UNIOOS DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL SECA'O • c __ ANO X - N.O 110 CAPITAL FEllERAL .4' QUINTA-FEIRA, 4 DE AGÔSTO DE 195$ w \CONGRESSO NACIONAL Presidência Convocação dij sessão conjunta para aprecíação da vet;) ~ . ' O Presidente do senado Federal. n03 têrmos do artigo 70. ! 3·,·, da COnstltulÇi'to l"e<lero.l. e <Iv arclgQ 45. do Regimento CQmum. convoca as !!Suaa Casas do Coagl'esso Nacional para. em sessão conjunta a realízar-se l10 d~l\ 16 de AgOst.) próximo. a..- 14,30 horas, no ed1t'lclo da Câmara dos Deputados. conhecerem do 11etç presídencíaí rparcíau ao Projeto de Lei (n." 169. de 1951. na Càmarll do~ Deputados. e n.· 52. de 1954, no Senaoo í'ederall, que OJspbe sôbre ft Ré-de :Fcrroviâril\ do Nordeste, e dá our.ras provldênclas. Senadç Federal. em 15 de Julho de 1955 NERI:tI' COllvecação do sessão conjunta para a}lreeiação de veto . O Pre_sldente cio Senado Federal, nos termos d", artigo 70, § 3"0. da Constltulçao. Federal. e do artigo 4b. dClReg:mento Comum, convoca as eluas Casas do Congresso Nacíouar para, em sessão conjunta t\ reahzal'-SIJ no dia 23 ele I\gOst() proxlmo. às 14,30 horas. no cdifício da Câmara (IaS Deputados. conhecerem do-wtú presidencíal ao Projeto de Lel (o." 3.1:>1. de 1953. na Câmara dos ()e'Ju1.adc~ e n. li' 35. de. 1955. no Senado l"ed"rilJ••. que modtüca o Plll'/lg,'afn Úl1JCO d~LeI n.· 916, de 14 de Novembro ue . 1949. que dispõe sóh"" prerel'~nda. em promoção ou melhorla nara servidores públicos 'lue tenham toom~ parte em operações de guerra. R~lolos NEREU R.IMOS Vice-Presidente 40 senado Federa~ no exercícío da Presidência Vice-Presidente do Senado Federal, no .exercício da Presidência CÂMARA DOS DEPUTADOS RESOLUÇÃO N: 32 - 1955 - Por t ugal Tavares. - Antônio Carlos. - fIerc/lia DeeTee. - Leoberto Pestana • .;.. Cl'o~cy de O/'iwira. -Nes,:or Oscar Passos. - Coaracll Nunes. - Joa~lI.lfir. LeaL - César !'r.ieto. - Clóvis .l Jost. - Jose GUlOmard. . Ronâot», - }·r.ili:r: Valois . .<Publicado no "D. C. N." da 2-8-1955. pig. 4.590) 'Senhor Pl'esldente: Senho~ l'1'esidente da Câm:lr:l dos Deputados: Nos têrmos dn Constituição e na forma reglmental, requeremos a consVimos requerer, de acôrdo com o artigo .5~ da conseuc.câe. a form:Ltitu~çno de uma Comissão Parlamentar de Inq·.lérlto para proceder às secão de uma Conllssão Parlament:lr de tnquérttc para Inves":~il.l· as l.:cla- guíntes investigações: .' . ções navícas c exl.st:ntes entre' a Empl'êsa CU'RZl 'LTC,A. e o GOI'Cruo lO dos contratos da União com a Emprêsa Curzi Ltda., no MaranhãO da Urpf!o. e do emprêgo de verbas federais em serviços públicos daquele Estado através de !!dmmistraçáo ou ernpreltadas da mesma emprêsa: ._. E~ Comissão composta de 5 mell'.lJrcs terã o prazo de G mCEM ,ara , 'b) d~' todas as cpcracões reíacíonadas- com a ccncessão da licença da concluír ali seus tr::tbalhos e um crédíto de CI'$ 20.000,00 Para as SUIIS Importação 20 ...,. 54 - L/5.2 - 50) a que se referem os oficios ns, 1,20~'A., uesnescs. . . ' de 1·9-53; 1.069-53. de 30 de Julho de 1954 e 670-54. de 19-5-54 todos ::> . Bala das Sessões. em 27 ,de. Julho de IS55. - C,d CarveLU~o. --:- Al1t,: Govérno do E.<ltado do Mal'llnhão e d!rigldos, respectil'amente.· ao Mintsmo ."rIaia. - Antunes de OI!1Jelra. - . Allreo Melo. - Josu» rts sous«, , tro da Fazenda, DIretor da CEXIM e li firma Emilla L'sbôa & eia de Manoel Barbuda. - pc'1'eira. da Silva. - Armando çomia •. - TelJ:ell'a Si\o Luis; . .., Gueiros..... Virgmio Santa. Sosa. - Freitas Dam., - f.I:!..er Calda~. -: _ cl dos aSl?e~tos:.f0rmais e materlaís das obras de construção. instala. Newton Belo. - Renato Are/H!t. - Chagas ROdTlg.ue.~. Ilu.oo Na~~ \.çao e industl'lahza .c<10 da Fonte Hidro-Mlneral de Veneza Mun'cEp'o de Ieda. - José Cândido. - lItllton, Brandão. \'lt01'IIIO COI·rela. E- t· Ca;li:l~s, Estado do Maranhão, o rezime' de e~loração()da nie;mll ~ o' emIrerto Barreira. Al'lllanrto ialcao. - Col~1I!bO de SOllsa~ mes 0 _ prego das verbas federais que lhe foram destinadas. Saboia. - Martins sortrigues. - l'IIe-ez,es ~lmentel. - Jos.e Ar~au~. A comtssãc ccnstltuída de cinco membros terá. o praeo de cento e DTauZt Ernani. José Jolllll/. 10ao llrs~lo. - Pereira D·lnl.. vlnte dias para o desempenho de sua tarefa e poderâ dispender: até a Amaurv pedrosa. - Barros Carvalho. _. fIeracZ,o do .Sego •. - Jose LOllets. quantia de Cl'S 50.000,00 rc.noüenta mil cruzeiros). . _ Magalhães Me/o .. - Osvalrto LimL FilIto. - r'ont~s ~le/ra. - so~.o . ' 0,0.•. '1 , , ' . • ~rator. _ Arll PitomlJo. _. Armanclo ages. - AurélLo Vlana.· - Eus.aSala das ••ssces, C••l .8 d. JIl,L~ de 1955. - Ne,va /ltoreir4. QuloOomes. - José Afonso. - 1'fIe,k~os Neto. - /I~:mdonça ElraªlZ. • Justificaçã.o: Oceano Carleial. _ Armando SolZem!. ·rg. - . Altam:rancto Rcguiao. . ,_. .' . u lOS to Públio. Aal:: Maron. ' - L. '!l'indo Regls •. - 1Ylta Cosia. As lnv~tlgaçoeS propostas nêste l'eq!:lel'imento slio..tõdas. a nosso v~l'. ~ 9 t Marques _ Ollvell'a ·Brlto. - !asco Flllio. - Clcero Alves. da competencia do poqar Legislativo e nll.a ferem a Ilutonom:a dos Estudos. ona o ," Arlno cf Matos Carlos Pinto ...... Celso I'eçanha. Os conu'atos da Empresa CUI".l:1 como Gavêl'no do Matan1lão estão de tal :::!son . ~~a~~~I~~a. -:.. José P:dl'oso . ..:..'iaimundo PadÚha. " - llrua31. ~e"n. . ordem . de~ndentes. e entl'osados com os Seus contratos com a União qll~ GClUI_ [o . Coelho. ';"Serglo ·Magalhéies ...... ·Jaeder Alberglma. seria i~ócó!la examinar uns, sem, pelo menos, fixar certascaraoteristiCll,iI. c!o71~a. k i ' pc -José Bonifácio _ lIoIauriclo de Andrade. - Oscar Cor~ de outtos. Todosl!les dependeram ou llinda dependem de· fllvoresdll Uniáo Jose AI ~t~~ili; Negrilo' Plnh.eiro Cllo,9l1S ...., Plinlo. Ribeiro. _Irltimo e êstes ...a nosso julS'amento. criam obrigações li que o Escada nii.ollOn. . ela" -;;"1110 _ Ab uar Bastos: _ fIoraClo·Later.·-- lris Mefmberg.. r . fLJS'ir. No caso das importaçôes.Q.Estadoentra, ai. como um cliente. :t:ett:rv ar C1~. _l,i~colnFel'C111no. - l'p.checo ClLaves. .-.l'ereira..Llma.. O' qll.,sepret~n~e. examinar} o.·regitE e de concessões dllllllcenças e'O ~ UI' e' gou/manies. _ Yulli,ltlqlle Ternura. - BenedIto Voa. '";" Eml- destino de velcuk~ lmpQr~ada no. cll.mti!o oficial e entregue. a flrtnllspar-.. 1al C~ro~o. _ Jo,i~ D·l'm·!! . ...., Tualano de.."'relo•.·...;. Wag11~ iisleZlta.· I tlculaTe.,a ~para. r:lend~ p~,: ;'UIlIQuer atcnc10 • evlclentcvlnculllcliocoaa _ 8cn;r:min Mourão. _ Dit'ônsir C~rtea; _ 'Heitor 'F'llho, - Mario Gome3. anatu.e~a daQu.lus cc·nc.s.5_... {Publicado no "D. C. N." de30·7·i955, páll'. 4.502) r ~12 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAl,; '(Seçlto t) Quinta-feira 4 Em suma, a União foi burlada t tal lato deve ser examinado, em ilU'Ooo tundldade. Inclusive para efeito dos seus aspectos penais e das melfld~ futuras que devem ser tornadas para acautelar os ínterêsses legitimas da. economia .nacíonal. O terceiro Item refere-se a um empreendimento que está sendo reall· zado com verbas federais e é necessáríe que o Poder Legislativo saiba para onde e para que fins se dcstinam 'os dínheíros do contribuinte brasileiro, Sala das Sessões. em 28 de Julho de 1955. - Neiva Moreira - Curnha " Machado, - Clodomir MilZet. - Pedro 13raga. - Beniamin Farah, /ldauto Cardoso. Arntüâ» Cerdeira •• - Castilho Cabral. - Nestor Duarte. - Celso Peçanlla.. - José Cândido, - Eider Varela. - Frotll Aguiar, - Bento Goncalves, - Croacy de Oliveira. - Esteves Itodrlf/Ues. - César Prieto. - Plinio Lemos. - Nestor Jost. - Leão Sampaio. Deodoro de Mendonça. - Aureo Melo. - Nita. Costa. - lhPO de CastrO. _ Aurélio Viana, - Coaraey Nune«, - José Pedroso. - Carlos Pinto Filho. - Souto Maior . ..- RogêFerreir4. - Francisco Jl1'acedo. - Alalm )l.1e/o. - Menotti d'el Picc7aa - Jonas Balliense. - Adahil Barreto. _ Alencar Araripe, - Aziz Maron. - Vitorino COI·reia. - Mário Gomes. - Taciallo de Melo. - Raul Pilla, - lris Melmberg. - Miguel Leuz21. - Flores da Cunha. - Sige/redo Pacheco. TenórlQ Cavalcanti. Gabriel Hermes. - Raimundo Ptuiilna, - José Miraglia.. - Queiroe Filho. ... Bruzzi Mendonça. - Frota Aguiar. - Campos Vergal. - Ruy Santos. - Joaqllim Rondon. - Emidal Caiado. - Arino de MataI\'. _ Silvio Sanlon. - Paulo Germano. - José Guiomard. _ Cunha Ba.stos. - Ostoja 1l0flllski. - Barros Carvalllo. -Coelho de Sousa. - Allllsio Alves. Aaráo 8teilmlcl!. - Leônidns Cardoso. -, Osvaldo Lima Filho, - Magal/llles Melo. - Sérgio Magalhães. - Artllr Alldl·á. _ Oscar Correia. _ Rondon Pacheco. - Pereira Lima. - Colombo de Sousa. - l.icurgo Leite - Lima Freire. - Crtrlos Albuquerque. - Luís Compagnoni. _ Correla da Costa. -. Milton Brandão. - Gallláo de Medeiros. - JOIé Alves. _ Ge1Itll Barreira. - Ary P/tombo. - Moreira da Rocha. - Vlrllinlo Santa. Ilosa. - Wilson Fadul • ...,... Monteiro de Barros. - Antónto Carlos. _ Rerclllo Deeck. - Chagas Rodrigues. - Laurindo .Regis. - Altamírando llequl~o. - Lins CavalcantI. - Vasco Fllho. _ Chllgas Freitas. Da:'!tos Junior. - Yuklshlque Tamura. - Lauro Cruz. - Ernesto Sabota. _ Alfreo Barreira. - Jo(1o Machado. - Armando Laoes. - Alberto Torres. - Saturnino Braga. - João Agripino. - Pontes VÜira. - Lopo de Castro ... AblluarBastos. - José de Sousa. o .. _ . , , " ' ; ............... Em virtude desta :Resolução o Senhor Presidente da CA.lJl&1'lI. dOB Deputados designou para, constituir esta eomiasão Oi SI'S. Deputados Lamelra .Bittencourt, Oliveira Brito. Ostoja :Roguakl, George Galvl\o e Neiva More1ra. ; .. e I aI' . !'rtlldtnt. - Carlca 1.~ PrimeIro V'ce-Pre"dent. - FlOre. d' , Cunna. SerJunau Vice-PresllZent. OoCSlI1 Ilha. Primeiro Secre/árlo - Barrca Car- valno. SeQunaO Secretlírlo - , Benjamim Parah. Terceiro Secretário - RUl santo•• QUlJr/v Secrettmo - Joae (Ju1Jnilrae~ Primeiro ~llp6en~. i'ere'11" a. SUv•• Sef/llRóo SUlllente _ Antonio C.rlca. ,.ercel1o Suplent. - ela ClUl1pelo. ("lulJrtu Suplente - Fellll ValolS. SecretáriO Nestar Máasena, SIcretlLrto aeral a. preslaeDl:la. Reunlllo U QUintas-feIras, ... ':ler nora. na sala da PreSlaencla. P. li, D. Oetdllo Moura: Armando .Jl'al~", ,lol6 Altmln. ,lt Lideres e Vice·L1aeres Da Maioria QUitava Cap.nema. Da IIlno"o Monso Arino•• O. lJ. Fernan~o Perrarl. NeUon omei'lla. Arl Pltombo. Joio MachallO. ------------------_. Vieira de MelO. . _... DA . . . . . . . " .....ta6, HAMACHER HELMUT ,J elARIO 00 CONGRESSO NACtONAL ••9,l0 l ....,r.... , AVENIDA ftODRIGU!S ALVES, , ••• 11.1.1' • I,IfU'fIClII • UI'l'IIILAUlI ........ _ . _N,"" ........ I •••••• a arl - A lia .eIan.....N fi..... ..r '.aN."" •. ~ •• a •• y. a,"OIfIe. MIC1I'" d ' ,. ., 1 ••u _ ~ , 'f .,.••• _u... l t..tr a•. "........ 11. .' . ArtI" .a.tM 1 ' ~ HeI..... a.f•••", ....... • NI _ ~I _.r 11r. P' , _ lWIlt11' • ,.. l j. 'fIH"'" ••• _ O••••J••••N . ..,.'- Ia. . . . .. iirt "."'..... .,................ .. , ..; MIl ......~......'...'....... ..alUII ••1 I ••••" ••••f t ••• ..,........ t i A.M '••.~ •••~ •••• .1.' . "1C1IIUIII i' " ".lteI . . . . . . . ' u. " Otloln'" 4. DeJt.rt'lIleft'. d., ""pr.~" H_a.len" li" oe~rar·.";h ••ta . . or. " I.l1 " Jlt P. : , R.'. CompaiJIonJ. . PoIlClanO QQt SllntOl. Luir; P. D. CI. Arruda· CAroara, QUe1l'oa l!'UlIo. • P. 8 .•• R. RDle Ferreira. Aurélio Vlan•• Manoel Novai •. Portugal 'rav.ru, Armando RoJemoer, li. 1.. RaUl Pila. Ne.tor Da:art.•• li; J08U6 ele· cutro. GuslllVO Capanema. ....... •• .."VI" •• "lI&lOAlf". MUJltILO II'EMEIRA ALVES p Garcl•. MilJ'1o Martlnl. P. 't. . .III.TGIII . .III..... AL81f1tTO DI BRITO PEREI~A ,P. S .•• Arnaldo Cen:lelr... MunJz Falçlo, LUlI Cllv~canlol. Afonso Arlnal. fterDert U:VJ • Emanl S6t1l'0. LUII DEP'AJltTAMENTO DE IMP'JltENSA NACIONAL P. R. 8:U&d !4endonça. li. de 1955 EXPEDIENTE .....1.1. ..oemll. 1.Opo CoeUlo. ~gasto p. T. N. E1nlllo CarlOl. l\4lauel L.nzZl. P. S T. Alt.lmlrando fttaUllo. _------------~-.---:.... COMISSOES PERMANENTES - e Jus t·iça ConstituiçãD 18 - Llncoln Fellclano - Pl::IP :.'1 _ 1,ourlVfll de AIm~iàa _ PSP" .r: - Newton Belo - ,P6D, '2 _ Milton Campos _ UDN -E':-:- 111 ;.. PaUlo Germano - f'SD 6lQente. 211 - Pereira Filllo - PTB. -2 _ OllvtUli Brito - PSD - VIce- 21 - f\a1munao .I:Irito - .PR. _ ,t'rtollIQente, 22 - Raul pÚla - 1'1.. ,3 - a"nllon pachE'C:o - DDN. 3 _ AtIaulo carllOllo - ~I?N. " _ I\l1tomojiorae1u - pSU. ~I _ tl-lill8e. Guimarães _ PSD. • _ Aw'eo Melo -'_ P~'B. ~o - Unll'loMach.a<lo - PTB. fj _ jjla~ Fortf5 l:'i5lJ,.. Sltllle!ltes ~ - 1.:1111186 5 ~'reltas - j:'~P. Allolllar Baleeiro _ ODN. li - Cha~llB R'N"'gue~ ,p'ro. Amaurv pedr('lsa _ PSD. li _Uj8UUll l'I1annho OUN. ,. ADgUar BaatOl ...,. PTlS. lU - UU1\Sel QI' /lnlDol ai . ";;s0 a. ll. _ "u~CJIlUll I,lUV8 1 - . ' ArmandQ Rolembe1'g - PR ... BUae Pinto - UDH. ~: : ~~~ ~~~l~;~ : .~~f.r Croacy deOlhelrll ~ PTB; 'lJatlton Coelllo - PTB ' I'llrme " Dlalma Marmno _ ·OUN. ~4 ~Dguelrl\ dll aama - l"Jd EUll~ Ad.lme,- PTB. I. \/lcl."I·U'lIIClentt. PlorlaDQ'Rublm -:p:rs, Turma A _ .Jt -: ~entu illrrBUa - OD1II. Prata AJlllu - . trDN. Qetl1l1o !40ll1'1I PSD. Ruao Napoleão - PSD. ,lefferJOD AiUlflr - PSD. olaria 1.llcerda ... t1DN. 14aurlclo de Andrad. - paD. ,uenezea· Pimentel - PSD. 14onle11'o da BarrOl - fSD • Beator Duarte.- 1"1.. Nntol1 Carneiro - lJDN, Ol1ve1ra Flanco - PSD. - 'o.awllldo uma ~ PSP. Otavio C01TI!a - ODN. Tarao Dutra -PSU. taao -PRo V'iO -, PTB,' 8e;ret.rlo- Paulo Rocha , Ausll1area _ Sebliltl40 de Andrad" -j'f'llluetra • Evelllle Dlâier. IJactilclrralo - I ECU& Barreto AtUAI. Reunl6ea _ Turma A: alrçaz.fe1. I • rBl,í11 lb,30 boraa - Turma B: QUlIl. ' tu-leiraa. íII 15.30 nor!, - 8. 1• AfrAnio. de .Mdo f'ranco. De Diplomacia 1 -. Onntra.s lldente. 2- J~lllor - UDN _. Pr ... au8'o Napoleão - PSO - "le'- Presidente. I a - Artur Aullri 7"" Pep. I - Carlos AlblllluerQUe _ PRo 1.5 '-EdllbtrkHle ~a6tro -ODN. 1- I!'Ilaólclfo GarcIa ... p'SD• ... OIARIO DO CONCRESSO NACIONAL: 'Agôsto de 1955 (Seção I) ~;u;;;in~t~a.~f;;ei;;"ra~4~===:==:===~~;;;~~==_=,;,===~====~======...;;;========_• ~', ,7 - Beracllo Re,o - eII - :lO U - la la 14. - 15 16 - ;U - paD. '"', Hermes de SOuza - paD. Iveote VarillA - PTB. Lopa de cutro - PSP•. Luiz Viana' - PL. ., Mencttl deI plcchillo - PTD. Newton Carneiro -:- UDN. Ovldio de Abreu - PSD •. Rafael Correia _ UoN. Vieira de Melo - PSD. YUklshlgue Tamura fSD. '.... ~uplante, AUiusto Viana BatUita Ramoa - PRo PTB. Corrêa da Costa _ UDN. ~.'. Dantas Jdnlor _ UON" Drault Ermm.l - PSD. Ferreira Martins - PSP, Oabriel Hermes - PTB. Joáo Menezes - PSD. \ Nonato Marques - PSDI Oscar Corrêa - UDN. Rondon pacheco - UO!\ Tenórlo Cav!\1cantl - OO~ Rlça Jilnlor - 1''1'8. Vlrglllo Távora - OoM; Vago- pL. secrelárlo - Djalma Tavare.. di Cunha Melo Filho. . A~:,~llar - Dolorea da G IIH la S an_. Campos Veria! - p5P. Deodoro de Mcndonçe. .- 1'8'1'. Reuniões U' têrça,a e qulntas-fCllrls EdU:Lrdo Catalio - PTB. àS li) horas. na Sala "Carla. r,lGeoriel Ga.1vlo - PTB, xoto Flllto"• Jolio Ursulo - UDN. Eduação e Cultura pereira Dlnla - pL. 1 - Menezes Pimentel - P5D UllIIea GUlmarlea - pSD. frul4ente. Waldemar RUpp - UDN. 8ecreti\rlo - sylvla Evelin Knapp. :! _ Coelho de SOuae. - pL _VIc.. PresIClenl.. Auxiliar - FrancISco JoH' Ferreira Studart. 3 - Campos veri al - 1'61'. Reuniões à4 quintas-feiras às 15 ho- 4 - FIrma0 Neto - PSD. l'llS. na sala ..Rêgo Barros". i) - Floriano Rub1m - PTB. U - Genésio Pereira _ lJDN Economia ., " 7 - João Menezes - P5D. Jorill LacerClI_-, UUN. ilCleDtt. '9--Jos6 Alves - PTB. Turmll A. 10 - Lauro Cruz - COM-, Adolfo GentU - PSD. 11 - Nestor JOII.t - PSD. Armando RolemJ:Jerll - PRo l2 -Nicanor sllvt\ - pSp'. Augusto de areiorlo - PTJI. 13 - Nlta Costa - P'1'8. BUue Finto - UDN. 1-1 - perUo Teixeira _. trDN. BrasiUo Machado - PSD. i5 - Pintlclro Chasu - pSD. Carloa JerellBattl - PTB :6 - portuglll Tavares ~ P1i1 Bugo Cabral - UDN•. 1'1 - RanIeri Mazllll - p5D. JCl.:l6 Arnsud - pSD. Suplente, Lecberto Leal - Pl;ID. Abgua.r Baztoa - PTB. OSvaldo Lima Filho - pSP. AntOnio Dlno - pSD. Rubena Berardo - PTO. Cardoao Menezes- PSD •. Qulrlno Ferreira - UDN. : 1 - Daniel Faraco - ':1 _ a" I • - 1- a.' 11 :lO ~,l - 12 -;13 - fUTma 'u - p8D - pre.. B Llna troN - Vice1;\ prcah:len te.. '11.5 _ Carlos de Lácerd. - UDN. -la ':'"' DanIel Dlpp - PTB. 01114 6 '1 8 9 - oeorBea Galvl\o - PSP. PTlI. 11ON. 10 - Deodoro de Mendonça - PSP. Geraldo Mascorenhas - PT:B. Llno Braun - PTB. MárIo Gomes - PSO. Maurício Andrade - supkmte, Coelho de SOUSa - PL., Dllermando Cruz - PRo Edllberto de Castro - UON. Campos verga! - POSP. Carlos Lacerda. - UDN~. Chagas Freitas - P6P.;! Emval Caiado - UON•. Frota AiuJar - UDN. Heril.ello Rego - paD. Hermel de SOuza - PSD.;' Jonas 13ahlense - P'l;;B. Nestor Jost - PSD. Nlta Costa -P'1'8. Portugal Tavaret - PRo Ultimo de carvalho - 1'50. P$l.f. 12 13 - Perelr~ Dlnlz - 1'1.. Vltorino Corrêa _ PSO. Turma B 14 - Monteiro de Barros - PSP ... Vice-Presidente. 15 _ Dlvonslr Côrtes _ PTB. . 16 _ Guilherme Machado _ ODN. 1'1 -João Abdala - PSo. 18- José Frage1l1 _ ODN. 1.9 _ Josué dé Souza _ PTB. 8eeretirio !erra. 20 - Llster Caldas - PSD. 21 - Lopo Coelho - 50. Reunl6es t.!I quartall.fetre.s, tos 14.311 r1Dl'98, ria Sala ..Rêgo BarrL..... Orçamento e Fiscalização Financeira Suplenttt\ ~=;8~ri~~0 G~eg;:,- P'l·B. 1'2; 1 - rsraet Pinheiro - PSD - rlo o sídente . Chagu Rodrigues - PTa oraultErnanl - 1'50. Edgar Sehnelder :.. PL. Jolio Agripino - UDN. :I - Broca Filho Presldente. :3 - Atolaio de Castro - .JO!las Bahlense - 4 _ Celso Peçanha _ PSP _ viee- P30 (Ministério da .Justiça) • PTIl Luna Freire - PRo Maili Lel~ - P6P. p'ra _ ICoa. selhO Naclo!,1al de Econom;a,. 5 _ cesar Prieto _ PTlj _ whm,s. MHton Brandio - PS~. terto do Trabalho) • lIIapoJeão Fontenele .: PBD. 8 _ Esteves Rodrigues _ PRo Saturnlno Braga - PSo. 1 _ Getúlio Muura _ PSlJ _ Secretário - Alberto N. G. OU· nisterto da Guerral. wetra. Reuniões: TUrma A quart~·feIrft!, a à4 15,30 horu. Turma B. sextas- feira!. I\! 15.30 110' 9 ru, na. Sala ·IAntOnlo Carlos". ,. HerbertLevy - ODN colltra. 1\5 sêcas», Jose Bóilifáclo - UDN nístérto da Agricultura-I., l!o11. IOi)r~s IMl- 10 - LuIz Francisco - UDN. 11 - Luiz Viana - PL. Legislação Social 1 _ Aarllo SteInbruch _ preslàente. se- t4arlna de Godoy AUJ\lllar - 27 - Pereira da Silva - PSD. 23 -Rocha Loures .- PRo 24. - Walter Franco - UDN. 25 _ Vago - PPSD. pi's _ 11~ 2 - 'Tenórlo Cavalcanti UDN Vlce-Preslc1ente. 3 - Adalltl Barreto _. UDN. • - .Amaury Peelras. - 1'5D. 5 - Arino de Maloa~ PSD. li - Al'm'anelo Faicl0 - Pl:lD. 'I - EU.., Adàlme ..:. PTa •• Marllitell Euriclo AI- 8 _ Ivan Bienara _ 1'1.. PSO. :la - Edjlar SclUlelder - PL ,19 -Ernesto SlllbólB UON. 20 - Luna Freire - .PR. :li - MagAlhlies Melo - PaD. li:! .:. Napolelio FonteneUe ~' pSD. '23 -Pla:lào Rocha -pSP. 24. - SérgiO Macalbl~ - pr 25 - UrlelAlvlm - PSD. Adlllo Viana -. prn. . AntOnio Horácio - FSD., " Ü - Nelson Monteiro - PSD. .Cutro Pinto - ODN. Clcero Aivea - pSD. ClaUdio Souza _ PTB. Elder Varela _ Aluisio Alves - G- Bento Gonçalves _ PRo MenotU deI plccb1& - 1''1'11 Oceano Carlelal - UDN Sll1danha Derzl- COM Vaia -pR, VaiO _ pL. Secr~tá\:I(l _ BMnca portinM. 17 - Dra.ult Eman!· - Lamelra Blttencourt - P30 I Recel ta I , 13 - Martins Rodrigues - PSO C()naelllo Nacional de A.~'lilq .Energia. etróleo e SeB"rapli!l. 14 - Pontes Vieira - PSO _ IOlJQgresso Naclonall. U - Rafael Cincurá - UDN _ rMIn,stérlo das Relaçôes l!:X\~rl"" rcS1. - 16 - l>'gefredo Pacheco - PSr.. 11- !'lauto Maior - PTB - Ifttbuna) de Contasl . ~~SD. i8 - Vll'gillo Távora - UlIN _ \I""r~'.1 sldêncla da Repúbllca e ori:l!lo"4 suboràlnadosJ • . ·11 - LlcurBo Leite - O"DN, Finanças 19 - Wa~ner E!itellta_ 'P8D - 'D. i2 - Mala Lello '- 1'61'. A. 13.. P.I, ' 1 - Nelson omeBt1a _. PTa - pre- 13 - Mourr Fernandea _ PSu.· . ' . TURMA "S" . sIdente. Nelva.Morelra -P5P. . ~o - .João Agripino - - 'Vlce.l't~t. !'IlTmCl A. Ui - PeilclAlno :pena - PRo dente - UMmUterlo Qa 1\.. 10-', :! -oclllon BràBli ,.:. ODN _. Vlel' nautlcal. '. . 16 - Sllvlo atmoa _ PTB.· PrealClente. '!lo -Alain Meno - PTU _. 1~t.V. l7 - tarau 'Uutra- Pl:lll. Àllomai' Baleeiró ...... COM •. . . v.:' P.- ,t'urtos•. Rios e Cl41iA*~ Al1lIlUar varo;' Reunlôe8 às quartaa-telraa. ~ 14,30 9 -' Jetrersot' de Aguiar noru na Sala "Carlos Peucoto fiIDO". :0 - J0.;6 Lopet - UoNi .,suplente, AntOnio Baby .;. PTB. Antonl.o Pereira - PSD, , Arl pltombo - 1''1'8. Artur Audrl - PSP. AtlUo l''Ontana - PSD. Carlo.s Pinto - PSD •. éllcl Carvalho - P5D e- .• - 4613 I" ... - a_ II'· \ 4614 Quinta·fein. 4 DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL: r ~2 - Clodomir MiM - PSD - (M. Turma. "B", segund'lll e '(Seção 'l" ~gõsto quartas· LaUTO Cruz - UDN. Mendes de Souza. - !'TJ3, Plácido, Rocha - PSI'. V. O, P. - D. C. T. e arte' Vago - PSO. " Gerall. ' SecretárIo - AnlJelo José Vareila. 23 _ Ulovis Pestan~ _ PSD _ IM - Oflcia~ Legislativo Classe "N". Vago - \:TDN. Vag<J - PRo V, O. P. - Estradas de F'ón'c Re~ação Vago - EL. e Saneamento) • secretàrío - Gilda de As~l$ Repu· 1 - Oliveira F'l'Onco - l"reildente blicano. 2~ - ~der Varella - PSD. - PSD. Auxlllar -. Francisco José Fent:lrli 25 - Herdlio Deel:e - UON. 2 - Vlrglnio Santa Rosa _ ViceStudart. 2b - Jandühy carneíro - pSlJ Presidente - PSP, csucvencões: . Datll6grafo - Maria da Glôr!" Pi;· res rorelly. 3 Abl;uar Bastos - PTB. 27 - Joaquim Ramos - PSD. ,;. Reunioell. às gulntas·feir!l.li U H 4 - Afonso arinos _ tTD:~; ~~ - Jose Afonso' UDN. horas e 30 mmutos, na Sall\ "Buenc 29 - Leite Neto - PSD - (Mlniste~ i) - Cardoso de Menezes' - PSO. Brandâo". . ,,/ no da Educação e CUltural, a - ::;;rnànl Satrro - UD~. 3U - Manuel Barbuda - PTB. Segurança Nacional 1 - Mauricio Je Andrade - PSD 31 - Manoel NoVaes - PR - 'Ama• - Augusto Viana E>R, Preal, zcnía e' V. São Francisco!. SUPLENTES CIente. 32 - Mário Palmérlo - PTB. 2 - Magalhães Pinto - UDN, vteeClàudio de scusa - l?TB Presidente. 33 - Ponee de Arruda _ PSO IM, V. O. P. - Rodal;em'. Neiva Moreira - PSP, 3 - Cícero Alves - P50. / :H - Raimundo Padilha - UUN VdoiO _ PSO. 4 ...; Costa Cal'valho - OON. 'Poder JUdiciário) • S - Danto'j Coelho - PTB. VagO - UDN. 35 - Ranlerl Mazzilli - PSD - (Mi· 6 - Ferrllz Igreja _ UON. nísterlo da Fazenda) • Reuniões ás segundas, -quartas e 36 - Renato Al'cher - PSO -" IM:· sextas-reiras, as 14 tlora! e iG m" t- 7 - Ferreira Martln: - PSP. mstertc da Marinha I • :o! na,'Sala "Alclndo Guanabara", 8 - Joaquim Rondon - PSP. 37 - Vitro Issler - PTS - (Mml!' ti'.rlll da Saúde). Seeretario - Maria Conceição' Watl, 11 - José Oulomard - P50. 10 - Laurlndo Regls - 1"80. SUPI..ENTES 11 - Oacar Pauoa -PTB. Saúde I il.lu~io Alves DON. 12 - Otaclllo Negrtlo - PSD. 1 - Juaue 1e Castro _ PTB, :-.~ Adahll Barreto - UON. 13 - Waldemar, RUpp - OUU, sidente. 14 _ Wllscn Fadul _ PTB. Alberto Torres - UD"'. :I - Augusto PUblio- PSIJ, Vice· IS - Vaao Ann,) de Matos- PSD. PL. pre$laente. Derüet de Castro - PSD. 16 Vago S'SD. 3 - Armand~ Lages _. C1)N. Corlo! Albuquerque - PRo aOPLENTES 4 - Cosia Rodrllluea - P60. Cesar Bast~s - OON. BroCa Filho - PSP. j Cunha Bastos - ODN. cicero Alves - PSO. Gentil "'·~rei1·a - OON. 6~ Dmerlno Arrudl,\ - PSP. ' Colombo de Souza. 7 - Ja:làer AIOergarla - P80. Franc\!oo Monte - PTB, Corrêa da costa - 00r.. a - Jose Mlragl!a - PSP. Frota Moreira - PTB. DIa! Llnc - ODN. Edghrd Sehnelder - L. .J - Luthero 'largu ~. Leonidaa Cardoso - PTB. Ferreira Martins. 10 - Mendes de Souza - PTB. Luiz Tourinho "-PSI'. Llcurgo LeIte - ODN. 11 - Miguel Leuzzl - PTN. Wanderley Junior - OUN. 12 - Moreira da RQ~ha - PRo MárIO Gomes - PSD. Vago - PSD. 1~ ~ Pedro Braga P8D. Milbn Brandão - PSP, secret'rio - Mê.rlo Imin. a - Rlça J\ÍIIior - PTB. Auxl1lar - Solange Servia de ~ ..tn Newton sene - PSD. :& - Saldanha Derzi - ODN. Reunl6e1 - AA quarl.R~·relraa. ... tJltlmo de Carvalho - PSJ). 16 - Taclano de Melo - pSD. 15.30 ncraa, na Sala u sabino Barro· lO'·. Waltel Franco - UDN. 17 - Vago - PL.' , SUPL.Er>'TE." Odil,m Bra~a - OON. Serviço Público reíras, as 15,30 110ms. 3 - Ar:Pit<lmbo - PTB. 40 - Bartolomeu Llzandro UDN. S - Batlsttl Ramo/i - PTB. 6 - aento CHmçalves - PRo ( 7 - Carmelo d'Ar;ostino PSD. 1 -Dn.gobcrto Salles - PSD, 9 - D.lalme. Marinho UDN. lU - Drllult Ernnni - PSD. 11 - ~'l'ota Aguiar - UDN, 12 - oeerses oatvão - P'I'B. 13 - José Maciel - 1"50. , B - segtsmunuc Andrade - UDN•. 15 - último de carvaínc - P50. , 16 - Vago - PSP. 11 ~ Vago - J?L. SUPLE2I"t'ES Afonso Matos _ PSP. Chaga.>. Freitas - PSP. EllM Adaime - PTB. tvete Vargll8 - PTB, João Agripino - UDN• Jose ~Tll.gCll\ - UlJN. Lopo Coelho - PSD. Ollilon BraiIL - UDN. Va.sco FlIho - UDN. V~o - 1"L. Vaia - PRo Secretário - Gilda de Asst' lCepU· ... Ost<lja Roguski .... t.JDN. Rr7ll1ióes: Turma • A". terças e quinta8..fel'1l~ ~ 15,30 horas. Jolio Fico - PTB. Afana0 Ma tos' - PSP . João Macnado - PTB. Lafayete Cout.inho - trON, 1 - Leormdo Barblerl - Presidente. 2- Armando Corre. Vice-Presidente • de 1955 blicano. Reunlões - As têrças·felras, ia horas, ua Sala "Sablno Barro!o" .. 1. I ransportes, Comunicações e Obras Públicas 1 - Ostoja Roguslc. - . \. ODN - Prt· .iente, saturnino Brllga _ PSO Vlce·Prelildente. 3 - Aalllo Viana - P'l'B. " - Antonio Saoy - PTB. S - Armando Monteiro - PsD. e - Benedito Vaz - 1"00, 7 - Benjamin Mourl\o - PSO. 8 - CelSO Murta - P50. 11 - 'Correia 011 Coela - OON. 10 - Eucllllea Vlca.r - PSD. 11 - Olllv~o de Medmos - psp. u - Hi1de~ral1do Goea - PR, 13 - LoU1z 'rout:nhn - PSP. 140 - Marcos Parente - UDH. lli -. Vuoo RUM - OON. 16 - Croacy de Oliveira;" PTB. 17 - Vago - PL. :I - S'UPl.ENTES Adauto CardOlO - OON.' Bartolomeu Lli<oanClro - ODN. Cleero Alves _ PSU. Dagoberto Salel - 1'SD. sn,eatc SllbOia - llUN, Perra~ Igreja UUlli. 11 ;a' Lima - PTB. Lf'Onl'ns Cardoao - PI'B. MIlton Brandâo - PSP. Oscar PM!o~ - PTB. 'V\l'glnlo Santa Rosa - PSP. Valo- PRo V·IRO - PL. Vago _. PTEI. " ReunlOe! - A' tl!rl)llS e aeoxlu-tel'" raso tIS l~ hOras e 31) 'mmutos na Sala -PaUlo ae FronUn". Secretário - Lucllla Amarlnho 4e Oliveira, rI: A'lxlllllr _ Lêda Ftmlenella Silva" PSP PSO ------........--........_--_...._-----_...._-----_.... .1 _-~ COM ISSOES' ES'PECI'AIS Polígono das Sêeas Bacia do São Francisco Jose· Maria AJkilllln - PSD, Presl· aentl. . Franc:sco Maeedo _. PTB.I7Ice· PreSli::ellte: Oscar Correa· UDN, R elalor Oe· ral. • El!reves RoClflgueS ~ PR., , IlaCll L.lma - PTB, .. os~ SObral - PSD. Meaelros Neto ...; PiSO. Nlll' C'!oelhn PSD OCenno Carlelal - ODN " SeIXAS D6rl,R UllN. VaiO - P5P. Herbert Levy - UDN. Hugo Cabl'al ~ UDN', Magalhães P:nUl - t1DK. Mal'lo Palmerlo - PTB. Nicanor SlI la - PSP. Nltll Coata - PTB. Otacl110 Np.grlo' pSO. Vieira d~ Melo .,. 1"SD• Varo - PRo Vago - PL • Secretir:o - Dejaldo Bandeira 0011 (.,apea, . . .' 1 .,. Oscar Carneiro - li I - t - O .11 7 li • - I SUPLENTES . I Pre-, A\aln Meio- PTB. I1Clente. • Eucl:lIes Wyc~r - PSD. Carloa Jerei8ll.t! _ PTB _ VIJllIe Bonl!l\.(:1( - crDN. ce,Prealllente. Marco: Parente - UDN. 5elxll$ 06rla - OON. Alfredo Barreira - UDN. Souto Maior - PTB .. Dix-Hult &lsldo - PRo Vago- PSP. .f'rllnclseo Monte - PTB. ,vago - PRo João CJ'!'sulo _ ODN, Vago - PL. J~ Maria -. ODN. ReunlOes ai! quartls·felrU.... 11 Milton Brand60 -PSP. • hor ... na Sala "PaulJ Frontln" (I .... 'NODâUl Marquu _ PSD. andarl. , ~. PUmo, Ribeiro. - . pSJ). SecretArio _Delaldo Banl1elÍ'a Gó'- RnnlOe- M' tcrças·felra.... lf 1Ilo- lO ruo fll \811. MiJO BarrOl.· • 11,:" 01)'_1 LlIII. PSD - L.opea,· : . .' j&ulr.ta-faira ~ , "ÇoTÂRm D'O OONORESSO ~ NACIONAU '(Sação Ir\""_ ~õsIo oe '1955 '4615 =' . Ualorizagão Econômica 'l4:1 Emenda à Constituição -I Emenda à Constituição - Para dar parecer à emenda 'do: " da Amazônia "" (N. 7, de 1952 - (Altera I (N. 18, de 1954) - (Dá Senado ao Projeto n, 297-C, ~ - Coo.racy Nl1:.1~ PSD _ os arts. 25, 94 e 124 da nova redação ao artlco 41 de 1950, que dispõesôbre o ~~ J~i~Si~~~~.~"U _ psp ., VlceConstituição). -da ~onstituição) - Sessão desdobrame,nto dos 9ur,s~s I, Presidente, 1 - Gullherme Machado - UDN. ' conluntadn Congresso Nade Geografia e de Hlstéría 3 ~ ALltune/l d= Ollvelra - PTB, 2 - Lamelra Blttenoourt - PSD. cíonat), ' nas Faculdades de Filosofia. ,110 - •••••••••• - ODN. '5 __ Castro Pinto - l1DN. ti - Ciel Carvalho - PSD. ';/1- Emlvnl Calado - trON. a- Fonseca e Sllva - PSD. 9 - Gaorlel Hermes - PTI3. - Nelson PEl.rlj6s - PEiDo . ,:t'PLENTES ,.Armando Lages .... UDN. punha .8a5to~ - UDN. "Joaquim Rondcn - PS1I. '\Jose AfOllSO _ UDN. Jose OUlomnrd _ l?SD. 'Osc~t' Passos _ PTB, .Taclano de Melo - !?SD. :Wilson FaciUl - PTB. V:J.gO _ PRo Va~o _ PL. Reuniões - As quarta" feiral. Secretário - Elias ~uvcla. ~ 3 - Nestor Duarte - PL. 4 - Quelt'oz Fllho - PSP. 5 - Unlrlo Ma{lhado - PTB. secretànc - Branca Portinha. Emen da a• Constlltul ulçao '(N. a de 1953) - (Modif' ~, d t 15 § 4' d lCaça.o . 0_ ar • , .. a üenstltuíçãe}, 1 - Ollvelrn. Brito sldcnte. Herbert Levy - 2 - PSD -- pre- 1 - Firman Neto - UDN - ::I - Re- íator. dente. Ac1ahll Barreto - PSD UDN - Pre.s1Ro- ' Iator, 3 - Campos vergal - PSP. 3 - Chagas Freitas - PSP. 4 - C...lso peçanha - p'rB. • - Gn.brle' Hermes - PTB. 5- - OliveIra Franco - PSD. fi - Leite Neto - PSD, Secretário - Luíza Abigal1 de FaSecretario - Fernando Rod.rlgue. rias. da Costa: I Deodoro de Mendonça. - PSP - Presidente. 2 - Menezes Pimentel PSD Relator. 3 - Arruda. Câmara - PC. 4 - Auréllo Viana - P813. 5 - Frota Agula-r - UD.N. Secretário - Seba"Wlo Luiz A, '1guelJ'a. 1 - Para dar parecer à Emenda à Para dar parecer às emendas Constituição n. 1'6, de 1954, do Senado ao Projeto n.' dispondo sõbre a revisão da 433-C, de 1950, que comConstituição Federal. preta o art. 31, V letra "b" 1 - Oscar Corrêa - UD::< - presl~ da Constituição Federal, que dente, . isenta de impostos os temli - Gl1stl\"O Cnpanema - PSD pios' bens . e servlcos de parRelator. \ Mudança da Capital Emenda à Constituição Jefferson Aguiar. - PSD, tidos políticos, instituições 1 _ IlenedJto Vaz - PSD. (N. 9, de 1953) - (Sôbl'e de educação e de assistênli - cunha Ba~tOll UDN. penas de morte, de banl- ~~.~tf~r~lfi;o ~l~iB-:- pSP, al -- Eun:l:pio EUnlval Caiado - UDN. mento, de confisco e de ca. Secretério - Dcjaldo BandeiraGó14 ela social. de Queiroz - l?SD. Lopes. 1 - Odilon, Braga - UDN - Pre5 - l"['ança campos - PSD. ráter perfeito) srdente 6 - Segada~ Viana - P'IB. 1 _ José Alkmím _ PSD. Coelho PSD - Re· Emenda à Constituição n,. 20, 2 - Lopo 'l - Jonas Bahlense - P'rB. 2 -Leonldas Cardoso _ pTB. lator , . a - Mendes de Souza - PTB. de 1955, que altera a letra a, 3 ctocomtr Mlllet PSP. 9 -I'erelra da Silva _ PSD. li - Mário Martins - tmN. Bttteücüür t - pSD. 10 _ Rondon Pa:heco _ lJDN. 4 - Otávio Mungabe'ra - PL. e'o inciso 11 e astetras a. b ~~ __ ~melra Márto 'palmeno pTB 11 - Vasconcelos cesta _ pSP. fi - Ponc.ano Santo.s - PRP. e c do inciso 111. do art.l 01 secretano - J osé ROc!l'1gues di Sccrc,tár.1o' _ Dejaldo Bandeira G61s secretàríc - LUC111!L Amarmno de e acrescenta um par·~OI'nfo Souza. LOjJe3. , Oliveira. um co ao reienno art. IUI .E~lE~DAS À' CONST1TUICÁO Emenda à Constituição e outro ao art. 200 da Cons- Para dar parecer a emenda i' FEDERAL· (N. 10, d~ 1953):- Da .clo Senado ai) Projeto n.' tituição da República. , , " ~ nova redação ao artigo 122 400· D, de UIj 1, que dispõe Emenda a Constltlllçao ~ I da Constituição (Justiça do Monteiro de Barros - P8P - ?re· sôbre o penhor dos produtos (N. 6, d~ 1949) - (Mo~lf!- , Trabalho) sír.ente. agricolas. c~ o artigo 60 da' üonstltuí- 1 _ Hugo Napoleão _ PSD _ 'Prc- ~~~~t<ldeC~~~~:'PJEN ~ RelntOr, ção), sldente. ! - H3>ul PlIa - I'L - presidente, 2 _ Croacy de Oliveira - PTB ;j Lameíra Bittencourt - PSD Relator.. Relator. 3 - Arruda Câmara - PDC. 3 - Illysses Gulmarãe,!; - PSD. -l - Colombo de Souza - PSP. 4 - Azlz Maron - PTB. 5 - Ostela Roguskl - ODN. :> - Luiz Gal'cia - UDN. Secretario - Sebastião J..Wz A. FISecretário - Dejaldo Bandeira Gols guelra. Nogueira da Gama - PTB. Tarsll Dutra - PSú, Secretário Dejaldo B. G6es Lope.t 1- Aliom:>r Baleeiro UDN Prcõldente, 2 - Dnnlel !"araco - PSD - se- íator. Arnaldo cerdeíra - PSP. Para dar parecer a emenda do 34 -- Daníet Dlpp - .PTB. Senado ao Projeto n. 124·C, 5 - Firman li' 'to - PSD de 1949, que concede às em- Secret:irio - De;aldo Bandeira Góis t.enes. . prêsas ou firmas Que expto- Lr'les. Emenda à Constituição _ Emenda à Constituição .:rem a indústria tumaçeira, Para dar i.arecer às emen(N. 7 de 1949 e n 11 de (N• .1 1,. de 1953) (Imposto isenção de direitos para imo das do $J'nado ao . Projeto' • - ' da'\ 1 _Terntoríall. 1950) . . ' - Remuneraçao L.uiz Compagnonl ..... PRP _ portaçãn de maquinas aurí- n.60S·C, de 1951 que cria Magistratura Estadual) Presidente. colas na cultura e fabricaçâ<l uma estacío de Viticultura - GabrIel Pnssos - OD~ - Pl'e- 2 - Nestor Jost - PSD - Relator, [/0 fumo em (lerfll t' matenaís no Municir,io de Cal'anhuns, stdente, ~ - Arnaldo cerdeira PSP. ~ - 'farsa Dutra - PSD - Re!a~or, 4 - Lino Braun PTB, destinados M oultlvo de fuPernambuco. ;I - Carvalho Sobrinho PSP. 5 - Rara ... ClncurA. - lJDN. .mocapeil'o. 1 - JCl\Sê 80n1 iciO'a - UDN, Preal. 4 - Uno ,aratím - PTB. ',!;ecrctário .;.. Lulza Abigail de Fadente, Arnaldo Cert-!ra - PSP, Pre2 ~ Artc!l' Au l'á - PSP. Rela.tor. sJdente. , a Arl Piton ") - PTB. ' 2 - 'Lameira Bltl'''e:urt PSD, 4 - Ponce de muda - 1:>50, l'lelator, 5 {"iss~~ G' 'maràe~ PSD, 3 - Ar'-hll Barrel<; - UDN. Secretàrio - Josll Rodrl~ec d. " - Nlta Costa - PTB Souza. 5 - Ponce de Arl'uda - PSD. se'~.etárlo José Rodrlguei de Para dar parecer às emendas á - Lopo Coelho' - PSD. rinl. ' , - .6 rOCll.,"'I'" u,o - pSE' - prealdente, ~ _ RaImundo Pact:J.h& _ UDN _ Relator. SoU2:Í1 • 23 -_ Danton Coelho _- PTN: PTB. EmJIlo Carlo' g ~ - Magalli!\es Plnto - tJDN, Para.. dar parecer 5 - Ul1sses Gulmarâe, - PSD, do Senado, ao Seeretár!o - Jose Rodrigues de Souza. 145·E de HJ49. ,,~etarjo - Pt!jaldo l3asdelra G6is Emenda. à Constituição ~ (N. 12, de 1953) -..(Im· Emen da a' C. onst·t· I U1çao pôsto -Sôbre Vendas e Con. (N. 2, ele 1951) - (Plano Econêmico da Bacia do Rio signaç(ies). Paraíba 'do Sul) 1 - Bruzzl de Mend<mça - PhT. ; : ~~~~I t~:~l1;-3~b. Emenda à Const'ltu'l"a-o _ . (N. . 17,' de 1954) - ' I (Ele,Emenda à Constituição _ ção .de President~ ~. Vice-o ( N. 5, de 1952)' - (Criação, Presidente da Repubt)Ca). de Terl'itdrios Federais). 1 - Carvalho .sobrinho - rsp Pre- Último de Carvalho - PSD. 8ecl'ecál'lc - DeJaldlJ Bandeira G6!s l.Npe-. .' 5' - 1- as emendas Prol'eto n.' que altera a l redaçao dos artinos. 864 e 865 do Códiqo de'J Processo lilVII l recurllO extraOI'tII· nârio). n.' do Senad.o ao Projeto de 195'1, que dispõe sôbre normas ~e"ais de regi•. me penitenciário, em confor· midade do que est,tui o arti· . go5.tXV letra "b J1 daCons~ tituiçâoFederal, elmplia as atribuições da Inspel'lria Ge•. ral Penitenciâria. 636~C. 1 - Oànton Coelho - PT3 - Pre· . sldente. /lldente. 1 - Adautoc:u-déso -UDN _prO., Ildente., ' Celsc. Peçanha - PTB. 2- Lame:rti Blttencoúrt - 1"50 li - Ollveira Brito - P-SD - Re· ~ - Jose FragellJ "':" UDN, . Relator; lator. 2 - Jose Alkmln - PSD, - ~el&tor. ~ - Loureiro Júnior - PSD. 3- Martins Rodrlguea. 3 -AlUISio Alve~ -UDN: 3 - Broca FUho - PSP, ~ ~ Franclaco -P'1'N. • - aeorces Galvão - PTB, ~ - França Campo~ '-PSO, 4 - Gulthermlno de O!l\·elra· - P8D':, a - Oltvelrll l'''anco - 1"80. . 5 -Pl1'u!Q Teixeira ·-ODN. I' - Vaaeoneelos Co,ta - papo ~ - Joio Ma:hado - ' 'PTI!I. , secretário .... Gilda. de Assla R~pu-ae>:retárlo -Lulza AblSall de II'a-! ,Sec~etirlo - <:elllLStlão Lui~ A. F:Secretário - ' sellutlio L.UlZ: A· ~. auelra., . , ,I riu. , Isueir&, . , , ullcano. 1 - 46115 Quinta-ferra. 4' . Ágôsto de 1955 L::t::: , -,~:::::.. Para dar parecer à emenda do dar parecer as emendas Padra' dsar PdarecerpàS. etmend~' 4a_-L~d~~~~1~elr~ pS:~D. Senado ao Projeto n. 912·0, Senado ao Projeto n.' o ena o ao rOle o n.' .• 5 _ Ponce de Arruda - PSD. 504·F, de 1949. que altera 2. 794-B.. de 1953 que mano Secret(u'io.,... Dejaldo Bandell'a G61s de 1951, que regula a forma a carreira de Oficial A:'-)1;- têm a decisão do Tribunal de Lopes., de Constituição da Comissão nistrativo do Quadro SupleContas denegatória ao re- Para dar parecer às emendas de Promoções do Ministério mentar do Ministério ela Fagistro do contrato celebrado do Senado ao Projeto núrnePúblico junto à Justiça :vIilizenda e dá outras providênentre o Ministério da Actl)·, ro 1.112-0, de 1950, que tar e dá outras providências. elas, náutica e Renato Giovanni Oficiais do Exército. . - Joâo UrsuJo - troN. Pre~ldente, Cecchni. 1 _ Lamelra BittencoUl't _ PSD _ 1 - NogueIra da Gama - PTB - .Para do 1 11 - NogUeira ela Gnma - PTB Relator, li _ Larneíra Blttencourt _ PSD. Presidente. 1 - Correia da Costa - PSD Presidente. 2 - Cunha Machado - PSD ..... Re. . Presidente.. 2 - Clodomir MllIet - PSP - Re· lator • 2 - Rubens Berardo - PTB Iator, 3 - AntOnio Horr.clo - P8D. Rela~r. 3 -Ernesto $aboia - UDN. 4 - Ferreira Martins - P5P. 3 - Lins Cavalcante - PSP. 4 - Lopo Coelho - PSD. 5 - Vlrgi110 Tavora - UDN. 4 -: Oscar Carneu'o, _ ODN. 5 - 'Croacy de OUv,elra - PTB. Secretario _ FernanClo ROdrlguell 5 _ Pinheiro Chagas ,_ PSD. secretárJo - Deja.do BandelJ'B Góis da Costa . Secretario - DeJalé.o Bandeira Oóle Lop~. • _ Lapa Coelho _ .1"50, 11 _ Muniz Faléflo _ PSP. Secretário: &luza. - JOle aoclrl;uel d e .Para dar parecer à emenda do Senado ao Projeto n.'... . 2592 D d 1952 It e do. ,art. que1.' a da e· ra. a "redação Lei n.' 264., de 25 de teverelro de 1948, que fixa os vencimentos dos funcionários da . TI Secretaria do Sunener r• bunal e abre ao Poder Judi· ' l árl ' o _ Just'lça M·II·I·tar _ o C crédito suplementar de Cr$ 537.930,00 e rnrefôrço de dotação do Anexo n.' 26 do Orçamento da União, Lei n. 1.757. de 10 de dezem· bro de 1952. . Para dar parecer a emenda do Para dar Parecer a emenda do Senado ao Projeto número Para dar parecer a emenda do Senado ao Projeto n. 312-C Senado ao PrOI'eto númere de 1950, que autortza o Go· 1.442· D, de 1951. que cUs2.665-C, de 1952, que inclui vêrno a encampar. a Estra- põe sôbre o salário mlnimo. dos médicos e dá outras proRaimundo Ventura da Costa, da de Ferro Nazaré, no Esvidências. ex-continuo de Delegacia tado da Bahia. Fiscal, entre os benefiã- 1- ,Azlz Maron - PTB . . 1 - Armando Falcão - PSD .. . rios da Lein. 1. 550, de 5 a2. -_ ~:UD10Vf.sZ FPaeslct~~a_-psppSD. 2 - Luthero Vargas - PTB. ... "" 3 - Odilon Braga - UDN. de fevereiro de 1952. 4 - Ratlli!l ClncllrA - UDN. 4 - Plácido Rocha - PSP. 1 - AJolalo de Ollltro _ }19D _ 5 - Saturnino. Braga - PISD. I:.opu. 2- Preaidente. Alencar Ararípl - Secretário - Pejaldo Bandeira GOlE ODN - 84- Lopea. -~:r'JI'ortN .; ~sD Para dar parecer às emendas ..- COlombo cleSouza .:. pso. do Senado ao Projeto nóIk;~~IO~~- .J~' Rol1rliUeI di mero .138-0, de.~ 1951,que sousa. I autoriza a Umao a" Orlar I - Aureo de Melo - PTB - Pre. Para dar parecer as emendas uma Fundação denominada' 2 _ ~:t~oelho _ PSD _ Relator. do Senado ao Projeto n.' Serviço Rural. a- Ferreira MartllUl - pSP. 3.378- E, de 1953, que medi- 1 - o\.rmando Flllelio - PSD. : : ~~nu:rd~Á~da~NPsD. fica disposições da Lei 818, .~ =~I ~f8ro- ~pmN. SecretArIo - DejalC:o Bandeira Góll de18 de setembro de 1949, 4 - Leoberto Leal - PED. Lopu, que regula a ~q.ui~ição, . a 5~~i:t~ ~~6 - ~:~~ea de Para dar parecer à emenda. do perda e a reaqulslçao da na- Sl'uza. Senado ao Proieto n.' ,...n cionalidade e a perda dos Para dar parecer a emenda do 2.233-C, de 1952, que mandireitos políticos. Senado ao Proleto número têm a decisão do Tribunal 1 - Bllae Pinto - UDN - PreS2~ 4.420·B, de 1954, que audente. t· de Contas denegatbria ao 2 - Monteiro de BarrOl _ PSP orlza O· POder Exeou t·IVO a registro do têrrno de contraRelator. abrir, pelo Departamento to de' cooperação celebrado ~ g~~l~lodeD~~~Ir~ psh~B. A~rninistrativo do Serviço entre a União e Antônio 5 - Lopo CoelhO - PSD. PublicO, O crédito suplemenBrandão Cavalcanti e . sua So,::.etârlo: - Joae RoclrliUU de tar de Cr$ 2 600.000,00 mulher Hilda Cordeiro Bran· Pára dar parecer à Emenda do em reforço do Anexo n, 5, dão. ,. Senado ao Projeto n, 883-E, do.~ Orça~ento Geral rla 1 - Meneze. Pimentel - PSDde 1951 que altera o § 2' Umao (Lei n. 2.135. de 14 2 _ E~~S~d~~:lhO _. PSD _ Redo art. '1.' do Decreto·lei de Dezembro de 1953) . lator 5, . 878 Campos vergal - PISP. 8 _ llart; Lima _ PTB. n . de 4 de.ou t ub~o d.c 21 -- Jandul carneiro _ PSD. .. _ Mario Martins _ LJDN. 1943. que autoriza a ínsti- 3 - João AgriplnQ - UDN. ~ - Va~roncelos Coala - PSP. utição da • Fundação Brasil, 54Lutero Vargas - PTB. secretáriO' ' oIose RoclrlgUL' QI ~ _ - OllJses Llne - FSD, Souza' • -. . Central e dlspoe sobre o seu SecretárJo - DeJaldo Bandeira (""'~ , ,• d funcionamento. Lopel!. Para dar parecer ~ ,emen a 1 _ LOPO Coelho _ PSD _ P1'etll~ Para dar parecer a emenda do do Senado ao Prol,elo n! ". dente, " Senado ao t'roJeto numcro 3 719·B. de 195·:'Que.au,2 - BlIac pinto - UDN - Re-Iator. 4010 C de '1954• que au ' t o. I M' ·~tJ.. . d 3 - Danton Coelho - PTB. . • ab~Ir. pe o ml~ t:rlo. a 4 - Lamelra Blttencourt - PSD.' riza o Poder . Executivo a toma o Poder r: xecutlvo a 5 - Leonardo' Barbierl - PSP. b - I M" t'ê' d V' Saúde o rrédito esoecial de Seereluio - Dejalào Bandei~ Gó~ ~~ rir pe o IO!S. rio a I.a00 'I t d Lopes. " ç a o e Obras Publicas. o cre'· ! 00O'000' " • ,Jara a en cr rara t1ar parecer a I:.menCla dito, especial de Cr$ ••... as desoesas r'ilcorrent~s do. do Senado ao Projeto OlAme97.726.890,70. para aten·VI C~ngresso Int~rnaCJonal ro1.333·C, de 1951. que der ao pagamento aos conde Câncer. arealtzar's~ na. reduz a .1% "ad·valorem'· éessionáriosdeportos bras;cldarle de S Paulo, em Julho o~ direitos altantle~~!'os leiros :dasdiferenças ocorri1 de 195~. pSD Pre sobre aparçlho,s ortopedlcos . das nos exerclcios ·de 1948 :;,":-'~~~~~em .amos _. 'Isenta-o~ do Impôsto d.e a 1951. .' ;;" t~ Leon!. dS CarcLlo - PTB consumo e dã .outras provI· 1 - Artur Audr4' -:- PSP. 1.,: . . . Rei' oro ' dências " 2 - ClovIs Pe8tana. - P~D.,' '~'.>'I·'_ A' oJmar Baleeiro -DDN. .' 'a ... Geraldo Maecllrennas - PTB. 3 = = I "'~/':'" Cavalr.anle '- PSP. . '·,:.-g.,crl'i.nrlo Fel'Jia:nQo RodriBUl:1 1;::dà' to~tl. . _., JT..S :':<;':1_ 1'iltstor Jost '- PSD. ;,~ , JODlI8 Bahlenae - PI'B"", Pre· 4 - MartlnB Rodrigues - PSD. Ildente, , I ) -: aa'ael·Corrén -DDN. . 2 -' J08e Bonl,t.clo - tJDN - RI-, . 8ecretl\r10 - 'Jollé Rodl'lg'JeIi: de .lator., ISDuzá. " 1 - ~. 5- UIl&es Gulmarlieli - pSD. Para dar parecer a emenda do Senado ao Projeto número 1.490-C, de 1951, que dispõe sóbre o processo de preenchimento dos cargos iniciais das carreirasífe veterinário, químico, agrônomo e engenheiro civil do QU!í1ro Permanente do Ministério da Agricultur-a. , 1 2 li .. 5 - Armando ~orrêll - PSD. Croaey OliveirA - PTB. Galvão àe Mede1T08 - psp GetUlio Moura - P8D. Bercl1iCl Deek - UD!N. .Para dar parecer as emendas do Senado ao Proieto número 1.691-F, de 1952, que reestrutura o serviço la dí~ vida interna fundada fedel'al e dá outras providências. 1 2 3 4 5 - Bllae Plnto - UDN. Boracto Lafer - PSD . Monteiro de Barr08 - PSP Nogueira da Gama - PTB Otacllio Necrlio. .' Para dar parecer às emendas do Senado tio ProjetCJ número 1.741-C, de 1952. que regula o exercic'o da enfcrmagém profissiõnal. 1 2 3 4 5 - José Miragula - p'I'l Lauro Cruz - ODN . Lopo Coelho -. PeD. Nlta Costa - PTB. Pinheiro Chngllo8 -PSD. Para dar parecer a Emenda do Senado ao Pro;eto número 2.947·C, de 1953, que ccncede pensão especial. de Cr$ 6.494.00 menais à viúva Adelinade GonçalvesCam. poso . 1 :.- Aureo Mello - PTB. 2 -Cnmp08 Vergal - PSP. 3 - Lincol' Felleiano - PSD. "-.O~car corrêa '-'DDN. 11 -'YitorinQCQÍTe1a ' - P5D. DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL Quinta·feira 4 Agôsto de (Seç[o I) 195~ 4617 ""'IJ COMISSOES .DE "INQUÉRITO Para investigar a exploração Para apurar a aplicação dada Para investigar as causas de- 1 Para estudar a crise (;0 café, terminantes das condições suas origens e renerc. issoes ao Fundo Sindical. do Petróleo no Brasil e a síprecárias do aproveitamento e as medidas necessárias ,RESOLUÇAO N,· 8 - DE is-s U(5) tuação da Petrobrás S. A. econômico do Vale do Rio para enfrentá-las. lPrazo até 28-9-1955) IRESOLUÇAO N.' 1 - DE 18·3·551 Turíaçú. H.ESOLUÇAO N.O 14 - DE 22-4-55 1 - creacv 2 ~ - At>~uar 4 - o b - I H ~ 1') - de Ollvelr& vice-Presinente. - 1 P'J,'S- Bastos - PTB. AdoUo GentlJ - PSO. Armando Palcàr- - PSO. Buae Pinto - u UN, ' Gaonel Passes - UW'. Jose OUlomarC: - p::sO. Lopo Coelha - PSlJ. LUlZ Garcia - UDN Monteiro de Barros P!'P. Sergio MagalMe~ - P'l J / ~ 2 3 - 4 (; - Cunha Macha-do - PSD _ sldente, Muniz Falcão - PSP - Iator , p~e ae- Aliomnr Baleeiro· - UDN. Elias Adaíme. Nestor Perelr& - PRP. secretano: - GlIda de Asslll Re- :"C)llcano. 1 - AntOnio Dlno - PSD, Dias LIns - UDN, GabrIel HermeS - PTB. Manoel Sal'bUOa - 1''1'13. Marcos Parente - UUN. 6 - Milton Branaâo - PSP, 7 -' MoreIra da Rocha - PRo 8 - Newton Belo - PSD 9 - Renato Archer - PSD. 2 3 4 5 - I IPrazo até 7-7 -~55) 1 - Pacheco Chaves - PSD sirtente, '~t4 Nogueira da Gama - PTl Vice-PreslOente, Newton carneiro - UPN . Relator. 4 - BatIsta Ramos - PTB. 5 - Dtvoncn COl'tes - P'J'B, 6 - Fel'raz EgreJa - UPN . 7 - Ferreira Martlll.3 - PSP. ar~ ex ârt:I lnar a e,gls ça 8 _ F\lman Neto _ PSD, '. sobre sociedades mutuas de 9 - Jelferson de Mular - PSO. seguros gerais e apurar as Magalhàes Pinto - UDN • d . t • d M' 11 - Mauricio ce Ancll'aêe - PSU. razoes e In ervençao I, Secretário _ Miguel de li ,nel 2 - 3 - Para apura as causas de era P I' lacão mmantes da diminuiçâo do volume d'agua do Rio Parai110 Para investigar as! 'as e ba e estudar a regularização o do seu curso desde a. formaconsequências da. ~e em nistério do Trabalho. lndús- ointra. ção até a fóz. que se encontra a Panatr do tria e 9omércio ~a Equitati· Para Estudar o Problema dI) Brasil S. A. .RESOLUÇAO N.o 7 - DE: 23·3-;;5(i, va Socleda~e Mutua de Se- Arroz no BaixoSâo Francisco PSDguros Gerais. IRésolução n." 20 - de 16-5.1955) .RESOLUÇAO N' ~ - DE 7-3 19ã51 1 - Mino de Matto.ll 1 • ., secretanc - ":C' Ida Prado. 'r~o onico ce AI· Pl'ellldente. 1 - Medeiros Netto - PSD, Presl•. PSP - VIce- RESOLUÇAO N, o 16 - DE 2B-419fi5 dente. PresIdente. 1 - Armando l' alcão P~ ,prazo até 28-B-195~) 2 - Seglsmundo Andrade ...,. UD1II. 3 - Aloeroo rorres - o.. m - I~p· Presidente. Vice-Pr\'!sidente. '.. : . Iator , 1 - AlUIzio Alves - UDN. ~ - Cesar Prreto PTB Vice3 - Seixas Dcrla - trDN, Relator. 2 - Campos Vergal - PSP, · 4 - Canos Pinto - 1'60, Presidente. 4 - Ari Pitornbo .;... PTB. 3 - Larneira Bit.tencourt - pEJ:>. 3 - Carlos Lacerda - U~JN - ~e, 5 - Dagoberto :;a.tlj - peD. 5 - Lamelra Bittenc{)ul't -- PSD. 4 - Pvntes VieIra - PSD, 6 - Joâo Fico - fl'f.l. lator . 6 - Mendonça Bra?:R - PTB. , _. Jonas Ba.'1I~nle • PT'··. 5 - SI:vlo sanson - PT'B, 4 - Barceloe Feio - pSD. 7 - Pcnce de Arruda - PSD. , - Herbert "Je<r1 - f1'~'~, secretàrío - José Rodrigues de Secretario _ ErDes~ de ASlilS. 5 - Nicanor Silva - PSP. 9 Ultimo de Carvalho PSO. Souza. secretano: - Mário IWlm. ;{eunlões dianas as 17 ncraa, Comissão Mista aecretane: - Marlna til! (j,)do, dezena. Para averiquar denúncias da Para dar parecer sôbre Para in\'estigar a Situação da Auxlllar .... Zélia da Silva Ollvcira Imprensa sôbre irregulal'j· às qumtaa-teirae, ia ,t.;)' jeto iniciativa do Poder Economia Trítlcula Nacional. noReuDlóes, ra 5, na Sala RéiO Barrll8 - \ 4 ' dades no ':APS. Executivo que dispõe sndari . 'HESOLUQAON,O' _ DE 10-3-18551 RESOLUÇAO N.' 18 - DE 5-5-1955 a reforma geral do sistema. Comissão para investigar Le(l'razo até 10-11-1955) (Prazo até ;'11-19(5) . administrativo da União. gitimidade dos Títulos de 1 - GUllhermlno d. Ol1vell'a· E'SD i - Aronso Artnos - UDN. 1 - Dal:lel D1Pp';'; f'Tll - Pre· Propriedade' dos Morros em 2 .... Josue de Castr\,l - PTB. lid.nte, ~ - Arnaldo. oerceíra PSP. Z .- Ar1...8JOO Cerdelra ..;.. PSP 3 - Batista Ramos - PTB. que se acham instaladas as 3 -Leonardo Barole I - P5P. Vic~·Presldente. 4 - .Bllac Pinto - IJDN.. DOrla - I 'ON "Favelas" do Distrito Fe- 54 -- Seixas 3 •• Antonlo canos - UDN - a.c 5 - Gustavo Capanema - PSD. ,~ I'elxelra Guelr,Qe. PSD, 1100:. deral. seeretanc: José 1. 'CIo .gllCt :le 6 - Horacto Later - ?SD. 4 - Atll o Fontana. 7 - Lopo coeine ~ P5D. R.ESOLOÇAO N.· 9 - DE 7·:\-951' Souza. 5.- Bra;tI1o Macnado - PSD. 6 - Daure; Faraco -PSD. 1 - Cardoso de MenezeJ - pSD 7 - Dlv~nclr COrtes - Pl'B. Pl:eSIOente, 6 - FU':nan Neto - PSD, 2 - Nlta COsta ..., PTB ~Ice 9 - Jose Fragelll - UDN. , Presld en te . 10 - SlIV11 Sanson - PTB. a Oeorges GaJvâo .... PTB - !te· Permanentes são SobrinhQ, que Indica que a C·)mls· 11 - Ostll.la Ro~uskJ - UDN, lator Geral. . Oe ConstItUição e Justlç:., ,1~ Cã· Secr~fál'io - Anseio Jose l7areja 4 _ Aflnali Coe Matali - PSD. mara dos DepuwdoL elabore p",,;eto DntllogTAfo 'feo CordeIro aa 5 - Chugas FreItas - pSP. De Constituição e Justiça . de I'eollolução oU de lei, e.ta )(',eccncto Silva 6 - GUllhermlno de Oliveira _ PSU as compatibiJidad,s cons:i.uclo%:s ,'o Reunlces às qunrtaa-felru. ia 10 7 - LeoD.ldas CarC:o.so - P'I'B, . 17. REUNIAO PLENA mandato leglslatl,,:o, Relator: d,?pu. horns, na Sala ..AntOnio Carlll8··. 8 - Marcos Parente. - UUN. . , tudo Hugo Napoleao. O SI'. :Itlo.""ao 9 _ Rafael Correu _ UDN A primeiro de agOsto 110 ano de I' Chagas FreItas. que ~dl:a visto., aplt· fenorlo CavalcantI _ UDN. mil novecentos e c:nquenta e ctn·. senta voto em separado,_ e Inicíll.ln.en.. Paraapura,'a irregularidades 11LO __ WlII:;Frlihllch _ PSD, . co - . (1955) às d,zes.sels 116) noras t~, SUbmete li apl'eclaçao da q11n1S'" ocorridas na Estrada de Fer. Secretario _ DeJaleo Bandeira Guls e trinta 130) mmutllll, reultlu-se a'j sao p:eliminar, consistindo no nOQ coComissão de ConstItuição e J~tlça,inh':clmento pela Com:s.são da;"l.IlJo,· ro Goiás. . iJooea. Reuniões às . . SegUndaS-feira.s. as \.4.311 em. sessão. plena,S<'b a p:'eS.ldenc,a ' s:ção do sr. carvalh~' .SObl'lllh" qlle. 1 - Magalhães PInto - UPN. 'Ioras. na Sala "Sablno Barroso _ do sr. deputado Milton Campos, pl·e· mcidll'la nas prolblçoes ·:I.1S a~'tlgoll 2 - MarIO PaJmél'lO - PTB. 4 n anuar'. . s.entes os SI'S. deputados Pereira l'... 96 e 98. parágrafo 5.°. letl'a"a", do 3 - Ultimo de Carvalho - .PSD . . .~ . lho - chagas Freitas - augo Na· j Regimento IncemQ, não' sendo a ;)1" Para es t udar 4'- Vasconcelos Costa -PSP, . a orgamzaçao poleão _ R.lul Pila - Rondou ?a- ma de Indicaçf.o a correta para .ob' . li - Wagner Estellta - pSD. atual da aClmlnlstraçao checo - Lourival d~ AlmeIda..., Croa·' jetlvar' o qUe se pretende a.tl'h·iJbda 'ana a leg',slaça-o fedel'al' cy de Oliveira - Adnuto CardQso - p!'Çpo.slção, Isto é. s:m]Jles 1n·.erll'd· acre Noguell'a da Gama - AntOnio n·)· taçâo constituc:on~l, ineXistlnd.,9 :p~o, Para investigar aplicaçâo da Que a regula e investigar ':\.s l'ácio- AUl'eo Mello - Oscar )o":'~J concreto a regular. Posta em C.:b· subvenção concedida pela irregularid.ades o·corrid·as ·cle· e Bil~c Pinto, Peixal'am de ·Nmpa- cu.ssão a Pl'el!m!par do SI'. ele' lUte d~ . . ~. recel' os 51'5. d~putado. Ol1veh"l SI'l10 Chagas FJWeit~s, ·mauife<ltaram·S'.! ·!a· Uniâo à Panair da Brasil 1951 a 1964 na apllcaçao Ojalma Mal'lnho - BUI" Fo::cs-Ivoravelment\' a ela 05 S:·S. dep\\t!.d:..t S, A. do Chagas ROdl'lgUe..s -. A:'mantlo R..I_e.1l1·.I't,our.ivalde Alm~.iCl..a ; CI'Oac.Y1P 0.11.,.•.. . Estatu.to P' bl-' dosf .Func.ío · ' . ná. I - berg - Joaquim DUl'val - J~;;á JJ)l' vei:a,e contl'árlammte os ars ,;j~pU' ·lRES01.UÇAO N." 5 ~. DE 23-3 19051 rios u ICOS ao unClOl1a IS flly _ Luiz Garcia - Llncoln r'eU· tados Hu<to Napoleão••'\dauctoCar. Iprazn a te 10-6-1955) modo Território do Acre, ciano - .Newton B!lo _Paula' Ger· doso, - 'Rondon Paohecoe J·"·el~. 1'- Armanoo Falcão l'SD . . ." mano - Raymundo Brito - fl_S·tises· F:lho, Posta em votação. foi ':~jN •. PreslC;ente. RESOLUÇAO N.o12. DE 1I0·4·5~ Gulmnrães -'- Un1rio Mac.hado·~ Gen.' tJda contra os votos dossl's r'epu;; ~ "- Ceaar Prieto. - PTB - Rcíator (Prazo até 20.10.19551 tll~ll\'relra Lida e. nprovada a ata tados Chagas Freitas. - . Loum"al ~.:,.' 3 - Adahll Bllrrelo - UDN, . . da reunião- anterior, a SenhOl' i'~~SI' Almeida e CrOltCy de 011\'ei:'n F'l. ... - Barcelos FeIo - PSD. ' 1 - L.eoberto Le&1 - PSD -Pl't· dente declara haver feIto. & c1l.l;:lb\/.'.· cando re!olv1dt> apl'ec:al' o m~mo.a." li - Cal'lOll Albuquerque· -.PR. · .. IIClente, . çã.o da ma.tél'ia. que 'eráp'UII~~dd proposição,·~ Sr, d 'putado Adali:t~::: 0 - Cariol Lacerda - ODN. 2 - DlInlel Dlpp- PTB ,... Relator ao Pé da ata. Em' seguida tol exa· Cal'do.!o. pela ordem.a"'r~.•en·ou~l)l"r~':, 7 '- NeivR. Moreira' - 'pSP. . 3 - Frota Allular· - UDN, .... '. mlnadll a seguinte proposição: .) - c1a.lu1:lstltutlvll 110 .p:·ojeto de:l·e'''IU.·, Sec:réLirlo: .... Marlo.llll1m. · SecretárIo - Paula .JOIO MIIoCltri.U ]1IdíOlll,l!20. R.O 6·55, da Sr. Ca:-Víllllo çll,o con.stante do ~a''eCer do !lt:'~~tàr.", (Prazo até 6- '·19551 2 - Broca Filho - de o Pro- sônre a ATAS DAS COMISSÕES Comissões. . a . .. . I 1 '.,":"; ~1' Agôsto de 1955, Qulnta·felra 4 :Passando-se à díscussão do mélliiO,. II - desde li. posse: exceção ao principio consütucíona!' da COMISSAO DE CON8TITUIÇAo II ISr. deputado Chagas Freitas, antes CJ exercer outro mandato legisla. nào acumulação de cargos, ou runJUSTIÇA de reínierar a Ieítura do seu voto, que ttvo, seja federal. estadual ou muni- ções, mas, ao contrário, rercrçe, ~V1INDICAÇÃO N,o 6, DE 1955 fôm interrompida com a apresenta- I cípal, dentemente, ampliando-o para não , . i 1 tolerar acumulação de cargos, ou tuu(C01npatibil.idlades constilucioçác. da prelímínar, solicitou o ad;a-· menta da discussão, em virtude. do Art. 49, E perm t do ao Deputado ções, mesmo quando de um mesmo .tais elo manda/o legislativo) adíantado da hora. O.sr. deputado oI! :Se~ador, com prévia T1cença ce sua poder, ainda eue de esferas diferentes Adaucto cardoso requereu, enuo, a; camnra, des~mpenhar missão diplo- de organízação federal _ a tederal, a PA.~EOER DO RELATOR. DEPUTADO HUGO N.I\.POLEAO publícaçâo do voto do Sr. Deputado' mátíca de caráter transitaria, ou par- estadual e a municipal, Chagas Freitas e da emenda substí- tlClpa:, no estrangeiro, de COI~g~CIlsoS, tutíva, o gue foi deferido, A's dezot- conterêncíae e rníssões culturais , A Constituição só admite acumulaRELAXÓRIO E PARrCER to horas foi encenada a reunião, E, Art, 50. ~qu~nto durar o mandatc ;Ilo de cargos, ou futlçOl!.'l pú'blicas, A indicação n,. 6, dêste ano, firmapara constar, eu, Sebastião Luiz de o func~onâllo publlco flcarâ afastado quando nela prevista. Por 1&0, prevé da pelo SI', Deputado Carvalho SüAndrade Figueira, secretáno "ad-hoc, do exercício d? cargo, eontando-se-íhe o que é permitido ao Deputado ou brínho, Que me foi dlstrrbuída para lavrei a presente at:. que 'sel'á ?Ub]i- temp'o de servíço apenas para pro- Senador, nesse sentido, conforme ('S relatar e dar parecer, visa, nas suas cada e assínada pelo S~nhor Presi- MQÇao por antlguiclade e apo.sentado- seus artigos 49 e 51 que não abrem próprias expressões, a. que esta Corlll. exceçâo para a acumuíação de ~t.rgos, míssão de Constituição e- Justiça e1adente, uma vez aprovada, O SENHOR PRESIDENTE nz A Art, 51. O Deputado ou Senaclor ·~~:B~nções outraB que não 06 ai ref~- bore projeto de resolução, OU de lei, .nvesudo na funç~o de Minl.stro de e s t a b e I e c e n d o as compatibllldaSEGUIN'l'E DISTRIBUIÇAO &stndo, Interventor federal, ou Secre· O Deputalo ou Senador, depol.t de des.üo mandato legislativo; , Em 1.0 de agÔlito cle 1955 táno de Elitado não perde o mau- lua posse, não renuncia Q mandato A Iniciativa elo nobre Deputado Ao Sr. Deputaria Adauto C\,;rdoso elato. . com o fie afastar, por licença, do seu decorre, evidentemente, da recente Pl'Ojeto n. O .. 75-5& _ do SI', Fran., Art. 52. No caso do artígo ante- exercício. Em'bora sem o exerclclo efe- decisão do Senado Fedel'al. conceça campoa, que altera o Decreto-lei I cedente eno de licença conrorme es- Uva, quando licenciado - e a licença dendo licença ao Sr,' Senador Lino n,o 6.259, de lO de fevereiro d~ 19+4, tabeleee o reeímento Interno, ou de é li comprovação de que se acha no d,) Matos para,"sem prejuízo do seu -.-. g020 elo mandato - o membro do rr-andato de Senador, exercer o rnn nque dl.spôe sõbre o serviço de Icterlas vaga de Deputado ou Senador, lei'" COnires.so Nacional não deixa de dato de Prefeito da Cidade de Siio e dá cutras provuíéncías. ccnvocado o respectívo suplente, llê-lo só pela ausência do compareci- Paulo, para o qual foi, há pouco, Ao seiuu» Deputado C/lAgas Parâgrafo único, Não navendo eu- mento acs tra~lhos do poder q~c eleito. Freitas alente para preencher • vaia, o PreO , Pl:ojeto n ,> 3,935-53- cio SI'. Pa-, sídente ela Câmara ínteresaada comu- partíeípa, assunto poderia. a meu ver, ser raillo BOI'ba, que cria o Parque Na.: Lllcará o fato ao Tribunal Superior Se um congressista pudesse ncen- decidido, tão semente, pela solução cíonal do Marumbi, 110 Estado do PII_ Eleitoral para provídencíar a eleição: cíar-se por tempo maior de doia Anca uue se desse à indagação prelímmar raná e dá outras provídêncías. Bc- salvo se faltarem menos de nove para o exercício de outro cargo ou de saber se, tendo a Constituição . meses para o término cio pnlodo, função públlca, poderia ocorrer que o Federal regulado a ma térla, embora aiStrlbuldo. Ao senhor deputado Oliveira Brito .. O Deputad.o ou senador elei.to. para seu suplente não assumísse o exerclclo inversamente, Isto é. estabelecendo as Projeto n.v 476-55 .: do Poder Exe- !lo vaga exercerá o, mandato pelo tempo do mandato, devendo, assím, proee- tr.compatlbllldades do mandato legiseutívo, que dispõe sôbre o Códig,o do restante. cler-se á eleiçlio para o preenchlmeneo latlvo. será necessário qu~ a Cá!lltll'a. MinistcI'io Públ!eo do Dlstrito FedeNo Titulo IV, Da Dcclaraç40 de da. va~a, que não exiatlrla, pola impe. :105 Deputados legisle com o objetivo ra!. _ Redilltl'ibuido. Direitos, wllÕe ~ Côl}jStitulção, no Ca· dimento 1100 é vaga, ,do congre5Sls- visado na indicação. "Entretanto. nJio Ao senhor Depuiado Rondol! Da_ pltulo lI, ])Os DlTeitos e elas garantIas ta .. , E se, também, o suplente de desejando furtar-me ao exame do checo i: I~ividuats: . Senador fõs.se eleito, simultll.neamente mérito da proposição. deixarei para. Projeto N, 4.413-54 -: Do Sr. José Art, 1'14. A especificação d.a,s cllrel- com o Senador, para Prefeito, fica- manifestar-me sObre ésse ponto 00 Guimal·ãcs, oue r'lodifica a allner, "b" JQS e garantias expre.saas nesta Cons-, ria o Estado sem reprezentaçllo no tinal dêste Parecer. do arti~o da Ui n. 1.2rl, ·que titulção não e.xclUl OUtl'OS dlreitoi c Senado e ter-se-ia de eleger novOll Tanto nas llnhas fundamentaIs ou confere direitos e vantagens a serVI. garantIas decorrentes do I'egime e dos Senador e suplente, que não abriram principais, como nas secundários, o. dores que operam cem Raios X ~ principias que ela adota, ,. vaga definitiva"" E poder-.sc-la, u- sistema da nOSl!a organização cons· táncias l'adioátlvas. Reclistl'ülUido. No Titulo VIII, Das Funclonarlos sim, transferir para Prefeituras toelo titucional condena as acumulações. Públicos, a constituição prl!.'lcreve: senaclo da República,.. ranto é defl!.'la a acumulação de 01'INDICAÇÃO sãos cios Poderes do Estado, corno de Art. 185, E'vedada a acumulação Não há. malabarismo de hermenl'u- orglios da Admlnistraçiio Públlea, i1e qualBquer cargos, exceto a prevista, tlca que possa justltlear a acumulaF'açamos o exame do menor para. N.o 6, de 1955 Indica que a Comissl!J de no art. 96, n,o I, e a de doi! cargoB ção cle dois mandatos eletivOll a l11Il o maior. Constituição c JustLça, da Càmu- cle magiBtério ou a dg um dêSlSl!.'l com mesmo cidadão, sob? pretexto de que Dlverllas têm sido' a.5 lel.s proibi ti· ra dos Deputados elabore .projeto outro técmco ou.clentlllco, contanto um dêles ê legislatiVO e ~ outro é VaB da acumulac;ão de funções re· d ercsolução, 011 de lei, estab-le- que haja corl'elaçao de mat,~rlns e a admmlStratlvo, ou executivo, deBae tIluneradas, Entre outras podem ser cendo as compatibilidades consti- j compatiblhdade de horános . ' que essa acumulação n~o é preV15ta, citadas: a Carta Régia de 6 de Ulalo tucionais do mandato legislativo, . Art. 192. O tempo de serviço pll· expressamente, na, COnstituiÇão, eomo de 1623; 05 Alvarás de 8 ae janciJ'o Glico federal. e.stadual ou munICipal se elitabelece no seu artigo 35. ! 1.·, de 1627 e 27 de outubro de 1644: De:omputnr-se-á, Integralmente para E tMa a tradição constitucional repu- ereto de 18 de jl'lho de 1681: Carta (DO Sr. Carvalho Scbrinho) (à ComJ.ssão de Constituição e ~feito de disponibilidade e a!Xlsenta· bllcana, 11. que .se não pode' desertar, Régi[\, de 6 de agOsto de 1682; DcJustiça) ' d o l ' l a . • é contrâria à acumulaçãodoa carli;os ereto de 3 de setembro de 1662: DeA Constituição Federal estabelece, Como se vê, a" Constltuiç!\o estp.- ~e Senador e de Prefeito. _. ereto de 30 de março de 1686: DeJlol'ltulo I _ Da Orgamzaçã.o Fe. aeleee como l1o.ma geral, para' 11. O mandato do congressista nao se creto de 20 de fevereiro de 1688: Dederlll' ' Organtzaçáo Federal, que a União verifica, allás, apenas, quando éle se creto de 12 de novembro. de 1701; 6. preliml- ~ompreende ~ Estados, nos quais não acha no exerciclo efetivo uêle, pois Decreto de 13 de fevereiro de 1822; Cap' ltulo I _ D!s""olço' ..~ t irA não lh be Decreto de 18 de junho de 1823; .!lares:' ~ erv .. se para assegurar. a In que e ca o mandato "desde a ex- Avl.so n,O 89, de 4 de junho de 1847 Art .. 1." Os Estado:s Unidos do Brasil depenclêncla e hal'momll. dos poderCll, pedlção ,do diploma" e acha-se. êle e Aviso n.o 87, de 21 de ml\rço de mantem, soa rebimem representativo, I tal qual o são os poderes federaa, e, 110 eXe.\'C1cio po,encial do mesmo amcla 1864, todos .do BrBiU-Colônia e do li. Federação e a República. ,ainda, conseqüentemente os federaiS quando, no Intet:,regno dos tr~balhos Brasil-Império: e ConstItUição RepuTadO poder emana ao povo e em '.e eB~adt\al.s e~tre SI, já que êles rem paJ'lamentares, nao comparece, quati- blicana de 1891, art. 73, usslm con. leU nome será exerclclo. I.unçoes correspondentes. dlannmente, as sessões da "ua Cal.,a- cebido: ' .. . . Depois de provar Sóbre a inl1epel1- ra;Quando o deputado,' ou senador, ~ 1.0 A Oruão compreende, além do~ jênclade poderes, nossa Magna· Lei não compare~ às s.ssâes elas '"lasas "OS cargos públicos clvl.s OU Estados, o Dl.strito Federal e os Nrrl· ilBtabelec~ que "o ci!ladão. investlclo 'do CongrCBSo Naelon;l a que pertence, militares são acessil'eLs a todos· '"'s 'orlas. . tia funç:1o dI!' um deles nua poderll po"'qu~ elas não se acham funclon,mbrasileiros, observadas as condiFederal nae 2xercer a.'l de outro, s~po" as exceçocs do. OU PQrque ~Ies se licenciaram, ll"O ções de capacidade especial que Art, 7,· O Qovê!no jntel'vel'i\ nos F.'!taoos, sôbre:. ! prev~ta.. na Constitmçao • Esta dia. cieillP de ser deputado ou aenador na,'U a lei e.statui, sendo porém vedaVIl -para. llBS'l6U1'ar. a obSel.'vància posl~o: que figura no Titulo Da Or· o fim de. contra a Constituiçâo, :ndas as acumulaçõe~ remuneradas". dos se.gumtes ,Pênn,cIplOB, ni ~ 1om.açáo Fedde:al'ã atinge tOdas as vestir-se em outro cargo, ou fUI.;ão, di~;~~i~O d~~ns\~rt~lc~oSnaal,mPaIOSI"Z~~ISS'a : bl lIldepen .. nCla e harmo a ..DE oartes da FIe e.aç o - Estados, DI.s· incomplI.t1vel com o exercido do m.ID'.~ podert':>; . trito Fedexal, Terrltêrios e MunlclplOs ti ' leS'l.slntlv e co '6p I ção posteriOr criou diversa.s exceções c I temporancidade das funçõts ele- Dela não se excluem senâo "as excc- d~~ o, m o 131' 1'.0 man- pal'~ os cargos cLentificos, técnicos e tlvas, hmltada a dw'açãv desta e ia! ;i'les previstas na .constitUlçâo" DesCie . estl'ltamente profissionais como pofun~ões federais corres,ondentes;, que não pre,'lstas ex;pressament2 nãe Assim. propõe-se a Ccmls,,; ele de:'á ser vel'itlcado pela.!' leis n,o 28, Art, 28. A autonomia d\lS Mumcl- Ipodem sê-lo por analog-ln, pu disten- Cllnstltulç:'!o e J.ustiça da Cán ~,'a des dL 6 de julho de 1892, e 44-B, de 22 piOS .será asse6ul'ada: . 