Revisão em 22 volumes – Física – Gabarito ESTUDANDO Refração da luz Para o vestibular Por definição, para o sólido A, tem-se, respectivamente, c __ v vB vB __ n c c __ A c A ___ __ . __ c = __ nA = __ vA ∙ c = vA vA e nB = vB . Assim: nB = __ vB n A __ Mas vA > vB; logo: n < 1; portanto: nA < nB. B 2 d A condição de reflexão total é que o ângulo de incidência da luz, no interior da fibra óptica, seja superior ao ângulo limite para aquele meio. Além disso, o meio no qual a luz se propaga deve ter o índice de refração maior que o meio externo. Logo, o índice do núcleo deve ser maior que o do revestimento. 3 b Quando ocorre refração não há variação na densidade dos meios envolvidos. A luz, ao refratar-se, geralmente muda sua direção de propagação; e isso ocorre porque ela muda de velocidade em diferentes meios. 4 b A propagação da luz no interior de uma fibra óptica só é possível devido ao fenômeno da reflexão total. Portanto, para que esse fenômeno ocorra, o índice de refração do material da fibra óptica deve ser maior que o do meio que a circunda (no caso, o ar). nfibra Ou seja, deve-se ter ____ nar > 1. 5 d c 300.000 ⇒ v ⇒ 1,5 = v v ⇒ v = 200.000 km/s λ= f Como a frequência da onda é constante, o comprimento de onda varia na mesma proporção da velocidade. 2 Se a velocidade reduziu-se a , o comprimento de 3 2 onda também será reduzido a . 3 2 Então, 500 ∙ 10–9 m ∙ = 333 ∙ 10–9 m. 3 n= 6 a Nessas refrações, o raio de luz passa de um meio de índice de refração menor para um maior. Dessa forma, aproxima-se da normal nas duas mudanças de meio. Logo, a trajetória correta é a I. 7 e Aplicando a Lei de Snell, tem-se: 2 nr 1 sen 30° n ∴ r = ∙3 = = ∙ ni 2 ∙3 sen 60° ni 3 8 d O quartzo é mais refringente que o ar, portanto seu ângulo de refração é menor que o ângulo de incidência. De acordo com o enunciado: r + 15 = 45° ∴ r = 30° Aplicando a Lei de Snell, tem-se: ∙2 2 sen 45° nquartzo = ∙ = ∙2 = sen 30° nar 2 1 9 b Aplicando a Lei de Snell, tem-se: 1 ∙ sen θA = 1,5 ∙ sen θB. Incorporando esse resultado ao dado do enunciado, vem: sen θA + sen θB = 0,5 ⇒ 1,5 ∙ sen θB + sen θB = 0,5 ⇒ ⇒ 2,5 ∙ sen θB = 0,5 ⇒ sen θB = 0,2 e sen θA = 0,3. Finalmente, é possível obter o valor da expressão: (sen θA)2 + (sen θB)2 = 0,32 + 0,22 = 0,13. 10 c sen i ∙ n1 = sen r ∙ n2 sen 60° ∙ 1 = sen 30° ∙ n2 n2 = ∙3 c c n = ⇒ ∙3 = v v c∙3 Logo, v = . 3 11 b Pelo enunciado, λvermelho > λazul. Com base no gráfico da figura 2, conclui-se que nvermelho < nazul, já que os valores de n são inversos dos valores de λ. O raio azul tem maior índice de refração; portanto, se aproximará mais da normal que o raio vermelho. 12 d Segundo o enunciado, a velocidade da luz diminui ao passar do ar para a água, isto é, o índice de refração da luz é maior na água do que no ar. Assim, o raio refratado se aproxima da normal. No caso do som, ocorre exatamente o inverso. Como a velocidade aumenta, o índice de refração do som na água é menor do que no ar e, portanto, o raio refratado se afasta da normal. 13 d O fenômeno da reflexão total ocorre apenas quando a luz viaja do meio mais refringente para o menos refringente. Portanto, o fenômeno da reflexão total poderá ser observado na passagem da luz do rutilo para o quartzo. Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 1 b 14 a 17 b I. Correta. Calcula-se o ângulo limite para essa situação: n 1,33 = 0,70 sen L = 1 ⇒ sen L = n2 1,9 L = 45°; logo, ocorrerá reflexão total para qualquer ângulo superior a L. II. Incorreta. Quando um espelho plano gira um certo ângulo, o raio refletido gira um ângulo duas vezes maior. 360 III. Correta, pois n = – 1 = 3 imagens. 90 Escolhendo uma letra do texto (objeto) distante do da interface ar-vidro, o observador enxergará sua imagem a uma distância di da interface, com di < do. Observe a figura: Observador Ar di 15 d Vidro do Dentro da cobertura, caso não houvesse desvio, o raio luminoso, com a reta normal e a superfície de baixo, criaria um triângulo semelhante ao que a sombra cria com o muro e o chão, então: Objeto Aplicando a equação do dioptro plano, tem-se: 1 nar di ___ ____ __ = n ⇒ di = 3 3 1,5 vidro do ∴ di = 2 cm i Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. N N r 18 a 2 cm O feixe que incide na face A não sofre desvio, pois atinge perpendicularmente essa face. Esse raio atingirá a face B com ângulo de 45° em relação à normal. Aplicando-se a Lei de Snell-Descartes: nvidro ∙ sen i = nlíquido ∙ sen r ⇒ ⇒ 1,52 ∙ sen 45° = 1,33 ∙ sen r ⇒ ⇒ sen r ≃ 0,81 Como sen r < 1, não ocorre reflexão total, e o raio se refrata através da superfície B, emergindo para o líquido. 1 cm 1,5 cm Como a nova sombra deve ter 5 mm a menos que a sombra anterior, tem-se o cateto oposto de 1 cm. sen i ∙ n1 = sen r ∙ n2 3 ∙ 1= 1 ∙ n ⇒ n = 3∙5 2 ∙5 2 5 5 19 a) Nesse caso, o ângulo de incidência de 84° corresponde ao ângulo limite (L). n2 , pois n1 > n2. Assim: sen L = __ n1 n2 ⇒ Logo: sen 84° = _____ 1,010 ⇒ n2 ≃ 0,995 ∙ 1,010 = 1,005. 16 b Como a luz entra perpendicurlarmente no prisma, ela passa sem apresentar desvio na primeira face. Na saída do interior do prisma, a luz passará por nova refração. Nesse caso, o ângulo de incidência será de 6 graus. Tem-se então: sen (6°) ∙ 1,5 = sen r ∙ 1,0 ⇒ r = 9°. Logo, o ângulo de incidência no espelho será de (9 – 6) graus. c __ b) Por definição, tem-se v = n . Portanto, a velocidade da luz (v) no meio em questão será tanto maior quanto menor for seu índice de refração (n). Assim, como n1 > n2 , tem-se v1 < v2. 20 a Na incidência normal, o raio de luz refrata sem sofrer desvio. A Ar Vidro N 45° r′ 45° C 45° Para verificar a ocorrência de reflexão total na face B-C, deve-se ter re > L. Pela figura, re = 45°. Quanto ao ângulo limite (L), tem-se: nar 1 sen L = ____ = ___ = 0,66 nvidro 1,5 Como sen r’ ≃ 0,71 e sen L = 0,66 , tem-se re > L e, portanto, o raio de luz sofre reflexão total na face B-C. sen i 0,12 21 sen r = n ⇒ sen r = 1,2 = 0,1 Para ângulos muito pequenos, pode-se dizer que d d ⇒ 0,1 = tg α ≃ sen α, então: tg r = 0,1 ⇒ tg r = 3 3 d = 0,3 m ou d = 30 cm 22 a Nas figuras 5 e 6, os ângulos de reflexão no espelho estão errados. Nas figuras 3 e 4, a refração que ocorre ao passar do meio I para o meio II está incorreta. As figuras 1 e 2 estão corretas, uma vez que os índices de refração dos meios I e II são diferentes, mas não se sabe qual é o maior e qual é o menor. Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. B Revisão em 22 volumes – Física – Gabarito ESTUDANDO Refração da luz Para o ENEM 1 b Embora da geometria euclidiana se depreenda que a menor distância entre dois pontos seja uma reta, nem sempre esse será o caminho mais rápido, como se pode imaginar pelo senso comum. Utilizando a informação dada, por exemplo, de que leis como a de Snell-Descartes podem ser derivadas de um princípio que minimiza o tempo de percurso, tem-se como objetivo ampliar esses conceitos a uma gama de situações mais abrangente do que apenas a óptica geométrica. Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 2 e I. Falsa. A cor verde das folhas está relacionada à reflexão dessa cor. Como o filtro não elimina o verde, as folhas permaneceriam verdes. II. Falsa. A absorção do verde é praticamente nula, não influenciando significativamente no processo de fotossíntese. III. Falsa. Embora as folhas continuem verdes, como a absorção dessa cor é praticamente nula, não seria essa a principal responsável pela fotossíntese. 3 d Como o enunciado diz, o material “canhoto” apresenta valor negativo do índice de refração relativo para a luz visível. Portanto, a luz atravessa o material e desvia com o mesmo ângulo, mas no quadrante seguinte. É uma reflexão que ocorre internamente em relação ao material. 4 b nar Pela Lei de Snell-Descartes: sen L n vidro • para o tipo A: sen LA 0,77 0,77 > 0,71 ⇒ LA > αAmáx • para o tipo B: sen LB 0,83 0,83 < 0,85 ⇒ LB < αBmáx • para o tipo C: sen LC 0,91 0,91 > 0,87 ⇒ LC > αCmáx Portanto, apenas o vidro do tipo B permite que o ângulo de incidência da luz possibilitado pelo corte seja maior do que L e forneça, dessa forma, o efeito desejado. Revisão em 22 volumes – Física – Gabarito ESTUDANDO Lentes esféricas, instrumentos ópticos e visão humana Para o vestibular 7 d Um raio de luz que passa do ar para a lente aproxima-se da normal e, quando passa da lente para o ar, afasta-se da nova normal e converge para o foco. Se o meio onde está a lente tem índice de refração maior que ela, ocorrerá o inverso e a lente se comportará como divergente. Segundo o enunciado, a lente é convergente. Admitindo o > 0 e, portanto, o = 15 cm, tem-se i = –3 cm, pois a imagem deve ser invertida em relação ao objeto. Ainda segundo o enunciado, p’ + p = 30 cm. Aplicando a equação do aumento linear transversal e com p’ = 30 – p, tem-se: pe i 23 2(30 2 p) ⇒ ___ = _________ = – __ ⇒ p = 150 – 5p p p o 15 ∴ p = 25 cm e p’ = 5 cm Aplicando a equação dos pontos conjugados, determina-se f: 6 1 1 1 1 1 __ ___ __ ___ __ = __ p + pe = 25 + 5 = 25 f 0,25 25 m. ∴ f = ___ cm = ____ 6 6 Logo, a vergência (C) da lente é: 6 1 ∴ C = 24 di C = __ = ____ 0,25 f 2 b Uma lente convergente concentra a luz solar no seu foco, causando assim o aquecimento. 3 b Segundo o enunciado, p = 1,25 m = 125 cm. Dado que a lente da câmera é convergente, tem-se f > 0 e, portanto, f = 25 cm. Aplicando a equação dos pontos conjugados: 1 1 1 1 1 1 4 1 __ = __ + __ ⇒ ___ = ____ + __ ⇒ __ = ____ } p pe 25 125 pe pe 125 f ∴ pe ≃ 31,3 cm 8 c 4 b A figura sugere que o objeto e sua imagem têm o mesmo tamanho. Logo, o objeto se encontra sobre o ponto antiprincipal objeto (Ao). Um observador só poderá ver a imagem P se estiver dentro do pincel de luz que forma essa imagem. Portanto, a imagem poderá ser vista somente da posição C, como indica a figura: Uma lente biconvexa imersa no ar tem um comportamento convergente, e os raios paralelos ao eixo principal que incidirem nela serão desviados para o foco. (Imagem P) 5 d a) Incorreta. A imagem tem o mesmo tamanho do objeto. b) Incorreta. O objeto está mais distante de A. c) Incorreta. A imagem é virtual. d) Correta. Atrás de A o objeto conjuga uma imagem real, invertida e menor. e) Incorreta. Nesse ponto os raios de luz saem paralelos e não formarão imagem. 6 Dado que a distância do objeto (O) à lente é o dobro da distância focal (f ), conclui-se que o objeto se encontra sobre o ponto antiprincipal objeto (Ao). Para determinar a imagem graficamente, é suficiente a escolha de dois raios de luz cujo comportamento ao emergir da lente seja conhecido. Características da imagem: real, invertida e do mesmo tamanho do objeto. .C Fi Disco A0 . A Ai F0 Pincel de luz . B 9 e Segundo o enunciado, a lente é convergente. Admitindo o > 0 e, portanto, o = 10 cm, tem-se i= –2 cm, pois a imagem deve ser invertida em relação ao objeto. Seja p a incógnita procurada; assim, pe + p = 30 cm. Aplicando a equação do aumento linear transversal e com pe = 30 – p, tem-se: pe – (30 – p) –2 i ⇒ 2p = 300 – 10p ⇒ = – __ p p 10 o ∴ p = 25 cm 10 b Pelo princípio da reversibilidade da luz, conclui-se facilmente que ambas as lentes são convergentes e descartam-se as alternativas a e d. No entanto, como se nota com base na figura, a distância focal da lente M é menor que a da lente N. Sabendo que tanto menor é o raio de curvatura de uma lente quanto menor for sua distância focal, conclui-se que a alternativa b é a correta. Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 1 b 11 a 15 b Calculando a distância da imagem ao espelho, tem-se: 1 1 1 1 1 + ⇒ =– ⇒ p‘ = –20 = p‘ 20 20 p‘ 10 i p’ –20 =– =2 Logo: A = = – o p 10 A geometria das lentes indica que a lente 1 é convergente e a 2 é divergente. Nessas condições, para a correção da miopia, deve-se usar a lente 2 e, no caso da máquina fotográfica e da lupa, a lente 1. 16 d 12 b Dado que a lente é convergente, f > 0 e, portanto, f = 30 cm. Além disso, dado que a imagem é direita e duas vezes maior que o objeto, pode-se escrever i = 2o. Com base na equação do aumento linear transversal: pe pe 2o i __ ∴ pe = –2p. Nessas condições, o = – __ p ⇒ o =– p o enunciado pede OpeO – OpO = OpO. Usando agora a equação dos pontos conjugados: 1 1 1 1 1 1 1 1 __ = __ + __ ⇒ ___ = __ + ___ ⇒ ___ = ___ ∴ p = 15 cm 30 p 2p 30 2p f p pe Na figura, ofo corresponde à distância focal a ser determinada. Fi ofo d1 = 15 cm o1 o3 17 Soma: 02 + 04 = 6 Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 4 cm (01) Incorreta. A lente divergente não pode projetar imagens, pois, para objetos reais, ela nos dará imagens direitas, menores e virtuais. (02) Correta. Na distância infinita os raios chegam paralelos ao eixo e são desviados para o foco. (04) Correta. À medida que o objeto se aproxima da lente, mas se mantém antes do ponto antiprincipal, a imagem se afasta da lente e fica entre o foco e o ponto antiprincipal. (08) Incorreta. À medida que aumenta a distância do objeto à lente, a imagem sempre tende para o foco da lente. (16) Incorreta. Caso o meio em que está tenha índice de refração maior que o da lente, deve-se trocar o tipo de lente para que ela continue sendo convergente, ou seja, era utilizada uma lente de bordas delgadas, passa-se a utilizar uma de bordas espessas, mas ela precisa ser sempre convergente. d2 = 15 cm P1 6 cm P3 Observe que os triângulos FiP1P3 e FiO1O3 são semelhantes e, portanto: OfO 1 d1 O 1O 3 OfO 1 15 4 2 = _____ ⇒ _______ ___________ = = ⇒ P P OfO 1 d1 1 d2 OfO 1 30 6 3 1 3 3 OfO + 45 = 2 OfO + 60 ⇒ OfO = 60 – 45 ∴ OfO = 15 cm 13 a I. Correta. Como a imagem formada pela lente é real, seguramente se trata de uma lente convergente, pois lentes divergentes formam apenas imagens virtuais. II e III. Incorretas. Com base no enunciado, p = 12 cm o Admitindo o > 0, tem-se que i = – . Partindo da 2 equação do aumento linear transversal, tem-se: o – p 12 pe i __ – p = = 2 ⇒ pe = __ = ___ } pe 5 6 cm % 12 cm o o 2 2 Aplicando agora a equação dos pontos conjugados: 1 1 __ 1 1 __ 1 __ ___ __ tem-se: f = p + pe = 12 + 6 ∴ f = 4 cm ∙ 6 cm 18 Admitindo que o objeto esteja disposto frente à câmara, de modo que o > 0, tem-se o = 8 m. Como a câmara projeta a imagem sobre o filme fotográfico, tem-se uma imagem real, de modo que i = –2 cm. Nessas condições, a lente da câmara é do tipo convergente e, portanto, f > 0, ou seja, f = 5 cm. a) A distância do objeto à lente, nesse caso, corresponde à abscissa (p) do objeto. A partir da equação do aumento linear transversal, tem-se: p pe 22 2 pe i (1) ____ ____ ____ = – __ p ⇒ 800 = p ⇒ pe = 400 o Aplicando agora a equação dos pontos conjugados e usando (1), tem-se: 1 1 __ 1 400 400 1 ____ 1 ____ 1 __ __ __ __ = __ p + p ⇒ 5 = p + p ⇒ 5 = p f ∴ p = 2.000,0 cm = 20,0 m b) A imagem formada no filme é real e, em relação ao objeto, é menor e invertida. 