b) Questão 1 Sabe-se que o momento angular de uma massa pontual é dado pelo produto vetorial do vetor posição dessa massa pelo seu momento linear. Então, em termos das dimensões de comprimento (L), de massa (M), e de tempo (T), um momento angular qualquer tem sua dimensão dada por a) L0 MT −1 . b) LM 0T −1 . d) L2 MT −1 . c) LMT −1 . c) e) L2 MT −2 . alternativa D Sabendo que o momento linear pode ser medido por L ⋅ M ⋅ T −1 , para encontrar a unidade de momento angular basta multiplicarmos pela dimensão de posição (L). Logo, a dimensão pedida é dada por L2 ⋅ M ⋅ T −1 . d) Questão 2 Uma partícula carregada negativamente está se movendo na direção + x quando entra em um campo elétrico uniforme atuando nessa mesma direção e sentido. Considerando que sua posição em t = 0 s é x = 0 m, qual gráfico representa melhor a posição da partícula como função do tempo durante o primeiro segundo? a) e) física 3 alternativa E Como o campo elétrico é uniforme e atua na mesma direção e sentido da velocidade inicial da partícula negativa, a aceleração é constante e tem sentido oposto ao do campo elétrico, portanto o gráfico deve ser uma parábola com a concavidade para baixo, o que é representado na alternativa E. são. No retorno, ao passar em B, verifica ser de 20,0 km/h sua velocidade escalar média no percurso então percorrido, ABCB. Finalmente, ele chega em A perfazendo todo o percurso de ida e volta em 1,00 h, com velocidade escalar média de 24,0 km/h. Assinale o módulo v do vetor velocidade média referente ao percurso ABCB. Questão 3 Um barco leva 10 horas para subir e 4 horas para descer um mesmo trecho do rio Amazonas, mantendo constante o módulo de sua velocidade em relação à água. Quanto tempo o barco leva para descer esse trecho com os motores desligados? a) 14 horas e 30 minutos b) 13 horas e 20 minutos c) 7 horas e 20 minutos d) 10 horas e) Não é possível resolver porque não foi dada a distância percorrida pelo barco. alternativa B Sendo v B a velocidade do barco em relação à água e v A a velocidade da água em relação à Terra, temos: ΔS vB − v A = 3 ⋅ ΔS 10 ⇒ vA = ΔS 40 vB + v A = 4 Quando o barco descer esse trecho do rio com os motores desligados, sua velocidade (v B ’) em relação à Terra será a própria velocidade da água em relação à Terra. Assim, temos: vB ’ = v A 3 ⋅ ΔS 40 ΔS ΔS ⇒ = ⇒ Δt = h ⇒ 40 3 Δt Δt 3 ⋅ ΔS vA = 40 vB ’ = ⇒ Δt = 13h20min Questão 4 Na figura, um ciclista percorre o trecho AB com velocidade escalar média de 22,5 km/h e, em seguida, o trecho BC de 3,00 km de exten- a) v = 12,0 km/h c) v = 20,0 km/h e) v = 36,0 km/h b) v = 12,00 km/h d) v = 20,00 km/h alternativa A Admitindo que, perfazendo todo o percurso de ida e volta, a velocidade média seja 24,0 km/h, temos: d AB + 3,00 + 3,00 + AB vm = ⇒ 24,0 = ⇒ Δt 1,00 ⇒ AB = 9,00 km O intervalo de tempo Δt’ para o ciclista percorrer o trecho ABCB é dado por: AB + 6,00 9,00 + 6,00 = ⇒ Δt’ = 0,750 h v m’ 20,0 Assim, o módulo v do vetor velocidade média referente ao percurso ABCB é dado por: Δt’ = v = AB 9,00 = ⇒ v = 12,0 km/h Δt’ 0,750 Questão 5 A partir do repouso, um carrinho de montanha russa desliza de uma altura H = 20 3 m sobre uma rampa de 60o de inclinação e corre 20 m num trecho horizontal antes de chegar em um loop circular, de pista sem atrito. Sabendo que o coeficiente de atrito da rampa e do plano horizontal é 1/2, assinale o valor do raio máximo que pode ter esse loop para que o carrinho faça todo o percurso sem perder o contato com a sua pista. física 4 a) R = 8 3 m b) R = 4( 3 − 1) m c) R = 8( 3 − 1) m d) R = 4(2 3 − 1) m e) R = 40( 3 − 1)/ 3 m alternativa C Pelo teorema