'são d\l que ai se dlsp5e. a qualSqut'l· Deputados, por esta indicaçã". llHlhi- de Ju;nho do mesmo ano, exceções .I - pela elei~ão do ?refelto e IOf órgãos, ou membros, da Oraant2ação reste-se ela em proj2to de I'esoln~no, que tiveram con.sagração admlnlsU'a· v~reaQores, _ . Federal, õólJre se é adml~lvel a ampliação das Uva, mas que foram repelidull pelos Art. 36, sao poderes la O(lâO ~ O preceito da ntio acumulação de compatlbilidacles previstas nas 'l'tl"'" comentndores da Constitulç!io (João Le;i511'1tlVo, o Executjv~ e J JÚW,~IIi.lO, cargos e fun~ões conforme a clisposl, 49 e 51 cla Constltuiçllo da ae:l'ú: Barbalho, Com., pag, 339: A. 1fllltOll, !r.dependentes, ~ narmOnlcQI e'1t>":: çAoo retro-aludida é tal que se torna blica para o mandato dos membros A ,c0nsL do Brasil, pag, 438) e pela ~ ],0 O cidactao lnv€stld~ na funçao, epl princlplo. constitucional, pelo. qu~ do Congresso Nacional, tendo em vis- jwl.sprudêncla do S,uprenJo Tribunal ., de ~m clêles não !>o~erá. el:ercer a dele veda, de modo geral, no al"tlgo 18b, ta os principias a qUe se subordina a ,Reli. do Supro Trtb., VaI. 2, pag, ,outro, salvo as el:~çoes p:eviBtM pela a. acumulação de quaisquer cargoe, E natéria na lei fundamental da Repú_ 21 VaI. 19, paS'. 29: VoI. 25,. pago Constltulçao, .ao Constltulçl\o. t tão radical a ~ste bllca e, sobretudo, o que dispõe nela· 79, e VaI. 8, pag. 393; .ol.rq. Judlc" . .'N~ CapitulO U, segUinte, a c.ons- oartlculal' que, além de vedar a acu- o artigo 36 ~ 1.", a fim -de que I1C VaI. 6, pag .. ol:79: VoI. 8, pago 290: 'tlt\1l~âo prescreve, na seç.à9 1, D;;·po· mulação de cargos ou funçõe~ ae pc_. não vulnere sta Magna. Lei :la leU e VoI. 8, ,Pag, ,404). ,tçõesprellmtnarc8: -.' ., r de:es diversos, amplia, para o pocler espirlto e nost!u literal texto, com O ~ovêlno Plovisórlo, 4Jstalado elll Art, 37. O Poder ~~:slat.voé eXij, leoLslatlvo, essa vedaç!.o para lI! pro- pretendemos sotlstas mais ou m'lIoa 1930, legWamentou a materla nos deNaçLonal, qu.e ~e ~'uorlas fU.nçlies legiSlativa.s, 'l1e l'tltPúblico eles.abusados ou. rlcllcul' 19,576,. de .ja.nel.I'o de tidO. p.ela. ·compÔe dac.on.g.resso Câmara dos Deputadoa m meemo puder, proibindolatoo é, extr. o.s., dO. nos.s".~ . , dl- J.Cl'etos 1931, . .e n," 19,949, de 2de..de8. maio de 1931. ti<> Senlldo Fed~ral., . . ciclo, almultlneo ele mllndatolerisla,o . • Com alteraçõe.s aos principias Con. Art. ~8, Qe..Depl1ta~QI'ilIJlI!dorlE tlvo, aeja fedtrlll, estadual. ou mllll1l!Ial& dai 1Ie.... I-'·N. - O...• lOil'adCl8 neuea doia· últlmOB decretos Jlk :podem;.'.· . . ~ clJlll. 00-, • • ~JIIo. lItrl\i "lho '*In~ . ' , ' .. !.~~titu1ie.Q .d. li3. cltlltU1u; • I I .:0 O ° ?; Ouinta-feira. 4' rOIARlO Oj CONCRESSO NACIONAL: 'Agasto de 1955 (Seçlo I)' • 461SI "li:' vedada. 11 acumulação de caro, déncla dos Poderes. consagrad« no tígo 36,.1 1.., que não sfio acumulá- peito de cornpntlbllldades ou InCGm' sos remunerados da UnUlo, dOIS Es- ccrpo do mesmo a,l.'tigo 36. veís mandatos, mas funções, isso [m- patíbílídades do mandato legislativo, tados e dos MUnicípios". Convém acentuar que o que se re- porta em permiti-lo, Sería admitlr ;... julgo desnecessária colaboraç~ de E:rn seguldn, o Decreto-Lei n,O 1. 713, fere, lia disposição do art. 3il, a Po- o que não é possível - a existência projetos nesse sentido. de 28 de outubro de 1939, que aprc- deres da Uniê.IO, não p<Jde ser Inter- de mandatos sem funções. Entl'etanto, porque cogite um dos VOl< o Estatuto dos Funcionarios PÚ- pretado como limitado à esfera maior, Vedando, pois, a acumulação de membros daCimara, solícítar-Ihe liblfcos, vedou, a acumulação de run- pois abrange, por fól'ça da obediência Iunçôes, veda a constmncãc, ipsa cença para fim idéntico áquele apreçÕi!. ou .car~os bem, c?mo a de car- paradígmátíca, a esfera menor, qUe é facto, a de mandatos, ernbor., legls- ciado pelo Senado, e porque tenha o gos e. runeoes, protbíndo•• ainda, o a dos Estudes, em virtude do proprlo ia.tivo um, e executivo cu judiciáriO Legisla tivo competêncla para, no exerexercicio gratuito de runçãc ou car- conceito de Federação. Funcamen- o outro. cício de suas funções, interpretar It so remunerado. , talmente, na Fecleração, o Poder t.eApesar de, assím, a muitos parecer constítuíçâo, ( Von Bolst, ..Campbell .For fim, a C?Illltltuiç~o vl~ente, no, Dis!ativo, (tanto quanto o Jucliciál'io e que o deputaco ou. o sanador, eleito Black, Cooley e outras citados por C_H art. 185 estabeleceu que. o Executivo) é um só, quer quanto a preteito. não está sujeito à. regra do F1'rLllcisco Campos, in "Díreíto cons"E' vedada a acumulação de União, quer quanto ao Estado eu ao arngo 3<>, ~ 1.', não há de lhes pare- titucíonal", pág. 411), submeto à. conquaíaquer cargos, exceto a pre- Município, Há, realmente, um pocer cer, também, qUe refuia 9. sanção sideração da' Comissão de J\ll;tiça, D vista no art. 9tI. n,v I. e a de uno, que se exercita em esferas dife- !,medlata do artigo 48 e. por via de anexo projeto de resolução. de magtstérío ou a de um dêst<es rentes. por simples delegação consu- eonsecuéneta, á. do artigo 185. E' o meu parecer. com outro técnico ou científico, tuclonul. Em trabalho meu de 1943, deixei contanto que haja correlação de Consequêncla da regra geral do § acentuado que tanto a comparação PROJETO DE IIES()LUÇÃo matérlas e compatibilidade de I 1. ° do art. 36 é o dispositivo dc ar- dos e!ementos da própria Iei, entre A" 10 O . é horário". tillo 48 particularmente do n, II, letra si C0l110 o confronto da gra d di-' 1., ',' mandato de deputado . . _, "c", mesmo que a expressão mall- r;'to t t d lrf e .Incornpatível com o mandato ou runToda essa leg~laça.o CItada se re- dato legislativo não deva ser entenI , cons an e e uma e, com a de di.o' d~ qualnuer ,dos outros Poderes da. ~0010 a\nda. CO!!1.0 conjunto União. dos Estados ou dos Municiplos. fere li. acumulação de cargos ou fun- dida no justo sentido de mandato ele. <'!ltra,. çõe.s exercidas por, servidores públl- tívo. do :r>ll elt o Nacícnal, sao e!ement<:s Paráerafo único. A Iícenca conce-. utilíssimos pa.ra, a .comr.r.!"ensao, a fl- dida aos membros do Poder Úgislatlvo cos proprr f i t dit , . a ep e o.!l: e nao. ." acuSe é certo que cs trabalhos paria. xuçâo e a prec sa Intel "encla d dlll m,ulação de dOIS dos tres Poderes cana- mentares são consíderados de relatr- posltlvo legal a" que se ·'Vi.sa.' o ,- n'LO elíde o cf-;to da-íncompatíbílít1.UC10nal.'!, seu.do ela aqui menciona. .tâncí ,,' t • tacâ F ul d L d M d8de. da. tão somente, para comprovar o va 1111~l anCla,pala., a ~n erpre aç~o . a o~ e" acer a ( a~ual do Cod. Art. 2.° RevOg;il1l-Se as d;",posiçóell acerto da tese enunciada de que, tam- das le.s, constítuem 8C .eles, todaviu, C!v. B.as. , VOI."1, parte I, .pag .. ~Y,1 rontrário', Rala das sessões, em de julho de bém nus linhas secul1dár.'ias dos nos- em bom elemento ~e ,exegese q,uan~<J 505), cns.na que. as comp~o~açoes e 800 s.stemn constítucíonal ' t é reíerentes à elaboração das Comt.-, os ccnfro:ltD8 sao ~onte 10glca r1ca ID55, - Hugo Napole.ão Relator 'o' : • ,:a; o ,no twçoe.s. (c. MaxlUulJallo, em "Her-' de meIOs In:erpretatl\'o~". ' . d'. ~tt:tl'a:çzã;eSCúb~c~OSa~gáO,\dJclf\dm~~ m""êutl:a e Aplic. do Direito", à Josef Kohler pontifica idc~tiINDICAÇAO N.o 6·55 funcionários: tal' acum~I~Ç~o ;s eX- pág. 31~) especla~mente quando 9s came~te:" Devem:~ .reoq'l'el' à l I5ME.'fDA sUBs'rlTUTlVA lJl'essamentc proibida. prcnunclamentos ..deles constante~ nllo conexllo d~ dlspOSlÇ9c~ le:;:a1s e . .• Passemos às linh fu d e t '. sofrem contestaçao· e o texto naJ os pl'efer:r a Illterpl'etaçRo mercê da .'1.0 PI'o/do de Re,wluf!l!o ap1'esentado A dispôlSição d <a~ • dn a~t 1l aJo' 6 ld' repugna iQeny, "Milthode d' Interqual a lei apresen~ fi estrutura pelo Relalor o a. , 3 ne-a P retatiori" mais consequent e. e malll . organ . 1Con"titUiçáo de o, 1946 .é COlolâl'~o _ • Vol ' 1.. u' pá".c· 295, 2.'~a Artir:õ únicn - Acrescente-se ao'Recessário da divisão dos Pcde~s, re- ediç~l?)' .sos del'-l.,.cs haVidos na 11. camente correta,. em partlcuiar, glmento. onde oouber, Q segUinte fOl'çad,a, hOJe, pela indelegabilldaC1e reun.:ao da Comlssao de.,Constltuição. havemos de tomal em conside.r~- l dlspositiro: : expreliSa dl1.oll respectivaa atribuiçõe.'l reallzada em 10 de aOl.1 de 1946 ç~o o encadeamento das div.e'!la~ "O mandato de deputado é..lncom(Ar•. 36, ! ::. o), Al~m de manda- (Anal.'! da ~cmlssão da. Const., Vol. le.s do pais; porque uma ~xlge?- patí\'el com o exerC;ClO de qualquer menta explicito que não permlté _ 1" pASSo 28. e 288)" há Os se~umtes cia fundam.ntal de tôda sa legls- 11uoção eletiva da União, dos Estados e ijPoll'o as execuçõe.s e:;tabelecidall na d!~r_ do Deputado Atallba Noguellação e que a8 leis_ Se ajustem dos Mlmic;p:cs. imp'ort~ndo em renúnpl'ópril\ Conatituição _ se acumulem ra... , . umas lu! ,?utrall ~ na,? redundem cia dJ mand~to a inobllerváncia dest~ fUllçõe.s de dois dentre, Os três P3deree ;:li. President€. quando cogitaem ecngéne de dlllp:lS:ções de!icO- norma", e. União, regra "era I e fundamental, moa ,da .lntervençáo federal. como . nexas" . IKOhler•• "~~hrbltch des Sala AfrAnio de Melo Frane:), em con.sagradora da inclependên~.a e precoos.a de um dos substitutivos, bFgerllCheo Re.hu, VaI. UI. 1 de ~~to de 19-55. - Adauto Cardoso ser''',dora da harmonia dc.s Podel'es, rejeitamos, a nomeação de um cl.go, I, I 38 e III. a'pud Manuel - ' Cscsr Corrêa _ Antônio llorácio como já reS05altavn, em relaçr<o ao arJUIZ de !?lrelto para acompanhar A, de An~acle, Pre.áeio à trIL- - Rondon Pacheco. tigo 25 da Carta ele 18&1, nos aeull a execuçao de ~eterminadClll caclUÇ~o da I~t~~'Pretaçlio e ."pU• . ca;&O d~ Le.cs , de F. Ferrara. VOTO EM SEP!.R.A.DO 00 "Comentári()l; à Constituição Brasilellias na intervençao federal. E um ra." o eminente Carl06 Max!nllliano doe motivos fOi 1JTeclsa1n.ente o 2. ecllçao. 1940). DEPUTADO CHAGAS FREITAS lI.~iado,entre outrOli. àllçâo de Tu~ ~e cOlltinuarmos " estabelecer a. As conclusõe8 'dêste Parecer, reeulcker. ,Independência elos Poderes como,' taram da utlllzação dilll regras df' lncficaçlío anti-regimental, por· A inde~ndéncill dOll. Pode~s é cap.receito ae que ao cJelad,~ inves- ,interpretaçOo sistemáti'ca e do conque nela cogita de' "caso c01lcre1wn do no.o;so sÍBtema constitucional. tido nas l~nçóes de qualquer dos fronto dali dlv,ersas leis !1qul cita.c!as to" (art. 96 do Reg.) e visa a umll Por isso. fi Const:tuição julgoudeolme:poderes, nuo era permitido (elen1entoa de Interpretllç.ao loglca), e. fntl!1pretaqifo' da C01lstltuiçãovecellaárlo incluir. nas' Incompatlbilidacer as de outro". E: "Baseado na sobretud\), d<l COlljWlto de princlpJOII datf.. (art, 93, § 5.°, "a") - A dea dc.s membrOl5 do Leglelativo, a nossa vontade de Jazer com que cOllBtltuclonais sObre a matéria. l117Ienda allresenta~a na Comissão função de mandato executivo ou judloa chamados três Podere:; sejam, "OCbaixo da lei polltlca . de cada é imlo1tstitttci01lQI: cria novo caso clârio. O exerclclo de doia manda toa de fa~o, independente:; entre &t. I pals existe uma BUbestrutura de Idéias ele perda de mand4to (e sómenlll IeglslatlvOll, embora não ferindo aquêAJiá.s V. Exa, é partld'rio de ou- geraiB que ela propõe. uma lnfinlda:para deputado) - Os arts. 26, 48 le canon ela independência doe p:KIetrae Idéias. que, bem conheço. E' de de relaçÕES Imanentts, que ela não e 41 da Ca.rta Mag1l4 1140 cllre. re.s, foi, expre:;samente. vedada. se, mesmo. um dOI seus baluartes. define, uma base comum, uma rêde cem de regulamer.tllt;l/.o - Parece. como ~.. 'vé. a acumnlação de deloll Mas a nosaa idéia é outra:. de Intrincada e eutil de prlncipios que a r e s /108 Profesgr'lresFrancisco Cllmmandatos do meamo Poder. que não mane!!'8 nenhuma deixar lugares 6J?OIam, que a crlentam, mas que ela :pos; Pedro Calmon, Miguel Reale fere aquêle canem, ti p:olblda, romo vagos à espera de que aquêles cl- nao partiCUlariza. e G«ma e Silva: Ministro Bento não se consldera.r, com multo maior dadãos que deles salram voltem a I Este conjWlto de prmciploa consde Jl'aria, sr. Oto Pra:!tn'es e Se. fôrça de razão, proíbidaa acwnulação ocupá-loa. Nilo podem08 deixar tltUI, a ·l'espeito da lei tundl101ental 114401' Lúc:o BtttenccJ1Crt. de dois mandatos Inerentes a Poderez um cidadão a pa!&ear de um po- do p11Ia, a fonte auperior de sua inpnEUMINAIIJoIEN'l'I diVersOS, sem que haja vlolação ou der a outro, nesta ou naquela terpretação, e às conclusões que dela _. quebra da independência' de tais Pofunção..., decorrem estão subordinadas em sua 1.. Quando, durante o B'ovêmo da dere:;? Corno se vê, /!sse pronunciamento inteligêncIa, téidasas cláusulas coos- extinto Presidente Getú!ia VargaS, o Cabe aqUI desfaZl.'ra contusão e:ds- corrobora a interpretaçllo aqui dada tltucionals" (Ruy Barbosa, "Com. à \(overnador do Estado da Parafba. o tente em tômo da aplleação do pr:ncl- ao artigo 48. Ir, letra "c" da Constl- Ccnst, Bras" Vol. m, pás. ~lll. eminente ministro José Amérlco de :"'a .realidade, as inúmeras leis ve- AlmeIda. pretendeu Ilcenclar-se da.' pio de hermenêutica, relativo à lnter- tulr,ão Federal. ])l'etação dM regraa de exceçãc, ao segunda consÍ!quêncla da mesma dll.Ll\'P.a de ncumulaçlies de Cal'gos e ~hefla do Executivo daquela unldao(ill ca~o dos ~ l 1. o e Z." do artígo 36 da dISposição do artigo 36, § 1. 0, e a l'e- funçOes dos servidores públlcos fixa- !oderativll para exercer o ca.rgo de mtConstituição. citados, os quais não são, 'gra do artIgo ;85 da constitulçâO, dores da trad.ição do nosso Dire:to, !listra da Viação e Obras r :.bllcBII, surde forma alguma, regras excepcionais.. Perrnitlr-&>. por llcenc~llmento. que sôbz:.e o aSBunto, bem como 06 prlnci- zlu ncal~rado debate sObre 11 exata exmas gerais. fundamentais e flh.!Glutas. um deputado oU eenackJr exerça o pios contIdos neB dispositivos ronstl- tensAo do""nclplo da sCOlnpatiblUda. Quando se aplica a regra fundamen- cargo de pretelto municipal _ man- tnclonaiB lnvocaclo.s imp6em no meu des do mRn.datoeletlvo, face aoa }::"J. tnl, de sentido geral, amplo e mmita- dato eletlvoe funçll:o executiva - é tender. as .oonelusões a que ~heguel. ~l'itOoll tia COlllltltulçê.o de oMI, do, llà<' .se- está ampl~and9, mas, obe.- ferir a dlsllOlllçlo, 1\0 mesmo te~, Não seri demalll sallentar qUe das 2,"D!le debate folrevlvic1o. hã pau-' decendo' rlgorooamente ao principio. do I 1,- e a do § ,2 .• do artIgo 36. normae gera !e. 'reguladoras' da prol; semana.'\. quando o Ilustre Benad;>r E', portanto. em, tal caro, !n~pllcílvel ~ Do.l LO, p.orque a função de Prefel-bição, da acumlllação 'de mandatos :.inoe Matos. 'eleito Prefeito de Sãll broc:mlo incluslone unlua fI! e:J:clustO to pertence ao Poder' Executivo dOll polltlc05, de carg05 e funções c<:ns- PaUlo. preteondeu tam~m licenciar-lIe alterius, ,011 seja, a Incl\lllão de um SÓ ElItadoa membro.s. embora .tranaterl- tanteá da ConstltulçAo, ressalta ine- da funcll.o na Cimara Alta para Pller· Implica a exclu.slio de qualli:ju~, ou- dos, por delegal:io, a órgAos da esfe- qulvoc&ll)l'nte, 11 prcocuPaçllo do 'COM- ~era funçAo de chefe do ExecUtlvlI '., . . ra municipal. DO I .2.°, porque, se tltulnte élel948. em InfundIr Um con- '11unlclnA!., .. ' . kOIi. A lnclwsao de proIbição de' exercer nAo: houvCIIIIe um.. delellaçio especltl- teúdCl moral •. dilclpllnaçio da ma3" E êsu mumo debate reallUl'lle outro mandato .1egls!at:lllo não extlul,ca de Um Poder. h6 _ p que parece téria. .' :Il:ora. n~ta ComiSllfio, em vlrt~lde de Aaslm, em, aintese' e em conclullle.<l, lm~ Inti ~!\ .. 1I11 c'!o d1<m1l' 'l!mUtad",J~l\l' repita-se, a ptOlblçllo de exercício. de mIW 'il'ave e mllÍS·abaurdo - atrlUllum mandato'lcgislativo e O'lltro, exe- -ferênc1a de uma. daa. prerrogativas além de lnjuridlco, de ilegal de In- VlIlh; Sobrinho que declara textual. cutivo. ou judlclár!o, porque esta acU- inerentell ao mandatolegllilativo: a constitucional, é, também, senAo Imo- ,m~;e:. ' '. mulllçeo. de um mandato leglslatlvo iinunldade narlamenttu'. qUe se ma!!- ral, pelo menos arenteMrlll d. 'DUreza l.lnPl"Olll\~.lte li ComissAD de Oonotltul. cx:m outro de naturez.a .dlver.sa (exe- ·te,rla aderida' na peasoa do--llcencla- ,.dO regime' que. o cldadAo.lnVl!8tldo nas 'a.c!, e,Jtl!tlea da (1lm~ra doa 'O!>n'" ' .. , fun~~ cle (ll'alquer dos Poderes exer-. ~. pore~ta Ind'callAo, manifeste. eutlv'l cll1'udloh\rlo) est.á compreendi- do. da na regra geral do i 1." do artigo Nilo procede .. argumental;1Q eape- ça nade Gutro, .. .'-.l"la, PI\l nrll'eto d~ rl",811IUçlll);'~t\tft 86 Citado, como·porque tal, acumulação 'cl0ll1l de que, par não declarar 1it.e-[.'Entendendo, pelo expost.o. quénlo 1"~.~. h~;',.",~·f9~1 aamnlllll'.io duO'>m.' erirla o principio seral da lnclepea.- rll1inelltt lo Ca.rta Muoana. no aeú ar- M. DI COMtltuiçAc•. oll\lall,Q I na-I "ld' • . p,. 1)r,."!~t.~ll"OJI ll.1'tl~\lIl 41 " . . li" .. a.,CMltltllllilo da RepQbU",a PIcN ' ' I I exer-I i!\S . . 4620 ~IAR10 DO CONCRESSO NACIONAl: Q\Anta-feira_ '(Seç50 .r' "gôstade 1955 ===:3 1- o mandato eles membros dQ Oongresso legislativos, Desse modo, ex-v! do elis- feito municipal, São essas as disposlJá a Constituição vigente reprol'aclonal, tendo em vista 05 principlOs posto no art, 98, ~ 5.°, letra a, do Regl- çõell dos aI'tigos 36, 48 e seguintes: dusíu, em outras palavras, li disposia que se subordina a matéria 11a lei mento, trrnbém não poderia ser enca"Art. 36, São Poderes da União o Le- ção, retírando-Ihe a expressão "CR1'gO" ,tuqdamental da República e. sobretudo, mlnhada como indicação. gl5lativo, o Exccutlvo e o JUdichirio. e só mantendo ns expressões "comi5o Que dispõe nela o art. 36. pa:ágrafo Parece·nos por isso, que. preliminar- independentes e harmônicos entre si, são ou emprego remunerado de pes1,°, a fim de que se não vuinere e!t~ mente, deve a Comissão nso conhecer ~ L' O cidadão investido na função soa jurícíca de direito público", o que Magna Lei 11(\ seu espírito e no seu íl- du indicação. de um dêles não poderá exercer a de é sumamente significativo, terai texto, como pretendem O~ sonsDe Mel'jtis outro, salvo as exceções previstas ncsSe se podia ver 11 proibJção nas cí,tas, mais ou menos desabusados, ou til Constituição," tadas constituições anteriores, ja nao rrdícutos. do nOS50 direito público". 8, Se, porém, a douta Comissão A só lelaua dêsses preceitos conven- se pode enxergá-la na atual. pois 4. Em seu douto e brilhante pare- houver pai' bem conhecer da indicação. ce de que eles 8Ó determinam íncorn- que, se a função de prefeito constitui cer, o ilustre relator, deputado HUI;O para, e",':,camente de acõrdo com o patíbiltdade pnra o exercício sínuütà- cargo remunerado, parece-nos evidente Nap<>leão, acrlJdint.a ter ídenrãücado as que nela se propõe, manifestar-se -sõ- neo de lloderesda União e, não, de que não pode ser considerada "emoncens da tndlcacâo do denutado car- ore se ti admíssíve. a amplíaçâc das funções inerentes ou pertencentes n prego remun,erado de pessoa jurídíca va;,ho Sobrmho. asseverand~: compatibilidades previstas no.s arti-, Poderes diversos, Assim é que ~ I,", de dlrelto público", O p~efelto ~x'eJ': A Inícra rívn do nobre ~.putado de- gos 49 e 51 da Constituiçiio do. Repú- vinculado no art. 36. tem forçosa. c~, sim, ~argo eletivo ,; emunelado~ t9rre, evidentemente. do. I ecente decí- blíea" divergimos, data venia. do pn- ' mente de serentendido por esta for- nao é mero empregado publlco rernu sao da Senado Federal. concedendo 11- recer 'do Ilustre relator e de suas ccn- ma: "O cidadâo investido na' run- ncra~o, . ce~ça ao SI'; S~nador ~lUo de Matos cíusões. pelos motivos seguintes: çâo de. um dos Podercs dn Uniâc ,P511 OUtlO, lado, "há q~e exam,innr ~ ,pala, sem preíuízo do SeU mandato de 9 Não nos parece que" mandato ("de um deles": não poderá exercer rnzao de ser da proihlçâo do exelcIci Senador exercer o mandato de Pre: , 'I d P d 'd U l· 1 de emprego remunerado: visa ela a feito d 'Ci'dade de São Paulo, ara o le(JlslattVo federal seja. incom~atlve a e .0utl'O, ,a er a n ao, sa vo. ~~ impedir possa a independência ôo ual fof há pouco, eleito", P c~m outro mandato c/etIJO (de~:',eque eX,ceç\les previstas nesta cons,tltuiçao , membro do Poder Legíslat.ívo ser diCJ 5, A' esta Comissão, entretanto, pa- nao legislatIVO) estadual ou 1IlUnlCll;11, 010., ,no caso,. o de que se ~lata é de rnlnulda, ou atln nda. por outro Poder, rece-nos, devem ínteressar, tão sõmenFomos daqueles que se ímpressíona- ,sabeI . se o leqUcr~nte, pOli ~s~ q~el mediante a Investidura. pOl' este. do te, os têrrnos em que li.'; índícacões é ram prorundam.n-te, à. primeira vista, IlnV~S~idO d Em cal!'°f leFis a\vcutil'; deputado ou senador, em comissão ou formuiada sem se preocupar com suas xim o aspecto corístítucíonal da com- U?iao, po e, exercer uncao ex i ' 'o' emprego remunerado: esta razão de onzens oú seus o.'ojetlvos. e atendo-se patlbilldade entre o exercício do man- na~ da UUl~~, ::~ de U~~:ã~u~n~ap;eü ser da proibícâo f!en ínteíramente arasex~.lusivamente il conceltuac.,ãa da pro-. d!l-to de governador de Estado e o exer- ~ l~sod~ naenl~um mocio ved.:i, O que tRdano C3M de exercício de cargo posícão, consoante o art. 98 do Regl- CIcio <'1e cargo de ministro do govêrno l:s póderia indagar em face do pará- eletivo remun.erado, uma vez que :lo mento Interno, federal, do qual o titular pode ser de- ~afo é 'da ossibllidade de aJ uem investidura nao e l'ecel>:da de qualDal, nf, po:lPl'mo~ concordar, du.ta mltIdo ad nutum. Quando o proble-, ~vestldc n~ni dos poderes de Es~ado-I quer dos outro, poderis constituIdr,s, 'Venia, com o ilustre. relator, qUando." ma. surgiu no cenário nacional com membro cu d.e Municloio. exercer I mas diretamente do povo, arredada, ap6~ afirmar: o pedido ele licença do governador Jose f . doutro po-cter d' mesmo Eó·. des~a forma. terminantemente, qual"Entenden~o,!l.elo e:-:posto, que I1;ão .Américo de Almeida à Assembléia p,a- t~6~:ir€~bro ou d~ ine~mo Munici- quer Influéncla de um Poder s6bl'e hã, na COnstltUIÇfl.O. omIssão a respeIto rRlbana, aflgurou-se-nos, de Inicio, qlle p'o' ai sim a resposta negativa pare- outro, , 'de oomnatibilldades ou Incompatlblll- a cumulação dos dois Cal'gOS seria 1m-, cê ecu~lal pela razão do que cada uma Também e .l'erdade que a I11comliades do mnndllto legislat'vo, jul!(o posslvel. Um melhor estudo do texto dessas e~tldades pollúco-administra- patibIlldade l1a~ POd r€su~t~r do ~I. desnecessfll'ia a elnoornção de projeto constitucional, todavia, levou-nos a tivas deverá ser org·aniada em obe-. tado a,r? ,~8. n, ~L eltmã . :m;lfl 'u.~ nes~e sentido" -, acrescenta: • conclusão de que, pelo menos no plano· diência aos principios' constitucionais' qfe 1 PI~ el 0t l1luncIpa n o e em Entretanto, oorque co~'te um d?s juridico, nada impedia ao governador da União <art, 7,", n,O .VIT. letra Jj, e S v~ a t ~1~ u~~ Ir letl' C veda ao :membros da Câma.'a, sohcltar-lhe 11- Rceitar sul\' nomeação para o cargo de art, 18). . ar, " , a, • «o cenç~ nar.a fIm d~ Idêntico àquele m1nistro, desde que regularmente llcen- O que o art 36 veda, l'epltamos, el11 de?u:a~ol tOU dsena~or, desd~ ~ r~~ flprecfado nela Senado, e norque tenha clado E foi o que ocorreu. beneficio da. independência dos pode- o exe.~ c o e ou ro man a e, •• o Legislativo comoetêncta para, no 10' A possibilidade de acumulação res é o exercicio sir'lUltãneo, dentro de latll'o. ,~eja federal, e5t.adul1l 011. muexerc!cio de suas funcões, interpretllr de u~ mandato legislativo feder:'ll com Ull'l mesmo gove1'llo' seja federal, seja ndlci P ai , Dessllbdl'd'S'OdosiCdRO se dc\'p de o C p belJ . , ' , 1 d e!!nçoes, f . uz 1 r a ou POSSl I I a e e exercer ., u Ic~o (von Holst "am , outro eletivo (desde que não legislaestadual. seja municlpa, senador deputado outro m~ndalo, , a Cons'<'t ',:Blac~. coolcy e out1~~ citados por tlvo) , estadual ou munlcipal, também de dOIS oU mais Poderes; no ca8(), o estadual ou municipal desde que não ,.Prandsco Campos, In Direito Cons- nenhum obstáculo eneontra no texto de que se trata é do exel'c1clo, por um j legl lati 'o ' tituciol'laI" , páll, 441) '_ submeto & con-, constitucional. cidadão investido no poder Legislativo se a s \. l!lderaç~o da r,omi.ssao de Jlllltlça o Foi o que éabalmente demonstrou a da· União, de funções de poder ExeNem se ar~ument€ que o art, 49. anexo nrojeto de resolução" Comisle.o de ConstitUição e Justiça do cuth'o local, ou seja. municipal. com o permitir ao deputado ou se6, ,OI·... l1lI origens media tas ou Senado, ao votar er.17 de junho pp, o Passemos, agora, aos arts, 48 e se- nlldor, mediante Ecença pré\~ia de, sun. lmen'~t.as da indlcaclo não podem ser parecer aprovado posteriormente pelo gUlUtes, E5tal'á. estabeleCIda a Incom- cê.mara, desem:Jenhar miuao dlploC9nsldel'adas por esta Comissão, nem plenÚ.l'i~ daquela Casa tavol'âvel à patibilidade n.o nl't. 48, n,.' I'letra. D, mátlca transit6rJa, ou P:Utic.i!lt'r, no_ tao f.)Ot'co as c~ltações ou propósitos cença requerida pelo ~enador Llno de que proibe, ao Deputado ou Senador, estr~ngeiro, de congre&-'Os, confcl'énde seu 11ustl'e autor ou /Ie outro qual- M tos desde a expedição do diploma, clas e· missões culturais. envolve proiquer denutado não 'lOontado, O que inll. • "aceitar" ou "exercer" comi.ssíio blção imullcita de desempenho de tere~l\a a psta Cnmlssão é ,a let.ra fria e 11. Reportamo-nos a êsse parecer. ou emprego remunerado de pessoa outro cal'Ro eletivo, como o de preoblet,\vll do Rmmento. auando detlne fOX ter êle, ~ ~c::so~ntend~r'l e~gO~ juridlca de dil'elto público, enti- feito municipal, A' permluRO expres"il'ltiicllÇiio', nestes têrmos: t na~s o e~~syg. ' .os,po. ss , dade autárquica, S<lciedade de eco- sa no art, 49 foi posta auenas para "ln4W1.çflo é a proposlcRo em que o r cr - , nomia mtsta ou empresa conces" abl'lr à proJblção ;rera}· do art, 48, Denutll!!o sugere a manifestação de "O nobre Senador Juvenal Lino de slonária de ,serViço público"? t, b, veda.tiva do exerciclo de "coumll ou mais omlssõffl: acêrca de de- Matos requer ao Senado llcença com o E5taria, se o cargo de prefeito pu- missão ou emprego remunel'ado de tnlllinado IIBsuntn, visando A elabOra- fim declarado de tomar posse do cargo de55e considerar-se "comissão" ou pe,o;soa jurldica de direito público", ç~o de pro1eto sOb,'c mllt&!n. de tnt- e exercer as funções de Prefeito da "empl'êgo l'emunerado". 'visto como o O art, 41 d[s1JÓe que o Deputado cfntiVfI ffa Cdma.ra" (art. 91\1. Cap1tal do Estado de São Paula. Con- m.un!cfpio é pessoa jurldica de direIto ou Senador, Investido nas funç~ de E o Que a Cornilllll\o não node llCrder clu1 com o pedido de ser li: licença con. publtco Interno" Mas, O car~o ele pre- Ministro de Estaelo, lnte''Ventor ,Fe'/le "iota p o I fi,". letra a, do citR/lO IIT- cedida pelo prazo de 22 me!es ou pelo felt 01 el!l primeiro lug'ar, naoé "co- deral ou secretárJo ele Estado, não tlgo do Rel!'imento, quando dispõe ex- de S meses renovável até completar .,miss&o", Será. "emprego remunerado perde o mandato Poder-se·ia con1P1'f'...~.men~: os referidOS' 22 meses. de peuôa jUrídica. dc direito pÚblico"? cluir dai, a ca~trário sensu, que o "N'ão .serão '1){'rmltld~~, nem anca.' Absolutamente na." Emprego rllmU- deputado ou senador, investido em :m1"hada,., como 1l'l('llll3c§.o: Releva notar, de mlclo, que nem a nerado, no sentido em qué a Consl!- função eletiva e executiva, de Elltaa1 consulta n. Qualouer com1ssAo 8<\- Const1tulçio nem o Regimento Impõem tulção emprega CSSE, expressfio, é car- do ou Municlp!o, perde o mandato? brl' lntprmetactio e ap!lcRçli.o l!4 lei," lim1tes de praz<> às licença!: ao :revês, go ou função de nomeação. Jamais Olaro que não, por isso que a per. '1, Ol'a, l\ nosso ver, li nresente in-o o art. 52 da Carta Magna, com o esta- cargo ell!th'o. , mluão expressa, contida no art, 51, oicneiio n~o pnderlq ter sidoencaml- belecer a suplência, admite, pois que Tanto 1550 é certo que a 'constitui- visou a abrir uma exeeção ao art, 48, nhpti~, II ~8ta Coml~~n. por Incidir na li nlo proibe, Ucença por qualquer pra· ção de 91. no geuart, 25, tornava o IX, letro b. que proibe de modo geral, prolblcão /lo art, 88, ~ 3,4, n. m. do Rfl- zo,.o que tonfirma pelo disposto no mandato legilllativo incompatlvel com ao d~putado ou slónador Ocupar cal'. ~lrne,nto, o\le dete"mlna seja devolvida art. 411 ~ 1, , que 86 fixa prazo máximo o exerciclo de qt:alquer ()utra função go publico de que possa ser demitido 1\0 seu aut.nr rrlla!nllel' 1')lf~'l')(18i4l40 (fUe para faltas, sem licença, As sessOes, durante as sessoes, vedand~. lISIIim, lId n:ltum. Por esta última dl:lposi. fler,lar matéria 11IIt!-reg!men.tat, A questão principal,. posta pelo re· pu/l,es!e O sena40r ou deputado exer· ç§.o, o deputado ou senador não pode Anti-regimental ê a lndlcaçlo ao querente to resoluçlo do Senado. ~ ft. ~r qualquer espécie de cargo. ele,lvo .ar M1nlstro de Estado, rnter~'entor nosoo "O", 'DOr duas razlles ' ' de i!e;ber llll o senador licenciado pode ou nlio. ou emprêgo. remunerado ou Federal ou secre~ál'io de Estado-mem i 'a) porou" as indlcacll~8 s6 podem exercer cargo de 'Prefeito municipal. ~ã~, 0tu funçll0õe' de caráter públlco, .'oro. por Me tratar de cargos demiSll!:, , 1 1 d ' _ A nouo ver. essa questão nlo exige, lU an e as sess s. vela aI! nlltum: o art. 51 teve por fim j':~ ;Ô;;;~ ~Il~~~j: ~~~tit~~4 nor sua natureza, lar!(!\s explanacôes 33J6. a 2c°n.;iitu1 Ção ~~ 34, no dartidil'O excetuar da regra· geral proibltiva ()115 mara A Indl'cB"~O pntretanto alude I!: de direito estrito. regulada pela Cons" ,n,' b' a derlluPocd s"Leten;~I' ve nn o caVri:OSlflneJe mencl(lnados., . .' . , •. tltulçllo e somente por esta Se a ao mem 1'0 o el' g"" atiVo Feer ca-se em suma' trio ",omPtlt.e fi unr.oleto de ret01uclto",' . del'al "acel.tal' ClU'gO, comiasão ou em· a) que o senador J ' uvenal IJno de E os nro,lpt.OII /le ,'p.so1uell.o, nos têrmos ConstituIção em nenhuma de suas dls- prego p1l.bllco remunerado, alllv() as Matol nlo ede . do art !l8 do RegImento 116 DOdem polllçOes, estatui a 1ncompat1bltldade, exceASoe.s "':evl.staB" N ..<>l~ d 34 fun"6e8 d P licença para exerel!l' , ' t N hl a Pl'olbiç/lo. parece-nos claro sor' .Pf)r· I . "'1 d ' o r....~..e e , , , , . e um dos outros dof.s Povelsar sf>h." /lasos conore ~ B - mltldo ao senador llcm illD' r a ncompat blll ade se estendia, sra - derea da. União. ca50 em. que seu nA ,.JlÓtese. ní\o M, nenhum oallO con"1'eto. ' c o, oullpa ças à eX'Pr~o "cargo", inelulda no dld() enoontrarla ollÍltácul , ...dos ..nurnerados nos Itens I a mdo e exeroer as funçôes do referldocal"o. dlap<lsltivo citallo, to funçlo de !'re- 36,1 1.', da COlllltltUi IíO~ no ai Ugo , citado dlsl1){)~ltlvo, sôbre o qua! deva a ~trl~1~1~ ~~ed~/I,:rrprr~~~~ feito do Dtstrlto Federal ou ÓlI qualquer .b) que pretende ex~cer·o car!:o C/ltY'O"o qe tr.anifest.ar. I I t t ,JIA' munleíplo, uma .yez que, lnllontestà. elet1vo de Prefeito Muniel I ' r. .. 2,a)por(l1l~ FI Itlc1lcac~o, l'!l'l'IllOrA s"- menos mpl c1 amen e, mas de- mo,'o velmente, os prefeltoilexercean cnrgo " comlu§.o ou em re o r pa e n~,o ~"1'I"c1n ~ Cn"'llalllo 11 f01'Jnu1ac~o d.e Inequívoco, llto PôBto, ~amlnemos aI remUl1el'ad~, embora eletivo. de .nomeaçilo de ue~m~~~~do , um lnAdeaulldo· MMeto Ife rtaoluclll). =;~çoel r con~tit:;~~Iil~llIn :e:: I ~ ellsf.)os\r~Q de !4' séie'i'iéila !lO COl1l3- leglalatlva; executiva q ou jUdIClt:~ :(lb1~t'''' TIl! '!'l'A'Tllllllt.ea blterlWeUc 40 ved.~~ :~'J:~brOi d~ OOn::'~9:nll':IH.uli!lÕ!ie·~, Ill't. f'l, Ie.ti'ÍI·fI, õaceltlír.1 caso em qIIt incidiria seu pedido nO: do t~...to ""n~llh'"'onA1. "0 Que ee re- 1lI11oC1ad<l1 de nercer_ .. . 0'1 exerCtlr carao. ClllIlll!llAo ou,ammllio vedaçio. dO 'art n' I 'D ci& COIl6t! fere 1 cOlUlWKIkiM\. doi DCUICl pre. p..~".' ., ~ '.. "" • I I I I r I ..: li-I· s: de 3a PJg- o. . e.2{;; gulI .-toa ., I Quinta-feira 4 .//DIARIO DO CONORESSO NACIONAL: (Se~o Ir~/'Ag8sto • de 1955 4621 /!;. I c) que não se propõe ocupar cllrgo funções eventuais de interventor fe- dor (sem prejuízo dêle) engajar-se do Direito da Faculdade de Direito ,clemi511ivel ad. 1Lutum, hopótese em dera I (portanto degovêrno) e secee- na admíntstraçãc regional ou, como da. Universidade dEI S. Paulo: lI.ue não poderia obter licença, ex-vi tá.rlo de Estlldo (IlU seja. ele adminís- Interventor, superíntendê-Ia, "1 _ CClll.!lultam-me sõbre a. pos40 ~rt. 48, n, b; '. tração) • O direito norte-americano, em cujas slbllldade do senhor Lino de Matúa, : d) que, também, não pretende exer"Art. Sl, O deputado 011 senador [Ilntes bebemos 11. ortodoxia republí- obtida a. licença do Senado, exercer o çer outro mandato legislativo, o rue Investido na. função de ministro de cana, encarou com anlLloga tden\ncla cargo de prefeito do Munícípío de S, lhe seria vedado pelo art , 48, lI, c. Estado, Interventor federal ou eecre- essa entrosagem de tarefas. Lá ad-Paulo, sem perda do mandato no conseu pedido não incide, pois, em tárío de Estadll não perde o manda- verte Westel W, Vllllnghby: "A.Btate gresso Nacional. Parece-r-e que 53 qualquer vedação constitucional; 05 til", ornce not disquallfy for membershíp, impõe a respo.sta llfirmatlva, por nli.o textoll da. Constituição, a nosso ver, Nem precisa perder (explica o ar- Thus. for exemple, senator La Folette encontrar na Constituição de 1946 nli.o lhe impedem ocupar ou exercer, tlgo 52), porque nesse caso, e no de eld the omce of governor of WisC<ln- preceito que, expressa ou impliclta.precedendo licença do Senado, o car- licença ou vaga, o substítu; o respec- slnuntil January. 1906.. ," (Princi- mente, oonngure Incl>mp9.tlbllidadC1 gu eletivo de Prefeito "oduniclpnl. O tivo suplente. com a Illlltitulção da plCJ 01 the Consto Law of the United e..tre a qualidade de senador, em li. que llão é proibido, é permitido; e, em suplência, quis exatamente o ecnsn- states, P 254, N. Y. 1930), cença, e as íunções de Chefe do ElIoematérta de organi~ação dos Poderes, tumte resguardar ao representação naNão Importa, porém. o direito com- cutívo municipal, os argumentos de maior alcance. só o texto ccnstítucíonal dispõe BOIle- cíonal dos claros nela abertos pelo co- parado. O texto constítucíonal Interranamente. O que o texto não veda, míssíonarnento fortuito de deputados preta-se tsesundo a bOa norma da in- aduzidos contra a pretensão do puexpUclta ou implicitamente permite-o, e senadores, autoríaando-os tàwtamen- trodução ao Código. Civil "estl'ltamen- la.mentar paulista, são 08 quatro .5eAntes de coneluír, contudo, convém te a atenderem a taía chamados. Evl- te": Exceptiones sunt strictissimae guintes: insistü' nas consequêncías que o exe- tou a vacância intempestiva com os ínterpretacíonís". M dísposíções ex1..) Veda o artigo 36, } 1.., rla Ca.r(concordam, sem dtscre- ta Maior que um cidadão, investido geta. forçosamente tem de extrail' ci9. encargos de eleição extemporânea; c cepcícnaís dLsposlÇáo do art. 48, lI, c, da Cart'1 estabeleceu por isto mesmo uma pou- pãncla entre elas, as autoridades na na funçáo de um dos Poderes da. :Magna, O Inciso proibe o "senadllr ou te permanente, entre o legíslatívo e matéria) "não se estendem além dos União, possa exercer a de outr.o.. c1eputado, desde Il posse, de exercer o executivo -res5alvadas ali proíbí- Cll.5OIl e tempos que designam expres2,~) _ Se o art. 51 da·CanstltUlçli.o outro mandato legilillltlvo, seja federal ções expressas que estipula. samente" (Clll'lt; Max lmllíanc, só permite que o deputadn ~UO senaestaduat ou municipal". Por que dÓ Quais sã~ estas? Quatro, ~ saber: "Hermenêutica e A.plicação do Dlrei· dor seja mínístro de F.1tado, interleg~latIVo? Porque, evidentemente, servir remuneradamente 10U de qual- to", p. 243), Porque o Estatuto básl- ventor federal ou secretário de Esta.nií.<l quis o legislador constituinte v,e- quer modo transigir ou contratar) a co especifica o prolaídc, contratos com do é concluir-se "a contrário sensu" à.ar o exercício, ao deputado ou sena- entidade de direito públíco ou xcn- o Poder Públlco, exercício de empre- que para os demais cargos haja ímpedor, de mandatos executivos; e, dentre cessíonárta de serviço públlco; 'lcupar go ateatórío, justaposíção ,de manda- dímento de ordem absotuta: .. OIlIie3, t;Ó o mandato de Presidente da empsego de que possa ser âemltldo tos legi.!llativo.s, patrocínio rorensa 3,0) _ Proibe o art. 411, n," n, 1e4 Rep(iblica não pode ser exercido pelo ,,~ nuium; exercer outro mandato /e- contra o Estado), autoriza em CIlMe· tra "c" da consutuíção que o deputaparlumentar, por força do art , 36. IH- rJislatlvo, federal, estadual ou munícl- quêncía, legItimando, as demaIS ar- do ou senador, desde a posse, "exerçllo râ.gr.ro 1.", E' claro 'lue, se " Cons- paI; e advogar no foro contra 06 In- ,mas de compatlbllldade que o ar:, 51 outro mandato legislativo, seja federal, ticuiç;\O tivesse querido estender a in- terê.!l5es que lhe cumpre defender, Im- 'amplla ate as funções estaduais refe- esta<lual ou municipal", devendo-se ,coEllpatlbUidade a quaisquer manda- pedido qUII está. de patrocinar causa I'idas. E' a novidade da Constituiçâo interpretar a expressão "leglslatll"O" toolI. c-erl11 bastado ao texto dizer: "C) contra peSSOa jurídIca de direito pú- sugerindo-nO.!l um pensamento calça- no seu sentido- latll; 4.0) _ Além d1IJBo. s~ a Constltuiçiia ex:ercer outro mandato eletivo, seja bllco. Fora disto, licença lhe será da- âe 18 d. Setembro - que nos rege federal, estadual ou municipal". Ma.;, da (artigo 49) para desempenhar do em observação de Gonzalez, Calde- proibe o exerclcio de outrl> carga leem lugar de vedar o exerciclo de ou- mlll5ão diplomática translt61'ia, Oon- ron (Manual de L" Consto arg., p. ri" tra mandato eletivo qualquer. conten- serVa o cargo e!etlvo sem prejuízo (19. 397>. Um senador quc fosse memorll glBlativo, com mais razão "a jort/o 4, tou-se o constitulnt~· com proibir o contagem de tempo art, 00, poete aer do gllvel'llo estadual representarIa evclul a. acumulação de cargo ex:«:uti exercício, apenas, de outro mandato niinistr ode Estado, o que alllill é duas vezes a sua província. Isto pa- vO. 'i' I - é legislativo. Procede, ai inteiramente, compa.tível com a doutr\na parlamen- recla-Ihe absurdo, E todavia a Cons. Quantl> .. pr me,l'a li ega.çao, na.o o i1lclruio onim, alterius e:rc/u.sio, tar; e ainda, no âmbito presidencial, tltulção brasileira expressamente o mi.!l~er ad~zlr 08 ensln~ment08 dO~ pelo exposto, concluim05 nâo conter agente de Executivo F'Cd~ral, como In- admite, habtlitando-o lart, 51) a selo mes.res P~,la se POSltivllI que o lI.rtl CI requerimento C' ma-préço nada de terventor e aux111ar do governo, como PIlr tempo indeterminado lnterVentol go ~6, ~ 1: ,.repudla apenas a aC14,?u1nfrlugente da Con.stitciçãIJ, Somos secretário âe Estado. Nem se lh~ ou secretário de Estado. Por que não laça0 do amblto dcs pcderes da Unl!loO, pelo ljeu deferimento, concedidos ao marca prazo para tais comiSlSões, A ;mderá ser prefeito nlu:l.icip se a CUjo ordenamento jUrid.ico a.e ~esen-. nobre senador Juvenal Llno de Mato.s de secretário de Estad() entender-se-Il origem do mandato _ o swráglo po- volve lICm ofensa de autonl>lIlla dO<l 2:.1 meses lle ,llcença, para. exercer o prorrogada até o fim, seja do llovêroc pular _ se a natw'ezll local, se a In- outr~ dois o "estadual" e o IDum Cltorgo eeltlvo de prefeito Municipal a. que pertence seja do mandato ele .comunicabllidade de suas responsabi- clpal,' cada qU,al dot~do de esferas deputado ou senador llcencla..10, lIdades restritas a. área admlnJltratl- pecu!;ares de competências, e~bo~" da Ca.pltal de São Paulo," 12- Por oCllSião da lloprovação desVeda-se.lhe "exercer outro manda- va. em relação aos devere;; da repI'e- ha~a. entre elell um .:ampo de atl'1s~ pa:-ecer, fOl'am invocadEl.!l llS opl- to leglalatlvo" na tripllce ordem fe- sentllção nacional, nenhum choque ou bUI~oes "concorrentes. nió<l5 de ilustres jurl6consultos, algu- deral, estadual e mW1.lClpal. CoillCll1e atri"to de Interêsses, pressupõe, eotr·, Iô: Santl Romano quem,. a meu ver, tlUlli das quais tra.nscrevemOll adiante: a regra com o direito mais em UI- elll.i? In contrario sensu, teríamo.s r. melhor sItua o valol' autonomo, em13 - A opinião do, ProjessCtr . Fran- dêncla LO mundll; ninguém pOderá anomalia _ oposta, esta Silll, a tôda bora complem,mtal:,. de cada um dO!l cuco Campos - Em carta aoProf~- desObrigar-se simultil.nea.mente de dlli.~ a doutrin·a - decl>llvir a COnstitui. c,rdenamento~ jUl'ldlCO.!l que compoC1 llOt Oscar StevelliOn, tra1lllcr.ita à pa- Imandatos. Era óbvia: e por l.!lto, ver- ção em subord~nar os represelltantes uma Federaçao, datados. de um'l Vll~ SÍlll\ l,i27 do "Diário do Congresso", /li gratia, a Constltrição francesa de .do povo que forma.m o Congresso Na- lida de originária e própl'la "Sorso, d1 Seção U, de· 15 de junho de 1955, o 1875 nem sequer previu a hipótese clonal ao executivo ~IlS Estados tse- dlrltto constltuzionale", pago 87; ..eminente PrllfCSSClr Fra.ncLsc~ Campos (J. Bartllélemy. Rapport. 1927. Jullen cretá.l'llls, que são auxl1iares dos go· "L ·Ordlnamento_ giuridico", pag. )24 ti a.;aim se manifestou sóbre o ll.SlIunto: Lalerrlere, Manuel de or. Con.st. p. \'el'Dadorcs) negando entretanto li- seguintes), razao pela qualnao S~ "Rio ·lle Janeiro, lol de junho âe 680), . repugna.nte à sistemática dOll 9~nÇa para que exerçam, livre de po~~ fal~r em "l!'cumu'ação de. poite1955. . poderes autónomO.!l Leglslatlv<l, dl~ u qualquer hie:·arquia. dependên.:ia ou res sc~ao. n8.!l orb:tas respectiVas, Não e so plurallBta oomo preclare) IIUlltre colega e pre~do '\mlgo Pro- trxtv art. 48, lI, C), excluinà.o pol.'l vUlculoarbitrárlo, mandato admlnis!eas<>r OScar Stevenson. a funçã.o executiva muoiclpa.l e ea- trativa igualmente regional. Em que Santl Romano que sustenta essa apI· Não me 101 poaslvel, no breve prazo tadual. Admite a participação· do .:ie- lll'tigO ou pal'ágrafo se acha a proiol- nl!l>, mas também um adepto do moque ma roi concedido, opinar funlla- nador ou deputado na admlnlstl'açãCl ção? Vimos qu<! em nenhum. E 1U~ n:Smo judiciário como Hallli Kels~n. ment'11mente sbbre a questão que me fedel'al lminlstro de Estado), Roco- dispO.!llção, por anall>gla,o cOnsente? O ilustre chefe da "Escola de VlepropOe. menda-o'· à .admlnistra.ção estadual A mesma que - inovando largamente na", após ellaminar a l'elaçil.o d08 di· Por êste motivo, limito-me a comu- como secretário ou Ir.terven~ .., Pre- na espécie, a art, 51 -.millda qUi! ver50S domínios nOl"mativ~ nas Con·nlca.r-Ihe a conclusão a 'lue cheguei: tendeu (depois de permitir o mais) conserve o mandato deputado ou se·· fed,erações e nos Eitad~s Federa's, nâo ae encontra na ConstItuição qual- permitir· o menos e obstá-lo a. SC~ nador "inves~ldo" n1Ul funçot!.'l de ml· ob!lerl'll inclBívamente quanCo 11 êlltes, qu':r dil>positlvo que, expressamente membL'o da administ1'açiio nlull1cipal? nlBtro, interventor c~ secretárIo de sobre todo el tel'l'ltorio; yvar;os. C'll IlU de modo implícIto, deter.nlne a E pur llUcl razão? Estado. a exigência do diverllCs " clrculos nor· perda do mandato de um, senador que Prlmeil'Bmente, diga-se que a 1.11Não podendo entender-se a letra matlvos", ..uno, con validez especIal é Investida, por eleição p[)pular n;> complltlbilldade teórica dos re1ll'esen- cons~ituciollal senáo estritamente, e vlgencin circunscrita li. determlnadall cargo de Prefeito Municipal. tantes do povo com O.!l cargO.!l públicos estando nela enumerados' os casos de partes dei mlsmo. SI aI pl"imero se llt C<lm multo aprêço seu colega e ad-p1'Ovem da. necessidade de os manter Incompatibilidade, que levam à perdi! y a 108 últimos "EstadOllmiembrOll', mlra';or. - FranCISCo campOs." Independentes, isentos de influência do mandato ·,"lncIuslo unlus exclusi" Ilallla "Unlón" o "Estado superior". a - Parecer <to Professar pedro ofiCIai longe de seus favores e alneiod alterius") é tora âe dúvida qUt o in- es indudable que, de hecho, scn OC01:Calmon. E' o seguinte ) parecer do à SUII açio. separad(ls ;;onstituclonal- têrprete criaria hipótese de destitUI- dlnados y que entre e'los nô eatân. Profe;w;ar Pedro Calmon, r:ltedrátl.co mente os p<lderes, licito não era exer· ção, 'lue a .Suprema Lei não prevIu, puea, sUilOrdlnad03 ai " Estado IUpad6 Teoria do Estado dll. Faculdade cel' o membro da assembléia ljUl~ tio se julgasse que o congresshitll l.oiio po- rior", y és.e Ileva Indebidaunente elllt Na.cional de pu'elto e 'M~g ...lfIco Rel- executivo) função derlvadllâas pre· d;. ser prefeito munIcipal, -C<lm a 11- nomore" (Bans Kelsen _ "Teorlllo tur âaUnlversldade do Brasll: ferênclas e gra.çllll do govêrno, '.I,ssim cençr, da respectiva Câmara. Lógica- General deI Estado" - pago 2621. "Perderá o mallllato o senador ou enslnaVllom oa autorea, Maa, llesp"e· Llente, pvls, a Constltulçâo Silencia a 3 - Quanto ao lmpedimento que s, l1eilutal1o federal, que, elelLo prefeito zamos o tipo rígido das Constltu';ões reapelto desta última 3ventualldade e quer encontrar no art. 51 da Ccnstlmunicipal, se empossar nestas fun- clássica.s e experlmentalllos o eclNJa- nâo nos é dado apUcá-la senão estrl- tllição, é neoessãrio se tenham preaen"ões?" , . mo original que ai está, Suprlrnlm,)! tamente, Temos de reconhece,' que - tes as regras de ordem lógica e· par. Na verâade, o regime vigente é bem as barreiras conv.enclonal:l; Acha~do se não veâa - permite essa acumuhl- tlcularmente, de lógica jUl'ldlca, ''A a.e.' malll [Ilástlco do t1Ue o a.ntel'lor, de bom à motlé10 argentino do campa'e- ç~ enquadrada n.a slstem.ática. do re-, rem seguidas ·nos racI.oclnlos "a con. !Juderes d,Jarc&d.Oli e incomunIcáveis. (ãmento do.s minlstros às Câmar8.!l, !lIme vI~ente. trtiriosensu". Car!locterlza-se pOr um ~ritérlo novo e pOrém, COm a prellmlnar de r.lia 010E' a; meu modesto parecer, A1ega·se que, se· o referido artigo ~lâ5tico ao colóltlaraçãc política, que deren fa~r pll..l'te delllS. adotllmó-Co . COL'dlalmente,8 de junho de 1955, permitiu o exerclcio de .trea Cll.1'iOl .oilo se contilntl com lO velha pe.rm.la- coonclllando cllrgG e manda.to, Ma.i$ -:-pedrQ CIt/mon, Catedr't1ca de Teo- I apenas, é que excluiu o de.sempe!\.llCl 3.5.0, do slatelDa Il!lrlamentar <lo ou- do quo:- Isto: nlio se nos atigura con- ria. do Estadl! da Faculdade I(llcion:lo\ d08 demais, consoante o· antigo. a.4. , trera, .Ie aCOmodarem· 08repreben- trárl~ t\ equldlstlincla. doa podere.s de Dlreit<!, da. Universidade do Bra- gío "lnc!llslone unius Jlt e.reIIl~&Óll!. tantes do [lavo O·seu mandilto com as constltuldos a acumuiação do man· sil, e Ma~n.iflc,~ Reitor· à.a. Unlverslal- terlIlS". Mu, no C8.!lO em· apre1O, .Ve.A plllttlli ministeriais. Vai ao elCtrem.' :lato legislativo federá I com funçôe~ de do RllI.!ll.. ... r!flca-se emprego intlevltta do-·argü.. (art. 1)1 dr. C011l>titui~'ao a&us.lI Ele exeClltivas de outra óroltl:' - .~llal ~ 15 -, Parecer do Professor YIIIUP'1 m.ento '.'a contrcirln se1lsu.... que ~,~ Ql>naentlr que· -:' aem perda d~ man- a estadual. - : e nas parece Cll'rtve-.I.R.~a/e - Eis .'5 parece: do .Professór quéloe no· ~u9.1 em lugar_de se Ílonll:1&W L1ato - âeael1lpenhem n\ls Estados 1100 ~lcnte ,que p08Sa deputl&tl0 QU senllo· Miguel ~eale, C1atedr.âtico 'de Ii'Uoaofl.a. por ~nalogla aimplCll (aparO,congl. f t.. I -.';'l..;'; _ -DIÁRio ÔO CONaRES~O NACIONAL: 4622 Quinta-feira4 .L = 1Seçãõf). __ . ·Agôstode19S~. r te de contrário a contrário (Ranzol1- formulada. pela. U.D:N., em sessãc dírelto, não podem resultar de inter-] c) exerce'!' outro mandato le;;isla",retações extensívas ou analógicas. tívo, seja, federal, estadual ou muni, 'I'Djzlonal'io di scíenze. filosaficlle", "a ordinária de 1 de março ummci . contrário") ou, por outras palavras, 15 - ,Flnahnente não vejo por que, Fundem-se elas em princípios de 01'- clpal (art. 48, lI,' "c"). .' é aquele que constitui de uma opa- "ti. fortlori", deva ser recusado o dem pública, visando soe certos anA hipótese da consulta nenhuma' e" e t hip' 'teses a uma opo exercício de mandato executivo pelo gulos, 11, íudependêncla dos !,oderes, dessas prclbíções constitucíonnís tem eiçao nas n reconsequencías as o mipõem, de ouerov lado, .... '''u'o é o cargo de l?refeiW. ·lllçâQ (Lalande - - tato de não ser Iícíto ao senador a~, - anções, 1101'- aplicaça-o. "' . MVocabulalre techrnque et crltique de acumulação de outro mandato legts- malmente a perda do mandato, E se Municipal - Chefe do Executivo do la Phtlosophie", "a contrárío-o . latívo. O argumento "a foHicri" esta é sua mais séríe conseqüência, se Municlpio - "comissão" ou "emp"cCOl]lO têm observado os ~estres, o constítuí, como se sabe, urna das não pode dar-Ihe um aícance além do go" de pessoa [urídíca ele dil'~ito pú.~ • II ·r· sens«: oferece espécíes de interpretação extensiva, que o texto diz, com o objetivo de se blico e, po!s. muito menos, de enttargumento 'a COIl ·a lO o~" atínairern casos não previstos pela dade autarcuíca ou socíedade di: eC'Ollraves perigos, quando não se obser- abrangendo aquelas hipóteses lôglcas próp~ia consntuíção, nomía mista, Tam\)ém não é cargo i'a II correlação de natureza. entre os em quese estende um;! norma legal 3.,.- Não podendo a norma c~nstl- demíssível ..ad nutum". Finalmente, . casos que a norma especial excepcí- a casos não expressos. por se encon- tucional descer a pormenores, tu. nan- nço é mandato legislativo munícíonl, cnal e aquêles que o Intérprete pre- trar nestes a mesma razão/ funda- do-se mesmo cnsuistíca, as hLpótese.s pois os que êste exercem são os Vetende consíderar rlgidos de mnneira : mental, em um grau de maior et!- não previstas, em seu texto, devem renderes e, não, o Pref"ito Municipal. eontrürta em vutude deuexclusão ne- cacía". ser analisadas sempre dentro de um LOgO, não havendo nehuma norma gatíva". Quando t:.::~a regra jurídica "Não me parece. quehaja equívaiên- justo cntérlo que satisfaça aquelas constitucional que Impeça o exercício abre uma execão para certos cases ela de motivos ou maís rórça de ra- condições e atenda o sistema que ela daquéle cargo, não nos parece p05s1.nue enumera, -excluem-se os demais são para proibir-se a acumulação de define e consagra, Lembre-se sempre vel subentender-se uma proitição cases, desde que sejam da mesma na- um mandato legislativo cem .outro o ínterprete ae que ua çonstitulÇão onde ela não existe, porque. rrpetímos, tureza . Dai o cuidado com que se de- executivo, .por estar vedado P. de não é um repositôrlo.de doutrínus: é a restrição ao legftírno exercíclc de Ul11 ve lançar mão do argumento "a con- 110:5' Iegtslauvos. pelo menos não e unt ínstrumento de govêrno, que as- direito político não pode ser deduz:óa trárlo ", como assínalam os mestres uma conclusão a que se possa chegaI' segura a li'berdllide e o direito, sem através de interpretações anal~ca3 (Cfr. Aubry etRau - -cours de por simples interpretação ext~~i·va. prejulzo do lll'0gresso e da urdem" ou extensivas. droít civil français' ....·ol I. ~ 41; Fl'an. dada não só a Cllversidade ele natu- (Carlos Maxll11lHano, "Hermenêut1ca, 6 _ Poder-se-á, contudo. argurnençois Gény - Métllode d' ínterpretn- reza e de flnalldacte do~ dois man- e A,pllcaçá<> do Dir~ito", n .• 376, pê.g. I tal', quo!' a pr<>ibição constítueícnal ê tíon et scurces en droU prlvé posítír", eatcs, como também pelo abandono 322). de natureza írnptícíta, decorrendo do vol. I pag, 34; Nicola Covoiello - declarado dos princípíos que ínforA hist6ria do Direito Constitucional, preceito do " 1.0, do art. 36 da consMManllale di dírltto civlle italiano", mavam a COMtitulção de 1891, a. elaboração le.glslativa, as idéias e 06 tituiçAo. que prescreve: "O cldaóão página 81). me.smo a· de 1934, quer quanto ao princípIos que a nortearam, as c11s- inVestido na funçl'lo de um dele:s IpI>• Ora, se ~bEerv:'lrmos que o artigo .51 lnd.ependência dos Poderes, quer cu.s.s~ e vota.;!}eS, as InstitUições ado· det'e sda. União) não pcderá. exercer ll.bre exceçao para Os cargos de mims- quanto à expressa e forma! proibição ta.das. em ,uma, o sistema COl1Stitu- a de outro salvo as exce~õe5 prev.stas t.roC, inti:rventor federal e secretárlo de de acumulação do mandato. leg!sla- danaI considerado em seu conjunto, nesta. COllStituição". ,'Estado (todo~ cargos demlSS!\'eIS ad tlvo com qualquel' cal'go público ele- tudo é valloso elemento para uma perNão nos parece possível, dentro d., nutum) , impoe-se reconhecer que a tivo ou nâo. feita exegese dll texto, notadamente atUai sistema constitucional brasi:p.J;o, , exceção se relaciona com a regra geEmboi'a discorde do., que continuam quando, llÓbre a hipóteSE concl~ta, selllelhante conclusão. 1'al do mot. 48, n, letra "b", que lmpe- afirmando que as disoposlções excep- dúvidas pod,em ser suscitadas, em prtInicialmente, esta. opinião ,6 ~crill · de ao deputado ou senador "ocupar cionais' são insusceUveis de interpre- sença da omissãll. da lacuna da leI. passível de aeeitação, embOl'a contro~ c~rgo público do qual lX'ssa ser demi- taç~o extensiva, não me parece qu~ Será dentro dêsses priltclpies que, vertida, se o sistema pr~sldellCil\lista , tldo aCL nutum". Isto quel' dizer q~e nó caso em aprêço. seja ela lop;i- para 11ÓlS. deve ser examinado o pro- vigente tiVesse mantido ~ pu:·e~ de '. elo art,. 51 não" se po~e concluir, a camente' possivel à luz dos textoll olema proposto pela cl'lnsulta, llelll o seus bons principias, 1ncluslv'la. incontrémo scnsu , pela 1Il1possiblltdade constitucionais invocadOll, parti. con- que não coM~uiremos atingir o re- dependência dos poderes. - . · àe exel'cer-,;-e um carg·o não demls- cluir-se que nâo obstante li falta sultado. que Só a. exegese do texto No entanto, que I'e:·~flca é, 'slvel "ad nutum". co,mo é o de Pl'e!ei- de "receito e1."nresso. esteja Impllclta constituc.ional pode determinar. exatamente. o contrllrio, Ab:'I,~-se N t " a contl·ário" , . , . . 4 ....; Afastamos, clescie 103<>, u hlpO~rechas violent!ls no si.st~:n. e Iill to , a argtllllen açao , a pl'Oillição de um sel1adc.· licenciar-se tese de inelegl])i1idade, porque InelCl.s- flzeram conce.s.s~s mel>plICavclS. . valem as mesmas normas recol'dadas para exercer o cargo de prefeito. tente. Logo, a orientação acolhida f~l, para :l. analllgla, quant? à necessl(lall: O meu parecer, s . m . j . . precisamente. a de conceSlooes e nao .de de uma correspondencla, real en· Sãõ Paulo, junho de ..1955. - MISalíentC!!nllS, porÉtll, que o rigor Cl!l a de restrições. A eie quebra da ln~ ; t1'e os casos examinados (cf. Cal·los !Jue! ReaIs COMtitUiçao foi qua.w nenlium, quan- dependéncia, p<>ssibilitando-se a hl~ Ma:!imiliano -:- ';:rel'~l;neutica e aplt16, parecer do professor Gama e do!) tratou das condlçõ,es especiaiS etc pertrofla do E.'Cecutivo,1! permall1~ caça0 dp Djr~ltO ,n, :-43). ~ a mes-' Silva, _ O Pl'ofes~or Luis Antonio ele:pbilIdade do:; Pl'efeltos· MuntclpaiS. do.se a. 1nte1'\r~11Ção· de3tp.~ \'ehda~ ma, ra~ao pe.a 9~al nao hcito C011- da Gama e Silva. CafedrtHloo de permitln·do concorrerem a. esse cargo. mente ou não. no Legislativo, elllbora. clull' '.- a c~n~rarlO s~~su , dand~-se, Direito CCnstituc!onal da Fa.culdade, entre outres, até o Pr·:sldente da Re- a norma chocante do artigo M. e:!ten,sao 911 :lsa aos tetlllOS na nOlma de Direito da Universidade de Di- p~blloa e cs Governa~ores dOll Esta- , Se assim acontece. se hClj~, cntre jUl'ldlca_ mt-1'p~etada, ,Em suma, a relto de S· Paulo emitiu o seg-uhlte clo.s, lllesmo em exerclcia. !Eto dcmons- nôs d11'et'SO é o principio Inf,J:mll:i\'O, p~rmissao espcclal ?Ontlda no aEl. 51 parecer:' , , tra qUe, dentro do s1..temll c<>nstltu- nãó vemos como se p<1ssa mHdmitir nao POd~ set comPlee~díd_::tsenao em "1 _ A questão: que nos ê pro- cional, a função de prefeito recebeu proibições implicitas, Est.ls. ou :;ão , aC01,tn'c14aaçalor c'?bn:, o prolo çao geral do posta. oferece intel'ess,antes aspectos um tratamento bem, diverso dos ae- expressas, ou 11ão existem, . t t t· I i ma!s CargllS eletivos. Acresce, d~ outro lado. q'le :1, norma , I,,' _ 'Qu;nto à afirmação de que o de in erpl'etaçaO c/?ns I UC10M , 1'1' n5 _ Haverá. contu:!~, i:lc02np,; l:~'- do ~ 1,. do artigo 36, ainda que pos"TIDO "mandato leo·lslatlvo" emOl'e- cip~lmente se conslderar:l1os a orlen- !idade, para que o senhor Lino dc sibilitasse llma interpretnçãJ e:"tcn~ .: "" , " , , :, '" -. taçao adctada pelo legl~lador consd' 1" t .. ,gado no art, 48, rr, letr~ c, nao t!tuinte de 19.16 e a eleição de aI- Matos p05.la exer~er, sem per a de se'J slva, &e não ap ica a h:po esc u:-' deva ser inter?:'eta ~o restltlvamente, gumas normas, que vieram quebrar mandato atual, o (largo cle Pref€it" consulta. 1 mas'"sim. em o~nt.ao lato, abra,n,gen- li. ptlre~_~ e rl"idez. p."l'a muitos lou- Municipal de São Paulo, para o C!uall Pr<'scl'el'e o artigo 36 que "são Po~ d I d t I ti t 1 ~",. foi eleito? ' deres da União o Legisl,1'civ(J, o o qua que~ man a I) e,e 1'0, a vávels, do pre.sidenchlJsmo entre nós. Direitll polltlco por excelência éo Executil'll..e o Judiciário. mdcJ?~:l:lcnarp:umento. s';) SCl'la plauslvel se adCom efeito, a eôtrutu\':1, pl'esideh- de llel' eleito, E, uma nz eleie" exel'- tes e .l1arlllónicos entre si" Dê<te · mlJ~semos'Q o I ,,'slador COl15ti. cil!lista que, na Constul1:çáo de 1891. CoeI' o seu manod?t<l. modo, êsse dispo,;itivo mud(J\] o con,. ue .' .e~l , Impunha 11 perda do mandato ao _. , c e i t o que, nas ConstltuiçóP.s rie 1P.~1 ,tu.nte tenha emplegado, ao elaborar deputado ou senador que aceItasse A prolo.!9ao deste ex.erclc~o. um~ v;Z (artigo 15) e 1934 (artigo 3,"), 10i uma _ cart;_ fU11dament.al, ,.,Ull1ll. ~x- o cargo de Ministro de Estado, tor- que. constule severa re~tl'lçao a d,r~i"J ndotado: órgão da soberania napressa0.,in.xata ou i~prôp',~a, e;cle.- nnndo-o até' lnele~dvel (art, 50. lla- poohtlco do cida<1all, so pode resu,ta! clol1al. · vendo mand~~ 1,;!:lSJatlv<> c]'ua~?,o ráln'afo Ú11iéol, foi sl,lbstanclalmente de nOrma expl'es~a, n~tadamel1te, Si! Conforme õe vel'illca Ms diseLl:.õõ2S devel'a ter escnto ' mandato eLtilo, alterada. pela Carta Magna de 18 tivermos em cons:d!'ra 1ao ,que a 1'.0- pa:·lamentares, nos ínt2ress~ntes estaI como o proferiu declarar pru· de setembro de 1946, COm ag nel'mis- IlIçâo da rCg1'a prOlbltm\ lmp0rt:l na tudos de .Jc5e DUHte (A CO~lstitt:'~ã~ <lentemente o cOruititU!nte paulls~a sóes constrmtes de 8eus artigos 51 pel'da do mandato que o povo outer- Brasileira de. 19'1G, \'01. l, plÍgina êer. (Const, do Est:\do de Sao pa.ulo, aI- e 54 esta a mais grave delas, gou ~uêJe que preferin escolher, nal! e ses·ulntesl, a substituição c;v text) tigo 13 letra <of"). ' . ' , . urnas,· _ do pl'o~eto, que falava em "podeI· Jlll2) - ' Que as expreSsões t1S:l.dIl8 em Desta f()l'ma, o principIO du. indeSe a suspensãll e perda C!vs direitos bUco", foi o resultado de Unl~ rmrn. matéria constitucional. maxhnê pendênclJL dos poderes. que impede polltlcas s6 decllrrerem de l101'llla EX- da do D2putad<> Ouotaro Capano:r.", quando envolvem restl'ições de di" a um ae seus membr~s servir ao. pressa, assim o declarando a Constl- que Il~OpÔS a rcdaçãll tal CllnlO &r Il'Cltos ,poUt1cos pOllSam ser inter- outro, foi quebrado, com In'ave da110, tuiç~o Bnsileira (art, 135), com id~n· enc~ntl'a no te)(to, E ac~n!ucu ê~t() llretadas à l'e~elia., ,de seu sentido em nossa atual organizaçl'lo polltlca. tlca razão o exerclclo dess{!s dü'eit-::s parlamentar qUe sua emenda nltepróprio e técnico, pal'l1. preferir-se p1'oblema êslle Que não pode ser só deve .BOfrer l'estrlçxõestambém ex- rava a tradição c~nstitucional da p,e•. uma acepção lata, im?l'ecisa. abandonado pelo intérprete. para a pressas, restl'içõeS que é a cap~clô.a.:l~ pública, pois o de que ~e t!'atava era "Mandato le!!;islativo" é eX1>reSl!!io solução do objeto dn consulta.. _ do cidadão, precisamente, dos podel'{,5 da Uniâo: <lotnda inegàvelmente de sentido bem 2 - De outro lado, cumpreexa ElCllminandll «la textos cOMtitUel~' "Não são sta sobel'ar~.i:t na~hn111 ü~<':; d~finl~io insuscetfv~l' de abranger .0 mInar se o cldad!i0 lié Inelegível. ou nala aplicáveis à ea!léci~, nãllvlsl1ún- ~~:l'e~O;c~ord~~ t;.lIi~~io:!f.l('d~ ~~: "mandato e~p~utivo" max1mé em uma se· hã., na. COnstituiç o; alguma nor- !;lramaa, nem mll6mo impllcitamente, missão. Com ~la flcou o plen:-.rlo, nã ... ordem juridica que cc%lSagra., em-. ma. que O Impeça. de exel'e~rê o an - uma. norma siquEr Que torne incom- .obl;t:lI1te oposições, . . bora com reconhecidos a.bra.ndamen- dato, em virtude da cOncOI1' nc a de patlvel o exereiclo do cargo de Prel!:sse hlstól'íco mostra eM o tAxto "tos e eclet'smos o p1'incípio da. 1nQ'e~ 11tna ou vllrias clrcunstânc1al qUe o feito Municipal, ~,.111 a "perd,a ,d:l ,d~ SÓ ae re!.ere, ao,05 poderes ,\a, tI,nião " pendência. -dOS poderes. Al!is. fi egré; t<'J'!lem InClO~atlve!s àquêle exer- llena.d.or. • p(ll.s. o parágrafo único, que faz parte glo T.'lbunal Eleitoral j6. teve opor- o(clo. " . . O que a ConetltuiçAo e.stabt'lec~u, êo artigo, deo;dOb/o'amento clo'ste. 1)6 ... tunldàdede ,interpretaT a eX'j>rellsll.O Oa casos. de Inelegibilidade. 110lque elGj)retia.mente, é Que o smado!' n!io podê reterit·.ec, também, 1'.0 que e . "mandato legislativo", insertlL no ar- neterll)lnam restrições ao c!lrelto po- pode: . Imesn10 declara. 11: ainda que 6e 11.110 'tl 48 II • lO seguIndo a S1Ia. acep. lltlco do ·cldadl'io.consti~uindo verda4) aceitar ou· exercer comlsallo ou acimlta êste subsidio. falando v tCl:to >f~oTe;trit~. ; pr6prla aO reconhecer delral! regras de Incap:wldade polítIca emp~o remUnerado de pe.oeoa jurí· em "poderes ela UnIão". .'l evidente , clirelto que tem úmPreteito de puslva. devem ler expreesoe, le nM dica de direito públiCO, entidade au- Que 8e nâo pode ler ai "l);,derl's .do . - o ti Uar no exercIC'()., ae cargo mes- podendo" por SDrteS cuartlmanhal. t6rqulca. ou. aocieclade de i!(lOnomla munlclplo", ....SIlim, portanto. o que eon ois de diplomado dePutadO ae hermenhtlca. impor uma. con- mÜlta (art~ 48, I. 2.'''): '. . aCOnatltulcão eatllbelece é que um3 :. ·tn\!. ep t! '110 to11le~lerii. .dlçllo~ onde ela nlo exl~t... ' li) ~sr~ cargo p~blloo do' qual peNoa. Investida em um dos poderes . . .•de!iQ'e ~ 11 R alu~nt Interno dlL el. ' 'no·, mf'o;mo mOodo. lU! inllOmtllltibllldn- poeell le1'dellUMlvel Mad :nutum" (ar. da Unlllo, nio 1lode. exercer. 1\0, me~forma 'C"r·eB_Ttnd~m· ;O"'·COMUlt. ·ckls, 'porque at~l_. tem*t.!Iufle tlgo"',n, Mb") e mo tempo,oe de qUl\lquer"~ (,ouLros e ° t I r I d IDI\lIo ( ~. """. " ,..... , -, .___ - - .~--- •.. * Quinta-feira '4 &e::. !. __ 6iJ:A.TO----Oo CONORESSO' NACIONAl:l "(SéÇl'o rr-, ~623' '~deres da União, Com isto virou-se "A forma é sempre defeltuosa como Eu mesmo, sem que o Impedisse o doa e dos Municípios; o aue "a li'Impedir o sacrtrlcíc da Independência expressão do pensamento. Em vcz de preceíto constitucional do artigo S6, cença concedida aos membros do dos poderes, o que, contudo, não foi se ater à. letra, aprofunde-se a. ínves- n .