A Terra é coberta por uma camada de ar
de aproximadamente 800 km espessura



fonte de CO2 para a realização da fotossíntese;
fonte de N2 que é utilizado pelas bactérias
fixadoras de nitrogênio para produzir N2
essencial à vida na Terra;
mantém o equilíbrio de calor na Terra,
absorve a energia reemitida pela
terra e evita variações
bruscas de
temperatura.
CONCEITOS - Poluição



do Ar
“Presença de um ou mais contaminantes na
natureza, em quantidades que podem causar dano
ao homem, animais, plantas ou propriedades, ou
interferir negativamente no bem-estar das pessoas,
na vida das plantas e animais no meio físico ou na
propriedade” (GALVÃO, 1996).
“...podem comprometer a qualidade deste recurso,
tornando-o impróprio, nocivo ou ofensivo à saúde,
..., prejudicial à segurança, ao uso e gozo da
propriedade e às atividades normais da
comunidade” (SEROA, 1995 e CONAMA no 03/90).
“Presença ou lançamento no ar de matéria e energia
que podem vir a danificar os usos desse recurso
natural, previamente definidos pela comunidade que
dele se vale” (GALVÃO, 1996).
USOS DO AR




Utilizado de forma não econômica.
Usos metabólicos naturais do ar pelo homem,
animais e vegetação.
Outros usos: comunicação, transporte, combustão,
processos industriais.
Uso básico é manter à vida. Os outros usos
contribuem para a manutenção da qualidade do ar,
saúde ou bem-estar humano.
FONTES DE POLUIÇÃO DO AR
HOMEM  MEIO AMBIENTE
Resíduos

Problemas de poluição do ar

Fontes específicas: ocupam na
comunidade uma área limitada de natureza
industrial. Fixas ou Estacionárias.

Fontes Múltiplas: dispersas pela
comunidade. Fixas e Móveis. Exemplos: fontes
que queimam combustíveis, evaporação de
produtos de petróleo, atividades que produzem
odores,...

Fontes Naturais: vulcão, névoas, pólen
FONTES FIXAS
Cada fonte industrial de poluição atmosférica
(metalúrgica, mecânica, têxtil, bebidas, químicas)
apresenta um problema específico de poluição
/Usina Termoelétrica (carvão ou óleo combustível)
a) Minerais não metálicos
Processos de produção - operações de redução
de tamanho, manipulação, calcinação, oxidação da
matéria orgânica, formação de silicatos em fornos,
operações de acabamento.
 Poluentes - poeiras (britagem, moagem) e
fumaça (combustão e cozimento em fornos).

b) Indústrias metalúrgicas: fundições e
produtos


Siderúrgicas e peças laminadas
Poluentes - poeiras das fundições; SO2 (S no
minério, carvão e combustível); material
particulado (fornos que produzem ferro fundido e
aço) e névoas e vapores de solventes.
c) Indústria de madeira e mobiliário


Chapas de madeira prensada, de fabricação de
peças e estruturas de madeira, móveis.
Poluentes - material particulado; solventes e
fumaça de equipamentos que queimam resíduos.
d) Indústrias químicas e farmacêuticas


Plásticos, óleos, inseticidas, tintas, derivados de
petróleo, produtos farmacêuticos e medicinais,
sabões.
Poluentes - óxidos de nitrogênio no processo de
oxidação da amônia (fabricação de HNO3); óxidos
de enxofre e névoas ácidas (fabricação de H2 SO4).
e) Indústria de produtos alimentares/
bebidas


Beneficiamento de produtos alimentares,
preparação de conservas de frutas, fabricação de
leite, balas, massas, bebidas, vinhos, aguardentes.
Poluentes - poeiras (beneficiamento e moagem);
odores (sulfeto de hidrogênio) no cozimento de
FONTES MÓVEIS
Veículos automotores trens aviões embarcações
Urbanização
das cidades
Sistema de transporte
de massa
Transporte
individual

Congestionamento e Poluição
VEÍCULOS AUTOMOTORES
Leves
CO, HC, NOx, aldeídos
Pesados
NOx, HC, material
particulado, odor
DANOS CAUSADOS PELA POLUIÇÃO
Sobre a saúde humana





