41,2 2ª Aplic. 15,2 10 13,3 8 16 12 7,5 3ª Aplic. 11,8 12 7,3 7 14 12 4,1 Questão 0,009 F Resp F1 Resp F2 Resp F3 Resp F4 Resp F5 0,138 0,240 0,706 0,059 0,472 Tabela 103: P-valores da tabela 102 1ª Aplic. Questão 2ª Aplic. 0,011 F 3ª Aplic. 0,015 2ª Aplic. 0,906 126 Tabela 104: Compara Aplicações para Fixação na Questão G Desvio Fixação Média Mediana pQ1 Q3 N IC Padrão valor 1ª Aplic. 247,3 236 82,3 179 292 12 46,6 2ª Aplic. 172,2 176 72,3 130 198 12 40,9 3ª Aplic. 136,6 142 79,1 106 173 12 44,8 1ª Aplic. 10,6 8 9,5 4 14 12 5,4 2ª Aplic. 9,3 10 7,0 3 13 12 4,0 3ª Aplic. 9,3 8 7,2 5 13 12 4,1 1ª Aplic. 11,4 11 9,0 7 14 12 5,1 2ª Aplic. 8,3 6 8,4 2 11 12 4,8 3ª Aplic. 9,3 8 5,5 6 14 12 3,1 1ª Aplic. 7,3 7 7,8 2 9 12 4,4 2ª Aplic. 8,2 6 8,0 6 10 12 4,5 3ª Aplic. 5,8 5 4,4 3 8 12 2,5 1ª Aplic. 14,8 10 10,6 7 18 12 6,0 2ª Aplic. 10,5 6 11,7 3 14 12 6,6 3ª Aplic. 5,3 5 3,7 2 7 12 2,1 1ª Aplic. 13,3 8 11,8 5 21 12 6,7 2ª Aplic. 6,7 6 6,3 2 11 12 3,6 3ª Aplic. 6,3 5 5,3 3 9 12 3,0 Questão 0,002 G Resp 0,826 G1 Resp 0,915 G2 Resp 0,913 G3 Resp 0,042 G4 Resp 0,034 G5 Tabela 105: P-valores da tabela 104 1ª Aplic. Questão 2ª Aplic. 0,008 G 3ª Aplic. 0,006 Resp 2ª Aplic. 0,158 G4 3ª Aplic. 0,013 Resp 2ª Aplic. 0,020 G5 3ª Aplic. 0,059 2ª Aplic. 0,023 0,050 0,906 127 Tabela 106: Compara Aplicações para Fixação na Questão H Desvio Fixação Média Mediana pQ1 Q3 N IC Padrão valor 1ª Aplic. 153,4 134 54,4 116 169 12 30,8 2ª Aplic. 124,6 131 51,1 96 148 12 28,9 3ª Aplic. 89,8 97 46,7 66 117 12 26,4 1ª Aplic. 9,3 9 3,8 7 10 12 2,1 2ª Aplic. 8,6 8 6,3 4 12 12 3,6 3ª Aplic. 8,4 7 7,7 5 9 12 4,4 1ª Aplic. 11,8 10 5,2 8 15 12 2,9 2ª Aplic. 10,3 9 6,6 7 12 12 3,8 3ª Aplic. 9,4 8 5,6 6 16 12 3,1 1ª Aplic. 17,0 16 9,0 11 22 12 5,1 2ª Aplic. 15,3 16 10,5 9 19 12 5,9 3ª Aplic. 11,1 10 5,6 8 13 12 3,1 1ª Aplic. 11,6 12 6,2 8 16 12 3,5 2ª Aplic. 12,3 11 11,0 4 17 12 6,2 3ª Aplic. 7,4 5 6,2 4 14 12 3,5 1ª Aplic. 5,3 5 4,3 2 8 12 2,4 2ª Aplic. 7,3 6 8,8 2 8 12 5,0 3ª Aplic. 4,8 5 3,6 2 8 12 2,0 Questão 0,002 H Resp 0,544 H1 Resp 0,368 H2 Resp 0,027 H3 Resp 0,563 H4 Resp 0,509 H5 Tabela 107: P-valores da tabela 106 1ª Aplic. Questão 2ª Aplic. 0,071 H 3ª Aplic. 0,004 Resp 2ª Aplic. 0,285 H3 3ª Aplic. 