> I, tive oportunidade de, como Poder Legislativo não elíde o efei~ mantido em várias dísposlções sub- tígaqãc, procure-se revelar rodo o Ministro do Supremo Triblmal, quan- da Incompatibilidade." scquentes, Logo se não 'p{J rlc, como conteúdo: o sentido e o alcance do do ainda não aposentado, présldír, O que prova êste proj,)to de reé óbvio. levar esta proíbíção ao ponto dispositivo" - ' (Comentários à. cons- no estrangeiro a Delegação brasllcíra solução? Prova que a questão oferece de se impedir que um senador possa, títulção Brasileira (4," ed.i, valo I, a um dos Congressos Iattnc-amer íca- grande controvérsia, tanto assim que num munic!pio, exercer o cargo de página 135), . nos sem perda do cargo, que voltei precisa de·um ato ínterpretatívc. .. Prefeito, sem perda do mandato. Já essa norma fOra precomzada a exercer. Vale ísso, também, pelo reconneclJ::sses casos, rememorados tão so- menta do direito do Senad3 de tiBnr Não t"i!l'la sentido, para nos, que o pelos velhíssimos Estatutos da Unimente para ilustrar, mostram o aí- da hermenêutica, que usou ]>01' meío : texto. tivesse outro conteudo de modb versídade de Ooímbra, in verbi$: a compreender, também, os "pode"Deve-se, sobretudo, busca,' conhe- cance da proibição conatítucicnut ÓU- de um ir~trumento de licença. res' dos municípios, os quais atuam cer e ter sempre diante do! olhos, pra referida, que, allás, visa aiJ-Cl1::LS Vamos. porém, ao ponto básico ou em esfera de competência r~stl'ita e depoís de conhecida, a gcnuma ínten- a cumulação de mandatos les1sla.ivos. seja a falada independência de po· com atrlbutções determinadas em cão do legislador, ou sela o V,erdaderes,. IV nada ofendendo o sistema constituo' deíro espírtto da lei. Sel'vidopor uma ínteligêncla mecíonal do Estado seja o de seu O qual se resume no complexo de Ma.'! nem íssc ocorre no case em díocre, desde logo vCl'ifiqU"i que, para Executivo ocupado por um Deputado, tôdas as determinações indivíduaís, aprêço , O cargo de Pretcít». nem p~:' tormar cabedal quanto il. paixão e o ou um senador, sem QUe 1,,1'0 provo- em que o legislador a concebeu, e ser eletivo, investe seu titular do interesse que tinha pelo Jirclto consque a perda do mandato. quis que ela obrigasse, e do fim e mandato legislativo a que>, expressa- tituciona1 - outro melo não me resDo mesmo modo, seria puerll ln- razão que o moveram a estabelecê-Ia" mente; alude o reterído artigo 48, nú- tava senão uma grande aplicação no vccar-se o dísposto no artigo 11>5 da (L, n, tlt. 6, cal', 6, § 19). mero n, letra c da nossa Lei su- estudo. E, muito antes, sentenciava Celso prema, Tratei então de apurar, Entre muíConstituição, que veda, com as exceções prescritas na consütuícão, li _ saber as leis não é conhecer-Jhes Chefe do Exeeutivo Municipal é tas coisas, as' mais remotas origens acumulação de cargos públicos, Em as palavras e, slm, o 'Sentido e a uma autoridade que não tem o P~(:er dessa aünnattva unu.nsecu.ar da inprtrneír-o lugar, porque, como está aplicação delas (scire legos no?! est de legislar mas apenas o oe r~:;ul:H, dependência dos poderes, qualificado pela própria Constituição, verba.tenere; sed vIm cc pote3wtC11Ll gerir ou administrar neg.ícJo; pertiFui longe, Encontrei em Arlstó· o artigo 185 pertence ao TitUlo VIII, (Dig, De legibus tr , 17) , nentes li. economia do munícípíc, du- teles, autor suspeito. porque filh'J C:l. que trata dos funcionários públicos, Como se vê - nil nov! sub sole. rante certo período de temno. C011- Macedoma, nao morna de amores Nêsse empenho de investigar o es- 'se"uintemente se a memio~ada nor- pelo ocvemo de Atenas, de onde teve E, de outro lado. não se podendo considerar o Prefeito municipal como plrito e o sentido do mandamento ma constitucional objetiva tiio ~ô-, de se arastar as pressas iJONjUe ,es· "funcionário público", a êle se não constitucional, a Constituiçã'J mente os que podem legislar, no ~ÇU tava sendo. procurado pera p31Je:1A aplicaria o preceito. E, tmatmente, "deve ser interpretada, llberalmsnte. âmbito não se encontra superfície C~lJlO conspirador ... O su~)?r-homem" porque também um membro do Se- de maneira a favorecer a atuação dos para os Que não têm ésse .Doder. um dos maiores qU'~ al1~malllda.da nado Federal não é "tunclonál'Jo pü- seus principias e facilitar 05' flns que As proibições suo de direito estrito: tem produzido, discípulo de Platão, bltco", São os artigos 184 e seguintes teve em vista atingir com o seu es- ou existem expressarnnte declaradas, c.0m qU.em bngou )ustameo!,e porque a. garan;ln. fundamental dos lunclo- tabeleclmento" _ (Francisco Campos ou não existem, e, então, nàc xlcvem este af!rmcu que ele, Aristotel:s, era narres públlcos, não se apücando srus _ Direito Constitucional, pág . 32) ser impostas. em polltlca mais sensuerísta CIO que . preceitos aos Senadores e PrefeitOli, tanto mais quanto é ela própr in que Assim sendo o SI', Líno de Matos ldealis~a .. ~ . MUl1lcipals" \, ao diSciplinar os direitos e í!o.rantlas pode assumir à aludido cat'W de PreFlatao, tlroU, porta~to. a autor~dade, 7 - Tôdas estas considerações ncs Individuais assegura come dogma. feito sem perdo. do mandàtc ele Se- na mat~l'la, d.e Arl.Stoteles. . levam à convlcçli,o de que a consulta Que _ ninguém é obrigado a deixar nador,' deixan"v, porém, o efetil'o Vamos, porem li Mont,esqC1Nt ~alS 3ó pode ser respondida -afirmativa- de fa~r al~uma coisa sen1'.o em vir- exerc!cio dessa função, afasr,'memo proxnllo do nosso tempo e que me.hOl' ?lente. E' esta a ori~tação que, se tude de lei b(artlgo 141: ! 2."). ,êsse que deve ser precedido da Ecenç~ ou m~us prat:camente tratou da se· lmpoe, pela interpretac;ao' harmÔl1lca A êsse eminente doutrinado:, para da Câmara a que pe:'tence, paraçao de poderes e que ~eralme~ EC dos textoll constitucionais; é a única amparar seu ensinamento, relembra E' o que me parece slllvo melhor se ala'ma como ll'.splrado em Ar;':hOsoluçâo que osatisfaz o indispen:sávcr a lição de Black: juiz;o ' teles, Os Que melhor invesllgaram o "A Constitution does not be intel'• assUnto opmam de que não e v·e:respelt.o deVIdo aOll direit.vs pol1ticos Rio de Janeiro, 6 de junhO de 1955, Jade tal Inspiração e d"c~aram qu·e do cidadão; é a consequêncla J{,glca preted on narrow 01' teehmcll.1 lll'incie jurldica, que atende o sls:ell1a ada-. pies but liberaly and on s;:'eat broad Antonio Bento de Faria, .Mini,~ro i\'Ionte.squieu foi mais influel1ci·,do tndo pela atual Magnll Carta, O lines, in order that lt ma;.' accom- llposentado do Supremo 1'1'lbunal Fe- por Locke, autor do Governo <-~vil, contrário será VIolá-la, desres;>eltan- pli.Sh the obJects of 11:5 esta"l:ll!shments deral", . volume até boje de grand2 utilldad..: A opiniâo ele oto Prazeres: para os politicos. do-se supremos dIreitos do lnteres- and carry out the great principies c.r sadRo, d o ~ov"rnment:' (Constltutlonal law, g. Em artigo Intitulado - "Pode c Os nossos pr1me1r,)5 COllstitilll1te3 Deputaelo ser Prefeito?" - o ilustre de 1823 e 1824, dentro e fOl..t do Par. espon emos, aSSim, que o Senador 47) Lino de Matos pode exercer o cal'go • SI', Oto Pl·a~ere.'i,· autoridacio Incon- lamento ou da Assembléia Coo.-t.tude Pref"ito Municipal de São Paulo, teste em direito parlamEnt,ll' e Cun- Int, também foram. inspirados em m sem perda de seu mandato legislllSultOl' Perpétuo da Mesa '.1a C:lr\:ua Locke, mesmo aquêles ou prlncipa;. A luz dêsses princípIOS cum"re, pois. Fedeul, escreveu no "Jotnal d'J Cc- mente aquêles que tinham cstuclad.1) tivo' federal. E' êste o nosso parecer, sub censure. estudar a ord.:!naçâo co~tituC!onal l11ércío", de 14-7-55: :UGoimbra, onde o autor 1l12'lês e~:1 São PauIo, 6 de junho d<: 1955. - aclmll transcrita. "O recente ato do S<!nado F<:d"ral, muito cit:ui-o. Dessa in~.piração- nasc·aJ. L-ui~ Antonio ela Gama e St!~(L," Que diz ela? Que o De.putado cu concedendo licença para qlle se- o artlg"J c:ll1stltucioual da .\'lUD:Lrqll.a, 1,. - Pareeer do Ministro Bento ele Senaclm' não pode e.x."ercer, ~ilm.uat:- nadar Lino de Matos exe ' ~a o m;!'- rezando: Farta: .. vamente, seu mandato legislativo co:n dato de Prefeito eleito na ca;Jital "/\ divi.lão e harm~n:a elos 1l0der·~", ~ento de Faria llS.Slm oplnou: outro mandato legislativo federal, mil- paulista, d"u 'ensejo para. que fóSS~ ploltic3s ti o p:'iucipIO ~)r!s"rvajJJ:' O, Sr. Lino de Matos, Senado" d:\ niclpal ou estadual, visto COJllU por apresentacia na Câmllra dos Depu- dos direitos do cidadão e o mais se. :Rtepubllca, tol l'ecentemente eleito _ exercer _ deve se entender il de- tados pelo Sr. Carvalho SobmtllO, guI'o meio d~ faz"r efe:h-a li SC,U. Prefeito da Capital do Estlloo de SUCl sempenho do cargo, a ação ele. er.er- umll indicação sugerindo à. C~mi.:s2.0 rança que :lo c~nstltui:;ão oferece," Paulo. . . citar alguém alguma coisa (Pr, no- d·e Constituição e Justiça I!.nm r~suNot·e-se com at.:r.ção !Jlle o dis. Sou ~onsultado, a prOpÓõlto, se lbe mlngos VIeira - Tesouro da Llul;ua lução sôbre as compatibilidades e:ms- positiVO não' fala em ind~ul.n';.~l1~'~ ê p<lSSlVel exercei' tal cargo, ~em li Portuguêsa, Vbls Exercer, exercicio). t:tucionaIs do mandato ,le:llslatl\'c. 'de pod·er"s, mas .em div:sã" verda do referido mandato,que .ou, Cria: assim; a meu ver, não Ullla F!li designado relator 3 "epr·c.enCemo surgiu em nossa casa e3.Sfl. des-empenhll, medIante licença. lll'evla incompatibilidade, .determ1nante clt. tante do Piaul, SI', Hugo Napoleão, Indc:Jendêr.cia? do senado Federal. cessação definitiva da função mas bem culto em letras jurL(lícas, em Na constitUição brasileira de 91" IsCo posto, respondo nos têrmos q1.le um impedimento em geral transitóriO cujos segredos é doutor de ver i.>d·e 'lindo desde' o pI'Ojeto organIzado \leIa. se seguem: que, sem a. proCluzlr, por llão con-. e que, ctouble de polltico, tem lllr~~ comiSSllo especial, Atirmou a cartlA I, sagl'llr a inconclabllidade de funçõe~ visão. para encarar o assullto pelo~, politica dessa dat::: O Estat1:lto constltuclonal vigente apeDas estabelece Uma suspensw prlllClpals asp"ctos, "São órgãos da sober:mla nad~nal r,~~nm dlspoe no artigo 48, n," 11, temporál'ia (V, Prof. Ludgero Neves O pal'ecer Qu.e já elabafOtl ,pro~'a o Poder Legislativo. o Peder E~e letra c: . _ _ "Idoneidade, Incapacidade, inc"m- de modo ".perfelto, as, su~ qUa',\daci,eS cutivo e o Poder Judiciário, ital"!::il. "~ Deputados e Senadores nua patlbllldade e inelegibilidade" in r.r~ de Inteli~êncla e eI ud~çao. E um nlcos. c !ndenendentes entre si" :j~:ierao: vi.Sta da Faculdade de Dh:eito da documento de alta valla, e que eu E"'" • ·u· C":, II - desde a posse: I Universidade de Lisboa, ano 1:, m. 1 sàmente posso mirar de cll de baixo, • ;>1.C150 l"eCOI aI qu~ a Ollll.l,:.ll.c - ell:ercer outro mandato egi~la- e 2, pág .. 151). 11 semelhllnça do Sllpo enamorildü de çao da Mon::u-quia Cl'U1Va um Pod"r ~\VO, ~~ja federal, estadual ou mur-JFoi o que ocorreU com o Governador uma estréia... Moderador, exelocldo pelo Sobel'ano, ~ _.pal. de ul1ldos EstadOll do Norte Jo pais, Mas, eu sou um sapo audaci'so (jue, de ~at~ e ele dlrelto, anulava aoE~clulda. portanto, por Incontro- o qual, afastando-se do cargo medi- ou que não reconhece a Sil.. quaUcl::d~ ll1dependenc:a de podares. versill, a questão da elegibilidade, da! ante licença da respectiva A~"embl~ia de morador das lagllas. DUM c.lõcorA nOSl\a consLÍlltiçiio de 34 tlr...u resulta, em principio, que o tida dli.o , Legislativa. paasou a exercer o de dar, Em primeiro lugar, acho exage- do diàpositivo o termo hal"ll1&nicu. no des-e!1?-penho de um dê5Scs man- Ministro. de Estado, c, ao' deixá-lo, l'ado o llmor do ilustre relator pela porqui!, cl'lando um órgão. cool'delladatOll, ha de optar por um dêlet, voltou li. funçâo governamental, como tão apregoada independêncil de po- dOI' dos poderes,O Senado, reCOnlte,. sendo que a ace,tação do sc~unQo decorrente da "Inteligência emprestada deres conforme tratarei mais adian- ela desde logo a possibilidade de de.. lmpolota, ,necessàrlamente, .tu, pel'tla àquele meSmO dispositivo. te; e, em segundo lugar, tlor certo sal'lnonla... . . 'lO prlmell'o. E há ainda o caso de outro não desacOrdo. entre lllguns Valiosos crnVoltou a questão dalnd~pend.!n. II menos eminente Senador, em' efetivo ceitos, S, Ex,'. citando Von .H-olllt, ela à constituição vigente qUllndcJ Embora contldOll em' InsLrumento exel'clclo, exercitar funções e'.e djre~ CampbeI1, Cooley e o nosso emlnenté afirma: . 1)Oi1tlco, os d1spositlVlli5 conatltuc:"nais, çiO em emprêsa particular, que eer~ Francisco Campo.s profuMo n~ sul)s- ."São poderes da União o Le-l.sla. éomo oa de outra qualque~' lei, são tamente não há <;ie gozaI' de favor tânClae formo.so na forml, opina no tivo o Executivo. e o JudicHrio" illsuscetiveIs de lnterpretaçao, dfs:t e decorrente de contrato' com pessoa s~ntldo de que O Legl~ativo, no ,'xcr- de1)~nd:ntes e harmõnlooa elltr> , 51'" Que não 00, altere, ,porque essa la- jurlàlca. do direito público. CIclo das. suas funçoell lO qll~. de I " , . , . , , . • ". culdade só e outorgada a um ConAinda. ao Deputado. OU senadol', alguma. forma. preJ\lçllca' de muito: A. 10ImU,:l l1l~4LlI ...a ..lIa. ,11l,"~,,,~~,.l) ~ .com poderes conatltuintea e sem" perda. do mandato, mas com l>erto a IndependênCia de ,)ÚderC3'; .'.1,.' elaborad~ pela Coml&são Constltue,;)especlaioll. Dentro déUe. conceito • I1Cilnça' prévia 'de aua Cám,tra. é tem o dll'elt-o de Interpretar aCon~- nal dI) I.amm'ati. nega\':l e 1lO mes;,tllJ: . SUIJ, l1mltaçil.o, o Intérprete deVe in- permitido deaempenharmlssâo dlplo~ tituição. Finallza. Ilropcndo um pro_tempo aflral:1Va a lndependêneltl,li1" ·ve.stlglJ,r O· eapll1to do texto· anali.Saci0rnática. _ de caráter transitório ou Jeto de resoluQâo' em. que nfl1'ltl:l - zendr.: ' . ' '. e o objetivo de lua -deterllUnu,çã<"l. PMClcular. fora do 'pala, .do! congrea- ser"Q mandato' incompatlvel cnm o . ".011. p~der~5 Le~151:Ltlvo. E;tcc tl.tilf8, e a.18lrn'porque, como bem observa 50ll conterênelaa e mi.ss&e.s cUltorals mandato ou função de qt\lt!quer df1S e .Judlcl:\r.losào lImltadcft .e,'· en~f•. CarJOli Mall:!l1Iiliar.<.o:./'" (COWltltuic;ao Federal artl~o' 49>', outrOll .poo.eres . ô.a .. tJnli~o, do.. 'g,ta(si. "harmõnl,;:oll llindependcnt.c...·,····· _. '.' ·t·· ." .', .:.:....':"; I ° I ~ . 4624 Quinta-feira 4 ! Agôsto de 1955 DIARIO DO CONCRESSO NACIONAl: '(Seção I)' = 11 ,',', Nos per1odos Que ficam escntcs, e ao 9.l{ir nesta oportunidade, :nãO' ft par daquele outro que .proíbla o li: possível - e foi saüentadc pelQ terá o Ieítor menos douto cnão posse podemc.a e não devemos atuar de ma- exercício de função remunerada pelo nobre Senador Daniel Krleger ao meu eubir até os doutos sobejamente, .. l neíra política. outro poder• Asaím rezava o art. 25: ver, com tõdn a propriedade - que \Un hístorôríco rapidíssimo. quer no Não devemos e não podemos, sr. "O mandato legislativo é íncompa- o Rebimento não preveja êsse upo utrangelro, quer no 110SS0 pais, sobre Presidente, p01'que o que está em cau- tIvel com o exercício de qualquer ou- de licença. Esse fato, porém, não ím"ldd endên i' de po sa não é propriamente a concessão tra runção durante as sessões". porta; se o Senador Lino de Matos ..fl, Pl'OC I ama d ll. .. ep íncidru na pena de perda deI carderes, que tem três mães:ç "o ídeaüs-- da licença. solicitada. pelo nobre e Baseados na. 'parte f ina I deste ar- não ~ mo, a retórica e a demagogia, E' eminente Senador Lírio de Matos, mas tigo, Senadores houve que exerceram, SO, é óbvio, claro e )ndiscutive que t d 11 questão de saber se um nobre se- concomitantemente. arunçãc de Pl'C- ll. S. ExA• assiste o direito de atasum tê rmo que encan a, que se uz... I i I tar-se da função do seu cargo. · Disse o grande cronista Visconde nadar eleito para exercer o cargo de feito Mun c pa . Sr. Presidente concíuo declarandO (Ie Santo Thyrso que o estupendo da prefeito municipal. perde ou .não o Cito o caso que me foi lembrado "O nobre senado'r Al'gemiro de Fi"el' Id d t' em que ãc existe mandato de senador, FJlta, 11 tese: pelo eminente Senador Gomes de oü- ~ a lC a e es a n em ob , esta, a questão que o Senado é cna- veíra, O Seno.d01' Abd on B at ista, ezueiredo e aos Ilustres senadores que qu e arelícídade consiste ~ !P 'seu ..nonto de "jsta • or e se II nreuciar e d ' logo que- mado a debater, Não vamos dís- eleito Pre f eIto da cIda d e d e J oínvíllle, acompanharam _. l'V • ser aqu o qu se eseja, d d d d que estou Inteiramente de acõrdo com Ire obtém, logicamente desaparece, , cutlr aqui 11 concessão da. licença: exercia o man ato e seca OI' S, E".. no sentido de subscrever ' h" nem pode hnver p"~tl 'ames dlscutu' aqui uma questão rante as sessões e o de Prefeito no 4 ,. Nao "" , ,U emenda constltucíonal que evite taeamente independência. de poderes, concernente à perda de mandato. Interregno delas. tos como êsse, que' reputo da maior O que há é ação própria a cada um, Sr. Presidente, confesso 11 V. Ex," Assim, Sr, presidente, quer ·dizcr gravidade e precedente serísssírno; limitada, sem a soberania que o tér- e ao senado que, no primeiro mo- que isto atenta contra prlncipios do mas, 110 caso nosso voto não poderá mo índependêncla faz crer. A rea- mente, consultado sobre êsse assun- regíme, contra a forma republicana, ser senão no sentido da concessão da lidade é que. quando um poder se IDa- to, me mnnífestel contràríamente li. contra as Instituições democrãtícus, 1 id .. níresta dentro de sua. espera, 05 de- concessão da licença pleiteada, -con- data venia me parece de todo em to- icença requer a • mais poderes ficam subordinados, de- resso ao Senado que, tal como o no- do improcedente, CONCLUSAO Argumenta-se por outro lado, Sr. 19. _ Por tõdas as razões expostas pendentes, tem de obedecer ao que foi bl'C Senador Auro Moura Andl'lIde, :resolvido pelo poder que agiu, Há, acho que a ccnsntuicão errou, não Presidente, que a Constituição Fe- não aeompsahamos o enunente relaesferas especiais de ação e não 50- se orientando .por aquelas verdades deral proíbe acumulações de cargos ter tambél11 cru sua conclusão, berania ou independência. • democráticas e por aquelas verdades públicos, Acompanhamo-Io, apenas, quando ..'A Constituição brasileira vigente, ,l'epubllcanas a que aludiu o nobre Ora já. foi amplamente demonatra- afirma que não há, na Constltuiçáo, Ila reaüdade, entrelaçou os poderes. Senadol' ,Al'g1!mll:o de Figueiredo, no do no' parecer do nobre senador Be- cmíssào a rClSpeito de ecmpatíbílídalü casos em que os Parlamentares final de seu discurso. nedlto Valadares que tal disposição de ou incompatibilidade do mandapodem, sem perder as respectivas caPor mais que procurasse, por maís- elltâ, Incl,ll,lda n? capitulo rererente a to legislativo e quando sustenta que, c1eiras, exercer cargos do Executivo, que esquadrinhasse, no texto da cone- funcíonâríos publlcos. por 15110, ccnsícera desnecessàrra a ficando até" Deputados e senadores tituição um argumento poderoeo ,'Ise analísarmos o Art. 184 da oons- elabcraçâo de qualquer projeto lJor Federais, sob as ordens dos Gover- vo, capaz de autorizar o meu 'voto tituição - que se, r,etere expressu- esta COmissão. Ficamos a!. nadores dos Estados, o que seria um contl'lÍrlo à. licença, não pude des- mente a cargos pubhcos e os torna a'ime ou uma heresia na vigência da cobrl-lo. acesslvelB a todoa os brasl1elros "eParece-nos que es~a é a ilnloa conconstituição de 91. remos que nele não'BC alude aos n1an- clusão li. que pode chegar 1\ Comissão, Há, porém, coisa maiS importlmte, Argue-se, invoca-se a Questão rI.'- datos legislatiVO: do contrário, tel'la se conhecer da inài''flção. No regime da primeira constltuiçãll fel'ente à divisão dos poderes. de haver eXPl'eliSa; excessão q~a~to a Em consequêncla, apresentamos li. republiCllilR, uma lei declarada inFoi o ponto central da. argumenta- algUM deles, que 050 podem seI exerci- ,seguinte emenda substitutiva ao paçom;tituclonal pelo Poder Judiciário ção do nobre e eminente senadol' dOll por brasileiro nato. recer do l'elator: continuava Inteiramente de 1'6, não Argemlt'o Figueu'edo, S, Ex," invoSr. Presidente, como disse, o que se flendo aplicada sómente quando le- cou o art. 36, parásrafo 1,o,da Cons- vai aplicar no caso é uma pen~;"ul11a "Conhecendo da Indicação, Cl Co· "a dos os casos concretos ao Poder t i te t lb sanção; e se o nobre senador Lino missão opina no 'e/ltido de queoa Judiciário. A lei continuava em uso tituiçãc, que erm nan men e pro e de Mattos não houver incidido na arls. 36, 48 e 49 .d4 Constitui.. llÚ{I a uma· pessoa investida num dos po• e, produzindo todos 05 efeioos. del'es o exel'cer as funções de uutro. sanção de perda do cargo, tem dl- caTect11l de regulamentação". ,Hoje, coisa bem diversa se da, E' claro, pOl'ém, que o parágrafo tS- l'eito, evidentemente, à licença. A NOVA EMENDA E' velho o principio, o brocardo porquanto a lei declarada incomtiti.l- tá. pl'CSO ao artigo; ~te, terminanteClonal pelo Poder JUdiclário·deveser mente, de maneira Incl!lva, diz 'lue os - nu!la poena sine !ege. 20. - Quanto à emenda apresentalluspenSll 1'"10 Senado, Eis ai o Le- Poderes a que se refere o dispositivo Não é posaIvel retirar ,do esplrilo nesta sessli.o da Comls.são de CónstiA;Jslativo dependendo de uma Intel'· são os da União. Destro'te, os Po- do esquema .constitucional, como se ~ujção e €Justiça, parice-nos mant· pretação do Judiciário, subordlnaao del'es t:a União ê que nlo poderão alegou aqu1, razão fundamento, mo- lestamente in.constitucional. ao Judiciário, e tendo de anulaI' um ser aCUD1ulados. tlvo para apllclU' uma pena a quem ,Pretende ela que se aCl'eScenteao aLO seu dentro da sua ação própria De mais a mais. o Art. 36 pre- quer' que seja, mormente da gravida- titulo X da Regimenw da Cámarll o f,i'" elabol'ador de leis. tendeu estabelecer exatamente o prin- de da perda do mandato, segUinte dispositivo: "Não· poliemos, portanto, na q\les~ cipio da divisão de poderes; não Ainda mais Sr. P~'esldente. "O mandato de deputado é Incomar tão em toco, em hermen~utlca, su- quis determinar, prôllrlamente llS inNão anall.sel o art., t8, por most: putivel· com o e:rerciclo cle qualquer bã' à alta cogltaçâo da independência compatlbilldades pal'll o exercIclo de que em nenhuma dessas prolbiç~CS, lunção eletiva da União, dos Eslado# ce podel'es, da inconveniência ou p~e- cargos,. funçÕes, empregOll ou man- llIl. que permitem, facultam a peld~ 011 elos Municipills, importando em re~ juizo paar o regime de 08 InvestldOll datos de dois Podel'es, do mandato, Incidiu o nobre Senadol nUllcia tciclta do mandlflo a inobseT. em função de unl dos podercs exel'çer O proces&o histórico, R aná.llse do Lino de Matos, Poderla~~s tahez, vância aesta norma" J'unções de outro, dispositivo, enfim, tudo o que ~e fe~ rep.ortar-nos a dulU! proiblçoes; con• ,Desapareceu. aquele espirlto, aquele dW'ante a Constituinte de 1946 ae- fesso a V. Ex." sr. Pl'esidente que 21. - Inicialmente, não podemos pel'rume da antiga ConstltUiçâo l'e- monstra que o propósito" a l'uno de quando pretendia encontrar negar n aelXar de Observar que, l'cJMandc (I pUblicana braslleh'a, de separaçlio Cl ser, o objetivo básico do art, 36, pa- licença, bllSeava-me na al1nea ~b" do pl'ojeto dllo resoluçÍlo aprfo'Scntado peindependência. O que resta ao ber· l'á.gratg 1,., era exatamente estabelc" art, 48; que se refere ao exerclclo de J:o Jlustre relator e dando preferênCIa 111eneutá é o escrito, é o dispositivo cer o prjqcIplo da separação dos Po- comissão ou emprego remunerado de a essa emenda, a ComiliSão, na reacontido na Comtltulçíio e este cl1:6 deres. _ SO isso, apenas isso, nada pessoa juridica de direito público, en· lida de, esta IIcolhl.'nda a nossO. preae modo precioso e tel'rnInante: mais do que isso. tidade autarquica, sociedade de eco- liminar, pois está adotando a fórmu"Não pode o Deputado ou Senadol Al"umentll-se ainda 51' Preslden- nomla milita ou emprêsl/o concesslo- la da Telarl1la !to Regl1ne11to, exa~el'cer oulJ:o mandato legislativo". te, c~m o espirito do' regime. nária de serviço públlco. ' tamen~e para não mcldi;; na Viol.'lç~o Ora, o cargo de Prefeito não é. 01'0. entlo SI' Presidente teria-' Seria, vldentemente, forçar demais, dos 111 ts. 116 e 98, I 5, , letra fi ao um mandato leglslativo e, sim, man- mos de invodar a' màtrlz das'Comti- ir multo além do preceito entenJer mesmo Regimento, 1)01' nós invoca,dos. c;lato executivo. Como, pois, impedir tulçõea prcsldenclallstas, prec!sameu- Que a comlSllão ou emprego remun!- ;E uma Pl'ova do ãmmo de respeltarconstitucionalmente, Que· o Senador te a COl'lStitulção Norte-Americana, rado poBSa ser equlplll'ado à funçao se o Regimento. ou Deputado possa excrcer (I cargo onde encontramOll e.ste pl'ecelto ex-I de Prefeito, mandato eletivo a ser 22. Na apreclação do mérito QUO Qe Prefeito? prcsao: "No person holdlng an ofllce exercido pelo nobre senador Llno de flzemos aclr.la,já. demonstramos que Por mais Que se luba à.S nuvetlb under the'Onlted States shall be a Matllll, a tese consagrada nCllta nova elT.enda e. mbuscl/o de al'gumentação convhl- member om eatheh XOWle". Acresce que quando 11 Constltulçlio não encontra arrimo na Constituição cente, eu não vejo meios de destruir prolbe de manel.ra terrnlnantecate. 'tal direito, direito politlco que, eaPoli bem, Sr. Pl'esldente: apesal' górlca o exel'clclo de qualquer nutra O Que se pretende, agora, t,attlllIem todos, 1IÔmente pode ser dlml- desse pre~eW) expresso, o senador La função, ela o estabelece de maneIra véll· de novo art160 do Regimento, nuldo ou tirado por clispositlvos cla, ,Folette, elertltl para o senado em 1906, precl8ll,. como o faz no art. 86: àll'-Ile "1nterpretaçlio inadrnlJlslvel 110 lOS e term1nantea, àlrett.ll> e não por oontlnuou 11 exercer (I clU'go de 00"E' vedado ao juiz: texto IlOl'lStitucional, criando-se 11m mmples analogia, llIlpirando perfumea vernador do Estado de Wlnsconaln, E I _ exercer, ainda que em' fun. caIO de peràa de mandato (e apenlls c:oMtituelonalsj nesta épocl\o, quandD nlo perdeu PCl' este motivo o . man- çl.o públlca, 1II\1vO (I magistério .e· de. deputado), que 11 Le1 F1mdamene.stão muito prejudicados pela. ,. fu- dato. . cundlirlo e Bupel'ior e 08' cuos pre- tal não prevê. O objetivo da propca· ~aça dOI Onlbus... " Vê V Ex,·, Sr. Presidente, Que in- vIBtos neata Const1tulção, sob' pena lição IIÓ poderia ser atlnllldo atravêll ... 18 ,... O IlOto do Senador Lúcio do à Irtlltr.lz das Constituições prCllI· de perda do carllo Judlc1ârlo; de ~ellda À COll st itu i çdo. -11ittencourt - Foi o seguinte o vote. denelallsta~ ~ncontl'amos nD próprio U ~ receber, sob. ·Qua1Quer preSerá' um dls"""ltl o i ó ' àO· senador Lôcio Blttencourt: regime, na llção mesma dOll 'onstl- texto, percentagens, :nu CIIWlllll Ii\i- ti j li 1"vu V n cuo, Que "Sr. Presidente, Sril. sénaaores, se. tucIonalistas americanos, exemplo ti- Jeitas 11 leU deapllcho e julgamento; :mn~;alq:':a:f:a~t~~~tfráQ~ jam lIllmlnhlU!. primeiras pll1aVl'ae pico de acumUlação no caso do citado . m - exercer atlvidadepol1tlca IIU Juillllmentodo PO<IerJudlclAr:lo aqUelllS mesmll8' com que Daniel senador La Folette, Governador cio p a r t l d â r i a " . . • . .Webllter ,se dirigia ao senaeto, quan-. Estado de Wlnscol'lSln.. Ora, em relagAo 110 ,senador e ao li: f_a 11 raZlio pela Qual vota'do afirmava: "Th1s 101 a Senate, li Entre nós, Sr. Presidente, ao tem- Deputado mo exlllte preceito dell& mOI contra 11 emenda.· . 'S4mate 01 equll1s, ot men ·of Indivl- po da conatlOulçAo de 16111 - 6 111- naturela. SOmOl. aII1m forçados 11 la1a M &n1 d :u: I JI'r duftl honor and personal character, surito de que tratarei 0PQrtunlllllente, cbelrar • ooncluda de que, na vero r o e eo &nco, em '" and, of IIbsolute 'independence". para rebater um dOI brllhantc8 IU'BU- dade, o lllltrumeDto constitucional ~rele: aloeto de 1855. - Ch4gall '.. ,~ Homens de abCIoluta Independência, mentos_do nobre Senador ArPmiro nIo IIUtolJ:&a·,. deeretaa.perdll de " : . estamos aqui proferindo n0810 ve- de ll'igueiredo'- -hllvia. pr~llto IX- mandllte ~e)o fatO de,..-wO".0lll'lo RepubUçar, per ter 'ido publicada' redictum Julgando determinado caau; prctS~, conBublta~ciadO 'no artlBO :Jtii de Preteito JnUlllçlp~. 'QUDI. illCOlJ'tCoet, ü- DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL: Quinta-feira 4 Agôsto de 1955 (Seção I) 4625' x .i-.., \ 08vaMo Lima Filho, para relatar e ao tes, Guilherme Machado, João Abda- de Estradas de Rodagem a construção Sr, Deputado Adolfo Gentil, para re- la, José Fagelll, Josué de Sousa, Lister dos campos de pouso custeadas com. ver' 1.471-51, que "Dispõe sôbre se- Caldas, Rocha Loures e Válter Fro.nco, verbas c.jía União"; ravoráveís, com. curltárioS considerados autônomos, Lida, sem observações aprovada a ata substitutivos aos projetos DoS, 192-5() REJAiLIZADA EM 12 DE JULHO DE estendendo-lhes OS' beneficios di\. [e- da reuníão anterior, foram aprovados que "submete à apreciação do con19S5, gi81ação do trabalho" - ao Sl.", Depu- os seguintes pareceres: do Senhor gresso Nacional projeto de lei que couAos doz.: dlas do mês de julho de tado Drault Ernany para rela.tar e Deputado Nétson. Mor.'~eiro, contrários cede vantagens· aos militares que se mil novecentos e cínquenta e cinco, sr. Deputado Luna. Freire, para re- aos Projetos n. o 936.51 que "autoriza encontravam a bordo de navio tnrpe« às quln~e e trinta horas, nu. Sala ver, Redistribuiu, também, o projeto, o oovémo Federal a organizar a Cia. deado-durante a última guerra"; e v,: "Carlos ~Ixoto Fllho". reuniu-se, ar. emendado no plen.í.rlo, de n,o 189-55, Hídroelétrica do Paranuiba" e 3,349, 2.203, que "altera fi redação do art. 7.· dmàrtamente, a Comiuã,o de Econo- que "Dá aplicação à recetta prove- de 1953, que "dispõe sobre A'",rslén::ta da Lei n.> 302, de 13 de julho de 1948, mia. sob a presidência do Senhor Da. níente de preços entre os combustlvels Médica e Hospitalar ao Meio RUJ'al". que estabelece normas para a exenlel Faraco - Presidente. Presentes e lubrificantes líquidOS der~vad05 ,do O mesmo Relatcr leu parecer ao Pro- , cução do j 2.° do art. 15 (ia Constituios Senhores Augusto De Gregório, petróleo fabrIcados no BraSIl e os m~- j,eto n." 3.729-53, qUe -aore j:Je!~ cão Federal, na parte referente à triVIce-Presidente da. Turma "A", Luna portados" _ ao SI', Deputado Adolfo nístérío da Fazenda o créa.to e5p:cbl butação de Iubríricantes e combustí-: Freire, Napoleão Fontenelle, Rubens Gentil, para relatar e SI', Deputado de Crs 2.000,@O,{)O, Dara auxilia; a veis liquidas", e solicitando íntcrmaBerarclo, Sérgio Magalhã.es. Adolfo Brasillo Machado, para revel', O Se- construção de obras destruídas ou da- ções ao Ministério da Educação e cutGentil Armando Rollemberg Drault nnor Presidente deu a palavra ao Se- nl!fcadas pelo ciclone que atingiu o tura sõbre o Projeto n,o 3,9il'J-5. que Ernany, Ern-eeto saboya' Edg:n nhor Deputado Dias Lins - Vice- munícíplo de Videira, Estado de Santa "autoriza o Poder Executivo a abrir.. . Schelneld~r e Braaillo Maeha"do, PI'uldente, .para relatar o projeto Catarina, em setembro", do qual pe- pelo Mlt:\stério da Educaçr>o e ouuu'Deixaram de comparecer OI! SenhorcsI47.55, que "Pl'oibe, durante cinco díu vista o Senhor Deputado Pereira 1'0., o crédito .especial de .. Bilac Pinto, Carlos Lacerda, José anos a ímportação de automóveís da da Silva, O Senhor Presidente auto- CrS 2.0aO.OOa,OQ para auxiliar. a. Arnaud. Leoberto Leal, Magalhães luxo' nas condições que menclcna, e rlzou a publícacâc do parecer do Se- construção da sede do M~~ DIO~ Mello, OSvaldo Lima Fllho e Plácido dA outras providências". O Relator nhor Deputado Lopo Coelho, relator cesano de Sobral, no Ceara , {. d~ Rocha e. por motivo [ustítícado, os discorreu 30bre o assunto e a necesst- do Projeto n .> 286~55, que "altera o Sr. . Deputado Nelscm" Mon czro,:: Senhores Daniel DI,?p, Hugo Cabral, dade da proibição da entrada de car- Quadro da secretaría do Tribunal Re- contrario a,? Pr~jeto n'Po~e84.7E~: Carlos Jereiuati e Qulrlno Ferreira ros de luxo no Pais, declarando que, gional Eleitoral do Distrito Federal e 1954. que b .autorlfcUt oo i rI d x eutSil'°5 ~OOa ~~~~O cr ra ce;~r~cã.oe;Ü Ata: Foi Hda, aprovada e assinada à apesar de haver o Itamaratl, através dá outras p~ovidênclas', Foi .aprovada c da reunião anterior. O Senhor Pre- de seu COnlle111elro SI', Souza GOmes, pela comíssão. a apresentação de pro- 1'.,'_ . , p a , sidente fe~ a segUinte dlstrlbuição: prestado elõclareclmentos à Comissão, jeto que "autoriza o Poder Executivo ~tflrTl0d d~otfde ~I~ii~a~ eCJ~b~o~: Projeto n,o 440-55, que "Concede in- sollclta ao Sr. Presidente que este a abrir o crédi'o. especial de crs ":'. c a s a c i a . I'" ,. denização a03 proprietárieM de café al:uarde a t:laeussá,o e votaç6.0 da ma- 1. 800.000,00, de~tltlado à Conf..deracâo dI' Mombeiros d~ D~tr~~or~"r~úmer da safrll de 1954-1955, cujo preço foi téría até que cheguem Informações Bruilelra de Desportos trntversítã- ~e~~6 a~~ul~~m~'~i~erao os valores doa garantido pelo Decreto n.O 35,612. de do M1nlatér!o da Fazenda, no que foi rios", As dezesete horas e t!l!1ta mmu- : q f n3 de junho de 1954 exístente nos por. atendido. Foi dada a palavra se 51', tos foi encerrada a r~ulllpo('. para s~mbolos i~~ c:gos e ~~ ~s disoladoJ tos nacíonaís ou em demanda dêlea e Deputa.do Sérgio Magalháell, a fim de constar, eu, Albel~to N, G, Oliveira, çoes gro.t ca as o qua 1'0 dâ outraa providénciaa". Relator: 'lue o mesmo relatasse o Projeto 205 S?cretárlo, Ia.vr~i a presente ata que, ~oal dos T~i~unals Regl~nalsd d~ ~a Deputado Sérgio Magalhães RevJsor' de l1ló6. UWI "J:», nova. recUlcã.o a,Q art, I depois de lida e aprovada, será assi- balho das -. e 8.· Regioes a us ça. Deputado Urlel Alvlm. Projeto nú: 8 ° do Decreto-lei n.O 9:827. de 10 de II nada pelo Senhor Pres!d~nte, " d~ Trabalha·.·. O Sr. Dep~t4° P~mero n,o 4,963-54, que "Asõegura o.! setemb.;'.o de 19'Rl. ~1Ie ~1fOj'•. soure a -relra Dinlz leu plle.;er lVl PtoJ.e,.o nu: beneflcloo da lei n,o lH8 de 3 de de- produção açucareU'a, e UIA outrll.ll PN- I .'l.TA DA 9." REU,N~~O ORDINARIA mero ~08-5~: que a.crescentll !,ará. zembro de 1949 às máqulnBll que vle- vidênclas" O relator declarou BC:' DA TURMA' A , EM 27 DE grafo unlco ao art. 141 do Deseto rem a ser deseml:laraçadll6 mellll10 !te- contrário ~ parecer Cill1e ela.borara, JULHO DE 1955 lei n,· 9',7eO, de 5 de setem~ro de 1946, polll de extinto o prazo de que trata COntudo, à vista da aprovação, na A in' horas do dia 27 de Julho que dispoe sObre a aqulslçao de .irIlÓ: o artigo' tO da, releriãa lei". Relator: anterlor reunião, do proj~tr Lli13~5"l, de ~i?~o~:centos e cinaüenta e cinco, vrs"dad unlã~ pe v~~t~a: l:o~~~~. Deputado pl'lel Alvlm. Revlaor: que trata de ma.téria analogll, aohCI-na Sala "Rêgo Barros", rel111iu-se a c ads 'Nl qua ~ l~ ir ao 'prOjeto Deputado Sergio Magalhil.e5,· 'Com a tou examinar a questão" detidanlen~e, Turma. "A" da Comissão de Finan- ta o e SOll on e Q e '.. : 5 palavra O senhor. Sérgio Magalhiesem face do parecer .ofer~cldo ao últi- ças. presentes os Ser.hores Deputados 2.937qU~ ui~~ndc a~~a~~~v~~ leu scu voto relatiVO ao Projeto nú- mo projeto, para -lue nao Incida em Nelson Ome..na _ Presidente Mário Dores ~ ~ 5C a.slcod~ maio de mero. 4.818~~. apreeentan<lo um êrro. Diante disto, os Srll. Deputados Gomes Pereira da Silva Nélson'Mon- ecre - e n. -' 45 Substltu·tlvo. que foi aprovado con- Urlel Alvlm e Osvaldo Lima Filho teiro ilno Brau~ Ed!!:~r Sch'1eld"r 1943 (Consolldaça~ da~ Leis ~o ~a.bll." tra o voto do Senhor Lima Frélre. O s"l!cltaram !ó&em anexados ()5 pro. Vito~lno Correla:i.c'lO Coelho, M!ltõn tlhOd)"J~ ~uabPedlu V~t °pr~valP~; senhor Rubell5 Berardo leu &eU Pa- jetos, O Sr, Preaidente informou que Brandão e Geraldo Masc~renl1'1.~. Oe'- a o 1'10 ornes. 1I.. a recer ao Projeto n.O 3.315-53, Com 11 examinaria o as-sunto face. ac Regi- xaram d e<:omonecer os Senhores Sr. Deputado Pereira da ~l1va are: pala.vra o Sr, .Adahll Barreto teceu menta ficando o mesmo adiado até ~ Deputa.dos Odl1on Braga _ Vlce-pre-/ daçã.o para segunda dlscUSllO do Pro comentáriOll Sóbre o Projeto de sua próxi~a reunião. Nada maia havendo sldente Aliomar Bal~eiro Aloisio A.I- jeto n." 3.?66-53; que uautoérdiza o Pc,,: autoria. Deliberou a Comls-são f()sse foi encerrada a retiniã,o' às dezesse:e ves Bento Gonr."lves 'Deodoro de der ExecutiVo a abrir o cr lto eS!l:couvida a Carteira de Crédito do B.anco horal!, havendo s.ido convocada reu- Mendonça, Ma\1r[~;;' A~drade, Pereira elal de Cr$ 1.500.000,.00. para atenílC:. do BrB<;ll 8óbre o Parecer do Sr. Re-\ nUlo d:i.s duas turmas para a pró:dm~ Dinlz Lida sem observacões aprova- as despesas de<:orrente da Festa Na. lator por um Sublltitutlvo . Nada' maLs quinta-feira, Para constar, lavrei a da e o.sslnada a ata da rêunlão ante- dona.! do ~roz, a reallzar-s~, em Pe.-; have~do a tratar, foi encerrada a presente ata, que. llãa e tida como 1'101' fo'ram anrov:\dos os seltulntes pa_llotas. no RIO Grande do SUI'l~ de.reunlao às dellesl:;Cte horall: E. para certa será assinada pelo Sr, ?relll- recel'e.s do Sr De utado Pereira. da.I zesete horas e trinta minutos o en~ cOlllltar, eU, Dolores da Glória Sano denU. O Secretário - Dejaldo Ban- Silva' .favorávéUi a.6s Projetos núme- cerrad.a a reunião. e. para cons:ar eu, to/!. Secretlirio aa·hoc. lavrei a pre- deira Góls Lopes. 1'08 3'S08-53 que "concede a pensão es- Alberto N. O. Ohveira. Secert lo, IIl&ente ata que, uma vez llda e apro. I i d e Cr$ 1 17800 I J se _ vrela prellente ata que, depois de lida vaela, será II.8lIlnllda. pelo senhor De Educal'.a-o e .Jtul"~ fpeln° 11 Plnh I. • i" mden.~a s ai l°st .e alll'Ovada. será. aSlllnada. pelo Senhor Prealdente. li' U1" a e..'O, v uva o maqu n a, Presidente. Tf:RMO DE Rll:UKIAo classe J, do Arsenal de Marinha, OsóATA' DA 33." REUNIAO. REALIZADA rl.s l'inhelro•.em conseqüência de aoi- De Orçamento e FlsCaazagJo' EM 2 DE AGOSTO DE 1955 Aos três dias do mês de a~a.to de dente no trbalho": •. 153~5. que "auFinanceira . . . . mil novecentol e clnquenta e cinco, torlla ~ Poder Executivo a abrir, pelo Ao.s dOlS dll\B de agÔllto de mIl no- deixou de se reunir eIlia ComlMão por 'M1nlsterlo c1a Justiça e Nellóclos Invecentos e cinquenta e c1nco, àS falta de número legal. Compareceram teiores. o cMrlto especial de CS ...• ATA DA 23." REUNIAO ORDINÁRIA; EM 1.' DE AGOSTO DE 1956 quinze horaa e trinta mlnutoa. reuni- loa ::senhores 'Coelho ele Souu.. Vice- 196,:100,00. para regularizllção de dl!s.ram-ae, na Sala "CarIOll Péixoto FI· Pre,sidente JOIlé Alves Lauro' cruz. pesas pagas pela AdmInistração do l1~o", as turmaa "A" e "B" da Comia- Floriano RUblIn CamPo. Ve1'aal, Nl. Território do Ace, em '1953"; •.691-M As qulnze horas e trinta minutos do sao de Eeconomla. Encontravam·se canor Silva Nltâ. COoilta i P\lrUo Tel. que "autoriza o PoàerExecutivo a d1a primeiro de agõsco de mil novecenpresentes 0Il Senhol'es DeputadOll xeira E para collStar eu Marl.stellfL abrir, pelo Ministério da Agricultura. tos e clnqüenta e daco, na Sala AnDDeanlGel Faraco - Presidente. AugL...to Eurlcio 'Alvaro secretArio ad.hoc o crédito esp~cl!ll de C$ 47,325.00 na.rn tOnlc CarlOll, ,reuniu-se a Cotnlssão de regórlo c Dlaa LlM. rllllpec..:va- lavrei o prelleO'te tê.rmo. ' paaamento. de diferençn 'de gratlfiéa- Orçamento, presentes oS.Senhores: Ill~ mente Vlce-PreIlidentes daa turmaa ç6es de magistêrlo"; 4..857-54 qUejrael Pinheiro - Presidente, Aloisio da uA" e '''B'', Armando Rollemberg. D F' "concede pensão especial de' Cr$ •• ,. Castro. Celso Peçanha, Esteves Rodri~ Osvaldo Lima Filho. HugO Cabi·"I. e lnançaB 1.000,00 mensais a alga FerreiraGI- gues, José Bonifácio, Lamelra Bft.. Edgar Scneineder, Urlel Alvlnt, Sérgio ATADA 9," REUNIAOORDI:iARIA. rardi": 4.901-54 que "concede pensio tencourt, Pontes VIeira, Rafael Oin,;( Magalhll.ea, Luna. Freire,. AtOlo F'on· DA TURMA "B" EM :Jll DE .e8pecial de Cr$ 2.580,00 mensalB a LI~ curá, Souto Maior. Clodomlr Millet; tana, Magalhães Mello e Napolelio JULHO DE 1955 vlnla AntônIo Azevedo, vlllva do Ope- duhy cal'llelro, Joaquim Ramos, Jose . rá.rlo lIe Arsenal classe "H" Luis Ma- AJonso, Raimundo Padnha. Ranlerf, F'ontenele: e ausentell os senhorell Dep~tadoa Adolfo Gentil .Elllac Pinto, As quinze e tdnta boras <io dia. vin· chlldo de Azevedo, do 0l1adro' Perma- Afonso. Raimulldo padllha, R;.nele'rL Bralllllo MaChado, JOllé Mnauld, Leo.l te e nove de julho de mil novecentos nente do Mlnlstél'ioda Marinha, mor- Mazll1l. 'Rt"llatoArcher, Vitor Issler~ berto Leal, Carlos Lacerda. Drault e cinqüenta, e cinco, na Sllla "Bêgo to em conseqilêncla d; acidente nl) chagas Rodrlgues,Berbert de 'Castro~ Ernany e, por motivo justificado. 03 Barros. reuniu-se a ~rma "B"ãa serviço", e, sollcJtando informações aO CSI'los AlbuquerQue, Ml1ton· Brandlio, .da Saúde sõbre .0. p.roieto I' e Newton .Belo, DeiX.'aram de compll.~. Senhor.es Deputados Carloa Je.r.e. at!, C0l11lss.1I0 de Finanças, preBente.s os Minls.têrlO Pláci~o Rocha, Daniel Dlpp, Qulriilo Senhores Deputados Nélson Ol11egna n. O 4.964, que "autOI'lza o Po1..r l'1" A - recer os Senhores: Joílo Agripino .-:. . FerreIra e Ernesto. Saboya; Folliã8. - .PresL:i~llte, Lapa Coelho. Edgar 'cutlvo a .abrir, pelo MinistérIo da saú- V!ce-"Presldente, Broca Filho - Viceaprovada e assl.1;o.qda a ata dareuni.ão Schnel<ler, Vitarlno Correia. Nélson de, o crédito especial de CrS 600,Orq00 Presidente, César Prieto, Getúllo M0l.l';'· anterior, O senllor Presidente realizou Monteh'O, MArio Gomes, Lino Braun. destlnado a cobrir despesas com are-I 1'a, Herllerc Levy, Luis Francisco, Luis n dlstrlbulçã,o dos SegUlnteaproJeto.a: Wainer EsteUta. Odilon Braga, perel.- presentação dn Bl'asllno lO."Conltres- Vlnna, M'l.rtinsRod.l'l~ues . Slgefredo 4.85-55, que "Autoriza o Poder Executl- ra Dinlz, Pereira da SUva, Geraldo 50 da Sociedade Internacional de Uro- Pacheco, Virqllto Tâvo;a, Wagne1'.Es~ vo a abl'lr crédlt9,.cspecial de 01'$_ .. Maselll'enhas, MUton Brandia e Luna logla, a reaU7.ar-se . em Atenas,em l teUta, Alaln Meló.. Eider Vare1a, Leite 830,COQ ,000.00. para aquisIção de ma· I!'relre•. Delxarllom ..dll. compllrecllr jlS '1955": dO,~, De'Putado Mário Gomes:, I' Neto, ManuetBarbuda, .Mlinuel'Novaltl;· qulnárla agriool~ deatlnaàa ao Incen· 8enbol'll4. DePUtadOll ~ntelrode Bar- contrário ao ProJeto n.· •. 387-1;1, qlle Mâlo Pnlmérioe Ponc'.' deA.rruda .. tlvo da lavoura - &O sr. Dellutado rOll - Vlce-Preflldentll, DlvoM1r 001'· "trauerere • ao Departamento F.:d~a.l H:wendonúrncro lC<';:lI, fOI inlcl.ada \ . . . . . . .. • De Economia 'ATA DA 29.• REUmAO ORDINARIA MI-I I lá â'" I I e. Ias.. I Ieptn i . 4626 Quinta-feira 4 .DIARIO 00 CONORESSO NACiONAL: reunião. Lida, sem observação, apro· vann e assinada a ata da. reunião snterío, o Senhor Presidente deu a, paIavra ao Senhor Rafael C!ncurá, que leu Relatório ao subanexo 4.18 - Mi. nístérío das Relações Exteriores - do Projeto 11.' 350, de 1955, que estima a :Receita e fixa a Despesa 'para 1956. O Senhor. r,ameira Bittencourt sollcitou dívesas informações ao Senhor Relator, sendo pelo mesmo at-endido, Submetido \1, votos foi o sucanexo aprovado, ressalvadas as emendas. Na apreciação das emendas a Comissão aprovou as emendas de números: 20, com 12. milhões de -cruzetros: 28, com quato mílhôes de cruzeiros e 29. Rei jeltou as de números: 1 a 9, 10 de acôrdo em as normas; l' a 19, 21 a 27. ÀS dezessete horas o Presidente sus- '(Siç~o ir' ',,_ Agôsto de 1955 -, " 195, de acOrdo com lUl normas; 198'lao projeto 124-C-49, com lL presença, de lama pesada e, após Isto, descer .. Na apreciação das emendas fizeram dos senhores deputados Lamelra Bit· canhão at~ o nível acima do nonzonuso da palavra o Senhor Lameíra Bit- tencourt, Nita Costa e PODce de A:r. te produtor de gás, díspnrá-lo, e Iatencourt, Manuel Barbuda e o Rela- ruda. O deputado Lameíra Bitten. zer nova címentação da tubulacão de tor - Senhor Raimundo Padílha , Às court, Relator, aresentou seu parecer 5 1;2". Para isto foi imediatamente dezesseis horas e quinze minutos foi favorável às emendas do Senado, o províeencíadn a conreecão de grande encerrada a reuníão e, para constar qual foi aprovado pr unânímldade, A quantidade de lama pesRda. levandoeu, Angelo José Varela, Secretário la- matéria será encaminhada à secre- se para o local n aparelhagem necesvreí a presente ata que, depois de 'lida taria da camaea para os fins regi. I sár!a à perfuracão do tubo e à címcn-. e aprovada será assinada pelo Senl.or mentais. E, para constar, lavrei a' tacãc. ' Pl'ésidente, presente ata, que v~1 por mim dataria 3) NO dia 6, cêrca das 12 ho!as, .. e, assínadn , - Jose R. de Souza, Se- quando se ultimavam os prfparatJ~os De Segurança Nacl·otl."l1 cretárío , para a ínlecão de lama pesada, e pIs n que escapava do poço entrou em C'8mATA DA 12." REUNIAO. REALIZ/J.D.<\. Comissões de Inquérito bastão: como natural. em tóda a f~el1> EM 28-7.1955 círcunjacente ao poço onde a atmo~fera estava impregnada da emanacao Aos vinte e oito dias do mês 'de investigai' lavrou fogo muito intenso e rápido, julho de mil novecentos e cinqüenta do Petl'91eo no Brasil e :l si. com M características próprias dl1> e cinco, sob a presidéneía do senhor combustão de uma l11is~W;.(l de gáS Augusto Viana, presentes os senhores tuação da Petrobrás S, A. oxigenado pelo ar. Ilermallwcndo o pendeu a reunião para receber os Se- Magalhães P i 11 t o, Vlce-Presídente, fogo restrito à coluna de gás que esnhores Antônio Balblno e Lauro Lo- Cícero Alves, Waldemal' RUPP, Le6TI1:RMO DE ATA, EM 1.° DE capava do poço. AGOSTO DE 1955 -1'1 A causa, ou causas, do inrêndi(), pes, ex-parlamentares, respectlvamen- nídas cardoso, Octacllio Negrão, José te Governador da. Bahia e Desembar- Guiomard, Wilson Fadul, Gentil Bari:sta. comissão deixou de realizar, permanecem, ainda. no terreno dllo garíor no Estado do Paraná. Em se- reira e Lauríndo Regis, tendo deixado hoje, sua reunião por falta de núme- conjectura: tÕdas asprecaucões aconguida deu a palavra ao Senhor Rai- de comparecer os senhores Costa 1'0 legal. ~tiverall1 presentes .os Se- selháveís na espécie haviam sido 1<1-' mundo Padílha para relatar o Anexo Carvalho, Danton Coelho, Ferreira nhores Deputado:;; Oroacy de Oliveira, ma das, Inclusive a aspersão de água. 5 - Poder Judiciário - do referIdo Martins, Joaquim Rondoll e Oscar presidente, Gabriel Passos e Abguar na área do poço, o esfl'Iamento per-. Projeto. Submeteu a votos, ror o mes-: Passos, reuniu-se,. àa quinze horas e Bastos. deixando de comparecer os manente dos tubos de descarga dos uuuuuuuuuuuuuuuuuumuu .. .. , ... trinta minutos. a Comissão de Segu- Senhores Lopo Coelho, Adolfo Gentil, motores .da sonda e submersão do esmesmo aprovado, ressalvadas as emen- rança Nacional, na Sala Sablno Bar· Bilac Pinto, Luiz Garcia, Armando cape dêsses tubos, para evitar que o dss .. Foram aprovadas as edações fi- tese, no Palácio Tiradentes. Foi lida, Falcão, José Ouíomard. Monteiro de gás incandescente, resultante de uma. naís dos Projetos n. "s 313 - 450 - aprovada e assinada, sem observa- Barros e Sergio Magalhães. O Senhor combustão imperfeita dos motores, en451 e 452, todos de 1955, autorizando cões, a ata da reunião antertor. O Presiclente recomendou a publicação trasse em contacto com o gás disperso o Poder Executivo a abrir ao Poder Senhor Presidente fêz a seguinte dís- do expediente abaixo, para conheci- na atmosfera: a hipótese mais proJUdiciário, créditos suplementares de trlbulção: Ao 'Senhor Lauríndo Regis, mente dos sennores Deputados ínte- vável, do que se pOde apurar de ímeCr!: 16.500.000,00, CI'S 1400.000,00, .. o projeto n.o 454, de 1955, que fixa os crantes da Comissão, E, para constar, díato, é a de que a succão cios m,otoCr$ 42.000,00 e Cr$ 1.509.648,00, res- efetivos de OfiCiais 'e Aviadores, In· lavrei o presente têrmo, Theobaldo res - . ao aspira~ o ar atmosténcn pectívamente. As dezesete horas e tendentes e Médicos do Corpo de Prado Secretário. . para o carburador :- haja .Iel·aelo i'J. trln ta minutos foi encerrada a reu-I Oflc~als da Aeronáutlca e dá outras ' câmara de combustão a místu-n de níão e para constar eu, Angelo JOSélproVldênclas; ao Sr. Walclemnr Rupp, Rio. 11 de julho de 1955. ~M .que saturava o amblente, super. o Varela, Secretário, lavrei a presente o projeto n,~ 464 q~e maneia incluir Ofício n. 23 enriquecendo a mistura carburante, ata que, depois de lida e aprovada serã i n~ reserva lCmune:ad a _do .Exé1'Clto o Exmo, sr. Detlutado LuIs Garcia: provocando um descompa.s.so nns exa~sinada pcloSenhor Pre:;;ldente 1. Sargento Aforu!{) A"uine. O SeTenho a satisfação de comunicar· nlosões do motor e, em conseqüência, . nhor presidente concedeu a palavra lhe haver designado V. Ex.~. para re- fazendo expellr parte dessa mistura, ao SenhOr José Guiomard, que leu lator geral e. ainda, parcial do item ainda em combustão, pelo! canais de ATA DA 24." REUNIAO ORDINARIA, parecer ao proJeto n." 330, de 1955, n.o 2,dil. . Resolução criadora desta, admissão do motor, por onde 111canLVI 2 DE AGOSTO DE 1955 oriundo do Pode Executivo, qUe r~s- Comif5lio. çarllJl1 o melo exterior. trutura o Quadro de' Oficiais IntenCordiais saudaçõe!" 5) No momento em que ocorreu o As quinze horas e quinze minutos dentes do Exército e eia outras provi"Do Engenheiro Sayão Lob9.Ul fo- • flash", encontrllvam-se na platafordo dia dois de agõsto de mil novecen- dências. concluiu Sua Excelência pela ram Soli.cltadllS as retificações que se ma da torre e suas Imediações os lletos e cinqüenta e cinco, na Sala An- aprovação do proJeto em apréço, no sel1o'uem, ·no seu de])Olmenlo. gulntes servidores: Engenheiro HIl. tõnlo Carlos, reuniu-se a Comissiio de que foi acompanhado por todos os Pág. 43, 16.· Unha: diga-se: "eu roldo Gull:llarães Blllltos, que sofrea Orra.mento, presentes os Senhores: Is- deputados presentes. O procellEO será. mesmo havia sURerido resc1.sâo.... queimaduras de 1.0 grau generalizaraeJ Pinheiro Presidente, João enclll11lnhado 11 Com~são de :Finan. Pág. 29, 16.· Unhá: dlgl\·~e: "', das pelo corpo; Dario Qulrino, tamA!7l'iplno e Bro~a Filho - Vice-Pre- ças. O Senhor ~cero Alves em se- "e não t1~sstm vindo até o Rio cle bém Engenheiro. quelmadurllll de 1.0 t;ldente - Aloisio de Castro, Esteves gulda, leu ;l8recer ao projeto n.O ~29 Janeiro... e 2.° graus, generalizadas; Reinaldo Pág. 29, 20.· Unha: em lugar de: Dantas Filho. queimaduras de 1." e 2.° R.odrigues, Ge~úlio Moura, Herbel't I de 1955, oriundo do Pocler ElCecutlvo: l,ev).', Lamelra Blttencourt, Pontes quecon:;;ldera serviço efetivo o tempo ""., não poder l'C6trlngir Mall;ã geo· grau.s generalizadas; M6.rlo Barqueiro Vieira, Rafael Cincurá, SO"lto Maior, conta cio acs militares por fôrça do logia do Param\., que ê ..... 'dlga-se: Garrido, que'lmaduras de L' e 2.0 Warner Estellta, A13.ln Melo, Clo:1omlr ~ 4,0 do art. 182 e ar.t. 192 combinado " .... ter de me restringir" Bacia :lo graus nos membros Inferiores e no tórax: Nlcáclo da Cruz, queimaduras MilIet. Clóvis Pestana, H~"~f1jn D~"'·n. COm o parágrafo 6," do citado artigo Paraná, ll.~unto aue é,.," .i1Y'dulw Carneiro, José Afonso, Leile l82~ da Constituição Federal; conPág, 38, 5.· linha: em lugar de: -li de 1.0. e 2." graus; Florisvaldo RibelN~to, Manuel Barbuda, Ponee de Ar- clUlu o .relator pela aceitação do pro- sonda jA. eatA. sendo embarcada .. , .. 1'0 da Cruz, QUelnlacluras de 1.. e 2,0. 1'1'''8. 'Ralmundo Padilha, Ra~lerl Maz- jeto, bem como d:'l emencla apresen- cllga-se: "a' ~onda jA estA ~endo en· grau.s nas mãos e peacoço; Poncldll. 2m, Re'1ata Archer, Vitor Issler,últi- tada pela Com1.ssao de JUBtlça, sub- calxotadn...... . mo pereira dos Santos, quelmadurna IrO de Carvalho, Tarso Dutra, Berbert metendo. à apreciação da Comissão Pág. 88,15." linha: em lugar de: n08 membros superiorell e região lln. de Castro, e Chagas Rodrigues. Deixa- uma emenda aditiva, que foram, pro- ".,., sllbre providências que n68 to· terior do tórax; e Enoch Paulo de mm de comparecer os Senhores: Celso jeto e emenda, aprovaeios unânlme. dO.! pedim06 ao Conselho" diga-se: Medeiros. Pe"anha, Cásar Prieto José Bonifácio ment~, p·elos membros preaentes à " ... , ellbre todo!Q8 trallblhas real!. 6) Imediatamente os demalll serV1J I F i L f 'V • • reunlao. O processo ~erá encaminha. zados pelo conselho". dores do campo tomaram as proV1,u S ranc,sco, u s ianll, Mar.lns do à Diretoria dos Serviços Legi " Rio de Janeiro. 14. de Julho de 196~. dênchs nece~sárlas â remoç/io dOI Rodrigues, Sigefl'edo Pacheco, Vlr~1l10 tlvos. A seguir o Senhor L li fc\ PD-213-55: feridos para a cidade de Catll. e, lo~o Tt.vora, Eid:r Varela, Joaquim Ran1.0s, Cardoso ItUpa~ecer ao proJe~an n~~ Senhor Presidente, a seguir, para a de Alag<linhM, onde Ma.nuel ~ov~is, Mário Palmerlo. Ha- mero 4.928, de 19M. oriundo do Poder Tenho a honra de .acusar 11 recebi. maiores recursos médicos e hospltala. vend~ numero legal, foi i,?lclada a ExeCUtivo, qUe extingue a Escola de mento do oficio n,- 22-55, de 11 do res eram dls])Onlve~ .Ao me:;;mo tem. TCllnJao. Lldq,. sem ~bservaçoes, apro- Marinha Mercante do Rio de Janeiro corrente ,em que V. Ex." solicita In- po, mectidllS,tendentes a clrcunsvrever vada a a'a da reunlao anterior, o Se- cria uma. Escola de Marinha Mercan': formações a rllBpelto dolncênd!o ocor. o incêndio e salvar o máximo de milnhor Manuel Barbuda, pela' o~'dem, te no Ministério. da Marinha e dá rido num dO! poços petrollf('l'os do terlal foram postas em prática. com opede para fazer constar a sua presen· outras providências. O relator oon- Estado da Bahia, SU:lll causas e con. êxito que era pOSll!vel nas circumtânça nas reunlões anteriores. desde que, clulu pela aceitação do projeto. tendo seoUênclas. elas. O Superintendente Interino da. por esquecimento. nllo assinou ollVl'o /lIdo, parecer'e projeto, aprovados por Em resposta, tenho 11 eeclarecer à Região de Produd" ela Bahia. Engede presença, existente para tal fim,' unânlmidade. O processo será enca- E!;régja oomisS'lío, que V. Ex.· preside nheiro Ivan Barreto de Carvalho. co. _lendo comparecido sI!. reuniões e to- minha do à Comissão de Finanças, o seguinte: . . munlcava a ocorrência' I!. Admin1.strll. mado parie dos debates, Do Senhor Nada mais havendo a tratar o Senho!' 1)·.... 4 de Julho COrrente, durante ção Central, sUg"Cl'lndo que se chaSouto Maior foi aprovado requerlmen- Presidente encerrOu a reunião à.s cle- os trabalhos de complementaçAo ~ massem especlall.stas norte-americanos to de anexação dos Oficios números zessete horas e trinta minutos. E, após li operacão de clmentaçlio dos em apagar Inc~ndio de poço' tal IU-· 110 e 1.00~, ambos de 1955, do Tribunal Páar,a cOlliitar, eu, Mário Iusim, Secre- tubos de 5 1/2", e enquanto se aguar- ~estão se justificava· plentrJnente. da. <le Contas, por tratarem de matérias t ,rlO, lavrei li presente ata que, de- dava a. "pega" do clmenlo - o pano das as carncteristlcns do Incêndio do análoga. E seguida o Senhor Presl. pois de llcla e aprovada, será assinada AG-13, do campo d~ Agua Grande poÇO. com o gás escapando a uma dente deu a palavra aoSp.nhor Rai. pelo Senhor Presidente. (Municlpio de Catá. Esta cio da. Ba- pre~são que se calcula em 400 I1bra5 _rallndo' Parlillla para. continuar Il- Rehia), entrou em· "blow-out". Isto é, (pois a pressão média, no funelo do latar o Anexo n,' li - Poder iludlcláComissão Especial deu-se um escapamento dt gás entre poço, era cle 1.700 libras) e a Inexls1'10, do Proje~o n." 350, de 1955. Apreo revestimento de superflcle CIO 3/4") . tência de técnicos naclonllls hablU• \ . e o reeVlitlmento de 5 112". &s.se ~:l.s taelos a combatê-lo: novo telCl1o'rama nd C i " I d ~o~~ :: ;~eroas~ ~_o~ ~"~6 ~r~ã Para dar Parecer as Emend~sl tem orl~em, provàvelmente, no hort- sollcitava, logo a seguir, 11 remessa de Para a exploraçãe I I I 20, com 40 mU; 23, com 10 mU: 28, do ,s2e4nado ao Projetonúmê. ~~~~; ~~u~l~~,~Ci~a. s~~ ~~~~~toar~~~: com rej"HoU 10 ml!: 43 - 85 88 a 96, 122 e ro . •C49 t 197; ali de nll.meros: 1 _ 2 •• ou 11gua doc~ de um. h 01'Izonte supe· 1517 19 21 2 2 ; ' . rlllr, .. , 4117.- I ~ -. AOIItr"" dias do mês de IIgôsto. de . 2) AI medIdas aconselhadas pua 25. - 2.6 - 27 - 30 li 42 - ~l a 84 - .mil. novecentOl e C1in~Denta I et1IClO· c\lntrl>le d" Iltuaçlo __ ma..tar· o poço,. . . ~O.8 -.110. -.116 - 111 a 121 -. reun1U-le a eom.ls.slio, Eseclal para ~R l!frla. de perfU1'Mlo -. e'l'am: ba.· . 1Ml :123.- ,121 - 1111 :- 18S.- lf10 li 19f.,I ~u parecer àa· emenr.:lS do Seuado lanctllJ' a prelllllo do (lu pela lnjeçG.Q I ~~~~m: c:~~g~ll~eOdf~~a PO:OdJiJid~ . Sa Iva d01'. 7) RecebIda tal comunicacfio no fim da tarde do dia 8, foi imediatamente. providenciada a "lncla dos t~c- .' nlcOll 8merlcano~ sUtlerjdOll, e horas depols voava pltra a Bahia o 51', Dl. I DIÀt>I~) ~ J,:::Jj,WQRESSO t.luínta-feira ""'_ I'" ,. .' ~ NACIONAl.: r"· ., ....... "'-j /1 "'?:""-..., -,,'='-'_.- - ~ , _.,-~-:,....d ::rct()l' de Operações, Engenheiro ll'nack Co l'valho do Amaral, levando o plasma e se !azenc:'o acompanhar do sr. John Edwllrd Brantly s». da "Drllllng & Exploratlon Company", firma encarregada da perfuração de poços na Região de Produção da Bahia. 8) Chegando a Sal~'ndor pela rnndrugada do dia 7, o sr, Diretor de Operações seguiu dlretamente iparn o 16. Apagado o 101:0, eonsezuíu-se 16 tvan Michar(1,. canatízar o gás para fora da área do 17 Oscar Corrêa , poço, e se prosseguiu 110S trabalhOS 17 Rogé Ferreira, de limpeza, derrubando-se a. tõrre 19 Monteiro de Barros, ínutüízada pelo incêndio e reínícícn- 20 Castilho Cabral. do-se o trabalho de, cornpletação do 21 MedeIros Net:u. poço, que, retízmente, continua em 22 Tdxeira Guelras, perfeitas condIções de aprovettamen- 23 Joã~ Meneses, to, 24 EruZ1:i de Mendonca , 1'1. A Superll1tendê:ocla da Região ~5 Osvaldo Lima Filho, de Produção da Bahia está íneumcí- 26 Adauto Cardoso, da de apresentar à I::retoria L:XéCURaimundo PndlIha. nva da pctt'c!:rts um relatório, o mais 27 ;;os"fi'el detalhado e completo, sóbre 28 Cal'los A1buquerquc, as causas do acidente e os melas de 20 Chagas RoeHgues. evitar a sua repetição, caso existam, 30 Amaury pcdrosa, e sóbre as consequénclos materiais 31 Croacy ele Oliveira. do íncêndío, inclusive prejuízo no ~2Col()ll11Y.J de SC:'<.'!::I, 33 1rls Meinberg , ~quil}[lmel1to, Tr~!1sl11itil~do a V, El:~., e à ·Egré- 34 Alberto A11dRló. gln Comissão Pnl'1ament.ar sob sua as- % Ne!va Moreira, clarectda dírecão, as infm'm9r.nes ací- ~r, Frota "'r"rcj;'~, ma, reafirmo o propósito da Petrobrás 37 Altamirando Requiào. em cooperar, ao máximo, para o êxí- aa MÍlrio Martins, :jQ Herlnogên!o Prlncípe , to das atividades desse órgão. Aproveito a opor~ul1Iuade para re- ii) P'ír 1o Tc-nos. ' novar fi V, Excia., os orotestos do 41 Divollslr oõrtes. maior a111'éço e da mais distinta con- 42 Aliomar B~l'eiro, slderaeâo. . 43 Cha':(as Frclt~s, a) Arlhur Lepj, Pl'csit1ente. 44 P'li" Vnloi.' 4~ B""inmin F""a11 C0i111~s&o de Emc:ida à 'Cons- "6 ÚltImo de r,~rv~nlo, 47 CeiFO Pe<1anH. titi.ú;âo n. 6-1949, quo; mo- 48 Pereíre dn' Hl!va, tiiiic~ o artigo 60 \.la Con~ti <1,~ Antunes rle 01i'l~lra, õO N€'wtol1()arnelro, 54 Broca 1":lh-o, Rio de J~'.ne;~·c: Aarão SI-einbl'L''::!: "- P73 Cdr~ Feçanha - P'l'B Jose :Hves - P'l'B Jonas Ball:en.se - PTB Distrito Fed-eral: J3ru?'li Mendonça - PRT -Frota Aguiar - UDN Georges G:llvão - PTB Lo?o Coelho - PSD Joa,o ~Inehado Minas Gerais: , Olavo Cesta - PS,D (4-9-55) Oscar Corrêa - UDN DlUmo de Carvalnc - PSO Vasconcelos costa - PSP São Paulo: campo de Agua Grande onde. Já a esta altura, tôdas as providências estavam tomt:las e se desenvclv.am normuunen te, Ao mesmo passo, em trem espec;a!, os ferltj.os eram transportados cte A'?Abgu~i' Bastos _ P'íB goínhns para Salvador, e devid"men" Batista Ramos _ PTB te hoanltalízados , Dag'Clbe:'to 8n1'2s - PoSO 9, Enquanto se obtínha con:'::maF~rreira Martins P5P cão da vinda dos técnlcos - com a Frota Moreira - PTB cooperação ínestlmável do Cômc'! d:) Herbert Levi - UDN Brasil em Houston (Texas), que lhes Ro~ê Peneira - F'SB facUltou, por todo modo, ao viagem CJ.oiàs: o Presidente da petrobrás se dirigia Tacian{J de Melo - PSD à SuperintendêncIa da Região de \-Vaguer F.s:c!!ita - PS·D Prcducáo da Bahia lamentando o nolPa!'Emá: dente e tornando expresso que "neLuiz Tourinhe - PSP nhum esrórço devia ser poupado 110 , R i o Grande do Sul' sentido da recuperação das vítimas", Adllio Viana - FTB ' lO. Ag1'lli'ando-se, no dia B, o eSClóvis Pl'stann - l?SD tado do Engenheiro Haroldo GuimaCoelho de Souza - 1?L rães Bastos, pareceu, aos médicos que Joaquim Dtl'lal - P'SD O assístirnm na Bahia! ennvanisnt« Llno Br:ltm - l?TB ::I aplicação de U111 "rim artificial" e, Tal'so 1:::.1:ra - PSD lnexístindo ête em 6alvado~, roi p2ACl'-e: 1ida a colaooracão da Admjnistrar.:~ Oscar Passes - p'\B (j9'l. central. ne tmcdtnto se tomm-am Drovi<lênr.iu~ para locnlízncão de um De c-rdem do SI', Pr'2sidente, ficam DELEGAÇÃO D/i r:t.,,. ~ .Ir -\ POR' L!DZR DE jês.ses aparelhos, e se soube que so- os membros desta Comissão convida) O SR. PRESIDENTE: PATI'I'!1JO J1er:te em São Paulo I~avia um di~- de" para uma r€·união, a realizar-se I ,~lista de presença acusa o C~lr.::a. ??r:lVel: seI!! demora, pos-se o Escl'l- ra p!'6~ima scxta-r"i"o., dia 5, às 1530 1 José AlVeS - PTB, l'e"m1~r.to de 59. Senhores I:epuo,bs. ;orla, de s~o Paulo ..eI:1 camp~ para 'h:>rn.s, na sala Carlos Peixoto Filho, Esta ac-el'ÜI. a .s·e~são. ,~entlf;~ar o propl'letarlo do "l'lm a~'-I (,].0 andar)., a fim ele s~r apre.ciado .l> URADORES QU:: P_\T,~t.. ~'l' POR Dzu:G,I~çÃo alicIai e ,;e o loe~h?o.u em estaçao ]}8reCel' do Sr. RelatDr, r~ P.\~TI1JO O SR, JOSÉ GUIMARÃES: le repouso no MUlllCll~lO ele ll,titala, F.:o, 3 de s'~õsto de 1955, - DejalUDN. falou em ,ara onde ~e deslocou, Ilnedlatamente, rio Bandeira Góis Lopcs _ Secrdá- 1 2·eixas FarIa (4,0 Secrelári0, servindo de 2.') pro. 28..7-55. I1n servJdor daquele Fscrltório que I I . cede à leltma da. ata ela sess1iJ ant.e2 Eidcr Varela UDN, palou em c~d'ente, :ontrntou os serviços médicos do Dr.: r o, a qual, ti, s·em Cb.s-el·vaÇÕ~ 28-7-55, rito Ribeiro de Almeida, eombinan-assinada.· .' io que êle se deslocaria para Salvalo' ~I;:~~:;;.n I r.::GI~L.\.TIVA· 3 Cid Carvalro.~ PSD, falou em 1-8-55 .• jor no menor prazo. DA 3.~ LEGISLATURA SR, PRESIDENTE: lI, Devidamente instruido ~la Ad· Passa-se à leitura dJ el:p,7,llente• ministrac5.o Central, o Escrit6!'lo rle . INiCIO DO E~PEnizr.'J:i .79.! SeSSÃO EM 3 DE AGOSTO São Paulo. no dia 9 fretou um avião especial qu~, após a necessária demo. 1 N.,dcn CernelrD. DE 1955 o SR, RUY SANTOS: ra para. que o l'02fcrido méd!co pre- 2 OsM.r Ccrrêa. . (3.' Secrelá?'io, ~ervin~octe •.") parasse a sua aparelhagem para em- 3 .o'dylio V!snna. PRElS.rDl1:NC1A DOS SRS,: CARLeS! c:le à leltm'a d, se'!Ulr.t~ barcar. os transport;lU para Salvador 4 Broca Filho. LUZ, PRZSrDZNTE; E RUI SAJ.'l" , e, na passa:i:'em pelo Rio, apanhou os 5 Vitol'illll COl'T~a, TOS, 3.° SECRETARIO, dois técnicas amcrlC'anos oue acaba- 6 Ben lamin Mourão. Expediente vam de chegar de Rouston. 7 Rapbad Resende. A$ 14 horas comparecem os SenhoOficios: 12,Chea:ando à Bahia. e dellols de li Cunha Machado. .re,,; mInUcioso 'exame do paciente e' C!etido 9 Rica Júnior, E' d·efel'ieO, o .s;=;u1nt,! Carlos Luz estudo da marcha do caso, o Dl', 'rltO 10 Medeiros Netto (26). -FlOres da Cunha. •• ~:ZQUEF,D:1EN'I'O" Ribeiro de Almeida chegou à eonelu- 11 Jonas Bahltmse (261. Rui Sant-os são de que 11 aplicaç5.o do "r\m art[- 12 CoeiS.() Peçanha 1281. Exmo, SI', .Jollé Guimarães flelaI" não seria cao:az de sall'[',[' a '3 Manuel B31'buõ"- (28).' ,0 infra assina ao, achando-se h~«~ Antônio Carlos vIda do En:;enhClro E'arolrlo, ,'01' iSSD 14 Ary Pi~ombo (29), PltalJ:mdo, j'equEr, no.. têrmos 1'-0 :1:'c• Amazilnas: )ue o desenlace nrovlria ('11\ eXCps,;lva 15 Armando Lages ~29r: I 8.7 ~. ~ p.?C:!I:~:.1tC' 'io di% de lleanç:s. " Antônio M:lla PSD extcnsão daS queIn1adUr~s e não de '6 Plfll!D Lemos (3', p::a:a tratamento de MÚd·e, a partit'. Josué de E·ouv.a -. PTB :lma lesão renal, 17 Luiz Tourinho (3). .1. Ilesta aal:.l, ParlJ.: 13, Ao mesmo tempo, 00 técnicos 18 João Machado (3). 1, Rio, 1 deagOl~o de 195~, (Assln2tu.-~. Al'mRl'do Conela - PSD !