Apostilas OBJETIVA – Ano X - Concurso Público 2015 Caderno 2 Conteúdo NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO: I - ESTRATÉGIA 3 Macrodesafios do Poder Judiciário 2015 - 2020 4 Mapa Estratégico do Tribunal Superior Eleitoral 2015 - 2020 5 Mapa Estratégico da Justiça Eleitoral do Rio Grande do Sul VI - GESTÃO DE RISCOS: 1 Norma ABNT NBR ISO 31000:2009. 2 Política do TRE/RS – Resolução TRE/RS nº 249/2014. VII - GOVERNANÇA DO TRE/RS: 1 Portaria P nº 143/2015. VIII - GESTÃO DO CONHECIMENTO: 1 Política do TRE/RS - Resolução TRE/RS nº 248/2014. IX ACESSIBILIDADE: 1 Política do TRE/RS – Resolução TRE/RS nº 233/2013. X - RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL: 1 Política do TRE-RS – Resolução TRE/RS nº 244/2014. XII - GOVERNO ABERTO: 1 Princípios de governo aberto segundo a OGP- Open Government Partnership – Parceria para Governo Aberto 2 Declaração de Governo Aberto 3 Lei nº 12.527/2011 - LAI (Lei de Acesso à Informação). Exercícios pertinentes Poder Judiciário Conselho Nacional de Justiça ESTRATÉGIA NACIONAL Planejamento Estratégico Nacional do Poder Judiciário – 2015/2020 Versão 10 Planejamento Estratégico Nacional do Poder Judiciário 2015 - 2020 Missão do Poder Judiciário - Realizar Justiça. Descrição - Fortalecer o Estado Democrático e fomentar a construção de uma sociedade livre, justa e solidária, por meio de uma efetiva prestação jurisdicional. Visão do Poder Judiciário - Ser reconhecido pela sociedade como instrumento efetivo de justiça, equidade e paz social. Descrição - Ter credibilidade e ser reconhecido como um Poder célere, acessível, responsável, imparcial, efetivo e justo, que busca o ideal democrático e promove a paz social, garantindo o exercício pleno dos direitos de cidadania. Atributos de valor para a sociedade Credibilidade Celeridade Acessibilidade Imparcialidade Ética Probidade Versão 10 Modernidade Transparência e Controle Social Responsabilidade Socioambiental Página: 1 MACRODESAFIOS DO PODER JUDICIÁRIO 2015-2020 2015 Efetividade na Prestação Jurisdicional 2019 2019 2020 CENÁRIO DESEJADO TENDÊNCIAS ATUAIS Justiça mais acessível Incentivo às soluções Desjudicialização alternativas de litígio Descongestionamento do Poder Judiciário Aumento da Probidade pública quantidade de julgados Justiça tempestiva Julgamento de Garantia processos antigos da legitimidade sistema eleitoral Melhoria do sistema Maior racionalização do sistema criminal judicial Profissionalização da Melhoria do sistema de segurança gestão pública Intensificação do uso Valorização profissional Melhoria da qualidade do gasto de tecnologia da público informação Equalização das estruturas de 1º e Probidade e combate à 2º Grau de Jurisdição corrupção Disseminação da “Justiça Eletrônica” TODOS OS SEGMENTOS Versão 10 do FEDERAL TRABALHO ELEITORAL STJ ESTADUAL MILITAR Página: 2 GLOSSÁRIO DOS MACRODESAFIOS DO PODER JUDICIÁRIO 2015-2020 SOCIEDADE 1. Efetividade na prestação jurisdicional Trata-se de indicador sintético de resultado, denominado Índice de Efetividade da Justiça - IEJus, que permitirá ao Poder Judiciário aferir a sua efetividade a partir dos dados relativos às dimensões: Acesso à Justiça, Duração do Processo e Custo. Sociedade 2. Garantia dos direitos de cidadania 1. Efetividade na prestação jurisdicional 2. Garantia dos direitos de cidadania Versão 10 Refere-se ao desafio de garantir no plano concreto os direitos da cidadania (CF, art. 1º, inc. II), em sua múltipla manifestação social: cidadão-administrado (usuário dos serviços públicos), cidadão-eleitor, cidadão trabalhador-produtor, cidadãoconsumidor e cidadão-contribuinte, buscando-se atenuar as desigualdades sociais e garantir os direitos de minorias, observando-se, para tanto, práticas socioambientais sustentáveis e uso de tecnologia limpa. Página: 3 GLOSSÁRIO DOS MACRODESAFIOS DO PODER JUDICIÁRIO 2015-2020 1. Combate à corrupção e à improbidade administrativa Conjunto de atos que visem à proteção da coisa pública, à lisura nos processos eleitorais, à preservação da probidade administrativa e