da energia cinética (TEC), a energia cinética (Ec ’ ) do carrinho ao chegar ao loop é dada por: R τ = ΔEc 0 0 ⇒ P τ + f at. τ + N τ = E’c − Ec ⇒ ⎞ ⎛ H ⇒ mgH − ⎜⎜ μmg cos 60o ⋅ + μmgd ⎟⎟ = E’c ⇒ o sen 60 ⎠ ⎝ ⎛1 2 1 ⇒ mg ⋅ 20 3 − ⎜ mg ⋅ ⋅ 20 3 ⋅ + ⎝2 2 3 1 ⎞ + mg ⋅ 20 ⎟ = E’c ⇒ E’c = 20mg( 3 − 1) ⎠ 2 Para situação de raio máximo, o peso deve atuar como resultante centrípeta. Assim, temos: m ⋅v2 Rcp = P ⇒ = mg ⇒ v = Rg R Assim, como no loop não há atrito, por conservação de energia entre o ponto mais baixo (1) e o mais alto (2), com referência no solo, temos: E1 = E 2 ⇒ E’c = E g + E” c ⇒ m 2 ⇒ 20mg( 3 − 1) = mg(2R) + v ⇒ 2 m ⇒ 20mg( 3 − 1) = mg(2R) + ( Rg ) 2 ⇒ 2 ⇒ R = 8( 3 − 1) m matéria escura de massa específica ρ > 0, que se encontra uniformemente distribuída. Suponha também que no centro dessa galáxia haja um buraco negro de massa M, em volta do qual uma estrela de massa m descreve uma órbita circular. Considerando órbitas de mesmo raio na presença e na ausência de matéria escura, a respeito da força gravitacional resultante F exercida sobre a estrela e seu efeito sobre o movimento desta, pode-se afirmar que a) F é atrativa e a velocidade orbital de m não se altera na presença da matéria escura. b) F é atrativa e a velocidade orbital de m é menor na presença da matéria escura. c) F é atrativa e a velocidade orbital de m é maior na presença da matéria escura. d) F é repulsiva e a velocidade orbital de m é maior na presença da matéria escura. e) F é repulsiva e a velocidade orbital de m é menor na presença da matéria escura. alternativa C Sendo r o raio da órbita e M total a massa total que atrai a estrela, a velocidade de órbita da estrela GM total vale v = . Dessa forma, na presença da r matéria escura, temos M total > M e, portanto, a velocidade orbital v é maior do que na ausência da matéria escura. Questão 7 Diagramas causais servem para representar relações qualitativas de causa e efeito entre duas grandezas de um sistema. Na sua construção, utilizamos figuras como Questão 6 Desde os idos de 1930, observações astronômicas indicam a existência da chamada matéria escura. Tal matéria não emite luz, mas a sua presença é inferida pela influência gravitacional que ela exerce sobre o movimento de estrelas no interior de galáxias. Suponha que, numa galáxia, possa ser removida sua para indicar que o aumento da grandeza r implica aumento da grandeza s e para indicar que o aumen- to da grandeza r implica diminuição da grandeza s. Sendo a a aceleração, v a velocidade e x a posição, qual dos diagramas a seguir melhor representa o modelamento do oscilador harmônico? física 5 a) •0 b) c) d) <t < T 4 • T T <t < 4 2 • T 3T <t < 2 4 • 3T < t < 2T 4 Considerando o módulo das grandezas, podemos modelar o oscilador através do diagrama a seguir: e) ver comentário Considere o movimento harmônico de coordenada x, velocidade v e aceleração a representado nos diagramas a seguir: Conseqüentemente, nenhuma das alternativas representa um modelamento adequado do oscilador harmônico. Observação: se forem utilizados intervalos diferentes para trechos distintos do diagrama, as alternativas B, C, D e E podem ser justificadas. Questão 8 Uma balsa tem o formato de um prisma reto de comprimento L e seção transversal como vista na figura. Quando sem carga, ela submerge parcialmente até a uma profundidade h0 . Sendo ρ a massa específica da água e g a aceleração da gravidade, e supondo seja mantido o equilíbrio hidrostático, assinale a carga P que a balsa suporta quando submersa a uma profundidade h1 . a) P = ρgL( h12 − h02 ) sen θ b) P = ρgL( h12 − h02 ) tan θ c) P = ρgL( h12 − h02 ) sen θ / 2 Considerando o sinal das grandezas, podemos modelar o oscilador através dos diagramas a seguir: d) P = ρgL( h12 − h02 ) tan θ / 2 e) P = ρgL( h12 − h02 ) 2 tan θ / 2 física 6 alternativa D O volume da balsa, de comprimento L, imerso quando está sem carga, é dado por: Do movimento da bola 1, vem: 2x0 ⋅ h0 V0 = A0 ⋅ L ⇒ V0 = ⋅L ⇒ 2 θ ⇒ V0 = h02 ⋅ tg ⋅L 2 v1’ = v1 − gt v1’2 Então, o peso da balsa será dado por: Pbalsa = E0 ⇒ Pbalsa = ρ ⋅ g ⋅ h02 ⋅ tg θ ⋅L 2 Logo, a carga P que a balsa suporta é: P + Pbalsa = E ⇒ P = E − Pbalsa ⇒ ⇒ P = ρ ⋅ g ⋅ h12 ⋅ tg ⇒ θ θ ⋅ L − ρ ⋅ g ⋅ h02 ⋅ tg ⋅L ⇒ 2 2 P = ρ ⋅ g ⋅ L(h12 − h02 ) tg θ 2 ⇒ = v12 − 2gy1 ⇒ 0 = 30 − 10t 0 2 = 30 2 − 2 ⋅ 10y1 ⇒ t = 3s y1 = 45 m Analisando o movimento da bola 2, temos: y 2 = v 2 sen 30o t − gt 2 2 ⇒ x 2 = v 2 cos 30o t ⇒ 1 10 ⋅ 3 2 ⋅3 − y 2 = 30 m 2 2 ⇒ x 2 = 75 3 m 3 = 50 ⋅ ⋅3 2 y 2 = 50 ⋅ x2 Da figura, a distância pedida é dada por: Questão 9 Considere hipoteticamente duas bolas lançadas de um mesmo lugar ao mesmo tempo: a bola 1, com velocidade para cima de 30 m/s, e a bola 2, com velocidade de 50 m/s formando um ângulo de 30o com a horizontal. Considerando g = 10 m/s2 , assinale a distância entre as bolas no instante em que a primeira alcança sua máxima altura. a) d = 6250 m b) d = 7217 m c) d = 17100 m d) d = 19375 m e) d = 26875 m alternativa C Esquematizando as trajetórias das bolas, temos: d 2 = x 22 + (y1 − y 2 ) 2 ⇒ ⇒ d 2 = (75 3 ) 2 + (45 − 30) 2 ⇒ ⇒ d 2 = 16 875 + 225 ⇒ d = 17 100 m Questão 10 Considere uma bola de basquete de 600 g a 5 m de altura e, logo acima dela, uma de tênis de 60 g. A seguir, num dado instante, ambas as bolas são deixadas cair. Supondo choques perfeitamente elásticos e ausência de eventuais resistências, e considerando g = 10 m/s2 , assinale o valor que mais se aproxima da altura máxima alcançada pela bola de tênis em sua ascensão após o choque. a) 5 m b) 10 m c) 15 m d) 25 m e) 35 m física 7 alternativa E Por Torricelli, a velocidade da bola de tênis ao cair 5 m é dada por: v 2 = v 02 + 2gΔy ⇒ v 2 =0 2 + 2 ⋅ 10 ⋅ 5 ⇒ ⇒ v = 10 m/s Como as duas bolas percorrem a mesma distância, suas velocidades são iguais. No entanto, assim que a bola de basquete rebate elasticamente no chão, o sentido de sua velocidade inverte, e podemos considerar que as duas bolas sofrem colisão elástica e direta. Adotando referencial para cima, do coeficiente de restituição, temos: (v’ − V’) (v’ − V’) e =− ⇒1 = − ⇒ (v − V) ( −10 − 10) ⇒ V’ = v’ − 20 Por conservação da quantidade de movimento, a velocidade da bola de tênis após a colisão é dada por: Q = Q’ ⇒ MV + mv = MV’ + mv’ ⇒ ⇒ 600 ⋅ 10 + 60 ⋅ ( −10) = 600 ⋅ (v’ − 20) + 60v’ ⇒ ⇒ v’ = 26,4 m/s A altura máxima alcançada pela bola de tênis na ascensão após o choque é dada por: v” 2 = v’ 2 − 2gh ⇒ 0 = 26,4 2 − 2 ⋅ 10 ⋅ h ⇒ ⇒ 2ª situação: p ’ 1 − 2 = p2 4 1 1 1 = + f p2 p2 ’ ⇒ 1 3 =− f p2 (II) Igualando I e II, vem: 1 3 − =− ⇒ p 2 = 9p1 3p1 p2 Questão 12 Uma lâmina de vidro com índice de refração n em forma de cunha é iluminada perpendicularmente por uma luz monocromática de comprimento de onda λ. Os raios refletidos pela superfície superior e pela inferior apresentam uma série de franjas escuras com espaçamento e entre elas, sendo que a m-ésima encontra-se a uma distância x do vértice. Assinale o ângulo θ, em radianos, que as superfícies da cunha formam entre si. h = 35 m Questão 11 Um espelho esférico convexo reflete uma imagem equivalente a 3/4 da altura de um objeto dele situado a uma distância p1 . Então, para que essa imagem seja refletida com apenas 1/4 da sua altura, o objeto deverá se situar a uma