/egtlle!l , ~lnericanos se deslocavam para Agua 19 Rebert Levy (3), Maranhêo: ul'ande _ onde a1;\'OI'al'a:n tOdas as 20 último de Carvalho (3). Newton BeJo - PSD Do Partido SocJa: Progressl$ta, nos. seguintes têM.lon: :nedidas, de limpeza ela til''!a p de 24 Carles AlbUQuerque (3). Piauí: Pl'eplll'ação pllra a extlnç!l.o do il\cên- ~2 Corrêa da Costa (31, Milton Bral'.diio "~ PSoP DIstrito :r'edoeral, ~ de a:;Oosto de 19'~'. Ser.hor 'Presldente: Ceará: ' dio, que o peIlsoal da RegIão havia "3 OIicar Passos (28 e 29). Com a presente a.llraz-me Comun1adotado e executado - e iniCliavalll "4 Bl'u'zzl de M~ndol1Cl\ 128 e :':~l. Alfl'edo Barreira - UDN I cal' a V, Ex." qUe a Bancada elo Par. C's preparativos para o seu trnbalho, 25 Ro~e FerreIra (27 e 1.')', Esmermo Arruda -PSP tld" SocIal Progressista resolveu···de14. As primeiras hora3 da ma.c1ru- 26 COlombo de S<:'t1sa (20 e 1."), Leã-o Sampaio - UDN lI2-10-55) slg'nar para seu Vice-Lld·er, no lm;le. .: gada do dia 1~, apesar de ajudado ~7 Oceano Carlela] (29 e 1."', Paralba: dlmentu_ do I:c:lUtado Muniz P':11c40. ' 1)01' todos os recur~os de que a me- 28 Frota Mular r26, ?8 e 1."). Ivai1 Blchara - PL Que se acha, licenciado, o Deput1c1(J dicina j1ôde dispOr,' faleceu o Enge- '!!l Aureo Metlo (26, 28 e 1.°). Plinio Lemos _ UDN Monteiro de Sal'ros FUM. TheotOnlo nhelro Ral'oldo Guimnrães ;aastos, ~n Ytlkl~}'Ilque Tllmltra (27, 29· e : .0) Pra::edes Pitanga - O'DN Com a presença do 81', Diretor 11'- 3IJo~mé de 80wa ("8 29 e 1,") PernambucQ, Saud~côes. - AI'na/da Cerdel,!I, l1ack do Amaral( que fez respeitar • , • , . Do ,:S~nado Federal ncsse!lUtntes Armando Monteiro - Pé:o tOdas as vontades da 1amUla do morORANllE EgCEDmlU têr!llOs: 'o Osvaldo Lima Fllh, - PSP to, foi providenciado o seu cnte1'l'a·OP-.74, Souto Maior - PTB mento, envlllndo-se corOas em nOme 1 F'ernando Perral'!. Em 13 ele ?..... o det'3:l. Alagoas: da Companhia, dai vá.ria.s unidades 2 CD..1'valho Sobrinho. Senhor l'l'es:éeut~: Eustáquio Gomes - UDN e da Região de Pl'odUcliodl\ Bahia. 3 Francisco Macedo, Mendonça Bra~a - PTB li08-10-55) Os demais lll!rvtdol'es vitimados, sem- 4 Osvaldo Cerdeirll, Em llditamelltoao Illeu ofleto 1l1l~ 8eglsmundo Andrade...,. UON pre sob a mais Interessada a$S18t~n- ~ Abgua1' Bastol. mero 0"-68, ele 1 do corrente ~nho \ sergipe: eia médica., continuaram apresentan- 6 Aurélio Vianna. a honra de COmUnIcar 11 VUS81\, J!:Iee. .. Frllnclllco Macedo - F'I:'B do slnate de melhora, tud(J fazendo 7 Josué de Sousa. lênelll ou~ fo,nm hole eleltoapllr••. ·. Leite Neto - PSD crer que se relltabelecerl'lo dali lellÕea 8 NelaOn Omegna. Comtl!sl.o 'MIsta. de Refomia' Âdmln!ll~ Luiz· Gal'Clfl - UON sofrldu. .. . . 9 04toja Rorwsk. ~l'atlvai os Sa, Senadom: Heitor Me..' ~ixu qpri.1 - UDN ,..ell'O.5' An' Vi~na: Jurac'! Magalh" ~5, Em Agua Ol'ande, pondo em 10 Yuklahique Tamurll.· ." , Eahli1:· . 1 Ilmlll'lI I'lupnl'l.· CU11ha Melo. Gomei I . Altam1l'1l.ndo R~uião __ }1ST: agio a sua técnica especial, com em- 11 Armando L&.gea. 1~OIlv:el~1I, e B·ernardl'A FIlho' . . ..•.• prallo da gelatina explo.lva. os téC-12 Frota Agulllt. i Neator Ouart-e-PL ,"" 1 "A'll'<'l'e t.!l a (\lIOrtuntdalle :1... :pICOS americanos conseguiram extln- 13 Antc'lnlo Carlal.. .1 Nita·Costa.'- PTB .. ~var a VOl.~a Jllreel@nclll oa prote.MI .. ,P!lpirlto Santo: !rUir o incêndio· ~ H.lI5 horas do lUa 14E1derVareta. , ~ "'" .·mJnhll,tllta (!'fh,,:\ e mlPJadlatfttl' I N:l,poleAo Pontenele - PaI) .~ . ]5_~brltl rM!C#~ M",!~.t:ll": • ,. .Nerett n",!,OI. .- , ; tulção. o . I Pr~sic:enU!: I para Quinta.feira4" -DIARIO DO CONCRESeO NACIONAC- "(Seção I)' 'Agõsto de 1955 ) - ---- ANEXO I'RI\'lLÉOIOS E IMUNIDADES ,. .. (.~ ,. ' ~:,.: . 4630 Quinta-feira '1, DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL: (SeçÃo Ir Ag6sto de 1955 ,_.~ ::::s:::::::::: ~ I Amer!cnno de Geografia t Histór1l., rll: alstcmns de prod'uç!lo, transmls-' panhia de Eletricidade do Amapâ, até Hídroelétríco do Paredão terá no demanifestando SUa concordância e seu Isâo e distribuição de energia elétr~ca I o ano de 1980, toda a receita que lhe senvolvímento económicCl da região o reconhecimento, Ao encaminhar essa e serviços correlatos, bem como pro- Iôr devída pela exportaçâo do míné- Governador d-o Território Federal do resposta, com o Aviso mover tudo o que fOr necessário para 1'10 de mallnnes, de acordo com a te- Amapá esclarece que os recursos conCNAT-DE-41-650,8t001, , de 30 de a expansão do mercado de energia elé- glslaçfio citada na alínea a do artigo slderáveís, necessários lJ,obrn rererí-: junho de 1954, o Ministério das Re-I trica no Território, inclusive, e Jlrin- 4°, desta Lei. da, não virão agravar a situação utIllções Exteriores solicitou .provídên- cípaímente, pelo estimulo à crtação de ParágrafO único - A Companhia dt ficil do orçamento federal, nem terão cías no sentido de que o Centro Pan- u:n parque indústri,al e pela participa- Eletricidade do Amap:\. f:ca autoríza caráter inflacionário, já que serão Americano de Apel'feiçoamentCl para, çao nos empreelld.mentos-que se fl-! da a empenhar a receita referida para atendidos, em cerca de M%>, pela repesquisas de Recursos Naturais pu- serem necssáríos. garantia do, operações de financíarnntc celta. proveniente do arrendamento desse dar inicio às suas atividades em Parágrafo único - A Companhia de íntemo ou externo, das jaaídas de mínérlo de manganês, 1 de julhO de 1954, Eletricidade do Amapá terá SUn séde, o' Al'tigO 70. - A Diretoria, que será receita criada pela préprla iniciativa 6, Atenéendo a eS5a SJJllcltaçáo, o domicilio e fOro na cidade de Macapá, composta de um Diretor Presidente e do Govêmo Ten!t-orlal e cuja cesnMinistério da Agricultura, em .... Capital 0'0 Terrlt6rl\). de dots Diretores, eleitos pela Assem- naçãc já f-ol estabelecida legalmente. GM. 1147, de 5-7-54, comunicou baArtigo 2°, - Constituir' objetivo bléía Gerlll, compete a admtn'straçâc oi. O assunto foi de'idamente exaver tomado tôdas as providências, principal da Oompanhía de Eletric:- permanente dos negóclos socia~ e a n.Inado pela Assessoría Jufidica dêsIndlcadM, Ma.is, tarde, em GM 14~6, 'I dade do .AmaPá a ccnstrução do Sls-, execução das deliberações. próprias e te Ministério. sendo sugeridas lIlgude 14-8-M, reiterou a sua. dispos:çao tema Hidroelétrlca do Pilredão pelo da Assembléia Geul. l1llloB alterações no anteprojeto de leI, ' , id d Ibllld d d já introduzidas no texto. de cooperar no alud o programa e aproveitamento das ~oss a es o Parágrafo único - O mandato dos 5, Tenho a honra. UIIIl!m, de subme't.reinamento e nerescentou: potencíaí hídráulícc o Rio Araguarí, Diretores será de sei! anO/! podendo t~ essa proposta il. IIltll apreclação t na Cachoeira do Paredão, nos térmos ser renovado. d V 1'" I d • di Nestas ~_on ç~e,s, enqu~do-~ do Decreto número 30,701, de 23 de Artigo 8", _ A Compa.nhla de Ele- e ()i;S1I xce encrc, op nan J pelo assunto nao tOI submet o I~ ! _encaminhamento do atJI;U11to à deUfio do poder Leg~lativo junno de 1954. À medida das necess - tricidade do Amapá gozará. da ímuní- bernção do Oongresso Nacional. ap~ov~ç m vista que as auto- dades a CEA promoverâ, no Terr:tó-' dade trlbutár;a 'comum às emprêsas Sirvo-me do ensejo para rea~lrmlU' e ode Instituto Pan:Amerl- rio, ti aproveitamento dê outras síste- de eletricidade, bem como da Isenção a VOSsa Excelência as expressões do id::: r an es d o Geo rafla e HiBtÓ'I'la mas de energia, dos díreítos de importaçâo para. con- meu ,profundo respelto.- Seabrll File o e g 'Convênio 1'1'0Artigo 3". -- O- capital da Compa- suma própríc, das taxas, inclusive emo- {/undcs. ~~óc~rda;a~o~~ ~elo GM 296 nhla de' Eletricidade do Amapl!. será tumentos consulares e demais encard r °d ~arco do corre~tê ano' de ces, 500.000.000,011 (quínnentos gos fiscaits a que estiverem sujeítos os PARECER DA COMISSAo DE CONSTITUIÇAO E JUSTIÇA o ec:nt:o contínuará funC:onand~ nlll~õCli de cruzeírosr representado matel:iais, equ:,pamentos, combustíveis normalmente recldo pelos têrmos por. e lublU'lcantes que Importar, desde que cI I COnvênio Provisório" a) 250 mil ações nom,ne.tiv~ orcti- destinadas a suas ll1.'ltalações e à amPelo decreto-lel n.' 9.858, ele 13 de aque e • nárlaa, da valor de Cr$. 1.000,00 ca- pllação, renovação, conservação e ex- setembro de 1946, as jazidas de mí'T. De fato, ,ass:m aconteceu, en- de. uma; ploração das mesmas, e ainda, duran- nérlo de mangan& exllltentes no '1'ertrando em funcionamento, no eonb) 250 mil ações preterl!nciais ao te cinco (5) anca, de Isenção de Bélo. l'It6rio do Amnpá foram com;ideradlUl Ju.nto da Universidade Rural, do Cen-pottador, do valor. de CI1. 1. 000,00 e Impostos n05 atos constitutivos ela ret!erva nacional. foi determinado o tro Nacional de Ensino e pesquisas cada uma. Companhia. estuda de seu aprovelcament-o, autorl,J, A!!ronómlcas, dêHe M!nistérlo, o ~en. Parágrafo único ..,- o direito de voArtigo 9°, _ Depois de con.~truido o zada a concessão de sua exploraçflo " tro Pan-Amerlcano de A~rfelçoa-, to será reservado exelualvllmente às I S:stema Hldroelétrlco do Paredão fi- as~gurada ao Ten'itório I parttclpamento para PesqUisas de Recursos ações ordinárias, ca o GOVêrno do Território Federal do ção direta nOll provent-os auferidos dO Naturais, havendo dip!omaci'o ~~ de- zArtlgo 4°, - O capit..l da. Compa- Amapá autorizado a transferir pua o seu aproveitalMntO. património da Companhia de E1etri2. PeMa llltima dispo.sioão resultoll zembro do ano findo, a primeira nhla será subscrito: turma de espec~allsta, dêste e de vãa) majoritárlament., pelo Territó- cidade do Amapã o acêrvo da Usina que, ao ser Cilntrntada a. exploração I'!o Federal da Amapá, ~om OIS seguin- de Fôrça e LUZ de Macapá. de tais jazidlUl com uma emprêsa pll.1'rios r:~lse~ amel'icanos.. 8, Tc.rna-se necessârio, porém, re- tes recursos: . ..\l'tigo 10°. - Uma vez organlzaclR tlcular, mediante contrato aprovadO RulQJ'Jzar a situação do Centro, com I - as rendllll proveulentea da ex- a Companhia de Eletricidade do,Ama- pelo decret<l n,' 28.162, de 31 de maio 8 a..<:l!lnatura do convênio prometida, pOl'taçáo do minério d~ magcnéS, na pá fica transferida para e!sa Empre- de 19.50, fo! estipulado que 11 rnes!na. mediante autorlzac;áo prévia do Pc- conform:dade dos seguintes dispaslti- sa a atribu;çáo' concedida ao Terrlt6- empresa - senl prejuizo do imp/)sto der T..eglslatlvo. ná!) vindo ao caso o vos legais: al'Ugo 5°. do Decretp-Iel 1'10 Federal do Amapá pela Decreto nú- (jni,co Que incide sóbre a produção alUI detalhe Clue deu lugar ao despachO número 9,858, de 13 de setembro de mero 35,701 de 23 de Junho de 1954 jazIdas, nos têl'mos de art. 68 do C~ de Vossa Excelênr.ln. na EX'Ooslr.Ii.O 1946, que considerou reserva nacional bem como em direitos e obrigações dp~ digo de .Minas e elo art. 15, n," n, lU de Motivos GM, 139. a"e 16 de te- lUl jazldllll de maganê.! existentes no correntes. • ConstItUIção Federa.l, :mpÓiSto ê.!se a. verelr" último. .' Amapil. e eatabelelceu bases para o seu Ser ap',::cadad-o pela UnJij,o, cabendo) 8. Nessa. Exposicáo. em virtude. de aproveitamento; pelo Decreto númel'o MENSAGEM N.- 81-5' parte dele ~os municípIOS territoriais, não estar convenj~ntemente Instruido 21.162, de 31 de maio de 195Q, que esde conforlll1dade. c0ll} o ~recejtUado, o pl'a>:esso em que a mesma ,se ba- tabeleceu Oll têrmOll e' clâusulas da reSenhores"' Membr<ll! do Oongreaso fho ddecr~~.lel n. 9,450, de 12 de juIl€OU, o objetivo visado foi desviado visão do contrato celebrado entre o Naclonlll: \o e .9~6 - pagarIa, s~mestralmenem relaçãO 110 emprl!go. da verba Govêrno do Territ6rio do A.mapá e I . te ao Govêrno do TeITlcorlo uma Imconsignada. no Orcamento de 1955 Emprllsa Ind~tria e ComÚcio de MiNa. forma do artigo 67 da Constitui- po{târ.~l~ cq'r~8pondentc, ~ 4% do para o' aludido Centro, nérlOll Sociedade' AnónlmaICOM1 e ção, tenho a honra cie apresentar l\ va.~r das vendas do mlnerlo póstQ 11 10. Diapenso-me de salientar as retificado pelo artigo 60, da Lei riú-I V-'lSas Excelências, ,acompanhado ele r · d t nos llOrtos de emb8.l'qae dó vant~gens que advlrAo. para o pals. mero 1,236, de 14 d~ novembro de' Expcslçliode Motivos do MiniB~ d~ erri 1'10 (cláusula 32 do contr~t-o)., ,da celebração do Convênio em a.prêço, 1~; e das cláusulas do têrmo aClltivo ;::ado I~~ JUstiça j e Nedgócliols Interj~. r03,.t~Õl o~t:o ~ia~oé o j~~etoitn~5e4 que n10 acarreta nenhum aumento ao contrato de 6 de junho de 1950 ce,o uso pro, eto e e Que el'la t IbUi • T- . o • ~um'!:" !lIo derir.ório. do Amapã !lo de despesas cujo proltto r'OIlO a lebrado em 29 ele ablill ele 1953 nos 'têr- a Companhia ele Eletricidade do Ama. a' i b t' A leva.da mOlS d P 't" 247 ' pâ, socitdade de economia milita des- n "":U: a e ,prolno\ e'r o aproveiVOS/l& Exce",nc a su me er .. e a 01 arla numero de 2B de ti' ada a construir o Sistem Hidro tamento progressivo da L'nergia 'lé" consio'crllC;io .do CongreMo Na.clonlÜ, abril de 1953, 00, Ministério da Fllzen- elétrico do Paredão na..quelea Terrlt6~ tl'lca dn cachoeira do PaJ:edá<;, e~l:ipeito, nos têrmos do artigo, 66, item da, em cumprl1JJento a deapa~ho pro- rio. ' tente no rio Araguari. I da COnstltulçAo Federal. krldo pela Presidente da,Rapublica: Rio de .Janeiro, em 14 de fevereir" . 4, E o govêrr.o da mesmo TerritóAproveito a oportunidade _ 'Para. n - as contribuições eapecials que de 1955 _ João Ca.le Fllho no, depoi::; dc te. mandado prece. 1)Rra que se dl~e deliberar .. re.- o Govêêrno Federal. eventuà1mente ' ' __. der a longos e minUCIOSOS estudes ~O-apreflenta:r aV068a. !llteel6ncla OI dtltlnar a êSlle fim; EXPOSIÇAO DE MOTIVOS De bre as possibllldades de tal aprovei- ' meu,a protestos .de profundo reepelto, li) pela Superiten~ênc'll da valor:lzaMINISTlmIO D." JUSTIÇA:": camen\oo e ve;'ificado que a prime!l:a _ MunhOI! da ~ocha. 910 D:on6mica da Amazônia, até o NEGóCIOS INTERIORES etapa da; respectivs" obnul e ~quipa/úl COmi!a6eS de !Id\IUOIo fi de montante de Cr8. 100,000,00000 (cem ment~. demandaria recurso~ de cêrc~ :Dll)lomlCla. . milhões de cruzeiros) Que ser' devida Em 8 de fevereiro de 1955 de Cr$ 500.1X:~,Q{)(),OQ, teve a iNlz SAO LIDOS 1ll. VAO A ~ 11M parcelas anuais que foram flxadaa Ideia de f.zer IIIl'erter na realiZllçã, Oi sElGUINTES na lei orçamentária da União, com Excelentlsslmo' senhor Prealdente desse projeto w; reCUrsos que h'lI nurllOurBOll forneCidas pelo dotação consda República: fel'h' com a participação - acim3 tlt\lclonal destinada l Vnlorlzaçdo ela O Goyernador do TerrltóÍ'io Peder.:!.l aludida - qUe lh'e foi assegurada na. • '. Al'AMÔnia; do Amapá propôs a· êste Ministério, exportação d<l man~an& da região, , , '" It6C) pelo produto dlll> ações prefeJ'ên- p' fi i o 48 55 RR d 1 d f 5, Para atlngiJ' esse objetivo, o I·e· , Alltorl.lla 11 aotléNI~ do • etr'__r claiB oferec:das a lIuboscrlç&.opúbllca. e,o o c o n, - ,e,~ e e- fendo Goyêrno pl'ecende, seja auto1'i. fio FederGl rIO AmA_ a organ_ Pal'á@'rafo único _ O capital da vereiro de 1955, a criação de uma BO; zado n, colI:'tltuir uma socieàade d8 li Companhia de .!etrlclllade ~o Com""nhla depois de integralizado ciednde de economia. mista d:noml- economla mlSta - cujo capltn1 ce for- ' r"" .... tendo parl!C:erll' pe.cz ,-, , nada Companhia de Eletricidade dv il. ,..maflt~ iOn zuUute. da c~miHlo poderá ser aumentado pela klsem- Amapá <CEA), destinada a constnt\r :nal' ,.el~ 84'ã'"' com o pl'oduto daque.. ,eoIU vila 11 J tI' bl~ii' Geral. ' e operar o Sistema Hidroelétrlco dv a palt c paç ? - e na qual lhe f1.. de Conatltlll(l40 e us ça, ArUgo 50. _ ,Fiel" D Telrr:itórlll do Pal~lI,o,no 'RiO Araguari, bem como que ~ElgUr~Cia a. maiol'la absolutllo Mlbatlt1dWO ~ 'i~t3g:m~ao ele Amapj, .autorizado a subllcl'ever'lI mnl~a promover a expllm!o do 'mercado dllf rellpecti\as dçoes' co mdll'clto ~ nomla e j tll!.. ~ ) orlaabeoluta das açõe.o;; ,ordinárias e de eJ1erila elétrica e 1\,. estimulaI' a vo o. ~ I'lMlIÇtls (1 • dfsCUll 40 • todll6 lia demais aç6es que não tiverem crlaçâo de um pllrque Industrial na. 6, ~1I. 8U qlle. depois de 1)0 Poder :s:xecutlvl» en«lntrado subscritor partiCUlar. queleTerrltórlo.. apela a, em exposlçU-o d~ motlvos ao" I Parágrafo. únllco ..... As açlles llrefe. então Mmistl'o 5ea~ra Fagul1df8 e em , li5ó A QUE SI: r6nelaiB SUbscritas na eon!orllUdllde :I. A propD!lta elStt\ acompanhada mensagem do PrCSldente' Caf', Filho, 'PBO~~ ~:P~.. CWl6teartlso poderAoser 'posterior- do. anteprojeto de lei de crlaçtío da constit\:i o objetivo principal do pro· .... mente vendidas n :B I d d Companhia e de seu:; Elitacutos, além j~to Ora em exame. Beja poIIlvl vel1d4l~lis a~~~r~:c:: de ampla. documentação .Informativa, ,1, Tl'ata-se de pequeno. pro.. dette. O produto d~a Velo"n !I:lrf. bIw como dos projetos ,relat6rloa, ea- jeto de lei - COm 1~ artigos a.penaS tLma.tlval. de cUlto e eapec1flcllÇõ~ - cujo AI't. 1.' autor;,zg, o Govêl'no do trane1erldo mterralnJe t 1\ l~ Mia .. n eompa.- lenll ~& &COlUoorrenQla..~Olll1nlza- T\ll'l'it6rlo Federal do Amapá n orga.. i..~dQl ~ ........ J:ri'enhll'l1l. Ll.Dlliada, n1&ar a Companhia lIe l:letricldnde \\0 "'~·IIIlI....!Ll"iIIl'" .· . ,M~ .. !f*IN.. rpr- Amap4,',ociedade de economia m.iII.:~!lIJ I~LJui.ij"'D.lla __... nrntl ...... 4eItmI4a a OOI1Itrlllr e eçlorar ~. I I I r PrOI'eto n 34.A éle 1955 avr = Q Qef!tão.é um ......._1 . '" •• • QUinta-feIra 4'temas de produção, transmIssão e distribuição de energia. elétrica. e serviços correlatos, bem como II promover tudo o que f6r necessário para. 11. expr.nsã« do mercado de energia elétrica no Território, inclusive e prínctpalmente, pelo estímulo criação de um parque industrial c pela participação nos empreendimentos que se Ilzerem necessários, O nrt, 2." dispõ e que constituirá, o objetivo principal da Companhia de Eletricidade do Amapá a construção elo Sistema Elétrico do Paredão, pelo aproveítamento das p~sslbilidades do potencial hi, dráulíco do Rio Araguary, na Cachoeira do paredão, nos têrmos do De· ereto n,'. 3&,701, de 23 de junho de 1954, mas que, à medida das nlJ(.....!Jsidades, a Companhia promoverá, no Ten'ltório, o aproveítamento de outros sistemas de energia, Os artigos 9," c .ie,- determinam Que, uma vez construido o Sistema Hidráulico do Paredão, ficará o Go'iêrno do Terrltório, .autorízado a transferir para o patrímõnío ela Companhia o acervo da atua lUsina de Fôl'ça. e Lu;; de Macapá, e Que, uma vezor:;r.n.izada a Compan111a, fi esta ficará. transferida a atrsbuícàc concedida ao Tcrritório pelo já mencionado decreto número 35,701. de 23 de junho de 1954 8, A idéia da constituição de uma sociecade de economia mista, para o excrcíclo de atnvIdades índustrtaís, P. 11 que tem sido adotada na grande maioria dos caros em que o Estado r\ cuarnado a exercer tais atívídades. São exemplos diSSO a Companhia Rldroclétrica do SãO Francisco, lL Companhia Vale do Rio Doce, a Companhia Siderúrgica Xaclonal, & Fábrica Nacional de MotorellS, A e, mais recentemente, a Petrobrás. No momento atual, cogita-se corrigir érrcs passados, quando se ..deixou ele seg'.ur tal orientação em relação à ezploração elas ferrovias, através da criação da Rede FerrOviária. Bra.slleira S, A. c das empresas a ela tlliadaa. Os artigos l,V e 2," do projeto, portanto, segljem precedentes já consagrados, ten.clõ sido o primeiro redigido de modo n 'dar à emprésa a elastícldade de tição que também toi conaiderada útil em . casos semelhantes, AI!. medi"'lL:; contidas nos arts, 9.· e lO, acima re· feridos,. são corolánea naturais :Ia ~róprla criação da emprêsa. 9, No que concenre ao capital da sociedade, OI art/!, 3,· e 4,' prevem lleja êle de Cr$ 500,000,000,00, representado. por 250 mil ações nomínatíV!lI! ordinárias, de que o Terrltórl" tendência da Valorização Econômica de 2~0 mil ações nreferencíaís, sem direito a voto, e que sua sub6crlçâo se !fará, pelo QO\'êrno do Territórlo,com os recursos já referidos (da exploração do manganês) e de contribuições que, eventualmente, a ésse flm desttn, c oovérnc Federal, pela sunertntlgo 6." determina qUe o TerrltÓ1'lo da Amazônia, com os .ecursos que lhe sejam dados na lei orcamentâría e pelo produto de subscrição públic:l., Oomplet vndo essas disposiÇões, o artigo 6.' determine que o Terirtól'ia transfira li Companhia, até o ano de 19aO, tôda a receíta aue auferir com o. exploração do manganês, e o nrtíso 5,' autoriza o mesmo Território a subscrever, não só a maioria llb6olut', das ações ordínárías como as demais ações Que 'tão tiverem encontrado subscritor particular, e a, posteriormente, vender estas últlmaa em bolsa, desde que :eJa possível \'cndê·· '.8 ao par ou acima dêste, revertendo ti própria Companhia. o produto de tal venda O parágrafo único do art. B,' lPcl'mlte o empenho da receita da ex'POrtarão de- manaanês para garn ltlr operaçõeli de financiamento Interno (lU. externo. . lO, Como se verifica das disposiç6e~ acima l'e~erldas, a. ol'lação da Companhia da Eletricidade d(l Amap:\' embora seguindo omodêlo adotado para Inlclatlva.s .semelbll1ltesdo Po~ der Públ1co, delaa diverge, fundamentalmente, no que eoneerne à realiza çlo 'do· capital, uma 'lei que em quaIl. tódaa 111 demais ~a re&llzaçk ~ 0 PARECER DA COIli[1SSAO DE ECONOMIA . p.laEcEIl 4632 ~ Quinta-feira 4 cidade d~ Mncapá o que constltuí medida recçnnecidamonte imp'eselndivel. O artigo 10 prevê li transfcrênda da aurorieacâo dadu ao Território do Amapa, para aPl'oVNiamcnto progresSIVO da enercía hídráulíca do Paredão. para a COllll;anhia de Eletricidade do mapa, transterencía o,:ue obviumente se impõe. 10, A reallzaçüo do sistema elétrico do Território terá elevados efeitos econõnuccs regionais. A Companhia de Eletricidade do Amapá: .nos mcldes em que foi proposta a sua constltuiçâo . serà capaz de levara efeito as construções nccessáríns a realizar satisfatoriamente 11 prestação nus servias ele eletricidade, O proíetc de lei ora em exame, sob o ponto de vista sconmíco. não Só não atenta contra nenhum prmcípio a se preservar como mesmo merece ser recumen'daelu, como prcvídáncía de expansão econõmíca regional, razões porque opinamos favol'àvelmellte li. aprovação do mesmo, Sala Carlos Peixoto Filho, em 23 de mais de 1055, Rubens Berardo. DIARlO .DO ~ONliRE.550 NACIONAL (Seção I) Agôsto de 1 q55 !=o. ,ARECER DA COMIss~O limllmtados de outras pragas, se cara. terízam pelos seus preços exageradas, 1950, ceíebmdo em 29 de abril de A Comissão de Economia em reunião por vlas dos longos transportes a que 1953. nos têrmos da Portaria n,· 247, de 20 de maio de 1955. a'preclando o estão submetidos. d d de 29 de abril de 1953, do Ministro. Parecer do Senhor Relator e as emenO alargamento do merca o e conrJa Fazenda, em cumprimento -a des- das a resentadas pelos Senhores Mem- sumo e o onus que decorre dos U'tlnSpacho proferido pelo, Presidente da bros ~a comíssão opinou pela apro- portes hão de det€l'minar. como Já. Repliblica, ' va ão de um Substitutivo do Proj eto vem deterl1}lnando. um surto de inTI - as contribuições especlaís que n .Ç34-55 Presentes os Senhores Da- dustl'ializaçao local.. t Q Govêrno Pederal eventualmente nlel Far~co Presidente, Rubens aeO que chama a atenção n~Úl texto <:Iestinar a esse fim; nardo _ Relator, Dias Lins - VICr.- do artlgo l.~ e, muito. arnp seu b) pela 'sul;erintendêncla da Valo- presidente da Turma "B", Drault Er- campo de açao e o dtsposltívc final rizaçüo Económica. da Amazônia, até nany Edgar Schelder. Ernesto sabova, que diz: 'l montante de o-s 100,000,000,00 Napoleáo FontenelJe. Sérgio Maga· "Como promover tudo o q.ne fór 'cem mi1l1Ô€S de cruzeiros) que será ll;ães e Urlel Alvim. Tendo o Senhor neccssárío para, a expans~o do mercado de enei gIa no Telritórlo del'iela nas parcelas anuais que ro- Daniel DIPP ficado vencido quanto à ram fixadas na lei orçamentáría da emenda n,o 1 que suprimiu parte do Inclusive e prl~iclpalmente ~elo União. com recursos fornecidos pela art I ° e o Senhor Osvaldo Lima Fi· estímulo à cnaçao de UI11 pnlque dotação constítucoínat destinada 11 lho' ficado vencido quanto. à emenda índustríal e pela participaçu~ ~0lI Valorização da Amazônia;.. n,o 7 que modlf!ca. a redação do paráempreendl~~nlos que se flZel uni D) pelo r.rod.u:o da, açoes orereci- grafo único do art. 6.0... necessàrtos . das à subscrícâo publica, Sala "Carlos Peixoto FllJ:o , em 23 Compreende-se a eonvenlêncín dO Pnrágl'afo único - O capital da de maio de 1955, - Damel Faraeo, disPositivoporqu~ nas rezíões em Companhia, depois de integralizado, Presidente, - Rubens Berardo, Re· formação 'como é o" caso do TenIpoderá. S~l' aumentado pela Assem- lator. tório do Àmnpá. as medidas admínísbléia Gelal . ... trattvas não podem deíxnr de ter Art. 5,0 O Território Federal do PAREOER DA COMI SSAO DE feitio excencíonal e rora da reg'ra coAmapá subscreverá, cbrípatoríamenFINANÇA s mum razão porque impõem no seu te, !1 maioria absoluta -das ações orcont~xto alternàncíus que seriam . ~ndínárlas e, facultativamente, os de1 Visa-se no llresente projeto de justificáveis se aplicadas em reglOeS mais ações que não tiverem encontralet,' criar uma. socieãade de economia desenvolvidas, . COMlSSAO DE ECONOMIA do suoscríto» particular,. mista, a Companhia de, Eletricidade O Ama 11 é uma região píoneíra, e Parágrafo único. As ações preíeren- do Amapá com o objetiVO de cons- os atos qRe influem no seu cesenvolsussrmmvc cíals subscritas na conformidade déste truír e explorar um sístema de ele~ri' vímento devem ser dota dos de certa artigo, poderão. ser posteriormente cidade em condições de abastecei o elasticidade. pari!. estimular ou dl.sci· Projeto n,· 34·1955 vendidas em ,Bolsa, desde que seja Território. li altum das necessidades nna as reações Iocaís. Autor~a o Govêrno do Territó- P9ssivel vende-las ao par ou acima atuais e à; altul'a da promissora ex- P 4 ~ artigo 2,' define os objeti\,os rio Feueral ao Amapá a' orçani- deste, , pansão que se <stIm:l; para o f~tur~, da' companhia, O artigo 3,0 fIxa ,o ;;:ar a companhia de Eletricidade Art, 6.0 Fica o Terl'lt6rl0 Federal ? O artigo 1.. dá autorlzaçao ao valor do capital social, que será ce du Ama.pá. do Amapá obrigado a entregar li G;vêl'l10 do Tel'l'itôl'lo para organizar C~'$ 500,000,000,00. elistribuidos por Companhia. de ,Eletricidade ~o Ama- sociedade de economin mista, com 250,000 ações ol;êlnárias e 250,OqO <Do Poder Execu:lvo) pá, tõda a re~elta que lhe for del'ida au'lbulções ampbs. que se estend~m ações preferenclals, em ambOS os t.O congreso Nacional' decreta: pela exportaçao do miné!,io de man- desde a de constl'uir e eX1l1?rar 515- pos, de mil cru~eiros cada, Pelos d1Sganês, até atingir o hnute do eom- temas de pl'oduçãO, transmJssao e dis- pOsitivos do arügo 5,0, o TerrltorlO Art. 1. ° Fica o Govêl'no do Terrl· promlsso assumido nos têl'mos dosar· trlbuição de energia elétrica e servi- de"er:i subscrever a maioria absoluta. tórIo Federal do Amapa autorizado a tigos 4.°, letra a, e n.o r, e 5.°, desda eos correlatos. como a de promover das acões com diteito a voto. para orga~l;Zal' a COIr.panhla de Eletricl- l e i . . tudo que se faça. necessário para. ,1\ que détenha o comando da orga11lza. dade do Amapá lCEA) sociedade de 'Parágrafo un!co. _Fica o ()ovêrno do expansão do mel'cado de epergia ele- ão economia mista, destinada a coJ15- Terrlt6rlo Federa~ do Amapá ll:.utori- trica no Te11'itório. -princ~p:llmente ç 5: O nrtigo 4.0 define as origens do tl'Ui!' e ellplol'llr sistemas de produ- z~do a. garantir todaa. as operaçoes de pelo estimulo li. criação de uIr!. par- nUmerál'io que reaLzará o c.'1pltal 50"ção, transmissão e distl'ibuição de fmanClamento, Interno oU externo. ~e queindustrinl e pela partlcipaçao nos elal da empresa. energm eleétl'icae servlgos correia- que venha a necessitar a Companhia empreendimentos Cj,ue se fizerem netos bem como promover tudo o que ·para sua Instalação. até o limite de cessárlos.· .. Aquelas' são: ;fõr' neceSli:>rio 1=ara a exansâo do mel'- Cr$ 500,OlXl.000,00. podendo, inclusive, 3 A exPansão do consumo de ener" ndas rc\'cnlentes da exporcado de eijergia elétl'ica no Território. comprometer a receita referida, até o "'ia' elêtl'lca da região· tem se desen- ta aÇ~o~:e minêlo de manganês: Paragralo únco A Com:;.anhla de ano de 19S0, volvido de maneil'a multo acentuada, bl as contribuições especlalS que o Eietricidade do Amapá tel'a SUa seee Art,. 7.0· A Diret-orla. que será com- e o abastecimento correspondente tem G" Feeleral cI'entualmente ácsdomcllioe fôro na cidade de Maca- posta de Um Diretor Presidente e dois Sldo feito a base de motores mOVIdos o~erno . pa Capital do. Territôl'io. DiretoreS. eleitos pela Assembléia Ge· a ólCjJ. o que determina um crescente tine; d0 t '0 de até Cr$ Art, 2.· Constituirá obieth'o prin- ralo compete a administ.racâo perma- dispêndio de divisas, enquanto a força 100c)OOuonoloao 00 GH rpl'ba 'constituêió~;i cipai da Companhia de Eletl'iciClate nente dos negócios SOCiais e a exe- hldl·áUl1ca. abundante na região fica ' ','.. a .. u será .QU Amapá a constl'ução do Sistema cução das deliberações próprlE e da desaproveitada. . . da Valor.zaçao ria Alllazoma q e H.ldl'ocletl'lco do Pal'edão pelo allro- Assembléia Geral. . Empreendimentos industriais e a~j- devido. em. pal'celas anuais. segun~1J veltamento d.. s posssibllidades do pc· colas em elabOl'ação e que deverao determinaçoes do Orçamento da UnlaO tenclal hidráulico do Rio AragUari, Parágrafo único. O mandato dos prodUzir reais resultados a. partir do e finalmente, na Cachoeira do Paredão, nos têrmo~ DiretOres será de três anos podendo ano vindouro :1ão pOdem prescindir d duto d F ações oferccidas ser renovado. ) o pr.o ' .'do Decreto n,O 35,701, ele 23 de jUArt. 8,0 A Companhia de Eletric!- de altas quantidades de' energia eM- à. subsçl'lçao pU:Jl:c,i, , nho de 1954. A mediela das Jlecessi- dade do Amapágo~ará de imunidade trlca e se a Aciministração não pro6. As rendas provenientes daex~ daC:es a cEApl'omovel'ã, no Terl'ltú· tributária comum às emprêsas de ele- videneiar optando peloo aproveita- portaçáo do mangar.~s. em 5..ua fase 1'10, o apl'ove,tamento aeoutros sJ.;. trlcldade. bem como da isenção dos mentos hidráulicoS. a, atividade prl. normal de arl'ecadaçao deverao atmtett:us de energia. direitos de Importação para consumo vaela resolverá o pl'oblema o proble- glr .a Cr$ 52.500 O":(-,~O po~ ano, A~,: Art, 3," O capital da CompunhÚl própri-o das taxas 'exclusive a de pre- ma por si 111°Sn10 através de Snllle,'es o p.esente, ainda nao fo.am inco. de Eletricldade do Amapá será de vidência social e in~lu.sive emolumen- individualizadas que, 110 lado de "e- poradas ao O~'çZ\l!lento Federal pejo Cr$ bOO,OOOO,OOO,OO (qUinhentos ml- tos consulares'e demais encargos fis- rem aS lll:llS ""spelldlosas. sao ao fato, da eXl?lol'lçao das 1111l1aS nua !.'1ÓfS de cru~eiros) represelU do POI'; cais a que estiverem sujeitos os mate- mesmo te1Jlpo as mais inconvel1lentes ter sido l1llclada a:llda~ mas isl<! deu' :30 mil ações nOlllinativas 01'- 'rlais e equioamentos que impOrtar aos interesses ria pol1tlcn cnmbial. ,'erá acontecer a partIr do prol:lmo din~,rlas. C:J valol' de Cr$ 1.000,00 ca- desde que destinados a suas instala~ Hoje já se verifica em, todo o Te:'rl- ano. Se a União destinar n receita da lUna; . ções e a ampllação. renovação, eon- tório do Amapá um numero avultado do manganês ao empreendlmento traá, 250 nli1 ações pl'eferenciais aO servação e exploracão das mesmas, e de pequ~nos motores térmicos mOVl- tado no presen:e l?l'o,Jeto. prival'·se-á por, ador, , do . valor de Cl'S 1,000.00 aInda durante cinco (51 anos. de lsen. dos a ó.eo que. ~.e somados os seus de parcela que poema expandIr al~o cadfL uma, . ção de selos e Impostos nos atos cons- cUstos de montagem. já representem de. seus re.cul'sos. mas este desprenPal'agrufo únco O direito '1e voto tltutivos da Companhia l'cspeitável investimento. mas sem qne dlmento nno ~e faria maIs sentIdo 5el~a reservado exclusivamente à.S Art, 9,. Depois de construído o Sis- dêle se possa auferir li utlllzação que porque não. há hlibi!o de se contar . açoe: ordll1ár:as. tema Hidroelétr!co do Paredão fica o seria normal em uma rêde de forne· com ela. Nao se VCI'lflCa deste modo .a) Pelo Território Federal do Amll,~ Govêrno do Território' Federal do cimento pú~lico Que o ab.sorvesse, a cl'iaçiio para e ~imples de uma despa, com os seS'umtes l'ecursos~ . Amapá autorizado a transferir para A mineraçao de manganês com suas .pesn nova mas epenus cogita-se t:le I - , as rend:t5jlrovenientes da ex- o pntrimônlo da Companhia de Ele- modernas e eficientes Instalnções. se dll'iglr UlUa receltr nova para 11m púrt,wuo do nünél'lo de manganes, na trlcidade do Amapá o acêrvo da Usi. reclamam enel'gla abundante, Já se destino altameme oportuno, ACI'esce Confonl1ldade dos seguL'1tes dISPOS1-1 na de Fôrça e Luz de Macupá, ellBáio. a exploração de minério de que a receita '~m causa. 'é fruto extivos legais: art, 5,° do I:.'c"reto-Iei· P:l.l'á"rnfo único, O valor dêsse ferro e dentro de pouco tempo a pro- clusivo dos esforços da .,\dmini.straçlÍo 11' 9,B58, ae, IS de setembro de 1946. acérvo," avaliado de acOrdo com a .Iel, dução científica da bol'1'acha culti- do Território e a enião f~l'ia justiça que consldelou reserva naCional as será levado i\ conta da realização do "nda. no vulto de 10.000 toneladas se destinasse" àquela regiao se vanJU~ldas de manganês existentes no capitnl subscrito pelo' Território anuais, exigirá ,Instalações de benefi- ta.gens que se ol':,,:m:lm da trabalho /H'll1\lá e ,~stabeleceu br.ses para o Art,. lO, Uma vez ofganlza'd:l: a ciamento que 'tão poderão, prescindi!' dos seus fllh05e que também coineJ1'~11 <I~rovel.alT.ento; ]:lelo Decreto nll- Companhia de Eletricidade do Amnpá de elevado constl!l10 de eletricidade, -dem com o empobrecimento de5eu5 tllc'l'O 21.162, êe 31" ~e maio .ele 1950, floa transferida para essa Emprêsa As previsões a respeito da e)(1)ans~o SUbsolo. dada a r~tl1'ada lnsubstltuiQtle e"tabelel.eu os termos e :"láU.ulas a atribuição concedida ao Território econOmica do Terlitórlo s1\o P1 mais vel do minério. a exportar" Qa revlsào do contrllto ceiebrado en- Federal do ,Amapá pelo Decreto nú- llsongelras. 7. O. aproveitamento .de parcelas tr.e o Cfovêl'110. dO"Ter~'ltórlo do Ama- mero 35.701, de. 23 d ejunho de 1954. A reoeita per caplta tem f'evelado ela verba constituc:onal da Valorl?aPll e a Eltl)Jfesa Industl'ia e Comer-bem como os direitos e obrigações de- forte tendência para. awnentar. o que ção da Amn?Onlll, não cria novo.~ en· ' elo dr Mln~~los Sociedades ICOMI, correntes, ' . provocará alargamento .do consumo elU'gos ao 'reaouro, senlio orienta o_ "ratificado r.elo l'lrt. pelo art, 6. da Saln"CnrlOll Peixoto Filno",em de bena. Por outro ,lado, OI! bens de empl'ego de pal'cela de verba, dentro Lei numero 1.235. de 14 de novem- do lunho ,de l:l~~. - Jtubell' Berllrclo. c02llurno, hoje .F!:l1Ondera.ntementeão IelleapécUlco deatino, ' bro de 1950; e das cláusulas do têrmo \ . aditivo ao contrato de 6 de junho d e , I ti r = " DIARIO DO CONQRESSO NACIONAC Quinta·felra 4 '(8i9101)"' 'i. A. Cltpa~ lnc1U4trlal que xrá iIO para permitir bOa admlniBtr&>ão, Art. 3.'). Revogam-ore ali diBpost4. Sob o aspecto econômtco-rínan« provoclldll ptilJ Wlpr* da llI1erglll Os efoltol de tlll prazo llli.o mala /I0Il1- ~õu Im contrário. ceíre, com o Projeto, ficaria a Calx.\ 'll16tI'1Cll abundante e em cond.lqõe/l slvelll na prtmelrllo inv~tldura. porque 8 •• da. Seaacies, em 17 de flarço, 1Cc0nOmica Federal do Rio de Ja~acll&llivda, det~rllÚnará aoe 0011'. pü- man~í. no aoml1nli(l • durante a <11- de 1966. '- Chagas sretuu, neíro em situação delicada, poís, para \Jbllcoa federa.1a breve r_e.rclmento da.!) lk:ll fase da construçio do sístema, dar cumprJmento ao que néle se estaldotaçÕ05 comprometidlll. Em 1960 o o meaUlO conjunto de d\retorea. C<lnJustificação belece, teria de organizai' serviços a.diCQn8UmO c1eener~1a elétrica esta pre- Vêm lIIlllentar que a duração prevíemínístrattvos e técnicos, que a Ieva;Visto atingir na reilio :M milhões de tIL para as obrai! andará em torno A POpUlação carioca é abastecida riam a lugas despesas. E Jato porqutt_ ;kwh, dos quala 19 mllh6e8 'se desn- de 5 anos, mas 111l. ainda o tempo que por diversas unidades da Federll.ção ') crédito agr-ícola se baseia em atlvllIlaríW Ma IndÚlitrl.a6. Em utUJ.saçAo se perde até que se COl1ll1g1l. apare- I nl\o tendo ainda atingido o de5envolvi~ dades que têm um processo especifico normal. tal consume de energia cor- Ihar a orsanlzaç:i,o para. seu 11'anca mento desejável a agrícultura, a DVi_ldlferent,c, dos d~mals, sendo nêle Inll'eIllJonde a. uma produção inc1ustrl&l desempenno. ,. cultura e a pecuánn, no território do disp~nsa \ el a técnica capaz de levar' ll1e 1,5 bUhõell de erueeíroa que deverão 13. O artigo 8.° laenta o empraen- Dllstrlto Fedel'al, O tão preconizado pl'óxuna da realidade uma llrevlllão, lJerar uma receita de impóat4 de dimento do pagamento de díreítos de "cinturão verde" continua a ser uma COD1O nOIl ensina Horácio Lafer {O canaumo da ordem de cr$ 60.000,000,00 Importação para comumo própr,lo, SlmplCll promessa à gente da Capital Orédlt4 e o Sistema Banc.árlo no B.t:lI.1110 ano lnJcial, e em ascençáo nos emolumentos eonsulares e c1ema.1a en- da República, dia a dia mais onera. sll, Pig. 1411. A concessao do crédito anca aegulntel5. Como coDBequêncla cll.rgoa flacals, pelo prazo de 5 anos. da pela alta dos preços no mercado rura; não se restnnge a um simples IPsralela, o funclo sindical 'de eletrí- 011 efeitos do dlsp<l6ltivo nào parecem I de cereais legumes .verdurea 'frutas problema de ordem financeira, mas de Ificaçt.o se enriquecerá de mais Cr$ caU8llr restrição lilllnl!1cante nas re- carnes, leite, aves,'ovos, etc: Pare<:é profUndos oonheclmentos. de todos llS plodução, pelo 3.000,000,00 no lIno de 19110 e de Im- celtas fe<leralll, mIA para o empreen- juato que uma pal'te das pequenna Ienõmenos atinentes ·'lPOr tânclas maiores, nO. &Doa subse- dlmento em cauaa lerão c1e oonslc1e· economias do povo canallzadas para que o crédito rural no Urugal 4!lItaquentes, Indefinidamente • enquanto rãvel repercuasão. a .Caixa Eaollómlc~, seja em re ada belece que "O êxito ag:'icola do Banco vigiar lICI.uela determlnilçf,o de co14. O artigo 9,~ autol1zl. o Govi!rno em beneficio dêsse próprio ~vog imo se deve,ra fundamentalmente ao grupo 1Jrança. do Terl'1tór1o a transCerlr para. o pa- criticado pela escassez de gêneros ue de agrcnomos que atuarem na sua. s<:, 9. Aa aplicaçlia de recursos não tr1mOnlo da Companhia de Eletrlci- I primeira necessidade e pelo seu ele çâo técrsca. R~ssalta, nessas consídeteem carâter inflaclonárlo porque se dade o acervo da atual usina de Força vado custo, O "cinturão verde" d~ rações, a complexídade da crédito deennam ao aumento 1:Ia produçã.o, e e L~, A. transrerêncía claramente se Distrito l":deral sô se. tornará réaU- agríccta q~e nao, p'ode ser executll..do se destinam 11 provocar uma expansão Impõe, dade se houver crédito fácil para de maneira sumaria, tanto ILSlllm que lõem procedentes na região, 15. Cogita, finalmente. o artl 1 o produtol' do "sertão carioca". O pril~ ,o Ministro Correia e ~astro, ao elalO. O artigo 6,0 limita até 1980 o de tranaferlr:i T rítõ i go, Jeeovísa cxatamente a Isso Uma vez ,'J'1rar a Retornla Bancll.ria, chegou 110 pl'azo do emprego das receitas da COmpanhia d . °la Jr r o '.!'!'dra a que o auxilio das lIllltltuçõ~s de crê. propOr a crlaçíio do "Banco :Rural"., exploração do maDran~ na. Campaepo e organ.- a, a dito e I te t t id I f acentuando que sàmente o regula.:nhla de Eletricidade c10 Amapá, ao atrlbulçlio conlerl.:la ao primeiro, por S I x ~ n;s .em s o nsu iclente, mento poderia estabelecer os parmemesmo tempO em que, conforme pa_ via. do ~reto n.~ 35,701. Trata-se d ~9~5 os_ ~s~oes, e: lt7 de março nores e dar a configuração completa. rligraCo único, '1utorlza a OOmpanhia da conCeMaD para o aproveitamento e . a(Jas rei as. 5. Nào discordamos 'do mérito do a empenhar referidllil receitas· para da energia hidráulica da. cachoeira do Projeto reconhecendo a r:S(:essldad~ garantia de 0pcI'açõel ~ flnancia- Pll.redão e da autorização par& dlll· PARECER DA COMISSAO elas empréstimos a agricultores n<l mento Interno ou externo, !J'al dliJpo. trlbwção de energia e!étrlca. A tranaDE FINANÇAS sentido de ller Incentivada a produI>ltlvo vÚla permitir a construção das ferênela em exame e imprescindível, ção, E não ignoramos também que, diversas in.'italllçõeJ em pl'uo curto e sem ela a nova entJd&de estaria Pelo presente Projeto. da autoria. ae há multo, se vem mostranda <& pal'que a realização do capital d~ ImpOSlllblUtada ele operar, do nobre Deputado Chagas Freitas "a ipconvenlência do artigo 64, da lei. Companhia só jXldet'á ser feltll. atra. 16, O eatabeleclmento'de um slll" Caixa Econôinica, Federal do Rio' de II orgânica ~as Caixas Ec.a1?Õmlcas F,:e'Vé;, de pr&lIO mala lonlfo, conforme tema elélrioo no Ter.rltórlo do Ama, ti. Janeiro desUnara 30% (trinta pOr derals, poiS estas instltwçoes. por forlhe forem sendo entregues llo'i parce- é med1da aconselhável' para. fomerfto cento), de seus depóslt~ a entpréstl. ~a dêllee disposl~lyo, estâo proibidas las ll11caÚl prevllltos. A. sub&crlçAo de re&1ona1. A organl7.açiio da Compa- lUoa aoa ;Igrlc~ltores, aVIcultores e pe- de realizar, emprestlmos sob a g,aranaçõeti pelo caplta.l partículal' poderli nh1a mlata nos moldes em que ora ' cuarlstas do DIStrito Federal, de forma tia do Imovel de natureza agncolll.. ;lIer intenalva, maa é de se crer q,ue projlOllta, áe &fIgura' bem lanej de a incentivar a produção na Caplt:il por 15S0, para solução do problema" aquêle ainda prefira se dedicar ~ para o c1esempenho dllIl fuzfçõea ~Ua da Repúbllca.", para o que "no prazo sugerlriamos, se tal nas fôsse permlamplas oportunJ1:Iadea abertas pela lhll alo elpeelllcas, N40 "e atent: de iG (noventa) dias, a ,contar da, pu- tido. um reelitudo do projeto n" 1. 771" expansão da economia regional. Nes- ainda contra nenhum principio bllcaçio da lei, organizará 08 serviços de 1952, da, autoria do ex-Deputad() tu ao~dlçõ6l, o ~ dos investimentos preaervar. a necessários e respe<:tlva regulamenta- ,Bias Fortes. que dá nova redaçfio ao devera. recair sObre os recursos pú_ ção"• referido art. 64. do Regulamento daI' ibllooa, os qual4 nec~asitarâo ser auxt17. Em Consequêncla das conslde• , Caixas, ESse Ilrojeto.que se encontr:J, llll.do.s pelo crédito a mobillzar. raçõea apontadll.l. somos de parecer 2, Sente-se que o nobre autor do' presentemente na Comissão de Eco,. aflnsl que o projeto de lei em exame Proje~. por equivocú, faz refel'ência, nomla., permite empréstimo de natu: 11. ~0Il financiamentos externoa meuce ser aprovado. a "depósitos" quando, a justa" dese-I reza agricola, para tôdas as Caixas OOll.llomem divlaas através e papmenjava indicar "disponibilidades", que Econômicas, desde que a quantia muto de juros, mas o dlspc!ndlo decam•. .. PAUC&il DA coMISSÃo representam os recursos existentes tuada não ui trepasse de Cr$ , .. , .• b1ala relaclonadoa com l1li produç~:a para o movimento das opel'ações. Vale 3GO,OOO,CO e seja destinada exclusivalocal de eletricidade pode-s~ conal~Comlssão de FlnançD.'l, na reu- notar que~ o m~smo lapso se encor..tra mente. a, sua a)llicaçã:oprodutlva 111) <1et'sr como Inevitável de qualquer niao de sua Turma "B" realizada e na Lei n. 2.134, de, 14 de dezembro referido IIDovel. O Projeto nO 1.711. 10rma porque, m'!<mlO que o Terrltó- l5-7-SS, aprovou, por wmnlmidaode ~ de 1953, a qual, assegurando o linan-I pelo menos, não teria o carât.cr de rio não oonatrulase o seuliJatemaelé- parecer do Relator favorá el : clamento, a longo prazo de aerviços unilateralldade apresentado pelo ch· :'looÓ1como ora se, projeto, o consumo jeta, votando os senhore/ De~tP~O- 'públicos municipais, declara, nas le- I autoria do ilustre Deputado Cha;l'a.5 l! eo combustlvel Importado, na Nelson Omegna _ Preaid t ' a 08 trllll 11 e Õ, do artigo 2.°, que as Caixas IFreitas, . aeração de energia atravé.s O/l moto- Gomea _ RelatOr J08é' F en e, Mario Econômicas emprestem ·aos Municípios 6, Em face do exposto. louvands ~ ex~tentea e Da que OB suplemen-, liOn Brandão Deódoro der~e;~dOM1I- 30% (trinta por cer,'to) dos l'esllecti-embora a nobre Ir,tenção do autor da em. aJnda euatarJli cambiais como 'V!tortno Corréa I!:dgard Schnel~ça, vos "depósitos". Poderá li nossa o)).. Projeto n.· 100-1955, no Incentivo c!& as relativas aos juros ele flnancia- Nelson Carneiro 'Geraldo Masc er. servaçãa ser tida em conta de coisa produção. a· Comissã.o de Finanças %Ilento necessário. nhas, ,Lino Brll~ P ' are- de nonada, o que. entretanto, não desaconselha a sua aprovaçio, f Segundo provlaõei Já elaboradllll, o Mauricio de Andrade ereml Dlnlz e procederá. pois, multas vêzes, uma leve Sa~& das Sessões, em 2:1 de Junalt dna~~iamento externo neCe&lL\rio nt.o Sala RégO 8111'1'08 '15 'de J Ih 'Ilmproprledade de expressão ê capaz. de llJ.55. - Nelson Monteiro. eve.... exceder de US$ 4.400.000.00 1955. _ Nelsoll u o de 'na mUdança de sentido. de dificultar <1 ue dever4.0 pI'oduzlr juro.s de Us$ !I1arID Gomes R~f~' Preslc1e~te. OU lmJ)e<11I' o cumprimento de uma leI. 198,000.00 por auo, aob taxa Clltlma,r, 3, Sob dois aspectos deve ser eXIl.l Comissão de Flnan~lIIi na Ml.Alãcl ds em 4.5%. O combuatlvel qUe se 100-A" 1"95'5 minado o pl-asente Pl'ojeto: o da sua COnswnlrá para wna produção c1e... tmilateralldade e o de aumento de de sua turma "B", reallzadaem 15 de 24•000. ()()() de kwn, na blllle m@odiadedespesasparaaCalxaEconômlca'do julho de 1955, aprovou por unanimida3~ gramas c1e óleo por kwh. deter,Dispõe sól1r~ • aplicação 'de :la- Rio de Janeiro, Em verdade a ImO(l- de o parecer do Relatlll'. CoGntrário ao minará o COllaumo anual de 7.700 positos ezistentea na .Caixa EeI)_ sll:ão fixada no artigo 1;0 I "A Caiu projeto, votando os Sr, Deputados: toneladas de óleo. que VIlolem em torno 1lÓ'!1 tea do Rio de Jalleiro em Económlca Federal do Rio de Janeiro Nelson Omegna., Presidente. - Nelaon de US$ U5,000.W. Se se considerar o prestlmo!f aos pradutllres locai" destin~rá.. ,") viria 'colocar essá en~ Montel~o, R.P.lator Jaaé Fragelll. desgaste maLs rápido dllll máquinas ~e.nao par~cer C011trlirio da Comii- tndac1e de crédito em situação prlvl- Ml1ton Brandão, Deodoro de Mentérmicas, a neceasldade de peças pasao de Finanças (1." discussão). iegiada diante das demais vinte Caixas donça. Vitorlno Corrêa, Edgard I'Il. sublltltutlção das' que BC tomam EconOmlcu Federais. pois, enquanto Schnelder, NelliOn Monteiro;' Geraldo imprestáveis. e, sobretudo se con_'ROJETO N.· 100:"'. A QOE SE RE- àquela 8e determJnarJa It concessão de !tCllScarenhas. Llno Braun, Pereira sideral' que o aproveitamento hldrát!FE1tE O PARECER empréstimos a agrlctil'or.es,llvlculto- Diniz e MauI'lclo de Andrade, lice será de car1ter progressivo com rea e pecuaristas, continuBriam eatas 'Sall!o "Rêgo Barros", em 15 de, .1uequipamentos apropl'lsdosPllra uma O Congresso NacloUllI decreta', Impedidas c1e operar sob li. tarantla lha de 1955, - Nelso!l. Ome/lll4, Prefue de maior ora~uçQ.o de enersia j " de ImÓVel de natureza agrlcola. em sidente, - Newm Monteiro, Relator. elétrica a conclu.'1\o 9 ressaltar é de Ál't. 1.... A. ,Callta Económlca do face do artigo 64. do Regulamento que o dis~nclo-d~~ cambiais em JU" Rio de Ja.nelro de&tina rá. 30% (trinta das Caixas EconOmicas Federaill, balSAO UDtoS ·E VAO IMPRIMIR ros de financiamento ainda é malA por ~enl;o) de S!lU~ depóBlt<ls li em- :'Cado COm o Depreto n.o 24.427, de 19 OS SEGUINTES: COnveniente do I'IU~ o' c11spendio de !Jrestimoa aos Il.grlcultores ,avlculto- de junho de 1934. COnvêm frisar que, cambIais em o.ombustivels e OUtl'as reli e peCUaristas do Dilltrlto Pederill no Projeto em tela, não se c1á à Caixa . l\edaçl!.o final do projeto 'n.• 313-B ell:igênclas das má<luinllli t'rmlcaa, d~ forma a incentivar a l1rodu~ão na EconOmica Federal do Rio de Janelro1! 1955• •, , ' Capital da República, "uma permIssão, IQlitltulndo-se-lhe. aI!.12, O artigo 7,< estabelece que a Art, .2,., Para l!lCecução 00 dlsnosto res. uma obrlgaçâG. Não estâ no ProRe~ã() ftnal 40 protelo mL1neodiretoria c1a organl~ação será múltl- no artigO l1nt~l'ior, a CaiXA 'Eco- 1eto qUe ela "poder4 destinar" e s1m TO ,313-AlIe 1955,que aulori:a'. pia e pelo parágrafo único. limita cm nômlca Federal do Rio de Janelrll, !lue *I.'!a destinar'''. Nilo Se lhe enPoder E:recutitlO IJ ·abrir. ao Poder Danos o mand~lto dos dlretmes. to no· pl'aVAl de 90 dias. !lo ~ootar,da pu· trega um poder. Impõe-sc·lhe um Judiciária ..., JIl8~!ÇIl do. Trllbe~ direção mÚltiola. il l egllve lmente, pro- bHcfI('§o desta 11"1, or'lanlz~1'I\os s~r, " dever, Como imoor-Be a' Ullta o que ~e. 100 'o, cr~dlto IVplementar ele c1nz IJQna efeitos e a llrar.o e3t~tuldovll"os neeessdrioll e li resllectha 1"l'lorOlbe ã."out,ms? 'lI'rSC' tratamento de.. Cr$ 16:1iOO.OflO.OO. em ·reforco .p, nara mandato ~ suf1clentem~nte lon- ;:ulamenttl4;'lI.o. slgllRl parcce lnj~to. .', ". i-.,lIaa .1-PelSoal I 3·Serv!~o' • I à I Om Pro/'elo n. de em- se "tHÁRIO DO CONOR~SSO NACIONAl: "'(ée-ç-§õ ..... '- ..... ~ l>-"'~'. .. \ Encargos - para ocorrer às despIl8ás C01?> Q pagamento de venclmentes e gratificação adicionlll aos magistrados e funcionários e de sentenças iudiciárias do Tri. buna! Superior' d,o Trabal7!o. O Congresso Nacional Decreta: . Art. 1,0, E: aberto ao Poder Judi- . eíárto - Justiça do Trabalho - Trl- bunal Superior do Trabalho, o crédito Implementar de Cr$ 16,500,000,00, em' :refórço das seguintes dotações do Anexo n.s 27 - Poder Judiciário - OI'çamento Geral da União (Lei número 2.368, de 9 de dezenbro de 1,,54>: '" 1 Verba 1 - i-esso« ; Consignação 1 - Pessoal Perma, nente ; 01 - vcnctmento do Pessoal Civil; 05 - Justiça do Trabalho; 01 - Tribunal Superior do Trabalho; 1 - Magtstradcs CrS 4,()O~,OOO,OO; 2 - Funcionários Cr$ 1. 800, oco,ao, Consi~uinação 3 Vantagens 11 - Gratificações adíclonaís por tempo de serviço; ! I 05 - Justiça. do Trabalho: 01 _ Trlounal Superiol' do Traba- 'JJ.o Cr$ 700.000,00. ' Verba 3 - Serviços e Encargos 11 - sentencas Judiclál':as; 05 Justiça do Tl'abalho; Tribunal Superior do Traba· lho Cr$ 10,000, ()oúO,OO. . Art, 2,°. A presente Lei entrará 11m '~~orna data de sua publicação, re· ,\,ogadas as disposições em 'contrãno. Sala "Antônio Carlos", em 1 de agOsto de 1955. - Israel Pinheiro, Ü'< :::sz::::;;e==, dotação, estipulada no Orçamento {M. Bequerimento n. 669, de 1955 ral da União (Lei n,' 2,388, de 9 ele SoZicita informações ao Podt~l' dezembro de 1954) para. ti exercício Executivo sóbre a razüo por aue de 1955: Os aposentados da Viação Férrea Verba 1 - Pessoal. .~"" Federal Leste Brasileiro estão co~:t Consignação 3 - Vantagens. suas pensões e demal,l benefiSUbconsignação 01 - 1"unç(ies. gracios irregularmente pagos ou em tlncadas. """''' "traso. 05 _ Justiça do Trabalho. 02 _ Tribunais Regionais do Tra(Do Sr. Nestol' Duarte) balho e Juntas de Conciliação e Requeiro, por interméd,o da Mesa, Julgamento. sejam solicitadas ao Pr.eidente da 01 - l.~ Região. ·t,.,~ Caixa de Aposentadoria e Pensões do. Art. 2,0 .0\ presente lei entrará em Ferroviários (Ministério do TI'.L!>alllO) vigor na data de sua publícaçüo, ra- íníorrnações sóbre o seguínte: vcgndas as disposições em contrário. 1.~- Qual a .razãc por que os' aposentados da Vlação Férrea Federal Sala "Antônio Carlos", em 1.0 de Leste Brassileiro estão com suas penagóst!l d e1955. - Israel ]>inl!eil'o, sões e demais benefícios IrreguturPresidente., Raimundo Padilha, mente pagos ou em atra~~? Relator. 2." - Que medidas rorum ou devem ser tomadas para regularizar e atualizar êsses pagamento! asseguraRedação Final do Projeto dos por leis e decretos em v;gllr? Saladas Sessões, 27 de julho de N. 452, de 1955 1955. - O Congresso Nacional decretai Art. l.' E' o Podel' Executivo autorizado a aor;r, ao Poder JudiclAl'io - Tribunal Regional do Trabalho da 1.. Região crédito .8Ui1\M1entar de o-s l.509,648,00 (um m:111âo, quinhentos e nove mil seíscemos to quaPr~lrtente. Raimunela Paelilha, renta e oito cruzeírcsr em l'efôrço da seguinte dotação conslgnad:1 no 01'Rplator. çamento o-eral da União para 1955, (Lei n." 2,368, de 9 de dezembro de : Redação Final do Prc;eto 1954, para o exercício de 1955) Verba 1 -Pessoal. N. 450·A, de 1955 Consignação 3 - Vantagens. Redação final do Proieto mi- I Subconsignaç.ão 09 - Grll,llicações meio 450-55, que autorna o Pu. de representação, der Executivo a abrir, "O Pfld~r ~5 _ Justlca do Trabalho. Judiciário - Justiça ao tnstru» (2 _ 'Tribl:nais RegionaIS do TraFedel'al- o creduo S'I7J/C"" <I}!.al bulho e Junt::s ~e ,Conciliação e Julde CrS 1.400,000,00, €n! rejoro;o gamento, ° da Verba 1 - Pessoal 'C"'" do únc,~o 'I, do Orçamento GemI da Unido ,01 - L" ne.i5.o. (Lei n: 2,353, de 9-12-541. Art. 2," A pl'~sente lei en:l'Urâ em O C' no"e«o" Nac'onal el, eta' vIgor na dat~ de sua pUblkação. I'e- , ~ semelhante já tornara, na íegtstatura passada, o nobre ])ep11tado João Roma, mas o SeU projeto reunia os dois cursos em uma SÓ Faculdade de Farmácia e odontologia. - o que não õbvíaría de todo, os males apontados. " Acolh<>ndo o projeto, o Congresso atende assim a uma velha usptração da tradicional E,cola de Fal'mácla e Odontologia do Recife, com mais de cínquenta anos de relevantes serviços à cultura do Estado de Pernambuco. Sa.la das Sessões, em 1.0 de ag6sto de 1955. - Coelho de Sou;;a. InicIativa c Proietc n. 497, de 1955 Obriga aos estauelecil/le1llos bancarlos a aplicarem, nl) 7I1.1ni. 1no, trinta por cento (30% I de seus depósitos em c7/l.prt!,;timos aarucotas e pecuãrios, e dá outras providêncIas, (Do S1'. Plácido Rocha) Nestor Duarte. ° Redação fina! do Projeto 1IúE' deferido seguinte mero 452-55, que autoriza o Poder Executivo a abrir, ao Poder REQUERIMENTO Judiciário - Justiça do Trabatno - o credito suplementar de SI', Presidente: Cr$ 1.509,648,Oll, em re/órço ela Solicito a V. Ex," a l'eLlrada do Verba 1 - Pessoa! - do Anexo Requerimento de Intormações n," 64~. 11." 2'1, do Orçamento Ger"l ela de 1955" Sala da& sessões, 1.. de agôsto de União para 1955, 1955, - Fernanào rerran, '01 - , Agôsto de 1955 O ccngressc Nacional decreta': Al't. 1.0 Todos os estabelecímentos bancártos. em runcíonamento ]10 pai~. Ilcam obrigados a aplicar. no mínimo, trInta por cento \~C%) de seus dePós'tos. em empréstimos agricobs e I pecuários. Are. 2. o Anualmente: cada estabeleeímento bancário fará, perante n. superintendência da M.oeJa e do Crédito, uma demonstração de contas, provando o cumprimento de o'or;gaProjetos apresentados ção estabelecida no artigo anteríor , Parágrafo único, O estabeíccímenProjeto n. 496, de 1955 to que deixar de eurnprlr o disposto neste artigo, terá. seu runcionnmento TranSforma em institl!tlij ,1:tônomos os cursos de F .. n::ácI« e suspenso por dez 1101 dias, cassandoOdontologia àa Faculelaele de Me· se-lhe a cart:tpatente na retneí- dicina àa Ulliver~idade ao Beclje, déncia. 'Art. 3. o Para os fins desta lei, dividem-se os emprésnmcs agricol:us e pecuários em: O Congresso Nacional decr~tr.t: a) de produção: b) de ínvestímentcs. Art. 1." Pa.ssarão a ccnst.tulr ínsArt. 4." EmpréstiD1o~ de produção títutos autônomos, com os direitos e são os que objetivam atender à pro. prerrogativas Inerentes ás l<'aculda- dução agríccla ou pecuária, tais como dos Integrantes das Umvetsidndes os que se destinam a:', brasüeíras, os cursos de ji'.ll-mác;:l e 1, custeio e rcrmação de lavouras, qdontolo~ia da Fn~tll~ade de :,fe;;i:- ir.clu,si1'e pre;:aro e tl'an.spJl'te tios cma, da Ur:lV<~rsidade. do Re~lre, ~ob a produtos para os mel'cad~s locais; denonunaçao, l'esI:?eç~lVament~t de ~.:~ .. , 2) consel'vaçâo, tranSpol':e e arnla. cuIdado d~ Farma;la e Facu,d'lde de zenagem dos produtos rurais em face Odontoiogra da Ulllversldade do no· de escoamento e à espera de venda; 3,1 . compra de sementes, adubos, clfe. Art. 2, o Dentro de cento e vi"tc iunglclda,~" fZl'I'.ame:1tas e ulensllios: 4.1 aquis,;~~o Cle ,odo ~ara. engorda; dias da data da pUi.llicaç~o da pl'esente lei, o Poder E""cuLÍI'o tor:,l>l'á 51. aqUl8!çao c instalaçao G~ maqUIas providéncias necessuias .. sua plt- na\"1!l. e ailcrcl::a;rem pal';( beneficiar .na execução. produtos agl'l,colas: , Art, 3,' Enquanto nâo fOl'em oP.\G) engord.ade gaao adult~: xados os .atos c{)mplelllen~a,'cs ,"1\"a 7) aq':l8~çeO de ,ado leltell'i·:.' , a execuçúo desta lei. as Facul.:ladEs Art. 0, Empl'estlmos j{\ lm'estl(Do SI', Coelho de Sousa) . v ~..... . . . 1 ,. ~ • ~'ogada.s as 'd;.spusiç'ões enl cJl1.tl'ário. ,l~,rt. l." ,~ .. aberto nO,_~~c!er o~U~i. Sala ".o,lltÔnlo Carlos", cm 1,0 de C.li.••O ::-",~~s,~ça o~o l?1",'1l,; Fc,lel.al agôsto de 1955, - Israet Pinheiro; -",,0 C.e.l.o Si.lpl_,,~en,al":. ........ Presidentc, Raimundo Padilha, C •., 1.400,CO ,C~ IU.n nlllJ"..~(\ -e q~a- Relato' trc, .en t,~s mil crtlz~iros) enl l'('lorço 1. <las egUinte dota7~o ao A'1~)(Q n." 27 - Podel' J Jdicilirio, 'OI'Ç~'I)€l1t,' pa,'a Requerimento n. 668, de H~55 ,19::5 (Lei n," ~.3ô8, de ;'12-::~': de Far.i.':I.lu,c:u. e Od011tolog. 't. da Uni.. luentos, sao. os Q"~ \'1sam, cnt:"e ::lU~~'QS 'Ve~·ba 1 Pe3soal, CJnSnn::H'G.D € , Sol;r:ita injormações ao Poder versidade (\0 Recil-e, refel'ldas no ar- ,,\5, o:, sef;u~ntes: Di\'~l'.sos,· SubcDn.<:ign:l~:~'J ~l ..~) !Qrll1açao ,c .an:pllaçúo dJ. proExeclItiro sôbre' se a "tlLal ca- tlgo 1.", serão aamil1lstraCa5 paI" um :Su,;.:titu,çôes, 06 -- Justi,a do n:sde seus' pl'ofesSól'es catedrádr:os, ESprledade rura~ Jn~o\'el: 1J{!ciàade e ius tal ações d~ C'1lé[lio tl'it:l, Fed~ral - 01 -. l':',bu,:a: dê 21 COl:st!'U,:<o de banl1elros, arma· Militar a:cndem às nec·]$sidades colhi cios em ele~ção realizada pela JU·.tlça. ' atuai congl'eg-açao, zens e 511<:5: • .' presentes. t!'ti 2,g li pr:sente '1-:'i entr3:'â em, Al't..1,. u Rev,oganl-.se ~s =i:')~si;~~s ~I. con,s\.l'u9i.l.O de casas !ndls~,:'jl.Sá".'i';::J:" na d3ta. de' ~ua pUr)J!.CJr;:;;1l.J. t'l> 3lU C01:tl'ário. • vels a. ma!,ad:a .do p:'op:'ietú:'jo e em(Do S~', Laul'o Cruz) Vv7r1àr-ts as dlSpoSjçõ~s enl r'·Jn:ra~i~] Sala das Sessões,em L' d~ aoôsto prega aos ,a{) l.movel rural: ~~1!a hAntônio CarJ.Js", UH 1,'· d.c de 1955, • 4,) rcu1;~aç"o de tl'abalhos Cl)lj~el'Requeiro, nos tê!'mo~ regimentais, à .';ul!1'o d:: 1:55. Isr(lr) Prn1'(',:'C Justificnrão \,0(10"'5"<' 1'I'f:;id~ntc, Rai771unclo Puc!il',o.. dign:l rJesn: se oficie :lO 8:. Min;stru A Escola de l"al'marla do Recife I )'! '"aci;iisiç~IO _de animuis pn~'a criada GUElTa, sulicitando as seguintes ~~~, ]Jl'3c~deu li fundação da Fa~uliacíl: ele çao e recnaçuo e rcpr{)dm Jres de .llfo~n1açõe.s: ' U~dicir.a cio. mesma ' cld"C:e: co:n mais raç1: r.dação Fin~! do Pi'ojet:1' 1 - Atendem a atual capacidade de' cinquenta ancs de fun ..io;lammlo, 6) custeio da criação e rp.~l'laçúo: e inoltalaqóes do ColégilJ Militar à está hoje anexada à Facu,:!ode de 7) contróle de e"osão trabg'IJos cie N. 451-A, de 1955 l}!T cura d2 Cf.ndidatos e à6 neces· MediCIna da Univcl"Sidac:e, cio R€cife, irrigaçáo, drena ge~l 'e' obras' e<;nt:a slclades premellt8s?' fundada mUitos anos depOls, Os cur- inundações, Redação final elo Pro1eto núAl't, 6," As Condições gel'll\sãos me,o ~,)1-55,rlue (/lIt""." o Po2 - Desde que data não se verl- 50s de Farmácia. Odonto:ogia ç Meder Executivo a abril', /lO PoG'el' f:cll. n-enhuma anlllllação da c:lpaclda- dlcl~a, l~a referld~, Univ~mda.c',t·, f()\'- empréstimos ~e!'ii-o re~ulacto.3 pelo ts' mal••, a.slm, Cill.I,1l <n; I,nte:'e;~e~ ao tabelccll!lento br,.ncárlo' Que cs con. Jllc/lciãl'io - ' Justiç'a o.~ TI' ~balho de e das Instalações? ensino, Uml\ unida4e U1l1vel:.lI"ar,a, ceder, 11010 llOclendo, entr~tanb, qua:n• .-:. o cr~d!to suplementar cc ,,'. . Pa.s condlçõeac\e depPllde::Jcl:I aooS to a prazos, arem In':erlores a: Cr;- 42 000,00 em rejôrço da VerlJa I 3 - ~ual o numel'O c1e ca:1cliclatas curscs d~ Farmácia e OdontologIa ao 1) nOl'e (O) lIleses, para os empl'~1 - Pessoal: do A::c:ro 71" 27, do que concorl~eralll ,a matt'lclll;~ .la 1," Orçamento Geral da. limão. /lara série e QUilo, o nu~ero. de apro\'ados, de, Med.clna, resu](a !Hanife~top"e- t!moa cle,produção: 21 um IIno parI! os empréstimos de octJrrel as des7J~'~o, COm 11/.IlçÕes cm cada ano nos ult;mos cln(iO ,anos? Julw ao ,ensina c.:Jlllprovado pela ~x. inveattmt'ntoa •. I.,ratificadas no TribuftGl,' ~errl~4 - Quantos dos cone "rMtes nl>s pel'lêncla. AI aula. práttcas, dll1as (m comum Art. 7," 08 empréstimos de ronal elo Trabal/lo da I,· Re'llão. (~ltimos cinco anos fOi ciJncedldn a pan. os trê6 cursos, cm cadelrss bá· duçl\o terão prioridade Aôbre de O Congresso Nacional acereta:' matricula rta 1.' série? - SICIlll, como as de Anatomia, lIlstolo- inve~tlmentoa, até a um mentante 'Art. L' E' o Pod~r E~e:~li\'oau5 - Tem o M:n1stérlo da o-uerra 1!!lI. e F~iologla, al\o 1)reludilllala ao Ilual IL vinte por cento C2\)% I do to. WI'i.. ado . a abrir, ao Pode"' Judicltl.rlo algum plano para arpplla~Clo do Co· aproveitamento dos ,alullcl, segundo tal c1llit1nado na formEI. alsta I 'I aoe empréstimoa 'al;l'le.-llaa e peo1ll>.L~iQa. _ ,Tr'bunal Reg)onr.1 do l'rabalho léglo Mllltar e já. sol.ci\.Ou OIS c:cvldos a opinião cle todos os' !!1'llfersOre., O projeto. vila a corr.sir ma ano· Art, 8.· OI UtulOll reaultante.s d'a. ,:l,·~errl~o. crédito 8uplcme.lcar r1~ :ecur80s?, " malla, à selllelhllnça do que .1l\ foi lei empréitlmOll terio Jllffer6ncl '()r.~'· ~2.0C~,0"J . (qulI~nta, .. doia Sala' du S&Mlies, 27 de julho de t03lto .n~s .UnlvcralàadeJi da' Balila e; J!.&ra redqcont'o junto à Cantll'a d: ' .. cruze;r(8) em ,_l'cfllrço ;I1l. /;\f'"i1t-e ,:9~5. -'-Lauro CrllC. " , ~,\l R.o Grande do !~! .~.df!con~ ~o' B!,~ dp ~~ll c.6:;......:." ' ° I mil _. ol l5íAR1õ Quinta-feira 4' I-e:== 00 concsssso 'Àgôsto de 1955 4635 NACIONAL; : = .::t. ~.' Ali dlspcslçôes desta lei llPiicam-~e à:l cooperativas ailcrlc~lllS rI> no combate à carestia. 'Í'ôcla ~llta-I Aproveitar (,;;.se instrumento e co,=- tículares, solidàriamente, por qualquertlva para deter o nível d.os preços rlgIJ: llJ5 anomalias na dlstribulç•.O, desvio de recurso verificiado aínda ~ petUl\11us, desde que as lneSmaS através de tabelamentos decretados eís a maneira mais rt\,plda e adeqr,a- que para outras obras, provem não terem se b<:nenc!:l.do com em illl1;)lllet~ só pode redundar em da, ou melhor, eis a politicabanciÍ.rla Art, 2,0 O disposto no art. 1.0. é ;tinanclamentos do Banco NaCIonal de clamoroso fl'acasso. de que necessítamos. aplicável, igualmente, à construção, Crédito Cooperativo, Torna-se cada dia mais ImperaO projeto, estatuíndo umn quota vencia ou promessa de venda de casa Parágrafo úníco. Esta. provo. será tíve enveredarmos pelo caminho cer- minlma de 30% para os setores agrt- residencial em construção ou a consfeita junto ao estabelecimento ban- to. Já é tempo de. com tôdu humü- cola e pecuário, assenta a base dessa truír, com pagamento, ainda que pa~ eâríc onde a ccoperatlva pleitear o .dade cnstã, rec<mhecel' que estamos I poll~lca. NormQll t}ompl~m('ntares, cíal, antes de ultimada o. obra:' empréstímn e mediante a. apres;,nta- rerlondat;1ente errados. destinadas a tomá-Ia efetiva, ~tlo, Art. :l,Q As obras de que trata ção de um atestado do Banco :Naclo· lIá. secuias se proclama, e ainda Igualmente, Inseridas no, prcletc. ti esta lei, para a execução das quais Dal de Crédito Cooperativo. ninguém conseguiu demonstrar o conDe pouco ou nada. adtnntorta es • não haja estlpulaçâo de prazo, deveArt. 