Este documento faz parte do
Repositório Institucional do
Fórum Social Mundial
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Foro Social Mundial 2007
Nairobi (Kenia), del 20 al 25 de enero de 2007
CONSULTA PREPARATORIA
Estimado/a amigo/a participante del proceso del Foro social Mundial,
El 7º Foro Social Mundial - que tendrá lugar entre 20 y 25 de enero de 2007, en Nairobi
(Kenia) – tiene ante sí el desafío de estar aún más vinculado a las acciones concretas
para construir el "otro mundo posible".
Esta preocupación está siendo discutida en las reuniones del Consejo Internacional del
FSM y en las evaluaciones que se realizan sobre el proceso del Foro. Lo que se busca es
lograr efectivamente uno de los objetivos finales, explicado en la Carta de Principios: el
Foro Social Mundial es un espacio abierto de encuentro para la profundización de la
reflexión, el debate democrático de ideas, la formulación de propuestas, el libre
intercambio de experiencias y la articulación de acciones eficaces.
Es por ello que se está haciendo esta consulta preparatoria.
Esta consulta da continuidad a una metodología que comenzó a ser utilizada en 2004
para preparar el Foro Social 2005, para perfeccionar la "arquitectura" del evento y del
proceso. Su resultado fue la definición, en ese Foro, de 11 áreas temáticas, en las cuales
se desarrollaron las 2 mil actividades realizadas - todas autogestionadas, lo que significó
otro avance en relación a los Foros precedentes.
Sin embargo, la consulta de 2004 tenía un carácter temático. En la presente consulta
queremos dar un paso adelante.
Lo que le pedimos en esta oportunidad es que indique las acciones, campañas y luchas
en las que su organización está comprometida.
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La propuesta es que organicemos el 7º Foro en torno a esas acciones, campañas y
luchas, amalgamando, en los diferentes espacios del Foro, las actividades vinculadas a
dichas acciones, campañas y luchas, así como las actividades que no tengan vínculos
directos con las mismas – que sean indicadas al momento de la inscripción de
actividades – sino que se relacionen con ellas por la temática que aborden.
De esta manera serán más visibles las acciones concretas que nacieron en el proceso del
Foro o que dieron continuidad o más fortaleza a otras que se desarrollaron antes o fuera
de él, así como sus resultados políticos efectivos. Igualmente se estimulará para que
progresen las articulaciones entre nuestras organizaciones, en la lucha en la que todos
estamos comprometidos para la construcción de una sociedad justa, igualitaria,
respetuosa de la diversidad, solidaria, democrática, participativa y sustentable.
Esta propuesta – y la realización de esta consulta preparatoria – fue aprobada por el
Consejo Internacional del FSM, a partir de la propuesta de su Comisión de
Metodología, en su reunión realizada en marzo de este año en Nairobi.
Se buscó simplificar al máximo los puntos colocados en el cuestionario para facilitar su
respuesta. Cuanto más rápida sea, tendremos mejores condiciones para preparar
adecuadamente el Foro de 2007. La fecha límite para enviar sus respuestas es 30 de
julio de 2006.
Para rellenar el cuestionario de la consulta, por favor, entre en el sitio:
http://consultation.wsf2007.org. Organizaciones que ya se han inscrito en el sitio
policéntrico del FSM 2006 (www.wsf2006.org) no necesitan rellenar todo una vez más.
Ellas pueden acceder al sitio http://consultation.wsf2007.org utilizando el mismo login y
contraseña del sitio policéntrico de 2006 mencionado arriba y, en seguida, pulsar en el
menú “Consultation on actions, campaigns and struggles” > “Add new”. La consulta
está disponible en inglés. En breve, estarán en línea las versiones en castellano y en
francés.
Para informaciones práticas sobre el evento en Nairobi, por favor, visite el sitio:
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www.socialforum.or.ke.
