CONEP – UFSJ Parecer No 031/2012 Aprovado em 17/10/2012 Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Agronômica (Adequação à Resolução CONEP 029/2010) Sete Lagoas – Minas Gerais 2012 1 2 Institucional Reitor Helvécio Luiz Reis Vice-Reitor Valéria Heloísa Kemp Pró-Reitor de Ensino de Graduação Murilo Cruz Leal Pró-Reitor de Planejamento e Desenvolvimento Neyla Lourdes Bello Pró-Reitor de Administração Benedito Anselmo Martins de Oliveira Pró-Reitor de Extensão e Assuntos Comunitários Marcos Vieira Silva Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação Antônio Luiz Assunção Pró-Reitora de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas Maria Anália Catizane Ramos Coordenadoria do Curso de Engenharia Agronômica – CEAGR Coordenador Professor Silvino Guimarães Moreira Colegiado de Curso Professora Cidália Gabriela Santos Marinho Professor Cláudio Manoel Teixeira Vitor Professora Daniela de Carvalho Lopes Professor Marcos Antônio Matiello Fadini Professor Ricardo Gonçalves Silva (ex-Vice Coordenador) Discente Gustavo Franco de Castro Secretária Vânia Márcia Torres de Albuquerque 3 Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Engenharia Agronômica de 2011, reestruturado a partir do Projeto Pedagógico do Curso de 2009. Equipe de Elaboração: Prof. Silvino Guimarães Moreira – (Coordenador do Curso de Engenharia Agronômica) Profa. Cidália Gabriela Santos Marinho - (Vice-Coordenadora do Curso de Engenharia Agronômica) Prof. Cláudio Manoel Teixeira Vitor – (membro do Colegiado de Curso) Prof.ª Daniela de Carvalho Lopes – (membro do Colegiado de Curso) Prof. Marcos Antônio Matiello Fadini – (membro do Colegiado de Curso) Colaboradores: José Roberto Ribeiro (Divisão de Acompanhamento e Controle Acadêmico - DICON) Déborah Sousa e Silva (técnico administrativo) Gustavo Franco de Castro- (membro discente do Colegiado de Curso) Murilo Cruz Leal (Pró-Reitor de Ensino de Graduação) Vânia Márcia Torres de Albuquerque (técnico administrativo) 4 SUMÁRIO 1) Apresentação ......................................................................................................................... 5 2) Histórico do Curso ................................................................................................................ 7 3) Justificativa ........................................................................................................................... 12 4) Base legal ................................................................................................................................. 14 5) Objetivos .................................................................................................................................. 15 6) Perfil do Egresso ...................................................................................................................... 17 7) Habilidades e Competências ................................................................................................... 19 8) Oferecimento ............................................................................................................................ 20 8.1) Grau acadêmico .............................................................................................................. 8.2) Modalidade ..................................................................................................................... 8.3) Titulação .......................................................................................................................... 8.4) Linhas de formação específica ...................................................................................... 8.5) Número de vagas oferecidas pelo curso ........................................................................ 20 20 20 20 20 9) Matriz curricular .................................................................................................................... 22 9.1) Estrutura curricular (currículo) .................................................................................. 9.2) Representação gráfica (fluxograma) ........................................................................... 9.3) Ementário de unidades curriculares ........................................................................... 9.4) Normas de funcionamento do curso ............................................................................. 9.5) Gestão do PPC ................................................................................................................ 25 34 35 131 134 10) Recursos Humanos ................................................................................................................ 138 11) Infraestrutura ....................................................................................................................... 143 12) Sistema de avaliação do PPC ................................................................................................ 153 13) Estratégias e sistema de avaliação do processo de ensino e aprendizagem ..................... 155 14) Anexos ............................................................................................................................... 160 14.1) Declarações de todas as unidades acadêmicas, referendadas por seus respectivos órgãos colegiados, e/ou da reitoria ............................................................................................ 14.2) Parecer da infraestrutura da reitoria ......................................................................... 14.3) Declarações de todas as unidades acadêmicas .......................................................... 14.4) Legislação referente ao curso (anexada) .................................................................... 14.5) Outras informações que se fizerem necessárias ....................................................... 161 162 163 164 171 5 1. APRESENTAÇÃO A presente proposta constitui uma reforma curricular do primeiro projeto pedagógico implantado em 2009, a qual tem como objetivo adequar a infraestutura, corpo docente e as atuais exigências do mercado de trabalho para os profissionais da Engenharia Agronômica. A grande inovação apresentada pelo antigo projeto (ainda em utilização) foi permitir ao aluno ingressante na Campus de Sete Lagoas (CSL) da UFSJ a possibilidade de obter dois títulos em cinco anos. Atualmente, ao se matricular no Curso de Engenharia Agronômica o ingressante poderá obter um título de Bacharel em Biossistemas, além do título de Engenheiro Agrônomo, cumprindo-se os prerrequisitos dos dois cursos. Isso porque as unidades curriculares dos cursos de Engenharia Agronômica e Bacharelado em Biossistemas são semelhantes (vide Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Biossistemas). No projeto vigente, foi proposto que o ingressante faria os quatro primeiros semestres do Curso de Bacharelado em Biossistemas e Engenharia Agronômica no Departamento de Biossistemas (DEPEB), na Cidade de São João del-Rei e, posteriormente, cursaria as demais unidades curriculares no CSL. Após finalizar as unidades iniciais referentes aos seis primeiros semestres, o estudante conclui o Bacharelado em Biossistemas e, posteriormente, o Curso de Engenharia Agronômica, caso cumpra as cargas horárias necessárias para a obtenção desses títulos. As informações referentes ao Bacharelado constam no Plano Pedagógico do Curso de Bacharelado em Biossistemas. A partir do segundo semestre de 2011, devido a problemas operacionais, o Bacharelado em Biossistemas (parte básica do Curso de Engenharia Agronômica) começou a funcionar simultaneamente em São João Del Rei e em Sete Lagoas. Para viabilizar o Curso de Bacharelado em Biossistemas em Sete Lagoas foram contratados doze professores nas áreas de química, física, matemática, genética, bioestatística, biologia celular, fisiologia vegetal, microbiologia, administração e economia rural, desenho técnico e mecanização agrícola e ainda botânica e sistemática vegetal. A presente proposta continua considerando a possibilidade de o aluno optar em fazer os dois cursos, mas sem haver deslocamento entre os Campi da UFSJ. Na atual proposta também é apresentada uma reformulação da grade curricular do Curso de Engenharia Agronômica, a qual teve como objetivo principal adequar às disciplinas oferecidas a de um profissional eclético e 6 com excelente embasamento teórico-prático, seguindo a Resolução número 1 de 02 de fevereiro de 2006 do Ministério da Educação, a qual dispõe das diretrizes curriculares nacionais (DCNs) para os cursos de Engenharia Agronômica. Cabe ressaltar que a possibilidade de dupla diplomação somente será possível para os ingressantes até 2012/2º semestre. A partir de 2013/1º semestre, o Bacharelado Interdisciplinar em Biossistemas - BIB tornar-se-á um curso independente, com entrada específica. O número de vagas segue o disposto no art. 4º da Portaria/Reitoria Nº 135, de 14/02/2012. A possibilidade de admissão dos egressos do BIB em outros cursos de graduação da UFSJ seguirá as normas vigentes na Instituição, relativas a transferências externas e admissão de portadores de diploma. O Curso de Engenharia Agronômica da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ) foi criado pela Resolução número 18 de 16 de junho de 2008 do Conselho Universitário da UFSJ e foi iniciado no CSL, em março de 2009. A autorização deu-se pela Portaria MEC/SERES Nº 321, de 02/08/2011, publicada no Diário Oficial da União (DOU), em 04/08/2011, p. 36 e 37. A atual reforma curricular se iniciou no mês de agosto de 2010, através da Portaria 869 de 22 de julho de 2010 (documento anexo), a qual nomeou uma Comissão Interdisciplinar de Flexibilização e Ajuste Curricular dos Cursos de Graduação do Programa Institucional de Bioengenharia. Essa comissão foi composta por professores dos Cursos de Engenharia Agronômica, Engenharia de Alimentos, Zootecnia e Bacharelado em Biossistemas. O envolvimento de professores dos quatro cursos, citados acima, se fez necessário uma vez que muitas disciplinas oferecidas no Bacharelado fazem parte do ciclo básico dos cursos profissionalizantes. No caso dos Cursos de Engenharia Agronômica e Engenharia de Alimentos, as disciplinas do ciclo básico são oferecidas pelos professores contratados para a condução do Bacharelado no CSL. As propostas de reformas foram discutidas pelos docentes do Curso de Engenharia Agronômica, juntamente com a Comissão Interdisciplinar de Flexibilização e Ajuste Curricular dos Cursos de Graduação do Programa Institucional de Bioengenharia durante os meses de agosto a novembro de 2010. Posteriormente a essas discussões foi gerado um documento propondo um novo fluxograma curricular para o Curso de Engenharia Agronômica, o qual foi encaminhado a um consultor externo no mês de novembro do ano de 2010. Após muitas 7 discussões entre o consultor e os docentes que atuam no curso de Engenharia Agronômica do CSL, foi elaborado pelo consultor um relatório com as conclusões finais (documento anexo), as quais nortearam a Matriz Curricular da proposta atual. No presente Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Engenharia Agronômica são apresentados o histórico do curso, justificativa, base legal, objetivos, perfil do egresso, competências e habilidades, número de vagas oferecidas pelo curso, matriz curricular, estrutura curricular (currículo), ementário das unidades curriculares, normas de funcionamento do curso, gestão do PPC, recursos humanos, infraestrutura, sistema de avaliação do PPC, estratégias e sistema de avaliação do processo de ensino e apredizagem, dentre outros. 8 2. HISTÓRICO DO CURSO Os primeiros passos para a instituição do Ensino Agrícola Superior no Brasil foram dados no período Brasil Colônia. D. João VI criou dois cursos práticos de agricultura, em 1812 na Bahia e em 1814, no Rio de Janeiro. Em novembro de 1859 foi criado o Imperial Instituto Bahiano de Agricultura (São Bento das Lajes, BA). Em 1875, esse instituto foi transformado em Imperial Escola Agrícola da Bahia, em seguida foi instituída a Faculdade de Agronomia na cidade de Cruz das Almas (BA), pertencente à Universidade Federal da Bahia-UFBA e atualmente esta escola pertence à Universidade Federal do Recôncavo Bahiano. As mais importantes instituições de ensino superior do País foram criadas no século 20. Dentro desse contexto, através do Decreto em 29/12/1900, foi criada a Escola Agrícola Prática São João da Montanha em Piracicaba, sendo no ano seguinte, denominada Escola Agrícola Prática "Luiz de Queiroz", hoje ESALQ. Em 1915 - A segunda escola de agricultura e veterinária de nível superior a funcionar no Brasil foi a de Pelotas, RS. Em 1908, sob o lema do Instituto Gammon de Lavras - MG “Dedicado a glória de Deus e ao Progresso Humano”, foi criada a Escola Agrícola de Lavras, depois Escola Superior de Agricultura de Lavras (ESAL), hoje, Universidade Federal de Lavras (UFLA). Em 1922, a Universidade Federal de Viçosa, sediada em Viçosa, MG, originou-se da Escola Superior de Agricultura e Veterinária - ESAV. Posteriormente, diversas outras instituições importantes foram criadas no País, o que possibilitou o grande desenvolvimento do seu setor agropecuário. A expansão de instituições de ensino na área agrícola possibilitou a transformação do Brasil em um dos maiores exportadores de alimentos do mundo e esse setor no maior responsável pelo saldo positivo da balança comercial do Brasil ao longo de muitos anos. No ano de 2009, por exemplo, a agricultura e pecuária foram responsáveis por 42% das exportações brasileiras (Fonte: Veja, 14/02/2010). Hoje esse setor é responsável por cerca de 30% do produto interno bruto (PIB) nacional e gera mais de 1/3 dos empregos diretos do País. Em todo o mundo, a agricultura é uma das atividades econômicas humanas mais antigas e tem como objetivos a produção de vegetais e animais para uso humano, através da transformação tecnificada do ambiente e por meio da utilização de técnicas criadas pelas ciências agrícolas. As ciências agrícolas produzem as pesquisas e desenvolvem as técnicas, com vistas a melhorar os resultados da agricultura, como por exemplo, manejo de irrigação, quantidade ótima de 9 fertilizantes, maximização da produção e melhoria da qualidade dos produtos, através do uso de sementes melhoradas, seleção de variedades resistentes à seca, doenças e pragas, técnicas de culturas de células in vitro, etc. As pesquisas agronômicas, mais que as de outros campos, estão fortemente relacionadas ao local em que são realizadas. Fato semelhante ocorre com as técnicas derivadas dessas pesquisas. Assim, esse campo pode ser considerado uma ciência de eco-regiões porque está ligado a características locais de solo e clima que nunca são exatamente iguais nos diferentes lugares geográficos. Os sistemas agrícolas de produção devem levar em conta características como clima, local, solo e variedades de plantas e animais que precisam ser estudados a nível local. Assim, é necessário que o Engenheiro Agronômo entenda e avalie os sistemas de produção de uma forma generalizada para se aplicar o conhecimento obtido no maior número de locais possíveis. A intensificação da agricultura, iniciada na década de 1960, freqüentemente denominada “Revolução Verde”, vem ocorrendo até os dias atuais em países desenvolvidos e em desenvolvimento. Esta intensificação tem-se baseado na seleção genética de variedades de plantas e e de animais e no uso de insumos que visam aumentar a sanidade e a capacidade produtiva dos vegetais e animais. Assim, o grande desafio atual da Agronomia e das áreas afins é continuar aumentando a produção de alimentos em uma área agricultável, que será cada vez menor, proporcionalmente ao aumento de consumo e da população mundial. Principalmente nos últimos 10 anos, a melhoria de vida, proporcionada pelo aumento de renda em países como Brasil, Rússia, Índia, China (BRICs) vem contribuindo para o aumento do consumo de alimentos. Assim, nesse pequeno intervalo de tempo, a demanda pela produção de alimentos aumentou em todo mundo e com ela os desafios dos profissionais relacionados. Desta maneira, os profissionais da Agronomia e das ciências a ela associadas atualmente equacionam o problema de alimentar a população do mundo, com necessidade de uma consciência ambiental cada vez maior, e ao mesmo tempo prevenindo a ocorrência de problemas de biossegurança que possam afetar a saúde humana e o ambiente. Visando contribuir com o desafio de equacionar o aumento da produção sustentável de alimentos, em 16 de junho de 2008, através de seu Conselho Universitário, a UFSJ criou seus primeiros cursos da área de Ciências Agrárias (Resolução n. 18 de 16 de junho de 2008 da UFSJ).O Campus de Sete Lagoas (CSL) e os Cursos de Engenharia Agronômica e de foram 10 criados nesse mesmo ato autorizativo. Em março de 2009, iniciaram –se as aulas do Curso de Engenharia Agronômica, inicialmente em local cedido, na forma de empréstimo, pelo Centro Nacional de Pesquisa em Milho e Sorgo da Embrapa (CNPMS/EMBRAPA). Atualmente, o CSL está situado às margens da Rodovia Estadual MG 424, Km 47, em instalações próprias, construídas em área doada pelo CNPMS/EMBRAPA, na forma de comodato. Por meio de um convênio, outra área do CNPMS/EMBRAPA, denominada NIA – Núcleo de Informação para o Agronegócio também foi cedida para o CSL para realização de aulas. O NIA também é localizado às margens da Rodovia Estadual, MG 424 no Km 45. Deve-se ressaltar que esse Centro de Pesquisa da EMBRAPA foi um dos mais importantes articuladores para instalação desse campus da UFSJ em Sete Lagoas. A parceria da Embrapa com a UFSJ relaciona-se com os programas de pós-graduação e projetos de pesquisa e extensão. No caso da graduação, os alunos da UFSJ têm a possibilidade de participar de projetos de pesquisa desenvolvidos dentro da EMBRAPA, através de projetos de iniciação científica e estágios. No caso da pós-graduação, as instituições são parceiras no programa de Mestrado e Doutorado em Bioengenharia com participação de professores da UFSJ lotados no DEPEB e de pesquisadores do CNPMS/EMBRAPA. Atualmente, foi submetido à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) um processo de avaliação de um novo programa de pós-graduação em Ciências Agrárias, envolvendo professores dos Cursos de Engenharia Agronômica e Engenharia de Alimentos da UFSJ e pesquisadores do CNPMS/EMBRAPA. A EPAMIG de Sete Lagoas e a EMATER-MG são parcerias que estão sendo estabelecidas com o propósito de fortalecer as ações da universidade e dessas instituições na região, buscando se estabelecer vínculos com as comunidades locais, bem como proporcionar a troca de conhecimento entre os profissionais das instituições envolvidas. Atualmente, há algumas parcerias entre professores da UFSJ e pesquisadores da EPAMIG no desenvolvimento de projetos científicos e entre professores da UFSJ e extensionistas da EMATER de Sete Lagoas em projetos de extensão. Os alunos se beneficiam direta e indiretamente dessas parcerias. Em função do forte desenvolvimento agropecuário da região, há facilidade da participação dos alunos em estágios, dias de campo, simpósios e outras atividades em empresas 11 locais. Para permitir aos alunos desenvolverem atividades de extensão estão sendo firmadas mais parcerias com diversas outras empresas do agronegócio de todo Estado de Minas Gerais. 12 3. JUSTIFICATIVA O Curso de Engenharia Agronômica da UFSJ no CSL foi criado com o objetivo de fomentar o desenvolvimento científico e tecnológico dos municípios da mesoregião metalúrgica de Sete Lagoas. Esta região tem como principais atividades econômicas a agropecuária e indústrias do setor de metalurgia e de alimentos, dentre outras. O CSL está inserido em uma região que apresenta, na atualidade, forte desenvolvimento tecnológico e econômico. Sua taxa de desenvolvimento econômica é comparável à da China, chegando a 11,5% ao ano. Sua área de influência, com mais de 500.000 habitantes, abrange 38 municípios da mesoregião metalúrgica. A inserção do CSL-UFSJ no contexto regional é estratégica, prevendo atuação nas diferentes áreas das Ciências Agrárias e da Tecnologia de Alimentos, com base em uma formação teórica e prática, aliada à pesquisa científica, extensão e cooperações com outras instituições de ensino e pesquisa, como previsto no Programa de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UFSJ. A localização geográfica do CSL, em área doada pelo CNPMS/EMBRAPA e vizinha ao Centro de Pesquisa e EPAMIG, facilita as parceiras entre os docentes da UFSJ e dos pesquisadores das referidas instituições. Essa proximidade entre as instituições possibilita ainda a integração dos alunos da UFSJ em projetos desenvolvidos na EMBRAPA e EPAMIG, através da participação em projetos de iniciação científica e estágios. A atual reforma curricular se fez necessária, pelo fato de o aluno da UFSJ mesmo tendo à disposição a possibilidade de participação em projetos e estágios nas instituições parceiras, não dispunha de tempo hábil para tal. A limitação se devia ao fato de que na proposta vigente, o aluno deveria passar no mínimo quatro semestres na Cidade de São João del-Rei, cursando as primeiras unidades do curso. Além disso, a carga horária do ciclo básico do projeto vigente limita o tempo para o aluno participar de atividades extracurriculares. Também, as unidades curriculares do projeto vigente não atendiam plenamente as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) para o Curso de Engenharia Agronômica (Resolução No. 1 de 2 de fevereiro de 2006, criada pela Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação do Ministério da Educação). Um dos grandes diferenciais do Curso de Engenharia Agronômica da UFSJ (projeto vigente) e mantido na proposta atual é a possibilidade do aluno ingressante, até 2012/2º semestre, 13 formar-se em Engenharia Agronômica e obter outro título: Bacharel em Biossistemas. Este último é obtido antes do curso profissionalizante escolhido, conforme Projeto Pedagógico do Bacharelado em Biossistemas. Na UFSJ, o primeiro ano do Curso de Engenharia Agronômica apresenta unidades curriculares semelhantes as dos Cursos de Engenharia de Alimentos e Zootecnia, o que facilita a mobilidade dos discentes entre os três cursos profissionalizantes. 14 4. BASE LEGAL O Curso de Agronomia da UFSJ tem como base legal a Resolução número 1 de 2 de fevereiro de 2006, criada pela Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação do Ministério da Educação, publicada no Diário Oficial da União (DOU) em 03/02/2006, seção 1, páginas 31 e 32, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) para os Cursos de Graduação em Engenharia Agronômica. Também obedece a Resolução número 2 de 18 de junho de 2007, publicadano no DOU em 13 de junho de 2007, que estabelece a carga horária mínima de 3600 horas para cursos de graduação em Engenharia Agronômica. Para a confecção deste Projeto Pedagógico de Curso tomou-se como base a Resolução N. 029, de 15 de setembro de 2010, do CONEP/UFSJ, a qual “estabelece definições, princípios, graus acadêmicos, critérios e padrões para organização dos Projetos Pedagógicos de Cursos de Graduação da UFSJ”. De acordo com as DCNs (Resolução 1 de 2 de fevereiro de 2006 do MEC), os Cursos de Graduação em Engenharia Agronômica ou Agronomia devem apresentar conteúdos curriculares distribuídos em três núcleos: (i) Núcleo de Conteúdos Básicos, composto dos campos de saber que forneçam o embasamento necessário para que o futuro profissional possa desenvolver seu aprendizado; (ii) Núcleo de Conteúdos Profissionais Essenciais, composto por campos de saber destinados à caracterização de identidade do profissional; e (iii) Núcleo de Conteúdos Profissionais Específicos, visando a contribuir para o aperfeiçoamento da habilitação profissional do formando. . 15 5. OBJETIVOS 5.1. Objetivo Geral O Curso de Engenharia Agronômica da UFSJ é voltado para formar profissionais com formação multidisciplinar e com excelente embasamento teórico-prático, capacitados em promover, orientar e administrar a utilização dos fatores de produção, com vistas a racionalizar a produção vegetal e animal, em harmonia com o ecossistema. Planejar, pesquisar e aplicar técnicas, métodos e processos adequados à solução de problemas relacionados ao desenvolvimento qualitativo e quantitativo dos produtos agropecuários, no contexto agrário regional e nacional. 5.2. Objetivos Específicos Formar cidadãos-profissionais com visão holística da realidade, com capacidade de compreensão ampla dos problemas, relacionando-os as suas dimensões técnicas, políticas, econômicas, sociais, ambientais, culturais e éticas; Formar profissionais com capacidade de avaliar o agroecossistema identificando os diversos aspectos que o compõe, como por exemplo aspectos econômicos, ambientais, sociais, culturais, técnicos, políticos e éticos; Formar cidadãos-profissionais com competências críticas e criativas no desenvolvimento e uso da ciência e da tecnologia no campo de conhecimento da Agronomia, envolvendo toda a cadeia de produção, comercialização de insumos e alimentos e garantindo o equilíbrio do ecossistema. Para tanto, objetiva-se: Planejar e dirigir trabalhos relativos à engenharia rural, no que se refere aos problemas agropecuários, abrangendo máquinas e implementos agrícolas, irrigação e drenagem, construções rurais, topografia e aerofotogrametria; Elaborar, assessorar e executar projetos que visem à implantação de novos métodos e práticas agrícolas com a finalidade de explorar racional e economicamente as plantas produtoras de alimentos, fibras, óleos e frutas regionais, abordando aspectos de melhoramento vegetal, práticas, culturais, manejo de solo, ecologia e climatologia; 16 Explorar racionalmente a produção animal, assessorando no melhoramento, manejo e nutrição pecuária, de animais domésticos, insetos, peixes, aves e outros produtos de origem animal; Planejar, coordenar e executar trabalhos relacionados ao solo (morfologia e gênese do solo, classificação de solos, fertilidade do solo e nutrição de plantas, biologia e microbiologia agrícola, uso, manejo e conservação do solo, proteção das plantas cultivadas quanto aos insetos praga, doenças e plantas daninhas, dentre outras). Formar profissionais-cidadãos com competências em gestão, planejamento, desenvolvimento e avaliação de processos científicos e técnicos relacionados ao agronegócio e à agroindústria, edificadas em princípios éticos e humanísticos e num projeto de desenvolvimento sustentável; Formar cidadãos-profissionais com capacidades de contribuir com o desenvolvimento rural por meio da projeção, gestão e desenvolvimento da agronomia sustentável, através do fortalecimento da Agricultura familiar e da difusão da Produção Orgânica, garantindo a melhoria de vida da população; Produzir conhecimento científico e tecnológico para solucionar problemas nacionais e regionais relativos ao agronegócio, contribuindo no atendimento das demandas sociais, na inclusão social de segmentos populacionais marginalizados dos benefícios do desenvolvimento social; Socializar a ciência e a tecnologia agrícola para segmentos populacionais da região, mediante o desenvolvimento de programas, projetos, cursos e prestação de serviços, estendendo a ação formativa aos espaços mais amplos da sociedade. 17 6. PERFIL DO EGRESSO O profissional formado no âmbito do Campus de Sete Lagoas da UFSJ deverá ter sua formação permeada pela ética profissional, associada a uma sólida formação técnica, indispensável ao exercício da Agronomia. Para tanto, o futuro Engenheiro Agrônomo terá formação multidisciplinar sobre as tecnologias disponíveis e sobre outras áreas do conhecimento, baseada em aulas teóricas e práticas que atendem às atuais exigências curriculares. Ao longo do seu curso de graduação, desenvolverá, ainda, capacidades no campo da informática, nas áreas de gerenciamento e administração de recursos, na biotecnologia e, sobretudo, desenvolverá sensibilidade para as questões humanísticas, sociais, ambientais e legais. Tecnicamente, o profissional será: Detentor de sólida formação cultural, política, humanística, social, científica e tecnológica, integrada à prática social e profissional comprometida com o processo de desenvolvimento sustentável, na qual se articule a formação geral e a especialização profissional; Capacitado para identificar problemas e construir soluções científicas e tecnológicas sobre temas da profissão do agrônomo, considerando a qualidade ambiental e a diversidade cultural; Capacitado para, criticamente, assimilar e empregar como referências novas tecnologias e conceitos científicos, promovendo intervenções e inovações nos setores do agronegócio, da pecuária e da agroindústria; Capacitado para formular e implementar um modelo de desenvolvimento para o setor agrário, que seja economicamente viável e sustentável, assimilável pela cultura local/ regional (considerando as diversidades sócio-culturais) e comprometido com o equilíbrio ecológico; Portador de atitude ética, política e crítico-reflexiva, e inserido na realidade sócioeconômica e cultural, nas dimensões local, regional, nacional e mundial; Possuidor de atitude empreendedora, e responsabilidades social e ambiental; 18 Capacitado para atuar em equipes interdisciplinares e multiprofissionais, desenvolvendo competências de relacionamento interpessoal, atitudes de solidariedade e capacidade de produção coletiva; Consciente da necessidade de valorização e de desenvolvimento profissional; Capacitado para proceder análises crítico-reflexivas, a respeito do trabalho na sociedade atual e da profissão do Agrônomo; Comprometido com os valores democráticos e com os princípios de justiça social e solidariedade; Capacitado para enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade e do mercado de trabalho, adaptando-se às situações novas e emergentes; Possuidor de competências comunicativas na igualdade e na diferença, oral e escrita, convencional e eletrônica; Apto na compreensão de sistemas complexos e no uso equilibrado da razão e da emoção; Competente no relacionamento interpessoal; Pró-ativo e comprometido com a aprendizagem permanente e o auto-desenvolvimento pessoal e profissional; Sensível em relação aos problemas agrários e agrícolas, tendo em vista a qualidade de vida das comunidades rurais; Comprometido com a produção diversificada de alimentos, a educação ambiental e a qualidade de vida da população. 19 7. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais (Resolução N. 1 de 2 de fevereiro de 2006) o Engenheiro Agrônomo terá habilidade e credenciamento para promover realizações de interesse social e humano, tais como: -Planejar, projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar, supervisionar e especificar técnica e economicamente, projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando padrões, medidas e controle de qualidade; -Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos, laudos e pareceres técnicos, com condutas, atitudes e responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna e a flora e promovendo a conservação e/ou recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com uso de tecnologias integradas e sustentáveis do ambiente; -Atuar na organização e gerenciamento empresarial e comunitário, interagindo e influenciando nos processos decisórios de agentes e instituições, na gestão de políticas setoriais; -Produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e outros produtos agropecuários; -Participar e atuar em todos os segmentos das cadeias produtivas do agronegócio; -Exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no ensino técnico profissional, ensino supereior, análise experimentação, ensaios e divulgação técnica e extensão; -Enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mundo, do trabalho, adanptando-se às situações emergentes. 20 8. OFERECIMENTO 8.1 Grau Acadêmico – Bacharelado em Engenharia Agronômica 8.2 Modalidade – Educação Presencial (EDP) 8.3 Titulação – Bacharel em Engenharia Agronômica 8.4 Linhas de Formação Específica (ênfases): não se aplica. 8.5 Número de vagas oferecidas pelo curso Este PPC do curso de Engenharia de Agronômica, bacharelado, modalidade presencial, mantém o turno integral, com a oferta de 100 vagas por ano, até 2012/2º semestre. A partir de 2013/1º semestre, o número de vagas para ingresso no Curso ficará reduzido de até 20%, conforme § único do art. 4º da Portaria/Reitoria Nº 135, de 14 de fevereiro de 2012. 21 Condições de oferta e de cadastro do curso para acompanhamento e controle acadêmico Nome do curso: Engenharia Agronômica Modalidade: Educação Presencial – EDP Condições de Oferta do Curso Denominação Nº de vagas oferecidas no Edital do Processo Seletivo Vestibular Nº de entradas por Processo Seletivo Vestibular 1001 2 Bacharelado Grau Acadêmico Bacharel em Engenharia Agronômica Titulação Condições de Cadastro do curso Carga horária total de integralização 3948 horas Mínimo 4,5 anos Prazos de semestres para integralização Padrão 5 anos Máximo 7,5 anos Semestre de entrada por Processo Seletivo Vestibular 1º semestre 2º semestre 50 50 Mínimo Limite de carga horária Padrão semestral permitida ao discente Máximo 438,7 Obs 2 263,2 Condições de validação das unidades curriculares cursadas em outros cursos Informações no item 13.3 “Aproveitamento de Unidades Curriculares” Condições de migração de currículo Para os ingressantes em 2009 até 2011, a migração será automática a partir da aprovação deste PPC no CONEP. Para estes alunos a equivalência será considerada plena, independente de carga horária. Obs. 1: Compreende-se como nº de semestres decorrente da previsão de oferta periódica de componentes curriculares especificada no PPC. Obs. 2: O tempo padrão é relativo, pois depende de previsão de progressão curricular do PPC para oferta de componentes curriculares por período. 1 Vide subitem 8.5 22 9. MATRIZ CURRICULAR De acordo com as DCNs dos Cursos de Graduação em Engenharia Agronômica ou Agronomia, as disciplinas que constituem os núcleos essenciais obrigatórios são divididas em (i) Núcleo de Conteúdos Básicos, composto dos campos de saber que forneçam o embasamento necessário para que o futuro profissional possa desenvolver seu aprendizado; (ii) Núcleo de Conteúdos Profissionais Essenciais, composto por campos de saber destinados à caracterização de identidade do profissional; e (iii) Núcleo de Conteúdos Profissionais Específicos, visando a contribuir para o aperfeiçoamento da habilitação profissional do formando. De acordo com o artigo 7º das DCNs, é citado que os campos do Núcleo de Conteúdos Básicos são compostos das disciplinas das áreas de Matemática, Física, Química, Biologia, Estatística, Informática e Expressão Gráfica. Na UFSJ, essas disciplinas são concentradas até o quinto período, conforme pode ser visualizado na Tabela 1 - Item 9.1. Ainda de acordo com o artigo 7º das DCNs, o Núcleo de Conteúdos Profissionais Essenciais é composto pelas seguintes grandes áreas: Agrometeorologia e Climatologia; Avaliação e Perícia; Biotecnologia, Fisiologia Vegetal e Animal; Cartografia, Geoprocessamento e Georreferenciamento; Comunicação, Ética, Legislação, Extensão e Sociologia Rural; Construções Rurais; Paisagismo, Floricultura, Parques e Jardins; Economia, Administração Agroindustrial, Política e Desenvolvimento Rural; Energia, Máquinas, Mecanização Agrícola; Solos, Manejo e Conservação do Solo e da Água; Genética e Melhoramento; Manejo e Produção Florestal, Zootecnia e Fitotecnia; Gestão empresarial, Marketing e Agronegócio; Hidráulica, Hidrologia, Manejo de Bacias Hidrográficas, Sistemas de Irrigação e Drenagem; Manejo e Gestão Ambiental; Microbiologia e Fitossanidade; Sistemas Agroindustriais; Técnicas e Análises Experimentais; Controle de Qualidade e Pós-Colheita de Produtos Agropecuários; Seminário e Estágio Supervisionado. As disciplinas do Núcleo de Conteúdos Profissionais Essenciais e do Núcleo de Conteúdos Profissionais Específicos são concentradas entre o quinto e décimo período, conforme pode visualizado nas Tabelas 1, 2 e 3 - Item 9.1. Praticamente todas as disciplinas oferecidas são apresentadas na forma de conteúdos teóricos e práticos, buscando aproximar o profissional formado às demandas do mercado de 23 trabalho. Visando atender os núcleos essenciais obrigatórios e ao mesmo tempo dar maior flexibilidade de escolha ao estudante, buscou-se criar disciplinas obrigatórias e optativas. As disciplinas optativas são apresentadas nas Tabelas 2 e 3. De acordo com as DCNs dos Cursos de Graduação em Engenharia Agronômica, além das disciplinas que constituem os núcleos essenciais obrigatórios, os estudantes devem participar de outras atividades obrigatórias, essenciais para uma formação de qualidade. Nos subitens 9.4.1 a 9.4.3, são discutidas as normas sobre essas atividades (atividades complementares, estágios supervisionados e trabalho final de conclusão do curso). Conforme será apresentado posteriormente, as atividades complementares e os estágios supervisionados são atividades essenciais para a formação profissional dos egressos, pois em muitos casos permitirão ao estudante vivenciar situações práticas da profissão, antes de saírem para o mercado de trabalho. Ao mesmo tempo em que essas atividades funcionam também como fonte de motivação aos estudantes e permitem que conheçam mais suas atribuições profissionais. Para conclusão do Curso de Engenharia Agronômica na UFSJ, os discentes são obrigados a integralizar 3948 horas totais de curso, as quais são compostas de 3.636 horas de disciplinas obrigatórias, optativas e trabalho acadêmico, 240 horas de estágio supervisionado e 72 horas de atividades complementares (Tabela 1). Com relação às disciplinas, há uma carga de 3222 horas de disciplinas obrigatórias e 378 horas de disciplinas optativas. Por sua vez, as disciplinas optativas foram divididas em grupos, compostos de diversas áreas de conhecimento (Tabela 3). Dessa forma, em alguns períodos do curso são exigidos que determinadas disciplinas optativas sejam específicas de determinados grupos, a fim de se dar mobilidade ao estudante e ao mesmo tempo permitir que o mesmo não tenha sua formação profissional comprometida. Para escolha das disciplinas optativas do curso, o aluno terá orientação de um docente que faz parte do quadro de professores do curso de Engenharia Agronômica. Dentro dos grupos de disciplinas optativas (Tabela 3), o aluno, de acordo com sua aptidão, poderá escolher, em consonância com seu orientador acadêmico, quaisquer disciplinas, de modo a totalizar uma carga mínima de 378 horas de aula. Para se iniciar as disciplinas optativas, o aluno deverá ter cursado no mínimo 60% da carga horária do Curso de Engenharia Agronômica (aproximadamente 2370 horas do curso) ou ter finalizado todas as disciplinas até o sexto período do Curso de Engenharia Agronômica. As informações sobre Estágio Supervisionado e Atividades Complementares são fornecidas no item 9.4. 24 Matriz de organização curricular Carga horária Unidade curricular Obrigatória Comum no curso Conteúdo de natureza científico-cultural Especifico no grau acadêmico 1332 1890 Optativa Eletiva Total --- --- 1332 378 ----- 2268 Atividades complementares 72 Estágio supervisionado 240 ____ 240 Trabalho acadêmico 36 ____ 36 Carga horária total para Integralização 72 3948 Obs.: Especificar particularidades na organização curricular com implicações no cadastro da estrutura curricular no CONTAC 1. 2. 3. 4. 