UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
ISABELA LOPES SCARPA
EFEITOS DA ESTIMULAÇÃO TRANSCRANIANA POR CORRENTE CONTÍNUA
EM TAREFA DE COMPREENSÃO DE LEITURA
São Paulo
2011
ISABELA LOPES SCARPA
EFEITOS DA ESTIMULAÇÃO TRANSCRANIANA POR CORRENTE CONTÍNUA
EM TAREFA DE COMPREENSÃO DE LEITURA
Dissertação apresentada para obtenção do
título de Mestre através do Programa de PósGraduação Strito sensu em Distúrbios do
Desenvolvimento da Universidade
Presbiteriana Mackenzie.
Orientador: Prof. Dr. José Salomão Schwartzman
São Paulo
2011
S285e Scarpa, Isabela Lopes.
Efeitos da estimulação transcraniana por corrente contínua em
tarefa de compreensão de leitura / Isabela Lopes Scarpa.
155 f. ; 30 cm
Dissertação (Mestrado em Distúrbios do desenvolvimento) Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, 2011.
Bibliografia: f. 73-80.
1.
Estimulação
transcraniana
por
corrente
contínua.
2.
Compreensão de leitura. 3. Movimentos oculares. Título.
CDD 153.93
ISABELA LOPES SCARPA
EFEITOS DA ESTIMULAÇÃO TRANSCRANIANA POR CORRENTE CONTÍNUA
EM TAREFA DE COMPREENSÃO DE LEITURA
Dissertação apresentada para obtenção do
título de Mestre através do Programa de PósGraduação Strito sensu em Distúrbios do
Desenvolvimento da Universidade
Presbiteriana Mackenzie.
Orientador: Prof. Dr. José Salomão Schwartzman
Aprovada em_______________
BANCA EXAMINADORA
___________________________________________________________________
Prof. Dr. José Salomão Schwartzman – Orientador
Universidade Presbiteriana Mackenzie – UPM.
___________________________________________________________________
Profª Dra. Alessandra Gotuzo Seabra
Universidade Presbiteriana Mackenzie – UPM.
___________________________________________________________________
Profª Dra. Ana Luiza Gomes Pinto Navas
Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo – FCMSC SP.
Dedico este trabalho aos pacientes que
me incentivaram no aprimoramento do
conhecimento sobre leitura.
AGRADECIMENTOS
Agradeço, primeiramente, à minha mãe, Marlene Lopes Scarpa, que
participou direta e indiretamente deste trabalho, me apoiando nos aspectos
emocionais, bem como nas discussões científicas.
Ao meu pai, Luiz Scarpa Neto, por acreditar na minha capacidade, sempre me
incentivando e apoiando em todos os sentidos.
Agradeço ao meu esposo, Rossano Ambrozio, por deixar de ter para que eu
pudesse ter, estando ao meu lado em todos os momentos.
À Desirée Massetti, Elaine Biral, Eliza Hitomi Sakata, Rosemeire Silva e
demais colegas e amigas de trabalho da Clínica Cecop – Centro de Consultórios
Particulares, que compartilharam e me orientaram na construção deste trabalho.
À Patricia Dall’Agnoll que, além de uma grande companheira de Mestrado,
tornou-se uma verdadeira amiga.
Ao meu orientador, Prof. Dr. José Salomão Schwartzman, pela dedicação e
paciência na elaboração da pesquisa.
À Profª Dra. Alessandra Gotuzo Seabra e Profª Dra. Ana Luiza Gomes Pinto
Navas pelas contribuições oferecidas para o estudo.
Aos integrantes do Laboratório de Neurociência Cognitiva e Social da
Universidade Presbiteriana Mackenzie, principalmente Camila Campanhã, Darlene
Godoy de Oliveira e Anna Carolina Barbosa que estiveram dispostas e disponíveis
para a realização da coleta de dados e na orientação da pesquisa.
Agradeço ao Prof. Paulo Boggio, por ter ajudado.
Enfim, agradeço a todos aqueles que contribuíram direta ou indiretamente
para a conclusão deste projeto.
“Um homem nunca deve sentir vergonha de admitir que
errou, o que é apenas dizer, noutros termos, que hoje ele
é mais inteligente do que era ontem. ”
(Alexander Pope)
RESUMO
A leitura, envolvendo tanto a decodificação como a compreensão, tem sido
objeto de estudos de pesquisadores. Atualmente, estudos neurológicos relacionam o
processamento semântico a estruturas cerebrais como córtex temporal, parietal e
occipital, e o envolvimento dessas estruturas para a compreensão da leitura.
Entretanto, a integração entre elas ainda é pouco entendida. Este trabalho propõe
estudar a compreensão de leitura através da diferenciação dos efeitos da
Estimulação Transcraniana por Corrente Contínua aplicadas em Córtex Temporal
Anterior Esquerdo. Para tanto, mensurou-se o padrão de movimentos oculares
durante a leitura em 12 sujeitos de pesquisa, universitários, do sexo masculino sem
dificuldades ou transtornos de aprendizagem relatados. Para avaliação da
compreensão de leitura foi utilizada uma prova de dez questões de cunho
interpretativo do Exame Nacional do Ensino Médio. Para mensuração da influência
da memória operacional foi utilizada a Prova de Dígitos da “Escala de Inteligência
Wechsler para Adultos”. Os dados foram tratados com testes e técnicas estatísticas
não paramétricas. Para comparação dos dados, foi obtido os p-valores (nível de
significância de 0,05 ‒ 5%). Embora não tenha sido observado efeito das
estimulações anódica, catódica e placebo na realização da prova de compreensão
de leitura, este estudo permitiu confirmar alguns fatos já descritos na literatura.
Estatisticamente, foi possível constatar que não existiu congruência entre o tipo de
estimulação aplicada e o número de acertos das alternativas apresentadas. Foi
constatado que se estabeleceu uma forte e constante relação de diminuição do
tempo e número de fixação da primeira para a terceira aplicação da prova de
compreensão, o que indica que houve um acesso cada vez mais rápido às redes
semânticas com prevalência do uso da memória. Investir em pesquisas relacionadas
ao aprofundamento dos conhecimentos referentes à leitura ajudará a encontrar
respostas importantes para a melhor compreensão do tema.
Palavras-chave: estimulação transcraniana por corrente contínua; compreensão de
leitura; movimentos oculares.
ABSTRACT
Reading, involving the decoding and comprehension, has been studied by
researchers. Currently, neurological studies related to semantic processing brain
structures such as temporal cortex, parietal and occipital lobes, and the involvement
of these structures in reading comprehension. However, the integration between
them is still poorly understood. This work proposes the study of reading
comprehension by differentiating the effects of transcranial direct current stimulation
(tDCS) applied in left anterior temporal cortex. To this end, was measured up the
pattern of eye movements during reading in 12 subjects, university students, male
and without learning difficulties or disorders reported. To assess the reading
comprehension was used a test with ten questions of interpretive nature extract from
ENEM (National Examination of Secondary Education). To measure the influence of
working memory was used in the "Wechsler Intelligence Scale for Adults”. Data were
compared with nonparametric statistical techniques. For comparison p-values wer
calculated (significance level of 0.05 ‒ 5%). Although it was not observed effect of
anode, cathode and placebo stimullation in reading comprehension, this study
allowed to confirm some facts described in the literature. Statistically, it was made
clear that there was no relation between the type of stimulation applied and the
number of hits presented. It was found a strong and constant decrease in Time and
Number of Fixations from first to third application of the Comprehension Reading
Test, which indicates that there has been an increasingly rapid access to semantic
networks with prevalence of the use of memory. To develop knowledge concerning
the reading could help to investigations on the theme.
Keywords: transcranial direct current stimulation; reading comprehension; eye
movements.
LISTA DE ABREVIATURAS
ETCC ‒ Estimulação Transcraniana por Corrente Contínua
CTAE ‒ Córtex Temporal Anterior Esquerdo
CTA ‒ Córtex Temporal Anterior
ENEM ‒ Exame Nacional de Ensino Médio
Sisu ‒ Sistema de Seleção Unificada
RMF ‒ Ressonância Magnética Funcional
FDG-PET ‒ Tomografia por Emissão de Pósitrons com Fluorodeoxiglicose
FMRI ‒ Ressonância Magnética Funcional
BMP ‒ Bitmap
EEG ‒ Eletroencefalografia
PET ‒ Tomografia por Emissão de Pósitron
EMTr ‒ Estimulação Magnética Transcraniana
mA ‒ Miliampere
BALE ‒ Bateria de Leitura e Escrita
NIR-LED’s ‒ NearInfra-Red Light-Emitting Diodes
LISTA DE FIGURAS
Figura 1:
Modelo de processamento da linguagem escrita.
6
Figura 2:
Modelo das relações hierárquicas de memória no
8
processamento semântico.
Figura 3:
Dois casos de ativação da área de Wernicke em
17
testes de fluência semântica.
Figura 4:
Aparelho de Estimulação Transcraniana por
Corrente
23
Contínua.
Figura 5:
Equipamento Tobii®.
26
Figura 6:
Sistema Internacional 10 – 20 EEG de posicionamento
33
de eletrodos.
LISTA DE FIGURAS
Figura 1:
Níveis de acerto relacionados com os tipos de ETCC
36
aplicadas
Figura 2:
Níveis de acerto relacionados com a ordem de
36
aplicação das provas
Figura 3:
Tempo de fixação relacionado com os tipos de ETCC
37
aplicadas na Questão B
Figura 4:
Tempo de fixação relacionado com os tipos de ETCC
37
aplicadas na Questão F
Figura 5:
Tempo de fixação relacionado com os tipos de ETCC
38
aplicadas na Questão G
Figura 6:
Tempo de fixação relacionado com a ordem de
38
aplicação das provas na Questão A
Figura 7:
Tempo de fixação relacionado com a ordem de
39
aplicação das provas na Questão I
Figura 8:
Número de fixações relacionado com o tipo de ETCC
40
na Questão B
Figura 9:
Número de fixações relacionado com o tipo de ETCC
40
na Questão E
Figura 10:
Número de fixações relacionado com o tipo de ETCC
41
na Questão F
Figura 11:
Número de fixações relacionado com o tipo de ETCC
41
na Questão G
Figura 12:
Número de fixações relacionado com a ordem de
aplicação das provas na Questão A
42
Figura 13:
Relaciona desempenho em tarefa de memória
42
operacional com os tipos de ETCC aplicadas
antes da prova de compreensão de leitura
Figura 14:
Relaciona desempenho em tarefa de memória
43
operacional com os tipos de ETCC aplicadas
depois da prova de compreensão de leitura
Figura 15:
Relaciona desempenho em tarefa de memória
43
operacional com a ordem de aplicação das provas
antes da avaliação de compreensão de leitura
Figura 16:
Relaciona desempenho em tarefa de memória
operacional com a ordem de aplicação das provas
depois da avaliação de compreensão de leitura
44
LISTA DE QUADROS
Quadro 1:
Tipos de estimulação e de provas em cada dia de
experimento.
34
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
1
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
3
2.1. Leitura
3
2.2. Compreensão de leitura
5
2.3. Tipos de avaliação de compreensão de leitura
14
2.4. Estudos neurobiológicos na compreensão de leitura
16
2.5. Estimulação Transcraniana por Corrente Contínua
20
2.5.1. ETCC em Córtex Temporal Anterior Esquerdo
20
2.5.2. Mecanismos de ação da ETCC
22
2.5.3. Equipamento utilizado para a ETCC
23
2.6. Movimentos oculares na leitura
24
2.6.1. Equipamento utilizado para registro dos movimentos oculares
25
3. OBJETIVOS
27
3.1. Objetivo geral
27
3.2. Objetivos específicos
27
4. MÉTODO
28
4.1. Desenho do estudo
28
4.2. Contexto
28
4.3. Definições
28
4.4. Critérios de inclusão e de exclusão
28
4.5. Instrumento de avaliação da compreensão de leitura
29
4.6. Instrumento de avaliação da memória operacional
30
4.7. Procedimentos
30
5. RESULTADOS
35
6. DISCUSSÃO
45
7. CONCLUSÃO
48
8. REFERÊNCIAS
49
9. ANEXOS
55
1. INTRODUÇÃO
A leitura, envolvendo tanto a decodificação como a compreensão, tem sido
objeto de estudos de pesquisadores. Giangiacomo & Navas (2008) relatam que
alguns fatores contribuem para a compreensão da leitura: a eficiência de
decodificação, domínio do conhecimento, vocabulário, memória, capacidade de
fazer inferências e fatores sociais. Assim, a compreensão é um processo ativo que
requer uma interação intencional e cuidadosa entre o leitor e o texto.
Atualmente, estudos neurológicos relacionam o processamento semântico a
estruturas cerebrais como córtex temporal, parietal e occipital, e o envolvimento
dessas estruturas para a compreensão da leitura. Entretanto, a integração entre elas
ainda é pouco entendida pela complexidade na qual a compreensão é dada.
Este trabalho propõe estudar a compreensão de leitura através da
diferenciação dos efeitos da Estimulação Transcraniana por Corrente Contínua
(ETCC) aplicadas em Córtex Temporal Anterior Esquerdo (CTAE) através da
mensuração do padrão de movimentos oculares durante a leitura em indivíduos
universitários que não apresentam dificuldades ou transtornos de aprendizagem.
A ETCC é uma técnica de neuromodulação cortical não invasiva, indolor, de
fácil aplicação e baixo custo. Essa técnica começou com investigações de funções
cognitivas, visuais e motoras em voluntários saudáveis e, atualmente, vem
ganhando destaque em pesquisas na investigação dos seus efeitos em alterações
dessas funções.
Neste estudo, a mensuração dos movimentos oculares permitirá perceber as
diferenças existentes no padrão de leitura dos indivíduos mediante as variações de
excitabilidade cortical utilizadas na ETCC.
1
No intuito de inferir sobre os fenômenos linguísticos que subjazem a tarefa de
compreensão de leitura, o controle dos movimentos oculares tem sido um forte
instrumento de investigação em desenvolvimento cognitivo. (RAYNER et al., 1996).
Para Kleiman (2011), a compreensão da escrita através da leitura é uma
tarefa complexa que envolve a compreensão de frases em sentenças, de
argumentos, de provas formais e informais, de objetivos, de intenções, muitas vezes
de ações e de motivações, envolvendo várias áreas cerebrais.
A pesquisa sobre compreensão de leitura é desafiadora, e torna-se
imprescindível que estudos sejam feitos com intuito de compreender cada vez mais
esse processo.
2
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1. Leitura
A escrita forneceu aos seres humanos a possibilidade de conhecer as
culturas dos seus antepassados e seus modos de vida. Assim, a leitura denomina-se
essencial para a compreensão do universo.
Entre as primeiras formas de escrita, o desenho era feito em rochas e pedras
e sua leitura dependia do contexto e das circunstâncias do ambiente no qual os
humanos viviam. A escrita pictórica podia ser bastante sofisticada quanto àquilo que
transmitia (ELLIS, 1995).
Na escrita ideográfica através de desenhos, um único desenho podia ser lido
e entendido para diversas representações.
Os verdadeiros sistemas de escrita apareceram pela primeira vez quando os
símbolos de escrita utilizados representavam palavras da língua, em vez de objetos
ou conceitos. A maior parte dos sistemas de escrita utilizados atualmente é
alfabético, ou seja, usa-se uma letra ou grupo de letras para representar um som,
sendo que o sistema alfabético tornou o processo de leitura mais objetivo.
A leitura envolve ler sentenças que se ligam para formar passagens de textos
coerentes e conectados que informam, instruem ou apenas entretêm (ELLIS, 1995).
Segundo Gough & Tunmer (1986) a leitura consiste de dois componentes: a
decodificação e a compreensão. A decodificação se refere aos processos de
reconhecimento da palavra escrita. A compreensão é definida como o processo pelo
qual as palavras, sentenças ou textos são interpretados.
Os modelos de decodificação e compreensão de leitura são, geralmente,
divididos em bottom-up, top-down e interativos.
3
No modelo bottom-up, ou ascendente, observa-se que a compreensão da
linguagem escrita parte dos estímulos visuais recebidos do texto, que vão sendo
processados até chegar a unidades maiores. Esse modelo privilegia a forma. Para
Sternberg (2000), o modelo bottom-up assim é chamado porque se baseia no uso de
estratégias ascendentes, na qual o leitor decodifica a informação disponível no nível
dos aspectos de percepção sensorial. Carrell et al. (1990) refere-se ao processo a
partir da construção do significado de unidades menores para maiores, ligada à
decodificação de unidades linguísticas (fonemas, grafemas, palavras) modificando o
conhecimento já existente e as predições, tendo como base as informações
encontradas no texto.
O
modelo
top-down,
ou
descendente,
enfatiza
a
importância
dos
conhecimentos gerais que o leitor tem, para relacionar, prever e levantar hipóteses
sobre a informação que está recebendo. Para Sternberg (2000) as estratégias
descendentes resultam das experiências prévias adquiridas ao longo da vida que
utilizamos para fazer previsões acerca do conteúdo de um texto. Carrell et al. (1990)
refere-se ao modelo como a ativação de predições sobre o texto baseado em
experiências anteriores, passando ao texto para confirmar essas predições,
refutando-as ou aceitando-as. Salles et al. (2007) complementam que nos processos
descendentes, o contexto ortográfico e semântico intervém na identificação das
palavras.
O processo bottom-up é utilizado, por exemplo, ao se ler palavras isoladas ou
descontextualizadas; e o processo top-down facilita o reconhecimento da palavra e
sua compreensão.
Carrell (1990) afirma que leitores mais habilidosos utilizam ambos, top-down e
bottom-up, alternadamente ou simultaneamente dependendo do texto e da situação
4
na qual a leitura acontece. Já leitores com alguma dificuldade, utilizam-se de um ou
outro modelo de acordo com a possibilidade.
A leitura não envolve apenas o reconhecimento de palavras isoladas, mas o
objetivo principal é a compreensão do conteúdo lido. Identificar palavras é
necessário para compreender um texto, no entanto pode não ser suficiente
(ALÉGRIA, LEYBAERT & MOUSTY, 1997).
2.2. Compreensão de leitura
Ao fazer a leitura de um texto, o leitor acessa o significado das palavras e
conceitos que estão armazenados em sua memória. A memória semântica
compreende todo o nosso conhecimento e entendimento sobre o significado das
palavras, objetos, pessoas, conceitos e eventos (CARAMAZZA & MAHON, 2006;
PATTERSON, NESTOR & ROGERS, 2007; ROGERS et. al., 2004). Portanto, a
memória desempenha papel importante na compreensão da leitura.
Pesquisadores desenvolveram modelos de redes semânticas e modelos
conexionistas ou de Processamento Distribuído Paralelo com o objetivo de
compreender o processamento das informações relacionadas a palavras e
conceitos.
O modelo conexionista estuda a mente por uma perspectiva computacional e
consiste em descrever o processamento cognitivo à semelhança de um computador:
dados de entrada (input), processamento destes e dados de saída (output)
(RUMELHARD et al., 1986).
Adams (1991) criou um modelo de processamento da linguagem escrita
baseado no modelo conexionista de Seidenberg & McClelland (1989). A autora
descreve quatro processadores interligados e conectados entre si, realizando
5
processos em paralelo e/ou simultaneamente. Nesse modelo, os padrões de
comportamento são arquivados pelo ajuste das conexões entre as redes de
unidades simples de processamento com base na resposta sobre a adequação das
unidades de processamento.
Figura 1: Modelo de processamento da linguagem escrita. (Adaptado de Adams, 1991).
Na linguagem escrita, o processador ortográfico representa o conhecimento
visual das palavras escritas.
O processador semântico armazena significados das palavras familiares
como conjuntos de elementos de significados mais primitivos interassociados. A
compreensão da leitura depende da experiência de vida de cada leitor, portanto, a
compreensão da palavra seria representada pela interassociação das propriedades,
6
que, em conjunto, representam a sua história, direta ou indireta, no que se refere a
sua experiência real, como por exemplo, objeto, pessoa, ou animal.
O trabalho do processador contextual representa o conhecimento do
contexto em que o enunciado se insere.
O processador fonológico recebe as informações do meio externo, através
da fala, e o leitor pode ativá-lo utilizando a subvocalização para facilitar a
decodificação das palavras.
Morais (1996) refere que a análise sintática e de integração semântica dos
constituintes da frase e de integração das frases na organização textual são
processos importantes para a compreensão da leitura.
Collins e Quillian (1969) propõem um modelo de redes semânticas, no qual o
conhecimento semântico é sustentado por um conjunto de nós, cada um
representando uma determinada função ou conceito, que estão conectados uns aos
outros.
A figura a seguir ilustra a organização de tal estrutura da memória.
7
Figura 2: Modelo das relações hierárquicas de memória no processamento semântico.
(Adaptado de Quillian, 1967).
Nesse modelo, cada nó representa uma palavra específica, como “pássaro”, e
cada nó é armazenado com um conjunto de propriedades, tais como “tem asas” ou
“pode voar”. Há uma representação hierárquica, pois as conexões ligam categorias.
Por exemplo, “pássaro” está ligado a “canário”. Características, como “pode voar”,
são armazenadas apenas no nível de categoria, como “pássaro”, no qual estão
representadas propriedades chave.
Para recuperar esse conhecimento, um estímulo ativa um conjunto de nós,
que, em seguida, ativa outros nós relacionados e ocorre, então, a propagação da
ativação.
8
As conexões entre os nós podem envolver a participação em categorias,
atributos ou alguma outra relação semântica. Assim, uma rede proporciona um meio
para organizar conceitos.
Para Collins (1975) conceitos correspondem a percepções particulares de
palavras ou frases. As pessoas têm um grande número de conceitos. Os conceitos
contêm uma infinidade de informações importantes e esses conceitos podem ter
estruturas muito complicadas.
Collins & Loftus (1975) refinaram esse modelo. Eles ponderaram as ligações
para explicar o efeito tipicidade e chegaram à conclusão de que instâncias típicas de
uma categoria são reconhecidas mais rapidamente.
Modelos de rede mais sofisticados foram desenvolvidos posteriormente. No
modelo de Cravo & Martins (1993), cada nó pode representar algum outro elemento,
como um conceito ou uma característica, e não apenas uma palavra. Além disso, as
ligações ou conexões podem representar uma variedade de relações, não apenas
hierárquicas.
Sternberg (2008) compara os modelos conexionistas com os modelos em
rede semântica. Na representação em rede semântica, um indivíduo constrói uma
base de conhecimento sobre um sabiá com o passar do tempo, à medida que mais e
mais informações são adquiridas sobre sabiás. A rede conexionista, por sua vez,
representa padrões de ativação. O conhecimento está nas conexões em lugar dos
nós. Por meio da ativação de certas conexões, o conhecimento sobre um sabiá é
construído. Uma conexão forte é aquela que é ativada muitas vezes, ao passo que
uma fraca só é ativada em ocasiões raras.
Smith, Shoben & Rips (1974) propõem que a memória semântica compõe-se
a partir de listas de características para cada conceito. Assim, as conexões entre
9
eles não representam as relações entre si. Segundo Meyer (1970) e Rips (1975),
para descobrir as relações entre os conceitos é necessário comparar os conjuntos
de suas características.
Raaijmakers & Schiffrin (1981) propõem um modelo associativo. Segundo
esse modelo, quando dois itens ocupam a memória de trabalho ao mesmo tempo,
aumenta a força de sua associação. Estímulos ou características que coincidem
estão ligados fortemente.
Alguns estudiosos como Caramazza et al. (1990) e Lambon Ralph, Patterson
& Rodges (1997) referem que o conhecimento semântico é representado por um
único sistema. Segundo os defensores dessa perspectiva, o conhecimento
semântico é representado como um sistema único e central, enquanto o
conhecimento perceptual é representado em locais que são específicos para essa
modalidade. Para Riddoch et al. (1988), um sistema representa apenas as
características perceptuais dos objetos, tais como sua forma, cor, peso e
intensidade. Esse sistema é utilizado para identificar o objeto, isto é saber quais as
características do estímulo que correspondem a um dos objetos. Quando o estímulo
é reconhecido, uma representação separada do objeto na memória semântica é
ativada. Essa representação abrange todas as características semânticas do objeto,
tais como sua utilidade, consequências, problemas e assim por diante.
Rogers et al. (2003) argumentam que as representações perceptuais e
semânticas dos objetos são representadas no mesmo sistema. Assim, as
representações físicas dos objetos em diferentes modalidades, tais como a
aparência, som, cheiro, ou o tamanho desses estímulos e as interações e
associações entre essas características se integram para gerar conhecimento
10
semântico, ou seja, o conhecimento semântico é obtido a partir das relações entre
as características perceptivas.
Farah et al. (1989); Humphreys & Forde (2001) e McCarthy & Warrington
(1988) afirmam que o conhecimento semântico pode ser representado em múltiplos
sistemas.
Alguns resultados de pesquisa contestam a tese de que a memória semântica
pode constituir sistemas múltiplos. Em pacientes com Doença de Alzheimer, por
exemplo, déficits semânticos em uma modalidade tendem a coincidir com as
mesmas deficiências semânticas em outras modalidades (HODGES et al., 1996).
Quando a compreensão do texto não é possível pela codificação semântica
porque o significado da palavra ainda não existe na memória, o sujeito precisa
encontrar outra forma de deduzir o significado a ser codificado, observando o
contexto no qual a informação está inserida.
Kintsch & Van Dijk (1978) desenvolveram um Modelo de Compreensão de
Textos. Nesse modelo, tenta-se manter o máximo possível de informações na
memória de trabalho para entender o que está sendo lido. Armazenam-se as ideias
fundamentais de uma forma representativa simplificada na memória de trabalho
devido suas limitações. A forma representativa para essas ideias fundamentais é a
proposição.
A memória de trabalho é utilizada para lembrar informações temporariamente,
distinta da memória de longo prazo que é usada para lembrar informações por
longos períodos (SQUIRE & KNOWLTON, 2000).
De acordo com Kintsch & Keenan (1973), a memória de trabalho contém
proposições e não palavras. As proposições mais importantes ao tema prevalecem
por mais tempo na memória de trabalho do que as proposições irrelevantes.
11
Para Kintsch (1998), proposições são unidades abstratas de significado e
implicam, no mínimo, a predicação de algo, que pode ser uma propriedade, ação ou
relação acerca de algo, objeto ou argumento.
Além disso, Giangiacomo & Navas (2008) afirmam que por meio da memória
evoca-se todo o conhecimento adquirido e armazenado (memória de longo prazo)
para que possa ser usado na compreensão de leitura. É na memória operacional
que as palavras lidas são armazenadas até haver o processamento do significado. A
memória operacional participa ativamente na aquisição de vários conhecimentos,
sendo necessária para o funcionamento cognitivo e efetivo das atividades coloquiais
como rendimento escolar e profissional.
A macroestrutura do texto é formada por um conjunto de proposições que
representa a estrutura global do texto e é derivada da microestrutura que são as
informações dadas por cada sentença.
Segundo Salles et al. (2002), a compreensão pode ser entendida como um
processo que permite elaborar a macroestrutura do texto a partir de sua
microestrutura. A macroestrutura pode-se apresentar diretamente no texto, mas
geralmente necessita ser inferida pelo leitor.
Van Dijk & Kintsch (1983) distinguem três níveis na representação do
discurso:
 A estrutura de superfície: palavras e sintagmas utilizados no texto.
 O conteúdo semântico local e global: microestrutura e macroestrutura,
respectivamente.
 Modelo de situação: conhecimentos pré-estabelecidos do sujeito,
envolve a elaboração de inferências.
12
As inferências podem ser de diferentes tipos:
 Inferência dedutiva: ocorre a partir de um ou mais enunciados com
relação ao que se sabe para chegar a uma conclusão logicamente certa.
Baseia-se em proposições lógicas. Para Sternberg (2008), o raciocínio
dedutivo é útil porque ajuda as pessoas a conectar várias proposições
com o intuito de tirar conclusões.
 Inferência Indutiva: ocorre a partir de fatos ou observações específicas
para chegar a uma conclusão provável que possa explicar os fatos. Para
Sternberg (2008), quem raciocina indutivamente pode usar a conclusão
provável para tentar predizer casos específicos futuros.
A principal característica que distingue os raciocínios indutivo e dedutivo é
que, no primeiro, nunca se chega a uma conclusão logicamente certa, mas sim a
uma conclusão bem fundamentada ou provável.
Kintsch (1983) refere-se a inferências não só como silogismos lógicos, mas
inclui todas as classes de declarações, que aparecem na representação mental do
texto, mas não estão diretamente ligadas pela entrada linguística. Ele inclui as
inferências lexicais e as inferências de esquema. Numa inferência esquemática, um
esquema ativado pelo texto fornece valores padrões para os componentes do
esquema não cobertos pelo texto.
Sternberg (2008) relata que esquemas são muito semelhantes a redes
semânticas, exceto pelo fato de que costumam ser mais orientados a tarefas.Os
esquemas podem incluir outros esquemas, englobar fatos típicos e gerais e variar
em seu grau de abstração. Podem, ainda, incluir informações sobre relações entre
conceitos, atributos dentro de conceitos e contextos particulares, conceitos
13
específicos e conhecimentos gerais. São importantes as relações causais dentro de
esquemas, do tipo “se... então”.
Em resumo, a compreensão do que é lido depende de acessar o significado
das palavras, com base na memória ou com base no contexto; deduzir o significado
de ideias fundamentais; formar modelos mentais, ou seja, criar algum tipo de
representação mental que contenha em si os principais elementos do texto e extrair
as informações do texto para aplicar essas informações ao objetivo da leitura.
2.3. Tipos de avaliação de compreensão da leitura
Quando o leitor contextualiza e atribui significado à sua leitura, é considerado
proficiente porque atingiu um nível de compreensão satisfatório.
Witter (1997) fez uma análise do Annual Summary of Investigations relating to
Reading e, ao comparar com a produção brasileira, concluiu que há poucas
pesquisas sobre leitura no Brasil.
Além disso, a maior parte das pesquisas refere-se ao processo de
decodificação, enquanto que há poucas referências em relação à compreensão de
leitura.
Atualmente, alguns instrumentos para avaliação da compreensão em leitura
têm sido utilizados por pesquisadores. Instrumento corresponde ao recurso utilizado
na avaliação, e técnica é o meio que informa o que se pretende na avaliação
(ALMEIDA, 1992).
Oliveira et al. (2005) utilizaram textos preparados segundo a Técnica de Cloze
com objetivo de explorar a relação entre a compreensão de leitura, o
desenvolvimento acadêmico e a avaliação da aprendizagem.
14
Em 2006, Oliveira explica que a técnica Cloze foi criada por W.L.Taylor em
1953 e consiste na omissão sistemática de todos os quintos vocábulos do texto. O
aluno deve preencher o espaço com a palavra que ache mais adequada.
Silva & Santos (2004) realizaram pesquisa com aplicação do Teste de Cloze
com objetivo de avaliar a compreensão de leitura e o desempenho acadêmico de
universitários.
Carvalho (2009) utilizou a análise do reconto oral do texto narrativo lido
silenciosamente e das respostas a questões de múltipla escolha para estudar o
desempenho de escolares do Ensino Fundamental em tarefas de compreensão de
leitura.
Em estudo que procurou verificar a influência da memória operacional nas
habilidades de compreensão de leitura, Giangiacomo & Navas (2008) realizaram a
avaliação a partir de leitura e respostas às questões de dois textos, sendo que para
cada texto havia 11 questões que deveriam ser respondidas com sim e não, e a
criança ainda deveria completar as lacunas com as palavras adequadas
apresentadas em texto Cloze. Em ambas as provas, foi calculado o tempo de
realização da tarefa em minutos.
Coelho & Correa (2010) utilizaram o Teste de Cloze para fazer estudo que
teve como objetivo examinar o progresso da compreensão leitora através do
desenvolvimento da habilidade de monitoramento a partir do emprego do paradigma
de detecção de erros.
O monitoramento é uma habilidade metacognitiva que está relacionada com a
aprendizagem e a rememoração (BROWN, 1978; BROWN, BRANSFORD,
FERRARA & CAMPIONE, 1983).
15
O Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) foi criado em 1998 pelo Instituto
Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) do Ministério
da Educação, é um exame individual e de caráter voluntário, oferecido anualmente
aos concluintes e egressos do ensino médio, com o objetivo principal de possibilitar
uma referência para a autoavaliação, a partir das competências e habilidades que o
estruturam.
Posteriormente, o ENEM começou a ser utilizado como exame de acesso ao
Ensino Superior em universidades públicas brasileiras através do Sistema de
Seleção Unificada (Sisu).
Para cada uma das questões objetivas são apresentadas cinco alternativas,
sendo que somente uma responde corretamente a questão.
2.4. Estudos neurobiológicos na compreensão da leitura
A leitura é uma forma de linguagem. Para Kandel et al. (1997) a linguagem é
uma capacidade exclusivamente humana. Nas suas formas escrita e falada, ela
representa interações significativas entre pessoas, não apenas no presente, mas
fora das limitações do tempo. Muitos estudos neurológicos sobre linguagem partem
de lesões em diferentes partes do córtex cerebral. Alguns pacientes afásicos têm
dificuldade na compreensão da fala e da escrita – afasia de Wernicke. Outros têm
dificuldade de expressar os pensamentos por meio da língua escrita ou falada –
afasia de Broca.
A afasia de Wernicke é caracterizada por deficiência importante na
compreensão. A lesão afeta primariamente a área de Wernicke, embora muitas
vezes se estenda para as partes superiores do lobo temporal (áreas 40 e 39) e,
inferiormente, para a área 37.
16
Pereira et al. (2003), em seu Estudo da Anatomia das áreas ativas nos usuais
paradigmas em Ressonância Magnética Funcional (RMF), referem que a Área de
Wernicke localiza-se no segmento posterior do gyrus temporal superior, na sua face
dorsal, logo atrás da circunvolução de Heschl e adiante do gyrus angulares.
Corresponde às áreas 22, 37, 39 e 40 de Brodmann e constitui o componente léxicosemântico da linguagem.
Figura 3: Dois casos de ativação da área de Wernicke em testes de fluência semântica.
(PEREIRA et al., 2003).
Segundo Binder (2005), recentes estudos de RMF demonstram que os
processos léxico-semânticos envolvem um número de regiões no hemisfério
esquerdo, localizados nos lobos temporal, parietal e região pré-frontal. Num estudo
através de ressonância magnética funcional no qual os participantes identificaram
palavras concretas e abstratas, áreas no lobo temporal lateral foram igualmente
ativadas por ambos os tipos de palavras. Os resultados mostraram sobreposição de
áreas, mas também que o processamento de conceitos abstratos ocorre quase
exclusivamente no hemisfério esquerdo.
Investigações em pacientes com demência semântica indicam que ambos os
lobos temporais anteriores, incluindo o córtex perirrinal, estão envolvidos no
processamento semântico (CHAN FOX et al., 2001; DAVIES et al., 2004; NESTOR
PEREIRA & ROGERS, 2007).
17
Segundo Patterson, Nestor & Rogers (2007) os lobos temporais anteriores
podem funcionar como um núcleo da rede de distribuição semântica, ou seja, o
conhecimento semântico pode ser distribuído entre áreas corticais de associação.
Como os lobos temporais se conectam com todos os outros sistemas sensoriais,
podem integrar as informações.
Outras pesquisas sugerem que a memória semântica é basicamente
sustentada por circuitos localizados principalmente no hemisfério esquerdo. Zahn et
al. (2004) realizaram um estudo com tomografia por emissão de pósitrons com
fluorodeoxiglicose (FDG-PET) e mostraram que o hipometabolismo no temporal
anterior esquerdo, temporal posterior inferior, parietal e occipital medial foram
relacionados ao desempenho em tarefas semânticas verbal e não verbal.
Yarkoni (2008) realizou estudos de neuroimagens durante a compreensão de
narrativa. Identificou uma participação das regiões: frontal, temporal e occipital.
Os resultados da pesquisa de Humphries (2001) dão suporte para o ponto de
vista que o córtex temporal anterior tem importante papel na compreensão de
sentença.
Kandel et al. (1997) relata que na maioria dos indivíduos destros, o hemisfério
esquerdo é especializado na linguagem e no processamento seriado correlato das
informações, e o hemisfério direito é especializado para os processos não verbais,
inclusive a visualização tridimensional, a rotação mental, o reconhecimento das
faces, e a compreensão do significado das expressões faciais. Várias linhas de
evidências sugerem que os padrões de assimetria cerebral podem diferir nos dois
sexos.
O teste do amital sódico (Wada), realizado em pacientes sem lesão cerebral
com objetivo de determinar o hemisfério dominante para as funções da fala, ajudou
18
a explorar a relação entre a desteridade e a especialização hemisférica. O teste
confirma que quase todas as pessoas destras (96%) têm a fala no hemisfério
esquerdo. A maioria dos canhotos também, contudo um número significativo (15%)
de pessoas canhotas tem a fala no hemisfério direito. Além disso, em algumas
pessoas canhotas, a fala é controlada por ambos os hemisférios, direito e esquerdo
(RASMUSSEM & MILNER, 1977).
O hemisfério direito nas meninas não é especializado para uma função
cognitiva particular, e por isso pode manter uma plasticidade maior por um período
mais longo que nos meninos. Após lesão do hemisfério esquerdo na infância, as
funções da linguagem parecem se transferir mais facilmente para o hemisfério direito
no sexo feminino do que no masculino. A afasia do desenvolvimento e o autismo
infantil são mais frequentes nos machos e os déficits de linguagem são sintomas
proeminentes em todas essas síndromes (KANDEL et al., 1997).
Chapman (1995) realizou estudo focalizando diferenças no desempenho
acadêmico de universitários que possam estar relacionadas ao gênero. Os
resultados apontam para um melhor rendimento das mulheres em relação aos
homens.
Shaywitz et al. (1990) realizaram um estudo e os resultados indicaram que a
prevalência de distúrbios de leitura identificados na escola é duas a quatro vezes
mais comuns em meninos do que meninas. Esses achados estão de acordo com
outras pesquisas nas quais a média de meninos em relação à meninas com
dificuldades na leitura tem variado de 2:1 até 5:1.
Baxter et al. (2002) comparou através de FMRI (Functional Magnetic
Resonance Imaging) dez cérebros femininos e nove masculinos durante tarefa de
processamento semântico. Homens mostraram ativação do hemisfério esquerdo,
19
com grandes locais de ativação focal nos Gyrus frontal inferior esquerdo, gyrus
temporal superior esquerdo e região do cíngulo, enquanto ativação do hemisfério
direito foi geralmente ausente. Em contraste, mulheres mostraram ativação em
ambos os hemisférios, direito e esquerdo.
2.5. Estimulação transcraniana por corrente contínua (ETCC)
A ETCC é uma técnica de neuromodulação cortical não invasiva, indolor, de
fácil aplicação e baixo custo. Essa técnica começou com investigações de funções
cognitivas, visuais e motoras em voluntários saudáveis e, atualmente, vem
ganhando destaque em pesquisas na investigação dos seus efeitos em alterações
dessas funções e em patologias.
A ETCC tem se mostrado como técnica de modulação de função cortical
capaz de induzir mudanças reversíveis de excitabilidade cortical.
Nietsche et. al. (2008) combinaram ETCC com técnicas de imageamento e
métodos de mapeamento cerebral (ressonância magnética funcional [FMRI],
eletroencefalografia [EEG] ou tomografia por emissão de pósitron [PET]) concluindo
que a estimulação pode gerar mudanças significativas relacionadas a modificação
do comportamento e os processos subjacentes de base.
2.5.1. ETCC em Córtex Temporal Anterior Esquerdo
Apenas um estudo sobre ETCC em Córtex Temporal Anterior (CTA) foi
descrito recentemente.
Boggio et al.(2009) procuraram verificar as consequências da estimulação
cerebral em uma tarefa de falsa memória. Os resultados mostraram que falsas
memórias
foram
reduzidas
significativamente
após
duas
condições
ativas
20
(estimulação unilateral e bilateral), em comparação com a estimulação placebo. Não
foram relatadas mudanças significativas nas memórias verídicas. O estudo provou
que as falsas memórias são reduzidas em 73% quando a ETCC anódica é aplicada
em CTA ao longo das etapas de codificação e recuperação, sugerindo uma possível
estratégia para melhorar certos aspectos da aprendizagem.
Em pesquisa realizada anteriormente, Gallate et al. (2009) concluiram que as
falsas memórias são reduzidas temporariamente interrompendo a atividade no CTA,
com baixa frequência de estimulação de impulsos magnéticos, através do uso de
Estimulação Magnética Transcraniana (EMTr).
Afirmou também que, após a estimulação ativa, os participantes tiveram 36%
a menos de falsas memórias do que tinham após a estimulação placebo, enquanto a
memória verídica não foi afetada.
Com o objetivo de investigar o papel da alça fonológica na compreensão de
sentenças, foram testadas as consequências comportamentais do rompimento da
atividade neural nas áreas 40 e 44 do córtex temporal esquerdo através da EMTr.
Lauro et al. (2010) avaliaram a compreensão por meio de duas tarefas: uma
tarefa de harmonização da frase para a imagem, com variação de tamanho e
complexidade sintática, e outra tarefa de verificação de sentença.
Sobre a área 40, a ETMr apresentou uma redução significativa na precisão de
compreensão para frases longas e complexas, e sentenças sintaticamente mais
simples, enquanto que sobre a área 44 foi reduzida a precisão somente nas
sentenças sintaticamente mais complexas.
A EMTr aplicada sobre a área 40 também foi prejudicial em sentenças em que
a ordem das palavras foi crucial. Nesse estudo, portanto, foi sugerido que os
correlatos neurais da alça fonológica, areas 40 e 44 do córtex temporal esquerdo,
21
estão ambos envolvidos na compreensão de sentenças sintaticamente complexas,
enquanto que apenas a área 40, correspondente ao armazenamento de curto prazo,
é utilizada para a compreensão do tempo e frases sintaticamente mais simples.
2.5.2. Mecanismos de ação da ETCC
Boggio (2006) refere que os efeitos da ETCC dependem da polaridade, da
região estimulada, do tempo de estimulação e da intensidade da corrente utilizada.
A densidade da corrente, que determina a força do campo elétrico de indução,
é responsável por induzir modificações agudas da polaridade da membrana.
Já o tempo de estimulação determina a ocorrência e a duração dos efeitos
posteriores à estimulação.
O posicionamento dos eletrodos define a orientação do campo elétrico.
O ânodo é definido como eletrodo de carga positiva, e o cátodo é de carga
negativa.
Lolas (1977) refere aumento do disparo neuronal espontâneo em pesquisa
utilizando estimulação anódica, melhorando a transmissão do impulso nervoso.
Na estimulação catódica, o disparo espontâneo de neurônios corticais é
reduzido, provavelmente devido à hiperpolarização do corpo celular, dificultando a
transmissão do impulso nervoso.
Para Nitsche & Cohen et al. (2008), o mecanismo de ação da ETCC é
baseado nas alterações da função da membrana neural.
Pode-se obter um efeito diferenciado de estimulação a partir do número de
eletrodos, combinação do posicionamento e direção do fluxo da corrente.
22
Também é recomendada a utilização de Solução Fisiológica (NaCl) nas
esponjas que cobrem os eletrodos, possibilitando melhor condutância de corrente e
minimizando o desconforto que a estimulação pode gerar.
2.5.3. Equipamento utilizado para a ETCC
O equipamento de ETCC é constituído por quatro componentes principais:
dois eletrodos, sendo um ânodo e um cátodo; um amperímetro para medir a
intensidade da corrente elétrica; um potenciômetro para controlar a intensidade da
corrente; e um jogo de baterias para a geração de corrente elétrica contínua com
intensidade máxima de corrente de 2 miliamperes (mA) (FIQUER et al., 2007).
Figura 4: Aparelho de Estimulação Transcraniana por Corrente Contínua.
Estudos recentes demonstram que os efeitos da ETCC são cumulativos e que
a estimulação de 2 mA é segura e mais eficiente que a estimulação de 1 mA
(FREGNI et al., 2005a; IYER et al., 2005).
23
2.6. Movimentos oculares na leitura
O registro dos movimentos oculares tem sido usado em diferentes modelos,
como nas provas de leitura de palavras isoladas, nos textos dinâmicos em que as
palavras são precedidas ou seguidas de uma máscara e na apresentação de
sentença (MACEDO et al., 2007).
Nos estudos de leitura, as principais propriedades do movimento ocular
analisadas são as fixações e os movimentos sacádicos. As fixações são breves
períodos de tempo durante os quais o olho permanece examinando uma pequena
área do estímulo. O movimento que o olho executa para a área de fixação é
chamado de sacada. A função principal da fixação é analisar detalhadamente o texto
no campo foveal, no qual a informação é mais facilmente passível de ser obtida, ao
contrário das regiões parafoveal e periférica (RAYNER, 1998).
As fixações acontecem somente sobre algumas palavras do texto, sendo que
as palavras curtas com duas a três letras são geralmente omitidas, enquanto as
maiores podem ser fixadas mais de uma vez (RAYNER, 1998). Embora nem todas
as palavras sejam fixadas, todas recebem algum tipo de processamento visual, visto
que se o mesmo texto fosse elaborado sem as palavras não fixadas, este se tornaria
incompreensível para o leitor. (RAYNER et al., 1996).
Segundo Macedo et al. (2007), existe uma correlação entre o aumento da
habilidade de leitura e eficácia no padrão de movimento ocular. O tamanho das
sacadas aumenta de acordo com a melhora nas habilidades de leitura, enquanto a
duração da fixação, o número de fixações e a frequência de sacadas regressivas
diminuem.
Oliveira (2011) avaliou e comparou e desempenho de universitários através
da mensuração dos movimentos oculares na realização da BALE (Bateria de Leitura
24
e Escrita) on-line (MACEDO et al., 2005), que é uma bateria composta por 5 testes
que avaliam os componentes linguísticos relacionados à leitura e à escrita.
Lukasova (2007) registrou movimentos oculares durante a leitura de palavras
e concluiu que os sujeitos com dificuldades na leitura possuem diferentes padrões
em aspectos como maior duração de fixação e maior número de fixação nas
palavras.
2.6.1. Equipamento utilizado para registro dos movimentos oculares
O equipamento utilizado foi o EyeGaze® desenvolvido pela LC Technologies
Inc. O movimento ocular é registrado com base no reflexo corneano. É composto por
um monitor de 17 polegadas TFT 1280x1024 pixels, que tem embutidas duas
câmeras de alta resolução na sua parte inferior, junto com os diodos que emitem
raio infravermelho (NearInfra-Red Light-Emitting Diodes - NIR-LEDs), na direção de
ambos os olhos.
O reflexo corneano que é captado pelas filmadoras embutidas é captado
através da luz infravermelha, que atinge a retina, passando pela córnea. O registro
de movimento ocular é processado com software Eyegaze System® operando no
sistema Windows® NT/2000. O Eyegaze System gera informações sobre visibilidade
do olho, posição do olho (coordenadas nos eixos x e y), diâmetro da pupila, posição
3D do globo ocular, análise resumida de fixações e sacadas. O reflexo melhora a
iluminação da pupila, facilitando o registro da câmera de vídeo, além de refletir a luz
em direção da tela do computador, cujas coordenadas são também gravadas pelo
vídeo numa frequência de 60 Hz. As imagens da câmera e as coordenadas são
computadas e a partir do resultado é reconstruído o registro de traçado ocular.
Ambos os olhos são gravados simultaneamente e, por ser binocular, o equipamento
25
tem uma tolerância para o movimento livre da cabeça (30 x 15 x 20 cm). Um
computador Dell® com processador Pentium® 4 é conectado com o equipamento
Tobii®, sendo este o computador principal para a aplicação dos procedimentos e
para o controle de posicionamento ocular do sujeito. A interface do equipamento
com o computador e outros programas, assim como o cálculo e análise de dados, é
feita pelos programas TET Server (Tobii Eye Tracking Server) versão 2.8.5. e o
Clear View versão 2.5.1., operando em Windows XP®. Os programas geram
arquivos com as propriedades do movimento ocular. Os dados podem ser
exportados em arquivos Excel, como real time, em arquivo AVI ou como imagens do
tipo Hot Spot.
Figura 5: Equipamento Tobii®.
26
3. OBJETIVOS
3.1. Objetivo geral
Investigar os possíveis efeitos da ETCC aplicada em CTAE em tarefa de
compreensão de leitura em voluntários sem Transtornos de Aprendizagem.
3.2. Objetivos específicos
Verificar o número de acertos na prova de compreensão de leitura, levando
em consideração o tipo de estimulação (anódica, catódica ou placebo) e a ordem de
aplicação das provas.
Verificar o número de fixação dos movimentos oculares na realização de cada
questão, na prova de compreensão de leitura, levando em consideração o tipo de
estimulação (anódica, catódica ou placebo) e ordem de aplicação das provas.
Verificar o tempo de fixação dos movimentos oculares na realização de cada
questão, na prova de compreensão de leitura, levando em consideração o tipo de
estimulação (anódica, catódica ou placebo) e ordem de aplicação das provas.
Verificar, através da prova de dígitos, as influências da ETCC em tarefa de
memória operacional.
27
4. MÉTODO
4.1. Desenho do estudo
Trata-se de um estudo interventivo, prospectivo, randomizado e placebocontrolado.
4.2. Contexto
As aplicações de ETCC em CTAE durante tarefa de compreensão de leitura
foram realizadas na sala em que se encontra o equipamento Tobii®,no Laboratório
de Neurociências da Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, Brasil.
4.3. Definições
Participaram do estudo 12 universitários do curso de Psicologia da
Universidade Presbiteriana Mackenzie (idade média 23,5).
As aplicações de ETCC foram realizadas por equipe especializada, integrante
do Laboratório de Neurociências da Universidade Presbiteriana Mackenzie.
4.4 Critérios de inclusão e de exclusão
Critérios de inclusão:

Sexo Masculino.

Ser destro.

Ser universitário.

Assinar termo de consentimento livre e esclarecido para participar
do estudo (ANEXO I).
28
Foram selecionados apenas sujeitos do sexo masculino e destros, dadas as
variações estruturais neurobiológicas presentes nos gêneros e as relações entre
desteridade e especialização hemisférica para a linguagem.
Critérios de exclusão:

História de dificuldades de aprendizagem.

História de epilepsia, neurocirurgia e implante de marca-passo.

Dependência química.

Ausência de indicativos de desordens mentais.

Uso de medicação psicoativa.
Os critérios de exclusão foram coletados através de questionário (ANEXO I).
4.5. Instrumento de avaliação de compreensão de leitura
Para avaliação da compreensão de leitura foi utilizada uma prova de dez
questões de cunho interpretativo do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM)
(ANEXO III).
As questões foram selecionadas pela autora da dissertação de acordo com os
seguintes critérios:
 Número de palavras do enunciado.
Nº de palavras por questão
A
B
C
D
E
F
G
H
I
J
TOTAL
235 239 296 141 158 239 219 208 374 217 2326

Padrão de estética semelhante na estrutura da questão.

Enunciados que possibilitem a interpretação da leitura e evitem
conhecimento prévio sobre o assunto.