10. Para serem pree~1chldoo trárío, que a baixa no preço de um pular essa quota mínlma sem que se rão se- ultimadas dentro dos sepelos íntereseados na obtenção dos bem só pode ser decretridu pelo aud tcsse um Série de "rov411ênclas I empréstimo de que trata esta lei. os mente da oferta sóbre a procura, E a o a, ". guintes prazos a contar do in [cio ou estabelecimentos bancári01 terão [';)1'. o aumento da oferta s6 pode resultar devidamente sancíonadas, para tor- da data do 'contrato, quando êste muiaríos, em que constem os seguin- da produção. ná-la obrígntórta , lhe for anterior: . tes quesitos' Produção,els o sezredo de poliO projeto, que se orl!!lnou de íns. íd I1 um ano; ... a) nome do Interessado; , chinelo. eis o ovo de Oviombo" píraçâo prática, foi escondido de maa) casa resi enc a O) tlIJO, objettvo e caractenstlcas Todos sabemos ~\le ,só ;o,a\:mento neíra a ser. na prfltlca.. um instrub) ed\ficio c1p apartamentos até do empréfitlmo; da produção nas poderá livrar de~,:, mente perfeitamente exequlvel. 4 andares - dois anos; CI garantias oferecidas' tremenda crise, que já sacode ínclus.ve O art. 1,° .fixa_ a qUO'3, _0 2.° e,qt~oC) edifício de mais de 4 andares _ ) d) condíções do prazo: dentro dcs os alícerces da estrutura pol!tica ela belpce flsc~!J~acao e sancoes, os 3., dois anos mais dois meses por andar maxímcs permitidos pela presente ICl; J:l"ao,ào e. 110 entanto, contmuan~os 4,0 e 5.° dlsclplmam 05 tipos de em- excedente de quatro e) data e !"3111atura: aplicando terapêutica errada, contí- pré.•times, o 6,° delímltn as suas oon• " jJ decisão do estabereeírnento sõbre nuamos -eom o receítuá-ío de polia- dicões gerai~. o 7.0 Institui uma maíArt, 4 ° Esta lei entra em ~igôr o pedido. tívos, continuamos na ingrat'l, ta~'cra 1rklade limitada, em favor tia. em- na data da vsua publicação e :1plica! 1.' A cada ínteressado serão for- , de querer deter o mal sem elímínar préstimcs de produeâo, o 8.° fixa a se tanto às construções o. iniciar, -como nreferência parevo redesconto d(J~ ti- às curso (a estas quanto às impornce.dcs rormulàríos em dupücata, SU:lJl causas. para que os preencha. devolvendo-cs Voltemos, enquanto é tempo, ao ca- tulos que dos mesmos se or;"inn,r~l11, tànctns que vierem a ser recebidas) , ao respectivo estabetecímeneo, contra minha do bom senso. C' 9.' articula a condição "slne cua 8n1a das sessões, em 5 de julhl) recibo ou cartão de protocole. TUdo para a produção. eis o ímpe- non" para lI! eooperatívas parti(,I!,a. de 1955. ! 2.' O eseaeeíecimentc bancârío, ratívo supremo do momento nacional. rem dos f~\'~res do pl'o!nto, (J 10,0 reDetermina o enriquecimento da 110 prazo má.ldmo d.e trinta '30) d:as, O prellt·nte projeto, informado nês- ~ul!l. o "modulI f~clendi" dos !'mtlrpsf" d t' d· o" el aóeverá dar ao 1nteresaado UlUo.'I decl- s~ pre&fJupostOS ' visa atingir a êase t'Im08. •e o 11, fi na 1men t e, ellti pu1a, ar~nnu: e Tlgo e·r.ma a Cl P .nijzeacao são, que será. anota d a no .e-:.oo ou urgente objetivo, qual seja ode re- como regTa. a ordem cronoló7!ca, de.. • cambiar m~.'as fórças para o ellmpo terminando o.s meios para f!sc~llzar (Do SI', Falcllo) : protocolo. 0 , 3. A aegunda viII. do !ormnlárlo. d d Est sab m o · ! I contendo a decisão do eatab~lecl- a. pro açuo, a. como e -, e sanc <mar sua. ('b.ser\'~nc a. . O congresso Nacional Decreta-' , .. . d d d depen~e, em ·,.a$t:l escala, do SIstema Os dispositivos do projeto, como Artigo 1 ° :t obrigatória, em toÕG '~ig~t~i:~"s~~V;~n~e~3êggi;z°cia de ,credites 'lU se lhe coloque 11. dlS-,' se vê, justifIcam-se por 51 meamos. o tel'l'itór[o nacional, a adição. lje da e do Cl·édltO. j:lOS;çl\o. CumTj:ll realçar, apen1s, .. s medi- I TiJamina, Riboflavlna,Naclonal, Ferro Art. 11. Od emPl'éstlmos seráo con1.0 BrllJ5\1. a produção agrcpecuã- !:Ias consub.5tancladas nos artIgos 8.° e Cálcio à farinha de trigo destinad"" cedidos, r~pe!tado o disposto no ar- 1'1", jUlitament~ aquela que forneclS 10.' e 11. iJ, panificação, obedecidas as segn\1ltes: O pr\m~lro dêles que in~tltui a J)rePor k~, tigo 7.", de acórdo com a ornem cro- a plataforma básica dos bens de prl~ol'"ic" de entl'ad" dos ~"l'do' m,eira 16d9. necessidade, ainda permanece .. 00 ~ ~ .,~u >, C1WUle llhada eles crédit<J6 "úbll- r.erênc I a para o re'd'~ eS,convu. v isa re~ _ Tiamina - 4.5 mil' a 5.5m(l', .'" d ,. .'Tuardar os eslabelec,m€lllos bancaRiboflavil1lt 2,5 mIO. a 1,3 mil'. PanigrMo únlco. Na. prestação de 'dit A 'i 1 d !ri(,5. e.brln~o·se-Ihes válvl.!las, (lue os Niacina 35 mg. a 45 mg, conta.s a que se refere o ilrtigo 2.", COl!. eCP"'I~' C5 a. SUMOC, lt vista das se~tlndas vias .., arte.a d·e Cre o g; co a o, compensarao sempre, de modo a que _ <I 3.° do artigo 1~), apurará se 'essaBanco do Bra~1l não tem podldo,lso- não tenham motivos para combater a Ferro 30 mg. a 35 mIO. ordem foi observadn. aplicando ao ladam~llte, atender ti.. fabulogll mM- medida ora propo!ta estabelecimento infrator a pena C:, 5:1 dcs tomadores de crédrtos airicola. • Cálcio 1.000 Ing. a 1.:00 mg. 'advertência e aos reincldentes a de e pecuário, Só um:!. j)t'quena. minoria, ,O .segundo. dellmit~o. modo ç~ !~a· e Facultativamente ~ .'._ swpoen.:;[,o ele cinco (5) a l"·illt-J. (SO) 'em C'Onse~uldo, das bun'as do 13an. hzaçao dos empréstlmos. instltU'l1dtl . dias. co do BrMiI. o d'nh.:,·o Indl.!~nsdve1 o sistema. das férmulas e dos recibos VItamina 0600 ·a 2,00 unidJde Art. 12, E~ta lei entl'a"il em vigor 11 m<.J\'lme'1tação el~\ máquina prcdu- ou cartões de P,rotocolo. de modo a ru. s, P.), Da data de sua. pUblicação. revoga:ias tore. a'l1'cp«luárla. 1!i11'all'tI1' o respelto à 0idem cronol6ass~~pod~~õe~ci~~scO~~árIJ' <!e julho Em l'm pais pobre de capltaL~ eom" <rIca. por kg. de Plácido Recila. • o .~~·aI'11, !em o aUll:t!~O do crédlh b~n- ·Esla. cuIa obsel'vãncln jui~nmo5 inArtigo 2," A adição ,será ef~1 Jada ~~r.~ l""Hito !,Cl.'CO ncde fazer-se. nr.n- aispen~á\'el para evitar 05 prot"'C1Ó- nos moinhos. c~.bendo a flce·)lí;.açâo Justijicaeâoclpa mente roos seto~s da pr~duÇ"lo nismos e a conc<1rrêne~1I desleal (OS I à'i autorldades de saúde públira. D.mtre os problen;as mais ~bl'::Vf:S rll~~~ Pl'oêurão não há llOsslbllldadll mais rlco~ o~tendo" preferênSl~, re<ri-I Artigo ,3." A' Infl:ação do dls;lc~to que li Nação defronta. o d,C> Clll~'J de d~ eml..'=lJj!a~ão dos "recos. ' m~ do pUolao. eL) será flllcalizada t;esta LeI será pumda crJl1) a r'1ulta vida excessIvamente alto, ;lar ,1l~s s.cm crÉdito. 11§O 'h:l, ]).rodu~lio na ;;n_di~nte a Cânfe]enCI~ das. 5~un;lc;f' cril,loo.. OQQ,9D (c~m,mll Cr\\Zelros), dllnOSaS rcpercussões não só· no ~dOl' ICfca!~ r.eceEE?ria e \ndj~pensâvel. das-vats, qllan Z. da. p.€staçao !;'era. Clobrada na remcldencla. socm] como também n,J nolltico 'r' i e coll as, nos !elmos do artl~(\ 11. ..., ,. ganha' especlÍtI destaqu~ credeni;l3n~ /' ~s.c>m~/'_o a !ri rnnte~ el~v8d(Je E}s, em sintétlens a1JreCla~ões, as ' Art,ISo, 4.A~ Vltaml.naó' e ll1lnêl'a;s c:o-se, con.sequentemellte, à m~'n ,Jf\.a.;cn.~mpla; o problema de cima. razoes que, jUStlficand.<1 a presp.nte lUll;'D!,toaOs p~a o enllqUeClmenr.~. (la dose de atençáo dos homens público•. "111.~'-U c' nJ\.1~l.o e ~m tô~a SUa e.oc- 1'rC<losição, lh~ conferem a~ c~pden_lf~rm",[l de tn"o destu!ada .à.P;~ll"j.':.;Sem .d~::l· o ritvlo ascendonal ;;;;,)_ ten.".o. c~eg~]emo~, por \10 s lmrl es. /.cklis necp.s'árias à douta apr'll'ac~o $~~' ~onforl!-~e as dISPOSIÇOC.., de. ,n. m 'trico dos preços das utW iades ']- o cCllClu~:la de que n que te.m~ de, do Congresso Nacional. _ Pláci:1o ~.l, flCall: 1; ento~ do pagampnt'll1c se~á ssii'el 6r ordem no;s;s m~ihor a fazer no momen to é I\JPro· Roc/la. . \axas e. dll'e!to~ ~.dllaneircs, cab'ncl~aflitl~ ",tt;"fôes financeiro-jJoliticte I nit.:.r a nossa rêdt' banc!!ria. a'.ravéll l.le adcmnl,~' tr.ntamento especml no de uma poHlIcn. mais a.ft1B'a.cla ts ne· Pr'oJ'eto n498 d 11:\1::1:; reg.me de cambIO, . e econômico-social. O argumento d:l b?l'T:p. cllc!a e doN''Sicad:s, r1~ ~rêdlto nos setores agl'l, . ', ,', e. Arti:;o 5.° Esta Lei ,rntl:al'á em "i,or c,)l1forto lllatenal " mUlto conVln- colas e ,.~çUarJos. Torna o/lrIgat'orw a ap/lcacao' na (lo ta ele sua pubhcr.c~_". rCVl,,~::das, cente. Aref.~rm'l blln~drh orn em truml, na respectiva obra. elas im'JorUm- as disposições em contrár:o. O 5:stema do tramelmnento dos Pl'z, t~~1iJ nesta Caoa p~e'.'ê a crlaç~o dn cias receDidas em pagamênto de ços, atral'és dos ó:'gãos oficia:s. isto B~,neo Rural como o~l"d,o do c"n'11a· apartamentos e casas resid');!cla~s JU5TIFIC!.ÇAO é. das CDF!.Ps e. COA?S, t~m,~ l'e- ar> ..,,!obJeT"la do c]'é:lito 00 cam;lo.· em construção 011 a construir e velado. na jjl'át!c~, ContD. ",<.lllente ~I"+',·et~nto. convé!'1 semore pJnd~· dá outras prOVidências, Os estudos rec8nt~s sôbre a!lmelltainócuo, quando não deSf1l1~'I·llS". ral' CfU~ um B1nc(') S<' c 'Ia em U111 d'~ D S' F d I ch.n~:im como t'Jd03 cs inquérlt,l!! Não. é p.o~i·.:el,. pel~ fôrça de ta!l2· nWB, lIm!l rêdp. h!l'1:ât'~1, scrv!nio' nfes~o ~acl~i;~rnd:~l,~;r;'ar) O Con- efetuados acGrc:I do estado nUttltlio lamentos, 1111el tel ~ 01 dem natural dos ê~e lmen~o t~·rj+6r:(\. ]'\~o. do P:J':~ brasile;r~,d~mcr.~lral11 ~ue lenõmcnos econô:nJ~os. . Assim. li solucão do B~nco R~I Art 1" c'I .. existem c~rtas cal':S11clns alimentares "&oI!' pr0d,uçlio ab~ndante, e farta. vlr8. porém, a lon~o lJ"n'() , . ou 'ri 'IC To a aquele. (pessoa. fLl:;~ que just!flcr.m l'. lic~:ss:d~:le de incre~;,~~s Leremos nilel rfi'!:o!l.\'el dos 15. o que aCI·tse at;la1 reclama ~ delltJiin~t:;ill~~:Po;~a~~t~~Ast~~a;âj. mental' a rl1~Bo allmelltar,hab:tllul. A .od't n i t .. " d Ull"a soluçll~ Im~~latR. lU·"'!l''". Tlt',n· fíclo de apartamentos lla"n tc\cell'OS ae:'Cscentr,ndo-lhe cota l1;alo1' ae ai. EstnCciõ ~;:,~sdiS~lp~lI~â~~~c'~~~l~~dO~ t!l. e~ntamen~g como ~,~:'. €qu3c!ona- mediante Pagamento nind'a que par- ;~U~]:>.~ Vl;;mil1'S e mlnerai~ c'lnsl_ te da. n.ste 'Pl'ojeto. _. clnl untes dia conclusão da ODro! bem, oel ad..s ~... enciais à. soMe e deflclene organizador da produção t 'ar.. e distl'iDU!çâo de bel1l" j:im:'ls'-~~:no R/!A)moente, ))eS"";'I",~ uma rMe como venda frações Ideais de' ter- t~s, na quan5idade adequada, nos, recondicionador de preços, ~ é1.ncá.rlo. multo \'a~'; q'~e se fal! pr~ •• reno com obrigal1âo· de nrle construir glm~;. a!lmcntares dommant€S no se o Governo tjv~ss:e cmr.>regadc 1J(\ sel1te nM mais 10!1~"'ntlOft rlnçllcl!Jda allartnm~ntos, oU p:'ometa vender Brasll. A enorme soma de ncsqulsM, espeprodução.. diretamente ou •..lnves de "rPt.l'ln. FJol"ltrêdf' t"!"1',nAo ..ral''', ,dia- a.partame.~tos em ccnstruç1io ou'a empréstimos aos pal'tiCUI.al'es, todo lii. t.rlhu. l(lo dlnhelrn demp 'I li determ,na. co·ntitru.ir. com..pagamento r.:'id~ Ct\l~ ICIo,:lllente norte-an.lel'iCanaS rel'rt.lnll'1' llhelro gaato COIU taiS órgá1Jll cnn- d~ $~rl'"', ro~ prefu!zo de outro! parcial. ar,t~s ou durante /l. e,·jitr!l· OUI! um dOI caminhos ml\is fáceis 'e tl'Oladoree, por c~rto llQl!Sa. situlIçio menos oonY1d.'\tlv06, comO o lSl'ope. <;io, é ol>l'lgado a empreir.'· exclllSl- reruros plI1'a nleJ\10l'll.l' os jdlr.~S de estarlamenOll :arlltlva.. ~'lClrlo., ' . . . I'amente lia exe~u~áo. da .r~$))~ctlva laúdeú e de nutrição de um po,'o' A COFAP, jl/. (\1_ li voz do povo, RiA. pnrtoll'lloo, rt'MbanoArla. lIt<lCbrll, até lua~clu~lo" e ·e!1tl't'za, as o de· fortificar OI lI\1mento5 ·de U6l) . 'Vive illlfll eltudar e OOflceder lIumer,- ~: 1l1Itru1Mnt",Jl1~!n prra lI!Btr1bul- lml>O!t!~~~:l.s· r~c::)ldFls eles ii1l::N(Sa- c(ltidlano.·P\lbtic~C;6ell sem' conta' toca. tl!ll - c.la l]iõo controla e·,lim .fO.'e.' P.Ao. 00., C..•. 11'}.e ,.ht'l d!l'Ihelr!l<l"A fl'I. (los. ressalv.ada. a Pl!l'ce..nl!lg::Jl1. '.d.e'~'J% \I1lU'am o.Pl'Oblema. d.l\ .reteneA.o. ,aGI.·' (lontf(lla oe preçOl~ _, . 1ill'rllolllo~(1 ~ que tem !lIdo TellPoM6- de Mmlnll!JtrllCào. sob pena ..de p1"~!o prh'lclpiOllnutrltIV08 contldoaem certOll' .... Pr.r~a~,. d.e!illlll:. vel por tllclal, ~i .. ~f.Jt~. e mllJ~a 8etorea f. ·~e 2.& ~anOl do~ r.e8p<m~f\\leI8, ,l'fIIeal~",,-entol! perdldos,.durlltlte o ae,nlene':" 'lf~~( '_ ~<:%t~ ,iP~ Si!ILII!., .!!'!!I'.. . . reaponderll.o. BlDda.,com IIeWl beDf fAl~ flclamentolnclu61or\~1: da reatilufa~~ I ivrC:: 19ts. :... êin I'à 7, ;I;,): _. n I éd. '.1 , / 4tS3t5 Qutnta.feira4 /' DIAR/O 00 CONOIUHO "'O~ '(S.çlolt ~illsto de 1955 4êsses princípios nutrUlvlll atravil tia sabor, a qualIdade, a couaerV&çl1o • Proiato n 500· de 1955. adição dOI mesmos ao produto ji be- a- cota de nutrientes sem que, eon...., próprias, I punlçe,o do re.sponsávei ou. nenetado: c, nnaunenee, o seu en- comítantemente, condicionem reduob lIIslabel«e regime especial de reaponsávell. rtqueclmento ou tort1!lcaç~, que foi ponderável 'do pre<}o. O pio de trilo prioridade /te pagamento relativo ! 1.' Tratando-se de servIço esecU dotGç6es orçamsntárlas de cutado diretamente por organIsmos c1t: o método preferido e adotado pelo é um alímenco multlmllenar. 1l'Ml governo norte-americano em maio de parte da rnesa de todoll OIPOVOíl qU41q".,- natureea, que se aeeu- pr6prlo Ministério da Sa.úde, o <llrl1941. após a "Conferencia Nl'.cíonal civilizados e não vlgngam ai tentilnem a aUJ:ílio8, 8ubvenl,lóes ou ma- gente respon.sável será imediatamen1e' nlltenç40 de serviços h.ospitalares afastado de seu' cargo, por portarlllo de Nutrição para Defellll", (National tlvas, frequentemente repetidD.8, de em geral; de combate à tuberculo- do Ministro, com perda de um &erç(l. Nuttlção Conference for Defense, May reduzir o seu consumo i liOb o pretexto 1941 - Wshington, D. C.), reunida de que da Importação da farinha se, à lepra, à peste e ao ctincer; dos vencimentos e submetido a ínquéem Washignton para dbcutlr 05 pro- resulta o desgasto de nossas div.ilas, de asnstf!ncla à maternidade e à rito admlnLstrativo, devendo contra C. blemas criados pela guerra. Foi então como sugere, por exemplo, o edltoin/dnoia e cúI outras providencias. mesmo ser aplicada a penalidade correspondente Il. gravidllde da omi:lsD.Ci aprovado, sem restrições, o programa: rial do Diário de .Notfclas de 22 d. de enríquecímento. Em janeiro de julho de 1955 ("Jorram Divisas parI' (Do SI'. Pereira da SilY.II) ou procedimento doloso em que hu1943, a "Allminlstração de Allm~ntos o Trigo"). A solução está em camíO Conllresso Nacional decreta: ja comprovallamente incorrido, DUl'ante a Guerra (War Fooll Arminls- nho com o crescente progreseo da Art. 1,. JIl' estabelecido regime esI 2.° Os chefes de serviços autártratlon) novo órgão criado para atender tritlculatura no Brasll e para evitar peclai de prioridade para os 'paga. quicos, parll-estatals ou a cargo :1e à.S contígênctas especiais do momento, a evasão de nossas divisas, melhor mentes rela1;.ivos àS óotações orcamen- entidades privadas serão, os primeideu forma legal à.s recomendaçõees será proibir, temporàríamente, a ím- .tárlas de qualquel' natureza, cOOs\!na- l'OS, afastadoa d. seuS cargDll e sulJ.. anteriores, permitindo fosse promul- portaçlio de artigos de luxo, que su- das. anualmente como auxilio, suoven- me~id08 a Inquérito administrativo 9 gado um ato que tornou obrigatôrio prlmir o páo que com tanta dltlcul- çlo, prosaeguímente de obras ou en- os segundos sujeitos ao procedírneno enriquecimento da farinha de trigo dade e sacrificio é servido à. mesa do carec cablvel. no caso. nos ttlr.. direto da Uniâo com •~ manu- to mosjutlicillJ da lel penal, tencêo de serviços -ho-pl:.lares em em t odo o t err It6r1oA nac dIona I1 ddlI- pobre • .. AV ~ ~ Art. 5.0 Será enviada até o dla. :lI) rant e e a té seIs meses epo s. e Considere.se mais: ....._"'" geral; de combate à tuberculose, à. Ie- de janeiro de cada ano ao Tribunal terminada a luta e que roí, em verpra, à. peite. ao câncer: e de assís- de Conus, para o devido registro, a. dade. a Primeira ordem de guerra 1,°) O pão de trigo integral cujo têncla à maternidade e à lntá,ncla, relação das verbas cuja prioridade do _ valór nutritivo e eeonemíco é superior seja.m os mesmos executados díreta- pa"'amento ao inicio de cada exerci(War Food Order N. 1). sob alguns aspectos, mas não todos, t I Go ê F di" .. Trabalhos posteriores, entre os quais aos da farinha eríqueeída, encontra men e pe o v mo e era ou me- cio finlll1celro esta lei esrabelece. em avulta monografia publicada peio con· f te I tê i d d ul dIante convênio ou cooperação com garantia da contínuídade dos servilIe1ho Nacional de Pesquízas (N:ltlor,al 01' res s nc a e parte a \lIlP a- 00Il govérnos dos E,jjtados, Territórios, ços nacíonaís de saúde que enumera, Art. 6,0 O Ministro da Saúde proResearch councn: Bulletin n. 109, çlio não habituada ao seu uso, ofe- Munieipios e a~da com entidades pa· November 1943) sóbre "Dietas :tna. rece virios inconvenientes do ponto l'a·estatals. au.árquicas ou de natu- videnciará, por melo das DeiegaciD.8 dequadas e Deficiências NutritiVas de vlsta dig':'~,iVO (Editorial ."The re~a privada, . Feaerals de saúde, a levantamento, a Il10S EE, UU, (Inlldequate Diets and Colol1l' Quest10n ~ The Lancet. 1Jl\Art, ~a.· O Poael' Ex~cutivo, atra- locallzaçlo e o real 1unéionamento, Nutrltlonal Deflclencles inthe United' gina 791, 1940), alem das dlflculda- vÓ$ do Ministério dasaude, determl- em todo o pais dos serviços a que Etatesl, verificaram, após cuirladc~l1 de~ para conservar, em nosso clllna, n~rã, até 31 de janeiro de cada exer· se refere êste diploma iegai, para Gij, análise de pl'oblema alimentar, ·Ie- fallnhll4 . .<1e extraçAo eievada, quanto CIcio finBnceh'o, a liberação dllS verbas efeitos de poderem gozar. de priovando em conta documentos trazid03 mais farinha integral. Veja·3e o de- colllllgnadas na iei orçamentária ao. ridade de pagamento no mesmo C4t1/.por numerosos inquéritos sóbreà al1- pOlmento do Dl'. C. ~blzzati, do Unii\o e na orçamentllçâo da despe- beiecida. mentação predominante em vários Ministério ~ Agricultura da Repú- Silo das órg!ioll diretamente, subordinaArt. 7.' A presente lei entrará em grupos e regiões do pais, li existên· bllca Argentma: "con respecto a 1.. dos â Presidência da Republlca, para vigor na data de sua publlcaçAo. eia de poucos caliOS de carências agu- conservaeión de las harinas de 80%, o efeito dos pagamentos regulados Arf, a,· Revogam.se as disposições das casos, os individuas inqul1'ldus I 82% y 115% no existen diilotos e:c- nesta iel, de forma a não haver solu· em contrário. não tinham sequer idéia de que ai. perlmentaies, pero por conversaulones çãO de con:lnuidade nos serviços de saia das Sessões,·em lO de agOsto guma coisa não estava certa na sua realizaelas con lndustriaies molineros saúde pública. reiacionados no artigo de 1955. - Pereira cta Silva. saúde. Frequentemente, veriflllou·~e y panaderoll que utllizlm harinas l1e anterior. em qualquer ponto do terrique muitos indivlduos, apesar ~e nao extracciones que correaponden aun tório nacional onde. OI! mesmOll esteJlUti/lcaçdo se sentirem bem. nao acredlbvam tipo "0" Y 1/2 O" aseguran que a una jam em execução e regulllr funciona.est,ar doentes. O conceito atual ~e temperatura. media de 2R." C., a 30,0, mento., . 1. A falta de contitl.u1dade em ceraaude, mais amplo que o anti!lo,. nao ,C 1 conservacl6n pUede oscilar entre ParÁgrafo unlco - 05 pagamentos tos serviços 1unl1amec,t8!,s à vida da. aceita eomo Wgido um indivlduf) 90' y 120 dias" serão feltoa pelo Banco do Bralil, me- nação, ligados qlle estão ao lnterêsS8 apenas por que não existam sinais • diante habilitação da parte interessa- 'bli _A evidentes lIe enfermidade, Vai m"ls 2.•) Não pode malll prevalece!.' o da li lIlIIinatura detêl'mo de respon- pu .... 0. poae " mais ec,tempo, trente permanecer problemas por OI longe, exigindo como padrão de sa'ide argumento da elevada custo dllll vlta- sabl11dade, em que· 05 governOti, che- lnD.1s sêrloa, que, pai' i680 mesma, pera máximo de capacidade física e minas sintéticas, que existiu n!l sua fe de serviços e de entidades autu- mlLnecem Insolúveili ou se agrava.m, mental. fase Iniciai d~ fabrico. Atualmente, qU~CaB, pa.r:estatals ou privadlll se de ano pll1'lI ano. Por assim. pensar e entender, foi com o oo~deiáve~ Incre::t.1 que ~~~~~5Í, Sa~ll~aç:n:sdtn~rt~~l: 2, ,0 que se passa no setor da sau.que .0 governo dos EE. 00. da, teve a. pro uç o evita .as, em receblda8, nos .servJ 0Ii e encargOli a de jlublica 170 Brasil, por exempl:l, é All1ênca deCidiu atuar no sentido de Iforma cristalina. o pâo enrIquecido que os recursos conc~d1des e 1'l!oebidos Icomprometedor. para um govêmo asmelhorar 11. nutrição do povo norte- pode ser vendido,. pràticamente. 'Ie1n se destinem. clareeldo e para um palo6 que tem.... americano, e, depois de ionga ~ me- aumento de preço. Segundo aades Art. 3.• Ao pI'estação de contas refe- :lipreço e sentimento cl'lstlo pelo 50, ditll..da rel'is!i0 do assunto. pelos seus fornecidbs pelo Dr, F.rank L. QUI1- rente. à. aplicação dos recurW5 pa;cs f1'Imento. de seu povo. peio descs.pêro órgaos técmcos e con.sultivos, li fOr· derson da· "Comissão de Nutriçíb e em cada exerclcio financeiro 110 pra- que está laYfando entre ai vftlma.'i l1Iula encontrada foi o enrlqueclm.en- A1ime~tos" do "Conselho Nacional de 10 e na conformidade do i.t,igO· se- de enl'ermidade.'l cruéis, de males qU3 to da fnr.inha de tri~o com Vlta- pesquisas" '(Food Nutrltlon Board Re" 811ndo e seu plI&'ágrllfo único, será. não podem ser eombtltldos eflc ':lte· mina e minerais, Fl~da a guerra e search council Washington O 'C) feitllo parclalmeute, .abranrendo dois mente, mala por falta de orien.tação revogadas naquele Pats as orden! d~ . ' . ., porlados o .primeiro referente àS des- admini!tratlva do que pela ausénclll cal'áter nacional. vinte e seis esta- pode-se ~eriflear que 100 tg. de fa- peSai atendidas no semestre de ja- de cientLstas c~pazes e dedicados a~ dos norte-americanos. além de Hllwali rlnha erlquecida, que equivlLlem a nelro a junho' o segundo quan·o aos ao sacrifieio para bem servir a humae Porto Rica, aprovaram leis C'dgln- 150 kg. de pão, custam, em m"eG:l gastos ver1!icados de julho a d'ezem- nidade, que feiizmente os temos, em do. o enriquecimento da farinha de brasileira, aproxlmadamente '5 (cinco. MO. grll.nde número, formando a nDS3a tI'lgo, milho etc. _ cruzeiros, o que corresponde 110 aut I.• Os responsáveis apresentarlio terra e merecedo a adn1iração 110 . Parece.nos. poiB, OCiOliO reeditar aql.:.i mento de cerca de 3 (três) cenla.vos .. proce880s de. tomada lIecontas, trar.ge!rO. . toda a longa controversi!l que pr~- por quilo de pão. Sab~do que o CONU· quanto 110 pr~elro .perlodo estabele· 3. Não pocJemcs negar que, mesmo cedeu a lei nos EE, UU. t-endo como mo de pão,. por caplta, é no BrasU 0140 neate artlro, ate o dia 31 de de- dentro da angUstia de nossos recurd() uso depAo de trigo Integral, de 21 kg, por ano. de acórdo com IICmbrQ, (lo exerclcio corrente; e 50S financeiros, temos procurado dar b8.5e as vantagens que decorreriam os dados pubUcallos . no bo)letml qUa.nto ao segundo, até 30 de 1unho maior extens60 à noaaa rêde bosplou, nelo menos. de. pio de extração "TI'igo" do Mlnlltério da AgrlcU1tu- elo a~o seguinte. . taLar em' tOdos as Estados da federa.de 85%, Como decidiu o .I,'ovêrn/) da l'a, verifica-se que o prOJ1'l1ma de t- 2. As entidadea beneficiadas com çâO. Verbll4 vultoslLs, fazemoa 1I1stri. Inglaterra no decurliO da uitimo. guer- enriqueclmento do pço custaria apro- a\UdU1lI ou subvenções estio sujeitas bUlI' ano a ano para a manutençllo !'li, O exame objetivo da sltuacão, ximadamente, 63 centavos, que~ acres- à IDoIpeÇjo dai Deiegacias Federais de das serviÇOll lnstálados noa nOllOcômi08 em t~d!?s OliO seu f.ngulolS, não dei· cldos das despesae de rt1l8porte, ex- lkde, por Intermédio das quais en- federais e estaduais, atendendo assim, xa auvlda de que a maior parte do c1uidos OI direitos a1fandegirilll, nio caminhllrAo, no 11m de cada ILno, ll.0Il a necessidad'es gritantes da saúde púPOVlJ recusa, em ltlrtude dos hábitos ultrll.puaarla um cruze1rClll por ano ddoep~~~~~~ no.csi01llllscompetentes bllca fi dando ao povo, especlaimenque rtp,nsformou a aivura e a pureza e por pesaOa. -0. . . .-..$.... 0 ali aude, relatório de te à mllll8a de enfermos indllJllntes adqulrldos e da própria propa~anà:\,' suu atividade., lllIl que comprovem o a 'assistência sem a quai seria Impo:i~ do pão em slnOnim08 ae valor nu- NIio bA ddvlda ele que o enrlque- bom 11 real emprêgo dOl1 recurliOs re- sivei recupe á Ic t b Ih trltlvo, comer pio que Dia apI'esente cimento do pio, com vltaminaa II CllbidOl1, &Dl cada perloclo administra. dtU em be~ dao8'n::[: o ra a () as caracterfstlcas já consalU'ada8 pelo mlnera.ls. habitualmente deflcIent.eB tlvo. . ' .. . lISO. N() BrasU e no estranreiro. já na á1lmentaç&o e parll o. quai4 ele Art. 4.0 Nos casos de serviço exe· 4. Já hoje podemos ~izer que pOlIforam tentadOll. com ex1to transitório, constitui condutor qualltlcado, repre. cutllodo mediante convênio ou coope· suimos. em promissor desenvolvlmennu sem nenhuma aceitac:f.o, pio de sen1la. conqui.ta recente, de valor . in- raçlio da União com os Estados, to, Um Serv!ço de combate á tUber'trIgo com adlçAo de farinha. ~e ras- dlscutlve1, ,!Iue merece a atençlio dOi Territórios ~u Municipios, o Minis- c\\lOIle, à lepra, à peste, ao chcer, lla de ·mandi6ca: mUho: arroz: bata- poderes publlcos. A. obri&atorledade têrio d.aSaude, elÇce<lidos oSj)l'azos para falar únlcamente restas ·forma., tal; centeio: .seJa Integral ou desen- do enriquecimento da far1n1ta de tlItabelecidosno artigoantel'ior, pro- mais graves, mais terrivelos. de enrer1l0rdU~ada; leite total em PÓ 011 leite trigo destina • panltleaçl.o· traria mover' a responSabllldade da parte mldades que se tornaram pN)III~ItI~s desnatado em pó: sOro ele queiJo em ineauculável benefício ao Pais. pro- faltolll. enviando á Procuradoria Qe- angustiantes !Iara a .n~çào, elClglndo p6: .mel etc, . Algumas dell8D.8 mls- tegendo 'a saúde e elevenc10 !I. Ctpa~ ra1 lia Repú'bllca o respectivo preces. uma ação pertlnaz Ildequnda cal'araetllratl allment!Ull o valOr nutritivo do cIdade de trabalho de mllhlles de SO, para a representação. ou 'procedi- 'lilo de resolv~-Io.s, pelo menos eqUIIpl\o reduzindo o seu .CUllto; outras brullelrOll. mento elPoblvel contra 08.culpados, ne- oion6-10s nas llnha~ de uma diretivR elevam o preco sem vantlLRem R.prerante a Poder competene estadual ou ~lll! lhes atenue os etelt.ns soeiah rllcliveI d() oont() de vISta alltr.fln.",· e Cê.mara dDll DePUtad08, 'em.~ de OI 6rgl08 Judiciários a quem cálba, ~!lStróricos, infelizmente à vista de to• .>'multas pior~m cOlllllderê.veim..nte. O 11086&to de 1955. ArmallaoYCllcao. na forma. .<la C01l8tltulção e das leiS d:ll. ". Quinta-feira 4 = li. Mas. • e.stl\ acontecendo, com Q de"cnvolvlmento e a manutençao dos ,Ilerviços hospitalares própríamente ditos, como naqueles outros que se reíacíouem com as moléstias contaglosas, entre estas a tuberculose, o mal ae Ransen e tantcs outros íla"e"' - I b . 10I:i que nos arrancam d "'" amente .münnres de vidas, aqui, na. própria capital do pais, como em todo o ter~'l~ório 1l:1C10nal, um obstáculo que amca tende o esfôrço dos órgãos ofioíaís da saúde públ.cu, como das en~idades pr.vadus que ccoperam na gnamde 'oatalha da recuperação do homem. 6. Esse obstáculo é a manutenção 'doaservíçcs ínstaíac os _ manutenção em retlrno de continuidade, sem a qual tudo se desmorona, tUQO iracassa, dando lugar, ainda, que se atríbua ao medico, ao especíalísta, ao cientista abnegado e mal pago, a re8n "'onsablll'.. íad e pelo s I'esurta ui' dos 11ega t'..... vos das árduus campanhas intentadas, que muita vez lhes arrancam a ;próprIa. sxistáncía. Na verdade. temos bons hospitais, outros sotríveís, a maíorín de instalaçôes a ..uda precárlas e 6;õpOnd() úé um serliço médico e para-médico IIl,jiuflclentcs, ExLsrem ):l, na CapItal da RepúbIJcu, nas grandes cidades do ~ul, São Pulo ã fl'ente, no rordeste e . até na cap i ta I .a:nazonense sanatorios ele tUberCUlosos, colônias de hansenianos, hospitais de cancerosos, além de serviços de prevent6rios, sanatórios, dispm::irjos, ctc, que be:n reve1um o lntcrésse do poder público em atacar o problema de man~il'a a prod UZlr ' os resu 1ta d os compensa d qres que a nação tôda deseja, em relação aí saúde do povo. a. Tudo, porém, esbarra na manutenção ci"ésses esmi><lecllnt:.,'JS. <J .. e se vêm tomando Impossível menos pelas docaçoes, sem duvicia ill:;Uf:cientes. que lhes são atr;bul::u,~ do. que pela tardan~a da ~ua entrega às entidades resl)onsáwis, c,:an(";)-;,,, s;· tua.çôes gravi,simas, ~orno as fugas em ma:;~a de enfel'moS desesperados, que ln\'ad~m as cidades pedirão piío, remédio. mãos estendip.as à carldudp. púbJ:ca. '. 9. Precisamos, portanto. ae alguma medida (;bjetl\'a e urgente. que possa salvar ês:eos sel'vps, removendo a cHflculdade fundamental em que se está esboraando, qual seja a de receber, em tempo útll, sem delongas burocrácw.ls. nem cx.g~"cias p:'oce" latórias, aqueles parcos recursos que a nação lhes atribUi, a fim de qu~ mantida a sua contillu:datie, em .•• Ia'ção ael; prog:·ama. que executal·~lll. 104 O GOV~l'DO-tlÜO tem ol\o1ado :t gravidadc do que ocol're A pretexto ae contensão de despesas, são cortadas as verbas dos hospitais e dos ser•..Iços outros, especializadas em relaçâo ·a certas enfermldad·es terrivelmente )lerIg-osas à p:pulação do r_'l~ Mas, não é s6, O Govêrno paga mal e tal'diamel~te os auxIlios e ils dotu'çôcs cflclais dos hospitais e demais scrviços c::: saúde esplhad03por ai fora. fazendo ainda, pela incompreensão de certcs dirigentes óe departamentos dc Mlnlstérics, depender &.se pagamento da prestaçãó de contas do numerário recebido 170 \-cerclcio anterIor - omissão pela qual não !Jodem responder os enfermo~, nem '1 sel·vlço. cuja, manutenção é de cont!lluidade diutul'lla U .. 01'8, um serviço hospitalar, um sanatório, . uma colônia· de leprosos, uma casa de saúde não poae jo~ar . seus enfermos na rua. . nem suspenderlhes o tratamento cotidiano adequado, nem neg:ll'-Illes alimentação e human9 éor.f~rto, pOl'que a administraçiio estadual ou a entidade responsável foi omissa. ou tlegU~ente ou mesmv desonesta na proteção de suas contas ou noempl'êgo das dota,ões l'ecebldas: O Govêl'no temmeics na Co",-tltuição e nas leis 1)àl'a pUlôlIr D! faltOilOS. da me.ma forma que lhes cum~.!~!&'..ww191i! Q!!I01Wf! l!Ii!!' DIARIO DO CONGRESSO NACIONAl (Seçáo ti êl<l criados ou providos. !Iestll. 0\1 daquela maoeaa. 12. O projeto que apresentamos será. uma solução para evitar o í'echamento de sanatórlcs, -hospítaís, casas de saúde, Ieprocêmios, etc. que estão sujeitos a tôdas essas <!iric"l<w - " w dades de manutenção e runcíonamento. A natureza dos serviços beneficiados com o mando nento formulado, justifica o regime de prIoridade de pagamento estabelecido, NElO e um privilegio _ uma tmpostâo do sorrlmento humano. gerando uma verdadeíra tragédia em nosso pais, cujo combate é obrigação do Es~ado. 13 - Há, além de tudo, medidas punltlvas para os faltosos e providêncías que nos parecem acertadas. para evitar sejam lnneficiados serviços de existência duvídosn ou de idoneldade íncomprovada. 14. ESpetra-se, pOdiS, que ~sta. ~â-I mura, sup ernentan o no· que raz:avc lhe pareça, a proposição apresentada, acabe por aprová-Ia urgentemente. Sala das sessees era càmsra dos Deputados, em '" de agôsto de 1955. ETAO DO RA RT SE ETAOINK 'l Ag~ ôto de 1955 4637 =~~ __~~~=..;;;==~="""=~""""""==!!!" • Delegação, que além da disputa Iws IP.reitelro~ subempreíteíros ou concesprovas esportivas irá honrar o seu ti- síonáríosc ' ' tulo de Vice-Campeão do Mundo. C) de declaração f>illsa sôbre (IU8J\- p' t rOJe On. 505 d .SI" . ,e· 1!:4 .I' eçu. 1a o sequesI1'0 e O' peru.l11lettto ele ben.~. nos caSt', de el!' riquecimenlo ilícito, pai influéncla ,OU abuso de cargo ...v..tunção.. R O Congresso Nacional decreta: é tídade, pêso, qualidade ou característícas ed mercadoria OU bem .entregue a serviço público, autarnuía, socíedad1 de economia mista, fundação !r.~titulda pelo poder PÚblico. emorésa incorporada ao pHt:'imçnio da Umâo. 011 entidade que receba e f\;Jllque contribuições parafiscais ou de flualquer dêles recebida. Art. 1.0 O servidor público, o dlriArt. 5. ° O seqüestro de bens ou gente ou o empregado de autarquia, valores, previsto nesta lei, será, .onde sccledade de ecouonna mista. oe cedido .como medida nreparatôrla ou fundação inst:tulda pelo poder públi- preventiva, observadas as normas Jo co. de ernprêsn incorporada ao patrí- Cód. de Prne , Civil. mônío da União, ou de entidade que Art. 6.oA UnI·a-o. os ESt',ldos. o 1)I'Si~ccea~; :uc~p~~~ein~f~êt~~~IÇg~s a~~~~ tríto Federal e OS Municlnios. bem de cargo 011 fur.âoe, beneficiar-se de como as entidades que recebem .e enrlquecírnento ílícíto, ficará suettc aplicam contribuições paraflscats, n,~, ao sequestro e a' perda dos resnect t- cmprêsas Incornorndas ao patrimtn'o .vos'- bens -" ou valores c (Constituição da UnIão. as .'nr.2~dades de ec~nQmia mista, as Iunda-ões c nutarnuías, :lUFederal, art. 141, § 311. terízadcs, inst:t.uídas 0\' criadas ')01' Art.."" constuuem cases ce emi-I ounlouer daqueles gove1'llo.s. o-o1~:ào quecírnento Ilícito, para os fiOS. desta ing""e,s~'9r em Jt1i70 para nleite"l.' o leI: senüestro e a perda. em seu favo!'. cos u) 'a íncarporaçâo ao patrimônio bem ou. "~lore', ~nl't',.~pondente,~ no Projeto n. 504, de 1955 prIvado, sem as. fOl'malldad~s p.rev;s_,enI'Inueo.lt:1.ent" .!lcito DOS seus S~"VlAutOriza O Poder Executivo a t~s em leis, re:;-ula';!ent-os, estatutos dnres, dm!;entes. ~". enllWe2·ado, e dos abrir 11111 credito es"ecial de.,. ou em normas gel'ais e sem a ind~ni-· C]lle ~~;:rt~~;~:n, Junto delas, adV)r.a~la. ,.. ~acão correspondenlc, de bens ou va- a dmlDl_ .a.aa. Crs 80(UlOO.oo (um milhão e oilo- do patrlmôniu de qualquer das . d' d lares . ' • centos mil cruzeiros) estl1la o à "ntldades m~ncionsdns no art, 1.°; ..1.,1. 0 A,':lUrnclo o en1'W!l~Clmen.o COlljederaçrfu Brasileira de De.~b) a doaçp,o de va!or8s ou bem do I!:Clcp. mrd,nn}8 den'll)c'a dacum~ptaportos UlllversitárlOs. (1." discus~ patrimônic das entidades m~nclona- d~ l:lYes:-Igae~q poIICI?I. o~ ad'~ '11S$ão). das no art. 1.0 Ir.divrduos ou Insti- t'~tl\n, mauerlt~,. cOltflSSao ou. ~)ar (Da ComIssão de FInanças). tuiçóes privadas aInda que de fins ~\lalquer .c11~ro '':o~o. a pes~on 1"1'1assistenciais cu ~ducatjvo,. de.sde que di~a dI' dll·~•.tl) ptl!:l'co ou ·nl'll'nd,) 1"r.::' ta · ~~om au t orj"acao '.,. - ,;!eV ." I 8 "D A • tel el"adn teu\dias,\)rl\"~t!vo"'e"te. .lelo O Congresso ~acjonal decreta: OI'tlrazo de g~ o direito de 111';1"(5"ao q _ tenha competencia expressa ~ar em Juizo .. Art. 1.0 - FIca o podel' Ex~cULvo, para d~l!berar a respeIto e sem j'>a. , • autorizado a abl"ir 111ll crédito espe- bli~Idade: . ,l 2. 0 Esgotado ês.se pl'870. (Iuolo'ler elul de Cl'saOJ.ano,co (um· milhão e c) o recebimento de dinheIro, co- cldadão poderá tomo" ~ inicfqtll'o r'a citcc:ntos mil ct'Uzeil'osl. pelo MlllIs missão. percentagem. ou presente..de ação, coma prOCUl'n d"r· e'l'-o/f'c'r'J da têl'lo d'a Educação e Cultura, dest!- bem ,móvel ou imôvelou d~ qualquer pe~soa iurfdica ·nteres<adn, devl)ufo r.ado a ocorrCI' iI.s despesas, d~ qual- outra vantagem ecorômlca; .e~ta seI' cito:l1 Dnra suprir as ,:Illisquel' natureza, com a Delegação Unid) a venda de bem móvel ou Im6- soes e falhas da miciol aUl'esentnr os versltária que a Confed.eração Brasi- vel, \XlI' valor sen sivel1l1 ente sUpe~lor documentos ~ue POSSUA. e l)al'~, .1,'~m laira da Desportos Univel'sicárlos \C. ao corrcnte no mercado ou ao seu uanhar a açao. na nU8'Idade de ~ ',<lSB .D. U.) e':lViará a San Sebastian valor real, / tente. Os procurado·e. e nd;,c:""tl~s (Espanha) para a dLsputa da IV See) acàmpra de bem móvê1 ou de qual~lJPr das ent;d'des Imp~~!'ma malla InternncioralDesportiva Unl- l,:nóvel por preço sensivelmente in, d;-s no a,rt. 1. 0. q~landc f~~ncio'hl:em versitári. . a, ~':rlor ao corrente no mercado \lU .c"m_o as~, ~tent~s, nao l1~delal) em ~1.Ar!. 2.° E:ta leI entra em vigor nu ao seu valor rAal gacoes, mnuérltos. l'prlcías e ou~,ra,s data ce sua pub!:cução. Pará<:n'afo Para a carac- provns e bem a~'lm em t'erursos, utuar Sala ":Rêgo Barros", em 2 de agôs- terizar.ão do. enriquecimento' jlfclto e mfavor da reu. to de 19:5, - Litter Caldas. - Mon- Drevisto nas letras a. b. cel e e dêste Art. 7.0 Aex'Jt'essão "servidor :-.flleiro d~ Barros. - N~lson Omegna. artigo. deverá ~er fe'ta a 'Prova r1e bllco". constante' do art, 1. 0. cO:ll:we-_Mario Gomes. - Josué .de sou~a. qu·e o doador rletra bl ou o benefi. ende tod0sos oue eX~;'cern na união, - Lopo Coelho. riArio Cletras a, c. d e p) esta incluI-. no. Dlstl'lto Fede!'nl nc, Eotados. rlOS ,.lo entre a' nessoas indicadas no ar- ITel'rit6rlos. e nos MU11icioios. r.ru'!os JUlitijicação ti~o 'l.0 e nlnda eletl\.:os, de nomeaçii1 ou conU'üto, 1) no caso da letra tl a de C'Ile o feneoes ou emmoegos dr nu~louer "laA Ccnfederação Brasileira de Des- doador tem interêsse pol!tico (';1 de tureza. nos ónã~s c10s Pnrte~'c. ~,vp_ portos Onlversltârlos, entidade máxI· nutra n~tureza que, Ilreta ou indireta- c\'tivo, Legisl'atÍ\,~ ,e Juticial,assi:n os ma ão desj):rto estudar.tll no pais, mente. pos,!a ser ou haja sido ::>e<le- cMs COmo os mIl:tares,. _ • devendo partlcipar, como filiada à fir.lado lle10 seu ato:. Art. 11.0 A fÓl'mula"\'anta~e"'t"cn uFe6eruticn Iunternationale du Sport A 2) nos c.so~ dM le,ra.!' c. d e e, a nómiea" .em1Jre"ad~ no n.t.' ?o, 'p_ Univer~Itaire", da IV Semana Int~r- ,e qUe O doa,dor lIetra CI. o co:n:'::a- .tnc. abrange goenêrloamente tó~.•• ~s nacional D1'tS)lOrtlvll UI:ivel'$iti:'ia , a dor (jetm ri' ou o vendedor (I";,rfl modAlldndes de nrestnrões "o~!t'''as renlizar-se em Snn seba~tj§o, !la Eg- ~) tem interêssp. QUP, 1l0~Sa ser ,·•. in-ob egatlva~. de Nue $~ h"~of'cie ouem )lanha, necessita de meles para. o ~ido cu que ten_ha SIdo amparado por a\,fira enrIquecimento Hfcito. ' custeio das despesas de transp~rte da despacho, deelsao, votv. sentença. de. D,elega·çãoNacional. lIbel'i\çãQ,nomes~ão cont.rato, int0rPatógrafo {mico. A v:lnta'l'el'1, 'coEssa pelegaçã~ será. composta de mação. iaudo pel'lcial, medição. decla- nCmlca. sob fOI'ma de pl·pstarãn. ne45 men,bro", Integl'a,ntes de equiues raça. llarecel·. licença, conce.ssâo, 1"0- gnUva compreende a tltlli 7flc1io· de d-e Basquetebol, POlo AqUático, 'I::e- lerâncla. autorização ou ordem. 11\ sprvlços. a I~caciio do imóve's 111 'r:ónis, Natação e Atl~tlsmo, fazendo "ualouer natl'Up.~a. ve~bal, escrita ol.' ·Ieis. fi tr:>.nsuol'te 011(\ ]"\~o"ed'l.~em." lllu:te delns os maiores nomes do es- t~rita, (;0 beneficiário, !p'atuIta ou pa~os \lor terceIro. porte. brasileiro. tais como Ademar Art. ~.D Cnnstltui .também enrl~L\eArt.' 9.0 Esta lei entro"âp1T\ 'l't!ióX' Ferreira da SIlva. Ari'Façanha de cimet:to iliclto Cua,quer dos . tatos na nata- dp sua ~l'h!\C,":;n. revogadas Sá. Silvio Kelly, João Capanema, mencton.ados nas letras c. e e. tI'l ar- a; dls osi - . . t-ã"i' Arirlal'co de CJlv.eira, Paulo Mota. tJgO 2.0 quando uratlcaC:o 001', 'fJ"m, p çoes em cO.'1. ,o. José, Carlos, Roberto, Luiz Carlos em rilzão de infhêncifl prUtica, runS(\lfI da' ;;p~,~o., em l~· de julho de Bal'l'os Ce:llr, Pedro Moae,ü·. eional 011 pes ooa1. :ntervenha .r,mto 1955, - EiZae Pinto. Em 1953 a equipe na. Conf~dera~ão rlns pessoas Indicarlns roa art. 1. o t Ilrn B:asilelra d~ Desportos Univel'sItárlos dclas "bt~l' a prÁ.tic'l dI' ai '!um dos Justificação esteve na Alemanha Ocldel1tal 'tg,~funcionals citados, em favor de ' . -~ tp~ce!ro. Uma das mais diHceis tal·efas· do (Dortmund) dlsyutando com atle· Art. 4.0 O. em'Iollecimentn i1ídto tas de 30 palses o cetro universitário suieitará também os i'e.soon.oá,veIJl à legislador contem;)orãneo conslste f'm mundial. Obteve o segundo lugar na urna de rec1)lsno de um a'olto ..nos' elaborar norm~s que. sem embn~.tçar e'lasslfleação final. con~titulndo.. f'SSR ,,\lAndo resultar: .. . (' funcionamento re'l:U'.11~ dos ser'·iros colocação um ·gl'ande ance~o. para 'D aI de tlllerânnla 011 .Ile alltorb:lr~o((r\'ernamenta'~' aSMO"",PlTI (I.co!,t"ô'.e qual muito caontl'ibuiu' o apOio que 4'.s-. o~ordem l;el'b:ii. ,. eRcritll .OU r.ir.\t.n, ~~~oerá.t~j; dap robidade. dos S~VIta Câmara dos Deputados .dispensou para. a ex~lpl'açfio l1e jogos de, azar .' es pu .cos. . . :l. Delegaçào Naclo.r.al. ou de lelloclnlo:, . _ As Inst.ltliir.ões pol!tlcn~ atle ·nos· :-e. Estamos cel·tos de_. que aCàr.\'lrn b) de declaração falsa em mecliclto gem. nas Unhas rUI''inmentals.h'. sua, não neltará aprovaç~ a êste projeto, de seTvieos de.constl'uc;tll' dr. estradas estrutura. não Se dlf~renciem' s"b.S- ' que VIIi posslbll1tsu a 'I1iagem, pela oa de ohrlLS pdbllcas. executado! pelo ltnr.c!almente daqilelas e.ue hâ m,1s de ..... "p~ _~ BrIllU" dessa brilhante poder pl1bUco ou po:tarefeIrOl, un- um. século forammolcladOl para EI- ú;lc; _ Quinta-feira 4' '1J.C538 OIARIO DO CONGRESSO NACIONAl:: '(SeçAo 'f\.... • d d 'ti íado s b a 1"" sel'vidolel públice.t, com o desígnlo de PI'oleto n.507 bl'O de 1934, o bancário que fôr conta OS emocra cos cn econômico. s o ...,- opor .barreiras legais a processos cor' , de 1955 tumaz ~ "a l'nlt" eamen to ~e dido ííberalísmo "~ de pa ..... p,ll'ação rentes de corrução, em virias seto. o 1 7 1 vidas legalmente exígívels, Revoga o Decreto-le! n. . 6, AI.t. 2.0. Revogam-se as dísposlções De então até J10je, em todos os me- res do govêrno, rídíanos políticos do mundo, o E!~ade 9 de novembro de 1939 e o ar- em contrárío. di! sofreu profundas alterações no que Sala das Sesóes, 13 de jUlho de tiço 508 do. Decreto-lei n.· 5.!52,. Rio de Jandro, 9 de novembro de .Collcerne aos seus objetivos e às suas 1955 - Si/ac Pinto, de 1 de 'maIO de 1943!. que co••si. '1939, 118.0 da Independência e 51,0 -: funções. enquanto que as técnicas do LEGISLAÇAO CITADA deram falta grave o MO pagamen-da República, _ Getulio Vargas _ seu contrõte democrático permanece• to dc d.ividas legalm.e1lte ,e-:!Y1- A. de souza Costa. _ Waldemar rtürum Inalteradas e POI' Isso mesmo se (ConstituiçeJo Federal) , veis contraídas por ju.ncionano U.a ceio. tornaram obsoletas. Art. 141 bancos e ccscs bancanas, Consolidação das Leis do Trabalho Desde o momento em que o. Est~do .... . <Do Sr. Bilac [>mio) (Decl'e:o-lci n.O 5.452, de 1,0 de maio passou a intervir onímodament.s na .§ 31 , . ,"A lei d.lSpora sobre o se. d W. de 1943) O Congresso Nacional ecreta: "Art. 508. Considera-se justa cauordem econômica, começaram os dí- qüest=~ c perdimento ~~ bens, ?o. ca~o reítos Individuais a sofrer uma lUrm- ue .en,iqueclmento I1ICl~O, pOI mfl':lArt. 1.". Ficam revogados o Do~ sa, para ercíto de rescisão do contran. C1a. dil série de limitações, em contraste e ou abuso, de cargo ou funça~ to-lei n.O 1. 761. dé 9 de novembro de to de trabalho do empregado bancácom a ampliação e o fortalecímento pu~llca" o~ de emprego em eutidad', 1939 e o art. 508. do Decreto-lei nú- rio, a falta contumaz de pagamento dor, poderes do Estado. ,autarqulca.. mero 5.452, de 1.0 de maío de 1913, de dívidas legalmente exiglvel.s". Todo o complexo sistema de :e.;;trl6 19 5 oue consideram falta grave o 'não pações dos direitos índíviduaís I·etacio-. Projeto n. 50 , de 5 gam'E'nto de dIvIdas legalmen1;e exlO SR. PRESIDENTE: nados CQm a atividade econômica foI Isenta de direitos de impOl'ta- gíveis, contraídas por funcloni\ri(:~ de Esta finda ti leitura do expediente'. elaborado sob a ,~ressãJ de fatos l;~~· çüo e taxas clItuaneil'as materiaiS bancos e casas bancárias. dlpnslçôes Tem a palavra o Sr. Último de tóricos ínelutáveís e com a preoc i11l"ortados .'elo Governo d.o EsArt. 2.0. Revogam-se as . _ exclusiva de dar ao Estado um , . . . t " i Carvalho, para uma comU11l,Caçllo. çao ta ao do Amazonas, destinados aos em con rar os . .., ef~c~z pode:' de intervenção nesse doSel'viços Elétricos do Es.tado. Snla das F'esEões, em 3 de a"õsto O SR "LTIMO DE CARVALB O. ·"ml11lo. de 195. _ Silac Pinto. . ... • Não se advertiram os le.gis!adar~s '(Do S"'. Josué Claud:o de Souza) (Para uma comunicação _ (Nüo responsáveis por essa evoluçâoua q,ue . Justijicação I jo~ revisto 'Pelo ortuior; _ sr. Preas tcénícas tradicionais de contrõle O Congresso Naclanal decreta, sídente, há vários anos constrói-se em democrático criada~ ))ar~ o, Est~dJ liArt. 1.0 Ficam Isentos do pagaOs casos de falta s:ave que ~nstl~ Mmas a Rodovia Presidente GetúlIo beral, de funções hmlt~C:lSS,mas ': uue mente elos elllCltOS ele ímpcrtaçao e tuem justa ca~sa para ~ resclsa~ ~_ Vargas, que, partindo de Juiz. de tinham como dogma fundamen.:~I.R taxas aduaneiras os seguintes mate- contrnto. de tJab~lho pelo .emple g• Fora, demanda a capital mineira, su·, neutrallda. ~e e,. cor'7eqÜent;m';.te~ nais nnpc: tados pelo ocverno do ~- dor, estão enumerados 110 ni t. 482 da Os tl'nball:os, entretanto, anesar <la . a. sua abstenção dL~~tt do r.a.o ~',o ta do do Amazonas, destrnados a o s ccnsondacêc das Leis do Trabalho. boa vontade do Departamento Naclon0111Ico,. n2.O poderiam pelll~iln,;\~~ Se"'v:ços ElétrlCo_ do Esta':o, adqumEs~as normas se apUrem, a tóda~ nat de Estmdas de Roda;;em, achamIn:utávels no mO\l1en~o ~esmo em.. elos a J'irmas japonêEas: as catp!!ol'ias de trabalhad01es e ne :le pl'àticamente pamlisados no too Estado se tl'anSfOl11laVa em veldalas 4!stão prev1stas tôdas as hIpóteses I cante à pavunentação da mencIonada. ddl'o levialã. . , ) Usina de Eúl=rgência de faltas <traves. Rodovia. Ba.o;ta dizer que, 110 tre' A pl'eocupaçao da eflCiencia l}) ce· a ~ . . (') decreto-lei n.O 1.761, de 9 de no- cho compreendido entre as cidades de 3 (três) jogOS de r.. tor D:cs-el "Nli- Vel'11"-o dp '1939 da ditadura, visando Juiz de Fom e Santos Dumont, r,pe.sempenho dessas novas funlo~ ~o Eli~ad? fez com que V&l'los ,t Pll.S desata", modeios LGZS G~O (SCI,scent.1S) oosslvelmente li soluciortar alg;um nas wna dúzia de quilômetros tem agencias go\:e~·namentals. ~o,.ar"as. e ~HP - 6 (S~:s) cUmcl:'OS - 400 (qua- "B-O part'cular conceltuAu uma hlnó- pavimentação asfáltica. . maior fle~lbllid'lde adm l1lS ..al.lva, trooentos' c emqüenta) RrM, tIpO ver- te;e d~ falta' grave especialmente' As irregularIdades Que se nota é a . fõssem er18das.. . I tlcal, com supel'carr'€gaclor \SUPEI.cnar-1 '. b ~ários ' d I t fI 1 '0 ExpIlca-s~, deosc. mo:!o, o Rllalec - ger)' 3 ltrés) jogos de alternador unora ~s re~~ lei n' o 5 452 de 10 de má vontade e a guns se ores o c a.... menr'Q das autarqu,lnds"ddOS dent-esecoPnao: "Meldensha", tipo S-.o\F. 5C(I (qUl- -81'0. dPec 194-3 que con.solidou as leis pI'incipalmente do Poder ExecuUvo, raestatalS, das snC.e a es e. nhcntes) HVA _ (400 _ quatro:~n- ". .' . . I J ldi do para com o E.~tado de MInas Gerais, mia mJst?, das ~mpresas.p~bllcns, das tos _ lun) A. C., 3 (trêS Iases, 220/ e~oor~as 8ô1}re ~ reI\'me l~ercelt~O In- E11quanto a ~odovia PresIdente Dufundacõ~s de direlto pubhco! e .das "40V .(duzentos e vinte volts barra tl'~"alho, mante~e esse p tra foi feita em dois nnos e entreenlidll'~CS manticlas po: l'ece~tas pa-[duzentos e quarenta volts), 60 \aes- .IU~Ato·O tllmácia na falta de pa~amen- cgoUnedl~ÔoD",traáf~.?doPvlua·hlpICI?D.led~n~~~ raflscals. . -;lenta) ciclos, 0.8PF . ...:: 450 (quatloc n . l is ,~.<lo" ~ , .' Tendo essaprofnda modiflcaçao. se cent;:s e cinqüenta) R.PM, 16 \dezes- to de- dlvldflll legalmente eXi~ ve gflll caminha- a PlIS&OlI de cáltado, e Dp'e~a::o com o 0\>J2t1VO precipuo ~e s~is) Polos com excitador; 3 (três! oode oCX'rrer. na vIda de qua quer da forma por que é construída, nem '., assegul'ar ampla liber~ade de gestao, Jo,gos de painel de contrôle do gera. ~ncârlo. sem que ~Ufl Idoneidade mo- daquI a cem anos chegará, pav1men. '60S administradores desses novos ór- dor' 1 \Um) palnel de cincronização. ~el ~efa comprometida.. tada, à Capital mIneIra. :gã08, não fôram neles int~oduzidos _ Além do eqUipamento "standard", Mot.llTcs de fôrça maIor, como um Ne5ta oportunidade em que o POt<lstemas de contrôl~ den:oclatico que pal'a cada jOgo assIm como matel'iais lnfnl't1\nl-o de nllltureza econômIca, der Legislativo vai examinar a propermitissem à.oplnlao publiça fiscal!· para as 111~talaçõe;;, ~ubulações, Jb<l "'~'.•stln. grave em pess?a ,,~ sua 1a·. posta orçiUllentárla para 1956, o meu lar a sua açao. a scbre~sajentes, etc. acompanha coIda' mnla e ~Inda cutros. p.dem levar Estado espera d06 Sr5. Represe.ntanEm razão do altol1rau de 5u.a auto.. iõgc o segUinte equlpam:mto suple- 11m b~ncárlo d~ Irrepr~nslvel con· tes do povo a conce8Slio das. verbas nomlaêsSl's ?:,gãos ficaram excluidos il1ental': 1. (um) c)mpressor de ar rluta funcional e pesoooe,l, a nlO po- 50lidtadlUl pelos deputadOli e pelo do. contlôb dIreto e constante da 'Elo- ac:cll.:ido por motor elétrico de 10 rlfr ate1"der a divIdas legalmente exl- Poder Executivc, a fIm de que pOli~ ller LegislatIvo f do próprIo Poder (dez) HP, A. C.: 1 lum.1 compressor ~Ivels. A. cobra.nça reiterada de tl!b samos aproveitar a boa vontade do :ptecutivo. de al' para uso de emErgênCIa aCIO- rlél:Jltos fi a impossibilldade mat~rlal Departamento Nacional de EIltradllS A ausêneia de c<lnt~6Ie democrã- nado por um motor a querosene. de rle atendê.los poderá configurar a de Rodagem. A. falta de pavimenta'tico eficaz nesses setoros do go- t (quacl'o) HP.; 1 (uma) Domba de contllmRc!lI na falta. de pal:amento ção da Ródovia Presidente Vargaa até . vêrno cr:ou um cllma de t.rrespo,a- ,ransferênela de óleo combustível de 3 N,'e n decreto-lei n .• 1.761 e o artigo l a Capital mineira está acarretando b\lldade. rn'oplcio à corruçao ~ss va Itrês) compressores de ar acionados =OR da Consolidacão da.s Leis do Tra- Inúmeros preJulzos à economia de dos admln\st;-adores e ao seu c que· por motor elétrIca; 3 (trés) compres- ~p.'l,o conceituam como fllIta grave. nosso Estado, tSlles prejulzos somam cimento l11oi,o. sores de ai' acionado por motor a queF.•.•~.~ as raz~s que .1ustiflca ma tal vulto, que as clasaes conservadorns Vâ-'as oio as meoildas leg!slatlvas ;'osene, 3 (três) bombas d-e transf'}· ~e'''Yl'aç~o da nllrma InlQua; de MinM Gerais me endereçaram ter-ecln~;3da~· par acol'l'!;lr esses vicios l'enola de cofubustlvoel acionados por Sn'~ das ~.sões .. em 3 de agÔ8to legrama nos seguintes têrmoa: d~s sistemas contemporâne.os ele go- motor elétrICO. de 1955. - BfIac Pinto. "Deputado UItl.i11o de Carvalho vêrno. b) Subestaçtlo Elevadora Palácio Tiradentes _ RIo, DF. LEGISLAÇAO CITADA. Visand,o a êsse ob~etivo, o p~e.s: den- . 3 (t1ês) jogos de transformadores De Belo Horizonte. te Trumlm. dos Es,a~os Unidos,. em de 500 (qumhentos) kva, tanque de • n~creto-Iei n.o 1.761 _ de 9 de nos·t2mbro 11l.51 , env;.ou mensa6e!l\ óleo nermeticamente fechado pala reSolicitamos prezado coestaduano vi. eo Cnn.r·e~J da::)uel~ pois l'eCOmf1'.1- il'lger~çáo natill'al, tipo para uso ao "emb7"O de 1939. vo empenho sentido obter Informa.. chnd~a elaooração. d~ lei qU~ "bl'1- ar 1!Vl'e.. _ Voltagem primárIa: 220 COM/dera falta, Qrave o ndo pa- çôes Mlnistl'o Viação sObre andamen.gasse a tod.os os serVIdores publ:Cus lduz.entcs e vmt-e). V, - Voltagem gamento de dlvidos legalmente to ObrllS I·odovlo. Belo Horizonte-Rio, e:ri/lwei~. contrOlidtls por funclo- cuja conclusão VElm se atrastando , d:> L~gislat'\'o. da Jud:c!ário e lo ~;: ,ecundál'la: 3.SOa (três mil e oitocen. cutlvo, a~s!)11 os CIvis como 08 n"l. toS) V C0111 malS ou menos 5% mirios de bancos ou caaa bancá- anOli seguIdos, com graves preJulzoa ..·.bres. a mal1t~l' em reg:stro l1u\;):t·:) lc:nco per cento) - Derivações -3 rias. economia nosso Estado. Sds. Fedfll"np lman~n:e mtormacões pl'eClOsa.~ sô-t Itl'és) fases, 60 se5SentaJ ciclos Qão das InclÚlitrias Estado de ~.tinall b~e seus Dens e.l·endros. com .. ImllcU-1 ;obrecsl'g&: 5% (cmco por cento) - ,O .Presldente da Reopúbllca, Wlando Gerals..- Lldi.O Ll1nardl, Pre&dente" !;ão das resQcctlvas orIgens. :om ôleo lsoiaClor e acessorlos; 3 (três) da atribuição que lhe confere o arVel'lfica-se, pois, que é premente, ("pollti~al Ethlcs and The Vo~r' 'ogos de painel elo transformador· - tillo 180 da Constituição 8 I â I lnadlâvel o aa!nltamento da rodovia "'.d·ted b';' Thomas A. Rou~e, ,~~2 chave elesllgadora do CIrcUIto prlmt\ConsIderando que oa 1unc on r OI até a capital Inlnelra., J '" ~ '6 ri.;) do tl'ansfol'madore automátICO de bancoa ou caSRS bancárias, mesmo EBtou cel'to de que os &·s. depu,pa~, 1_), . submel'so em óleo, medlaores, etc., In. na conduta de sua vida pe.rticular, tadOlllli!ntlrão!ll nece8sidlldell de MI,'. ,.Cem o mesmo propósito Já 3?~'e~ cluldo no circuito secundário, 1 (um) devem eontrll:Julr para o dtlllenvolvl- nu Gerllla e apl'OVllrê4.as emendas' "'sent,umos o projeto de t:·ansrom1a.,~, jo.gO de painel· de salda, medldore.li, ml!nto e elevaçê4 do crédIto: em questão, para que dentro em nou;':.clo Ballco do Brasl~ em empr~s', llU. etc. (confol'IDe da eapecltlcaçlio); OOnl1derando,mal8, que o abuso co tenhamos pavimentada. a grande <'Jil!ca e da ol'estaçao de cont~s 2'1& ! (quatro) JOgOS $ie para-raioa e cha- ou malbarlltamento do crédito por roclovia que tem o nome dO'slluclos(t ~:'~Imtidndes que l'pcpbem e aplicam :lOa- ve Isoladora: Material para Instala- llarte dos aludldOl funcl<márloll, ainda e grande Presidente Getúlio VareM, ~;"trlblll~~s pa~af!sc3is. . nilo.11)s, cabos, lndlspelUiãl'elSll \M- que em releclies pellllOals e prlvadaa, (MuUo /ItvrI,). ... fC,,~'N p.o'eto que ora apreS~n ~3mo.~ j talação da Sub-Estaçeio Eievadora, ",Unlle, moralmente, el'loora de mOdO ..' G1'ro(lgur'I~l(is, a um tempo. re~uH~ o' A!·t. 2.° Esta lelentl'srlÍ em vi!o:or fndlret.o, 1\.01 estabelecimentos a. que O 8R, JQ10 MACHADO: ~:.tf~afo .'~:".,•.'..,P. ue.. ·. d.'soõe. a parte fis.ca.I do Pal'á- . lna da.ta de sua. publicação, rC!Og.ada5 servem, dellNta.: 31 do artIgo 14'. da cOnst\:Ul- aI!. disposições em contrl!.rlo, ' . Art. to. Comete falta l\'I'ave, para (Para uma 'comullicação) _ (N60 ~>@Ao e' dlsoor ~()bl'e(lutras 'formas .(l~- • ~ala dls S-s.~6cs... , de age.tto de (lS efeltoA do Rqulamento 'aixado Im rmst(l pelo orador) -Sr. Pr~. rJ;S~enfles. d.e enrl"u.ecimento U1clto l1e.951. - Josué ClaueZlo ~ 30".-. CQm o Decreto n. O 114. de 12 de Hllem-' dente. vou envIar l.MelIAreqUer\men- I A • I I I "2 ~~:*;;[ ,. -' DIAFlIO DO CON.GRESSO NACIONAL: Glulnta-felra 4 ' (Seção I)' Agôsto de 1955 <, 4539 1i-1 to de Informações ao Exmo. sr. Minístro da Fazenda, a propósito de uma nota publícadn na imprensa desta capital, segundo a qual o gru1)0 metalúrgico das ernprésns Jafet estarln sendo negosíado com capítaIíetas franceses, Não sou contra a inversão de capitais estransetros no BrnllU. Ao contrário, considero taís inversões índíspensáveís ao nosso progresso, ao n0860 desenvolvimento, Julgo, porém, que, sempre que se pretende conseguír o auxilio de capltals estrangeiros, êstes devem ser l1catinados a 110VOS empreendimentos, a novas obras capazes de proporcío11M ao Pal.s, os benefícios decorrentes deBBll entrada de capital. No caso em aprêçc. entretanto, trata-se apeuns, segundo 118 notícías a que nos rererímos, de transtern' uma empré11& nacional, pertencente a brasileíros, pll.l'a as mãos de capítalístus france11111. Como, até agora, não há uma p&1llvra oficiai aóbre, o assunto c como o grupo Jafet, lIàmente no setor metalÚl'lllco ~gundo se 8800, deve ao Banco do BrllSll Importância sUP':!1'101' a 700 milhões de cruzeiros, não é demais solícítar-se f.Q honrado MI- da,. AO contrárlo vai ser preju- fim de torná-lo compatível com as geadas verlücadas há dois anos atíndicado de maneira considerável.' berdades democráttcas. gindo seriamente a lavoura cateeira O investimento e s t r a n g e ir o SI', Presidente, queria fnzer daqui do Estado do Paraná, São Paulo e anunciado determinará, dentro um apêlo ao Mínts.ér.io da Aeronàuti-: outros está a sugerir uma série elc de pouco, grandes remessas de ca, para que mande inaugurar uma considerações da mais alta relevúnlucros para o exterior. once estação de, passageiros existente, há ela e oportunidade, neste momento, achnr o câmbio para tal? Como mais ele dOIS anos, em Campina Gran-, Em prrrneiro lugur, SI', Presidente, favorecer a capitalização no de, já que está, pelo espaço de tempo não é admissivel que a imenso. ripais, se indústria assim rendcsa decorrldo, estragando-se, O Ministro queza representada por ésses calep.a ssa para o co. ntrôle estrangei- da Aeronáutíca poderra determinar no. aaís Jique exposta aos ~znres <:Iim. ál'O! Diretor da Aeronáutícn Civil, que to- ticos que dejerrninam, de tempos em Não sou contra o capital es- masse tal provídêncía, sem duvida al-\ tempo, uma perda substancial para trangeíro, li:ntendo que devemos gumu no ínterêsse do prprío .Pals, II economia do Pais e uma perda atrai-lo para !undal' novas In-\ ,O oomanden.e da 2,' Zona Aérea,' írreparàvel para muitos lavradores e dústrías, montar novas fábricas, h., ~ poucos dlas, pretendem tomar essa pioneiros que. tudo empregam, esrorcriar novas ' fontes cie riqueza, llllclatlva, de c~rate,r administrat;vo, ços e l'eCI<1'SOS, na formal.~o da 10.Nunca, porém para dominar oa ] mas o Bllgádeito ditetor elo D.epalta- VOUrB. careeíra dêsses Estados. Eis exístentes. desalojar os capitais menta de Aeronáutica Çlvll nao a li- I porque é ímperíosa a necessidade úa bl'Ui1elros, retardal' o processo berou, Assi~l, a divergencia entr~ os adoção de providências que permitam de libertação em curso. doIs. mllítares, co~andantes desses uma proteção adequada contra esses Coloco aqui o problema à dois setores, es, á pt ejudicando os in- azares ' .' d b il I' D 'outro lado, necessárlo . eons id eraçao os ras e lOS, • e- terêsses Desta nacionais, tribuna solicito. ao SI', Brl- . Por se, faz vemos ~v1tar que ~~~ acon,e?a gadeíro Eduardo Gomes Intervenha que, o ,b~ne1ícI~ do lmanciamento .tU lndlil5trill8 síderúrgícas me- no sentido de que se faça quanto an- eX~laordln~rio, ja ccncedído pelo Lecísam flcar em mãoa bl'W51!ei-! tes R ínnuguração da estaçâo de pas- g.s.atlvo aos que foram ~tingldos peio ras, sageírcs de Campina Grande, (Muito I fenômeno da geada ha dois I1n08, A matéria não interessa ape-: bem). seja estendido aqueles quei-tenham nas ao grupo Jafet. O Banco do sild O, neste mOme!lto! por igual. viBrallil tem de pesar as suas resO SR, CARLOS ALBUQUERQUE: t m~ d!l mesm';l, lenom,eno, , .> pnnsabílídades. O govérno não :E.'0r este mo.IVO, SI: Presidente, ~pe troitodad OFIl~~unndtoa , peacl;inlac~p~lmeennttOeSnao pode deixar de considerar a tran(f~ra u:na codmu)nicarIiO\ (NlidO foI '~p:~sEntOt procjeto de I~l que, ,Esper,o, ~ saçâo, Nem os capitais nacionais reV!SeO pe.oora ar , SI', Presl ente, cera, nes a asa,.a tranutaçãu Ulllentldo tle !lcllr lllIIiegurada a ~ltUl\hã.o de tlc:ir alheios a. essa in- o calendârlo internaCi?nal assinala o gente 9ue os interesses, da econonlln. do do Banco do Bl'asll em l'elação vulu~o econOmlca. dia, ed hoje como da a_ nacional do do PalB reclamam! pl'oJeto que vUla àS operaçõca feltllS, Parll o Brnsll é questão cie vi- Remo da Narue~a, n,aç!,lo que, man-I ~stendel' os beneficIOS da Lei n," '0&.5. O Sr. Frota Aguiar - Em vez àe da o.u cle morte capitalizar 101-- têm. com o Bras)l 1'e,acoes amIstosas, de 1953, ,r:os atIngIdos pela I!eatl.ll. vender o il'upo Jal,' SUa indúsU'la a , , ' atral'és de muitos séculos. nesta acaslao, tIiItrangeiroB, já que deve ao Banco nllU' ~apitals naCionaIS, ,w';lJiar A Comissão de Diplomacia desta Ao mesmo tempo, formulo '. uedo Braall, devia entregá-Ia. ao aoa,maIgem de financiamento d~n- Casa, na praxe que se estabeleceu, [l'imento cie InfOl'mações dirigido 110 vêrno. tIO do Pi~sd Mas {Od'~o t Creg~l a I vem homenagear o pais ami~o e pres- Instituto Bl'Il~n2it'o do Café plU'<l esse rCllU a o se n us l' as un- tal' o tributo de ~l1a admiração por, conheceI' das provid~ncias tonuÓ'ls O SR, JO~O M....CHADO - 5cnhor d~enta~ pu.."4~m ~ar-a, o, OO:l- aq~ela pequena nacão, Situada em' quanto .à c1'ia;ão d" aparelhagem Presidente, é o seguinte o l~quel'1tloie estlangello, ,s_ os ,UC\OS latItude extrema, no septen'rião da técnica, adeqUada que perm.La o C'.)l!lmento que paSso às mãos de V. Ex,"; saem PRrf o eKterlor em escala Europa. em zonas ~ue na Asia e na bate em tempo útil a exemplo do tr~e~Z:;d;:Xa~°.5e:~i~t~~~: crescente América são habitadas Dor tribus de que 'se faz,cem suce~o, nouu'os paiO Nllda tenho com o grupo Ja- ci:l1Iza çáo primitiva, pOd~ a, Noruega zes de fOl'ma a pl'oteg'el'-se essa imeuto~~~aée~: Mlni:;tério da Faz~nlet, Nada. devo, nem ao Banco r~altzar prodígios de clvil1zaçao .e .Ia riqu~za exposta, bem como se j.i da tem conhecinlepto dã not!do Brasil. Não estou ligado a apresentn~-se ao. mundo, com tem- foram dados os pa,sGS neccssál'ks ela. publicada recen.temente em quiequer grupos econômicos ou trio realtlvamen,e pequen<? e POPU-pal'a a crla,ão de postes meteorllJ0finnnceh'oo, Falo apenas como laç~o de menos de 5 milhoes de ha- gicos suficientemente apal'elhaciJs elo uma revista especializada desta homem de negócios independen- blt"n(~s: Cllmodos mel,hores palses pcnto de vista de pessoai e matel'l.:I1, te, que não pode silenciar quan- produ Oles, quer ll.:'L i!'dustria eletro- n fim de propol'cion~r à iavoum cio capit:ll sObre a transferência das emprêsas metalúrgicaB do chado I'êa economia nacional' ex- qufrnlca, Quer na mdustria eletrome- Pais aquela pl'oteção rEpresentada mado "Grupo Jaffet" ]1artl ouposta a tão S'rave perigo, E', ta!Urgica. sendo, famOSas suas locomo- POI' um aviso a tempo e na hOra d:l.i". tro grupo de capitalistas imnimpI'cscindlvel encontrar uma I th as, SUas turbmas, seus motores, Que oCOl'l'ência do 'fenome110, como ti [:"s-' c~~"s, Qual a inlportâncla Ilxasolução que conesponda aos C~nqujstar,a~, °t "{erâado ~undial, J:oem slvel em tódas as naçôes que oiel:nm ta devida pelo setor metli:úr!!ireais e mal.s legltimos interê;Jl;es fh~o ~~ l~re~~ r a e ele_cal d<? baca- I ao assunto a ln'portãncia qu~ meco do hGI'UPO Jaffet" do Bannacionais, uma patriótica medida se.."V~ de modêl~leao m~nia r~i~ que l'cce" ' co do Brasil, pois. segundo se de, def~R Interessando, os pl'OSoa história aPI'OfU~elao l'~ízeso 'no Aiem disso, SI', Pr~idente - e afirma essa importância nitl'aprtOS recursos mternos. . Sêcula VI!, quando 08 homens do l'.eputo est~s cO~lSidel'açQ7s de ordem pll.';&l a ol'dem de setecentos lUiA almples trallScrição das pa- Norte, 05 normandos, alguns ~randes geral de trnl)OnanCla capita} - ;,l'IJSO lhôes de cruzeiros. , lavrlls que acima, ao encontl'am I ''1.1ltos da alta pirataria, movJmon~a- qu~ as autoridades econumlcas ~o 3," Na hipótese da transfejUlitlficam plenamente o plldido ramos !'nes Oceanos Glacial Artico e PaIS deven~ tudo fazer para 1111:)0(,11' rência do patrimônio do "Grude informaç6ea ora formulado no Mar do Ncrte, conqui~tando. afl-, que o sentImento l'esultante da eclepo Jaffet" pm'a outros '.:apltaao citado Mmistroda Fazenda". nal. as CO~t9' lit.orânea.. da Norueg'a, sã~ do, fenômeno seja a~rcveitaclo -oilstlll, quais llS pI'ovidências paEra o que titiha a cllzl'l'. 'MuiA hlstritl da Noruega ê exemplo de pala eS,tll1lular a espcculaçao .\It18U' 1'11 acautellu" os interêsses do Teto bem). . democrtlclll. Primltl,vamente \il(ada à d~ 'pl'oClutO, ~ouro Nacional". Dinamarca. dela se se;Jarou pitei!!,~Il .vimos, na prática, a incom'cEis a justificaçlio: O SR. PLUUO LEMOS: camente,. Dara ioçoo de"ols, invl\dld" menCIa, o mal causado à 1l0&Sa exA lmprensa desta Capital pu, pela· Suécia, construir ri Reino Unido portação, à economia do Pais p~jo bUca l'ecentemente UlUa n(lta (Para uma iOlnunlcCU)(jo) rNeio fOi' da Noruega e Suécia, cujos vfnclllos, exagero, quando se pre,endeueievIll' ntl'illulda ao conhecido homem re.Visto. pelo orador) Sr. Presiden:e foram dl:!.solvidos, também Pàciflca-,' as cotações, do nosso PrOclutO. em Ilade negócios Si'. Santos,' "alhis chegueI l'eceatemente 11 es.ta Casa, I metne, por memorável plebiscl~o, rea- .5es excess:VllS, Iszo cleterminJu, e na qual, entre outras coisas ~e mnll, ontem, iI n~lte, tive oportunidade! !1zado em 100!;, na Noruega e :\01'0- .det2l'minlll',a novamente, l''',I'UÇ:;'O J;O diz o seguinte: de, por empréstImo do nobre colega' v:ldo pelo Com~re~so da Suécia. NeS-) consumo e má vontade cont1'n 'o ca,·Um grupo llnanceiro francê, ,Sr. Praxedes Pitanga. iér o Regi-I sa época, a Norl.'e;;a .aclamou 'como fé brnsilell'o, a!etanc.lo no/;~as, exPOl.'