I Workshop Gestão de Obras com Ferramentas de TI
28 e 29 de maio 2013 – São Paulo/SP
Av. Lineu de Paula Machado, 1088/1100
Agenda preliminar
Klaus Grewe, gerente de Projetos da O’Rourke Laing
Palestra do engenheiro que coordenou, para a Autoridade Olímpica de Londres
(ODA), centenas de programas e obras que culminaram na entrega do Parque Olímpico, na capital
britânica, um ano antes do início dos Jogos de 2012.
Programas de software e soluções de gestão que permitem uma melhor integração de processos foram
disponibilizados para todas as empresas e entidades envolvidas, através de um portal de uso amigável.
Cel. André Kuhn, Coordenador Geral de Desenvolvimento e Projetos, Dnit (Departamento Nacional de
Infraestrutura de Transportes).
Engenheiro do Instituto Militar de Engenharia (IME), com mestrado, vai analisar a implementação de um
novo modelo de gestão no Dnit para contratação de novos projetos e obras, que vai utilizar um sistema
informatizado de georreferenciamento em 3D, com mapeamento a laser, empregando um software que
reduzirá de forma dramática o tempo de análise do tipo e do quantitativo dos serviços. O que era feito em
um mês será realizado em 30 minutos. As projetistas e construtoras terão que se adaptar para fornecer os
projetos neste modelo de software.
Terry D. Bennett, diretor da área de Engenharia Civil e Construção Pesada da Autodesk
Com 30 anos de experiência como líder de projetos em empresas de engenharia na região da Nova
Inglaterra, EUA, conferencista e colaborador de revistas internacionais do ramo, Terry vai relatar cases de
sucesso no uso de softwares de projeto, inclusive realidade virtual, e gestão de obras, em projetos
complexos
como o Presídio Parkway, uma via expressa que atravessa um sítio histórico de San Francisco, EUA,
atualmente em construção.
Erin Joyce, editora de Tecnologia da revista ENR-Engineering News Record, publicação semanal sobre o
mercado global de Construção da McGraw-Hill.
A editora de Tecnologia da principal publicação americana na área de engenharia e construção, vai avaliar
as principais tecnologias que estão mudando a rotina de profissionais de engenharia e construção, como
mobilidade, cloud
computing e gestão de dados de projetos em tempo real.
Revista O Empreiteiro | www.revistaoempreiteiro.com.br 1
11-3788-5500
Cristiano Kok, presidente do grupo Engevix
O investimento em projetos garante uma obra econômica
É na fase de projeto que são definidos os quantitativos da construção, os cronogramas, os orçamentos e os
métodos de execução da obra, além dos custos futuros de manutenção. Investir em projetos de
engenharia e de arquitetura detalhados é garantir uma licitação de obras sem percalços e uma execução
com prazos e custos predefinidos e conhecidos.
Sergio Palazzo, diretor da ABRATT (Associação Brasileira de Tecnologia não Destrutiva) e representante
do Brasil na ISTT International Society for Trenchless Technology
Com longa experiência em gestão de obras e produção, ele detalha de forma objetiva como duas obras de
rede subterrânea pelo método não destrutivo (MND), uma para gás e outra para esgoto, tiveram
resultados diametralmente opostos.
Alexandre Dittert, líder de competências, Empresas Concremat
Na construção da fábrica de turbo geradores da Rolls-Royce, em Santa Cruz, RJ, para atender a Petrobras, a
Concremat adotou tecnologia de planejamento 4D, elaborando o projeto na plataforma BIM,
As obras são monitoradas por câmeras 24 horas, tendo como referência comparativa o projeto 4D.
Ricardo Ferrigno, gerente de TI, Racional Engenharia
A complexa coordenação de frentes paralelas de serviços, a avaliação prévia de interferências mútuas e
como minimizar o retrabalho. Exemplos de obras.
Adelmo Couto, representante no Brasil da Transoft Solutions
Soluções para projetos geométricos de rodovias, direcionando a produtividade através da inovação.
Estudos de casos.
Daniel Knijnik, presidente da Knijnik Engenharia Integrada
Cases mostram como o sistema de gestão transforma numa linha de produção o processo de
desenvolvimento de um projeto estrutural, em que todas as variáveis técnicas e não técnicas são tratadas
e monitoradas e, portanto, tornam-se gerenciáveis dentro dos prazos exigidos.
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