Oficina Ejecutiva del Comité Organizador del FSM 2007 - Kenia
Dirección física: Masandukuni Lane, Off Gitanga Road
Dirección postal: P. O. Box 63125, 00619 Nairobi – Kenya
Teléfono: +254-020-386-0745 o +254-020-386-0746
Fax: 254-020-2713262
Correo electrónico: [email protected]
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Enumere acciones, campañas o luchas en las que participe o haya participado su
organización en los últimos 5 años. Para cada una de esas acciones, campañas o luchas,
especifique, cuando sea posible (llene un formulario para cada acción, campaña o
lucha):
a) Nombre / titulo: (1)
Campanha = “Direito Não se reduz, se amplia”
Esta campanha tem quatro bandeiras
- Não ao Trabalho aos Domingos e Feriados
- Pela Equiparação de direitos das trabalhadoras domésticas
- Pelo fim do Banco de Horas
- 40 horas Semanais
b) Alcance:
( ) Local ( X ) Nacional ( ) Regional ( ) Mundial
c) Área (s) / aspecto (os) que la identifican (por favor, seleccione un número de la lista
en la página 4 o sugiera un nuevo ítem)
69 – Comércio
28 – Comerciantes fronterizos
11 – Luta de classes
56 – Precariedade e desemprego
75 – Trabalhadores
47 – Trabalho
27 - Igualdade
d) Objetivo (s) de la acción, campaña o lucha
Durante o mandato do presidente Fernando Henrique Cardoso ocorrem muitas
flexibilizações das leis trabalhistas. A CONTRACS em conjunto com os sindicatos
filiados lançou esta campanha com objetivo de informar a população em geral sobre a
Importância de que direito não se reduz se amplia.
A campanha trabalha 4 grandes bandeiras importantes, sendo:
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- Não ao trabalho aos domingos e feriados = A abertura do comércio aos domingos e
feriados só trouxe prejuízos aos trabalhadores comerciários. Os trabalhadores não
ganham mais por trabalhar no domingo e feriado e o convívio familiar, o lazer e a
religião ficam prejudicados. Não há aumento no número de empregos com o trabalho no
domingo. Na prática o que acontece é o excesso de horas extras e o revezamento dos
mesmos funcionários. O que aumenta as vendas é o dinheiro no bolso do trabalhador e
não um dia a mais para as compras.
A abertura do comércio aos domingos também fez com que os trabalhadores do
comércio tenham hoje uma das jornadas de trabalho mais extensas. E o resultado é o
aumento do número de doenças e acidentes do trabalho.
Os pequenos comerciantes também perdem. Como não têm condições de concorrer com
as grandes redes do comércio são obrigados a fechar as portas e demitir funcionários. O
que agrava o problema do desemprego.
- Pela equiparação de direitos: As empregadas domésticas são trabalhadoras como
tantas outras, mas até agora não têm os mesmos direitos garantidos aos demais
trabalhadores. Direitos que todo trabalhador tem a mais de 60 anos. Por isso, as 6,5
milhões de trabalhadoras domésticas brasileiras querem a equiparação de direitos. Na
prática essas trabalhadoras querem que a legislação garanta a elas direitos como FGTS
(Fundo de garantia por tempo de serviço), seguro-desemprego, seguro acidente de
trabalho, horas extras, estabilidade gestante, entre outros. Elas também querem que a
reforma da previdência garanta a redução da alíquota do INSS para os empregadores.
Assim o número de trabalhadores domésticos com registro em carteira aumentaria.
- Pelo fim do Banco de Horas: O banco de horas foi criado para não fazerem o
pagamento das horas extras . O Não pagamento das horas extras em dinheiro em troca
de folga reduz a remuneração dos trabalhadores e traz prejuízos que vão além do
salário. Uma conseqüência gravíssima é o aumento do desemprego. Com o banco de
horas não há mais necessidade de novas contratações porque os mesmos trabalhadores
trabalham mais. A produtividade aumenta às custas da exploração do trabalhador. E
assim, a empresa não contrata.
O trabalhador também perde com a fixação de elevados patamares de horas a serem
trabalhadas nas semanas de maior produção/vendas, (o que gera estresse, lesões por
esforços repetitivos e acidentes de trabalho), a dificuldade de planejamento do tempo
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(que ficou vinculado às necessidades da empresa) e o acúmulo de horas de crédito ou
débito (o que dificulta a posterior compensação).
- 40 horas semanais = A Contracs defende a redução da jornada de trabalho sem
redução salarial. A redução da jornada de trabalho do brasileiro para 40 horas semanais
pode gerar 1,7 milhão de novos empregos. Todos os países do mundo têm reduzido a
jornada de trabalho e o Brasil precisa colocar essa mudança em prática. É a política de
uma jornada menor , para gerar novos postos de trabalho.
Os benefícios da jornada de trabalho reduzida não se restringem à geração de empregos.