0,010 2ª Aplic. 0,012 0,066 128 Tabela 108: Compara Aplicações para Fixação na Questão I Desvio Fixação Média Mediana pQ1 Q3 N IC Padrão valor 1ª Aplic. 165,8 171 33,1 161 184 12 18,8 2ª Aplic. 140,3 156 44,9 114 167 12 25,4 3ª Aplic. 121,6 126 44,0 109 150 12 24,9 1ª Aplic. 9,3 10 8,5 2 14 12 4,8 2ª Aplic. 6,1 4 5,6 2 9 12 3,2 3ª Aplic. 6,2 3 7,8 2 6 12 4,4 1ª Aplic. 11,7 10 7,1 7 17 12 4,0 2ª Aplic. 8,4 9 5,8 4 13 12 3,3 3ª Aplic. 7,6 8 5,3 3 12 12 3,0 1ª Aplic. 15,0 12 8,8 9 19 12 5,0 2ª Aplic. 6,7 7 4,6 3 9 12 2,6 3ª Aplic. 7,1 7 5,1 3 11 12 2,9 1ª Aplic. 14,4 13 13,1 6 16 12 7,4 2ª Aplic. 7,1 5 8,0 2 9 12 4,5 3ª Aplic. 6,3 2 6,4 2 9 12 3,6 1ª Aplic. 20,2 22 13,0 9 29 12 7,3 2ª Aplic. 12,2 10 11,7 3 15 12 6,6 3ª Aplic. 13,6 11 11,6 5 17 12 6,6 Questão 0,076 I Resp I1 Resp I2 Resp I3 Resp I4 Resp I5 0,859 0,587 0,018 0,203 0,529 Tabela 109: P-valores da tabela 108 1ª Aplic. Resp 2ª Aplic. 0,008 I3 3ª Aplic. 0,013 2ª Aplic. 0,637 129 Tabela 110: Compara Aplicações para Fixação na Questão J Desvio Fixação Média Mediana pQ1 Q3 N IC Padrão valor 1ª Aplic. 180,5 163 62,6 149 194 12 35,4 2ª Aplic. 156,8 148 51,3 134 174 12 29,0 3ª Aplic. 120,7 138 52,4 116 147 12 29,6 1ª Aplic. 13,6 11 10,7 8 17 12 6,0 2ª Aplic. 7,7 7 5,1 5 11 12 2,9 3ª Aplic. 7,3 5 6,4 3 10 12 3,6 1ª Aplic. 12,2 12 5,6 9 15 12 3,2 2ª Aplic. 8,9 8 3,6 6 13 12 2,0 3ª Aplic. 9,1 7 6,7 6 10 12 3,8 1ª Aplic. 9,9 8 5,9 7 14 12 3,3 2ª Aplic. 8,6 9 3,9 6 10 12 2,2 3ª Aplic. 9,5 7 13,5 2 10 12 7,7 1ª Aplic. 14,5 14 9,8 8 20 12 5,6 2ª Aplic. 11,6 10 9,7 6 18 12 5,5 3ª Aplic. 8,3 6 12,7 1 9 12 7,2 1ª Aplic. 15,8 18 9,2 10 21 12 5,2 2ª Aplic. 9,8 8 7,7 4 17 12 4,4 3ª Aplic. 10,3 8 8,5 5 12 12 4,8 Questão 0,028 J Resp J1 Resp J2 Resp J3 Resp J4 Resp J5 0,297 0,190 0,337 0,138 0,112 Tabela 111: P-valores da tabela 110 1ª Aplic. Questão 2ª Aplic. 0,182 J 3ª Aplic. 0,019 2ª Aplic. 