distância p2 do espelho, dada por a) p2 = 9 p1 . b) p2 = 9 p1 / 4. c) p2 = 9 p1 / 7. d) p2 = 15 p1 / 7. a) θ = λ/2ne c) θ = (m + 1)λ/2nme e) θ = (2m − 1)λ/4nme b) θ = λ/4ne d) θ = (2m + 1)λ/4nme alternativa A Do enunciado, podemos montar o esquema a seguir: e) p2 = −15 p1 / 7. alternativa A Da equação de Gauss e da equação do aumento linear, temos: 1ª situação: p’ 3 − 1 = p1 4 1 1 (I) ⇒ =− f 3p1 1 1 1 = + f p1 p1’ Supondo que o ângulo θ seja bem pequeno, podemos admitir que a diferença de caminhos percorridos pela luz que reflete na superfície superior e inferior é dada por 2h. física 8 Assim, temos: h tg θ = ⇒ h = x tg θ ⇒ 2h = 2x tg θ x Como a luz sofre inversão de fase na primeira reflexão e não sofre inversão de fase na segunda reflexão, para que ocorra franja escura (interfeλ rência destrutiva), devemos ter 2h = m , com m n inteiro. Das relações anteriores e da figura, vem: x = me 2h = 2x tg θ λ λ ⇒ θ = λ ⇒ 2 me θ = m n 2ne 2h = m n θ = tg θ Questão 13 Uma carga q distribui-se uniformemente na superfície de uma esfera condutora, isolada, de raio R. Assinale a opção que apresenta a magnitude do campo elétrico e o potencial elétrico num ponto situado a uma distância r = R/3 do centro da esfera. a) E = 0 V/m e U = 0 V q 1 b) E = 0 V/m e U = 4 πε 0 R 1 3q c) E = 0 V/m e U = 4 πε 0 R qr 1 d) E = 0 V/m e U = 4 πε 0 R2 rq 1 eU=0V e) E = 4 πε 0 R3 alternativa B O campo elétrico dentro de uma esfera condutora em equilíbrio eletrostático é nulo e seu potencial q 1 . elétrico (U) é constante e dado por ⋅ 4 πε0 R Questão 14 Uma haste metálica com 5,0 kg de massa e resistência de 2,0 Ω desliza sem atrito sobre duas barras paralelas separadas de 1,0 m, interligadas por um condutor de resistência nula e apoiadas em um plano de 30o com a horizontal, conforme a figura. Tudo encontra-se imerso num campo magnético B, perpendicular ao plano do movimento, e as bar- ras de apoio têm resistência e atrito desprezíveis. Considerando que após deslizar durante um certo tempo a velocidade da haste permanece constante em 2,0 m/s, assinale o valor do campo magnético. a) 25,0 T b) 20,0 T c) 15,0 T d) 10,0 T e) 5,0 T alternativa E Como o fluxo magnético é crescente, surge uma corrente elétrica induzida no sentido horário de intensidade dada por: ε = B ⋅v ⋅ l i = R R Na situação de equilíbrio, a força magnética (Fmag.) tem a mesma intensidade da componente P ⋅ sen 30o . Logo: 1 Fmag. = P ⋅ sen 30o ⇒ B ⋅ i ⋅ l ⋅ sen 90o = 1/2 = m ⋅ g ⋅ sen 30o Substituindo a intensidade da corrente elétrica na expressão anterior, vem: 2 ⋅1 ⋅1 B ⋅v ⋅ l 1 B ⋅ ⋅l =m⋅g ⋅ ⇒ B2 ⋅ = R 2 2 1 = 5 ⋅ 10 ⋅ ⇒ B = 5,0 T 2 Questão 15 A figura representa o campo magnético de dois fios paralelos que conduzem correntes elétricas. A respeito da força magnética resultante no fio da esquerda, podemos afirmar que ela física 9 a) atua para a direita e tem magnitude maior que a da força no fio da direita. b) atua para a direita e tem magnitude igual à da força no fio da direita. c) atua para a esquerda e tem magnitude maior que a da força no fio da direita. d) atua para a esquerda e tem magnitude igual à da força no fio da direita. e) atua para a esquerda e tem magnitude menor que a da força no fio da direita. alternativa D Da figura, é possível notar que existe um ponto à esquerda dos fios onde o campo magnético resultante é zero. Portanto as correntes têm sentidos opostos. Sendo assim, os fios se repelem com a mesma intensidade, obedecendo ao princípio da ação e reação. q = Q − Q0 ⇒ q = ⇒ q = (ε − ε ⋅ S ⋅V d − ε0 ⋅ S ⋅V ⇒ d ε0 ) ⋅ S ⋅ V d Questão 17 Luz monocromática, com 500 nm de comprimento de onda, incide