Não apresentação de fatos históricos.
29
Para cada uma das questões objetivas foram apresentadas cinco alternativas,
identificadas pelos números 1, 2, 3, 4 e 5. Apenas uma alternativa responde
corretamente a questão.
Os slides referentes a cada questão foram confeccionados em arquivos de
formato bitmap (BMP) com resolução 800 x 600 pixels. A fonte utilizada foi Calibri,
cor preta, tamanho 18 em fundo branco.
Após a apresentação de cada questão, apareceu na tela um ponto preto central
e, nesse momento, o sujeito emitiu a resposta considerada correta, que foi anotada pelo
examinador.
4.6. Instrumento de avaliação de memória operacional
Para mensuração da influência da memória operacional foi utilizada a Prova
de Dígitos da “Escala de Inteligência Wechsler para adultos – 3ª Edição – Adaptação
Brasileira – 1ª Edição – WAIS III”.
Para a realização dessa prova, o sujeito deveria repetir primeiramente os
números falados pelo examinador em Ordem Direta e, em seguida, em Ordem
Inversa. O grau de dificuldade de memorização dos números vai aumentando
progressivamente até que o sujeito não consiga mais repeti-los corretamente.
Essa avaliação foi realizada antes e depois da ETCC.
4.7. Procedimentos
O presente projeto de pesquisa, bem como a Carta de Informação ao Sujeito de
Pesquisa e o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, foram enviados ao Comitê
de Ética da Universidade Presbiteriana Mackenzie. O projeto foi avaliado e aprovado no
CEO/UPM nº 1317/03/2011 e CAAE nº 0012.0.272.000-11 (ANEXO II). Os sujeitos
30
foram convidados para participação na pesquisa e receberam informações acerca dos
objetivos e aspectos éticos da pesquisa. Após a leitura e assinatura do Termo de
Consentimento, foi realizada a aplicação do questionário para verificação dos critérios
de inclusão e de exclusão. Para o registro de movimentos oculares, os sujeitos foram
acomodados numa cadeira à distância de 50 cm da tela do computador e foi realizada a
calibração do padrão ocular. Uma pesquisadora integrante do Laboratório foi chamada
para a colocação dos eletrodos em CTAE para início da ETCC. Após cinco minutos de
estimulação ativa os sujeitos foram instruídos a realizar a prova de dígitos. Após a
realização desta, foi dado início à avaliação de compreensão de leitura através da
mensuração dos movimentos oculares. O examinador presente foi anotando as
respostas consideradas corretas pelo participante da pesquisa em seu gabarito. Ao
término da realização das questões, foi realizada a prova de dígitos novamente. Ao final
das provas, o aparelho de ETCC foi desligado. Após uma semana, foi realizado novo
experimento, nos mesmos padrões, com o mesmo participante, porém a avaliação de
compreensão de leitura foi apresentada com as questões em nova ordem escolhida
aleatoriamente e houve a alteração do tipo de estimulação utilizada (ânodo, cátodo ou
placebo). Ao todo, cada participante recebeu os três tipos de estimulação com carga
de 2mA em sequência aleatória e contrabalanceada, com intervalos de aplicação de
uma semana.
A seguir, uma descrição sobre o posicionamento dos eletrodos e tipo de
estimulação utilizada:

ETCC anódica: ânodo posicionado em CTAE e cátodo em
músculo deltoide direito.

ETCC catódica: cátodo posicionado em CTAE e ânodo em
músculo deltoide direito.
31