O Trabalhador garantirá ainda uma saúde melhor (menos desgaste físico e mental), terá
tempo para investir na sua educação e terá uma qualidade de vida melhor (mais tempo
para a família e o lazer).
Com esta campanha desenvolvemos uma cartilha para os trabalhadores com o tema
“Seus direitos em Revista”, nela estão contidos os direitos dos trabalhadores com uma
linguagem de fácil interpretação e com ilustrações.
e) Año en que se inició:
2002
f) ¿Esta acción, campaña o lucha resultó de alguna actividad realizada en algún Foro?
Sí ( X ) No ( )
En caso positivo, ¿en cuál foro? FSM 2005
g) ¿Es posible mencionar los efectos de esta acción, campaña o lucha? En caso positivo,
especifíquelos brevemente.
A campanha ela é permanente, portanto ainda estamos trabalhando em sua divulgação.
Porém alguns resultados positivos já aparecem, tais como:
1) Um resultado positivo em nossa campanha é a edição da Medida Provisória 284/06
do Governo Federal que incentiva o registro em carteira das trabalhadoras domésticas e
possibilita ainda aos empregadores deduzir do valor devido de Imposto Renda a
contribuição previdenciária relativa às trabalhadoras domésticas.
2) Sobre o trabalho ao domingos conseguimos criar um Fórum Unitário dos
Comerciários, que é composto pelas diversas Centrais Sindicais existentes no Brasil.
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Com a criação deste Fórum estamos discutindo com o Governo Federal a criação de
uma Lei que regulamente o horário do comércio.
3) A distribuição da cartilha “Seus direitos em revista” está sendo em nível nacional. Os
sindicatos estão reproduzindo em seus municípios e distribuindo aos trabalhadores. É
uma meta alcançada.
4) A Jornada – campanha com as CUT e as demais Centrais
h) ¿Su organización pretende, a través de sus actividades durante el FSM 2007 en
Nairobi, establecer articulaciones con otras organizaciones / redes / entidades acerca de
esta acción, campaña o lucha?
Sí ( X ) No ( )
En caso afirmativo, ¿de qué modo quiere proceder para establecer vínculos con otras
organizaciones?
1) Criar um diálogo com organizações internacionais para que possamos ter
conhecimento das leis que regulamentam o horário do comércio e as leis trabalhistas
vigentes.
2) Criar oportunidades para debater o efeito das instalações de empresas
Multinacionais do comércio nos países em desenvolvimento. Empresas como Wal-Mart,
Carrefour e C&A.
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Enumere acciones, campañas o luchas en las que participe o haya participado su
organización en los últimos 5 años. Para cada una de esas acciones, campañas o luchas,
especifique, cuando sea posible (llene un formulario para cada acción, campaña o
lucha):
a) Nombre / titulo: (2)
Campanha = “Se domingo fosse dia de trabalho, deveria se chamar segunda-feira”
“Fechar o comércio aos domingos é abrir as portas para a felicidade de muitas famílias”
Uma campanha dos trabalhadores contra a abertura de estabelecimentos comerciais aos
domingos.
b) Alcance:
( ) Local ( X ) Nacional ( ) Regional ( ) Mundial
c) Área (s) / aspecto (os) que la identifican (por favor, seleccione un número de la lista
en la página 4 o sugiera un nuevo ítem)
69 – Comércio
28 – Comerciantes fronterizos
11 – Luta de classes
56 – Precariedade e desemprego
75 – Trabalhadores
47 – Trabalho
d) Objetivo (s) de la acción, campaña o lucha
O principal objetivo é lutar contra a abertura do comércio aos domingos.
A supressão do trabalho aos domingos é uma medida urgente, reivindicada pelos
trabalhadores do comércio que não suportam mais as extensas jornadas e a privação do
convívio familiar.
Na prática, a abertura do comércio aos domingos, em anos que é autorizado em algumas
cidades, não gerou e não gera empregos. A quantidade de contratações é irrisória.
Análises do desempenho do comércio aos domingos demonstram que a abertura dos
estabelecimentos nesse dia é um grave equívoco, porque não há aumento nas vendas,
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não há contratação de trabalhadores e os funcionários que já trabalham nas lojas e
estabelecimentos diversos não recebem mais pela atividade dominical.