14 a Segundo o enunciado, a imagem é projetada e, portanto, real e invertida em relação ao objeto. Logo, a lente utilizada é do tipo convergente. Nessas condições, tem-se i = –3o e p + pe = 80. Aplicando a equação do aumento linear transversal e com pe 2(80 2 p) i 3o = _________ pe = 80 – p, tem-se: = – __ ⇒ ⇒ p o p o ⇒ 3p = 80 – p ∴ p = 20 cm e pe = 60 cm Aplicando agora a equação dos pontos conjugados, 1 1 1 __ 1 1 tem-se: __ = __ + = ___ + ___ ∴ f = 15 cm f p pe 20 60 19 e I. Correta. Nessa posição a imagem é virtual, direita e maior que o objeto. II. Incorreta. Espelhos para maquiagem são côncavos, pois têm como objetivo a ampliação da imagem. III. Incorreta. O objetivo de utilizar um espelho convexo é aumentar o campo de visão do motorista, porém isso acarreta a diminuição dos tamanhos das imagens. 20 d 1 , sendo f em metros e convencionalmente f negativo, por ser uma lente divergente. 1 C= = –2,5 dioptrias –0,4 C= Dado que a pessoa é míope, a lente usada para a correção é divergente e, portanto, f < 0, ou seja, f = 50 cm = 0,5 m. Logo, a convergência da lente é: 21 1 ___ C = __ = = –2,0 ∴ OCO = 2,0 di 0,5 f 22 c Com base no enunciado, podemos concluir que as abscissas do objeto e da imagem conjugada pelas lentes dos óculos são, respectivamente, p 5 25 cm 5 0,25 m e pe = –1 m. Aplicando a equação dos pontos conjugados e usando a definição de convergência de uma lente: 1 1 __ 1 1 1 + = ____ – __ C = __ = __ f p pe 0,25 1 ∴ C = 3 di 23 a) d = 50 cm Lente 1 1 1 b) f = p + p‘ , como p → ∙ ⇒ f = p’ Como a imagem é formada por prolongamentos de 1 1 = –0,5 m; C = = raios, ela é virtual. Assim: f = f –2 1 = – 0,5 = –2 graus. Como a distância focal da lente é negativa, então ela é divergente. Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 21 b Revisão em 22 volumes – Física – Gabarito ESTUDANDO Lentes esféricas, instrumentos ópticos e visão humana Para o ENEM 1 b Espera-se que o aluno seja capaz de concluir, por meio de um processo de antagonismo, ou seja, se o maior esforço se dá em relação ao ponto próximo, o menor esforço se dará em relação ao ponto remoto, ou seja, no infinito. Além disso, a análise da figura garante a possibilidade de prever como as curvaturas das faces do cristalino se comportarão com os músculos ciliares comprimidos ou não. Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 2 b I. Falsa. A lente usada para fazer projeções de imagens (de objetos reais) é convergente, e para correção de miopia utiliza-se lente divergente. II. Verdadeira. III. Falsa. Imagens virtuais não são projetáveis. O espelho côncavo era utilizado para projetar uma imagem real invertida e menor que o objeto. 3 c 1 1 1 1 1 1 ⇒ p’ = 22,3 cm = + ⇒ = + f p p‘ 20 200 p‘ i f i 20 ⇒ i = 17,8 cm = ⇒ = o f–p 160 20 – 200 4 b I. Largura do quadro da película = tamanho do objeto (o) o = 35 mm = 35 ∙ 10–3 m largura da tela = tamanho da imagem (i) i = –6 m, negativo, pois toda imagem real “projetada” é invertida. Distância da imagem à lente: P’ = 30 m i 6 = –A = ⇒ A = –171,5 o 35 ∙ 10–3 A imagem é 171,5 vezes maior que o objeto e é invertida. A= P‘ 30 ⇒ –171,5 = – P P A película está a: P = 0,17 m = 17 cm da lente. II. A = – III. 1 1 1 1 1 1 = + ⇒ = + ⇒ f = 0,17 m f P P‘ f 0,17 30 5 c Equação dos fabricantes de lentes: V= 1 1 1 n = [ v – 1] ∙ [ + ] Rc Rp f nar 1 1 1,5 + 0] ⇒ f = –2,4 cm =[ – 1] ∙ [– 1,2 f 1,0 Aumento linear transversal: f i f ⇒ = f–p o f–p –2,4 i = ⇒ i = 1,25 cm –2,4 – 36 20 A= Revisão em 22 volumes – Física – Gabarito ESTUDANDO Ondas Para o vestibular 7 d v , então 0,12 m = 300.000.000 m/s f f f = 2.500.000.000 Hz = 2,5 GHz A onda sísmica é de natureza mecânica, e não eletromagnética. 2 a V λ= 8 e Com os dados do enunciado, não é possível afirmar nada sobre a amplitude da onda. Entretanto, observando a figura, tem-se: 2,5 λ = 85 ⇒ λ = 34 cm ou λ = 0,34 m. Logo, as alternativas a e b estão incorretas. Aplicando a equação fundamental da ondulatória: v = λf = 0,34 ∙ 1.000 ∴ v = 340 m/s. F F V Na onda longitudinal, vibração e propagação da onda têm mesma direção; na transversal, vibração e propagação da onda têm direções diferentes. 3 c 9 Soma: 01 + 02 + 04 = 7 (01) Correto. A mudança de meio altera a velocidade de propagação da onda, mas não altera seu período e sua frequência. (02) Correto. As ondas magnéticas são transversais e podem se propagar no vácuo. (04) Correto. As ondas sonoras são elásticas longitudinais e diminuem de amplitude ao se distanciar da fonte. (08) Incorreto. A reflexão ocorre em meios elásticos. Como o período da onda é de 1 ∙ 10–16 s (informação retirada do gráfico), pode-se calcular a frequência. 1 1 ⇒ f= f= Hz ⇒ f = 1 ∙ 1016 Hz T 1 ∙ 10–16 Consultando a tabela, conclui-se que a radiação é ultravioleta. 4 a λ Cada fuso de uma onda estacionária corresponde a . 2 λ Na figura, há 3 fusos. Logo: 3 ∙ = 7,5 ∴ λ = 5 m. 2 10 Primeiro deve-se transformar a velocidade em m/s: 1.188.000 m = 330 m/s 3.600 s 330 v = = Comprimento de onda: λ = v ∙ T ⇒ λ = 2.640 f = 0,125 m ou 12,5 cm. v= 5 d Como a distância entre dois ventres, em um padrão de λ ondas estacionárias, corresponde a , tem-se que λ = 1 m, 2 ou seja, na piscina de comprimento total igual a 50 m, há 50 comprimentos de onda, e, como em cada comprimento de onda, no padrão de onda estacionária, há dois ventres, serão 100 ventres de um lado a outro da piscina. 6 b Nesse caso, tudo se passa como se houvesse uma mudança de meio, caracterizando, portanto, o fenômeno da refração. Demonstra-se que, para determinado líquido, quanto menor a profundidade, menor é a velocidade de propagação da onda. Sabendo então que a frequência de uma onda depende única e exclusivamente da fonte, tem-se, a partir da equação fundamental da ondulatória, v = f = constante. Uma vez que a velocidade v varia, o λ comprimento da onda λ também deve variar, de modo a se obter um valor constante para a frequência f. 11 a) A configuração da figura é a das frentes de onda após um intervalo de tempo de 1 s. Nesse tempo, a primeira frente de onda deslocou-se 18 cm. Logo, a velocidade de propagação das ondas na água Sx 18 é: v 5 ___ 5 ___ } v 5 18 m/s. 1 St b) Pela figura, é possível determinar o comprimento de onda H, que corresponde à distância entre duas frentes de onda consecutivas. Ou seja, λ = 6 cm. A partir da equação fundamental da ondulatória, tem-se: v = λf ⇒ 18 = 6 ∙ f ∴ f = 3 Hz 12 a) Pela equação fundamental da ondulatória, tem-se: v = λ ∙ f ⇒ 330 = λ ∙ 220 ∴ λ = 1,5 m b) O som terá intensidade máxima em cada um dos ventres da onda estacionária que se estabelece entre os alto-falantes. Logo, a distância em questão 1,5 H corresponde a __ , ou seja, ___ = 0,75 m. 2 2 Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 1 a 13 a c c c e 1,2 = . n = ; logo 1,0 = v‘ v v v v ⇒ 6,0 ∙ 10–7 = ∙ 1014 λ= 5,0 f v = 3,0 ∙ 108, então c = v = 3,0 ∙ 108 c 3,0 ∙ 108 Como 1,2 = , então 1,2 = . v‘ v’ 8 v’ = 2,5 ∙ 10 m/s v‘ comprimento de onda = f 2,5 ∙ 108 comprimento de onda = 5,0 ∙ 1014 comprimento de onda = 5,0 ∙ 10–7 m 18 Soma: 01 + 02 + 04 = 7 (01) Correto. As ondas sonoras precisam de um meio para se propagar. (02) Correto. A energia é a frequência multiplicada pela constante de Planck e a frequência pode ser calculada como a velocidade dividida pelo comprimento de onda. (04) Correto. A radiação ultravioleta tem uma frequência maior que a da luz visível, que por sua vez têm frequência maior que a da radiação infravermelha, por isso esta é menos energética que as outras duas. (08) Incorreto. O espalhamento se dá por irradiação da radiação incidente ocasionada pela oscilação e pela polarização dos elétrons do sistema em que a radiação incide. (16) Incorreto. A velocidade de propagação do som em um gás cresce com a raiz quadrada da temperatura absoluta do gás. Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 14 Soma: 02 + 04 + 16 = 22 (01) Incorreto. Os antinodos são pontos em que ocorre amplitude máxima. (02) Correto. A interferência ocorre com ondas de mesma frequência e coerentes. (04) Correto. A luz sofre difração por ter natureza ondulatória. (08) Incorreto. A interferência entre duas ondas não altera as características individuais porque as ondas, após a interferência, continuam sua propagação como antes do fenômeno. (16) Correto. Pode ocorrer também com um feixe de partículas. λ 8,0 cm 120 s = 3,0 s ⇒ v = 15 a) T = = 2,6 cm/s = T 3,0 s 40 b) v = λ ∙ f ⇒ f = 2,6 cm/s = 0,32 Hz 8,0 cm 1 c) Definindo a diferença de caminho ∆s = n λ, 2 tem-se: Se n = 1, 3, 5, ... → interferência destrutiva. Se n = 0, 2, 4, 6, ... → interferência construtiva. Assim: Ponto A 1 λ, logo ∆s = 36 cm – 32 cm = 4,0 cm = n 2 n = 1 → interferência destrutiva. Ponto B 1 ∆s = 32 cm – 24 cm = 8,0 cm = n λ, logo 2 n = 2 → interferência construtiva. 16 b Pelo gráfico, observa-se que o período é de 0,5 s. Comprimento de onda = v ∙ T = 2 ∙ 0,5 =1,0 m 17 a A velocidade da onda progressiva depende da tensão na corda e de sua massa por unidade de comprimento. ρ0Vc∆θ ⇒ ∆t 3 ⇒ 1.200 J/s ∙ 50% = 0,5 ∙ 1,0 ∙ 4,0 ∙ 10 ∙ 30 ∆t 60.000 J = 100 s ∆t = 600 J/s Q mc∆θ 19 a) Pútil = ∆t = ∆t = b) c = λ ∙ f ⇒ 3,0 ∙ 108 m/s = λ ∙ (3,0 ∙ 109 Hz) ⇒ λ = 10 cm c) n 10 cm λ =I ⇒ n = 50 cm ⇒ n = 10 2 2 20 b O comprimento de onda pode ser extraído da figura: 1m = 0,4 m. λ= 2,5 ondas 1 Comprimento de onda: λ = v ∙ T ⇒ 0,4 = v ∙ [ ] 25 v = 10 m/s ⇒ v = F ⇒ 10 = F μ μ 0,2 kg A densidade linear é: μ = . Então: 1m F = 100 ∙ 0,2 ⇒ F = 20 N ∙ ∙ 21 c Da figura, tem-se: λ = 9 dm. Para calcular um período, toma-se o valor de y = 0 e identifica-se quanto tempo depois o valor de y se repete fechando o ciclo. Para que isso aconteça, y terá de se anular três vezes. π∙t Para y = 0, tem-se que sen [ ] = 0, então: 6 π∙t (2n + 1)π ]= , em que n = 0, 1, 2, 3, 4, ... [ 6 6 π∙t π Fazendo n = 0 ⇒ [ ]= ⇒ t1 = 3 6 2 π∙t 3π ]= Fazendo n = 1 ⇒ [ ⇒ t2 = 9 6 2 π∙t 5π ]= Fazendo n = 2 ⇒ [ ⇒ t3 = 15 6 2 λ Logo, T = (15 – 3) s = 12 s; como v = , T 9 3 obtém-se v = 12 = 4 dm/s. 22 b Como o pulso vai de uma corda mais pesada para uma corda mais leve, parte dele se transmitirá para a corda com a velocidade aumentada, e parte será refletida como se a ponta da corda mais pesada estivesse livre, ou seja, sem inversão. 23 a Da equação fundamental da onda: v = λ ∙ f. Como a frequência da onda é igual à frequência da fonte de perturbação, tem-se: 340 = λ ∙ 1.700 ⇒ λ = 0,5 m. 24 d Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. A capacidade de uma onda sofrer difração ao atingir determinado obstáculo depende da relação entre o tamanho desse obstáculo e o comprimento de onda, que deve ser da mesma ordem de grandeza que o comprimento do obstáculo. No caso, como o comprimento de onda é maior que o do obstáculo, a onda passa pelo obstáculo como se ele não existisse. Revisão em 22 volumes – Física – Gabarito ESTUDANDO Ondas Para o ENEM 1 a 2 a 3 a 4 b Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. As ondas de rádio são ondas eletromagnéticas, não necessitando de um meio material para sua propagação. São ondas que se propagam no vácuo, diferentemente das ondas mecânicas, que necessitam de um meio material para sua propagação. Portanto, as ondas eletromagnéticas não enfrentam nenhuma interferência quando encontram obstáculos materiais à sua frente. 5 a 6 a Revisão em 22 volumes – Física – Gabarito ESTUDANDO Acústica e MHS Para o vestibular O som é uma onda mecânica e, portanto, necessita de um meio material para se propagar (por exemplo, o ar). 2 c Quando um rádio está ligado com o volume máximo, afirma-se que o som emitido por ele tem grande intensidade. A intensidade de um som depende da amplitude da onda sonora. Logo, I é incorreta. A altura permite classificar o som em grave ou agudo (baixa e alta frequência). Quanto menor a frequência, menor a altura. Logo, II é incorreta. 3 a) Observando que o gráfico está em escala logarítmica, a faixa de frequência em questão está entre 20 Hz e 200 Hz. I b) De acordo com o enunciado, N = 10 log __ . I0 I ∴ I = 1 W/m2. Então: 120 = 10 ∙ log _____ 10212 I c) Tendo como base a relação N = 10 log __ , calcula-se a I0 intensidade do som (I) emitido pelo bater das asas do I ∴ I = 10–11 W/m2. beija-flor: 10 = 10 log _____ 10212 No entanto, dado que a frequência do som é de 100 Hz, a intensidade mínima (Imín.) do som que o indivíduo B deveria receber para conseguir Imín. detectá-lo é: 30 = 10 log _____ ∴ Imín. = 10–9 W/m2. 212 10 Imín. _____ 1029 ∴ Imín. = 100I. Logo: ___ = 211 I 10 Ou seja, a intensidade I deve ser amplificada 100 vezes. 7 c 0,1 = 10–1. Porém, perde-se 20 dB. Fica-se, então, com uma potência 100 vezes menor, ou seja, 10–3 W/m2. 8 Soma: 01 + 02 + 04 + 16 = 23 (08) Incorreta. Quanto maior o comprimento de onda do som, mais grave ele será. 9 a Os três maiores comprimentos de onda correspondem aos comprimentos de onda dos três primeiros harmônicos. Assim: H1 • __ = 0,6 ∴ λ1 = 1,2 m 2 H2 • 2 ∙ __ = 0,6 ∴ λ2 = 0,6 m 2 H3 1,2 __ • 3 ∙ = 0,6 ∴ λ3 = ___ ∴ H3 = 0,4 m 2 3 10 c Usando a equação fundamental da ondulatória, tem-se: • para f = 7.000 Hz: v = λ ∙ f ⇒ 330 = H ∙ 7.000 ∴ λ ≃ 4,7 ∙ 10–2 m • para f = 120.000 Hz: v = λ ∙ f ⇒ 330 = H ∙ 120.000 ∴ λ ≃ 2,8 ∙ 10–3 m 11 d O fenômeno de ressonância está relacionado, nesse caso, ao aumento da intensidade do som produzido por um dos diapasões. Para que isso ocorra, os dois diapasões devem necessariamente oscilar na mesma frequência. 12 d 4 a d = V ∙ t = 340 ∙ 0,4 = 136 m Essa é a distância para o som ir e voltar até Patrícia. 