numa fenda retangular em uma placa, ocasionando a dada figura de difração sobre um anteparo a 10 cm de distância. Questão 16 Na figura, o circuito consiste de uma bateria de tensão V conectada a um capacitor de placas paralelas, de área S e distância d entre si, dispondo de um dielétrico de permissividade elétrica ε que preenche completamente o espaço entre elas. Assinale a magnitude da carga q induzida sobre a superfície do dielétrico. a) q = εVd c) q = ( ε − e) q = ε0 )Vd ( ε + ε0 )SV / d b) q = εSV / d ε0 )SV / d d) q = ( ε − alternativa D Com a inserção do dielétrico, a carga armazenada nas placas do capacitor aumenta, e a carga q induzida sobre a superfície do dielétrico pode ser encontrada pela diferença da carga final (Q) e a carga inicial (Q 0 ) nas placas do capacitor. Sabendo que em um capacitor plano de placas paralelas a carga pode ser dada por ε ⋅ S ⋅ V , temos: Q = d Então, a largura da fenda é a) 1,25 μm. b) 2,50 μm. d) 12,50 μm. e) 25,00 μm. c) 5,00 μm. alternativa C Os mínimos de ordem m para uma difração de mλ fenda única são dados pela expressão y = D, a em que D é a distância da fenda ao anteparo e a é a largura da fenda. Da figura de difração, temos que o primeiro mínimo (m = 1) ocorre para | y | = 1 cm. Substituindo os valores do enunciado, vem: 1 ⋅ 500 1= ⋅ 10 ⇒ a = 5 000 nm ⇒ a = 5,00 μm a Questão 18 Dentro de um elevador em queda livre num campo gravitacional g, uma bola é jogada para baixo com velocidade v de uma altura h. Assinale o tempo previsto para a bola atingir o piso do elevador. a) t = v / g b) t = h / v c) t = 2h / g d) t = ( v2 + 2 gh − v)/ g e) t = ( v2 − 2 gh − v)/ g física 10 alternativa B Em relação ao elevador, a bola realiza um MU. Admitindo que v seja a velocidade com que a bola foi lançada em relação ao elevador, temos: h v = ⇒ t Da conservação da energia mecânica, adotando o ponto mais baixo da trajetória como altura zero, temos a velocidade da massa m neste ponto como: mgL = h t = v mv 2 ⇒ v = 2gL 2 (II) De I e II, vem: Questão 19 T = Um cubo de 81,0 kg e 1,00 m de lado flutua na água cuja massa específica é ρ = 1000 kg/ m3 . O cubo é então calcado ligeiramente para baixo e, quando liberado, oscila em um movimento harmônico simples com uma certa freqüência angular. Desprezando-se as forças de atrito e tomando g = 10 m/ s2 , essa freqüência angular é igual a a) 100/9 rad/s. c) 1/9 rad/s. e) 81/1000 rad/s. b) 1000/81 rad/s. d) 9/100 rad/s. alternativa A A aceleração do sistema vem da variação do empuxo. O valor máximo da aceleração ocorre quando o cubo estiver com o maior volume imerso na água, então: m ⋅ 2gL + mg ⇒ T = 3mg L As questões dissertativas, numeradas de 21 a 30, devem ser resolvidas no caderno de soluções Questão 21 Um feixe de laser com energia E incide sobre um espelho de massa m dependurado por um fio. Sabendo que o momentum do feixe de luz laser é E/c, em que c é a velocidade da luz, calcule a que altura h o espelho subirá. Rmáx. = ρ ⋅ g ⋅ hmáx. ⋅ l2 Rmáx. = m ⋅ γ máx. γ máx. = hmáx. ⋅ ω ⇒ 2 ⇒ ρ ⋅ g ⋅ hmáx. ⋅ l2 = m ⋅ hmáx. ⋅ ω 2 ⇒ ⇒ 10 3 ⋅ 10 ⋅ 12 = 81 ⋅ ω 2 ⇒ ω= 100 rad 9 s Resposta Questão 20 Considere um pêndulo simples de comprimento L e massa m abandonado da horizontal. Então, para que não arrebente, o fio do pêndulo deve ter uma resistência à tração pelo menos igual a a) mg .b) 2mg. c) 3mg. d) 4mg. e) 5mg. No ponto mais baixo da trajetória, a tração no fio será máxima e expressa por: mv 2 mv 2 ⇒T = + mg L L ⇒ E’ = mvc − E Do Princípio da Conservação da Energia Mecânica logo após a incidência, vem: mv 2 mv 2 ⇒ E = mvc − E + ⇒ 2 2 4E + 2vc − =0 m E = E’ + alternativa C T −P = Do princípio da conservação da quantidade de movimento, temos: E ⎛ E’ ⎞ Qantes = Qdepois ⇒ = m ⋅ v + ⎜− ⎟ ⇒ ⎝ c ⎠ c (I) ⇒v2 Como o sentido da velocidade do espelho coincide com a do feixe inicial, devemos ter v > 0. física 11 Assim, temos: v = c2 + 4E −c m Conservando a energia mecânica do espelho, vem: Ec = E g ⇒ ⇒ mv 2 v2 = mgh ⇒ h = ⇒ 2 2g ⎞ ⎛ 2 4E ⎜ c + − c⎟ m ⎠ ⎝ h = 2g 2 Na iminência de tombamento, o centro de massa da chapa 1 deve coincidir com a extremidade direita da chapa 2. O centro de massa (C 2 ) das duas primeiras chapas está a uma distância z da extremidade esquerda da segunda chapa dada por: L m⋅ +m⋅L 3L 2 z = = 2m 4 3L L Assim C 2 está a uma distância L − da = 4 4 extremidade direita da chapa 2. Para três chapas, temos: Questão 22 Chapas retangulares rígidas, iguais e homogêneas, são sobrepostas e deslocadas entre si, formando um conjunto que se apóia parcialmente na borda de uma calçada. A figura ilustra esse conjunto com n chapas, bem como a distância D alcançada pela sua parte suspensa. Desenvolva uma fórmula geral da máxima distância D possível de modo que o conjunto ainda se mantenha em equilíbrio. A seguir, calcule essa distância D em função do comprimento L de cada chapa, para n = 6 unidades. Sendo C 3 o centro de massa das três primeiras chapas e tomando esse ponto como pólo, o momento das normais é nulo. Assim, do equilíbrio dos momentos, vem: L ⎛L ⎞ P ⎜ − x ⎟ = 2P ⋅ x ⇒ x = ⎝2 ⎠ 6 Se fizermos o mesmo raciocínio para as quatro L . 8 Assim, a distância D4 para as quatro primeiras chapas é dada por: L L L L D4 = + + + 2 4 6 8 primeiras chapas, teremos x = Podemos montar, com base nessa expressão, uma fórmula geral para n chapas: L ⎛ 1 1 1 ⎞ Dn = + + + ...⎟ ⇒ ⎜1 + ⎠ 2 ⎝ 2 3 4 Resposta Para que o conjunto de chapas fique na iminência de tombamento, o centro de massa das chapas deve coincidir com a extremidade da calçada. Para duas chapas, temos: ⇒ Dn = L ⋅ 2 n 1 ∑n 1 Para n = 6 chapas, vem: D6 = L ⋅ 2 ⇒ D6 = ⇒ 6 1 ∑n ⇒ 1 L ⎛ 1 1 1 1 1⎞ + + + + ⎟ ⇒ ⎜1 + 2 ⎝ 2 3 4 5 6⎠ D6 = 147L = 1,225L 120 física 12 Questão 23 Em 1998, a hidrelétrica de Itaipu forneceu aproximadamente 87600 GWh de energia elétrica. Imagine então um painel fotovoltaico gigante que possa converter em energia elétrica, com rendimento de 20%, a energia solar incidente na superficie da Terra, aqui considerada com valor médio diurno (24 h) aproximado de 170 W/m2 . Calcule: a) a área horizontal (em km2 ) ocupada pelos coletores solares para que o painel possa gerar, durante um ano, energia equivalente àquela de Itaipu, e, b) o percentual médio com que a usina operou em 1998 em relação à sua potência instalada de 14000 MW. Resposta a) Em um ano (8 760 h), a energia gerada pelos coletores solares para cada m 2 pode ser dada por: ΔE = 0,2 ⋅ P ⋅ Δt = 0,2 ⋅ 170 ⋅ 8 760 = 297 840 Wh Logo, a área (A) horizontal é encontrada por: Energia (Wh) Esquematizando a situação, sendo E a estação espacial e f o foguete, temos: Vamos admitir que a massa da estação é muito maior que a do foguete. Considerando que a aceleração dele é constante e aponta para a estação espacial, já que os dois corpos devem continuar se aproximando e que a força que produz a aceleração a atua até a máxima deformação da mola, ou seja, h = [d − (L − x)] , pelo teorema da energia cinética (TEC), em relação à estação espacial, temos: 1 A 0 ⇒ b) A potência fornecida é dada por P = 87 600 GWh = 10 4 MW . 