à persecução dos crimes contra a administração pública e eleitorais, entre outros. Para tanto, deve-se priorizar a tramitação dos processos judiciais que tratem do desvio de recursos públicos e de improbidade e de crimes eleitorais, além de medidas administrativas relacionadas à melhoria do controle e fiscalização do gasto público no âmbito do Poder Judiciário. PROCESSOS INTERNOS Processos Internos 1. Combate à corrupção e à improbidade administrativa 2. Celeridade e produtividade na prestação jurisdicional 3. Adoção de soluções alternativas de conflito 4. Gestão das demandas repetitivas e dos grandes litigantes 5. Impulso às execuções fiscais, cíveis e trabalhistas 6. Aprimoramento da gestão da justiça criminal 7. Fortalecimento da segurança do processo eleitoral 2. Celeridade e produtividade na prestação jurisdicional Tem por finalidade materializar, na prática judiciária, o comando constitucional da razoável duração do processo. Trata-se de garantir a prestação jurisdicional efetiva e ágil, com segurança jurídica e procedimental na tramitação dos processos judiciais, bem como elevar a produtividade dos servidores e magistrados. 3. Adoção de soluções alternativas de conflito Refere-se ao fomento de meios extrajudiciais para resolução negociada de conflitos, com a participação ativa do cidadão. Visa estimular a comunidade a dirimir suas contendas sem necessidade de processo judicial, mediante conciliação, mediação e arbitragem; à formação de agentes comunitários de justiça; e, ainda, à celebração de parcerias com a Defensoria Pública, Secretarias de Assistência Social, Conselhos Tutelares, Ministério Público, e outras entidades afins. 4. Gestão das demandas repetitivas e dos grandes litigantes Refere-se à redução do acúmulo de processos relativos à litigância serial, advindos dos entes públicos, do sistema financeiro, das operadoras de telefonia, entre outros, por meio da gestão da informação e do uso de sistemas eletrônicos. Visa reverter a cultura da excessiva judicialização, com a proposição de inovações legislativas, a criação e aplicação de mecanismos para penalizar a litigância protelatória e o monitoramento sistemático dos assuntos repetitivos e dos grandes litigantes. Versão 10 Página: 4 GLOSSÁRIO DOS MACRODESAFIOS DO PODER JUDICIÁRIO 2015-2020 5. Impulso às execuções fiscais, cíveis e trabalhistas PROCESSOS INTERNOS Processos Internos 1. Combate à corrupção e à improbidade Implantação de ações visando à efetividade das ações judiciais, propiciando a recuperação de bens e valores aos cofres públicos (execuções fiscais) e a solução definitiva dos litígios cíveis e trabalhistas. Para tanto, podem ser adotados mecanismos como a utilização tempestiva dos sistemas de bloqueio de ativos do devedor (BACENJUD, RENAJUD, INFOJUD); a realização de leilões judiciais; a celebração de parcerias com as Procuradorias de Fazenda, juntas comerciais, cartórios de registro de imóveis e de protesto de títulos; a inscrição da dívida nos sistemas de proteção ao crédito, a exemplo do Serasa e SPC, entre outras ações. administrativa 2. Celeridade e produtividade na prestação jurisdicional 3. Adoção de soluções alternativas de conflito 4. Gestão das demandas repetitivas e dos grandes litigantes 5. Impulso às execuções fiscais, cíveis e trabalhistas 6. Aprimoramento da gestão da justiça criminal 7. Fortalecimento da segurança do processo eleitoral 6. Aprimoramento da gestão da justiça criminal Refere-se à adoção de medidas preventivas à criminalidade e ao aprimoramento do sistema criminal, por meio de maior aplicação de penas e medidas alternativas, investimento na justiça restaurativa, aperfeiçoamento do sistema penitenciário, fortalecimento dos conselhos de comunidade, penitenciários e dos patronatos e combate ao uso de drogas ilícitas. Pretende reduzir o número de processos, as taxas de encarceramento e a reincidência; estabelecer mecanismos para minimizar a sensação de impunidade e insegurança social; e a construção de uma visão de justiça criminal vinculada à justiça social. 