136 = 68 m. Logo, a distância entre a menina e o espelho é: 2 5 c Como a luz se propaga mais rapidamente que o som, ouve-se o som do avião após ele passar. Parece, então, que o som vem de uma direção diferente daquela em que o avião é visto. 6 c 4ℓ 4∙2 = Nessa configuração, tem-se: λ = = 1,6 m. 5 5 340 v v ⇒ f= Como λ = v ∙ T = ⇒ f = 1,6 . λ f f = 212,5 Hz A máxima elongação corresponde à própria amplitude do movimento. Então, comparando a expressão geral das velocidades em um MHS com a expressão dada no enunciado, tem-se: v = 2Aωsen(ωt 1 θ) ⇒ ⇒ A ∙ 1,5 3 ⇒ A 2 m. 13 e A frequência do diapasão corresponde à frequência de vibração do fio, que pode ser calculada como segue: n 3 3 f = ___ F = ____ ∴ f = 150 Hz 2c μ 2 3 1 3 ∙ 10–4 ∙ ∙ 14 e Comparando a expressão do enunciado com a expressão geral da elongação de um corpo em MHS, tem-se: 2π ω = 2 rad/s ⇒ = 2 ∴ T ≃ 3,14 s. T Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 1 d 15 b 22 a A frequência f de um pêndulo simples de comprimento ℓ Cálculo da posição inicial do corpo, isto é, de x, quando t = 0: π π x = 5 cos [π ∙ t + ] = 5 cos [ ] ∴ x = 0 2 2 Esse resultado descarta as alternativas c e d. Observe que, conforme o valor de t aumenta, o argumento do π cosseno evolui, assumindo valores maiores que , de 2 modo que, para os primeiros instantes, tem-se π cos [πt + ] < 0 e, portanto, x < 0. Isso descarta a 2 alternativa b. ∙ 1 g. Em um mesmo local onde o campo 2π ℓ gravitacional valha g, a frequência f ’ de um pêndulo de é dada por f = ∙ ∙ 1 g 1 1 g = __ ∙ 2π 4ℓ 2 2π ℓ . f __ Comparando essas expressões, tem-se f’ = . 2 comprimento ℓ’= 4ℓ é f’= 16 Soma: 01 + 08 = 9 (02) Incorreto. Para uma mesma velocidade, a frequência fundamental de vibração diminui com o comprimento do tubo. (04) Incorreto. Isso ocorre com tubos abertos. (16) Incorreto. A velocidade altera, alterando a frequência. 23 c Com base no gráfico, a amplitude do movimento é A = 2 m. Portanto, a equação da elongação é x = 2 cos (ωt + θ). Ainda do gráfico, para t = 0, tem-se x = 1 m. Substituindo esses dados na equação obtida, pode-se encontrar π a fase inicial θ : 1= 2 cos θ ⇒ θ = rad. 3 Pelo gráfico, nota-se que o tempo necessário para uma oscilação completa é 3 s, ou seja, T = 3 s. Assim, 2π 2π rad/s. a pulsação ω do movimento é: ω = ∴ω= T 3 Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 17 a A figura ilustra um tubo sonoro fechado no qual se H forma o 3o harmônico. Portanto: 3 ∙ __ = 1,2 ∴ H = 1,6 m. 4 A partir da equação fundamental da ondulatória, tem-se: v = Hf ⇒ 340 = 1,6f ∴ f = 212,5 Hz. 18 c 24 a) Sabe-se que o ponto Q realiza um MHS. Portanto, sua π equação horária é dada por x(t) = A cos [ωt + 4 ] , em que a amplitude A corresponde ao raio R da trajetória do ponto P. Logo, a função horária é: π x(t) = R cos [ωt + ] . 4 v 340 ∴ f = 200 Hz. Para o tubo A, tem-se: f = ___ = _______ 2c 2 3 0,85 340 v ∴ f = 100 Hz. Para o tubo B, tem-se: f = ___ = _______ 4c 4 3 0,85 19 c Orientando a trajetória do observador para a fonte, tem-se: v__________ som 1 vobs. 340 ]= 2.000 [ ________ ] I. faparente = freal ∙ [ vsom 2 vfonte 340 2 20 = 2.125 ∴ faparente ≃ 2,13 kHz 340 vsom 1 vobs. [ ________ ] ] II. faparente = freal ∙ [ __________ vsom 1 vfonte = 2.000 340 1 20 = =1.888,8 ∴ faparente ≃ 1,89 kHz 20 a Com base no gráfico, o tempo de uma oscilação completa, ou seja, o período, é T =2 s. 1 1 Logo: f = __ = __ ∴ f = 0,5 Hz. T 2 21 b Comparando a equação da elongação no MHS com a expressão do enunciado, tem-se A = 5 m, o que invalida a 2π π π afirmação I. Além disso, ω = , ou seja, = ∴ T = 4 s. 2 T 2 Portanto, a afirmação II está correta. O MHS tem sempre trajetória retilínea; por isso, a afirmação III está incorreta. b) A velocidade do ponto P é máxima quando ele passa pela origem do sistema de coordenadas e, portanto, x = 0. 25 a A função horária das velocidades de um corpo em MHS é dada por v = –ωAsen(ωt + θ0). A amplitude A do movimento é, no S.I., obtida diretamente do enunciado: A = 0,3 m. Para determinar a pulsação ω do movimento, primeiramente calcula-se o período T do movimento do ∙ ∙ m 50 ∙ 10–3 corpo: T = 2π k = 2π 3,2 ∴ T = 0,25πs. 2π 2π ∴ ω = 8 rad/s. = Então: ω = 0,25π T Assim, a função horária fica: v = –8 ∙ 0,3 sen(8t + θ0) = –2,4 sen (8t + θ0) Para determinar a fase inicial θ0, impõe-se que, para t = 0, v = 0. Logo: 0 = –2,4 sen θ0 ∴ θ0 = π. O MHS pode ser entendido como a projeção de um MCU de raio 30 cm sobre o eixo x. Assim, a função das velocidades será: v = –2,4 sen(8t + π). 26 a) Da conservação de energia, 1 2 1 2 1 kA – kx ⇒ Ec = k(A2 – x 2) 2 2 2 O gráfico abaixo mostra como Ec varia com x. Ec + Ep = E ⇒ Ec = Ec(J) 100 50 0,05 0 0,05 x(m) 1 2 mv = 100 ⇒ v = 10 m/s. 2 1 c) Para x = A = 5,0 ∙ 10–2 m, E = kA2 ⇒ 2 1 ⇒ 100 = 2 k(5,0 ∙ 10–2)2 ⇒ k = 8,0 ∙ 104 N/m. Assim, F = kA = 8,0 ∙ 104 ∙ 5,0 ∙ 10–2 = 4.000 N. Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. b)Para x = 0, Ec = E = 100 J ⇒ Revisão em 22 volumes – Física – Gabarito ESTUDANDO Acústica e MHS Para o ENEM Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 1 e I. Correta. Essa é um técnica bastante utilizada para afinar instrumentos musicais, e está baseada no fenômeno da ressonância. II. Correta. Como a velocidade do som na corda será a mesma tanto quando ela estiver solta como quando estiver limitada pelo dedo, tem-se: Vsolta = Vdesejado λsolta ∙ fsolta = λdesejado ∙ fdesejado 0,65 ∙ 82,5 λdesejado = 110 λdesejado = 0,4875 m Então, a distância que o dedo deverá ficar da pestana será dada por: d = 0,65 – 0,4875 = 0,1625 m = 16,25 cm III. Correta. Cada instrumento é único e cada um deles produz vibrações com timbres diferentes. 2 d Dentro das frequências fornecidas para o voo do pernilongo, a mais aguda é a de 320 Hz. Assim, como o instrumento de sopro deve ser aberto, sabe-se que o nó da onda que produz o som fundamental emitido por ele estará situado na metade do seu comprimento e, portanto, λ = 2ℓ. Assim, tem-se: V=λ∙f 340 = 2ℓ ∙ 320 ℓ = 53,125 cm Palavras do texto para as questões 3 e 4. Parte I amplitude; reflete; invertendo; frequência; ressonância; intensidade Parte II ressona; frequências naturais; ressonar; alturas; múltiplos inteiros; timbre 3 d 4 a Revisão em 22 volumes – Física – Gabarito ESTUDANDO Carga elétrica Para o vestibular 1 a) Sendo T a força de tração entre a haste e a carga, 4 b As forças que atuam sobre uma das esferas estão representadas na figura: tem-se a figura: 45° T 45° Fe P P P 5 mg 5 0,015 3 10 } P 5 0,15 N Como a esfera está em equilíbrio, tem-se: P 0,015 3 10 5 _________ P 5 T cos 45w ] T 5 _______ cos 45w ll 2 d___ 2 } T 5 0,15 3 ___ N 2 d ll 2 d ll 2 2 Fe 5 T sen 45w 5 0,15 3 ___ 3 ___ 2 2 } Fe 5 0,15 N b) A partir da relação Fe 5 OQOE, tem-se: 0,15 F } OQO 5 3 3 1027 C. e 5 ________ OQO 5 ___ E 500 3 103 c) Ao cessar a força de tração, a resultante das forças sobre a carga elétrica passaria a ter a mesma direção da força de tração e o sentido contrário a ela, conforme a figura: Fe –T P 2 c Esse fenômeno de eletrização é explicado pelo atrito entre os sacos quando eles são desenrolados. Se o braço de uma pessoa se aproximar de um desses rolos, ocorrerá uma redistribuição de cargas nos pelos, ou seja, o fenômeno da polarização. Nessas condições, a afirmação mais adequada é somente a III. 3 a Tem-se a ação das seguintes forças sobre a partícula: Então: FR 5 Fe 1 P 5 5 OqOE 1 mg 5 1024 3 100 1 1 1023 3 10 } FR 5 0,02 N Fe Fe P FR = Fe + P No equilíbrio: mg 1 3 10 5 _____ P 5 T cos 45w ] T 5 _______ cos 45w 2 dll ___ 2 20 } T 5 ___ N d ll 2 2 20 dll F 5 T sen 45w 5 ___ 3 ___ } F 5 10 N d ll 2 2 Pela Lei de Coulomb: kQ2 9________________ 3 109 3 (30 3 1026)2 ] d2 5 } d 5 0,9 m F 5 ____ 2 10 d 5 b O módulo do campo elétrico que cada uma das cargas gera no ponto em questão deve coincidir. Sendo x a distância desse ponto à carga q1 5 8 jC, a distância desse mesmo ponto à carga q2 5 2 jC será 3 2 x. Portanto: kOq2O kOq1O _______ E1 5 E2 ] _____ ] 5 2 (3 2 x)2 x ] 2 3 1026 3 x2 5 8 3 1026(3 2 x)2 ] ] 2x2 5 8(9 2 6x 1 x2) } x2 2 8x 1 12 5 0 Resolvendo a equação do 2o grau pelo método de Bhaskara, obtém-se x 5 2 ou x 5 6 (não convém). Logo, o ponto em questão está a 2 m da carga de 8 jC ou a 1 m da carga de 2 jC. 6 a Como as esferas não se tocam, elas só ficam polarizadas quando o bastão se aproxima. Dessa forma, tendo em mente o princípio da atração e repulsão entre cargas elétricas, a alternativa correta é a a. 7 b A carga que origina o campo elétrico é positiva, pois este é de afastamento. Como F e E têm sentidos opostos, conclui-se que a carga de prova é negativa. Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. T 8 b 12 c Sendo h 5 45 cm, pela propriedade do baricentro, 2h tem-se: h1 5 ___ } h1 5 30 cm. 3 Assim, a força F que cada uma das cargas QB e QC exerce sobre Q é dada por: kOQBO OQO ______________________ 9 3 109 3 2 3 1026 3 1 3 1026 5 F 5 _________ d2 (30 3 1022)2 } F 5 0,2 N Decompondo essas forças na direção AM tem-se a figura: F 3 cos 60o F 3 cos 60o Nas condições do enunciado, tem-se a seguinte configuração de forças sobre as cargas devido à ação do campo elétrico: F +q _q _ F Portanto, tomando como referência o ponto médio da linha que une as cargas, à força F associa-se um movimento no sentido horário. Logo, a molécula terá apenas um movimento de rotação nesse sentido. Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 13 e Sendo FA a força que a carga QA exerce sobre Q, há duas possibilidades a ser verificadas: FA ou 2FA. • 1o caso (QA . 0) FR 5 2F cos 60w 1 FA ] FA5 ma 2 2F cos 60w 5 1 5 1023 3 5 3 102 2 2 3 0,2 3 __ } FA 5 0,3 N 2 Então, pela Lei de Coulomb, tem-se: 0,3 3 (30 3 1022)2 kQAQ ] QA 5 FA 5 _____ 2 9 3 109 3 1 3 1026 h1 } QA 5 3jC • 2o caso (QA , 0) FR 5 2F cos 60w 2 FA ] FA 5 2F cos 60w 2 ma 5 1 5 2 3 0,2 3 __ 2 1023 3 5 3 102 } FA 5 20,3 N 2 } QA 5 20,3 N Mas a resultante das forças tem o mesmo sentido da aceleração. Portanto, de acordo com o 1o caso: QA 5 13jC 9 b Sendo N o número de contatos, tem-se: Q Q ___N 5 ____ ] 2N 5 27 } N 5 7. 128 2 10 a 1 . Como a distância entre as Pela Lei de Coulomb, F ∝ __ d2 cargas depois de separadas é 10 vezes menor, a respectiva força fica multiplicada por 100. 11 e Q A nova carga das esferas após o contato é __ . Logo, 2 pela Lei de Coulomb, tem-se: 2 Q Q Q k 3 k 2 kQ 2 2 D 5 ____2 } F 5 F5 2 4 4D d Decorre diretamente da Lei de Coulomb. 14 e Com base no gráfico, no trecho em que o campo elétrico não é uniforme, tem-se E 5 0,5 3 108 x. Assim, para x 5 3 mm 5 3 3 1023 m, tem-se E 5 1,5 3 105 V/m. Logo: F 5 OqOE 5 3,2 3 1026 3 1,5 3 105 } F 5 0,48 N. 15 d Sendo o campo orientado para baixo, a carga deverá ser negativa, com seu módulo dado por: 0,002 3 10 ⇒ FE 5 P ⇒ q 3 E 5 m 3 g ⇒ q 5 500 26 ⇒ q 5 40 3 10 5 40 jC 16 d Como cargas individuais se repelem mutuamente, qualquer carga adicionada a um condutor isolado eletricamente irá para sua superfície e ele se comportará, para pontos em seu interior, como uma casca esférica, apresentando, segundo a Lei de Coulomb, campo nulo. Para pontos em seu exterior, ele se comportará como se tivesse uma carga pontual equivalente acumulada em seu centro, com linhas de ação radiais apontando para fora da esfera. 17 b No processo de eletrização por contato, os corpos envolvidos dividem a carga do corpo eletrizado; logo, ambos terão cargas de mesmo sinal. 18 Soma: 01 + 02 + 04 = 7 19 b τ 5 EPB 2 EPA 5 q3 (vB 2 vA) 5 kq1 kq2 kq1 kq2 ]65 ]2[ 1 1 5 q35[ 5 5 4 4 q2 2 q1 q2 2 q1 1 5 q3k [ [ ] 5 q3 ] 20 20 4sε0 q3 (q2 2 q1) } τB→A 5 80sε0 B→A 20 a) Como não há forças externas sobre o sistema, há conservação do seu momento linear, de modo que v 3v0 ] 1 mv‘ ⇒ v‘ 5 0 mv0 5 m [ 4 4 b) Como as forças sobre o sistema são conservativas, há conservação da energia mecânica. Assim, q2 1 1 3v0 2 1 v 2 1 ] 1 m [ 0 ] 1 3 ⇒ mv02 5 m [ 2 4sε0 d 2 4 4 2 3 q2 1 4q2 . ⇒ mv02 5 ⇒ d5 3 16 4sε0 d 3sε0(mv02) 21 a Como os dois corpos são idênticos, sabe-se que Q’1 5 Q’2. Então: (2 1 6) 1029 Q1 1 Q2 5 Q’1 1 Q’2 ⇒ Q’1 5 Q’2 5 5 4 nC 2 22 c Cálculo da constante elástica k da mola: kmola x 5 mg ⇒ kmola 5 8 N/m Assim, do equilíbrio: Felástica 5 P 1 Felétrica ⇒ Felétrica 5 5 kmola x’ 2 mg 5 8 3 0,45 2 0,2 3 10 ⇒ Felétrica 5 1,6 Portanto: Felétrica 5 5 4 3 1026 C 1,6 3 (0,45)2 kQq ⇒ Q5 5 2 9 3 109 3 9 3 1026 d Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. (01) Correto. A eletrização de um corpo vem da diferença entre a quantidade de cargas positivas e negativas que ele possui. (02) Correto. A eletrização ocorre ao se adicionar ou retirar elétrons de um corpo inicialmente neutro. Assim, em um corpo eletrizado positivamente, faltam elétrons, o que corresponde a um excesso de prótons. (04) Correto. O indutor atrai para perto de si cargas de sinal contrário às suas, mantendo-as próximas à extremidade mais próxima, e as cargas de mesmo sinal às do indutor são repelidas e ficam na extremidade mais afastada. (08) Incorreto. A polarização elétrica se dá em alguns materiais dielétricos sem movimentação de cargas, mas um alinhamento das cargas das moléculas faz com que as cargas positivas fiquem alinhadas para um lado, enquanto as cargas negativas se alinham para o outro lado. (16) Incorreto. São os elétrons que transitam de um corpo para o outro durante o atrito entre eles. Revisão em 22 volumes – Física – Gabarito ESTUDANDO Carga elétrica Para o ENEM 1 a Ao ser atingido por um raio, o carro se comporta como um condutor em equilíbrio eletrostático, ou seja, as cargas elétricas se distribuem pela superfície externa do carro, mantendo o valor do campo elétrico dentro do carro igual a zero, ou seja, como não há diferença de potencial nos pontos internos do carro, a pessoa não será atingida pela corrente elétrica ocasionada pela descarga elétrica do raio. 2 b Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 3 c Pelas informações contidas no texto, é possível inferir que a causa da faísca que produziu a combustão dos vapores do combustível foi a eletricidade estática contida na blusa da mulher. 