25 9.1. Estrutura curricular (currículo): Tabela 1. Matriz de descrição das unidades curriculares obrigatórias. Carga Horária Período de oferta 1o o 1 Unidade curricular Química Geral de Biossistemas Química Orgânica de Biossistemas o 1 o 1 1o o 2 o 2 o 2 Citologia Cálculo para Biossistemas I Introdução aos Sistemas de Produção e a Tecnologia de Alimentos Álgebra Linear e Gemetria Analítica Desenho Técnico Digital Física Aplicada a Biossistemas I Tipologia Disciplina CSL Disciplina CSL Disciplina CSL Disciplina CSL Disciplina CSL Disciplina CSL Disciplina 3o 3o Zoologia Geral Ecologia Geral Anatomia e Organografia Vegetal 36 18 36 18 54 18 90 0 36 0 54 0 36 18 72 0 CSL CSL Bioquímica Geral 2o Teórica Prática Unidade curricular (Marcar se é prerrequisito ou correquisito, se for o caso) Prerrequisito CSL Disciplina Disciplina 2o Unidade acadêmica responsável pela Unidade Curricular Disciplina CSL Disciplina CSL Disciplina CSL 54 18 36 36 72 0 36 18 Cálculo para Biossistemas I Química Orgânica de Biossistemas X X Correquisito 26 3o 3o 3o 4o 4o Química Analítica de Biossistemas Física Aplicada a Biossistemas II Genética Geral Estatística Básica Microbiologia Geral 4o Fisiologia Vegetal 4o 4o o 4 5o 5o 5o o 5 6o Agrometeorologia Cartografia e Geoprocessamento Química, Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas CSL 54 Disciplina CSL Disciplina CSL Disciplina CSL Disciplina CSL Disciplina CSL Disciplina Sistemática Vegetal Metodologia da Pesquisa e Redação Disciplina Científica Atividades Atividades Complementares* Complementares Gênese, Propriedade e Disciplina Classificação do Solo Delineamento e Disciplina Análise de Experimentos Disciplina Entomologia Geral Disciplina Fitopatologia Geral 5o 5o Disciplina CSL 18 54 0 72 0 72 0 54 18 54 18 36 36 36 18 0 72 54 18 Química Geral de Biossistemas X Física Aplicada a Biossistemas I X Citologia X Anatomia e Organ. Vegetal, Bioquímica Geral X Anatomia e Organ. Vegetal X CSL CSL * CSL CSL CSL CSL Disciplina CSL Disciplina CSL Disciplina CSL 72 0 36 36 54 18 54 0 54 18 54 18 Estatística Básica X Zoologia Geral X Microbiologia Geral X Cálculo para Biossistemas I, Física Aplicada a Biossistemas II X Gênese, Propriedades e Classificação dos Solos X 27 6o 6o 6o 6o 6o 7o Biologia e Manejo de Plantas Daninhas Entomologia Agrícola Fitopatologia Aplicada Microbiologia do Solo Topografia: Planimetria e Altimetria Máquinas e Mecanização Agrícola Disciplina Disciplina Disciplina Disciplina Disciplina CSL 54 18 36 36 36 36 36 18 CSL CSL CSL CSL 36 Disciplina CSL Disciplina CSL 36 36 36 o 7 o 7 Hidráulica Melhoramento Vegetal Disciplina Disciplina 54 18 54 18 CSL CSL o 7 7o 7o Conservação do Solo e da Água Produção e Tecnologia de Sementes Zootecnia Geral o 7 8o Agricultura Geral Irrigação e Drenagem Disciplina CSL Disciplina CSL Disciplina CSL Disciplina CSL Construções Rurais e Ambiência 18 36 18 36 18 36 36 54 Disciplina 8o 54 18 CSL 36 18 Fisiologia Vegetal X Entomologia Geral X Fitopatologia Geral X Microbiologia Geral X Cartografia e Geoprocessamento, Desenho Técnico Digital X Física Aplicada a Biossistemas I X Física Aplicada a Biossistemas II e Topografia: planimetria e altimetria X Genética Geral X Química, Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas, Topografia: planimetria e altimetria X Fisiologia Vegetal X Hidráulica e Agrometeorologia X Desenho Técnico Digital, Física Aplicada a Biossistemas II X 28 8o 8o Fruticultura Geral Economia Rural o 8 Olericultura Geral o 8 Optativa 8o 9o 9o 9o 9o 9o 9o 10o Optativa Optativa do Grupo 6 Optativa Grupo 1 Administração Agroindustrial Optativa Armazenamento e Secagem de Grãos Silvicultura Optativa Grupo 1 o 10 Optativa o 10 Agroecologia Sociologia e 10 Extensão Rural Trabalho de 10o Conclusão de Curso* o Estágio 10 Supervisionado* *Informações no item 9.4. o Disciplina CSL Disciplina CSL Disciplina CSL Disciplina CSL Disciplina CSL Disciplina CSL Disciplina CSL Disciplina CSL Disciplina CSL Disciplina CSL Disciplina CSL Disciplina CSL Disciplina CSL Disciplina CSL Disciplina CSL 54 18 54 0 54 18 36 18 36 18 36 18 36 18 54 0 36 18 36 18 36 18 36 18 36 18 54 18 72 0 CSL Trabalho Acadêmico X Vide Tabela 2 X Física Aplicada a Biossistemas II X Fisiologia Vegetal X Vide Tabela 2 X * 36 0 0 240 CSL Estágio Fisiologia Vegetal * 29 Tabela 2.Matriz de descrição das unidades curriculares optativas. Período de oferta 9º. e 10º 9º. e 10º 9º. e 10º 9º. e 10º 9º. e 10º 9º. e 10º 9º. e 10º 9º. e 10º 9º. e 10º 9º. e 10º 9º. e 10º 9º. e 10º 8º, 9º e 10º Unidade curricular Culturas Anuais I: Milho, Sorgo, Trigo e Arroz Culturas de Plantas Sacarinas e Fibrosas Culturas de Plantas Leguminosas e de Plantas Oleaginosas Fruticultura Especial Cafeicultura Floricultura e Paisagismo Propagação de Plantas Plantas Medicinais e Aromáticas Forragicultura e Pastagens Sistemas Avançados de Produção de Hortaliças Olericultura I Olericultura II Bovinocultura 8º, 9º e 10º Ovinocaprinocultura Tipologia Carga Horária Unidade acadêmica responsável pela Prática unidade curricular Teórica Disciplina CSL Disciplina CSL Disciplina CSL Disciplina CSL Disciplina CSL Disciplina CSL Disciplina Disciplina Disciplina Disciplina 36 18 36 18 36 18 54 18 36 18 36 18 18 18 36 0 36 18 CSL CSL CSL Unidade curricular (Marcar se é prerrequisito Prerrequisito Correquisito ou correquisito, se for o caso) Agricultura Geral X Agricultura Geral X Agricultura Geral X Fruticultura Geral X Fisiologia Vegetal X Fisiologia Vegetal X Fisiologia Vegetal X Fisiologia Vegetal X Zootecnia Geral X Olericultura Geral X Olericultura Geral X Olericultura Geral X Zootecnia Geral X Zootecnia Geral X CSL Disciplina CSL Disciplina CSL Disciplina CSL Disciplina CSL 36 18 36 18 36 18 36 18 36 18 30 8º, 9º e 10º 8º, 9º e 10º Suínos e Aves Aquicultura Disciplina CSL Disciplina CSL Disciplina CSL 36 18 36 18 8º, 9º e 10º Modelagem de Biossistemas Algoritmos e 8º, 9º e 10º Programação de Computadores Sensoriamento e 8º, 9º e 10º Processamento de Imagens Orbitais Estudos de 8º, 9º e 10º Impactos Ambientais Disciplina CSL Disciplina CSL Disciplina CSL Disciplina CSL 54 18 36 36 36 36 18 8º, 9º e 10º Receituário Agronômico 8º, 9º e 10º Acarologia Agrícola 8º, 9º e 10º Biogeografia 8º, 9º e 10º Disciplina CSL Disciplina CSL Disciplina CSL Disciplina CSL Melhoramento de Hortaliças 8º, 9º e 10º Embalagens de Alimentos 8º, 9º e 10º Tecnologia de Leite e Derivados 54 18 36 18 36 18 36 18 30 6 26 10 CSL 54 Disciplina Zootecnia Geral X Física Aplicada a Biossistemas II e Cálculo para Biossistemas I X Cartografia e Geoprocessamento X Ecologia Geral X Gênese, Propriedades e Classificação do solo e Agrometeorologia X Entomologia Agrícola, Fitopatologia Aplicada e Biologia e Manejo de Plantas Daninhas X Entomologia Geral X Olericultura Geral, Genética Geral, Melhoramento Vegetal X Princípios de Conservação de Alimentos X Microbiologia de Alimentos X CSL Disciplina Disciplina X 18 8º, 9º e 10º Física do Solo e Hidrologia 8º, 9º e 10º Energia na Agricultura Zootecnia Geral 18 CSL 54 18 31 Disciplina 8º, 9º e 10º Tecnologia de Carnes e Derivados Agricultura Disciplina 8º, 9º e 10º Familiar e Sustentabilidade Disciplina 8º, 9º e 10º Sociologia e Antropologia Rural Disciplina 8º, 9º e 10º Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS Atividades 8º, 9º e 10º Atividades Complementares 1 Complementares CSL 54 18 CSL 36 18 54 0 72 0 72 0 Biologia Molecular Disciplina X Agricultura Geral X CSL X CSL CSL CSL 8º, 9º e 10º Microbiologia Geral 54 18 Microbiologia Geral e Bioquímica Geral X 32 Tabela 3. Relação das disciplinas optativas do Curso de Engenharia Agronômica, por área de conhecimento. Carga Horária Código GRUPO 1 – Produção Vegetal Culturas anuais I: Milho, Sorgo, Trigo e Arroz Culturas de Plantas Sacarinas e Fibrosas Culturas de Plantas Leguminosas e de Plantas Oleaginosas Fruticultura Especial Cafeicultura Floricultura e Paisagismo Propagação de Plantas Plantas Medicinais e Aromáticas Forragicultura e Pastagens Sistemas Avançados de Produção de Hortaliças Olericultura I Olericultura II GRUPO 2 – Produção Animal Bovinocultura Ovino-caprinocultura Suínos e aves Aquicultura GRUPO 3 – Engenharia Agrícola, Solos e Ambiente Pré ou requisito Co- T P Total 36 36 18 18 54 54 Agricultura Geral Agricultura Geral 36 54 36 36 18 36 36 36 36 36 18 18 18 18 18 0 18 18 18 18 54 72 54 54 36 36 54 54 54 54 Agricultura Geral Fruticultura Geral Fisiologia Vegetal Fisiologia Vegetal Fisiologia Vegetal Fisiologia Vegetal Zootecnia Geral Olericultura Geral Olericultura Geral Olericultura Geral 36 36 36 36 18 18 18 18 54 54 54 54 Zootecnia Geral Zootecnia Geral Zootecnia Geral Zootecnia Geral Modelagem de Biossistemas* Algorítmos e Programação de Computadores* 54 36 18 36 72 72 Sensoriamento e Processamento de Imagens Digitais Estudos de Impactos Ambientais 36 36 18 18 54 54 Física do Solo e Hidrologia Energia na Agricultura 54 36 18 18 72 54 Física Aplicada a Bios. II e Cálculo para Bios. I Cartografia e Geoprocessamento Ecologia Geral Gênese, Prop. e Clas. do Solo e Agrometeorologia GRUPO 4 – Proteção de Plantas Receituário Agronômico 36 18 54 Acarologia Agrícola 36 18 54 Entomologia Agrícola/Fitopatolo gia Aplicada, Biologia e Manejo de Plantas Daninhas Entomologia Agrícola GRUPO 5 – Recursos Genéticos e Biotecnologia Biologia Molecular Biogeografia Melhoramento de Hortaliças 54 30 26 18 6 10 72 36 36 Microbiologia Geral e Bioquímica Geral Olericultura Geral 33 Genética Geral e Melhoramento Vegetal GRUPO 6 – Agroindústria Embalagens de Alimentos 54 18 72 Tecnologia de Leite e Derivados Tecnologia de Carnes e Derivados GRUPO 7 – Outras Optativas Agricultura Familiar e Sustentabilidade Sociologia e Antropologia Rural Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS 54 54 18 18 72 72 36 54 72 18 0 0 54 54 72 Princípios de Conservação de Alimentos Microbiologia de Alimentos Microbiologia Geral Agricultura Geral 34 9.2. Representação gráfica (fluxograma). 1o PER 2o PER 3o PER 4o PER 5o PER 6o PER 7o PER 8o PER 9o PER 10o PER Química Geral de Biossistemas (54h) Desenho Técnico Digital (54h) Anatomia e Organografia Vegetal (54 h) Microbiologia Geral (72h) Gênese, Propried.e Classificação do Solo (72h) Química, Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas (72h) Máquinas e Mecanização Agrícola (72h) Construções Rurais e Ambiência (54h) Silvicultura (54h) Sociologia e extensão rural (72h) Química Orgânica de Biossistemas (54h) Bioquímica Geral (72h) Ecologia Geral (72h) Estatística Básica (72h) Delineamento e Análise de Experimentos (72h) Biologia e Manejo de Plantas Daninhas (72h) Hidráulica (72h) Irrigação e Drenagem (72h) Armazenamento e secagem de grãos (54h) Agroecologia (72h) Cálculo para Biossistemas I (90h) Zoologia Geral (72h) Química Analítica de Biossistemas (72h) Metodologia da Pesq. e Red.Científica (54h) Entomologia Geral (72h) Entomologia Agrícola (72h) Melhoramento Vegetal (72h) Fruticultura Geral (72h) Administração Agroindustrial (54 h) Optativa Grupo I (54 h) Citologia (72h) Física Aplicada a Bios. I (72h) Genética Geral (72h) Fisiologia Vegetal (72h) Fitopatologia Geral (72h) Fitopatologia Aplicada (72h) Conservação do Solo e da Água (72h) Olericultura Geral (72h) Optativa Grupo I (54 h) Optativa (54 h) Intr. a Sistemas de Produção e a Tecnol. de Alimentos (36 h) Álgebra Linear e Geometria Analítica (54h) Física Aplicada a Bios. II (54h) Sistemática Vegetal (72 h) Agrometeorolog ia (54h) Microbiologia do Solo (54h) Produção e Tecnologia de Sementes (54h) Economia Rural (54h) Optativa Grupo VI (54 h) Trabalho Conclusão Curso (36h) Cartografia e Geoprocessame nto (72h) Topografia: Planimetria e Altimetria (72h) Zootecnia Geral (54h) Optativa (54h) Optativa (54h) Agricultura Geral (72h) 468 h Optativa (54 h) 432 h 324h 306h 324 h 324 h 342 h 414h 414h ATIVIDADES ESPECIAIS COMPLEMENTARES: monitoria, iniciação científica, participação e trabalho em congresso, atividade extensionista, estágio voluntário, minicurso, palestra, curso de línguas, etc. (72 h). Ciclo básico-intermediário da Engenharia Agronômica: 2124 h obrigatórias + 72 h atividades especiais complementares = TOTAL 2.196 h 288h Estágio Supervisionado (mínimo de 240h). CICLO PROFISSIONALIZANTE E TECNOLÓGICO 1512 h obrigatórias + 240 h estágio = TOTAL 1752 h CARGA HORÁRIA TOTAL - 3948 h 35 9.3) Ementário de unidades curriculares PRIMEIRO PERÍODO: CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Química Geral de Biossistemas Carga Horária Currículo 2011 Período 1o Natureza Obrigatória Teórica 36h Prática 18 h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 54 h Prerrequisito ----- Unidade Acadêmica CSL Código CONTAC Correquisito ----- EMENTA Estrutura atômica. Noções de Mecânica Quântica. Configuração eletrônica. Números quânticos. Classificação periódica dos elementos. Propriedades periódicas. Ligações químicas. Forças intermoleculares. Polaridade e Solubilidade. Moléculas polares, apolares e anfifílicas. Geometria molecular e teorias de ligação. Funções inorgânicas. Conceitos Ácido-Base e escala de pH. Estequiometria da fórmula e da equação. Soluções: propriedades e títulos. Equilíbrio Químico. Solução Tampão. Teoria das reações de oxidação-redução. OBJETIVOS Familiarizar o estudante com os fundamentos teórico-práticos da química inorgânica, conduzindo-o ao estudo das funções inorgânicas, transformações químicas, relações estequiométricas e equilíbrio químico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BROWN, L.S; HOLME, T.A. Química geral aplicada à engenharia. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 653p. BROWN, T.L. et al. Química: a ciência central. 9 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005. 972p. KOTZ, J.C; TREICHEL JR., P.M; WEAVER, G.C. Química geral e reações químicas. 6 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. V.1. 611p. KOTZ, J.C; TREICHEL JR., P.M; WEAVER, G.C. Química geral e reações químicas. 6 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. V.2. 473p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 965p. BRADY, J.E; HUMISTON, G.E. Quimica geral. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986. V.2. 264p. BRADY, J.E; HUMISTON, G.E. Química geral. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. V.1. 410p. MAHAN, B.M.; MYERS, R.J. Química: um curso universitário. 4 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1995. 604p. RUSSELL, J.B. Quimica geral. 2 ed. São Paulo: Pearson: Makron Books, 2008. V.1. 621p. RUSSELL, J.B. Quimica geral. 2 ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008. V.2. 656p. SPENCER, J.N.; BODNER, G.M.; RICKARD, L.H. Química - Estrutura e dinâmica. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. V.1. 470p. SPENCER, J.N.; BODNER, G.M.; RICKARD, L.H. Química - Estrutura e dinâmica. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. V.2. 394p. 36 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral Currículo 2011 Período 1o Natureza Obrigatória INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Química Orgânica de Biossistemas Carga Horária Teórica 36 h Prática 18 h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 54 h Prerrequisito ------ Unidade Acadêmica CSL Código CONTAC Correquisito ----- EMENTA Introdução à química do carbono. Função e nomenclatura dos compostos orgânicos: Hidrocarbonetos, compostos oxigenados, compostos nitrogenados, compostos aromáticos, compostos heterocíclicos. Forças intermoleculares. Ácidos e bases em química orgânica. Estereoquímica dos compostos orgânicos. Principais mecanismos das reações orgânicas. OBJETIVOS Introduzir os conceitos, teórico-práticos fundamentais da Química Orgânica, por meio do estudo das estruturas, análise, síntese e reatividade das principais funções orgânicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA RUSSELL, J.B. Quimica geral. 2 ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008. V.2. 656p. SOLOMONS, T.W.G.; FRYHLE, C.B. Química orgânica. 9 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. V.1. 675p. SOLOMONS, T.W.G.; FRYHLE, C.B. Química orgânica. 9 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. V.2. 496p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALLINGER, N.L. et al. Química orgânica. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1976. 961p. AMARANTE JR., O.P.; VIEIRA, E.M.; COELHO, R.S. Poluentes Orgânicos. 1 ed. São Carlos: Rima, 2006. V.1. 160p. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 965p. BARBOSA, L.C. de A. Introdução à química orgânica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 311p. BARBOSA, L.C. de A. Quimica orgânica: uma introdução para as ciências agrárias e biológicas. 1 ed. Viçosa: UFV, 1998. 354p. BRUICE, P.Y. Química orgânica. 4 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. V.1. 590p. BRUICE, P.Y. Química orgânica. 4 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. V.2. 641p. UCKO, D.A. Química para as ciências da saúde: uma introdução à química geral, orgânica e biológica. 2 ed. São Paulo: Manole, 1992. 646p. 37 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Citologia Currículo 2011 Unidade Acadêmica CSL Carga Horária Período 1º Natureza Obrigatória Código CONTAC Teórica 54 h Prática 18 h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 72 h Prerrequisito ----- Correquisito ----- EMENTA Estrutura e funcionamento dos sistemas subcelulares e celulares, incluindo: organização e função no nível supramolecular. Função de cada estrutura/organito – comparação entre células de organismos procariotos e eucariotos: material genético/núcleo, membrana plasmática, sistema de endomembranas (ribossomos, retículo endoplasmático rugoso e liso, aparelho de Golgi, lisossomos), citosqueleto, relação com o meio extracelular (matriz extracelular e parede celular), processos de geração de energia (mitocôndria/cloroplasto/peroxissomo). Comunicação, sinalização e transporte celulares. Ciclo e divisão celular de células somáticas e germinativas. Metodologias utilizadas no estudo das células. OBJETIVOS Esta disciplina tem como objetivo proporcionar aos alunos conhecimentos sobre sistemas celulares, de forma individualizada ou constituindo organismos, abordando interações existentes entre a informação genética e sua expressão, tanto a) na forma de substâncias celulares, quanto a sua constituição, metabolismo e fisiologia, na constituição e função das membranas e organelas, b) nas ações celulares e c) e nos ecossistemas. Os objetivos específicos abrangem: 1) conceituar organismos eucariotos e procariotos, bem como, unicelulares e pluricelulares; 2) caracterizar as membranas celulares e correlacionar composição, estrutura e função; 3) compreender a síntese de macromoléculas como um processo relacionado ao sistema de endomembranas e a interdependência entre as organelas; 4) identificar os componentes estruturais celulares em interação com o meio extracelular em organismos pluricelulares; 4) explicar os processos básicos de geração de energia e compará-los no nível de organelas entre células vegetais e animais; 5) compreender que os processos celulares de sobrevivência são processos dinâmicos de sistemas biológicos; 6) classificar os principais tipos de via de sinalização celular e compreender a importância da comunicação celular para os processos de sobrevivência, proliferação, diferenciação e morte celulares; 7) caracterizar as fases do ciclo celular de acordo com a integridade das organelas e a atividade celular apresentada; 8) identificar e caracterizar as fases dos processos de divisão mitótica e meiótica; 9) compreender que os sistemas celulares são sistemas abertos de comunicação com o meio extracelular; 10) desenvolver o conhecimento crítico e científico sobre biotecnologia a partir do conhecimento de estrutura celular, processos e funções relacionadas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, H.F.; RECCO-PIMENTEL, S.M. A célula. 2 ed. São Paulo: Manole, 2007. 380p. DE ROBERTIS JR, E.M.R; HIB, J.; PONZIO, R. Biologia celular e molecular. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 413p. JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 332p. 38 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 1268p. COOPER, G.M.; HAUSMAN, R.E. A célula: uma abordagem molecular. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 716p. KARP, G. Biologia celular e molecular: conceitos e experimentos. 3 ed. Barueri: Manole, 2005. 786p. LODISH, H. et al. Biologia celular e molecular. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 1054p. TURNER, P.C. et al. Biologia molecular. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 287p. 39 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Cálculo para Biossistemas I Currículo 2011 Unidade Acadêmica CSL Carga Horária Período 1o Natureza Obrigatória Código CONTAC Teórica 90 h Prática 0h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 90 h Prerrequisito ------ Correquisito ----- EMENTA Funções: definição, formas de representação, gráfico cartesiano, domínio e imagem; Função crescente e decrescente, composta e inversa; Função afim; Função quadrática; Função modular; Função exponencial; Função logarítmica; Trigonometria; Revisão de polinômios. Limite e continuidade; Derivadas; Aplicações da derivada: Análise de funções e seus gráficos, problemas aplicados de máximo e mínimo; Integral indefinida; Integral definida; Princípios do cálculo de integrais; Aplicações da integral definida na Geometria, na Ciência e na Engenharia OBJETIVOS Apresentar os conceitos fundamentais de matemática e fornecer ao aluno, uma bagagem de conhecimento que lhes permita resolver situações práticas e abstratas, reais ou fictícias, encontrados no dia a dia; Fornecer aos alunos, os elementos essenciais de cálculo diferencial e integral que os permitam observar a pertinência do estudo do assunto nas diversas sub-áreas da bioengenharia; Identificar técnicas e conteúdos a serem aplicados na resolução de problemas reais da bioengenharia; Despertar os alunos para a necessidade de aplicar os conteúdos trabalhados em pesquisas científicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. 8 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. V.1. 581p. ÁVILA, G. Cálculo: das funções de uma variável. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. V.1. 311p. SIMMONS, G.F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson: Makron Books, 2008. V.1. 829p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GOLDSTEIN, L.J.; LAY, D.C; SCHNEIDER, D.I. Cálculo e suas aplicações. 1 ed. São Paulo: Hemus, 2007. 521p. GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. V.1. 635p. LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1994. V.1. 685p. LIMA, J. et al. Biomatemática - Uma Introdução para o curso de Medicina. 2 ed. São Paulo: Almedina Brasil, 2004. 430p. STEWART, J. Cálculo. 6 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. V. 1. 535p. SVIERCOSKI, R.F. Matemática aplicada às ciências agrárias: análise de dados e modelos. 1 ed. Viçosa: UFV, 2008. 333p. 40 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral Currículo 2011 Período 1o Natureza Obrigatória INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Introdução aos Sistemas de Produção e à Tecnologia de Alimentos Carga Horária Teórica 36 h Prática 0h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 36 h Prerrequisito ----- Unidade Acadêmica CSL Código CONTAC Correquisito ----- EMENTA Apresentação da estrutura curricular dos cursos de Bacharelado em Biossistemas, Engenharia de Alimentos, Engenharia Agronômica e Zootecnia. Histórico das Ciências Agrárias e das Ciências dos Alimentos. Técnicas e sistemas de produção de alimentos de origem vegetal e animal. Industrialização e comercialização de alimentos. Linhas de pesquisa em bioengenharias e na produção e processamento de alimentos. Mercado de trabalho e perspectivas profissionais nas áreas da Bioengenharia, nas Ciências Agrárias e nas Ciências dos Alimentos. OBJETIVOS Fundamentar o aluno para a escolha da área profissionalizante posterior ao Bacharelado em Biossistemas. Estimular o interesse do aluno pelas Bioengenharias e das Ciências da Produção e Tecnologia de Alimentos, apresentando suas áreas de especialidade. Proporcionar aos alunos ingressantes uma visão geral dos principais assuntos a serem abordados em cada um dos quatro cursos disponíveis: Bacharelado Interdisciplinar em Biossistemas, Engenharia de Alimentos, Engenharia Agronômica e Zootecnia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVARENGA, O.M. Agricultura brasileira: realidade e mitos. Rio de Janeiro: Revan, 1999. 149p. BARUFFALDI, R.; OLIVEIRA, M.N. Fundamentos da tecnologia de alimentos. 1 ed. São Paulo: Atheneu, 1998. 318p. CAPDEVILLE, G. O ensino superior agrícola no Brasil. Viçosa: Imprensa Universitária. 1991. 184p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARBOSA, J.J. Introdução à Tecnologia de Alimentos. Rio de Janeiro: Kosmos, 1976. 118p. EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 1992. 692p. GAVA, A.J. Princípios de Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Nobel, 1984. 284p. PONS, M.A. História da Agricultura. Caxias do Sul: Maneco Editora, 1999. 240p. SILVA, J.A. Tópicos da Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 2000. 227p. 41 SEGUNDO PERÍODO: CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral Currículo 2011 INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Álgebra Linear e Geometria Analítica Unidade Acadêmica CSL Carga Horária Período 2o Natureza Obrigatória Código CONTAC Teórica 54 h Prática 0h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 54 h Prerrequisito ------- Correquisito ----- EMENTA Matrizes e Determinantes, Coordenadas no plano e no espaço; vetores no plano e no espaço; produtos escalar, vetorial e misto; equações de retas e planos no espaço; posições relativas entre retas e planos; cônicas e quádricas. OBJETIVOS Capacitar o aluno para a análise e a interpretação da álgebra linear, visando as aplicações nas engenharias de biossistemas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra linear com aplicações. 8 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 572 p. DE CAMARGO, I.; BOULOS, P. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2009. 543 p. STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. 583p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOLDRINI, J.L. et al. Álgebra linear. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1986. 411p. KOLMAN, B.; HILL, D.R. Introdução à álgebra linear: com aplicações. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 664p. LAY, D.C. Álgebra linear e suas aplicações. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 504p. LIPSCHUTZ, S. Álgebra linear: teoria e problemas. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 647p. (Coleção Schaum). ZILL, D.G.; CULLEN, M.R. Matemática avançada para engenharia: álgebra linear e cálculo vetorial. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 304 p. 42 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Desenho Técnico Digital Carga Horária Currículo 2011 Período 2o Natureza Obrigatória Teórica 36 h Prática 18 h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 54 h Prerrequisito ------ Unidade Acadêmica CSL Código CONTAC Correquisito ----- EMENTA Primeira parte: normas e técnicas de desenho – introdução ao desenho técnico; instrumentos de desenho, tipos e manuseio; figuras geométricas; perspectiva isométrica comum, com elementos paralelos, oblíquos, circulares e diversos; projeção ortográfica de figuras planas de sólidos geométricos, com elementos paralelos, oblíquos, circulares e diversos; cortes comum, composto, parcial, meio-corte e cortes nas vistas ortográficas; seção e encurtamento; vistas auxiliares; dimensionamento e cotagem; escalas; formatos padrões de folhas, margens e legendas; classificação do desenho quanto ao grau de elaboração; noções de desenho técnico arquitetônico, topográficos, de instalações elétricas e hidro-sanitárias. Segunda parte: software QCAD para desenho técnico – introdução ao conceito de projeto auxiliado por computador (CAD – Computer Aided Design); interface do usuário no QCAD; modos de execução de comandos; linha de comando do QCAD; manipulação de arquivos; impressão e plotagem; comandos básicos de edição; visualização: zoom e pan; camadas de desenho: criação, modificação e organização do arquivo; os blocos: criação e uso; fixação relativa de entidades; comandos para criação de entidades; comandos de modificações; comandos de texto; comandos de medições. OBJETIVOS Habilitar os alunos a representar corretamente os elementos físicos da bioengenharia (ex. peças mecânicas de maquinário industrial, topografia de propriedades rurais e construções agropecuárias, etc.) através do desenho técnico, desenvolvendo a percepção visual. Fornecer os elementos necessários para que os alunos estejam aptos a elaborar desenhos elegantes, tecnicamente rigorosos e amplamente legíveis. Habilitá-los na leitura e interpretação de desenhos técnicos arquitetônicos, com noções básicas de desenho mecânico, topográfico, elétrico e hidro-sanitário. Instrumentar os alunos com moderno software CAD para que desenvolvam desenhos técnicos de maneira eficiente e precisa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAGUIRE, D.E.; SIMMONS, C.H. Desenho técnico. São Paulo: Hemus, 2004. 257p. SILVA, A. et al. Desenho técnico moderno. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 475p. VENDITTI, M.V.R. Desenho técnico sem prancheta com AutoCAD 2010. 2 ed. Florianópolis: Visual Books, 2010. 346p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BALDAM, R.; COSTA, L. AutoCAD 2010: utilizando totalmente. São Paulo: Érica, 2010. 520p. FONSECA, R.S. Elementos do Desenho Topográfico. São Paulo: McGraw Hill do Brasil, 1973. 192p. FRENCH, T.E.; VIERCK, C.J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8 ed. Rio de Janeiro: Globo, 2010. 1093p. MONTENEGRO, G.A. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de 2ºgrau e faculdades de arquitetura. 4 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. 167p. NEIZEL, E. Desenho Técnico para contrução civil. São Paulo: EPU, 1974. V.1. 72p. 43 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Física Aplicada a Biossistemas I Carga Horária Currículo 2011 Período 2o Natureza Obrigatória Teórica 72 h Prática 0h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 72 h Prerrequisito Cálculo para Biossistemas I Unidade Acadêmica CSL Código CONTAC Correquisito ----- EMENTA Unidades, Grandezas Físicas e Vetores; Movimento Unidimensional; Movimento Bi e Tridimensional; Força e Leis de Newton; Dinâmica da Partícula; Trabalho e Energia; Conservação de Energia; Sistemas de Partículas; Colisões; Cinemática Rotacional; Dinâmica da Rotação e Momento Angular. OBJETIVOS Fornecer ao aluno a capacidade de compreensão e equacionamento dos fenômenos físicos. Desenvolver no aluno, a habilidade de observação, de análise crítica e resolução dos fenômenos físicos. Dar ao aluno condições de analisar e raciocinar sobre problemas de física na área de biossistemas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEER, F.P; JOHNSTON JR., E.E.R. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 5 ed. São Paulo: Makron Books, 2006. V.1. 793p. NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica. 4 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. V.1. 328p. YOUNG, H.D; FREEDMAN, R.A. Sears & Zemansky - Física I: mecânica. 12 ed. São Paulo: Pearson, 2008. V.1. 402p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHAVES, A. Física básica: mecânica. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 328p. DURÁN, J.E.R. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo: Pearson: Prentice Hall, 2006. 318p. GARCIA, E.A.C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2007. 387p. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. V.1. 356 p. HENEINE, H.F. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2010. 391p. TIPLER, P.A. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. V.1. 651 p. 44 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Bioquímica Geral Carga Horária Currículo 2011 Período 2o Natureza Obrigatória Teórica 54 h Prática 18 h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 72 h Prerrequisito Química Orgânica de Biossistemas Unidade Acadêmica CSL Código CONTAC Correquisito ----- EMENTA Origem da vida. Água em sistemas biológicos. Aminoácidos. Proteínas: estrutura e função. Sistema tampão, transporte de gases e equilíbrio ácido-base do sangue. Cinética enzimática. Metabolismo de carboidratos, lipídeos e proteínas. Aspectos bioquímicos da ação hormonal. Integração metabólica. Fotossíntese. OBJETIVOS O objetivo é fornecer aos alunos uma fundamentação sobre biomoléculas, processos bioquímicos gerais e metabolismo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERG, J.M; TYMOCZKO, J.L; STRYER, L. Bioquímica. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 1114p. MARZZOCO, A.; TORRES, B.B. Bioquímica básica. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 386p. NELSON, D.L; COX, M.M. Lehninger princípios de bioquímica. 4 ed. São Paulo: Sarvier, 2006. 1202p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPBELL, M.K. Bioquímica. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. 752p. CHAMPE, P.C.; HARVEY, R.A; FERRIER, D.R. Bioquímica ilustrada. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 528p. PALERMO, J.R. Bioquímica da nutrição. São Paulo: Atheneu, 2008. 172p. TYMOCZKO, J.L.; BERG, J.M.; STRYER, L. Bioquímica fundamental. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 780p. VOET, D.; VOET, J.G; PRATT, C.W. Fundamentos de bioquímica: a vida em nível molecular. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. XXVIII, 1241p. 45 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Zoologia Geral Currículo 2011 Unidade Acadêmica CSL Carga Horária Período 3° Natureza Obrigatória Código CONTAC Teórica 36 h Prática 36 h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 72 h Prerrequisito ----- Correquisito ----- EMENTA Classificação e nomenclatura zoológica. Introdução ao estudo multidisciplinar da diversidade taxonômica e ecológica dos animais invertebrados e vertebrados. Caracterização morfofisiológica, ciclo de vida, habitat, diversidade, importância ecológica, médica e agrícola dos animais. Relação entre os seres vivos. Protozoários. Platelmintes. Nematódeos. Anelídeos. Moluscos. Artrópodes. Cordados. OBJETIVOS Identificar a aplicação da classificação de animais e nomenclatura zoológica na vida profissional do agrônomo. Descrever a estrutura e a fisiologia de animais de cada um dos grupos de protozoários até o homem, bem como as inter-relações entre os animais, ambientes e humanidade. Relacionar a importância dos animais com meio e suas relações com o homem. Descrever características morfológicas externas e o funcionamento dos sistemas internos. Conhecer as estruturas, funções, relações e história evolutiva dos principais filos de animais. Relacionar as formas e estruturas aos mecanismos fisiológicos destes animais e principais contribuições biológicas de cada filo. Conhecer o ciclo de vida dos principais agentes de doenças parasitárias humanas, veterinárias e de plantas e listar as medidas para o seu controle. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GULLAN, P.J.; CRANSTON, P.S. Os insetos: um resumo de entomologia. 3 ed. São Paulo: Roca, 2007.440p. HICKMAN, C.P.; ROBERTS, L.S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2004. 846p. STORER, T.I. et al. Zoologia Geral. 6 ed. São Paulo: Nacional, 1989. 816p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRUSCA, R.C.; BRUSCA, G.J. Invertebrados. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2007. 1092p. DELLA LUCIA, T.M.C.; REIS Jr, R.; LUCINDA, P.H.F. Zoologia dos invertebrados I: Protozoa a Nematoda, manual de laboratório. 2 ed. Viçosa: UFV, 2002. 169p. DELLA LUCIA, T.M.C.; REIS Jr, R.; OLIVEIRA, M.C. Zoologia dos invertebrados II: Mollusca a Echinodermata, manual de laboratório. 2 ed. Viçosa: UFV, 2002. 193p. RIBEIRO-COSTA, C.S.; ROCHA, R.M. Invertebrados: manual de aulas práticas. Série manuais práticos em Biologia. 3 ed. Ribeirão Preto: Holos, 2002. 271p. RUPPERT, E. E.; BARNES, R. D.; FOX, R. S. Zoologia dos Invertebrados: uma abordagem funcional-evolutiva. 7 ed. São Paulo: Roca, 2005. 1168p. 46 TERCEIRO PERÍODO: CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Ecologia Geral Carga Horária Currículo 2011 Período 3o Natureza Obrigatória Teórica 72 h Prática 0h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 72 h Prerrequisito ----- Unidade Acadêmica CSL Código CONTAC Correquisito ----- EMENTA 1. Ecologia. 2. O indivíduo, seus atributos e bases de evolução. 3. Habitat, condições, recursos e nicho ecológico. 4. Teoria da seleção r e K. 5. Populações, atributos e sua regulação. 6. Interações entre populações, manejo de extrativismo (vegetal e animal). 7. Comunidades e seus atributos. Modelos de distribuição de abundância de espécies. 8. Sucessão ecológica primária e secundária. Recuperação de áreas degradadas. 9. Fluxo de energia. Ciclos biogeoquímicos. Ecossistemas e biomas. Mudanças climáticas. 10. Impactos ambientais e problemas relacionados a conservação de fragmentos florestais. OBJETIVOS Objetiva o desenvolvimento de raciocínio em ecologia de populações e de ecossistemas, estimulando uma melhor visão estrutural e processual de ecossistemas aquáticos e terrestres, tropicais e temperados, conservados e impactados, naturais ou cultivados. Ao longo do curso, o aluno adquirirá competência para: • Caracterizar populações, comunidades e ecossistemas; • Compreender a função dos organismos nos ecossistemas; • Conceituar e aplicar o uso de nicho e de habitat de um organismo; • Compreender os processos mais importantes que regem os ecossistemas; • Interpretar alterações nos diversos níveis de organização devido à influência antrópica; • Aplicar o conhecimento adquirido para ecossistemas naturais no planejamento de ecossistemas artificiais (por exemplo, agroecossistemas) de forma a garantir a exploração sustentável de recursos para abastecimento humano e animal; • Compreender a importância ecológica e econômica dos ecossistemas e seus componentes. • Entender com propriedade questões como o manejo e o desenvolvimento de resistência de pragas em cultivos, invasão de espécies exóticas, bases de agroecologia, serviços ambientais, legislação do Código Florestal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEGON, M.; TOWNSED, C.R.; HARPER, J.L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 740 p. ODUM, E.P; BARRETT, G.W. Fundamentos de ecologia. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 612 p. RICKLEFS, R.E. A economia da natureza. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 503 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CULLEN, J.R.; VALLADARES-PADUA, C.; RUDRAN, R. Métodos de estudos em biologia da conservação e manejo da vida silvestre. 2 ed. Curitiba: UFPR, 2006. 651p. (Pesquisa; n.143). BRANCO, S.M. Ecossistêmica: uma abordagem integrada dos problemas do meio ambiente. São Paulo: Edgard Blucher, 1989. 141p. 47 KAGEYAMA, P.Y. et al. Restauração ecológica de ecossistemas naturais. Botucatu: FEPAF, 2008. 340 p. PRIMACK, R.B; RODRIGUES, E. Biologia da conservação. Londrina: Planta, 2001. 327 p. TUNDISI, J. G., REBOUÇAS, A. C., BRAGA, B. Águas doces no Brasil. 3ª. ed. São Paulo: Escrituras. 2006. v 1. 720 p. 48 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral Currículo 2011 Período 3o Natureza Obrigatória INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Anatomia e Organografia Vegetal Carga Horária Teórica 36 h Prática 18 h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 54 h Prerrequisito ---- Unidade Acadêmica CSL Código CONTAC Correquisito ----- EMENTA Introdução à Botânica. Embriologia: do embrião à planta adulta. Espermatófitas: morfologia externa de raiz, caule, folha, estruturas de reprodução, fruto e semente. Célula vegetal. Meristemas. Sistemas de tecidos: dérmico, fundamental e condutor. Estrutura primária e secundária do caule e da raiz. Anatomia da folha. Relações estruturais com a fotossíntese (plantas C3 e C4). Estruturas secretoras. Anatomia da flor, fruto e semente. OBJETIVOS Reconhecer a origem, estrutura, função e organização interna e externa dos diferentes tecidos e órgãos do corpo vegetal. - Reconhecer a estrutura da célula vegetal; tipos de células e tecidos de raiz, caule, folha, flor, fruto e semente. Adquirir habilidade de observação e interpretação de dados morfológicos e histológicos em diversas espécies vegetais - Adquirir habilidade nas técnicas básicas em laboratório de Morfologia e Anatomia Vegetal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA APPEZZATO-DA-GLORIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S.M. Anatomia vegetal. 2 ed. Viçosa: UFV, 2006. 438p. CUTTER, E.G. Anatomia vegetal. 2 ed. São Paulo: Roca, 2002. V.1. 304 p. CUTTER, E.G. Anatomia vegetal. São Paulo: Roca, 2002. V.2. 336 p. ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Blucher, 2007. 293 p BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BALTAR, S.L.S M. Manual prático de morfoanatomia vegetal. São Carlos: Rima, 2006. 88p. BONA, C.; BOEGER, M.R.; SANTOS, G.O. Guia ilustrado de anatomia vegetal. Ribeirão Preto: Holos Editora, 2004. 80p. CASTRO, E.M. de; PEREIRA, F.J.; PAIVA, R. Histologia Vegetal: Estrutura e Função de Órgãos Vegetativos. Lavras: UFLA. 2009. 234p. DE SOUZA, L.A. Morfologia e anatomia vegetal: células, tecidos, órgãos e plântulas. 1 ed. Ponta Grossa: UEPG, 2009. 259p. il. DE SOUZA, L.A. Morfologia e anatomia vegetal: teorias e práticas. 1 ed. Ponta Grossa: UEPG, 2009. 259p. il. GONÇALVES, E.G.; LORENZI, H. Morfologia vegetal: organografia e dicionário ilustrado de morfologia das plantas vasculares. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2007. 416p. 49 OLIVEIRA, F.; SAITO, M.L. Práticas de morfologia vegetal. Rio de Janeiro: Atheneu, 1991. 115p. PEREIRA, A.B.; PUTZEKE, J. Ensino de Botânica e Ecologia. 1 ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1996. 184p. VIDAL, W.N.; VIDAL, M.R.R. Botânica organografia: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. 4 ed. Viçosa: UFV, 2007. 