7. Fortalecimento da segurança do processo eleitoral Está relacionado a objetivos e iniciativas que visem garantir à sociedade o aprimoramento contínuo da segurança dos pleitos eleitorais, com utilização de tecnologias e com a melhoria de processos de trabalho. Versão 10 Página: 5 GLOSSÁRIO DOS MACRODESAFIOS DO PODER JUDICIÁRIO 2015-2020 1. Melhoria da Gestão de Pessoas RECURSOS Recursos 1. Melhoria da gestão de pessoas 2. Aperfeiçoamento da gestão de custos 3. Instituição da governança judiciária 4. Melhoria da infraestrutura e governança de TIC Versão 10 Refere-se a políticas, métodos e práticas adotados na gestão de comportamentos internos, objetivando potencializar o capital humano nos órgãos do Poder Judiciário. Considera programas e ações relacionados à avaliação e ao desenvolvimento de competências gerenciais e técnicas dos servidores e magistrados; à valorização dos colaboradores; à humanização nas relações de trabalho; ao estabelecimento de sistemas de recompensas, à modernização das carreiras e à adequada distribuição da força de trabalho. 2. Aperfeiçoamento da Gestão de Custos Refere-se à utilização de mecanismos para alinhar as necessidades orçamentárias de custeio, investimentos e pessoal ao aprimoramento da prestação jurisdicional, atendendo aos princípios constitucionais da administração pública. Envolve estabelecer uma cultura de redução do desperdício de recursos públicos, de forma a assegurar o direcionamento dos gastos para atendimento das necessidades prioritárias e essenciais dos órgãos da justiça. Página: 6 GLOSSÁRIO DOS MACRODESAFIOS DO PODER JUDICIÁRIO 2015-2020 3. Instituição da governança judiciária RECURSOS Recursos 1. Melhoria da gestão de pessoas 2. Aperfeiçoamento da gestão de custos 3. Instituição da governança judiciária 4. Melhoria da infraestrutura e governança de TIC Versão 10 Formulação, implantação e monitoramento de estratégias flexíveis e aderentes às especificidades regionais e próprias de cada segmento de justiça, produzidas de forma colaborativa pelos órgãos da justiça e pela sociedade. Visa à eficiência operacional, à transparência institucional, ao fortalecimento da autonomia administrativa e financeira do Poder Judiciário e à adoção das melhores práticas de comunicação da estratégia, de gestão documental, da informação, de processos de trabalho e de projetos. 4. Melhoria da infraestrutura e governança de TIC Uso racional dos instrumentos de Tecnologia da Informação e Comunicação, alinhado às políticas de TIC definidas pelo Conselho Nacional de Justiça. Visa garantir confiabilidade, integralidade e disponibilidade das informações, dos serviços e sistemas essenciais da justiça, por meio do incremento e modernização dos mecanismos tecnológicos, controles efetivos dos processos de segurança e de riscos, assim como a otimização de recursos humanos, orçamentários e tecnológicos. Página: 7 2015 2020 Estratégia do Tribunal Superior Eleitoral Anexo da Resolução TSE nº 23.439/2015 Plano Estratégico do TSE (PE-TSE) 2015 - 2020 Tribunal Superior Eleitoral Composição TSE Ministro Dias Toffoli Presidente Ministro Gilmar Mendes Vice-Presidente Ministros Ministro Luiz Fux Ministro João Otávio de Noronha Ministra Maria Thereza Rocha de Assis Moura Ministra Luciana Lóssio Ministros Substitutos Ministra Rosa Maria Weber Candiota da Rosa Ministro Teori Albino Zavascki Ministro Luís Roberto Barroso Ministro Antônio Herman de Vasconcellos e Benjamin Ministro Napoleão Nunes Maia Filho Ministro Admar Gonzaga Neto Ministro Tarcisio Vieira de Carvalho Neto Juiz Carlos Vieira von Adamek Secretário-Geral da Presidência Dra. Leda Marlene Bandeira Diretora-Geral da Secretaria do Tribunal Assessoria de Gestão Estratégica Brasília, janeiro de 2015 Contexto Remonta ao ano de 2005 a primeira iniciativa de se realizar um trabalho formal de planejamento estratégico para impulsionar o Tribunal Superior Eleitoral rumo a uma visão de futuro. O trabalho está registrado no Procedimento Administrativo nº 1.244/2005 e teve como resultado a Portaria TSE nº 236, de 6 