0,031 130 Tabela 112: Compara Estímulos para Dígitos Antes Desvio Antes Média Mediana pQ1 Q3 N IC Padrão Direita Inversa Total valor Ânodo 10,1 10 2,9 8 12 12 1,7 Cátodo 10,7 9 2,8 8 13 12 1,6 Placebo 10,2 10 2,4 8 12 12 1,4 Ânodo 7,1 6 2,8 6 7 12 1,6 Cátodo 7,2 7 2,2 6 7 12 1,3 Placebo 7,3 7 2,5 6 7 12 1,4 Ânodo 17,2 16 5,3 14 19 12 3,0 Cátodo 17,8 16 4,3 15 20 12 2,4 Placebo 17,4 16 4,1 15 19 12 2,3 Q3 N IC 0,976 0,779 0,749 Tabela 113: Compara Estímulos para Dígitos Depois Desvio Depois Média Mediana pQ1 Padrão Direita Inversa Total valor Ânodo 11,3 12 2,7 9 14 12 1,5 Cátodo 11,2 11 2,4 10 13 12 1,4 Placebo 10,6 11 2,1 9 12 12 1,2 Ânodo 8,0 7 2,7 6 9 12 1,5 Cátodo 7,8 7 2,8 7 8 12 1,6 Placebo 6,9 7 1,6 6 7 12 0,9 Ânodo 19,3 19 5,1 15 24 12 2,9 Cátodo 19,0 19 4,6 17 20 12 2,6 Placebo 17,5 17 3,2 15 20 12 1,8 0,146 0,232 0,164 131 Tabela 114: Compara Provas para Dígitos Antes Desvio Antes Média Mediana pQ1 Q3 N IC Padrão Direita Inversa Total valor Prova 1 10,2 10 2,5 8 13 12 1,4 Prova 2 11,3 11 2,7 8 14 12 1,5 Prova 3 9,5 9 2,7 8 9 12 1,5 Prova 1 7,1 7 2,9 6 7 12 1,6 Prova 2 7,5 7 2,4 6 8 12 1,3 Prova 3 6,9 6 2,2 6 7 12 1,2 Prova 1 17,3 17 4,9 14 20 12 2,8 Prova 2 18,8 19 4,5 15 21 12 2,5 Prova 3 16,4 15 4,0 15 16 12 2,3 Q3 N IC 0,152 0,472 0,258 Tabela 115: Compara Provas para Dígitos Depois Desvio Depois Média Mediana pQ1 Padrão Direita Inversa Total valor Prova 1 11,3 12 2,2 10 13 12 1,3 Prova 2 11,0 11 2,6 10 13 12 1,5 Prova 3 10,8 11 2,5 9 13 12 1,4 Prova 1 7,7 7 2,3 7 8 12 1,3 Prova 2 8,1 7 2,9 7 9 12 1,6 Prova 3 7,0 7 2,0 6 8 12 1,2 Prova 1 18,9 19 3,9 17 20 12 2,2 Prova 2 19,1 18 5,1 16 22 12 2,9 Prova 3 17,8 17 4,0 15 21 12 2,3 0,926 0,368 0,636 132 Tabela 116: Compara Aplicações para Dígitos Antes Desvio Antes Média Mediana pQ1 Q3 N IC Padrão Direita Inversa Total valor 1ª Aplic. 10,1 10 2,9 8 12 12 1,7 2ª Aplic. 10,2 10 2,4 8 12 12 1,4 3ª Aplic. 10,7 9 2,8 8 13 12 1,6 1ª Aplic. 7,1 6 2,8 6 7 12 1,6 2ª Aplic. 7,3 7 2,5 6 7 12 1,4 3ª Aplic. 7,2 7 2,2 6 7 12 1,3 1ª Aplic. 17,2 16 5,3 14 19 12 3,0 2ª Aplic. 17,4 16 4,1 15 19 12 2,3 3ª Aplic. 17,8 16 4,3 15 20 12 2,4 Q3 N IC 0,976 0,779 0,749 Tabela 116: Compara Aplicações para Dígitos Depois Desvio Depois Média Mediana pQ1 Padrão Direita Inversa Total valor 1ª Aplic. 11,3 12 2,7 9 14 12 1,5 2ª Aplic. 10,6 11 2,1 9 12 12 1,2 3ª Aplic. 11,2 11 2,4 10 13 12 1,4 1ª Aplic. 8,0 7 2,7 6 9 12 1,5 2ª Aplic. 6,9 7 1,6 6 7 12 0,9 3ª Aplic. 7,8 7 2,8 7 8 12 1,6 1ª Aplic. 19,3 19 5,1 15 24 12 2,9 2ª Aplic. 17,5 17 3,2 15 20 12 1,8 3ª Aplic. 