124p. 50 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral Currículo 2011 Período 3o Natureza Obrigatória INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Química Analítica de Biossistemas Carga Horária Teórica 54 h Prática 18 h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 72 h Prerrequisito Química Geral de Biossistemas Unidade Acadêmica CSL Código CONTAC Correquisito ----- EMENTA Introdução à análise qualitativa. Aplicações biológicas, fontes de erro e princípios de cada técnica. Fenômenos de equilíbrio. Reações características de cátions e de ânions. Isolamento, caracterização e respectivas técnicas de separação e identificação. Análises de sais minerais. Introdução à análise quantitativa. Descrição dos princípios e dos equipamentos. Amostragem. Tratamento dos dados analíticos. Técnicas gerais de análise quantitativa. Análises gravimétricas, volumétricas e instrumentais de elementos e compostos minerais. Análise instrumental e identificação e quantificação de compostos. OBJETIVOS Fornecer ao aluno fundamentos e aplicabilidades de técnicas de análise química utilizadas em biossistemas. Ao longo do curso, o aluno adquirirá competência para: Apontar técnicas, passíveis de aplicação, para a quantificação de analitos os quais irão fornecer subsídios na busca de soluções para desafios dentro dos diversos biossistemas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BACCAN, N. et al. Química analítica quantitativa elementar. 3 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2008. 308p. MENDHAM, J. et al. Vogel, análise química quantitativa. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 462p. SKOOG, D.A. et al. Fundamentos da química analítica. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 999p. VOGEL, A.I. Quimica analítica qualitativa. 5 ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981. 665p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHRISTIAN, G.D. Analytical chemistry. 6 ed. New York: John Wiley & Sons, 2004. 828p. HARRIS, D.C. Análise química quantitativa. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 876p. SETTLE, F.A. Handbook of Instrumental Techniques for Analytical Chemistry. New Jersey: Prentice Hall PTR, 1997. 995p. SKOOG, D.A. et al. Analytical chemistry: an introduction. 7 ed. USA: Thomson Learning, 2000. 773p. (Saunders golden sumust series). STOEPPLER, M. Sampling and Sample Preparation: Practical Guide for Analytical Chemists. Berlim: Springer-Verlag, 1997. 202p. 51 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Física Aplicada a Biossistemas II Currículo 2011 Unidade Acadêmica CSL Carga Horária Período 4o Natureza Obrigatória Código CONTAC Teórica 54 h Prática 0 h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 54 h Prerrequisito Física Aplicada a Biossistemas I Correquisito ----- EMENTA Introdução a fenômenos de transferencia de massa - Definição de um fluido, fluido incompressível, princípio de Arquimedes, noções de hidrodinâmica, equação de Bernoulli, viscosidade, definição de fluidos newtonianos e não-newtonianos, número de Reynolds, fluxo laminar e turbulento, medidores de pressão, tensão superficial, difusão, primeira e segunda lei de Fick. da equação da difusão para regimes estacionários e transientes. Introdução a fenômeno de transferência de calor - Introdução à termodinâmica, transferência de calor para regime estacionário, solução da equação de difusão térmica para regimes estacionários e escoamento interno. OBJETIVOS Fornecer ao aluno a capacidade de compreensão e equacionamento dos fenômenos físicos. Desenvolver no aluno, a habilidade de observação, de análise crítica e resolução dos fenômenos físicos. Dar ao aluno condições de analisar e raciocinar sobre problemas de física na área de biossistemas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DURÁN, J.E.R. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo: Pearson: Prentice Hall, 2006. 318p. INCROPERA, F.P. et al. Fundamentos de transferência de calor e massa. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 643p. NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica 2: fluidos, oscilações e ondas, calor. 3 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. V. 2. 315p. YOUNG, H.D; FREEDMAN, R.A. Sears e Zemansky - Física II: termodinâmica e ondas. 12 ed. São Paulo: Pearson, 2008. V.2. 329p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BISTAFA, S.R. Mecânica dos Fluidos. 7 ed. São Paulo: Edgard Blucher. 2010. 296 p. FILHO, W.B. Transmissão de calor. 1 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2003. 634 p. FOX, R.W.; MCDONALD, A.T.; PRITCHARD, P.J. Introdução à mecânica dos fluidos. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 728p. GARCIA, E.A.C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2007. 387p. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física: gravitação, ondas e termodinâmica. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. V.2. 292p. HENEINE, H.F. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2010. 391p. TIPLER, P.A; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. V.1. 759p. 52 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Genética Geral Carga Horária Currículo 2011 Período 3o Natureza Obrigatória Teórica 72 h Prática 0h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 72 h Prerrequisito ----- Unidade Acadêmica CSL Código CONTAC Correquisito ----- EMENTA Princípios fundamentais de genética mendeliana e molecular. Aspectos moleculares básicos relacionados ao fluxo da informação genética (“dogma central”): replicação, transcrição, tradução e noções de regulação gênica. Estrutura e função básica de células e cromossomos. Mecanismos de herança: 1a e 2a leis de Mendel, alelos múltiplos, interação gênica, determinação do sexo e herança ligada ao sexo, herança citoplasmática. Ligação gênica e mapeamento cromossômico. Variações cromossômicas estruturais e numéricas. Noções de genética de populações e herança quantitativa. Noções de biotecnologia e de técnicas de manipulação do DNA. OBJETIVOS Objetivo geral: Fundamentação teórica dos mecanismos genéticos clássicos e moleculares e introdução às técnicas de biotecnologia. Dentre os objetivos específicos pretende-se que o aluno adquira competência para: 1) Compreender aspectos básicos da expressão gênica e do código genético; 2) Reconhecer e explicar o dogma central o papel do DNA na hereditariedade; 3) Entender os processos e estruturas celulares responsáveis pela transmissão dos genes; 4) Compreender, explicar e aplicar conceitos fundamentais de genética mendeliana; 5) Compreender e identificar diferentes mecanismos de determinação do sexo e de heranças relacionadas ao sexo; 6) Analisar heredogramas; 7) Compreender o fenômeno de ligação gênica e as implicações da recombinação; 8) Calcular distância entre genes no genoma; 9) Compreender aspectos básicos sobre a dinâmica de genes em populações; 10) Compreender aspectos básicos da herança quantitativa; 11) Compreender conceitos e aspectos básicos de tecnologias de DNA recombinante; 12) Relacionar o conteúdo de genética com o de outras disciplinas; 13) Reconhecer a importância da aplicação dos conhecimentos genéticos em várias questões do cotidiano como em aspectos da saúde humana, da produção animal e vegetal e da conservação da biodiversidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GARDNER, E.J; SNUSTAD, P. Genética. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986. 497p. GRIFFITHS, A.J.F. et al. Introdução à genética. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 712p. VIANA, J.M.S; CRUZ, C.D.; BARROS, E.G. Genética: fundamentos. 2 ed. Viçosa: UFV, 2003. V.1. 330p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BURNS, G.W.; BOTTINO, P.J. Genética. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 381p. CRUZ, C.D. Princípios de genética quantitativa. 1 ed. Viçosa: UFV, 2005. 394p. RAMALHO, M.A.P.; SANTOS, J.B.; PINTO, C.A.B.P. Genética na agropecuária. 4 ed. Lavras: UFLA, 2008. 463p. SNUSTAD, D.P.; SIMMONS, J. Fundamentos de genética. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 903p. WATSON, J.D. et al. DNA Recombinante: genes e genomas. 1 ed. São Paulo: Artmed, 2009. 474p. 53 QUARTO PERÍODO: CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Estatística Básica Carga Horária Currículo 2011 Período 4o Natureza Obrigatória Teórica 72 h Prática 0h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 72 h Prerrequisito ----- Unidade Acadêmica CSL Código CONTAC Correquisito ----- EMENTA Descrição de dados. Introdução ao estudo de probabilidades. Aplicações das distribuições de probabilidades binomial, normal, t, f e qui-quadrado. Definição dos erros. Construção de intervalos de confiança. Testes de hipótese. Correlação e regressão linear simples. OBJETIVOS Apresentar aos alunos uma introdução aos princípios gerais da estatística descritiva e probabilidade, apresentando as idéias elementares de Estatística sobre organização de dados em tabelas e gráficos; medidas descritivas, noção de variabilidade de dados de observação e análise de dados obtidos através de levantamentos na solução de problemas dos campos das bioengenharias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DÍAZ, F.R.; LÓPEZ, F.J.B. Bioestatística. São Paulo: Thomson Learning, 2007. 284p. PAGANO, M.; GAUVREAU, K. Princípios de bioestatística. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 506p. TRIOLA, M.F. Introdução à estatística. 10 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 696p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUSSAB, W.O; MORETTIN, P.A. Estatística básica. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 540p. FERREIRA, D.F. Estatística básica. 2 ed. Lavras: UFLA, 2009. 663p. LEVINE, D.M. Estatística: teoria e aplicações usando microsoft excel em português. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 776p. MONTGOMERY, D.C.; RUNGER, G.C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 514p. VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1980. 196p. 54 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Microbiologia Geral Carga Horária Currículo 2011 Período 4o Natureza Obrigatória Teórica 54 h Prática 18 h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 72h Prerrequisito Citologia Unidade Acadêmica CSL Código CONTAC Correquisito ----- EMENTA Princípios de microiologia. Caracterização e classificação de microrganismos. Caracterização da estrutura e função de microrganismos. Nutrição, crescimento e cultura microbiana. Metabolismo microbiano. Controle de crescimento microbiano. Biologia molecular de microrganismos. Genética microbiana. Ecologia microbiana ambiental. Interações microbianas. Biotecnologia e microbiologia industrial. OBJETIVOS Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de: 1- Conhecer os princípios da microbiologia; Identificar os microrganismos e suas atividades sob ponto de vista de estrutura, reprodução, fisiologia e metabolismo; 2- Conhecer a distribuição natural dos microrganismos, suas relações recíprocas e com outros seres vivos e também com o meio ambiente, seus efeitos benéficos e prejudiciais; 3- Conhecer os métodos físicos e químicos de controle de microrganismos; Conhecer os princípios de biologia molecular e genética microbiana; Conhecer a utilização biotecnológicados microrganismos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MADIGAN, M.T; MARTINKO, J.M; PARKER, J. Microbiologia de Brock. 10 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. 608p. TORTORA, G.J; FUNKE, B.R; CASE, C.L. Microbiologia. 8 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 894p. WINN JR., W.C. et al. Koneman, diagnóstico microbiológico: texto e atlas colorido. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 1565p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARTER, G.R. Fundamentos de bacteriologia e micologia veterinária. São Paulo: Roca, 1988. 249p. HIRSH, D.C; ZEE, Y.C. Microbiologia veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 446p. MURRAY, P.R. et al. Microbiologia médica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 762p. PELCZAR, M.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2 ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008. V.1. 524p. PELCZAR, M.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2 ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008. V.2. 517p. SILVA FILHO, G.N.; OLIVEIRA, V.L. de. Microbiologia: manual de aulas práticas. 2 ed. Florianópolis: UFSC, 2007. 157p. 55 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Fisiologia Vegetal Carga Horária Currículo 2011 Período 4o Natureza Obrigatória Teórica 54 h Prática 18 h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 72 h Prerrequisito Anatomia e Org. Vegetal/ Bioquímica Geral Unidade Acadêmica CSL Código CONTAC Correquisito ----- EMENTA Relações hídricas e transporte de solutos. Nutrição mineral. Fotossíntese. Respiração. Crescimento e desenvolvimento vegetativo e reprodutivo. Dormência e germinação de sementes. Fisiologia do estresse. OBJETIVOS Desenvolver os conceitos da Fisiologia, Biofísica e Bioquímica de Plantas e aspectos da interação com o meio ambiente. Ao longo do curso, o aluno adquirirá competência para: 1) Entender as relações hídricas no sistema solo-planta-atmosfera. 2) Descrever o transporte de solutos orgânicos no floema e mobilização e redistribuição de assimilados. 3) Caracterizar a nutrição mineral de plantas, classificar os elementos essenciais, os mecanismos de absorção e transporte dos elementos minerais e suas funções. 4) Conhecer aspectos relacionados à fotossíntese e diferenciar plantas do tipo C3, C4, e CAM, bem como, compreender os fatores que afetam a fotossíntese e o seqüestro de carbono. 5) Entender como ocorre a respiração em plantas. 6) Compreender o crescimento e desenvolvimento das plantas, estudando aspectos relacionados a diferenciação celular e substâncias reguladoras do crescimento, como, auxinas, giberelinas, citocininas, etileno, ácido abscísico e outros. 7) Estabelecer a relação da fotomorfogênese e o controle do desenvolvimento das plantas pela luz. 8) Com base no conhecimento obtido identificar e caracterizar todas as fases do biociclo vegetal, como o florescimento, frutificação, germinação de sementes, juvenilidade, maturidade, senescência e morte celular. Bem como, identificar os mecanismos de resistência das plantas sob estresse abiótico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KERBAUY, G.B. Fisiologia vegetal. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 431p. RAVEN, P.H; EVERT, R.F; EICHHORN, S. Biologia vegetal. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 830p. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 819p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BENINCASA, M.M.P.; LEITE, I.C. Fisiologia Vegetal. Jaboticabal: Funep, 2002. 168p. FERREIRA, A.G.; BORGHETTI, F. Germinação: do básico ao aplicado. Porto Alegre: Artmed, 2004. 324 p. LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. 1 ed. São Carlos: Rima, 2004. 550p. MARENCO, R.A.; LOPES, N.F. Fisiologia vegetal: fotossíntese, respiração, relações hídricas e nutrição mineral. 3 ed. Viçosa: UFV, 2009. 486p. PAIVA, R. Fisiologia e Produção Vegetal. Lavras: UFLA, 2006. 104p. VIEIRA, E.L. et al. Manual de fisiologia vegetal. São Luís: EDUFMA, 2010. 186p. 56 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Sistemática Vegetal Carga Horária Currículo 2011 Período 3o Natureza Obrigatória Teórica 36 h Prática 36 h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 72 h Prerrequisito Anatomia e Org. Vegetal Unidade Acadêmica CSL Código CONTAC Correquisito ------ EMENTA Importância da classificação vegetal. Estudo dos principais sistemas de classificação vegetal. Técnicas de herborização. Noções de morfologia externa vegetal. Chaves de identificação. Sistemática e taxonomia das principais famílias botânicas, com destaque para as de importância agropecuária. OBJETIVOS Proporcionar conhecimentos sobre os principais sistemas de classificação em Botânica; Fornecer subsídios aos alunos para a interpretação da diversidade morfológica das plantas com sementes e suas implicações filogenéticas; Capacitar os alunos a reconhecer, usando caracteres morfológicos, famílias botânicas importantes em nossa flora, com ênfase naquelas de interesse agropecuário; Capacitar os alunos ao reconhecimento de um táxon, baseando-se em sistemas da Escola Filogenética, The Angiosperm Phylogeny Group (APG III) (2009); Treinar os alunos em projeto de florística: coleta, herborização, nomenclatura, chaves de identificação, descrição botânica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GONÇALVES, E.G.; LORENZI, H. Morfologia Vegetal: Organografia e dicionário ilustrado de morfologia das plantas vasculares. São Paulo: Instituto Plantarum de estudos da Flora. 2007. 416p. JUDD, W.S.; CAMPBELL, C.S.; KELLOGG, E.A.; STEVENS, P.F.; DONOGHUE, M.J. Sistemática Vegetal: um enfoque filogenético. 3 ed. Porto Alegre: ARTMED. 2009. 632p. SOUZA, V.C.; LORENZI, H. Botânica Sistematica: Guia ilustrado para identificação das famílias de Fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG II. 2 ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum. 2008.704p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROSO, G.M.; PEIXOTO, A.L.; ICHASO, C.L.F.; GUIMARÃES, E.F.; COSTA, C.G. Sistemática de Angiospermas do Brasil. 2 ed. Viçosa: UFV. 2007. V.1. 310 p. DE SOUZA, L.A. Morfologia e anatomia vegetal: células, tecidos, órgãos e plântulas.1 ed. Ponta Grossa: UEPG, 2009. 259 p. il. LORENZI, H. Árvores brasileiras. Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 3 ed. Nova Odessa: Plantarum, 2009. V.2. 384p. LORENZI, H. Árvores brasileiras. Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 5 ed. Nova Odessa: Plantarum, 2002. V.1. 385p. LORENZI, H. Plantas daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas e tóxicas. Nova Odessa: Plantarum, 2008. 672p. 57 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral Currículo 2011 INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Metodologia da Pesquisa e Redação Científica Unidade Acadêmica CSL Carga Horária Período 4o Natureza Obrigatória Código CONTAC Teórica 36 h Prática 18 h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 54 h Prerrequisito ----- Correquisito ----- EMENTA Metodologia Científica: fases de desenvolvimento da pesquisa, conduta na experimentação em campo e laboratório, análise, interpretação e produção de resultados. Redação científica: estrutura e elaboração de projetos, relatórios e monografias. Estrutura e elaboração de artigos científicos. Comunicação científica: regras para a apresentação de palestras e pôsteres. OBJETIVOS Fundamentar as bases da metodologia científica preparando o aluno para o desenvolvimento de projetos de pesquisa, monografia, dentre outros, desde a identificação do problema, levantamento bibliográfico, proposição de hipóteses e predições coesas e o planejamento metodológico adequado, até a representação gráfica dos resultados, sua interpretação e comunicação. Fornecer o conhecimento necessário para a boa redação científica, em todos os estágios de desenvolvimento da pesquisa (de projetos a artigos científicos). Preparar o aluno para a redação de projetos de pesquisa e de monografias, assim como para a comunicação dos resultados na forma de palestras e pôsteres. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MACHADO, A.R.; LOUSADA, E.; TARDELLI, L.S.A. Resumo - Leitura e produção de textos Técnicos e Acadêmicos. 1. ed. São Paulo: Parábola, 2004. V. 1. 69p. VOLPATO, G. L. Administração da vida científica. 1. ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2009. V. 1. 142 p. VOLPATO, G. L. Bases Teóricas para redação científica. 1. ed. São Paulo: Acadêmica, 2007. V. 1. 125p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação referências — elaboração. Rio de Janeiro, 2000. 22p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, 2001. 4p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação trabalhos acadêmicos — apresentação. Rio de Janeiro, 2005. 9p. VOLPATO, G. L. Pérolas da redação científica. 1 ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. V. 1. 189 p. VOLPATO, G. L. Dicas para redação científica. 3 ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. V. 1. 152p. 58 QUINTO PERÍODO: CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2011 Unidade curricular Gênese, Propriedades e Classificação do solo Unidade Acadêmica CSL Carga Horária Período 5° Natureza Obrigatória Código CONTAC Teórica 54 h Prática 18 h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 72 h Prerrequisito ------ Correquisito ------ EMENTA Mineralogia e petrologia; intemperismo e mineralogia de solos; fatores de formação do solo nos domínios geomorfoclimáticos brasileiros; cargas elétricas dos solos: ponto de carga zero, delta pH, adsorção e troca catiônica; capacidade de troca catiônica (CTC), soma de bases e saturação por bases; sistema brasileiro de classificação de solos (velho e atual) e sistemas internacionais; atributos e horizontes diagnósticos; morfologia, processos pedogenéticos e comportamento das diferentes classes de solos. OBJETIVOS Discutir os principais materiais de origem, intemperismo e as inter-relações com os fatores de formação dos solos; discutir os processos de alteração de rochas e formação de solos e os constituintes minerais dos solos. Entender o sistema brasileiro e conhecer os sistemas internacionais de classificação de solos. Capacitar o aluno a reconhecer no campo os diferentes tipos de solos, interpretando suas vantagens e limitações aos usos agrícola e ambiental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA EMBRAPA. Sistema brasileiro de classificação de solos. 2 ed. Brasília: EMBRAPA, 2006. 412p. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Manual Técnico de Pedologia. 2 ed. Rio de Janeiro, 2007. 316 p. Disponível “on line”: ftp://geoftp.ibge.gov.br/documentos/recursosnaturais/pedologia/manual_tecnico_pedologia.pdf. LEPSCH, I.F. Formação e conservação de solos. 1 ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2002. 180 p. OLIVEIRA, J.B. Pedologia aplicada. 3 ed. Piracicaba: FEALQ, 2008. 574p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRADY, N.; WEIL, R.R. The nature and properties of soils. 13 ed. New Jersey: Prentice-Hall, 2002. 960p. MELO, V.F.; ALLEONI, L.R.F. Química e mineralogia do solo. Parte 1 – Conceitos Básicos. 1 ed. Viçosa: SBCS, 2009. V. 1. 695p. MELO, V.F.; ALLEONI, L.R.F. Química e mineralogia do solo: parte 2 - Aplicações. 1 ed. Viçosa, MG: SBCS, 2009. V. 2. 685p. PRADO, H. Solos tropicais: potencialidades, limitações, manejo e capacidade de uso. 2 ed. Jaboticabal: FUNEP, 1998. 231p. SANTOS, R.D; LEMOS, R.C.; SANTOS, H.G.; KER, J.C.; ANJOS, L.H.C. Manual de descrição e coleta de solos no campo. 5 ed. Viçosa: SBCS, 2005. 92p. 59 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral Currículo 2011 INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Delineamento e Análise de Experimentos Unidade Acadêmica CSL Carga Horária Período 5° Natureza Obrigatória Código CONTAC Teórica 72 h Prática 0h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 72 h Prerrequisito: Estatística Básica Correquisito ------- EMENTA Princípios básicos da experimentação. Testes de significância. Delineamentos experimentais. Fatoriais e parcelas subdivididas. Planejamento de experimentos agrícolas. Coleta de dados e análise de resultados. Análise e uso de programas estatísticos. OBJETIVOS O aluno terá oportunidade de ter noções sobre as análises estatísticas de maior interesse no campo das ciências agrárias permitindo-lhe analisar os dados oriundos de experimentos de campo conduzidos em empresas privadas ou estatais, além de fazer com que este se torne crítico mediante a leitura de periódicos relacionados às diversas áreas do conhecimento para ampliar sua formação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BANZATTO, D.A.; KRONKA, S.N. Experimentação agrícola. 3 ed. Jaboticabal: FUNEP, 1995. 247p. FERREIRA, P.V. Estatística experimental aplicada à agronomia. 3 ed. Maceió: Edufal, 2000. 437p. PIMENTEL GOMES, F. Estatística experimental. 6 ed. São Paulo: Nobel, 1990. 467p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DIAS, L. A. S.; BARROS, W. S. Biometria experimental. 1 ed. Viçosa: UFV, 2009. 408p. GOMES, F. P.; GARCIA, C.H. Estatística aplicada a experimentos agronômicos e florestais. 1 ed. Piracicaba: FEALQ, 2002. 309p. MISCHAN, M.M.; PINHO, S.Z. Experimentação agronômica: dados não balanceados. 1 ed. Botucatu: FUNDIBIO, 1996. 456p. RAMALHO, M.A.P.; FERREIRA, D.F.; OLIVEIRA, A.C. Experimentação em genética: melhoramento de plantas. Lavras: UFLA, 2000. 303p. ZIMMERMANN, F.J.P. Estatística aplicada à pesquisa agrícola. 1 ed. Brasília: EMBRAPA, 2004. 402p. 60 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Entomologia Geral Currículo 2011 Unidade Acadêmica CSL Carga Horária Período 5° Natureza Obrigatória Código CONTAC Teórica 36 h Prática 36 h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 72 h Prerrequisito Zoologia Geral Correquisito ------- EMENTA Importância e diversidade dos insetos; Anatomia e fisiologia; Sistema sensorial e comportamento; Reprodução; Desenvolvimento e história de vida; Sistemática, filogenia e evolução; Insetos aquáticos, de solo e detritívoros; Insetos e plantas; Ecologia de insetos; Insetos como modelos biológicos; Sociedades de insetos; Predação, parasitismo e defesa em insetos; Entomologia médico-veterinária; Manejo de integrado de pragas. OBJETIVOS Ao final da disciplina o estudante deverá ser capaz de identificar insetos de acordo com os caracteres morfológicos, o meio onde vive, a alimentação, o desenvolvimento, o comportamento e as interações com plantas e outros artrópodes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUZZI, Z.J. Entomologia didática. 5 ed. Curitiba: Editora da Universidade Federal do Paraná, 1985. 272p. GULLAN, P.J.; CRANSTON, P.S. Os insetos – um resumo de entomologia. 3 ed. Ribeirão Preto: Holos, 2008. 456p. TRIPLEHORN, C.A.; JONNSON, N. F. Estudo dos insetos. 7 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 816p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHAPMAN, R.F. The Insects: structure and function. 4 ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2009.788p. COSTA, C.; IDE, S.; SIMONKA. C.E. Insetos Imaturos - metamorfose e identificação. 1 ed. Ribeirão Preto: Holos. 2006, 249p. GALLO, D. et al. Entomologia agrícola. 3 ed. Piracicaba: FEALQ, 2002. 920p. PRICE, P.W. Insect ecology. 3 ed. New York: Wiley, 1997. 874p. SOUTHWOOD, T.R.; SOUTHWOOD, R. Ecological methods: with particular reference to the study of insect population. 2 ed. London: Chapman & Hall, 1978. 450p. 61 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Fitopatologia Geral Currículo 2011 Unidade Acadêmica CSL Carga Horária Período 5° Natureza Obrigatória Código CONTAC Teórica 54 h Prática 18 h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 72 h Prerrequisito Microbiologia Geral Correquisito ------ EMENTA Fornecer conhecimento sobre a: História da Fitopatologia; Natureza e classificação das doenças de plantas; Sintomatologia; Postulados de Koch; Doenças abióticas; Ciclo das relações patógeno-hospedeiro. Características gerais agentes etiológicos causadores de doenças em plantas: fungos, bactérias, vírus, viróides, nematóides, fitoplasma e protozoarios; Variabilidade dos agentes fitopatogênicos; Ação do ambiente; Mecanismos de ataque e defesa nos sistema planta-patógeno. OBJETIVOS Propiciar ao/a aluno/a uma compreensão dos princípios básicos da Fitopatologia, com ênfase na importância das doenças de plantas, nos principais agentes de doenças de plantas e suas interações com o hospedeiro e o ambiente, e conhecimentos básicos dos principais grupos etiológicos de doenças em plantas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERGAMIM FILHO, A.; KIMATI, H. AMORIM, L. Manual de fitopatologia: princípios e conceitos. 3 ed. São Paulo: Ceres. 1995. V 1. 919p. KIMATI , H. et al. Manual de fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 4 ed. São Paulo: Ceres. 2005. V 2. 663p. ROMEIRO, R. da S. Bactérias fitopatogênicas. 2 ed. Viçosa: UFV. 2000. 283p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AGRIOS, G.N. Plant pathology. 5 ed. New York: Academic Press, 2005. 635p. CAMPANHOLA, C.; WAGNER BETTIOL, W. Métodos alternativos de controle fitossanitário. 1 ed. Brasília: Embrapa, 2003. 279p. FERRAZ, S. et al. Manejo Sustentável de fitonematóides. 1 ed. Viçosa: UFV, 2010. 304p. FREITAS,L.G.; OLIVEIRA, R.L.; FERRAZ, S. Introdução à nematologia. 1 ed. Viçosa: UFV, 2010. MONTEIRO, A.J.A.; VALE, F.X.R.; COSTA, H. Controle de doenças de plantas – Fruteiras. 1 ed. Viçosa: Suprema, 2002. V. 1. 879p. MONTEIRO, A.J.A.; VALE, F.X.R.; COSTA, H. Controle de doenças de Plantas – Fruteiras. 1 ed. Viçosa: suprema, 2002. V. 2. 1170p. VALE, F.X.R.; JESUS JUNIOR, W.C.; ZAMBOLIM, L. Epidemiologia aplicada ao manejo de doenças de Plantas. 1 ed. Belo Horizonte: Perfil, 2004. 532p. ZERBINI JR., F.M.; CARVALHO, M.G.; ZAMBOLIM, E.M. Introdução à virologia vegetal. 1ed. Viçosa: UFV, 2002. 145p. 62 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Agrometeorologia Currículo 2011 Unidade Acadêmica CSL Carga Horária Período 5o Natureza Obrigatória Código CONTAC Teórica 54 h Prática 0h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 54 h Prerrequisito Cálculo para Biossistemas I e Física Aplicada a BIossistemas II Correquisito ----- EMENTA Estrutura e composição da atmosfera terrestre. Relações astronômicas Terra-Sol. Radiação solar e terrestre. Balanço de energia radiante. Temperatura do ar e do solo. Psicrometria. Evaporação e evapotranspiração. Precipitação atmosférica. Balanço hídrico no solo. Zoneamento agroclimático. Estações meteorológicas. Classificação climática. Mudanças climáticas globais. OBJETIVOS Capacitar os graduandos na compreensão dos fenômenos meteorológicos e climatológicos a fim de aplicar os conhecimentos científicos e tecnológicos no planejamento das atividades agrícolas e na mitigação das adversidades climáticas sobre a agropecuária. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MONTEIRO, J.E.B.A. Agrometereologia dos cultivos – o fator meteorológico na produção agrícola. 1 ed. Brasília: INMET, 2009. 530p. TUBELIS, A. Conhecimentos práticos sobre clima e irrigação. 1 ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. 530p. VAREJÃO-SILVA, M.A. Meteorologia e climatologia. 2 ed. Recife: INMET, 2006. 463p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALLEN, R.G. et al. Crop evapotranspiration - guidelines for computing crop water requirements. 1 ed. Roma: FAO, 1998, 300p. MOTA, F.S. Meteorologia agrícola. 3 ed. São Paulo: Nobel, 1976, 376p. PEREIRA, A.R.; ANGELOCCI, L.R.; SENTELHAS, P.C. Agrometeorologia - fundamentos e aplicações práticas. 3 ed. Guaíba: Agropecuária, 2002, 478p. ROSENBERG, N.J. Microclimate - the biological environment. 5 ed. New York: John Wiley & Sons, 1974, 315p. TUBELIS, A.; NASCIMENTO, F.J.L. Meteorologia descritiva: fundamentos e aplicações brasileiras. 2 ed. São Paulo: Nobel, 1980, 374p. VIANELLO, R.L.; ALVES, A.R. Meteorologia básica e aplicações. 3 ed. Viçosa: UFV, 1991, 449p. 63 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral Currículo 2011 Período 5º Natureza Obrigatória INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Cartografia e Geoprocessamento Carga Horária Teórica Prática Total 54 h 18 h 72 h Grau Acadêmico / Habilitação Prerrequisito Engenharia Agronômica --- Unidade Acadêmica CSL Código CONTAC --Correquisito --- EMENTA Introdução ao geoprocessamento: tendências atuais. Noções de cartografia, escala de mapeamento e projeções cartográficas. Uso de equipamentos de GPS (Sistema de Posicionamento Global). Uso de servidores de mapas via internet (IMS), como o Expedia.com e o Google Earth. Bases conceituais e práticas de Sistemas de Informações Geográficas (SIG ou GIS). Tabelas relacionais e banco de dados georreferenciado. Bases conceituais e práticas sobre Sensoriamento Remoto (SR ou RS). Fotogrametria clássica e digital. Técnicas de interpretação e classificação de imagens de satélite. Análise da paisagem e modelagem espacial de dados. Aplicação de técnicas de geoprocessamento: no mapeamento de recursos naturais (conservação da biodiversidade, mapa de cobertura vegetal e uso do solo, distribuição geográfica de espécies animais e vegetais, rastreamento de animais através de rádio-coleira com GPS); na gestão ambiental (análise do processo de fragmentação do habitat, manejo de bacias hidrográficas, checagem e monitoramento de parâmetros ambientais, fiscalização de desmatamento e de queimadas, cadastro de lotes urbanos, cadastro de propriedades rurais); no zoneamento agroclimático (previsão de safra, risco climático, aquecimento global na agricultura), e na modelagem espacial e tridimensional (distribuição potencial de espécies animais e vegetais, desenho de rede de unidades de conservação e corredores ecológicos, identificação de áreas prioritárias, modelos digitais de elevação, terreno em 3D ou DEM). OBJETIVOS Apresentar ao aluno conceitos básicos sobre cartografia, sistema de posicionamento global (GPS), servidores de mapas via internet (IMS), sistemas de informações geográficas (SIG) e sensoriamento remoto (SR); apresentar os principais produtos de SIG, SR e GPS disponíveis no mercado e suas aplicações, como ArGIS (ESRI), ArcExplorer (ESRI), DIVA GIS (Hijmanns et al., 2005), Quantum GIS (“Consórcio”), ERDAS Imagine (Leyca), ERDAS ViewFinder (Leyca), SPRING (INPE), GPS MapSource (Garmin), GPS Trackmaker (Ferreira Jr., 1998), GLONASS (Rússia), Galileo SatNav (ESA / EU), Compass (China), Expedia.com Maps Online, Wikimapia, Google Maps, Google Earth, etc.; apresentar a estrutura de funcionamento da tecnologia de geoprocessamento; apresentar e analisar as principais aplicações e vantagens do uso do geoprocessamento no mapeamento de recursos naturais, na gestão ambiental, no zoneamento agroclimático, na modelagem espacial e nos modelos digitais de elevação; possibilitar ao aluno experiência prática em laboratório com equipamentos e programas (softwares) de GPS, SIG e SR. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BLASCHKE, T.; KUX, H. Sensoriamento remoto e SIG avançados. 2 ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. 303p. FITZ, P.R. Cartografia básica. 2 ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. 143p. ROCHA, C.H.B. Geoprocessamento: tecnologia transdisciplinar. 1 ed. Juiz de Fora: UFJF, 2007. 220p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, J.B. Fotogrametria. Curitiba: MUNDOGEO, 2009. 255p. 64 ASSAD, E.D.; SANO, E.E. Sistema de informações geográficas: aplicações na agricultura. 2 ed. Brasília: Embrapa, 1998. 434p. FRIEDMANN, R.M.P. Fundamentos de orientação, cartografia e navegação terrestre. 2 ed. Curitiba: UTFPR, 2008. 368p. JENSEN, J.R. Sensoriamento remoto do ambiente: uma perspectiva em recursos terrestres. 1 ed. Curitiba: MUNDOGEO, 2009. 672p. SILVA, J.X. Geoprocessamento e Análise Ambiental. 1 ed. Curitiba: MUNDOGEO, 2009. 368p. 65 SEXTO PERÍODO: CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral Currículo 2011 INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Química, Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas Unidade Acadêmica CSL Carga Horária Período 6° Natureza Obrigatória Código CONTAC Teórica 54 h Prática 18 h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 72 h Prerrequisito: Gênese, Propriedades e Classificação do Solo Correquisito ------- EMENTA Composição química e mineralógica do solo, origem das cargas elétricas dos solos, características dos solos tropicais, cargas elétricas e fenômenos de adsorsão e troca iônica, composição da solução do solo, movimentação de íons. Reação do solo, conceitos e leis da fertilidade do solo. Matéria orgânica, nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio, enxofre e micronutrientes no solo. Critérios de essencialidade (elementos essenciais e benéficos), absorção e translocação de nutrientes pelas plantas. Funções dos macro e micronutrientes nas plantas. Análise química do solo para fins de recomendação de corretivos e fertilizantes. Principais corretivos e fertilizantes (minerais e orgânicos). Avaliação do estado nutricional das plantas. Interpretação de análise de solo e recomendações de corretivos e fertilizantes. OBJETIVOS Capacitar os alunos em química, fertilidade do solo e nutrição mineral de plantas, tornando-os capazes de fazer o correto manejo do solo de forma responsável, a fim de se fazer o correto uso dos fertilizantes e corretivos, em quantidades suficientes para se atingir altas produtividades econômicas e sem comprometimento do ambiente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERNANDES, M.S. Nutrição mineral de plantas. 1 ed. Viçosa: SBCS, 2006. V. 1. 432p. NOVAIS, R.F.; ALVAREZ, V.H.; BARROS, N.F.; FONTES, R.L.F.; CANTARUTTI, R.B.; NEVES, J.C.L. Fertilidade do Solo. 1 ed.Viçosa: SBCS, 2007. 1017p. RAIJ, B. van; CANTARELLA, H.; QUAGGIO, J.A.; FURLANI, A.M.C. Recomendações de adubação e calagem para o Estado de São Paulo. 2 ed. Campinas: Instituto Agronômico & Fundação IAC, 1996. 285p. RIBEIRO, A.C.; GUIMARÃES, P.T.G.; ALVAREZ, V.H. Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais: 5ª aproximação. Viçosa: CFSEMG, 1999. 359p BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MELO, V.F.; ALLEONI, L.R.F. Química e mineralogia do solo: parte 2 - Aplicações. 1 ed. Viçosa: SBCS, 2009. V. 2. 695p. MONIZ, A.C.; FURLANI, A.M.C; SHAFFERT, R.E; FAGERIA, N.K.; ROSOLEM, C.A; CANTARELLA, H. Plant-Soil interactions at low pH: sustainable agriculture and forestry productive. 1 ed. Campinas: SBCS, 1997. 314p. SOUSA, D.M.G; LOBATO, E. Cerrado: correção do solo e adubação. 2 ed. Planaltina: EMBRAPA, 2002, 416p. VITTI, G.C.; LUZ, P.H.C. Utilização agronômica de corretivos agrícolas. 2 ed. Piracicaba: FEALQ, 2004, 120p. 66 YAMADA, T.; ABDALA, S.R.S. Fósforo na agricultura brasileira. 2 ed. Piracicaba: POTAFOS, 2004, 726p. 67 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral Currículo 2011 INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Biologia e Manejo de Plantas daninhas Unidade Acadêmica CSL Carga Horária Período 6° Natureza Obrigatória Código CONTAC Teórica 54 h Prática 18 h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 72 h Prerrequisito Fisiologia Vegetal Correquisito -------- EMENTA Biologia de plantas daninhas: conceito e classificação. Formas de dispersão, dormência, germinação e alelopatia. Identificação das principais plantas daninhas. Competição entre plantas daninhas e culturas. Métodos de controle de plantas daninhas. Herbicidas: formulações, classificação e mecanismos de ação. Herbicidas nas plantas: absorção e translocação. Seletividade de inseticidas a culturas. Resistência de plantas daninhas a herbicidas. Tecnologia de aplicação de herbicidas. Manejo de plantas daninhas. OBJETIVOS Listar as características de plantas daninhas. Identificar os prejuízos causados pelas plantas daninhas. Identificar as espécies de plantas daninhas que afetam as culturas agrícolas brasileiras, listar as principais técnicas de manejo convencionais e alternativas e ainda elaborar um plano de manejo de plantas daninhas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEUBER, R. Ciência das plantas infestantes – Fundamentos. 2 ed. Jaboticabal: FUNEP, 2003. V 1. 452p. DEUBER, R. Ciência das plantas Infestantes – manejo. 1 ed. Jaboticabal: FUNEP, 1997. V. 2. 285p. SILVA, A.A.; SILVA, J.F. Tópicos em manejo de plantas daninhas. 1 ed. Viçosa: Editora UFV, 2007. 367p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AGOSTINETTO, D.; VARGAS, L. Resistência de plantas daninhas a herbicidas no Brasil. 1 ed. Passo Fundo: Gráfica Berthier, 2009. V. 1. 352p. ANDREI, E. Compêndio de defensivos agrícolas. 8 ed. São Paulo: Andrei, 2009, 1380p. CHRISTOFFOLETI, P. J.; OVEJERO, R.F.L.; CARVALHO, J.C. Aspectos de resistência de plantas daninhas a herbicidas. 1 ed. Londrina: HRAC, Editora Associação Brasileira de Ação a Resistência de Plantas aos Herbicidas, 2003. 90p. FERREIRA, L.R. et al. Manejo integrado de plantas daninhas em eucalipto. 1 ed. Viçosa: Editora UFV, 2010. 140p. LORENZI, H. Manual de Identificação e controle de plantas invasoras. 6. ed. São Paulo: Plantarum, 2006. 394p. LORENZI, H. Plantas daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas e tóxicas. 4 ed. São Paulo: Nova Odessa, 2008. 672p. ROMAN, E.S. et al. Como funcionam os herbicidas da biologia à aplicação. 1 ed. Passo fundo: Gráfica Berthier, 2007. 158p. RODRIGUES, B.N.; ALMEIDA, F.S. Guia de herbicidas. 5 ed. Londrina: Gráfica Grafmarke, 2005. 592p. ZAMBOLIM, L.; CONCEIÇÃO, M.Z.; SANTIAGO, T. O que os engenheiros agrônomos devem saber para orientar o uso de Produtos Fitossanitários. 1 ed. Viçosa: UFV, 2008. 464p. 68 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral Currículo 2011 Unidade curricular Entomologia Agrícola Unidade Acadêmica CSL Carga Horária Período 6° Natureza Obrigatória Código CONTAC Teórica 36 h Prática 36 h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 72 h Prerrequisito Entomologia Geral Correquisito ------- EMENTA Conceito de pragas; Amostragem de pragas; Métodos de controle cultural, físico, comportamental, químico, legislativo, biológico; Classe toxicológica de agrotóxicos; Métodos de aplicação; equipamentos de proteção individual; Pragas de importância econômica, principalmente as de ocorrência regional. Manejo integrado de pragas. OBJETIVOS Ao final da disciplina o estudante deverá ser capaz de elaborar um programa de manejo integrado de pragas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GALLO, D. et al. Entomologia agrícola. 