. elltli em entendimentos lJuru mento Intel'l1o, e confesso V. x.' seu soberano o Prlncipe Ca\'los da tações, Devemos mmiter a caaCn'1 comprar .1lS usinas side1'úrgicillI que senl! u'enlendu decepçao,. por- . Dinamarca, Que ainda hoje re!na so~ fria e tirar ,partido do allpecto 1'::'51cio grupo Jafiet, I:ito quer di- que Vel'itlqUei que êle cerceia .Odas l o nome de Haakon VII, Desde 1900 tivo, no melO de tantos neaatll'os e zer que uma lndústria chal'e pas-I as liberàades dos 51'S, Deputados, en- fsse Il'rande soberano vem dando ,I dolorosos, cios efeitos da 'geada, &se lSlU'jÍ; de mãos bl'as.lleil'as para tregando quase inteiramente aos' se- exemplo ao mundo ele sólida forma~ão nspecto pos!ti\'.o .~ o ele q:le ~om a gl'UjlOS ,estrangeiros, nhores lideres de pal'tido ,a possibili- democrática e Rcentrado amOr à Pá· grand~ redução que a g~,\da de~~r. O g.rupo Jafet d.e,'e ao .Ban.co dadc de falaI'. ao povo brllSllell'o, lltra- trl.a, Seu nome granjeou,. . na$. tlUas/ mmlua na saíra de 1956-57 e.<>tabc.' ,do Brasil no lietor, ae meta- ves desta tribuna. gu~rras mundiais, os mias justl1$ lou- !ecer-se-á relativo equllíbrio entre n lurgla cérca de setecentos mi. , I VOles, e sua, abnegação, em servil' à saft'tI do café nos próximos dois al'CS Não dca~ja\a, ao manifes~ar-me, ~ua pátria. letlr!ll1dO-,se, parti a In- e o consumo, mantendo as cota,'ões lbOes de cruzeiros,. Para suldai' tslie compromisso dec:dju pela primeita HZ, nest.c plenár.o, dei· .,laterra, qua~do da ~mnspo eermô.·, em bases est:iveis'e justas, afim ele passar o contrôle dessaemilr.f)sa xur oculto ~ste meu pensamento. que nica, além (l. um ~xemnlo, ro~ um I que a exportaçâo adquiru i'lUno n<)l'. por cél'ca de quatro e meio bi- é de tris,eza, porque, ao ,representa.r o Incentivo poderoso para a rcaçao, à lllal e o abastecimento de b" ' ' d ' ' " m e u EIItado· elll outl'a opol'tunidade, lnvllsno totnl1tárla, .' ' tôo r cl " _' , , cam lalS, 11 loe.~ e ClUzell'OO a um glUpO encontl'ei na lei que l'egia 05no5505 Sr. Presidente a Comi-são de 01-·" p e . D.l~S e t!\3 nece.s~ar;as :t 1105· fl'ancês, O sin.ples vulto da ,pe- t' b Ih ' lo ' ue ' " sa. economJa, tambem se faça 'em l'ação' dá bem a medida da la da dum ~ampo ~mf p~la l1!oll1pela satlda a Noruega e pede ·ao condIções. menOSanol1uais do :lue ns portância do negócio, Ha mais os epu a os a, opos ç o e o. 0- Sr. Embaixador dêsse pa~ junto ao dos últimos dezoito meses em ~Ollse porém, o fatuI'amtmto das \llii~,vérno pUdesBe~ examinar com Ilber- nosso Govêrno Que tl'nnsrnlta .[\0 Go- qüêricill. - l'epJto- dOs· ex~ ar Uno, Ol'a ctn curllO de venda, anbe dade e discutlJ. fran~amente, todos os vêrno da sua terra os nossos votos altistas com que se celebI'ou ag...('~ a!1'alE de cento' eclnqUentn ml- assuntos. , t'le felicidade, e.. prosperidade. (Jlllllto da. do ano de 1E53, Ji eKam1na'rlJln lhoes de. cI'uzeit'oo pOI' mês, O SI', Presidente, não era êste o u· bem)., anteriormente es.se assunto 'TrRn'Íes' número de operários. que nela sunto que me tl'ouxe ~ tribuna. ReSR. HERBERT LEVY~ órgãos da 1mprensado 1)a!s' ~ntre OlI' exerce sua tlv1dllde ultl:apasaa a illu-o-o -porque entendi do lUeu deveI'. . , QuaJs pcl8IJo citar "O ESto(!'o de "'lio casa A:lne dez mil.. Na ocllll140 próprIa, terei,senr dúvida, <P4ra lima .comllnicaçãol - .Senhor Paulo" e o "Diário de Notlc'las" .,'" , ," , perfUmo "1:.0 til' val_rlloD.DIlol' a inlclatlva,talvez- 'att Infa.ntll, de Prelld.ente e Sr". DeputadOl, a reln!l' preciso, portn'1tn,. ql'~ ~ ~o ~UU c.- ~ , 'ar IIIltDdll . . l'elU!len&o. a ekt!ftCI.~. em l'ropgrçoe.a. ItIlVIlI 4u Q batuo&lll1liO nl\ defesá. dOi in~oi.. I I l I I I lll'·· a. ('f' ' 8 o ,,,,,.vale _, ~rG4tf Quinta-feira 4 A"gtstô <la DIARIO DO CONCRESSO NACIONAC-'CSiÇlõ I')' 1955 compreende que antes de satlafazer o Por ísso, a adm1nlatmção pú\)l~ nliO mercado nacional, tão carente de vel-I poderia taxcr A gasolina para Min.a.s culos, a nossa Fil.brica se dê o IUKO mais cara do que para qualquer oubem) • ..• , . de pretender na exportaçâo uma pou- . tro ponto do terrítórío nacional, co· pança de divisas que. de modo algum, mo fêz, SR CASTILHO CAllRAL:'pode compensaJ:o dl.$pêndlo em moeAcresce ainda, SI', Presidente, quo O o SR. LUIZ TOURINHO: .'. . da forte que o mercado nacional se o ilustre Diretor da Central do Bra(Para uma comunicação) ClVão (Le a segumte comumcação) - Sr. vê Obl'lgado a fazer para importar ca- sl1 acentuou encontrar-se a Estrada. foi revisto pelo oradOr! :..- Sr. Pl'e- Presldente, duas em!>rês~s lndU5trl~is 1l1l1nhÓeS em número igual ao que a capacitada para efetuar, daqui parA stdente, Sr., Deputados. acabo de do Estado, a. ela. Slderurglc."I NaclO- Ftibrica da Baisada Flumi~ense gen- Minas, transporte econômico de gachegar do NOl·te do Paraná, Acre- nal e a Fábrlcn Nac,onal de Motores, tilmente remete para a Bollvla, solína. ~sse transporte, por via, rerdito que dez bombas atômicas ,.ão enviaram-me, e certamente a tod,os Estas, Sr. Presidente. as· rápidas! reu, nunca será nas propcrçõe., do teriam feito tanto mal no Paraná os senhores deputados.. os respecti\os apreciações que me foram sugeridas encarecimento que se verifica. A.~slm, e ao Bru.sil como as geadas que cal- rel~~ôrios referentes a~~ ano passado: elos 'rela;óri05 de duas das nossas poís, as companhias que querem ram de sábado para domingo naquela Sao animadores os 1 esultados obtl ~als importantes empresas indILStrlais transportar por terra o combuatível-eregião. ' dos. devendo- de ~ê5.le sent,ld o desta- da União, que bem merecem. entre- transporte mais oneroso - terão de , Dia-s antes, havia viajado de Jaca- cal' os da Slderúlglca Nac.onal, cuja tanto unl estudo mais acurado em arcar com a 'literença de preço. reúnho até S. José: Era um hino direção, esta entregue, novame nt1d à nossa' casa. (Muito bem), Aqui fica o meu protesto veemende trabalho. Gente víntía de todos lS competência e dedlcnçao rccon1iec as _ te, como representante de Minas Oc'pontos do B..asü havíam marcado en- do ilustre üeneral Edtt:fundo dâ Ma- I O SR GABRIEL PASSOS: raís Quanto a maneira desígue.l por centro no Estado do Paraná, pois, es- cedo Soare~ Filh~, Venicn-se o r e - I ' _ - fOI que' foi tratado o IUo:lU Estado. na alta. peravam que a safra de 56 corrigisse latórlo da propl'le:âria da Usina. de (para uma e01lt1lnlcaçao) (Na,~, dos preços da gasolina. (l'r1Ulto bem). as 'oerícíências da de 1953. Infeliz- Volta Reo.onda que para um caplta! rev:sto pelo crador, - Sr. Preso en. mente, porém, a geada foi de deito de crs 1.75().OOO,CM,~O :1p~rou-R7,2\~~' , te, 81'S. Deput'ados, os ~orn.a~td~ h~~ O SR. '::ORR~A DA COSTA: ,mals farte que (L daquele ano, IUC:'o liqUIdo de OI$ 50_..91. 5_ .ou, Je publlcam um ,quadl<;>:e .vo _ ." Apelar para o Sr. MllllSU'O da Fa- oquívalente portanto a quase um aumento da gasol1l1a, Ja e de cstra. (Pal'll 117M eOllwmcaçao) (Nao fo! zenda no sentido de que tome provi- têrço do capital. pagou a era. em nhar se cogite, nesta hora, de elevai: revisto pelo orador) - Sr. Pre,;ldenàêl1c' as ímedíatas ímpcstos fedel'als, estaduais e muni- ainda mais o custo dês~ combustlVe. \ te, 51'S. Deputados, tenho recebido,  'safra de' c~tê dêste ano do Pu- cípaís o total de crs 119 ,394 ~6~,OO, pl0vidênckl. que acarretará o encoJ.re~ do meu Est'ldo, reclamar.õcs e crttíraná deverá ntínglr a.nda de 'lur,il'O devendo-se notar que d.Ese tOt~b ~ CImento dcs tr"l1o\por tcs num pa cas a respeíto do servíco de ~avegae meio a cinco mllhôes de sacas, o parc~la mais vultosa coube :;os .1', _~ earccedor dêles. • " . _ çfio da BaClU do Prata: que representa para o Brasil 250 mi- tos estaduais, C~I~ cerca de .7 ml1l1~-S I E' cstranl1avcl, sobl'e_udo, ,5.,' ,rl~ Por um lado, os nav:oR. pertencenlhões de dólares vendidos ao á"io e 500 mil cruzeuos, .neve-se ressu ar sidente que perdure a des.gilll; a e tes à frota passam a maJOr parte do médio de 60' cr~zeir;s Sori~ mUlto que a Cla, contrlbulU para o erário de tratiu:nento, Se~V. Ex." e a Cw:na- tempo em repal'OS nas oflcims, tornatural que o Brasil dev;lv~sse aos públlco COlll a s~ma. tc de .. " ..• ~ l'a e:xanuna.1em o quadro de au:tl~\o, nando mefl~iente a ação daquela au. 'lt d t d p ' . d' Cr$ 638,321. 336,uO, mc 1ta{d u as as r_~r ver'fIO"'ão que a gasolma em o tarquia c~telcu ores o nor e o alana e e celas refel'en1es aos impcstos, dlvl- HO:'izo~te cILStará. maIs do que em Por ~utro lado Corumbá. _ praça. ~[J.~'a~:;;;~ ~~ec~;~i~~i~~;'e;~nho com dendos,. ~01\tribUjçõe1,' ~os dIng:;~~~~ qu~quel' outl'a part~ do. te:·rit6ri.o na· commial import~nte, disp<;llld.o de Ei "1 f 5' Mi de Pre\ ldenc.as e oS .c es a cicnal Estado medlterran.o, conlo o moinhos d.... trlgo de um;\ fabl'lca de nistl~ ~aai~~~~cI.?ct~ n~;t~"I ~~ortUj)lda: dç Br.asii\ie ~a Rêde.f~e~·~lt~';IV~~: de M;nas GeraIS, o~:le aSisneces~~;: cimento e 'um". ~~m!Janh\a siderúrgii h h çao, \ er ca o que ~ _ d .1es de tran'porte suo ma pre CO) para espo"tac<,.ll C:'l ferro gusa de: que 11le cam capr ~ 0á os , 0- recadeu cêrca de 270 lnlll10es e cru- tes do quc ;'s de outras unidades da I acha-se toll;';a' em seu dcsem'olvi. mens do no: te do m Rll. que se zei"os men' aque'oJs 'e"vlda·' . . i t d d d ôut;'a obse''I'acáo Interessante Que F'C,derafa<l, ~~~a ':.a vi~ m;,.;tlma- ~ne?to econOOl:~o, em \' r u e :lo etém sacl'lÍlcado e que mais contl',l;uem com seu \l'abalho pal'a a ob- detlUl' do Relât6rio da 5idel'úrf;'ica Na- T;le.a. v.a Jiq ;, p ' . observa o ,1clCn~la da~ue.e seniço. tenção de dlvi~as, donal é aue do capital iniclal, em e justa,mente, a,;'O qU:e:~ para a go.- • Ou~ra. critIca que se fa? ~ es..:; auE' precISo que as autol':dades fe- 1946 d 1 'o'lh' o "'O mllhóes os aClo- Lna:s a.to lmel Q p., é E ta. .arquID. é no tocante e.os t.ans.,ortes . • a I ,e - a -d' ld d .0Una n~tl1a hON. em que sse s ')f,ro. a. cld,'de do CUlabá dera:s voltem a~ vl~tas para esses nlstas já re~ebera:n, em IV en os, d vi~e angust:.ado por outra.s atrioul- . Por lllA';;'el q\te p~reça' a Campahomens, nossos lJUtl'lcios, CJ.ue sofre- a vultosa pel'centas:em de 48,6';:,. e do ç toe. 11a,oue ' li também 0.0< , - -.. , . ram o Impacto tel'l'ivel da geada do' aumento de capltai de SOQ mllhóes em ÇO:E. ausen q:;; a se referiram nhu~ r.eo l'ec,eb~ cargas ,p~ra os 110]': C01'l'en.e ano. (Muito bem!. \ 1951 a percentagem de 15%, o que efdtos dlJ. gead I. ,to~ ll1t~rmed.ár.os, (Y'~sJO.1D.ndo gra sl"'nlf'ca a l1l"cfia de 393% sôbre colegas que mc precedelam. d m I ve~ preJulzos o.os Indus~ials e fazen~. i •ti' Quero, pois, deixar eOllSlgna o 'I:l deiros estabelecidos às margeru' dos todo o cap tadi a l;l~' f' i o me p"ote.to veEmente contra a m.::nell'a RIos Para"uaJ São Loul'enço e . O SR. JOSt ALVES: Do pento e vIs_a .nance r. - • • i que foi Suoc' do c . â ' ~ •• (Para unta c011lun:cação) (Não Ihores nãCl pedlam ser os resultados descritor osa. cem. 'ac'~n;1 do CUlab. . fOI revisto pelo oradOr) SI', Pl'e- desta que é, d~ve-se reconhecer, a apl'oyado 'pelo Con~e1ho Nde~ !Xl OSl- ,Acl'esc~, mnda, que o Serviço de sldénte, os jornais de campos eHão grande obl'a do ciclo getullano. Do Petroleo esse aumento p. P I ~uvegaçaQ da. l?acia do P=ata vem noe.Clando que a Terceira Zona Aérea Donto de vista econômico. p()der-se-Ia ~ado, ~.. 'd t ue fazendo concorrenCla, nos seus fretes vaI lllteráltar o Ael'oporto de Bom objctar que a usill'l siderúrgica da V, Ex." sa~e, S.. P.es. en e; q'e r às ccmpanhlas partJculares. tendo Suce.so sediado naquela cidade Un!âo não deVe"la tel' o firo Pl'iva-, um dos Cl'ltel'lOs maIs Inteles.nn,.· ocu.~!cn.ado, inclusive, a concordata Tal ~l1oticla procede pelo' fato, de _o t(st!co do •.maiO; lucro", lll"as sim o par~ a POlltlca. brasileira deve .. se: c:..... Companhia. ~iguez, que trabalhaPlefelto atual daquêle Municiplo nao I de ba=atear o p=êço do ferro e do açb, aquele Que j~ ,>O OOSCl'I'" no t.a;~ 'o'a naquele servIço há. mais de 30 querer conLnuar a. dar manutenção melhor contribuindo. assim para O! mento da poht.ca açucare.lra do pa: anos. àquele Campo, isto é, l'~tlJ'ou os qua· prc"re5.l0. nacional. Ao invéS de dis- E' notório que as condlçoes do NO!- Quero. poJs, .servir-me da oportu· tro tl'abalhadoresbraça.d que COlJ,,';e:·· trlb1.lIr tão vultosos rendimentos aos deste, não oostante a la.borl,o:ldade nidade p:tl'a encamln~ar a. V. Ex." vavam a pista. . seus acionistas públicos ou partlcula- do seu PO\'O e o esforço secu.a. na SI', Presidente, atr:!.ves da. Mesa dll Trata-se de um dos ,ne1hores cam- res de\'erá antes reinvC5t!-los na ali1- Indústria açucarell'a, têm acarret'tdo Câmara, requerimento de lnformapes de aviação do ,lais, feito com pliàção de suas InstalarõCs ou mesmo, nesse setor, por clrcunstê.ncias con e- çõCs do s,eguinte teor: imemo sacl'ificio ni. administração na construçâo de novas usinas. que cidns, lima alta na pro:::ução açuca"Na forma reglmentaí venho passaàa, custan:io u" município cêrca obedeçam ao Critério da proximidade reiTa em referência a outros ~tados. requerer seja a CânlllrB informad< 4 nlllhõ~s de cr.u::eiros e à Aero- das jazidas de minério ou da jazidas' sobretudo de São Paulo. N~o 0d",stan. da. por Intermédio do'Po:ler EKen~utica perto de ~ milhões. de cru· de cm·vão. De qualquer maneira, po- toO, o. política na<:ional tem si o no cutivo do segulnte: 1'05, Não é ju.sto que agol·a. apenas l'ém SI' Presidente. li de se saudar sentido de esto.belecer nivel de pre. 1) De qUantos navios dispõe a por falta de c,oneel'v.ção, conservação cem' entusiasmo o fruto do esfôrçee ços que não Ilsflxle, que n~ crie an serviço de Navegação da Bacia que é nOl'malmente realizada por qua- da dedicação dos dirigentes· e traba· gústlas ou dificuldades para aque l,Il do Prata nas suas linl1a.s ]:(l1'l1o tro tl'aball1adores braçais, venha li- ser' lhadores de Volta Redonda. a desa" l'egiiio. Isto está certo. porque .0. poMontevidéu e PórtoMendes, fecha90 um campo (Jue cUstou_tanto fiar o pessimismo do~ Incrédulos na lltlca ec.on6mlca. nacior~1 deve aten2) Quantos estão em tráfego dll'lhmo ao MUlllC!plo e à Naçao '. capacidade de produçao das emprêsas I der à.s diversas ?ecullarldades local.> pe:manente e quantas viagens Faço, daqUI. apéla sIncero ê. Aero- industl'i'ais dirigidas pelo Estado. às diversidades do meio de vld'! no' foram feitas entre Corumbá e' nãutica e ao SI', Prefeito da minha Bons resultados apresenta. também, dIferentes. pontos do Brasil, E' pois, MQntel'iliéu durante o ano de 1914 e no primeiro semestre do tEr:'a, para que pondere sóbl'e sua atl- o relatórJo da Fábrica Nacional de preclso ..invocartr.. tamento dessa natu de e mantenha lá. os quatro traoa- Motores, embora multo mais modesto tureza. ou seja. a verdadeiTa política ano em curso. lhactol'es, a fim de· que o campo, 'ele no lucro de Cr$ 53.652.460.70 para o econômica q)le deve nortear o leglsla3) Quantos navi.on est", llllral:rodos e de."de (Iue data &: ~ch.am . a','lação .de Campos continu~ a pres- cal1:tal de 400 m!lh5s.s, impoOdlda, po- dor e o administrador, sooretudo a rém, ;1 distribuição de dividendos em fim de obedecer às diferenças proporenco~tados. tal' serv.ços ao 1'105.>0 munlClplo, Vai também, aqUi, uma suge-stão ao virtude do prcju[zo acumulado ante- clonals existentes nos nossos centre~ 4) Porque motivo nâo foram SI'. Prefeito de Campos: se a econo- riormente no montante de mais de 80 produtores. . reparados até a potesento data? mia do munlclpio nào comporta a m!lhõ.es, O desejo de tOda .a Nação é . Ora ,MlnlUiGerals é Estado med!SI Qual o tnotiyo que impede oS rebocadores Que fazem a Unl111 manul2nção de quatro·· trabalhadores, qUil a Fá.brica NaciOnal de. Motores te1'l'Aneo. cujas vias decomunleaçao s~ria perfeitamente natural que a atin,ia ao alto nivel ele produtividade sl\.o precârlAs. A OCntral do Brfl.':\I. COrumbá-Cuiabá não l'ccebel'(m Prefeitw'a cl'jasse 11 taxa de conser- da Usina de Volta Redonda. consome-seno transpcrte de mlnerlo oo.rga .para Os portos Intel'med!â" Não me p05.l0 futtar a um reparo, com que se e(~'*guem .divlsas e se 1'105 e sim somente pare; o pOrto vaÇac ou de mal'\\ltenção do campo, que custará pouco menos de 10 cru- Sr, Pt'esidente relativamente a Um faz a siderurgIa fora. de Minas. esde Cuiabá? . Relatório da F'ábrlca; pecialmente Etn Volta Redonda. l!:s,*, 6) Quantas viagens foram efczeiros par~ cada passageiro, taxa que dos tópicos nenhum deles se uegará apagar, poís. Nacional de Motorea, no qual ae' no- tNnsporte ê be.rato, mas oneroso patuadas clltre Corumoá e CUlao. em se fechando o campo, o pa.ssageh'o tlcia a renda de 18 camlnhôeJl de sua ra as condl~6es da f<t·I'Ovla. li:' pois desde a. inauguraçlio d:i. lInha~ c:tmpista terá de tomar o-avião a qui· peQuena produção a "Yaclmentos pe- um tr&l1sporte ,que, ret~ando de ·Mi. 7) Qual o frel:.ecobrado por ialômetros .li distância dacldaàe, num trol1feros de lIlBolivla,... I1IiIIlm como nas a matéria. prima e tranzendo-a nelada métrica .entre liIqueles porcampo de pousa que nliooferece a fi negociaçãc para a Vende. através do para o I1toral. proporciona - ê .certos? menor garantia de vld...oa passa- Conselho Nacional de Petróleo de to - aliuns benofkllos, mas real (I 8) Qual' o frete cobrado peJ.a.~ geiros, . mala 1.00 ucleladell.. Na veràade, Sr, efetIvo pretulao J]lIl'a o Pt.1i. Se ,tal emprésas partlcula.res entre os 01ri.10, pois, 8'J Sr. Mlni.stro da Ae-Prealdente, sendo como. 6. bem maIJ\acontece, , precl:lo wr-lCem vis"..a mesmo.s portos. . roráutlca. umapêlo noaentldo de barat.o o camlnhlio F'NM-Alf.a Rom. to que,. a ."ja ~ com.unlcaçio.. pol" ~io Sala das.. Sess5es 'tm 3 de agbsqUl! entre em entendimentos com o produzidO. pela emprésa braaUelrado de áutomóvels e camlnh6es 6' de SUo to de 1'55. . ' sr. Prefeito. Qe Campu, para man-.:qJ:le OI .caminhOel Importadoa, do ae . premo ·1fttere.· para lDeu Zltado;T (a) Corr~1l dll Costa.' Interêsses da economia nacíonal, num momento em que a exaltação pode el,· tlmular movímentos especulativos inconvenlentes. (Muito bem). ter o servíço de manutenção do eamque, repito, CILStoU tanto dinheiro à. Naçâo e so meu Municípioi (Multo po, I I ° I I I do I . _.. ~,_._ .... - ... .~._ _~ .. .-- -_._.. ,. Qufnffl-fet'l'il··.,:·.. · rÃgôsto de 1955 e. =-:Não tenho. com o mesmo, propósito poss.ibUita a um :ilGmom . N. ...... 4641 ::z:=: __ ~O arar e cul- t...mente, para t1ns paeírícos, da tre- za nos aquínhou com ímportantíssítivar déiJenBll de siqueira ele terra; é menoda fonte de energia desencadea- mas reservas de tórío e de urânio. a energía que desloca os trens e ca- da. Círcunstâ.ncias várias têm prejuTenho conhecimento também de que mínnões carregados de mercadorias: dícado êsse traoalho, entre as quais a Inglaterra se Iuncou a um extenso é a- energia que facilita, animando a a necessidade de segrêdo, em "Virtude programo de energia nuclear; e, neglgantescn maquínnrta moderna, li, elo ambiente guerreiro em que vive o los dados que chegaram ao meu conhecímento, conta a Inglaterra, denconstrução das extensas rodovias tão mundo. nnho acompanhado com multa tro de cinco UJ,O:5, ter um -têrço de tônecessárias à. nossa vida econômica é a energia que fixa o azõto atmosíé- atenção êsse desenvolvímento , Ate da a potência elétrica instalada de rico para fecundar nossns terras; é. a recentemente. havia apenas promessa origem atômica. A'renexão ê a mais simples posslO SR. JOsut DE SOUSA: energia que funde o minério de ferro de brilhante reatízação que poderia, transtormando-o em aço; é a ener- certamente, íncenoíar as im<tginaçõ"s, vel: se países ríquissímcs em comous(Para uma comunicação) (Não foi gla (]Iue lIurnina nossas cosas e nos mas que permanecia no dornínío da t1vcls no ore, como o carvão e o pe'revisto pelo orador; - sr. Pl'esldente, transporta nos aviões, cozinha os nos. fantasia, Há cêrca de dois anos, entre- tróleo, estão agora instalando usinas 'V.lYU encaminhar a V. lOx." projeto que 50S alímentos e nos traz as águas dos tanto, as dificuldades técnicas e eco- que: eonsomern o combustível nuclear :l.sento. do direito de lmportaç:i.o e mananeíaís di6tante.s. nõmícas que se opunham ao USO pa- - t6rlo e urânio - de que êsses paíTem 'sido o :BrR5ll, Infelizmente até círíco da energla atômica tornm supe- ses não eA.o assim tão ricos, evidentetaxllll aduaneiras material importado pelo Govêrno do Amazonas e dest~na' agora, palll em que a Prl>dução se' ba. radas e que mse deu ao trabalho de mente, a técnica jt'l resolveu os proble.do ao servíço elétrico daquela regli\o ~ seía, essencialmente, em sua maior compulsar as revistas 'écnlC6~ e~p~- mas que se apresentavam, e a energia. (MUIto lIem) , p a r t e . no tra.btllho ])raçal e em for· cíalízadas, terá tido oporturudade de gerada por esta forma, já pode com.. O 3&. AARAO .5T.EIT~BRU()H - mas lnl~riol'eô de energia, como n verificar lIUe IIS pilhas atômicas que petlr nesses palses com a energia pro,:Envia à Mesa o aeglUllte. Sr. Preal- fornecida pela combustão da lenha. utilizlJll .a ellllênc\a aquête mesmo veníente do carvão, do .gâs, do petróleo. :dente -:- Se fosse pC;'mltido à. ClLm~ra i Tem-n04 faltll.do W1!1ll fontes de ener- proeeasa da bomba atômica apenas e íncluslre com fi energia nídraunca. ;pelo Rillllmcnto dehb.erar ~ respe'I?, g1a abundante e lbata - o carvão apresentando a díterença de que o de. Evlden.temente, se 11;50 ocorre naqueIllegar·lhc·,a submeter a votes êste e o petr6l'ilO. re"pcIlJÁve1.s, sem dúvt- sencadeamento c10II reação é controlado I JC:5 paises, no BrMlI, onde não eXJSrtffiuerlment.o, que rogl) 1l101er1r em dn pelo aW'to prod!iioso de progresso à. vontade e portanto o' calor e as lt~m combustíveís nobres como o ca;I ata se nã otõr possível suJelt{j-lo • de' certas ál'clils do mundo reações ger~das pda' etesmtearaceo vao e o petróleo ~ ou, Po1' outra, nao ~liberação do plenário: Procura-se aproveitar o· pontencial atômica. podem ser empregados em existem em quantidades come~cla,s e , Requeremos regimentalmente, "e energético doi rios brlWleiros. O pro- proveito do homem. verificará mais IlOmQlj ,toreados a troca-los. pe:o traconsigne' um voto de COnll1"atulllç6e8 ceuo-é intrinsecamente Iento e dlfl. que, geradores de energia atômica, I! O cafe, são os n0S4l1.S produtos de exao vibrante 1IUItutlno Gazeta àe NO· ci!,. poli exllle fo~m1dAvels obras tle para uso comercial, já estão sendo portaeão - evl~entement.e, diria, no ticia.s que vem de comemorar o leU engenharia e aquisição .de eqUipa. construícos, de maneira Que não s6 o Br81111 essas Uliln8.'l nuclcar:C5. apl'e00." aniversti.rio, aendo, POis, o mais mento eltrAngelro porque aqui nl\() o problema técnico foi resolvido. ma:5, sentam VIIntagem atual e mdl5cutivel. dtllllte - se fOfil;e pennlt1do à CAmara tabr1CM1'1116. Cumpre allllinalar entre. ainda, o problema. econômico, Vou trad~ir certos. perlodoF. de um Ma.s, pnJ6IM!g\1lndo em nOlisas conda ~úbllca. e que vem mantendo tanto; que wo não COJlBtltul' solução uma linha. cie coer!ncia na deteaa dlJl .IlOmpllta pca o problema. brullelro. artigo publicado na revista. americana slderaç~e,. estive comp!irando preços 'derJ.!> democrátlCOlS, . :EatudOll rwllzados demonstram que o "power", de julho de 1955, intitUlado. balho bl&çaJ,.que, em ultima anàlfse. . de UJ.tnM bldre!l!trlCRll com os que , Sala das 5e.u616, em 3 de ag~to de aproveitAmento total du reaervaa· hl. "Revolução atômica 1". mencionei, de uamas atômicas, e cbe:1,965. - Aorclo St.lIlbruch. - ultimo drelébrlc&.lI de que d1.Ipomos colocaria " Diz o art1eullsta: lUel a conelU8lies ainda lmprecil;as, de carvalho. - "lIaOORCeloa Cosul. - â dia~çáo de noaao )lOvo apenas "N mês· nassado a Comfs.fl."o pois nDlllla taxa cambiai nAo permite CC/lia peçonha. - ,.,.oto AguIar, um V1&'é&lmo da eoer.la per CfZpita o .. , _ ' . uma avallação correta, visto ser o dóÁI1I Pttomllo. - Jlnd07WIJ Bra(/a. IlOm ~e contam OI h~.bltantee por de Energia Atômica recebeu pedi- lar cotado a série de càmblos' e como HtJrbtrt Ur1JI. - Oacar Corr~a, - exemplo dOI! EltadOll Unld~ • dos de licença para Instalaçí·)de o dispêndio com a Imtlllaçâo' de uma Newton C«rneiro. JOIé Alvea. Para ~ petróleo bl'1W1e!rt. vÕltam.~ I cinco ·uslnas atômicas de tamanho Ullna hidrelétrica é parte em dólares Nita CMa, - lill. SlIntel. - Jo4o :Ui ~de mllb6es. de -trlclOl cDDlerclal,totallzando 750.000 kws." no equipamento Importado, e parte em JIIachlldo. - .J)CgOberto Salea. - aa· _...... ..... ..... D~oa _ Taci4llO de Jlello. - que a JI()eI~11d.ade de um Nos ~tados Unidos, portanto, à Co- cruzelr06, nas óbras clvi5, nlio é JlO6....a ....... , . futuro 1DIIIIct". aua DIOblllzaçlLo 1me. missão de Energia Atômica forftm en- sivel estabelecer um quadro de comdlUa ~ quale Imperativo de .abrevi. caminhados :rIlFlO Dvtrll. pedido! para Instalaclio de pa.ração abl;olutamente exato. Apenas v411.01a, . usina.:; de energia" atômica deemprê- menciono 06 sl!@uintes fatóres. Pelus ,. O SIl. PUIIDEKT1: OUtral e llne11lllll fontes de energia, .as .particulares totallzando '750.000 dadOB aqui apresentad06, o quilowatt po.rm, 111 apresentam ..ora, merl'ê kws. - a. .têrça 'parte de tOclãa ener- Instalado, oompleto, de energia atôP_-1Ie ao I1'llDde expeàlente. Tem a palavra o 8r, Oaloberto du recen tell conquiltu cientfflcl\4, pera gil> in5talada no Btasll. mica tlc~ na ordem de 250 dólarp5. SIl.l1Il1, por ceuio elo Ir. FernllDGo UIO da hllJ1lanldade. 11:, desta VtI:, a E prossegue. o articuliata: Uma WilDa hidrelétrica gasta fiÓ de naturesa fll prMl8a para com &te JI'e1Tarl. "N06 elitamos presenciando o, equipamento Importado. que não se pala, dotando-o de hnportantiel1nlas nascimento da indúatria de ener- - fabrlca no Brasil - tU1·blnas. gera· feHl'VU que DOI BMogIIJ'arAo, ,em dú' gia nuclear, e aquilo que EStâ pe- dores, t!'ansforJnadores - de 125 a 140 Ó 8ft. DAGOllEIlTO I.lI.U: vida, ae' devldamente apro\'e' tadas, furecendo com uma corrida, após dólares por qullowatt: lI.S óbras Cll'lP 6r. Prwd'ente, an. J)eputadoli, %lio turo que até ...ora nOB foi negado. :RellD06 de labOratório e de plantas- - desaproprlaç5~s extensas,. porqu~ a.s me proponho Il. demoDltrar. pois Rrln firo-Rle à enerllti8: nuclyr pr()\'e:Jlente pllôto, finalmente aparece com bal"lagetlll cata b~lecem açudes que jperda de tem~1 verdacle Que ~ da.. deQnte&1açio d06 eleme:nt.oe tório o carâter de ul'gfncia, Não "ames nun<!am ll1'andes áreas de· terras, e llido dita e IePlu<la cent.enaa de v,,· e urânio. enganar~nos a reapelt.n diSBO.A I as hnhas de trallllm!liIlâo, porqu€ 116 ZeIl e hoje Já r a ilbOl1 forlll de azioar. Prellldente, delde que E.lnltein, entlrgia. atôm1ca I!!lté. traz;endo. quedas dé.!!ua e (>li ponll:s de aprovel:ma: 1lÓ atravéa elo al1lllento da pro· 110 comfço dIste Mculo eltabe1eceu largM perspect1vIII de mudança tamento ótimos em ,,,rnl estão atasduçlo aerA. poMiYel IOll1clonaro pro· lNA célebt:e E4uaç10 da equiY&16ncla dn ·ne campo da energia em geral. tndos dos centros d~ c'ônsumo - fjblema econômico ~rallUelro. mala CORl a enlrgla Sr)ube a hurnaniSe nóe formos sé.b:cs, aprovelta- ca:n da or~em de oJto li dez mil cruSim! ~ dlltribulrm04 a produç§o d de -Url . . . reJnllE êste tempo que nos resta ze.ros o qUllolI'a ~t. Se flz~rm08 a C<ln·total de. betlll pelo número que exprl- a que na ma 1\ ooml1Dl earatm llfU'A. no! prepararmos para as mu- versão em dólares, a !!ma taxa prefe·Dle o atlltlll demográfico do Pall, fOllte riganteeca de "net'ila que, eom dança~ que a energia nuclear vai renclal,· chegaremos a conc't1sAo de. 'obtezeni06 um 1I1garlllmo deeanlmador, o tempo. talveE PlIdtllll Illr uilliaada. trazer". que uma Wi1na hldrl\ulfca nos custa, que bem repreaenta em sua. exirulda- C1entJatal de riria. naçOes enU'lIgaaqui também. Sr, Presidente atualmente, de trezentos e qua-entn 81 de, o drama de C1ezepae de milh6ell ram-ae. com afinco, .. tarefa de deaco- e Tenho Srs. deputados. uma página da re- quatrocentos dólnres por qullowott. de bl'llllllfl1rOS que velretam. àesnut.rl- brlr DI métolloa peJoa q'JftS IC poderIa viata "Combust!on" do mesmo mêa Faias ualnas &Ao, portanto, de pre-d04 e marginalll. 1I4arrlnala, porque, &Diquilar a mllWr1a, tranaformando·a de junho de 1955;_em que estão Illl es- ·ço supel'lor acs mencionados para • em pleno aéculo XX, vlvem· ainll.a nu em en_pa. Im beDeficIJ do homt'lTl. pecificações de uma' l\!lina atôm1ca usina nuclellr.. . agrurllll e de.soonfortoa e necCIIIldadllll Plnalment.e. em. 1111.JoUlot li um rru- completa CODl 180 mil quUowattll de Não quero dIzer com isso que hoje. de uma vida primitiva. nlo tendo du· podt clentlatu tranellle., ocntempo- potência,' fabricada pela General Ele- ~ energla at6mlca jã tenha deslOCa:cJ:do 1\ êla, por ora. cie beneficlol que rf.neamente com !lftr!co :r-llml1 'Leo Group". Essa Wilna foi vendida na o outrlili fontes de energ.io.. ÜlSO, 11 clênc1a 11 11 técn1ca. ~m proJlOlclo- SB111artl, nOl Eatadol Unldot, COIIHguI.- semana passada. para a cidade de Chl- na realidade, não. se ~e nflrmar :nando a outrll.6 resll>eB do mundo. - rarn dellnterrar um doi IIl)~pos 'do C&80, ;pela 8Oma, lncluslve o edlf1cio e atualmente. E necessârlo o exame, Não 8OmOli uma. OXIpulaçio de indo- urlnlo, o de pflO at6m1co • • Ne811e o terreno, de 45 m11h6es. de dólarell. a anáUse de C~dR caso em particular, lentll/l e incapazes ma..s 08 IMtrumen· proeeuo de dellntllfl'ac;lo, vtrlf1coJ-ae Ora, Sr. Prealdente, quem estâ fa. para se ,'erlflcar se, do ponto de toa de trabalho de que dispomOl, l i QUe a loma total de matftl'ia re.ultal)te mlllarlzado com OI! p!er:os de ltlllta- v1stil econômico, é ma1s lnteressante. facllidadcs de produção com que COA' daquela rea9l0 ai6m.1ca Ira interior à laçA0 de uSinlUl hidrelétricas e tér- a construção (le uma usjna hldráull· iamas sfi.o ab.'lolutamente inadeqiUadaa quantidade prbnltln.. Parte da maté- mlcas, à. vJata dfsse :l.lllarlsmo não ca ou. instalação logo de uma usina à geração eficiente da ri!'lueza; . 11a se trallllformava Im enerila e, além pode deixar deílcar p.lt.tremamente Im-. at~m.I~, . Mais do que qu1\lquer outra. .} no dIHo, aqu4lt prOCetIQ .. l1t11nttllJ'açao pressionado, porqu~, pe!u nOIlSII ex- V EX~' Afonso Ari Perml!0 meu modo de ver, tarefa de.sta. pu· acarretava a emJllIio de partículas ele. periénc1a, uma usina do t&manho dell- 'o SR' um aparte.9nOS tal instalada em Chlcano Que Com. kluito . o~~GOBERTO SALES 1'lIção colocílrao dlspor do povo bra· menwlII deçroV1du de carglt, oaneu. LIa "ue ~ . ' E. , prazer, I;lIeiro os melQS de um trabalho efi· troM, Que. por lua Viii, em choque ê. por exemplo 1\ Ueina )Ojratinln~a, . O Sr:Ajonso Arinos _ Exetamcnte eif.mte, de uma. produção racl!>Da1. E com outros I\tom06,l.r!a repetir o :pro- lnaugurad.a hâ pouco tempo em São que no "Jornal do Comércio" hAum lle anaJ18l1rmOll, um por um, DI diver· 0H/l0. ta chamada.reaç!io em cadeia. Paulo, UlllnB. que UlIl oleo combustl- no serviço telegráfico de hoje crelo liOIl fa.tóre.s que Interv!m em Qualquer Olnco anOlde)lOls o mundo, I\pavo- vel, e58a ullr;ra custou, pouco menos telegrama que se refere ao assunto gen1l1'O de p'rodução naa indÚltrl1ll e rado. acordou com a primeira utJl~a. do que a supra. menc.onada com ft que V Elea vem focal! a d :noa campos, verlflcarem"OI que um 910 prl.tlca delas de.coberta, Em fIlrl- .sua Inltalaçlio total. E pal'1I nós, ma- tantos' elementos de· lnfo~~ to cgre delet> reQllltn logo como e.uenci&l li l1WDa H d.encadeou a fúria de nova IllleirOll, hit uma· diferença multo lm- zem lã e me .surpreendeu. ç . 1. comum Il. tôdM M Il.t1vldadea pl'(Idu. 19* de·eoerila, até·enuo deeconhe- )lortante: é que" .U!1nll Plrlltlnlnga ria de. 'ouvlr a. opinllio de V~ tor!lll - a. energla aob .Oll ·lI!ua dlver· Illillll. :rntellzmente,a HIstória reg15- que1mQ óleo 1m]:)Ort.ado 88stnde Sei! - . que a preaença .tio minério atellO6 llllpectDl, t a eD4ll'glaQllle- .aoIo· . , ~. prlmel.ra -.>tlcaob de8sa a IIl!te mllhlleJ de dól"ree d! combUl- mico. ~ ·multo maior do· qu .h bl ;o.anclo um tear, )III"IJl1'e.. _ 16 ;~call"" a 41l1trulçAo de uma el. t!T'e1 por ano : e aquela ~sllla 8tõml~ tualmente se SllPõei Inclusive eno ~er: operf.rlo produllr d*1 tnte ...~, _ . ca que aqUI.menelOnel."!la'1l~m com· l'ltólio lIJllerlCIlDo. E prevê-sequt tenlll de JMt«WI di· : • ~ aprra, concentrou-e a ~ a 4e energlanl1clear. e, no. prlleOde25 an06 a subst1túlçAt ria que. mov1men:tllDdo_. _ _ $toa..,.. ., 1110· aprovel- : ~ rioI brllllJel1'Vll, l'O~JUe a tlnture- dl1- en~g1!, ati'mJca ;lelaa atualmen. . . " " , _ , l .... ,. ,.___ de llTltlero' nem deS)lrestlgiar a admíill1litração In existente. De.6eJo, apenaa, Ala. qualidade de representante de Mato Grosso, colaborar com aquela diretoria, a fim de que os serviços de ~avegaefi.o da Bacia do Prata se tornem em beneficio da economía maW!:l'osllel1Be, (Muito bem;) I I I /XC: pe-, ~ 4642' . .~~~IO,~.O GONaR~~~=~~~::'.~~~~ Cuinta-!'eirl'l 4 I ,r!:?:~::;~ r1, ·1~·:'~ . ~ 'utilizadas, ~ base do carvão e do pe- que não possuilno.. :A nosSI; iodll!' .çf!Q d~ !Mnazlta. )los ~rocura- Uma pequena parcela do "legado fei" tróleo, sel'á um fato. Essa a. infor- tria aíderúrgíca está ameaçada de um triõa t.li~r ~ n'l~ •. fl·o~w.·uml;B, to à sanha dos Inimigos", porque ês. mação que desejava de V. Exa. Ago- teto, porque não temos diViãas !p~a l'lp1l'~J_ pol'ék1olIl, iij:li.li:Glnen.te, Cotl7 se acôrdc que ,'Igol'a entre o Bmsll ra, uma observação que gostaria de adquirir o carvão, que é ore(1\}tor • t!n,~§ ô'l1mU!el llol1J.entti, permí- e os Estados. Unidos, ou vígotou se formulnr ao seu importante díscur- empregado nos altos fomos, mas ~ tnt~~o ~ es"banJlllbedtCl deu•. 1·~- não foi lntel'l'omllJdo _ já deve ter ao, Acredito que as considerações redutor pode ser substltuido POl' ou~ i, ~w·~ !lrpQ111o&1l quo a natureza ~\do denuncíado _ foi obra da ditaque V. Exa. desenvclve são exata- tro, como o hidrogênio, se tl'/~'mos;~, l,1~ dl~.li~o ""que dura, em junho ou julho de 1945. 11: mente valíosas para o esclarecimento energia elétrica abandante e bsrata. ·ma~cI.1l. ~L\l,'a Q (IlSf!otame1,lto J. bom também que V. Exa . peça il do Poder Legislativo, mas acho que Enfim, 11:1. uma. série de utl1izações E dll11 ;ll1alà adia,lltitJ BIblioteca o texto da Le.l americana V. Elia, derería estabelecer um nexo, para as quais devemos estal'atentos, ' - 1 9 f'rbl'11 em l\ Clt#, n elÚll'lr in- d.e 1954 que regula a cooperação do um contrato, um entendímento com porque elas podem constituir O ata- : .:Vestlll"ll90fl§ p61'~ tll.:açâo aí! uma ao~rno nmerícano com os estrano l!J.'{ecutivo, através de suas secõea lho, o caminho mais curto para l\Un-', iPÓ1.1m:~ ~ r"ll~S (<<'II1IS. ÂS ob- geuos. 05 preluízos que nos advíeespecializadas, príncípnlmente o Con- gir aquêle grau de progresso, que é ser;yaçQes le1baa pOr peSlOlS ido: ram dêsse acõrdo podem ser repara. selho de Segurança Nacional e o Mi~ a mais ardente esperança de todos lle9 1I0~1'.i <I qUI: f'. PIUllia. nas dos se nos utilizarmos das franquias .nístérlo da VIação, para conhecer-se osjlrasileiros. , prl11116 bUltmilll e eSj)írlto-lIIUlten-: que os Elltados Unidos concedem aos o pensarnente do Govêl'l1o a ésse resO S'·. Colombo de Souza - V. EXlL., ~ lles não ~o~,um AclXl11' di 1\08 outros países em matéria de energía peito. Talvez fosse o caso de um re- que leu êsse relatório, poderia ínfor~u.ldWlU' a ~Uj:10619l'0 ae , que os atômica para aproveitamento em rms querimento de informações ou de con- mar se há índícação da aplícação da ll~tel"eSlieS funnãmentaís dõ paiS" pacíftcos. A lei foi pedida pelo 51', vocação de um titular. e!1ergla atômica na eletro-siderU!-'-lll\O estão, aend~, cOllyenlenwmen- Deputado Aronso Arinos à Emoaixada O SR, DAGOBERTO'SALES glR? t~ r6Si"Ualdaoos • Americana. Vieram três exemplares, Agradeço o aparte de V. Exa: Mais O SR. DAGOBERTO SALES Um qtUJO toric, 51'S. Deputados, ui». dêles foi oferecido à Biblloteca Há, naturalmente por via indiretage- equivale 11 :l.6ttG toneíadas lIe CEll'vâo. da Câmara. . adiante abordarei essas questões. Quanto à parte Iegislntiva, vou cri- ração de eletrlcíddnde por via atõ- Ctl.da tonela,;a .It. monazlba q\ie :lai O SR. DAGOBERTO SJA"LES tícar o que existe a respeito, absolu- mica c, após. utilização da energia do ~rM!l, venài~ a preços Y111, re- Agrad€çc a V.' E'ta, os esclarecitamente insatisfatório para mim c el~trlca nos fornos elétricos de redu- jJreg.,nta un1. à-eBÍII.lqUfl frrtlplll'ável em mentes e pediria à Mesa me íncutrasdanoso mesmo aos interesses da na- ção. noseo potencial enersutJ.llO. Q Brasil se a resposta às ronuulaçces sonctO Sr. ·Colombo de Souza Quer nno 5em carvão; pcssiveuaente teru tadas. ção. O contrato n que V. EXll, se rcrere dizer Que "I1'a também facilitar a ~O' petrólee , Tem, enteetanto, essa rorO Sr. Corrc;a da Cosia _ Permitaserá oportunamente estabelecido, mer- lução do nosso problema siderúrgico. ulldá"el fOnte de energta - tório e me o nobre orador. V, Exn. es t:l. Cé da; medidas que aqui vou propor. aSR, DAGOBERTO 8ALEl:l uralllo~ Estal1los ccmprometenac o abordando assunto muito Interess-aO 6r. Colombo de souza - PermI- :E:videntemente. ~ Isso que o relató- nosso ruturc e o das gerações vmoou- te e com lnf01'mações coniosas. EU ta-me, Êstou cuvindo. com gra,:dol 1'10 menclO1la, l'elatól'io escrito ha l'as, dllapldando,. expOl'tando cr11111- descjaria saber se V, El:a. 'cstá a par atenção, o desen'lOlvimento das ide!Els cinco fines, quando, portanto, não se 110Sal11ente eS5" n1lllerlO que, hOJe elo. ,lO flue a. ~xporta:;j~ do~ minérIos de V. Exa., como ouvi, com inieres- estav" a par dos 'ultlmos desenvolvi- dIa,· devel'la .corumtll.ll' verdadeiro Pl>' I 'nside~'sdos e~traté':lcos está re~l\la se. o a:Jllrte do nobre Deputad~:.fon lnentas. . drao monetlll'ío, porqlle ml11to mal~ ela uela Conselho de seç;urallça' Na. Queria, aludir, agors, ao aspecto val1oso que o UW'O. O ouro compl'aYu cion·al. ' sO ....l'inos. Com a encrgla "omicll. O SR. DAGOBERTO SALES quer-me parecer, vai ocorrer ames' mais importn11te dessa (jue.stão, Do o tmbalno braçal, enquanto o tóri~ mo que se deu com as. demais: eln pCl11to de vista da energla, da capa- e o Ul'Rmo pe,rn:ltem a conquista do Sim. estri reg-ulada pelo Deci'cto n." não vai excluir mas coex1stll'. com as cidade de gerar calorias, e pOl'tanto. tl'abamo meeamco. que nos, mfellz· 30.930, de 1-12-51, que, nJrás, disanteriores. como a h!d.reletrien. a qU1Jcwatts hora, um qUIlo. de t6rio mente, contamos tao escasso em nos· c1nHna [], prsquls9. e alnvra. Po~ . mi1a des.'as incongnlêncins qUe ni10 braçal, li térmic,a.. do carva.o e da le~ oU de urânio ~Quivnle,a 2.000 tone- sa teu·a. nha, O necessarlO ;- e ,Isto c; pOI ladas. de carvao pal'd:ff. Um qUIlO o Sr. Abguar Bastos - EVldente- se comDrcencte. Sr. Presldo1,te, fi pesassim dizer do dommio Cl'·ll. mesmO de torlo. ou de m'amo tem capaclda- mente,. o 'poCler Leglsiatlvo estana er•• qulsR e n lavra do urânio em nc'~a porque cS Estados Unidos já lii:;e~'a de - nao 'capacidadc teél'icn ou es- condlçuesCle .tom:u· medi:las precjsas tel'ra 8ão !in'es p frcultaclns a Dal'tiram a energia nuclear para a' indus: neculatlva, e. sim, catlacidade atual. a res~elto da exportaçao de minérios culares. como também ns pxàortatria em geral, ficando apenas C~D1 vel'Jfi~2da, de gerar energia eqUlya- atornltO~. Quero, cntl"ctar.to, c••a,,,~,·: '~es, apesar elo nl'tigo que citei. porcertos privllén-iOS para a faorlcaçao, lente' a 2,500 toneladas de,'_,cal'vaO. l1 atençao .de V. Exa. para que, com r,ue exatamente êsse decr~tCl especif!digamos. da bomba atôl7l~ca -- é Que As, r~serva: brasllelr~s de ,tono e d~ a apro~'açao \lr;~l~;:J:'L";c:'.\; ".0 "'"'"0':- ~a as fOTmulidndes a oue os ex~orta. nós. hCl1'ens de elite, "lgl€mOS a fim Ul'amo me.áll<;os estao \,va.ladas, 1!0I do .:\1Jlltar BI'asll~Estados Umdos, fi· clores ce tório e Ul'ânio se subntetem . de a energia da fonte nuclear nllo umcilcuio. amda su~nario. um cal.- ~arao. esses llunel'lOS a ellsposlÇHO dos pa1'A exr.ortar êsses minérios. Mas. 81'S. eletlutados. s~ continuarconstituir privilégio de qualquer na- culo prellmmar, em cerca de 100 mIl COnl'e1110S l'esel'vaaos, cota0 c;(,':;e· ção, de qualQuer casta. de qual~.uer toneladas. ;r~to equivale,. do, ponto de l~claos, pelo .que, ~ln virtude da exis. mo~ ne ntual' poJitica, êõsc legadO c1a.sse. mas ~~i~ rtsada em. beneflc,lo vi,~ta, energehc~ •• FI. :150 bllhoes de to~ teima Cl,e tais ncol'ClOS, pOI' ~l(~li:;J"', t!~e 11'. nRtl11'eza nos iêz' e que Perda humanidade, tenha a apllcaçao n"laoas de CaIvao. a Cámllla nao podera tomar medlaa~ mlte. ae 11111 só golpe, preencher falha iman-inadn pelos sábios aue a descoMas...S1's. Deputa~os, - e. c)tam o sem que antes sejam denunciados re- lio 1108.'0 solo. qual n ausência de combustl"eis, por uma fOllte, pràtlbriram. Dizia Adans Smith que a .n~á '1 aten~ao da Camma ~ da Naçao - fendoli diplomas, O SR. DAGOBERTO SALES - enmp.nte lne5~otá"'c1. se a soubermos quina viria acabar com a escravldao; essas nossas reservas tem sido cl'imimas o Que se verificou foi a escra- !lesamente de~pel·diçada~. Essas re- Srs. Deputados, Vll\4 responder, iendo usar rom uaeiéncin _ se continuar'tidão da máquina e determlnad,?s servas. que estilO na mUlor p~r,te nas o tex.o da ;'el. n." 1,310, de 15 de mos, repito, na presente politica ele 1l"l'UPOS ca~ita1istas, Devemos estar v:- a!'eias monasitlcas, e nos mine1ios de J~nelro de 1001, Que crIou o Conselho expcrtacâo, pràt:C~l11entc se mcritêrio. dentro ele OOtlCO ten':.:l0 as nessas '1ilantes para que essa fonte de eneI- torlo e urámo, tem sido exportadas :\aclOnal de pesqulsas. ~ia seja utilizada .pelo ho.mem em a prer.o. vil. . ' "Capitulo .1 - art. IV: r~sel'vas, otle f~O de CP1:l mil toneO Sr, Aureo M~lo - Pelm~tli-l1le, E' prOibida a expol'lação, por latla,', es~Í1.r"o cons1lmidas, ~ facU seu beneficio. para sua fellcldade. sc",un~~ info','maçoes que recebi, are!as qualquer forma, de urá~1Ío e tuno. de V2r: em um ~no, é pOS-lll'el eXpllrO SR. DAGORERTO SALES monazlt1cas do Espirito Santo tem e seus c!lmpostos e nllnerlos, salvo t.a"-~e mel'?"!o COl'rn~!1om!cl"e a cem Allradeço o ap.arte. de Governo para Govêrno, ouvi- mil toneladas de tório ou urânio meO Sr, Dias Lins"':' Há pouco tempo. sido enyi!ldas para. os Estado,s UnidOS dos os órgãos competentes", tálieo em conferência com Cesa1' Lates, às rla .~l11erlCa do Norte, incluslY~ como Nos' Estados Unidos. a rpserva de vésperas do seu !"tnbarque, para ~s l~s!rO de embarcn~ões .Clue veT:? .va- , Na l'ealidacle, é uma lei sem a~~o, :';;stados Unidos. cltou:me ,ele, ~ •fihl z.~o. espeClalll1ent€ pala levar esse Inócua, porque, por mtermédio ,,~s- ;nine"al eo:n g'rande perccnta~em de desalie!ltar que a imciatlva plhada nl'oduto, básico e fundamental das se fU1:0, é .possivel eXJlortar-se nu;n metal 'é d~ a:;enas cinquenta mil [,no toda. a nossa reserva de mine- tonelatlas.. !estimam êles oue DOdem predominava naquele' pais, que o go- '1Oõr~.s I Iquezas , vêrno americano,. receioso, e c0!l1 O Sr. ponciano dos Santos - Que- l'IOS atÔmlcos. , . l'enUpl\l'Rl', dos :-:;st05 tetumlnosos e IDulta cautela, abriu concc:rrêncla pu- 1'0comUnica1' a V. Exa. que há coO Sr, Altomar BaleeIro - ~;t "ue d~ Ol1tl'O~ min~"!c, COl" baixa por. blica na1'a suprir Fl!Eld61fm de ener- missão do Exércitcr enca1'1'egada de V. EKa. esta fazendo cxposiçlio m- centagem, 1'00 mil tonelactAS. mas êsgia atômica, Nove firmas apar~ce fiscalizar as areiaS monazíticas. 1:: ter~~sante e oportuna a I'espeito da ses minérios ele baixa nercentagem ram, e o contrato já se acha assma- tlossível, norém. que essa3 areias te· matena, cOl1lém pedIr ao Pt·es.ld,ente, nós aJnda nem os Dr08tlectamos. Ílhatll esêapado, de 1I1gum modo,à ~a Mesa. pollha à. sUa dlspo~lç"oa Proponho-,me, !'Ir. Presidente, fi dOpedirla permissão nos Ilustres co- flscallzacão. Em todo o caso, a recla- l.csposta ao. pedido de infol:maçoes que RtlrOOcntar um coroo de leis oue dislegas para continuHr,' n fim de chegar mação de V, Exa. é muito justa. fiz ao Minlstro das Relaçoes Exteno- c1plinem essa matéria e afastem essa ao cDr~o central de meu discurso. porque os nossos minérios, Inclusive reB, acêrca. dos convênloB secl'etos, RmeElça, llarn mim das maiores com O Brasll tem condições privilegia- o minério da. fetTO saem pelo porto existentes entl'e o Brasil e os Esta.- oue o Pais se tem d.€fl'ontarto na sua das para o uso da energia atõmlca. do Espirito Santo. pOr preço ridículo, dos UnldOIl da América. li:sse do' eX!Btêl~cla. porque ela diz resoeito ao Submeto à consideração dos nobres valendo uma tonelada vinte centavos, cumento esto. no COfl~!l da Câ.mara e, exaurImento dp sua! reservas mais deputados o relat6rio publicado pela qUll.lll.lo podemos manufaturar o ferro por motivos óbvios, nno pode ser pu· llreciosas. c. nlêm di5llo. ql1. estlmu-. Comissão Cowles há cinco. anos e e criar divisas abundantes para nos- blicado. poderá ser consultado pelo lemo com n.erlldaR adeolllldl\ll, o emque versa sôbre' os nSJ)ectos econô- sa Pátria Daputado, individualmente, SO\;l SUIl prêgo imediato da energia atômica . l'esponsabilldade, VerA V. Exa, que 110 Brasil. mlco.3 da energlantomica. Nesse 11· O SR. DAGOBERTO SALES nos obrlgamoa a entregaI' ao Govêr· 'A prlme!ra. providência necessári:l vro, inte1'essantlssimO alhis, encontra· n10S inumeras l'eferênclas à nossa Agradeçe;> os a):lartes de V: Exas. _ no americano, dll:eta.n1el~te ou por ~ a formnl)ão de um corpo de téctiicos Vou citar a origem da I11forlllaçao firmas Que Indique, o tório a pI'eço 'lucleares no pais, ' . terra cOmO pali; extraordinário para . vll, que mal paga o trabalho material o emtlrê~o da energia atômlea. Isso que estou dan,do à Ca.sa. O Qeneral Anápio Gomes no seu da. exportação e a sua colocação no; N~ 1>06BO esquecer-me de que, há "t"orque, •não possuindo transpo1'tes, pouco ·tempo. colhemos os depoimenlutamos com dificuldades enormes espléndido trabalho "Radiogl'àfia do pôrtodeembal'que. O SR, DAGOBERTO S,\LES - tos doa Dlretoree do Conselho Naciol'ara a Instalação de fontes de ener- Brasl1", diz, à página vinte e nove: gia no hinterland e em regiões me- "Monazlta" - é o minél'lo de tório, Peço licença parllo pequeno esclareci- nal do Petróleo' e da petrobráa,e a - . razão que S. SI. deram para o retarn08 desenvolvidas. De fato, os com- - "Pode-se dizer que . começou com mento. bustiveis, como o carvão e o petróleo. a República a criminosa dilapldaç!lo Nesse relatório, anallsa o econO-. damento dos tr&balhos, fala de que precisam ser conduzidos por estradas dêsse pl'odigioso mineral, tio escasso n11sta as condições de exploraçio danll.o tinham cÇ6.Cldade nem para de ferro oU nor oleodutos. portlln~, no mundo, pois, com exceção do Bl'8. energia· atômica. e chega à. conclusf,o apllcar c.s rellU1'sps que a arercadliçAo para a instalação de uma usina el sil . e da Itálla, são' multo redUzidas. de que mesmo· a ·4..mll dólares o cm.!- lbe" conferia, Havia a ausência d~ trlcl1 no Interior do 'Pais, vamos. dizer as reservas de outros .palset 'que o 10 de tório Sel'ia multo bom neló~ técnicos, de geólosos. Viam.e, assim, 'em Goiás ou em Mato 01'0580, em- possuem". . O Sr. Aziomar Baleqlro _ A quan: a 11raÇOll com eMa dlfleulcklle, que pata-se um capital .invlslvel multas E, ma.1s adiante: tia é infima' por tonelada·dl areia .eatão resolvendo mediante. o contrato "~~e~ mais elevadO ~ para ~ slderur~J~ .....\ 1'udia; tornada Ind.ependeu monazlt.lc.ao'.s.e dllcumento. 'l)lt."".de téc.U.lC01 eatnnltiroa por or4eM" somos forçados a Impal tal' carv"" te proibiu, desde 10:;0.1\ exportl\- cioso.. V~ JIt'l\, vert\· qlM é tamb6lll dai fRbu~. J~qu. uw,belece, DODl t li, o o o -- - . -"#,',, c;Jluinta-feira 4 DIARIO DOCONCRESSO -NACIONAL: e (Seção ')" Agêsto de 1955 4643 OS U'cnlcos nacíonaís, clima de ho~t.l- transformam em elementos radíoctí- obstante, pouco tempo depois eram r. Me-deiros Nete - 1"0810 )jli"d~ e animosidade, curno Il~ YeI'I- vos. se uma pilha dessa, é revestida Càmara e a Naçuo surpreendidas com OCeano Cn.:rleial - tllJl\l 1JCou d'il depoimento de eugenhelros de uma camlsa de tórto, ao flm de o acordo com os Esta·Cl~S Unidas atra~~rgj'p€: oo Conselho Nacional do Petróleo na certo tempo se dr. a transmutacão vés do qual C proprro M1Ulstel'lO, o Armanco RolltmllJetg- 1".1; comissão, do t6rlo em um Isótopo de urànto, oovérne entregavam, por assim dizer, Vãlter Franco - UDN Portanto, o pMSO principal, o passo de pesso atômico ·233. E é necessário, de mão beijada, àqueíe pais da. Ame' .l3ahla: Alaim M"lo - 1".r.B l.minar é a Iorrnaçâo de um ",I'Up" então, que haja faclUeladcs qu[ml.ca~ rica do Norte os cnamacos excedentes Alternar Balee.ro - 1JD~ de técnicos especializados, contamos, para a sepnracêc dêsse l10VO elemen- ca nessa Pl'()'duçào de minério racícAloísío de (:ast.ro - PSlJ atualmente, com um pu,tlo de cien- to. a fim de que êle, por sua vez, seja anvo. O sa. DAGOBERTO 5ALB5Augusto Públio _ P.::IU tístas nucieares nos prlnclpaiS cel1- usado em outras pilhas. Aü.gusto Viana - Pl-l. tros cícntíücos do Bl'l\sil, homens es· O Sr. Odilon Braga - 1'110. ouvi Sr. Deputauo, esta palavra -exceoenAziz Maran - P'l"J:S ~larecidos,competentes e dedicados, bem o que V, Exa. estava dizendo: tes" em se tratando de torto e urauio carecem ce qualquer sígrnncaçao, B"rtert de (:a13tro - PSJ:l In·lO·U> que estão, em coniuxto com o conse- não sei se V. Exa. se referiu a 1'3.Excedente e reserva que podeJll~~ Carlos albt!quenlUe - prt lho Nacional de Pesqlll8a~, 'procuran- cícnalízar a exploração das jazldr\~ utihzar ... Dnntas Júnior - ULDN <lo levas ad1o'lte um programa de (<lU a nnclonaltzar essa exploração. Fausto Olireim- UDN O Sr. Osva!clo Lima FUnD - Per1elexpansão atôi.Jcn no Brll~lJ. Mas e o SR. DAGOBERTO SALLES _ ramcntc. Hildeb:3ndo G6es - 1'1". necessário encorajá-los c esümular 11 A nacionalizar. Laurínco Ré.gls - P'SD O SI.'l" DAGOEEit'I'ü SALESformação de cadeiras de Ffslcd Nu. O Sr. Odilon Braga - Mas M [a- , " um quilo de t0110 equívaie a z. 50'J Luna F'reire - PIt clear nas universidades do pais, para zídas jil não são nacionais? Luiz Viana - pL toneladas de carvao como e excecerue rormar, assim, um corpo de técmeos O SR. DAGOBERTO SALLES _ num pais que carece de energia ~ N,onato Marques - P'~ que nos vá p0lJ5ibtlltn.r Il. expansão, Mas são dadas concessões a pnticula. Rafael Uincurá - UDN O Sr. Osvaldo Lima Filho - P()r ::.i no futuro. res. Raímundo Brito..,.. UI1N I'~ V. Ex." con.o está errada a ponueu Em secundo lugar, ~ neeeasãría, O Sr. Odilon Braga - Quoer dizer Q·O Govérno. Além do mais, nao teVaEW 1<'1111-0 - UDN Vieira de Melo - Pr.::u mesmo do ponto de ,l~t& didâ!lco, que nesse caso V, Exa. aderiu à 11. iucs índustrianaaçao no I;'als, Como se Espíríto santo, permite a export..içao, do nunér:o, em d~ ensíns a ésses técnicos, a Instala, nha ~eral que insuil'oü,., cicero Aives -PSil) m.r"a escala; a pr,çJ tao naíxov cao, no :e.·asll, de uma pilha atoO SR. DAGOBERTO SALLE!'I _ Flur1ano Rubin - PTB mica. Evidentemente, não é s6 nos Níio há dúvida. O 8\lt. DAGÜB1!:R.TO· ~ALES Lourival ce Alme1da _. pg,}t livros. não é s6 nos cursoe teõrícos 9 Sr. Odilon Braga - Folgamos, Em oueras pala V1'a$, re,p~te'5e a !l~ Nélson Monteiro - PSI1.' que se aprendem o~ detalhell téem- POIS, em registrar éo.~e apoio da maior tóría do tempo da cescccerta. EstamJs Poncian'Q dos santcs - P!RP U'OCl.lldo nosso ouro por rmanga, e coso os segredos lIuperad{'~ nestes dtz ImjXlrtâncla. Rio de Janelrv: anos. O SR DAGOB;"R.TO SALT,ES _. continhas, E' lSIO que precisa aeacar, Al~el't.o TórrfS -Ln.JN l:rll o que titUla il dizer, SI'•. Pl'eSlE1m terceiro lugar, venSll que e Sr. Deputad(l Odllon BI'kI;t\, rl~1 Arin·o de Mat,,~ - FtôU dent-e. Agrad,,'Ço II lLtençâo da Ca!a e :1hsolutamente necess!rla ulna revi. caso, sou absolutamente pelo mono· de V, Ex," \Muito bem; muito bem. Au:;usto de G:~gól'i{) - P'l'ü l<ilO completa do Plano Nnclonal de 06110 estatal. Mall hà cllt~1"e~~& entre Palmas) • Bar:elos Fe:·o - PSO El~trlflcação, Que vai utlllzar ().l; rE'. o problema do petr61eo e o (1, urAnlo B"rtolomeu LiSH1Jdr", - UUN ('ursos reaUzsdoll atra"~s do Funclo e do tório. diferença Que sel1a l"ngo Carlos Pinto - PSD. SR. PRESI1J:ENTJ::: Nacional de Eletrlflcacl". sfio quan. enumerar ~quL Em toclo caso, r,l\en. E<ljj:nerto de Ca~trll· - tTON 1ias vUjfOlllt~, dlstrlbuldR8 para ft to os segUlntes fatoll: G<L~;;O Moul'a peu Está findo o temp.:l dest:naQ·o au construção de uma porçAo de Ul!inas Nossas reserva~ de t6lio ~ de Ul'â,- expedi.;!n1e, J.:~ pedl'o~·o PCSd.> Raimuncio Paàilha - t1DN hidrelétricas no Palli. no prazo de dez nlo Hão de fãcll accsS(l e ei':ploracão \' ai -s" pa5Sllr à Ol'ctem do lJlll.. Satul'nmo Braga - PS1J Com)lal'e~Cnl mole 0.5 1:;1$.: anos. E' pl'eciMI porém analisar :LlOra mUI j to barata e f!cll: ~~o ccnstltuJda5 ren61'j,o Cavalcantl -.,; UUN Uodoi 1In•• caso por C3ll<l. em C<lntronto com uni'ã pe as arelM que estão em nessa! DiStrito F'fde1'aJ: Bal'l'llS l:ol'Val..u fonte de energia. que, como dl8e é praias e no Interior do Pais. Não' é Acla1lto Cal'd()~c - .1JI;'l'I P~reh'a da ~ilvlf~ tão brasileira eomo I! A!rUa dos rM8, necessário equlpamtonto custoso, não Car.j·oso de M'enezes - l'SD Cid Cam1Jt'lo nacionais e poderá ter vantageN eeu. é neceoSllárlo aparelhagem complicada, Cal'j~.!I Lacero3 - .UDN Félix Valolll n.6mlcas evidentes. E' ()bTta a necea. não ê nec~árlo gra~de orzllnização Cha·gas Freitas - P:::l.t AmazCinas: f:ldade de examinar elUlO ·mor CallO ~Inancelr apara retlra-ws. - Portanto GUIgel do Ama1'81 _ PIL .."Iltunes d~ Ul\\'I!lra - P'l'", tl'lm6n lo, oue nertence a todo comosrar lU! condlc6es econÔmicas . sse pDbr Mário Martins - mJ~~ Aureo Melo - p'rll O· Sr. Colombo /te SOU'I! _ NÂ~ <) povo osllelrll e es'á ar ao relent<l, Odil8n Braga - OO~ Manuel Barbuda 1'T~ ncharla V. Eu. desde logo oonvenl- para mim 1I.e me afigura de urna In-· Ruc.ens B~rardQ - P'l'B JLtn:or -PTB ente ampllar o amblto du atr1buiclld justiça sem par se o coloca1'mos nas i Rija Sérgio Ma,galhàcs - f"1'1l Pará: do Conaelho de Agull4 e !:nerl!1a !:lê- mios de part1culare.s. Mina5 Ge:a:s: Dec<loro de Menaona - ~1" '!dca. jI. Incluindo o &pt'OV'eltamentll O Sr. Odilon BrMa. - De "nde ~e Af.onso ArhJ{\s· -'- tlD~ Ga!>rlel Herll1~s - PT.II da Enertle. atllmlca? conclui que V. EX8. considera de Bent,o Gon~RlvE8 1"lt João Mel1ezes- Fbll O SR.. DAOOJlmTO SALEe _ ur8#ncla. a. criação de Uma entIdade Bilac Plnt,o - Ul:l!oi Lamei:a B!ttencourt - P/:iJJ E/:-cla:eço a V. IIK,& que a energla eIltatal, do tipo da. petl'Obl'ás. para Celllo Murta - P:;D Lo·po de castro ~ POSE' atÔmIca eetf,' por 1e1 .Ullordlnada 8:0 cuidar cla explouç§o cio tório lJaniel d& Carvalhll - rn Teixeira Gueires - .I'l:!D ,29-j-~~J Dilerman-cto C1'UZ - P.tt Colllie1ho Nacional . de PelQulllll! e O SR. DAGOBERTO SALLESVu'ginlo Santa R~a - PSP F8téves Rodrlg-ues - 1'1'/ Maranhão:· deve haver entrozamento entre ksel ~atamentl. Considero de urgência e Feliclano Pena - P~ Cid Carvalho PSlJ doLli Ól'gIOll, 1*'a que ae ·atlnJa a n. Flrt'ande Interé&5e nacional. Gabriel Passos .~ UnN Clodomlr Mllet - P::>P nalidllde IOb _ novaa clreu1'lltlnnallzando Ist·..S conalderaçóes, pro· G~ral':lQ MaScar"lLh~.il '- l'1'll 1~. 11 Cunha Machado - pSO .. POnho-me a apresentar, de acO.l'do Cl .~. com vv !:Ex & l1IlI d I 195~) Freitas Dlniz - Pt;n (1.11-5;)1 Em quarto IUIlIl1', penso que 16 t'On' reallnente d1icl lln corpo e ~s que ListeI' Caldasps.o Uullherme Macha.cio - UD" ll ~guiremo& impedir a Ift1d& 4ol! mi. tralfam à N ' e~ . a mat ria e Gustavo Capanemu - rlH) Nelva MorEira - P:5P nerals a~lcoa do BrasU através da aç.o br."llelra a ~egu Ilaclr Lima - 1"'113 Pedro araga .1>81) l1aclonallll9~ das jlUlldlYl E' m!'l!l- ~:ç~:,~ 110M rd~\'a~ InqL~ preeloIsrael Pinhell'o ;..; PSI> Piaui: d lo f ._~ f'-- li ' c, que cem ao Pais a gsJaeder Al.bel'gaIla _ 1'16O a a que n· \Ilfu",..06. n .....,a Ztl.. rantla de que aquilo que M últlm Chagas ROOrlgue.ll _ l"m çl\o em outral j)&llIell extremamente oonqw.tlUl clentlticQll lhe trouxer' l\8 Jollé Bonif:\eio - UDI\l Hugo Napoleão - 1'fi[) Ilevera: nlo 8IIt&m0ll em condlçllls de am LlcUl'go ~lte - Ul.J~. Vltorlno CorreIa - pSO exerOE1' eMa flJcallzaçlo. Isto prova derdPfl!'8i1.lllidades futuI'fls n10 ~ej a elesMa,galhães Pinto - [J!l'N! Cear': o q~ dllle o Qerl§f&t Ana,lu (!ornei: pe",ado iUútllmente, Nvgueira da Gama - P'l'1J Adahil Barreto - UDiN cumpre naclon&lilllU' de imediato as O Odilon Br09G - Nêsse ponto, O\'fdio de ,Abreu - 1'\S1) Alencar Aral'ipe - tJDN ('l:HU·~8J 1\1 jallldll8 de mlnerai.s at6mICOll.para e6t~mOll ele intA!lro acOrdo com V. PlInlo RiN!l"o -- I\~]) Adolfo Gentil - PSJJ Que, dentro de a1rUIUI ance, nlo H. Ex.. DiIpomo-nos a aulClliar V. Ex." Rondon Pllcheco - tlDN AntOnIo H01"clo - P::;D jamo.'! IU1'preendldos oom I) total 11I_ na medIda de 1I01l8a1 f6rçu. Stal'l!ng Soares - PE1J Arlnan<lo l"alcAo - P'::;.lJ Urlel }.lvlm - P€lJ gotl\ml!llto du nOlllal raervas. .. O~. DAGO~TO SALm Colombo de Souaz - psp Sa.o Paul<l: Finalmen1e, ~ nece&sArla a COI'lItru. ~I eço a V. EX., nobre Deputado Erne.sto Sa.bóia - ODN Artur Aucltá .- P~l' Gentil Barreira - UDN ç§,o imediata de urna UIlna l)al'I. ren- ....... on Jt'I«I, Bruma Machado Keto .- l"f':1) Lina 'Ca\'alcAnti - ~p no do.'! mln-.r.~ e.t6m1coa•. O tórIo· e Sr. Preald.nte, en<l8rrando eatali Broca Filho - PS,p , 1 ivil-'·" 'I'" oona:(ieu.çOlll, .. Moreira da Rocha - PRo mm.a Pl' _ o Wa ullo na p ",.a O-Sr Owalclo Lima Filho V Ex" Cam;J':s V~:'~al ~ FI:5P l'erllo Teixeira UDN ntOmlca, pois l6bre o urlnlo tem van· me permite wn &P&rW? -. , t.:ar\·alho Sobrinho - 1''.:.1' IUo Grande de N01·te: ta~ t4cnlcaa de ll'1'anlle JIlO,.1&. O 11ft. D.AOOBI!IRTO SALIllS _ Castilho Ca'bl'al - M'N Hult Roeado PH Dlx PreCIIIl ttr um grAu de pure2111. de Polll nIo , !ria M-elnbl'rg - UDN Galvâo de MedeiNl.5 - PS:t UlllA parte em um mllhlo, e. nlo conO Sr. Osvaldo Lima Fllh'o -A OPI_ I'lete Varg:ls - P'In Paralba.: .tamos com as fadUdades de tumlo.r- nllo de V. lI:x," é multo valiosa. JQsé lI~lraglla - psr' Drault Emanl - PI\l·D :m8~ ela monal[t!l em t6rlo e, de. O $fl" n.~GOBERTO,s,ALm_ . J·oã,o A~:lalla _ P'$1) J811dui Carneiro - p,sU polll, no ",Ino de tório. até alcllnl,!lU' AirMlllCldo a V. ll:x.&. JOllé Jofflly _ PSIO Lauro Cruz - llDN aQUélel1'au de purel8. Indlapen.sAvf'l. O Sr. 081)(1/40 Uma Filho -E' ellJoão Ul'eulo _ ODN _ l.EÔnj~as Ca1'do~.)- P'rn AI6m dIMO, 11 usina deverA estar a:pa- tu1lo cllll'O e lllcldo o de V. EK.~. To. João Agripino ;..; U:DN Menotl deI Ficchia - PTB :relhllda. para eepllraçlo' d<>ll lI6topoa, dAm, o Qowmo bruilelro não anda Pereira Dlniz - !'L Montelr·o de E~l'l'u5 ." P:;l" Que resultam das. rea~es na pilha. O De'IlIIlndo 1lIIIlJn. Quando da. vlalta do Nélson Omeg1lll _ Frn ~rna:mbut.'(l: líltll'llo tipo ~ pilha, .o mais ec:on'b- Itr. ~ dü Relações ElCterlo~, . Ama.url Pl!drosu - PSIJ P>:?:eira L!mlt - U!l~" IIC-ll·S" mlQo, 6 o ahamado do tipo regenera- in4II'ltel, em requeriment.o a. S. Ex.", DII\6 Lins - UD:N Queiroz Pllhll -. p.'De tlv{): é aq~le no qual ee inicia a rea- qual a orlentaçAO do OOvémo em re· HeriLctio do Ré~o - PiSll Ranieri MazzHJI - PSD çlto com 1l«Iuen& qUantidade .~ um ferêoeia. 6. ell'OOrt&çio dOI! mlnerala Sales .P11ho ..,.. PR U4-10-55, Nel :Maro.nhâc:. - PL .' ~ Yukj5hi~t1(! 'ra:"lura - .!'l5D Nilo Coelho - PSID j~ de ur,"lo; que 6 chl.rI*o at6mICOl, ool'lltde~aàéJl!l excedentell ])elo UIIASea Lln~ - PlSlD . GollIs: 111lllll. 1:' urlnlo de ~ aWlmicoll3 Conaelho Nac!<mal de PNClUIllM, para Alagoa:: Ben~dlt(l Vaz ~. psn . ou ~~. Inlolada a.rtiq&o ocm.a pro..; nermltlr a eX\lOl't8ç&o de mineraia rI!· Arl'P1tombo - }"l'~ . Cunha BaBt-oll -. UDN duelo .~ il'u61a.... ·!lO lfltetlor· da dlo.. ~'IOI, 'J)OI'que, na velldade.·nili hl AmIando Lageá - tInI' Emlv~1 .()~i~AO - tNJN . :pilha, llt metais q~ IIIIIolllll .001I- nenh\\ll1& Indulltriallzaçllo. como "O~ll JOlIê, M<mao-' tllD'N Jolo-d·Abreu .... l'ISP - : tato, 110 att.oac1<ll ""~ ~ ,~.~. ~l:.ellDcla_~~~,n.~q~~_ ,~":l. Nilo o e sr. 4644 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL: '(Seçlo I)' QU;/'lta.feirll " Agosto de 1955 . .I . lJ) emenda n.o 4... Foi ow.ir.ido .g vo (Subanexos: 4.07 - Conselho voto de V.' Ex." foi injuridicó e aó· Nicanor Silva - PSIP uome do autor, Deputadcr Ne:ltor Jost Nacional de Aguas e Energia Elé· gíco , ' Mat<lGrosso: ll>ug. 4.50:1, lU coluna); tricll. 4.06. - Conselho Nacional V. Ex." é meu mestre acatado eu;. COn'êa da Costa - UDN' C) parecer da Comissão à emenda do Petróleo e 4.09 - Conselho de matéria. de flnança.~. Vou lhe dar um Ponce ce Arruda - PSD n." 13. Segurança Nacional com emen- depoimento pessoal, que acredito. soja Wilson Fadul - PTB Onde se lê: 17.000.001l das; tendo parecer da Comissão do seu agrndo , Ontem, ao ministrar Parauá: uJiu-se: 110.00U .(){JQ (Pll~. 4.502, de Orçamento e Fiscallzação Fi- aula na. nossa Faculdade. eu me eaAntônio Baby -PTB 2" coluna). nanceíra, (Orçamento). cusel de entrar na parte nnanceirc Benjamim Mow'w - PS'O A,proveito o ensêjo para apresentar Divonsír Cól't"s - PTB O SR, PRESIDENTE: da organlzação municipal, declarar;a vossa Excelência OIS meus protesFirman Neto - PiSíD do que V. Ex.' em profesoor comii{O de elevada estíma e da mais alta tos Heitor Filho - PTB Tem a palavra o S~. EUomar Ba- da mesma turma e que as minhas I~Iconsideração. Hugo Gabral - UJ:>N ç6116 de nada serviriam naquele I>artl'-- lelro, Israel t'mlleíro, Presidente. Mário Gom€s - PSD O SR. ALIOMAR BALUIRO: eular, ao lado das suas. seria, porNewLon Carneiro. - UDN I tanto Incapaz de C:lzer que VOSlla ExRafael Rez-erud" - PSíD O. SR. PRESIDENT~: Não foi revisto pelo orador - se- celêncía tivesse comandado os seus Rocha ],oures - PR nhor Presidente, Senhores Deputados, am1g08 a dar um voto Injurídícc. 1'30De acôrdo com o artigo 30, n.O II. do Santa Catarina: Regimenco Interno, aesígno 08 Se- estamos discutindo o Orçamento do receu-rne que o voto C:e V. Ex.· coAtilio Fontana - PSD Nacional de Aguas ede mandado com a sua habitual combauncres .Deputados '1'al'so Dutra, trrtei consetno Hercílio Deeke - tJ'.DN Energia. Elétrica e, então, proponho tívldade, era Inopinado e eu não 00· Alvim, DiJalIna Marmho, Wilson Fa· aos Joaquim RamDa - PSD Senhol'es Deputados a seguinte tava de acórdo com êle, Não tinha. Leoberto Leal - PSO . duk e José Miraglla, paI'lI Integl'll1'em tese: se não concordamos com a po" . S"rafün Bert&o - PISO <13-9-S5) a Com1sllli.o EspeCIal que oferecerá pa- 1itica . de águas e de energia elétrí- sido cientificado por V. Ex. previaponto iria a sua atid d d mente de até que recer ao Projew n;J 1.068-c, de 1948, Vand'erlei Júnior - UD~ ca ,será que dispomos o po er e tu de de combate às C:eterminações do emendado pejo Seuado, que altera. os forçar Rio Grande do Sul: a mudança dessa mesma polítérrncs do Decreto-lei n." 483, de 16 tica, negando àquele órgáoo con- ooreeíno Nacional de Economia e toCésar prieto - PTB de junho de 1938; junto das verbas e autorizações 01'- meí a pcsícão que pareceu mais adeCroacl de Oliveira - PTB De acõrdo com o. artigo 30, n,o n, çamemánes, mercê das quaís tun- quada à. minha ,função de UC:er do Daniel DLpp - PTr3 do Regiment.o rnterno, designo 06 Se· dOlla? • nosso partido, de votar contra a 01'1Daniel Faraoo _ PSD MOra0 DepUtlldo Lo!?o Coelho, DaEatll, afinal, é a mesma tese que entaçâo de V. Ex.", visto como achei Edgard schl1elder - PL llIel F'a1'l1co, Pereira Lúna, Perei.l'a Fi- foi discutida. e decidida, a meu ver que a sencãc era demasiada. pois vl:l1. Henn~ de &luza Inc e Monteiro de BurOli, para nue- lamentávelmente, na sessêo passada. privar do seu funcionamento obriga.JoâJo-Fico - PTB grllrenl a Comissão Especial que ole- de que não havia número na ocasião. tório. nos têrmos em que me coloqueí, Luiz compagnont .