! " # "% &' ())* $ ! " # + ,- . / 01 2 0 3 4 2 2 72 . +1 089 2 1:1;, 2 &' ())* $ /1 2 4 !506! / /1 4 !506! / 2 72 $ LISTA DE TABELAS LISTA DE FIGURAS 1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................. 8 2 MATERIAL E MÉTODOS ......................................................................................... 10 2.1 Material Vegetal ................................................................................................... 10 2.2 Animais................................................................................................................. 10 2.3 Indução das úlceras ............................................................................................... 10 2.4 Tratamento ............................................................................................................ 10 2.5 Avaliação Clínica ................................................................................................. 10 2.6 Avaliação Histológica........................................................................................... 11 3 RESULTADOS ........................................................................................................... 13 3.1 Clínico .................................................................................................................. 13 3.2 Histológico ........................................................................................................... 15 4 DISCUSSÃO ............................................................................................................... 22 5 CONCLUSÃO ............................................................................................................. 25 REFERÊNCIAS ............................................................................................................. 26 Tabela 1 - Critérios de avaliação clínica da opacidade corneana e neovascularização em úlceras de córnea induzidas por álcali em ratos ............................................................. 11 Tabela 2 -Critérios de avaliação histológica do edema corneano e da necrose em úlceras de córnea induzidas por substância alcalina (hidróxido de sódio 1M), em ratos. .......... 12 Tabela 3 -Critérios de avaliação histológica da neovascularização em úlceras de córnea induzidas por álcali em ratos. ......................................................................................... 12 Figura 1 - Avaliação da opacidade corneana em ratos submetidos à ulceração corneana com hidróxido de sódio 1M e, tratados por via tópica, durante nove dias, com salina (Controle), Schinus terebinthifolius 0,5% (ST 0,5%) ou Schinus terebinthifolius 0,25% (ST 25%). As barras verticais representam a média dos escores±erro padrão das médias. *p<0,05 em relação ao controle (ANOVA, Teste Tukey) .............................................. 