3 ed. Piracicaba: FEALQ, 2002. 920p. PARRA, J.R.P. et al. Controle biológico no Brasil – parasitóides e predadores. 1 ed. São Paulo: Manole, 2002. 626p. ZUCCHI, R.A.; SILVEIRA NETO, S.; NAKANO, O. Guia de identificação de pragas agrícolas. 1 ed. Piracicaba: FEALQ, 1993. 139p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PEDIGO, L.P.; RICE, M.E. Entomology and pest management. 6 ed. Prentice Hall: New Jersey, 2008. 784p. ALVES, S.B. Controle microbiano de insetos. 2 ed. Piracicaba: Fealq, 1998. 1163p. HANDLER, A.M.; JAMES, A.A. Insect transgenesis: methods and applications. 1 ed. Clevelan: CRC, 2000. 424p. KIM, K.C.; MCPHERON, B.A. Evolution of insect pests: patterns of variation. 1 ed. Wiley: New York, 1993. 496 p. SCHALLER, A. Induced plant resistance to herbivory. 1 ed. Springer: Berlim, 2008. 462p. VILELA, E.F.; DELLA LUCIA, T.M.C. Feromônios de insetos: biologia, química e emprego no manejo de pragas. 2 ed. Ribeirão Preto: Holos, 2001. 206p. 69 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral Currículo 2011 Unidade curricular Fitopatologia Aplicada Unidade Acadêmica CSL Carga Horária Período 6° Natureza Obrigatória Código CONTAC Teórica 36 h Prática 36 h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 72 h Prerrequisito Fitopatologia Geral Correquisito ------ EMENTA Fornecer conhecimento sobre a: Diagnose de doenças de plantas, Epidemiologia de doenças de plantas; Variabilidade dos agentes fitopatogênicos; Classificação de doenças (Grupos de McNew); Manejo integrado de doenças; Sistemas de Agrotóxicos Fitossanitários; Diagnose e manejo de doenças em fruteiras, hortaliças e grandes culturas. Manejo integrado de doenças em plantas. Manejo ecológico/orgânico de doenças em plantas. OBJETIVOS Identificar os grupos de doenças de plantas de interesse agronômico e utilizar os métodos e recursos adequados ao seu controle e/ou manejo. Fomentar uma maior racionalização do manejo integrado das doenças de plantas em agroecossistemas, através do emprego dos diversos métodos e tecnologias de controle utilizado na agricultura moderna, sustentável e mais ecologicamente viável. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERGAMIM FILHO, A.; KIMATI, H. AMORIM, L. Manual de fitopatologia: princípios e conceitos. 3 ed. São Paulo: Ceres. 1995. V 1. 919p. KIMATI , H. et al. Manual de fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 4 ed. São Paulo: Ceres. 2005. V 2. 663 p. VALE, F.X.R.; JESUS JUNIOR, W.C. DE.; ZAMBOLIM, L. Epidemiologia aplicada ao manejo de doenças de plantas. 1 ed. Belo Horizonte: Perfil, 2004. 532p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AGRIOS, G.N. Plant pathology. 5 ed. New York: Academic Press, 2005. 635p. CAMPANHOLA, C.; WAGNER BETTIOL, W. Métodos alternativos de controle fitossanitário. 1 ed. Brasília: Embrapa, 2003. 279p. FERRAZ, S. et al. Manejo sustentável de fitonematoides. 1 ed. Viçosa: UFV, 2010. 304p. MONTEIRO, A.J.A.; VALE, F.X.R. COSTA, H. Controle de doenças de plantas – Fruteiras. 1 ed. Viçosa: Suprema, 2002. V. 1. 879p. MONTEIRO, A.J.A.; VALE, F.X.R. COSTA, H. Controle de doenças de plantas – Fruteiras. 1 ed. Viçosa: Suprema, 2002. V. 2. 1170p. ROMEIRO, R.S. Controle Biológico de doenças de plantas – fundamentos. 1 ed. Viçosa: UFV, 2007. 269p. ROMEIRO, R.S. Controle biológico de doenças de plantas – procedimentos. 1 ed. Viçosa: UFV, 2007. 172p. ZAMBOLIM, L.; CONCEIÇÃO, M.Z.; SANTIAGO, T. O que os engenheiros agrônomos devem saber para orientar o uso de Produtos Fitossanitários. Viçosa: UFV, 2008. 464p. 70 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Microbiologia do Solo Currículo 2011 Unidade Acadêmica CSL Carga Horária Período 6° Natureza Obrigatória Código CONTAC Teórica 36 h Prática 18 h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 54 h Prerrequisito Microbiologia Geral Correquisito ------- EMENTA Introdução a microbiologia do solo. Comunidades microbianas do solo. Ecologia do solo. Rizosfera. Poluição do solo, biodegradação e bioremediação. Ciclos biogeoquímicos do C, N, P e S. Micorrizas. Rizóbios. OBJETIVOS Discutir as interações entre diferentes organismos e entre estes e as plantas, dando ênfase ao papel da biota do solo nos diversos aspectos de sua fertilidade. Capacitar os estudantes a avaliar processos biológicos que ocorrem no solo e sua relação com as transformações biogeoquímicas de diferentes espécies químicas de interesse para a produção agrícola e florestal, bem como para a qualidade do ambiente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARDOSO, E.J.B.N.; TSAI, S.M.; NEVES, M.C.P. Microbiologia do solo. 1 ed. Campinas: SBCS, 1992. 360p. MELO, I.S.; AZEVEDO, J.L. Microbiologia ambiental. 1 ed. Jaguariúna: EMBRAPA, 1997. 440p. MOREIRA, F.M.S.; SIQUEIRA, J.O. Microbiologia e bioquímica do solo. 2 ed. Lavras: UFLA, 2010. 729p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HATFIELD, J.L.; STEWART, B.A. Soil biology: effects on soil quality. 1 ed. Boca Raton: CRC Press, 1993. 317p. PELCZAR, M.J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1997. V.1. 524p. PELCZAR, M.J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1997. V.2. 517p. SIQUEIRA, J. O. Avanços em fundamentos e aplicação de micorrizas. 1 ed. Lavras:UFLA, 1996. 296p. SIQUEIRA, J.O; LOPES, A.S.; GUILHERME, FAQUIN, V.; FURTINI NETO, A.E.; CARVALHO, J.G. Inter-Relação fertilidade, biologia do solos e nutrição de plantas. 1 ed. Viçosa: SBCS, 2005. 818 p. 71 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral INFORMAÇÕEA BÁSICAS Currículo 2011 Período 6º Natureza Obrigatória Teórica 36 h Unidade curricular Topografia: Planimetria e Altimetria Unidade Acadêmica CSL Carga Horária Prática 36 h Código CONTAC --- Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 72 h Prerrequisito Cartografia e Geoprocessamento e Desenho Técnico Digital Correquisito --- EMENTA Definição, histórico, divisão, utilização de instrumentos eletrônicos e digitais (teodolito eletrônico, estação total, GNSS geodésico, DGPS) medição de ângulos e distâncias, orientação e georreferenciamento de plantas, métodos de levantamento topográfico planimétrico e altimétrico, cálculos, desenho topográfico, determinação de áreas. Nivelamento barométrico, geométrico, estadimétrico e trigonométrico. Levantamento planialtimétrico de superfícies por irradiação taqueométrica. Técnicas de representação do relevo. Locação altimétrica de obras. Noções de avaliação da movimentação de terra em projeto de canais e de estradas. Georreferenciamento de propriedades rurais e adequação à legislação ambiental vigente. OBJETIVOS Possibilitar ao aluno a aprendizagem de métodos de levantamento topográfico planimétrico e altimétrico. Determinar o contorno, as dimensões, o relevo e a posição relativa de uma porção limitada da superfície da terra, de acordo com os princípios, métodos e convenções topográficas. Resolver problemas topográficos através do uso de equipamentos adequados (estação total e GPS geodésico) e da tecnologia de geoprocessamento (SIG e SR). Georreferenciar uma propriedade rural e verificar a sua adequação à legislação ambiental vigente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COMASTRI, J.A.; GRIPP JUNIOR, J. Topografia aplicada: medição, divisão e demarcação. 3 ed. Curitiba: MUNDOGEO, 2009. 203p. LOCH, C.; CORDINI, J. Topografia contemporânea: planimetria. 2 ed. Florianópolis: UFSC, 2000. 313p. MCCORMAC, J. 2007. Topografia. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC / GEN, 391p. + CD-ROM. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABN\T. Execução de Levantamento topográfico, NBR 13.133. Associação Brasileira de Normas Técnicas, Rio de Janeiro. 1994. * Em formato de CD-ROM. COMASTRI, J.A.; TULER, J.C. Topografia: altimetria. 4 ed.Viçosa: UFV, 2008. 200p. GARCIA, G.J.; PIEDADE, G.C.R. Topografia aplicada às ciências agrárias. 5 ed. São Paulo: Nobel, 1987. 258p. ROCHA, J.A.M.R. GPS: uma abordagem prática. 4 ed. Curitiba: MUNDOGEO, 2003. 235p. Teixeira, R.T. 2009. Legislação e georreferenciamento. Curitiba: MUNDOGEO, 2009. CD Legeo 2.1. Em formato de CD-ROM. 72 SÉTIMO PERÍODO: CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral Currículo 2011 INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Máquinas e Mecanização Agrícola Unidade Acadêmica CSL Carga Horária Período 7° Natureza Obrigatória Código CONTAC Teórica 36 h Prática 36 h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 72 h Prerrequisito Física Aplicada a Biossistemas I Correquisito ------- EMENTA Mecanização agrícola. Mecânica de tratores agrícolas. Sistemas de transmissão de potência dos tratores. Máquinas e implementos para preparo do solo, semeadura, cultivo, aplicação de defensivos agrícolas, colheita e beneficiamento de produtos agrícolas. Seleção de máquinas agrícolas. Capacidade operacional dos conjuntos mecanizados. Custos operacionais das máquinas agrícolas. Manutenção de máquinas e implementos agrícolas. Agricultura de precisão. OBJETIVOS Capacitar os graduandos no desempenho de atividades de engenharia mecânica referentes à aplicação de conhecimentos científicos e tecnológicos necessários à seleção, regulagem, aproveitamento, manutenção e diagnóstico de problemas de máquinas e implementos agrícolas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BALASTREIRE, L.A. Máquinas agrícolas. São Paulo: Manole, 1987. 310p. SILVEIRA, G.M. Máquinas para colheita e transporte. 1 ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. 289p. SILVEIRA, G.M. Máquinas para plantio e condução das culturas. 1 ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. 334p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BALASTREIRE, L.A. Máquinas agrícolas. 3 ed. São Paulo: Manole, 1987. 310p. MIALHE, L.G. Máquinas motoras na agricultura. 2 ed. São Paulo: EDUSP, 1980. V.1. 289p. MIALHE, L.G. Máquinas motoras na agricultura. 2 ed. São Paulo: EDUSP, 1980. V.2. 367p. ORTIZ-CANÃVATE, J.; HERNANZ, J.L. Técnica de la mecanización agraria. 3 ed. Madrid: MundiPrensa, 1989. 641p. SCOTTON, M. Fondamenti di física aplicata alle machine agricole. 5 ed. Bologna: Rdizione Edagricole, 1989. 238p. SRIVASTAVA, A.K.; GOERING, C.E.; ROHRBACK, R. P. Engineering principles of agricultural machines. 3 ed. Michigan: ASAE, 1993. 601p. 73 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Hidráulica Currículo 2011 Unidade Acadêmica CSL Carga Horária Período 7° Código CONTAC Teórica 54 h Prática 18 h Total 72 h Prerrequisito Natureza Obrigatória Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Física Aplicada a Biossistemas II, Topografia: planimetria e altimetria Correquisito ------- EMENTA Elementos de hidráulica. Hidrostática. Hidrodinâmica. Condução livre e forçada. Instalações de recalque. Hidrometria. Pequenas barragens de terra. OBJETIVOS Desenvolver com discentes os conhecimentos básicos sobre a Hidráulica aplicada no meio rural. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAPTISTA, M. B.; COELHO, M.M.L.P. Fundamentos de engenharia hidráulica. 3. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2010. 480p. BERNARDO, S.; SOARES, A.A.; MANTOVANI, E.C. Manual de irrigação. 8. ed. Viçosa: UFV, 2008. 625p. NETTO, J. M. A. Manual de hidráulica. 8.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998. 680p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, J. A. Dimensionamento de pequenas barragens para irrigação. 1 ed. Lavras: UFLA, 2008. 158p. DENÍCULI, W. Bombas hidráulicas. 1.ed. Viçosa: UFV, 1993. 162p. DENÍCULI, W. Hidráulica de condutos perfurados. 1.ed. Viçosa: UFV, 2004. 93p. LOPES, J.D.S.; LIMA, F.Z. Pequenas barragens de terra: planejamento, dimensionamento e construção. 1 ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2005. 274p. MATOS, A.T.; SILVA, D.D.; PRUSKI, F.F. Barragens de terra de pequeno porte. 2.ed. Viçosa: UFV, 2003. 124p. 74 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Melhoramento Vegetal Currículo 2011 Unidade Acadêmica CSL Carga Horária Período 7° Natureza brigatória Código CONTAC Teórica 54 h Prática 18 h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 72 h Prerrequisito Genética Geral Correquisito EMENTA Importância e seus objetivos. Centro de Origem. Reprodução de Plantas. Heterose. Distribuição e Manutenção de Variedades. Métodos de Melhoramento Aplicados em Autógamas e Alógamas. Melhoramento Visando Resistência às Doenças. Biotecnologia. Distribuição e Manutenção de Variedades Melhoradas. OBJETIVOS O aluno terá noções sobre os métodos de melhoramento aplicado às espécies cultivadas, permitindo-lhe desempenhar atividades relacionadas ao melhoramento vegetal tanto em empresas privadas quanto em empresas estatais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUENO, L.C.S.; MENDES, A.N.G.; CARVALHO, S.P. Melhoramento genético de plantas: princípios e procedimentos. 2 ed. Lavras: UFLA, 2001. 282p. BORÉM, A.; MIRANDA, G.V. Melhoramento de plantas. 5 ed. Viçosa: UFV, 2009. 543p. FERREIRA, P.V. Coleção melhoramentos de plantas. 1 ed. Maceió: Edufal, 2009. 9 v. 426p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORÉM, A. Hibridação artificial de plantas. 2 ed. Viçosa: UFV, 2003. 585p. BORÉM, A. Melhoramento de espécies cultivadas. 2 ed. Viçosa: UFV, 2005. 525p. BARBIERI, R.L.; STUMF, E.R.T. Origem e evolução de plantas cultivadas. 1 ed. Brasília: EMBRAPA, 2009. 1263p. NASS, L. L. Recursos genéticos vegetais. 1 ed. Brasília: EMBRAPA, 2008. 858p. WALTER, B.M.T.; CAVALCANTI, T.B. Fundamentos para a coleta de germoplasmas vegetal. 1 ed. Brasília: EMBRAPA, 2007. 778p. 75 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Conservação do Solo e da Água Currículo 2011 Unidade Acadêmica CSL Carga Horária Período 7° Natureza Obrigatória Código CONTAC Teórica 54 h Prática 18 h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 72 h Prerrequisito Química, Fert. do Solo e Nut. de Plantas, Topografia: planimetria e altimetria Correquisito -------- EMENTA Caracterização física do solo, dinâmica da água no solo, conservação da água e do solo, mecanismos e formas de erosão, fatores que influenciam a erosão: relação entre topografia, classe de solo e erosão, práticas mecânicas de controle de erosão, espaçamento e locação de terraços, declividade e comprimento de rampa, estimativa da vazão de enxurrada: dimensionamento de canais de terraços e canais escoadouros. Bacias de contenção: recomendação e dimensionamento, modelos de predição de perdas de solo. Classificação uso das de terras e levantamento e planejamento conservacionista, visando a sustentabilidade dos diferentes sistemas de produção. OBJETIVOS Discutir as principais propriedades físicas do solo relacionadas ao comportamento da água no solo, incluindo relação água-solo-planta. Objetiva-se também discutir principais fatores responsáveis pela erosão, bem como práticas conservacionistas, necessárias para o planejamento e uso racional do solo e da água nos diferentes sistemas de produção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Manual Técnico de Uso da Terra. 2. d. Rio de Janeiro, 2006. 99p. Disponível “on line”: ftp://geoftp.ibge.gov.br/documentos/recursosnaturais/pedologia/manual_tecnico_pedologia.pdf. LEPSCH, I.F. Formação e Conservação de Solos. 1 ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2002. 180 p. TRINDADE, T.P.; CARVALHO, C.A.B.; LIMA, D.C. Compactação dos Solos – Fundamentos Teóricos e Práticos. 1 ed. Viçosa: UFV, 2008. 95p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRADY, N.; WEIL, R.R. The nature and properties of soils. 13 ed. New Jersey: Prentice-Hall, 2002. 960p. LIMA, J.M.; NÓBREGA, J.C.A.; MELLO, C.R. Controle da erosão no meio rural. 1 ed. Lavras: UFLAFAEPE, 2003. 85p. MONEGAT, C. Plantas de cobertura do solo. Características e manejo em pequenas propriedades. 1 ed. Chapecó: Edição do autor, 1991. 336 p. MORAIS, J.L.; STAPE, J.L. Conservação e cultivo de solos para plantações florestais. 1 ed. Piracicaba: IPEP, 2002. 498p. PAIVA, J.B.D.; PAIVA, E.M.C. Hidrologia aplicada à gestão de pequenas bacias hidrográficas. 1 ed. 76 Porto Alegre: ADRH, 2001. 625p. PIRES, F.R.; SOUZA, C.M. de. Práticas mecânicas de conservação do solo e água. 1 ed. Viçosa: UFV, 2003. 176p. RAMALHO FILHO, A.; BEEK, K.J. Sistema de avaliação da aptidão agrícola das terras. 3 ed. Rio de Janeiro: EMBRAPA, 1995. 65p. REICHARDT, K.; TIMM, L. C. Solo, planta e atmosfera conceitos, processos e aplicações. 1 ed. São Paulo: Manole, 2003. 500p. 77 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral Currículo 2011 INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Produção e Tecnologia de Sementes Unidade Acadêmica CSL Carga Horária Período 7° Natureza Obrigatória Código CONTAC Teórica 36 h Prática 18 h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 54 h Prerrequisito ----- Correquisito ------ EMENTA Considerações gerais. Importância das sementes. Características das sementes. Formação. Estruturas e funções. Maturação. Germinação. Dormência. Deterioração e vigor. Maturação e colheita. Noções sobre o processamento das sementes. Estabelecimento de campos de produção de sementes. Colheita. Secagem. Beneficiamento. Armazenamento. Tratamento. Produção. OBJETIVOS O aluno estará apto a desempenhar atividades em empresas públicas e privadas ligadas à produção, fiscalização e armazenamento de sementes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, N.M. de; NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. 4 ed. Jaboticabal: FUNEP, 2000. 588p. MARCOS FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. 1 ed. Piracicaba: FEALQ, 2005. 495p. FERREIRA, A.G.; BORGUETI, F. Germinação do básico ao aplicado. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 323p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MACHADO, J. C. Tratamento de sementes no controle de doenças. 1 ed. Lavras: UFLA, 2000. 138p. VIEIRA, E.H.N.; RAVA, C.A. Sementes de feijão: produção e tecnologia. 1 ed. Brasília: EMBRAPA, 2000. 270p. CARVALHO, M.N. A secagem de sementes. 2 ed. Jaboticabal: FUNEP, 2005. 165p. NASCIMENTO, W.M. Tecnologia de sementes de hortaliças. 1 ed. Brasília: EMBRAPA, 2009. 432p. KRZYZANOWSKI, F.C.; VIEIRA, R.D.; FRANÇA NETO, J.B. Vigor de sementes: conceitos e testes. 2 ed. Londrina: ABRATES, 2004. 218p. 78 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Zootecnia Geral Currículo 2011 Unidade Acadêmica CSL Carga Horária Período 7° Natureza Obrigatória Código CONTAC Teórica 36 h Prática 18 h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 54 h Prerrequisito ------ Correquisito ------ EMENTA Classificação zootécnica, taxonomia das espécies de interesse zootécnico, classificação das aptidões e funções zootécnicas, sistemas de criação, Funções dos principais nutrientes alimentares no que se refere às necessidades para crescimento, manutenção, trabalho, produção e reprodução, qualidades, deficiências, disponibilidades e usos dos principais alimentos. Formulação de rações para as principais espécies de animais domésticos. OBJETIVOS Fornecer aos alunos conceitos e princípios básicos em produção animal e em espécies de interesse zootécnico, além de fornecer noções básicas sobre seus sistemas de criação, nutrição animal e formulação de rações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRIGUETO, J.M. et al. Nutrição animal – As bases e os fundamentos da nutrição animal. 4 ed. São Paulo: Nobel, 2002. V. 1. 395p. ANDRIGUETO, J.M. et al. Nutrição animal – Alimentação animal. 4 ed. São Paulo: Nobel, 2002. V. 2. 425p. ISLABÃO, N.M. Manual de caçulo de rações para animais domésticos. 6 ed. Pelotas: Hemisfério Sul do Brasil, 1998. 204p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Suínos e Aves – Tabela de Composição/Química e Valores energéticos de alimentos para suínos e aves. 3 ed. Concórdia: EMBRAPA, 1991. 97p. (Documentos 19). LANA, R.P. Nutrição e alimentação animal (mitos e realidades). 2 ed. Viçosa: UFV, 2007. 344p. PEREIRA, J.C.C. Melhoramento genético aplicado à produção animal. 5 ed. Belo Horizonte: FEPMVZ, 2008. 618p. TEIXEIRA, A.S. Alimentos e alimentação dos animais. 4 ed. Lavras: UFLA/FAEPE, 2001. 402p. VALADARES FILHO, S.C. et al. Tabelas brasileiras de composição de alimentos para bovinos. 2 ed. Viçosa: UFV, 2006. 329p. 79 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Agricultura Geral Currículo 2011 Unidade Acadêmica CSL Carga Horária Período 7° Natureza Obrigatória Código CONTAC Teórica 36 h Prática 36 h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 72 h Prerrequisito Fisiologia Vegetal Correquisito ------ EMENTA Origem e importância da Agricultura. O ambiente e a planta. Aptidão de terras para a agricultura. Noções gerais de conservação do solo e preservação ambiental. Desbravamento e limpeza de campos. Sistemas de produção de culturas anuais: plantio direto, plantio convencional, cultivo mínimo. OBJETIVOS Identificar os efeitos da relação solo/água/planta. Discutir os principais sistemas de manejo e preparo do solo. Identificar os principais gargalos tecnológicos para as operações de semeadura de culturas anuais bem como a condução de culturas (manejo de plantas daninhas, pragas, doenças e adubação). BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBOSA, C.A. Manual da cultura da soja. 1 ed. Viçosa: Agrojuris, 2009. 177p. CRUZ, J.C.; KARAM, D.; MAGALHÃES, P.C. A cultura do milho. Brasília: EMBRAPA, 2008. 517p. GALVÃO, J. C. C.; MIRANDA, G. V. Tecnologias de produção do milho. Viçosa: UFV, 2004. 366p. SEDIYAMA, T. Tecnologias de produção e uso da soja. 1 ed. Londrina: Mecenas, 2009. 314p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MONEGAT, C. Plantas de cobertura do solo. Características e manejo em pequenas propriedades. 1 ed. Chapecó: Edição do autor, 1991. 336p. PIRES, F.R.; SOUZA, C.M. de. Práticas mecânicas de conservação do solo e água. 1 ed. Viçosa: UFV, 2003. 176p. REICHARDT, K.; TIMM, L. C. Solo, planta e atmosfera conceitos, processos e aplicações. 1 ed. São Paulo: Manole, 2003. 500p. SILVEIRA, G.M. Máquinas para plantio e condução das culturas. 1 ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. 334p. ZIMMER, A.H. et al. Coleção 500 perguntas 500 respostas: sistemas de plantio direto. 1 ed. Brasília: EMBRAPA, 1998. 248p. 80 OITAVO PERÍODO: CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Irrigação e Drenagem Currículo 2011 Período 8° Natureza Obrigatória Unidade Acadêmica CSL Carga Horária Teórica 54 h Prática 18 h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 72 h Prerrequisito Hidráulica e Agrometeorologia Código CONTAC Correquisito ----- EMENTA Tópicos de irrigação e drenagem agrícola. Relação solo-água-planta-atmosfera. Qualidade de água para a irrigação. Métodos de irrigação. Dimensionamento e manejo de sistemas irrigados. Drenagem superficial e subterrânea. Dimensionamento dos sistemas de drenagem agrícola. OBJETIVOS Desenvolver com discentes os conhecimentos básicos relativos à Agricultura Irrigada, incluindo benefícios e impactos, métodos de irrigação, estimativa de requerimento de irrigação, manejo de irrigação, importância da drenagem agrícola e introdução a métodos de dimensionamento de sistemas drenagem agrícola. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAPTISTA, M.B.; Coelho, M.M.L.P. Fundamentos de engenharia hidráulica. 3 ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010. 480p. BERNARDO, S.; SOARES, A.A.; MANTOVANI, E.C. Manual de irrigação. 8 ed. Viçosa: UFV, 2008. 625p. PIZARRO, F. Drenaje agrícola y recuperación de suelos salinos. 2 ed. Madrid: Agrícola Española, 1985. 521p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBUQUERQUE, P.E.P; DURÃES, F.O.M. Uso e manejo de irrigação. 21 ed. Brasília: EMBRAPA Informação Tecnológica, 2008. 528p. ALLEN, R.G. et al. Crop evapotranspiration - Guidelines for computing crop water requirements. Rome, F.A.O., 1998. (Paper 56). DENÍCULI, W. Bombas hidráulicas. 1 ed. Viçosa: UFV, 1993. 162p. DENÍCULI, W. Hidráulica de condutos perfurados. 1 ed. Viçosa: UFV, 2004. 93p. NETTO, J. M.A.; Manual de hidráulica. 8 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998. 680p. REICHARDT, K.; TIMM, L.C. Solo, planta e atmosfera conceitos, processos e aplicações. 1 ed. São Paulo: Manole. 2003. 500p. 81 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Construções Rurais e Ambiência Currículo 2011 Unidade Acadêmica CSL Carga Horária Período 8° Natureza Obrigatória Código CONTAC Teórica 36 h Prática 18 h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 54 h Prerrequisito Desenho Técnico Digital, Física Aplicada a Bios. II Correquisito ----- EMENTA Materiais e técnicas de construção para instalações de produção de animais e vegetais. Concepções arquitetônicas de sistemas produtivos zootécnicos e agrícolas. Planejamento, projeto e execução de instalações para bovinocultura de leite e de corte; avicultura de postura e de corte; suinocultura; cunicultura; hortaliças. Acondicionamento térmico natural e artificial das instalações zootécnicas e agrícolas. Instalações hidráulicas, sanitárias e elétricas. OBJETIVOS Capacitar os graduandos no desempenho de atividades de engenharia de construções rurais referentes à aplicação de conhecimentos científicos e tecnológicos necessários ao planejamento, projeto, execução e manejo de sistemas de produção de animais e vegetais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERREIRA, R.A. Maior produção com melhor ambiente para aves, suínos e bovinos. 1 ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2005. 371p. PEREIRA, M. F. Construções rurais. 1 ed. São Paulo: Nobel, 2009. 336p. ROCHA, J.L.V.; ROCHA, L.A.R. Guia do técnico agropecuário – construções e instalações rurais. 1 ed. Campinas ICEA, 1982. 160p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBRIGHT, L.D. Environment control for animals and plants. 3 ed. Michigan: ASAE, 1990, 453p. BAÊTA, F.C.; SOUZA, C.F. Ambiência em edificações rurais - conforto animal. 1 ed Viçosa: UFV, 1997, 246p. BUENO, C.F.H. Materiais e técnicas construtivas rurais. 1 ed. Lavras: UFLA, 2000. 84p CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1988. 438p. HANAN, J.J. Greenhouses - advanced technology for protected horticulture. 2 ed. New York: CRC Press, 1998. 684p. RIVERO, R. Arquitetura e clima - acondicionamento térmico natural. 4 ed. Porto Alegre: D.C. Luzzatto, 1986. 204p. 82 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Fruticultura Geral Currículo 2011 Unidade Acadêmica CSL Carga Horária Período 8° Natureza Obrigatória Código CONTAC Teórica 54 h Prática 18 h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 72 h Prerrequisito Fisiologia Vegetal Correquisito ------- EMENTA Introdução à fruticultura. Situação atual, importância e perspectivas da fruticultura. Propagação de plantas frutíferas. Planejamento e Implantação de pomares. Fatores que afetam à produtividade de pomares. Dormência em plantas frutíferas. Poda, sistemas de condução, controle de pragas e adubação de pomares. Conservação pós-colheita e comercialização. OBJETIVOS Transmitir aos discentes conhecimentos básicos sobre as principais técnicas utilizadas na fruticultura e aplicações em bioengenharia. Sensibilizar os discentes sobre as potencialidades da fruticultura em todos os níveis, possibilitando ao profissional uma visão empresarial do setor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FACHINELLO, J.C.; HOFFMAN, A.; NACHTIGAL, J.C. Propagação de Plantas Frutíferas. 1 ed. Pelotas: EMBRAPA, 2005. 221p. SIMÃO, S. Tratado de fruticultura. 1 ed. Piracicaba: FEALQ, 1998. 760p. SOUZA, J.S.I. de. Poda das Plantas Frutíferas. 2 ed. São Paulo: Nobel, 2005. 191p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTRO, P.R.C.; KLUGE, R.A. Ecofisiologia de fruteiras tropicais: abacaxizeiro, maracujazeiro, mangueira, bananeira e cacaueiro. 1 ed. São Paulo: Nobel, 1998. 111p. CASTRO, P.R.C.; KLUGE, R. A. Ecofisiologia de fruteiras: abacateiro, aceroleira, macieira, pereira e videira. 1 ed. Piracicaba: Agronômica Ceres, 2003. 136 p. DONADIO, L.C.; MÔRO, F.V.; SERVIDONE, A.A. Frutas Brasileiras. 1 ed. São Paulo: Funep, 2004. 248p. DONADIO, L.C. Dicionário das frutas. 1 ed. Piracicaba: FEALQ, 2007. 300 p. PENTEADO, S.R. Manual de fruticultura ecológica: técnicas e práticas de cultivo. 1 ed. Piracicaba: Agroorgânica, 2007. 242p. GOMES, P. Fruticultura Brasileira. 13 ed. São Paulo: Nobel. 2006. 446p. 83 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Economia Rural Currículo 2011 Unidade Acadêmca CSL Carga Horária Período 8° Natureza Obrigatória Teórica 54 h Prática 0h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 54 h Prerrequisito ----- Código CONTAC ----Correquisito ----- EMENTA Princípios básicos de micro e de macroeconomia. Desenvolvimento e crescimento econômicos. Papel e funções da agropecuária no desenvolvimento econômico. Políticas agrícola e agrária (preços, crédito, seguro, organização fundiária, agricultura familiar, abastecimento, comercialização, assistência técnica, extensão rural, políticas não-agrícolas). Associativismo e cooperativismo. Desenvolvimento rural no Brasil. OBJETIVOS Analisar o papel da agricultura no processo de desenvolvimento econômico brasileiro e sua relação com os demais setores da economia. Estudo da evolução recente da agricultura e as políticas públicas relativas ao setor agrícola no Brasil. Possibilitar ao aluno noções básicas da dinâmica da atividade econômica, de forma a capacitá-lo para melhor entendimento dos principais problemas sociais, econômicos e financeiros do setor agropecuário. Familiarizar o corpo discente da Agronomia da importância da administração rural em sua atividade profissional. Discutir técnicas de gerenciamento de empresas rurais, fornecendo os conceitos indispensáveis à compreensão do planejamento agrícola. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTUNES, L.M.; ENGEL, A. Manual de administração rural: custos de produção. 3 ed. Guaíba: Agropecuária. 1999. 196p. CAVALCANTI, J.E.A.; AGUIAR, D.R.D. Política agrícola e desenvolvimento rural. Viçosa: UFV. 1997. 202p. VASCONCELLOS, M.A.S.; GARCIA, M.E. Fundamentos de economia. 3 ed. São Paulo: Saraiva. 2008. 292p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTUNES, L.M.; RIES, L.R. Gerência agropecuária: análise de resultados. 2 ed. Guaíba: Agropecuária. 2001. 272p. LEITE, S. Políticas públicas e agricultura no Brasil. 1 ed. Porto Alegre: UFRGS, 2001. 250p. LOPES, M. de R. Agricultura política: história dos grupos de interesse na agricultura. 1 ed. Brasília: EMBRAPA SPI. 1996. 457p. MENDES, J.T.G. Economia agrícola: princípios básicos e aplicações. 1 ed. Curitiba: Scientia et Labor, 1989. 399p. SANTOS, G.J. dos. Administração de custos na agropecuária. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2002. 167p. 84 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Olericultura Geral Currículo 2011 Unidade Acadêmica CSL Carga Horária Período 8° Natureza Obrigatória Código CONTAC Teórica 54 h Prática 18 h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 72 h Prerrequisito ----- Correquisito ------ EMENTA Conceitos básicos de olericultura. Características da exploração olerícola, Tipos de empresas olerícolas. Classificação e caracterização morfológica das principais espécies de hortaliças. Ecofisiologia das principais espécies de hortaliças. Solo, nutrição e adubação de hortaliças. Propagação de hortaliças. Métodos de irrigação de hortaliças. Principais sistemas de cultivo de hortaliças. Planejamento da produção: produção estanque; produção escalonada. Uso de software para produção escalonada. Comercialização de hortaliças. OBJETIVOS Permitir que os estudantes compreendam os fenômenos orgânicos e biológicos que acontecem no cultivo de culturas olerícolas. Permitir que os futuros profissionais tenham oportunidade de usar os seus conhecimentos no campo da produção de hortaliças. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, D. Manual de cultura de hortaliças. Lisboa: Editorial Presença, 2006. V. 1. 348p. ALMEIDA, D. Manual de cultura de hortaliças. Lisboa: Editorial Presença, 2006. V. 2. 326p. FILGUEIRA, F.A.R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. 2 ed. Viçosa: UFV, 2003. 412p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERREIRA, M.E.; CASTELLANE, P.D.; CRUZ, M.C.P. Nutrição e adubação de hortaliças. 1 ed. Piracicaba: POTAFOS, 1993. 487p. FILGUEIRA, F.A.R. Solanáceas: agrotecnologia moderna na produção de tomate, batata, pimentão, pimenta, berinjela e jiló. 1 ed. Lavras: UFLA, 2003. 333p. FONTES, P.C.R. Olericultura: teoria e prática. 1 ed. Viçosa: UFV, 2005. 486p. PAULA JÚNIOR, T.J.; VENZON, M. Culturas: manual de tecnologias agrícolas. 1 ed. Belo Horizonte: EPAMIG, 2007. 800p. RIBEIRO, A.C.; GUIMARÃES, P.T.G.; V. ÁLVARES, V.H. Recomendações para uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais – 5a Aproximação. Viçosa: CFSEMG, 1999. 359p. 85 NONO PERÍODO: CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Administração Agroindustrial Currículo 2011 Unidade Acadêmca CSL Carga Horária Período 9° Natureza Obrigatória Teórica 54 h Prática 0h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 54 h Prerrequisito ----- Código CONTAC ----Correquisito ----- EMENTA Noções fundamentais de administração. A organização empresarial. Administração rural. Gestão Agroindustrial. Princípios de administração aplicada às empresas rurais e agroindustriais (produção, recursos humanos, contabilidade e finanças, comercialização, marketing, planejamento, direção e controle). Gestão de cadeias agroindustriais. OBJETIVOS Possibilitar ao aluno a compreensão de noções básicas da dinâmica organizacional, de forma a capacitá-lo para melhor entendimento de questões econômicas e financeira das unidades de produção rural e agroindustrial. Discutir técnicas de gerenciamento de empresas rurais e agroindustriais. Familiarizar os discentes com os principais temas da gestão em sua atividade profissional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTUNES, L.M.; ENGEL, A. Manual de administração rural: custos de produção. 3 ed. Guaíba: Agropecuária. 1999. 196p. CAVALCANTI, J.E.A.; AGUIAR, D.R.D. Política agrícola e desenvolvimento rural. Viçosa: UFV. 1997. 202p. VASCONCELLOS, M.A.S.; GARCIA, M.E. Fundamentos de economia. 3 ed. São Paulo: Saraiva. 2008. 292p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTUNES, L.M.; RIES, L.R. Gerência agropecuária: análise de resultados. 2 ed. Guaíba: Agropecuária. 2001. 272p. LEITE, S. Políticas públicas e agricultura no Brasil. 1 ed. Porto Alegre: UFRGS, 2001. 250p. LOPES, M. de R. Agricultura política: história dos grupos de interesse na agricultura. 1 ed. Brasília: EMBRAPA SPI. 1996. 457p. MENDES, J.T.G. Economia agrícola: princípios básicos e aplicações. 1 ed. Curitiba: Scientia et Labor, 1989. 399p. SANTOS, G.J. dos. Administração de custos na agropecuária. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2002. 167p. 86 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral Currículo 2011 INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Armazenamento e Secagem de Grãos Unidade Acadêmica CSL Carga Horária Período 9° Natureza Obrigatória Código CONTAC Teórica 36 h Prática 18 h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 54 h Prerrequisito Física Aplicada a Biossistemas II Correquisito ----- EMENTA Estrutura brasileira de armazenagem de grãos. Fatores que influenciam a qualidade dos grãos armazenados. Propriedades do ar úmido. Equilíbrio higroscópio. Sistemas de secagem de grãos. Tipos, características e operações de secadores. Pragas de grãos armazenados, deterioração fúngica e formas de controle. Tipos, características e operações em unidades para armazenamento de grãos. Equipamentos para limpeza, transporte e beneficiamento de grãos. Sistemas de aeração de grãos. Dimensionamento de sistemas de aeração de grãos. Automação de controle na secagem e na aeração de grãos. Prevenção de acidentes em unidades armazenadoras. OBJETIVOS Tornar o aluno apto a entender e aplicar os conhecimentos necessários ao dimensionamento e operação de sistemas de armazenagem e secagem de grãos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PUZZI, D. Abastecimento e armazenagem de grãos. 1 ed. Campinas: ICEA, 1986. 604p. SILVA, J. S. Secagem e armazenagem de produtos agrícolas. 2 ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000. 1 CD. WEBER, E. A. Excelência em beneficiamento e armazenagem de grãos. 1 ed. Canoas: Salles, 2005. 586p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BROOKER, D. B.; BARKER-ARKEMA, F. W.; HALL, C. W. Drying and storage of grains and oilseeds. 1 ed. New York: AVIBook, 1992. 468p. JAYAS, D. S.; WHITE, N. D. G.; MUIR, W. E. Stored-grain ecosystems. 1 ed. New York: CRC Press, 1995. 784p. LASSERAN, J. C. Aeração de grãos. 1 ed. Viçosa: UFV, 1981. n. 2. 131p. Série CENTREINAR. NAVARRO, S.; NOYES, R. T. The mechanics and physics of modern grain aeration management. 1 ed. New York: CRC Press, 2001. 672p. PABIS, S.; JAYAS, D. S.; CENKOWSKI, S. Grains drying: theory and practice. 1 ed. San Francisco: John Wiley & Sons, 1998. 303p. SILVA, J. S. Secador para produtos agrícolas-construção e operação. 1 ed. Viçosa: CPT, 2000. 36p. 87 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Silvicultura Currículo 2011 Unidade Acadêmica CSL Carga Horária Período 90 Natureza Obrigatória Código CONTAC Teórica 36 h Prática 18 h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 54 h Prerrequisito Fisiologia Vegetal Correquisito ------- EMENTA Importância da Silvicultura. Ecologia de ecossistemas florestais. Noções de dendrologia e fenologia. Escolha da espécie florestal. Sementes florestais. Viveiros florestais. Implantação e condução de povoamentos florestais. Agrossilvicultura. Fatores limitantes de produção florestal. Legislação florestal. OBJETIVOS Identificar a importância da agrossilvicultura, avaliar fatores ecológicos de ecossistemas florestais, listar espécies florestais conhecendo seus aspectos morfológicos e ecológicos; elaboração de programa agrossilvicultural ambientalmente correto, visando a sustentabilidade da atividade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GALVÃO, A.P.M. Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos e ambientais: um guia para ações municipais e regionais. Brasília: EMBRAPA, 2000. 351p. MACEDO, A.C. Produção de mudas em viveiros florestas espécies nativas. São Paulo: Fundação Florestal, 1993. 27p. MATOS, E.; QUEIROZ, L.P. de. Árvores para cidades. 1 ed. Salvador: Solisluna, 2009. 340p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DAVIDE, A.C.; SILVA, E. A.A. Produção de sementes e mudas de espécies florestais. 1 ed. Lavras: UFLA, 2008. 174p. GOMES, J.M.; H.N. PAIVA. Viveiros florestais: propagação sexuada. 3 ed. Viçosa: UFV, 2004. 116p. Cadernos didáticos N.72. LORENZI, H. Arvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 4 ed. São Paulo: Nova Odessa, Instituto Plantarum, 2002. V.1. 368p. LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 2 ed. São Paulo: Nova Odessa, Instituto Plantarum, 2002. V.2. 384p. MARTINS, S.V. Ecologia de florestas tropicais do Brasil. 1 ed. Viçosa: UFV, 2009. 261p. PAIVA, H. N.; VITAL, B.R. Escolha da espécie florestal. Viçosa: UFV, 2002. 42p. Cadernos didáticos N. 92. 88 DÉCIMO PERÍODO: CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Agroecologia Currículo 2011 Unidade Acadêmica CSL Carga Horária Período 10° Natureza Obrigatória Código CONTAC Teórica 54 h Prática 18 h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 72 h Prerrequisito ------ Correquisito ----- EMENTA Agroecossistemas e sistemas agrícolas sustentáveis. Fatores ambientais e produção agrícola sustentável. Cultivo orgânico. Diversidade de recursos genéticos. Interações entre organismos nos sistemas agroecológicos. Relação entre a diversidade ambiental, sucessão ecológica e os sistemas agroecológicos. Transferência de energia dentro dos sistemas agroecológicos. Procedimentos, normas e mercado para a produção orgânica. Sustentabilidade ambiental e econômica da agroecologia. Sustentabilidade de sistemas agrícolas familiares. OBJETIVOS Mostrar aos alunos as diferenças entre os sistemas agrícolas tradicionais e os sistemas agroecológicos. Apresentar elementos para que os alunos compreendam os processos ecológicos que ocorrem dentro dos sistemas agrícolas tradicionais e agroecológicos. Proporcionar uma análise, por parte dos alunos de sistemas agroecológicos sustentáveis do ponto de vista social, ecológico e econômico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALTIERI, M.A. Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável. 2 ed. Porto Alegre: EDUFRS, 2000. V. 1. 117p. AQUINO, A.M. et al. Agroecologia: princípios e técnicas para uma agricultura orgânica sustentável. 1 ed. Brasília: EMBRAPA, 2005. 517p. MACHADO, A.T. et al. Cerrado: desafios e oportunidades para o desenvolvimento sustentável. 