- ?RiP recera parecer ao Projeto n.O 795-B. Mas deixo de parte tal questão, que> face à Constituição. ól'glio que não _é Nestor J.ost - PSD Raul pila __ PL de 1950, emendado pelo Senado, que não deve ser repetida, porque eB8aS uma simples repartição, mas um órga.o aispensa do recolhimento dos Depóei- práticlis depõem contra a Càrnara, e constitucional e que não poderá resSilvio SaM1n - PT!> to~ Camp.ulsórios, Depósitos de Ga- me coloco sob outro aspecto: oaspec- pender, em conjunto. pelas falhas OCDUnlrio Machado - PTB rantia e Certificado de Equipamento, to jurídícc, constitucional e polítíco síonaís de algUM de seus membroa. Vitor Issler - PTB os contribuintes que tenham processos do problema. Acre: Portanto. não aceite, - em abono, de lançamento pendentes àe decisÃO. José .Oülomaro. - ?SI> Faço 18\0 hoje, menos para defender em atenção e respeito a VOSlla ExAmaA:lâ: qualquer veleidade que aUmente por cetêncía _ a lncrepaçâo que me faz Co~ra.cJ Nnnes - PS:O ter recebido uma corrlgenda dos emi- de ter atrlbuído à sua :!.tltude uma i- O SR. PRESIDENT.E: Gua·",~n>: nentes Lideres da Maioria e da Mi- polIlçiio Injurldlca. ' Ir. acõrdo com a resoluçio n.o 32, noría do que para cada vez mais fixar J03ql1im Rondon - P9P """ de 1955, que cria comíseac de In- no espírito doa SQIlhores D,,",tados 11 O sa, ALIOMAR BALEEmO quérito para investi~ar ali relações noçio de que aio de fato um poder Agradeço O aparte com que me honrou ORDEM 00 DU havidas entre a Emprez:I CurZi Umi- efetivo, um órgiio pol!tlco que pode o eminente LideI' C:a Minoria. ~ada e o Governo da. União., designo Impor a sua vontade ao Gov~rno. MM, voltando àquela Intenção prlO Sl\. PRESIDENTE: os Senhores Lameira Blttencourt, OliNa sellunda·felrll pll8llllda. o nobre meira de apresentar justificativa aoa · t d veira Brito, Ostoja ROgulllú ~rses Deputado Bilac Pinto fêz severa e compll.nheiro.s que. não sendo dlplomaA 1,IS a e presença acusa o com- I Galvâo e Nelva Moreira. merecida critica ao OollBeU1o Nacional dos ,em Direito. não se sentem obrJ!:lIpareclmento de 246 Senhores Depude Economia e. para. significar àquele do.s a co;lhecer certas sutilezas da tados. • ill'gão 11 desconfiança do Congresso na Constituição. desejo afirmar a tese de Vai·se proceder à votação da ma- , O SR. PRESIDENTE: sua atitUde, pretendeu o nobre Depu· que é perfeitamente juridico. pollticlltéria constante da Ordem do Dia. TenhosÓbre a. mesa dois pedidos Vou darconheeimento à Casa da de w'géncia para o.s projetos 1.178 e tlldo, mercê de destaques, derrubar mente deCenMIVel e defendido. até DOS paises niW parlamentaristas, o corte l1e seguint.e cmnunica~ã!l do 5r. Presi- 2.339. Suometê-los·eiS à apreciação algumas dllquelas ver~. dente da Comlssoo' de Orçamento; Como J.sso fÔ55e reputado reglmen- uma verba. de uma autorização 01'':;01da Casa logo seja.. retirada da Ordem do' Dia na forma lIo Regimento uma talmente impraticável pelo ilustre Sd- mentária, como o melo Idôneo_para C10MTSSAO DE ORCAMENTO das proposições em regime de. ur- cretti.rio que prell!dia a sessCLo. na Cá· moC:lflcar determinada orlentaçllO _do FTSCALIZAOAO FINANCEIRA gência. . mara, na votação sImbólica, rejeitou dc Exe<::utlvo ou de qualquer outro ÓrgiíA). Of. n;o 55 . .Há sóbre a mesa e vou submeter a modo signlflcatlvo as verbas totais de.;· ~sim como de C<!nvldar os funCionatlnaCla& ao Conselho Nacional dc Eco- 1'105 e agentes publicas recalcitrante3 votos o seguinte Senhol' Presidente: nomill. A!. hOuve pànlco na Casa. à dem~~~o se insistem em praticar REQUERIMENTO Tenho a hOllra. de comunicar R O nobre LideI' da Minoria, meu emi- uma pohtlca condenada, Creio que o Vr>.~sa EKcelêncla, para os devidos fins, nente amigo e emérito professor de eminente Líder da Minoria não negari, TranscOl'l'endo em 2i de agclsr;o pró- Direito Constitucional, voltanC:o.se num Pais como o no&lO. em que se r~· oue. na publicação do parecer. desta Comissão. ao Projeto n.O 35()-A, de ximo o cenwnti.rio de. nllScimento CIo para nós disse: corre tlln~ ao argumento da lI.uton, dade. o p&;o da Imel1l\a autoridade ue 1955. que estima' a Receita e fixa a DI'. José. Joaquim Seabra, cuja vida pública, atrave.s d08 mais altos postos "Mas isso P. IncollBtitucional ! EsGllIlton Jaze, mestre eminente de DiDesoesa da União para I) elterclclo fi.. nll.nceiro de 1956. oarte relativa ao da República, :le projeta deJde o !im tamos vlnculado.s a dar ao Conselho, reito Constitucional. 11 maior figura· fll'iubanexo do Ministério da. OuelTa" do ImPério até os anos que prece- como órgão Jmeíilato da Constltulçãe.. de Direito Público de França, c:epol.:i (Diário do Conrn'e8so Nacional de 30 deram ime<l.iatamente a reVOlução de os meios para que êle funcione efell- da morte de Leon Duguit e, por igual, de julho. de 1955). houve as seguintes 1945, requeremos seja deatinacta a pri- vamente. " grande. financista. J!:sse proCessai: incorreções: .. meira parte dli sellllii.odo dia 22 de E diante C:a lição de tio sábio mes· emérito, que faleceu há dois anos, na agOsto próximo à comemoraçAo, pela tre, apoill.da aliá8; pelo ponto de vista obra especialmente dedicada ao Oro tl) emenda n. 20 CâlJÍara doa Deputadoa, daquela ef!- do nlÍO mcl105 sábio mestre' Líder da, çanl~to ._ A teoria geral do OrçaOnde se lê: 6.000.00 meride, tributando assim o seu alto Leia-se: 65.000.000 (pag. 4.499,4' apreço à memória do. grande parla- Maíorla, a Càmara voltou atrás de sc:.! . mento _ do seu curso. focaliza exacoluna. in· fi~e) : mentar, lideI' da maioria, senador, mi- Pa&&o, e concedeu ao fallllgerado Con- ttamcnte o problema que disc.uttallllJ5 a redução proposta é para S.000.000 nistro da JUlItlça'e da'Viaçllo, II por ulboNaclonal de Economia 04 mel"s e \'otavamos na segunda-feira passapara que êle continue :lo de.sservir o da. Pergunta êle: quai4 do os b) emenda n.023 . duas vezes Governador do Estado da Pal8, . conaequência.s e qual o sentido poli(pa~. 4.5000, I' col.. fn fine): Bahia, . c) ainda, na pag. 4.5000, 3& coluOra. nia quero maLs d.l8cutlr CIoS tlco e jl1ridico do ato 110 Congre.oao. Outrosaim requeremos seja colocado na. verificaram·se Il6tas omlasões: oportunamente. na sala do lIder da el'rOl e as Impertlnênciaa do Consel;lc neganc.o as verbas e autorlzaçôea OI" flEmenda n. o 27 maioria, um buáto em bronze do emi- Nacional de Economia os qualB já .~_ I<amentárias a um 6raão do Govtruo ram anui f t t' t d •. ~ ou li. todo O Govêrno? E. então, na.nente homem público brasileiro. Custeio .... ar emen e "Vergas a os pelv quela linha metódica que é a de Jcz~ Rio 3 de agOsto de 1955. - Lu/: nobire Deputado Bllaç Pinto. De~ , . ' Serv icos de Terceiros seja apenas como uma satlsfação a"s sepa.a o caso relativamente ao UoACOndIcionamento e transpol1e de Viana - Raul Ptlla - Neatar Duarte colegas que' não síio juristas e. PQr vêrno parlamentarISta e. 110 OoVêl'UO ' encomendas. car~as e animais em - Coe!llode Sou2a. confiança. acompanharam ti nQ.i;;O não t>arlame14~arlSta, v1Sando! COlO. ~eral '" 50.000.00 voto, mostrar que êsse voto, a despeito certeza. os regl1~les presldenclllolS. . Reduza·se para 30.000.000. SR. PRESIDENT.i: de contrariar as sáhi8.ll llções c!os Li- . Perc10ará a ClIomara que eu engali.~~. A proposta aumenta em :!2.000.000 Os Senhores que aprovam queh'am deres da Maioria e dllMlnorla, é per- em me~ dlsc~rso. as palavras àe ..J ez .. sôbre a verba de 1955. A emenda em ficar como estão <Pa.lUG) llpenas 2.000.000. feitamente jurídico e 16lrlco. s~bre esle a.ssuntc. Lerel apenas o -<1roacy de 'Ollvelra" O Sr. Afonso Arinos _ Permite e.ssenclal. Aprov;~lo "Emenda n.o 28' um o.parte? Diz êle: Designa para falarem na homenaCusteio gem os Senhores Vieira de Mello e l'ierviços de Terceiras O SR. AU~rAR BALEEIRO "Recusar, em bloco. os crtidWJS PassagellB. transporte de pessoas e, Nestor Duarte. Com. prazer. O's apartea de VOlI3Q . ou Ull1 COl1junto rLecrédltos, seil1. \te suas bagagens ... 30.000.000 Excelência lfummam sempr~. . para uma. operação· determinada, Reduza·se para 25. 000.000 .' .DlscuS$lW única do Projeto núO Sr. Afonso Arinos - )lIlIu caro seja para todo um rLepartallle",Lu A proposta aumenta em 6.000.000 a mero ·350-A, de 1955, que eatima e colega, DeputadO AUolT::àr- BaleeirO. 1/ti1listerial, seja mesmo récusar em. verba rle 1955..A emenda em apenu Receita e lixa !lo Despesa da UnUl.o V. Ex.." não tem nellhul'11\ razão' ao bloco o Orçamento. é U11la dcelli' 1.000.000" parl'O exerclcloflnancelro de 105U me'atribulr, ainda ci.;ê POI' lngerênração solene ele que aCcimara <!n. Croacy de Ollve.lrl. - Anexo n." , - Polier ~ecutl· eia negativa, a decll1'aça.o de 'que o tewk r01fllJ.er téidas as relaçve~. l I o Quinta-feira 4", ",..r bl4liilO ec CONGRESSO NACIONA~-(Seç!o rf Agôsto de 1955 4645 \ :Jeja com um Min/stro, ,eta com contundente demais. permita-me aqui fonte jurídica não a autoriaação orça- tão, tenho a JJéia de que esta Casa. tOOO$ os Ministros." V. l!IX,. uma deoClarllçíio de correllgio- mentáría, mas uma causa legal ou não está perfestamente consciente DiT-se-á: _ mas esta lição se aplic. nário para c(lrrelll!'lonl\rio: eu não ti- [urídíea, ísto é, 'Qf; leis dllS quais elas da hora trágica que estamos vivendo. trJJnlJém aos países presrdencíanates, nha nenhuma mrormaçêo anterior a procedem, como 'por exemplo. os venSabe a C!mara dos Deputados que, 11m que os Mmistros não se acham respeito dlWl íntençêes de V. Ex.'. cimentos dos funcionários e dos mem- por mais de uma vez ofereci minha. cbrígudos, pela Constituição, a se de- Foi ísso que me levou a votar eoa- bros do Conselho, têm u mdíreít« repulsa fi qualquer forma violenta. , , ' ., • - d es t e regrme. ' zniurem, quan c o lperdem a conL'ianç« trnO, SR. 'LIOMAR BALEEmO _ subjetivo ' d contra o Tesouro. Um din , ele modíf . .1 c açso SO' b'red PitO? '" mais oe o ou mais tarde, até, em úl- tudo nas círcunstàncías atuais. Não c ar amen , ,ABndeço 06 apartes bonrosos dos tíms, llillá,lise, terminar por uma decio é Lembrarei que, na França, npos, a emínentes Lideres da Maioria e da sã« judicial, aqueles que gozam do que eu, como tantos brasileiros, denota militar de seden, quanuo 10- Minoria e peço a Câmara que tome amparo do Art, 2()4 da ConstituiçãO, ~ o tenha passado pela humilhação ram ucotadas as leis COnBmUCIOn;us para 'lnálilóe os termos em que a ques- serão pagos u mdía, "'"'ta a solução le conspu:~r, Confesso que já. consel e 1875 nei hu; d spo51,1;'0 • "'" e sustento a tese do , nao havia , , 1 um u tão acaba de ser colocada pelo nobre juridica.' tal c-omo o próprio Jéze aqui P rei também f elllJol',el5~O que onngusse os Ministros li. Sr. Deputado Gustavo capanema , a expoe e que a a b v' - I que eon arme a situação quando um deJJH~suo. 'por outras palavrns: que: Alega, em resumo, S. Ex." o seguia- rei. , ' p r ~ re lar" nao e· ~o~t~~a~eOpressivo e põe em perigo ínsuunsse CJaramente o regime parta- te: a Constituição, no art. 73, deterEntretanto, o sentido pollbco é o é direito leg~~~~d~dã: :ev~~:;-~~~a;ã~ mental'. As eis coesntuc.onaís 1ran- mina que o Orçamento seja uno, uni- que est~ l?o Il\'ro - o d eum convite I primeiro dos direitos de qualc er cesas de 1875 se assemelham profun- versal, numa cédula só e compreen- w demlS."ao, ao agente públicn que criatura humana. Estives~e bUI' - o damente à COlllitituição brasíleíra ee denüo tõdas as receitas e despesas se ínsubordína contra a polítIca tra- Brasil sob o guante de um goiê'rno 1824, do ponto de vista de que nB,IJ !'od~riEl ainda acrescentar S, EX,a que çada. pelo ?on~resso_ Nacional. qUe cerceasse M liberdades públicas têm claramente expresso o prmcpío de é ela competência do Congresso autoPala usar exp,ressao da moda de impusesse a c,ensura. à tribuna. p'o "u: lJue os Mínistrcs devem ser escolni- l'izar as elespesas e também decretar ,!m dos candidatos, que por ai an- lar, ao jornrclísmo, que já houv:Sse UVJ> segundo a confiança do Parta- OIS tributos, com os quais os gastos cam, o Congresso e, o dono do ne- silenciado o Parlamento, a bandeira. mente. pois bem, logo no Govêrno d':i públlcos serful reatízados. Então, dai góeío, é a As~emblêla G~r~1 da 50- da revolução ou do golpe - se preGeneral Mac MaholJ, quando ê.'e tira S. Ex,a, se_ mrígor lóglc.o, 'data eíedade anônima, eonstítuída pelo ferem - seria sagrada.· Mas em tentou resistir à polítíca Imposta pelo vênia, a conclusão de que, toda ez Pais todo . .o Executivo e o gerente, verdade. não é este o caso do B~asiJ. ParJamento, o meio de que êste se que a COlUitltuiçáo dá competência 11 o, funcionál'lo que tem de cumprir a Eou dos reformistas em relação à socorreu para obrigá-lo a submeter- alguém para praticar um .ato, e5S11 diretriz traçada. pelo Congress~, En- Constltuição de 1946. Quando ela. &6' fie ou demitir-se, na frase que 11cuU peMlla, ésse agente é obrígadc Inelu- Quanto a coisa nao for traduzlda em votava pareceu-me que não duraria. !amo.sn, foi justamente <:e reJeJtar-llJe t/l,velmente, a praticá-lo, Se a Cons- fatos, no Brasil, o caso nosso scrá um a~o sequer e com grande escreditas orçamentários, exatamente o htUIÇão estabelece, por exemplo, que este: o Presidente devora. o Congresso pa,nto meu, regist.r~que no próximo que procuramos failel' n& aegunãa- r. Uruflo pode decretar os imp<lstos a, há Presidentes, que devoram 0_ Con· , ano, se durar até lá c<llnpletnrá dez 1em. passada. ' b, c, e d, dai entende o, Deputado gresso, há Presldentes que o n80 de- I anos. Defeituosa como é, mas sobreO Sr. GlIstavo Capanem4 _ Cr~io GUo!ta"o Capanema, por via da dou- voram, mas se omItem e o pais bóia tudo porque ~e mantém fiel. pela. que V. Ex." jiL deu a me~da trino. que acabou de exp<ll', que o como um pe~aço de tábua que sobra tradiçlio, ao presidencialismo implan;pleLa da sua argumentação presente CongrCllSO Nacional é liempre obrlgadu de um naufraglo, tado com a ~-pública, a verd",de é ,~ I ' . a decretar éSlles Impostos. "'" " ....a a opoltuniC1ade do meu lLplU'tL. 'Ol'a quem tem a faculdade de pl'aNo livro a que "me referi, de Jéze, que nas tem garBJltido nove anos do V" Ex." quer fun~n.mer.tar a lua dou- tlcar um ato, quem tem.& competên- exemplifica, êle atê com a caso da absoluta, liberdade de manifestação 'L:rUHL de autro dIa ~a autoridade lia cu. de exercitar um poder, podera fa- pena de morte. Que significado tem, da pensamento. , ',1 <:,a~tan Jeze, cujo texto VOlilia ElC~c- 2;ê-lo ou não, sendo o senhor único, por exempla, diz êle, o ato de um O Sr. Olidon Braga - PareCe-Jll(l lenca. leu. Col1Bldero, Sr. DeputaC;o, sendo o senhor discricionário da con- Pulamento que suprime a. verba d~s- caro DeputEl(]o Aliomar Baleeiro, que de ,Imensa autoridade a palavra 110 veniência da medida e da oportuni- tinada fl. remunerar o serviço do cal'- a Constltulção de 1946 não é execueDllnente profes.oor franct-s . .oel·o ~_ dade dêalle ato. QUlUldo a Congresso r~co ? Eêle próprio responde: o ta ela, Está sendo JlOIIta em prática. zcr .mesnla que pill'a as noasu diI;- Nacional tem o poder de autorizar Congrel6O Quer. dena maneira, fazer outra C·onstitui,çáo, Dal sua duração. ' eUf.Soeli nflita Casa nâo terão· nWlca despeslUi públicll.ll, de decretar tribu- sentir que nâo deseja se ex,~cute mais A atual, fl. que existe, a que conllta. menor autorldl\de 80S opiniões deVO&:. tos para suportá-las, êle é senhor cie ll. pena de morte. Mesmo que, por dos textos. náo é executada. V. Ex." Excelência, professor que é dessa DIa- autorizar ou nio essas despesaa; a ele uma lei, não deter.1iM. des:le logo, há de concordar eomigo. I térla e provecto eetudlll.'iQ doa lIa.!'un- só a êle, juiz supremo dessa. convenl- fl. supressão da pen,a, quer éle. pehs, O SR. ALIOMARBALEEIRO tos de Direlto Público. éncia e lIessa oportunidade, é que ca- circunstâncias atuaJs, Que não seja Agradeço o aparte e respondo ao M~ nobre ,colega, acima dn.s au- De decidir. ' __ exercitada, e, para isso. retira a au- querido amigo que nenhuma Constlumdades cate<lráticas, destruindo-aos, O Congresso pode dar as verbas ne. ,tor~ação, para que seja: gast!1 di- tUição é cem por cento executada. &lllprc que com ela entram em con. eClilllÍ.rillli 110 COnselho Nacional de nhelro com aquele serv!co publJco, Nenhuma. A menos se trate de Con~ :t1lto, está, na nosso j}als, a Constl- Economia e pode denegá-la.'!, coma que é: no caso, a exeeuçao dos con- tituição no s~ntido form!ll. Quando tUlÇI\O. ~ço a V. Ex," que atente no pece fazer' o mesmo em relação ao denados. uma Constituição é regida, escrita no lSe~u~te .texto, que V.)U, ler: l5r. pruldente da República, ti. quais~ ~ res!lll?o. até mesmo nos" 'laises papel, como a nossa. a dos E!tados A!t. ,3. O orçamento será uno, in- quer ministros, e, vou mais longe, lLte J?resldenClahsto~. de ac~rdo com a Unidos e a de tantas nações, vale eorporando-se a Receita, obrigatória- ao poder Judiciário. lição de~se emmept~ jurl~t.a. que 101 a frase um tanto irreverente, mas mente, tOdas lUi rendal! e suprimen-I O Sr. Yukishique Tamura _ Não um mes.re de Direito Publico e, um muitas Ve2,es repetida, porque entos de fundos, e ~clui=1.do-se dlscri- pr'lealecem as verblUl cio exercicio an~ me~tre de pol!tlc~. como, ciênCIa é cerra profunda "erdade: é como as mmadamente na Despesa as dotaçõrs terior neate cuo? perfeitamente Jurldlco e defensável mulherfli - s6 .se fecundam Q1Iando :nece.ssfu,W JlO ~,usteio de todos os se~O SR. ALIOMAR BALEEIRO _ que, Um Congress.o como o nosso no viola~as" As Con.<1ituiç6es. corneç!,,-m, Viços JlubllCOli. Se o orçamento nÃo é votado e reme- r~gJme presldenclalista, possa signi- a se. vlolEl(]as nos prlmelTos, dias, Ora, Sr. Deputado. o ConseUlo Na. \.Ido ao Sr. Presidente da RepÚblic~. ficar sua _d~~p,rovação a politlca" qUalldo começam a ser cumpridas. ci~nal de Econ~mla é um .serviço pú' até 30_de novembro, apllca-se aquela atrav~s da lDlclativa do co~ de ~or Isso, a Constitulçio chamada. blico, crmdo" nao apenas pela lel,mas h:lIótese a qUe se referiu o eminent'" verbas orçamentárias. No dia em vha, a que na.o;ce da prática, ,repito ante.s pela pr6pria Constituição. Seno deputado: êle é prorrogado em bloC<l. que a Câmara ~e compenetrar dessa isto mais de c-em vezes, é be~ ~ais (jl,le lle declare mexlstente ê&e serv;ç~ A meu veJ', e:sta .solução não se apll- verdade elementar, que tem 'por si importante do que a Constltull,lio publico, coisa r.IUe tÓ se poderia fa-' ca por anál1.se lilstemática, por apll- 3;s ~ajzes hist.6ricas de tódas 80S ins- morta, a que está la~nte nos textos' zer mediante ,'elOrma constitucional cação analógica ou o\1tro proces5~ titUIÇOes parlamentares, ner-se, dia escritos. o ~glslnti"o não poderá deixar dé qualquer, a uma verba em espécie, a pod~remos dizer que já existe demoO Sr. Odilon Braga - Não se traeonslgnar a~ data,ô,es indispe.'lSávels uma determillada autorizarão. O pro- crao;a no Brasil. , ta de u~a !?U outra vl01açio do tex~ seu cUsteIO, em VJrtude de di.sposi- 'blema jw-ldico que' o Sr. Deputado Se, realmente. estlve~semos impreg to constitUCional, mas do não cumÇl~ expressa da Carta Magna,,_ ces.1 Capanema feriu lIe leye e nAo malOt: nados, da st'bstâncln ~essa IdéIa e primento da Constituição como um ~em,' portanto, as \'ozes autorl2.adas é o 1e IlIIber o que acontece quando, exercitassemos nosso dlrelto de 1irl- todo, no eonjunto em seu texto, em elQ.s profellSorCll e dos .sábiOS, porqu. em relação a um ól'gão imediato, 18t<. gIr a polit.ica; negando autorizações seu esrpirito. Se V. Ex,-fizer um estulHo m~téria o que vJle., <. Que imp~ra ê. a um órgão que tem a ,SlIa razã<' orçamentárias para t.odo~ os atos que do cautel050 e lliprofundado da mao qque rege é- o preoello constituclO-/ tie, 'ser na própria ConstitUição, qUt condenamos. desprestigiando por êsse neira DE,la qual a leg!Bl,açlio atual está nal, que acabo de ,ler. , nlto iepende sequer de lei, cumo é o m<,lo os funcionários e agente-< pú- sendo ex~cutada, verificará eo~o O Sr. AJ~nso AT.nos _ Q~~.a, nes- cuo cio Conselho Nacional de Econo- bllCO\!: que nfio servem bem a Nação. "xlste flagrante conflito entre várl!ls te pa,ss~, re.terar o meu apOio à po~i- mia, o Congreaso lhe nega ../ verbal; ne.~se dia nio se falaria m~ls em textos fundamentais da COIllltltuiçao ç1io Jurld,ca de Ex,-, vi:sta comu' que tenham pl'oeedência em vlrtudf golpe e. sobretudo. n~o ~e falaria e o, que se vê por ai. , me parece que o Ilustre, colega '"ao pro- de lei, verbu que, pelo Art, 73. pa- em llolpe da maneira que se fala no " Sr. Presidente, primeiro, repito, ne:por o. sua ~luçáo, tlDha em vista ragrafo 2,' ~li.-o despe3RS fixas. O. Brasil. O que é extraordinárlamente nhuma ConstltulçAo ,rigida é rlgoro:aquele outro dispositivo expresso da i membros do COl\llelho Nacional dê impressionante, no murmúrio, quehã SI1IYlente aplj~ada. Aplicadas são só ConstltUlÇ!i.O,_ pela Cjual 5e detel'mlna Economia, o !=ongrell6O lhe negl\ 11.< pelas ruas. que sai as vezes do pró- as Constltuiçoes tlio ,flexiveis como _a a prorrogaçno automática do, Orça- verbllS que tenham procedência em prlo Congre811o e repercute nos mais Inglaterra, Que. pràticamente, nem IlllO mento, no caso de não ser votad~, virtude de lei. verbaa que, pelo Ar- distBJ;ltes municipios.QUe aOora nos um texto escrito, mas a vontade dO pelo Congresso, outro p:u'a o exerci .. tl:;o 73. parágrafo 2,., silo despesas comentários de jornais -e hoje já dia, n vontade transitória, a vontade <:lo lle?ulnte. Como V. Ex." não ig- flx:lS. Os membros do Conselho Na- nio escandaliza mais I;J1~li!Uém, é exa- do Parlamento emcacra minuto. :lJJfra, Isto é dispOSIção qU~ entrou na Colanal àe ECllnomia, os s.eus funclo- tamente a pl\ll6lvidad~,;"::''9m que toPois bem, a nossa tem sido viola:!!\' :re orma de 1926 e vem sendo re;le. nf.r\os. o Indlvl~uo que alugou o apu- dos aceitam Isto, em alguns pontos ,porém, cumpl':cl'l. tida, nutomàti<;amente, nM demaIS tamento ou o andar onde funciona Em que, Pais estamos onde a Idêia em quase todos, sobretudo nalll1pll'9 ~lS constitucIonais do nllSSO 'Pai.!, o COll5eiho Nacional de Economia, da subverslio completa da Constl- mais Importantes para Q.ua:quer heet~ OI objetivo de e\'itnr nquêle Cll· êllses homens receDe~ão os seus orde- .tuição e das !n.'stltulçOes politicas. Do mem e-pat:a qUll;lquer mulhl'r ne,ste ~e cu o, male ou m.eno~ v~rgonhoso nallOS no llln do metl1Eate li o pro- ameaça de violência para uma !Dlu- pais - no' respeito à IIberdaçle h!ldvcauda orçamentá.r.l., De forma, que: blema. Em relação às verbas de ma- d.o politica provoca ellSa ,lndiferen- .nana._ no respdto à liberdade de cada IIlr.o me parece, ~alvo melhor, jUizo, j terial - papel. tinta!, mé.quinas de ça. etiIilL resignaçAo, 'ellIla p9.Fslvlda- um. . ~.?e a negatllva tlvwe O~lto, de/escrever; ael'viços C' encargos, telefu- de ? ~ II que pergunto a todos os Digo isso com autoridade, perde~mwrn~r impllM velo funclonamrnto do, nes, Jornalll _ claro é que t6da!-elas DePutados det!ta' Casa. . ' me IIflrmá·lo, pOreme, tendo ('('mhflconselho, visto que se aplicaria au-" _em, automntlcamente, no dia" em Ou ele.'> IlODsideram que o perigo tido aqui vivamente, todC5 os riias. ::màJl~mente, o orçamento anteriol'. qUe o Congre~so nega autorização pa· nlo exiBte; ,qu,e há. apenas; ex,alta- re,mde, s,cnn$o.o, tlo\,(!rno, d,o 81':, CP,'Il-, ~Ae .....i.l le foi nCl!!le elIpiritoque V, ra que Ile realizem el8lUl deillleSal!de r.Ao de alguns temDerame!l~qm"iq'110 Vargas, aurgldo exatament-e d~ 111II . , p.""...... a Vlltaçf.o contrflrl8: m,SIl 'eol'll'l.er vl\o1'!l\vel. :tIO relnçlo, porém. arrebatados', que, pollor liso, nlo hl\ bloco de '.déUo.s contrárlas' às In~U. ,:i,' de qualquer ~!Deira, clame parecelllàquelM despeslll que ~n1lllm comil necl'iIl!c1llde de uma 'ré,PUca. ou, en- tulçlles.deIl1OCIAtlcas: J)Orque, em, ~,::::;~ ã I com- I I .v. I • - • .•. '.0-r:-_''''; .~.~--,---,~-.... '~ ,.' , ",:,~::;~~i'~,-~,:',: 4646 Quinta-feFra4 ~gôsto DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAt- ;(Seção If" dê 1955 9' " I quanto Cl foi nos Estados Unidos da cos dentro do congreeso. A Câ'll:J.ra d:l permanente falttl de energia elét,rI. América. e o Senado estão Infiltrados ríàsses ca naquela vasta região. Como se não Não há necessldade, aliás, de re- grupos econômicos. que fazem :l que bastasse, a verba. destlllada ao Con"e· correr-se ao "impenchment", se te- rízerarn tcdos cs tempos rdefendzm 00 Iho Nacional de Agios e Energia Elé. mos o meio exatamente nessa proví- seus próprios interesses. triea, ainda encontramos no "DiárlCl dêncía que sugerimos e discutimos na O Sr. Uniria Machado - Exata- do congresso" de ontem duas mensasegunda-feira passada, não há neces- . mente. gens da Presidência, da República: a. sldade de levar à barra, num jUlga-I' O SR. ALIOMAR BALEEmO - primeira sob o n. 480 e a segunda, que menta político, qualquer Ministro ou Uma das funções do Parlamenfo é ingressou nesta Casa com o n. o 43~. o Presidente, da República se pode- exntnmcnte servil' de lugar onde se Aquela. solicita um crédito suplcrnenmos paralísá-lo, il1COlltinenti; pela de- ajustem êsses ínterésses ou detonem, tal' de 465 mil cruzeiros. e esta um negnção das verbas orçamentárias. nos S1lUS choques, nas suas pretensces, crédito especial de Cr~ 114,140,00 para O Sr. Colombo dê Souza - Vossa nas suas lutas, . o Conselho Nacional de Aguas e Ener· Exclu., acaba de afirmar que a partir O Sr, Colombo de SCUZrI - Por ,!SSO gia Elétric.a. de setembro de 46 a Constituição está I é que V, Ex." é a favor da a'Q':lçáo Recorramos a outro documento, ~stEl em pleno vig6r. Eu distinguiria: 110 do Senado? da Cidade de São Joáo da Boa VIsque respeita aos direitos Individuais, O SR" (l-LIOCVIAR !' ~LEEIRO - ta, Estado de Si\{) P,tlllo ,também. O ela realmente tem funcionado. Quan- Sou pa.l'tldarlo ~a abG.l~ao do sen~- !~rnal "O Município", Importante to, porém, ao Iuncfonnmento dos ór- do, porque cometi o gr avl.<;sim~ ê.;-: o dlárío que se puollca naquela cidade, gãos da admínistrnção pública ela ore- de. cm. 1~46, votar pela conservaçao traz um relatório sóbre o fornecImen. i ' . f.' désse orgao. por efeito de leituras e to de enerz.a elétrica aos Munic;:Jlos ,Diga-se isso em abono do Sr. Ge- ret vamente nao tem uncJonado, por- l de uma certa formacâo doutr;nida. de São João da Boa Vista, Vargem túlío Vargas. Não quem saber se o que: como V. ~x_v acabou .de aeen- .mas a prática de nove anos me con- Grande do sul, Água.'; da Prata, Agtla[ féz ccm médo de uana reação armada, tuar, e, muito bem, o Congl essa tem venceu de cue são procedentes todas e subdlstritcs. Uma comíssão veio não quero saber que causas o levadespido, ~r es~as ou ,aquela~ 1'11- as íncrepacões que lhe fazem. daquela longínqua cidade em busca do ram 11 ls~. mas. de janeiro de 1951 zoes, das. atrlbuíçôes mais legl"lm~s SI'. Presidente, agradeço a V. Ex- Cop.zelho Nacional de Aguas e Ener· a 21 de agosto, como até hoje, mesmo que lhe Sil_Cl 0L!t<lrga?as por e.>;;ol nrc- cclénc!a fi compreensâccue dest1 vez gi,t Elétrica, para entendimento com desde 18 lie setembro de 1946, a cria- prla Ccnstítuíçâo . AI esta?, agora mes- demonstrou para corntzo, síria! de c.ue o seu Prcsidente. tura humana, em nosso pais goza, mo, os decretos do CkJverno Federal V, Ex. A. como '1 consututcão. pode Ora. coma cu disse longínqua ci!!a. realmente, de absoluta liberdade. sob concedendo aumentos de vencírnentcs melhorar cada dia. E descen-ío da de de São João da Boa Vista, quero seu. vártos aspectos _ do dtretto de a íuncíonárío públicos (ederals, quando' tribuna. quero auenas dizer que sou lembrâr que ela fica em Sáo l":lulo. ir e vir, do direuo de não ser prêso Isso é atribuição legitima. pela cons- daqueles que preferem ficar entre os I Imaginemos, acorn, se houvesse cidaa menos qUe não caiba o ínstítuto do tituiç:ío, do Congresso Nacional. E sujos nas mas, livre, a estar ent1'e OS des do Rio Grande do Sul, do Para, "habeas corpus", do direito da pala- tanto assim que o Tribunal de Con- limpos dentro de um cárcere! (M1Llto do Amazonas ou do Território do vra falada e escrita, do direito de tas acaba de negar sanção e execução bcm: mui!o hem. Palmas. O orador é Amapá cujas comissões precisassem vir runctonamento regular das Casas do fi. uma dessas medidas. Temos, ai \ la cumprimentado), daqueles confins do Brasil ao Rio de congresso. os pedidos de Informações formu!a() nEPUTADO SR. J?TWZZT DE Janeiro, a flm de qu.e as respectIvas dos, pela Câmara dos Deputados, e que 'j\f~NnONCA PROFERF. ]lIS- e 10n;JnquM populaçoes pudessem 5e1' Não é(uero discutir se o Congresso estão sendo, por .8sSin1 dizer, negadcs CURSO ~UE. EN7 RF.GTlE • ..l. J?E-/ atendidas pelo órgão <iUe Se !\ss~nta ,exerce sua função constitucional. A pelo Poder Exe<:utlvo. E' ,não há a vrsÁo DO ORAlJnR. ,<:F:R<f l'U- cÔmodamente. Inope~antemente junto nJêuver, não a está exerceMo. A pri- menor dúvida, um instituto que está BL1CA'DO O?OR7'UNAMENTE. }. p~vlmentação da Avenida Presláenmelra necessidad~observad:l aqui é c3indo, porque n6s,Peputados, nós. . te Vargas ou da Avenida Rio Branco. de fazelmos uma auto-critica. Real· Congresso Nacional, não reagImos à Durlmfe o dMCUTEn do Sr. B1"lIZO que se vem passando eom ~e mente, não temas ,sido o poder S1\- altura, no que dIz respeito l\ Const!zl d~ Mendoncl!. o Sr. Carlo.' Lu:. grupo de cidades tam\)cm Se verific:1 premo do país, Não preciso l::vocar tuição. Pres~np;nt'!' clel:ra Cl cadeirl da em relação à de Socorro. Já falamos ,a autoridade de t:m Wilson ,ara lemO SR. ALIOMAR BALEEIRO 1'reslàencta, flue t!. ocup aà 0 ,pelo d'!. situação de.'!sa c!dade por duas brar que, no período presicfcnciallsta. Nobre Deputado, - tudo quanto VosSr. Ruy Santos, 3, Secretario. v~ea desttl mesma tl'ibullll. SOcorrI) est~,mos, \'erdadeiramente, nam regi- sa Excla. acaba de dizer é apenas um . também enviou, há dois anos, comls. me congressual, de GOVel'11O de Con- libelo ao COl1gres~, Se os :MinIstros O SR. PRESIDENTE: são para conversar aqui no Rio com gresso, de Gcvêrno quase parlamen- e n Presidente de. RepúbUca ,despen1~ o responsável pelCl COl1.'!elho Nacional 't:Hlsta. Mas ,de quem é a culpa? A dem em vencimentos quantias que Tem a pnlawa o Sr. Campos erAguas e Ener~ia Elétrica. Tamculpa - reconheçamo-lo - p~r~nce não foram autorillzcfas e para funciCl- ga!. bém a Cidade de Itatlba. 1de a nós me5tl10S, a nós, que ncs temos niÍrlos que não figuram em quadros, ' Ora, Itatiba é e.s5~nclalmente Indemitido, que nas tEmQll, al)aixado. a sanção há de ser o l'epúdlo às conO SR. CAMPOS VERGAL: dustl'ial, enquadram-s~ em seu munIqU{1 temos capitulado, que temos d~l- tas do President~ da Repúbllca, no (Não foi revisto pelo orador) _ Se- ,clp!o dezenas de milhares ?e .operáxa<io de examln8r medidas como aque- memento oportuno. E, se as lnforma- nhor Presidente. 51'S. Deputados, ~':o-I rios e posst:1 mn~nmcas mdustri:I3, las 6e segunda-feira e muitos de nós r;ões não são prestadas, é aplicar-se ra que fl~ura na Ordcm do Dia 'sob o entre a.'; q~a1S as téxtelll, no,'o d'!XÚllOS aprodecer lias portas dos a Lei de ResJ)()11sabilldade, O Con- n. t o ànexo l'elatl'ill ao Cons'?lho DiZ entao a "Vo~ de Itatiba": Ministros. nos gabinetes, nas salas de grl'SIKl tem nas mãos (. meios de Nacional de Aguas e Enerp;ia Elétrica, "Ameaça piorar a erlSe de energia estlcra, Isto é que enfraquece a au· reagIr: se não reagi!, a culpa é déle. sob a l'ubrica 408, nós outros, repl'e- elétrica. Perspectiva! sombrias para toridade do Cr:ll1gresso. Niio Impu- Ell não reprovo um Presidente da Re-, selltl\ntes do povo nesta Casa, :tá,o a~ meses d~ agósto e !etembro. ~ !'n. tF.mos, pois, à Constituição aquno que oúbllca ousado se encontra um Con-, poc!emOB deixar de teeer comentíl'lcs, dUS~l'la Ita;IDenSe vem sofrendo A'l.aves está em nosso t<:mperamento, em nos- "(re,sso, complacente napartllha do pO-, em torno da completa faltift d,e 9.wa-j preJuízos. Plc)teada 1\ extinção do SflS tradições, em nOi'Sa incapacidadt' der politico, , cão-do referido conselho, de um de- conse}po de Agua.'; ij Energla Elé· atual de executar esta ConstltlI1cão O Sr. Unirio Machado - Haveria cênlo a esta parte, trlRca. it .. I It d t' - do 'd' , t d " ' lo' d 'Id d d . ep o:, p e etl a li ex lnçaCl como f)O e ser execa a a. ~e" pe ~l!; a a cons erar o aspeco.v e OI' em Quem pl!'l'cOlTe contlr.tlamente !) In- Conselho NacIonal de Aguas e Ener. contrário, aSi'umisscmos o poder que .c(lnô~l<:a_ e social inscrlt<l em nossa terior do pals, t.erá oportunIdade de gia Elétrica. "Não é e!ta a primeIra semoi'. S1l o Cong~esso se tlvpsse IIpro- Const:tUlçao. Sobretu~o nêsse aspcc- obServar que o "onse~ho Naciona~ de vez qUe populações inteiras de clda. veirado de um govêl'l1o lJropicJo à toá Mo obstante os cl.spositivos cons- Ag1.1a.'; e EnerA'f.a Eletl'ica contlllua des do Interior enviam por intermé. gr(lnde revolur;2.0 como foi o dn Se- tItl1c!onals, pal:ece que, na realldade~ inoperante, nulo, apenas çomo ór:;ão dia de seus representantes, prefeitos nhQ~ C(lfé Pilho, '1Jutra seria a página nouco ternos e\oluldo. Há efetlvamen oneroso para os cofres puhllcos. e vereadores telep;ramas ao P<)der da História a se abrIr dentro de dos te, na Carta Magna, dispositivos sáNão é esta a primeira vez que Executivo, aos Minlsiro! da Ar;ricul. ou três meses. blOS, n~ sentido c)e promover um pou- ocupo Il U'ibuna para defender os le- tura e da Viaçao, ao Presidente d:l. O Sr. Caitilho Cabral - Recnrdo- co maIS de justlça socinl, mas ê8ses gltlmos interêsses e direItos de Incon- Câ.mara dos Deputado! a represenme de que, na discussão da emenda d!sPQsltlvos permanecem, em grande távels municípios, milxime do Est,ad' tant~ do po\'o, solicitando a extinção p~rl~anentar[sta, na legislatura pas· ~arte, letra morta, sem se transfor-, dz SA,oPau]<l, que nlJlJ tem encontra- daqu~le Conselho como Úlútil e ~ac!a. cheguei a afirmar, em aparte mar emrealld'a<ie nacional. DIria d·' neue 6rgllo auxlUo algum. cala.- c(lmo entrave à 'livre iniciativa de M Sr. L!der da Maioria, que, se no maIs, em IIdendo aCl aparte do nobre boração alguma. Ao contrárlo. têm centonll.'! de muniClpios l'eu'ime presidencialista do Brasil, rôs- Deputado, que nem tudo C1ue estl es- sido até prejudlcadOll pelo ConselhO O 'Sr. Odilon Braga'- 1"arece.me sem executa<ios os preceitos ronstltulo- crito na .Constitulção tem sido apll- Nacional de Aguu e Energia ElétrIca. Sr. Deputado, que l) remeaio nãoserS: nais relativos às Comissões Parlamen· cada. Como deputado trabalhIsta, re· Provemo! o que estamQII dlzelldo. a extinção dêsse órgão. COm a crIatare~ de Inquérito e no "impeach- firo-me ao capítulo da Ordem FAlO· Lancemos mão, em ;JrlmelrQ lugar, C!0 çio do Conselho dll A uaa e Ener 1:1 rnent",estendido éste ó ("amo os Es- nõmlca e Sooial, onde aInda há multo "Diário Trabalhista" do dia; do mes Elétrica Se tiveram e~ v!.ata deJr,. tados Unidos, a .todos os funclonllrios por fazer em busca da justiça social passado, que dm o segUinte.. minados objetivos, atUlgld06 de modo civis lia União, deixaria de votar li no nosso País. "Sob drâ.'itlco raelonament" de mUito satisfatório. MlI8 o qUe! ocorreu e,!l1enda parla,01entarlsta, porque, en· ,O SR, ~LIOMAR BAL~ - E' energia. elétrica vasta regUlo ')au- com o Conselho de Agulia II Energia. t8,O, se podma alcançar aquêle "de· verdade que o ar~. 151, que assegura lista, Elétríca é o que de orcllnárlo Acontece Bideratum" procurada,. p~lo freio e lI;arantlas aos trabalhadores, nilo~ Atravêll de vibrante reportagem, com outros órgáOll dêste Pall O Cl)n~ contra-pêso da 'ConstituiçllO americana sIdo! Integralmente cUmprido, embora Cl "Dlirlo da ,Manhã·. órgão da selho acabou hlpertroflando.'!e, eten. se<m necessidade de chegar no extremo em grande parte como decorrência da Imprensa de Ribelrlio Preto, ftna- dendo 118 SUflS própriaa faculdades e de mudança de relllme. InefiCiência admInistrativa do Pais. A I!lIIIllsltuaçll.o daquele muntclplo com II legislação emergente do Estadó O SR. ALIOMAR BALEEIRO- maior parte dos trabalhadores do cam. ede mal4 de 1·11 cidades bandel- Novo, passou a ter realmente uma. Sr, Presit:ente. o nobre Deputado por I')C!. cérea de dez ou doze milhOe., atê rantea.· funçlio muito acima dll.ll SUlll flnall,. S5n Paulo ref;.;e que, se, a~~so, pra· hoje alo goza, das aarantlas mln1lUasOra, Sr. Presidente, talvez nem dlldea e da sua capacidade, tanta 1IIl~ t(cás~ema~ o ,rnpeaehment em to- daquele artigo. nlo tem direIto a fé· todOl OI &8 deputados conheçaln a sim que num Inquél'ltl) 11 r~Slleito do <lOSl"~ t'~so~ cablvels - e vã.riasopor- rias, nlo tem aposentattorla. nlo hA Cldade'de Itlbelrio' Preto maa OI Due problema da energia elêtrlca ,houve tunld1de~ legais já surgiram ,..., nlo qualquer ajuda A gestante. enfim. do a. conhe~m estAo naturalmente eucan. quem sustentaaae ,a.1i~ com rJl2Ao jlll.verla necessidade de votarmos a verdadeiros pârlas dentro do 15ra- tados com seu ,Il':md~ deaenvolvlmen. qUe o COllllelho ae achava d:euPllre': «n",nda parlamentarista ... Também sU, ' " to, O prorreaso lê man!festa 1Gb todOll lhado derecur'OI·e de peuoal par.' "'cho. , Ent1'etanto. como o impeachl!: verdade também que o ':len~do OI alpectoa. desde Cl culturalQt~ o atender 11 sua tarefa .... rnell ver, 110_ mpn~" está rep;ullldo, depen(jendo ,de protetoll alguI1l anos a votação J~ lei econbmlco.flnanceiro. Nlo I)reclao ir rêm, o de qQl clevemoa llIlIit&í', é, anzn1{ chlc.!'·s ,n,rocl'ss,uals, .d~ ~Ildl,la- de J)artlclpaçh nDl luaros. 11:, um , 1 e· ,adiante. Aquêle lorna\, publicado em,lteai aliviar *110 tarefa" re.atltUtn(jo.. ~ çlles, é rlrll~I",O ",en.qr ms.a, éle fun. flE'l!o (jaauela 1.ntlltra.ç1l.o llConlimlca, Rlbel1'lo Preto. Ih comentlriol" os -&011 EstIe/Di e 101, Munl1:1PIOllJodérea clonar. serã. tio ~útU no :Brasil dos Interêlllea,lIa lndü.strla e dos bano mais lamentAvela POlSlv1l1a a l'eIpelto ~ue lhe sil.o lnerentea. etpllCltlCQ8.A tima. ,,,"uálise,fôra ele homem de um período ditatorial, devo Itlzer-,se ao justiça que lhe não neguei naquela época. - a justiça de que, a despeito de seus erros, a despeito de seu passado rígorosarnente autí-dernocrátíco, a despeito dos crimes que cometeu e dos cometidas com sua toleràncía e i\ sua sombra, a despelto de tudo quanto havia de vergonhoso e de negro em seu ocvêrne, em verdade, do dJa 31 de janeiro de 1951 ao dia de sua morte, quando, pela 'segunda vez, exerceu, por eleição, II P~esidênGla da Republica. se violou vários artigos da consutuíção, na realidade, a não ser em casos isolados e talvez de responsnbil.dade de subordiuados seus, respeitou o principio da, liberdade do pensamento, I ;e: é .>- 3: , .. " '. \ Quinta-feira 4~ , . I)IARIO 00 'CONGRESSO NACIONAL.: 'Agêsto de 1955 '(Seção I)" 4647 I duaís, de multas ccmparmías conees- Não! Carlos Gomes não precisa mais O SR.· PRESIDENTE: -r 7 • síonánas, no atendimento de suas re- de energia elétrica. A vida econômína, ,_' , . clumaçôes, Não sei a que conclusão d'a indústrial, e em ccnsequêncía a vlA comíssãcce orçamento, ao Ollle vai chegar V. Ex,", ma, quero decla- da. social e cultural dessa majestosa, nar sobre a matéria, aSSim se mam .. rar que sou pela extinção dêsss con- cessa extraordinária cidade encanta- restou: selho, porque é um órgão Inoperante, dor a pelo sou desenvolvimento verda1) 8ubanexo 4.07 - Conselho Na .. Devo esclarecer ainda a V, Ex," que deíramante índíscritível, faz que cam- clonal de A3'U,~S e EnergIa 'Setl'lca; fiz parte de uma Comissão, incumbi- pínas grite também que há alguma a) ~eJa aprovado o referldo subda de reclamar do Conselho Nacio- coisa qUe está prendendo, amarrando, anexo, .' . nal de Ag'uns e Energia Elétrica. pro- prejudicando. Que é? _ A falta de b) seja. .cJeltada a Emcnda numcvídéncías e assísténcía financeira para energia elétrrca: o aumento das tarí- ro I. um grupo de munícípios, nos quais se ras. Sim, porque quando falta. energia 2) SUbanexo.. 4.0~ - Conselho ~a· pretendia instalar serviços de eletrí- 'elétrica, as empresas concessionárias cional do pet:'oOI€O, cidade. ssse conseino sequer, res- prometem melhorar prometem dllignIl) seja api vado o rerertdc submesmo que outros países ~om:o ..a pendeu à corres~ol1d~ncia a êle diri- cíar prometem. providencial' Junto ao anexo; F1'ança, nos ctuais 11ft urna dlstinçâo grca, com todo Interêsse, com o aval i Governo de São Paulo, Junto ao govêr., b) sejam rejeitadas ac Eme:ldas muito nitida entre as concessões de ' até do Governador de Estado, 115. 1 a 3. exloraçâo de que-ías d'água para pro-I 08R. CAMPOS VERGAL _ Re- no da trnuo. Junto ao Conselho xa3) sucanexo 4,09 Conselho de dução de p-enrgio., concessões para o cebo cem muita satisfação o valioso c.onnl de Aguas e Energia Elétrica e, Seg'w'lInça Nacional; í.ranspo te de enerma em "lta t"I1S") aparte de V Ex a conhecedo que é dentro dessas promessas já. vem o au· a) seja aprovado o l'ef~I'I'lo sub" . , •local "'" não" apenas "de Ribeirão , rcomo , rnento das tarifas', não apenas escor- anexo; • -c e, ansnor concessões para" distribUição Prêt) de energia, As concessões para dístrí- de tOda a, zona circunvizinha. V, chando o POVo nesse setor, mas, torbJ seja rejeitada a Emenda núbuiçi,o local de energia não podem Ex," disse muito bem, Os membros nando mais cara a já diruinuida e ra· mero 1. deixar de ser ínfluenciadas pelo ínte- do Conselho Nacipnal~de Ar;uas e cícnada energia elét,rica, A Emenda n. O 2, do Suba nexo 4.07 rêsse dos Municipios, O Conselho re- Energia Elétrica são parece-me, Sr. Presidente, eu poderia ir muito - Conselho N"cional de Aguas e Enersolve aqui, no centro, assuntos dIreta- surdos, cegos e mudos. longe, citando novos Municitilcs, mui- gia Elétrica, foi transferida para la mente ]!ga:los ao! ínterêsses municiSou, pois, pela extinção dêsse con- tos com ,racionamento, vel'dadeira~len- relató:io do subanexo 4.12 - :finis. pais, sem sequer tomar a. cautela de selno, meu nobre colega, porque. como te e,xol'b1ta!lte, agreSSIVO, que poucrc- té1'lo da A;ricultUl'a. ouvir os ínteressacos. De modo que representante do povo, tenho andado, mos classírícar de assassino, 1l0ro.iUe o defeito está. na legislaç!io e, a meu pelas cidades do ínteríor e lhes conhe-l está matando a economia dos Mun.~l o SR, Pl\ESIDENTF.: ver, na hipertrOfia que vem caracte- ÇQ bem a SItuação. Não sou daqueles I pios que é, concludentemente, a morte rtzando o Conselho de Energia, como I homens fel1~es que, em véspera de da economia do Eslado e da Nação, Nest-e sentido "OU submeter a vcaliás outros 61'glí<lS equivalentes. eleição. jogam dez, quinze, vínte, trinEssa, centrulísução excessiva, ess i hi,_ tos: OS 81'S. que aprovam as emendas O SR. CAMPOI:I VERGAt - Agl'a- ta e quarenta milhões de cruzeiros na pertroría de deternunadcs consertos e deeo profundamente o vaHo!o e es- compra da sua eleição, Institutos. vem trazendo a economia com pareceres. ccntrános, queiram fio clarecedor aparte , de V, Elt.-, nobre Sou daqueles económicamente '])O- nacional incalculáveis preju'zos. ca mcon:,c estao (Pausa), Deputado OdUon Brag~, porquanto bres e qUe pal'a se1'~ll1 r~eleltos, 1)1'eApelamos. pois. 110 sentido de que ReJeitadas. V, Ex,". alêm ds cultura e do conhe- cisllm trabalhar muito, vIajar muito. os 81'S. Ministros, especialmente li da Os SI'S,. que apI'ovam o suban~xo. cimento de todus êssell pl'oblem;aS, sacrificar-se muito, 1"01' Jsso conheço, Viação da Agricult1' "1, se comj;cne- queiram fIcaI' como estão, (PaUSCl). também já teve tiob SUIl re~ponsa.blh- há anes a desoladora Situação ou fal- 'trem do que se pa!a, sobretudo nas ~pl·ovad,o._' " dade a orientaçào de um Mlnlsterio, ta de energia elétrica. e.peC:Rlment~' Cidades Industriai~, ',0111 es"a ca..-c,'nc,ia Vai a COI11:..ssao de orçam,ento. O Sr. Odilol: !!raga - A propósito no Estado de 8ão Paulo. Não é esta a I tremenda de ener"ia elétrica; CJ!llp~' Dlscussao lÍ_n:ca do _~roicto n. O disso, devo in.ormar a V. ~. que primeira vez que ocupa a tribuna pa-I netrem-se d~ que a verba que 5', en350-.'1., de, 1950, Que estl11la aRe. fui o ~Ini~tro encal'1'egado d~ pôr em ra cllima!', como representante do po-caminha para o conSClh,o é :nútil, pel'celta e fIxa. a Despesa. da União exccUçao o c6d.lgo de AgUu, O Ge- VO, contra a in(}perflncia d~sse Conse- dida. O Consclho 11ão é ~;q;I!)1' inio!'-I para o e:l:erC;Clo fmance!ro de 195ô 11cral Jua.rez Távora o elaborou e de- lho. , m a t i v o ou orientadol'. l!: Conseillo I.~lo. - Anexo n, 4 - Poder Executivo fendeu neste r~cinto as emendas hOJe, Não poctemos, nos crescimento rápi- Não realiza fi~caIizaçQo alguma; abu(Subanexo 4 Mmistério da cont.lda~ como pr:celto~, eonstltuclo-, do que temo~ tido, ficar com as indús- sando, exorbitando, extl'ava!58.ndc-se Guerra) com emendas; !endo p.aTl.1ils, aJnentc.l a e~e .oodl g0 e ao de tl'las brasileIras par~c1as, não pode- de seu priclplo inlcial, d sel1s direirm, rl!,cer, com suemcndas, (,a C01m~. mmas". mas quem .n.ciaImente d~ll mos continuar com esse ~ntral'e tre- de suas urerl'ogatll'aS, im1:ec1e, não sao ele OI çamenlc e Flsca/!;;aça:J npllcaçao" t.anto a um como a out!O, mendo aS iniciati\'RS par'irulares' 11ão pe"mite qUe '05 1l1I1n'cit)ios 'ou r,on'llFznancelra. (Orçamento!. foi o MmlStro que o sucedeu nll pasta, d '. .' ' , '. . . .'., I' Pois bem. ncssa ocasião, interpretan- p~, emos COlltlllUal tI azendo os :num- gaçao dc, lllunlcj,PICS, possa rcalWU1' a o SR, BRUZZI MENDONÇ_'i.: IPIOS do textos do Código de A~uas em c: algemados a êsses Cons~lnos. a: seu talante. c de acordo com sel'~ '11POI'ta:-ias 11as CIuais comoetl; ~o' Mi- e.sse~ instltl.aos .que.se lcc~llzam na tcresses, trabalho indispllsál'el no bt,m Sr, Presidente. peço ap~lal'l':I. 11:.stl'(, PO'cbrecer cs pontos du\'!dosos, Capital da RepubIJca e n:l~a faz~m,1 estar, com, o aumento de el\Cr;;;" elÉO SR. PRESIDENTE: ;:J"0~''''', r'elxar bem dlferenciaâa a e nada conhecem do que se oj:e~'a, dOII tl'ica, conforme as possillJ!ielD,à'CS cl0s Tem a palavra o nobre Deputado. pl,'08 ('sr:,'" r'o "çáo do GO\'êl'llo Fe:leral e que se rea:iza, do que se c.';praIa pelo referi~os mU111ci 'ou eO:1Jllgaçao <ie :\ ec'" o (',' acão dos poderes locais. resto. do Blas!l. 1l11ll1lclpios. ' O SR nRUZ O 5~, CA),1POS VERGAL _ Re. LClO,. por exemplo, a [!l'ita d~ maisl No momEn':o oportuno, ~otarel C011' , ZI Mr::mOr~çA: colho vivamente b..em impreS!\onado a un:,a ..Cidade, Agol'R é Votupc.mn;a. tra a contin~ação désse lllail Cnu.'!(Não foi revisto p~/~ orador) - Sr. ',',l1lOO'a CC!ltribUI~ao dc V. Ex,", que Ac. ec.1to ate que ~ Conselho N'ac:onal, lho, Faço-o nuo apenas em ,w'l"d;:nen- P:'esldente, Srs. Deputados, a escnO'. fala de cát[;dra ~êbl'e () aO'sur.to, Tem I d~. Ageas e Energla Elétrica i:;no1'<, a' to i1. Eolicitação de dezenas dl municI- S?Z de t:mpo e a deficiêncIa p:·ó')rin. V, ~'. efctivamente, muit'l razão, eXlStencla d'éssa cldade, Tenho cene· pies, mas tam::Jém como fL~cal cuida- clr.s novatos fizel'a!11 com que' eu ("Epeclalmente quando asscgUl'a (.ue o I za ae qUe jl1Jllais enviou para lá um dcso no dcseml>enho de sua miSSllJ, na so _ap:'c~entasO'e uma emenda. à eloÇ,,'):I~elho está hJperírolindo. De ~a~, ;ej~l'esentan,eseu. POl' que' P'.lr que qual se inclui o não aproveitamento, o t~ç~o, no .proJet< de despesa do Mi. ;,.e "em C:lan~o ~ma série contllll!a I Vo,upor~nga fIca nos .c0l.'fll1s do ,R;ta- esIJanj,:mento de verbos in{ltels CO:ll0 l1ls,é:,'~ da GU<ô!l'ra, e q.u~ Vlsal'a a dl,k E'mbara~os a livre inlCiatlva, naol do de Sao Faulo, POls--oem, o Jornal se destinam ao Con",elho de~sa nat\lre- I mlnll!l de nOVe mllhoes pal'a cinco apenas dos ':11uniciplos, porém de gru· "O~ste P~ulista", que repr"~el1ta tUJl, za ou institutos smiílares. (,11uIL) vem: milhõ2~~ ,<?s gastos con,l o mob!!iárlo. em lSJ6. pos de mU:1lclplCS, sel'i'!dos ]J~!o mes- esforço gl3'aate~co daquela lJol::'''\I"oão: muito bcm) . mo c~udal d'á~a, ,rupos de mun!~i- e a palavra escrita daqu"la g€l'it2 Votarei, entretanto, favoravelmente U:OS 01le. fOr:l1a!n '.l.ma determina~a e ta, lÁ. de 1011ge, pUl'a qce:n t~n'l[I ouO SR. PRESIDENT_. a tàd~R as emendas que. neste AlIe~(t;,~:~erlst!Ca r~e~i;.o. cmn interesses vldos; ':Votupol'anga CO~'le sérb p~l'l" 1'5.0 h:t":n~ ma:,s orado~".es ln"cl'Í. x~, V1H'!11 ~ supl'ilp.h' despesas <lue .n" amcn,te.,;o.lJIl~~C!<:~, go de .f.~ar completammtc sem ell~r- tos declaro e:lce:'l'ada a d.seus- nao os de p.ssoal, iSto porq~e as \'21'; O Sr. F 01 la 11O Rl.bl101 - E~tn:1 ou- gl;t elet1'lca. AlIIanhà. na seS"~.o t:a Idi~. ,bas concedIdas aos Milllstel'los mi'ita. ~·.nr.o eom a, ~e\'i:l~\ atenç:lo o dlEcllr- C(l111ala, o Vereadcl' V1Omo F.':lD Em \'otac:i{). I res, nesta p:'ojeto, que jã eram mui. ,,0 de V. Ex .. Ql1.rla, ne·te inst"nte, clareccrá no lJO\'O e às aeto. clllrtE'~ I A es'e a"eXJ '0""0111 oforecldas as to grandes nos orçamentos anõerio""s n..r ...,ÇJ ._m~u t~t:stem~nho co:n rela~ão a Unta comis.5fro - esnecia) p:u'u trn:.lf ur: I sczt.:.:n~~s e;;e.::d..l-:S~"~'" ::ssumelU .proporções - astronôm:ci:~: n .b,llno Preto. Sou amIgo do ex- gentementc cio n'sunto". I Elas qu,e ja eram enormes e estab~lc. J?;:,2:e.to,d"qLlela C1Cla~;, A1fl'E:!o Can-I E~a conüssão, paI", ser aten~.à:1 pe. N." 1 c:al:1 contl'lne flagrul'lte c~m out;'~,s C.d>.? ,Folho~, cunvlctado E?II para 111 prt'ldenc1a do Consnll1D ter'1 de \"1" CI1S'C;0 \'erbas dest.nadas a ser\·!ç,.~ ma's e'""r"c p"r d<Js 10~cs ab'·'.~scla~e d "', .até aqui ' " P;;U'I~' ~enlizntlc's ~naq~elÍi ~laz de J"?Jhos desc.e VotupOlal1g-u ~!a:el'Lü de Consumo, etc. ~nclols. d .. ~:ta feIta ncrescel'am. nu· 'dS nnos • ti" I . 1 no RIO de Janolro, Ccmbu'tl\'e's e lttb"'f'oant"s B. pro'po.çao nunea i~sta, :PI'CCUI'a~~~~ sE:.,. ~~ber.Eejo ede conv;;'··ar Has, \'a1110S a~lIrtl tl'a~el' Olltro \·e:;. Reduza-.'€ para cr$' ;;'Õ· OO~ o~ Se jl'stlflcar o inJustlflcáv<ô!l, dizenc\()~ms~ 'qu~' Verl~~q~el ;~;mt~fbe~;f; ~Cl'tiI1O de gr::nd~ CIrculação E'!l1 São A proposta au·,:;l{ta em' C:'$ 4 Uuu.OO, W:';b:J;~n~~~ ~!~:nt~ uma áéfoca conPl',éto, O h01~ Deputado Condeixa ~u'~' .1orl!alo:o~11eC,lçll,s·ll1o: " ... On- e l1 emenda reduz em C:~ 6'CJO'OOOlioa~rtção' 1:la:a a n.ecess rJ. a ~l'enfumou que Ribeirão Prêto podia ex. ze n . Dis êl.. Aglava-se a fplta de o \'alor de 1955. oorim sinc'ridadguclra, ao \eje. pE'rimCnhr surto maiOr de proll"'eSS'l e~ergia. C01!1unica o Secretário da VJa. N • 2 ;'ão' Por vá~'ios ~ ogl!sta argUmenta.e não tôss~ renlmente a falta ç o. Declaraçõell feitas esta manM ' < Iili~lalmen m vos. , • rnergin ~lélrlca, Asslstl DO desflle, na ~os~ampos E)!fseos pelo Oovemadol' In"Estimento.a. lo:nam Po.sE~jd~:~: ~~spes~~ ftãO ;08 '\Ia ci:f<r.íf) ele uma verdadei~a conoo tndo etc. Obl'as. apô1'elhado d ex IC o ~1l1 '~lncfto n~ e;dade~ paulistas que neC/f. f ~ n'cl0\'~' grlt~, l'ecla~ando ccntra a R~pnros. etc. igUalll1~Il~:P~~111 ~ erfrjn;ar ou· ,\ltam de energia elétrJc!l Mas V a ta a enel'gla elétl'lcn, ,Inclua-se:, m~no~ se ex lica qu pa o. muito Ex," não lçmora 1111e o 1)roblema é na: All Ilc1.lllJ1te, II,me.;calla, cldndl! q\:c Retlf:ca;:ão e P~\~n1f'l1tar\e da 1'0· bll'árJo A ~allm as de8))esas de mo('ion~l, Há multas cidades perdida! se, caI'BcteriZII pelo seu gr::.nde e extra- ,do"l~ Sal\'ad~r Mntarlpe \Bahla) ~ui~'mos' um ex~~~~ ê a~ej para 1)OlliJor este Bra.\:ll afora Que sequer con-' oldJnárlo de,eni'olvlll1en~O, :~dl)stl'i::tl, Cr$ 2 ,Q~UlOO,OO. cxercito podero.o· o e c ~nle, um 0 , 'Orde,'~l'J1 Cl1m ;,sse ,qer"lça. Não clamqm 1!mll segunda Mllnch~~te brMllclra, N" 3 clt!lrlam<ls ler "an~ ~i~~s :n..1a falta, p~lo l'acIonamento nã.o grlta,sollcitando 'lro\'iM"~!~ ti, C~n. I um parque indu trJ 1 ma s na a. elamam pela escassez de energia: IllM ,selho, do ,Govérno cp.l1tral nara as dilm·l'stimentos. ,dpro~o" nrecl~~"I~m~!:~alme~te ~,.. pel~ falta absoluta, lloroue' não M' f'culdades que a sua. ind~~t;,'la"em, Obras cientfsem niaté~18 d' oI, !,el\lmente. ,O Conselho Nae!Cinal de' atrR'Veo!Bando, " R,eparos, l!tc. combustlvel. nue 11 e com u!, V~ r,p'IIRQ p 1':)'I"""'R F.lpt,';'o';".. m~d" ARara, p~emOll ft Ca~nlllna", Nr.o: Para paV;m€ntf,ç~,o da ro:ovla d~ os IIvl6es e.'aa lI:h~e~la ~~ i,jallllra~, I'I~ or~a.0eurdo RO~ llllClo" (1'!! multoa t vou dl~I'Rqul. lIterâ1mente, ·Ct\mp~o '::~!lC:::::s tl R!o·E~h::t ';... Cr$, "... to ,d~s tell!rciclD~ Po~t a,' ,! ee m"n. , !!.~DlC!p.OI, de m~.Oi IONl'l1o.1 !<lta-' ~asé II ~rç<l natal deCl\rlos aom~I··I!.~ou.oo,O,O\). 'ao~""no" Qu:.m8~ s"r ni:l~~~~itaIS~qu1: reforma há de ser feltn nl! legislação sõore energia elétrica, qUI: até hoje a;nda se reveste do seu earáter. por assim dizer, central1sta e totalitário. A própria Constituição assegura aos Municípios, aos Esbdos, IJ direito de legislação complementar e suplementar, mas o conselho adotou uma [urísprudéncía em virtude da qual os próprios servlçõs locais, níttdamente municípaís de energia, si1(J por eie controlados diretamente. Assim, o defeito é da legislação, l'r~cisamos, na primcira oportunidade, fazer o I I I I r:rl'l' '" e"-J '1 .. I. . de I tr;' I 1 8\0-s;t I' 4648 Quinta.feira .eSM ler sériamente rnI11tarlsta, teria de, necessàrtamente, proteger & indúStria pesada. que também serve para ()utras finalidades. não guerreiras. teria de procurar Incentivar, por tôdas as formas, a exploraã.c do nos\60 petróleo e incrementar o desenIIVolvimento da Petl·obrãs. I E!tamOB vendo. entretanto, que se :destinam verbas enormes para o custeto de despesas burocráticas e de noblliário para os Ministérios militares, t enquanto verba alguma. ou escassas ~ !Verbas, são destinadas ao custeio de despésas elementares, essenciais à soIbrevívéncía de um exército rortemen'te armado. I: Estou em desacôrdo também com a. (1otaçii.o proposta. porque não há neeessídade de um exército fortemente armado. Não nos encontramos diante de inimigo ~lgull1 que ambicione 1lI0SS0 terrttorlo, que pretenda atentar contra nossa aoberanía. MUito ao eontrárío do que se lê na justificaçll.o do projeto, não estamos vivendo, lPelo menos no momento. uma época. eonturbada, em que tudo indica ser a guerru Inevitável. Pelo contrário, iRPÓS li reunião dos Quatro orandes, em Genebra, achame-nos autorizados 11 ennfíar em dias melhores, a admitir a Inutilidade dali guerras, a acreditar que a ciência deve destínar-se a promover o bem-estar da humanidade, e não a. sua destruíçã«, pola estamos convencidos de que o alto poderio mortírero das armas nucleares transformaria a Terra num planeta arrasado: depois da reunião de Genebra, repito. todos os povos ou aquéles que. pelo menos, decidem do destino dos outros povos chamados menores. começam a compreender que é necessáríc viver em paz, que temos de resolver pa;iflcamente todos os problemas e t~d3S as divergências que possam surgir entre 0& Estados e o regime econl/mlco que adotam. E é diant~ dês8e adrento de uma nova el'a, de uma era de paz, de uma era de esperança e uma· era de progresso, que o Executivo nQII propõe orçamento nitidamente mlUtarista,· procurando fazer um ·arremedo grotesco de um regime pruss:ano, de um prus. slllnlsmo calloclo, quando sabemos que o poderio armado fascista é, hoje em dia, uma tr!ste recordação que o san@c de no.~sos bravos patrlcl~ ajudotl a destruir nos campos da Itá- i lia. /' elARIO .DO CONCRESIO NACIONAC·' IJ 'CSiçlo fl' • o SR. PRESIDENTE: Jost. O' SR. NES'tOR JOST~ Sr. Presidente, peço a palaV1'lD. oe1ll. ordem. O SR. PRESIDENTE: Ten\.a palavra o nobre Deputado. O SR. NESTOR JOST: Sr. Prealctente, vou enviar a. mesa um recurso da decísão de V. Excla , O SR. PRESIDENTE: Vem a mesa o seguinte REQUERIMENTO Sr. Presidente, Recorro do dC15PllCho I!e V, .alICela. quanto aO deataque da emenda 11.. 3, O SR. PRESIDENTE: Nos têrmo" do regtment4l. deixo de. dar provimento ao recurso do nobre Deputado Ne4tCd' JOIlt, por nio constar no requerimento o mJnlmo de vinte e cinco assIna.turas de 80001· amentQ. o SR. PRES.IDENTE: Portanto, nol>l'\!s deputadas, devemos Vou submeter a voto" o subanexo voltar-nos, não para êsse passada de 4, n06 têrmc8 do parecer. gu·erra. náo para esse pasasdo de desPrimeiro grupo, emenei'as COm patruic3.o, nlio para êsse passado de culto recer favorável. à fôrça, de culto li. destruição, mas OSr, Deputado Pereira. da ijllva, sim pai'a um futu!o radioso, para um enviou li M€liO o seguinte [uturo ,de bem.-estar, para um futuro de progresso, para um futuro de REQUElIIMEllTO IIE DESUIólUJ: paz. Estou certo de que a humanidade, Orçamento de 1~6 - Mlnls!érto mais do. que nunca, quer a paz e conda Guerra. seguirá a paz. E -a forma de mani. fe3ta'"l110S nossa conflanca em que da Na forma do artigo 173 do' ReglReunião de Qenebra virâo melhores e' mento. requeiro destaque para & novos dias, e hav,erã para todos uma emenda n.O 36, de minha autoria, re· nova aurora.radlosa, a. que d~veUlos jeltada pela ComJssilo ete Orçamento entoar hinos, jã que nli> cultuamos e Fiscalização Financeira. o ódio e sim o amor; a form~ de S. S., em 3 d~ agclsta de 19055 manifestarmos:"': repito· 'lXlnflança Pereira ela Silva. na paz e no a010r à humanIdade sera ~·eduzindo, substancialmente, desP2s11S O SR. PRESIDENTE: inúteis. ali despesas condenáveis que 6angram nosso er:irlo. TaJs recurEu aceito o deatlJ.qu!' do Deputado so..~ noderhm ser desviados para flr.s P~relra daSlIva, POrque a ClomlasAo mllitlJ malJl dl~nos e nObllitantes, co· de Orçamento mandou o seu parecer m~ selllm a a!slstl!ncia à nossa· po- emitindo à emenda n.~ 38, parecer p111aeão. a aMlstência médica. a assla- favorâv~I, assim, ela constará do Ilr tl• t.r't\cill. dentária, a aMistêncía esco- po de emendos CODl parecerea favoI ' .. por. l'.ue tanto clama o povo ora- rávels, .slhIr·a, que vive à mIngua de tUdo Em votaçlo o primeirO gruJ'lO. 1n. emendos númerOll 5 - 15 - 30 P~r conse~ulnte, Srs. Dellutaclos 35 e 36; esubem~ndll. as emendas·núI',st!l breve justhlcacl!.o., pretendo es· meros 6 - 8 - 11- .12 - 13 - 18 C'lrecer por. que votarei a favor· de 20 - 27 - 29 - 33 -39 - ... e-'5, t'l:as EIS em'enda~ ltue v!.!H!!U ~ redu05 81's, 'lue aprovam'" emendu çii.o de despesas que não,as l1e 1Je~· com pareceres fa.vorávela queiram n· .te'!!, Dorau~ compr.'endo e I'eclluhe- car cama estil.o (Pausa)", " M o direito ao recebimento dos venApl'Ovadas.' cImentos. do-~ qu'e trab1lham nos MI. Agora, o grupo ~e emendu ~om n'ste~los ml1'tl"eS, Oponho-me, ;la' >:areeer contrário numerOl: 1. - 3 f"m, Itll nresc!mt'"to p~01ntDso lias \I - t - 'l -. ~ - 10 - H ..,. 16 ('.espe~1Ili C<l~ Iiluêles Mlniatérias, ·lUe l - 17.- 19 - 2,1 - 23 - :13. -.. H ...,. " de 1955 I.6to põsto, quer-me parecer que .se· ria Interpretação a um tempo oonsoante com o pensamente reglmentat e com 05 mterêssee do andamento da.s proposíçes que V. Exa., só eonslderasse existente a restrição regi. mental a novo requerimento de UI" ~êncla quando duas proposíeões soll "Me regime figura&'lem na Ordem do Dia. seria, a meU ver. uma íntcrpretaçAo liberal a correta. Pergunto agora: tal ínterpretacão atenderla 1I0s oblettvos da. última reforma regimental? Para que sim. tema de GOvb'no Par14mentar; tendo parecer contrário cta Co· Com essa reforma. com a restrlçll.o nela estabelecida, o que se qu1.8 foi mlss40 Especial. C01n voto venci. do do Senhor Alberto "Deodato e evitar que num erosas propolllçõea em declaração de voto dO Senhor regime de urgência assoberbaesem a Ordern do DIa. COm prejuízo da aeArtur Santos, guranqa. dM deUberaç6ell. Ora, mo . PRESIDE.T:'.... havendo na Ordem do DIa. duas proO SR .. ...plllllç6es em regime de urgência., raConsultada a llata. de presença, z!o não pode haver para 8. restrlçãa. Tcnlla.v. Exa., em vlata o meu raacusa o comparecimento de' menos ce dois térçoa, nestas condições eu de- querlmento de hoje. Com o propôslclaro adiada para a próxima sessão, to de promover o rápido andamento a votaçAo da emenda a constituição de quentes proposições se rev!stam de número Il)-A,. de 1954, excepcional Interê&e públlco, pedi o regime de urgência para duas propoDiscussdo única do Projeto nú· sições relativas ao Fundo Aeronáutico. mero 3.8'16-A de 1953, que altera Acontece. porém, duas proposições já. dIspositivos cta Lei do Imlldsto de se acham sob êsse regime: a que dlti Renda, institui a tributação adl. reapelto ao Impõ-sto sóbre tueros exclonal das pessóas juridicas sóbrc traordlnárloe: e a que, dispõe s6br~ os lucros em r elaç40 uo. capital a classll1cação dos 'cargos do servtço social e '!S reservas. li da outras lJúblleo da União. São duas imporprovi4t!nClas; .t e n cf o pareceres: tantes e dlflcels proposições. Paril, Caril emencta da C:0missdo de, não serem discutidas e votadas sem o Constituição c: JustlÇlJ e com necesaãrio estudo, resolveu V. Exa substitutivo das Comissões de acertadamente, prolongar, com rela~ Econom,ia, com 'Voto do senhor cão a elas, OI prazos da urgência. DIas LtnS, e de Finanças . tIns- O resultado é Que só uma dela.a flgu_ critos os Senhores 104o Me.nezes ra na Ordem do Dia. Tendo em vis- contra (l5 mtnutos): AllOm~r ta esta círcunstãncía é Que peço a BalIJelro IJ favor,. Dtvonslr votação do requerimento com Que pr()Cortes - contra, SergIO Maga- nonho o regime de ur~ncl& parlL Zhães - a favcrr, Campos Vergal dois projetos do Deputado Orlei At- contra, Ab{Juar Bastos '- aves. relatlvOll ao Fundo Aeronáutico. favor, Dias, Lins - contra, BT1l%21 (Muito bem; muito bem). visam a transformar-11OI nUln pa.ls ::l6 - ~ - 31 - SI - 32 - 3~ - " militarista. e lluerreiro, quando' temos - 38 - 40 - ~l -42 043. urna tradíçâo pacif:::l. pacifica llflIDl OI 81'ot. que &ploya1Jl. 611ae ~rupo covardia, mae pacíríce, e devemos cada queiram flc ..r como ClItio (Pausa). vez mais cultuar a paz o o amot i\ Be!et-tado :B:m vota.çio o SUbanexo, humanidade. - (Milito nem; muito /Ie1!1) • OI Srl. qUe aprovam Queiram U· C&r com ClItão (Pausa). Durante o discurso do Senhor Aprovada. . Bl'1/Zi/:1 de Menctonça, o Sen/tor Vai &. ComlSllo de Orçamento. RUIl Santos, 3.' secretário, tttl.7:a a cacteira da llreSidênflia. qlle tf Votaçâo, em primeira dlBt.'1.l8São, ocupada pelo Sr. Oarlo$ Lua, tfa emencta 4 C011stltuIÇão número Presidente. 15-A, de 19M, que institui o siso Não na vendo malll orádores ilUlCl"ltoas. declaro encerrada a dlscusal0. Em votação, Há sGbl'e a mesa e nos têrmol1 do requerimento eu indefiro o aeiulme REQUERIMENTO Sr. presidente, Requeiro destaque para votação da emenda n. 3 do Ministério da Guerra projeto n. 350-A,19!i~. lIl"'tltor ./~gõsto Mendonça - a favor. Hugo Cabral _ conlra. Odilon Braga _ cO'l/tra e ce8ar Prieto - Relator) (Anexo O Projeto número 7~. de 1955) ,_ o SR. GUST~VO CAPAN}MA: SE!. Preslder..... peço a palavra. oe· ta ordem. o SR. PRESIDENTE~ Tem li palavra o nobre Deputado. O SR. GUSTAVO CAPAREMA: (Para uma questâo de ordem) - Sennor Prealdente, o Regimento estabe. Ieee que, estando em tramitação dua.a propOBlçôes em regime de urgên· clllo. novo reqUerimento de urgêncla nio ae admitirA. EsIIa dispOlliçáo é de indlscutlvel utllldade. Tocll~vla quero propor a\ prudente meditação de VOS$II Em., que.atão de ordem que Interess" .0 bom andamento da.a proPQIIlç6ea em geral. Quando o Regimento prea. creve .. restrição da exlaténcla de ·dua.a prOJ)OlllçOes em regime de urgên~la, SUpõe eeteja.m elu realmente em regime de urgêncla,ou melhor, que, com relação 1\ elas, eateJa sendo observado o processo regimental da urdncla·. Ora, sendo observadu a.a dial108 l• çàes reclmentala relatlvaa .. urgência., requerido que seja êlle regime, a pro. posfçAo entra 1medla.tsmente em O~dem do Dia, dai nlo sairá senAo por curto eapaço de iempo, para qlte eml· tam parecer as Com~es. ()mtudo, pela ImpOllSlbllidade de fa.zer- r. dl.l· cUMão criteriosa de. matérlaa dlficell, noa exlguo.s praZOll da urllêncla, tenl sido de hábito, nuta CMa, certa .translgêncla no que conceme Mpro. IlOs1çilCII sujeltaa a êaIe regime, ElIsa traMlgêncla Importa a conoes· slio de prazos malorea, multu vêzes dll'lemi1l1&l1. e semanu, Aa81m. prlltt. camelite, ;lar cónaentlmento geral, u proposlç5e.! aa~m do regIme de uriênela, Inicialmente llstllobelecldo., O SR. AFONSO ARINOS: 81'. Presidente. peço Il palavr", pelll ordem. O SR. PRESIDEMTE: Tem a palavra o nobre Deputada. O SR, AFONSO ARINOS: p ( arlZ uma questão de Orlfeml _ Desejo apenas, SI'. Presidente. fazer uma . GOnsulta ao nobre LideI' ali. Maioria.. Como sempre faço, alllllnei O· requerimento de urgência qUe S. Ex.' me remeteu, hoje, para o projeto que dispõe sôbre o Fundo Aeronáutico, pois não Ignora V. Ele." que exl/l· te Uma combinaçáo, entre a liderança da Maioria e a d1\'Mlnoria, de apolo reciproco nas requislcões de urgência.. Mas. confesso _ao nobre Llder que IIUpunha fÓMe êsse llroje:o oriundo au, pelo menos, tlvesae o assentimento nrévlo do Ministêrloda Aeronáutica. Foi nC&'lIl presunçAo que o IIB3lnel. Nii sabia que era Iniciativa IMivldual de um dos nossos mais caros .coleB'1Ill da bancada de Mlnu Gerais. Perll(unto ao eminente Lfder se o Minlst.