Efeitos agudos (reação rápida resultante da exposição);
Aumento da mortalidade em períodos curtos e
morbidade; condições meteorológicas atípicas e
presença de gotículas de água que formam aerossóis e
poluentes gasosos.
Efeitos crônicos (consequência permanente ao longo
do tempo), diminuição da vida média;
Alterações em funções fisiológicas importantes;
Irritação dos olhos, garganta, tontura;
Desconforto com redução da visibilidade.
A poluição é um fator causador do câncer do
pulmão, bronquite, efizema e asma.
Sobre os animais (domésticos)

Inalação e por ingestão de alimentos e água
contaminados;
Os efeitos se manifestam através da calcificação
anormal dos ossos e dentes, redução da produção
de leite, perda de peso, comportamento anormal e
alterações da plumagem.
Sobre a vegetação

Folhas queimadas, alterações do crescimento impedindo a brotação de sementes, perda do
vigor, mudança de cor e redução das colheitas.
A redução da luz solar, acúmulo de poeira e
poluentes tóxicos pelos estômatos das plantas.
SO2 - morte de áreas definidas das folhas (marcas
crônicas, não chegando causar danos agudos).
Fluoretos - acima da concentração limite da planta
causa decréscimo na taxa de fotossíntese. São
venenos cumulativos e o efeito final é o colapso das
células internas das folhas.
Smog fotoquímico (óxidos de nitrogênio e ozônio) lesões em legumes  folhas adquirem cor prateada.
Cloro, amônia, ácidos clorídrico e sulfúrico 
danos
Sobre materiais

A abrasão, a deposição e a remoção, o ataque
químico direto e indireto e a corrosão
eletroquímica.
Fatores que influenciam: umidade relativa,
temperatura, luz solar, velocidade do ar.
Poluentes danificantes:névoas ácidas, gás sulfídrico,
Às propriedades da atmosfera

Redução da visibilidade que é afetada pelas
altura de inversão e velocidade dos ventos e pelas
elevadas condições de umidade.
Ocorre devido à presença de partículas sólidas e
líquidas suspensas na atmosfera que absorvem e
dispersam a luz.
Sobre a economia

Efeitos adversos são prejudiciais à população das
áreas industrializadas.
Cálculo dos custos de perdas devido à poluição
do ar / gasto médio do controle e prevenção da
poluição.
VIDEO
Programa Campus – Poluição do ar
(Aline/Videos)
INDICADORES DE QUALIDADE DO
AR
Qualidade do ar
é medida pela quantificação de substâncias poluentes
presentes no ar.
O poluente do ar é a substância que possui uma
concentração que torna o ar impróprio ou nocivo à
saúde, danoso à fauna e flora e ao bem-estar público.
 Poluentes primários - diretamente pelas fontes de
emissão.
 Poluentes secundários - formados na atmosfera
através da reação química entre poluentes primários
e/ou constituintes naturais da atmosfera.
Substâncias poluentes do ar
Compostos de enxofre; nitrogênio e orgânicos de
carbono (HC, álcoois, aldeídos, cetonas e ácidos);
 Monóxido e dióxido de carbono;
 Compostos halogenados (HCl, HF, cloretos e
fluoretos);
 Material particulado.
Determinação da concentração do poluente:
Fontes de emissão  Atmosfera  Receptores
poluentes
diluição
reações químicas

Condições meteorológicas  > ou < diluição dos
poluentes no ar
Indicadores de qualidade do ar
- SO2, poeira em suspensão, CO, O3, HC, NO e NO2
- são um restrito número de poluentes que surgem
com maior freqüência de ocorrência e devido aos
efeitos adversos ao meio ambiente.
Monitoramento da qualidade do ar



Avaliar a qualidade do ar de uma determinada
região para proteger o bem-estar público;
Fornecer dados para ativar ações de emergência
durante período crítico;
Acompanhamento das tendências e mudanças na
qualidade do ar devidas a alterações nas emissões;
Fixação de Padrões de Qualidade do ar
Rede de Monitoramento da
Qualidade do Ar - RJ
PADRÃO DE QUALIDADE DO AR
Limite máximo para a concentração de um
componente atmosférico que garanta a proteção
da saúde e do bem-estar das pessoas.
Baseados em estudos científicos dos efeitos
produzidos pelos poluentes e fixados em níveis
que propiciam uma margem de segurança
adequada.
 IBAMA estabelece os padrões nacionais de
qualidade doar através da Portaria Normativa no
348 de 1990 e Portaria GM 0231 de 1976, que
ampliou o no de parâmetros regulamentados.