ETCC placebo: ânodo posicionado em CTAE e cátodo em
músculo deltoide direito, entretanto o aparelho foi desligado após 5
minutos.
O aparelho utilizado possui ajuste para placebo, o que faz com que, mesmo
após o aparelho ser desligado, o amperímetro (que marca a intensidade de corrente
contínua) permaneça sinalizando que o equipamento está ligado. Dessa forma,
quando aplicada, a estimulação placebo produz sensações semelhantes, porém os
indivíduos não são estimulados.
A corrente elétrica foi aplicada através de dois eletrodos de borracha
condutora com 35 cm2 envoltos por esponjas embebidas em soro fisiológico. A
corrente elétrica foi gerada por um estimulador de corrente constante específico.
Um eletrodo foi colocado sobre o couro cabeludo, no ponto subjacente à
região do CTAE, classificada como Área 39 no Sistema Internacional para EEG 1020, e fixado com o auxílio de uma fita elástica; o outro foi colocado sobre o músculo
deltoide, também fixado com o auxílio de outra fita elástica. Na estimulação anódica,
a corrente contínua foi colocada na região do CTAE, e o eletrodo com a corrente
contínua catódica foi alocado sobre o músculo deltoide; na estimulação catódica,
ocorreu o inverso.
32
Figura 6: Sistema Internacional 10 – 20 EEG de posicionamento de eletrodos.
A seguir, um quadro com os dados das divisões dos tipos de estimulação e
das provas que foram aplicados nas datas previstas (A, B e C). A ordem de
aplicação de ETCC foi randomizada (escolhida aleatoriamente), sendo que o
participante da pesquisa não teve acesso ao tipo de estimulação que recebeu.
33
Quadro 1: Tipos de estimulação e de provas em cada dia de experimento.
SUJEITO
DIA A
DIA B
DIA C
1
P1 cátodo
P2 ânodo
P3 placebo
2
P2 placebo
P3 cátodo
P1 ânodo
3
P3 ânodo
P1 placebo
P2 cátodo
4
P1 cátodo
P2 ânodo
P3 placebo
5
P2 placebo
P3 cátodo
P1 ânodo
6
P3 ânodo
P1 placebo
P2 cátodo
7
P1 cátodo
P2 ânodo
P3 placebo
8
P2 placebo
P3 cátodo
P1 ânodo
9
P3 ânodo
P1 placebo
P2 cátodo
10
P1 cátodo
P2 ânodo
P3 placebo
11
P2 placebo
P3 cátodo
P1 ânodo
12
P3 ânodo
P1 placebo
P2 cátodo
O número de 12 participantes para o estudo foi escolhido com o objetivo de
conseguir, na análise estatística, homogeneidade na formação dos grupos em
função das estimulações catódica, anódica e placebo.
Os dados obtidos foram transmitidos para o software Microsoft Excel® e,
então, organizados para a análise de dados.
Nessa analise estatística foram utilizados os softwares: SPSS V16, Minitab 15
e Excel Office 2007.
34
5. RESULTADOS
Os resultados obtidos na Prova De Compreensão de Leitura sob os efeitos da
ETCC foram analisados, considerando as seguintes variáveis independentes: tipo de
estimulação (anódica, catódica e placebo) e ordem de aplicação da Prova de
Compreensão de Leitura. Foram consideradas as seguintes variáveis dependentes:
acerto e erro; tempo de fixação durante a leitura; e número de fixações durante a
realização da prova.
Para a análise dos dados, utilizaram-se testes e técnicas estatísticas não
paramétricas, porque as condições para a utilização de técnicas e testes
paramétricos, como a normalidade (teste de Anderson-Darling, gráfico de
distribuição de normalidade, sigla AD) e homocedasticidade (homogeneidade das
variâncias, teste de Levene), não foram encontradas (principalmente a normalidade)
nesse conjunto de dados.
Quanto à distribuição da frequência relativa (percentuais) de acerto/erro de
cada uma das questões, foram realizadas duas comparações: entre os estímulos e
entre a ordem de aplicações. Para realização dessas análises foi aplicado o teste de
Igualdade de Duas Proporções.
Como a variável tipo de estimulação possui mais do que dois níveis de
resposta, a análise foi feita em duas etapas. A primeira etapa localizou a distribuição
proporcional entre todos os níveis de resposta, no entanto, para determinar se existe
ou não diferença entre eles, foi preciso compará-los dois a dois. Assim, foi obtido os
p-valores dessas comparações (ANEXO IV).
O p-valor é o valor considerado estatisticamente significativo perante o nível
de significância adotado, que neste trabalho é de 0,05 (5%).
35
Na análise da influência dos tipos de ETCC aplicadas em tarefa de
compreensão de leitura, verificamos que praticamente não existem diferenças entre
os estímulos e as aplicações, respectivamente. Somente uma exceção ocorreu na
comparação dos estímulos ânodo e placebo na Questão E (p-valor = 0,013). Nota-se
que em acerto, o estímulo ânodo teve 16,7% contra 66,7% do placebo. Já em
relação às aplicações (Figura 2), somente na Questão J apareceu a ocorrência de
um dado estatisticamente próximo do limite de aceitação (até 5 pontos percentuais
75,0%
91,7%
91,7%
100,0%
83,3%
91,7%
75,0%
75,0%
66,7%
0,0%
8,3%
0,0%
Quest. A Quest. B Quest. C Quest. D Quest. E
Anodo
75,0%
75,0%
66,7%
50,0%
66,7%
16,7%
16,7%
33,3%
33,3%
33,3%
33,3%
33,3%
100,0%
100,0%
100,0%
120%
100%
80%
60%
40%
20%
0%
83,3%
100,0%
91,7%
acima do p-valor adotado).
Quest. F Quest. G Quest. H
Catodo
Quest. I
Quest. J
Placebo
75,0%
83,3%
100,0%
83,3%
100,0%
91,7%
66,7%
75,0%
75,0%
75,0%
66,7%
75,0%
8,3%
0,0%
0,0%
40%
25,0%
33,3%
25,0%
60%
25,0%
41,7%
33,3%
80%
50,0%
41,7%
41,7%
100%
100,0%
100,0%
100,0%
120%
100,0%
83,3%
91,7%
Figura 1: Níveis de acerto relacionados com os tipos de ETCC aplicadas
20%
0%
Quest. A Quest. B Quest. C Quest. D Quest. E Quest. F Quest. G Quest. H Quest. I Quest. J
1ª Aplic.
2ª Aplic.
3ª Aplic.
Figura 2: Níveis de acerto relacionados com a ordem de aplicação das provas
Para a análise dos valores quantitativos, iniciada pela variável tempo de
fixação na realização da prova, foi utilizado o teste de Friedman comparando os
36
estímulos e as aplicações. Nesse teste, os dados foram pareados, ou seja, quando o
sujeito foi pesquisa e controle dele mesmo. Quando encontrada diferença em algum
dos fatores, foi realizado o teste de Wilcoxon (também pareado) para compararmos
todas as respostas daquele fator aos pares e mostrar com precisão entre quais
respostas ocorreu a diferença.
Segue abaixo as comparações dos fatores: estímulos e aplicações, para o
tempo de fixação nas questões e suas respostas. Os resultados apresentados
referem-se somente às questões em que foi possível estabelecer um nível de
significância.
31,667
40
31,560
50
34,273
60
30
1,174
1,098
2,315
2,404
2,509
2,433
1,432
1,463
1,180
1,418
1,877
2,065
2,675
10
2,490
2,307
20
0
Questão B
Resp B1
Resp B2
Anodo
Resp B3
Catodo
Resp B4
Resp B5
Placebo
Figura 3: Tempo de fixação relacionado com os tipos de ETCC aplicadas na Questão B
Na resposta da questão B5 houve efeito significativo na relação entre ânodo e
placebo relacionada ao tempo de fixação, mas não houve efeito significativo na
relação ânodo e cátodo.
60
7,892
3,073
2,882
1,971
2,722
3,310
4,737
3,854
5,270
2,350
2,690
2,554
7,359
10
4,011
20
7,841
26,014
30
23,024
40
20,459
50
0
Questão F
Resp F1
Resp F2
Anodo
Resp F3
Catodo
Resp F4
Resp F5
Placebo
Figura 4: Tempo de fixação relacionado com os tipos de ETCC aplicadas na Questão F
37
O resultado acima, na questão F1, refere-se à maior tempo de fixação em
ânodo do que em cátodo, não correlato à hipótese deste estudo.
No caso de uma estimulação de excitabilidade neural, deve-se esperar que o
tempo de fixação durante a leitura da prova seja inferior ao tempo utilizado durante a
41,728
50
43,779
60
42,859
estimulação inibitória da atividade neural.
40
2,468
1,999
1,993
2,335
3,719
1,888
1,134
2,345
1,849
2,566
3,061
1,892
10
2,714
2,010
20
3,506
30
0
Questão G
Resp G1
Resp G2
Anodo
Resp G3
Catodo
Resp G4
Resp G5
Placebo
Figura 5: Tempo de fixação relacionado com os tipos de ETCC aplicadas na Questão G
Na Questão G, alternativas 1 e 3, os resultados se mostraram dentro dos
padrões esperados nas relações entre tempo de fixação e tipo de estimulação:
foram apresentados menores tempos de fixação durante a estimulação anódica e o
inverso na estimulação catódica.
A seguir serão apresentados os resultados que comparam a ordem das
aplicações da prova de compreensão de leitura com o tempo de fixação coletados
através do Tobii®.
No total foram realizadas três aplicações da prova de compreensão de leitura,
1,270
1,948
2,521
1,327
1,699
3,201
2,292
3,149
4,048
1,712
1,694
10
2,909
3,053
20
1,564
30
1,776
40
25,804
50
27,388
60
40,376
espaçadas em intervalos de uma semana cada uma.
0
Questão A
Resp A1
1ª Aplic.
Resp A2
2ª Aplic.
Resp A3
Resp A4
Resp A5
3ª Aplic.
Figura 6: Tempo de fixação relacionado com a ordem de aplicação das provas na Questão A
38
Os resultados indicam que se estabeleceu uma forte e constante relação de
diminuição de tempo de fixação da primeira para a terceira aplicação, o que sugere
que houve um acesso cada vez mais rápido às redes semânticas com prevalência
do uso da memória.
Nas figuras subsequentes, referentes à comparação das aplicações para
tempo de fixação com efeitos significativos, pode-se constatar que o mesmo ocorreu
para todas as questões (ANEXO V).
Ao exemplificar a comparação dos tipos de Aplicações na Questão I (Figura
7), a partir da constatação que existe diferença significativa entre aplicações para o
tempo na resposta I3 (p-valor = 0,046), percebe-se que essa diferença ocorreu entre
a primeira aplicação em relação às outras duas.
3,265
2,731
4,941
1,669
1,717
3,463
1,522
1,455
3,143
1,973
1,782
2,581
10
1,736
1,928
20
1,513
30
26,947
40
31,266
50
36,516
60
0
Questão I
Resp I1
Resp I2
1ª Aplic.
Resp I3
2ª Aplic.
Resp I4
Resp I5
3ª Aplic.
Figura 7: Tempo de fixação relacionado com a ordem de aplicação das provas na Questão I
A partir dos resultados obtidos, pode-se concluir que existem diversas
comparações entre os fatores estímulo e aplicação com relação ao tempo de
fixação. Analisando as figuras em todas as questões referentes ao tempo de fixação
verifica-se que o mesmo é maior na primeira aplicação da prova em relação às duas
subsequentes.
A seguir serão realizadas as mesmas comparações, considerando o número
de fixações durante a prova de compreensão de leitura.
39
150
144,7
146,6
200
155,3
250
5,6
4,8
10,2
10,8
11,4
10,5
7,3
6,8
5,8
6,7
9,4
8,6
11,5
50
11,0
10,8
100
0
Questão B
Resp B1
Resp B2
Anodo
Resp B3
Catodo
Resp B4
Resp B5
Placebo
Figura 8: Número de fixações relacionado com o tipo de ETCC na Questão B
Na comparação dos tipos de estimulação com o número de fixação obtido
durante a realização da prova de compreensão de leitura, os resultados acima se
assemelham aos ocorridos na discussão da figura 4, no qual os sujeitos apresentam
um maior número de fixação em ânodo do que em cátodo e placebo, indicando que
a ETCC não teve influência na obtenção desses dados. Ainda assim, os dados com
efeito significativo referem-se ao cruzamento das estimulações anódica e placebo, o
166,4
200
161,8
250
171,7
que inviabiliza uma possível relação na presente comparação.
150
11,8
10,3
9,7
11,3
13,4
9,5
14,8
14,2
10,3
11,8
16,3
14,9
16,2
50
12,6
16,3
100
0
Questão E
Resp E1
Resp E2
Anodo
Catodo
Resp E3
Resp E4
Resp E5
Placebo
Figura 9: Número de fixações relacionado com o tipo de ETCC na Questão E
Na análise dos dados da figura 9 não houve relação entre ânodo e cátodo,
novamente indicando a falta de relação na comparação entre os tipos de
estimulação e o número de fixação.
40
250
37,1
14,4
11,8
9,4
10,6
13,4
21,0
20,2
16,8
10,3
11,4
10,3
29,8
50
18,2
115,0
31,5
100
99,0
150
86,3
200
0
Questão F
Resp F1
Resp F2
Anodo
Resp F3
Catodo
Resp F4
Resp F5
Placebo
Figura 10: Número de fixações relacionado com o tipo de ETCC na Questão F
O mesmo padrão de semelhança da figura 8 foi encontrado nos dados
apresentados acima, com maior número de fixações em ânodo. Novamente,
186,3
200
184,1
250
185,8
constata-se que não houve influência da ETCC no número de fixações.
150
10,3
8,3
7,8
9,7
13,1
7,8
5,0
8,8
7,4
9,6
10,9
8,4
12,9
6,6
50
9,7
100
0
Questão G
Resp G1
Resp G2
Anodo
Catodo
Resp G3
Resp G4
Resp G5
Placebo
Figura 11: Número de fixações relacionado com o tipo de ETCC na Questão G
Os resultados da figura 11, referentes à alternativa G1, indicam que existe
efeito significativo na relação entre ETCC anódica e o número de fixações. Esse
dado se revela importante, porque o nível de significância indica que houve maior
número de fixações durante a estimulação catódica, que é a hipótese deste estudo.
Na comparação a seguir, serão analisados os dados referentes ao
cruzamento das aplicações da prova de compreensão de leitura com o número de
fixação coletado.
A análise dos dados das questões que se seguiram (ANEXO V) refere-se à
comparação da ordem das aplicações com o número de fixações. Os resultados
assemelham-se aos resultados obtidos nas figuras que se referem à comparação da
41
ordem das aplicações com o tempo de fixações. O número de fixações diminui a
partir da primeira aplicação em relação a segunda e terceira, como no exemplo a
150
115,0
200
124,5
250
176,4
seguir.
5,8
7,9
11,0
6,0
6,8
11,5
9,9
16,6
13,2
8,4
11,8
7,3
8,3
50
6,7
12,7
100
0
Questão A
Resp A1
Resp A2
1ª Aplic.
Resp A3
2ª Aplic.
Resp A4
Resp A5
3ª Aplic.
Figura 12: Número de fixações relacionado com a ordem de aplicação das provas na Questão A
Na avaliação dos resultados obtidos na prova de dígitos efetuada antes e
depois da prova de compreensão de leitura, embora exista diferença na comparação
dos estímulos ânodo, cátodo e placebo, estas diferenças não foram consideradas
estatisticamente significantes, portanto pode-se afirmar que não existe efeito da
ETCC em CTAE, na memória operacional.
25
20
15
17,2
10,1
10,7
10
17,8
17,4
10,2
7,1
7,2
7,3
5
0
Direita
Inversa
Anodo
Catodo
Total
Placebo
Figura 13: Relaciona desempenho em tarefa de memória operacional com os tipos de ETCC
aplicadas antes da prova de compreensão de leitura
Na figura acima, o melhor desempenho dos participantes da pesquisa ocorreu
na estimulação catódica, demonstrando que não existiu efeito significativo durante a
estimulação anódica de excitabilidade neural.
42
Na figura 14, percebe-se uma curva descendente adequada aos tipos de
estimulação empregados, porém os p-valores (0,148; 0,232; 0,164) obtidos indicam
que esses dados não podem ser considerados estatisticamente significativos.
25
19,3
20
15
11,3
11,2
19,0
17,5
10,6
8,0
10
7,8
6,9
5
0
Direita
Inversa
Anodo
Catodo
Total
Placebo
Figura 14: Relaciona desempenho em tarefa de memória operacional com os tipos de ETCC
aplicadas depois da prova de compreensão de leitura
As diferenças encontradas nas três aplicações antes e depois da prova de
compreensão de leitura foram semelhantes às descobertas na comparação da
ETCC da prova de dígitos relatada acima. De fato, também não foram encontrados
p-valores que propusessem fundamentos à hipótese de que este estudo viesse a
contribuir com resultados que indicassem que a ETCC anódica em CTAE causaria
melhor desempenho na memória operacional.
25
20
15
17,2
10,1
10,2
10
17,4
17,8
10,7
7,1
7,3
7,2
5
0
Direita
Inversa
1ª Aplic.
2ª Aplic.
Total
3ª Aplic.
Figura 15: Relaciona desempenho em tarefa de memória operacional com a ordem de aplicação das
provas antes da avaliação de compreensão de leitura
43
25
19,3
20
15
11,3
10,6
19,0
11,2
8,0
10
17,5
6,9
7,8
5
0
Direita
Inversa
1ª Aplic.
2ª Aplic.
Total
3ª Aplic.
Figura 16: Relaciona desempenho em tarefa de memória operacional com a ordem de aplicação das
provas depois da avaliação de compreensão de leitura
44
6. DISCUSSÃO
Embora não tenha sido observado efeito das estimulações anódica, catódica
e placebo na realização da prova de compreensão de leitura, este estudo permitiu
confirmar alguns fatos já descritos na literatura.
De acordo com os dados estatísticos, foi possível evidenciar que, mesmo o
resultado da estimulação anódica tendo sido satisfatório na resolução de algumas
questões, não foram significativos e, na maioria das vezes, não existiu congruência
entre o tipo de estimulação aplicada e o número de acertos das alternativas
apresentadas. De forma geral, os resultados da ETCC não ocorreram conforme a
hipótese deste trabalho.
Boggio et al. (2009) provou em seu estudo que houve efeito da ETCC anódica
aplicada em CTA em falsa memória. Neste trabalho, ao relacionar a compreensão
de leitura envolvendo os aspectos semânticos, inferenciais e de memória com ETCC
em região semelhante, pode-se constatar que a mesma não potencializou ou
reduziu o desempenho dos participantes.
Estudos com EMTr (GALLATE et al., 2009; LAURO et al., 2010) concluíram
que a atividade neural pode ser modulada com resultados diferenciados na
estimulação ativa e placebo, tanto para as falsas memórias, quanto para a
compreensão de sentença em Córtex Temporal Esquerdo.
O tipo de estimulação pode ter influenciado nos resultados desta pesquisa. A
ETCC difere qualitativamente de outras formas de estimulação, como a EMTr, que
não induz potenciais de ação neuronal, porque campos estáticos nessa extensão
não provocam a rápida despolarização necessária para produzir tais potenciais
(NITSCHE, COHEN et al., 2008). A EMTr tem efeito mais pronunciado na atividade
45
cortical de sujeitos com transtornos neurológicos, do que em sujeitos normais. A
modulação da atividade em um cérebro patológico poderia restituir a atividade
cerebral normal, portanto mais resistente a possíveis efeitos compensatórios do
tecido nervoso (FREGNI & MARCOLIN, 2004).
A falta de efeito das estimulações anódica e catódica pode ser explicada pelo
fato dos sujeitos avaliados serem universitários bons leitores e sem histórico de
problemas de aprendizagem. Essa explicação poderá ser testada futuramente
através da elaboração de pesquisas com participantes que tenham diagnóstico de
dificuldades em leitura.
Uma limitação deste estudo parece ter sido o fato de que a compreensão de
leitura envolve a participação dos lobos temporais, parietal e região pré-frontal
(BINDER, 2005; CHAN FOX et al., 2001; DAVIES et al., 2004; NESTOR PEREIRA &
ROGERS, 2007) e a ETCC foi aplicada somente no CTAE.
Novas pesquisas envolvendo tarefas de múltipla escolha em compreensão de
leitura e EMTr possibilitarão uma maior compreensão dos efeitos desse tipo de
estimulação.
A partir da avaliação de múltipla escolha para a verificação da compreensão
de leitura não foram encontradas pesquisas que se utilizassem de neuromodulação.
Em tarefa de memória operacional realizada a partir da prova de dígito, a
ETCC aplicada em CTAE apresentou resposta negativa no que se refere a um
melhor desempenho cognitivo durante a estimulação anódica; ou sua diminuição em
estimulação catódica, assim como ocorrido na prova de compreensão de leitura.
O tamanho da amostra, de apenas 12 sujeitos, pode ter tido uma grande
influência nos resultados obtidos. Embora os resultados relacionados às aplicações
das provas de múltipla escolha tenham mostrado significância no que diz respeito à
46
compreensão de leitura, não ocorreu o mesmo com os efeitos da ETCC. É
interessante que novos estudos nesse sentido sejam feitos com ampliação da
amostra.
A análise estatística dos dados referentes às aplicações da prova de
compreensão de leitura demonstrou que houve diminuição tanto do número quanto
do tempo de fixação conforme as provas foram reapresentadas aos participantes da
pesquisa. De acordo com o pressuposto teórico de que o sujeito, numa primeira
leitura, fará o acesso aos conceitos nas redes semânticas e realizará inferências
