Professor Pascoal Belico Cária Características gerais: Vivem isoladas ou em colônias; A maioria vive em água doce; são auto - suficientes quanto a sua nutrição; Apresentam heterocistos - fixacão do nitrogênio atmosférico; Reproduzem assexuadamente ; Não são patogênicas. inclusões nucleóide ribossomos cápsula parede celular m.plasmática citoplasma lamelas Amplamente distribuídas em todos os ambientes; Linhagens: ARQUEOBACTÉRIAS. Heterótrofas anaeróbias; São as mais primitivas e vivem em ambientes hostis (ácidos, quentes , salinos). São também metanogênicas ( Pântanos , intestino de herbívoros etc) Podem ser autótrofas ou heterótrofas; Aeróbias ou anaeróbias - facultativas ou obrigatórias; Apresentam parede celular além da membrana - algumas apresentam cápsulas; Algumas apresentam flagelos; Algumas apresentam o plasmidio; Podem ser saprofágicas,simbionticas ou parasitas. citoplasma ribossomos mesossoma m.plasmática partículas respiratórias flagelo nucleóide cápsula parede celular fímbrias parede celular de uma Gram+ retém o corante violeta Streptococos pyrogenes parede celular de uma Gram- não retém o corante rósea Neisseria gonorrhoeae Formas bacterianas: isoladas: - cocos coloniais: - diplococos - bacilos - streptococos - espirílios - stafilococos - tétrade - vibriões - sarcina Importância das bactérias • decompositoras • fermentação láctica • fixação de nitrogênio • nitrificação • produção de vinagre • produção de temperos • produção de antibióticos • biotecnologia decomposição produtos úteis produzidos por bactérias Rhizobium leguminosarum * Aproximadamente metade das doenças humanas são causadas por bactérias; * Existem bactérias patogênicas oportunistas; * A maioria das doenças bacterianas são causadas por toxinas liberadas pelas bactérias; * As medidas higiênicas reduzem as doenças; * O uso adequado de antibióticos permite controlar as doenças causadas pelas bactérias. 11/5/2015 * Agente Etiologico: Diplococcus pneumoniae * Transmissão: Inalação do ar contaminado. * Medidas profiláticas: a) Tratamento dos doentes; b) Medidas de higienização. 1 11/5/2015 a) Calafrios; b) Elevação súbita da temperatura ; c) Dispnéia; d) Dores em forma de pontadas nas costas; e) Expectoração sanguinolenta ou cor de ferrugem. 2 11/5/2015 ETIOLOGIA: Mycobacterium tuberculosis ( bacilo de Koch ) TRANSMISSÃO: Saliva dos doentes ou raramente utensílios usados pelo doente. PROFILAXIA: Vacina BCG intradérmico e tratamento dos doentes. 3 11/5/2015 A) Dores toráxicas; b) Tosse; c) Expectoração sanguinolenta hemoptise d) Dispnéia ( Falta de ar ) e) Febres e suores ao entardecer; f) Anorexia ( Falta de apetite ) g) Emagrecimento rápido. 11/5/2015 4 ETIOLOGIA: Clostridium tetanii. ( Bacilo de Nicolaier) TRANSMISSÃO: Contaminação acidental de ferimentos profundos. PROFILAXIA: - Vacina tríplice; - Cuidados com ferimentos. 5 11/5/2015 * * * * * Febre elevada; Respiração difícil; Enrijecimento da coluna vertebral; Rigidez na nuca, tronco e membros; Convulsões. 6 11/5/2015 * ETIOLOGIA: Clostidium botulinum. TRANSMISSÃO: Ingestão de alimento contaminado com as toxinas da bactéria. PROFILAXIA : Cuidados na ingestão de alimentos, principalmente os enlatados. 7 11/5/2015 - Perturbações digestivas ( vômitos e diarréias) Sintomas neurológicos : Paralisia dos nervos óculo motores , da musculatura da faringe e da laringe. Letal em boa parte dos casos OBS: A doença é causada pela toxina presente no alimento , uma vez que a bactéria não sobrevive no nosso corpo. 11/5/2015 ETIOLOGIA: Mycobacterium leprae ( Bacilo de Hansen ) TRANSMISSÃO: Pele e mucosas. Parece existir uma relação de susceptibilidade ao contágio. PROFILAXIA : Tratamento do doente, que normalmente é prolongado e exige internação. 