13 Figura 2 - Avaliação da neovascularização em ratos submetidos à ulceração corneana com hidróxido de sódio 1M e, tratados por via tópica, durante nove dias, com salina (Controle), Schinus terebinthifolius 0,5% (ST 0,5%) ou Schinus terebinthifolius 0,25% (ST 25%). As barras verticais representam a média dos escores±erro padrão das médias. *p<0,05 em relação ao controle (ANOVA, Teste Tukey). ............................................. 14 Figura 3 - Avaliação da cicatrização em ratos submetidos à ulceração corneana com hidróxido de sódio 1M e, tratados por via tópica, durante nove dias, com salina (Controle), Schinus terebinthifolius 0,5% (ST 0,5%) ou Schinus terebinthifolius 0,25% (ST 25%). As barras verticais representam a média dos escores±erro padrão das médias. *p<0,05 em relação ao controle (ANOVA, Teste Tukey). ............................................. 15 Figura 4 - Avaliação do edema corneano em ratos submetidos à ulceração da córnea com hidróxido de sódio 1M e, tratados por via tópica, durante nove dias, com salina (Controle), Schinus terebinthifolius 0,5% (ST 0,5%) ou Schinus terebinthifolius 0,25% (ST 25%). As barras verticais representam a média dos escores±erro padrão das médias. *p<0,05 em relação ao controle (ANOVA, Teste Tukey). ............................................. 16 Figura 5 - Avaliação histológica da vascularização em ratos submetidos à ulceração da córnea com hidróxido de sódio 1M e, tratados por via tópica, durante nove dias, com salina (Controle), Schinus terebinthifolius 0,5% (ST 0,5%) ou Schinus terebinthifolius 0,25% (ST 25%). As barras verticais representam a média dos escores±erro padrão das médias. *p<0,05 em relação ao controle (ANOVA, Teste Tukey). ............................... 17 Figura 6 - Avaliação histológica da necrose em ratos submetidos à ulceração da córnea com hidróxido de sódio 1M e, tratados por via tópica, durante nove dias, com salina (Controle), Schinus terebinthifolius 0,5% (ST 0,5%) ou Schinus terebinthifolius 0,25% (ST 25%). As barras verticais representam a média dos escores±erro padrão das médias. *p<0,05 em relação ao controle (ANOVA, Teste Tukey). ............................................. 18 Figura 7 - Fotomicrografia da córnea de rato lesionada com NAOH 1 M, e tratada com S. terebinthifolius 0,25% e 0,5% e controle (C). Todos os grupos apresentam córnea ulcerada (→) e edema (*) -HE 400x – 24 horas após o tratamento. .............................. 19 Figura 8 - Fotomicrografia da córnea de rato lesionada com NaOH 1 M, e tratada com S. terebinthifolius 0,25% e 0,5% e controle (C) – Em ST 0,5 observa-se a reorganização das camadas das córneas e dissociação das fibras cólagenas; ST 0,25 desorganização das camadas da córnea , C: Córnea ulcerada,. (HE 100x) – 3 dias após o tratamento. . 20 Figura 9 - Fotomicrografia da córnea de rato lesionada com NaOH 1 M, e tratada com S. terebinthifolius 0,25% e 0,5% e controle (C)– Em todas as lâminas observa-se a reorganização da membrana de Descemet (HE 100x) – 9 dias após o tratamento. ........ 21 / 7,6 / 2 6< 0 =1 ,4 ,<3!6 $ 1 + ,22! 0!4 !/ = /9 . 1 , 3! / 6;, +? 1!@ 4 /;+4 1!2 / C ;,6 )E(FGH3 ;. /. 02 02 )EF >; ;/ A1 1 1 /$ )EFG"$ 2 / 2 6< 0 A1 1 >; / 2 !02;B!2 / 4 )E(FE /;+4 1!2 / C .,!6 89 1<.!6 2 6 !0!