4 b I. Incorreta, pois, apesar de permitir a descarga elétrica do aparelho, pode causar choque nas pessoas que manipularem os metais das pias e chuveiros ligados aos canos de cobre ou mesmo no momento do banho. II. Incorreta, pois, apesar de se tratar de eletricidade estática, a carcaça de uma geladeira pode acumular grandes quantidades de cargas elétricas e, com isso, produzir faíscas e choques suficientemente fortes, capazes de provocar curtos-circuitos, incêndios e danos severos nas pessoas. III. Correta. A carcaça metálica de eletrodomésticos e eletroeletrônicos, por exemplo, a geladeira, pode armazenar grandes quantidades de cargas e, por isso, criar descargas elétricas capazes de queimar elementos eletrônicos, tendo o mesmo efeito que um curto-circuito. 5 a A fumaça é formada por partículas sólidas que, ao serem eletrizadas por contato pela faixa de papel-alumínio, são atraídas pelas cargas de sinal contrário que aparecem no fio de cobre e se depositam sobre ele. Assim, os gases da queima ficam livres das partículas sólidas e, por isso, se tornam transparentes. Revisão em 22 volumes – Física – Gabarito ESTUDANDO Potencial elétrico Para o vestibular Usando a expressão do potencial: K3Q 9 3 109 3 Q Q 4 5 _________ ] __ 5 __ 3 1027 VP 5 1.200 5 ____ d d d 3 Escrevendo a expressão do campo elétrico e substituindo nela o resultado anterior: OQO 9______ K 3 OQO 9______ 3 109 __ 4 3 109 ____ 3 3 1027 3 5 5 EP 5 800 5 ______ 3 d d d d2 } d 5 1,5 m Finalmente, substituindo no primeiro resultado a distância obtida, tem-se: Q Q 4 __ 5 ___ 5 __ 3 1027 ] Q 5 2 3 1027 C d 1,5 3 2 c Todos os prótons distam r do ponto O. Como as cargas são iguais e a distância também, cada um deles contribui Kq com o mesmo potencial V 5 ___ r . Portanto, N prótons Kq geram um potencial total de V 5 ___ r 3 N. 6 a Tem-se d1 5 d2 5 d, e esse valor pode ser determinado com o auxílio do esquema abaixo: Q1 0,2 m Q3 d1 P 0,1 m d 21 5 (0,2)2 1 (0,1)2 5 0,05 5 3 1021 m } d1 5 d ll Determinação do potencial total em P: VP 5 V1 1 V2 1 V3 1 V4 5 @ # 4 2 4 2 __ 9 3 109 3 1026 ___ ___ __ 2 1 1 5 ___________ d ll 5 d ll 5 1 1 1021 4 3 a Se a velocidade é constante, a resultante das forças na carga é nula. Logo, os trabalhos Ta e TE são opostos, e U permanece constante. 4 a Três propriedades bem conhecidas dos condutores em equilíbrio eletrostático são: 1) no interior do condutor, o campo elétrico é nulo em qualquer ponto; 2) no interior do condutor, o potencial elétrico é constante e igual ao potencial da superfície do condutor em qualquer ponto; 3) nos pontos da superfície do condutor, o vetor campo elétrico tem direção normal à superfície. Portanto, a única afirmação incorreta é a III. 5 a A variação de energia potencial elétrica corresponde, em módulo, ao trabalho realizado no deslocamento da carga entre esses dois pontos. SEpot. 5 q 3 E 3 d 5 5 2,5 3 2 3 104 3 2,5 3 1021 } SEpot. 5 1,25 3 104 J } VP 5 36 3 10 V 7 d O potencial num ponto interno à esfera equivale ao potencial na superfície do condutor. Apenas a alternativa d apresenta VA 5 50 V. Por outro lado, para um ponto B externo à esfera, o valor do potencial tem de ser necessariamente menor que 50 V, pois o potencial elétrico é inversamente proporcional à distância até a esfera. Portanto, VB 5 32 V é possível. 8 Soma: 01 1 02 1 16 5 19 Como o potencial em B é nulo, não haverá trabalho sobre a carga positiva quando ela é abandonada naquele ponto. Assim, ela permanece parada em B. Porém, como se trata de um equilíbrio instável, a mínima alteração na posição da carga a fará adquirir movimento, o que resultará em oscilação em torno do ponto C. 9 c Trabalho de A até B: como a carga se desloca em uma equipotencial, não há trabalho realizado (AB . 0). Trabalho de B até C: †BC 5 q(VB 2 VC) ] ] †BC 5 1,0 3 1026 (3 2 1) ] †BC 5 22,0 3 1026 J. Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 1 d 10 a) Correta, pois o potencial elétrico só depende da carga fonte que o produziu e da distância entre a carga fonte e o ponto do espaço onde desejamos conhecer seu valor. b) Correta, pois a força elétrica é conservativa, o que significa que só importam para o cálculo da variação da energia potencial os pontos inicial e final da trajetória. c) Incorreta, pois a unidade de medida de energia potencial elétrica é o joule (J). d) Correta, e constitui a própria definição de elétron-volt. e) Incorreta. A energia potencial equivale ao produto da carga de prova pelo potencial elétrico naquele ponto. Como o potencial diminui ao longo de uma linha de campo, a energia potencial também diminui. 11 d Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. Cada carga interage com as outras três. Excluindo-se as repetições, restam seis interações distintas. Todas têm o mesmo valor, pois todas as cargas são iguais a Q, e a distância entre as cargas é sempre L. Assim, a energia kQ2 potencial do sistema vale: EP 5 6 3 ____ . L 12 e I. Falsa. A eletrização está relacionada com o desequilíbrio no número de prótons e de elétrons em um corpo, e não com a possibilidade de deslocamento. II. Verdadeira. Pela Lei de Coulomb, a força entre cargas elétricas é diretamente proporcional ao produto entre as cargas e inversamente proporcional ao quadrado da distância entre elas. III. Falsa. A intensidade do campo também é inversamente proporcional ao quadrado da distância. IV. Verdadeira. O potencial elétrico é uma grandeza relativa, ou seja, depende do referencial. 13 Soma: 01 + 02 + 04 = 7 9 3 109 ∙ 5 ∙ 1026 3 2 3 1026 KQq ] F5 ] 0,032 d2 9 3 109 ∙ 10211 ] F 5 102 N ] F5 9 . 1024 9 3 109 ∙ 5 3 1026 KQ (02) V 5 ] V 5 15 3 105 V ] V 5 3 ∙ 1022 d (01) F 5 (04) VB 5 9 3 109 ∙ 5 3 1026 ] VB 5 7,5 ∙ 105 V ] 6 ∙ 1022 ] UBA 5 7,5 3 105 – 15 ∙ 105 ] UBA 5 –7,5 ∙ 105 (08) BA 5 qUBA ] BA 5 2 3 10–6 ∙ (27,5 ∙ 105) 5 21,5 V (16) AB = qUAB ] AB 5 2 ∙ 1026 ∙ (7,5 ∙ 105) 5 1,5 V 14 Soma: 04 + 08 = 12 (01) Incorreta. Se o condutor está em equilíbrio eletrostático, isso significa que as cargas em seu interior estão em repouso, o que só ocorre se o campo elétrico for nulo, ou seja, igual a zero. (02) Incorreta. Para que seja considerado uniforme o campo deve possuir, em todos os pontos, o vetor campo elétrico igual, ou seja, em todos os seus pontos tanto a direção e sentido quanto o módulo devem ser iguais. (04) Correta. Cargas elétricas positivas se deslocam de potenciais maiores para potenciais menores. † (08) Correta. Por definição: U 5 qAB 15 b I. Correta, pois na região em que se encontra o ponto B, a densidade de linhas de campo é maior que na região em que se encontra o ponto C. II. Incorreta. As linhas de campo indicam o sentido decrescente do potencial elétrico no campo, logo VD > VC. III. Incorreta. Partículas negativas se deslocam espontaneamente no sentido crescente do potencial. IV. Correta. À medida que a carga se desloca espontaneamente no campo, sua energia cinética aumenta e a energia potencial elétrica diminui. 16600 5 KQ (I) d KQ 200 5 2 (II) d Igualando (I) e (II): 200d2 5 600d ] d 5 3 m. KQ ] Substituindo d 5 3 em (I): 600 5 3 1.800 ]Q5 5 2 3 10–7 C. 9 ∙ 109 17 d a) Incorreto. O campo no interior da esfera é nulo. b) Incorreto. Nos condutores sólidos, apenas elétrons são capazes de se deslocar; sendo assim, são os elétrons (cargas negativas) que sobem pelo fio, e não cargas positivas que descem pelo fio, como a afirmativa sugere. c) Incorreto. Para que as cargas elétricas fiquem em equilíbrio o potencial deve ser constante, ou seja, ele tem mesmo valor, no interior ou na superfície externa da esfera. d) Correto. Se o potencial da esfera for maior que a rigidez dielétrica do ar, ocorrerão faíscas e as cargas elétricas fluirão para o espaço ao redor da esfera. e) Incorreto. Dentro da esfera o potencial é constante e o campo elétrico é nulo, ou seja, não haverá repulsão eletrostática. 18 b I. Incorreta. O potencial na esfera carregada e dentro dela é constante e não nulo. II. Incorreta. No ponto B o campo elétrico é dado KQ V KQ , tem-se que EB 5 B . por: EB 5 2 . Como VB 5 2R 2R R III. Incorreta. No ponto C o potencial é dado por KQ . VC 5 2R KQ , IV. Correta. O potencial do ponto C é dado por VC 5 2R KQ V e o campo EC é dado por EC 5 2 , ou seja, EC 5 C . 4R 2R 19 c O potencial na esfera em equilíbrio eletrostático é constante e diferente de zero, à medida que se distancia da esfera. Logo, o único gráfico que representa tal situação é o gráfico da letra c. 20 a I. Incorreta. O vetor campo elétrico é perpendicular à superfície do condutor. II. Correta. A força que irá acelerar o elétron tem mesma direção que o campo e sentido contrário a este. Como o elétron parte do repouso, o movimento é acelerado e aceleração e velocidade terão mesmo sentido. III. Incorreta. A definição de superfície equipotencial é uma superfície cujos pontos têm o mesmo potencial. IV. Incorreta. A resistividade de um fio é característica de seu material e independe de suas dimensões. V. Incorreta. Na associação em paralelo todos os resistores da associação estão ligados à mesma ddp que é igual a ddp para o resistor equivalente. Como a carga q é repelida, podemos afirmar que as cargas possuem o mesmo sinal; como q é positiva, Q também o será. Da mesma forma que o trabalho realizado é dado por † 5 q(Vi 2 Vf), e a carga está indo de potenciais maiores para potenciais menores, concluímos que † . 0. 22 d †d 5 qU 5 SEcin ] qU 5 mv2 ] v5 2 ∙ 2qU m Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 21 a Revisão em 22 volumes – Física – Gabarito ESTUDANDO Potencial elétrico Para o ENEM 1 b A pessoa em contato com a cúpula do gerador está em equilíbrio eletrostático com ela. Os cabelos da pessoa ficam arrepiados por causa das cargas elétricas acumuladas em seu corpo, mas pode-se afirmar que, desprezando um tempo muito curto de um estado transitório, depois de atingido o equilíbrio eletrostático, o potencial elétrico é o mesmo nos dois corpos: cúpula e pessoa. 3 c Como EPot 5 q 3 V, a energia potencial elétrica em uma carga de prova positiva seria representada graficamente em função de r como uma parábola com concavidade voltada para cima. Energia potencial Carga de prova positiva EPot Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 2 b A carga positiva de prova está em equilíbrio estável no centro do tubo. Portanto, nesse ponto sua energia potencial é mínima, o que para uma carga positiva também significa que o potencial elétrico é mínimo uma vez que EPot 5 q 3 V. Logo, a afirmativa I é verdadeira e a afirmativa II é falsa. Como o potencial é mínimo no centro do tubo, pela mesma expressão EPot 5 q 3 V conclui-se que, se no lugar da carga positiva nesse ponto estivesse uma carga de prova negativa, a energia potencial seria negativa e passaria a ser máxima nesse ponto, o que geraria instabilidade no equilíbrio dessa carga; assim, a afirmativa III é verdadeira. r (m) a Esse gráfico é semelhante ao gráfico da energia potencial em um oscilador harmônico, o que justifica o fato de a afirmativa I estar correta. Entretanto, o gráfico da energia potencial em função de r é representado por uma parábola com concavidade voltada para baixo: Energia potencial Carga de prova negativa EPot a r (m) Esse gráfico não representa uma energia semelhante à de um oscilador harmônico, pois a energia é máxima para r 5 0 e decresce com r. A carga de prova negativa, ao invés de oscilar em torno da posição r 5 0, tenderia a se afastar dessa posição buscando pontos de menor energia potencial. Assim, tem-se: afirmativa II incorreta e afirmativa III correta. 4 c O condutor está em equilíbrio eletrostático, portanto todos os seus pontos possuem o mesmo potencial, o campo elétrico em seu interior é nulo e as cargas se acumulam apenas na superfície externa. Assim, a afirmativa I é falsa e a afirmativa III é verdadeira. Além do fato de todos os pontos possuírem o mesmo potencial em um condutor em equilíbrio eletrostático, sabe-se que as superfícies de pequeno raio de curvatura, como as partes pontiagudas do condutor, possuem uma densidade superficial de cargas maior do que as superfícies de maior raio de curvatura. Portanto, a afirmativa II é verdadeira. Revisão em 22 volumes – Física – Gabarito ESTUDANDO Corrente e resistência elétrica Para o vestibular Em ambos os resistores, segue em paralelo um fio condutor sem nenhum dispositivo a ele conectado. Como as resistências através dos fios são desprezíveis em comparação com as dos resistores, estes entram em curto-circuito. Os pontos A e B possuem o mesmo potencial elétrico, e a resistência equivalente entre eles é zero. 2 Chave C aberta: Req 5 20 1 X . A corrente no amperímetro corresponde à corrente total: 1,2 U ] 20 1 X 5 40 i 5 ___ ] 30 3 1023 5 20 1 x Req } X 5 20 C Chave C fechada: 20 1 5 20 1 ___ Req 5 20 1 ____________ 1 1 1 3 ___ ___ ___ 1 1 20 20 20 80 } Req 5 ___ C 3 Pela Lei de Ohm: 1,2 U i 5 ___ 5 ___ ] i 5 0,045 A 5 45 mA Req 80 ___ 3 3 e O amperímetro indica 1,0 A em um dos ramos da associação em paralelo entre dois resistores iguais. Logo, o outro ramo também é percorrido por corrente de 1,0 A, e a corrente total nesse trecho de circuito é de 2,0 A. O voltímetro registra 12 V em um trecho de circuito percorrido por corrente de 2,0 A. Com base na Lei de Ohm, obtém-se R 5 6 C. Finalmente, a resistência equivalente entre os pontos X e Z vale: 5R 5 3 6 R } Req 5 15 C Req 5 R 1 __ 1 R 5 ___ 5 ____ 2 2 2 4 a Como a corrente de saída da associação é 30 A, necessariamente i2 5 20 A. A ddp no resistor de cima vale: U 5 10 3 40 5 400 V. A associação dos resistores é em paralelo; assim, a ddp no resistor R2 também vale 40 V. Substituindo-se na Lei de Ohm, tem-se: 400 5 R2 3 20 ] R2 5 20 C 5 a Sq Sq 4 _______ ] Sq 5 5 3 1021 C i 5 ___ ] 2,5 3 10 5 St 2 3 1025 6 a Determinando a resistência interna do chuveiro: U2 2202 ___ ] R 5 6,05 C P 5 ] 8.000 5 ____ R R Agora, conservando a resistência, calcula-se a nova potência para uma tensão de 110 V: 1102 ] P 7 2.000 W P 5 ____ 6,05 7 c Utilizando os valores especificados, consegue-se obter a resistência interna da lâmpada: U2 32 r 5 ___ 5 ___ } r 5 10 C P 0,9 A partir da lei de Ohm, conclui-se que a corrente necessária para a lâmpada brilhar plenamente vale 0,3 A. Portanto: 12 5 (r 1 nR) 3 0,3 ] 12 5 (10 1 15n) 3 0,3 ] n 5 2 Isso significa o uso de dois resistores de valor R em série, como indicado, com a chave na posição 3. 