para chegar à compreensão do texto, numa segunda leitura do mesmo texto, esse
acesso ocorrerá mais rapidamente, porque as proposições mais importantes ao
tema prevalecem por mais tempo na memória de trabalho (KINTSCH, 1978). Para
Monaghan & Ellis (2002) e Rayner (1998), a maior familiaridade com a palavra,
assim como a maior previsibilidade contextual, leva à diminuição no número e no
tempo de fixações. Sendo assim, os resultados deste trabalho corroboram com as
afirmações acima, de que a compreensão de leitura se faz mais rapidamente e com
a mesma eficiência a partir de uma primeira exposição ao texto.
Quando se fala em leitura, está implícito o compreender, mas são poucas as
pesquisas relacionadas a esse tema, especialmente quando comparadas com
outras áreas do conhecimento e também com a produção mundial sobre o assunto.
No entanto, nos últimos anos houve um aumento de interesse por esse assunto. A
escolha do tema compreensão de leitura neste trabalho foi desafiante e tem por
objetivo que outros pesquisadores se sintam motivados a propor novos estudos
nessa área.
47
7. CONCLUSÃO
Os resultados deste estudo sugerem que não existiu efeito significativo da
ETCC anódica e catódica aplicada em CTAE em tarefa de compreensão de leitura,
em avaliação de múltipla escolha, tanto como na prova de dígitos, com foco em
verificação de alterações na memória.
Foi constatado que se estabeleceu uma forte e constante relação de
diminuição do tempo e número de fixação da primeira para a terceira aplicação da
prova de compreensão, o que indica que houve um acesso cada vez mais rápido às
redes semânticas com prevalência do uso da memória.
Investir em pesquisas relacionadas ao aprofundamento dos conhecimentos
referentes à leitura ajudará a encontrar respostas importantes para a melhor
compreensão do tema.
48
8. REFERÊNCIAS
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54
9. ANEXOS
ANEXO I
CONSENTIMENTO INFORMADO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
Pelo
presente
instrumento,
que
atente
as
exigências
legais,
o
senhor
________________________________________________________, sujeito de pesquisa,
após a leitura da Carta de Informação ao Sujeito de Pesquisa, ciente dos procedimentos aos
quais será submetido, firma seu Consentimento Livre e Esclarecido de concordância em
participar da pesquisa proposta.
Fica claro que o sujeito de pesquisa ou seu representante legal podem retirar seu
Consentimento Livre e Esclarecido e deixar de participar do estudo alvo da pesquisa à
qualquer momento, e que o trabalho realizado para a coleta de dados torna-se informação
confidencial, como prioriza a ética profissional.
São Paulo, _____ de ____________________ de ________.
________________________________________
Assinatura do sujeito de pesquisa
55
FORMULÁRIOS
CADASTRO – SUJEITOS DE PESQUISA
Nome: ______________________________________________________________
Endereço: ____________________________________________________________
Bairro: _____________________ Cidade: ______________________ Estado: ______
Data de nasc.: _____________ Telefone: ___________________________________
Estado civil: ___________________________________________________________
Email: ________________________________________________________________
Sexo:
masculino(
)
feminino (
)
Escolaridade: __________________________________________________________
Profissão: _____________________________________________________________
Lateralidade: __________________________________________________________
Medicações:
__________________________________________________________________________
________________________________________________________________
Tratamentos:
__________________________________________________________________________
________________________________________________________________
Histórico:
Dificuldade de Aprendizagem
Marca-passo
Quadro Demencial
Epilepsia, neurocirurgia
Dependência Química
Quadro Psicótico
56
CARTA DE INFORMAÇÃO AO SUJEITO DE PESQUISA
Você está sendo convidado para participar de uma pesquisa com um aparelho de
estimulação cerebral e seu uso como uma possível ferramenta de interferência em tarefa de
compreensão de leitura. O tratamento que será recebido poderá ser ativo ou placebo (sem
nenhum efeito). A escolha dos grupos será por sorteio. O aparelho de ETCC gera uma
corrente de intensidade muito baixa, praticamente imperceptível, e esta é dirigida para o seu
cérebro através de duas esponjas que funcionam como eletrodos. O tratamento é indolor,
ocasionalmente gerando formigamento no couro cabeludo. Durante a estimulação
permanecerá acordado. Pesquisas comprovam que não existe risco de dano cerebral
decorrente de ETCC.
As aplicações de ETCC serão realizadas por equipe especializada, integrante do
Laboratório de Neurociências da Universidade Presbiteriana Mackenzie.
Ao participar do projeto de pesquisa, a qualquer momento terá o direito de perguntar
aos pesquisadores responsáveis sobre eventuais dúvidas em relação ao trabalho realizado.
Caso deseje interromper a participação antes do término da coleta dos dados, tem
por direito fazê-lo.
Toda informação relacionada à pesquisa é confidencial. Os resultados serão
analisados e as conclusões apresentadas, como parte do processo do programa de Pós
Graduação em Distúrbios do Desenvolvimento da Universidade Presbiteriana Mackenzie.
_______________________________
Pesquisadora: Isabela Lopes Scarpa
_______________________________
Orientador: José Salomão Schwartzman
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Telefone: 55 11 21148878
57
ANEXO II
58
ANEXO III
59
60
61
62
63
64
ANEXO IV
DADOS ESTATÍSTICOS*
Tabela 1: Compara Estímulos na Distribuição de Acerto/Erro
Ânodo
Cátodo
Placebo
N
%
N
%
N
%
Acerto
10
83,3%
12
100%
11
91,7%
Erro
2
16,7%
0
0,0%
1
8,3%
Acerto
12
100%
12
100%
12
100%
Erro
0
0,0%
0
0,0%
0
0,0%
Acerto
4
33,3%
4
33,3%
4
33,3%
Erro
8
66,7%
8
66,7%
8
66,7%
Acerto
2
16,7%
4
33,3%
4
33,3%
Erro
10
83,3%
8
66,7%
8
66,7%
Acerto
2
16,7%
6
50,0%
8
66,7%
Erro
10
83,3%
6
50,0%
4
33,3%
Acerto
9
75,0%
9
75,0%
8
66,7%
Erro
3
25,0%
3
25,0%
4
33,3%
Acerto
9
75,0%
9
75,0%
8
66,7%
Erro
3
25,0%
3
25,0%
4
33,3%
Acerto
12
100%
10
83,3%
11
91,7%
Erro
0
0,0%
2
16,7%
1
8,3%
Acerto
0
0,0%
1
8,3%
0
0,0%
Erro
12
100%
11
91,7%
12
100%
Acerto
9
75,0%
11
91,7%
11
91,7%
Erro
3
25,0%
1
8,3%
1
8,3%
Questão A
Questão B
Questão C
Questão D
Questão E
Questão F
Questão G
Questão H
Questão I
Questão J
*
Os p-valores apresentados em vermelho estão abaixo no nível de significância (0,05) e os valores
apresentados em azul estão acima do nível de significância, mas ainda dentro de um intervalo
considerado estatisticamente relevante (entre 0,100 e ,0,05).
65
Tabela 2: P-valores da tabela 1
Ânodo
Cátodo
0,140
Placebo
0,537
Cátodo
-x-
Placebo
-x-
Cátodo
1,000
Placebo
1,000
Cátodo
0,346
Placebo
0,346
Cátodo
0,083
Placebo
0,013
Cátodo
1,000
Placebo
0,653
Cátodo
1,000
Placebo
0,653
Cátodo
0,140
Placebo
0,307
Cátodo
0,307
Placebo
-x-
Cátodo
0,273
Placebo
0,273
Cátodo
Questão A
0,307
Questão B
-x-
Questão C
1,000
Questão D
1,000
Questão E
0,408
Questão F
0,653
Questão G
0,653
Questão H
0,537
Questão I
0,307
Questão J
1,000
66
Tabela 3: Compara Provas na Distribuição de Acerto/Erro
Prova 1
Prova 2
Prova 3
N
%
N
%
N
%
Acerto
11
91,7%
10
83,3%
12
100%
Erro
1
8,3%
2
16,7%
0
0,0%
Acerto
12
100%
12
100%
12
100%
Erro
0
0,0%
0
0,0%
0
0,0%
Acerto
3
25,0%
5
41,7%
4
33,3%
Erro
9
75,0%
7
58,3%
8
66,7%
Acerto
3
25,0%
4
33,3%
3
25,0%
Erro
9
75,0%
8
66,7%
9
75,0%
Acerto
5
41,7%
5
41,7%
6
50,0%
Erro
7
58,3%
7
58,3%
6
50,0%
Acerto
9
75,0%
9
75,0%
8
66,7%
Erro
3
25,0%
3
25,0%
4
33,3%
Acerto
9
75,0%
8
66,7%
9
75,0%
Erro
3
25,0%
4
33,3%
3
25,0%
Acerto
11
91,7%
12
100%
10
83,3%
Erro
1
8,3%
0
0,0%
2
16,7%
Acerto
0
0,0%
0
0,0%
1
8,3%
Erro
12
100%
12
100%
11
91,7%
Acerto
11
91,7%
9
75,0%
11
91,7%
Erro
1
8,3%
3
25,0%
1
8,3%
Questão A
Questão B
Questão C
Questão D
Questão E
Questão F
Questão G
Questão H
Questão I
Questão J
67
Tabela 4: P-valores da tabela 3
Prova 1
Prova 2
0,537
Prova 3
0,307
Prova 2
-x-
Prova 3
-x-
Prova 2
0,386
Prova 3
0,653
Prova 2
0,653
Prova 3
1,000
Prova 2
1,000
Prova 3
0,682
Prova 2
1,000
Prova 3
0,653
Prova 2
0,653
Prova 3
1,000
Prova 2
0,307
Prova 3
0,537
Prova 2
-x-
Prova 3
0,307
Prova 2
0,273
Prova 3
1,000
Prova 2
Questão A
0,140
Questão B
-x-
Questão C
0,673
Questão D
0,653
Questão E
0,682
Questão F
0,653
Questão G
0,653
Questão H
0,140
Questão I
0,307
Questão J
0,273
68
Tabela 5: Compara Aplicações na Distribuição de Acerto/Erro
1ª Aplic.
2ª Aplic.
3ª Aplic.
N
%
N
%
N
%
Acerto
12
100%
10
83,3%
11
91,7%
Erro
0
0,0%
2
16,7%
1
8,3%
Acerto
12
100%
12
100%
12
100%
Erro
0
0,0%
0
0,0%
0
0,0%
Acerto
3
25,0%
5
41,7%
4
33,3%
Erro
9
75,0%
7
58,3%
8
66,7%
Acerto
3
25,0%
4
33,3%
3
25,0%
Erro
9
75,0%
8
66,7%
9
75,0%
Acerto
6
50,0%
5
41,7%
5
41,7%
Erro
6
50,0%
7
58,3%
7
58,3%
Acerto
9
75,0%
8
66,7%
9
75,0%
Erro
3
25,0%
4
33,3%
3
25,0%
Acerto
8
66,7%
9
75,0%
9
75,0%
Erro
4
33,3%
3
25,0%
3
25,0%
Acerto
10
83,3%
12
100%
11
91,7%
Erro
2
16,7%
0
0,0%
1
8,3%
Acerto
1
8,3%
0
0,0%
0
0,0%
Erro
11
91,7%
12
100%
12
100%
Acerto
9
75,0%
10
83,3%
12
100%
Erro
3
25,0%
2
16,7%
0
0,0%
Questão A
Questão B
Questão C
Questão D
Questão E
Questão F
Questão G
Questão H
Questão I
Questão J
69
Tabela 6: P-valores da tabela 5
1ª Aplic.
2ª Aplic.
0,140
3ª Aplic.
0,307
2ª Aplic.
-x-
3ª Aplic.
-x-
2ª Aplic.
0,386
3ª Aplic.
0,653
2ª Aplic.
0,653
3ª Aplic.
1,000
2ª Aplic.
0,682
3ª Aplic.
0,682
2ª Aplic.
0,653
3ª Aplic.
1,000
2ª Aplic.
0,653
3ª Aplic.
0,653
2ª Aplic.
0,140
3ª Aplic.
0,537
2ª Aplic.
0,307
3ª Aplic.
0,307
2ª Aplic.
0,615
3ª Aplic.
0,064
2ª Aplic.
Questão A
0,537
Questão B
-x-
Questão C
0,673
Questão D
0,653
Questão E
1,000
Questão F
0,653
Questão G
1,000
Questão H
0,307
Questão I
-x-
Questão J
0,140
70
Tabela 7: Compara Estímulos para Tempo na Questão A
Desvio
Tempo
Média
Mediana
pQ1
Q3
N
IC
Padrão
valor
Ânodo
33.971
34.500
12.760
29.005
43.183
12
7.219
Cátodo
31.484
25.301
18.182
22.294
37.072
12
10.287
Placebo
28.113
31.054
13.457
19.628
37.191
12
7.614
Ânodo
2.112
1.734
1.270
1.131
2.863
12
719
Cátodo
2.299
1.506
2.646
1.110
2.445
12
1.497
Placebo
1.981
1.783
1.277
1.081
2.517
12
723
Ânodo
1.839
1.844
1.099
1.052
2.750
12
622
Cátodo
2.432
1.327
4.041
793
1.730
12
2.286
Placebo
2.045
1.485
1.385
1.263
2.516
12
784
Ânodo
2.538
2.231
1.666
1.330
3.670
12
943
Cátodo
3.830
3.069
4.041
1.450
4.594
12
2.286
Placebo
3.121
2.322
2.454
1.354
3.900
12
1.389
Ânodo
2.523
1.575
3.161
468
2.710
12
1.788
Cátodo
2.227
1.316
1.885
962
3.929
12
1.066
Placebo
1.476
1.395
1.016
927
2.068
12
575
Ânodo
1.677
1.704
687
1.469
1.973
12
389
Cátodo
2.048
1.724
1.849
1.196
2.421
12
1.046
Placebo
2.015
1.445
1.775
593
3.337
12
1.005
Questão
0,779
A
Resp
0,779
A1
Resp
0,472
A2
Resp
0,717
A3
Resp
0,862
A4
Resp
0,717
A5
71
Tabela 8: Compara Estímulos para Tempo na Questão B
Desvio
Tempo
Média
Mediana
pQ1
Q3
N
IC
Padrão
valor
Ânodo
34.273
38.821
12.259
21.679
42.269
12
6.936
Cátodo
31.560
30.781
14.381
25.149
40.168
12
8.136
Placebo
31.667
32.724
9.788
25.583
38.417
12
5.538
Ânodo
2.307
1.784
1.861
1.056
2.561
12
1.053
Cátodo
2.490
2.370
1.449
1.190
3.737
12
820
Placebo
2.675
1.993
2.325
1.180
4.089
12
1.316
Ânodo
2.065
1.924
1.588
579
2.859
12
899
Cátodo
1.877
1.435
1.435
1.181
2.022
12
812
Placebo
1.418
1.345
1.053
593
1.893
12
596
Ânodo
1.180
1.325
844
483
1.798
12
477
Cátodo
1.463
968
1.480
473
1.893
12
837
Placebo
1.432
1.155
1.151
578
2.660
12
651
Ânodo
2.433
2.801
1.418
1.535
3.553
12
803
Cátodo
2.509
2.463
1.849
598
3.625
12
1.046
Placebo
2.404
1.564
1.748
966
3.821
12
989
Ânodo
2.315
1.855
2.445
892
2.589
12
1.383
Cátodo
1.174
767
1.227
359
1.464
12
694
Placebo
1.098
1.116
870
463
1.584
12
492
Questão
0,717
B
Resp
0,910
B1
Resp
0,717
B2
Resp
0,779
B3
Resp
0,920
B4
Resp
0,011
B5
Tabela 9: P-valores da tabela 8
Ânodo
Resp
Cátodo
0,117
B5
Placebo
0,034
Cátodo
0,838
72
Tabela 10: Compara Estímulos para Tempo na Questão C
Desvio
Tempo
Média
Mediana
pQ1
Q3
N
IC
Padrão
valor
Ânodo
24.302
21.818
12.624
16.161
31.869
12
7.143
Cátodo
23.857
22.785
10.656
17.157
29.027
12
6.029
Placebo
31.664
28.615
15.818
20.618
39.429
12
8.950
Ânodo
3.358
3.108
2.555
1.513
4.879
12
1.446
Cátodo
4.019
2.630
3.580
1.520
5.290
12
2.026
Placebo
4.135
3.270
3.208
2.222
5.058
12
1.815
Ânodo
3.513
2.979
2.087
2.155
4.657
12
1.181
Cátodo
3.878
2.953
3.332
1.360
5.181
12
1.885
Placebo
4.149
3.190
2.766
2.137
6.803
12
1.565
Ânodo
3.496
3.587
2.415
1.515
4.579
12
1.366
Cátodo
3.078
2.472
2.146
1.736
4.675
12
1.214
Placebo
3.708
2.562
2.569
1.476
6.056
12
1.453
Ânodo
2.352
1.984
2.289
911
2.790
12
1.295
Cátodo
1.833
1.573
1.281
1.017
2.271
12
725
Placebo
2.464
2.003
1.620
1.097
3.802
12
916
Ânodo
2.018
1.725
1.390
1.161
2.711
12
786
Cátodo
2.102
1.255
2.485
448
2.277
12
1.406
Placebo
2.535
1.484
2.447
817
3.775
12
1.385
Questão
0,097
C
Resp
0,472
C1
Resp
0,920
C2
Resp
0,717
C3
Resp
0,472
C4
Resp
0,826
C5
73
Tabela 11: Compara Estímulos para Tempo na Questão D
Desvio
Tempo
Média
Mediana
pQ1
Q3
N
IC
Padrão
valor
Ânodo
32.353
36.953
13.559
25.170
41.033
12
7.671
Cátodo
31.009
32.657
15.336
26.369
34.185
12
8.677
Placebo
30.794
31.646
9.286
22.952
35.529
12
5.254
Ânodo
3.924
3.369
3.645
1.610
3.861
12
2.063
Cátodo
3.975
3.908
2.998
1.945
5.302
12
1.696
Placebo
2.084
1.365
1.877
862
2.829
12
1.062
Ânodo
3.655
2.659
3.038
2.241
4.209
12
1.719
Cátodo
4.553
2.491
5.435
1.438
4.684
12
3.075
Placebo
3.324
2.590
3.067
1.740
4.396
12
1.735
Ânodo
5.188
3.160
5.194
2.048
6.653
12
2.939
Cátodo
2.813
2.470
2.744
1.071
3.285
12
1.553
Placebo
3.722
3.619
2.391
2.013
5.141
12
1.353
Ânodo
3.759
3.587
2.724
1.719
4.988
12
1.541
Cátodo
3.330
2.592
2.527
1.890
3.861
12
1.430
Placebo
2.355
1.933
1.732
698
3.569
12
980
Ânodo
5.977
4.654
4.080
3.173
7.389
12
2.308
Cátodo
4.142
3.669
2.780
3.102
4.783
12
1.573
Placebo
4.875
3.128
6.209
2.526
4.486
12
3.513
Questão
1,000
D
Resp
0,264
D1
Resp
0,920
D2
Resp
0,472
D3
Resp
0,368
D4
Resp
0,558
D5
74
Tabela 12: Compara Estímulos para Tempo na Questão E
Desvio
Tempo
Média
Mediana
pQ1
Q3
N
IC
Padrão
valor
Ânodo
39.788
40.169
16.922
27.425
55.095
12
9.574
Cátodo
39.545
31.033
24.133
26.357
52.750
12
13.654
Placebo
40.974
41.550
18.959
30.842
47.389
12
10.727
Ânodo
3.790
3.289
1.680
2.591
4.994
12
950
Cátodo
2.812
2.461
1.528
1.914
3.069
12
864
Placebo
3.395
2.770
2.203
1.736
4.312
12
1.247
Ânodo
3.353
3.111
2.165
1.878
4.728
12
1.225
Cátodo
3.660
3.138
2.545
2.436
4.049
12
1.440
Placebo
2.489
2.202
1.613
1.140
3.311
12
913
Ânodo
2.272
2.162
1.079
1.694
2.412
12
610
Cátodo
3.325
3.337
1.652
2.214
4.359
12
935
Placebo
3.347
2.462
2.846
1.569
5.209
12
1.610
Ânodo
2.310
2.034
1.659
1.241
3.231
12
938
Cátodo
3.151
3.320
2.335
897
4.668
12
1.321
Placebo
2.973
2.233
3.190
1.314
3.409
12
1.805
Ânodo
2.242
1.654
1.559
1.242
3.354
12
882
Cátodo
2.407
2.790
1.399
1.355
3.010
12
792
Placebo
3.003
1.814
3.060
857
4.087
12
1.731
Questão
0,717
E
Resp
0,472
E1
Resp
0,105
E2
Resp
0,558
E3
Resp
0,563
E4
Resp
0,913
E5
75
Tabela 13: Compara Estímulos para Tempo na Questão F
Desvio
Tempo
Média
Mediana
pQ1
Q3
N
IC
Padrão
valor
Ânodo
20.459
18.362
11.612
14.598
29.122
12
6.570
Cátodo
23.024
22.628
11.305
16.304
30.974
12
6.396
Placebo
26.014
22.880
12.726
16.083
32.711
12
7.201
Ânodo
7.841
5.450
6.664
4.462
8.715
12
3.771
Cátodo
4.011
3.608
2.471
2.787
4.010
12
1.398
Placebo
7.359
7.384
4.020
3.856
10.722
12
2.274
Ânodo
2.554
2.122
1.900
976
3.532
12
1.075
Cátodo
2.690
2.431
2.471
408
3.911
12
1.398
Placebo
2.350
1.903
1.246
1.488
3.338
12
705
Ânodo
5.270
4.664
4.425
2.567
5.695
12
2.503
Cátodo
3.854
3.596
3.047
1.550
5.088
12
1.724
Placebo
4.737
3.885
3.380
2.847
4.645
12
1.913
Ânodo
3.310
1.815
3.407
1.182
4.076
12
1.928
Cátodo
2.722
1.287
3.218
429
4.211
12
1.820
Placebo
1.971
1.743
2.294
314
2.436
12
1.298
Ânodo
2.882
2.401
1.931
2.207
3.013
12
1.093
Cátodo
3.073
2.262
2.580
1.683
3.638
12
1.460
Placebo
7.892
1.985
16.154
1.221
6.649
12
9.140
Questão
0,717
F
Resp F1
Resp F2
Resp F3
Resp F4
Resp F5
0,046
0,779
0,558
0,558
0,779
Tabela 14: P-valores da tabela 13
Ânodo
Resp
Cátodo
0,028
F1
Placebo
0,937
Cátodo
0,060
76
Tabela 15: Compara Estímulos para Tempo na Questão G
Desvio
Tempo
Média
Mediana
pQ1
Q3
N
IC
Padrão
valor
Ânodo
43.779
44.881
21.995
27.307
56.519
12
12.444
Cátodo
42.859
38.581
22.408
28.724
64.709
12
12.679
Placebo
41.728
39.643
23.743
31.760
46.422
12
13.434
Ânodo
2.010
1.804
1.602
788
2.946
12
907
Cátodo
3.506
2.482
2.717
1.545
6.102
12
1.537
Placebo
2.714
2.442
2.524
657
3.285
12
1.428
Ânodo
1.892
1.785
1.346
1.051
3.003
12
762
Cátodo
3.061
2.272
2.882
1.625
3.583
12
1.631
Placebo
2.566
1.883
2.538
1.013
3.009
12
1.436
Ânodo
1.849
1.357
1.979
1.016
1.944
12
1.120
Cátodo
2.345
1.555
2.780
1.007
2.247
12
1.573
Placebo
1.134
817
1.085
494
1.588
12
614
Ânodo
1.888
1.704
1.014
1.106
2.566
12
574
Cátodo
3.719
2.381
4.477
1.215
3.767
12
2.533
Placebo
2.335
1.117
2.886
562
2.551
12
1.633
Ânodo
1.993
1.645
1.613
1.137
2.313
12
913
Cátodo
1.999
977
2.405
204
3.232
12
1.361
Placebo
2.468
1.346
2.850
723
2.595
12
1.613
Questão
0,779
G
Resp
0,039
G1
Resp
0,920
G2
Resp
0,046
G3
Resp
0,472
G4
Resp
0,920
G5
Tabela 16: P-valores da tabela 15
Ânodo
Resp
Cátodo
0,041
G1
Placebo
0,158
Resp
Cátodo
0,875
G3
Placebo
0,158
Cátodo
0,239
0,050
77
Tabela 17: Compara Estímulos para Tempo na Questão H
Desvio
Tempo
Média
Mediana
pQ1
Q3
N
IC
Padrão
valor
Ânodo
28.100
30.731
12.257
18.347
37.273
12
6.935
Cátodo
26.171
25.043
15.172
16.965
30.867
12
8.584
Placebo
28.463
26.447
15.040
22.575
33.555
12
8.509
Ânodo
2.026
1.854
1.203
1.275
2.525
12
681
Cátodo
1.503
1.217
905
916
1.828
12
512
Placebo
2.404
1.356
2.713
559
3.395
12
1.535
Ânodo
2.033
1.994
1.169
1.385
2.748
12
661
Cátodo
2.920
2.611
1.885
1.634
3.084
12
1.066
Placebo
2.682
1.853
2.238
1.236
3.561
12
1.266
Ânodo
3.641
3.338
1.593
2.616
5.019
12
901
Cátodo
3.719
2.423
2.843
1.918
5.252
12
1.608
Placebo
3.209
3.279
2.296
1.266
4.135
12
1.299
Ânodo
2.274
2.680
1.600
936
3.457
12
905
Cátodo
3.149
3.069
2.244
1.251
4.375
12
1.270
Placebo
1.463
1.265
1.380
314
2.078
12
781
Ânodo
939
828
831
209
1.630
12
470
Cátodo
1.487
1.037
1.756
469
1.820
12
993
Placebo
1.270
1.206
1.080
528
1.828
12
611
Questão
0,368
H
Resp
0,558
H1
Resp
0,717
H2
Resp
0,717
H3
Resp
0,174
H4
Resp
0,311
H5
78
Tabela 18: Compara Estímulos para Tempo na Questão I
Desvio
Tempo
Média
Mediana
pQ1
Q3
N
IC
Padrão
valor
Ânodo
34.805
36.957
9.713
30.672
42.758
12
5.496
Cátodo
29.515
29.374
13.858
21.843
41.012
12
7.841
Placebo
30.408
32.922
10.117
24.124
37.526
12
5.724
Ânodo
1.610
1.056
2.010
210
1.900
12
1.137
Cátodo
1.532
908
1.525
300
2.326
12
863
Placebo
2.036
867
3.211
274
2.346
12
1.817
Ânodo
2.084
2.242
1.594
644
3.452
12
902
Cátodo
2.382
1.855
1.873
1.016
3.344
12
1.060
Placebo
1.870
2.072
1.254
797
2.751
12
709
Ânodo
2.011
2.164
1.141
1.475
2.435
12
646
Cátodo
2.521
1.774
2.103
1.131
3.129
12
1.190
Placebo
1.588
1.295
1.317
543
3.069
12
745
Ânodo
1.885
1.963
1.433
627
3.313
12
811
Cátodo
2.643
998
3.708
673
2.029
12
2.098
Placebo
2.322
907
2.820
378
2.883
12
1.596
Ânodo
3.800
3.945
2.497
2.098
6.047
12
1.413
Cátodo
3.362
2.006
3.368
687
5.063
12
1.906
Placebo
3.775
2.471
3.984
498
7.111
12
2.254
Questão
0,717
I
Resp I1
Resp I2
Resp I3
Resp I4
Resp I5
0,979
0,717
0,717
1,000
0,862
79
Tabela 19: Compara Estímulos para Tempo na Questão J
Desvio
Tempo
Média
Mediana
pQ1
Q3
N
IC
Padrão