Pesquisas realizadas no setor supermercadista também revelam que não houve
contratação com a abertura das lojas aos domingos, na verdade, ano a ano o nível de
emprego só cai nesse setor.
Para abrir aos domingos, a maioria das empresas trabalha com revezamento de
funcionários, gerando um excessivo número de horas-extras por pessoa. Durante a
semana, nos dias de menor movimento – habitualmente de segunda à quarta-feira – os
comerciários trabalham as oito horas diárias ou até um pouco menos e nos dias de pico
– de quinta à sábado ou domingo – trabalha-se o quanto for necessário para atender o
público.
Até aí pode parecer normal para quem não tem um comerciário na família. Mas, quem
tem, sabe bem os efeitos colaterais do trabalho aos domingos:

O trabalhador e trabalhadora do comércio já têm jornadas extenuantes durante a
semana. Temos registros de jornadas de 48 a 56 horas semanais.

É um tipo de trabalho que normalmente se realiza todo o tempo em pé, sem
intervalos para exercícios físicos ou descanso;

É uma atividade extremamente suscetível à LER (Lesão por Esforço Repetitivo),
doença ocupacional que causa dores intensas e, às vezes, insuportáveis, nos braços e
mãos durante todo o dia;

É um setor que paga baixos salários;

Além da enorme dificuldade para estudar, tanto em função do horário de trabalho,
como dos baixos salários.
E qual é o resultado de tudo isso?
Esgotamento físico e mental, pouco convívio familiar, nenhuma condição de lazer, nem
tempo para expressar sua religiosidade, dificuldade de acesso ao conhecimento e
progressão na carreira.
A cada domingo ou feriado de funcionamento do comércio, os trabalhadores do ramo
perdem importantes momentos de descanso – que permitem a recomposição física e
mental do ser humano.
Com a abertura do comércio aos domingos e feriados, os trabalhadores estão muito mais
sujeitos à doenças e acidentes de trabalho. Sem descanso, a atenção diminui, o
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rendimento cai, o organismo perde resistência e o caminho para acidentes e doenças fica
totalmente aberto.
Além disso, nos finais de semana as creches não funcionam e muitos trabalhadores não
tem com quem deixar os filhos e transporte coletivo e segurança também são
deficitários.
Mas não é só isso, os pequenos comerciantes também perdem, porque não têm
condições de concorrer com as grandes redes e são obrigadas a fechar as portas e
demitir funcionários, agravando ainda mais o problema do desemprego.
Muito se fala que o funcionamento do comércio aos domingos aumenta as vendas o que
também é um grave engano. O que aumenta de verdade as vendas é dinheiro no bolso
do trabalhador e não um dia a mais para comprar.
Nesse contexto, nem emprego, nem vendas, só estresse e desarticulação social.
Outros países
De acordo com a Federação Estatal de Comércio, Hotelaria e Turismo da Espanha
(Fecoht), na maioria dos países da Europa, o comércio não abre aos domingos. Países
com forte movimento turístico têm apenas as áreas prioritárias para o atendimento ao
turista em funcionamento aos domingos.
Vejamos alguns exemplos: Na Holanda, Áustria e na Grécia o comércio não abre aos
domingos.
Em países como Alemanha e Espanha há um número máximo permitido para a abertura
aos domingos. Na Alemanha o máximo é de quatro domingos por ano e na Espanha de
12. Na Bélgica o comércio permanece fechado, abrindo excepcionalmente algumas
lojas.
e) Año en que se inició:
2005
f) ¿Esta acción, campaña o lucha resultó de alguna actividad realizada en algún Foro?
Sí ( ) No ( X )
En caso positivo, ¿en cuál foro? ___________________
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g) ¿Es posible mencionar los efectos de esta acción, campaña o lucha? En caso positivo,
especifíquelos brevemente.
A campanha ela é permanente, portanto ainda estamos trabalhando em sua divulgação.
Porém alguns resultados positivos já aparecem, tais como:
1) Esta campanha foi criado pelo Fórum Unitário dos Comerciários, que é composto
pelas diversas Centrais Sindicais existentes no Brasil. Com a criação deste Fórum
estamos discutindo com o Governo Federal a criação de uma Lei que regulamente o
horário do comércio.
2) Conseguimos uma ampla adesão dos sindicatos de trabalhadores de comércio em
todo o Brasil.