Padrões primários de qualidade do ar
são as concentrações de poluentes que,
ultrapassadas, poderão afetar a saúde da população.
São considerados níveis máximos toleráveis de
concentração de poluentes atmosféricos.

Padrões secundários de qualidade do
ar são as concentrações de poluentes abaixo das
quais se prevê o mínimo efeito adverso sobre o bemestar da população, danos à fauna e flora e meio
ambiente em geral. São níveis desejados de
concentrações de poluentes (meta a LP)

criar uma base para uma Política de prevenção da
degradação da qualidade do ar. Aplicado em áreas
de preservação.
A aplicação diferenciada de padrões primários e
secundários requer que o território nacional seja
dividido em 3 classes:
 Classe I: áreas de preservação, lazer e turismo
(parques nacionais e estaduais, estações ecológicas);
 Classe II: áreas onde o nível de deterioração da
qualidade do ar seja limitado pelo padrão
secundário de qualidade do ar;
 Classe III: áreas de desenvolvimento onde o nível
de deterioração da qualidade do ar seja limitado
pelo padrão primário de qualidade.
POLUENTES
TEMPO DE AMOSTRAGEM
PADRÃO
PRIMÁRIO
g/m3
PADRÃO
SECUNDÁRIO
g/m3
Partículas totais
em suspensão
24 horas (1)
240
150
MGA (2)
80
60
Dióxido de
enxofre
24 horas (1)
365
100
MAA (2)
80
40
Monóxido de
carbono
1 hora (1)
40.000 (35
ppm)
40.000 (35 ppm)
8 horas
10.000 (9 ppm)
10.000 (9 ppm)
Ozônio
1 hora (1)
160
160
Fumaça
24 horas (1)
150
100
MAA (3)
60
40
Partículas
inaláveis
24 horas (1)
150
150
MAA (3)
50
50
Dióxido de
nitrogênio
1 hora (1)
320
190
MAA (3)
100
100
(1) Média máxima de 1h ou Média de 24h; (2) (3)Média geométrica/ aritmética anual
ÍNDICE DE QUALIDADE DO AR
Os dados de qualidade do ar são divulgados
diariamente pela imprensa, através deste índice
(em uso na CETESB desde maio de 1981),
juntamente com uma previsão meteorológica para a
dispersão de poluentes para o dia seguinte.
Baseado no PSI - “Pollutant Standards Index” que
teve uma experiência acumulada de vários anos nos
Estados Unidos pela EPA a fim de padronizar a
divulgação da qualidade do ar pelos meios de
comunicação.
A estrutura do índice contempla os seguintes
parâmetros: SO2, partículas totais em suspensão e
inaláveis, fumaça, CO, O3 e NO2.
Índice de Qualidade do Ar - IQA
Índice de
(SO2)
CO
[µg/m³]
MP10
O3
NO2
(µg/m³)
(µg/m³)
(µg/m³)
(ppm) (2)
(3)
Qualidade
Classificação
Significado da Classificação
Praticamente não há riscos à saúde.
do Ar
(3)
(1)
(1)
(IQA)
0 – 80
0-4
0 - 50
0 - 80
0 - 100
0 - 50
BOA
81 – 365
4,1 - 9
51 - 150
81 - 160
101 - 320
51 - 100
REGULAR
Pessoas de grupos sensíveis podem apresentar tosse seca e cansaço. A
população, em geral, não é afetada.
Toda a população pode apresentar sintomas como tosse seca, cansaço, ardor nos
366 – 800
INADEQUAD
9,1 - 15
151 - 250
161 - 200
321 - 1130
101 - 199
olhos, nariz e garganta. Pessoas de grupos sensíveis podem apresentar efeitos
A
mais sérios na saúde.
Toda a população pode apresentar agravamento dos sintomas como tosse seca,
801 - 1600
15,1 - 30
251 - 420
201 - 800
1131 - 2260 200 - 299
MÁ
cansaço, ardor nos olhos, nariz e garganta e ainda apresentar falta de ar e
respiração ofegante. Efeitos mais graves à saúde de grupos sensíveis.
Toda a população pode apresentar sérios riscos de manifestações de doenças
1601 - 2100
30,1 - 40
421 - 500
801 - 1000 2261 - 3000
> 300
PÉSSIMA
respiratórias e cardiovasculares. Aumento de mortes prematuras em pessoas de
grupos sensíveis
(1) Média máxima de 1h; (2) Média máxima de 8h; (3) Média de 24h; (4) IQA calculado para as
ASPECTOS LEGAIS E
INSTITUCIONAIS (parei)
Esfera Federal