de junho de 2007, do Exmo. Sr. Ministro Marco Aurélio, com a declaração da missão e da visão de futuro do TSE, conforme a seguir: Missão: “Assegurar os meios efetivos que garantam à sociedade a plena manifestação de vontade, pelo exercício do direito de votar e ser votado”. Visão: “Ser referência mundial na gestão de processos eleitorais que possibilitem a expressão da vontade popular e contribuam para o fortalecimento da democracia”. No ano de 2009, tendo em vista a Resolução nº 70 do Conselho Nacional de Justiça, que dispôs sobre o Planejamento e a Gestão Estratégica no âmbito do Poder Judiciário, o TSE elaborou Plano Estratégico para o biênio 2009/2010. O trabalho buscou, a partir do diagnóstico dos ambientes interno e externo, desenvolver o alinhamento e priorização de objetivos, indicadores, metas e iniciativas. O instrumento fruto do citado trabalho foi o Plano de Gestão do Tribunal Superior Eleitoral para o biênio 2009/2010, instituído pela Portaria TSE nº 289, de 5 de maio de 2009, do Exmo. Sr. Ministro Carlos Ayres Britto. Ainda como decorrência do Plano, foi publicada também a Portaria TSE nº 517, com a designação de equipe de gestores dos projetos estratégicos. Na gestão do Exmo. Sr Ministro Ricardo Lewandowski, foram realizadas discussões em torno do Plano de Gestão do Tribunal Superior Eleitoral, culminando no Planejamento Estratégico do TSE para o período de 2011/2014, publicado por meio da Portaria TSE nº 202, de 14 de abril de 2011. Como o final da vigência do Planejamento do TSE coincidiu com as Eleições Gerais de 2014, no dia 19 de março de 2014 publicou-se a Portaria TSE nº 154, do Exmo. Sr. Ministro Marco Aurélio, determinando que a elaboração de novo planejamento estratégico do TSE somente ocorresse após o término daquele processo eleitoral. Com o encerramento das Eleições Gerais de 2014, o Exmo. Sr. Ministro Dias Toffoli, por intermédio da Portaria TSE nº 792, de 20 de dezembro de 2014, determinou a retomada de elaboração do Planejamento Estratégico do Tribunal Superior Eleitoral para o período de 2015 a 2020, devendo ser apresentado ao ministro presidente até o dia 30 de janeiro de 2015 para aprovação. Assim, logo após a publicação da portaria, os trabalhos foram iniciados, sendo realizadas três oficinas de trabalho, com a participação de todas as unidades do TSE, reuniões setoriais para definição de indicadores e metas, e muita troca de informações por e-mail. Foram consideradas informações do Planejamento Estratégico anterior, os Macrodesafios do Poder Judiciário 2015-2020, alguns planejamentos estratégicos de tribunais eleitorais e informações decorrentes do evento de Avaliação das Eleições 2014. Desses trabalhos, resultou a proposta apresentada neste documento, contemplando a missão e a visão de futuro, além de nove valores, três perspectivas, oito objetivos estratégicos, trinta e três indicadores estratégicos e vinte e nove iniciativas estratégicas. Página: 3 Gestão Estratégica A Gestão Estratégica utiliza-se do planejamento estratégico como ponto de partida para projetar no futuro uma situação ideal factível para a instituição, ou seja, um direcionamento superior que leve a ação organizacional de um estágio atual para um futuro melhor. A prática da gestão estratégica nas organizações públicas representa um avanço na construção de um serviço de qualidade que atenda às expectativas da sociedade. Durante o Planejamento Estratégico são definidos e revisados a missão da organização, a visão de futuro, os valores, os objetivos, as estratégias e os projetos de intervenção que visam à mudança desejada. De forma estruturada e sistêmica, permite o acompanhamento e a adequação constante dos objetivos organizacionais à dinâmica realidade, consolidando assim um conjunto de pressupostos, normas e ações para alavancar o processo de planejamento da situação futura desejada pela instituição. Para Drucker (1984), o planejamento estratégico é um processo contínuo de, com o maior conhecimento possível, tomar decisões atuais que envolvam riscos, organizar as