valor
Ânodo
32.660
31.936
13.359
26.199
43.837
12
7.558
Cátodo
36.163
34.881
18.087
29.417
41.606
12
10.233
Placebo
37.039
34.608
13.871
28.393
41.033
12
7.848
Ânodo
2.089
1.545
1.711
966
3.239
12
968
Cátodo
2.081
1.494
1.633
1.201
2.684
12
924
Placebo
2.509
1.655
2.995
554
2.640
12
1.694
Ânodo
2.106
1.914
888
1.759
2.541
12
503
Cátodo
2.023
1.843
1.317
1.081
2.587
12
745
Placebo
2.303
1.863
1.831
1.290
2.809
12
1.036
Ânodo
2.300
2.272
1.544
1.335
3.030
12
874
Cátodo
1.694
1.714
1.241
1.015
2.202
12
702
Placebo
2.523
1.574
3.748
1.121
2.411
12
2.120
Ânodo
2.415
2.910
1.992
678
3.499
12
1.127
Cátodo
2.317
1.475
2.531
778
2.875
12
1.432
Placebo
2.833
1.674
3.368
817
3.332
12
1.905
Ânodo
3.207
3.102
2.034
1.544
4.426
12
1.151
Cátodo
2.318
1.763
2.001
1.106
2.705
12
1.132
Placebo
2.504
2.602
1.976
503
4.051
12
1.118
Questão
0,558
J
Resp J1
Resp J2
Resp J3
Resp J4
Resp J5
0,779
0,717
0,205
0,979
0,558
80
Tabela 20: Compara Provas para Tempo na Questão A
Desvio
Tempo
Média
Mediana
pQ1
Q3
N
IC
Padrão
valor
Prova 1
34.969
37.916
13.964
22.441
45.969
12
7.901
Prova 2
29.618
31.054
10.558
26.800
34.232
12
5.974
Prova 3
28.981
27.664
19.060
18.850
36.896
12
10.784
Prova 1
1.834
1.505
1.398
633
2.845
12
791
Prova 2
2.188
1.863
1.127
1.500
2.445
12
638
Prova 3
2.372
1.814
2.629
851
2.382
12
1.488
Prova 1
1.633
1.485
994
1.047
1.893
12
563
Prova 2
1.910
1.445
1.252
1.142
2.696
12
708
Prova 3
2.773
1.475
4.040
753
3.008
12
2.286
Prova 1
2.773
2.162
1.753
1.354
4.212
12
992
Prova 2
2.326
1.963
1.890
1.246
2.936
12
1.069
Prova 3
4.389
3.736
4.102
1.917
4.805
12
2.321
Prova 1
3.192
2.302
3.057
1.236
4.359
12
1.730
Prova 2
1.252
1.036
1.098
458
1.654
12
621
Prova 3
1.783
1.266
1.569
948
2.253
12
888
Prova 1
1.006
1.047
835
254
1.629
12
472
Prova 2
2.149
1.724
1.175
1.335
3.055
12
665
Prova 3
2.584
2.213
1.899
1.541
2.894
12
1.075
Questão
0,717
A
Resp
0,558
A1
Resp
0,264
A2
Resp
0,125
A3
Resp
0,203
A4
Resp
0,018
A5
Tabela 21: P-valores da tabela 20
Prova 1
Resp
Prova 2
0,008
A5
Prova 3
0,019
Prova 2
0,530
81
Tabela 22: Compara Provas para Tempo na Questão B
Desvio
Tempo
Média
Mediana
pQ1
Q3
N
IC
Padrão
valor
Prova 1
35.918
35.732
10.406
29.700
40.929
12
5.888
Prova 2
31.057
30.878
13.140
25.583
39.197
12
7.435
Prova 3
30.525
32.778
12.563
20.488
41.498
12
7.108
Prova 1
2.874
2.540
1.743
1.723
4.029
12
986
Prova 2
2.283
1.474
2.197
931
2.380
12
1.243
Prova 3
2.315
1.963
1.714
1.190
3.010
12
970
Prova 1
1.919
1.435
1.496
987
2.426
12
846
Prova 2
1.053
788
708
568
1.634
12
401
Prova 3
2.388
2.151
1.482
1.574
3.468
12
838
Prova 1
1.902
1.645
1.415
1.286
2.142
12
801
Prova 2
648
469
777
209
693
12
440
Prova 3
1.526
1.535
877
653
2.257
12
496
Prova 1
2.961
3.409
1.634
1.653
3.887
12
924
Prova 2
2.306
2.242
1.780
788
3.187
12
1.007
Prova 3
2.079
2.463
1.482
514
3.252
12
838
Prova 1
1.777
847
2.489
612
1.770
12
1.408
Prova 2
1.375
1.325
1.060
483
1.793
12
600
Prova 3
1.435
1.176
1.355
284
2.024
12
766
Questão
0,368
B
Resp
0,338
B1
Resp
0,050
B2
Resp
0,017
B3
Resp
0,174
B4
Resp
0,662
B5
Tabela 23: P-valores da tabela 22
Prova 1
Resp
Prova 2
0,099
B2
Prova 3
0,308
Resp
Prova 2
0,012
B3
Prova 3
0,583
Prova 2
0,023
0,028
82
Tabela 24: Compara Provas para Tempo na Questão C
Desvio
Tempo
Média
Mediana
pQ1
Q3
N
IC
Padrão
valor
Prova 1
26.729
22.409
12.289
18.967
37.565
12
6.953
Prova 2
25.207
23.155
14.814
14.753
31.948
12
8.382
Prova 3
27.886
26.301
13.808
18.488
34.661
12
7.813
Prova 1
4.480
4.394
2.416
2.941
6.463
12
1.367
Prova 2
2.871
2.102
3.111
902
2.982
12
1.760
Prova 3
4.162
3.101
3.595
2.073
4.976
12
2.034
Prova 1
3.895
3.220
2.417
2.311
4.800
12
1.368
Prova 2
3.634
3.317
2.423
1.409
5.343
12
1.371
Prova 3
4.011
2.990
3.396
2.053
4.825
12
1.922
Prova 1
3.024
3.010
2.083
1.464
3.772
12
1.178
Prova 2
4.097
3.368
2.397
2.103
6.056
12
1.356
Prova 3
3.161
2.145
2.536
1.125
5.202
12
1.435
Prova 1
2.557
1.763
2.286
1.003
3.584
12
1.294
Prova 2
2.525
2.232
952
1.848
2.904
12
539
Prova 3
1.566
1.037
1.711
717
1.336
12
968
Prova 1
1.644
1.385
1.284
817
2.067
12
727
Prova 2
1.904
1.325
1.788
762
2.610
12
1.012
Prova 3
3.107
1.545
2.844
1.042
5.007
12
1.609
Questão
0,779
C
Resp
0,338
C1
Resp
0,558
C2
Resp
0,558
C3
Resp
0,017
C4
Resp
0,098
C5
Tabela 25: P-valores da tabela 24
Prova 1
Resp
Prova 2
0,583
C4
Prova 3
0,158
Prova 2
0,050
83
Tabela 26: Compara Provas para Tempo na Questão D
Desvio
Tempo
Média
Mediana
pQ1
Q3
N
IC
Padrão
valor
Prova 1
33.479
34.542
9.661
25.954
39.533
12
5.466
Prova 2
28.273
28.257
11.868
23.759
35.981
12
6.715
Prova 3
32.404
33.286
16.005
25.584
37.000
12
9.055
Prova 1
5.165
3.875
3.495
2.798
6.791
12
1.978
Prova 2
1.178
807
1.467
269
1.181
12
830
Prova 3
3.641
3.389
2.265
2.134
4.229
12
1.282
Prova 1
4.683
2.641
5.381
1.409
5.401
12
3.045
Prova 2
3.632
2.610
3.328
2.274
3.823
12
1.883
Prova 3
3.217
2.471
2.790
1.769
3.323
12
1.578
Prova 1
4.935
3.070
5.198
2.012
5.681
12
2.941
Prova 2
4.089
3.847
2.382
2.581
5.694
12
1.348
Prova 3
2.699
1.943
2.807
747
3.495
12
1.588
Prova 1
4.083
3.877
2.881
1.845
5.820
12
1.630
Prova 2
2.214
1.584
2.492
647
2.472
12
1.410
Prova 3
3.147
3.209
1.234
2.242
4.009
12
698
Prova 1
4.341
3.747
3.652
2.111
6.099
12
2.066
Prova 2
6.539
3.887
6.551
3.083
6.271
12
3.707
Prova 3
4.113
3.429
2.148
2.905
5.205
12
1.215
Questão
0,558
D
Resp
0,009
D1
Resp
0,338
D2
Resp
0,205
D3
Resp
0,125
D4
Resp
0,472
D5
Tabela 27: P-valores da tabela 26
Prova 1
Resp
Prova 2
0,008
D1
Prova 3
0,136
Prova 2
0,012
84
Tabela 28: Compara Provas para Tempo na Questão E
Desvio
Tempo
Média
Mediana
pQ1
Q3
N
IC
Padrão
valor
Prova 1
46.245
52.637
18.124
30.327
61.635
12
10.254
Prova 2
34.999
33.157
19.453
28.018
40.877
12
11.006
Prova 3
39.063
40.159
21.256
25.764
46.264
12
12.027
Prova 1
3.355
2.939
1.537
2.421
4.245
12
870
Prova 2
3.843
4.397
2.411
1.648
5.500
12
1.364
Prova 3
2.798
2.551
1.329
2.222
2.994
12
752
Prova 1
3.403
3.409
1.992
2.413
4.045
12
1.127
Prova 2
2.703
2.490
1.643
1.730
3.311
12
930
Prova 3
3.396
2.840
2.748
1.200
4.404
12
1.555
Prova 1
3.345
2.452
2.705
1.750
4.236
12
1.530
Prova 2
2.983
2.772
1.810
1.888
4.410
12
1.024
Prova 3
2.616
1.953
1.390
1.659
3.372
12
787
Prova 1
3.802
3.518
3.135
1.973
4.653
12
1.774
Prova 2
1.719
1.385
1.374
822
2.463
12
777
Prova 3
2.914
2.342
2.169
1.594
4.364
12
1.227
Prova 1
2.445
1.764
1.853
1.423
3.294
12
1.049
Prova 2
3.539
3.320
2.709
1.467
4.104
12
1.533
Prova 3
1.668
1.796
1.184
628
2.781
12
670
Questão
0,338
E
Resp
0,920
E1
Resp
0,558
E2
Resp
0,338
E3
Resp
0,401
E4
Resp
0,178
E5
85
Tabela 29: Compara Provas para Tempo na Questão F
Desvio
Tempo
Média
Mediana
pQ1
Q3
N
IC
Padrão
valor
Prova 1
24.487
26.488
8.032
18.359
30.800
12
4.544
Prova 2
22.802
20.260
14.307
16.182
26.864
12
8.095
Prova 3
22.208
18.750
13.008
15.931
28.835
12
7.360
Prova 1
5.224
3.846
3.392
3.340
6.113
12
1.919
Prova 2
8.506
7.384
6.740
3.766
9.895
12
3.813
Prova 3
5.480
4.424
3.460
3.413
6.436
12
1.958
Prova 1
3.657
3.398
1.319
2.715
5.011
12
747
Prova 2
1.466
1.255
1.060
667
1.755
12
600
Prova 3
2.471
1.803
2.418
752
3.348
12
1.368
Prova 1
5.215
4.685
2.629
3.840
6.695
12
1.487
Prova 2
6.140
4.764
4.971
2.877
7.373
12
2.813
Prova 3
2.506
1.973
1.414
1.679
3.772
12
800
Prova 1
4.526
3.577
3.401
1.992
7.808
12
1.924
Prova 2
1.149
1.077
947
309
1.958
12
536
Prova 3
2.329
1.585
3.056
689
2.317
12
1.729
Prova 1
1.383
1.245
893
918
1.907
12
505
Prova 2
8.039
2.510
15.987
2.207
4.935
12
9.046
Prova 3
4.425
3.368
2.884
2.273
7.341
12
1.631
Questão
0,558
F
Resp F1
Resp F2
Resp F3
Resp F4
Resp F5
0,368
0,017
0,105
0,018
0,001
Tabela 30: P-valores da tabela 29
Prova 1
Resp
Prova 2
0,005
F2
Prova 3
0,117
Resp
Prova 2
0,008
F4
Prova 3
0,041
Resp
Prova 2
0,005
F5
Prova 3
0,002
Prova 2
0,147
0,480
1,000
86
Tabela 31: Compara Provas para Tempo na Questão G
Desvio
Tempo
Média
Mediana
pQ1
Q3
N
IC
Padrão
valor
Prova 1
47.450
44.382
20.954
31.760
62.570
12
11.855
Prova 2
42.174
40.654
23.875
27.307
47.086
12
13.508
Prova 3
38.742
38.581
22.381
27.872
50.900
12
12.663
Prova 1
3.304
2.711
2.416
1.022
5.516
12
1.367
Prova 2
2.661
1.964
2.735
657
3.793
12
1.547
Prova 3
2.266
1.883
1.904
1.311
2.685
12
1.077
Prova 1
3.354
2.910
2.746
1.690
3.677
12
1.554
Prova 2
2.253
1.854
2.552
858
2.503
12
1.444
Prova 3
1.913
1.644
1.420
907
3.104
12
804
Prova 1
3.043
2.143
3.049
997
3.619
12
1.725
Prova 2
1.044
1.066
1.068
179
1.341
12
604
Prova 3
1.241
1.396
739
588
1.735
12
418
Prova 1
2.825
1.673
4.117
668
2.940
12
2.329
Prova 2
2.413
1.356
2.679
858
3.384
12
1.516
Prova 3
2.704
1.914
2.676
1.056
2.965
12
1.514
Prova 1
1.608
988
1.934
299
1.774
12
1.094
Prova 2
2.629
1.645
2.989
408
3.093
12
1.691
Prova 3
2.224
1.804
1.850
1.166
3.149
12
1.047
Questão
0,558
G
Resp
0,558
G1
Resp
0,039
G2
Resp
0,050
G3
Resp
0,558
G4
Resp
0,558
G5
Tabela 32: P-valores da tabela 31
Prova 1
Resp
Prova 2
0,012
G2
Prova 3
0,071
Resp
Prova 2
0,006
G3
Prova 3
0,060
Prova 2
0,937
0,388
87
Tabela 33: Compara Provas para Tempo na Questão H
Desvio
Tempo
Média
Mediana
pQ1
Q3
N
IC
Padrão
valor
Prova 1
29.521
29.520
11.423
25.031
32.484
12
6.463
Prova 2
29.242
28.469
16.688
20.006
37.294
12
9.442
Prova 3
23.971
22.095
13.403
17.818
30.998
12
7.583
Prova 1
2.071
1.524
2.489
857
1.923
12
1.408
Prova 2
2.296
2.252
1.490
1.231
3.141
12
843
Prova 3
1.566
1.137
1.163
847
1.803
12
658
Prova 1
2.943
1.982
2.413
1.381
3.191
12
1.365
Prova 2
1.987
1.853
1.333
1.216
2.228
12
754
Prova 3
2.704
2.700
1.500
1.839
3.049
12
849
Prova 1
3.898
3.428
2.777
1.993
5.104
12
1.571
Prova 2
3.918
4.126
2.042
2.417
4.969
12
1.155
Prova 3
2.752
2.412
1.789
1.689
3.284
12
1.012
Prova 1
2.277
1.415
2.451
438
3.044
12
1.387
Prova 2
1.490
1.086
1.342
613
2.273
12
759
Prova 3
3.119
3.348
1.339
1.988
4.350
12
758
Prova 1
1.261
628
1.813
304
1.520
12
1.026
Prova 2
1.446
1.783
1.096
717
1.952
12
620
Prova 3
988
947
708
473
1.699
12
400
Questão
0,558
H
Resp
0,097
H1
Resp
0,368
H2
Resp
0,046
H3
Resp
0,125
H4
Resp
0,223
H5
Tabela 34: P-valores da tabela 33
Prova 1
Resp
Prova 2
0,695
H3
Prova 3
0,117
Prova 2
0,019
88
Tabela 35: Compara Provas para Tempo na Questão I
Desvio
Tempo
Média
Mediana
pQ1
Q3
N
IC
Padrão
valor
Prova 1
32.835
32.750
9.989
23.060
42.817
12
5.652
Prova 2
30.955
33.812
11.622
28.570
39.287
12
6.575
Prova 3
30.938
34.594
12.992
20.591
41.642
12
7.351
Prova 1
3.553
2.293
3.092
1.670
4.435
12
1.749
Prova 2
648
300
693
214
1.047
12
392
Prova 3
977
359
1.130
194
1.414
12
639
Prova 1
2.116
2.014
1.259
1.016
3.214
12
713
Prova 2
1.395
837
1.274
434
2.346
12
721
Prova 3
2.825
2.999
1.855
1.296
3.924
12
1.049
Prova 1
2.141
2.193
1.315
1.131
3.140
12
744
Prova 2
1.601
1.444
892
1.042
2.033
12
505
Prova 3
2.378
2.114
2.250
543
3.084
12
1.273
Prova 1
1.917
1.047
2.091
773
2.501
12
1.183
Prova 2
1.239
747
1.482
134
1.620
12
838
Prova 3
3.694
2.812
3.741
794
4.914
12
2.117
Prova 1
3.387
2.143
3.645
538
4.880
12
2.062
Prova 2
3.132
2.530
2.374
1.604
3.612
12
1.343
Prova 3
4.418
4.844
3.695
597
7.099
12
2.091
Questão
0,717
I
Resp I1
Resp I2
Resp I3
Resp I4
Resp I5
<0,001
0,028
0,779
0,028
0,640
Tabela 36: P-valores da tabela 35
Prova 1
Resp
Prova 2
0,002
I1
Prova 3
0,006
Resp
Prova 2
0,050
I2
Prova 3
0,182
Resp
Prova 2
0,041
I4
Prova 3
0,084
Prova 2
0,534
0,050
0,071
89
Tabela 37: Compara Provas para Tempo na Questão J
Desvio
Tempo
Média
Mediana
pQ1
Q3
N
IC
Padrão
valor
Prova 1
41.462
38.271
12.835
32.228
49.295
12
7.262
Prova 2
33.283
33.391
15.594
27.558
37.285
12
8.823
Prova 3
31.116
30.277
15.391
18.914
40.879
12
8.708
Prova 1
2.740
2.739
1.718
1.270
3.308
12
972
Prova 2
2.755
2.273
2.739
1.192
2.790
12
1.550
Prova 3
1.184
757
1.569
129
1.474
12
888
Prova 1
2.366
1.923
1.663
1.411
2.522
12
941
Prova 2
1.777
1.913
1.141
921
2.112
12
646
Prova 3
2.289
2.561
1.276
1.290
2.804
12
722
Prova 1
3.076
2.094
3.716
1.525
2.287
12
2.103
Prova 2
1.372
1.465
1.080
264
1.992
12
611
Prova 3
2.069
1.952
1.339
1.165
2.905
12
758
Prova 1
3.072
2.231
3.079
1.346
3.258
12
1.742
Prova 2
1.813
598
2.257
0
3.069
12
1.277
Prova 3
2.679
2.183
2.530
1.062
3.453
12
1.432
Prova 1
1.850
1.425
1.575
857
2.277
12
891
Prova 2
2.817
3.102
1.707
1.494
4.051
12
966
Prova 3
3.362
2.879
2.419
1.464
5.136
12
1.369
Questão
0,338
J
Resp J1
Resp J2
Resp J3
Resp J4
Resp J5
0,004
0,125
0,105
0,667
0,338
Tabela 38: P-valores da tabela 37
Prova 1
Resp
Prova 2
0,583
J1
Prova 3
0,005
Prova 2
0,041
90
Tabela 39: Compara Aplicações para Tempo na Questão A
Desvio
Tempo
Média
Mediana
pQ1
Q3
N
IC
Padrão
valor
1ª Aplic.
40.376
37.771
14.014
31.129
45.969
12
7.929
2ª Aplic.
27.388
27.500
12.376
22.404
34.232
12
7.002
3ª Aplic.
25.804
24.998
14.294
19.628
37.367
12
8.088
1ª Aplic.
3.053
1.783
2.625
1.545
3.805
12
1.485
2ª Aplic.
1.776
1.715
1.012
872
2.457
12
573
3ª Aplic.
1.564
1.216
986
747
2.445
12
558
1ª Aplic.
2.909
1.525
3.988
1.247
1.953
12
2.257
2ª Aplic.
1.694
1.595
922
792
2.417
12
521
3ª Aplic.
1.712
1.306
1.354
707
2.826
12
766
1ª Aplic.
4.048
3.158
4.004
1.759
4.495
12
2.266
2ª Aplic.
3.149
2.623
2.364
1.723
4.311
12
1.338
3ª Aplic.
2.292
1.555
1.654
1.270
3.601
12
936
1ª Aplic.
3.201
2.293
3.051
1.311
4.211
12
1.726
2ª Aplic.
1.699
1.146
1.574
772
2.053
12
890
3ª Aplic.
1.327
1.236
1.130
309
1.934
12
639
1ª Aplic.
2.521
1.814
1.639
1.569
2.904
12
927
2ª Aplic.
1.948
1.584
1.538
1.001
2.875
12
870
3ª Aplic.
1.270
1.345
1.107
254
1.973
12
627
Questão
0,018
A
Resp
0,018
A1
Resp
0,174
A2
Resp
0,338
A3
Resp
0,353
A4
Resp
0,264
A5
Tabela 40: P-valores da tabela 39
1ª Aplic.
Questão
2ª Aplic.
0,015
A
3ª Aplic.
0,008
Resp
2ª Aplic.
0,050
A1
3ª Aplic.
0,034
2ª Aplic.
0,638
0,505
91
Tabela 41: Compara Aplicações para Tempo na Questão B
Desvio
Tempo
Média
Mediana
pQ1
Q3
N
IC
Padrão
valor
1ª Aplic.
35.765
38.344
9.570
27.860
43.169
12
5.415
2ª Aplic.
34.582
37.452
13.006
25.149
40.243
12
7.359
3ª Aplic.
27.153
29.307
12.237
21.164
35.467
12
6.923
1ª Aplic.
3.046
2.401
2.356
1.350
4.879
12
1.333
2ª Aplic.
2.127
1.544
1.484
931
3.737
12
840
3ª Aplic.
2.300
2.112
1.664
1.135
2.786
12
942
1ª Aplic.
2.086
2.052
1.203
1.456
2.484
12
681
2ª Aplic.
1.787
1.435
1.447
878
1.893
12
819
3ª Aplic.
1.486
788
1.482
593
1.981
12
839
1ª Aplic.
1.262
1.484
764
629
1.739
12
432
2ª Aplic.
1.626
1.117
1.649
379
2.660
12
933
3ª Aplic.
1.187
787
925
539
1.575
12
523
1ª Aplic.
3.089
3.547
1.568
2.137
3.842
12
887
2ª Aplic.
2.561
2.462
1.822
818
3.861
12
1.031
3ª Aplic.
1.697
1.554
1.280
478
2.803
12
724
1ª Aplic.
2.354
1.645
2.421
1.225
3.023
12
1.370
2ª Aplic.
800
638
703
358
1.127
12
398
3ª Aplic.
1.432
1.106
1.251
359
2.024
12
708
Questão
0,017
B
Resp
0,558
B1
Resp
0,558
B2
Resp
0,779
B3
Resp
0,076
B4
Resp
0,447
B5
Tabela 42: P-valores da tabela 41
1ª Aplic.
Questão
2ª Aplic.
0,937
B
3ª Aplic.
0,028
2ª Aplic.
0,008
92
Tabela 43: Compara Aplicações para Tempo na Questão C
Desvio
Tempo
Média
Mediana
pQ1
Q3
N
IC
Padrão
valor
1ª Aplic.
33.520
34.758
12.446
24.236
40.000
12
7.042
2ª Aplic.
27.948
24.429
15.306
17.626
39.070
12
8.660
3ª Aplic.
18.355
18.290
6.894
12.753
22.000
12
3.901
1ª Aplic.
5.230
4.664
3.166
2.835
6.906
12
1.791
2ª Aplic.
4.007
2.791
3.558
1.667
5.290
12
2.013
3ª Aplic.
2.275
2.351
1.591
673
3.279
12
900
1ª Aplic.
4.901
5.231
3.323
1.989
7.378
12
1.880
2ª Aplic.
4.352
3.797
2.648
2.864
5.343
12
1.498
3ª Aplic.
2.287
2.221
1.063
1.325
3.081
12
601
1ª Aplic.
4.318
4.753
1.821
3.617
5.539
12
1.030
2ª Aplic.
3.915
2.940
2.814
1.600
7.291
12
1.592
3ª Aplic.
2.049
1.636
1.681
1.170
2.243
12
951
1ª Aplic.
2.994
2.829
2.250
1.031
3.846
12
1.273
2ª Aplic.
2.487
2.083
1.536
1.623
3.584
12
869
3ª Aplic.
1.167
1.226
626
777
1.658
12
354
1ª Aplic.
2.898
2.322
2.300
1.394
3.982
12
1.301
2ª Aplic.
2.433
1.614
2.418
951
2.820
12
1.368
3ª Aplic.
1.325
1.006
1.307
479
1.291
12
739
Questão
0,125
C
Resp
0,039
C1
Resp
0,205
C2
Resp
0,017
C3
Resp
0,105
C4
Resp
0,640
C5
Tabela 44: P-valores da tabela 43
1ª Aplic.
Resp
2ª Aplic.
0,480
C1
3ª Aplic.
0,015
Resp
2ª Aplic.
0,666
C3
3ª Aplic.
0,006
2ª Aplic.
0,209
0,010
93
Tabela 45: Compara Aplicações para Tempo na Questão D
Desvio
Tempo
Média
Mediana
pQ1
Q3
N
IC
Padrão
valor
1ª Aplic.
39.370
36.897
11.912
32.941
45.622
12
6.740
2ª Aplic.
29.802
31.337
8.903
24.983
35.892
12
5.037
3ª Aplic.
24.984
25.973
12.987
20.091
35.100
12
7.348
1ª Aplic.
3.156
2.510
3.410
862
3.930
12
1.929
2ª Aplic.
3.853
3.498
3.031
1.510
5.766
12
1.715
3ª Aplic.
2.975
2.332
2.655
1.305
3.793
12
1.502
1ª Aplic.
4.792
2.861
3.734
2.387
6.197
12
2.113
2ª Aplic.
4.613
2.500
5.126
2.028
5.314
12
2.900
3ª Aplic.
2.127
1.774
1.999
543
3.094
12
1.131
1ª Aplic.
5.971
4.993
5.214
1.963
8.233
12
2.950
2ª Aplic.
3.290
3.070
2.080
1.912
3.893
12
1.177
3ª Aplic.
2.461
2.203
2.120
652
3.060
12
1.200
1ª Aplic.
3.792
3.548
2.806
1.539
4.988
12
1.588
2ª Aplic.
2.755
2.153
1.907
1.630
3.424
12
1.079
3ª Aplic.
2.897
2.989
2.395
1.267
4.009
12
1.355
1ª Aplic.
6.752
4.894
5.985
3.709
6.293
12
3.386
2ª Aplic.
4.329
3.099
4.057
2.617
4.528
12
2.295
3ª Aplic.
3.913
3.217
2.717
2.534
4.371
12
1.537
Questão
0,050
D
Resp
0,920
D1
Resp
0,046
D2
Resp
0,039
D3
Resp
0,779
D4
Resp
0,028
D5
Tabela 46: P-valores da tabela 45
1ª Aplic.
Questão
2ª Aplic.
0,034
D
3ª Aplic.
0,005
Resp
2ª Aplic.
0,814
D2
3ª Aplic.
0,015
Resp
2ª Aplic.
0,084
D3
3ª Aplic.
0,050
Resp
2ª Aplic.
0,034
D5
3ª Aplic.
0,060
2ª Aplic.
0,239
0,008
0,158
0,480
94
Tabela 47: Compara Aplicações para Tempo na Questão E
Desvio
Tempo
Média
Mediana
pQ1
Q3
N
IC
Padrão
valor
1ª Aplic.
54.875
55.177
17.756
43.847
61.809
12
10.046
2ª Aplic.
35.746
36.416
17.273
27.326
44.517
12
9.773
3ª Aplic.
29.685
27.409
15.448
20.809
38.018
12
8.740
1ª Aplic.
4.165
3.776
2.417
2.441
6.665
12
1.368
2ª Aplic.
3.495
3.070
1.445
2.571
4.689
12
817
3ª Aplic.
2.337
2.292
861
1.720
2.755
12
487
1ª Aplic.
4.036
3.430
2.233
2.629
4.778
12
1.263
2ª Aplic.
3.098
2.978
1.789
1.878
3.488
12
1.012
3ª Aplic.
2.368
1.405
2.205
927
3.969
12
1.248
1ª Aplic.
3.445
3.198
1.774
2.368
5.023
12
1.004
2ª Aplic.
2.669
2.162
1.642
1.619
3.214
12
929
3ª Aplic.
2.830
1.964
2.570
1.295
3.388
12
1.454
1ª Aplic.
3.330
2.852
2.016
2.116
4.368
12
1.141
2ª Aplic.
2.633
2.612
1.740
1.241
4.116
12
985
3ª Aplic.
2.472
1.305
3.355
314
3.399
12
1.898
1ª Aplic.
3.280
2.790
2.838
1.423
3.887
12
1.606
2ª Aplic.
2.169
2.055
1.461
1.157
3.354
12
827
3ª Aplic.
2.203
1.814
1.743
991
2.830
12
986
Questão
0,013
E
Resp
0,039
E1
Resp
0,174
E2
Resp
0,205
E3
Resp
0,262
E4
Resp
0,307
E5
Tabela 48: P-valores da tabela 47
1ª Aplic.
Questão
2ª Aplic.
0,012
E
3ª Aplic.
0,005
Resp
2ª Aplic.
0,480
E1
3ª Aplic.
0,028
2ª Aplic.
0,158
0,041
95
Tabela 49: Compara Aplicações para Tempo na Questão F
Desvio
Tempo
Média
Mediana
pQ1
Q3
N
IC
Padrão
valor
1ª Aplic.
30.493
30.586
12.076
20.568
33.600
12
6.833
2ª Aplic.
20.290
19.184
7.083
15.617
24.490
12
4.007
3ª Aplic.
18.714
17.055
12.499
12.182
24.209
12
7.072
1ª Aplic.
6.995
6.867
3.265
4.852
9.178
12
1.847
2ª Aplic.
7.738
4.066
7.061
3.484
10.722
12
3.995
3ª Aplic.
4.478
3.846
3.047
2.831
4.827
12
1.724
1ª Aplic.
3.555
3.347
2.414
1.758
5.177
12
1.366
2ª Aplic.
2.348
2.053
1.415
1.135
3.069
12
801
3ª Aplic.
1.691
1.684
1.246
433
2.810
12
705
1ª Aplic.
5.369
4.734
3.482
3.477
5.910
12
1.970
2ª Aplic.
5.362
4.386
4.901
1.798
6.695
12
2.773
3ª Aplic.
3.129
3.727
1.272
1.999
4.041
12
720
1ª Aplic.
4.569
2.811
3.796
1.892
8.017
12
2.148
2ª Aplic.
1.882
1.456
1.537
877
2.644
12
870
3ª Aplic.
1.553
967
2.338
174
1.825
12
1.323
1ª Aplic.
8.110
2.719
16.048
1.965
6.526
12
9.080
2ª Aplic.
3.328
2.163
3.048