1 ed. Brasília: EMBRAPA, 2008. 464p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, L.S.A. construção da relação social com o meio ambiente entre agricultores familiares da mata atlântica. 1 ed. Brasília: EMBRAPA, 2005. V 1. 176p. CLEMENTS, D.; SHRESTHA, A. New dimensions in agroecology. 1 ed. California: CRC Press, 2004. V. 1. 553 p. DIDONET, A. D. et al. Marco referencial em agroecologia. 1 ed. Brasília: Embrapa, 2006. V 1. 70 p. MARQUES, J.F., SKORUPA, L.A.; FERRAZ, J.M.G. Indicadores de sustentabilidade em agroecossistemas. 1 ed. Jaguariúna: EMBRAPA, 2003. V 1. 282p. RICHETTI, A. et al. Interações ambientais no cerrado. 1 ed. Brasília: EMBRAPA, 1998. V. 1. 340p. 89 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Sociologia e Extensão Rural Currículo 2011 Unidade Acadêmica CSL Carga Horária Período 10° Natureza Obrigatória Código CONTAC Teórica 72 h Prática 0h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 72 h Prerrequisito ------- Correquisito EMENTA Conceitos básicos de sociologia e antropologia. Perspectivas teóricas e metodológicas. Aspectos sóciohistóricos e antropológicos do desenvolvimento agrícola brasileiro. Relações de produção e força de trabalho no campo. Organização social e imaginário social no meio rural. O estado e a questão fundiária. As diversas dimensões da extensão rural. Métodos e formas de trabalho de extensão rural. Elaboração de plano/projeto de extensão rural. OBJETIVOS Possibilitar ao aluno a análise do processo de desenvolvimento da agricultura brasileira, abordando as dimensões histórica, econômica, social e política. Aprofundar a reflexão sobre as transformações do setor agropecuário, com ênfase na modernização da agricultura e suas implicações para os segmentos envolvidos. Possibilitar o debate sobre a problemática agrária nacional, e o papel do homem no campo. Permitir uma análise crítica a respeito do planejamento e desenvolvimento do setor agropecuário, preparando o aluno para participar como agente de mudança. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BROSE, M. Participação na extensão rural: experiências inovadoras de desenvolvimento. 1 ed. Porto Alegre: Tomo editorial, 2004. 256p. RAMOS, L.; TAVARES, J. Assistência técnica e extensão rural: construindo o conhecimento agroecológico. 1 ed. Manaus: Bagaço, 2006. 118p. RIBEIRO, J. A saga da extensão rural em Minas Gerais. 1 ed. São Paulo: Annablume, 2000. 272p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALMEIDA, J. A construção social de uma nova agricultura. 1 ed. Porto Alegre: UFRGS. 1999. 149p. BURGER, A. Agricultura brasileira e reforma agrária: uma visão macroeconômica. 1 ed. Guaíba: Agropecuária. 1999. 72p. CAPORAL, F.R. Agroecologia e extensão rural: contribuições para a promoção do desenvolvimento rural sustentável. 1 ed. Brasília: MDA/SAF/DATER-IICA, 2004. 166p. FROEHLICH, M.J.; DIESEL, V. Desenvolvimento rural: tendências e debates contemporâneos. 2 ed. Ijuí: Unijuí, 2009. 198p. FONSECA, M.T.S. da. A extensão rural no Brasil: um projeto educativo para o capital. 1 ed. São Paulo: Loyola, 1985. 129p. MEDEIROS, L.S. de; LEITE, S. A formação dos assentamentos rurais no Brasil: processos sociais e políticas públicas. 1 ed. Porto Alegre/Rio de Janeiro: UFRGS/CPDA. 1999. 282p. 90 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Trabalho de Conclusão de Curso Currículo 2011 Unidade Acadêmica CSL Carga Horária Período 10º. Natureza Obrigatória Código CONTAC Teórica 36 h Prática 0h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 36 h Prerrequisito Correquisito EMENTA Elaboração e execução de um projeto de monografia sobre tema relacionado à área de formação do curso, sob orientação, incorporando conhecimentos metodológicos, científicos e tecnológicos. OBJETIVOS Elaboração e defesa do projeto de estudo, sob supervisão e orientação docente. Implantação de experimento e/ou levantamento de dados com a execução das técnicas e protocolos previamente estabelecidos no projeto aprovado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BASTOS, L. da R. et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 222p. VOLPATO, G.L. Bases teóricas para redação científica. 1. ed. São Paulo: Acadêmica, 2007. V. 1. 125p. VOLPATO, G.L. Dicas para redação científica. 3. ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. V. 1. 152p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação trabalhos acadêmicos — apresentação. Rio de Janeiro, 2005. 9p. GONSALVES, E.P. Iniciação a pesquisa científica. 3 ed. Campinas: Alínea, 2003. 79p. LAKATOS, E.M. Fundamentos de metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2003. 311p. LIMA, M.C.; OLIVO, S. Estágio supervisionado e trabalho de conclusão de curso. 1 ed. São Paulo: Thomson, 2006. 334p. MACHADO, A.R.; LOUSADA, E.; TARDELLI, L.S.A. Resumo - leitura e produção de textos técnicos e acadêmicos. 1. ed. São Paulo: Parábola, 2004. V. 1. 69p. MARTINS, G.A. Manual para elaboração de monografias e dissertações. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000. 120p. VOLPATO, G. L. Pérolas da redação científica. 1. ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. V. 1. 189p. 91 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Estágio Supervisionado Currículo 2011 Unidade Acadêmica CSL Carga Horária Período 10° Natureza Obrigatória Código CONTAC Teórica Prática 240 h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 240 h Prerrequisito * Correquisito ------ EMENTA Realização de uma pesquisa agronômica ou estudo de caso em uma empresa rural, cooperativa, sindicato, organização não governamental ou similar que possibilite individualmente ao aluno: i) a sistematização, aprofundamento e a aplicação de conceitos e de relações interdisciplinares adquiridos ao longo do curso; ii) a familiarização com procedimentos e técnicas da produção vegetal, iii) a aquisição da experiência profissional específica da Engenharia Agronômica e iii) o estabelecimento do diálogo entre a Ciência e a realidade sócio-econômica e ambiental da região. O estágio, quando envolver entidade externa à UFSJ, será realizado num sistema de parceria institucional, mediante convênios e credenciamentos legais. A atividade será realizada em quatro etapas. Etapa 3. Análises estatísticas e interpretação dos dados coletados. Etapa 4. Elaboração de relatório final, bem como sua defesa perante uma banca examinadora de pelo menos dois docentes da UFSJ, presidida pelo professor orientador. Durante a condução da disciplina serão seguidas as normas estabelecidas pela Coordenação do Curso de Engenharia Agronômica. OBJETIVOS Propiciar ao aluno condições de sistematizar os conceitos teóricos-práticos em condições de campo, a fim de o aluno ter condições de enfrentar bem o mercado de trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BASTOS, L. da R. et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 222p. BIANCHI, A.C. de M.; ALVARENGA, M.; BIANCHINI, R. Manual de orientação: estágio supervisionado. 3 ed. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2003. 98p. BURIOLLA, M.A.F. O estágio supervisionado. 1 ed. São Paulo: Cortez, 2009.184p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação trabalhos acadêmicos — apresentação. Rio de Janeiro, 2005. 9p. GONSALVES, E.P. Iniciação a pesquisa científica. Campinas – São Paulo: Alínea, 2003. LAKATOS, E.M. Fundamentos de metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2003. LIMA, M.C.; OLIVO, S. Estágio supervisionado e trabalho de conclusão de curso. 1 ed. São Paulo: Thomson, 2006. 334p. MACHADO, A.R., LOUSADA, E.; TARDELLI, L.S.A. Resumo - leitura e produção de textos técnicos e acadêmicos – 1. 1. ed. São Paulo: Parábola, 2004. V. 1. 69p. MARTINS, G.A. Manual para elaboração de monografias e dissertações. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000. 134p. * Informações no item 9.4 92 93 DISCIPLINAS OPTATIVAS DISCIPLINAS OPTATIVAS GRUPO I – PRODUÇÃO VEGETAL CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral Currículo 2011 INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Culturas Anuais I: Milho, Sorgo, Trigo e Arroz Unidade Acadêmcica CSL Carga Horária Período 9º ou 10º Natureza Optativa Código CONTAC Teórica 36 h Prática 18 h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 54 h Prerrequisito Agricultura Geral Correquisito ------ EMENTA Histórico, origem, panorama atual, importância e botânica das culturas do milho, sorgo, trigo e arroz. Ecofisiologia e aspectos relevantes da implantação, manejo, armazenamento e comercialização e usos dessas culturas: Clima, solo, cultivares, nutrição, arranjo de plantas, tratos culturais, manejo de patógenos, colheita e beneficiamento. OBJETIVOS Proporcionar aos alunos conhecer e entender aspectos morfológicos, ecofisiológicos e climáticos relativos às plantas de milho, sorgo, trigo e arroz, que permitam subsidiar o futuro profissional na tomada de decisões quanto ao planejamento, escolha e adoção de estratégias de manejos cultural. Assim, poderão atuar profissionalmente de maneira eficiente e ambientalmente correta com essas culturas visando a sustentabilidade da atividade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRESEGHELLO, F.; STONE, L.F. Tecnologia para o arroz de terras altas. Embrapa, Brasília. 1998. 161p. CRUZ, J.C.; KARAM, D.; MAGALHÃES, P.C. A cultura do milho. Brasília: EMBRAPA, 2008. 517p. CUNHA, G.R. da; PIRES, J.L.F. Germinação pré-colheita em Trigo. Brasília: EMBRAPA, 2004. 319p. GOMES, A.S.; MAGALHÃES, A.M. Arroz irrigado no sul do Brasil. Brasília: EMBRAPA, 2004. 899p. PINHO, R.G.V.; Vasconcelos, R.C. de. Cultura do Sorgo. Lavras: UFLA, 2002. 76p. Textos Acadêmicos nº11. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FANCELLI, A.L.; DOURADO NETO, D. Produção de milho. Guaíba: Agropecuária, 2000. 360p. GALVÃO, J. C. C.; MIRANDA, G. V. Tecnologias de produção do milho. Viçosa: UFV, 2004. 366p. KARAM, D. Quimigação na Cultura do Milho. Brasília: EMBRAPA, 2002. 20p. Circular Técnica. MAGALHAES, P.C.; DURAES, F.O.M.;RODRIGUES, J.A.S. Fisiologia da planta do sorgo. Sete Lagoas: EMBRAPA, 2000. 46p. (Circular Técnica, 3). PEREIRA FILHO, I.A. Minimilho: cultivo e processamento. Brasília: EMBRAPA, 2008. 244p. VON PINHO, R. G. Cultura do sorgo. Lavras: UFLA/FAEPE. 2002. 76 p. (Texto acadêmico) 94 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2011 Unidade curricular Culturas de Plantas Sacarinas e Fibrosas Unidade Acadêmica CSL Carga Horária Período 9º ou 10º Natureza Optativa Teórica 36 h Prática 18 h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 54 h Prerrequisito Agricultura Geral Código CONTAC Correquisito ------- EMENTA Características e propriedades das fibras vegetais. Culturas de cana-de-açúcar, sorgo sacarino, beterraba, mandioca, algodão e outras. Botânica, histórico, origem, panorama atual e importância de culturas sacarinas e fibrosas. Ecofisiologia e aspectos relevantes da implantação, manejo, armazenamento. Industrialização, comercialização e usos dessas culturas: Clima, solo, cultivares, nutrição, arranjo de plantas, tratos culturais, manejo de patógenos, colheita e beneficiamento. OBJETIVOS Proporcionar aos alunos conhecer e entender características e usos das plantas sacarinas, plantas energéticas e plantas fibrosas para produção de açúcar, aguardente, bioenergia, fibras; aspectos morfológicos, ecofisiológicos e climáticos relativos a essas culturas, que permitam subsidiar o futuro profissional na tomada de decisões quanto ao planejamento, escolha e adoção de estratégias de manejos cultural. Os alunos, assim, poderão atuar profissionalmente de maneira eficiente e ambientalmente correta com a produção, processamento e industrialização dessas culturas visando a sustentabilidade da atividade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, A.B.; CORRÊA, J.B.D. Cultura da mandioca. Lavras: UFLA, 2005. 27p. Textos Acadêmicos. CIA, E.; FREIRE, E.C.; SANTOS, W. J. dos. Cultura do algodoeiro. Piracicaba: Potafos, 1999. 286p. OTSUBO, A.A.; LORENZI, J.O. Cultivo da mandioca na região Centro-Sul do Brasil. Brasília: EMBRAPA, 2004. 116p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BELTRÃO, N.E.M. O agronegócio do algodão no Brasil. Brasília: EMBRAPA, 1999. V. 2. 532p. CARDOSO, M. das G. Produção e aguardente de cana-de-açúcar. Lavras: Editora UFLA, 2001. 264 p. CESNIK, R.; MIOCQUE, J. Melhoramento da cana-de-açúcar. Brasília: EMBRAPA, 2004. 307 p. FONTES, P.C.R. Olericultura: teoria e prática. Viçosa: UFV, 2005. 486p. PAULA JR, T.J.; VENZON, M. 101 culturas: manual de tecnologias agrícolas. Belo Horizonte: EPAMIG, 2007. 800p. PEREIRA FILHO, I.A. et al. Produção e utilização de silagem de milho e sorgo. Brasília: EMBRAPA, 2001. 544p. SANTOS, F.G.; BRESSAN, W.O. Sorgo sacarino na indústria do álcool. Informe Agropecuário. Belo Horizonte: EPAMIG, 1986. N.144. SEGATO, S.V.; PINTO, A. de S.; JENDIROBA, E.; NOBREGA, J.C.M. de. Atualização em produção de cana de açúcar. Piracicaba: Livroceres, 2006. 415p. 95 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral Currículo 2011 INFORMAÇÕES ÁSICAS Unidade curricular Culturas de Plantas Leguminosas e de Plantas Oleaginosas Unidade Acadêmica CSL Carga Horária Período 9º ou 10º Natureza Optativa Código CONTAC Teórica 36 h Prática 18 h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 54 h Prerrequisito Agricultura Geral Correquisito ------ EMENTA Botânica, histórico, origem, panorama atual e importância das culturas leguminosas feijão e soja. Ecofisiologia e aspectos relevantes da implantação, manejo, armazenamento e comercialização e usos dessas culturas: Clima, solo, cultivares, nutrição, arranjo de plantas, tratos culturais, manejo de patógenos, colheita e beneficiamento. Importância econômica e social das oleaginosas. Biologia da soja, mamona, amendoim, girassol e pinhão manso. Municípios e estados produtores, Sistema de Cultivo. Colheita, comercialização, beneficiamento, armazenamento e aplicação industrial de óleos vegetais. OBJETIVOS Proporcionar aos futuros profissionaisconhecer e entender aspectos morfológicos, ecofisiológicos e climáticos relativos às plantas do feijoeiro e da soja, que permitam subsidiar o futuro profissional na tomada de decisões quanto ao planejamento, escolha e adoção de estratégias de manejos cultural. Assim, poderão atuar profissionalmente de maneira eficiente e ambientalmente correta com essas culturas visando a sustentabilidade da atividade. Permitir que os futuros profissionaiscompreendam os fenômenos orgânicos e biológicos que acontecem no cultivo das plantas oleaginosas. Permitir que os futuros profissionais tenham oportunidade de usar os seus conhecimentos no campo do cultivo de plantas oleaginosas, inclusive nas transformações energéticas BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBOSA, C.A. Manual de cultivo da mamona. 1 ed.Viçosa: Agrojuris, 2009. 208p. BARBOSA, C.A. Manual da cultura da soja. 1 ed. Viçosa: Agrojuris, 2009. 177p. LEITE, R.M.B.C; BRIGHENTI, A.M.; CASTRO, C. Girassol no Brasil. 1 ed. Brasília: EMBRAPA, 2005. 641p. VIEIRA, C.; PAULA JÚNIOR, T. J.; BORÉM, A. Feijão: aspectos gerais e cultura no estado de Minas. 2 ed. Viçosa: UFV, 1998. 596p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARANTES, N E.; SOUZA, P.I.M. Cultura da soja nos cerrados. 1 ed. Piracicaba: Potafós, 1993, 535p. CAVASIN JR., C.P. A cultura do girassol. 1 ed. Guaíba: Agropecuária, 2001. 69p. DOURADO NETO, D.; FANCELLI, A.L. Produção de feijão. 1 ed. Guaíba: Agropecuária, 2000. 385 p. ESPINDOLA, J.A.A. et al. Coleção Saber: Adubação verde com leguminosas. Brasília: EMBRAPA, 2005. 49p. MOREIRA, J.A.A.; STONE, L.F.; BIAVA, M. Coleção 500 perguntas – 500 respostas Feijão. Brasília: EMBRAPA, 2001. 232p. PAULA JR, T.J.; VENZON, M. 101 culturas: manual de tecnologias agrícolas. 1 ed. Belo Horizonte: EPAMIG, 2007. 800p. RIBEIRO, A.C.; GUIMARÃES, P.T.G.; ALVAREZ, V.H. Recomendações para o uso de corretivos e 96 fertilizantes em Minas Gerais: 5a aproximação. Viçosa: Comissão de Fertilidade do Solo do Estado de Minas Gerais, 1999. 359p. 97 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Fruticultura Especial Currículo 2011 Unidade Acadêmica CSL Carga Horária Período 9° ou 10º Natureza Optativa Código CONTAC Teórica 54 h Prática 18 h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 72 h Prerrequisito Fruticultura Geral Correquisito ----- EMENTA Histórico, botânica, variedades, melhoramento e aspectos técnicos da produção das principais frutíferas tropicais, subtropicais e temperadas. OBJETIVOS Transmitir aos discentes conhecimentos básicos sobre as principais técnicas utilizadas na fruticultura. Sensibilizar os discentes sobre as potencialidades da fruticultura em todos os níveis, possibilitando ao profissional uma visão empresarial do setor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DONADIO, L.C.; MÔRO, F.V.; SERVIDONE, A.A. Frutas Brasileiras. 1ed. São Paulo: Funep, 2004. 248p. GOMES, P. Fruticultura Brasileira. 13 ed. São Paulo: Nobel, 2006. 446p. SIMÃO, S. Tratado de fruticultura. 1 ed. Piracicaba: FEALQ, 1998. 760p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTRO, P.R.C.; KLUGE, R.A. Ecofisiologia de fruteiras tropicais: abacaxizeiro, maracujazeiro, mangueira, bananeira e cacaueiro. 1 ed. São Paulo: Nobel, 1998. 111p. CASTRO, P.R.C.; KLUGE, R.A. Ecofisiologia de fruteiras: abacateiro, aceroleira, macieira, pereira e videira. 1 ed. Piracicaba: Agronômica Ceres, 2003. 136 p. DONADIO, L. C. Dicionário das Frutas. 1 ed. Piracicaba: FEALQ, 2007. 300 p. PENTEADO, S.R. Manual de fruticultura ecológica: técnicas e práticas de cultivo. 1 ed. Piracicaba: Agroorgânica. 2007. 242p. PAULA JÚNIOR, T.J. de, VENZON, M. 101 culturas: manual de tecnologias agrícolas. 1 ed. Belo Horizonte: EPAMIG, 2007. 800p. MATTOS JÚNIOR, D. de, DE NEGRI, J.D.; PIO, R. M.; POMPEU JÚNIOR, J. Citros. 1 ed. Campinas: Instituto Agronômico e Fundag, 2005. 929p. CHITARRA, A.B.; CHITARRA, M.I.F. Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia e manuseio. 2 ed. Lavras: UFLA, 2005. 783 p. RUGGIERO, C. Maracujá: do plantio à colheita. 1 ed. Jaboticabal: Funep, 1998. 400p. EMBRAPA: SÉRIE FRUTAS DO BRASIL 98 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Cafeicultura Currículo 2011 Unidade Acadêmica CSL Carga Horária Período 9º ou 10º Natureza Optativa Código CONTAC Teórica 36 h Prática 18 h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 54 h Prerrequisito Fisiologia Vegetal Correquisito -------- EMENTA Fases do desenvolvimento da planta, morfologia de alguns caracteres, propagação, clima e solo, cultivares, preparo do solo, espaçamento e densidade, controle de invasoras, nutrição e adubação, irrigação, pragas e doenças, custo de produção, colheita, processamento e armazenamento. OBJETIVOS Proporcionar aos alunos conhecer e entender aspectos morfológicos, ecofisiológicos e climáticos relativos à cultura, que permitam subsidiar o futuro profissional na tomada de decisões quanto ao planejamento, escolha e adoção de estratégias de manejos cultural. Assim, poderão atuar profissionalmente de maneira eficiente e ambientalmente correta com essas culturas visando a sustentabilidade da atividade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GALETI, P.A. Pelos caminhos do café. 1 ed. Campinas: CATI, 2004. 178p. MALAVOLTA, E. Nutrição mineral e adubação do cafeeiro. Colheitas econômicas. São Paulo: Agronômica Ceres, 1993. 210p. PENA, A.B. et al. Cultivares de café: origem, características e recomendações. 1 ed. Brasília: EMBRAPA, 2008. 334p. BIBLIOGRAFIA COMLEMENTAR ARÊDES, A. F. et al. Mercado interno e externo do café brasileiro. Brasília: EMBRAPA, 2009. 270p. FERRÃO, R.G. et al. Café conilon. 1 ed. Brasília: EMBRAPA, 2007. 702p. GUIMARÃES, R.J.; GUIMARÃES, A.N.M.; Baliza, D.P. Semiologia do cafeeiro: sintomas de desordens nutricionais, fitossanitárias e fisiológicas. 1 ed. Lavras: UFLA, 2010. 215p. MARTINEZ, H.E.P.; TOMAZ, M.A.; SAKIYAMA, N.S. Guia de Acompanhamento das Aulas de Cafeicultura. 1 ed. Viçosa: UFV, 2007. 152p. Caderno Didático n. 98. ZAMBOLIM, L.; CAIXETA, E.T.; ZAMBOLIM, E.M. Estratégias para produção de café com qualidade e sustentabilidade. 1 ed. Viçosa: UFV, 2010. 332p. 99 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Floricultura e Paisagismo Currículo 2011 Unidade Acadêmcia CSL Carga Horária Período 9º ou 10º Natureza Optativa Código CONTAC Teórica 36 h Prática 18 h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 54 h Prerrequisito Fisiologia Vegetal Correquisito ------ EMENTA Importância econômica. Identificação e caracterização das principais plantas ornamentais. Estilos de jardins. Elementos de jardinagem e paisagismo. Classificação e uso de plantas ornamentais. Planejamento de jardins e parques. Arborização urbana e rodoviária. OBJETIVOS Conhecer os principais aspectos da floricultura, especialmente no que se refere à produção de flores para o mercado interno e externo. Conhecer técnicas de cultivo de plantas ornamentais. Identificar elementos essenciais ao paisagismo e sua distribuição num projeto paisagístico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GLOBO. Manual globo de jardinagem. 1 ed. São Paulo: Globo, 1991. 64p. KÄMPF, A. N. Produção comercial de plantas ornamentais. 2 ed. Guaíba: Agrolivros, 2005. 254p. LOPES, L.C.; BARBOSA, J.G. Propagação de plantas ornamentais. Viçosa: UFV, 1988. 30p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABRIL CULTURAL.Enciclopédia plantas e flores. 1 ed. São Paulo: Abril, 1977. 4v. FARIA, R.T. Paisagismo: harmonia, ciência e arte. 1 ed. Porto Alegre: Mecenas, 2005. 118p. FLORTEC. Curso de produção de flores e plantas em vaso. 1 ed. Holambra: Flortec, 1999. 70p. IEF – INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS. Manual de arborização. 1 ed. Belo Horizonte: CEMIG, 2001. 40p. KÄMPF, A.N. Produção comercial de plantas ornamentais. Guaiba: Agropecuária, 2000. 254p. LORENZI, H.; SOUZA, H.M. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e trapadeiras. 2 ed. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 1999. 1088p. MATOS, J.R.; OLIVEIRA, M.J.G. Produção de crisântemo em vaso. 1 ed. Holambra: Flortec, 1998. 34p. PAIVA, P.D. de O.; LANDGRAF, P.R.; CORRÊA, R.; ROCHA, T. Floricultura. Informe Agropecuário, Belo Horizonte: EPAMIG, v. 26, n. 227, 2005. 100 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Propagação de Plantas Currículo 2011 Período 9º ou 10º Natureza Optativa Unidade Acadêmcica CSL Carga Horária Código CONTAC Teórica 18 h Prática 18 h Grau Acadêmico/Habilitação Engenharia Agronômica Total 36 h Prerrequisito Fisiologia Vegetal Correquisito ------ EMENTA Considerações gerais sobre a propagação das plantas. Métodos de propagação das diversas espécies cultivadas. Propagação sexuada. Propagação vegetativa natural. Propagação vegetativa artificial. Instalações. Organização e manejo de viveiros. Substratos. OBJETIVOS Transmitir aos discentes conhecimentos básicos sobre as principais técnicas utilizadas na propagação de plantas. Sensibilizar os discentes sobre as potencialidades da produção de mudas em todos os níveis, possibilitando ao profissional uma visão empresarial do setor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBOSA, J.G.; LOPES, L.C. Propagação de plantas ornamentais. 1 ed. Viçosa: UFV, 2007. 183p. FACHINELLO, J.C.; HOFFMAN, A.; NACHTIGAL, J.C. Propagação de Plantas Frutíferas. 1 ed. Pelotas: EMBRAPA, 2005. 221p. HILL, L. Segredos da propagação de plantas. 1 ed. São Paulo: Nobel. 1996. 240p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, N.M.; NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. 3 ed. Campinas: Fundação Cargill, 1988. 428p. CASTRO, A.C.R de. Aspectos práticos da micropropagação de plantas. 1 ed. Brasília: Embrapa, 2009. 385p. DAVIDE, A.C.; SILVA, E.A.A. da. Produção de sementes e mudas de espécies florestais.1 ed. Lavras: UFLA, 2008. 175p. HARTMANN, H.T. et al. Plant Propagation: principles and practices. 7 ed. New Jersey: Prentice Hall, 2002. 880p. MELETTI, L.M.M. Propagação de frutíferas tropicais. 1 ed. Guaíba: Livraria e Editora Agropecuária, 2000. 239p. MINAMI, K. Produção de mudas de alta qualidade em horticultura. 1 ed. São Paulo: T.A. Queiroz, 1995. 135p. PASQUAL, M. et al. Propagação de Plantas Frutíferas. 1 ed. Lavras: UFLA/FAEPE. 2001. 137p. POPINIGIS, F. Fisiologia da semente. 2 ed. Brasília: AGIPLAN, 1985. 289p. SIMÃO, S. Tratado de fruticultura. 1 ed. Piracicaba: FEALQ, 1998. 760p. 101 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Plantas Medicinais e Aromáticas Currículo 2011 Unidade Acadêmica CSL Carga Horária Período 9º ou 10º Natureza Optativa Código CONTAC Teórica 36 h Prática 0h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 36 h Prerrequisito Fisiologia Vegetal Correquisito ------ EMENTA Importância econômica e social das plantas medicinais e aromáticas. Biologia e e manejo cultural. Colheita, beneficiamento e comercialização. Caracterização das principais espécies medicinais e aromáticas, abordando de maneira geral os grupos de metabólitos secundários. Efeitos de fatores ambientais e edáficos. Cultivo de plantas medicinais. Noções sobre tecnologia de produção de fitoterápicos. Formas e cuidados de uso das plantas medicinais. OBJETIVOS Proporcionar aos alunos conhecer e entender aspectos morfológicos, ecofisiológicos e climáticos relativos às culturas de plantas medicinais e aromática, que permitam subsidiar o futuro profissional na tomada de decisões quanto ao planejamento, escolha e adoção de estratégias de manejos cultural. Assim, poderão atuar profissionalmente de maneira eficiente e ambientalmente correta com essas culturas visando a sustentabilidade da atividade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABREU MATTOS, J.K. Plantas medicinais: aspectos agronômicos. 1ed. Brasília: Edição Própria, 1996. 49p. ALMASSY JÚNIOR, L.R.C.; ARMOND, C.; SILVA, F.; CASALI, V.W.D. Folhas de chá: plantas medicinais na terapêutica humana. 1 ed. Viçosa: UFV, 2005. 233p. CASTRO, L.O.; CHEMALE, V.M. Plantas medicinais, condimentares e aromáticas: descrição e cultivo. 1 ed. Guaíba: Agropecuária, 1995. 195p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARBOSA JR., A. Guia prático das plantas medicinais. 1 ed. São Paulo: Digerati, 2005. 126p. DI STASI, L.C. Plantas medicinais: arte e ciência. Um guia de estudo interdisciplinar. São Paulo: UNESP, 1996. 126p. PEIXOTO NETO, P.A.S.; CAETANO, L.C. Plantas medicinais do popular ao científico. 1 ed. Maceió: EDUFAL, 2005. 90p. SIMÕES, C.M.O. et al. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 5 ed. Porto Alegre: UFRGS, 2007. 1102p. SILVA, A.G. et al. Plantas medicinais: do cultivo, manipulação e uso à recomendação popular. 1 ed. Brasília: EMBRAPA, 2008. 264p. 102 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Forragicultura e Pastagens Currículo 2011 Unidade Acadêmica CSL Carga Horária Período 9º ou 10º Natureza Optativa Código CONTAC Teórica 36 h Prática 18 h Total 54 h Grau Acadêmico / Habilitação Prerrequisito Correquisito Engenharia Agronômica Zootecnia Geral ------EMENTA Importância da forragicultura, conceitos básicos e terminologia usual. Estudo das principais gramíneas e leguminosas de interesse forrageiro para os sistemas de produção animal brasileiros. Estabelecimento e manejo de pastagens. Renovação e recuperação de pastagens degradadas. Valor nutritivo de plantas forrageiras. Sistemas de pastejo. Métodos de avaliação de pastagens. Reciclagem de nutrientes em pastagens. Integração agricultura-pecuária. Conservação de forragem. OBJETIVOS Capacitar os alunos dotando-os de conhecimento e entendimento dos princípios e conceitos pertinentes às espécies forrageiras e ao manejo de pastagens. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALCÂNTARA, P.B.; BUFARAH, G. Plantas forrageiras: gramíneas e leguminosas. 5 ed. São Paulo: Nobel, 1998. 154p. FONSECA, D.M.; MARTUSCELLO, J.A. Plantas forrageiras. 1 ed. Viçosa: UFV, 2010. 537p. PRIMAVESI, A. Manejo ecológico de pastagens. 2 ed. São Paulo: Nobel, 1986. 184p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CRUZ, J. C. et al. Produção e utilização de silagem de milho e sorgo. Sete Lagoas: EMBRAPA, 2001. 544p. HEADY, H.; CHILD, D. Rangeland ecology and management. 2 ed. Boulder: Westview Press, 1994. 521p. HODGSON, J.; ILLIUS, A. The ecology and management of grazing systems. 2 ed. Gainesville: CABI. 1998. 466p. HODGSON, J. Grazing management: Science into practice. 1 ed. New York: Longman Scientific & Technical, 1990. 203p. HOLECHEK, J.L.; PIEPER, R.D.; HERBEL, C.H. Range management: principes and practices. 5 ed. New York: Prentice-Hall, 2004. 607p. HOPKINS, A. Grass, its production and utilization. 3 ed. Oxford: Blackwell Science, 2000. 456p. PEARSON, C.F.; ISON, R.L. Agronomy of grassland systems. 2 ed. Cambridge: Cambridge University Press, 1997. 222p. PUPO, N.I.H. Manual de pastagens forrageiras. 1 ed. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino, 2002. 341p. ROCHA, G. L. Ecossistemas de pastagens. Aspectos dinâmicos. Piracicaba: FEALQ. 1991. V. 2. 391p. VALENTINE, J.F. Grazing management. 2 ed. California: Academic Press, 2001. 659p. 103 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral Currículo 2011 INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Sistemas Avançados de Produção de Hortaliças Departamento CSL Carga Horária Período 9º ou 10º Natureza Optativa Código CONTAC Teórica 36 h Prática 18 h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 54 h Prerrequisito Olericultura Geral Correquisito ------ EMENTA Cultivo Protegido: conceito, histórico e uso. Casas de Vegetação: construção, ambiência, manejo e uso. Sistema de produção em cultivo protegido: no solo, em substrato, hidropônico e aeropônico. Projetos hidropônicos. OBJETIVOS Conhecer técnicas de cultivo protegido. Compreender as transformações climáticas que ocorrem em ambiente protegido e a resposta dos genótipos a estes ambientes. Saber elaborar projetos específicos para cultivo protegido. Permitir que os estudantes compreendam os fenômenos orgânicos e biológicos que acontecem no cultivo de culturas olerícolas em ambiente protegido. Permitir que os futuros profissionaistenham oportunidade de usar os seus conhecimentos no campo da produção de hortaliças em cultivo protegido. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERONO, R.B. Hidroponia, como instalar e manejar os plantios de hortaliças dispensando o uso do solo. 1 ed. São Paulo: Nobel, 2004. 102p. GOTO, R.; TIVELLY, S.W. Produção de hortaliças em ambiente protegido. 1 ed. Jaboticabal: UNESP, 1998. 78p. MARTINEZ, H.E.P.; SILVA FILHO, J.B. Introdução ao cultivo hidropônico de plantas. 3 ed. Viçosa: UFV, 2006. 102p. MARTINEZ, H.E.P. Manual prático de hidroponia. 1 ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2006. 271p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUENO, V.H.P.; SANTACECÍLIA, L.V.C. Pragas em cultivos protegidos e o controle biológico. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v. 26, n. 225, 2005. DOUGLAS, J.S. Hidroponia, cultura sem terra. São Paulo: Nobel, 2010. 112p. FONTES, P.C.R. Cultivo protegido de hortaliças em solo e hidroponia. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v. 20, n. 200 e 201, 1999. GOTO, R. Foro internacional de cultivo protegido. 1 ed. São Paulo: FAPESP, 1997. 281p. RESH, H.M. Cultivos hidropônicos: nuevas técnicas de producción. 4 ed. Madri: Mundi Prensa, 1997. 509p. SGANZERLA, E. Nova agricultura - A fascinante arte de cultivar com os plásticos. Esteio: Plasticultura Gaúcha Ind. e Com. Ltda., 1995. 341 p. 104 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2011 Unidade curricular Olericultura I (Solanáceas e Aliáceas) Unidade Acadêmica CSL Carga Horária Período 9º ou 10º Natureza Optativa Código CONTAC Teórica 36 h Prática 18 h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 54 h Prerrequisito Olericultura Geral Correquisito -------- EMENTA Origem, botânica e cultivares das principais aliáceas e solanáceas. Importância econômica e regiões produtoras das principais aliáceas e solanáceas em Minas Gerais. Sistemas de cultivo das principais aliáceas e solanáceas: convencional e orgânico (do plantio a comercialização). Planilhas de custeio para sistema de produção das principais aliáceas e solanáceas. Análises econômicas do custeio do sistema de produção das principais aliáceas e solanáceas. OBJETIVOS Permitir que os estudantes compreendam os fenômenos orgânicos e biológicos que acontecem no cultivo de culturas olerícolas. Permitir que os futuros profissionaistenham oportunidade de usar os seus conhecimentos no campo da produção de hortaliças. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FILGUEIRA, F.A.R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. 3 ed. Viçosa: UFV, 2003. 418p. FILGUEIRA, F.A.R. Solanáceas: agrotecnologia moderna na produção de tomate, batata, pimentão, pimenta, berinjela e jiló. Lavras: UFLA, 2003. 333p. SOUZA, R.J. Cultura do alho: tecnologias modernas de produção. 1 ed. Lavras: UFLA, 2009. 181p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, D. Manual de culturas hortícolas. 1 ed. Lisboa: Presença, 2006. V. 1. 348p. ALMEIDA, D. Manual de culturas hortícolas. 1 ed. Lisboa: Presença, 2006. V. 2. 326p. PAULA JÚNIOR, T.J.; VENZON, M. Culturas: manual de tecnologias agrícolas. 1 ed. Belo Horizonte: EPAMIG, 2007. 800p. PEREIRA JÚNIOR, T.J.; DANIELS, J. O cultivo da batata na região sul do Brasil. 1 ed. Brasília: EMBRAPA, 2004. 567p. RIBEIRO, A.C.; GUIMARÃES, P.T.G.; V. ÁLVARES, V.H. Recomendações para uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais – 5a Aproximação. Viçosa: CFSEMG, 1999. 359p. SOUZA, J.L.; RESENDE, P.T.G. Manual de horticultura orgânica. 2 ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2006. 842p. 105 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral Currículo 2011 INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Olericultura II (Aráceas, Brassicáceas, Convolvuláceas, Curcubitáceas e Apiáceas) Unidade Acadêmica CSL Carga Horária Período 9° ou 10º Natureza Optativa Código CONTAC Teórica 36 h Prática 18 h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 54 h Prerrequisito Olericultura Geral Correquisito ------ EMENTA Origem botânica e cultivares das principais aráceas, brassicáceas, convolvuláceas, curcubitáceas e apiáceas. Importância econômica e regiões produtoras em Minas Gerais. Sistemas de cultivo: convencional e orgânico (do plantio a comercialização). Planilhas de custeio para o sistema de produção. Análises econômicas do custeio do sistema de produção. OBJETIVOS Permitir que os estudantes compreendam os fenômenos orgânicos e biológicos que acontecem no cultivo de culturas olerícolas. Permitir que os futuros profissionaistenham oportunidade de usar os seus conhecimentos no campo da produção de hortaliças. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, D. Manual de culturas hortícolas. 1 ed. Lisboa: Editorial Presença, 2006. V. 1. 348p. ALMEIDA, D. Manual de culturas hortícolas. 1 ed. Lisboa: Editorial Presença, 2006. V. 2. 348p. FILGUEIRA, F.A.R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. 3 ed. Viçosa: UFV, 2008. 418p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERREIRA, M.E.; CASTELLANE, P.D.; CRUZ, M.C.P. 1 ed. Nutrição e adubação de hortaliças. Piracicaba: POTAFOS, 1993. 487p. FONTES, P.C.R. Olericultura: teoria e prática. 1 ed. Viçosa: UFV, 2005. 486p. PAULA JÚNIOR, T.J.; VENZON, M. Culturas: manual de tecnologias agrícolas. 1 ed. Belo Horizonte: EPAMIG, 2007. 800p. RIBEIRO, A.C.; GUIMARÃES, P.T.G.; V. ÁLVARES, V.H. Recomendações para uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais – 5a Aproximação. Viçosa: CFSEMG, 1999. 359p. SOUZA, J.L. Manual de horticultura orgânica. 2 ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2006. 842p. 106 DISCIPLINAS OPTATIVAS GRUPO II – PRODUÇÀO ANIMAL CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral Currículo 2011 Unidade curricular Bovinocultura Unidade Acadêmica CSL Carga Horária Período 8º, 9º ou 10º Natureza Optativa Código CONTAC Teórica 36 h Prática 18 h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 54 h Prerrequisito Zootecnia Geral Correquisito ----- EMENTA Bovinocultura de leite e de corte. Introdução e importância da bovinocultura leiteira e de corte no Brasil e no mundo. Avaliação das opções genéticas para exploração de bovinos leiteiros e de corte em regiões tropicais. Reprodução do gado leiteiro e de corte. Alimentação do rebanho leiteiro e de corte. Fases da exploração do rebanho leiteiro e de corte. Noções de higiene e sanidade animal. Características das principais raças leiteiras de corte. Planejamento do rebanho, evolução e estabilização do rebanho leiteiro e de corte. Instalações. OBJETIVOS Capacitar os alunos dotando-os de conhecimento e entendimento sobre a criação de gado leiteiro e de corte. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBOSA, C.A. Manual de Criação de Bovino de Corte. 1 ed. Viçosa: Agrojuris, 2009. 159 p. BATISTON, W.C. Gado Leiteiro. 1 ed. Campinas: ICEA, 1977. 304 p. MARQUES, D. C. et al. Criação de Bovinos. 7 ed. Belo Horizonte: UFMG, 2003. 586p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ATHIE, F. Gado leiteiro, uma proposta adequada de manejo. 3 ed. São Paulo: Nobel, 1988, 101p. MONTARDO, O.V. Alimentos e alimentação do rebanho leiteiro. Guaíba: Agropecuária, 1998. 211p. NEIVA, R.S. Produção de bovinos leiteiros. 2 ed. Lavras:UFLA, 2000, 514 p. OLIVEIRA, R.L.; BARBOSA, M.A.A.F. Bovinocultura de corte: desafios e tecnologias. 1 ed. Salvador: EDUFBA, 2007. 511 p. SANTIAGO, A. A. Os Cruzamentos na pecuária bovina. 4 ed. São Paulo: Melhoramento, 1987. 550p. SILVA, J.C.P.M.; OLIVEIRA, A.S.; VELOSO, C.M. Manejo e administração na bovinocultura leiteira. 1 ed. Viçosa: Produção Independente, 2009. 482p. 107 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral Currículo 2011 Unidade curricular Ovino-caprinocultura Unidade Acadêmica CSL Carga Horária Período 8º, 9º ou 10º Natureza Optativa Código CONTAC Teórica 36 h Prática 18 h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 54 h Prerrequisito Zootecnia Geral Correquisito ------- EMENTA A ovinocultura e a caprinocultura no Brasil e no mundo. Principais raças de ovinos e de caprinos. Sistemas de criação e manejo de ovinos e caprinos. Instalações e equipamentos. Aspectos ligados à reprodução, sanidade e instalações para ovinos e caprinos. Produtos e subprodutos de caprinos e ovinos. Comercialização. OBJETIVOS Levar ao aluno conhecimentos sobre a criação de caprinos e ovinos para produção de carne, leite e lã. Enfatizar mecanismos para melhorar a eficiência produtiva e reprodutiva dos rebanhos caprinos e ovinos brasileiros. Incentivar o melhoramento genético e zootécnico desses rebanhos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COIMBRA, A. F. Técnicas de criação de ovinos. 2 ed. Guaíba: Agropecuária, 1992. 102p. RIBEIRO, S.D.A. Caprinocultura - criação racional de caprinos. 1 ed. São Paulo: Nobel, 1998. 318 p. SOBRINHO, A.G.S. Criação de Ovinos. 3 ed. Jaboticabal: Funep, 2006. 302 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, P.C.F. et al. Práticas em ovinocultura: ferramentas para o sucesso. Porto Alegre: SENAR, 2004. 146p. ROSA, S.S. Enfermidades em caprinos. diagnóstico, patogenia, terapêutica e controle. Brasília: EMBRAPA, 1996. 220p. SILVA, M.U.D.; SILVA, A.E.D. da. Doenças mais freqüentes observadas nos caprinos do nordeste. Brasília: EMBRAPA, 1987. 33p. SILVA SOBRINHO, A. G. Criação de ovinos. 2 ed. Jaboticabal: FUNEP, 2001. 230p. SILVA SOBRINHO, A. G. et al. Nutrição de ovinos. 1 ed. Jaboticabal: FUNEP, 1996. 258p. 108 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral Currículo 2011 Unidade curricular Suínos e Aves Unidade Acadêmica CSL Carga Horária Período 8º, 9º ou 10º Natureza Optativa Código CONTAC Teórica 36 h Prática 18 h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 54 h Prerrequisito Zootecnia Geral Correquisito ---- EMENTA Importância econômica e social da avicultura. Raças de maior interesse econômico. Formação de linhagens de interesse para o Brasil. Anatomia e Fisiologia da galinha (digestão, reprodução e respiração). Técnicas de criação de pintos e de outras aves jovens. Alimentação. Profilaxia das principais doenças. Planejamento da empresa avícola. Introdução e importância da suinocultura. Raças, tipos, seleção e melhoramento genético de suínos. Manejo da reprodução e criação de suínos. Alimentação dos suínos. Instalações para suínos. OBJETIVOS Capacitar os alunos dotando-os de conhecimento e entendimento dos princípios e conceitos pertinentes à criação de Suínos e Aves. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LANA, G.R.Q. Avicultura. 1 ed. Recife: UFEPE, 2000. 237p. MORENG, R.; AVENS, J.S. Ciência e produção de aves. 1 ed. São Paulo: Rocca Ltda, 1990, 380p. SOBESTIANSKY, J. et al. Suinocultura intensiva. Produção, manejo e saúde do rebanho. 1 ed. Brasília: EMBRAPA, 1998. 388p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERTOLIN, A. Suínos. 1 ed. Curitiba: Lítero-Técnica, 1992. 