CONAMA no 05 / 89 que institui o PRONAR _
Programa Nacional de Controle da Qualidade do
Ar - instrumento básico da gestão ambiental da
para a proteção da saúde e bem-estar da população.
Objetivos do PRONAR:
- permitir o desenvolvimento econômico e social do
país de forma ambiental/ segura.
- limitação dos níveis de emissão de poluentes por
fontes de poluição atmosférica com vistas a uma
melhoria da qualidade do ar, atendimento de
padrões.
Estratégias do PRONAR:
- fixação de limites de emissão;
- adoção de padrões nacionais de qualidade (1a e 2a)
- prevenção da deterioração significativa da
qualidade do ar;
- criação de uma Rede Nacional de Monitoramento
de Qualidade do Ar
- inventário nacional de fontes e poluentes do ar;
- gestões políticas junto aos órgãos da
administração pública e entidades privadas a fim
de manter um canal de comunicação
Instrumentos do PRONAR:
- Limites máximos de emissão;
- Padrões de qualidade do ar;
- PROCONVE - Programa de Controle de Poluição
do Ar por Veículos Automotores criado pela
CONAMA no 18 / 86  CONAMA n0 315 /2002
(Estabeleceu novos limites de emissão a ser
cumpridos pelas montadoras até 2009 - Etapa P-6 do
PROCONVE)
- PRONACOP - Programa Nacional de Controle da Poluição
Industrial.
- Programa Nacional de Avaliação da Qualidade do Ar
- Programa Nacional de Inventário de Fontes Poluidoras do Ar
- Programas Estaduais de Controle da Poluição do Ar



CONAMA no 03 / 90 que estabelece novos Padrões
de Qualidade do Ar (Portaria Minter no 235/1976).
CONAMA no 08 / 90 que estabelece Padrões de
Emissão de Poluentes do Ar para novas fontes fixas
de poluição aérea.
CONAMA n0 382 / 2006 que estabelece os limites
máximos de emissão de poluentes do ar para fontes
fixas (complementação da CONAMA n0 436/2011)
Esfera Estadual



INEA é o órgão que responde pelo controle da
poluição do ar no Rio de Janeiro.
Código
Ambiental
do
Estado
do
RJ
(Regulamentado pelo Projeto de Lei 3757/ 2006 
instrumento de atualização, estruturação e
consolidação da legislação ambiental no Estado).
Outros Entes: Secretaria de Estado de Meio
Ambiente (1987); Comissão Estadual de Controle
Ambiental (CECA – 1995); Conselho Estadual de
Meio Ambiente (CONEMA – 1987)
Esfera Municipal
SMAC – Secretaria Municipal de Meio Ambiente
Legislação ambiental - procedimentos de
Fiscalização Ambiental no RJ








Lei 9.605, de 12 de fevereiro de 1998 - Lei de crimes ambientais (
Decreto 6.514, de 22 de julho de 2008 que altera a Lei 9.605)
Lei Orgânica do Município do Rio de Janeiro, de 5 de abril de 1990
Lei 2.138 de 11 de maio de 1994 que Cria a Secretaria Municipal de
Meio Ambiente- SMAC, e determina suas atribuições e competências;
Lei 3268 de 29 de agosto de 2001 que altera o Regulamento 15
aprovado pelo Decreto 1601/ 78 - de proteção da coletividade contra
a poluição sonora
Decreto 29.881 de 18 de setembro de 2009 - Regulamento n.º 2 - Da
Proteção Contra Ruídos.
Resolução conjunta SMAC/SMTR 9 de 08 de setembro de 2005 –
Campanha Limpando o Ar - fiscalização de emissão de fumaça em
veículos automotores.
Patrulha ambiental – setembro de 2001
Telefone: 1746 Central da Prefeitura
CONTROLE DA POLUIÇÃO DO AR
Adoção de legislações,regulamentos locais,
federais e medidas de controle para manter
as emissões de poluentes dentro dos limites
 alteração ou substituição do combustível ou
matéria-prima;
 mudança no processo produtivo;
 mudança de equipamentos ou instalação de
equipamentos de controle da poluição do ar
(câmaras de sedimentação; coletores ciclônicos,
filtros de manga, precipitador eletrostático,
conversores catalíticos);
 melhoria nos procedimentos de operação e
manutenção.
VIDEO
Controle da Poluição do ar
(neadlista01controle.polu.ar.04 em
Aline/Video)