1.723
3.603
12
1.725
3ª Aplic.
2.408
2.510
1.284
1.221
3.118
12
726
Questão
0,017
F
Resp F1
Resp F2
Resp F3
Resp F4
Resp F5
0,264
0,174
0,264
0,076
0,779
Tabela 50: P-valores da tabela 49
1ª Aplic.
Questão
2ª Aplic.
0,023
F
3ª Aplic.
0,010
2ª Aplic.
0,754
96
Tabela 51: Compara Aplicações para Tempo na Questão G
Desvio
Tempo
Média
Mediana
pQ1
Q3
N
IC
Padrão
valor
1ª Aplic.
57.131
58.242
20.444
38.291
66.450
12
11.567
2ª Aplic.
40.556
41.931
19.650
27.307
47.086
12
11.118
3ª Aplic.
30.679
29.686
18.923
22.372
39.807
12
10.706
1ª Aplic.
2.940
1.954
2.821
753
4.112
12
1.596
2ª Aplic.
2.933
2.851
2.223
738
4.360
12
1.258
3ª Aplic.
2.357
1.814
2.097
1.042
2.737
12
1.186
1ª Aplic.
2.818
2.740
2.462
1.705
3.368
12
1.393
2ª Aplic.
2.422
1.397
3.036
573
2.443
12
1.718
3ª Aplic.
2.279
1.942
1.365
1.306
3.448
12
772
1ª Aplic.
1.762
1.404
2.034
294
2.003
12
1.151
2ª Aplic.
2.125
1.296
2.786
886
2.149
12
1.576
3ª Aplic.
1.442
1.356
1.216
632
1.654
12
688
1ª Aplic.
3.742
2.741
2.950
1.680
4.311
12
1.669
2ª Aplic.
2.967
1.406
4.234
543
3.484
12
2.395
3ª Aplic.
1.234
976
1.078
468
1.659
12
610
1ª Aplic.
3.295
1.505
3.092
1.251
6.302
12
1.749
2ª Aplic.
1.596
1.645
1.475
369
2.221
12
835
3ª Aplic.
1.569
967
1.675
379
2.313
12
947
Questão
<0,001
G
Resp
0,779
G1
Resp
0,717
G2
Resp
0,717
G3
Resp
0,039
G4
Resp
0,097
G5
Tabela 52: P-valores da tabela 51
1ª Aplic.
Questão
2ª Aplic.
0,008
G
3ª Aplic.
0,006
Resp
2ª Aplic.
0,182
G4
3ª Aplic.
0,019
2ª Aplic.
0,002
0,084
97
Tabela 53: Compara Aplicações para Tempo na Questão H
Desvio
Tempo
Média
Mediana
pQ1
Q3
N
IC
Padrão
valor
1ª Aplic.
33.922
30.731
12.879
26.104
38.034
12
7.287
2ª Aplic.
29.027
29.970
13.774
21.662
35.123
12
7.793
3ª Aplic.
19.786
18.290
11.913
12.677
26.463
12
6.740
1ª Aplic.
2.024
1.743
1.116
1.083
2.757
12
631
2ª Aplic.
1.890
1.724
1.503
788
2.356
12
851
3ª Aplic.
2.020
1.236
2.560
767
1.923
12
1.449
1ª Aplic.
2.863
2.611
1.531
1.883
3.191
12
866
2ª Aplic.
2.421
1.823
1.925
1.385
2.645
12
1.089
3ª Aplic.
2.350
1.675
2.042
1.181
2.999
12
1.155
1ª Aplic.
3.983
3.737
2.134
2.263
5.104
12
1.207
2ª Aplic.
3.923
3.587
2.775
2.506
4.629
12
1.570
3ª Aplic.
2.663
2.372
1.609
1.575
2.855
12
910
1ª Aplic.
2.584
3.079
1.414
1.524
3.353
12
800
2ª Aplic.
2.638
1.944
2.474
687
4.230
12
1.400
3ª Aplic.
1.664
1.026
1.508
543
2.966
12
853
1ª Aplic.
1.141
1.076
850
503
1.828
12
481
2ª Aplic.
1.608
1.376
1.891
195
1.879
12
1.070
3ª Aplic.
947
837
745
309
1.620
12
422
Questão
0,005
H
Resp
0,558
H1
Resp
0,205
H2
Resp
0,013
H3
Resp
0,779
H4
Resp
0,513
H5
Tabela 54: P-valores da tabela 53
1ª Aplic.
Questão
2ª Aplic.
0,182
H
3ª Aplic.
0,004
Resp
2ª Aplic.
0,814
H3
3ª Aplic.
0,010
2ª Aplic.
0,019
0,071
98
Tabela 55: Compara Aplicações para Tempo na Questão I
Desvio
Tempo
Média
Mediana
pQ1
Q3
N
IC
Padrão
valor
1ª Aplic.
36.516
38.972
9.187
34.251
42.817
12
5.198
2ª Aplic.
31.266
32.666
11.782
22.978
39.544
12
6.666
3ª Aplic.
26.947
25.063
11.529
21.478
36.447
12
6.523
1ª Aplic.
1.928
1.954
1.998
274
2.446
12
1.130
2ª Aplic.
1.513
1.097
1.534
369
2.251
12
868
3ª Aplic.
1.736
548
3.225
249
1.160
12
1.825
1ª Aplic.
2.581
2.263
1.834
1.272
3.733
12
1.038
2ª Aplic.
1.782
1.803
1.293
837
2.685
12
731
3ª Aplic.
1.973
1.793
1.533
677
3.264
12
868
1ª Aplic.
3.143
2.651
1.893
2.013
3.767
12
1.071
2ª Aplic.
1.455
1.276
1.032
742
1.764
12
584
3ª Aplic.
1.522
1.515
1.136
588
2.465
12
643
1ª Aplic.
3.463
2.551
3.492
972
4.112
12
1.976
2ª Aplic.
1.717
977
2.175
508
2.324
12
1.230
3ª Aplic.
1.669
628
2.206
378
1.933
12
1.248
1ª Aplic.
4.941
5.252
3.443
2.137
7.217
12
1.948
2ª Aplic.
2.731
2.143
2.622
509
4.265
12
1.484
3ª Aplic.
3.265
2.194
3.457
588
4.295
12
1.956
Questão
0,097
I
Resp I1
Resp I2
Resp I3
Resp I4
Resp I5
0,862
0,717
0,046
0,174
0,353
Tabela 56: P-valores da tabela 55
1ª Aplic.
Resp
2ª Aplic.
0,015
I3
3ª Aplic.
0,023
2ª Aplic.
0,814
99
Tabela 57: Compara Aplicações para Tempo na Questão J
Desvio
Tempo
Média
Mediana
pQ1
Q3
N
IC
Padrão
valor
1ª Aplic.
41.388
39.195
14.597
34.413
49.538
12
8.259
2ª Aplic.
36.378
34.470
13.437
27.952
37.825
12
7.602
3ª Aplic.
28.095
28.224
14.758
21.440
36.895
12
8.350
1ª Aplic.
3.278
2.450
2.914
1.514
4.398
12
1.649
2ª Aplic.
1.646
1.356
1.061
1.027
2.406
12
600
3ª Aplic.
1.756
1.186
1.806
454
2.433
12
1.022
1ª Aplic.
2.634
2.372
1.405
1.833
3.237
12
795
2ª Aplic.
1.893
1.914
666
1.335
2.370
12
377
3ª Aplic.
1.905
1.385
1.763
803
2.527
12
997
1ª Aplic.
2.245
1.953
1.574
1.240
2.704
12
891
2ª Aplic.
1.827
1.904
779
1.500
2.257
12
441
3ª Aplic.
2.445
1.475
3.882
294
2.561
12
2.196
1ª Aplic.
3.190
2.999
2.519
1.227
3.830
12
1.425
2ª Aplic.
2.481
2.193
2.104
1.141
3.754
12
1.191
3ª Aplic.
1.893
989
3.192
179
1.967
12
1.806
1ª Aplic.
3.618
3.965
2.087
2.217
5.226
12
1.181
2ª Aplic.
2.088
1.774
1.599
697
3.375
12
905
3ª Aplic.
2.323
1.623
2.032
1.106
2.456
12
1.150
Questão
0,076
J
Resp J1
Resp J2
Resp J3
Resp J4
Resp J5
0,472
0,338
0,920
0,273
0,028
Tabela 58: P-valores da tabela 57
1ª Aplic.
Resp
2ª Aplic.
0,008
J5
3ª Aplic.
0,060
2ª Aplic.
0,695
100
Tabela 59: Compara Estímulos para Fixação na Questão A
Desvio
Fixação
Média
Mediana
pQ1
Q3
N
IC
Padrão
valor
Ânodo
148,9
150
57,8
135
167
12
32,7
Cátodo
140,9
128
66,1
115
161
12
37,4
Placebo
126,1
137
53,2
103
164
12
30,1
Ânodo
9,5
9
5,2
6
14
12
2,9
Cátodo
8,9
7
8,6
5
9
12
4,9
Placebo
9,2
9
5,7
4
13
12
3,2
Ânodo
8,8
9
5,6
5
11
12
3,2
Cátodo
9,5
7
12,0
4
8
12
6,8
Placebo
9,2
6
7,0
6
10
12
4,0
Ânodo
10,3
10
6,6
7
14
12
3,7
Cátodo
14,8
10
15,1
7
18
12
8,5
Placebo
14,6
12
10,7
8
19
12
6,0
Ânodo
8,9
8
7,9
3
14
12
4,5
Cátodo
9,3
7
6,8
5
16
12
3,8
Placebo
6,0
7
4,2
3
7
12
2,4
Ânodo
7,6
8
2,6
7
9
12
1,5
Cátodo
8,5
8
7,7
5
11
12
4,4
Placebo
8,6
7
7,3
2
13
12
4,1
Questão
0,920
A
Resp
0,649
A1
Resp
0,862
A2
Resp
0,978
A3
Resp
0,853
A4
Resp
0,979
A5
101
Tabela 60: Compara Estímulos para Fixação na Questão B
Desvio
Fixação
Média
Mediana
pQ1
Q3
N
IC
Padrão
valor
Ânodo
155,3
161
58,1
109
180
12
32,9
Cátodo
146,6
139
65,0
120
177
12
36,8
Placebo
144,7
137
42,4
127
179
12
24,0
Ânodo
10,8
9
8,6
5
12
12
4,9
Cátodo
11,5
11
6,3
7
16
12
3,6
Placebo
11,0
11
8,7
5
14
12
4,9
Ânodo
9,4
9
7,0
3
13
12
3,9
Cátodo
8,6
8
6,6
4
11
12
3,7
Placebo
6,7
6
4,6
3
9
12
2,6
Ânodo
5,8
7
4,2
2
9
12
2,4
Cátodo
6,8
5
6,1
3
9
12
3,4
Placebo
7,3
6
5,7
4
11
12
3,2
Ânodo
10,5
13
6,2
6
14
12
3,5
Cátodo
11,4
11
8,0
5
17
12
4,5
Placebo
10,8
8
6,4
6
15
12
3,6
Ânodo
10,2
9
9,8
4
13
12
5,6
Cátodo
4,8
3
4,7
1
7
12
2,7
Placebo
5,6
5
4,9
3
8
12
2,8
Questão
0,779
B
Resp
0,826
B1
Resp
0,353
B2
Resp
0,826
B3
Resp
0,917
B4
Resp
0,045
B5
Tabela 61: P-valores da tabela 60
Ânodo
Resp
Cátodo
0,113
B5
Placebo
0,050
Cátodo
0,859
102
Tabela 62: Compara Estímulos para Fixação na Questão C
Desvio
Fixação
Média
Mediana
pQ1
Q3
N
IC
Padrão
valor
Ânodo
105,8
91
58,6
70
124
12
33,2
Cátodo
101,1
96
38,7
83
128
12
21,9
Placebo
139,0
131
69,7
87
176
12
39,4
Ânodo
16,2
14
12,8
8
22
12
7,2
Cátodo
16,7
12
13,8
9
21
12
7,8
Placebo
19,3
15
17,2
12
19
12
9,7
Ânodo
15,8
12
11,3
11
15
12
6,4
Cátodo
15,4
15
11,2
7
20
12
6,3
Placebo
19,5
15
12,4
10
32
12
7,0
Ânodo
15,4
14
10,2
7
26
12
5,8
Cátodo
13,7
13
9,0
9
18
12
5,1
Placebo
17,5
12
12,9
8
26
12
7,3
Ânodo
10,6
9
12,2
5
11
12
6,9
Cátodo
8,6
7
6,0
6
11
12
3,4
Placebo
11,5
9
7,3
7
16
12
4,1
Ânodo
8,6
6
6,5
5
12
12
3,7
Cátodo
9,1
7
9,8
3
10
12
5,6
Placebo
11,2
7
11,0
4
16
12
6,2
Questão
0,059
C
Resp
0,353
C1
Resp
0,574
C2
Resp
0,826
C3
Resp
0,556
C4
Resp
0,917
C5
103
Tabela 63: Compara Estímulos para Fixação na Questão D
Desvio
Fixação
Média
Mediana
pQ1
Q3
N
IC
Padrão
valor
Ânodo
136,6
150
53,5
118
166
12
30,3
Cátodo
133,1
143
49,2
116
162
12
27,9
Placebo
133,5
131
36,8
107
157
12
20,8
Ânodo
15,7
12
14,7
7
16
12
8,3
Cátodo
16,7
14
13,0
10
21
12
7,4
Placebo
8,2
8
5,2
5
13
12
3,0
Ânodo
16,9
11
14,7
10
20
12
8,3
Cátodo
18,3
12
18,9
7
18
12
10,7
Placebo
15,0
12
12,9
8
17
12
7,3
Ânodo
19,1
14
16,7
10
21
12
9,5
Cátodo
13,3
12
11,7
6
17
12
6,6
Placebo
15,3
16
8,2
10
21
12
4,6
Ânodo
15,2
15
10,1
7
21
12
5,7
Cátodo
15,7
12
12,4
8
19
12
7,0
Placebo
9,0
8
5,7
4
11
12
3,2
Ânodo
23,2
19
12,0
14
35
12
6,8
Cátodo
17,1
15
12,2
13
19
12
6,9
Placebo
19,0
14
18,6
11
22
12
10,5
Questão
1,000
D
Resp
0,125
D1
Resp
0,859
D2
Resp
0,662
D3
Resp
0,180
D4
Resp
0,192
D5
104
Tabela 64: Compara Estímulos para Fixação na Questão E
Desvio
Fixação
Média
Mediana
pQ1
Q3
N
IC
Padrão
valor
Ânodo
161,8
158
66,3
119
211
12
37,5
Cátodo
166,4
147
91,5
108
242
12
51,8
Placebo
171,7
176
74,6
147
198
12
42,2
Ânodo
16,3
15
7,2
13
20
12
4,1
Cátodo
12,6
11
6,4
10
13
12
3,6
Placebo
16,2
13
10,3
9
25
12
5,8
Ânodo
14,9
15
8,9
8
21
12
5,1
Cátodo
16,3
14
10,5
11
19
12
5,9
Placebo
11,8
11
7,4
5
14
12
4,2
Ânodo
10,3
10
4,5
8
11
12
2,5
Cátodo
14,2
14
6,2
10
18
12
3,5
Placebo
14,8
11
11,4
7
25
12
6,4
Ânodo
9,5
9
6,0
6
14
12
3,4
Cátodo
13,4
14
9,0
5
22
12
5,1
Placebo
11,3
10
9,0
7
14
12
5,1
Ânodo
9,7
9
6,4
6
14
12
3,6
Cátodo
10,3
11
6,4
6
14
12
3,6
Placebo
11,8
9
12,3
5
13
12
7,0
Questão
0,779
E
Resp
0,186
E1
Resp
0,038
E2
Resp
0,558
E3
Resp
0,353
E4
Resp
0,695
E5
Tabela 65: P-valores da tabela 64
Ânodo
Resp
Cátodo
0,646
E2
Placebo
0,195
Cátodo
0,049
105
Tabela 66: Compara Estímulos para Fixação na Questão F
Desvio
Fixação
Média
Mediana
pQ1
Q3
N
IC
Padrão
valor
Ânodo
86,3
81
42,7
65
116
12
24,1
Cátodo
99,0
104
39,7
84
124
12
22,4
Placebo
115,0
102
56,6
78
127
12
32,0
Ânodo
31,5
26
18,7
19
41
12
10,6
Cátodo
18,2
16
10,9
13
18
12
6,2
Placebo
29,8
33
15,0
17
39
12
8,5
Ânodo
11,4
10
8,6
5
15
12
4,9
Cátodo
10,3
10
8,1
2
17
12
4,6
Placebo
10,3
9
5,2
7
14
12
2,9
Ânodo
20,2
20
15,4
10
23
12
8,7
Cátodo
16,8
15
11,7
9
25
12
6,6
Placebo
21,0
17
14,0
14
23
12
7,9
Ânodo
13,4
9
13,1
6
16
12
7,4
Cátodo
10,6
8
10,3
2
18
12
5,8
Placebo
9,4
9
11,0
1
11
12
6,2
Ânodo
11,8
11
6,3
10
13
12
3,6
Cátodo
14,4
11
11,1
8
18
12
6,3
Placebo
37,1
12
73,0
7
30
12
41,3
Questão
0,826
F
Resp F1
Resp F2
Resp F3
Resp F4
Resp F5
0,094
0,862
0,917
0,862
0,779
Tabela 67: P-valores da tabela 66
Ânodo
Resp
Cátodo
0,036
F1
Placebo
0,754
Cátodo
0,091
106
Tabela 68: Compara Estímulos para Fixação na Questão G
Desvio
Fixação
Média
Mediana
pQ1
Q3
N
IC
Padrão
valor
Ânodo
185,8
176
88,5
129
243
12
50,1
Cátodo
184,1
177
83,2
135
249
12
47,1
Placebo
186,3
181
102,4
147
202
12
58,0
Ânodo
6,6
7
4,4
4
9
12
2,5
Cátodo
12,9
10
9,6
7
19
12
5,5
Placebo
9,7
9
7,6
3
14
12
4,3
Ânodo
8,4
8
6,0
4
13
12
3,4
Cátodo
10,9
9
8,0
6
16
12
4,5
Placebo
9,6
8
9,2
4
13
12
5,2
Ânodo
7,4
6
7,5
3
8
12
4,3
Cátodo
8,8
7
7,9
5
10
12
4,5
Placebo
5,0
4
4,6
2
9
12
2,6
Ânodo
7,8
7
3,7
6
10
12
2,1
Cátodo
13,1
9
13,1
6
15
12
7,4
Placebo
9,7
6
10,6
3
10
12
6,0
Ânodo
7,8
8
5,6
5
9
12
3,2
Cátodo
8,3
7
7,8
1
15
12
4,4
Placebo
10,3
6
12,0
3
11
12
6,8
Questão
0,558
G
Resp
0,020
G1
Resp
0,656
G2
Resp
0,178
G3
Resp
0,376
G4
Resp
0,822
G5
Tabela 69: P-valores da tabela 68
Ânodo
Resp
Cátodo
0,020
G1
Placebo
0,154
Cátodo
0,255
107
Tabela 70: Compara Estímulos para Fixação na Questão H
Desvio
Fixação
Média
Mediana
pQ1
Q3
N
IC
Padrão
valor
Ânodo
124,8
125
52,4
93
154
12
29,6
Cátodo
115,2
118
55,8
95
134
12
31,5
Placebo
127,8
121
63,5
101
136
12
35,9
Ânodo
9,6
9
5,2
6
11
12
2,9
Cátodo
6,8
7
2,5
5
8
12
1,4
Placebo
9,8
8
8,7
3
15
12
4,9
Ânodo
9,2
8
5,7
6
15
12
3,2
Cátodo
11,3
11
5,7
8
13
12
3,2
Placebo
10,9
9
6,1
6
14
12
3,4
Ânodo
15,3
15
6,7
11
21
12
3,8
Cátodo
14,8
11
10,1
9
18
12
5,7
Placebo
13,3
13
9,6
7
16
12
5,5
Ânodo
9,8
11
6,6
4
16
12
3,8
Cátodo
14,8
15
10,1
6
20
12
5,7
Placebo
6,7
6
5,6
2
11
12
3,2
Ânodo
4,4
4
4,3
1
8
12
2,4
Cátodo
7,0
7
7,7
2
8
12
4,3
Placebo
5,8
5
5,7
2
8
12
3,2
Questão
0,205
H
Resp
0,544
H1
Resp
0,368
H2
Resp
0,856
H3
Resp
0,297
H4
Resp
0,245
H5
108
Tabela 71: Compara Estímulos para Fixação na Questão I
Desvio
Fixação
Média
Mediana
pQ1
Q3
N
IC
Padrão
valor
Ânodo
155,3
163
34,3
149
169
12
19,4
Cátodo
134,0
134
53,9
114
174
12
30,5
Placebo
138,3
150
42,0
114
170
12
23,8
Ânodo
7,3
4
8,6
2
11
12
4,9
Cátodo
6,8
6
5,7
2
10
12
3,2
Placebo
7,5
5
8,0
2
12
12
4,5
Ânodo
9,3
9
6,3
5
15
12
3,5
Cátodo
10,3
9
7,5
5
16
12
4,2
Placebo
8,1
10
5,0
4
10
12
2,8
Ânodo
9,3
10
5,7
6
11
12
3,2
Cátodo
11,8
9
9,8
6
14
12
5,6
Placebo
7,6
8
5,9
3
13
12
3,3
Ânodo
8,4
9
6,5
3
15
12
3,7
Cátodo
11,3
6
13,9
4
10
12
7,9
Placebo
8,2
5
8,8
2
14
12
5,0
Ânodo
16,7
14
10,6
10
26
12
6,0
Cátodo
14,4
12
12,8
5
20
12
7,2
Placebo
14,8
9
14,2
3
31
12
8,1
Questão
0,920
I
Resp I1
Resp I2
Resp I3
Resp I4
Resp I5
0,978
0,758
0,779
0,938
0,307
109
Tabela 72: Compara Estímulos para Fixação na Questão J
Desvio
Fixação
Média
Mediana
pQ1
Q3
N
IC
Padrão
valor
Ânodo
142,3
138
61,0
123
159
12
34,5
Cátodo
155,8
153
68,1
139
179
12
38,5
Placebo
159,9
156
52,2
135
171
12
29,5
Ânodo
9,7
8
7,1
5
15
12
4,0
Cátodo
8,3
7
5,7
5
13
12
3,2
Placebo
10,5
8
11,0
4
12
12
6,3
Ânodo
9,6
9
3,4
7
12
12
1,9
Cátodo
9,3
9
4,7
7
13
12
2,7
Placebo
11,3
10
7,8
7
13
12
4,4
Ânodo
9,8
9
5,7
7
13
12
3,2
Cátodo
7,2
7
4,8
5
10
12
2,7
Placebo
11,0
8
13,1
6
10
12
7,4
Ânodo
10,8
13
8,6
3
18
12
4,9
Cátodo
10,8
8
10,2
5
14
12
5,8
Placebo
12,8
8
13,9
5
15
12
7,8
Ânodo
13,8
13
9,4
5
21
12
5,3
Cátodo
10,6
7
8,9
5
13
12
5,0
Placebo
11,6
13
8,2
3
18
12
4,6
Questão
0,717
J
Resp J1
Resp J2
Resp J3
Resp J4
Resp J5
0,938
0,744
0,502
0,826
0,667
110
Tabela 73: Compara Provas para Fixação na Questão A
Desvio
Fixação
Média
Mediana
pQ1
Q3
N
IC
Padrão
valor
Prova 1
154,8
157
55,1
115
174
12
31,2
Prova 2
134,5
142
47,0
126
154
12
26,6
Prova 3
126,6
136
71,5
94
159
12
40,5
Prova 1
7,9
7
5,4
4
10
12
3,0
Prova 2
9,9
9
5,2
7
11
12
3,0
Prova 3
9,8
8
8,6
4
11
12
4,9
Prova 1
8,0
8
5,3
5
9
12
3,0
Prova 2
8,3
6
5,7
5
9
12
3,2
Prova 3
11,2
8
12,6
4
11
12
7,1
Prova 1
11,4
10
6,4
8
16
12
3,6
Prova 2
10,3
8
9,4
5
12
12
5,3
Prova 3
18,0
15
15,2
9
19
12
8,6
Prova 1
11,3
11
7,6
7
16
12
4,3
Prova 2
5,7
4
5,5
3
7
12
3,1
Prova 3
7,3
7
5,2
3
9
12
3,0
Prova 1
4,3
5
3,5
2
8
12
2,0
Prova 2
9,6
9
4,9
7
12
12
2,8
Prova 3
10,8
9
7,6
6
12
12
4,3
Questão
0,558
A
Resp
0,412
A1
Resp
0,436
A2
Resp
0,038
A3
Resp
0,078
A4
Resp
0,010
A5
Tabela 74: P-valores da tabela 73
Prova 1
Resp
Prova 2
0,475
A3
Prova 3
0,049
Resp
Prova 2
0,007
A5
Prova 3
0,023
Prova 2
0,050
0,610
111
Tabela 75: Compara Provas para Fixação na Questão B
Desvio
Fixação
Média
Mediana
pQ1
Q3
N
IC
Padrão
valor
Prova 1
162,4
157
44,5
135
186
12
25,2
Prova 2
143,3
138
64,2
121
170
12
36,3
Prova 3
140,9
139
55,4
108
177
12
31,4
Prova 1
13,1
11
8,8
8
17
12
5,0
Prova 2
10,3
9
8,2
5
12
12
4,7
Prova 3
9,9
10
6,2
6
14
12
3,5
Prova 1
9,3
7
7,5
4
11
12
4,3
Prova 2
5,4
3
4,3
3
8
12
2,4
Prova 3
9,9
11
5,4
6
14
12
3,0
Prova 1
9,3
8
6,1
6
12
12
3,5
Prova 2
3,3
2
4,4
1
4
12
2,5
Prova 3
7,3
9
3,3
4
9
12
1,9
Prova 1
13,0
14
6,9
7
15
12
3,9
Prova 2
9,9
9
6,9
4
14
12
3,9
Prova 3
9,8
11
6,4
4
15
12
3,6
Prova 1
7,6
4
10,1
3
8
12
5,7
Prova 2
6,3
6
5,1
2
10
12
2,9
Prova 3
6,7
5
5,6
2
11
12
3,2
Questão
0,205
B
Resp
0,758
B1
Resp
0,178
B2
Resp
0,010
B3
Resp
0,290
B4
Resp
0,746
B5
Tabela 76: P-valores da tabela 75
Prova 1
Resp
Prova 2
0,011
B3
Prova 3
0,479
Prova 2
0,034
112
Tabela 77: Compara Provas para Fixação na Questão C
Desvio
Fixação
Média
Mediana
pQ1
Q3
N
IC
Padrão
valor
Prova 1
115,8
94
56,8
87
165
12
32,1
Prova 2
111,7
103
67,2
64
152
12
38,0
Prova 3
118,4
110
54,4
83
143
12
30,8
Prova 1
19,8
17
11,4
13
30
12
6,4
Prova 2
14,5
9
17,7
5
14
12
10,0
Prova 3
17,9
14
14,1
9
23
12
8,0
Prova 1
17,8
13
11,8
11
23
12
6,7
Prova 2
16,8
15
11,5
7
21
12
6,5
Prova 3
16,0
12
12,0
9
20
12
6,8
Prova 1
14,3
12
9,6
7
20
12
5,4
Prova 2
18,8
16
11,6
10
25
12
6,6
Prova 3
13,5
12
10,8
5
20
12
6,1
Prova 1
12,2
8
12,0
7
14
12
6,8
Prova 2
11,3
10
5,3
8
13
12
3,0
Prova 3
7,2
5
7,3
3
7
12
4,2
Prova 1
7,3
6
6,1
4
9
12
3,4
Prova 2
8,4
7
8,7
4
10
12
4,9
Prova 3
13,1
7
11,5
5
20
12
6,5
Questão
0,862
C
Resp
0,297
C1
Resp
0,420
C2
Resp
0,212
C3
Resp
0,013
C4
Resp
0,121
C5
Tabela 78: P-valores da tabela 77
Prova 1
Resp
Prova 2
0,656
C4
Prova 3
0,154
Prova 2
0,050
113
Tabela 79: Compara Provas para Fixação na Questão D
Desvio
Fixação
Média
Mediana
pQ1
Q3
N
IC
Padrão
valor
Prova 1
145,0
147
38,0
115
176
12
21,5
Prova 2
123,0
126
48,0
108
152
12
27,1
Prova 3
135,2
148
51,4
125
162
12
29,1
Prova 1
21,8
16
14,3
13
28
12
8,1
Prova 2
4,3
4
4,0
2
6
12
2,3
Prova 3
14,3
13
8,4
10
15
12
4,7
Prova 1
19,3
12
19,1
8
20
12
10,8
Prova 2
16,8
13
14,7
10
17
12
8,3
Prova 3
14,3
10
12,3
8
14
12
7,0
Prova 1
18,5
13
16,6
9
19
12
9,4
Prova 2
16,9
18
7,9
14
21
12
4,5
Prova 3
12,3
9
11,8
4
16
12
6,7
Prova 1
17,1
14
12,1
8
23
12
6,8
Prova 2
9,3
8
10,4
4
9
12
5,9
Prova 3
13,4
12
5,6
9
19
12
3,2
Prova 1
17,1
15
13,6
9
24
12
7,7
Prova 2
25,5
16
19,0
14
30
12
10,8
Prova 3
16,7
14
7,8
11
20
12
4,4
Questão
0,717
D
Resp
0,001
D1
Resp
0,457
D2
Resp
0,290
D3
Resp
0,040
D4
Resp
0,254
D5
Tabela 80: P-valores da tabela 79
Prova 1
Resp
Prova 2
0,003
D1
Prova 3
0,076
Resp
Prova 2
0,053
D4
Prova 3
0,326
Prova 2
0,003
0,041
114
Tabela 81: Compara Provas para Fixação na Questão E
Desvio
Fixação
Média
Mediana
pQ1
Q3
N
IC
Padrão
valor
Prova 1
189,0
216
71,2
122
237
12
40,3
Prova 2
149,6
137
81,4
108
195
12
46,0
Prova 3
161,3
165
76,1
129
175
12
43,1
Prova 1
14,8
13
6,8
11
17
12
3,8
Prova 2
17,3
18
11,2
8
26
12
6,3
Prova 3
12,9
12
5,2
11
13
12
3,0
Prova 1
16,0
15
9,4
10
22
12
5,3
Prova 2
12,4
13
6,9
9
14
12
3,9
Prova 3
14,6
13
10,6
7
18
12
6,0
Prova 1
14,2
12
9,6
9
17
12
5,4
Prova 2
13,6
12
8,8
10
19
12
5,0
Prova 3
11,5
9
5,3
8
14
12
3,0
Prova 1
14,4
14
9,3
7
21
12
5,2
Prova 2
8,3
7
6,5
4
13
12
3,7
Prova 3
11,4
11
7,7
7
15
12
4,4
Prova 1
9,8
8
5,8
7
13
12
3,3
Prova 2
15,3
13
11,6
9
20
12
6,6
Prova 3
6,8
7
5,1
3
10
12
2,9
Questão
0,264
E
Resp
0,826
E1
Resp
0,247
E2
Resp
0,205
E3
Resp
0,297
E4
Resp
0,086
E5
115
Tabela 82: Compara Provas para Fixação na Questão F
Desvio
Fixação
Média
Mediana
pQ1
Q3
N
IC
Padrão
valor
Prova 1
103,3
114
23,4
92
119
12
13,3
Prova 2
103,3
90
65,7
73
123
12
37,2
Prova 3
93,7
87
46,0
75
120
12
26,0
Prova 1
21,9
17
11,6
16
28
12
6,6
Prova 2
33,8
34
19,0
18
41
12
10,8
Prova 3
23,8
18
14,9
15
29
12
8,4
Prova 1
15,9
15
6,1
11
20
12
3,5
Prova 2
6,3
6
3,9
4
7
12
2,2
Prova 3
9,8
8
7,9
4
15
12
4,5
Prova 1
21,9
22
10,4
17
25
12
5,9
Prova 2
25,1
20
17,3
14
32
12
9,8
Prova 3
10,9
9
7,2
7
15
12
4,1
Prova 1
18,8
15
14,0
8
28
12
7,9
Prova 2
5,3
5
4,7
1
9
12
2,6
Prova 3
9,3
8
9,2
4
10
12
5,2
Prova 1
6,6
7
3,6
5
9
12
2,1
Prova 2
36,1
13
72,4
10
22
12
41,0
Prova 3
20,7
15
13,2
11
32
12
7,5
Questão
0,436
F
Resp F1
Resp F2
Resp F3
Resp F4
Resp F5
0,352
0,011
0,015
0,040
0,001
Tabela 83: P-valores da tabela 82
Prova 1
Resp
Prova 2
0,004
F2
Prova 3
0,070
Resp
Prova 2
0,666
F3
Prova 3
0,008
Resp
Prova 2
0,010
F4
Prova 3
0,034
Resp
Prova 2
0,003
F5
Prova 3
0,002
Prova 2
0,154
0,059
0,306
1,000
116
Tabela 84: Compara Provas para Fixação na Questão G
Desvio
Fixação
Média
Mediana
pQ1
Q3
N
IC
Padrão
valor
Prova 1
204,4
186
79,2
147
273
12
44,8
Prova 2
184,4
177
102,6
129
202
12
58,1
Prova 3
167,3
175
87,7
133
224
12
49,6
Prova 1
11,0
13
7,2
4
17
12
4,1
Prova 2
9,1
7
9,2
3
12
12
5,2
Prova 3
9,1
8
7,3
7
10
12
4,1
Prova 1
12,4
10
7,1
8
17
12
4,0
Prova 2
8,5
6
9,3
3
12
12
5,2
Prova 3
8,0
8
6,3
3
13
12
3,5
Prova 1
11,2
10
9,6
5
13
12
5,4
Prova 2
4,3
5
4,0
1
6
12
2,3
Prova 3
5,7
6
3,3
4
8
12
1,9
Prova 1
10,4
8
11,3
4
13
12
6,4
Prova 2
9,9
6
10,2
4
13
12
5,8
Prova 3
10,2
8
9,0
5
11
12
5,1
Prova 1
6,7
5
7,7
1
7
12
4,4
Prova 2
11,1
8
12,0
3
12
12
6,8
Prova 3
8,6
9
5,0
7
10
12
2,8
Questão
0,779
G
Resp
0,401
G1
Resp
0,127
G2
Resp
0,038
G3
Resp
0,529
G4
Resp
0,662
G5
Tabela 85: P-valores da tabela 84
Prova 1
Resp