8 a Os pontos A, B, C, D e E apresentam o mesmo potencial. Assim, trata-se de uma associação em paralelo de 5 resistores iguais a R. A resistência equivalente vale: 1 1 1 1 1 5 1 ___ 5 __ 1 __ 1 __ 1 __ 1 __ 5 __ Req R R R R R R R } Req 5 __ 5 9 c O amperímetro consiste em um galvanômetro de baixa resistência, ligado em paralelo a uma resistência shunt. A posição mais eficiente de conexão de um amperímetro no circuito é em série com o trecho que se deseja medir. O voltímetro consiste em um galvanômetro ligado em série a uma alta resistência, chamada multiplicadora. A posição mais eficiente de conexão de um voltímetro no circuito é em paralelo com o trecho que se deseja medir. Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 1 c 10 b As resistências RV e R1 estão em paralelo, o que implica que a tensão nelas é sempre a mesma. Essa associação está em série com o resistor R2. É preciso determinar a resistência equivalente e a corrente total no circuito. R 1 3 RV R 1 3 RV Rparalelo 5 _______ ] Req 5 R2 1 _______ ] R1 1 RV R1 1 RV Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. R____________________ 1 3 R2 1 RV 3 R2 1 RV 3 R1 ] Req 5 RV 1 R1 V(R1 1 RV) V ____________________ i 5 ___ ] i 5 Req RV 3 R1 1 RV 3 R2 1 R1 3 R2 A partir das expressões anteriores, pode-se concluir: • Se o reostato tem resistência nula, Req 5 R2. • Quanto maior o valor de RV, maior o valor de Req e menor a corrente no circuito. Logo, a é incorreta. • As correntes que passam por R1 e RV são iguais apenas quando R1 5 RV. Então, c é incorreta. • Modificando o valor de RV, também varia a corrente total no circuito e, por consequência, a tensão sobre R2. Assim, e é falsa. • Se R2 é pequeno, a corrente total no circuito aumenta, e então aumentam as correntes parciais que atravessam R1 e RV. Portanto, d é falsa. 11 c 60 3 202 3 20 3 60 ______________ E 5 P 3 St 5 R 3 i2 3 St 5 4,2 6 } E 7 6,86 3 10 cal 12 b Pode-se escrever a associação em série anterior como: Req 5 R 1 3R 1 5R 1 ... 1 199R ] ] Req 5 R 3 (1 1 3 1 5 1 ... 1 199) A quantidade entre parênteses equivale à soma de uma PA de razão 2, com o 1o termo igual a 1 e o 100o termo igual a 199. (a1 1 a100) 3 n (1 1 199) 3 100 _____________ S 5 ___________ 5 2 2 } S 5 10.000 Logo, a resistência equivalente vale: Req 5 10 3 1023 3 104 ] Req 5 100 C Finalmente, a partir da lei de Ohm: U 5 Req 3 i ] 100 5 100 3 i ] i 5 1 A 13 a A resistência elétrica do chuveiro dissipa energia para aquecer a água. Ri2 St 5 mcSJ ] ] R 3 102 3 60 5 12 3 4,2 3 103 3 (40 2 30) ] ] R 5 84 C 14 a Em um intervalo de tempo de 60 s, o número n de elétrons que atravessa o fio vale: n 3 1,6 3 10219 n3e ] i 5 ____ ] 3 5 ____________ 60 St 21 ] n 7 1,1 3 10 elétrons. 15 c U2 , R quanto menor o valor da resistência, maior será o valor da potência, visto que o valor da tensão na rede não é um parâmetro variável. Assim, diminuindo-se o comprimento do resistor, consegue-se o efeito desejado. Sendo a potência do chuveiro dada por P 5 16 b Cálculo da potência do micro-ondas: P 5 U 3 i 5 120 3 5 ⇒ ⇒ P 5 600 W 5 600 J/s. Cálculo da energia necessária para o aquecimento: Q 5 cmSJ 5 cdVSJ 5 1 3 1.000 3 0,2 3 75 5 15.000 cal 5 5 60.000 J. Cálculo do tempo necessário para o aquecimento: St 5 60.000/600 5 100 s. 17 b A resistência equivalente da associação em paralelo é 1 1 1 3R 1 ⇒ Req1 5 dada por 5 Req1 R 3R 4 Assim, a resistência equivalente do circuito será dada por: Req 5 Req1 1 2R ⇒ Req 5 2,75R. 18 d A lâmpada equivalente às 3 lâmpadas do circuito é L 1L 2 18 dada por: Req 5 1 4 5 6 C, 1 L3 5 L1 1 L2 9 sendo que a corrente que atravessará o circuito será U 12 dada por: i 5 5 2 A. 5 Req 6 Então, a energia que a bateria é capaz de oferecer ao circuito externo é dada por: Ebat 5 iUSt 5 60 3 12 3 15 720 Wh. Como a energia consumida pelas lâmpadas em uma hora é dada por: Elam 5 iUSt 5 2 3 12 3 1 5 24 Wh Assim, as lâmpadas permanecerão acesas por: 720 Ebat 5 30 h St 5 5 24 Elam 19 e Do enunciado, conclui-se que a potência dissipada – causadora do aquecimento – pela área lateral total do fio deve ser igual nos 2 fios. Assim, sendo a potência dada por P 5 Ri2 e a resistência em função da resistividade dada por R 5 ρc/S, sendo S a área transversal do fio: Determinação da área lateral dos fios: Alateral1 5 2sr1L1 5 2 3 s 3 0,001 3 0,01 5 2s 3 1025; Alateral2 5 32s 3 1025. Determinação da transversal dos fios: S1 5 s(r1)2 5 5 s 3 1026; S2 5 16s 3 1026 P1/Alateral1 5 P2/Alateral2 ⇒ R1(i1)2/2s 3 1025 5 5 R2(i2)2/32s 3 1025 ⇒ (G0,01 3 1/s 3 1026)/1 5 5 (G0,04(i2)2/16s 3 1026)/16 ⇒ 1 5 4(i2)2/256 ⇒ i2 5 8 A 20 b Nesse circuito, o disjuntor necessariamente deve ficar sobre a fase para, quando necessário, poder “desarmar” e interromper a alimentação, prevenindo sobrecargas e curto-circuitos. É necessário estabelecer uma ddp entre os terminais da lâmpada para que ela acenda. Para evitar o risco de choque elétrico durante uma troca de lâmpada queimada, adota-se como padrão ligar o neutro da rede interna da casa direto na lâmpada (evitando estabelecer uma ddp entre uma pessoa em contato com o chão e a fase, caso ela toque no terminal da lâmpada) e passar a fase pelo interruptor, que tem a função de interromper e/ou iniciar o circuito sempre que desejável. O esquema que melhor se encaixa nessa descrição é o da alternativa b. O chuveiro funcionará, só que com uma potência diferente. Cálculo da resistência do chuveiro: U2 (220)2 121 R5 5 5 15 P 6.000 Cálculo da potência a 110 V: (110)2 5 1.500 W P110 5 121 [ ] 15 Portanto, P220 > P110. 22 A diferença de potencial entre A e B tem valor nulo, já que VA 5 VB. O circuito funciona como uma Ponte de Wheatstone em equilíbrio, uma vez que não é possível existir uma corrente elétrica entre A e B. Dessa forma: R 3 120 5 90 3 60 ] R 5 45 Ω. 23 Soma: 01 + 02 + 16 = 19 V (01) Correta. Pela relação R 5 , verifica-se que R está i aumentando. (02) Correta. No trecho entre 0 mA e 600 mA, a resistência é constante, característica de um resistor ôhmico. V é válida mesmo onde o (04) Incorreta. A relação R 5 i resistor não é ôhmico. V 5 5 ] R = 6,25 Ω (08) Incorreta. R 5 i 0,800 (16) Correta. R 5 ρ RA 1,5 3 1026 L ]L553 ] ]L5 ρ 1,5 3 10–6 A ]L55m (32) Incorreta. Entre 200 mA e 400 mA, a resistência do resistor não se altera. Assim, a potência dissipada é dada por P 5 R 3 i2. Portanto, dobrando-se i quadruplica-se a potência dissipada. Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 21 a Revisão em 22 volumes – Física – Gabarito ESTUDANDO Corrente e resistência elétrica Para o ENEM 5 c 1 e A leitura atual observada é 2.783 kWh. A leitura do mês anterior é 2.563 kWh. A diferença referente ao consumo do mês anterior é 220 kWh. Como o custo do kWh é R$ 0,20, então o valor correspondente é R$ 44,00. 2 c Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. P5U3i Como estão ligados em paralelo, a tensão é a mesma para os dois faróis: 36 V. A corrente que passa por um farol é: 55 5 36 3 i ⇒ i 5 1,52 A. Portanto, a corrente total do circuito é 3,04 A. Para proteger esse circuito, é necessário utilizar um fusível que suporte essa corrente. O fusível imediatamente superior ao valor de 3,04 A é o laranja (5 A). 1202 ⇒ R 5 3,2 C 3R 4 Obviamente, a posição morno, sendo a de menor 6.000 5 potência, será obtida por: P 5 3 c 1202 ⇒ P 5 4.500 W 3,2 6 a 4 a Para 220 V, a potência máxima correspondente é de 5.500 W. Nesse caso, o valor da resistência elétrica pode ser obtido da seguinte forma: U2 2202 ⇒ 5.500 5 ⇒ R 5 8,8 C R R No caso da tensão nominal de 127 V: P5 Pmáx 5 Mantendo-se a ddp constante, como é o caso das instalações elétricas residenciais, a potência é inversamente proporcional à resistência elétrica: U2 P5 R Portanto, o valor nominal de 6.000 W se refere à menor resistência possível, que é, no caso, a resistência da 3R R 3 3R 5 associação em paralelo, cujo valor é: Req 5 4 R 1 3R Assim, pela equação da potência: 1272 U2 ⇒ ⇒ P 5 1.830 W 8,8 R Como a potência para os dois tipos de chuveiro é a mesma e P 5 R 3 i, tem-se: PA 5 PB ⇒ RA 3 iA2 5 RB 3 iB2 ⇒ 302 RA RA i2B RA ⇒ 5 2 ⇒ 5 2 ⇒ 5 0,36, ou seja, a 50 RB RB iB RB razão entre as resistências é mais próxima de 0,3. Revisão em 22 volumes – Física – Gabarito ESTUDANDO Capacitores, geradores e receptores Para o vestibular A potência mencionada no enunciado é constante. Supondo-se uma pilha ideal, a potência vale: SQ 600 3 1023 P 5 E 3 i 5 E 3 ___ ] 1,8 5 3,6 3 _________ } St 5 1,2 h St St 2 c No momento em que é batida a fotografia, o capacitor se descarrega integralmente, liberando toda a energia potencial acumulada. Essa energia vale: 2 3 1029 3 32 C 3 U2 } Epot 5 9 nJ 5 __________ Epot 5 _____ 2 2 3 a) Energia potencial armazenada: q2 q2 3 d q2 5 ______ Epot 5 ___ 5 ______ ε0 3 A 2ε0 3 A 2C 2 _____ d b) O trabalho da força elétrica corresponde à variação de energia potencial. Note que, pela expressão obtida no item a, a energia potencial é diretamente proporcional à distância entre as placas. Logo, a energia potencial final será zero. q2 3 d q2 3 d 5 2 ______ D 5 SEpot 5 0 2 ______ 2ε0 3 A 2ε0 3 A q2 3 d 5 F 3 d c) ODO 5 F 3 d ] ______ 2ε0 3 A 2 q } F 5 ______ 2ε0 3 A 4 d 1,68 E 5 _______ (1) i 5 _____ r 1 R r 1 250 U 5 E 2 r 3 i ] 1,50 5 1,68 2 r 3 i (2) Resolvendo o sistema, encontram-se os valores i 5 0,006 A e r 5 30 C. 5 a) C 3 U2 C 3 U2 b) E 5 _____ ] Etotal 5 2 3 _____ 5 200 3 1026 3 1502 2 2 } Etotal 5 4,5 J Etotal 4,5 } P 5 4,5 3 103 W c) P 5 ____ 5 _______ St 1 3 1023 6 b Supondo que as baterias sejam ideais, no circuito 1 a fem é 2E e, portanto, a corrente também dobra para 2i, para a mesma resistência. No circuito 2, a fem é igual a E, e a corrente vale i. Considerando que o brilho depende da corrente que circula pela lâmpada, a lâmpada que brilhará mais é a do circuito 1. 7 Se os capacitores são ligados em série, as cargas em cada armadura são iguais. C 1 3 C2 q Q 5 __ (1) Ceq 5 __ ] _______ U C1 1 C2 ε Na associação em paralelo, as capacitâncias se somam, enquanto a ddp se mantém: 4q Q Ceq 5 __ ] C1 1 C2 5 ___ ε (2) U Substituindo (2) em (1), resulta que: 4q2 (3) C1 3 C2 5 ___ ε2 Isolando C2 e substituindo de volta em (2): 4q 4q2 5 ___ C1 1 ______ ε ] 2 ε 3C 1 @ # 2q 2q 2 4q2 4q ___ ___ C 2 5 0 } C1 5 ___ ] C21 2 ___ 3 C 1 5 1 1 ε ε 2 ε ε 2q . Retornando à equação (2), obtém-se: C2 5 ___ ε 8 d A bateria de maior fem será o gerador, enquanto a outra será um receptor. Utilizando a Lei de Pouillet: 20 2 8 E 2 Ee 5 __________ } i 5 1 A i 5 ______ 1 1 10 1 1 ΣR O amperímetro está posicionado de modo a ler a corrente total no circuito. Logo, registra o mesmo 1 A. O voltímetro registrará a ddp na bateria: U 5 E 2 r 3 i 5 20 2 1 3 1 } U 5 19 V 9 c Cálculo da resistência equivalente do primeiro trecho do circuito com resistores em paralelo: 1 1 1 1 ⇒ Req 5 4,8 C 5 1 Req 12 8 1 24 ⇒ i55A Assim: U1 5 Req 3 i ⇒ i 5 1 4,8 Cálculo da resistência equivalente do segundo trecho do circuito com resistores em paralelo: 1 1 1 1 6 1 1 5 ⇒ Req 5 7 C 5 2 Req 42 21 14 42 2 Assim: U2 5 Req 3 i 5 7 3 5 5 35 V ⇒ U14 5 U2 5 35 V 2 Já no resistor de 9 C, tem-se: U9 5 9 3 5 5 45 V Assim, a tensão entre os pontos a e b será: Uab 5 24 1 35 1 45 5 104 V Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 1 b 10 c 13 b Logo que a chave é fechada, o capacitor está descarregado, e a corrente vinda da bateria passará toda por ele, deixando os resistores R3 e R4 em curto-circuito. O circuito, nesse instante imediatamente posterior ao fechamento de S, pode ser representado como na figura: A potência útil lançada ao circuito é dada por: Pútil 5 Ei 2 ri2. Essa é uma equação do segundo grau com a potência em função da corrente. Assim, os pontos de máximo da E parábola que representa a função serão dados por i 5 . 2r E Como a corrente no circuito é dada por i 5 , Req 1 r E E ⇒ Req 1 r 5 2r ⇒ Req 5 r 5 tem-se que: Req 1 r 2r 1 4 R R ⇒ Req 5 . Assim: 5 r 5 0,5 ⇒ R 5 2 C Mas: 5 Req R 4 4 2C R1 6V R2 1C Assim, a corrente inicial no resistor de 2 C vale: 6 E } i 5 2 A 5 _____ i 5 _______ R1 1 R2 2 1 1 Após o carregamento total do capacitor, a corrente através daquele ramo cessa, e o circuito funciona como se ele não existisse: 14 e I. Incorreta. Cálculo da capacitância equivalente dos 1 1 1 ⇒ C1 e 2 5 capacitores ligados em série: 5 1 C1 e 2 3 6 5 2 jF ⇒ Ceq 5 2 jF 1 18 jF 5 20 jF E 12 5 ⇒ II. Incorreta. Cálculo da corrente: i 5 r1R 214 ⇒ i52A Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 2C R1 6V 6 C R3 R4 6 C III. Correta. Cálculo da ddp no capacitor C3: UC3 5 UR 5 543258V R2 1C A nova corrente vale: i 5 15 a) Calculando a corrente no ramo da esquerda: 6 _________ }i51A 21113 Portanto, a soma das correntes no resistor é igual a 2 A 1 1 A 5 3 A. 11 a) Lei dos Nós no ponto A: i1 1 i2 5 i3 Percorrendo a malha esquerda no sentido horário a partir do ponto A, tem-se: 6 2 4i2 1 2i1 2 6 5 0 E a malha direita no sentido horário, a partir do ponto A: 17 1 6i3 1 4i2 2 6 5 0 i1 1 i2 5 i3 2i1 2 4i2 5 0 ] 4i2 1 6i3 5 211 ] 26i2 1 2i3 5 0 ] 18i2 2 6i3 5 0 22i2 5 211 ] i2 5 20,5 A Substituindo na segunda equação do sistema, vem: i1 5 21 A e i3 5 21,5 A Os sinais negativos indicam que os três sentidos escolhidos para as correntes precisam ser invertidos. b) VA 2 VB 5 17 2 6 3 1,5 VA 2 VB 5 8 V 18 5 1,5 A 12 i1 5 i4 5 i2 1 i3 5 4,5 1 1,5 5 6,0 A E 5 (R1 3 i1) 1 V 1 (R4 3 i4) 5 (3 3 6) 1 18 1 (4 3 6) 5 60 V 12 V 5 R3 3 i3 ] i3 5 b) UAB 5 R 3 i ] 12 5 24 3 i c) UAB 5 Rx 3 i ] 12 5 Rx 3 1,5 } i 5 0,5 A } Rx 5 8 C 16 a) Trata-se de um resistor equivalente à associação em 4i2 1 6i3 5 211 4i2 1 6i3 5 211 UAB 5 E 2 Ee 2 (r 1 re) 3 i ] 12 5 24 2 6 2 (1 1 2) 3 i }i52A paralelo dos resistores de 4 C, em série com o 434 resistor de 1 C; logo: Req 5 1 1 _____ } Req 5 3 C 414 E 2 12 E 2 Ee } E 5 20 V ] 2 5 ____________ b) i 5 __________ 0,5 1 0,5 1 3 r 1 re 1 Req 17 e Com a chave aberta, pode-se construir um circuito com três ramos em paralelo: com a fonte e R1; com o capacitor; com a resistência equivalente calculada do circuito de resistores R2, R3, R4, R5 e R6 arranjados para formar uma ponte de Wheatstone equilibrada (R2 ∙ R4 5 R3 3 R5). Como não passa corrente em R6 (ponte equilibrada), a resistência do terceiro 1 1 1 ramo será: 5 1 ⇒ Req 5 4 C Req2 R2 1 R5 R3 1 R4 E 10 5 2 A. 5 R1 1 Req 1 1 4 Como os três ramos estão em paralelo, a tensão entre as extremidades do capacitor será: UC 5 UReeq 5 Req 3 i 5 4 3 2 5 8 V Então: i 5 Assim: Q 5 C 3 V 5 1026 3 8 5 8 3 1026 C. Com a chave fechada, haverá um curto-circuito que igualará o potencial nos dois polos do capacitor, por isso ele não carregará, ou seja, q 5 0. 