302p. CAMPOS, E. J. Avicultura: razões, fatos e divergências. Belo Horizonte: Editora SEP – MVZ, 2000. 311p. CAVALCANTI, S.S. Produção de Suínos. 2 ed. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1984. 453p. FERREIRA, M. G. Produção de aves: corte e postura. 2 ed. Guaíba: Agropecuária, 1993. 117p. ROSTAGNO, H.S. et al. Tabelas brasileiras para aves e suínos: composição de alimentos e exigências nutricionais. 2 ed. Viçosa: UFV, 2005. 186p. TORRES, A. P. Alimentos e nutrição de aves domésticas. 2 ed. São Paulo: Nobel, 1979. 324p. 109 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Aquicultura Currículo 2011 Unidade Acadêmica CSL Carga Horária Período 8º, 9º ou 10º Natureza Optativa Código CONTAC Teórica 36 h Prática 18 h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 54 h Prerrequisito Zootecnia Geral Correquisito ------ EMENTA Propriedades físico-químicas da água. Técnicas de criação de organismos aquáticos de água doce (peixes, rãs e camarões). Alimentação de peixes de água doce. Formulação de ração. Manejo alimentar. Policultivo. Piscicultura integrada (P.I.). Transporte, comercialização, conservação e defumação de pescado. OBJETIVOS Capacitar os alunos dotando-os de conhecimento e entendimento dos princípios e conceitos pertinentes à criação de organismos aquáticos de água doce. BIBLIOGRAFIA BÁSICA OSTRENSKY, A.; BOEGER, W. Piscicultura: fundamentos e técnicas de manejo. 1 ed. Guaíba: Agropecuária, 1998. 211p. SIPAÚBA- TAVARES, L.H. Limnologia aplicada à aquicultura. Jaboticabal. FUNEP/UNESP, 1995. 70p. (Boletim Técnico nº 1). VALENTI, W.C. et al. Aquicultura no Brasil: bases para um desenvolvimento sustentável. 1 ed. Brasília: CNPQ, 2000. 399p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTAGNOLLI, N., CYRINO, J.E.P. Piscicultura nos trópicos. 2 ed. São Paulo: Manole, 1986. 152p. ESTEVES, F.A. Fundamentos de limnologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1998. 602 p. OSÓRIO, F.M. F.; MELO, J.S.C.; KULIKOSKY, R. Manual Programado de Piscicultura (Generalidades). Brasília: SUDEPE, 1979. V. 1. 522p. PROENÇA, C.E.M.; BITTENCOURT, P.R.L. Manual de piscicultura tropical. Brasília. IBAMA, 1994. 196p. SILVA, A.L.N.; SOUZA, R.A.L.; Glossário de Aquicultura. Recife: UFRPE, 1998. 97p. TEIXEIRA FILHO, A.R. Piscicultura ao alcance de todos. 2 ed. São Paulo: Nobel. 1991. 213p. 110 DISCIPLINAS OPTATIVAS GRUPO III – ENGENHARIA AGRÍCOLA, SOLOS e AMBIENTE CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Modelagem de Biossistemas Currículo 2011 Unidade Acadêmica CSL Carga Horária Período 8º, 9º ou 10º Natureza Optativa Código CONTAC Teórica 54 h Prática 18 h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 72 h Prerrequisito Física Aplicada a Bios. II e Cálculo para Bios. I Correquisito ------ EMENTA Princípios da modelagem matemática de processos enfatizando aplicações na bioengenharia. Desenvolvimento de modelos baseados nos princípios fundamentais da física, química e matemática. Modelos determinísticos e modelos estocásticos. Modelos estáticos e modelos dinâmicos. Modelos discretos e modelos contínuos. Modelos empíricos e modelos mecanicistas. Modelos discretos e modelos contínuos. Modelos lineares e não lineares. Modelos de regressão e ajuste de curvas. Teoria dos erros. Solução numérica de problemas descritos por equações diferenciais ordinárias e parciais de primeira ordem, de ordem superior e sistemas de equações diferenciais ordinárias e parciais. Exemplos de aplicações em biossistemas. OBJETIVOS Apresentar os fundamentos sobre modelagem e simulação de processos, enfatizando aplicações na bioengenharia. Tornar o aluno apto a entender e implementar modelos matemáticos, principalmente os aplicados a biossistemas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAPRA, S.C.; CANALE, R.P. Métodos Numéricos para a Engenharia. 5 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. 809p. GOMES, A.G. Modelagem de Ecossistemas: Uma Introdução. 2 ed. Santa Maria: UFSM, 2004. 503p. ZILL, D.G. Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem. 1 ed. São Paulo: Pioneira, 2003. 448p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROSO, L.; BARROSO, M.M.A.; CAMPOS FILHO, F.F. Cálculo numérico com aplicações. 2 ed. São Paulo: Harbra, 1987. 367p. BASSANEZI, R.C. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática: uma nova estratégia. 3 ed. São Paulo: Contexto, 2006. 389p. BEQUETTE, B.W. Process dynamics – Modeling analysis and simulation. 1 ed. New Jersey: PrenticeHall, 1998. 640p. FILHO, C. Introdução à simulação de sistemas. 1 ed. Campinas: UNICAMP, 1995. 164p. LAW, A.M. Simulation modeling and analysis. 4 ed. New York: McGraw-Hill, 2006. 800p. 111 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral Currículo 2011 INFORMAÇÕEA BÁSICAS Unidade curricular Algoritmos e Programação de Computadores Unidade Acadêmica CSL Carga Horária Período 8° Natureza Optativa Código CONTAC Teórica 36 h Prática 36 h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 72 h Prerrequisito ----- Correquisito ------ EMENTA Conceitos básicos sobre computadores: sua arquitetura, algoritmos, linguagens e programas. Desenvolvimento de algoritmos: tipos de dados e estrutura de dados, sistemas de entrada e saída, estruturas de controle de fluxo (estruturas de seleção, repetição e desvio). Estruturas homogêneas de dados. Estruturas heterogêneas de dados. Codificação dos programas utilizando linguagem de alto nível. OBJETIVOS Apresentar a computação e as aplicações para a Bioengenharia. Apresentar noções fundamentais sobre conceitos e usos de linguagens de programação. Tornar o aluno apto a desenvolver algoritmos e programas computacionais logicamente coerentes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAÚJO, E.C. Algoritmos – Fundamentos e Prática. Florianópolis: Visual Books, 2005. ASCENCIO, A.F.G.; CAMPOS, E.A.V. Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, Pascal, C/C++ e Java. 2.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. BORATTI, I.C. e OLIVEIRA, A.B. Introdução à Programação – Algoritmos. 3a ed. Florianópolis:Visual Books, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EVARISTO, J. Aprendendo a programar: Programando em Linguagem C. Rio de Janeiro: BookExpress, 2001. FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação. São Paulo: Makron Books, 2000. KERNIGHAN, B.W.; RITCHE, D. M. C a linguagem de programação padrão ANSI. 16ª Ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2003. LOPES, A.; GARCIA, G. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. SOUZA, M. Algoritmos e Lógica de Programação. Rio de Janeiro: Thomson, 2005. 112 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral Currículo 2011 INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Sensoriamento Remoto e Processamento de Imagens Orbitais Unidade Acadêmica CSL Carga Horária Período 8º, 9º ou 10º Natureza Optativa Código CONTAC Teórica 36 h Prática 18 h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 54 h Prerrequisito Cartografia e Geoprocessamento Correquisito ------ EMENTA Princípios de fotogrametria e fotointerpretação. Características das fotografias aéreas e imagens de satélite. Bases conceituais e práticas de Sensoriamento Remoto (SR). Tipos de sensores orbitais: ativos e passivos. Comportamento espectral de objetos-alvo. Técnicas de georreferenciamento e processamento de imagens em formato matricial. Algoritmos de interpretação e classificação de fotografias aéreas e imagens de satélite Landsat, SPOT, CBERS e IKONOS. Assinatura espectral ou curva de reflectância. Classificação não-supervisionada (unsupervised classification) e classificação supervisionada (supervised classification). Noções de análise da paisagem e modelagem espacial de dados. Tabelas relacionais e banco de dados georreferenciado. Aplicação de técnicas de sensoriamento remoto na gestão ambiental, zoneamento agroclimatológico, mapeamento da cobertura vegetal e uso da terra, cálculo do NDVI (Índice Diferencial Normalizado de Vegetação), fiscalização de desmatamento e ocorrência de incêndios, checagem e monitoramento de parâmetros ambientais e climáticos, entre outros. OBJETIVOS Preparar o aluno para identificar as principais técnicas de leitura, interpretação e classificação de fotografias aéreas e imagens de satélite; identificar os níveis de informação (layers) fundamentais para análise espacial e modelagem da paisagem; identificar e analisar as principais aplicações e vantagens do uso do sensoriamento remoto no mapeamento de recursos naturais, na gestão ambiental e na elaboração de projetos agropecuários e florestais. Capacitar o aluno para interpretar e classificar uma imagem de satélite e gerar um mapa de cobertura vegetal e uso da terra (MCVUT). BIBLIOGRAFIA BÁSICA CENTENO, J.A.S. Sensoriamento remoto e processamento de imagens digitais. 2 ed. Curitiba: Mundogeo, 2009. 210p. JENSEN, J.R. Sensoriamento remoto do ambiente: uma perspectiva em recursos terrestres. Curitiba: Mundogeo, 2009. 318p. PONZONI, F.J.; SHIMABUKURO, Y.E. Sensoriamento remoto no estudo da vegetação. São José dos Campos: Parênteses, 2007. 126p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, J.B. Fotogrametria. Curitiba: Mundogeo, 2009. 255p. AVERY, T.E.; BERLIN, G.L. 1992. Fundamentals of remote sensing and airphoto interpretation. 5 ed. Upper Saddle River/ NJ: Prentice Hall, 1992. 472p. BLASCHKE, T; KUX, H. Sensoriamento remoto e SIG avançados. 2 ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. 303p. 113 CARVALHO, et al. Atlas digital da flora nativa e reflorestamentos de Minas Gerais. Lavras: UFLA, 2005. DVD-ROM. 1 Atlas. LILLESAND, T.M.; KIEFER, R.W. Remote sensing and image interpretation. 3 ed. New York: John Wiley & Sons, 1994. 750p. 114 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Estudos de Impactos Ambientais Currículo 2011 Unidade Acadêmica CSL Carga Horária Período 9º ou 10º Natureza Optativa Código CONTAC Teórica 36 h Prática 18 h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 54 h Prerrequisito Ecologia Geral Correquisito ----- EMENTA Princípios ecológicos para avaliação de impactos ambientais. Sistemas ambientais impactados, seus elementos e processos; serviços ambientais; impactos ambientais; indicadores de impactos ambientais; avaliação dos impactos. Estudos e relatórios de impacto ambiental. EIAs e RIMAS; relação impacto / benefícios; medidas compensatórias e mitigadoras; condicionantes ambientais; deferimento de empreendimentos potencialmente poluidores; metodologia para EIAs e RIMAS. Legislação de EIAs e RIMAS; termos de referência. Estudo(s) de caso. OBJETIVOS Identificar os impactos ambientais e eleger indicadores para a sua aferição. Conhecer a estrutura de estudos de impacto ambiental e o processo de elaboração de parecer técnico. Desenvolver uma simulação de estudo de impactos ambientais e emitir pareceres técnicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAIM, A. et al. Agrotóxicos e ambiente. Brasília: EMBRAPA. 1 ed. 2004. V 1. 400p. MAIA, N. B.; MARTOS, H. L.; BARRELLA, W. Indicadores ambientais - conceitos e aplicações. São Paulo: Editora Educ. 1 ed. 2001. V 1. 285p. SÁNCHEZ, L. E. Avaliação de impacto ambiental – conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos. 1 ed. 2006. V 1. 496p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CUNHA, S.B.E.; GUERRA, A.J.T. Avaliação e perícia ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. 8 ed. 2007. V 1. 294p. FONTELES, J.O. Turismo e impactos socioambientais. 1 ed. São Paulo: Aleph, 2004. V 1. 224p. GUERRA, A.J.T.; CUNHA, S.B. Impactos ambientais urbanos no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. 2 ed. 2004. V 1. 420p. MARRIOTT, B. Environmental impact assessment: a practical guide. 1 ed. United States: McGraw Hill, 1997. V 1. 320p. NOBLE, B.F. Introduction to environmental impact assessment: a guide to principles and practice. 1 ed. Toronto: Oxford University Press, 2006. V 1. 206p. 115 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Física do Solo e Hidrologia Currículo 2011 Unidade Acadêmica CSL Carga Horária Período 8º, 9º ou 10º Natureza Optativa Código CONTAC Teórica 54 h Prática 18 h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 72 h Prerrequisito Gênese, Prop. e Clas. do Solo e Agrometeorologia Correquisito ------ EMENTA Caracterização física do solo. Dinâmica da água no solo. Práticas relacionadas à determinação de agregados, granulometria, aeração, resistência à penetração e armazenamento de água no solo. Introdução à Hidrologia. Bacia hidrográfica. Precipitação. Evaporação e evapotranspiração. Infiltração da água no solo. Escoamento superficial. Processos erosivos. OBJETIVOS Apresentar as principais propriedades físicas do solo relacionadas à estrutura, agregação, compactação e sua relação com aeração, bem como à dinâmica da água no sistema solo-água-planta-atmosfera. Discutir práticas relacionadas à caracterização física do solo. Desenvolver com discentes os conhecimentos básicos sobre a Hidrologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LIBARDI, P.L. Dinâmica da água no solo. 2 ed. Piracicaba: O autor, 2000. 509p. REICHARDT, K.; TIMM, L.C. Solo, planta e atmosfera conceitos, processos e aplicações. 1 ed. São Paulo: Manole, 2003. 500p. TUCCI, C.E.M. Hidrologia Ciência e Aplicação. Porto Alegre: Associação Brasileira de Recursos Hídricos (ABRH), 2002. 944p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRADY, N.; WEIL, R.R. The nature and properties of soils. 13 ed. New Jersey: Prentice-Hall, 2002. 960p. DIAS JÚNIOR, M.S. Tópicos em Ciência do solo. Viçosa: SBCS. 2000. V.1. 100p. FERREIRA, M.M; DIAS JÚNIOR, M.S. Física do solo. Lavras: UFLA, CAPES-PROIN, 1996, 86p. LEPSCH, I.F; BELLINAZZI JR, R.; BERTOLINI, D.; ESPÍNDOLA, C.R.; LEPSCH. I.F. Manual para levantamento utilitário do meio físico e classificação de terras no sistema de capacidade de uso. 4ª. Aproximação. Campinas: SBCS, 1991. 175p. LIMA, J.M.; NÓBREGA, J.C.A.; MELLO, C.R. Controle da erosão no meio rural. 1 ed. Lavras: UFLAFAEPE, 2003. 85p. PAIVA, J.B.D.; PAIVA, E.M.C. Hidrologia aplicada à gestão de pequenas bacias hidrográficas. 1 ed. Porto Alegre: ADRH, 2001. 625p. 116 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral INFORMAÇÕEA BÁSICAS Unidade curricular Energia na Agricultura Currículo 2011 Unidade Acadêmica CSL Carga Horária Período 8° Natureza Optativa Código CONTAC Teórica 36 h Prática 18 h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 54 h Prerrequisito ----- Correquisito ------ EMENTA Panorama energético mundial e brasileiro. Fontes de energia. Energia solar. Energia eólica. Energia hidráulica. Energia térmica. Energia nuclear. Combustíveis. Aproveitamento da energia de biomassa. Racionalização de energia. Balanço de energia nos sistemas de produção agrícolas. OBJETIVOS Tornar o aluno apto a entender e aplicar os conhecimentos necessários ao desenvolvimento e operação de sistemas agrícolas considerando o uso racional e sustentável de diferentes fontes de energia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COELHO, R. F.; SALUM, L.B.B. Como reduzir o custo da energia elétrica na fazenda. 1 ed. Viçosa: CPT, 2000. 196p. JANNUZZI, G. M.; SWISHER, J. N. P. Planejamento integrado de recursos energéticos: meio ambiente, conservação de energia e fontes renováveis. 1 ed. Campinas: Autores Associados, 1997. 246p. TOLMASQUIM, M. T. Fontes Renováveis de Energia no Brasil. 1 ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2003. 515p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAVALCANTI, E.S.C. Energia solar para aquecimento de água. 1 ed. Viçosa: CPT, 2008. 238p. FIALHO, G.L.T.;VIANA, A.N.C. Como montar e operar uma microusina hidrelétrica na fazenda. 1 ed. Viçosa: CPT, 2003. 330p. JOHANSSON, T. B., KELLY, H., REDDY, A. K. N., WILLIAMS, R. H. Rewable energy – sources for fuels and electricity. 1 ed. New York: Island Press, 1993. 1182p. LUCAS, Jr. J.; SOUZA, C.F. Construção e operação de biodigestores. 1 ed. Viçosa: CPT, 2000. 158p. MACIEL, N.F. Energia solar para o meio rural – eletricidade. 1 ed. Viçosa: CPT, 2000. 254p. PIMENTEL, D. Handbook of energy utilization in agriculture. 1 ed. New York: CRC Press, 1980. 496p. SÁ, A.L. Energia eólica para geração de eletricidade e bombeamento de água. 1 ed. Viçosa: CPT, 2000. 134p. SUAREZ, P.A.Z. Produção de biodiesel na fazenda. 1 ed. Viçosa: CPT, 2001. 221p. 117 DISCIPLINAS OPTATIVAS GRUPO IV – PROTEÇÃO DE PLANTAS CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Receituário Agronômico Currículo 2011 Unidade Acadêmica CSL Carga Horária Período 8º, 9º ou 10º Natureza Optativa Código CONTAC Teórica 36 h Prática 18 h Grau Acadêmico/Habilitação Engenharia Agronômica Total 54 h Prerrequisito Entomologia Agrícola, Fitopatologia Aplicada e Biologia e Manejo de Plantas Daninhas Correquisito ------ EMENTA Histórico do Receituário Agronômico. Princípios, objetivos e importância do Receituário Agronômico. Semiotécnica do Receituário Agronômico. Bases do receituário Agronômico; Vantagens e limitações do Receituário Agronômico. Legislação Federal de Agrotóxicos e afins. Registro de Agrotóxicos. Tecnologia de aplicação de produtos fitossanitários. Equipamentos de proteção individual (EPI’s). Impacto de agrotóxicos ao ambiente. Prevenção e primeiros socorros em acidentes com agrotóxicos. OBJETIVOS Ao final da disciplina o estudante deverá ser capaz de elaborar uma receita agronômica adequando-se as exigências legais, considerando aspectos ecológicos, econômicos e técnicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDREI. E. Compêndio de Defensivos Agrícolas. 8 ed. São Paulo: Editora Andrei, 2009. 1380p. GALLO, D. et al. Entomologia agrícola. 3 ed. Piracicaba: FEALQ, 2002. 920p. LIMA, A. F. de. Receituário Agronômico: pragas e praguicidas. 2 ed. Rio de Janeiro: Editora UFRRJ, 2006. 506p. SAMPAIO, D.P.A.; GUERRA, M.S. Receituário Agronômico. 2 ed. Editora Globo: São Paulo, 1991. 436p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEUBER, R. Ciência das plantas infestantes – manejo. V. 2. 1 ed. Jaboticabal: FUNEP, 1997, 285p. PARRA, J.R.P. et al. Controle biológico no Brasil – parasitóides e predadores. 1 ed. São Paulo: Manole, 2002. 626p. PEDIGO, L.P.; RICE, M.E. Entomology and pest management. 5 ed. New Jersey: Pearson, 2006.749p. SALGADO, L.O. Informações gerais: ética profissional. Curso de Proteção de Plantas. 1.3. Brasília: ABEAS, 1992. 32p. SALGADO, L.O.; CONCEIÇÃO, M.Z. Manejo integrado e receituário agronômico. Curso de Proteção de Plantas. 2. Brasília: ABEAS, 1992. 32p. SILVA, A. A.; SILVA, J. F. Tópicos em manejo de plantas daninhas. 1 ed. Viçosa, MG: Editora UFV, 2007. 367p. VILELA, E.F.; DELLA LUCIA, T.M.C. Feromônios de insetos: Biologia, química e emprego no manejo de pragas. Ribeirão Preto: Holos, 2001. 206p. ZUCCHI, R.A.; SILVEIRA NETO, S.; NAKANO, O. Guia de identificação de pragas agrícolas. Piracicaba: FEALQ, 1993. 139p. 118 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Acarologia Agrícola Currículo 2011 Unidade Acadêmica CSL Carga Horária Período 8º, 9º ou 10º Natureza Optativa Código CONTAC Teórica 36 h Prática 18 h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 54 h Prerrequisito Entomologia Agrícola Correquisito ------ EMENTA Introdução de Prostigmata e Mesostigmata; Morfologia, fisiologia, biologia, reprodução, comportamento, taxonomia, evolução e ecologia de Tetranychidae, Tenuipalpidae, Tarsonemidae, Eriophyidae, Phytoseiidae e Ascidae. Manejo integrado e ecológico de ácaros-praga das principais culturas agrícolas e produtos armazenados. Ácaros como modelos biológicos. Ácaros predadores transgênicos. OBJETIVOS Ao final da disciplina o estudante deverá ser capaz de identificar as principais famílias e principais gêneros de ácaros de importância agrícola, as injúrias provocadas nas plantas e propor métodos de manejo de populações de ácaros praga. O estudante deverá também deverá ser capaz de desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão relacionadas aos ácaros de importância agrícola. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FLECHTMANN, C.H.W. Elementos de acarologia. 1 ed. São Paulo: Livraria Nobel, 1975. 344p. FLECHTMANN, C.H.W. Ácaros em produtos armazenados e na poeira domiciliar. 1 ed. Piracicaba: FEALQ, 1986. 97p. MORAES, G.J.; FLECHTMANN, C.H.W. Manual de acarologia: acarologia básica e ácaros de plantas cultivadas no Brasil. 1 ed. Ribeirão Preto: Holos. 2008. 288p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EVANS, G.O. Principles of acarology. 1 ed. Cambridge: CAB International University Press, 1992. 563p. HELLE, W.; SABELIS, M.W. Spider mites their biology, natural enemies and control. 1 ed. Amsterdan: Elsevier, 1985. V. 1A. 405p. HELLE, W.; SABELIS, M.W. Spider mites their biology, natural enemies and control. 1 ed. Amsterdan: Elsevier, 1985. V. 1B. 458p. KRANTZ, G.W.; WALTER, D.E. A Manual of acarology. 3 ed. Lubbock: Texas Tech University Press, 2009. 704p. LINDQUIST, E.E.; SABELIS, M.W.; BRUIN, J. Eriophyoid mites – Their biology, natural enemies and control. 1 ed. Amsterdam: Elsevier, 1996. 790p. WALTER, D.E.; PROCTOR, H.C. Mites: ecology, evolution and behaviour. 1 ed. Australia: CABI Publishing, 1999. 332p. 119 DISCIPLINAS OPTATIVAS GRUPO V – RECURSOS GENÉTICOS E BIOTECNOLOGIA CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo Unidade curricular Unidade Acadêmica 2011 Biologia Molecular CSL Carga Horária Período Código CONTAC Teórica Prática Total A partir do 4o 54 h 18 h 72h Natureza Optativa máximo de alunos Prerrequisito Microbiologia Correquisito Geral e Bioquímica Geral EMENTA Princípios de Biologia Molecular. Ácidos nucléicos. Proteínas. Dogma central da biologia molecular. Genes e Genomas. Princípios de bioinformática. Biologia molecular da célula. Genética de microrganismos. Genética de plantas. Transformações genéticas. Biotecnologia. OBJETIVOS Fazer com que o aluno: entenda todos os principais mecanismos biológicos envolvidos no dogma central da biologia molecular e sua regulação em micro-organismos e plantas; conheça o histórico da era genômica, suas principais técnicas e suas aplicações biotecnológicas nas áreas de produção agrícola e de processamento de alimentos; tenha contato com técnicas básicas de bioinformática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LEWIN, B. Genes IX. Porto Alegre: Artmed, 2009. 894p. ZAHA, A.; BUNSELMEYER, F.H. Biologia Molecular Básica. 4ª. ed., Porto Alegre: Artmed, 2012, 403p. MALECINSKI, GM. Fundamentos de Biologia Molecular. 4ª. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR WATSON, JD. Biologia molecular do gene. 5ª. ed. Porto Alegre, Artmed, 2006. ALBERTS, B; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K. WALTER, P. Biologia Molecular da Célula. 5ed., Porto Alegre: Artmed, 2010. 1268p. TURNER, P.C. et al. Biologia Molecular. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004, 304p. CARVALHO, C.V. et al. Guia de Práticas em Biologia Molecular. Yendis, 2010, 283p. LESK, A.M. Introdução à Bioinformática. 2ed., 363p. – Grau Acadêmico / Habilitação 25 Engenharia Agronômica 120 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Biogeografia Currículo 2011 Unidade Acadêmica CSL Carga Horária Período 8º, 9º ou 10º Natureza Optativa Código CONTAC Teórica 30 h Prática 6h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 36 h Prerrequisito --- Correquisito --- EMENTA Introdução. Conceito e relação com outras ciências. Princípios Biogeográficos de Wallace. Divisões da Biogeografia. Ramos da Biogeografia. As teorias biogeográficas: Evolução e Seleção Natural das Espécies, Tectônica de Placas e da Deriva Continental, Refúgios Pleistocênicos, Biogeografia de Ilhas, Metapopulações. Conceito de espécie e tipos de especiação. Padrões de distribuição espacial das espécies no passado e no presente. Fatores abióticos e bióticos determinantes da ocorrência de organismos. Centros de Endemismo e Centros de Dispersão. Análise de Parcimônia de Endemismos e Cladogramas de Área. Radiação dos mamíferos sul-americanos. Grandes ecossistemas terrestres e aquáticos. Fitogeografia da América do Sul. Biomas brasileiros (Floresta Amazônica, Mata Atlântica + Ecossistema Costeiro e Marinho, Cerrado, Caatinga, Pantanal Matogrossense, Pampa ou Campos Sulinos). Ferramentas de compilação e análise de dados biogeográficos: coleta de dados em campo com equipamento de GPS e banco de dados georreferenciados. Mudanças globais: explosão demográfica da população humana, aquecimento e/ou resfriamento global, processo de fragmentação de habitats, invasão de espécies exóticas e crescente ameaça de extinção de espécies animais e vegetais. Biogeografia e Conservação: aplicações no manejo e conservação da flora e da fauna, padrões globais de biodiversidade e os “hotspots”, seleção de áreas prioritárias, desenho de corredores ecológicos, distribuição potencial de espécies, e uso sustentado dos recursos naturais em benéfico da população humana. OBJETIVOS Familiarizar os alunos com os fundamentos e princípios da Biogeografia. Mostrar as diferentes abordagens do conhecimento biogeográfico através das grandes divisões e ramos desta ciência. Abordar as grandes teorias biogeográficas que tentam explicar os padrões de distribuição geográfica dos organismos no passado e no presente. Discutir os principais fatores determinantes dos padrões de distribuição espacial globais, neotropicais e brasileiros. Mostrar as várias possibilidades de aplicação da Biogeografia no manejo e conservação da flora e da fauna, e no uso sustentado dos recursos naturais em benefício da população humana. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BROWN, J.H.; LOMOLINO, M.V. Biogeografia. 2 ed. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2006. 691p. COX, C.B.; MOORE, P.D. Biogeografia: uma abordagem ecológica e evolucionária. 7 ed. São Paulo: LTC, 2005. 410p. PARENTI, L.R.; EBACH, M.C. Comparative Biogeography: discovering and classifying biogeographical patterns of a dynamic earth. Berkeley: University of California Press, 2009. 313p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AB’SABER, A. Os domínios da natureza no Brasil. São Paulo: Atelie, 2003. 160p. DRUMMOND, G.M. et al. 2008. Listas Vermelhas das Espécies da Fauna e da Flora Ameaçadas de 121 Extinção em Minas Gerais. Belo Horizonte: Fundação Biodiversitas. * Em formato de CD-ROM. MACHADO, A.B.M.; DRUMMOND, G.M.; PAGLIA, A.P. Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção. Brasília e Belo Horizonte: MMA e Fundação Biodiversitas, 2008. Vol. 1 e 2. 907p. Série Biodiversidade 19. MMA. Mapas de Cobertura Vegetal dos Biomas Brasileiros. PROBIO - Projeto de Conservação e Utilização Sustentável da Diversidade Biológica Brasileira, Ministério do Meio Ambiente, Brasília. Relatório Final + Mapas. 2007. Website: http://mapas.mma.gov.br/mapas/aplic/probio/datadownload.htm?/ SABINO, J.; PRADO, P.I. Avaliação do Estado de Conhecimento da Diversidade Biológica do Brasil: vertebrados. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2003. 131pp. Website: http://www.mma.gov.br/sitio/index.php?ido=conteudo.monta&idEstrutura=72&idConteudo=818 122 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral Currículo 2011 Unidade curricular Melhoramento de Hortaliças Unidade Acadêmica CSL Carga Horária Período 8º, 9º ou 10º Natureza Optativa Código CONTAC Teórica 26 h Prática 10 h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 36 h Prerrequisito Olericultura Geral, Genética Geral e Melhoramento Vegetal Correquisito ------ EMENTA Melhoramento de plantas: Objetivos Gerais, Histórico, Áreas de conhecimento. Centro de Diversidade das Plantas Cultivadas. Banco de Germoplasma. Reprodução das Plantas Cultivadas. Seleção em Plantas Autógamas. Hibridação no Melhoramento de Plantas Autógamas. Métodos de Condução de Populações Segregantes (Melhoramento de autógamas). Métodos de melhoramento de Plantas Alógamas. Mutantes de amadurecimento e de coloração e sua aplicação no melhoramento de Tomateiros. Melhoramento de: alface, jiló, cenoura, pimentão, pepino, couve-flor, tomate, feijão-vagem. OBJETIVOS Permitir que os estudantes compreendam os fenômenos orgânicos e biológicos que acontecem na manipulação genética de hortaliças com efeitos na sua constituição genética e, conseqüentemente na sua posterior interação com o ambiente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUENO, L.C.de S.; MENDES, A.N.G.; CARVALHO, S.P, de. Melhoramento genético de plantas: princípios e procedimentos. Lavras: UFLA, 2001. 282p. BORÉM, A.; MIRANDA, G.V. Melhoramento de plantas. 5 ed. Viçosa: UFV, 2009. 529p. BORÉM, A. Melhoramento de espécies cultivadas. Viçosa: UFV, 2005. 969p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALLARD, R. W. Princípios de melhoramento genético das plantas. 1 ed. São Paulo. Edgard Blucher, 1970. 381p. BARBIERI, R.L.; STUMF, E.R.T. Origem e evolução de plantas cultivadas. 1 ed. Brasília: EMBRAPA, 2009. 909p. FONTES, P.C.R. Olericultura: teoria e prática. 1 ed. Viçosa: UFV, 2005. 486p. NASS, L.L. Recursos genéticos vegetais. 1 ed. Brasília: EMBRAPA, 2008. 858p. RAMALHO, M.; SANTOS, J. B.; PINTO, C. B. Genética na agropecuária. 4 ed. Lavras: UFLA, 2008. 463 p. 123 DISCIPLINAS OPTATIVAS GRUPO VI – AGROINDÚSTRIA CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral Currículo 2011 Unidade curricular Embalagens de Alimentos Unidade Acadêmica CSL Carga Horária Período 8º, 9º ou 10º Natureza Optativa Código CONTAC Teórica 54 h Prática 18 h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 72 h Prerrequisito Princípios de Conservação de Alimentos Correquisito ------ EMENTA Introdução (histórico, conceitos, funções e rotulagem). Embalagens: plásticas, metálicas, celulósicas e de vidro. Embalagens de distribuição. Embalagens ativas. Embalagens inteligentes e Smart packaging. Estabilidade de alimentos, interação embalagens x alimentos. Máquinas e equipamentos. Controle de qualidade. Planejamento, desenvolvimento e legislação de embalagens. OBJETIVOS Apresentar aos alunos os principais materiais utilizados no acondicionamento dos alimentos e como identificá-los; As técnicas de enchimento das embalagens com produtos alimentícios e avaliação da estabilidade dos alimentos; A legislação pertinente aos diferentes materiais utilizados no acondicionamento de alimentos bem como a interação alimento embalagem; Testes práticos para avaliação de embalagens e identificação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MESTRINER, F. Design de embalagens. Makron books: 2a edição. 2002. 132 p. ROBERTSON, G.L. Food packaging technology: Principles and practice. CRC Press. 2nd ed. 2006. 550p. SARANTÓPOULOS, C.I.G.L. [et al.]. Embalagens plásticas flexíveis: principais polímeros e avaliação de propriedades. 1ª ed. Ed. CETEA/ITAL. 2002. 267 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTRO, A. Gomes. Embalagens para a Indústria Alimentar. Instituto Piaget, 2003. 609 p. EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2a ed. São Paulo: Atheneu, 1998. 652 p. LEE, D.S. [et al.]. Food packaging science and technology. CRC Press. 2008. 631p. NOLETTO, A.P.R. Embalagens de papelão ondulado: propriedades e avaliação da qualidade. Campinas: CETEA/ITAL, 2010. 187 p. ORTIZ, S.A.; JAIME, S.B.M.; SEGANTINI, E.; OLIVEIRA, L.M. Avaliação da qualidade de embalagens de vidro: manual técnico. Campinas: ITAL - Instituto de Tecnologia de Alimentos, 1996. 146p. 124 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral Currículo 2011 Unidade curricular Princípios de Conservação de Alimentos Unidade Acadêmica CSL Carga Horária Período 8º, 9º ou 10º Natureza Optativa Código CONTAC Teórica 36 h Prática 18 h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 54 h Prerrequisito Matérias-primas agropecuárias Correquisito ------ EMENTA Fundamentos e importância da conservação dos alimentos. Princípios e métodos de conservação e transformação de alimentos. Emprego de baixas temperaturas. Tratamento térmico. Redução da atividade de água. Uso de aditivos químicos. Fermentações industriais. Alterações de alimentos provocadas pelos métodos de conservação. Conseqüências da má conservação dos alimentos. Controle de qualidade e legislação. Tecnologias avançadas em processamento de alimentos. OBJETIVOS Fornecer ao aluno conhecimento avançado teórico-prático sobre os princípios de conservação de alimentos aplicados aos principais processos industriais de transformação e conservação de alimentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FELLOWS, P. J. Food Processing Technology: Principles and Practices. CRC Press. 3 edition. 2009. 928p. MADRID , A.; CENZABO, I. ; VICENTE, J. M. Manual de Indústrias de Alimentos. Livraria Varella, 1996. ORDÓNEZ, J.A.P. et al. Tecnologia de Alimentos: Componentes dos Alimentos e Processos. v.1, São Paulo: Artmed, 2005. 294p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARUFFALDI, R., OLIVEIRA, M. N. Fundamentos de Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Atheneu, 1998. 317p. BOBBIO, P. A. & BOBBIO, F. O. Química do Processamento de Alimentos. 3. ed. São Paulo: Editora e Livraria Varela, 2001. 143 p. EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. Rio de Janeiro: Livraria Ateneu, 1992. 625p. HELDMAN, D.R.; HARTEL, R.W. Principles of Food Processing; Food Science Texts. International Thomson Publishing; 1997. IBARZ, A.; BARBOSA-CANOVAS, G. V. Unit Operations in Food Engineering, CRC Press, 2003. 865p. 125 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral Currículo 2011 Unidade curricular Tecnologia de Leite e Derivados Unidade Acadêmica CSL Carga Horária Período 8º, 9º ou 10º Natureza Optativa Código CONTAC Teórica 36 h Prática 36 h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 72 h Prerrequisito Microbiologia de Alimentos Correquisito ------ EMENTA Principais materiais utilizados na fabricação de embalagens de vegetais. Embalagens e acessórios para frutas, hortaliças e flores. Logística de embalagens. Legislação pertinente às embalagens para produtos hortícolas e frutíferas. Embalagens e cadeia do frio. Atmosfera modificada e controlada para frutas, hortaliças e flores. As embalagens para produtos minimamente processados. Embalagens ativas e inteligentes para frutas e hortaliças. Visitas Técnicas ao CEASA – Contagem, Carrefour e Barbacena. OBJETIVOS Proporcionar aos alunos conhecimento sobre os principais utilizados no acondicionamento pós-colheita; Conhecer logística de embalagens na cadeia produtiva; Apresentar a importância e demais fatores relacionando cadeia do frio e embalagens. Como alterar/modificar e/ou controlar a atmosfera para frutas e hortaliças durante armazenamento, transporte e comercialização; Apresentar e discutir a nova legislação de embalagens para comercialização de frutas, hortaliças e flores; Conceitos inovadores em embalagens para frutas e hortaliças e produtos minimamente processados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutas e hortaliças: fisiologia e manuseio. 2 ed. Lavras: UFLA, 2006. 787p. LIMA, U.A. Matérias-primas dos alimentos. 1 ed. São Paulo: Blucher, 2010. 424p. LUENGO, R.F.A. Gimenez, C. A. Embalagens para comercialização de hortaliças e frutas no Brasil. 1 ed. Brasília: Embrapa Hortaliças, 2009. 256p. il. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CORTEZ, L.A.B. et al. Resfriamento de frutas e hortaliças. 1ª edição. Brasília: Embrapa, 2002. 428 p. LUENGO, R.F.A. Dimensionamento de embalagens para comercialização de hortaliças e frutas no Brasil. Piracicaba: Tese (Doutorado). Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. 2005. 75 p. il. MORETTI, C.L. Casa de embalagem e transporte. Elementos de Apoio de Boas Práticas Agrícolas e ao Sistema APPCC. 1 ed. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2004, v. 1, p.165-180. ROBERTSON, G.L. Food packaging: Principles and practice. 2 ed. New York: CRC Press, 2005. 568p. WILSON, C.L. Intelligent and active packaging for fruits and vegetables. 1 ed. New York: CRC Press: 2007. 360p. 126 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral Currículo 2011 Unidade curricular Microbiologia de Alimentos Unidade Acadêmica CSL Carga Horária Período 8º, 9º ou 10º Natureza Optativa Código CONTAC Teórica 36 h Prática 36 h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 72 h Prerrequisito Mocrobiologia Geral Correquisito ------ EMENTA Importância de microrganismos em alimentos. Fatores intrínsecos e extrínsecos que afetam o crescimento de microrganismos em alimentos. Intoxicações e infecções alimentares. Deterioração dos alimentos. Detecção de microrganismos e/ou seus produtos em alimentos. Produção de alimentos por microrganismos. A legislação como agente promotor da qualidade de produtos e serviços na área da alimentação. Padrões microbiológicos. Amostragem microbiológica. OBJETIVOS Ao final desta disciplina o aluno deverá ser capaz de conhecer: os principais grupos de microrganismos encontrados em alimentos, suas características e seus efeitos sobre a qualidade dos alimentos. os fatores inerentes ao alimento e os advindos do seu processamento, distribuição, armazenagem e manipulação que podem interferir na qualidade e na quantidade da contaminação microbiológica do mesmo. as intoxicações e infecções de origem alimentar. os métodos de detecção de microrganismos contaminantes de alimentos. a legislação e os fundamentos da prevenção das doenças de origem alimentar. interpretar e aplicar a legislação sobre alimentos na sua prática profissional. intervir positivamente para garantir a qualidade dos produtos e serviços na área de alimentação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FRANCO, B.D.G.M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos, São Paulo: Atheneu, 2010. SILVA Jr, E.A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação, 6 ed.. São Paulo: Varela, 2005. GERMANO,P.M.L; GERMANO.M.I.S. Higiene e vigilância sanitária dos alimentos. 4 ed. São Paulo: Manole, 2011. SILVA, N. et al. Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos e água. 4 ed. São Paulo: Varela, 2010. JAY, J.M. Microbiologia de alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA-MURADIAN; PENTEADO, L.B.; VUONO, M. Ciências farmacêuticas e vigilância sanitária - tópicos sobre legislação e análise de alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. CLIVER,D.O.; RIEMANN, H.P. Foodborne diseases. Academic Press, 2002. 127 FAN, X. et al. Microbial safety of fresh prduce. Wiley-Blackwell, 2009. FRANCES POUCH DOWNES. Compendium of Methods Microbiological Examination of Foods. APHA. 2001. GERMANO, M.I.S.Treinamento de manipuladores de alimentos: fator de segurança alimentar e promoção da saúde. São Paulo: Varela, 2003. ORDÓÑEZ, J.A.et al. Tecnologia de Alimentos - Alimentos de Origem Animal. V.2.Porto Alegre: Artmed, 2004. SEGURANÇA alimentar em restaurantes e lanchonetes – Treinamento de manipuladores de alimentos. Roteiro e Direção: José Dermeval S. Lopes. Coordenação técnica: Adriana Lara Fonseca. Viçosa: Central da Produções Técnicas, 2005. DVD (59 min.). SEGURANÇA alimentar em restaurantes e lanchonetes – Treinamento de gerentes. Roteiro e Direção: José Dermeval S. Lopes. Coordenação técnica: Adriana Lara Fonseca. Viçosa: Central da Produções Técnicas, 2005. DVD (76 min.). SEGURANÇA alimentar em supermercados. Roteiro e Direção: José Dermeval S. Lopes. Coordenação técnica: Adriana Lara Fonseca. Viçosa: Central da Produções Técnicas, 2005. DVD (62 min.). YOKOYA, F. Controle de qualidade, higiene e sanitização nas fábricas de alimentos. Secretaria da Indústria, Comércio, Ciência e Tecnologia. YOKOYA, F. Higiene e Sanitização da fábrica de alimentos. Secretaria da Indústria, Comércio, Ciência e Tecnologia. 128 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral Currículo 2011 Unidade curricular Tecnologia de Carne e Derivados Unidade Acadêmica CSL Carga Horária Período 8º, 9º ou 10º Natureza Optativa Código CONTAC Teórica 54 h Prática 18 h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 72 h Prerrequisito Microbiologia Geral Correquisito ------ EMENTA Introdução - músculo X carne. Importância econômica. Objetivo da produção de animais. Estrutura e composição do músculo e tecido associados. Contração, relaxamento muscular e fontes de energia para a contração muscular. Conversão do músculo em carne. Fatores que afetam a transformação do músculo em carne e as propriedades finais da carne. Propriedades da carne fresca. Princípios do processamento, estocagem e preservação de carnes. Microbiologia, deterioração e contaminação da carne. Palatabilidade, aparência, maciez, suculência, sabor e odor. Cozimento. OBJETIVOS Capacitar o aluno a aplicar técnicas e métodos destinados a prolongar a vida útil da carne e derivados, bem como a transformá-los em produtos industrializados, a partir do conhecimento da teoria e dos princípios básicos necessários ao beneficiamento da carne e derivados, desde o abate do animal até a obtenção do produto acabado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOMIDE, L.A.M.; RAMOS, E.M.; FONTES, P. R. Tecnologia de Abate e Tipificação de Carcaças. Editora UFV, 2006, 370p. LAWRIE R.A. Ciência da carne. Porto Alegre: ARTMED, 2005, 384 p. PARDI, M.C.; SANTOS, I.F.; SOUZA, E.R.; PARDI, H.S. Ciência, Higiene e Tecnologia da Carne. Vol. I, Editora da UFG, 2005, 624p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTILHO, C.J.C. Qualidade da Carne. Editora Varela, 2006, 240p. ORDÓÑEZ, J.A. et al. Tecnologia de Alimentos: Produtos de Origem Animal. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.2. 279 p. PARDI, M.C.; SANTOS, I.F.; SOUZA, E.R.; PARDI, H.S. Ciência, Higiene e Tecnologia da Carne. Vol.II, 1993/1994. Editora da UFG. 129 OUTRAS DISCIPLINAS OPTATIVAS GRUPO VII CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral Currículo 2011 INFORMAÇÕEA BÁSICAS Unidade curricular Agricultura Familiar e Sustentabilidade Unidade Acadêmica CSL Carga Horária Período 8º, 9º ou 10º Natureza Optativa Código CONTAC Teórica 36 h Prática 18 h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 54 h Prerrequisito Agricultura Geral Correquisito ----- EMENTA Estudo sistemático e crítico das abordagens e construções teóricas a respeito da “Agricultura Familiar”. A importância histórica e contemporânea da produção familiar na agricultura. A emergência da noção de “sustentabilidade”, sua moldura teórica e implicações empíricas. A relação entre sustentabilidade e sistemas de produção agrícolas familiares, suas articulações, convergências, impasses e limites em um campo de possibilidades. Os elementos e estratégias para uma agricultura familiar sustentável no mundo agrário contemporâneo. OBJETIVOS Estudar e avaliar as relações entre a agricultura familiar e a produção agrícola sustentável. Apresentar os principais projetos políticos voltados para a agricultura familiar. Discutir sobre a participação da agricultura familiar na produção de alimentos e sua importância na fixação do homem no campo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABREU, L.S. Impactos sociais e ambientais na agricultura: uma abordagem histórica de um estudo de caso. 1 ed. Brasília: EMBRAPA, 1994. 149p. JEAN, B. A Forma social da agricultura familiar contemporânea: sobrevivência ou criação da economia moderna. 1 ed. Porto alegre: UFRGS, 1994. Cadernos de Sociologia. SOUZA FILHO, H.M.; BATALHA, M.O. Gestão integrada da agricultura familiar. 1 ed. São Carlos: EDUFSCar, 2005. 359p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, J.; NAVARRO, Z. Reconstruindo a agricultura. 1 ed. Porto Alegre: POA, UFRGS, 1997. V. 1. 322p. EHLERS, E. Agricultura sustentável: origens e perspectivas de um novo paradigma. 2 ed. São Paulo: Livros da Terra, 1996. 178p. FROEHLICH, J. M.; DIESEL, V. Espaço rural e desenvolvimento regional: estudos a partir da região central do Rio Grande do Sul. 1 ed. Ijuí: UNIJUÍ, 2004. 312p. LAMARCHE, H. A agricultura familiar. 1 ed. Campinas: UNICAMP, 1993. 336p. Coleção Repertórios. LOVISOLO, H.R. Terra, trabalho e capital: produção familiar e acumulação. 1 ed. Campinas: UNICAMP, 1989. 231p. MAZOYER, M.; ROUDART, L. História das agriculturas do mundo. 2 ed. Lisboa: Instituto Piaget, 2001. 520p. REIJNJES, C. H.; WATERS, B.; BAYER, A. Agricultura para o futuro. 1 ed. Rio de Janeiro: ASPTA/ILEA, 1994. 324p. VEIGA, J.E. O desenvolvimento agrícola: uma visão histórica. 2 ed. São Paulo: Hucitec/Edusp, 1991. 219p. 130 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral INFORMAÇÕEA BÁSICAS Unidade curricular Sociologia e Antropologia Rural Currículo 2011 Unidade Acadêmica CSL Carga Horária Período 8º, 9º ou 10º Natureza Optativa Código CONTAC Teórica 54 h Prática 0h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 54 h Prerrequisito ------- Correquisito ----- EMENTA Conceitos e temas básicos da sociologia e da antropologia rural. Sociedades agrárias. O mundo rural contemporâneo. Raízes agrárias da formação social e econômica brasileira. A questão agrária e o problema do desenvolvimento no Brasil. Transformações econômicas contemporâneas no campo brasileiro. OBJETIVOS Apresentar aos alunos os conceitos e questões básicas da sociologia rural e da antropologia rural, permitindo que eles compreendam o lugar do mundo rural na sociedade contemporânea. Discutir os processos de formação e de desenvolvimento do mundo rural brasileiro. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABRAMOWAY, R. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. São Paulo: Hucitec, 2007. MALUF, R.; CARNEIRO, M.J. (Orgs.). Para além da produção. Rio de Janeiro: MAUAD, 2003. MAZOYER, M.; ROUDART, L. História das agriculturas no mundo. São Paulo: Editora UNESP; Brasília, DF: NEAD, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FORACCHI, M.M.; MARTINS, J. de S. Sociologia e sociedade. 29ª reimpressão. São Paulo: LTC Editora, 2008. FROEHLICH, J. M. DIESEL, V (Orgs). Desenvolvimento rural: tendências e debates contemporâneos. Ijuí: Unijuí, 2006. LEITE, S.P.; BONNAL, P. (Orgs.). Análise comparada de políticas agrícolas - uma agenda em transformação. Rio de Janeiro: Mauad, 2011. SCHNEIDER, S. (Org.). A diversidade da agricultura familiar. 2ª ed. Porto Alegre: UFRGS, 2009. VEIGA, J. E. da. O desenvolvimento agrícola: uma visão histórica. 2ª ed. São Paulo: Edusp, 2007. 131 CURSO Engenharia Agronômica Turno: Integral Currículo 2011 INFORMAÇÕEA BÁSICAS Unidade curricular Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS Unidade Acadêmica CSL Carga Horária Período 8º, 9º ou 10º Natureza Optativa Código CONTAC Teórica 72 h Prática 0h Grau Acadêmico / Habilitação Engenharia Agronômica Total 74 h Prerrequisito ------- Correquisito ----- EMENTA Surdez e deficiência auditiva (DA) nas perspectivas clínica e historicocultural. Cultura surda. Aspectos linguísticos e teóricos da LIBRAS. Educação de surdos na formação de professores, realidade escolar e alteridade. Papel dos tradutores-intérpretes educacionais de Libras–Português. Legislação específica sobre LIBRAS e educação de surdos. Prática em LIBRAS: vocabulário geral e específico da área de atuação docente. OBJETIVOS Criar condições iniciais para atuação na educação de surdos, por meio da Língua Brasileira de Sinais LIBRAS, na respectiva área de conhecimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAPOVILLA, F.C.; RAPHAEL, W.D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira. 3 ed. São Paulo: EDUSP, 2001. V. I. 834p. FELIPE, T.A.; MONTEIRO, M.S. LIBRAS em Contexto: Curso Básico. 5. ed. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial. Brasília, 2004. 94p. LODI, A.C.B. et al. Letramento e minorias. 3 ed. Porto Alegre: Mediação, 2009. 160p. LODI, A.C.B.; HARRISON, K.M.P.; CAMPOS, S.R.L. Leitura e escrita no contexto da diversidade. Porto Alegre: Mediação, 2004. 83p. QUADROS, R. M. et al. Estudos Surdos. – Série de Pesquisas. Rio de Janeiro: Arara Azul, 2006. V. I, II, III, IV. QUADROS, R.M. de; KARNOPP, L.B. Língua de Sinais Brasileira: Estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artes Médicas. 2004. 221p. SKLIAR, C.B. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998. 192p. BRASIL. Lei nº 10.436, de 24/04/2002. BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22/12/2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SACKS, O. Vendo vozes. Uma jornada pelo mundo dos surdos. 1 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. 200p. SEE-MG. A inclusão de alunos com surdez, cegueira e baixa visão na Rede Estadual de Minas Gerais: orientações para pais, alunos e profissionais da educação. Belo Horizonte: Secretaria do Estado da Educação de Minas Gerais, 2008. SEE-MG. Vocabulário Básico de LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais. Belo Horizonte: Secretaria do Estado da Educação de Minas Gerais, 2002. Coleção Lições de Minas. STROBEL, K. As imagens do outro sobre a cultura surda. 1 ed. Florianópolis: UFSC, 2008. 118p. STROBEL, K. L.; FERNANDES, S. Aspectos Lingüísticos da Libras. Curitiba: SEED/SUED/DEE, 1998. 132 (Disponível em: <http://www8.pr.gov.br/portals/portal/institucional/dee/aspectos_ ling.pdf>. Acesso em: 01 março. 10) 133 9.4. Normas de funcionamento do curso Conforme descrito anteriormente no Item 9, de acordo com as DCNs dos Cursos de Graduação em Engenharia Agronômica, além das disciplinas que constituem os núcleos essenciais obrigatórios, os estudantes devem participar de outras atividades obrigatórias, essenciais para uma formação de qualidade. Assim, para conclusão do Curso de Engenharia Agronômica na UFSJ, os discentes integralizarão 3.948 horas totais de curso, as quais são compostas de 3.636 horas de disciplinas obrigatórias, optativas e trabalho acadêmico, 240 horas de estágio supervisionado e 72 horas de atividades complementares. Dentro das disciplinas obrigatórias, consta a disciplina Trabalho de Conclusão do Curso. A seguir serão discutidas as normas para comprimento das Atividades Complementares, Estágio Supervisionado e do Trabalho de Conclusão do Curso. 9.4.1. Atividades Complementares De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para cursos de Engenharia Agronômica, “as atividades complementares” são componentes curriculares que possibilitam por avaliação, o reconhecimento de habilidades, conhecimentos, competências e atitudes do aluno, inclusive adquiridos fora do ambiente acadêmico (DCNs, 2006, p.4). De acordo com esse documento, essas atividades podem ser: projetos de pesquisa, monitoria, iniciação científica, projetos de extensão, módulos temáticos, seminários, simpósios, congressos, conferências e até disciplinas oferecidas por outras instituições de ensino. Na Tabela 4 são apresentadas as atividades complementares regulamentadas pelo Colegiado do Curso de Engenharia Agronômica da UFSJ, com respectivas cargas horárias, equivalências e formas de comprovação. A comprovação é feita pela apresentação de documentos comprobatórios à Coordenação do Curso de Engenharia Agronômica. Outras atividades não-incluídas na relação da Tabela 4 serão analisadas pelo Colegiado de Curso antes da sua validação pela Coordenadoria. Essas atividades complementares podem ser realizadas em qualquer período do curso, pois um dos seus objetivos é também permitir a interação dos estudantes com as diversas áreas de atribuição dos profissionais da área durante a maior parte de sua graduação. Todo aluno 134 precisa, obrigatoriamente, comprovar a participação em um mínimo de 72 horas de atividades. No entanto, os alunos serão incentivados durante todo o curso a participar de um número cada vez maior de atividades extras. Tabela 4. Atividades complementares regulamentadas pelo Colegiado do Curso de Engenharia Agronômica da UFSJ, com respectivas cargas horárias e formas de comprovação. ATIVIDADE CARGA HORÁRIA COMPROVAÇÃO Iniciação Científica 90h/semestre Certificado da PROPE/Orientador Monitoria ou Assistência Didática 40h/monitoria Certificado da Coordenação/Orientador Resumo simples ou expandido de trabalho em congresso 30h Certificado de participação e cópia do resumo Trabalho completo em congresso 45h Certificado de apresentação e cópia do trabalho Artigo publicado em revista científica indexada 90h Cópia do artigo ou carta de aceite Artigo publicado em revista e jornal nãoindexados 20h Cópia do artigo ou carta de aceite Participação em congresso Estágio extracurricular, cada 3 horas de atividades equivale a 1 hora Equivalente até 10h cada Certificado de participação Certificado Declaração ou certificado Participação em projeto de extensão 60h Certificado da PROEX/Instituição/Empresa/Orientador Atividade cultural, cada 45h de atividade 10h Certificado Mini-curso ou palestra com até 10h Equivalente Certificado Curso extra-curricular, mais de 10h 10h cada Certificado 20h Certificado Membro de Colegiados e Conselhos Universitários 5h/semestre Declaração Visita técnica ou expedição científica desvinculadas de disciplinas Equivalente até 10h cada Declaração Membro de Comissão Organizadora de Evento Científico Dia de campo Equivalente Curso de língua estrangeira, cada 3 horas de atividades equivale a 1 hora Equivalente Grupo de estudo (cada 45 h) 15h Declaração ou certificado Declaração Observação. O aluno deve desenvolver pelo menos 3 (três) modalidades distintas. 135 9.4.2. Estágio Supervisionado O § 2º do Art. 8 da Resolução 1 de 2 de fevereiro de 2006 do Ministério da Educação, determina que os estágios curriculares supervisionados visam a assegurar o contato do discente com situações, contextos e instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais. Esse tipo de estágio pode ser realizado em outras instituições, desde que contribuam para o desenvolvimento das habilidades e competências previstas no projeto de curso. Para iniciar o Estágio Superviosionado do Curso de Engenharia Agronômica, o aluno já deverá ter cursado um mínimo de 60% da carga horária do curso (aproximadamente 2.370 horas). Esse fato não impede de o aluno desenvolver os estágios extracurriculares (optativo), os quais serão incentivados durante todos os períodos do curso. A Coordenação do Curso de Engenharia Agronômica deverá divulgar o regimento e as regras para a realização do Estágio Supervisionado. O aluno deverá procurar orientação sobre o estágio na Coordenadoria do Curso de Engenharia Agronômica. 9.4.3. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) A Unidade Curricular “Trabalho de Conclusão de Curso” será oferecida semestralmente aos alunos, os quais estarão na fase final de conclusão do curso. Ao final do semestre, o aluno deverá apresentar o seu TCC, o qual será avaliado por uma banca examinadora. O Trabalho de Conclusão de curso é requisito obrigatório para a diplomação no Curso de Engenharia Agronômica. Para realização dessa unidade curricular, a Coordenação de Curso deverá divulgar o regimento e as regras para a elaboração deste trabalho. É de responsabilidade do aluno buscar se inteirar da sua situação acadêmica e das informações necessárias para o bom andamento do seu projeto, junto aos professores coordenadores destas unidades curriculares. 136 9.5. Gestão do PPC Durante a elaboração do PPC (entre 2009 a 2011), primeiramente foram discutidas e aprovadas as mudanças referentes à Matriz Curricular, visando iniciar os ajustes necessários, antes da aprovação final do projeto. Isso foi feito visando evitar prejuízos acadêmicos aos primeiros ingressantes do Curso de Engenharia Agronômica (Tabela 5). Assim, algumas mudanças foram implementadas, quanto ao oferecimento de disciplinas, mesmo antes da aprovação deste PPC no Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONEP). Dessa forma, a migração dos ingressantes do primeiro período letivo do ano de 2009 a 2011 será automática a partir da aprovação deste PPC no CONEP. 137 Tabela 5. Equivalência entre as Unidades Curriculares da Matriz Curricular de 2011, com as Unidades Curriculares do Currículo de 2009. UNIDADES CURRICULARES OFERECIDAS DE 2009 ATÉ 2010 NOME CH ALGEBRA LINEAR APLICADA I 60 BIOMATEMATICA I 60 BIOMATEMATICA II 60 DIVERSIDADE ANIMAL 72 UNIDADES CURRICULARES OFERECIDAS DE 2011 ATÉ 2012/1º NOME CH ALGEBRA LINEAR APLICADA 72 CALCULO PARA BIOMATEMATICA I 72 BIOSSISTEMAS I 72 CALCULO PARA BIOMATEMATICA II 72 BIOSSISTEMAS II 72 BIODIVERSIDADE ANIMAL I 72 72 MORFOLOGIA VEGETAL SISTEMAS MORFOFUNCIONAIS VEGETAIS MECANICA APLICADA A BIOSSISTEMAS FENOMENOS DE TRANSPORTE EM BIOSSISTEMAS QUIMICA DE BIOSSISTEMAS SISTEMAS ECOLOGICOS I BIOSSISTEMAS MOLECULARES I MECANISMOS DA HEREDITARIEDADE QUIMICA ANALITICA DE BIOSSISTEMAS SISTEMAS CELULARES 54 60 60 72 FISICA APLICADA A BIOSSISTEMAS II QUIMICA DE BIOSSISTEMAS I QUIMICA DE BIOSSISTEMAS II 54 54 SISTEMAS ECOLOGICOS I 72 72 BIOQUIMICA CELULAR 60 GENETICA GERAL QUIMICA ANALITICA DE BIOSSISTEMAS 72 60 SISTEMAS CELULARES ZOOLOGIA GERAL ANATOMIA E ORGANOGRAFIA VEGETAL FISICA APLICADA A BIOSSISTEMAS I FISICA APLICADA A BIOSSISTEMAS II QUIMICA GERAL DE BIOSSISTEMAS QUIMICA ORGANICA DE BIOSSISTEMAS 72 72 UNIDADES CURRICULARES OBRIGATÓRIAS DO PPC 2011 NOME CH ALGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALITICA 54 CALCULO PARA BIOSSISTEMAS I 90 CALCULO PARA BIOSSISTEMAS II 72 ECOLOGIA DE ECOSSISTEMAS 54 72 54 54 54 ECOLOGIA GERAL 72 72 BIOQUIMICA GERAL 72 72 GENETICA GERAL QUIMICA ANALITICA DE BIOSSISTEMAS 72 72 72 72 72 CITOLOGIA 72 72 138 DESENHO TECNICO DIGITAL BIOESTATISTICA DIVERSIDADE MICROBIANA INTRODUCAO A PRODUCAO ANIMAL DELINEAMENTO E ANALISE DE EXPERIMENTOS BIOLÓGICOS DESENHO TECNICO DIGITAL ESTATISTICA BASICA 54 72 72 MICROBIOLOGIA GERAL 72 72 ZOOTECNIA GERAL 54 72 DELINEAMENTO E ANALISE DE EXPERIMENTOS 72 60 60 BIOESTATISTICA INTRODUCAO AOS SISTEMAS DE PRODUCAO E A TECNOLOGIA DE ALIMENTOS MICROBIOLOGIA DO SOLO GENESE, PROPRIEDADE E CLASSIFICACAO DO SOLO 72 72 36 72 INTRODUCAO A SISTEMAS DE PRODUCAO E A TECNOLOGIA DE ALIMENTOS MICROBIOLOGIA DO SOLO MAQUINAS E MECANIZACAO AGRICOLA GENESE, PROPRIEDADE E CLASSIFICACAO DO SOLO AGROMETEOROLOGIA CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO ENTOMOLOGIA GERAL FISIOLOGIA VEGETAL FITOPATOLOGIA GERAL FITOPATOLOGIA APLICADA METODOLOGIA DA PESQUISA E REDACAO CIENTIFICA 36 54 72 72 54 72 72 72 72 72 54 139 BIOLOGIA E MANEJO DE PLANTAS DANINHAS ENTOMOLOGIA AGRICOLA QUIMICA, FERTILIDADE DO SOLO E NUTRICAO DE PLANTAS TOPOGRAFIA: PLANIMETRIA E ALTIMETRIA AGRICULTURA GERAL CONSERVACAO DO SOLO E DA AGUA HIDRAULICA MELHORAMENTO VEGETAL PRODUCAO E TECNOLOGIA DE SEMENTES IRRIGACAO E DRENAGEM CONSTRUCOES RURAIS E AMBIENCIA FRUTICULTURA GERAL ECONOMIA RURAL OLERICULTURA GERAL ADMINISTRACAO AGROINDUSTRIAL ARMAZENAMENTO E SECAGEM DE GRAOS SILVICULTURA AGROECOLOGIA SOCIOLOGIA E EXTENSAO RURAL 72 72 72 72 72 72 72 72 54 72 54 72 54 72 54 54 54 72 72 140 TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO ATIVIDADES COMPLEMENTARES ESTAGIO SUPERVISIONADO MATERIAS PRIMAS AGROPECUARIAS CIENCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS MODELAGEM DE BIOSSISTEMAS FISICO-QUIMICA DE BIOSSISTEMAS BIOLOGIA COMPUTACIONAL I BIOMATEMATICA II DIVERSIDADE VEGETAL CICLAGEM DE NUTRIENTES EM ECOSSISTEMAS ECOLOGIA VEGETAL ENTOMOLOGIA ECOLOGICA GENETICA DE POPULACOES SISTEMAS ECOLOGICOS II BIOSSISTEMAS MOLECULARES II SISTEMAS MORFOFUNCIONAIS ANIMAIS 54 54 60 MATERIAS PRIMAS AGROPECUARIAS CIENCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS MODELAGEM DE BIOSSISTEMAS 54 Optativa 54 Optativa 72 60 FISICO-QUIMICA DE BIOSSISTEMAS 60 BIOLOGIA COMPUTACIONAL 72 BIOMATEMATICA II 72 60 72 Optativa CULTURAS ANUAIS FORRAGEIRAS 72 Optativa ALGORITMOS E PROGRAMACAO DE COMPUTADORES CALCULO PARA BIOSSISTEMAS II 72 Optativa 72 Optativa Optativa 60 60 Optativa Optativa 60 Optativa 60 72 Optativa Optativa 60 Optativa 72 Optativa 36 72 240 36 141 BIOGEOGRAFIA EVOLUCAO DE BIOSSISTEMAS 60 MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS 72 60 BIOGEOGRAFIA 60 Optativa HIDROPONIA EMPRESARIAL MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS MANEJO DE ECOSSISTEMAS PROPAGACAO DE PLANTAS QUIMICA DE ALIMENTOS 72 Optativa BIOLOGIA MOLECULAR 72 36 54 QUIMICA DE ALIMENTOS 72 Optativa PROPAGACAO DE PLANTAS Optativa SENSORIAMENTO E PROCESSAMENTO DE IMAGENS ORBITAIS SOCIOLOGIA E ANTROPOLOGIA RURAL ECOLOGIA E POPULACOES ANALISE DE ALIMENTOS ANALISE DE ALIMENTOS PARA ANIMAIS ECONOMIA DO AGRONEGOCIO FUNDAMENTOS DA FORRAGICULTURA GESTÃO AMBIENTAL INSTALAÇÕES ZOOTECNICAS BIOQUIMICA DE ALIMENTOS HIGIENE NA INDUSTRIA DE ALIMENTOS 72 72 Optativa Optativa 54 Optativa 54 Optativa 72 54 Optativa Optativa 54 Optativa 54 Optativa 54 Optativa 72 36 54 54 142 NUTRICAO E QUALIDADE NUTRICIONAL DE ALIMENTOS PRINCIPIOS DE CONSERVACAO DE ALIMENTOS TECNOLOGIA DE OLEOS E GORDURAS TECNOLOGIA DE PRODUTOS LACTEOS FERMENTADOS TOXICOLOGIA DE ALIMENTOS . 54 Optativa 54 Optativa 54 Optativa 54 Optativa 54 Optativa 143 10. RECURSOS HUMANOS 10.1. Corpo Docente O curso de Engenharia Agronômica da UFSJ conta atualmente com 25 professores, em Regime de Dedicação Exclusiva. Abaixo, segue a lista com os nomes dos docentes de detalhes de titulação. Estão previstas outras duas contratações de docentes nas áreas de Fisiologia Vegetal e Conservação do Solo e Água (Física do Solo e Hidrologia). Docente Titulação Instituição Profa. Alejandra Semiramis Pós-doutorado (2002-2003) UFV Albuquerque Doutorado em Genética e Melhoramento UFV (1997-2001) Mestrado em Fitotecnia (1994 - 1997) UFV Graduação em Agronomia (1989 - 1994) Profa. Ana Paula Madeira Silva Prof. Anderson Latini Prof. André Hirsch UFV Coelho Doutorado em Estatística e Experimentação UFLA Agropecuária (2009-2011) Mestrado em Estatística e Experimentação UFLA Agropecuária (2007-2009) Graduação em Ciências e Matemática (1998- UEMG 2001) Doutorado em Ecologia (2001-2005) Mestrado em Ecologia (1999-2001) UNICAMP UFMG Graduação em Zootecnia (1992-1997) UFV Pós-doutorado (2008-2010) Doutorado em Ecologia (1999-2003) Mestrado em Ecologia (1991-1995) UFMG UFMG UFMG Graduação em Ciências Biológicasia (1982- UFRGS 1989) 144 Prof. Antonio José Steidle Pós-doutorado (2008-2009) Pós-doutorado (2007-2008) Doutorado em Agronomia/Metereologia Agrícola (2003-2007) Mestrado em Engenharia Agrícola (20012003) Graduação em Engenharia Agrícola UFV UFV UFV UFV UFV Profa. Cidália Gabriela Santos Pós-doutorado (2007-2008) Marinho Doutorado em Entomologia (2002-2006) Mestrado em Agronomia/Entomologia (1999-2001) Graduação em Agronomia (1991-1998) UFV UFV UFLA Prof. Cláudio Manoel Teixeira Doutorado em Zootecnia (2002-2006) Vitor Mestrado em Zootecnia (2000-2002) UFV Graduação em Zootecnia (1996-2000) UFV Pós-doutorado (2011-2011) Doutorado em Botânica (2007-2010) Mestrado em Botânica (2005-2007) UFV UFV UFV Prof. Cléber José da Silva UFV UFV Graduação em Ciências Biológicas (1996- UFRRJ 2000) Profa. Daniela de Carvalho Pós-doutorado (2008-2009) Lopes Pós-doutorado (2006-2008) Doutorado em Engenharia Agrícola (20022006) Mestrado em Engenharia Agrícola (20012002) Graduação em Ciência da Computação (1997-2000) Prof. Édio Luiz da Costa UFV UFV UFV UFV UFOP Doutorado em Engenharia Agrícola (2001- UFLA 2005) Mestrado em Engenharia Agrícola (1994- UFLA 1996) Graduação – Engenharia Agrícola (1986- UFLA 1991) 145 Prof. Ernani Clarete da Silva Pós-doutorado (2008-2010) UFLA Doutorado em Genética e Melhoramento UENF Vegetal (1994-1997) Mestrado em Fitotecnia (1991-1994) UFLA Graduação em Agronomia (1973-1976) Profa. Hosane Tarôco Aparecida Pós-doutorado (2009-2011) Doutorado em Química (2005-2009) Mestrado em Física (2001-2003) Prof. Iran Dias Borges UFLA UFMG UFMG UFSJ Graduação em Química (1996-2000) UFSJ Doutorado em Agronomia (2003-2006) UFLA Mestrado em Fitotecnia (2002-2003) UFLA Graduação em Agronomia (1983-1987) UFLA Prof. João Carlos Ferreira Pós-doutorado (2004-2005) EMBRAPA Borges Júnior Milho e Sorgo Doutorado em Engenharia Agrícola (2000- UFV 2004) Mestrado em Engenharia Agrícola (1997- UFV 2000) Graduação em Engenharia Agrícola (1988- UFV 1992) Prof. José Carlos Rufini Doutorado em Agronomia/Fitotecnia (1999- UFLA 2003) Mestrado em Agronomia/Fitotecnia (1996- UFLA 1999) Graduação em Agronomia (1981-1985) UFLA Prof. Juliano de Carvalho Pós-doutorado (2009 - 2011) Cury Pós-doutorado (2006-2009) Doutorado em Agronomia/Microbiologia Agrícola (2002-2006) Mestrado Agronomia/Solos e Nutrição de Plantas (2000-2002) Graduação em Agronomia (1994-1999) UFRJ FIOCRUZ USP ESALQ UFLA 146 Prof. Júlio Onésio Ferreira Doutorado em Química (1998-2003) Melo Prof. Kassílio José Guedes Profa. Leila de Louback Ferraz Graduação em Farmácia (1993-1997) UFMG Doutorado em Física (1996-2000) Mestrado em Física (1993-1996) UFMG UFMG Graduação em Física (1989-1993) UFMG Castro Pós-doutorado (2006-2007) Pós-doutorado (2006-2006) ESALQ Agriculture and Agri-Food CanadaSouthern CropProtection and Food Research. Pós-doutorado (2002-2005) UNESP Doutorado em Agronomia/Fitopatologia USP (1997-2001) Mestrado em Fitopatologia (1993-1996) UNB Graduação em Agronomia (1987-1991) Prof. Marcos Matiello Fadini UFMG Antônio Doutorado em Entomologia (2002-2005) Prof. Múcio Tosta Gonçalves UFES UFV Mestrado em Entomologia (1996-1998) UFV Graduação em Agronomia (1991-1995) UFV Doutorado em Ciências Sociais (1996-2001) UFRRJ Mestrado em Ciência Política (1985-1990) UFMG Graduação em Ciências Econômicas (1980- PUC Minas 1984) Prof. Orlando Abreu Gomes Pós-doutorado (1999-2002) Doutorado em Física (1995-1999) Mestrado em Física (1993-1995) Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais UFMG UFMG Graduação em Física (1989-1993) UFMG 147 Prof. Ricardo Gonçalves Silva Doutorado em Genética e Melhoramento UFV (2002-2006) Mestrado em Fitotecnia (2000-2002) UFV Graduação em Agronomia (1995-2000) Prof. Silvino Moreira UFV Guimarães Doutorado em Solos e Nutrição de Plantas ESALQ (2000-2003) Mestrado em Fitotecnia (1998 - 2000) ESALQ Prof. Stanislau Bogusz Júnior Graduação em Agronomia (1993 - 1997) UFLA Pós-doutorado (2010-2011) Doutorado em Ciência de Alimentos (20072010) Mestrado em Ciência e Tecnologia dos Alimentos (2002-2004) Graduação em Farmácia e Bioquímica e Tecnologia de Alimentos (2001-2002) Graduação em Farmácia (1996-2000) UNICAMP UNICAMP UFSM UFSM UFSM 10.2. Técnicos de laboratório O curso enseja a contratação de técnicos de laboratório para apoio às UCs de intenso conteúdo prático, sendo eles responsáveis pela preparação de material para a realização de aulas práticas, levantamento de demanda anual de reagentes, vidraria e manutenção de equipamentos. Dessa forma está prevista a contratação de técnicos, número que atende aos laboratórios de UCs básicas e profissionalizantes. 148 11. INFRAESTRUTURA. 11.1. BIBLIOTECA Com a criação do CSL em 2009, foi criada também a biblioteca com a finalidade de promover a aquisição, organização, conservação e disseminação da informação à comunidade universitária, de forma a contribuir para o desenvolvimento dos programas de ensino, pesquisa e extensão. Até o momento a biblioteca funciona em instalações provisórias no prédio principal do CSL, no entanto, o prédio da biblioteca encontra-se em fase de construção. Atualmente há um acervo de 5967 livros, distribuídos em 1406 títulos, sendo estes de áreas relacionadas com os cursos de Engenharia Agronômica e Engenharia de Alimentos. O quadro de pessoal da Divisão de Biblioteca é composto por 02 funcionários, sendo 01 deles terceirizado. 11.2. PERIÓDICOS CORRENTES A biblioteca do Campus Sete Lagos/UFSJ mantém assinatura de 2 periódicos correntes. São eles: PAB – Pesquisa Agropecuária Brasileira e Revista Higiene Alimentar. A UFSJ conta ainda com o portal Periódicos da CAPES (www.periodicos.capes.gov.br), que garante acesso eletrônico a 15.475 periódicos internacionais com textos completos de todas as áreas do conhecimento. 149 11.3. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS Os laboratórios de ensino disponíveis ao curso abrigam simultaneamente 25 a 30 alunos, o que obriga a divisão em turmas para as UCs com aulas práticas. Os laboratórios de ensino foram planejados no CSL para atender as Unidades Curriculares. Ao todo o curso terá a disposição 15 laboratórios que atenderão às UCs. A seguir, segue lista desses laboratórios e seu estado atual. 1. Laboratório de Entomologia Agrícola e Manejo de Plantas Daninhas: Desenvolve atividades de ensino, pesquisa e extensão nas áreas de entomologia geral e agrícola, acarologia geral e agrícola e plantas daninhas. Abriga a coleção didática e de referência de insetos. Dá suporte teórico e prático a sete disciplinas: Entomologia Geral, Entomologia Agrícola, Acarologia Agrícola, Biodiversidade Animal, Receituário Agronômico, Ecologia e Manejo de Plantas Daninhas e Silvicultura. O laboratório conta com 40 m2 e os seguintes equipamentos: 3 lupas binoculares, 1 câmara BOD, 2 armários entomológicos, 3 termômetros, 1 chapa aquecedora, 3 termômetros, 2 pulverizadores costais, 1 balança analílitaca, 2 luminárias, 1 armário de aço. Além de bancadas de granito, armários, pia, ar-condicionado, mesa de aulas práticas e gaiolas para criação de insetos. O laboratório também dá suporte no desenvolvimento de projetos de pesquisa nas seguintes áreas: interação ácaros e planta investigando o efeito de defesas de plantas sobre a estrutura de teias alimentares em agroecossistemas; mirmecologia, uso de formigas como bioindicadoras de impactos ambientais (e.g. plantas transgênicas e mineração). Os projetos em andamento no Laboratório de Entomologia Agrícola e Manejo de Plantas Daninhas envolvem pesquisadores da EMBRAPA Milho e Sorgo, UFV e CEPLAC. 2. Laboratório de Geoprocessamento, Topografia e Computação: O Laboratório de Geoprocessamento, Topografia e Computação é multifuncional e destina-se ao funcionamento básico do Curso de Engenharia Agronômica no Campus Sete Lagoas / UFSJ. Possui uma área total de 60 m2, sendo 40 m2 destinados para acomodar as bancadas de granito com 30 computadores para as aulas práticas de 12 disciplinas, obrigatórias e optativas, da área de Geoprocessamento, Computação, Agrometeorologia e Recursos Hídricos. Os outros 20 m2 estão destinados para o acondicionamento de equipamentos de precisão, imprescindíveis para o ensino e demonstração de 150 técnicas profissionais, além da geração de produtos cartográficos (mapas, cartas e plantas baixas) de interesse de todo o Campus Sete Lagoas / UFSJ. Entre estes equipamentos podem ser listados cinco computadores-mestre, plotter tamanho A0, scanner tamanho A0, mapotecas, estereoscópios, receptores de GNSS / GPS, teodolitos, estação total, além de níveis, balizas e miras topográficas. Nos computadores-mestre estão instalados programas (softwares) de sistema de informações geográficas (ArcGIS, Quantum GIS), de sensoriamento remoto para processamento de imagens de satélite (ERDAS Imagine, IDRISI, SPRING), de desenho técnico digital (AutoCAD), além de compilação e geração de cálculos e simulações matemáticas. 3. Laboratório de Propagação de Plantas: O setor de fruticultura e propagação de plantas da UFSJ dispõe de uma casa de vegetação de 210 m2, com estrutura para a produção de mudas, como recipientes, bancadas suspensas, sistema de irrigação automatizado, além de um viveiro telado de 200 m2 com sombrite de 50% e irrigação automatizada. Complementando a estrutura de propagação de plantas está sendo construído o laboratório de Propagação in vitro de 60 m2, composto com sala de preparo de amostras, sala de assepsia e sala de crescimento vegetal, com previsão de uso para o início de 2012. Nesse laboratório serão alocados equipamentos como balança, refrigerador, freezer, câmara de germinação – BOD, câmara de fluxo laminar, microscópios, dentre outros equipamentos e vidrarias. 4. Laboratório Multiuso de Produção Vegetal: no laboratório Multiuso de Produção Vegetal, de 40 m2, estão alocados equipamentos como balança, paquímetro, refratômetro, peagâmetro, penetrômetro, refrigerador, freezer, estufa de secagem, analisador automático de fotossíntese, analisador de área foliar, sistema de cromatografia a líquido – HPLC e vidrarias necessárias para a realização de análises físicas, físico-químicas e químicas. 5. Laboratório de Engenharia Agrícola: laboratório com área de 40 m2. Possui bancadas construídas com divisórias de madeira e pia de ardósia com bojo em aço inox. Este laboratório se destina ao desenvolvimento de experimentos e aulas relacionados à área de Engenharia Agrícola. 6. Laboratório de Computação: laboratório com área de 50 m2. Possui bancadas construídas com divisórias de madeira e 15 microcomputadores para aulas práticas. 151 7. Laboratório de Ensino de Computação: Laboratório com área de 40 m2. Possui bancadas construídas com divisórias de madeira e 25 microcomputadores. 8. Laboratório de Instrumentação Agrometeorológica e Energia: laboratório multifuncional com área de 40 m2. Possui bancadas em alvenaria de tijolos com tampa de granito polido. Os equipamentos que compõem o laboratório são uma estação meteorológica automática, uma câmara portátil de imagens térmicas, três microcomputadores e uma impressora multifuncional laser, dois multímetros digitais de bancada, dois espectroradiômetros, uma fonte de alimentação de bancada simétrica, um determinador de umidade de grãos, um sensor conjugado de temperatura e umidade relativa do ar, um sensor de radiação solar global (piranômetro de silício), um sensor de velocidade do ar (anemômetro de fio quente), duas células de condutividade elétrica, um sensor de condutividade elétrica portátil e um sensor de molhamento foliar (resistivo). 9. Laboratório de Construções Rurais e Ambiência: laboratório com área de 20 m2. Possui bancadas em alvenaria de tijolos com tampa de granito polido. Neste laboratório estarão expostos os principais materiais de construção utilizados na edificação de instalações agrícolas (areia, brita, cimento, cal, tijolo, bloco, telhas, estruturas de madeira, aço, concreto armado, revestimentos, tubulações e conexões para água quente e fria, materiais elétricos). Um termômetro de globo negro também faz parte deste laboratório. 10. Laboratório de Fitopatologia: O laboratório possui uma área de 38 m2, dividido em quatro salas, sendo uma sala de isolamento, uma sala de incubação, uma sala climatizada e uma sala de preparo de amostras. O referido laboratório possui os seguintes itens: autoclave vertical; balança eletrônica, balança eletrônica digital comercial - capacidade 15 kg; balança eletrônica de precisão; câmara de fluxo laminar vertical; capela para exaustão de gases; câmara de germinação com alternância de temperatura e fotoperíodo; câmara de germinação; centrifuga de bancada microprocessada; centrifuga para tubos; contador de colônias; cronômetro digital; deionizador de água; dessecador em vidro borossilicato; estereomicroscópio binocular com iluminação; estufa para esterilização e secagem; estufa de secagem e esterilização com circulação e renovação de ar; fogão de duas bocas; forno microondas 30 litros; freezer vertical; incubadora bacteriológica para 152 B.O.D.; liquidificador; máquina de gelo digital; medidor de pH microprocessado de bancada; microscópio binocular - campo claro e campo escuro. binocular; dois refrigeradores de 400 litros com porta de vidro; Shaker orbital de dupla aço. 11. Laboratório de Solos: o laboratório de solos é composto de 03 salas - Sala de preparo de solo, Sala de preparo de amostras de planta e Sala de equipamentos de preparo de solo (extração). A seguir são descritas as dimensões de cada uma dessas salas e seus equipamentos: Sala de preparo de solo: área de 10 m2, com moinho para moagem de solo, conjunto de peneiras, exaustor e compressor de ar. Sala de preparo de amostras de plantas: área de 10 m2, com os seguintes equipamentos: moinhos para moagem de planta (tipo Willey) e exaustores e compressores de ar. Sala de equipamentos de extração: área de 60 m2, com os seguintes equipamentos: desmineralizador de água, deionizador de água, barriletes para armazenamento de água, agitador de tubos vortex, mesas agitadoras, medidor de pH, destilador de nitrogênio, balanças de precisão digital e analítica, condutivímetro, capelas de exaustão, banho maria, pontes de titulação para solos, chapa aquecedora, bloco digestor, geladeiras, pipetadores automáticos, dessecadores de vidro, buretas digitais, estufas de secagem e esterilização. O laboratório dispõe de bancadas em granito em toda sua volta, além de bancadas centrais na parte central do laboratório para aulas práticas. 12. Laboratório de Solos e Produção Vegetal: o laboratório de solos e produção vegetal é composto de 05 salas - Sala de equipamentos para secagem de amostras de tecido vegetal e solo, Sala de pesagem de amostras de tecido vegetal e solo, Sala de equipamentos para amostragem de solos e fertilizantes, Sala de equipamentos para determinações químicas e Sala de equipamentos para determinações físicas e aulas práticas em Ciência do Solo. A seguir são descritas as dimensões de cada uma dessas salas: Sala de equipamentos para secagem de amostras de tecido vegetal e solo: área de 10 m2, com estufas de secagem. Sala de pesagem de amostras de tecido vegetal e solo: área de 10 m2, com balanças analíticas e digitais, cachimbos para medição de volumes de amostras de solo; Sala de equipamentos para amostragem de solos e fertilizantes: área de 10 m2, Sala para colocação dos trados, sondas e amostras de solos e tecido vegetal. Sala de equipamentos para determinações químicas: área de 10 m2, com os seguintes equipamentos: Espectrofotômetro de Absorção Atômica, Espectrofotômetro Visível, Fotômetro de Chama. Sala 153 de equipamentos para determinações físicas e aulas práticas: área de 40 m2, com Extrator de Richards, agitador para separação de agregados do solo, geladeiras, computadores, capelas para exaustão de gases e bancadas laterais em granito em volta de todo laboratório e bancadas centrais para aula prática, além de armários para armazenamento de reagentes e vidrarias diversas. 13. Laboratório de Análise de Sementes e Melhoramento Vegetal: Possui uma área de 60 m2 e destina-se ao ensino de graduação das disciplinas Tecnologia e Produção de Sementes e Melhoramento Vegetal. O laboratório é composto por um Homogenizador Tipo Boerner, duas Balanças eletrônicas, um medidor de umidade de grãos digital, dois germinadores de sementes, uma incubadora bacteriológica para B.O.D., uma câmara de germinação com alternância de temperatura e fotoperíodo, oito luminárias especial com lente de aumento de 4 DIOP e uma câmara fria para armazenamento de germoplasma. 14. Laboratório de Microscopia: possui uma área de 40 m2, com 25 lupas binoculares e 27 microscópios, bancadas de madeira com luminárias, geladeira e câmara BOD, aramário de aço e dois aparelhos de ar condicionado. 15. Laboratório de Química Geral: o laboratório de química geral possui uma área de 80 m2, sendo atualmente é utilizado para todas as disciplinas da área de química do ciclo básico. Trata-se de um laboratório completo para o desenvolvimento de aulas práticas, contendo todos os itens necessários para aulas práticas, como destilador de água, barriletes para armazenamento de água, agitador de tubos; duas mesas agitadoras, medidor de pH, destilador de nitrogênio, balança de precisão, balança analítica digital, capelas de exaustão, banho maria, chapa aquecedora, bloco digestor, geladeira, pipetadores automáticos, dessecadores de vidro completo, buretas digitais, estufas de secagem e esterilização. Outros: pias, bancadas centrais em granito para aulas práticas, armários para armazenamento de reagentes e vidrarias diversas. 154 11.4. PLANO DE EXPANSÃO PARA INFRA-ESTRUTURA E EQUIPAMENTOS DO CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA – UFSJ a) Ciclo Básico do Curso de Engenharia Agronômica: Inicialmente não havia previsão de laboratórios para o ciclo básico no CSL, uma vez que essa parte do curso inicialmente era prevista para ocorrer em São João del-Rei. Após a aprovação da vinda do ciclo básico para o Campus de Sete Lagoas, houve a contratação dos docentes, conforme já mencionado e a programação para construção de laboratórios específicos para essa etapa do curso. A seguir são citados os laboratórios previstos para o ciclo básico: 1. Laboratório de Química Geral e Química Analítica; 2. Laboratório de Química Orgânica e Bioquímica; 3. Laboratório de Desenho Técnico Digital, Biologia Computacional e Modelagem; 4. Laboratório de Biologia Celular; 5. Laboratório de Microbiologia; 6. Laboratório de Física; 7. Laboratório de Fisiologia Vegetal; 8. Laboratório de Morfologia e Sistemática Vegetal. b) Ciclo Profissionalizante do Curso de Engenharia Agronômica: Além dos laboratórios descritos no item 11.3, está prevista a implantação da Fazenda Experimental do Curso e a contrução dos laboratórios, descritos a seguir. Até a implantação definitiva da fazenda, os alunos participam de aulas práticas nas Fazendas Experimentais da EPAMIG e da EMBRAPA – Milho e Sorgo, as quais são parceiras e visinhas do CSL. Além disso, os alunos participam de aulas práticas em propriedades da região. O CSL dispõe de um ônibus, o qual é utilizado, prioritariamente, para transporte dos alunos para aulas práticas. 1. Abrigo Fitossanitário Tem como objetivo armazenar agrotóxicos (p.e. inseticidas, acaricidas, fungicidas e herbicidas) para defesa fitossanitária, equipamentos utilizados no preparo/aplicações caldas e destino final de embalagens. O abrigo de agrotóxicos para defesa fitossanitária dará suporte prático 155 às atividades de ensino, pesquisa e extensão aos alunos do curso de Engenharia Agronômica nas unidades curriculares: Entomologia Agrícola, Acarologia Agrícola, Zoologia, Receituário Agronômico e Manejo de Plantas Daninhas e Receituário Agronômico. 2. Estação Agrometeorológica Automática A Estação Agrometeorológica atenderá a disciplina Agrometeorologia. Nesta área os graduandos terão contato com instrumentos/sensores agrometeorológicos para medição de variáveis climáticas (temperatura do ar e do solo, umidade relativa do ar, radiação solar global, radiação fotossinteticamente ativa, precipitação pluvial, velocidade e direção do vento, pressão atmosférica). 