3) Discussão em âmbito de Mercosul
h) ¿Su organización pretende, a través de sus actividades durante el FSM 2007 en
Nairobi, establecer articulaciones con otras organizaciones / redes / entidades acerca de
esta acción, campaña o lucha?
Sí ( X ) No ( )
En caso afirmativo, ¿de qué modo quiere proceder para establecer vínculos con otras
organizaciones?
1)
Criar um diálogo com organizações internacionais para que possamos ter
conhecimento das leis que regulamentam o horário do comércio e as leis trabalhistas
vigentes.
2)
Criar oportunidades para debater o efeito das instalações de empresas
Multinacionais do comércio nos países em desenvolvimento. Empresas como Wal-Mart,
Carrefour e C&A.
3)
Discutir estratégias e ações conjuntas que possam impedir a flexibilização e
perda de direitos.
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FORMULARIO INDIVIDUAL
* Campos obligatorios
1. Nombre/Apellido*: Camila da Silva Crespo
2. Dirección completa*:
Rua Caetano Pinto, 575 – 3º andar – Brás – São Paulo – SP – 03041-000
3. País/Región*: Brasil
Otros:
4. Teléfono (código internacional, local y número): 55 11 2108.9159
5. Correo electrónico personal*: [email protected]
6. Deseo recibir información relacionada a este foro o a cualquier otro foro social:
( X ) Sí ( ) No
7. Elija uno de los siguientes idiomas para recibir las informaciones:
( ) English ( ) Français ( X ) Castellano
FORMULARIO DE LA ORGANIZACIÓN
1. Nombre de la organización *:
Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio e Serviços da CUT
2. Sigla: CONTRACS - CUT
3. Dirección de la organización *:
Rua Caetano Pinto, 575 – 3º andar – Brás – São Paulo – SP – Brasil – 03041-000
4. País/región*: Brasil
Otros:
5. Teléfono* (código internacional, local y número): 55 11 2108.9159
6. Fax (código internacional, local y número): 55 11 3209.7496
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7. Email de la organización*: [email protected]
8. Sitio web de la organización: www.contracs.org.br
9. Elija uno de los siguientes idiomas para recibir las informaciones *:
( ) Hindi ( ) English ( ) Français ( X ) Castellano
10. Ámbito de la organización
( ) Global ( ) Continental ( ) Regional ( X ) Nacional ( ) Local
11. ¿En cuál FSM o Foro social continental (o de alrededores) participó su
organización?: (múltipla selección)
( ) FSM 2001 – Porto Alegre
( ) FS Mediterráneo 2005 – Barcelona
( ) FSM 2002 – Porto Alegre
( ) FS Panamazónico 2002 - Belém
(X) FSM 2003 – Porto Alegre
( ) FS Panamazónico 2003 - Belém
( ) FSM 2004 – Mumbai
( ) FS Panamazónico 2004 – Ciudad
(X) FSM 2005 – Porto Alegre
Guayana
( ) FS Américas 2004 - Quito
( ) FS Panamazónico 2005 - Manaus
( ) FS Asiático 2003 – Hyderabad
( ) Foro Temático en Argentina 2002
( ) FS Africano 2001 - Bamako
( ) Foro Temático en Palestina 2002
( ) FS Africano 2003 - Addis Abeba
( ) Foro Temático en Colombia 2004
( ) FS Africano 2004 - Lusaka
( ) FSM 2006 policéntrico – Bamako
( ) FS Europeo 2002 – Florencia
(Malí)
( ) FS Europeo 2003 – Paris, St Denis, ( ) FSM 2006 policéntrico – Caracas
Bobigny (Seine-Saint-Denis) e Ivry (Val de (Venezuela)
Marne)
( ) FSM 2006 policéntrico – Karachi
( ) FS Europeo 2004 – Londres
(Pákistan)
( ) FS Europeo 2006 - Atenas
Otros foros sociales (describa):
___________________________
12. ¿Su organización participa de alguna red internacional o de otras organizaciones?