+!89 2 4 !3 89 2 6I,;, / . ,!4 4 ! 6 06 01 89 = !1 1!0 6,:0!6 1 /$ !01 89 6 0 0 6 4 -!2 <A!2 2 /<2! D $ / 0!4 !/ = 6 01 , $ / ,- / = / ,- / 1 1 2 / 6 4 . 4 @ ; 6 , @ ,! ! " 0 6!6 1 !B 89 2 7,6 2!@!2!2 / 4 1 5/ 3 ;. /% 3 ;. E6 / + /1 01 = >; 01 / 0 ; 4 A1 1 2 A1 1 0 6 06 01 89 2 )EFG 4 /;+4 1!2 / C @ ,! 89 6,:0!6 2;89 2 = 0;6, ;1!,!B 89 1<.!6 2 3 ;. -!/1 ,<3!6 $ 2 4 E . >; 0 = 4 89 @ /6;, /E 4 /1 02 A1 1 89 2 . 6 // 2 6!6 1 !B 89 2 7,6 4 /;,1 2 / 4 !/ @!2 01 / 0 >; / 2 / 2 6< 0 !02;B!2 / . J,6 ,! 4 - 6 0 ;,6 / .-1- ,4 , 3!6$ - K 1 +!01-!= ,!;/ . 1- , 3! / >;!1 = >; 01 6;, / !0 1- L +? 61!=! / 1 22! /;+4 !11 2 1 1- ;,6 0!4 ,/ K 2!@!2 2 !0 1- A1 61 = $ 1 1! 0 = 1- 6 0 3 ;./% 3 ;. +!01-!= ,!;/ . ,!4 = 0;6, 1 .!6 , ;/ = 1- ;/ A1 61 = 6-!0;/ ;,6 / !02;6 2 !0 4 !6 /$ -! 1M K !1- -!2 A!2 = / 2!;4 D $ - )EF 1- 1 ;/ 2 1- /. 02!03 1 1- 6 01 ,$ - 6,!0!6 , @ ,; 1! 0 02 -!/1 , 3!6$ 0 1- 2;61! 0 = 1- >; 6,!0!6 , )E(FE /;+4 !11 2 1 1- 1 .!6 , ..,!6 1! 0 = 1 )E(FGH 3 ;. 6 06 01 1! 0 =)EFG 02 1- 3 ;. E 6 1 1- == 61 = 1- ! " !0 1- 6!6 1 !B 1! 0 = 6 0 0!4 ,/ K 1- @ ,; 1 1- ;1!0 1 12 M / K !1- 1- A1 61 !0 1- M /K /;+4 !11 2 A1 61 - .. 0 2 2 4 E /4 ,, @ /6;, = 4 1! 0 02 !0-!+!1! 0 = 1- 4 !3 1! 0 = 6 ,,/ /E /- K !03 4 >; @!2 01 /;,1/ !0 1- , 3 /1 6 06 01 1! 0 )EFG"$ - ;/ A1 61 = 6-!0;/ 1 . 6 // =6!6 1 !B 1! 0 =6 0 +!01-!= ,!;/ . 4 1 2 66 , ;,6 / !02;6 2 +M ,L ,!!0 4 !6 /$ 1! 0 = 1- 1 INTRODUÇÃO 6 1!1 ;,6 1!@ ; 7,6 2 6< 0 I 6 /;. =!6! !/ ; . =;02 / 2 6< 0 E 6 4 ;.1; 3 ,4 01 /;,1 4 . 6!=!6 89 4 7,6 61 !B 2 . . 6 // / ; . 2 2 1 6!2 $ / 2 / 6 4 . / 08 2 /!@ / 08 / 6 0 0 / 2 E @ /6;, !B 89 E .!34 01 89 00 0 1 ,$E ())N"$ O tratamento convencional das úlceras, incluindo os antiinflamatórios e antibióticos apresenta um alto custo devido ao tempo da terapêutica, visto que a cicatrização total da córnea é demorada. Desta forma, alguns estudos têm-se voltado à investigação da eficácia de medicamentos alternativos, incluindo os de origem natural, na aceleração do processo cicatricial da córnea (Calado et al., 2005; Ortiz et al., 2006; Degáspari et al., 2004). Apesar de estudos epidemiológicos mostrarem que a população faz o uso indiscriminado de plantas consideradas medicinais e que efeitos colaterais como doenças dos olhos é freqüente (Fraunfelder, 2004), a utilização segura, após comprovação dos efeitos farmacológicos e ausência de toxicidade, é muito indicada. .,!6 89 6 0/!2 2 . 2;1 / 2 @ ,4 01 0 / 7,1!4 / ,+;>; >; E ())P"$ J = !3 4 0 / 0 1; , 4 // , 6>; @ 1 !0J ! 1 4 1 ,E ())OH 4 6 4 . @ 2 / = !1 / 2 2!= 08 ,@ / ;4 01 2 1 ,$E ())PH 01 / /.I6! / @ 3 1 !/ 6 4 - ,4 :01!6 E 01! A!2 01 E 01!-!. 3,!654 !6 E 01!4 !6 +! 0 E 01!!0=, 4 1< ! 01!' 6!6 1 !B 01 3J/. ! 1 ,$E ())PH ,+;>; >; E ())P"$ /.I6! E 6 0- 6!2 0 3!9 0 2 /1 2 /!,6 4 ! ! '2 '. ! " 1 4 / ; ;/ + /1 01 2!=;02!2 0 . .;, 89 $ / = ,- / 2 /1 ., 01 /9 ;1!,!B 2 / 1 2!6! 0 ,4 01 0 1 1 4 01 2 !0=, 4 89 2 1 1 3 0!1; !0J ! @ 0I /E 0 6!6 1 !B 89 2 = !2 / !027/1 ! 2 ,!4 01 / 6 4 01! A!2 01 6 /6 I 4 . 3 2 6 01 1;4 /; 2 7,6 / 2 3 /1 2; 2 0 ,$ 89 6!6 1 !B 01 = ! 