3. Laboratório de Instrumentação, Energia e Agrometeorologia O Laboratório de Instrumentação, Energia e Agrometeorologia viabilizará aulas teóricas e práticas da disciplina de Agrometeorologia, Modelagem de Biossistemas, Armazenagem de Grãos, Biologia Computacional e Energia na Agricultura. Os graduandos terão contato com instrumentos/sensores agrometeorológicos para medição de variáveis climáticas (temperatura do ar e do solo, umidade relativa do ar, radiação solar global, radiação fotossinteticamente ativa, precipitação pluvial, velocidade e direção do vento, pressão atmosférica, condutividade elétrica, potencial hidrogeniônico, oxigênio dissolvido em soluções aquosas, concentração de CO2) e reflectância espectral de espécies vegetais, minerais e animais. Aprenderão conceitos e técnicas básicas aplicadas ao monitoramento e controle de processos agrícolas como: climatização de ambientes protegidos, automação de cultivos hidropônicos, automação de sistemas de armazenamento e secagem de grãos, racionalização do uso da energia na agricultura. 5. Unidade Armazenadora para a área de Armazenamento de Grãos A Unidade Armazenadora para a área de Armazenamento de Grãos viabilizará aulas teóricas e práticas da disciplina de Secagem e Armazenamento de Grãos. Destina-se, prioritariamente, ao ensino, mas também poderá ser empregada para fins de pesquisa e extensão. Com esta unidade armazenadora de grãos os graduandos terão a oportunidade de identificar e visualizar todos os componentes necessários para uma armazenagem segura (moega, silo, secador, elevadores, rosca transportadora, máquina de limpeza). Identificarão também os 156 equipamentos necessários para a realização da aeração de grãos (ventilador, sistema de termometria e sistemas de distribuição de ar), essenciais para a preservação da qualidade do produto armazenado. 6. Laboratório de Hidráulica O Laboratório de Hidráulica atenderá às disciplinas Hidráulica, Irrigação e Drenagem, Conservação do Solo e da Água e Hidrologia. Poderá atender também a outras disciplinas na área de recursos hídricos, inclusive possíveis disciplinas de pós-graduação. 7. Galpão de Máquinas O galpão abrigará tratores e implementos agrícolas e servirá para atividades de manutenção dos equipamentos e aulas práticas e teóricas da disciplina Máquinas e Mecanização Agrícola. Neste espaço os discentes terão a oportunidade de identificar e visualizar peças que compõem tratores e implentos agrícolas em operação, assim como sistemas elétricos, mecânicos e hidráulicos. 8. Setor de Olericultura Esta unidade será destinada prioritariamente ao ensino, podendo também ser utilizada em atividades de pesquisa e extensão. Permitirá atender as disciplinas Olericultura Geral, Olericultura I (Solanáceas e Aliáceas), Olericultura II (Aráceas, Brassicáceas, Convolvuláceas, Curcubitáceas e Apiáceas), Sistemas Avançados de Produção de Hortaliças e Melhoramento de Hortaliças. Pode atender também a outras disciplinas na área de Entomologia, Solos, Fitopatologia, Irrigação e Drenagem, Biologia e Manejo de Plantas Daninhas, inclusive possíveis disciplinas de pósgraduação. 9. Laboratório de Campo – Produção Vegetal O Laboratório de Campo – Produção Vegetal será constituído de sala de aula, sala de preparo de amostras, depósitos de insumos agrícolas, visando atender as disciplinas das áreas de Fruticultura, Grandes Culturas, Forragicultura, Silvicultura, Cafeicultura, Floricultura e Agroecologia, contempladas no Projeto Pedagógico do Curso. 157 10. Setor de recepção de amostras de solo e folha e laboratórios da área de solos O setor de recepção de amostras de solo e folha e os laboratórios de solos (Laboratórios de Física do Solo e Hidrologia, Conservação do Solo e da Água, Fertilizantes, Microbiologia do Solo e Água, Mineralogia e Gêneses do Solo) serão destinados prioritariamente ao ensino, podendo ser utilizados em casos específicos para pesquisa e extensão. As disciplinas atendidas serão Gênese, Propriedade e Classificação do Solo, Química, Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas, Microbiologia do solo, Conservação do solo e da água, Física do Solo e Hidrologia, Estudos de Impactos Ambientais e todas as disciplinas da área de Fitotecnia e proteção de plantas. 158 12. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PPC Conforme RESOLUÇÃO UFSJ N° 004, de 10 de novembro de 2004, a Comissão Própria de Avaliação da Universidade Federal de São João del-Rei (CPA-UFSJ) é responsável pela coordenação dos processos internos de avaliação da instituição, de sistematização e de prestação das informações solicitadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas (INEP). O INEP, como parte integrante do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES – Lei 10.681/2004) apresenta as seguintes atribuições: I. Conduzir os processos de auto-avaliação da UFSJ; II. Preparar o projeto de auto-avaliação institucional a ser encaminhado à Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES), submetendo-o à aprovação do Conselho Universitário (CONSU); III. Determinar procedimentos de avaliação interna de cursos, áreas e da instituição, em consonância com as determinações da CONAES; IV. Sistematizar, analisar e interpretar as informações do curso, da área ou da instituição, compondo assim uma visão diagnóstica dos processos pedagógicos, científicos e sociais da instituição e identificando possíveis causas de problemas, bem como possibilidades e potencialidades; V. Subdelegar competências no âmbito de cursos e áreas, para comissões setoriais, determinando prazos para o cumprimento dos objetivos estabelecidos e especificando a forma de composição, o prazo de mandato e a dinâmica de funcionamento; VI. Divulgar de forma abrangente sua composição e todas as suas atividades; VII. Propor à Reitoria ações que melhorem a qualidade das atividades acadêmicas, a serem encaminhadas às instâncias competentes; VIII. Receber a Comissão Externa de Avaliação e prestar as informações solicitadas pela CONAES e pelo INEP; IX. Convocar professores e técnicos administrativos, na forma da lei, e convidar alunos e membros da comunidade externa, para prestar informações, fornecer documentos e detalhar dados enviados; X. Propor alterações nas competências da CPA-UFSJ ao CONSU; 159 XI. Elaborar e modificar seu regimento interno, conforme a legislação vigente, submetendo-o ao CONSU para aprovação; XII. Enviar o relatório final de avaliação para os Conselhos competentes, para apreciação, e ao CONSU, para homologação. A mesma Resolução indica ainda que “o caráter diagnóstico e formativo da autoavaliação deve permitir a re-análise das prioridades estabelecidas no projeto institucional e o engajamento da comunidade acadêmica na construção de novas alternativas e práticas”. Além disso, a Instituição utiliza de instrumentos de avaliação e registro de atividades docentes, discentes e servidores técnico-administrativos que visam compreender o perfil institucional, a reflexão e o desenvolvimento da Instituição, bem como o acompanhamento de trajetórias de forma a ter subsídios para processos de progressão profissional e acadêmica. As avaliações discente e docente governam o projeto avaliativo da Instituição em termos de atividades acadêmicas de ensino. O Instrumento para a avaliação discente é de periodicidade semestral, sendo os seus objetivos e estrutura articulados com as dimensões e indicadores definidos pelo SINAES (Comissão de Reformulação do Instrumento de Avaliação Discente da UFSJ, Portarias 846/2006 e 246/2007). O Instrumento de avaliação docente também é de periodicidade semestral, sendo articulado com as dimensões e indicadores definidos pelo SINAES e focado, entre outras coisas, nas condições de trabalho, currículo, desempenho discente e auto-avaliação. A relevância das informações e percepções coletadas com os dois instrumentos será garantida a partir da ação de Coordenadores de Curso e de seus Colegiados, em processo semestral de avaliação de condições de oferta, unidades curriculares, posturas e práticas docentes e discentes. A análise das informações geradas será utilizada na construção e consolidação de um plano de ação com estratégias para o aperfeiçoamento do curso. 160 13. ESTRATÉGIAS E SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 13.1. Metodologia de ensino O tratamento metodológico durante o curso deve contribuir para que os alunos desenvolvam habilidades, competências e valores que possibilitem uma futura atuação profissional compromissada e uma visão crítica quanto aos aspectos técnicos, científicos, éticos, humanísticos, sócio-políticos e ambientais de seu tempo. Portanto, conhecimentos, habilidades, competências e valores deverão ser conteúdos de ensino para todas as unidades curriculares do curso. O objetivo geral será capacitar os futuros profissionais a desenvolver e utilizar novas tecnologias, gerenciar, operar e manter sistemas e processos, avaliar criticamente ordens de grandeza e significância de resultados, comunicarem-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica, atuar em equipes multidisciplinares, conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos técnicos e científicos. Assim, desenvolverão também a capacidade de adquirir novos conhecimentos durante suas vidas profissionais. A formação com tais habilidades e competências é um dos grandes desafios atuais. Por isso, os assuntos das unidades curriculares serão abordados de forma a se complementarem e motivarem o aprendizado, promovendo a interação entre elas. As unidades curriculares do ciclo básico têm grande importância e deverão ser valorizadas, pois fundamentam cientificamente toda a formação de um profissional pensante, criativo e com conhecimentos que o capacitem a acompanhar a evolução tecnológica. Os alunos com conhecimentos básicos bem fundamentados serão favorecidos nas unidades curriculares específicas sendo capazes de assimilar conceitos e desenvolver competências com mais facilidade e de forma mais consciente. As unidades curriculares do ciclo profissionalizante serão essenciais ao desenvolvimento de conhecimentos abrangentes, aprofundados e articulados na área de atuação do futuro profissional. Durante todo o curso, serão abordados os conhecimentos considerados como indispensáveis ou centrais em cada unidade curricular e os alunos serão motivados a extrapolar este conhecimento de forma autônoma. Este aspecto é importante devido à baixa carga horária 161 do curso, ao seu caráter flexível e ao fato de que é inviável a cada unidade curricular abordar todo o conhecimento atualmente disponível no âmbito de suas especialidades. Os procedimentos ou atividades de ensino que proporcionarão o acesso às informações consideradas centrais poderão incluir a exposição oral de um assunto, a exposição dialogada, o estudo de textos, o levantamento e leitura de bibliografia específica, as atividades em laboratório ou campo e o estudo de processos. Para que os alunos adquiram conhecimentos além dos centrais e processem as informações essenciais de cada unidade curricular é necessário utilizar procedimentos ou atividades de ensino que exijam o exercício do pensamento sobre as novas informações a que tiveram acesso, tanto nas aulas teóricas quanto nas práticas. Assim, o professor de cada unidade curricular deverá apresentar questões que exijam o pensamento e a crítica sobre as informações que estão sendo abordadas na aula. As questões poderão ser propostas oralmente ou por escrito. Outras atividades que podem contribuir para o processo de aprendizado são os estudos de caso, a análise de situações problemáticas e identificação de problemas, o planejamento de soluções, a análise de soluções propostas, a formulação de soluções e a formulação de problemas, que deverão ser realizados pelos alunos sob a orientação do professor. A formação dos alunos será complementada com o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) realizado no final do curso de Engenharia Agronômica, estimulando o aluno a apresentar sua contribuição para a sistematização do conhecimento adquirido ao longo da sua formação. 13.2. Metodologia de Avaliação O plano de ensino é apresentado aos alunos nas primeiras semanas de aula, após análise e aprovação pelo Colegiado do Curso. O sistema de avaliação do processo ensino-aprendizagem levará em conta a participação dos alunos em todas as atividades previstas no Plano de Ensino de cada disciplina. No plano de ensino sao detalhados os seguintes itens: ementa, objetivos da disciplina, bibliografias básicas e complementares, além do sistema de avaliação do conteúdo lecionado, como por exemplo, relatórios, seminários, provas e outros, em consonância com as normas vigentes na UFSJ. Cabe ao professor distribuir os pontos em atividades que possam captar o conhecimento adquirido pelo aluno, tendo como principal determinante verificar se o aluno está atingindo os 162 objetivos estabelecidos em cada unidade curricular. As avaliações de desempenho de cada aluno devem ocorrer em todas as unidades curriculares do curso, respeitando as diretrizes e normas gerais estabelecidas pela Universidade Federal de São João del-Rei, mas também se pautando em resultados de aprendizagem previamente definidos e sendo coerentes com as condições criadas para a aprendizagem dos alunos. A aprendizagem dos alunos deve ser avaliada ao longo de todo o processo de ensino, e não só ao final do semestre letivo. Assim, será possível corrigir e/ou alterar a recuperação da aprendizagem pelos alunos, ter referências para este processo e proporcionar variadas oportunidades de avaliação aos alunos. Considerando que o desenvolvimento das unidades curriculares não será orientado apenas para a aquisição de conhecimentos, mas também para o desenvolvimento de habilidades e competências, é desejável que cada docente responsável por unidades curriculares do curso estabeleça o que considera mínimo que seus alunos aprendam/desenvolvam, seja em termos de conhecimentos ou em termos de habilidades e competências. Assim, os instrumentos de avaliação e a atribuição de notas aos resultados apresentados pelos alunos, isoladamente e/ou em seu conjunto, deverão garantir a avaliação da aquisição ou desenvolvimento desses mínimos e a avaliação da aquisição ou desenvolvimento de conhecimentos e competências que superem o mínimo definido. No final da realização de cada atividade, o aluno receberá do professor responsável de cada unidade curricular uma nota de 0 a 10,0, sendo aprovado quando se obtiver uma nota média superior ou igual a 6,0. O aluno será considerado infreqüente se possuir um número de faltas superior a 25% da carga horária total da unidade curricular em que se inscrever. Nesse caso, o aluno será reprovado por infrequência. Caso seja reprovado por nota, ele terá direito ao Regime Especial de Recuperação (RER), conforme Resolução nº12 de 27 de agosto de 2008. 13.3. Aproveitamento de Unidades Curriculares Alunos em processo de transferência para o curso de Engenharia Agronômica, ou regularmente matriculados neste curso, poderão ser dispensados de determinadas disciplinas caso eles já as tenham cursado em outras instituições ou em outros cursos da UFSJ. Este 163 procedimento se baseia no fato de que não seria correto obrigar ao aluno a repetir tudo o que ele já comprovadamente aprendeu. Segundo o Artigo 95 do Regimento Geral da UFSJ, “o aproveitamento de estudos é de competência do Colegiado de Curso, obedecendo às normas estabelecidas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONEP)” e que o colegiado pode deliberar em primeira instância sobre o aproveitamento de estudos (Capítulo II, Seção I, Artigo 46, Inciso V). O aluno interessado deverá requerê-lo junto à Divisão de Acompanhamento e Controle Acadêmico (DICON), anexando histórico escolar e ementas das unidades curriculares cursadas. 13.4. Autonomia por Regime Especial de Recuperação O Regime Especial de Recuperação (RER) foi originalmente desenvolvido para facilitar o regime de recuperação (Resolução da UFSJ N°012, de 27 de agosto de 2008), permitindo que o aluno se matricule em uma unidade curricular que está em recuperação, mas sem a necessidade de presença em sala de aula, incentivando, assim, a autonomia do aluno que precisa somente fazer os trabalhos e avaliações exigidos pelo professor desta unidade curricular. Além de incentivar a autonomia dos alunos e reconhecer formas alternativas de aprendizagem, este sistema permitirá uma maior flexibilidade na montagem da grade dos alunos que não foram aprovados em unidades curriculares básicas e específicas. Ao invés de ficar preso a um determinado período de estudo em sala, um aluno que tem dificuldades de horário poderá ajustar a sua carga de estudo dentro do seu dia sem prejuízo para a sua formação. 164 14)ANEXOS 165 14.1) Declarações de todas as unidades acadêmicas, referendadas por seus respectivos órgãos colegiados 166 14.2)Parecer de infraestrutura 167 14.3) Declarações de todas as unidades acadêmicas 168 14.4) Legislação referente ao Curso de Engenharia Agronômica 1. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Engenharia Agronômica 169 170 171 172 173 2. Resolução No 2, de 18 de junho de 2007 (carga horária do Curso de Engenharia Agronômica) 174 175 14.5) Outras informações que se fizerem necessárias 1) Portaria 869: Criação da Comissão Interdisciplinar de Flexibilização e Ajuste Curricular dos Cursos de Graduação do Programa Institucional de Bioengenharia 176 2) Relatório de avaliação externa da proposta de alteração curricular do Curso de Engenharia Agronômica. PARECER SOBRE A PROPOSTA DE MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHAREL EM BIOSSISTEMAS COM ÊNFASE EM PRODUÇÃO VEGETAL, COM GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRONÔMICA RELATO FINAL CONSIDERAÇÕES INICIAIS Para nortear a nossa análise da proposta encaminhada pela UFSJ, utilizamos como referencial a Resolução No. 01/2006/CNE e a Resolução 02/2007/CNE, que regulamentam as diretrizes curriculares do curso de Agronomia e a carga horária mínima dos cursos de graduação. Em nenhum momento descuidou-se do respeito da autonomia e das particularidades da instituição proponente, sobretudo da originalidade do formato do curso analisado. Em muitas das sugestões apresentadas, foi considerada a nossa experiência como docente e como administrador acadêmico do curso de Agronomia. Merece ser destacado que as alterações propostas foram subsidiadas, também, pelas ementas das disciplinas. Tratando-se de uma descrição sintetizada dos conteúdos programáticos 177 das disciplinas, em alguns casos ocorreram dúvidas da importância ou da essencialidade de alguma matéria. Entretanto, após reunir com o grupo de docentes do Campus de Sete Lagoas, em que foi debatida a proposta da Matriz Curricular, todas as incógnitas foram entendidas. Das discussões e debates daquela reunião resultaram decisões importantes que subsidiaram a elaboração deste Relato Final e a concretização da proposta final da Matriz Curricular do Curso de Bacharel em Biossistemas com Ênfase em Produção Vegetal, com Graduação em Engenharia Agronômica. REESTRUTURAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR Com as informações fornecidas na primeira fase da análise da proposta, incluindo-se o Fluxograma (Anexo 1) e as ementas das disciplinas do curso de Engenharia Agronômica, e com os subsídios do corpo docente do Campus de Sete Lagoas, foi elaborada a Matriz Curricular (Anexo 2), com formato diferente do original. Nesta proposta reagrupamos as disciplinas por período letivo, onde se procurou priorizar aquelas disciplinas numa lógica que possibilita agregação de conhecimento de forma acumulativa. Nestas modificações, algumas disciplinas mudaram de período de oferecimento, ora sendo antecipada ora retardada, de acordo com a necessidade de outros conhecimentos para melhor eficiência do processo de ensino e aprendizagem dos discentes. A realização dos ajustes manteve o foco de que as disciplinas dos períodos iniciais são comuns a três áreas: Zootecnia, Engenharia de Alimentos e Agronomia. No Anexo 2 está apresentada a estruturação da matriz curricular, por período letivo e respectivas cargas horárias por período e acumulado. Comentários: Primeiro período: - Introdução aos sistemas de produção e à tecnologia de alimentos – inicialmente sugerimos reduzir a carga horária para 36 horas. Entretanto, após discussão com docentes do Campus de Sete Lagoas, foi mantida a carga horária de 72 horas, uma vez que esta disciplina abrange três áreas do bacharel em Biossistemas. Foi alterada para 54 horas. 178 - Na proposta original havia concentração de disciplinas básicas de maior nível de dificuldade nos semestres iniciais. Houve melhor distribuição destas disciplinas, com redução do grau de dificuldade, embora sem atingir o ideal pela necessidade de cumprimento de disciplinas comuns até o segundo período para as três áreas de especialização. Segundo Período: - A princípio sugerimos a exclusão da disciplina Biomatemática II, todavia foi mantida no segundo período dada a particularidade do curso nesta fase inicial, sobretudo para atender aos alunos que optarem pela diversificação em Engenharia de Alimentos. Terceiro Período: - O conteúdo da disciplina Biodiversidade Animal I está restrito aos animais invertebrados. Na primeira análise da proposta sugerimos ampliar a abrangência de conteúdo desta disciplina com inclusão de tópicos que envolvem animais vertebrados. No retorno da proposta, após reunião com docentes do Campus de Sete Lagoas, a disciplina foi mantida inalterada. Argumentou-se que foi criada outra disciplina (Biodiversidade animal II), a qual poderia ser optativa para os alunos que optassem pela Agronomia. Uma disciplina com conteúdo envolvendo os filos Protozoários, Platelmintos, Aschelmintos, Anelídeos, Artrópodes, Moluscos e Cordados é de caráter básico. Portanto, considerando que o terceiro período ainda é comum às três áreas de concentração, mantenho a proposta de uma única disciplina que contempla os filos acima. - Pela nossa visão a carga horária das disciplinas Sistemática Vegetal e Morfologia Vegetal deveriam ter valores semelhantes, uma vez que os conteúdos são quantitativamente semelhantes e ambas as disciplinas prevêem aulas práticas. Após discussão com docentes, foram mantidas inalteradas as cargas horárias das disciplinas. Quarto Período: - Pela importância da disciplina Fisiologia Vegetal na formação do Engenheiro Agrônomo, sugerimos o desdobramento em duas disciplinas. A primeira de caráter básico, com aulas teóricas e práticas e uma segunda de enfoque aplicado da fisiologia ou, não havendo esta possibilidade, aumentar a carga horária para 90 horas (54+36). Houve concordância dos docentes, todavia por questões administrativas considerou-se que não é possível a criação de 179 mais uma disciplina e optou-se por aumentar a carga horária para 90 horas. Deve ser ressaltado que não foi aumentada a carga horária por não ter docente disponível. Inclusive, a docente responsável fica em São João del –Rei, o que é considerado por todos os docentes uma grande perda para o curso. - Com base nas Diretrizes Curriculares (Resolução CNE No. 1/2006), sugerimos a inclusão de uma disciplina de conteúdo filosófico e antropológico, para possibilitar a formação do futuro profissional com olhar voltado para as causas humanísticas e sociais. A despeito dos professores do CSL concordarem com a importância desta inclusão, admitem a existência de dificuldades de ordem prática, pelo fato de ter somente 15 professores no CSL ligados ao curso de Agronomia. Entendemos as dificuldades levantadas, todavia, pelo dinamismo característico do projeto pedagógico, sugiro que na sua atualização seja incluída disciplina que contemple o conteúdo referido. - Consideramos desnecessário prever aulas práticas para a disciplina Bioestatística. Quinto Período: - A disciplina Cartografia e Geoprocessamento assumiu importância maior para atender o perfil do profissional contemporâneo. Entretanto, na proposta apresentada estavam previstas apenas 36 horas de carga horária. Sugerimos aumentar para, pelo menos, 54 horas (36+18). Esta sugestão foi aceita e incorporada na nova matriz curricular proposta. Foi aumentada para 72 horas. Sexto Período: - A carga horária da disciplina Topografia: planimetria e altimetria estava abaixo do desejável, porque engloba dois tópicos extensos. Frequentemente, os dois tópicos são ministrados em duas disciplinas. A nossa sugestão de aumentar para 72 horas (54+18) foi aceita pelos docentes do CSL; Sétimo Período: - As disciplinas Máquinas e Mecanização Agrícola e Construção Rural e Ambiência estão com carga horária muito baixa e sugerimos aumentar para, pelo menos, 54 horas (36+18). Os docentes do CSL concordaram com esta observação. No entanto, consideram haver grande dificuldade em aumentar as cargas horárias atualmente, uma vez que o docente responsável por 180 essas duas é o responsável pela disciplina de Agrometeorologia e contribui com a disciplina de Modelagem na Agricultura. Segundo foi informado, pelo menos parte do conteúdo da disciplina de Mecanização será apresentado dentro de outras disciplinas, como algumas das áreas de grandes culturas, solos, entomologia e fitopatologia (semeadura, tecnologia de aplicação de defensivos corretivos e fertilizantes, etc.). Posteriormente, deverá ser contratado um professor da área de máquinas para que o atual docente responsável possa dedicar mais à disciplina de Construção Rural. - Sugerimos, com a concordância dos docentes do CSL, a retirada da disciplina Sensoriamento e Processamento de Imagens Orbitais do rol das obrigatórias e disponibilizá-la como optativa. Os conteúdos das disciplinas Cartografia e Geoprocessamento e Topografia: planimetria e altimetria são suficientes para atender o conhecimento previsto pelas Diretrizes Curriculares, conforme Portaria No. 1/2006/CNE. A sugestão foi aceita pelos docentes do CSL. - Propomos a exclusão da disciplina Física do Solo e Hidrologia da lista das obrigatórias. Parte do conteúdo desta matéria poderá ser abordado em outra disciplina que trata de manejo e conservação do solo. Como está a proposta poderá ser oferecida como optativa. A sugestão foi aceita pelos docentes do CSL. Oitavo Período: - Pela abrangência e complexidade dos assuntos relacionados à Economia e Administração Rural, a subdivisão em duas disciplinas Economia Rural (54 horas) e Administração Rural (54 horas) permitiria melhor eficácia na transmissão destes conhecimentos, tão importantes na formação do Engenheiro Agrônomo. Em função da baixa quantidade de docentes no CSL, no momento não será possível a subdivisão em duas disciplinas, apesar de todos os docentes do CSL concordaram com a sugestão apresentada. Ainda não há docente no CSL com a formação nessa área no CSL, o que deverá superado com a contratação de um docente que assuma as disciplinas de Economia e administração Rural e Sociologia e Extensão rural. Nono Período: - Sugerimos a retirada das disciplinas Energia na Agricultura e Fruticultura Avançada do rol das obrigatórias, visto que sua essencialidade não é explicita. A sugestão foi aceita pelos docentes do CSL. 181 - A disciplina Silvicultura foi incluída como obrigatória no nono período. O caráter eclético do Engenheiro Agrônomo não pode ser perdido. Os conhecimentos mínimos de silvicultura são importantes, sobretudo no momento em que as explorações agrosilvopastoris tem sido indicadas para maior eficiência e sustentabilidade da agricultura. Décimo Período - A disciplina Olericultura Avançada foi excluída das obrigatórias e incluída como optativa, visto que na disciplina Olericultura Geral o aluno terá acesso aos conhecimentos essenciais para a sua formação profissional. - Sugere-se incluir o conteúdo cultivo orgânico (dentro dos limites permitidos) na disciplina Agroecologia. O título passaria a ser denominado Agroecologia e Cultivo Orgânico, com carga horária de 72 horas. A sugestão foi aceita pelos docentes do CSL, no entanto, sem mudar o nome da disciplina. - A disciplina Monografia estava prevista para 72 horas por período. A nossa sugestão foi de 36 horas, visto que a maior parte do trabalho será executada extraclasse. Sugeriu-se ainda trocar o título para Trabalho de Conclusão de Curso. Todas as sugestões foram aceitas pelos docentes do CSL. Obsevações Gerais - Constatou-se a inexistência quase total de pré-requisitos na Matriz Curricular. Numa primeira análise o pré-requisito quando mal utilizado é um obstáculo para o aluno. Entretanto, a matriz totalmente aberta certamente induzirá a procedimentos inadequados pelos discentes, ao cursar disciplinas que necessitem conhecimentos abordados em outras matérias de períodos anteriores. Após expor e discutir o assunto com os docentes do CSL foram incluídos pré-requisitos essenciais para algumas disciplinas. - Pelo que nos consta haverá entrada comum para três áreas: Zootecnia, Agronomia e Engenharia de Alimentos. As disciplinas dos dois períodos iniciais são comuns aos três cursos e mantêm alguma semelhança até o quarto período. Esta fase será realizada no Campus de São João Del Rey e os alunos que optarem por Agronomia e Engenharia de Alimentos terão que deslocarem para o Campus de Sete Lagoas para concluírem as etapas seguintes do curso. A proposta é 182 inovadora no ensino superior em nível de Brasil, entretanto fazemos alguns questionamentos na forma de funcionamento dos cursos envolvendo os dois campi da UFSJ: 1) Ao encerrar o quarto período com reprovação ou com disciplinas pendentes como ficaria o deslocamento do aluno para o CSL? 2) Que argumentos seriam utilizados para induzir o aluno que reside na região próxima ao campus de São João Del Rey (CSJ) para optar e deslocar para o CSL ou vise-versa? 3) Acreditamos que a localização do CSL visa ocupar o espaço da região do entorno de Sete Lagoas. Diante desta assertiva a demanda por alunos da região não seria prejudicada, sobretudo daqueles de menor poder aquisitivo, ao ter que deslocar para o CSJ e dois anos após retornar para o CSL? 4) Naturalmente não iria concentrar as opções na área de Zootecnia? Diante de tais questionamentos não temos dúvidas de que a Administração Superior da UFSJ deverá olvidar esforços para estruturar o Campus de Sete Lagoas de tal forma que os alunos possam cursar todas as etapas do curso no mesmo campus. Ressalta-se que a possibilidade de conduzir maior número de cursos no mesmo campus e que possuem disciplinas em comum racionaliza recursos humanos, materiais e infra-estrutura. Os cursos de Zootecnia, Agronomia e Engenharia de Alimentos possuem muitas matérias em comum, sobretudo Agronomia e Zootecnia. CONCLUSÕES: - Para as condições que se apresentam no Campus de Sete Lagoas e para a modalidade do curso proposto, a Matriz Curricular resultante (Anexo 2) atende plenamente a formação do aluno que optar pelo curso pleno em Engenharia Agronômica. - A exclusão de algumas disciplinas na proposta original da matriz, no rol das obrigatórias, fez-se necessária, ora por aprofundamento desnecessário de conteúdo, ora por sombreamento de saberes propostos por diferentes disciplinas; - Racionalidade e funcionalidade serão atingidas com a realização de todas as etapas dos cursos desenvolvidas no Campus de Sete Lagoas Viçosa, 7 de fevereiro de 2011. Moacil Alves de Souza Departamento de Fitotecnia da UFV 183 ANEXOS DO RELATÓRIO ANEXO 1: Proposta de matriz Curricular inicial encaminhada por docentes do Campus de Sete Lagoas, da Universidade Federal de São João Del Rey. Ano 2010. FLUXOGRAMA CURRICULAR DO CURSO DE AGRONOMIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI COORDENADORIA DO CURSO DE AGRONOMIA 1o PER Química de biossistemasI (54h) 2o PER 3o PER 4o PER 5o PER 6o PER 7o PER Química de Sistemática Microbiologia Gênese, Química, fer- Sensoriam. e biossistemas vegetal geral propried. e tilidade do processam. II (72h) (72h) classificação solo e nutri- de imagens (54h) do solo ção de planorbitais (72h) tas (72h) (54h) Desenho Bioquímica Ecologia de Bioestatística Delineamento Biologia e Máquinas e técnico celular ecossistemas (72h) e análise de manejo de mecanização digital (72h) (72h) experimentos plantas daagrícola (54h) (72h) ninhas (72h) (36h) Biomatemáti Biomatemáti Biodiversida Física Entomologia Entomologia Física do solo ca I ca II de animal I aplicada II geral agrícola e hidrologia (72h) (72h) (72h) (54h) (72h) (72h) (72h) Álgebra Física Morfologia Fisiologia Fitopatologi Fitopatologi Hidráulica linear aplicada I vegetal vegetal ageral a aplicada (72h) aplicada (72h) (54h) (72h) (72h) (72h) (72h) Intr. aos siste- Sistemas Genética Metodologia Agrometeor Microbiologia Melhoramen mas de produ- celulares geral da pesquisa ologia do solo to vegetal ção e à tecnol. (72h) (72h) e redação (54h) (36h) (72h) de alimentos científica (72h) (54h) Química Cartografia e Topografia: Culturas anuanalítica de Geoprocessa planimetria e ais I: milho, biossistemas mento altimetria sorgo, trigo e (72h) (36h) (36h) arroz (72h) Optativa 36 h 324h 342h 414h 324 h 378h 360h 414 h ATIVIDADES ESPECIAIS COMPLEMENTARES: monitoria, iniciação científica, participação e trabalho em congresso, atividade extensionista, estágio voluntário, minicurso, palestra, curso de línguas, etc. (200 h). 8o PER Construções rurais e ambiência (36h) Irrigação e drenagem (72h) 9o PER Forragicultura e pastagens (72h) 10o PER Zootecnia geral (54h) Energia na Agricultutra (54h) Armazenamen to e secagem de grãos (54h) Conservação do Olericultura Olericultura solo e da água geral avançada (54h) (72h) (54h) Culturas de Produção e Agroecologia plantas sacatecnologia de (54h) rinas e fibrosas sementes (54h) (54h) Fruticultura Culturas de Sociologia e geral plantas leguextensão (72h) minosas e de rural plantas olea(72h) ginosas (54h) Economia e Fruticultura Monografia administração avançada II rural (54h) (72h) (72h) Optativa Optativa Optativa 36 h 36 h 36 h 396 h 396h 396h Estágio obrigatório supervisionado (mínimo de 200h) Ciclo básico-intermediário: 2142h obrigatórias + 200 h de atividades complementares = TOTAL 2.342h CARGA HORÁRIA TOTAL – 4.144 h 184 Disciplinas optativas: - Gestão empresarial e marketing no agronegócio (54h); - Cafeicultura (54 h); - Silvicultura (54h); - Plantas medicinais e aromáticas (36h); - Avaliação e perícia (36h); - Agricultura familiar e sustentabilidade (54h); - Culturas de tecidos vegetais (36h); - Floricultura e paisagismo (54h); - Hidroponia empresarial (36 h); - Melhoramento de hortaliças (36h); - Culturas anuais forrageiras (54 h); - Modelagem na Agricultura (54 h); - Estudos de impactos ambientais (54h); - Biogeografia (36h); - Acarologia agrícola (54h); - Receituário agronômico (54h); - Manejo de recursos genéticos (54h); - Tecnologia de embalagens para pós - colheita e acondicionamento de vegetais (54 h); - Propagação de plantas (36 h); - Biologia molecular (72h); - Biologia computacional (72 h); - Manejo de ecossistemas (72h); - Manejo e Conservação de Animais Silvestres (72h); - Ecologia de populações e comunidades (72h); - Física aplicada a Biossistemas III. - Limnologia Aplicada (36 h) - Físico-Química de Biossistemas (72h) Disciplinas eletivas: - Inglês instrumental (36h); - Espanhol instrumental (36h). 185 ANEXO 2 - Matriz Curricular do Curso de Agronomia da UFSJ, após sugestões do corpo docente do Campus de Sete Lagoas. Reconhecimento: Decreto Presidencial No. Autorização: Decreto Estadual No. Turno: Integral - vagas anuais 100 Disciplinas obrigatórias: 3384 horas Disciplinas optativas: 378 horas Estágio Supervisionado: 240 horas Total: 4002 horas Prazos Mínimo: Padrão: Máximo: Anos 4,5 5 8 Primeiro período Código Disciplinas Obrigatórias Nome Química de biossistemas I Química de biossistemas II Sistemas celulares Biomatemática I Introdução aos sistemas de produção e à tecnologia de alimentos Carga Horária Total H.A. Téorica Prática 54 36 54 72 0 18 18 0 54 54 72 72 TOTAL TOTAL ACUMULADO 36 252 252 18 54 54 54 306 306 Segundo período Álgebra linear aplicada Desenho técnico digital Física aplicada a biossistemas I 72 36 72 0 18 0 72 54 72 TOTAL TOTAL ACUMULADO 54 72 306 558 18 0 36 90 72 72 342 648 Terceiro período Ecologia de ecossistemas Sistemática vegetal Biodiversidade animal I 54 54 54 18 18 18 72 72 72 Química analítica de biossistemas 54 18 72 Morfologia vegetal Genética geral 36 72 324 882 36 0 90 180 72 72 414 1062 Bioquímica celular Biomatemática II TOTAL TOTAL ACUMULADO Pré ou corequisito Química de biossistemas II Biomatemática I Química de biossistemas I 186 Quarto período Bioestatística Microbiologia geral Fisiologia vegetal Física aplicada a biossistemas II Metodologia da pesquisa e redação científica Atividades complementares1 TOTAL TOTAL ACUMULADO 54 54 54 54 36 0 252 1134 18 18 36 0 18 72 162 342 72 72 90 54 54 72 414 1476 Quinto período Gênese, propriedade e classificação do solo Delineamento e análise de experimentos 54 54 18 18 72 72 Bioestatística 36 36 72 Biodiversidade animal 54 54 54 306 1440 18 0 18 108 450 72 54 72 414 1890 Química, fertilidade do solo e nutrição de plantas 54 18 72 Biologia e manejo de plantas daninhas 54 18 72 Entomologia agrícola Fitopatologia aplicada Microbiologia do solo 36 36 18 36 36 18 72 72 36 36 234 1674 36 162 612 72 396 2286 Entomologia geral Fitopatologia geral Agrometeorologia Cartografia e Geoprocessamento TOTAL TOTAL ACUMULADO Bioquímica celular Bioquímica celular Microbiologia geral Sexto período Topografia: planimetria e altimetria TOTAL TOTAL ACUMULADO Gênese, propr. e class. dos solos Fisiologia vegetal, Sistemática e Morf. Vegetal. Entomologia geral Fitopatologia geral Microbiologia geral Desenho técnico digital 187 Sétimo período Máquinas e mecanização agrícola 36 0 36 Hidráulica Melhoramento vegetal Conservação do solo e da água Produção e tecnologia de sementes Zootecnia geral Agricultura geral TOTAL TOTAL ACUMULADO Oitavo período Irrigação e drenagem Construções rurais e ambiência Fruticultura geral Economia e administração rural Olericultura geral Optativa Optativa TOTAL TOTAL ACUMULADO Nono período Optativa Armazenamento e secagem de grãos Silvicultura Optativa Grupo 1 Optativa Optativa TOTAL TOTAL ACUMULADO 54 54 18 18 72 72 54 36 36 36 306 1980 18 18 18 36 126 738 72 54 54 72 432 2718 54 18 72 36 54 72 54 36 36 342 2322 0 18 0 18 18 18 90 828 36 72 72 72 54 54 432 3150 36 18 54 36 36 36 36 36 216 2538 18 18 18 18 18 108 936 54 54 54 54 54 324 3474 Física aplicada I Física Aplicada em biossistemas I e II; Topografia: planimetria e altimetria Genética geral Química, fert. do solo e nut. plantas Hidráulica Física aplicada a biossistemas I e II Fisiologia vegetal Fisiologia vegetal Física aplicada a biossistemas I e II 188 Décimo período Agroecologia Sociologia e extensão rural Optativa Grupo 1 Optativa Trabalho de conclusão de curso Estágio Supervisionado TOTAL TOTAL ACUMULADO 54 72 36 54 36 0 252 2790 18 0 18 0 0 240 276 1212 72 72 54 54 36 240 528 4002 Disciplinas Optativas Dentro dos grupos de disciplinas optativas, abaixo relacionadas, o aluno, de acordo com sua aptidão, poderá escolher, em consonância com seu orientador acadêmico, quaisquer disciplinas, de modo a totalizar uma carga mínima de 378 horas de aula. Carga Horária Código GRUPO 1 – Produção vegetal Culturas anuais I: milho, sorgo, trigo e arroz Culturas de plantas sacarinas e fibrosas Culturas de plantas leguminosas e oleaginosas Fruticultura tropical Fruticultura subtropical Fruticultura temperada Cafeicultura Floricultura e Paisagismo Propagação de Plantas Plantas medicinais e aromáticas Forragicultura e pastagens Sistemas Avançados de Produção de Hortaliças Olericultura II Olericultura III T P Total 36 36 36 36 36 36 36 36 18 36 36 36 36 36 18 18 18 18 18 18 18 18 18 0 18 18 18 18 54 54 54 54 54 54 54 54 36 36 54 54 54 54 GRUPO 2 – Produção animal Bovinocultura de leite Bovinocultura de corte Ovino-caprinocultura Suínos e aves Aquicultura 36 36 36 36 36 18 18 18 18 18 54 54 54 54 54 GRUPO 3 – Engenharia agrícola, solos e Ambiente Modelagem na Agricultura Sensoriamento e processamento de imagens orbitais Estudos de Impactos Ambientais Física do solo e hidrologia Energia na Agricultura 36 36 36 54 36 18 18 18 18 18 54 54 54 72 54 Pré ou Co-requisito Fisiologia vegetal Fisiologia vegetal Fisiologia vegetal Fisiologia vegetal Fisiologia vegetal Fisiologia vegetal Fisiologia vegetal Fisiologia vegetal Fisiologia vegetal Fisiologia vegetal Olericultura geral Olericultura geral Olericultura geral 189 GRUPO 4 – PROTEÇÃO DE PLANTAS Receituário Agronômico Acarologia Agrícola 36 36 18 18 54 54 GRUPO 5 – RECURSOS GENÉTICOS E BIOTECNOLOGIA Biogeografia Melhoramento de Hortaliças 30 24 6 10 36 34 72 0 72 GRUPO 6 – AGROINDÚSTRIA Tecnologia de embalagens para vegetais Matérias-primas agropecuárias Tecnologia de produtos de origem animal Tecnologia de produtos de origem vegetal 36 36 36 36 18 18 18 18 54 54 54 54 GRUPO 7 – OUTRAS OPTATIVAS Agricultura familiar e sustentabilidade Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS 36 72 18 0 54 72 Biologia Molecular 1 Entomologia agrícola Melhoramento vegetal Microbiologia Geral e Bioquímica Geral ATIVIDADES ESPECIAIS COMPLEMENTARES: monitoria, iniciação científica, participação e trabalho em congresso, atividade extensionista, estágio voluntário, minicurso, palestra, curso de línguas, etc. (72 h). 190 3)Convênios com Embrapa Milho e Sorgo e Epamig 191 192 193 194 195 196 197 198 199 200