8 760 h R τ = ΔEc ⇒F ⋅h − ⇒Fτ + F τ = 0 ⇒ e kx 2 =0 ⇒ 2 ⇒ ma[d − (L − x)] − ⇒ A ≅ 3 ⋅ 10 8 m 2 ⇒ A ≅ 3 ⋅ 10 2 km 2 ΔE = Δt O percentual médio ( η ) pode ser encontrado pela razão entre a potência fornecida e a potência instalada, logo: 104 MW η= ⇒ 14 000 MW Resposta Área (m 2 ) 297 840 87 600 ⋅ 109 = uma mola de comprimento L e constante k. Calcule a deformação máxima sofrida pela mola durante o acoplamento sabendo-se que o foguete alcançou a mesma velocidade da estação quando dela se aproximou de uma certa distância d > L, por hipótese em sua mesma órbita. ⇒ kx 2 − max − ma(d − L) = 0 ⇒ 2 ⇒x = ma ± m 2 a2 + 4 ⋅ 2 ⋅ Num filme de ficção, um foguete de massa m segue uma estação espacial, dela aproximando-se com aceleração relativa a. Para reduzir o impacto do acoplamento, na estação existe k ⋅ ma(d − L) 2 k 2 Como x deve ser positivo, vem: η ≅ 71,43% Questão 24 kx 2 =0 ⇒ 2 x = ma + m2 a2 + 2kma(d − L) k Caso a força que produz a aceleração a cesse assim que o foguete tocar a mola, teríamos h = d − L. Assim, vem: ma(d − L) − kx 2 =0 ⇒ 2 x = 2ma(d − L) k física 13 Questão 25 ⇒ f1z − f0z Lua e Sol são os principais responsáveis pelas forças de maré. Estas são produzidas devido às diferenças na aceleração gravitacional sofrida por massas distribuídas na Terra em razão das respectivas diferenças de suas distâncias em relação a esses astros. A figura mostra duas massas iguais, m1 = m2 = m, dispostas sobre a superfície da Terra em posições diametralmente opostas e alinhadas em relação à Lua, bem como uma massa m0 = m situada no centro da Terra. Considere G a constante de gravitação universal, M a massa da Lua, r o raio da Terra e R a distância entre os centros da Terra e da Lua. Considere, também, f0 z , f1 z e f2 z as forças produzidas pela Lua respectivamente sobre as massas m0 , m1 e m2 . Determine as diferenças ( f1 z − f0 z ) e ( f2 z − f0 z ) sabendo que deverá 1 usar a aproximação = 1 − αx, quan(1 + x )α do x << 1. Resposta As forças gravitacionais que agem nas massas m0 = m1 = m2 = m devido à influência da Lua são dadas por: f0z = F = GMm R2 ⇒ f1z = f2z = GMm Analogamente, para f2z − f0z , temos: f2z − f0z = ⇒ f 2z − f0z = GMm (R − r) 2 − GMm R2 ⇒ ⎛ ⎞ ⎜ ⎟ GMm ⎜ 1 ⎟ ⇒f −f = = − 1 2z 0z 2 ⎟ R2 ⎜ ⎛ r ⎞ ⎜ ⎜1 − ⎟ ⎟ ⎝⎝ ⎠ R⎠ 2GMmr GMm ⎛ 2r ⎞ − 1⎟ ⇒ f2z − f0z = ⎜1 + ⎠ R R3 R2 ⎝ Questão 26 Para ilustrar os princípios de Arquimedes e de Pascal, Descartes emborcou na água um tubo de ensaio de massa m, comprimento L e área da seção transversal A. Sendo g a aceleração da gravidade, ρ a massa específica da água, e desprezando variações de temperatura no processo, calcule: a) o comprimento da coluna de ar no tubo, estando o tanque aberto sob pressão atmosférica Pa , e b) o comprimento da coluna de ar no tubo, de modo que a pressão no interior do tanque fechado possibilite uma posição de equilíbrio em que o topo do tubo se situe no nível da água (ver figura). (R + r) 2 GMm (R − r) 2 r << 1 e usando a aproximação R fornecida, a diferença f1z − f0z é dada por: GMm 2GMmr GMm ⎛ 2r ⎞ − 1⎟ ⇒ f1z − f0z = − ⎜1 − ⎠ R R3 R2 ⎝ R2 GMm Considerando f1z − f0z = = ⎛ ⎞ ⎜ ⎟ GMm ⎜ 1 ⎟ = − 1 2 ⎟ ⇒ f1z − f0z = R2 ⎜ ⎛ r ⎞ ⎜ ⎜1 + ⎟ ⎟ ⎝⎝ ⎠ R⎠ GMm − ⇒ (R + r) 2 R2 Resposta a) A altura da coluna de ar l equivalente à altura do tubo imerso na água é dada por: E = P ⇒ ρ ⋅ g ⋅ VLD = mg ⇒ física 14 ⇒ρ⋅g ⋅A ⋅l =m⋅g ⇒ l = Resposta m ρ⋅A O trabalho realizado no processo AB é dado por: Nessa condição, a pressão do ar no interior do tubo será: m p = Pa + ρgl ⇒ p = Pa + ρ ⋅ g ⋅ ⇒ ρA mg ⇒ p = Pa + A Da Lei de Boyle-Mariotte, vem: mg ⎞ ⎛ p0V0 = p ⋅V ⇒ Pa ⋅ A ⋅ L = ⎜ Pa + ⎟ ⋅ A ⋅ L’ ⇒ ⎝ A ⎠ ⇒ L’ = Pa ⋅ L mg Pa + A = τciclo ⇒ τAB − 40 = 30 ⇒ Como o processo AB é isotérmico, a variação da energia interna é igual a zero. Do primeiro princípio da termodinâmica, temos: QAB = τAB 0 + ΔU AB ⇒ QAB = 