6 01 4 01 6 4 . @ 2 6!6 1 !B 89 2 + A!3 / ;6 0 !02;B!2 / A. !4 01 ,4 01 4 =!0 ,!2 2 2 4 1 ,$E ())O" 08 / ;/ = ;1 / /9 ;1!,!B 2 / 0 01!4 !6 +! 0 E 0>; 01 >; 08 / 2 6< 0 4 2 <, A1 :2 2 3J/. ! 1 ,E ())P"$ ,I4 2!// E 4 3 /1 =! / = !2 / 0 . , 06 01 / 1 ,$E ())O"E 1 1 ,$E ())O" 1 /$ !0@ /1!3 0 @ / = 01 / 2 4 . 3 2 / 0 6!6 1 !B 89 2 / , /Q / 2 6< 0 I >; 0 /1 1 1 4 01 >; /1;2 = ! @ ,! 2 . // 4 / = !1 2 A1 1 >; / 2 6 /6 2 !02;B!2 / . /.I6! @ 3 1 , -!2 <A!2 2 /<2! E 4 1 /$ E 4 7,6 / 6 0 0 / 2 MATERIAL E MÉTODOS 2.1 Material Vegetal / A. !4 01 / = ! ;1!,!B 2 . @ 0! 01 2 R1!6 + ;0!6:.! 2 2 !</ /' 0!@ /!2 2 / 6 /6 / = 2 $ ,2 4 / 6/ /;+4 1!2 C 2 6 689 6 /6 2 ! 4 1 ! , 06 01 '/ 6 1 , 3 2 0 0-9 E / + 4 + 0- '4 !E ;4 14. ;1 6, @ 2 E = !1 4 !6 3 1 ? 4 01 / 2!,;!8Q / . )E(FG 1; =1J,4 !6 E / + 1 4 . 1I +1 089 2 2 F) E . 6 01 72 )EFG +J ! 3!/1 0 PSS$ . /1 ! 4 01 1 !1; 2 / . 6 2!4 01 = ! . 1!2 E 1 1 ,!B 02 1 5/ A1 8Q /$ =!,1 22!"E .<E >; N) 4 !0;1 /$ /1 +1!2 = !=!,1 2 6 02!6! 0 2 =! 4 . . , 4 = /6 / /1I !/ 2 2 'P $ 1; 2.2 Animais 4 ;1!,!B 2 / N) T !/1 E 2 2 1/2 /.I6! E @ !2 2 4 + / / / A /E 6 4 !2 2 2 O) 2! /E ,2 0-9 $ / 0!4 !/ = A1 1 2 )E(FGH " ;1!,!B 2 6 4 6 01 , 6 4 !;02 / 2 ! 1I ! 2 4 2!/1 !+;:2 / 1 5/ 3 ;. /% ;. ;. E ,!0- 3 4 )EF"E 1 1 2 6 4 0!@ /!2 2 )E(F"E 1 1 2 6 4 A1 1 )EFG ;. ;/ 2 / ,;89 =!/! ,<3!6 )EUG$ 2.3 Indução das úlceras / 0!4 !/ = 4 6, !2 1 2 >; 1 4 !0 4 0 /1 /! 2 / . N4 3VL3 2 6, !2 1 2 A!, B!0 $ 4 + / / ,- /E 4 . 3 02 '/ . 2!W4 1 4 + +!2 /;. =:6! 6 ,: ! 2 @! !01 4 ;/6;, 6 4 4 / ,;89 . !/ / 7,6 /= 4 !02;B!2 / !// E ;4 2!/6 2 . . , =!,1 /1I !, 2 N4 4 2 ,6 ,!0 2 -!2 <A!2 2 /<2! D $ .</ !02;89 2 , /9 E 6;, = ! , @ 2 6 4 / ,;89 =!/! ,<3!6 1 .!0 )E(FGE , 3 // 6! 89 2 ()4 3VL3 2 )EUG$ 4 1 2 / / ,- / = ! !0/1!, 2 .</ 1I 4 !0 2 . 6 2!4 01 ,2 1 ,$E ())N"$ 2.4 Tratamento / / ,;8Q / 2 D3 1 ,1 6 2 D( !/ />; 2 /" = )EUGE 2; 01 ! )E(FG )EFGE = 4 .,!6 2 / 1 .!6 4 01 E 0 . / , 3! 2 /E 0 / ,- / 2! !1 E 2; 01 U 2! / 2 1 1 4 01 $ 4 ;1!,!B 2 / 6 4 . : 2 2 1 1 4 01 6 4 6 01 , /$ 4 /4 1 , / = ! !0/1!, 2 .5;1!6 / ,- / 6 01 ' / ,;89 =!/! ,<3!6 4. 3 2 6 4 ! $ 2.5 Avaliação Clínica @ ,! 89 2 . 6 // 2 6!6 1 !B 89 E / ,- / = FE * J UE .</ !02;89 2 7,6 ;,6 2 = !6 4 E >; 01 C . 6!2 2 6 0 0 E 0 2 6 4 =,; /6 :0 +/ @ 2 / 0 / 2! / DE NE @ /6;, !B 89 4 2!2 6 4 . >;:4 1 + , D" ,+;>; >; E ())P"$ Tabela 1 - Critérios de avaliação clínica da opacidade corneana e neovascularização em úlceras de córnea induzidas por álcali em ratos ' <0 ,!4 . )' ;/ 01 ' :0!4 /;. =!6! , D' 4 . !4 01 !0= ! C 4 1 2 2 6< 0 4 4 0 / 2 2 !/ >; 2 01 / ' :0!4 /1 4 , ' /1 4 ,4 2 ! 2 (' 4 . !4 01 4 ! >; 4 12 2 2 6< 0 4 4 0 / 2 2 !/ >; 2 01 / N' 4 . !4 01 !0= ! C 4 1 2 2 6< 0 4 4 !/ 2 2 !/ >; 2 01 / 2 ! ! 2 P' 4 . !4 01 4 ! >; 4 12 2 2 6< 0 4 4 !/ 2 2 !/ >; 2 01 / ' /1 4 ,!01 0/ ! 2.6 Avaliação Histológica / . :2 / 2 6, !2 1 2 >; 1 4 !0 0;6, 89 $ // 6! 2 N4 3VX3V 4 PG . 4 / 66! 0 2 / / 6W4 /!0 6 01; 2 2 / @ 01 / + , N" ;!0 . 0 /1 /! 2 / 6 4 ()4 3VX3V . =;02 4 01 2 2 ,!B 0 /1 /! $ / ,- / N) 4 !0;1 / . /1 ! 4 01 . / @ 2 / /$ .</ =!A 89 E / . 8Q / . /1 ! 4 @!2 /E . // 02 . 4 !06,;!2 / 4 . /2 . 