VÍTOR DOS REIS Professor Auxiliar [email protected] / Sinopse Curricular Vitor dos Reis (Luanda, 1965) Licenciado em Artes Plásticas-Pintura pela ESBAL (1990) e doutorado em Belas-Artes / Teoria da Imagem pela Universidade de Lisboa com a tese O Rapto do Observador: Invenção, Representação e Percepção do Espaço Celestial nas Pinturas de Tectos em Portugal no Século XVIII (2007). Professor Auxiliar, presidente da Assembleia da Faculdade, coordenador do Mestrado em Arte Multimédia e investigador do CIEAM e do CIEBA. Curador da exposição A República e a Modernidade, no âmbito do Centenário da República (Ponta Delgada, Museu Carlos Machado, 2010). Coordenador dos cursos As Paixões da Alma e as Emoções do Corpo: um olhar sobre a colecção de pintura barroca do Museu Carlos Machado (Ponta Delgada, Museu Carlos Machado, 2009); Arte, Ciência e Tecnologia: comunhão, transformação e conflito (Ponta Delgada, Academia das Artes dos Açores, 2002); O observador, a imagem e a cultura visual na idade contemporânea (Ponta Delgada, Academia das Artes dos Açores, 2001). Co-autor dos actuais programas de Desenho do Ensino Secundário. Três últimas publicações: «A Viagem das Imagens: A Pintura do Barroco ao Neoclássico nos Açores» (História da Arte nos Açores, coord. de Delfim Sardo, João Vieira Caldas, Vítor Serrão, 2012); «O Cenotáfio de Newton de Étienne Louis Boullée (1784) como Planetário: Ilusão, Imersão e Vertigem» (Arte Teoria, vol. 14/15, 2012); «O Rasto de um Corpo no Espaço, ou o Observador como Sujeito Vidente em Francisco Afonso Chaves (1857-1926)» (:Estúdio, n.º 4, 2011). Publicou o livro O Olho Prisioneiro e o Desafio do Céu: A Primeira Demonstração Perspéctica de Filippo Brunelleschi como Invenção e Paradigma da Perspectiva Central (Lisboa, FBAUL, 2002). Última exposição individual: Sete Visões da Melancolia e Cinco do Acaso (Caparica, Convento dos Capuchos, 2002). Desenvolve actualmente uma investigação de pós-doutoramento (Teoria da Imagem) sobre as relações entre arte e ciência na obra fotográfica estereoscópica do naturalista Francisco Afonso Chaves (1857-1926).