70 J Questão 28 b) O comprimento da coluna de ar l’ no tubo para que o mesmo fique em equilíbrio com o topo do tubo no nível da água é: E = P ⇒ ρ ⋅ g ⋅ A ⋅ l’ = m ⋅ g ⇒ 0 τAB + τBC + τCA ⇒ τ AB = 70 J l’ = m ρ⋅A Questão 27 Três esferas condutoras, de raio a e carga Q, ocupam os vértices de um triângulo eqüilátero de lado b >> a, conforme mostra a figura (1). Considere as figuras (2), (3) e (4), em que, respectivamente, cada uma das esferas se liga e desliga da Terra, uma de cada vez. Determine, nas situações (2), (3) e (4), a carga das esferas Q1 , Q2 e Q3 , respectivamente, em função de a, b e Q. Três processos compõem o ciclo termodinâmico ABCA mostrado no diagrama P × V da figura. O processo AB ocorre a temperatura constante. O processo BC ocorre a volume constante com decréscimo de 40 J de energia interna e, no processo CA, adiabático, um trabalho de 40 J é efetuado sobre o sistema. Sabendo-se também que em um ciclo completo o trabalho total realizado pelo sistema é de 30 J, calcule a quantidade de calor trocado durante o processo AB. Resposta Como a carga Q1 está aterrada, o potencial elétrico resultante sobre ela é nulo, logo: kQ1 kQ kQ 2Qa + + = 0 ⇒ Q1 = − b b a b física 15 Para Q2 , temos: Esboçando o gráfico da expressão anterior, temos: kQ1 kQ2 kQ + + =0 ⇒ b b a ⇒ 2 Q Q 2Qa − 2 + 2 = 0 ⇒ Q2 = 2Qa − Qa 2 b a b b b Para Q3 , vem: kQ1 kQ2 kQ3 + + =0 ⇒ b b a ⇒ Q3 2Qa 2Qa2 Qa = 2 − + 2 ⇒ a b b3 b ⇒ Q3 = 3Qa2 b 2 − 2Qa3 b3 Observação: se considerarmos zíveis, teríamos Q2 = − a2 b2 e a3 b3 Questão 30 despre- Qa e Q 3 = 0. b Questão 29 Um longo solenóide de comprimento L, raio a e com n espiras por unidade de comprimento, possui ao seu redor um anel de resistência R. O solenóide está ligado a uma fonte de corrente I, de acordo com a figura. Se a fonte variar conforme mostra o gráfico, calcule a expressão da corrente que flui pelo anel durante esse mesmo intervalo de tempo e apresente esse resultado em um novo gráfico. Considere um circuito constituído por um gerador de tensão E = 122,4 V, pelo qual passa uma corrente I = 12 A, ligado a uma linha de transmissão com condutores de resistência r = 0,1Ω. Nessa linha encontram-se um motor e uma carga de 5 lâmpadas idênticas, cada qual com resistência R = 99Ω, ligadas em paralelo, de acordo com a figura. Determinar a potência absorvida pelo motor, PM , pelas lâmpadas, PL , e a dissipada na rede, Pr . Resposta De acordo com a figura do enunciado, temos: Resposta A intensidade do campo de indução magnético produzido pelo solenóide varia com o tempo segundo a expressão B(t) = μ ⋅ I(t) ⋅ n. Assim, a f.e.m. induzida é dada por: ε = − d φ = −μ ⋅ n ⋅ π ⋅ a 2 ⋅ dI dt dt Logo, a expressão da corrente que flui pelo anel é dada por: μ ⋅ n ⋅ π ⋅ a 2 dI i(t) = − ⋅ R dt Chamando a f.c.e.m. do motor de E’ e a resistênRL , poden mos aplicar as leis de Kirchhoff como segue: I = i1 + i 2 cia equivalente às lâmpadas de R eq. = −E + r ⋅ I + E’ + r ⋅ I = 0 r ⋅ i 1 + R eq. ⋅ i 1 + r ⋅ i1 − E’ = 0 ⇒ física 16 12 = i 1 + i 2 E’ = 120 V ⇒ −122,4 + 0,1 ⋅ 12 + E’ + 0,1 ⋅ 12 = 0 ⇒ i 1 = 6 A 99 i2 = 6 A ⋅ i 1 + 0,1 ⋅ i 1 − E ’ = 0 0,1 ⋅ i 1 + 5 Calculando as potências, temos: PM = E’ ⋅ i 2 = 120 ⋅ 6 ⇒ PL = R eq. ⋅ i12 = PM = 720 W 99 ⋅ 6 2 ⇒ PL = 712,8 W 5 Pr = 2 ⋅ r ⋅ I 2 + 2 ⋅ r ⋅ i12 ⇒ Pr = 2 ⋅ 0,1 ⋅ 12 2 + 2 ⋅ 0,1 ⋅ 6 2 ⇒ Pr = 36 W Física – domínio de Mecânica e Eletricidade Com 80% das questões distribuídas entre Mecânica e Eletricidade, o exame apresentou uma distribuição de assuntos com pouco equilíbrio. Apesar disso, a tradição de prova exigente foi mantida. Infelizmente a questão 7 não apresentou alternativa correta.