19,0 19 4,6 17 20 12 2,6 0,146 0,232 0,164 133 ANEXO V – FIGURAS 1,432 0,800 2,354 1,697 2,561 3,089 1,187 1,626 1,262 1,486 1,787 2,086 10 2,300 3,046 20 2,127 30 27,153 40 34,582 50 35,765 60 0 Questão B Resp B1 Resp B2 1ª Aplic. Resp B3 2ª Aplic. Resp B4 Resp B5 3ª Aplic. Figura 1: Compara Aplicações para Tempo na Questão B 2,433 1,325 2,898 1,167 2,487 2,994 2,049 3,915 4,318 2,287 4,352 4,901 10 2,275 5,230 20 4,007 30 18,355 40 27,948 50 33,520 60 0 Questão C Resp C1 Resp C2 1ª Aplic. Resp C3 2ª Aplic. Resp C4 Resp C5 3ª Aplic. 4,329 3,913 6,752 2,897 2,755 3,792 2,461 3,290 5,971 2,127 4,613 10 4,792 3,156 20 2,975 30 3,853 40 24,984 50 29,802 60 39,370 Figura 2: Compara Aplicações para Tempo na Questão C 0 Questão D Resp D1 Resp D2 1ª Aplic. Resp D3 2ª Aplic. Resp D4 Resp D5 3ª Aplic. Figura 3: Compara Aplicações para Tempo na Questão D 134 Questão E Resp E1 Resp E2 1ª Aplic. Resp E3 2ª Aplic. Resp E4 2,203 2,169 3,280 2,472 2,633 3,330 2,830 2,669 3,445 2,368 3,098 4,036 2,337 3,495 4,165 29,685 35,746 54,875 60 50 40 30 20 10 0 Resp E5 3ª Aplic. Questão F Resp F1 Resp F2 1ª Aplic. Resp F3 2ª Aplic. Resp F4 2,408 3,328 8,110 1,553 1,882 4,569 3,129 5,362 5,369 1,691 2,348 3,555 4,478 7,738 6,995 18,714 30,493 60 50 40 30 20 10 0 20,290 Figura 4: Compara Aplicações para Tempo na Questão E Resp F5 3ª Aplic. Questão G Resp G1 Resp G2 1ª Aplic. Resp G3 2ª Aplic. Resp G4 1,569 1,596 3,295 1,234 2,967 3,742 1,442 2,125 1,762 2,279 2,422 2,818 2,357 2,933 2,940 30,679 40,556 60 50 40 30 20 10 0 57,131 Figura 5: Compara Aplicações para Tempo na Questão F Resp G5 3ª Aplic. Questão H Resp H1 Resp H2 1ª Aplic. Resp H3 2ª Aplic. Resp H4 0,947 1,608 1,141 1,664 2,638 2,584 2,663 3,923 3,983 2,350 2,421 2,863 2,020 1,890 2,024 19,786 33,922 60 50 40 30 20 10 0 29,027 Figura 6: Compara Aplicações para Tempo na Questão G Resp H5 3ª Aplic. Figura 7: Compara Aplicações para Tempo na Questão H I 135 2,323 2,088 3,618 1,893 2,481 3,190 2,445 1,827 2,245 1,905 1,893 10 1,646 3,278 20 2,634 30 1,756 40 28,095 50 36,378 41,388 60 0 Questão J Resp J1 Resp J2 1ª Aplic. Resp J3 2ª Aplic. Resp J4 Resp J5 3ª Aplic. Figura 8: Compara Aplicações para Tempo na Questão J 150 