18 Soma: 01 + 02 + 08 + 16 5 27 (01) Correto. Como o fio não possui resitência elétrica, não há dissipação de energia entre A e D. (02) Correto. Pelo sentido da corrente, pode-se concluir que ε1 e ε2 são geradores e, portanto, fontes de força eletromotriz. ε 1 ε2 2 ε3 . (04) Incorreto. A corrente é dada por: i 5 1 R1 1 R2 1 R3 (08) Correto. O potencial entre os nós A e B será dado por: VB 2 VA 5 ε1 2 i 3 R1. (16) Correto. Está de acordo com a Lei das Malhas. (01) Incorreta. Cálculo da corrente no circuito: 15 2 5 (E 2 E’) ⇒ i 5 1 A. 5 i5 218 (Σr 1 ΣR) (02) Incorreta. Sendo UD 5 Ugerador 5 (15 2 1 3 1) 5 14 V e UC 5 UD 2 3 3 1 5 11 V, conclui-se que UD > UC. (04) Correta. A potência útil fornecida pelo gerador será: PU 5 U 3 i 5 14 3 1 5 14 W. (08) Incorreta. A potência dissipada no resistor de 4 C será: PD 5 R4 3 i2 5 4 3 1 5 4 W. (16) Correta. A UAB 5 E’ 1 r 3 i 5 5 1 1 3 1 5 6 V. 20 d Como a configuração de resistores externos ao gerador, conhecida como ponte de Wheatstone, está equilibrada, ou seja, como 5 3 8 5 10 3 4, não passará corrente pelo resistor de 6 C. Assim, a resistência externa equivalente 1 1 1 1 3 20 1 ] ] Req 5 5 5 Req 15 12 Req 20 3 70 ] i 5 10 A Então: i 5 1 20 1 3 3 será: 21 c A energia potencial elétrica armazenada em um capacitor corresponde ao trabalho necessário para carregá-lo até q2 o valor final de sua carga q, dada por: E 5 . 2C Após o fechamento da chave, as tensões nos dois capacitores serão iguais e dadas por: qX qY UX 5 UY ⇒ 5 ⇒ qY 5 2qX CX CY Como as cargas se conservam no sistema, tem-se: q 2q e qY 5 qX 1 qY 5 q ⇒ q X 5 3 3 Então, a soma das energias armazenadas será: q 2 2q 2 [ ] [ ] q2 E 3 EX 1 EY 5 1 3 5 = 3 2CX 4CX 6CX Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 19 Soma: 04 1 16 5 20 Revisão em 22 volumes – Física – Gabarito ESTUDANDO Capacitores, geradores e receptores Para o ENEM 1 c 2 a Como foi pedida a associação de menor capacitância possível, deve-se optar pela associação em série, que garante que a capacitância equivalente da associação seja menor que o valor da capacitância de qualquer um dos capacitores que compõem a associação. Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 3 d O fato de inverter a pilha não interrompe o circuito; além disso, ao ser invertida, a pilha passa a se comportar como um receptor, pois a corrente terá de ir do potencial menor (polo positivo) para o potencial maior (polo negativo); com isso, se houver o acionamento acidental do interruptor, a energia consumida pelo circuito aumenta e as pilhas se descarregam mais rapidamente. 4 c Usando os dados fornecidos pelo gráfico, pode-se estabelecer a equação do gerador. 60 5 ε 2 6r 20 5 ε 2 8r 60 5 ε 2 6r 2 20 5 ε – 8r ⇒ r 5 20 C, logo: 20 5 ε 2 8 3 20 ⇒ 40 5 2r ⇒ ε 5 180 V Como a potência máxima do gerador é dada por: ε2 1802 Pumáx. 5 ⇒ Pumáx. 5 ⇒ Pumáx. 5 405 W 4r 4 3 20 180 ε ⇒ i5 ⇒ i 5 4,5 A Quando a corrente é de i 5 40 2r A potência requerida pelo equipamento é de: P 5 U 3 i ⇒ P 5 120 3 ⇒ P 5 360 W Por último, para que o gerador possa alimentar o equipamento, é preciso verificar se a tensão de alimentação e a amperagem necessária para o pleno funcionamento do equipamento formam as coordenadas de um ponto pertencente à curva do gerador. 120 5 180 2 20 3 3 ⇒ 120 5 120, ou seja, o gerador é capaz de suprir a energia necessária para o pleno funcionamento do equipamento. Revisão em 22 volumes – Física – Gabarito ESTUDANDO Magnetismo: campo magnético Para o vestibular 1 c 5 O campo em P, devido ao condutor 1, tem direção O vetor campo magnético terá direção perpendicular ao plano formado pelo fio e pelo ponto que se deseja analisar, sentido dado pela regra da mão direita e módulo proporcional à permeabilidade magnética do meio no qual o fio estiver mergulhado. 2 c Pela disposição das linhas de campo na figura do enunciado, os polos do ímã se localizam nos extremos superior e inferior (supondo o polo norte em cima). Assim, os cortes nos ímãs 1 e 2 geram dois ímãs com polos, confome indicam as figuras a seguir. N N N N perpendicular ao plano da folha e sentido para fora do papel. Seu módulo vale: j0 3 i 4s 3 1027 3 4 ] B1 5 ___________ B1 5 _____ ] 2s 3 0,3 2s 3 a ] B1 7 2,7 3 1026 T O campo em P, devido ao condutor 2, tem mesma direção e sentido do campo B1. Seu módulo vale: j0 3 i 4s 3 1027 3 4 ] B2 5 ___________ B2 5 ______ ] 2s 3 2a 2s 3 0,6 26 ] B2 7 1,3 3 10 T O módulo do campo resultante será a soma dos módulos de B1 e B2 : BR 5 B1 1 B2 ] BR 5 4 3 1026 T Ímã 1 S Ímã 2 S S Reaproximando as metades do ímã 1, o polo sul da metade de cima atrairá o polo norte da metade de baixo. Já reaproximando a metade esquerda da direita do ímã 2, haverá repulsão, pois se trata de polos iguais. 3 b Ao aproximar o polo A do ímã 2 do polo B do ímã 1, há repulsão. Logo, esses polos são iguais. Como há atração entre as extremidades B, elas representam polos distintos. 4 Campo em P devido à corrente i1: j0 3 i 3 1027 3 6 ] ___________ ] B1 5 4s B1 5 _____ 2s 3 d 2s 3 0,3 26 ] B1 5 4 3 10 T Campo em P devido à corrente i2: j0 3 i 4s 3 1027 3 8 B2 5 _____ ] ] B2 5 ___________ 2s 3 0,4 2s 3 d 26 ] B2 5 4 3 10 T Os vetores estão dispostos como na figura abaixo: B1 B2 P O módulo da resultante é obtido por: B2R 5 B21 1 B22 ] B2R 5 32 3 10212 ] BR 5 4dll 2 3 1026 T j0 3 i 4s 3 1027 3 3 B 5 _____ ] ] B 5 ___________ 2s 3 r 2s 3 0,25 ] B 5 2,4 3 1026 T 7 d I. Correta. A direção do vetor campo magnético é perpendicular ao plano formado pelo fio e pelo ponto A (plano da folha), enquanto o sentido é determinado pela regra da mão direita com o polegar apontando para o sentido da corrente e os dedos curvados apontando o sentido do campo, ou seja, penetrando no plano da folha. II. Incorreta. Como explicado anteriormente, no ponto A o campo tem direção perpendicular à folha de papel e sentido para dentro da folha. III. Correta. Sendo a intensidade desse vetor criado pelo fio (muito longo) é dada pela Lei de Bio-Savart: B5 j 0i 4s 3 1027 3 2,5 ⇒ d5 5 1021 m 5 10 cm 2sd 2s 3 5 3 1026 8 b O campo magnético no interior do solenoide será dado por B 5 B0 1 BM sendo BM o módulo da contribuição do material do núcleo para o campo B. Como o valor de BM está associado ao alinhamento dos dipolos atômicos do material em questão, ele é tanto maior quanto “mais magnetizável” for o material e, portanto, o ferro seria a melhor opção para constituí-lo. 9 c As direções dos campos magnéticos induzidos por cada um dos fios serão perpendiculares aos planos formados pelos próprios fios e pelo ponto C, e o sentido será dado pela regra da mão direita no 1 com o polegar apontado no sentido da corrente e os dedos curvados indicando, no ponto C, o sentido de cada campo. Assim, pode-se afirmar que o campo magnético induzido em C pelos fios sobre as arestas AD e HG serão, respectivamente, paralelos às arestas CG e CB com sentidos, respectivamente, de C para G e de C para B. Como resultado dessa soma vetorial, o campo resultante terá direção da diagonal CF. Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 6 c S 10 a) Para flutuar sobre a base, a força feita pelo campo 15 Considerando que os campos magnéticos criados, respectivamente, pelo fio muito longo e pela bobina têm a mesma direção em P (perpendiculares ao plano da página) e sentidos opostos (saindo do ponto P no caso do fio e entrando no ponto P no caso da espira), pode-se dizer que a partícula de carga Q que incide sobre o ponto P paralelamente ao fio não sofrerá aceleração se o vetor campo magnético resultante em P for nulo. Assim, deve-se ter, em módulo: iE 1 j 3 iF j 3 iE 5 ⇒ 5 Bfio 5 Bespira ⇒ s iF 2sR 2R magnético desta sobre o ímã deve ser repulsiva, verticalmente direcionada e no sentido da base para o ímã. Essa força deve contrabalançar a força gravitacional que atua no ímã. Nesse caso, Fmag 5 Fgrav 5 mg 5 0,01 kg 3 10 m/s2 5 0,1 N. b) De acordo com a orientação do ímã da base, os polos norte e sul do ímã suspenso se localizam: norte acima e sul abaixo do ímã. c) N 16 c S Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. S Base N 11 c 12 Soma: 01 + 02 + 08 = 11 (01) e (02) Corretas. Como o polo sul magnético da Terra situa-se no norte geográfico terrestre, suas linhas de campo saem do polo sul geográfico em direção ao norte. (04) Incorreta. Sabe-se que o responsável pela geração desse campo é o movimento giratório do magma terrestre formado prioritariamente por ferro. (08) Correta. Tanto a aurora boreal como a austral são o resultado do choque entre os átomos presentes nas maiores altitudes da atmosfera terrestre (de oxigênio e nitrogênio) e os ventos solares canalizados para os polos magnéticos pelo campo magnético terrestre. (16) Incorreta. O fluxo magnético é maior na Groenlândia, pois ela está mais próxima ao polo sul magnético da Terra. F, V, F, V A primeira afirmativa é falsa, pois a corrente real é produzida pelo movimento de cargas elétricas negativas. A segunda é verdadeira, pois o processo de eletrização por atrito produz dois corpos eletrizados com cargas iguais, porém de sinais opostos. A terceira afirmativa é falsa, pois não existem monopolos magnéticos; ao seccionar um ímã obtém-se dois ímãs com dois polos cada um. A última é verdadeira, pois cargas elétricas em movimento produzem, além do campo elétrico, um campo magnético. 17 e A lâmpada tem o formato de uma espira, e a corrente elétrica circula por ela quando a lâmpada está acesa; então, o campo gerado no centro da lâmpada é igual ao campo gerado por uma espira, logo ele é normal ao plano do anel. 18 a 19 e 20 e Btotal 5 B 1 BTerra 13 e N De acordo com a regra da mão direita o campo de indução magnética no ponto P é representado por um vetor perpendicular à folha entrando na folha. 14 e I. Falso. Apenas os metais ferromagnéticos serão magnetizados pelo ímã e, por consequência, serão capazes de atraí-lo. II. Verdadeiro. Como o campo magnético induzido num ponto vai depender da distância desse ponto à fonte (no caso, os polos), é natural que sob o campo mais forte das proximidades dos polos sejam atraídas mais limalhas do que em pontos mais distantes. III. Verdadeiro. Um ímã “consegue” atrair um metal quando é capaz de magnetizá-lo. Assim, pelo mesmo princípio, o metal já magnetizado vai, por sua vez, atrair o ímã. BTotal BTerra S B 21 b Btotal 5 B 1 BTerra Btotal BTerra B Revisão em 22 volumes – Física – Gabarito ESTUDANDO Magnetismo: campo magnético Para o ENEM 1 c Usando a regra da mão direita, é possível notar que os vetores indução magnética no ponto em que o homem está possuem mesma direção e sentidos opostos; além disso, o homem equidista dos fios condutores. Logo, para que os campos se anulem, tem-se OB1O 5 OB2O, o que ocorre somente se i1 5 i2. 2 a Percebe-se que, se i dobra, o valor da tangente também dobra, mas não o ângulo. BTerra θ Bbobina Logo, a alternativa correta é a letra a. 3 b 4 e 5 a A inclinação da agulha mostra que o campo magnético terrestre no local é inclinado em relação à horizontal. Como a ponta norte da agulha aponta para o norte geográfico, conclui-se que, para que exista essa inclinação (ponta norte apontando para baixo), a bússola está no hemisfério norte. Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. A direção da agulha será dada pela soma vetorial dos campos indução magnética da Terra e da bobina: jNi Bbobina jN 2sr tgJ 5 ⇒ tgJ 5 5 Ki onde K = BTerra BTerra 2srBTerra Revisão em 22 volumes – Física – Gabarito ESTUDANDO Magnetismo: força magnética Para o vestibular 7 a A expressão da força magnética apresenta um fator sen J. No caso descrito no enunciado, J 5 180w e, portanto, sen J 5 0. Não há força magnética e, pelo princípio de inércia, a carga se manterá em MRU, permanecendo o vetor velocidade constante. A partir da energia cinética, é possível obter a velocidade do próton: m 3 v2 1,6 3 10–27 3 v2 ] ] 7,2 3 10213 5 2 2 7 ] v 5 3 3 10 m/s Pela regra da mão direita no 2, a força terá direção horizontal e sentido de oeste para leste. Ela terá módulo dado pela expressão: F 5 OqO 3 v 3 B 3 sen J ] ] F 5 1,6 3 10219 3 3 3 107 3 1 3 1023 3 sen 90w ] ] F 5 4,8 3 10215 N Ecin 5 8 a Como a carga elétrica foi abandonada (velocidade inicial nula) na região do espaço sujeita apenas a um campo magnético, ela permanecerá em repouso, pois, como o campo magnético não realiza trabalho, a velocidade da partícula não variará. 2 b O movimento da partícula é uniforme. Logo, a resultante entre a força magnética e a força gravitacional é nula. j0 3 i Fmag 5 P ] q 3 v 3 ______ 5 P ] 2s 3 D 27 4s 3 10 3 1 5 10230 ] ] 10219 3 1025 3 ___________ 2s 3 D ] D 5 0,2 m 3 d mp 3 v _____ qp 3 B mp Rp Rp m 3 v ] ___ _______ ______ ] __ 5 ___ ] 5 R 5 m 3 v me R e R OqO 3 B e e ______ OqeO 3 B Rp 1,67 3 10227 Rp ] ___ 7 1,83 3 103 ] __ 5 __________ 231 Re Re 9,11 3 10 4 b O elétron seguirá um arco menor que o do próton, pois sua massa é bem menor. Quanto ao sentido do desvio, a regra da mão direita no 2 indica um desvio para baixo de ambas as partículas. 5 c Pela regra da mão direita no 2, a força terá módulo constante, direção do segmento PC e sentido para a direita. Logo, a carga será defletida para a direita, em uma trajetória circular, no plano horizontal LKCP. 6 c Como L não sofre deflexão, não possui carga elétrica. Pela regra da mão direita no 2, as cargas positivas lançadas nesse campo seriam defletidas para baixo. Logo, M é positiva e K é negativa. Além disso, a figura mostra que a massa de K é menor que a massa de M, em razão da diferença dos raios de suas órbitas. 