atividades necessárias à execução dessas decisões e, mediante uma retroalimentação organizada e sistemática, mensurar os resultados em confronto com as expectativas alimentadas. Assim, pode-se falar que o planejamento estratégico trata do estabelecimento de uma diretriz organizacional. Por sua vez, a execução trata da conversão do curso de ação escolhido para o alcance dos objetivos por meio de projetos e processos, e o acompanhamento diz respeito ao monitoramento da execução da estratégia de forma a garantir que os objetivos sejam alcançados. O TSE tem como peculiaridade a função primordial de coordenar a execução de um grande evento (eleições) a cada dois anos. Nesse sentido, a organização volta-se sempre para o alcance desse objetivo, buscando aprimorá-lo a cada ocorrência, corrigindo as falhas e melhorando os resultados anteriores. Página: 4 Modelo operacional de Gestão dada Estratégia Gestão da Estratégia no TSE O modelo proposto visa alinhar o ciclo da gestão estratégica da Justiça Eleitoral e, consequentemente, dos tribunais eleitorais, ao ciclo do processo eleitoral e às diretrizes da alta administração, representado no diagrama pelos processos chave. Processo Eleitoral Definição da Estratégia Avaliação do Processo Eleitoral Análise/ Revisão da Estratégia Nesse modelo, a análise/revisão da estratégia tem início com a avaliação do ciclo do processo eleitoral e/ou com a posse do Presidente do Tribunal. Após a realização das eleições, os resultados alcançados no pleito e os indicadores estratégicos deverão ser analisados, discutidos e avaliados, acrescentando-se as diretrizes da alta administração e as estratégias emergentes. Com esses insumos, deverão ser definidos e/ou redefinidos os objetivos e metas para ao menos o próximo ciclo. • Ao final de cada ciclo eleitoral: - Avaliar o desempenho organizacional; - Identificar problemas e oportunidades de melhorias. • Executar as iniciativas estabelecidas; • Monitorar a execução e os resultados obtidos. Realizar Diagnóstico Estabelecer Objetivos Executar Estratégia Definir Estratégias • Definir/ revisar os objetivos do TSE a partir do diagnóstico realizado. • Definir ou redefinir objetivos a serem alcançados nos próximos ciclos eleitorais. • Estabelecer as iniciativas que levarão o TSE a cumprir seus objetivos. Página: 5 Direcionamento Institucional do Tribunal Superior Eleitoral Missão A missão é a razão da existência da organização e define seu propósito institucional. A missão do TSE é: Garantir a legitimidade do processo eleitoral e o livre exercício do direito de votar e ser votado, a fim de fortalecer a democracia. Visão de futuro A visão de futuro é a projeção de um cenário idealizado, possível e desejável da organização, de maneira clara, atraente e viável. Define o modo como a organização pretende ser percebida. A visão de futuro para 2020 no TSE é: Fortalecer a credibilidade da justiça eleitoral, especialmente quanto à efetividade, transparência e segurança. Valores Os valores são costumes, posturas e ideias que direcionam o comportamento das pessoas na organização, permeando todas as suas atividades e relações. Os valores do TSE são: COERÊNCIA: alinhamento entre discurso e prática; COMPROMETIMENTO: atuação com dedicação, empenho e envolvimento em suas atividades; ÉTICA: atuação sob os princípios da honestidade, lealdade e dignidade; FLEXIBILIDADE: atitude de abertura permanente para compreender a necessidade de mudanças, adotando medidas para promovê-las; INOVAÇÃO: estímulo à criatividade e à busca de soluções diferenciadas; INTEGRAÇÃO: compartilhamento de experiências, conhecimentos e colaboração participativa na Justiça Eleitoral que conduzam à formação de equipes orientadas para resultados comuns; RECONHECIMENTO: adoção de práticas de estímulo e valorização das contribuições individuais e de grupos que conduzam ao cumprimento da missão do TSE; RESPEITO: reconhecimento e aceitação das diferenças entre as pessoas; TRANSPARÊNCIA: garantia do acesso às informações, ações e decisões institucionais Página: 6