6 // 2 2 /!2 1 89 =!0 E / 66! 0 2 / 4 NY4 6 2 / 6 4 2 0 6 / E = !;1!,!B 2 ;4 /6 , 2 02@!3 1 ,$E DUUS"$ 0J,!/ -!/1 ,<3!6 2 / 2 )'NE >; 6 / 4 2 6, !2 1 2 A!, B!0 . ;1 0 /! 2 / . ;4 . : 2 2 (P - 2! = 0!B 89 E / . 8 / = /6 0!4 !/ = 4 =!A 2 / 6 4 / ,;89 2 4 = 4 ,2 :2 - 4 1 A!,!0 / /1 ! 4 01 E = 0;6, 2 / = 3, + = @ ,! 89 E /. 02 + , ("$ 4 . ,!0/LM 1 ,$E DUU("$ 2 4 6 0 0 ;/506! E / 3;!2 2 / !01 0/!2 2 / 2!/6 1 E 4 2 @ /6;, !B 89 = ! @ ,! 2 2 = 4 2 / 4 !'>; 01!1 1!@ Tabela 2 -Critérios de avaliação histológica do edema corneano e da necrose em úlceras de córnea induzidas por substância alcalina (hidróxido de sódio 1M), em ratos. )' ;/ 01 )' ;/ 01 D' !/6 1 D' !/6 1 (' 2 2 (' N' 6 01; 2 2 2 N' 6 01; 2 Tabela 3 -Critérios de avaliação histológica da neovascularização em úlceras de córnea induzidas por álcali em ratos. ' ;/ 01 ' !/6 1 ) ( @ / / .V6 4 . " ' 2 2 ' 6 01; 2 /1 /1;2 = ! 4 . />;!/ / =1J,4 !6 / N O @ / / .V6 4 . " Z* @ / / .V6 4 . " ,!B 2 2 6 2 6 4 . @ 2 . , / 3 / /1 + , 6!2 / . 4 !15 2 [1!6 0!4 ,2 ;/ 2 0!@ /!2 2 0!4 !/ /1 2; ,2 0-9 E / + . 1 6 , 0 )D)V)O$ 0J,!/ . @ ,! 89 /1 1:/1!6 = ! 2 / 2!= /!30!=!6W06! .\)E)F$ ,!B 2 . , 0J,!/ 2 @ !W06! E / 3;!2 2 1 /1 2 01 / @ !J@ !/ 01 / 3 ;. /E 2 1 02 '/ 6 4 ;L ME 0:@ , 2 3 RESULTADOS 3.1 Clínico !3; D 4 /1 ,- / 6 01 , /E / /6 )E(F )EF$ 6 01 , / 2 / 0!4 !/ . / 01 /1;2 $ ,I4 2!// E / 4 , 1!@ / 2 / 0@ ,@!4 01 2 ; 01 @ ,! 89 6,:0!6 = ! +/ @ 2 >; . 6!2 2 /1 4 , !01 0/ 2; 01 1 2 . 1! 2 N 2! E NFG 2 / 0!4 !/ . / 01 , 2 E / 0!4 !/ 2 3 ;. )E(F 2 / 0@ ,@ )EF 2 / 0@ ,@ ; . 6!2 2 4 :0!4 . 6!2 2 6 0 0 0 / 4 4 6 . 6!2 2 6 0 0 4 2 / ,- / . :2 2 16 0 $ 2 ;1 3 ;. /1 4 ,$ OPACIDADE CORNEANA (Escores) 3 2 * * 1 0 Controle ST 0,25 ST 0,5 Figura 1 - Avaliação da opacidade corneana em ratos submetidos à ulceração corneana com hidróxido de sódio 1M e, tratados por via tópica, durante nove dias, com salina (Controle), Schinus terebinthifolius 0,5% (ST 0,5%) ou Schinus terebinthifolius 0,25% (ST 25%). As barras verticais representam a média dos escores±erro padrão das médias. *p<0,05 em relação ao controle (ANOVA, Teste Tukey) 6 506! 2 0 0 / . !4 ! / (P - @ /6;, !B 89 = ! @!2 06! 2 / .</ !02;89 2 / 7,6 /$ 4 SFG 2 / ,- / 6 01 , / , 3 / 6< 0 / 2 / 0!4 !/ 2 / 3 ;. / )E(F )EF 0 @ /6;, !B 89 6 0 0 = !4 0 E 6 DIÂMETRO DAS ÚLCERAS (Escores) . 1! 2 N 2! .</ !02;89 2 / , /Q / !3; 02 4 (FG FGE /. 61!@ 4 01 E ("$ 3 2 * * 1 0 Controle ST 0,25 ST 0,5 Figura 2 - Avaliação da neovascularização em ratos submetidos à ulceração corneana com hidróxido de sódio 1M e, tratados por via tópica, durante nove dias, com salina (Controle), Schinus terebinthifolius 0,5% (ST 0,5%) ou Schinus terebinthifolius 0,25% (ST 25%). As barras verticais representam a média dos escores±erro padrão das médias. *p<0,05 em relação ao controle (ANOVA, Teste Tukey). @ ,! 89 2 2!W4 1 6 4 )EFG . / 01 /;. =!6! ,E !02 2 / 7,6 /1 @ 4 / F 2! / .</ /E = ! +/ @ 2 >; 1 2 / / 6< 0 / 1 1 2 / 4 6!6 1 !B 89 1 1 , 2 , /9 E . 0 / 6 4 !0:6! 2 1 1 4 01 $ 3 ;. 4 . 6 // 2 6!6 1 !B 89 E 0 /1 4 /4 / ,- / 6 01 , / !3; N"$ 2 4 )E(FE / 4 01 (FG 2 / , /Q / . :2 2 /1;2 E 4 6 4 . 