Prova 2
0,007
G3
Prova 3
0,083
Prova 2
0,446
117
Tabela 86: Compara Provas para Fixação na Questão H
Desvio
Fixação
Média
Mediana
pQ1
Q3
N
IC
Padrão
valor
Prova 1
132,6
129
46,2
111
138
12
26,1
Prova 2
129,4
128
71,1
103
153
12
40,2
Prova 3
105,8
104
48,2
93
132
12
27,3
Prova 1
8,3
7
7,5
5
8
12
4,2
Prova 2
10,5
10
6,1
7
13
12
3,4
Prova 3
7,4
8
4,1
5
9
12
2,3
Prova 1
11,6
10
5,9
8
15
12
3,3
Prova 2
8,8
8
6,0
5
10
12
3,4
Prova 3
11,0
12
5,4
6
16
12
3,1
Prova 1
16,1
15
10,1
8
20
12
5,7
Prova 2
15,6
15
8,8
9
19
12
5,0
Prova 3
11,8
11
7,1
9
13
12
4,0
Prova 1
10,8
8
11,2
3
13
12
6,3
Prova 2
6,8
5
5,6
3
11
12
3,2
Prova 3
13,7
15
5,5
11
17
12
3,1
Prova 1
5,8
2
8,2
2
6
12
4,6
Prova 2
6,9
8
5,6
4
9
12
3,2
Prova 3
4,6
5
3,4
2
8
12
2,0
Questão
0,338
H
Resp
0,088
H1
Resp
0,125
H2
Resp
0,027
H3
Resp
0,059
H4
Resp
0,349
H5
Tabela 87: P-valores da tabela 86
Prova 1
Resp
Prova 2
0,423
H3
Prova 3
0,065
Prova 2
0,049
118
Tabela 88: Compara Provas para Fixação na Questão I
Desvio
Fixação
Média
Mediana
pQ1
Q3
N
IC
Padrão
valor
Prova 1
146,5
144
38,7
114
175
12
21,9
Prova 2
140,3
160
49,4
130
169
12
28,0
Prova 3
140,8
158
46,4
120
174
12
26,3
Prova 1
13,7
12
7,9
8
20
12
4,5
Prova 2
3,0
2
3,3
1
3
12
1,9
Prova 3
4,9
2
5,2
1
8
12
3,0
Prova 1
9,4
9
4,9
6
12
12
2,8
Prova 2
6,2
4
5,3
2
11
12
3,0
Prova 3
12,1
13
7,2
7
17
12
4,1
Prova 1
10,1
10
6,1
6
15
12
3,5
Prova 2
7,5
7
3,9
6
10
12
2,2
Prova 3
11,2
10
10,6
3
14
12
6,0
Prova 1
7,6
5
6,2
4
11
12
3,5
Prova 2
5,8
4
6,1
1
9
12
3,5
Prova 3
14,5
10
14,0
5
20
12
7,9
Prova 1
12,4
9
11,4
3
20
12
6,5
Prova 2
14,0
11
10,8
8
15
12
6,1
Prova 3
19,5
20
14,3
5
30
12
8,1
Questão
0,920
I
Resp I1
Resp I2
Resp I3
Resp I4
Resp I5
0,001
0,044
0,717
0,059
0,148
Tabela 89: P-valores da tabela 88
Prova 1
Resp
Prova 2
0,003
I1
Prova 3
0,009
Resp
Prova 2
0,048
I2
Prova 3
0,194
Prova 2
0,474
0,091
119
Tabela 90: Compara Provas para Fixação na Questão J
Desvio
Fixação
Média
Mediana
pQ1
Q3
N
IC
Padrão
valor
Prova 1
175,1
151
57,3
138
186
12
32,4
Prova 2
148,3
147
66,0
131
169
12
37,3
Prova 3
134,7
149
52,1
93
163
12
29,5
Prova 1
12,0
13
6,7
5
15
12
3,8
Prova 2
11,4
10
9,9
6
12
12
5,6
Prova 3
5,1
3
5,6
1
7
12
3,2
Prova 1
11,1
9
5,8
8
13
12
3,3
Prova 2
8,6
7
6,5
5
11
12
3,7
Prova 3
10,5
11
4,2
7
14
12
2,4
Prova 1
12,8
9
12,8
7
12
12
7,2
Prova 2
6,7
7
5,5
1
10
12
3,1
Prova 3
8,5
8
4,3
6
11
12
2,4
Prova 1
13,8
10
11,9
8
15
12
6,8
Prova 2
8,8
4
10,8
0
15
12
6,1
Prova 3
11,8
10
10,0
6
16
12
5,7
Prova 1
8,4
7
7,5
4
11
12
4,2
Prova 2
12,7
14
7,6
7
19
12
4,3
Prova 3
14,8
15
10,2
5
23
12
5,8
Questão
0,779
J
Resp J1
Resp J2
Resp J3
Resp J4
Resp J5
0,001
0,307
0,083
0,862
0,112
Tabela 91: P-valores da tabela 90
Prova 1
Resp
Prova 2
0,386
J1
Prova 3
0,005
Prova 2
0,041
120
Tabela 92: Compara Aplicações para Fixação na Questão A
Desvio
Fixação
Média
Mediana
pQ1
Q3
N
IC
Padrão
valor
1ª Aplic.
176,4
165
52,7
144
199
12
29,8
2ª Aplic.
124,5
134
51,2
112
145
12
29,0
3ª Aplic.
115,0
128
55,2
102
158
12
31,2
1ª Aplic.
12,7
9
8,8
7
16
12
5,0
2ª Aplic.
8,3
8
4,2
5
11
12
2,4
3ª Aplic.
6,7
4
4,1
4
10
12
2,3
1ª Aplic.
11,8
8
12,3
6
10
12
7,0
2ª Aplic.
7,3
8
3,1
5
9
12
1,8
3ª Aplic.
8,4
6
7,3
4
11
12
4,1
1ª Aplic.
16,6
13
15,1
8
17
12
8,6
2ª Aplic.
13,2
11
9,8
7
20
12
5,5
3ª Aplic.
9,9
8
7,0
5
14
12
4,0
1ª Aplic.
11,5
12
7,5
7
17
12
4,2
2ª Aplic.
6,8
5
5,6
3
9
12
3,2
3ª Aplic.
6,0
7
5,2
2
8
12
3,0
1ª Aplic.
11,0
8
6,8
8
12
12
3,9
2ª Aplic.
7,9
7
6,0
5
10
12
3,4
3ª Aplic.
5,8
7
4,7
2
9
12
2,7
Questão
0,001
A
Resp
0,020
A1
Resp
0,144
A2
Resp
0,385
A3
Resp
0,431
A4
Resp
0,353
A5
Tabela 93: P-valores da tabela 92
1ª Aplic.
Questão
2ª Aplic.
0,015
A
3ª Aplic.
0,002
Resp
2ª Aplic.
0,052
A1
3ª Aplic.
0,011
2ª Aplic.
0,480
0,150
121
Tabela 94: Compara Aplicações para Fixação na Questão B
Desvio
Fixação
Média
Mediana
pQ1
Q3
N
IC
Padrão
valor
1ª Aplic.
163,3
161
35,6
135
191
12
20,1
2ª Aplic.
157,9
150
61,9
130
185
12
35,0
3ª Aplic.
125,3
126
58,8
108
146
12
33,3
1ª Aplic.
12,7
9
10,2
7
16
12
5,8
2ª Aplic.
10,5
9
7,1
5
17
12
4,0
3ª Aplic.
10,2
11
5,7
8
13
12
3,2
1ª Aplic.
10,0
11
5,8
7
13
12
3,3
2ª Aplic.
8,2
7
6,6
4
10
12
3,7
3ª Aplic.
6,5
4
5,7
3
10
12
3,2
1ª Aplic.
6,6
8
3,8
4
9
12
2,2
2ª Aplic.
7,4
5
7,1
2
12
12
4,0
3ª Aplic.
5,9
5
4,7
3
8
12
2,7
1ª Aplic.
13,7
15
6,7
9
18
12
3,8
2ª Aplic.
11,0
12
7,2
5
14
12
4,1
3ª Aplic.
8,0
8
5,5
3
13
12
3,1
1ª Aplic.
10,4
7
9,8
5
15
12
5,6
2ª Aplic.
3,6
3
3,4
1
5
12
2,0
3ª Aplic.
6,6
5
5,2
2
11
12
2,9
Questão
0,039
B
Resp
0,640
B1
Resp
0,455
B2
Resp
0,826
B3
Resp
0,033
B4
Resp
0,109
B5
Tabela 95: P-valores da tabela 94
1ª Aplic.
Questão
2ª Aplic.
0,754
B
3ª Aplic.
0,028
Resp
2ª Aplic.
0,306
B4
3ª Aplic.
0,007
2ª Aplic.
0,065
0,156
122
Tabela 96: Compara Aplicações para Fixação na Questão C
Desvio
Fixação
Média
Mediana
pQ1
Q3
N
IC
Padrão
valor
1ª Aplic.
145,3
149
56,3
101
165
12
31,9
2ª Aplic.
121,7
106
65,1
86
165
12
36,8
3ª Aplic.
79,0
78
29,1
60
93
12
16,5
1ª Aplic.
23,5
21
13,5
13
36
12
7,7
2ª Aplic.
18,5
12
18,2
9
21
12
10,3
3ª Aplic.
10,2
12
6,4
5
14
12
3,6
1ª Aplic.
20,8
16
14,7
10
34
12
8,3
2ª Aplic.
18,4
16
10,7
12
20
12
6,1
3ª Aplic.
11,4
10
5,7
7
14
12
3,2
1ª Aplic.
18,6
19
8,8
14
25
12
5,0
2ª Aplic.
18,2
15
13,4
8
30
12
7,6
3ª Aplic.
9,8
9
7,2
6
11
12
4,1
1ª Aplic.
14,0
12
11,9
6
16
12
6,7
2ª Aplic.
11,2
9
7,3
7
16
12
4,1
3ª Aplic.
5,5
7
2,6
4
7
12
1,5
1ª Aplic.
12,3
10
9,5
7
15
12
5,4
2ª Aplic.
10,8
7
11,0
5
12
12
6,2
3ª Aplic.
5,8
5
5,3
3
6
12
3,0
Questão
0,031
C
Resp
0,144
C1
Resp
0,439
C2
Resp
0,001
C3
Resp
0,132
C4
Resp
0,205
C5
Tabela 97: P-valores da tabela 96
1ª Aplic.
Questão
2ª Aplic.
0,197
C
3ª Aplic.
0,008
Resp
2ª Aplic.
0,929
C3
3ª Aplic.
0,008
2ª Aplic.
0,023
0,011
123
Tabela 98: Compara Aplicações para Fixação na Questão D
Desvio
Fixação
Média
Mediana
pQ1
Q3
N
IC
Padrão
valor
1ª Aplic.
163,4
164
31,8
143
192
12
18,0
2ª Aplic.
129,5
133
33,5
114
143
12
18,9
3ª Aplic.
110,3
114
54,2
98
155
12
30,7
1ª Aplic.
13,1
12
13,2
5
15
12
7,5
2ª Aplic.
15,9
12
13,4
6
21
12
7,6
3ª Aplic.
11,5
11
9,8
7
13
12
5,6
1ª Aplic.
21,5
12
16,6
11
29
12
9,4
2ª Aplic.
18,9
11
17,7
10
22
12
10,0
3ª Aplic.
9,8
9
8,8
4
13
12
5,0
1ª Aplic.
23,3
19
17,7
10
33
12
10,0
2ª Aplic.
13,7
15
6,3
9
17
12
3,6
3ª Aplic.
10,7
11
7,3
4
16
12
4,2
1ª Aplic.
14,9
14
10,1
8
20
12
5,7
2ª Aplic.
12,2
9
10,2
8
13
12
5,7
3ª Aplic.
12,8
12
10,3
6
18
12
5,8
1ª Aplic.
24,7
20
18,0
14
27
12
10,2
2ª Aplic.
17,4
15
12,6
12
20
12
7,1
3ª Aplic.
17,2
15
11,9
11
18
12
6,7
Questão
0,039
D
Resp
0,717
D1
Resp
0,063
D2
Resp
0,067
D3
Resp
0,978
D4
Resp
0,107
D5
Tabela 99: P-valores da tabela 98
1ª Aplic.
Questão
2ª Aplic.
0,023
D
3ª Aplic.
0,006
2ª Aplic.
0,410
124
Tabela 100: Compara Aplicações para Fixação na Questão E
Desvio
Fixação
Média
Mediana
pQ1
Q3
N
IC
Padrão
valor
1ª Aplic.
228,7
216
60,2
192
263
12
34,1
2ª Aplic.
148,5
137
69,0
117
179
12
39,0
3ª Aplic.
122,7
115
57,7
90
160
12
32,7
1ª Aplic.
18,9
18
10,7
11
27
12
6,0
2ª Aplic.
15,3
14
6,8
11
21
12
3,8
3ª Aplic.
10,8
11
3,5
8
13
12
2,0
1ª Aplic.
18,3
15
8,7
13
23
12
4,9
2ª Aplic.
13,8
12
7,9
9
18
12
4,4
3ª Aplic.
10,9
7
9,4
5
18
12
5,3
1ª Aplic.
15,4
15
7,6
11
21
12
4,3
2ª Aplic.
12,3
10
7,6
8
13
12
4,3
3ª Aplic.
11,6
10
8,7
7
12
12
4,9
1ª Aplic.
13,4
11
7,7
9
20
12
4,4
2ª Aplic.
11,5
12
6,7
6
16
12
3,8
3ª Aplic.
9,3
6
9,6
3
12
12
5,5
1ª Aplic.
13,3
10
11,9
7
15
12
6,7
2ª Aplic.
9,8
9
6,8
6
15
12
3,9
3ª Aplic.
8,7
8
5,9
4
13
12
3,3
Questão
0,005
E
Resp
0,144
E1
Resp
0,282
E2
Resp
0,558
E3
Resp
0,127
E4
Resp
0,529
E5
Tabela 101: P-valores da tabela 100
1ª Aplic.
Questão
2ª Aplic.
0,008
E
3ª Aplic.
0,005
2ª Aplic.
0,136
125
Tabela 102: Compara Aplicações para Fixação na Questão F
Desvio
Fixação
Média
Mediana
pQ1
Q3
N
IC
Padrão
valor
1ª Aplic.
131,2
120
51,1
95
154
12
28,9
2ª Aplic.
87,4
78
26,3
70
113
12
14,9
3ª Aplic.
81,7
88
46,3
59
108
12
26,2
1ª Aplic.
31,3
32
15,4
18
41
12
8,7
2ª Aplic.
30,2
18
20,1
16
43
12
11,4
3ª Aplic.
18,0
17
7,1
13
21
12
4,0
1ª Aplic.
14,3
14
8,8
8
20
12
5,0
2ª Aplic.
10,3
9
6,1
6
13
12
3,4
3ª Aplic.
7,3
7
5,1
2
12
12
2,9
1ª Aplic.
22,9
19
14,8
13
30
12
8,4
2ª Aplic.
21,0
20
16,1
8
26
12
9,1
3ª Aplic.
14,0
15
7,2
9
18
12
4,1
1ª Aplic.
17,7
14
13,2
10
27
12
7,5
2ª Aplic.
8,2
7
6,4
4
12
12
3,6
3ª Aplic.
7,6
6
11,2
1
9
12
6,3
1ª Aplic.
36,3
12
72,7
10
27
12
41,2
2ª Aplic.
15,2
10
13,3
8
16
12
7,5
3ª Aplic.
11,8
12
7,3
7
14
12
4,1
Questão
0,009
F
Resp F1
Resp F2
Resp F3
Resp F4
Resp F5
0,138
0,240
0,706
0,059
0,472
Tabela 103: P-valores da tabela 102
1ª Aplic.
Questão
2ª Aplic.
0,011
F
3ª Aplic.
0,015
2ª Aplic.
0,906
126
Tabela 104: Compara Aplicações para Fixação na Questão G
Desvio
Fixação
Média
Mediana
pQ1
Q3
N
IC
Padrão
valor
1ª Aplic.
247,3
236
82,3
179
292
12
46,6
2ª Aplic.
172,2
176
72,3
130
198
12
40,9
3ª Aplic.
136,6
142
79,1
106
173
12
44,8
1ª Aplic.
10,6
8
9,5
4
14
12
5,4
2ª Aplic.
9,3
10
7,0
3
13
12
4,0
3ª Aplic.
9,3
8
7,2
5
13
12
4,1
1ª Aplic.
11,4
11
9,0
7
14
12
5,1
2ª Aplic.
8,3
6
8,4
2
11
12
4,8
3ª Aplic.
9,3
8
5,5
6
14
12
3,1
1ª Aplic.
7,3
7
7,8
2
9
12
4,4
2ª Aplic.
8,2
6
8,0
6
10
12
4,5
3ª Aplic.
5,8
5
4,4
3
8
12
2,5
1ª Aplic.
14,8
10
10,6
7
18
12
6,0
2ª Aplic.
10,5
6
11,7
3
14
12
6,6
3ª Aplic.
5,3
5
3,7
2
7
12
2,1
1ª Aplic.
13,3
8
11,8
5
21
12
6,7
2ª Aplic.
6,7
6
6,3
2
11
12
3,6
3ª Aplic.
6,3
5
5,3
3
9
12
3,0
Questão
0,002
G
Resp
0,826
G1
Resp
0,915
G2
Resp
0,913
G3
Resp
0,042
G4
Resp
0,034
G5
Tabela 105: P-valores da tabela 104
1ª Aplic.
Questão
2ª Aplic.
0,008
G
3ª Aplic.
0,006
Resp
2ª Aplic.
0,158
G4
3ª Aplic.
0,013
Resp
2ª Aplic.
0,020
G5
3ª Aplic.
0,059
2ª Aplic.
0,023
0,050
0,906
127
Tabela 106: Compara Aplicações para Fixação na Questão H
Desvio
Fixação
Média
Mediana
pQ1
Q3
N
IC
Padrão
valor
1ª Aplic.
153,4
134
54,4
116
169
12
30,8
2ª Aplic.
124,6
131
51,1
96
148
12
28,9
3ª Aplic.
89,8
97
46,7
66
117
12
26,4
1ª Aplic.
9,3
9
3,8
7
10
12
2,1
2ª Aplic.
8,6
8
6,3
4
12
12
3,6
3ª Aplic.
8,4
7
7,7
5
9
12
4,4
1ª Aplic.
11,8
10
5,2
8
15
12
2,9
2ª Aplic.
10,3
9
6,6
7
12
12
3,8
3ª Aplic.
9,4
8
5,6
6
16
12
3,1
1ª Aplic.
17,0
16
9,0
11
22
12
5,1
2ª Aplic.
15,3
16
10,5
9
19
12
5,9
3ª Aplic.
11,1
10
5,6
8
13
12
3,1
1ª Aplic.
11,6
12
6,2
8
16
12
3,5
2ª Aplic.
12,3
11
11,0
4
17
12
6,2
3ª Aplic.
7,4
5
6,2
4
14
12
3,5
1ª Aplic.
5,3
5
4,3
2
8
12
2,4
2ª Aplic.
7,3
6
8,8
2
8
12
5,0
3ª Aplic.
4,8
5
3,6
2
8
12
2,0
Questão
0,002
H
Resp
0,544
H1
Resp
0,368
H2
Resp
0,027
H3
Resp
0,563
H4
Resp
0,509
H5
Tabela 107: P-valores da tabela 106
1ª Aplic.
Questão
2ª Aplic.
0,071
H
3ª Aplic.
0,004
Resp
2ª Aplic.
0,285
H3
3ª Aplic.
0,010
2ª Aplic.
0,012
0,066
128
Tabela 108: Compara Aplicações para Fixação na Questão I
Desvio
Fixação
Média
Mediana
pQ1
Q3
N
IC
Padrão
valor
1ª Aplic.
165,8
171
33,1
161
184
12
18,8
2ª Aplic.
140,3
156
44,9
114
167
12
25,4
3ª Aplic.
121,6
126
44,0
109
150
12
24,9
1ª Aplic.
9,3
10
8,5
2
14
12
4,8
2ª Aplic.
6,1
4
5,6
2
9
12
3,2
3ª Aplic.
6,2
3
7,8
2
6
12
4,4
1ª Aplic.
11,7
10
7,1
7
17
12
4,0
2ª Aplic.
8,4
9
5,8
4
13
12
3,3
3ª Aplic.
7,6
8
5,3
3
12
12
3,0
1ª Aplic.
15,0
12
8,8
9
19
12
5,0
2ª Aplic.
6,7
7
4,6
3
9
12
2,6
3ª Aplic.
7,1
7
5,1
3
11
12
2,9
1ª Aplic.
14,4
13
13,1
6
16
12
7,4
2ª Aplic.
7,1
5
8,0
2
9
12
4,5
3ª Aplic.
6,3
2
6,4
2
9
12
3,6
1ª Aplic.
20,2
22
13,0
9
29
12
7,3
2ª Aplic.
12,2
10
11,7
3
15
12
6,6
3ª Aplic.
13,6
11
11,6
5
17
12
6,6
Questão
0,076
I
Resp I1
Resp I2
Resp I3
Resp I4
Resp I5
0,859
0,587
0,018
0,203
0,529
Tabela 109: P-valores da tabela 108
1ª Aplic.
Resp
2ª Aplic.
0,008
I3
3ª Aplic.
0,013
2ª Aplic.
0,637
129
Tabela 110: Compara Aplicações para Fixação na Questão J
Desvio
Fixação
Média
Mediana
pQ1
Q3
N
IC
Padrão
valor
1ª Aplic.
180,5
163
62,6
149
194
12
35,4
2ª Aplic.
156,8
148
51,3
134
174
12
29,0
3ª Aplic.
120,7
138
52,4
116
147
12
29,6
1ª Aplic.
13,6
11
10,7
8
17
12
6,0
2ª Aplic.
7,7
7
5,1
5
11
12
2,9
3ª Aplic.
7,3
5
6,4
3
10
12
3,6
1ª Aplic.
12,2
12
5,6
9
15
12
3,2
2ª Aplic.
8,9
8
3,6
6
13
12
2,0
3ª Aplic.
9,1
7
6,7
6
10
12
3,8
1ª Aplic.
9,9
8
5,9
7
14
12
3,3
2ª Aplic.
8,6
9
3,9
6
10
12
2,2
3ª Aplic.
9,5
7
13,5
2
10
12
7,7
1ª Aplic.
14,5
14
9,8
8
20
12
5,6
2ª Aplic.
11,6
10
9,7
6
18
12
5,5
3ª Aplic.
8,3
6
12,7
1
9
12
7,2
1ª Aplic.
15,8
18
9,2
10
21
12
5,2
2ª Aplic.
9,8
8
7,7
4
17
12
4,4
3ª Aplic.
10,3
8
8,5
5
12
12
4,8
Questão
0,028
J
Resp J1
Resp J2
Resp J3
Resp J4
Resp J5
0,297
0,190
0,337
0,138
0,112
Tabela 111: P-valores da tabela 110
1ª Aplic.
Questão
2ª Aplic.
0,182
J
3ª Aplic.
0,019
2ª Aplic.
0,031
130
Tabela 112: Compara Estímulos para Dígitos Antes
Desvio
Antes
Média
Mediana
pQ1
Q3
N
IC
Padrão
Direita
Inversa
Total
valor
Ânodo
10,1
10
2,9
8
12
12
1,7
Cátodo
10,7
9
2,8
8
13
12
1,6
Placebo
10,2
10
2,4
8
12
12
1,4
Ânodo
7,1
6
2,8
6
7
12
1,6
Cátodo
7,2
7
2,2
6
7
12
1,3
Placebo
7,3
7
2,5
6
7
12
1,4
Ânodo
17,2
16
5,3
14
19
12
3,0
Cátodo
17,8
16
4,3
15
20
12
2,4
Placebo
17,4
16
4,1
15
19
12
2,3
Q3
N
IC
0,976
0,779
0,749
Tabela 113: Compara Estímulos para Dígitos Depois
Desvio
Depois
Média
Mediana
pQ1
Padrão
Direita
Inversa
Total
valor
Ânodo
11,3
12
2,7
9
14
12
1,5
Cátodo
11,2
11
2,4
10
13
12
1,4
Placebo
10,6
11
2,1
9
12
12
1,2
Ânodo
8,0
7
2,7
6
9
12
1,5
Cátodo
7,8
7
2,8
7
8
12
1,6
Placebo
6,9
7
1,6
6
7
12
0,9
Ânodo
19,3
19
5,1
15
24
12
2,9
Cátodo
19,0
19
4,6
17
20
12
2,6
Placebo
17,5
17
3,2
15
20
12
1,8
0,146
0,232
0,164
131
Tabela 114: Compara Provas para Dígitos Antes
Desvio
Antes
Média
Mediana
pQ1
Q3
N
IC
Padrão
Direita
Inversa
Total
valor
Prova 1
10,2
10
2,5
8
13
12
1,4
Prova 2
11,3
11
2,7
8
14
12
1,5
Prova 3
9,5
9
2,7
8
9
12
1,5
Prova 1
7,1
7
2,9
6
7
12
1,6
Prova 2
7,5
7
2,4
6
8
12
1,3
Prova 3
6,9
6
2,2
6
7
12
1,2
Prova 1
17,3
17
4,9
14
20
12
2,8
Prova 2
18,8
19
4,5
15
21
12
2,5
Prova 3
16,4
15
4,0
15
16
12
2,3
Q3
N
IC
0,152
0,472
0,258
Tabela 115: Compara Provas para Dígitos Depois
Desvio
Depois
Média
Mediana
pQ1
Padrão
Direita
Inversa
Total
valor
Prova 1
11,3
12
2,2
10
13
12
1,3
Prova 2
11,0
11
2,6
10
13
12
1,5
Prova 3
10,8
11
2,5
9
13
12
1,4
Prova 1
7,7
7
2,3
7
8
12
1,3
Prova 2
8,1
7
2,9
7
9
12
1,6
Prova 3
7,0
7
2,0
6
8
12
1,2
Prova 1
18,9
19
3,9
17
20
12
2,2
Prova 2
19,1
18
5,1
16
22
12
2,9
Prova 3
17,8
17
4,0
15
21
12
2,3
0,926
0,368
0,636
132
Tabela 116: Compara Aplicações para Dígitos Antes
Desvio
Antes
Média
Mediana
pQ1
Q3
N
IC
Padrão
Direita
Inversa
Total
valor
1ª Aplic.
10,1
10
2,9
8
12
12
1,7
2ª Aplic.
10,2
10
2,4
8
12
12
1,4
3ª Aplic.
10,7
9
2,8
8
13
12
1,6
1ª Aplic.
7,1
6
2,8
6
7
12
1,6
2ª Aplic.
7,3
7
2,5
6
7
12
1,4
3ª Aplic.
7,2
7
2,2
6
7
12
1,3
1ª Aplic.
17,2
16
5,3
14
19
12
3,0
2ª Aplic.
17,4
16
4,1
15
19
12
2,3
3ª Aplic.
17,8
16
4,3
15
20
12
2,4
Q3
N
IC
0,976
0,779
0,749
Tabela 116: Compara Aplicações para Dígitos Depois
Desvio
Depois
Média
Mediana
pQ1
Padrão
Direita
Inversa
Total
valor
1ª Aplic.
11,3
12
2,7
9
14
12
1,5
2ª Aplic.
10,6
11
2,1
9
12
12
1,2
3ª Aplic.
11,2
11
2,4
10
13
12
1,4
1ª Aplic.
8,0
7
2,7
6
9
12
1,5
2ª Aplic.
6,9
7
1,6
6
7
12
0,9
3ª Aplic.
7,8
7
2,8
7
8
12
1,6
1ª Aplic.
19,3
19
5,1
15
24
12
2,9
2ª Aplic.
17,5
17
3,2
15
20
12
1,8
3ª Aplic.
19,0
19
4,6
17
20
12
2,6
0,146
0,232
0,164
133
ANEXO V – FIGURAS
1,432
0,800
2,354
1,697
2,561
3,089
1,187
1,626
1,262
1,486
1,787
2,086
10
2,300
3,046
20
2,127
30
27,153
40
34,582
50
35,765
60
0
Questão B
Resp B1
Resp B2
1ª Aplic.
Resp B3
2ª Aplic.
Resp B4
Resp B5
3ª Aplic.
Figura 1: Compara Aplicações para Tempo na Questão B
2,433
1,325
2,898
1,167
2,487
2,994
2,049
3,915
4,318
2,287
4,352
4,901
10
2,275
5,230
20
4,007
30
18,355
40
27,948
50
33,520
60
0
Questão C
Resp C1
Resp C2
1ª Aplic.
Resp C3
2ª Aplic.
Resp C4
Resp C5
3ª Aplic.
4,329
3,913
6,752
2,897
2,755
3,792
2,461
3,290
5,971
2,127
4,613
10
4,792
3,156
20
2,975
30
3,853
40
24,984
50
29,802
60
39,370
Figura 2: Compara Aplicações para Tempo na Questão C
0
Questão D
Resp D1
Resp D2
1ª Aplic.
Resp D3
2ª Aplic.
Resp D4
Resp D5
3ª Aplic.
Figura 3: Compara Aplicações para Tempo na Questão D
134
Questão E
Resp E1
Resp E2
1ª Aplic.
Resp E3
2ª Aplic.
Resp E4
2,203
2,169
3,280
2,472
2,633
3,330
2,830
2,669
3,445
2,368
3,098
4,036
2,337
3,495
4,165
29,685
35,746
54,875
60
50
40
30
20
10
0
Resp E5
3ª Aplic.
Questão F
Resp F1
Resp F2
1ª Aplic.
Resp F3
2ª Aplic.
Resp F4
2,408
3,328
8,110
1,553
1,882
4,569
3,129
5,362
5,369
1,691
2,348
3,555
4,478
7,738
6,995
18,714
30,493
60
50
40
30
20
10
0
20,290
Figura 4: Compara Aplicações para Tempo na Questão E
Resp F5
3ª Aplic.
Questão G
Resp G1
Resp G2
1ª Aplic.
Resp G3
2ª Aplic.
Resp G4
1,569
1,596
3,295
1,234
2,967
3,742
1,442
2,125
1,762
2,279
2,422
2,818
2,357
2,933
2,940
30,679
40,556
60
50
40
30
20
10
0
57,131
Figura 5: Compara Aplicações para Tempo na Questão F
Resp G5
3ª Aplic.
Questão H
Resp H1
Resp H2
1ª Aplic.
Resp H3
2ª Aplic.
Resp H4
0,947
1,608
1,141
1,664
2,638
2,584
2,663
3,923
3,983
2,350
2,421
2,863
2,020
1,890
2,024
19,786
33,922
60
50
40
30
20
10
0
29,027
Figura 6: Compara Aplicações para Tempo na Questão G
Resp H5
3ª Aplic.
Figura 7: Compara Aplicações para Tempo na Questão H
I
135
2,323
2,088
3,618
1,893
2,481
3,190
2,445
1,827
2,245
1,905
1,893
10
1,646
3,278
20
2,634
30
1,756
40
28,095
50
36,378
41,388
60
0
Questão J
Resp J1
Resp J2
1ª Aplic.
Resp J3
2ª Aplic.
Resp J4
Resp J5
3ª Aplic.
Figura 8: Compara Aplicações para Tempo na Questão J
150
125,3
200
157,9
163,3
250
6,6
3,6
10,4
8,0
11,0
13,7
5,9
7,4
6,6
6,5
8,2
10,0
10,2
50
10,5
12,7
100
0
Questão B
Resp B1
Resp B2
1ª Aplic.
Resp B3
2ª Aplic.
Resp B4
Resp B5
3ª Aplic.
Figura 9: Compara Aplicações para Fixação na Questão B
5,8
10,8
12,3
5,5
11,2
14,0
9,8
18,2
18,6
11,4
18,4
20,8
50
10,2
23,5
100
18,5
79,0
150
121,7
200
145,3
250
0
Questão C
Resp C1
Resp C2
1ª Aplic.
2ª Aplic. Resp
3ª C3
Aplic.
Resp C4
Resp C5
Figura 10: Compara Aplicações para Fixação na Questão C
110,3
150
129,5
200
163,4
250
17,2
17,4
24,7
12,8
12,2
14,9
10,7
13,7
23,3
9,8
18,9
21,5
11,5
50
15,9
13,1
100
0
Questão D
Resp D1
Resp D2
1ª Aplic.
2ª Aplic.
Resp D3
Resp D4
Resp D5
3ª Aplic.
Figura 11: Compara Aplicações para Fixação na Questão D
136
200
150
122,7
148,5
228,7
250
8,7
9,8
13,3
9,3
11,5
13,4
11,6
15,4
12,3
10,9
18,3
13,8
15,3
50
10,8
18,9
100
0
Questão E
Resp E1
Resp E2
1ª Aplic.
Resp E3
2ª Aplic.
Resp E4
Resp E5
3ª Aplic.
Figura 12: Compara Aplicações para Fixação na Questão E
11,8
15,2
36,3
7,6
8,2
17,7
14,0
22,9
21,0
7,3
14,3
10,3
30,2
50
18,0
31,3
100
81,7
150
87,4
200
131,2
250
0
Questão F
Resp F1
Resp F2
1ª Aplic.
Resp F3
2ª Aplic.
Resp F4
Resp F5
3ª Aplic.
150
136,6
200
247,3
250
172,2
Figura 13: Compara Aplicações para Fixação na Questão F
6,3
6,7
13,3
5,3
10,5
14,8
5,8
8,2
7,3
9,3
11,4
8,3
9,3
50
9,3
10,6
100
0
Questão G
Resp G1
Resp G2
1ª Aplic.
Resp G3
2ª Aplic.
Resp G4
Resp G5
3ª Aplic.
Figura 14: Compara Aplicações para Fixação na Questão G
4,8
7,3
5,3
7,4
12,3
11,6
11,1
17,0
15,3
9,4
11,8
10,3
8,6
9,3
50
8,4
100
89,8
150
124,6
200
153,4
250
0
Questão H
Resp H1
Resp H2
1ª Aplic.
2ª Aplic.
Resp H3
Resp H4
Resp H5
3ª Aplic.
Figura 15: Compara Aplicações para Fixação na Questão H
137
121,6
150
140,3
200
165,8
250
13,6
12,2
20,2
6,3
7,1
14,4
7,1
15,0
6,7
7,6
11,7
8,4
6,2
9,3
50
6,1
100
0
Questão I
Resp I1
Resp I2
1ª Aplic.
Resp I3
2ª Aplic.
Resp I4
Resp I5
3ª Aplic.
150
120,7
200
156,8
250
180,5
Figura 16: Compara Aplicações para Fixação na Questão I
10,3
9,8
15,8
8,3
11,6
14,5
9,5
9,9
8,6
9,1
12,2
8,9
7,7
50
7,3
13,6
100
0
Questão J
Resp J1
Resp J2
1ª Aplic.
Resp J3
2ª Aplic.
Resp J4
Resp J5
3ª Aplic.
Figura 17: Compara Aplicações para Fixação na Questão J
138
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Isabela Lopes Scarpa - início