125,3 200 157,9 163,3 250 6,6 3,6 10,4 8,0 11,0 13,7 5,9 7,4 6,6 6,5 8,2 10,0 10,2 50 10,5 12,7 100 0 Questão B Resp B1 Resp B2 1ª Aplic. Resp B3 2ª Aplic. Resp B4 Resp B5 3ª Aplic. Figura 9: Compara Aplicações para Fixação na Questão B 5,8 10,8 12,3 5,5 11,2 14,0 9,8 18,2 18,6 11,4 18,4 20,8 50 10,2 23,5 100 18,5 79,0 150 121,7 200 145,3 250 0 Questão C Resp C1 Resp C2 1ª Aplic. 2ª Aplic. Resp 3ª C3 Aplic. Resp C4 Resp C5 Figura 10: Compara Aplicações para Fixação na Questão C 110,3 150 129,5 200 163,4 250 17,2 17,4 24,7 12,8 12,2 14,9 10,7 13,7 23,3 9,8 18,9 21,5 11,5 50 15,9 13,1 100 0 Questão D Resp D1 Resp D2 1ª Aplic. 2ª Aplic. Resp D3 Resp D4 Resp D5 3ª Aplic. Figura 11: Compara Aplicações para Fixação na Questão D 136 200 150 122,7 148,5 228,7 250 8,7 9,8 13,3 9,3 11,5 13,4 11,6 15,4 12,3 10,9 18,3 13,8 15,3 50 10,8 18,9 100 0 Questão E Resp E1 Resp E2 1ª Aplic. Resp E3 2ª Aplic. Resp E4 Resp E5 3ª Aplic. Figura 12: Compara Aplicações para Fixação na Questão E 11,8 15,2 36,3 7,6 8,2 17,7 14,0 22,9 21,0 7,3 14,3 10,3 30,2 50 18,0 31,3 100 81,7 150 87,4 200 131,2 250 0 Questão F Resp F1 Resp F2 1ª Aplic. Resp F3 2ª Aplic. Resp F4 Resp F5 3ª Aplic. 150 136,6 200 247,3 250 172,2 Figura 13: Compara Aplicações para Fixação na Questão F 6,3 6,7 13,3 5,3 10,5 14,8 5,8 8,2 7,3 9,3 11,4 8,3 9,3 50 9,3 10,6 100 0 Questão G Resp G1 Resp G2 1ª Aplic. Resp G3 2ª Aplic. Resp G4 Resp G5 3ª Aplic. Figura 14: Compara Aplicações para Fixação na Questão G 4,8 7,3 5,3 7,4 12,3 11,6 11,1 17,0 15,3 9,4 11,8 10,3 8,6 9,3 50 8,4 100 89,8 150 124,6 200 153,4 250 0 Questão H Resp H1 Resp H2 1ª Aplic. 2ª Aplic. Resp H3 Resp H4 Resp H5 3ª Aplic. Figura 15: Compara Aplicações para Fixação na Questão H 137 121,6 150 140,3 200 165,8 250 13,6 12,2 20,2 6,3 7,1 14,4 7,1 15,0 6,7 7,6 11,7 8,4 6,2 9,3 50 6,1 100 0 Questão I Resp I1 Resp I2 1ª Aplic. Resp I3 2ª Aplic. Resp I4 Resp I5 3ª Aplic. 150 120,7 200 156,8 250 180,5 Figura 16: Compara Aplicações para Fixação na Questão I 10,3 9,8 15,8 8,3 11,6 14,5 9,5 9,9 8,6 9,1 12,2 8,9 7,7 50 7,3 13,6 100 0 Questão J Resp J1 Resp J2 1ª Aplic. Resp J3 2ª Aplic. Resp J4 Resp J5 3ª Aplic. Figura 17: Compara Aplicações para Fixação na Questão J 138