89 Figura 3 - Avaliação da cicatrização em ratos submetidos à ulceração corneana com hidróxido de sódio ódio 1M e, tratados por via tópica, durante nove dias, com salina (Controle), Schinus terebinthifolius 0,5% (ST 0,5%) ou Schinus terebinthifolius 0,25% (ST 25%). As barras verticais representam a média dos escores±erro padrão das médias. *p<0,05 em relação ao controle (ANOVA, Teste Tukey). 3.2 Histológico @ ,! 89 -!/1 ,<3!6 4 /1 ; >; )EF" = 2;B!;E 0 4 /4 4 6 4. 2 / !01 0/!2 2 1 1 4 01 6 4 = 4 89 2 / 6 01 , / 6 01 ', ,1 2 4 !/ )E(F >; 02 !3; P"$ 6< 0 4 !3 89 2 1 4 !0 2 . , 6 01 3 4 2 >; 01!2 2 2 6I,;, / !0=, 4 1< ! / . ,!4 /" 1 4 +I4 = !4 0 0 6< 0 2 / 0!4 !/ 1 1 2 / 6 4 2 // / 0!4 !/ A1 1 2 , ;6 6!1J ! = 0;6, / ] $ EDEMA CORNEANO (Escores) 2.0 1.5 1.0 0.5 0.0 Controle ST 0,25 ST 0,5 Figura 4 - Avaliação do edema corneano em ratos submetidos à ulceração da córnea com hidróxido de sódio 1M e, tratados por via tópica, durante nove dias, com salina (Controle), Schinus terebinthifolius 0,5% (ST 0,5%) ou Schinus terebinthifolius 0,25% (ST 25%). As barras verticais representam a média dos escores±erro padrão das médias. *p<0,05 em relação ao controle (ANOVA, Teste Tukey). 0J,!/ 2 @ /6;, !B 89 2 6< 0 )EF 6 ; . / 08 2 . >; 0 / @ / / 0 0 / 6< 0 / 2 / 3 ;. / 6 01 , . != ! 2 , /9 E // 6! 2 / - 4 )E(F = @ , ; >; 0 / ,- / 2 / 0!4 !/ 2 3 ;. 3!9 2 1 0/!89 4 3! / !3; /6, 6 0 0 $ 01 1 01 E +/ @ 2 / 3 02 >; 01!2 2 2 @ / / 0 F"$ VASCULARIZAÇÃO (Escores) 2 1 * 0 Controle ST 0,25 ST 0,5 Figura 5 - Avaliação histológica da vascularização em ratos submetidos à ulceração da córnea com hidróxido de sódio 1M e, tratados por via tópica, durante nove dias, com salina (Controle), Schinus terebinthifolius 0,5% (ST 0,5%) ou Schinus terebinthifolius 0,25% (ST 25%). As barras verticais representam a média dos escores±erro padrão das médias. *p<0,05 em relação ao controle (ANOVA, Teste Tukey). 6< 0 !01 0/!2 2 2 / / 4 ,- 01 6 06 01 89 0 / 6 01 , / ,- / 2 / 2 / 0!4 !/ )E(F = ! +/ @ 2 ,- / 6 01 , /$ )EF" 09 = !@ !=!6 2 I4 E 0 / . / 08 2 1 6!2 0 6 / 2 !3; )E(F +/ @ ;'/ 2 / 3 3 89 2 / 6I,;, / .!1 ,! !/ 2 + !/$ 0.50 0.25 0.00 * Controle ST 0,25 1 6!2; , 4 ,- / 1 1 2 / 6 4 0.75 NECROSE (Escores) 0 6 / ST 0,5 4 ! O"$ ,I4 2!// E Figura 6 - Avaliação histológica da necrose em ratos submetidos à ulceração da córnea com hidróxido de sódio 1M e, tratados por via tópica, durante nove dias, com salina (Controle), Schinus terebinthifolius 0,5% (ST 0,5%) ou Schinus terebinthifolius 0,25% (ST 25%). As barras verticais representam a média dos escores±erro padrão das médias. *p<0,05 em relação ao controle (ANOVA, Teste Tukey). .</ (P 3 ;. / . ,!4 /2 )E(F = 0;6, )EF / = !!01 0/ 2 F 2! 2 1 1 4 01 ;1!,!B !3; 4 S"$ /9 6 0 0 = ! +/ @ 2 4 !3 89 2 6I,;, / !0=, 4 1< ! / 0 / !3; 0>; 01 >; E 0 / ,- / 6 01 , / 4 !3 89 /< @ !=!6 2 0 !0:6! 2 . 6 // 2 *"$ 2 6I,;, / .!1 ,!B 89 . 1! 3 0!B 89 2 / =!+ / 2 6 ,J3 0 0 / 3 ;. / >; A1 1 E = ! @!2 06! 2 0 N 2! E 09 6 02 4 /4 0 3 ;. 6 01 , !3; 2 4 * ' 1 4 !6 3 =! 2 6< 0 2 1 , /! 0 2 6 4 D E 1 12 6 4 )E(FG )EFG G 6 01 , "$ 2 / / 3 ;. / . / 01 4 6< 0 ;,6 2 →" ^" ' P))A ] (P - / .