NUCLEO DE VIGILÂNCIA
EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR
DO HOSPITAL DE BASE LUIS EDUARDO
MAGALHÃES
ITABUNA-BA
EnfªGemima
e
Enfª Wilza Carla
Agosto 2013
NUCLEO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
HOSPITALAR
DO HOSPITAL DE BASE LUIS EDUARDO
MAGALHÃES
“É fundamental diminuir a distância entre o
que se diz e o que se faz, de tal maneira que
num dado momento a tua fala seja a tua
prática.” (Paulo Freire)
Conjunto de ações que proporciona o
conhecimento, a detecção ou prevenção
de qualquer mudança nos fatores
determinantes e condicionantes de saúde
individual ou coletiva, com a finalidade de
recomendar e adotar as medidas de
prevenção e controle das doenças ou
agravos.”
“
 Portaria nº. 2.529, de 23 de novembro de 2004 (SVS/MS): instituiu
o Subsistema Nacional de Vigilância Epidemiológica em Âmbito
Hospitalar com a criação de uma rede de 190 núcleos hospitalares de
epidemiologia (NHE) em hospitais de referência no Brasil.
• PORTARIA Nº 2.254, DE 5 DE AGOSTO DE 2010 (SVS/MS) : Institui
a Vigilância Epidemiológica em Âmbito Hospitalar, define as
competências para a União, os Estados, o Distrito Federal, os
Municípios, os critérios para a qualificação das unidades hospitalares
de referência nacional e define também o escopo das atividades a
serem desenvolvidas pelos Núcleos Hospitalares de Epidemiologia.
 Objetivo: Detectar, notificar, investigar doenças e agravos de
notificação compulsória, DANT´S, diarreias e óbitos ocorridos no
hospital.
 NVEH: foi implantado em março de 2009
 Inicialmente começou com apenas uma
enfermeira assistencial, uma técnica de
enfermagem e uma secretária.
 Após 3 meses foi convocada pelo
concurso uma enfermeira sanitarista para
integrar o quaro.
•
A equipe Realiza diariamente revisão dos relatórios de
enfermagem de todos os setores, revisão das FAAU´s atendidas no
P.S.(em torno de 600/dia), visita os setores do hospital fazendo
busca ativa de possíveis casos para notificação.
• A equipe é dividida para que todo o hospital seja visitado. Um dos
funcionários sempre permanece na sala da vigilância.
•
Orienta os profissionais sobre o preenchimento correto das
FAAU`S para facilitar as notificações.
• Promove um trabalho integrado com o laboratório do hospital e com
outros laboratórios de referência, CTA e setor TB/Hanseniase;
• Estabelece um fluxo com a farmácia para recebimento de
informação de pacientes em uso de medicamentos próprios de
DNC;
 Realiza treinamento para equipe multidisciplinar sobre DNC,
DANT,Óbitos, Diarreia e assuntos afins;
• Controla o uso dos Soros através da contagem de soros recebidos
pela rede de frio e aos gastos dos mesmos em prontuário.
 Atualmente as fichas de investigação e notificação realizadas pelo
NVEH são encaminhadas via protocolo para a VE do município.
 È preenchido, planilha diária que consiste no registro de todos os
pacientes notificados, permitindo o acompanhamento de cada caso
 Temos também planilha onde se registra se o paciente fez algum
tipo de exame, data de sorologia....
• Existe um contato entre os profissionais para identificar doenças e
agravos de notificação compulsória, como o núcleo já é conhecido
dentro do hospital, o próprio profissional pode procurar o núcleo e
informar sobre o caso;
• O laboratório e serviço social trabalham em conjunto com o NVEH;
•
Realizamos campanha de Imunização de funcionários;
•
Realizamos confecção de Informe epidemiológico anualmente;
• Participamos semanalmente da câmera técnica municipal/Estadual
de investigação de óbito materno/infantil;
• Existe um livro de registro/ata onde todos os casos são registrados e
no final do mês é feito um relatório, onde são verificados quantas
fichas foram avaliadas e o numero de casos notificados. Esses
dados são encaminhados mensalmente para a direção do hospital,
coordenação de Enfermagem, VE do município ,Coordenação do
NVE Estadual e uma via fica arquivado no núcleo de VEH. Este
encaminhamento é feito para que eles saibam o que está
acontecendo e quantos casos ocorreram em nosso hospital.
 Facilidades: bom relacionamento interpessoal e setorial;solicitação
de material e impressos em tempo hábil,intercâmbio diário com
equipe de Vigilância do município
 Dificuldades: falta de carro tanto da VEH quanto da VE do
município, a VEH ainda não possui o SINAN, recebemos material
do núcleo estadual estamos em fase de reestruturação do setor
para implantação.
Fluxo de informações
MS
SES
SMS
NVEH
Integração das Práticas de Vigilância
no Ambiente Hospitalar
NVEH
ATENÇÂO BÁSICA
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
MUNICIPAL
Gemima e Hélia
Newmara e Wilza Carla
Entrada da sala
Mural Informativo
Espaço Cerest
Informe Epidemiológico
Referências
Bibliográficas
Referências
Bibliográficas
•
Núcleo de Vigilância Epidemiológica do Hospital Base Luís Eduardo
Magalhães- HBLEM, Itabuna-BA
•
Brasil.
Fundação
Nacional
de
Saúde.
Guia
de
vigilância
epidemiológica/Fundação Nacional de Saúde. 5. ed. Brasília: FUNASA,2002.
•
Subsistema de Vigilância Epidemiológica em Âmbito Hospitalar do Estado de
São Paulo. Coordenadoria de Controle de Doenças, Secretaria de Estado da
Saúde – CCD/SES-SP. Vigilância Epidemiológica em âmbito hospitalar.
Informes Técnicos Institucionais. Rev Saúde Pública 2007; 41(3): 487-91.
Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/rsp/v41n3/itsaude.pdf > Acesso em:
21 de maio de 2011
“Qualidade significa fazer
certo quando ninguém está
olhando”.
(Henry Ford)
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