9 a) Como a força magnética não realiza trabalho, a energia cinética da partícula não muda. Portanto, não se altera o módulo de sua velocidade e, v’ consequentemente, 5 1. v b) O movimento da partícula no campo magnético é circular uniforme com velocidade de módulo v e raio R, v2 tais que, pela Segunda Lei de Newton, qvB 5 m[ ], R v ou seja, m [ ] 5 qB. Lembrando que a velocidade R v qB angular da partícula é ω 5 , obtém-se ω 5 . R m J Usando esse resultado na expressão St 5 , cujo ω resultado expressa o tempo t de que a partícula necessita para atravessar a região, determina-se mJ que t 5 . qB 10 a O dêuteron consiste em um próton e em um nêutron. A velocidade pode ser obtida a partir da expressão: 3,2 3 10227 3 v m3v ] ] 0,5 5 ___________ R 5 ______ 1,6 3 10219 3 1 OqO 3 B ] v 5 2,5 3 107 m/s Logo, a energia cinética do dêuteron vale: 3,2 3 10227 3 6,25 3 1014 m 3 v2 ] E 5 _____________________ E 5 _____ ] 2 2 ] E 5 1 3 10212 J ou E 5 6,25 3 106 eV 5 6,25 MeV Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 1 a 11 a A força magnética sobre o elétron é dada por F 5 B 3 e 3 v 3 sen J, sendo J o ângulo entre o sentido do deslocamento do elétron e o campo magnético da Terra. Como o campo na região considerada é horizontal (inclinado de 21° para oeste com relação à direção sul-norte), e o elétron se move na vertical (para cima), J 5 90°. Assim, a intensidade da força magnética sobre esse elétron será dada por: F 5 0,25 3 1024 3 1,6 3 10219 3 106 3 sen 90° 5 4,00 3 10218 N. Considerando a regra da mão direita no 2 com os dedos esticados, conclui-se que a direção da força será para o norte da direção leste-oeste (inclinada de 21° para oeste), e seu sentido será para o leste. Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 12 b Como a aceleração centrípeta verificada sobre as partículas P2 é maior do que a verificada sobre as partículas P1, pode-se concluir que a força magnética sobre as partículas P2 é maior do que a sobre as partículas P1. Como as partículas assumem trajetórias opostas ao entrar na região do campo magnético, pode-se concluir que elas têm sinais opostos. Sendo a força magnética sobre uma partícula carregada em movimento dada por F 5 B 3 q 3 v 3 sen J, pode-se concluir que a carga de P2 é maior do que a de P1. 13 d Como a força elétrica é capaz de acelerar ou frear uma partícula carregada, e a força magnética não (é capaz apenas de mudar a direção de uma partícula carregada já em movimento), pode-se dizer que a força elétrica realiza trabalho para deslocar uma partícula, enquanto a força magnética, não. 14 d Pela regra da mão direita no 2 com os dedos esticados, quando uma carga positiva está em movimento sobre um campo magnético, apontando o polegar para a direção da velocidade e os demais dedos para a direção do campo magnético, a força magnética terá seu sentido determinado imaginando-se o movimento de um “empurrão” com a palma da mão. Se a carga for negativa, o sentido será oposto ao determinado. Por convenção, porém, o sentido da corrente é o do movimento das cargas positivas. Assim, quando correntes de sentido oposto percorrerem os dois fios condutores paralelos, a força magnética de interação entre eles será repulsiva, e sua intensidade será inversamente proporcional à distância entre eles (Lei de jc ] 3 q 3 v 3 sen J. Bio-Savart): F 5 B 3 q 3 v 3 sen J 5 [ 2sd 15 a Para não haver tensão na mola, deve-se ter: Fmag 5 Pfio ] B 3 q 3 v 3 sen J 5 mg Sendo v a velocidade com a qual as cargas se movimentam dentro do fio e considerando St o tempo necessário para a carga percorrer todo o comprimento c do fio, tem-se que sua velocidade será c dada por: v 5 St Sendo, ainda, a corrente que atravessa todo o fio q , tem-se que: durante St dada por i 5 St i v5c3[q] Assim, substituindo v na primeira expressão, tem-se: 0,18 3 10 53A B 3 c 3 i 5 mg ] i 5 3 3 0,2 Pela regra da mão direita no 2 com os dedos abertos na direção do campo magnético e o polegar apontando para a corrente, conclui-se que seu sentido deve ser da direita para a esquerda, a fim de remover a tensão da mola. 16 Soma: 02 + 08 + 16 5 26 (01) Incorreta. O campo magnético resultante que atua no fio 4, segundo a regra da mão direita no 1 com os dedos fechados, aponta para o nordeste. (02) Correta. A força magnética resultante sobre o fio 4 é perpendicular ao campo magnético resultante nesse fio e, pela regra da mão direita no 2 com os dedos abertos, aponta para o sudeste. (04) Incorreta. Como os fios 1 e 3 têm suas correntes no mesmo sentido, eles se atraem mutuamente. (08) Correta. Como a intensidade da força magnética depende da intensidade do campo magnético, que, por sua vez, depende da distância em relação à fonte do campo (Lei de Bio-Savart), em função da menor distância que separa os fios 2 e 3, a força magnética que o fio 2 exerce sobre o fio 3 é maior do que a que o fio 1 exerce sobre o fio 3. (16) Correta. Como a resultante das forças magnéticas que os fios 1 e 3 exercem sobre o fio 2 aponta para o sudoeste e é paralela e maior, em módulo, do que a força que o fio 4 exerce sobre o fio 2, pode-se concluir que o campo magnético resultante sobre ele aponta para o sudoeste. (32) Incorreta. Como os campos magnéticos que os fios 1 e 3 geram no centro do quadrado se anulam, e como os campos magnéticos gerados pelos fios 2 e 4 apontam, ambos, para o nordeste, a resultante no centro também aponta para o nordeste. 17 c I. Falsa. Quando paralelo, o condutor não fica sujeito a forças magnéticas (Lei de Bio-Savart). II. Falsa. A influência ou não do campo magnético sobre o condutor não depende da constância do campo. III. Falsa. Ambos os polos atraem a limalha que se alinhará tanto com as linhas que saem do polo norte quanto com as que chegam ao polo sul do ímã. IV. Falsa. As linhas de um campo magnético (dipolo) são sempre fechadas, sempre saindo do polo norte em direção ao polo sul. V. Falsa. Somente cargas elétricas em movimento criam campo magnético. I. Falsa. Uma partícula carregada, mesmo que sujeita unicamente à ação de um campo magnético, pode deslocar-se em linha reta se esse deslocamento for paralelo ao campo magnético. II. Verdadeira. Como a força elétrica é capaz de acelerar ou frear uma partícula carregada, e a força magnética, não (é capaz de mudar apenas a direção de uma partícula carregada já em movimento), pode-se dizer que a força elétrica realiza trabalho para deslocar uma partícula, enquanto a força magnética, não. III. Verdadeira. Como o campo magnético da Terra aponta para a direção sul-norte, e a partícula tem carga negativa e sentido descendente, pela regra da mão direita no 2 com os dedos abertos, conclui-se que o elétron desvia-se para o oeste durante a queda. IV. Falsa. Considerando a regra da mão direita no 2 com os dedos abertos e que o sentido da corrente no interior do fio é o de deslocamento das cargas positivas (contrário ao do elétron), conclui-se que o sistema se comporta como dois fios paralelos percorridos por correntes em sentidos contrários, ou seja, se repelem. V. Falsa. O raio das órbitas para os dois casos pode ser obtido fazendo-se: mv v2 Fcp 5 Fmag ] m 3 [ ] 5 Bqv ] R 5 Bq R Da expressão acima conclui-se que, como o raio depende da massa da partícula, os raios serão diferentes, pois a massa do próton é muito maior que a do elétron. Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 18 d Revisão em 22 volumes – Física – Gabarito ESTUDANDO Magnetismo: força magnética Para o ENEM 1 a O sentido do vetor indução magnética é perpendicular ao plano do papel e seu sentido é de fora para dentro do papel. O sentido da força magnética é da esquerda para a direita. Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 2 c a) Verdadeira. Como as partículas eletrizadas do vento solar entram em contato com o campo magnético da Terra, é possível supor que sofrem a ação de forças magnéticas que as desviam de sua rota original e as aceleram em direção às regiões polares. b) Verdadeira. O campo magnético é capaz de desviar as partículas ionizadas do vento estelar, formando uma espécie de escudo protetor para a atmosfera. c) Falsa. A força magnética age centripetamente. De acordo com esse conceito, é possível concluir que m3v , ou seja, quanto maior for o raio, maior será R5 q3B a velocidade de giro. Portanto, maior será a energia cinética. d) Verdadeira. A força magnética age como centrípeta e, portanto, a direção do seu impulso será sua direção e seu sentido. e) Verdadeira. As correntes alternadas, tanto quanto as contínuas, produzem campos magnéticos. Dessa forma, as linhas de transmissão sofrem, sim, ação de forças magnéticas. 3 e a) Verdadeira. O plasma superaquecido acabaria por destruir a nave; por isso, campos magnéticos impedem que o plasma entre em contato direto com qualquer parte dela. b) Verdadeira. A descrição do fenômeno reporta ao aquecimento da matéria (hidrogênio da água presente nos alimentos) por ressonância magnética nos fornos de micro-ondas. c) Verdadeira. A expulsão do plasma, através dos anéis propulsores, impulsiona a nave na mesma direção e no sentido oposto ao do jato de plasma, como previsto pelo princípio da conservação da quantidade de movimento. d) Verdadeira. O texto afirma que o impulso conseguido pelo VASIMR é insuficiente para um lançamento a partir da superfície terrestre, sendo eficiente apenas em situação de vácuo, ou seja, no espaço exterior. e) Falsa. Uma das vantagens da utilização da tecnologia é o fato de haver a possibilidade de controlar o fluxo de plasma e, consequentemente, o impulso necessário para o movimento da nave. Revisão em 22 volumes – Física – Gabarito ESTUDANDO Indução eletromagnética Para o vestibular 1 d Após a ligação do campo, há um aumento de fluxo para entrar na página. Pela Lei de Lenz, a corrente deve provocar diminuição do campo nesse sentido. Para tanto, a corrente deve fluir no sentido anti-horário, de C para D. Há queda de potencial de C para D, o que significa que VC . VD. 2 b Há corrente induzida apenas na situação II, pois o campo é normal à espira. Na situação I, não há fluxo magnético, já que o campo é paralelo ao plano da espira. 8 a) Para uma espira, a fem induzida vale: SΦ 20 2 2 OεO 5 ____ 5 ______ 10 2 1 St } OεO 5 2 V Como são 50 espiras, a fem é multiplicada por 50: ε 5 50 3 2 5 100 V b) Como o fluxo aumenta no sentido de “entrar” no papel, a corrente induzida deve gerar um campo magnético que “sai” do plano do papel para compensar o aumento. Pela regra da mão direita, a corrente deve fluir no sentido anti-horário. O fluxo magnético varia durante todo o movimento de descida do ímã: ele aumenta até chegar à espira e depois diminui. Logo, há ddp induzida em todo o trajeto de A a B. 4 a O fluxo está aumentando para baixo. Assim, para se contrapor a esse aumento, surge na espira uma corrente induzida no sentido anti-horário. O campo gerado na espira funciona como outro ímã, cujo polo norte aponta para cima. Então, os ímãs com polos iguais próximos experimentam uma força de repulsão – o que equivale a uma força para baixo, na espira, e para cima, no ímã. 5 d O coeficiente angular da reta pode ser obtido por meio do quociente entre as variações no eixo vertical e no eixo SΦ horizontal: m 5 ____ . Mas, pela Lei de Faraday, esse St quociente equivale à fem induzida na espira, em módulo. 6 c I. Correta. Trata-se do enunciado da Lei de Faraday. II. Correta. O motor funciona graças à indução eletromagnética nas espiras em seu interior. III. Correta. Cada fio provoca um campo magnético no outro, o que acaba gerando força magnética; o sentido da força (atração ou repulsão) depende dos sentidos das correntes em cada fio. IV. Incorreta. Somente a corrente elétrica (o movimento ordenado de cargas) pode gerar um campo magnético. 7 a A variação de fluxo, nesse intervalo de tempo, é de 24 Wb. Combinando a Lei de Ohm com a Lei de Faraday, SΦ 24 obtém-se: R 3 i 5 2 ____ ] 10 3 i 5 2 ___ ] i 5 4 A. 0,1 St Como a corrente no enrolamento cresce, o módulo do campo magnético aumenta. A taxa de variação do fluxo com o tempo vale: Si SΦ SB ____ 5 ___ 3 A 3 cos J ] OεO 5 j0 3 n ___ 3 A 3 cos J ] St St St ] OεO 5 4s 3 1027 3 600 3 125 3 4 3 1024 3 cos 0w } OεO 5 12s 3 1026 V Por eliminação, deve-se escolher a alternativa a. De fato, como a fem induzida é constante, o campo elétrico também apresenta módulo constante. A espira é circular, e a fem se distribui por toda sua extensão. Assim, o campo elétrico vale: 12s 3 1026 ε } E 5 3 3 1024 V/m E 5 _________ 5 ___________ perímetro 2s 3 2 3 1022 10 c Φ ; logo, para que ocorra fem, é necessário ∆t que o fluxo magnético varie com o tempo, e uma das maneiras de isso ocorrer é mediante o movimento relativo entre o ímã e a espira. Fem 5 2 11 a P 5 Fmag ] mg 5 BiLsen θ; como θ 5 90°, tem-se: mg 10 5 5 10 A mg 5 BiL ] i 5 BL 131 E 5 r 3 i ] E 5 1 3 10 ] E 5 10 V E 10 Como E 5 BLv, tem-se v 5 5 5 10 m/s. BL 131 Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 9 a 3 c 12 Soma: 08 + 16 + 32 = 56 Nμi , então a 2r intensidade do campo depende do número de espiras, da intensidade de corrente elétrica e do raio da bobina. (02) Incorreta, pois o movimento do cone se deve à Lei de Faraday. (04) Incorreta. O movimento do cone é que produz as ondas longitudinais. (08) Correta, pois quanto mais alta for a frequência do sinal elétrico, mais alto (maior frequência) será o som emitido pelo alto-falante. (16) Correta, pois a intensidade sonora está diretamente ligada à intensidade do campo magnético, que produz o movimento do cone. Quanto maior for a variação do campo, mais amplo será o movimento do cone e maior amplitude (intensidade) terá o som produzido. (32) Correta, pois é pela interação do campo magnético da bobina com o campo magnético do ímã permanente que se dá o movimento do cone. 15 c (01) Incorreta. Para uma bobina, B 5 Só haverá corrente elétrica na espira caso o fluxo magnético que a transpassar varie com o tempo. Enquanto a chave estiver aberta, não haverá corrente no circuito, consequentemente não haverá campo magnético transpassando a espira. Enquanto a chave estiver fechada, a corrente no circuito será constante, mantendo o campo magnético na espira também constante, o que indica que não haverá corrente na espira. Já imediatamente após a chave ser aberta ou fechada, haverá corrente na espira, pois haverá, no primeiro caso, diminuição do fluxo magnético, e no segundo caso, aumento do fluxo magnético que transpassa a espira, induzindo corrente elétrica nela. 16 d Aplicando a regra da mão direita, percebe-se que a corrente i cria um campo magnético perpendicular à folha, saindo dela. Como a área A aumenta, a corrente induzida aparece na tentativa de evitar o aumento do campo; então, conclui-se que o campo magnético existente tem mesma direção, porém sentido oposto ao do campo induzido, ou seja, perpendicular à folha e entrando no papel. Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 13 a I. Correta. O forno de indução aproveita a corrente de Foucault para dissipar, por meio de Efeito Joule, grande quantidade de energia elétrica. II. Correta. A unidade de campo magnético no SI tem sua análise dimensional dada por U (F ) N 5 (newton por ampère U(B) 5 U(i) 3 U(s) A3m vezes metro), denominada tesla em homenagem ao físico iugoslavo Nikola Tesla. III. Correta. A afirmativa é o próprio conceito de linha agônica. IV. Correta. A frequência do cíclotron é dada por qB v5 , portanto independe da velocidade. 2sm V. Correta. Como é possível separar partículas que tenham uma carga elétrica específica das demais, o espectógrafo de massa permite estudar um isótopo de um elemento de cada vez. 17 a) ]Q5N3 ∆Φ 5,6 3 1025 ] Q 5 100 3 5 2,8 3 1024 C r 20 Vp i 110 i 5 s ] 5 s ] ip 5 2is 220 Vs ip ip P 5 V 3 i ] 880 5 220 3 is ] is 5 4 A, ou seja, ip 5 2 3 4 ] ip 5 8 A c) Pmáx. 5 Vmáx. 3 imáx. ] 2.200 5 220 3 ismáx. ] ismáx. 5 10 A, ou seja, ipmáx. 5 2 3 10 ] ipmáx. 5 20 A 18 c Enquanto ocorrer uma variação do campo magnético sobre a espira, haverá uma força eletromotriz induzida, ou seja, existirá fem enquanto o ímã se aproximar e enquanto o ímã se afastar da espira. 14 b Como Φ 5 B 3 S 3 cos θ, tem-se que, em meia-volta, ∆Φ 5 B 3 S 3 (cos 0° 2 cos 180°) ] ∆Φ 5 B 3 S 3 [1 2 (21)] ] ] SΦ 5 B 3 S 3 [1 2 (21)] ] ] ∆Φ 5 2 3 7 3 1024 3 400 3 1024 5 5,6 3 1025 T 3 m2 ∆Φ , mas ε 5 r 3 i, então Da Lei de Lenz, vem: ε 5 N 3 ∆t ∆Φ ∆Φ ] r3 Q 5N3 ]r3i5N3 ] ∆t ∆t ∆t b) Vp Np 110 250 5 ] ] Ns 5 500 espiras 5 220 Vs Ns Ns 19 a) ε 5 ∆Φ ] ε 5 BL∆x 5 BLv ] ε 5 2 3 2 3 0,1 5 0,4 V ∆t ∆t 0,4 0,4 ε 5 R 3 i ] i 5 ε ] i1 5 5 0,2 A e i2 5 5 0,4 A 2 1 R Em R1, i1 tem sentido anti-horário. Em R2, i2 tem sentido horário. b) fat 5 μmg ] fat 5 0,2 3 0,1 3 10 ] fat 5 0,2 N Fmag 5 BiL ] Fmag 5 2 3 0,6 3 0,1 ] Fmag 5 0,12 N F 5 Fmag 1 fat 5 0,12 1 0,2 ] F 5 0,32 N c) P1 5 R1 3 i12 ] P1 5 2 3 0,22 ] P1 5 0,08 W P2 5 R2 3 i22 ] P2 5 1 3 0,42 ] P2 5 0,16 W 20Como Φ 5 B 3 S 3 cos θ, tem-se: Em t 5 0: Φ 5 B 3 S 3 cos 0° ] Φ 5 2 3 1025 3 10 3 1024 3 1 ] ] Φ 5 2 3 1028 T 3 m2 T Em t 5 : Φ 5 B 3 S 3 cos 90° ] 4 ] Φ 5 2 3 1025 3 10 3 1024 3 0 ] Φ 5 0 T 3 m2 T Em t = : Φ 5 B 3 S 3 cos 180° ] Φ 5 22 3 1028 T 3 m2 2 3T Em t = : Φ 5 B 3 S 3 cos 270° ] Φ 5 0 T 3 m2 4 Φ (T) 0 2 3 1028 T 4 T 2 3T 4 T t (s) Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 2 3 1028 Revisão em 22 volumes – Física – Gabarito ESTUDANDO Indução eletromagnética Para o ENEM Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 1 b a) Incorreta. O ímã é fixo na base da guitarra, portanto não é sua vibração que promove a modificação do campo magnético e, por sua vez, a corrente induzida na bobina. b) Correta. As cordas metálicas, ao vibrar, produziriam variações de fluxo, e esta produziriam correntes elétricas induzidas na bobina, que por sua vez seriam amplificadas e reproduzidas seriam nos alto-falantes. c) Incorreta. Cordas de material isolante, como o náilon, não seriam capazes de provocar variações no campo magnético e, por consequência, seriam incapazes de produzir sons. d) Incorreta. A Lei de Faraday só nos informa que a corrente elétrica induzida em um circuito elétrico fechado pela variação de um campo magnético é proporcional à variação do campo no tempo. e) Incorreta. As caixas de ressonância não são necessárias nas guitarras elétricas, pois o som é derivado da variação do campo magnético, que é lido e traduzido como som pelo amplificador. Portanto, o som desses instrumentos é sintetizado por processos eletrônicos. 2 e a) Correta. A dissipação de energia se dará, no núcleo do transformador, pela presença das correntes de Foucalt, que podem ser atenuadas pelo fatiamento do núcleo. b) Correta. Os transformadores funcionam com correntes alternadas, para que haja variação do fluxo magnético no primário, induzindo assim uma corrente no secundário. c) Correta. Como a potência em um transformador no primário é maior ou igual à do secundário, aumentar a ddp significa diminuir a intensidade de corrente. Para um transformador ideal, Up 3 ip 5 Us 3 is. Como a potência dissipada é dada por Pd 5 r 3 i2, tem-se que diminuir a intensidade de corrente em um fator 2 significa diminuir a potência dissipada em um fator 4. d) Correta. O campo magnético gerado pelo funcionamento dos transformadores interage com o campo geomagnético local e impede o funcionamento adequado da bússola. e) Incorreta. Os transformadores não criam energia, apenas a transformam por meio do trabalho dos campos eletromagnéticos. 3 a a) Correta. A variação de fluxo magnético no interior de uma espira (bobina, neste caso) induz uma força eletromotriz, que por sua vez estabelece uma corrente elétrica alternada, que vai levar energia elétrica para a lâmpada. b) Incorreta. A transformação de energia mecânica em elétrica vem da força magnética que induz a força eletromotriz e produz uma corrente elétrica. c) Incorreta. Já vimos que se trata da Lei de Faraday e a corrente estabelecida será alternada, pois, a cada volta do eixo, ocorrem duas inversões de polaridade. d) Incorreta. A variação que se dá é de fluxo magnético e essa é a origem da força eletromotriz. e) Incorreta. Não é a força magnética que trabalha. O princípio estabelecido é a Lei de Faraday e é a variação do fluxo magnético que dá forma à transformação da energia. Revisão em 22 volumes – Física – Gabarito ESTUDANDO Física moderna Para o vestibular m 3 v0 5 M 3 V 2 m 3 ve ] m 3 v0 5 M 3 V 2 m 3 (v0 2 V) ] 5 3 106 V 3 14 3 M 5 ________________ ] m 5 _______ 2v0 2 v 2 3 4 3 107 2 5 3 106 } m 7 0,9 u b) Usando a relação entre energia e comprimento de 4______________ 3 10215 3 3 3 108 h 3c ____ onda: E 5 H ] H 5 7 3 1012 } H 7 1,7 3 10219 m 2 e Escrevendo o momento linear em termos de massa e velocidade, temos uma nova expressão para a relação h _____ de Broglie: H 5 m 3 v . Como h e v são constantes, H e m são inversamente proporcionais. Logo, a ordem crescente de comprimentos de onda corresponderá à ordem decrescente de massas. 7 c I. Correta. A noção de simultaneidade depende do referencial inercial adotado. II. Correta. Em nenhum referencial, a velocidade de um corpo pode ser superior à da luz no vácuo. III. Incorreta. O primeiro postulado da Teoria da Relatividade Restrita diz exatamente o contrário. 8 a O elétron pode decair direto para o estado fundamental. Nesse caso, o fóton emitido deve ter, em eV, energia de: 21,50 2 (213,60) 5 12,10. Outra possibilidade é decair inicialmente para o primeiro estado excitado, emitir um fóton, e depois decair novamente para o estado fundamental, emitindo outro fóton. As energias dos fótons emitidos serão, em eV, respectivamente iguais a: 21,50 2 (23,40) 5 1,90 eV 23,40 2 (213,60) 5 10,20 eV 9 d 3 e Segundo a relação de Boltzmann, a energia de um corpo negro depende unicamente da sua temperatura absoluta: E 5 k 3 T 4. @H # 1 1 2 __ ] 4 SE 5 h 3 c 3 __ 2 H1 @ # 1 1 ] 6,64 3 10234 3 3 3 108 3 _________ 2 __________ ] 589 3 1029 589,6 3 1029 ] 19,92 3 10226 3 (1,6977 3 106 2 1,6960 3 106) } SE 7 3,3 3 10222 J 5 b Pelo efeito fotoelétrico, a energia cinética dos elétrons vale: h3c 4______________ 3 10215 3 3 3 108 2 W 5 2 2,1 5 4 2 2,1 E 5 ____ H 3 3 1027 } E 5 1,9 eV 6 b St0 Nessa situação fictícia, vale a expressão: St 5 _______ , llllll v2 1 2 __2 c em que St é o intervalo de tempo medido na Terra, St0 é o intervalo medido no relógio da nave e v é a velocidade média da nave. Substituindo os valores do enunciado, tem-se: 6 6 6 5 ______ St 5 ___________ 5 _________ 2 llll lllllll lllllllll d d 0,36 1 2 0,64 (0,8 c) ______ 1 2 2 c 6 ___ } St 5 0,6 5 10 anos. d d O primeiro elemento apresenta linhas das quatro primeiras transições próximas aos valores em Å: 820, 835, 850 e 860. Analisando a tabela, o único elemento que se encaixa é o Ge. O segundo elemento apresenta linhas próximas aos valores: 915, 925 e 940 Å. Pela tabela, a 1a linha deve ser posicionada em 893 Å e trata-se do Hg. O terceiro elemento apresenta linhas próximas aos valores 945, 950 e 957 Å. Escolhendo a 1a linha caindo em 925 Å, o elemento procurado é o Au. Finalmente, o quarto elemento apresenta linhas em torno dos valores 830, 955, 960 e 970 Å. Temos o Ga com valores em torno dessa faixa. 10 b I. Incorreta. O gráfico mostra que podem-se, por aproximação, comparar a irradiação solar com a irradiação de corpo negro. II. Correta. Boa parte da radiação que atinge a Terra, proveniente do Sol, é formada de fótons. III. Incorreta. Neutrinos possuem massa e são apenas uma das inúmeras partículas que 16 σVT 3 ] 3 compõem a luz solar. IV. Correta. S 5 c 3 16 3 5,670400 31028 3 1,17 3 1027 3 5,93 3 109 ] ]S5 9 3 108 20 16 3 5,6704 3 1,17 3 205,379 3 10 ]S5 5 9 5 2.422,33 3 1020 5 2,42 3 1023 J/K Logo, a ordem de grandeza da entropia é da ordem de 1023. Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 1 a) Conservação da quantidade de movimento: 11 b 16 c a) Incorreta. As leis se mantêm apenas para referenciais inerciais. Nos outros, surgem forças fictícias para compensar a aceleração do referencial. b) Correta. O conceito de tempo é relativo ao referencial no qual se efetua a medida. c) Incorreta. A velocidade da luz de qualquer fonte, em um referencial inercial, é a mesma 0,3c v 2 v’ 0,8c 2 0,5c d)Incorreta. V 5 v 3 v’ 5 0,8c 3 0,5c 5 1 1 0,4 11 2 11 c c2 } V 7 0,21 c. 1 ________ v 3 v‘ . e)Incorreta. O fator multiplicativo é _____ 1 1 2 c @ # 12 e I. Correta. Em uma hora Q 5 Ptotal 3 ∆t ] ] Q 5 (4,0 3 106) 3 103 33.600 ] Q 5 1,44 3 1013 J Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. II. Correta. E 5 ∆m 3 c2 ] 1,44 3 1013 5 ∆m 3 (3 3 108)2 ] ] ∆m 5 1,44 3 1013 5 1,6 3 1024 kg 5 0,13 g 9 3 1016 III. Correta. 1,6 3 1024 kg 5 8 3 1024 mU235 ] ] mU235 5 1,6 3 1024 5 0,2 kg ] mU235 5 200 g 8 3 1024 13 Qp 5 e 5 2qu 1 qd 5 2 3 2 e 1 qd ] qd 5 e 2 4 e 5 2 1 e 3 3 3 qu y Qn 5 0 5 xqu 1 y qd ] 5 2 5 2 ] y 5 2x e qd x x 1 y 5 3, ou seja, x 5 1 e y 5 2 n 5 udd 14 Soma: 01 + 02 + 04 = 7 (01) Correto. A velocidade da luz no vácuo independe do referencial. (02) Correto. E 5 mc2 (04) Correto. A massa do próton é aproximadamente igual à do nêutron e o nêutron não possui carga elétrica. (08) Incorreto. Nas reações nucleares a quantidade de movimento é conservada. (16) Incorreto. Existem diversas outras partículas elementares, subatômicas. 15 c Como o enunciado diz: E 5 1.240 eV 3 nm , ou seja, H 1.240 eV 3 nm E5 5 5 eV. 248 nm Logo, para obter 12 MeV, são necessários nfótons 5 12 3 106 eV 5 2,4 3 106 fótons. 5 eV me 2 m ev ] En 5 2 2 mas rn 5 n r0, então: E1 5 T1 5 T2 ∙ ∙ 2π12r0 me 2E1 2π2 r0 me 2E2 2 ∙ ∙ 2πr T ∙ n 2 5 ∙ ∙ 2 n me 2E1 4 me 2E2 5 d llll me , ] Tn 5 2πrn ____ 2En ∙ me 1 3 2E1 4 ∙ 2E2 ] me T1 1 E2 5 4 E1 T2 213,6 Como En 5 eV, tem-se: n2 para n 5 1 ] E1 5 213,6 eV ] Ec1 5 13,6 eV para n 5 2 ] E2 5 23,4 eV ] Ec2 5 3,4 eV ] ∙ 1 3,4 1 T1 5 5 4 13,6 4 T2 ∙ 1 1 1 T 1 ] 1 5 5 3 4 2 8 T2 4 17 a h h ] ∆x > ] 4π 4π 3 ∆p 1 ] ∆x > 5,3 3 10235 3 ] 9,1 3 10231 3 2 3 1022 3 4 3 106 5,3 3 1028 ] ∆x > 0,0728 3 1028 ] ] ∆x > 72,8 ] ∆x > 7,3 3 1026 m ∆x 3 ∆p > 18 b A fonte de ddp constante permite que os elétrons, arrancados da placa B pela incidência da luz ultravioleta, se movimentem e sejam detectados pelo amperímetro colocado em II. 19 b O Princípio da Incerteza de Heisenberg diz que é impossível medir simultaneamente a posição e a velocidade de uma partícula. A razão dessa incerteza não é um problema do aparato utilizado nas medidas das grandezas físicas, mas sim a própria natureza da matéria e da luz. Revisão em 22 volumes – Física – Gabarito ESTUDANDO Física moderna Para o ENEM Da expressão da energia do fóton E 5 h 3 f e utilizando os dados da tabela, é possível estimar o valor da constante h. Por exemplo, utilizando os dados fornecidos do alumínio e a expressão da energia cinética dos fotoelétrons: Ec 5 Φ 2 hf (Φ é a função trabalho e hf é a energia do fóton incidente) Como, para a frequência de corte, a energia cinética é nula: 0 5 4,1 2 h 3 1 3 1015 h 5 4,1 3 10215 eV 3 s Para o metal utilizado no visor noturno: 0 5 Φ 2 4,1 3 10215 3 2 3 1014 ] Φ 5 0,82 eV 2 c Os resultados obtidos pela Experiência de Michelson-Morley verificaram a invariância da velocidade da luz, independentemente do referencial. Esse fato foi determinante para abandonar a ideia de que a luz necessitaria de um meio que permeasse todo o espaço interplanetário, uma vez que, se tal meio de fato existisse, as velocidades nas diferentes direções utilizadas na experiência deveriam variar, o que não ocorreu. A partir dos resultados obtidos, abandonou-se a hipótese de que a luz necessitaria de um meio material para se propagar. 3 d I. Incorreta. A contração do comprimento ocorre apenas na direção da velocidade, portanto a esfera com alta velocidade em relação a certo referencial inercial seria vista por este como um elipsoide e não como uma esfera de raio menor. II. Incorreta. Analogamente à afirmativa I, pode-se concluir que o cubo seria visto como um prisma de base quadrada, pois somente as arestas na direção do movimento sofreriam contração. III. Incorreta. A régua vista por um observador solidário a ela é vista com seu comprimento próprio e, portanto, não sofre contração para esse observador. 4 b 5 c Primeiro calcula-se a diferença de massa m: m 5 (1,0078 1 1,0087) 2 2,0141 5 0,0024 u Utilizando a própria expressão fornecida com as unidades dadas, pode-se eliminar a constante c: E1 5 m1 3 c2 {E 2 ] 5 m2 3 c2 {E 931,5 MeV 5 1 u 3 c2 2 5 0,0024 u 3 c2 Dividindo membro a membro as equações do sistema: 1 931,5 5 0,0024 E2 E2 5 931,5 3 0,0024 7 2,24 MeV Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 1 c