</ 1 1 4 01 $ Figura 8 - Fotomicrografia da córnea de rato lesionada com NaOH 1 M, M, e tratada com S. terebinthifolius 0,25% e 0,5% e controle (C) – Em ST 0,5 observa-se se a reorganização das camadas das córneas e dissociação das fibras cólagenas; ST 0,25 desorganização das camadas da córnea , C: Córnea ulcerada,. (HE 100x) – 3 dias após o tratamento. !3; 1 1 4 01 E U +/ @ '// @!2 06! 02 3 0!B 2 E 0 3 ;. 6< 0 / 6 01 , 6 0 0 / !3; >; 0 3 ;. 2 / 64 2 / 6 0 0 / )EF 4 4+ 0 2 1I 4 !0 2 4 !02 6 01; 2 2 /6 4 1 06 01 '/ )E(F !02 @ !=!6 '// @ /6;, !B 89 0 . != ! 2 , /9 . / 01 4 U"$ 3 0!B 89 2 / 3 0!B 89 / 2 / 64 2 / Figura 9 - Fotomicrografia da córnea de rato lesionada com NaOH 1 M, e tratada com S. terebinthifolius 0,25% e 0,5% e controle (C)– Em todas as lâminas observa-se observa a reorganização da membrana de Descemet (HE 100x) – 9 dias após o tratamento. 4 DISCUSSÃO 2 1!. / 7,6 / 2 6< 0 4 2 2 E !02;B!2 / . . / 01 02 /;+/1W06! / ,6 ,!0 / 2 4 6 0 0 E !0? 89 6 0?;01!@ , =, A E >; /9 . <. ! / 2 . 6 // 0 ,$E ())O"$ 4 ;4 6!,! E /1J3! 3;2 >; !4 2; .:= 0 2 -!. 4! 1 ,$E ())F 1 /1J3! 6 _0!6 E / / 3;!01 / 6 4 .,!6 8Q / /9 . //:@ !/% 6!6 1 !B 6 0 0 E !0/;=!6!506! 2 6I,;, / 0 6;, /;,1 4 ,!4 + E =!+ / 2 /;. =:6! 6;, E 6 1 1 E 3, ;6 4 E 1 =! 1 ,$E ())O"$ . 6!2 2 , /9 /1 4 , 6 0 0 >; I ;4 /!0 , . / 01 0 4 4 01 2 !02;89 2 . / 01 ;'/ )E(FG 2 . 0 / 4 !01 0/!2 2 4 2 A1 1 2 ., 01 4 /1 02 ;4 2 E >; 02 = !;1!,!B 2 = ! 2 !01 0/!2 2 4 :0!4 = !1 2 . 02 01 2 6 06 01 89 E 0 0!4 !/$ /1 = !1 = ! +/ @ 2 6 4 ;/ 2;89 2 6 06 01 89 2 2 A1 1 )EFGE . 6!2 2 0 / ,- / 2 / . 1! 2 D 2! E 4 01 02 '/ 2; 01 1 2 . :2 2 1 1 4 01 $ !01 @ 089 = 4 6 ,<3!6 E . 6 0 0 $ . 6!2 2 .,!6 89 1<.!6 2 + 1 4 1 / 0 6 0 0 E 2 4 0/1 2 -!2 <A!2 2 /<2! D $ . / >; 02 . : 2 6; 1 E 6 4 . 1! 2 2 6 >; 1 2! 4 ;4 .</ 1 2 0 /1J3! / !0!6! !/E !02;89 @ /6;, !B 89 !3!0 4 '/ 2 2 6< 0 E 6 4 . 4 1 02 2 2 6!6 1 !B 89 @!2 06! 2 89 2 = / @!/9 E ?;089 6 01 J ! 2 >; 4 4 ! . .</ 3;2 2 , 6! 0 2 / C , /9 ;4 01 2 / !02;B!2 >; / . . / 01 ; 6 4 !01 0/!2 2 . 0 @ /6;, !B 89 , 6 ,$ 1 6!2; , .</ ;4 , /9 6 0 0 ,I4 2 1 0/. 1 !01 0/!2 2 6 0?;01!@!B 89 0BJ, B 1 ,$E ()))"$ / 2; / 6 06 01 8Q / 2 0 @ /6;, !B 89 6 2 6 4 . 0 / 0 /19 4 !=!6 8Q / 2 @ / / 2 6 0?;01!@ 4 UFG 0J,!/ 6,:0!6 E 2; 01 0 @ / @ / / = ! 4 01!2 $ -!/1 . 1 ,<3!6 , /9 /1 4 ,E /. 61 6 0 0 E . 6 // 6 0- 6!2 6 4 2!4 !0;: 4 2! 2 1 1 4 01 $ = 4 89 89 2 6< 0 ;4 01 2 I ;4 /!0 ,!02 / ? 2 0 .!1I,! 6 0?;01!@ ,E 4 ;2 02 2 / 4 /4 / 06 01 4 '/ .,!6 89 1<.!6 2 / A1 1 / 2 ., 01 E = ! // / @ / / 2;89 2 0 1 ,$E ())P"$ /!0 , A. //!@ 0 ;,6 2;B!2 E .</ . 6!2 2 .!1 ,!B 89 /. 6! ,4 01 0 / . !4 ! / / 1 2! /E -!2 <A!2 2 /<2! E 4 6< 0 / ;1 'OE ?J >; 2;B . 4 @ 4 0 1 ,$E ())P"$ / = !1 / 2 /1 / =J 4 6 / . @ @ ,4 01 !0!+!89 2 / 6 89 2 !01 , ;6!0 / 'Dα . >; 2 6!6, /. !0 4 . 3 2 / . 6 6 4 01 E /1 / 4 2!6 4 01 / 6 01 , 4 !0=, 4 89 0 / /1 <!2 /E ,I4 2!// E SFGE /. 61!@ 4 01 / 0 @ 2! / 2 6 ; 0 / ,- / 6 01 , / 6;? = 4 89 @ /6;, = ! , /9 $ 4 ,- 01 0 A4 6 0 0 E . != ! 2 !01 = . , /6, 0 09 F A. !4 01 , = ! @!2 06! 2 >; A1 1 . 