11/5/2015 Manchas esbranquiçadas ou róseas; Tubérculos, nódulos ou pápulas; Lesões dos nervos com perda de sensibilidade local; Bolhas, Perfurações , paralisias e deformidades do corpo. 11/5/2015 ETIOLOGIA: Estreptococo hemolítico CONTAMINAÇÃO: Contato com a saliva das pessoas doentes. PROFILAXIA: Tratamento do doente. SINTOMAS: Inicialmente mal estar, febre alta, vômitos e aumento dos gânglios. Posteriormente, surgem os exantemas ocasionados pela toxina eritrogênica e por último a descamação 11/5/2015 ETIOLOGIA: Pasteurella pestis. TRANSMISSÃO: Veiculada dos ratos ao homem pelas pulgas. PROFILAXIA: - Combate ao vetor inseto e controle dos ratos. - Cuidados com os doentes. 11/5/2015 Gânglios linfáticos inchados ( Bubões ) nas virílhas , axilas e pescoço; Tremores; Febre intensa; Delírios; Tumores gangrenosos. 11/5/2015 ETIOLOGIA: Leptospira ictero-haemorrhagiae TRANSMISSÃO: Urina de animais contaminados PROFILAXIA: - Combate aos transmissores; - Não nadar em enchentes ou água que tenha contato com os vetores. - Tratamento dos doentes. 11/5/2015 Febre; Icterícia; Hemoptise ( Hemorragia pulmonar ) Hematêmese ( Vômitos de sangue ) Epistaxe ( Sangramento pelo nariz ) Hepatomegalia; Insuficiência renal. 11/5/2015 ETIOLOGIA : Vibrio cholerae TRANSMISSÃO: Água , alimentos e objetos contaminados. PROFILAXIA: Higienização básica; medidas de saneamento e tratamento dos doentes. SINTOMAS: Vômitos, violentas cólicas abdominais, diarreia intensa, suor viscoso. 11/5/2015 ETIOLOGIA: Salmonella typhi ( Bacilo de Eberth ) TRANSMISSÃO: ContaminaçÃo fecal da água e alimentos. PROFILAXIA: - Saneamento básico e higienização. - Identificação e controle dos portadores crônicos ( Pessoas infectadas e tratadas podem portar germes indefinidamente. ) 11/5/2015 Inflamação e ulceração dos gânglios linfáticos do intestino; Febre cíclica; Distúrbios nervosos e intestinais; Manchas róseas no abdome; Perfurações intestinais e hemorragias. 11/5/2015 ETIOLOGIA: Bacilo Klebs - Loffler. TRANSMISSÃO: Contato com doentes. PROFILAXIA: Vacina Tríplice. SINTOMAS: a) Placas brancas com germes sobre as amígdalas e véu palatino. Quando na laringe, recebe o nome de crupe e pode levar a morte do indivíduo por obstrução. B) Miocardite e paralisias devido as toxinas bacterianas. 11/5/2015 ETIOLOGIA: Hemophilus pertussis TRANSMISSÃO: Inalação do ar contaminado. PROFILAXIA: Vacina tríplice. SINTOMAS: a) Espirros, lacrimejamento e febre baixa se houver ( Fase catarral ) b) Acesso de tosses longas e rápidas, acompanhadas de vômitos que duram de 4 a 6 semanas. 11/5/2015 ETIOLOGIA: Neisseria meningitidis TRANSMISSÃO: Inalação do ar contaminado. PROFILAXIA: Isolamento dos doente e a vacinação em massa em épocas de epidemia SINTOMAS: Dores de cabeça, rigidez na nuca, febre, contração dos músculos ao redor das vértebras e as vezes diarréias. 11/5/2015 ETIOLOGIA: Neisseria gonorrhoeae TRANSMISSÃO: Contato sexual ( DST ) e mucosas. PROFILAXIA: Tratamento do doente; educação sexual; sendo DST é necessário o diálogo entre os parceiros sexuais OBS: A mãe portadora pode contaminar a criança ao nascer. 11/5/2015 ETIOLOGIA: Treponema pallidum TRANSMISSÃO: A) Contato sexual; b) Via sanguínea; c) Forma congênita. PROFILAXIA: A) Educação sexual; b) Seleção de doadores de sangue; c) Tratamento dos doentes e mães portadoras. 11/5/2015 Cancro no órgão genital na fase primária; Placas mucosas cutâneas na fase secundária; Ulcerações e lesões arteriais e venosas causando paralisia gerais e progressivas na fase terciária. 11/5/2015