¿Cuál? (texto – máximo de 300 caracteres)
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A CONTRACS é filiada a:
1) UITA – Union International de trabajadores de la Alimentación, Agrícolas, Hoteles,
Restaurantes, Tabaco y Afins
2) UNI – Union Networking Internacional
3) Parcerias: DGB (Alemanha), Fecoth (Espanha), Filcams (Itália), LO (Suécia), FNV
(Holanda)
13. Tipo de Organización (múltipla selección)*:
( ) Alianza
( ) Minga
( ) Asociación
( ) Red de movimientos
( ) Espacio autónomo vinculado a una Base Foro ( ) ONG
Social
( ) Organización
( ) Comunidad
( ) Otro lugar de convergencia
( ) Campaña
( ) grupo Profesional
( ) Coalición
( ) Grupo de investigación o
( ) Grupo colectivo o de afinidad
documentación
( ) Grupo Comunitario
( ) Centro social
( ) Cooperativa
( ) Comité del foro social (local,
regional, etc)
( ) Federación
( ) Solidaridad o actor de economía
( ) Fundación
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social /solidaria
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( ) Grassroots
(X) Sindicato
( ) Medios de comunicación, medios de ( ) Taller
comunicación independientes
Si desear, explique su(s) seleccione(s) arriba (texto – máximo de 300 caracteres):
A CONTRACS é uma entidade sindical, orgânica à Central Única dos TrabalhadoresCUT, que representa e defende os trabalhadores do ramo de comércio e serviços, em
âmbito nacional e internacional.
Há 16 anos, a CONTRACS trabalha junto aos sindicatos e federações filiados,
institutos de pesquisa e Organizações Não Governamentais (ONGs) para identificar e
combater os principais agressores dos direitos, da saúde e da cidadania dos
trabalhadores no comércio e serviços;
14. Campo general de actividad* (por favor, seleccione un número de la lista en la
página 4 o sugira una otra; puedes hacer múltipla selección)
75 – trabajadores; 69 – Comercio; 65 – Derechos Sociales; 68 – Desempleado; 24 –
Educación; 31 – Genero; 33 – Gobierno Mundial y Organización internacional; 27 –
Igualdad; 76 – Juventude; 11 – Lucha de clases; 74 – Mujeres; 14 – Organización
comunitária y desarrollo local; 56 – Precariedad y desempleo; 34 – Salud; 44 – sector
informal; 71 – violencia contra la mujer.
Si desear, explique su(s) seleccione(s) arriba (texto – máximo de 300 caracteres):
LISTA DE AREAS / CUESTIONES / CAMPO GENERAL DE ACTIVIDAD DE LA
ORGANIZACIÓN
Acción no violenta
53
Ecología y sustentabilidad
Advocacy
1
Economía feminista
40
genéticamente
Economía
23
modificados
Educación
24
Organización
Agricultura, soberanía,
soberanía alimentaria
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22
Organismos
32
15
Agua
73
Energía
25
comunitaria y desarrollo
Antifascismo
7
Entretenimiento
26
local
Bienes comunes
12
Estudiantes
66
Orientación sexual 61
Campesinos
29
Exclusión social y pobreza
Caridad
9
Explotación sexual
62
Paz
Castas
8
Feminismo
39
Poder anti-corporativista
Comerciantes fronterizos 28
Gênero
31
Comercio
69
Gobierno
Comunicación
13
Organización internacional
Cultura, Arte
18
Guerra
72
Propiedad intelectual,
Democracia y política
20
Habitación
37
campos creativos
Derechos de gays y lesbianas 30Habitantes
Derechos de los animales 5
64
Pastores
14
54
55
6
mundial, Precariedad y desempleo
de
33
56
45
zonas Red de movimientos de
precarias
63
temática transversal 17
Derechos de los inmigrantes 42Hip-hop
35
Religiosidad y
Derechos de los niños
27
espiritualidad
43
Resolución de conflicto
15
10
Igualdad
Derechos humanos y civiles 38Indígenas
58
Derechos minoritarios
52
Instituciones financieras 41
Derechos sociales
65
Investigación
60
Salud
Desarme
21
Juventud
76
Sectarismo religioso 59
Desarrollo cooperativo,
Lesbianas,
Gays, Sector informal
34
44
relación Norte/ Sur
16
Bisexuales, Transexuales 49
Servicios públicos
57
Desarrollo sustentable
67
Lucha de clases
11
Sida
3
Desempleado
68
Medios y publicación
50
Sin techo
36
Diversidad cultural y
lingüística
Migración y antirracismo 51
19
Modelos alternativos
4
Mujeres
74
Solidaridad internacional
46
Territorio
77
Tierra, reforma agraria
48
Trabajadores
75
Trabajo
47
Tráfico
70
Violencia contra la mujer
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16
71
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