6 // +/ @ 2 2 0 . / 01 1 + ,- E <, A1 :2 2 / 4 01 2 3! // ,E 6 01 02 J6!2 ,!0 ,I!6 E 1 4 +I4 . @ 0!; . 6! ,4 01 /1 = !1 = ! @!2 06! 2 ,2 . 1! 2 /I1!4 A1 1 3 ;. / 2 6< 0 = ! >; / $ !0 A!/1 01 $ /1 / 6 6 0/ >; 01 4 01 4 01!2 1I DP` 2! A1 1 / 2;B!2 0 / ,- / 1 1 2 / )EF 2!W4 1 = ! +/ @ 2 ?J 4 0 = 4 89 2 1 6!2 0 6 / 2 0 /1 2 4 / 2 2;B!02 A1 1 . 1 02 6 4 4 2 2 @ /6;, = 4 2 0 / 6< 0 / , / 2 / . / 01 ; 2 3 ; , @ + >; E 1 12 / 2 E 6 4 . / 08 /;3 /19 2 >; . 6 // 2 6!6 1 !B 89 0 , /9 6 0 0 $ /1 /.I6! @ 3 1 , 6 01I4 6 1 >;!0 /E 1 0!0 /E 1 . 0 /E =, @ 0<!2 / !0 1 ,$E DUUF !0!+ 4 . / 01 ; !02!6 2 6!6 1 !6! ,E 2 4 $ ,I4 2!// E 2 . ;6 !0=!,1 2 !0=, 4 1< ! E 6 E = !1 / /9 . 6 // / 2; / 6 06 01 8Q / 2 6 3 ;. !0:6! 2 1 1 4 01 2 , /9 =@ =@ 4 6< 0 / 2 6 ,- /$ 2! 2 1 1 4 01 1 4 +I4 / >; / 2 0 >;!01 2! .</ 6 4 @ /6;, !B 89 1 ,$E ())F"$ 2!W4 1 2 / 7,6 6 4 0 ,1 6 06 01 89 2 @ ,- 1 ,$E ())N" / 6 89 2 = /= ,!. / 1 4 +I4 154 /!2 2 4 0/1 2 / 1 !1 . 0<!2 / !/ , 2 / 2 = ;1 2 /1 ., 01 ( 4 .W06 1 !+;:2 / . 0!0 / / 2 /;:0 /$ = !1 01! A!2 01 2 /1 ., 01 / 6 4 . /1 / = 0<,!6 / . / 01 / 4 / ;/ = ;1 / 3J/. ! 1 ,$E ())P"$ 6 01 4 01 = ! 2 4 0/1 2 01 6 /6 2 /1 ., 01 ;6 0 1/ 06 . / 01 4 02 >; 1!@!2 2 =, @ 0<!2 / 1 . 0<!2 / /9 01!!0=, 4 1< ! E I . //:@ , >; . , / = !1 / 2 0 6 , 2 2 + A!3 1 ,$E ())O" 6 + / / = 6! 0 4 01 +! 4 0!1 /;,1 2 / +1!2 / 0 /1 6, // / 2 /1 / . // 4 1 I4 E . , /Q / 2 2 2 /1 1 + ,- 6< 0 E 6 0=! 4 02 /. 0/J@ !/ 2 6< 0 E // 6! 89 /.I6! @ 3 1 ,$ 4 /1 4 >; 1!@!2 2 A1 1 >; / 4. 3 2 . 2 6 , 01!!0=, 4 1< ! 2 /1 @ 3 1 ,E +/ @ 2 4 ())OH 1 ,$E ())O"$ ,I4 2!// E . 2 '/ /;3 ! >; 1 ;1 / /1;2 / /!2 6 1!=!6 89 2 /1 . / 01 3 02 . 1 06! ,= 4 6 ,<3!6 >; 02 6!6 1 !B 89 2 6 4 . /1 / >; 89 2 . 6 // 6!6 1 !6! , 2 7,6 -!2 <A!2 2 /<2! E 0 /1 1 + ,- $ / J 0 6 //J ! 06 1 ,6 <,!6 2 1 ,$E ())P"$ 0/!2 !02;B!2 . A1 1 -!2 01 / 1 ,$E ())O"E 0 !06!/9 2 . =! / 4 = !2 / + 1 / 0 . , 2 1 ,$E ())O" ,+;>; >; 4 3 /1 = !1 6!6 1 !B 01 2 3J/. ! 1 ,$E ())PH 01 / 1 ,$E ())OH ;6 0 /.I6! 1 ,$E ;/ 2 ., 01 / 4 2!6!0 !/ 0 1 .5;1!6 6;, I @!J@ ,E . 2 02 / 6;/1 E >; . 2 / ;4 = 01 4 . 3 2 0 / 4 2!6!0 / -;4 0 ,1 0 1!@ 2 4 2!6 4 01 / 2 + !A @ 1 !0J ! $ 5 CONCLUSÃO A1 1 01!!0=, 4 1< ! / ; = !1 4 ,- >; / ! " 2 4 0/1 ; 6!6 1 !B 01 0 / 6 1!1 / ;,6 1!@ / !02;B!2 . = !1 /;+/1W06! ,6 ,!0 H1 02 +/ @ 2 0 6 06 01 89 )EFG$ ;1!,!B 89 2 A1 1 / 02 @ !=!6 2 0 0-;4 . 1 06! ,. 2 >; / 2 = !1 6 , 1 1 1 4 01 2 7,6 4 /1 ;'/ , 2 6< 0 A4 =!6 B / 3; E 09 6,:0!6 E / 02 E . 1 01 ;4 !02;B!2 . /;+/1W06! / ,6 ,!0 /$ = 01 4 REFERÊNCIAS ,+;>; >; E $ $E ,+;>; >; E $ $ $E 01 ! E $ $E ;/ E $ $E @ ,6 01!E $ $ $E ())P$ / 2 ., 01 / 4 2!6!0 !/ 0 1 1 4 01 2 I.1 !/ 4 6 1!@ ! % ;4 /1;2 . ,!4 !0 $ @!/1 2 ! , 3! !506! / 2 PE DD'D*$ ,+;>; >; E $ $ $E 2 !3; /E $ $E ! 0 E $ $ $E ())P$ 0J,!/ 6,:0!6 6 0?;01!@!1 ,I 3!6 !02;B!2 . @ ,+;4 !0 1 1 2 6 4 6- ,6 0 ! 7 3!6 /!, ! DUE PN'PS$ 06 1 E $ $ $E !+ / !,- E $ $E A1 61 = ! 61 ! 7 3!6 /!, ! (DE D*'(($ , 2 E $ $ $E !,@ 70! / 2 !,K !1- !/ 2 6 06 03 // /!, ! 2 ())FE -! ' $ .-1 ,4 @ ,- E $ $E A1 61 = . .. P(E DSF'DUD$ 4 = ,<3!6 2 4 6 + ! /$ 61 , = ! 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