PLANOS DE CONTROLE DA
POLUIÇÃO DO AR - SP




Programas de Controle na RMSP (ações
preventivas e corretivas para reduzir as
concentrações ambientais de partículas totais em
suspensão e SO2 para fontes estacionárias).
Controle de Particulados (baseado na aplicação de
tecnologias de controle para redução de emissões
de partículas em suspensão ao nível do padrão
primário de qualidade do ar).
Controle de Fontes Geradoras de Incômodos (um
programa que prevê ações diretas de controle,
visando soluções de curto prazo).
Controle da Fumaça Preta de Fontes Estacionárias
de Combustão (programa de fiscalização
permanente).


Controle para Dióxido de Enxofre (A estratégia
para controle do gás é a busca de combustíveis
limpos, através de contatos com a Petrobrás e
indústrias).
Cubatão (programa para controle de poluição
industrial para níveis aceitáveis – 5 anos).
Controle da poluição do ar de São Paulo
Preventivo
Evitar a instalação
de novas fontes de poluição
Corretivo
Corrigir as fontes
antes implantadas
PROCONVE (Resolução CONAMA 18/86)
 baseado na experiência de países desenvolvidos;
 exige que veículos e motores atendam os limites
máximos de emissão;
 Realiza a certificação de linhas de produção, a
autorização do órgão ambiental para uso de
combustíveis alternativos;
 A CETESB é o órgão técnico conveniado ao
IBAMA, responsável por implantar e
operacionalizar o PROCONVE em nível nacional.
FONTES MÓVEIS

Fiscalização de Rua da Fumaça Preta em Veículos
Diesel em Uso na RMSP (programa que prevê ações
desde inspeções de treinamento e orientação às
transportadoras até a aplicação de multas);

Operação Rodízio (programa de restrição ao uso de
veículos com objetivo de reduzir os níveis de
concentração de poluentes , principalmente o monóxido
de carbono);

Operação Inverno (conjunto de ações preventivas que
visam proteger a saúde da comunidade contra agravos
causados por episódios de poluição do ar).

Programa de I/M de veículos em uso em 1997 (Inicio –
RMRJ e hoje 44 postos no ERJ). Convênio: FEEMA e
DETRAN-RJ. Objetiva manter as emissões aprovadas
no licenciamento do veículo dentro dos padrões
ambientais estabelecidos. Verificado para veículos
leves, pesados e motocicletas
LIMITES DO PROCONVE PARA VEÍCULOS DIESEL (g/kW.h)
Veículos
Ciclomoto
res
Motociclos
e
Similares
CO
HC
NOx
MP
P-1
14,00*
3,50*
18,00*
xxx*
P-2
11,20
2,45
14,40
0,60*
P-3
4,90
1,23
9,00
0,40
P-4
4,00
1,10
7,00
0,15
P-5
2,1
0,66
5,00
0,10
P-6
1,5
0,46
3,5
0,02
Fase
Cilindrada
s
CO
(g/km)
HC + NOx
(g/km)
HC
(g/km)
NOx
(g/km)
COc
(% vol)
Fase 1 2003
-
6,00
3,00
-
-
-
Fase 2 2005
-
1,00
1,20
-
-
-
3,00
0,30
Fase 1 2003
<= 250 cc
Fase 2 2005
< 150 cc
Fase 3 2009
> 250 cc
>= 150 cc
< 150 cc
>= 150 cc
13,00
5,50
2,00
-
-
1,20
-
1,00
-
0,80
-
0,20
0,30
0,15
6,00%
4,50%
-
Limites de emissão
para Ciclomotores,
Motociclos e
Similares,
de acordo com as
fases previstas pelo
Promot
Programa de Inspeção/ Manutenção (RJ)
PENSE E DISSERTE

COMO O ENGENHEIRO PODE
CONTRIBUIR PARA REDUZIR A
POLUIÇÃO DO AR?
(De 10 a 20 linhas)
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Apresentação 3