êrlo da Aet'onáutlca foi consultado a res'1elto dês$ll projeto. O Sr. Gustavo Capanelna - ·PoSIiO Informa. a V. EK,a que, dêade a leIl:lslatura llassarla, estudo da. matArltl vem tendo a.sslstêncla do Ministério da Aeronáutica. e que a polltlca cf&lsc Ministério, a êsto respeito, nh mudou. Conversando com o Mlnlatro daquela. PaRta, faz )lOucos-.dlas, ju.stamente quando num almilço. featejavamos o allal'eclmento. do último 11_ \'TO a v. !!:x.a, ouvi daquelellustre tItular palavras (lue exPrimiam o llt'U lnterêsse pelo assunto. Croia V. Ex." Que estou na- defesa de uma. proVldênela que se destina a solucionar 11m3 da.a mais ;lrementes necessldade.eto nosso nafs. O SR. A'FON~ ARINOS ~l!'I'adec:oa lnformaçlo do nobre Uder da 11I&10.1'111.. (Milito ./Jem): .. 0IA,RIO DO CONGRESSO NACIONAL próprio Lider da :Maioria sõbre o abuso das urgências já concedidas para matérias da maior gravidade, como esta de que tratamos, o que tolhe a o SR, PRESIDEKTE: discussão. O Que es:á ocorrendo é que as urTem a palavra o nobre Deputado. gêncías concedidas para assuntos de suma gravidade suprimem a díscuso SR. RUY SANTOS: são estabelecida no .Reglmento. Desejava explanar êste assunto, mas SI', Pl'esldente, peço a palavra para vejo que o Regimento não mo peruma questão de ordem. mire, . O SI!. RUY URTOS: O Sr. Presidente. peço .. palavra. O SR, PRESIDENTE: '(Seç!o 1)' Iquerem ta Casa do Congresso Nacional, re-, a V, Ex,", nos têrmcs do arUgo 32 do Regimento Interno, a de signaçã<. dr uma comissão de eínco membros para representar esta Càmara no CongreS.'lO dos Municípios goianos da bacia amazônica, a se realizal' na cidade de Pôrto Nacional, nos dias 4, 5 e 6 do corrente mês. Sala das Sessões, \" de :cgóstú de 1955, - CocTacy Nunes, - Benedito IVazo B(.sto s . - Wagner Estelita. Cunlw Nicanor Silva. JO(IO '''gôsto de 1955 464~ ... ~==~==~ ereto n.s 23.046 pelo prazo de aell meses, Concomitantemente, foi proposta no Judiciário, a competente ação de dissolução. ajuizada na 3,"' Vara da Fazenda Pública, Oar» tório do 1.0 Ofício. O MM. Juiz daquela. Vara, D.?uL.>r João Frederico Mourão Russeil julgou procedente a ação para dissolução da C, 'Í', B em sentença de 14 de julho de 1948. publícada no Diário <ia Justiça do dia 20 do mesmo mês e ano. contra o ato do Executivo e contra a sentença do Judiciário. usaram cs comunistas de todos uS l'eCUI'SúS Iega is. tendo perdido ern tódas as ínstàncias, inclusive no Tribunai .r'ederal de Recursos, Finalmente, o caao foi levado ao Supremo lTibunal Federal, no Recur~o Extraordinário n." 24.90U, tendo aquéle Egrégio 1Tibunal também deíxadc dc conr.ecer dés~ te recurso, em acórdí;o de 7 rie maio de 1954, pub:icado no Díár.o da Justiça de ~l de outubro. do mesmo ano. . O S», Bruezi de Mendonr;a - CI'eio, ncbre Deputado, qre há equlvoco. qUe V. E::.' cert.ament,e. retifiClll'~ quando veríüear. Nao se trata de acórdão N,ão_ existe acorcãc. Existe apenes de: O SR. PllESIDENTE: c;,'Abreu, T()m() em consideração as observaO SR, PRESIDENTE~ O SR. RUY S.\NTOS - Exatamen- çües do Deputado Gustavo oapanema par", Inf{)rmlll' a Casa que, r.os têrmos NOmeio para a: Comissão que dev(' te, S1'. Presidente. do Regimenw, desde que haja dOlh representar a Câmara os Deputados projetos em tramitação urgente na srs. 3enedito Va~, Emival Caiado, O sa. PRESIDEKTE: Casa - não na Ordem do Dia, c~~ Heitor Pereira Filho. João d'Abreu e 'rem a palavra o nobre :Deputado. me bem salíentou o Sr. R~Y Santoo; C01'OlICY Nunes, O SR. RUY SANTOS - {Para lima contra argumentando o nobre Lide. De\'o ainda cornunícar, que têve (jlf~steio de ordem) (Não foi revisto da Ma;orla, não poderei acsítar ou- aqui na Casa. a Direvoria do Clube pelo orador). 51\ Presidente, respeito tros requer.mentes de urgência. Do Militar a fim de nas convidar para e proclamo o alto propósíto do Ljde~' contrário, teriamos o caso a que se partíclparmos das 110lll~l1agel.s que da Mnioria, _ao solícitar de V. ~" reteríu o Deputado odilon Braga: ,s~~'~ prestadas peles tres, Clubes, ll!lma questão de ordem. interpreta- cmco ou seis projetos na Ordem ti" ~.lht~r, "<aval e. da AeJ:<lUautlcll - a cao liberal pnra o dlsPosl-ivo reglmen-I Dia a impedir o exame rnetrculosc drJ~ m~l!:orla do Major Flnrentmo vaz,n.) t<\J1que toca à urgência. 'demais assuntos ou perturbando-lhes próximo dia 5. Quero apenas chamar a atenção de, a vctaçâo , 1 - Missa cantada às ;0 horas V, Ex," para um engano do nobre LiO Regimento, a êsse respeito, é ex2 - Vis1ta ao túmulo as 11,30 hoder, presso: havendo duas matéria em traras • nA"'lmento, "la. mitaçáo ursente - e temos oois p..ro3 - _~essao. soleneo no. Club ,da AeQu."" ndo se alterou o """e ri t t rcnáutíca às "100 horas ra só permitir dois projetos em re- [ctos da maior mpor ancJ.a que ,e',a(' • 1 ., ' " t g íme de urgência, isso não foi devido realmente merecenco estuco mencuicPe o C. M. Cu.nfober à. b\llbúroin do plenário, mas decor- S') das comissees a que fora:n, sUb~ecrsao , Poderá ter, sído publícaüa a. reu de solicitação das comissões téc-: tidos: o relatívo ,aos lucrca. extraordiO DEPUTA.DO SR. JOÃO ME- rmenta da decisão.' Permita-ma, nícas, que se viam de um momento I nàrios, já na Ol'aem do Dl,:, com pa NEVES PROFERE D1SCUP.SOj agora, V, Ex· que estenda um pouco para outrc sobrecarregadas com lO, receres das. dlverEas C0l!lÍsso.es e II d" QUE, ENTREGU!. A REVISÃO o mel;! aparte. Diria apenas a vossa :10, 30 projetos em urgência, E não restruturaçao dos funclolla!lsmO. que DO ORADOR. SERA PUBLICA· Excelencla ú que funciomlva no 10C.ll raro o R~lator vinha ao plenário dar deve entrar ,em .arden: do DIa ama· DO OPORTUNAMENTE. onde foI prese ~ ex-Deputado Rcbert'J parecer sôbre proposições sob tal re- nhã ou oepols, Vl,StO es.al quase flnd,? Durante () d!scurso do Sr. Jocio Morena não era li C. T. B., mas ';J::1 gJm~, muitas vezes sem ouvir seus () exame da matel'la.:- 11o.venc( dua, Menezes, o Sr. Carlcs Luz; Presi. a. "Gaz.et':l Slndl~al" e Wll outro órgão companheiros de comissão. matérla.~ em tranlltaç~? ne~se regiml. dente. deixa a cadeira da presi- de publICIdade, de CUjo nomt não me Acho sim _ e sei que já e:ds~em: dizia, nao será admit,ao n.nhl.lm Te· dcnc,a, que é ocupada pelo Sr. recordo no momento, Ê muito fácUá 5 ou 6' rcquel'imentos de urgência sô- queri!Uen~ de ul'gên,t:.la. • RUlJ santos; 3," Secretá"ío. Pollcla dizer que em q,ualquer lugar bre a mesn - que V. E.'C.", Sr, PreAllus, alem d·a reqUe:imento do S~ funclOr;.a outro ó:'gão ilegal. .Admlt:l. :Sldente, ao selecioná-los ou estabele- nilor Deputad? Gusta\o Capan~ma, O SR, PRESIDENTE. V, .Ex, a hiPótese de que amanhã ilo cer 11m critério de prioridade para .:,elatlvo a pro;eto que tambem nao ~ Pollcia entenda de invadir a redação êsses requerimentos de urgência deve dl origem governamentai, tenho ou- . Tem a palavra o SI'. Afonso .Arl- de um jornal e plender todos OSlle'IS dar prioridade àqueles, por exemOlo,! tl'OS, de 010::0 que; pepJlS de .retu'a: nos, pa:'a e::plicação pes~oal. red.atores, afil'mando qU~ éles não que cogitem de consignações no Or- das 'aquelas propos,~~es ~a, ,OrLem •.d~ estao ah ·,para; redigir o jornal, mas, çmncnto em vo:ac;ão na comissãO: de DIa. - o que óe da.a ,d.delO de ~.e O SR, AFONSO ARINOS: SIm, em reunlao de uma célula comuccr'as verbas Claro se o Orcamento ves dias, e talvez ten,mlllOS de. 1ea· .' ' Illsta, .A hlpóLese não é desprezível e~tl~e' sendo' vctado' deoce quo che- l1zar sessões. notUl'llaó para t.'ll~o (Para explzcaçao pessoal) - ~r nem imll<Jssivel de ocorrer, porque n~ R~' ~ v'!'l. de sub~ter- ao llt~!I41'i" então ~im admitirei cu exanllnar:i o Preside!lte, o nobre Deputado :Brl:ZZl rea.lldade ocorreu, .... pl'isão (.0 Senhor ma'is requerimentos, V, Ex," escolherá pedid, du nobre Llder da Mal~rla re- 'Men~onça teve opol'tUl1ldade. na dlS' Roberto Morena nada teve a ver cora aqueles que por motivo especial ;lre- latlvo aos dois projetos do ~enhor I' cussao de. ~O1 dos :<I.exos do Clrç~men\V a C. T, ll, Não se trata tão pouco Dep1!tado Unel ~lvlO1 - ~m :ôore o, hoje vlltaao, de fa~er ,l'ererenc,la. ao de .~ony:t.e so ex-DepUtado para com. cisem ele tramitaçi\o urgente. J1:ste o esclarecimento que oueria dar Func.? .A.eronáut.co e OUtlO .ôbre o Iincidente em que se v,u enVOlVIdo· o j)al"cel a DelegaCia, mas d.e prlsãG a V. Ex,· e' à Cnsa, em dlverllência I FLl'cto Aet:ov:ârio, Sãll co:'reiatos ?S 'nos.!o prezado ex·~olega SI'. Robel'to ef: Liv~da. que durou de lO' horas coa ligeira com o ilustre Llder da Maio- as:;untos neles tl:ata~as: o Pl'oJeto nu- Morena, Gostaria Cle acrescentar l1.I lI. ,"ha as B horas da noite. Reli:ria mas sempre reconhecendo serem mer·o 2,239 dlSpocsobre o FU~dol~e; palavras doe S. Fx.& algumas inform~' me,te. V: Ex:&, Deputado Afonso os 'propósitos de S. Ex." os mais ele- l'onáutlco e o de"n:" ~ 1.78'N e. 01' ções, O Ministro P:'ado Kelly não teve Arinos; f0,1 solJcJto - dISto dou o mel1 vados. (Muito bem), mstltl.:1 o Fundo ~10V ·1'10 "ClOna. conhecimento, a nãõ ser a postel'íorí testemun.•10 - assim como o ."",:n;otro "m, note a, Camal'a, 1951 e do convIte feito a" Sl'. Roberto Mo- d a JustIça Sr, Prado Kelly, .v,qUe~ se '1 bem . 01 ée de e~tá pc O SR. ODILON BRAGA: . - rena para compar~c~r. a uma repartl- prontlflc.ou imedlatamente'a inter'vI'l'. para. e e !i0men.e ag 'a sd dl\1do urgencla, com o fun amento d~ ção da policia. a fim de prestar de· C f ato e qUe tambem fui avisado com 51', Presidente, peço a palaYra ]lRra' que a matérIa deVe. ser conSirlerad,p' clarações. Acredito que o 'Iobre Depu. llC Orçamento de 19a6 O outro é d , d I d atraso, quando a il€galldade se con. urna qu estã o de ordem . i9'2 ' - tatio Bruzzi e Men.donça sa ba isso swnara ,e de maneira dvlorosa, parcue O SR, PRESIDENTE Se V, ~ . o' de tomar ·conheclmento dú perfeitamente, porque foi S. EX," como rf.atou a V. Ex,' o Sr. Robêr~ E,'C,' vai talar sóbre o mesmo assunto, n'érrfo ld~s pedidos, ent.retanto. é que quem me preven~:' do que llcorrera ~orena, !lOS _ corredores deEta Casa, não poderei conceder-lhe, n palavra, ;Joderei dizer á Câmara se osacelt:; com o 51', F«;belt~ Morena. ouvmdo ele _ e~teve pre~o de 10 horas da' m<tpOrque o Re~imento o nrolbe. • não Por enquanto não poderei re· (oe mim a p.ome~.:l, Imediatamen~e nha as 8 horas da noite. im»eclldo .lI! O SR. ODILON BRAGA - Sr, ~~bn~loi; executada, de me er.te;lder com o MI' tomar seqUer um café e, por um rePr~sidente, vou c~nh'~-ar'\I'lmtar ~, n!.stro Prado Kely, o que f.lz comuni- qUI.nte de crueld8de. de se sentar O SR, PRESIDENTE - Nilo é posO SR, AFONSO ARINOS: c<lndo ao 51', Minl,su'o a ocol'l'éncla Preso em pé das lO hora,' da ~anl1.i sivel. Já falou o SI', RiJy Santos, para a qual o Dept:tado Bl'uzzi lÍe às B horas da noIte! Es.s~s as retlfi. contrn-argumen'ando,' o que, pelo ReSI', Presidente, tomo a liberdade de Men'onça havia chamado minha caçõ:s qUe quena fazer l:>" glmento, só-pode fazer um deputado. lembrar a V,tEx," que 11avia .ndldc·atenção, O Sr, Prado Kelly. apos sln, V",'dr.de. a .111 da O SR. ODILON BRAGA - Colo- a palavra para uma comunlca~âo, ts,(, dlcar, telefonoU-nie, declarando .qae . co-me em ponto de vista diferente da- logo termin~ss~ a vota,ão oas maté- o SI', Roberto. Morena não . estavaj· O SR, AFONSO ARINOS _ Proso quel~ elo Sr:Ruy Santos e queria sus- rias em urgencla., pr~so. Fóra ouvido, e a sua lIb~l'daj,e SIgo na lema'a do dOcun:entll e pastentá·lo da tr!buna, O SR, PRESIDENTE - P~rfeita' tInha sido imedia nmmte restab~le· t~rIOl'::lente .l'eSpond.'rei às ünpugna" O SR, PRESIDENTE - Infe\lz- mente, Logo q\'e o Deputado ::lenhor cida, Cl sr, JI'I.zz1 de Mendonça çoes Cio nos~o Pl'ezado colega. mente, não é jlo~sível, porque oRe" Jollo Menezes, que está. Ill5crito, dei· deu-me a honra ~t, tel~fonar-me para O Vcnerando.Acórdão já de há gimento não o permite. xe a. tribuna. dizer (lUe tameélll recebera Inforn13' mu,to transitou em jUl";ado, O SR, ODILON BRAGA - Sr. O SR. AFONSO ARINOS - Peço ção do Ministlo ·Prado K:ely Assim, o ,Apesar de tôdas as medidas cio Presidente, ve,laV. Ex." como é 1'1- a V, Ex,", 'então, Sr. Presid.~nte, a Deputado Bruz~l de Mendonça e eu l t.,.:l"s. aC,T.a, permaneceu até glc10 o nosso Regimento! Tenho bons prorrogaç('lo da sessão (lor 15,m1nu- sabiamos, . anllJos que o SI', .Pl'ado la.. te.ontelll. funcioliando e reamotivos, boas razões \lRra renllcar aos tos, Kelly não Leve nenh~ma -es]lonsabi·lzando junto àS entidades sJndl. ar~umentos anresentados pelo ilus're O SR, PRESIDENT.E - .Em vota' \idade nesse! epISódi(lS, ,que foram C~lS do Brasil a polltica 'suhverLlder da Maioria e <tstou impedido de C;âo o requerimento do nobre DepU- objeto de uma lnfolmsção do Depar·. slva do partido Comunl<tn o u. tnzê-10, "ado, (Pausa)., . tampnto de Seguran< a pública, Inrol" deu"causa .à in5taurn çio"do ~n. O SR, PRESIDENTE -V. Ex." A.provaoo. maçâo qUe me chegou às mãos hOJe qUéllto pobclal já. alu:lldo Imn aguarde a minha decisão. E, amanhã, O SI\. PRESIDENTE' e que não vouer integru.mente, por~ como à. dlllgênciarealizact'a e"" se fôl' contra o seu ponto de vlsta_ • que é grande e náo Intpres!a noeon.. sua sede, ... poderá V. Ex." usnr da palavra na Antes de dar a lavra ao nobre Depu texto total, mas apena~ nos BeguÍllt€s d Os .atuais dirigentes ela Conff ' primeira hora do Expediente. . tadoBr, João Menezes. quero comu- t r e c h o s : ' . erc~~o dos TrabaÚladoreSd'o· , O SR. ODILON BRAGA - . 81', nlcar a Cua do Begulnt~ oonvlte: _ B· a-sll • Presidente, nlio queria discutir a de8enhorl"rellldel1tf,.. A c, T, B teve suas atlvldade.~ . " , Sao os Senhores Ranvo. cisão de V. Ex.•, mllll~"'!nM chama!' o. deputados Infra-asslnaclo.s que .U8p~nBaS ))Clr IIto do Executi\'o. L~t;.~~Sl e. ,Roberto Morel13 rell~ a atenção da Ct.mara, IJ. Meu •. 40 il'It'lum lo reprll4cntlLÇdOi<llaUa nea· em 7 de maio de IS47, PElo Der~i~~;~~r,e preSidEl1te <l S'~Cl.· E' para oontra-argumentnrf I I .~650 Quinta·feira 4 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL: A C.T.B. se acha sediada à respondi: -Morena, VOCê está fazendo rua Evaris1<l da Vcis·a n.o 16 - em 7 horas o que o Cardeal Mind6,° andar, salas 6Q5 e 606, onde zenskí está fazendo por 7 ou 8 anos", funciona igualmente a "Gazeta E a coisa. ficou em termos de uma píSindical", órgão comunísta que lhérfa reciproca. ' serve de veículo para transmísEstas, as informações que eu queria são de determinações da C. T.B: prestar à Casa, para assegurar a perjunto aos sindicatos e associa- feita jurrsdicídade do ato de díssoluções de ca lsse que sofrem a ação ção daquela entidade e da .absoluta comunista, e junto ao proleta- lísurn com que procedeu, como de hál'iado, em zeral, em cujo meio ê ~ito, o nosso colega, eminente. Minisa mesma divulgada e díssemína- tro Prado Kellj', (Muito bem; muito da, consistindo sua distribuição bem), em tais locais, uma das tarefas obrigatórias dos organismos de O -!lR, PRESIDENTE: base do Partido Comunista do :Brasil. Apesar disto, as autoríEsgotada -a hora da prorrogação, dades policiais, não criaram qual- vou levantar a sessão. que ermbaraço ao funcionamento do nludido periódico, cuja sede permaneceu entregue aos seus Projetos despachados dirigentes". Aceito aqui a retificação do Depuàs Comissões tado Bruzzi Mendonça de que o acórdão não está lavrado, Mas S, Ex,·, Projeto n.» 488, de 1955 - Autoriza provecto advogado, reconhece que o o Poder E.~ecutil'o a abrir ao ConselhO que foi publica do é a ementa ela de- Nacior.al de Aguas e Enel'gia Eléttica, cisão. A lavratura ctn acórdão é pro- o crédito especíat de CI'S 174,140,80, vídêncía de ordem processual, perreí- para atender ao pagamento das gratltamente secundária 110 que toca à de- rícacões de que trata o Decreto núeísão judiciária, , mero 37.513, de 2{} de junho de 1955 O Sr. Brllz'.:f MCllr70nca - Quando aos engenheiros lotados naquele cona. Conf~de:'acilo dos Trabalhadores setho. , . Bl'asileiros tinha exístência legal, ti- ,. - A COMISSAO DE FINANÇAS. nha sede própría aberta e funcionava l'r'o,~eto n .o 489, de 1955 - Dá nova regularmente, Agora, que isso não redação ao art. 2,° e suprime o seu ocorre, 1110 hi por que confundir a O'll'ág1'afo único de Lei n.O 2,395, de CTB com aquõ;c jornal. A única con- li de janeiro de 1955, que cria dois fusão passível decorre da identidade DIstritos de 1.' Classe no Departac:ia pessoa fi.';:c~ do .êr. Roberto Mo- -nento Naelcnal de Obras. e dá outras rena, que era, ao mesmo tempo, secre- providêncics. tiu'io de ambas as entidades. 11:, pOIS, - AS COMISSOEs DE SERVIÇO o 'ún.co ponto comum entre os dois PÚBLICO CIVIL E DE FINANÇAS. órgãos a identidade, fisicâ de um dos' Projeto n ." 4S<l, de 1955 - Autonza diretores. o Poder Executivo a abrír ao Conselho O SR, AFO;':SO ARINOS -Agl'a- 1'faciolllll de Aguas e Energra ElétriCa,! deço ao nobre Deputado, , crédito suplementar de Cr$ 465.000,00 Sr. Pl'csiciente não estou aqui senão -iara l'efôrço de dotações do Anexo 10, transmitindo as mrorrnacões que me da Lei n .• 2,368, de 9 de dezembro de chegam do Departamento Federal de 1954. Segw'ança Pilblica, por solicitação do - A COMISSAO DE ORÇAMENTO Sr. Oo~'onel Menezes Côrtes, mas de- E FISCAtIZAÇAO FINANCEffiA, sejo chamar a atenção da Casa para Projeto n,· 491, de 1955 - F..stende o aspecto letial de' que se reveste o ?os técnicos mlUtares o direito de deepis6~lo. De fato, existe uma lei que sempenhal'em atlvldades comel'ciais. NSTI autoriza i di=lução temporlÍria das - AS COMIS SOE S DE CO , .entidades que se de~\'iem das suas fi- TUIÇAO E JUSTIÇA E DE SEGOJlalidades legals os que se destinem a RANÇA NACIONAL. objetivos ilegais. Depois dessa dl.s.<;QProjeto n,· 492, de 1955, - Dillpõe lução, que é uma medida admlnLstl'R- sôb-e a doarão àPrefeituro Municipal ,. :le NiterÓI' de um terreno ~e ll~prle.tiva, p:oce:lel'am li romoetente aç~o LI'~ juc\lclul'h\ que colima a dissoluçío ju- dade da União., ridlca da entidade, - A COMISSAO DE FINA~Ç.\S. Como I'é V, Ex," e a Casa. foi Isto .projeto n,o 493, de 1955 - Dispõe qu~ ocorreu p~ecisamente, Houve, á Eôbre Lsenção de impost08 e taxas para pl'incip~o, a .d:ssolução temporária por importação de sacaria de juta e da pa-te dent~ admln:strativo e. peste- ~utras providências. riormente. prosse~uiu até a última ins- A COMISSAo DE PINANÇAS, tância, que e o SU;JI'emo Tribur.al FePl'ojeto n ,0 494, de 1955 - "Reguladeral, o p:'ocee.soiudiciirlo, encontl'an- menta II exercício da atividade das , do semp,e guarida no PodeI' Judici:í.- tirmas ou empl'~sas ..Comissárias de 'rio aquela a!e~aç:' o que militavll em Despachos", nos portos do pals". favor da d:ssol\lrf,o, De forma que o .- AS COMISSOES DE CONSTI· problema iurldi~o egtâ. perfeitamente roIÇAO E JUSTIÇA eqllac!an~do, A Im?rocedência das 'Projeto n," 4D5, cte 1955 - Auto-Iza IlclJsa~ê-?s, q:!a~t·o "~ ~[jnist'·o Prado \ on[ão, através do Dep:1l'tamento FeJÇelly, cr~io que são, il)c1usive, eS!Jo- dernl de Segurnnça públtca, a pl'omoliadas pelo Deputado Bruzzi Mendoll- ver a inv~st!gação em qualquer ponto ça jo te:'ritório brasil~lro de certos de O fato de o e~-Deputa:1o Rober!" del1tc5 que afetam a segurança e a Morena ter s:do deLdo é .assunto oue' tl'~n~ül1idade públicas em mala de um escapo. co:npeetamente ao meu conhe. >:~tado, ' cimcnto e ao m?u contt'õle, Posso di2el' a;le~aS que, ainda invocando O· . _ AS COMISSOES DE CONsTItest.emunho do Deput?~o Bruzzi Men· ruIÇAO JUSTIÇA. cI~n~a, lozo qlle fui informndo da ocorrpnr.JQ, mr nrontifiquet a tomar pro· DeilCamde comparecer 03 5eD11orC6: '\'ldenm!l~1oj !la::a.que aqut!le .nos.so ex· BeiJamln Farah colega e meu nl11i~·o pessoal fll..o;se 11Pará: 1:ertado, Aqu!, n2,ta Caso.. o Senhor Nelson ParljÕB - PSD Roberto rv<orena não me .disse 1)"eclMaranhão: Cid· Carvalho - PSD '~ment~ aquilo oue ~ Deputado Bru7.zi . Costa Rl)dri\,:uetl -:. PSD :M~ndonça. me aSi>?o;urou . . Rf'nato Al'cher - PSD O Sr. Bruz~1 Menrlon~a Houve Piauí: . .. l'quivo~~ de mlnha p~rte. Ele se reteJosé Candido ~ UDN 1'lu lIn Denuta1" AEomar BaleeIro. llhr.colI parente - UDN OSR, !\FONSO .~RINOS - Re~l~ SI2efreodo Pacheoo - PSD tnente. ell- ~ête ~ão ouvi isso. Não e~ . C~ar': tou 'pondo em dÓ'lid'l.auenas deelam Euc!ldes Wicar - PSO ,quo! ~!~ !"~o m~ cUSI!e, f,~mbro-me de Jl'ral1cl$CO Monte' - tTDN ., qll~ n S" TlQ.h~rt.o MOI'CM me di,,"-se, Martins RodrlllUeB - PSD : ernto'1\ tle ,,1.1M.la, oue 11n1l18 aldo de· Mene'l'lel Pimentel - E'lSD ;:}ldC! tlC8 ci\:ceres ~a reacão. Ao Que m '(geçlo I)' lRl.o Gra.nW do Norte. I Alul.iio Alve4-UDN Djalma Mulnho - UDN' Elder Varela - PSP José Arnaud - PSD Tecdorico B-ezerra - ~. Paraiba: Ernanl Sil.tiro - UDN' Rafael C-orreia - UDN' :PernamtllWO: Adelmar Carvalho - UDh Antônio Pereira - PSD ArrUlda Câmara - PDC José :Maciel - PSD JoSé Lopes - UDN J08ué de Castro - P'I1S MagalhãeS M-cio - P5D Moury Fernandes - p,S:[) Oscar Carneiro - PSD Pauio Germano ,- ?S'!' . Pontes P1IJ ouerra - UDN Vieira - PSD A~'~lf~~iana _ PS1S Se-'pe: Alrt~~'Tel~ _ PSO Bahia: Manucl Novais _ ~ Otllvio Mangabeira _ ?to Oliveira Brito - P.SD Esplrlto Sento: J~ff~rscn de Aguiar - P-SD Distrito F\,"{\eral: Dant~n CoeJh~ - P'm Lutero Vargas -P'I'B Minas Geral!: , Bias Fortes - PSO França campes _ PSD Ouilhermino de Oliveira - PS1) José Alkmin - PSD Márío palmério - PTB Maurfclo de Andrade - f'!:,o Mendes de Souza - PTH Milton Campos - UDN Otaellio Ne61'ã,o - PSD .Pinheiro Cha.gas - PSoT> sae Paulo: _ AllJerto Andaló - PTN (t1-t()-5~) - Amald,o Cerdelre. - ?:SP Carmelo D'AgOlltil!<\ - p~tl Carl'6 Pujol - PTN Couri Fernandes - PS·B Horá.clo Lafer - PSI> LeonardÓ Barbieri - PSP Llncoln Feliciano - PSJ) Luiz Franc!5co Mala LeIo - PSP 'Mário EUg~nlo - PISD Miguel LeUZl\t _ PTN P h Ch vu P5'l ac eco SP Plácid·o ROCl1a - P,pa Roxo lIJure ro '" f$of. t1ll& Gulma-ka LaUl'~ Gomes • -GolAs: 1"onaeca e Silva - jSt\ Mat.a. G:cuo: JO!é F:'ag~lll - UDN Jtlllo de Castro Pinto - nDN Saldanha Del'?! - TJD'N Mendes Gonçalve.. - !."SI) <11-11 1955·' Para:lá: Ostoja &:>gWlki ..:. tTD~ pol'tugal Ta,varell - ?R Santa Catarina: Elias Adalme Jor"teLBc·?~da - UD~ Valtlemar ~upp ..:. UD~ Rio Grande do sul' Fel'nando FelTari - PTB N~tor Pereira - PP.? Fu."bert,~ ['1.(>\0"; - 1"I'l\ (l7-10-~5) O SR. PRESIDENTE: T.iC\'.ant,o a 8es..ão designando para amanhã a ~e"u!nte : ORDEM DO DIA r- - .... ~ :A.g'õsto de 1955 pareceres: com emenda da Comissão de consutuição e Justi.a com substltutivosdas Comissões de Economia, com voto do Sr. Dias Lins c de Finanças. (Inscritos os srs. Ahomnr Baleeiro - a favor, Dlvonsír cortes - contra, Sérgio 1l1:agalhães - a Ia\'01', Campos Versal _ contra, Abgual' Bastos - a favor, Dias Lins - con~l'a,.Bl'uzzi Mendonça - a favor, Hugo Cabral _ contra. Nogueira da Gama ._ a favor, Odilon Braga - contra, Carlos Albuquel'que - contra e céser Prieto - Relator) (Anexo o Projeto u. o 74-1955), 3 - Discussão única das emendas do Senado ao Projeto n.v 2, 429-D, de 1952, que dispõe sõbre zonas Indispensáveis 11 defesa do Pais e dá outras provídêncías: tendo parecer ca Jomissão Especial favorável às de números ·1 - 7 - 8 em parte - 11 11 - 12 - 14 em narte - 16 - 17 e 18 e contrário ás 'de ns. 2 - 3 4 - 5 - 6 - 10 ' - 13 - 19 e 20. (Inscritos us srs, António Carlós contra e Joaquim Durval - a favor). 4 - Discussão única da emenda do Senado ao- Projetc n. o 2,742-0, de 19~2, qUe autoriza o PodeI' Executivo a promover o reapareíhamento das Hospedarias de Mígrantes, situadas em Manaus, Belém e Fortaleza, e dá outras providências; tendo parecer tavorável da Comissão EspeclaJ. 5 - Discussão única do Projeto de Decreto Legístativo n," 16, de 1955, que aprova o ::lto do Tribunal de Contas que recusou registro ao térrnc de contrato celebrado entre o. Uniiio Federal e a firma Comermo e Indústria Carlbc S, A" para- financmmento das obras destinadas á IITIga.Ao das terras de ~'U(\ propnedaee, situadas no Ml.n:clp:o de Januárta, Estado de MI. -ias oereis. (Da cormssão de Orçamento e Plscalízaçâo Financeira). 6 - Discussão única do Projeto n. ° 248-A, de 1955, que autoriza o Poder Executivo a abrir, pelo Mimstério d.. Vlaçlio e Obras Públlcaa, o crédito especial de C;1 120.QOO,OOO,OO, para 11 conclusão dos trabalhos de instalação de uma usina termejétriea'l'm Candluto., no Estado do RiO Ornnde do Sul; tendn parecer, com emenda da Comi3sQo de Finanças, rlnscntos.-08 51'S. Adlllo ViRna - a favor, aRrlas Lacerda - contra e João Flco - a favorl, ' 7 .,.. Discussão única do Parecer n.· 11, clr 1955, quc opma no sentlllo de que decorre do IniciO da 1.& seB6ão Leglalattva Ordinária o 'prazo para a posse de Deputado IDa ComÚlsâo de I ConstitUIção e JustIça I. 8 -Segunda discussão do ProJ~to n ° 210-1\, de 1955, Que dispõe sObre 08 venCImentos .dos Juizes do Tribunal Maritimo e dos procuradores, aa.1untns de procurador e advogad08 de "ficio etn ell:erCIClo jUnto ao mesmll Tribunal. • 9 - Prime:!':l d'.Bcussào do Projeto n,o 2.832-B, de 1953, que altera o astigo 33 do Código d~ Justiça Mili· tal', que regula o preenchimento de l'a2a5 no Quadro de Auditores da JostiGa Militllr: tendo }arcccres: favorável da Comis~ão de Constitulção e ; Justi;a e, com substitutivo. da Comis'são ~e Sel'viço Público Civil I Anexos projetos ns. 2,014 e 2.131, de 1952), 'Pareceres da, Comissão de Celnstltuição e JustIça COm substitutivo ao pro. Jeto emendado em 1.. disculi3âo: da ORDEM DO DIA Com;ssão de Serviço PúbllcoCivll fadiscuss' n vorável ao referido substitutivo .com l - Vot ação, .êm. prlme'.·l'" ~ u... emenda ao parágrafo 2, ° do artlgo da Emend:l a Con3titulç~0 n,' 15·<\, 1.0 e da. Comissão de Flnançall favode 1954, que institui o slstemll de ao. rável ao substitutivo e à emenda. da vêrno Pal'1amentnr: tendo parecer Comissão de Serviço Públ1ao Civil. contrário da Comlsso.o Especial, com 10 - 'Vota~lio do Requerimento voto vencido do Sr. Alberto· Deodato n. 064•. de 1955, que. convoca o Mie declaração de voto do Sr. Artur nistro do Trabalho, Indústria e CoSaatoa. t _. . mérclo, pal'a, compar~cer á Oamara ~ - D,scussao unlcll do Projeto. elos Deputados,' afim de prutal' Inn, 3.876-A, de 1953. que altera dis- formaçbu Bôbre 8! atiVidades .~ I'eallpositivos da Let do Impóato de- ~en· zacões do Fundo Sindical. da, Institui a. tr!bUtaçlo adiCional das 11- Segunda t11scussão do Projeto ne"soas ,1urldlcolI s6bre OI lucros em n, 11l8.A, de 1965, sllbllt.itutlvo da. .elaefto ,ao caDltsl. social,. l i rlller- ComiNA0 de ..Serviço Público C1YlI, vas, •. d6 outraa provldl!ncll': tendo Que concede. para efeito: de li\poIen- ° DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Quinta-feira 4 Agôsto de 1955 (Seção I) 4651 5 _&Z. dação ao artigo 580 alínea "c" do \ Estava eu, há pouco, na Comissão, de cxtrnordínárlns qualidades moraía Decreto-Lei n.v 5,452, de 1 de Mato de Constituição e Justiça, quando fui e intelectuais, de 1943; tendo pareceres: contrário da advertido por um colega de que se O Sr. Coel[!o de Souza - Desejo Comissão de Legislação Social, e com encontrava na tribuna o Deputado declarar, em nome do Partido Llbersubstitutivo da Comissão de Flnan-! Gustavo capanema, Ilustre iíder da tador, que laço minhas as palavras do ças. _ maioria, falando sõbre fatos oCOI:l':dQS Sr, Deputado AfOnso Arinos, espe8 - Primeira díscussão do Projete no meu Estado, E, ao descer, tive a "ando, porem, que o ermnente Depun. o 5, 012-A, de 1955. que returca a, surprêsa de encontra:' acuéle lidcr - .ado Gustavo capanenra, doravante, Lei n ," 2,284, de 9 de Agosto de 1954, I antes tão calmo, quando acusado, até seja maís condescendente com aemenque regulll a establlh.lade a<> pessoal I pelos seus correligionários. de OlllIS!O, da parlamentarist a . , cxtranuineranc mensahstn da UIUÉlú na defesa dos prmcrpios que norteiam O SR, LUIZ G-'\RC'lA - Nao errei, e Autarquias; tendo pareceres pela a candidatura de seu partido - lo-, pois, quando af'lrmei que essa atitude constitucionalidade da C.omIssão. de goso; arrebatado, a reclama,r 01'J':i- 'I do SI', Deputado "Gustavo capa..n ema constitUição e JustIça e favorável da aencraa para a. garant:a, ao nosso lI'la detxar tranqüüo seus Iíderados. ccmíssão d esrvíço Público Oívil que Ilustre cole~a, Deputado Leite Neto, ,-'arque S, Ex," vo~tava agora a trtconsidera prejudicado o de n.O 262-51: SI', PresIdente, ate me congratuíei : bunn como que revígorndc, tal a rmanexo, com S. Ex,", porque VIa, na, atitude 'IPetuosidade de suas palavras nos in9 ~ Discussão do Parecer n. G 12, do ilustre colega e prezado anugo De' cidentes ocorndos em Sergipe, ao conde 1955, que opina [)CIo arquivamento puta do .Gustavo Capanema, como que trárío do que antes raz.a, com a seredo Oficio n. o 621 de 31-3-1055, do uma reabilitação, para continuar ocu. nidade e calma que todos estamos Tribunal de Cont"as, em que comum-, pando a cadeira da liderança da maio" accstumadce a ouvir e aplaudir. cou haver recusado regtstro ao térmc ~ia, que tanto honra com a.sual.ntellSr. Presidente, os fatos que trouxede contrato celebrado entre' o Minis- gêncía e li sua cultura e da qual dese- ram o Deputado Gustavo Capanema 11 tério da Agricultura e a Assocíação j~m afa.stá-to, justamente p~ia. 'JllUS' tribuna, com sua respcnsabilida.. de de do Re'Jistro Genealógíco da Raça sao que ve,m tendo nf' defesa do seu líder da maíor:a, merecem contestaSchwyz do Brasil, para manutençào ccrrelígíonárto Juscelmo Kubitschek, ção, Não estamos nós, de Sel'gl;M: de do l'egistro genealógico da Raça Congratulava-me com S, Ex." porqu~ :aeórdo com violências que .porventura Schwyz, encumínhando o. respectivolreconheço nele um .representante .a se pratiquem e.m qUaiqUer. parte elo processo. (Da Comissão de Orçarnen- a,ltul'a da Iiderança da mal~)j'la e ve- territôrío brasileiro, Não concordamos to 6. Fiscalização FinanceIra) , na, com trrsteza, o seu arastamento com violências que porventura se pra_ da cadeira que ocupa, com tanto brí- tíquem em Sergipe, como amda aqueO Sr. Presidente designou a Sessào lho e com tanta honra, ias violências denunciadas nessa ses .• do dia 9 ele Agosto para votação ela O &, Car~alho Sobrmho - •Senhor são, quando um Sr. Deputado leu emenda li Constituioão n," 19;A. de Deputado, nao, tenho procuraçao pua telegrama recebido de Minas GeraIs, 1954, que acrescenta dIspositivos ao ,ol'mular a delesa do nobt'e e Ilustre em que se acusava o, govêrno daql.:ele Ato das Disposições Transitórias <Au, Deputado Gll.'ltavo Capanema, Devo' ~st~do de eOllll'ência nas maOlfestatonornia do Distrito Federa/). jizer, no entanto, a V, Ex U que dll3' ~ões de violência que ali estariam Levanta-se a Sessão às 18 ho- cordo da assertJva que traz a Casa, sofl'endo correl:gionários sell.'l, Esperas e 15 ·minutos. porquanto CI'eID que o nobre llder rava que as primeiras llalavras do Gustavo Capanema,. menns a,mame da Deputado Gustavo Capanema fôssem llderança da malC!la da Camara do iUstamer.te de reforço a esse protesto Errata que da C-onstltulçao, pretere perma-. e de repúdio. no mesmo tempo, contra PROPOSIÇAO .PARA A ORDEM necer ao la~o dela, defenQendo as 1,1" as asbitrariedac',e,. que se estão pratlDO DIA ;;~rdades pubhcas, aquelas que nno cando no Estado de ~inas Ge!'alS, 1 _ Discussllo Unica do Projeto No D,C,N, de 2-8,55, à pag,"<l favo:-ecem aos adeslstas de qualquer O Deputàdo Leite N~to, com quem de Decl'l~to LegislatIVO 11.' 17 de 1955, 1.593, 1.' coluna: Puli'lue'~e por ter Go\'el'no - e aquI ,repIto - aqueles t.enho pessoalmente as melhOl'es :e;a. que aprova a Convenção Inter~JaClonal sido omitido, que acendem a emp~fla dos .seus cha· ções de amizade, escreveu a S, Ex,", ~óbre o~ Dueitos PolítICOS dn· Mulher " ••••• , ••••••••••••••••••••• ,"",' r!1tos para adzr:r (I. este ou àquele G<J- o SI', Deputado· Gustavo Capanemn, concluiQa por ocasião da VII Sessão verno, chamem-se eles, no meu Esta- historiando os fato~ oCOl.idos no Muda Assembleia Gl'al elas Nações Umdo, Adernar, .)'ânjo OU Garcez,. pala nicipio de Ribeirópolis, .. dns e firmada pelo BI'as!! em 20-5-53; .:lefender os que se ..sentem 0prlnudGs O Sr, Seixas Daria - Pretensamencom parecer lavoráv.!l da Comissão O R PRESIDENTE nas suas liberdadeS mdlV1duals, Vo~a te ocorndo< de COnstituiçao e JustIça, (Da CoS . : Ex." há de reconhecer gue o Deputado O SR, LÜfS GARCl.O\ - '" 'llzenDliSSâo de DiplomaCIa), Achando,se na "n~'snla o Sr, Lauro GU.stavo C(lpanema nao haveria le, do-se ameaçado em sua vida, Mas, 2 - D;scw;sao Uruca do PI'ojeto Gomes de Almeida repre5entant~ da por êsses processo.s, ouscar reconqu:s· come<;o por afil'mar que alUda ontem de Decreto LeBislatlvo n." 18, de 1955, Partido Trabalhista BrasilEiro, pelo tal' ,a llderan<;a que lhe perte~ce }lO,r me foi dito, nesta Câmma que um que aprova o térmo aelltlvo ao'contra- Estado de São Paulo, ccnvido os se- méntos pr0J.lrlos, pela ~ua cultwa, pe.a Deputado de Sergipe '-'Stava ÇOIll um 3' 1" S ':'" sua educaçao demOClátlca, e, .sobre- tele,mma no bôlso pa"a ler na ~cssão to celebrado entre o Estado r.laior elo h E.~él'cito e .Rob<rto dos Santos Ribe:ro n or~s , e . ,,'..'ecr.e...rIas y;ara, el~ tudo, pelo alto conceito que já o diS-/ de ho le, acusando o GÓvêrr.c do Espllrll. desempenhar as funções de Cal'- ~onl.5;;ão: lntrOd..,lrem n~.<;e"nta Su~ Illficou n3 hderanç3 desta ca.sa, , tado tle violências contra o Deputado tógrato -do I'efendo Est!ido MaIor. (Da ~xce!encla: ~ fil~ de pl.,.ar o com I ~ SR, LUIZ <{ARCIA MUlto Leite Neto, mas que re.ssaltar9 pronComJssão de Orçamento e Fiscaliza- p omIsso regimentaL ,abuBado a V, ~x, , I' tamente que as I'iolência~ de que IÕrll. ção Financeira,. Compnrece 5, Ex,', acompanha·1 O Sr, Gustavo Capane!'!a -:' No~re Dmea~ado O· Deputado Le:te' Neto no 3 - DiscUSliao únICa do Projetc da res ectiva Comissão 0, junta 1t Deputado LUIz ,?arcla. nao quero du;- MU~icipio de Ribelrópolis não se conde DcCl'ctO LegislatIVO n," 19, de 1955, MP" ,c~ltlr. nesta opo, tun.ldade, mlnhf' ques- cretlzaram devido à atitude imediata que mantém a decisão. do Tl'lbUllal ele esa. presta o comproml5~o regi tao pessoal, mas nao posso deIxar ae Lc,..! Secretário de Segurança Públlca Contas que l'ecusou l'egistl'oao conmental, toma~do em segUIda as· a.Bradeeer a V, Ex" e ao D~puta~o nosso ex-colega Doutor neribald~ tl'ato celebradu entre o 2." Dlstrlt<J sento no reCInto, ~arvalho Sobl'mho as eXJ?ressoes tao Dantas Vieira,· que, ali presente, condlJ. Divisão de A!':uas do Mirustérlo da nonrosas com que me estao desvane- seguiu set'enar os ânimos e::altados e , cendo, . gal'antir a vida do Deputado LeIte Agricultura e Beumet de Sou,ea, plU'a a locação ~de Imóvel SItuado na Ave· ., ,.... O Sr. A.lOTI80 Arinos _ Sr. Deputa- Neto, nlda RUI Barbosa n. a 17b, Da cldade .•• t • • • • • • • • • • • • • • • • • ' • • • • • • • jo Luiz GarCIa, aproveIto a 0pol.tunlde São João Del Rei~ EstadO de MInas dade pal'a' também manifestar, em Inicio por êsse depoimento, Senhor Gerals, <Da Conll5:iao de Orçamento nome da mmorla, o meu apreço e o ?;·esldente, porque ouvi de um "olega e F'1scnllzaçao FlllanCe,raJ, aprêço de tóda a nossa corrente pela - não conheço o texto do telegram,!. 4 - DIscussão úlllca do Projeto OISCURSO DO DEPUTADO SENHOR ilustre flgUl'a do Deputado G~stal'o mas tenho informações pefsoalS - 0111 de Decreto Le!,:islaLlva li. U :lO. de 1955, LUIZ GARCIA, PROFERIDO NA I Capanema, que, estoU certo, continua- no Municlpio de Ribelrópol~ loi l'ealque aprova o ,êrmo de contra~o ceieSESSAO DO DIA 26 DE JULHO Irá na chefIa da maIoria desta Ca~a, mente o Secretário' de Segurança Pubrado entre ~ MllUster!o da Fazenda DE 1955, ' a pr~star ao BraSil os relevantes ser- blica do Estado que el'ltcu fósse 'll"!l',or e a AS80claçao. Comercml d,e Nlteroi,' , vlç~ que vem prestando, desde a res- a ameaça ao Deputado Leite Neto, • Ilam a .lnstalaçao ·elos SeI:vlços da DeCUJ.~ PUBLICAÇÕO SERIA PEITA POSTE" taurac:ão da ordem constltuclonal, a"s qUe la foram como que insul'iu' o RIORMtNTE. . povo contra aquêles que ainda eHão legacla Rea;onal do Imposto de RenO Sr, Gustavo Callallema - Muito feridos pelo crime cometidocon;ra da ntl Estado do Rio de Janeiro, <Da Comissão de Orçamento e FiscalizaO SR, LUIZ GARCIA: úbl'igado, Deputado Afonso Arines. ,nosso cOl'l'eliglOn:irio, o PrefeIto Jaué "ão Financeil'ft), ' , Peço ao ilustre oraaor me. permita'l Modesto, Sr. PreSIdente, I~o põe a 5 - Discussão única do Pl'ojeto' (Como líder de partido) - Senhor ainda uma palavra. já que fala o pró- salvo· o .Govêrno de Sergipe, pois seu n, ° 400-A, de 1955, que autllrlza n Presidente, S~nhores Deputados, dirl- prJo lideI' da minoria, Tenho a \ti :~l e~cretário de Segurança Pública alio nbertul'a, pelo Milllsteno ClaAgI'lcul" :o·me à Câmara dos Deputad'l" "Jm que estou chocado. com essas dem,m.s- I compareceu e evitou que fatos piOI'1!& tUl'U, do crédito espeCial de ,." ..•• aquela. mesma serenidade e aquela tra~ões, porque nosso a5:iunto é ou-, aconteee~sem, dando garantins ao • Cr$ 10,000,000,00 para l'esMulçâo aos mesma atitude- com que sempre (l~U· tro... Deputado Leite Neto e permitindo qua O SR. LUIZ GARCIA _ t que to- 5, E:,:," retornasse à Capital .siio ·11 Sindicatos das Empl'esas do ,Grupo pei a tribuna desta Casa - a pl'ln~j· Llght, Alo e Sâo Paulo, e que sera pio, por ~mpo determIna elo, como su- c10s nos qlleremos qUe faça~l) cOro ~'Cn1. salvo, com seus cOl1lpanhei~'os de jor:l1JilClldQ na mstalação de suas coló- oIllente, em 1947, e, mai.'l tarde, de 1>J essas vozes .à.Svozes tambem doPar- nada, e nada. ma~ ocon-esse no· Muninu\s de fél'i~; tendo· l1areccr ~avorâ- pau cá, como Deputadoefetlvo - llC tido de V. Ex,u. mantendo-o na lide-/CiPiO ele Ribeil'ópoiis. Sômente .esta vel ch, Connssi~o de l'lOan<;as, tratar dos assuntos gerais que .ntc- rança da maIorIa.', j. ~:te põe II sall'o, rePItO. o :3uvêl'l"llJ fi - Pl"lmeil'a dJscuBsâo da Emenda ressam ao Brasil, p:'lncipalmente, pl1ra O Sr, Seixas Dona - Como Depu- do ~tado nu ll1cidente ali \'el'lilr;ado.' à COllst.tUIÇão 11,U 17-~'\, de 1954. que proteatar contra as violências que se tado sergipano, que acaba de ser in-lO que aconteceu em Ribeiróp'llis roi dispõe súbre li eleição do Presidente pratlcal'!,m 'no PaIS, em especial ne justIçado pelo discurso do llll.'ltl'e • uma.des.sas coISas tl'emel1das. d€Slua e Vice-Presidente ,da Rt:oUbl1ca: ten, meu ,Estado. quando governa.do por I brllhante llder da malol'ia, sei que coisas, c<lnlO dIsse, que me em'ergodo parccer contrál'lo. Q[l COlrusSi1<l Es- elementos da coligação p.'S'.D'-P.a"ta.,qu.êle. dl.5curso, tão injusto, foi p.1'0. fe~. nho até de. relatar; com raiz.es no japecil\1. de maneira mais preclslj. por elcmen- rido em face de informações falllaa, guncilllllo, naquele jagunclsmo que ea7 -PrlmeJl'a dillCUIIGlio do Projeto ,toa diretamente lIgadOll ao Pal'tido mexatllB. mentil:oslUlporque em Sua Ipe.l'llvamos já t1.ve.'ise' al~oex'll:padO ~.tI,. :I. "~3-A. d~ ,~.!'~I qUI ci'_~o.!!-~ iIlocilll l>emocrát1co de Sergipe. -=" ;eI.- leconhellO 1Iln hOmem p\1))Uco do sel'tio brll8lleiro com W a morto • tndorill, ao funcionárlo com quarenta ou IUklif> anos de serviço pubnco as vantagens ela comlssão ou ela função gl'Utlflca-da que IUIJa exercido, durante um ano ou mais, no úíumo decemo clJl carreira, 12 _ Prirneíra ulscussão do Projeto n. U 31-A, ele 1955, que mocincu parciaimente o paragraro 1." do art. 13 da Ioel n.v 217, de 15 de Janeiro de 1948 (LeI Orgánica elo DIstrIto ,[<'ederai) i tendo parecer pela constitucíonnndade da çonussüo de consuturçâo e JUBtlÇli, 13 - Primeira discussão do -rojeto n.? 204-A, de 1955, (LUe disnoe sobre n nomeação dos Deíegndos aos Insututos de Previdência soe.ar, rendo parecer com emenda da Comissão de Legi.'llação Sccíal , (Inscl'ito o Sr. Jonas Bahiense - a favor) , 14 - Primeira discussão do Pl'Ojeto n,O 185-A, de 1955, que altera a I'Cdação do mcíso 2, alínea XXIV tabela D, de que trata a Lel n. o 1,748, de 28-11-1952, que mocnnca a censoIrdação das Leis do Impõsto ae Consumo: tendo pareceres: da comissáo de E"conomla, com emendns e votos dos 51'S, Osvaldo Lima Filho e Urlel A1vlm e da Comissâo de Finanças lavoravet ao projeto e às referidas emendas, 15 - Prlm,eira discussão da Emenda à ConstltUlçao n,' 18-A, C1e 1ll54, que dã nova l'eelação ao al'tlBo 0!1 da COllS" tltUlção Federlil; tenelo parecer lavoràvel da ComlSsno EspeCIal. <Rcuni6es conJuntas - Senado e Câmara dos Deputados'. IInscrltos 05 51'S, Castilho Cabl'al e Fernando .Ferrar!). I I I I I I-I.... .. I 4652 Quinta-feira 4 DIARtO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção Ir Agôsto de 1955 .s Lampeáo e seus ccmpanhelros, U1Ua na Câmara Feelcml, na &,sembléla que queriam provocar um íncldente Perguntada pela Secretário de Se· dessas coisas que estão enraizadas no estaduaí c na Imprcnsa do Estado, 110 momento ela posse para abatê-los. gurança Pública se todos estavam .:\ pequeno sertão serglpano, entre os Quando Governador de Sergipe, o O ncvcrnador aconselhou-os então a paisana, respondeu - "Não. Senhor. Municipios de Ribeirópolis'e Nossa Se- Sr. Leandro Maciel, os nossos adver- se dil'igil'em ao JUiz Eleitoral da zona Eram quatro vestidos de soldado", Per... nhora da Glória, com ramificações sários, que se naviam acostumauo aos e êste oficiou ao secretario de Sega guntou a Secretária de Segurança. para o Estado da Bahia, até -serr.r cr.mcs no gOl'e~no, pretendiam ccn- rança pública, que então pôs a 1"0'" Pública se todos eram soldados, e R Negra, Ramifica-se ali, Sr. Prest- nnuur a comcte~los ainda em opa- ça Publlca à dísposíçüo do Juiz tiara resposta foi a segínte: "Não Senhor. dente, verdadeiro centro de cangaceí- SIÇ"U, A~lm 101 que un~ uelegado I' que fosse garantIda a. posse dos elCI. Somente um era soldado. o de nome r.smo, onde as homens se alugam de i'aJ'apltlllga morreu, utlllgldo por tos, Foi por essa clrcunstância es· Domiclo", "OS demais foram vestidos para matar, Ali nasceram as ameaças calas dos nossos udversános: ussun pecialissima, com a providênCIa do de solda ela para aoarentar uma dllí« contra Euclides Puis Mendonçu.' Pre- io. que, úlnmaniente, cm RluelrOPO-1Governador de SergIpe, que não oJCJ1· 'r~ncia policial. "Quem lhes deu a feito de Itabaiana, hoje deputado es- 1.5, Josue Modesto dos Passos. 110111em reu o hOllllCidlO no mesmo dia la lI.S- farda de policial?" "O sr. Bàltazar tadua). não vitimada apenas .10:·(jllé cu.a "leoa naquela c.caue e na j,;5:a- talaçâo Da Câmara de vereadores no Franclscc dos Santos". "E ande se um dessas I;,andidos não teve oporru- QO, Já. como ueputaeo na ASô<mOle;a MUlllCilllO de Rib"irópollô, Foi jJur· vestiram?" "Vestírnm-se no mata. nidade de a abater, Dali partiram os .... E,p•• ativa, Ia c9 mo preteito ou ene- que o Governo teve a preocupacuc cansaceu-ospara a capital de Sergipe ,~llO.hlCO aaqude mumcipio, era um de transrerir para a JustIça d:klt"- Pararam ~ camioneta e mudaram tl e, numa noite de festa natulína, .na- .::~,.'plo de paz, um exeuipio dp es ral a reôponsabUldade da pos~e de roupa, Quatl'o fnrdados e el~co à tnram, a tiros ecrtmros, no~so' cc-rcu- "ma públ.ca, estava tom suo. ~"s" 0',- nesses vereadores e do Prefeita. natsnna". Assim, S", Prgsídente é OUe gionário Agapito Silva, Dal! partiram v.nao rádio, mal cnegaru aa ~a:Jlt;;j Ora, 51', Presidente, ê"ses fatos lo- Jornm, de madrugndn massneror uma. outros cangaceiros para o Municiplo' ao ,!!'s.ado, em companhia de 'um seu Il'am notóncs em Serg'lPe, E a pch- fnml1ia Indrfr<n. nas proximidade da ele Capela. onde massacraram uma Irmão, , do d'''lcgado ae pouc.a, qu,!:.· I c.n alarmou a todos, Ha poucos (!'a~, rl~ade dp. Cnpela, íunnna Inteira: marido, mulher em QJ. ce.ca ce vrnte horas. llpl'J:"m,,~ I.ndo ao meu E~t"do, OUVI ali ,1:1:", Ouvi, nl,llda, n drno1m.mto, eravado, estado de gestação e um cunhado. que _al.l-~e c.nco uiuividuos e dois uc"c,,' ryral'açiio, que vau trazer para a CIl- no mo~nrlS'lt da Do,,'rt,nmento de correra, depois, pelo o alpendre lia ca .~l1ela - casa terrsa como ,.~<, ih ;nara das Deputa:.os, elo dep•.Jln1ento" ~dl'C"C"n, ~~"r n"o c"·n~.lnu os fatos .casa . Enfim, dali saíram sempre os ao ~nLe:':ol' - alVejara.m-no, E Jj>U~ dos vàrlcs eompnrsus elo crime c'1~11f' ·~r'13~ 1"o~Ptl'OU-'~" "'do eue não matadores de ,Sergipe, I,V10QCS[0 elas Pa,;,sos nuo teve um ge,' tido contra Josué ~lcdesLO dos ,'as- "'"ia anue 18,Fn~'n " Ribe'róooliS, O que acontece atualmente no Es- to para repelir a violéncia, ;JOl'cJ"1' sos inclusive de um que, mais .aroc. ~'·'HinN~ ,",010 ,'leereU'l"1 lia Interlol' tado e apenas a. ação de um Govêrno IC~lIU lUlmm~do, ali m"smo, na oaa',',',n'"' am~açado pelos mandant~s, se ento:-I ' r,i m ~,o 10vo,' 111"' 0< c3,·t~h·a~ "arn e~· de ener~ia screna. dentro da leI, Go- ~m que Se acnava .sentado, Jeu" cal'El. na penltellc:ãl'ia do. Eti:,ada, c --,., 11,;1,,,_", (\ fln",' à (lI'oo~lo"o da vêmo que se l'espelta e se, fará l'es- ccmpanl1elrCS, o ll'll1ao e o deleda"a Jde outroS qUe a:nda estao la QHJ ch~fr nn1i"-~ dc' PRD, Lá ent~"o, to- ' pzitar, para manter integra a socie- de polICia all p:eseute~, mal tl\'Z:ill1l l'cj)etll' em Juizo o mesmo ~epom1~n- "'m f~"e" f~e<e t~nhnlho OIlP 'e lli?ll\ dade s'ergipana, para aIastar de lá os I,t,:mpo ,de se plotegel'~nl n~m ,:"?~o to, Quero a,gora, ch~gar a ~on ~:u- rio r""'J,'~" rlp e,"imll'MO~ e ê1e OllVlu elementos que vIvem perturbando a ~a pale~e. a1.1u de nao ,selem "~',~- são le qU2 a pollCla nao tomala )l',o-, ". fl"o< m"< n';n ,.'bia ouem O~ tivida ptíblica do Estado _ matando Jaelas p.las balas 110mle.das,· E"e vidênclaS para apuraçao dos .R oS "hn rl1r!n "'m c' [l'l'.,ho pnpo~" ll1 taqueando" a:ssaltando, e que contavan; latn, ,de :anta, gl'aVld~d:" teve tam:.- que ocor:"ram em Ribelrópolis, ,~,e' "", ~'minh;;'1 I" n~ ~~mpn' I'PS~i~~~ade ' com :l cOlllvencia e com a pl'ote~ão cio nha lepelcus~ao tm ::;elg.pe 'lU" !,i<V latam esses c:'llninosos companhe,. JS, <o'dodos P /> 1'1ni.pl'R n fim de não covêl'tlo anterior. .10Uve quem núo lam~ntasse o ,aco?:<:- ao wdo nove, que tinham Ido el~tlVa. ,erprn rp~o"hrcl~o, fn~am raHn'1c'o no comento, Em Rloenopolls, 1ll111...jJ1U mente certa lei ta ao MUlllClp.o ae rn~tl' "m a 111 t' h 1 I O Sr, CarcCllho Sobrinha - V, Ex," onde JOSUe ,~loclesto dos Passos ~,~e:'- Ca el~ ar ordem' de Baltazar "mn· 1';1 .' 1 • n,~. e a rega: 11 !,Ro'1,cmentc, há de receber meus louvores jJ'Cla ele· cla sUaativid~,Cie; como Pl'eleito c cisgo 'dO~ Santas, Um dos "Cearas"; rl'''Ols Coer ro~flrma fesa qUé' faz, no âmbito partidário, c.leIe polltlco da UDN, o pOl'ose I'e- e Iam num. eamlOneta do Estado, pel'- o,. nome~ de todo,: ['Iue p~tavnm na daqueles intct'êsses quc' ihe sáo pel'ti- v'olwu de tal tonua que 101 .r,:u;;:re tq;cente ao Departamento de Ed'1Cl1' "'TIbo<r~da, ln"luswe o SI', Adolfo nentes, tão leg'itimos quanto aquêles' nao l111vel' nu"a, llned.atamentó, "m- çfta E então citava os nomes que 'Prcnclsco do~ Santas, fll'Cal de rC'1da qu'e defende o nobre DZjJutado Gus- no. a familia acusaoa, POiS bem, a não' conhoço inciuSIVe Adolfo Fnn· "O E~tado, qlle _pmpunhRvnm um fuzil, tavo Capanel11a, E eu aproveito a ;JaJic:a llnediatamente ent,'ou em '.,:JO cisco dos santos um dos "Cearas" q::e Fer"Un~011 ,entao, o Se~retltrlo: Todos 0;J01'tUllidade para ressaltar que e JW- para \l1vestigar o caso e prender os em unhava um fuzil, E se dll'lglr,i.n emmm a\'nm a me,ma arma? Resta, nobc'e e, sobretud<J, demoerático, crunmosos, - alJlda UI o Guve!'nu, Co)- tolos, na calada da noite, ao MUtJlc'_lnondeu ê1p - Não. Senhor: um tinha 1 que V. Ex,"s defendam a integridaCl? mo s.mpl'e, pau.,u a sua açao ctL'n- pia de C'pela naquela camioneta, l.á um parabeJeum, o'ltro um revólver." daqueles partidos ,a que P2rten:enl, t~o da leI -:- e "e teve três dêles, ela então, u~ dêies bateU à. porta: e. nutros, fuzis", Armas pr~vatlvas dll8 ' p:na dcfender aqueles legitimas iute· c"leb~~ lamllla cl1am:.da dl1S Cearas, uando o Cidadão que ali morava p"r'l Fllrcas Armadas e que estavam lt~r- ' ,I'"sS,es, especlalmen!e as llberdades' inclusive Ad"OlfO. J:o·l'anc.s~o :los ::;an- ~unt<Ju do que se tratava, respondeu: vindo para que êsses elemento, facl· ':,' const.tu~iomlls, e, nao procedendo "O· tos ,qu,e ,sta pl~eso em Sel'g.pe; do:s "E' a sal'gento comandante do :!esta- ""W9S massacrasse~ uma famflla! ", mo aquele,s evasl~ta~ que procuram, encolltran~-se to.agll, ,5, aCUsa?o~ pela camento. par stnal amigo pessoal do ,perlzu~tado sp. e5se~ homens tam- ' coma o SI', Cunha Bueno, numa hOl'a opinl"o publlca ,como mandan.es, po:- que iria ser a vitima. dall a m1!lU- bém hmlam tomndo parte em qua.l. dolorosa da vida nacional, evadlr-~e ~U2" como aquele, dIZiam em praça tos, E a morador, lI1ocentell1ent~, nuer OUt.ro homleldlo, respondeu: scrvlndo-se d;) l'efúgio govei'namental. p~bl1ca, e li tO~os. que J osue ,v1:Jatls- abriu a parta. e não teve t"llljl';. de SIm Senhor, Fula110 de tal - outra pre~;samente aquêles que exercem coÍl- 'o CiOS p"ssos, eleito pl'elelto, r.ao to-, dlzel' uma só palavra. porq'le 05 :,11'('5 comoarsa me dl<se nue tomou parte t~'a as liberdades púbLcas a .pre""'ltoJ,ma:l,a, posse. e. se tomasse po.s~. na~ o abateram imediatamente, •T.stc se no ns.nsslnRto de um mQ(;o rico, ~m pl1ra ad2~'ir. da fOl'ma a mais governa1'l3, Realmente, tOlllJU Ucl,bC deu ás cinco horas da manl11, ' ,E:ll Aracn!u, um 110mel'1 aue tl'm um bratlante e ~1elancólica possJvel. Saiba a"ml1llstl'ou pouca ten1po e, :lun~a S2U socórro velo a· espOSa, lll'a v:d3, r" de borracha .. Era o SI', Agaplto V Ex, "que n~~ sou dos que já ade-\ no:t" ~aln:a, em ,que es~a,'a, ao 'e~~~0 prestes Il. elaI' à lUz., que fOI '~m~m, Sl1l'R, , RealmentC',' trat~l'a-se de um eor-, I';ralll oU C,omll as que estâo e,:n pl'es- ~el"~,. ial,' ela" ,ubatld,o. pel,os "eu.s, ,)P-;,,~- abatida pelos cangaceIros. tenQ., S',dO pe~tlva de adel'1~. como aqueles qiJ,~ ,o. ~s. sem que puele<se ofelece! ~ ~.e aivejado, Inclu.slve, um cunhad~ q~e relll':lor.rlo nosso. abatido, E quem leacendem a em puna do, seu' charuto nOl reslStencla, Os ,latos Uo[\•.~laUl fugia-. apavol'ado. pelo alpendle JlOvou êsse< homens para a capital topara aderlr aos poderes constlluidos o ~~ado: e eu o.. reJa:el da ,rlOuna-' lad,o, FGi um verdadeu'o mass~Cl'e, ram os mesmas elementos pesseellstns ' que e"er-em a oJ"ess'o V Ex. e o da Cama.a. dos Deputados, 05 manel' Rib" " -, .' "',," dant·s da cnme l1av'am de ter ~IU{) ouvidos as outros elementos que a fie , Ril.Jelróoo!ls.... ,~uer Izer. elropoD.e::J~taC:~ ,S~jJanema devem realizaraqu~ie; mesmos que,' em uma noil,e Polícia pôde pegar confirmaram, todas 115 Pl'R. "om Al1~leo" Nos~!I Senhora a·lue,a v,g.la.lcla permanente em fa- de oU'U'''o no MunlclPlo de F"'I' êles o Itinerário da viagem o convi· da nlórla e com ramlflc"lçocs em Ser. vo". das' l'bordades publICas , •• " .~, • ' "C ea- \ ra'rl Ne~"a o 'ont"o d, PaUlo ' ameaçara de morte a Jo,ué te que tiveram par parte dos ~'i' -"d ' ' b an dit'lsmo, Ie • • O SR, LUIZ GARC'IA _ Obrigado pa~~o;, QuanClo se acabava ce la· 1'1'15", a .utilização de um veicula da (1'10e S~a ~rrf ta ~~ /sses eleme\1to~. " a V, E:l:,... , z c r rccolltag'~m numl1 secçao ~e ,n,lO Departamento de Educação. bem~!I : r nn C ~s - PermIta Vos- , Ag<J;a, SI', Presidente. depois do me en"'a:lo a sexta da MUlllCiplO Je como a hOI'a de chegada e até, clr. Ex elêncla de Inldo laborou num apa; te do !lustre Deputado Carvalho Ribe,r6Polis, em que, [Jo:' mano Ira n· cunstanciadamente. a itlnerârio da ~;g:b~udO e ;are!"~\'el ~e~ulvoco, Quem Sobl'lnl1O. quero I'oltar àS considel'a- tellgente. o P, S. D, dava 6S votos,ao volta da Capela pasõando por AleillO o e egrnml\ .ul eu, Absolu. çõe, que l'll1l111 lazendo em torno d~s- adve:'sárlo ele Josue ~10desto elos Pas- quem eonhec: aqUela reglr,o sa.be, - tamente, ·nno se dlssp, nem se romen5e centro de oandltJ.slllo no meU Es- õOS e 61 a êle. inscrevendo nos m",· para chegar ao Munlelpio de Rl,belró- ~ou, oue nRda se. tillha veriflcado !il'at,ldo, Quando moncu Agaplto SlIva, pas eleltora!s um reSUltado conU'ãJ'lo poUs, Tudo isso !lOrmenorlzadamcn- das: }:1:er\'enç",o da Sr, SecretárIo na c~p;tal de SC~glpe, a policia en-1uquele das urnas. algUém me ,pl"J- ,te relatado por caela. um daqueles qu~ p"l e.l1lanca, Multo ao contrária, g~njrou 11111 mquél'lto policIal. pro· ~urava para que lO '~lsse ao SI', JosuP.1 li PolUa conseguiu detel'. ' cara ~o!1heclmento de V, Ex," e da eU~ando ouvir .1ustainente as pessoas Modesto dos Passo~ queseacaut~ 1 '. . ,, a~a, pl\S~O a ler o lelel':ama qt:e esn:nigoli daquele nossv .lustre campa- lass~. pOI'que .pCderia, ser vltlma I.l€ E~lla~,~ um, fa,o cur!~so me. cha.l.ou. tn\ a em ,mãos do Deptuado Gustavo nhelro t'al~cido ~conclulU pela não uma emboscada daI "mom~ntos, SL~ a a,en,~o eme repUb·l0U a, .. ,1IJ I~I Cananema, a')ura~ão do fato, Q'uando, em Ca- porque um c.os "cl1b!'as' dos cell;'a,s cjue era importado para o meu EMSllo , O SR. LUíS GARCIA - V, Ex.· o p~la. uma lamiEa. as :; 110ras da ma- p€;guntara no mom"nto: "O Se:1I1Jl', um elemen-o daquela, natureza, Pe-, lerá na 01l01'tull1dade de ,seu discurso, nhá, era massacl'Uda erilsua pl'ó:Jrla quer que faça o "serviço", agora m=s- gunt~do pell\~ecl'etarll1 ele SeguI'an- P<lr['lue lneu temnoé limltndo e eu já casa. a pol1cia e nen!lUma.nre:;tlgo- ma 7" "Sel'vlço" e um t~l'mo ela ~I' ça Publ1ca se ele conhecia fulana, de ouvI o aparte do nobre coleg-a, çiw p:'uecdeu e fOI a Juiz de Dll'elto c_a· elo oancilclsmo, E eles rcspon- tal. um dos companheiros do Cl'lme. O Sr, AIrton Teles - Voltarei ,endaqu"la Cornal'ca, por pOI'tal'la, que del'am, "Não ~. Vamos d,w:hr para l'espcll1deu:, ';Collheço! ~,Im .. S~nhol"" 'ão. ,à tribuna da Câmara ,traze'1do' drter11l:nou a accrtura do respectiYo R:b,~n'opolls; e.~ I,l.ao tomará posse do "Que prOflSSf"O tê~ ele? E, mata- depOJme~to~, a 1'1m de contestar Vos. Inqllél'ltopoliclnl, :argo à~ p,;ete.co , gente. sIm Senl10r . D.J}ÓS aSSlll1 mes- ~a Exeelencln, desde que não é (l<lssj-'" O Sr, Sei:::Cls Doria _ A polieia não O Sr. Mrtoll ~eles - V. Ex,' me ~~10, com es~~.linguagem de seE,al1ejo, .I'el nOflrtear, , Matn-gente I Pensei ~ue nl10 houO SR, LUíS GARCIA -:' Ouvi de poi:l,a em hlpótese alguma. toma.r pro- cone.á,e um upalte? vld0nc:as, de vez qu'e, na camioneta .0 SR, LUIZ GARCIA - Agata vesse mnls essa profls,,',o no Brasil um nosso colega, do E,tado ele AlaInfelizmente. o PSD levo!! pnra a ser· n:oas, a declnraeiío de V, Ex, a de que da Dil'etor:a de Ed,ucu;ão. foram os nae: maIs tarae" cr.mlllc~.Qs pl'at:car o crime, l!:lestlJá I'C;lItel, desta trIbuna, "Iuc, PI.!' t~o serglpano-elementos que ainda a 51', Secretál'lo de Sell'l1rança. pôdenham a cobertura govel'l1amental. Itament,e 11<.1 draem que se e:llp~sa- :empol' profissão matar gellte'. el'ltar que oeore~se mais ~1"11't1a coj~a, , O SR, L.tIIZGAR91.'\ - Vou chc- \va o Governadol' Leandlo, Mac'''' c.le· Ouvi outros depJlmentaa. t~dcs acorO Sr, Airton Teles - V, E'C," desegar 11. 'ew\ 'conclusao, Quando el11. g-av:nn 'ao PaiaClo uma comjssão 11~ des. no sen'ido da explanaçuo de fa- ,ia que eu leia o telel?ramr? O D~ 1'N S, da Glória e Itabl, outro,a cl'in.e,s vel,.eadol,'ell do MUnlC1PiO, d2, ,'tlh,e lO' tas cor~latos, todo~ coerente~ llR enun_ tado Si~eBmundo Andrade não ~t'., foram cometidos, a polle1n não tomou I pollE o Pl'óprlD Preieito, JOllue ~~o- claçào dos nemes, descreven(\o, tn- f~z qualquer' comentl\rlo ~ ,a m~no" Pl'ovidencla Pois bem. tuda' dest<l dos Paesos. que se sent1a ,~J'm eluslve. os trajes. a lhdum~ntàrla da- O SR, LUI2: GARCIA - Foi jus'ae passava em S,er!!lpe, t~ndo apenas gnrant!as para tomar posse do cargo queles que foram Praticar o cl'ime em t~m/!nte o DeOUtilcto f'll,,~,", ""11') An~ o éco lie nossas palavrilJ> de pl'lIte.tito que o povo lht l1aVí\ conflad~, ,,01'7 Capela.. " " drade que me 21"~ .. que V, &,çlll,.,: o I I I ,.n"1I'-1 I I e j ... Quinta-feira 4' ~gôsto de 1955 DIARIO DO CONCRE:SSO NACIONAL: '(Seção ')'. 4653 =====:;~ IC'~:l]v;m't a ntítude do 5r . .secretário ue ;;;L~llranÇ<l. O ~r. Aytton Teles - V. Ex<.i~, há uu ,unVJ1' c poderá apelar par.l o 11\)lo e Dcputuco Sigesmundu Anuruue. i,:lI,Ul'aJ"lel.tc V. E:;cia. esta lUal mJ.IJ<llatlu, (- se quiser que eu leili , .. U 8J~. l,Ul/~ UAr;'clil. - V. S,:da, l;.!"r;) depois. vernadores, sejam eles eleitos ou no- cam as mazelas do presente, São pésO sa. LUIZ O-ARCIA &l.áO meados. snnos exemplos, que não nos levam a sendo repetidos, justamente, por ~'Se:J O SR, SEIXAS DORIA - O no- melhores, dias no íuturo , l"aço sincero elementos incrustados no sertão serore Deputado }<'elix vaíoís entende apêlo, a V. Ex,", Sr. Deputado, como gípano pelos homens do P,S,D, O que qUI: os responsáveis diretos pelos cri- democrata e homem que sempre fa- o Govêrn ; está fazendo e justamente ines ocorríuos nos Estados sã", os cne- lou em defesa das liberdades, que V. erradicai- do sertão él;5L'S elememox, Ies do Poder Executivo. S, Excla. E:o:," d~, UDN, homem de bem, envíde nocivos li tranqnüldude pública do queria referir-se nos crimes a CJ\l~ todos 05 esrorços junto ao hcnrado meu E.sWdo. . v . Excl:a , rez ulusau, venncacos ern .'dinistro da Justiça, que i: do Partido Sr. Presidente, atende ao apelo c':J U SI. A.1J7'Ion Teles - ~l'io ,10SS0 Capela e Aracaju, este na pessoa de de V. Ex,", e junto aos homem da Deputado Fernando Ferrnrf, lDa15 J~' 0Jal~lr del)()JS. ü Regnnentc ",.{) rne nosso companheiro Agupito Silva. lJDN, façam realídude essa pregação curando retificar palavras de S. ",;(," I'c"mte, .1.0;5 não tenho prerroguüva Realmente a responsabíncade direta ( da eterna vígüàncía, para que respei- O Governo ide SergIpe não é respcntie Lrler, • do Chefe do Poder Executivo'. E ío: tem as liberdades nos Estados-padrões sável pelos crimes ali cometidos, ]lo;>o .,r. l,',IIx Valois - Nobre :Oepu- ele. no casa, atrnvéz de vários de seus como e c grande Estado de S€l'gípe. que nos e que lemos vítimas desses truo L~tiz G:atia, permitu-sue um uuxüi ..res, o responsavet mesmo, E O Sr. Afonso Arinos - O nobre co- crímes , Se houver responsabilidade do :\!)"r~., pois bl.'reibreve. A questão, é. preciso acusá-los sem dó nem pie- lega Sr. F'ernandc Fel'l'a"i Iaz apelo Governo nêsses crimes é exatamente "peso.r ('~ P:l1 t;cul~r a Se:'gÍj:>", e ce dade .. Urge arrancar, sem demora, li que me parece "absolutamente íntun- esta, de procurar coibir os a busos, .:Je ,,,,mido l,era:, é do BrasIl. TIata -.;C máscara cios criminosos, e apontá-los dado. Para que S. Ex," se pudesse prender os criminosos, entregá-los à uc J;LCI'd~d~s ,"úblicas e ::.le garnntía» a execraçüc púbhca. Eles .emem por- utitilizar dos argumentos de que se Justiça que punirá os culpacc. .. Procurando exatamente sanear O _ pro"l~r,lIL f~.mdamental. A expe- que sabem que vão ser, agora, jus- serviu,' indicando â UDN o caminho ríencm demonstra _ todos sabemos tl!icados como merecem. Mas c onere que, Da sua opinião, ela deve seguir sertão sergípano destes maus eíernen._ que ~ ..,-u~ occrrêncías, .;ej.-l:l1 In." do Poder Executivo nesse tempo era pa-a assegurar. a liberdade dOI; cída- tos que Infestavam o ·venitóri<J. O )'jçaa',ís em S~lll,pe, no Terri:ório .uo preclsarnente 0&:. Arnaldo oarcez, dãos nos territórios dos Estados, seria Governo sergípano não é responsável hlO :Branco, ou onde fOI', têm sempre auxílíares, c responsável mesmo. E necessário, em primeiro lugar, que S, pelo que se r:l!tlí passando lá. N<JS sou. responsabíiídace do Poder Elcecutl- anora, nobre Deputado, os cnmes que E>...'~ demonstrasse a procedência das mos vitimas; vi,umas,!"'ram c nosso o ~rgu',ç""'. acuí veiculadas pelos que suc-delezauo em ~... .cinga o preVQ. :t' o "",.oder armado do Pais que suceãeram não foram ccenetídcs con- • .,....c governador .. '. • • acusam do Estado de feito do omUlliclpio e',.Ribeirópolitl, aatlm a. gl'avcle~ponsabUida;j~ 11) 'lla11- tra c P.S.D. ou P.R., mas contra sergipe. Ora, esslIl! arguições sca- sa.ssinado barbaramente por eiemcmos L\'r a urdem e Lar garantias. E-1t.l'aa" u U.D.N. Chegamos assim a seguinte bam de ser mi:.uciosamente esmaga- manciados pelo PSD. rlo neste àeba~, quero dize: a Vcssa conclusão: se a situação continUar dlll! pelo relatório de V. Ex.", qUt e Nr.o hIL no ClUlO, respon.sabili<iade ):'-"'oia. que, naquele lonilnCju1) Teni- dêste modo, terminaremos vendo aca- peça maeiça plllas mlnucias. pela se- do Govérno, poilS só haveria se acon1,6ric, cheg:;\! a l<1tal desorc~ a po:rto bada a Unliio Democrática Nacional ;:l:rança, pelo completo de suas inlor- te.ccsse o que acu,nteceu no Govérno de, Illorto Um guarda ter:lIocrial, os e fortalecido o Partido Social Demo- mações, realmente impl'essionantes e passaao. isto é, crimes cometido/; e l:oleglll> da v!~iD".a se rebelaral. e prel" crátlco, em Sergipe. que devem fãzer com que todos nós não pUnidos. como n05 ca_. de Ara.ucrum o d~'~lCS\('O. O crlm.! ficou im- '0 Sr. Fernando Ferrari - senhor reflitamos, sem qualquer eiva de par- caju,Itabi e Capela, em que 05 elepune, pois rorrellgioDÍlrios do Govel'- Deputado Luiz Garcia: V. Excia. e t:wri6mo, na necessiC:ade e expurgar- mentos da. prÓ'Prla' sltlJaçllc es'avu..n no preliidtrarn o ~b'Pectivo u1quérlW, testemunha da nos~a i5en,;ão a<l in - moe os hábitoil que o govêrno .sergi- envolvido~, utillzando-Ie lnclusive, de Vi1J'los protestos lancei, ma~ s~m re- tervlr neste caso do grand~ Estado pano herdou de sews antecessores. O veiculo do Departamento de Et1uenllllltl\do. Não quero tocar nc Cll~O clt de sergipe. Já tivemos oportunidade, nob.re colega não tem porque chamai' ção, veiculo que deveria estar 11 sersergipe, se.1lio pelc respeito e a dell- l.qUi, de discU,tlr c assuIlto, lo diss~- a atenção da UDN para esse 'ato; S. viçc da 001'& de loducaçit.o do pcvo de ~adeza que Vossa Excelênc!<1 ano me- mos, llaquel,a ocas.lão, quando das prl- Ex." deve, na mmha humilde opiniãO, meu Estado. J~'L"t;. melras violencias que teria 1lOIndo o lembrar-5e daqueles dillpositivoB consO UOvêrno de sergipe, estou ce;rto, O SR, LIZ GARCIA _ Obrigado, nobre Deputado Leite Neto, que êsse tltuoionais oue, M5egurand. a auto- n~ta hora está. llando as maier~ I;liDeputado' era um dos mats verazes nomia doa ê.stllodos, Indicam a neces- ran~inz; ao Deputauo Leite Neto, !lae ldOnecl5 e que dificilmente Sua Ex- llidade de respeito aOS<) representant~s rantillt> de vida pau bua loeomo","o, n V. Excl.a. O Sr. Fell:l: Valolt - Por dU:ls vê- celência, cellc pela paIxão, trllria 11.1- d pcder público nO/> E5tRdO<l, lobre- garaLtinz; para o exercicio d<J leu Zl'r Jui cnl'h' de policia, em Mato gum fllto menOll verdadeiro '110 conhe- tudo quando, como na pe&loa do !lus- IJlandato, para a. integridade de /jUll. Gros:;o e Oolú. Pais baJl, pela ex- cimento do~ ~us pares e da Nação !ore governador I,ea,ndrc Mac1el,tem pessoa. O que aconteceu nestil episódio pcrlência que tenho dêlllle cargo e pe- brasileira. E, naquela mesma oportu- um palllado de lll•..<l em de!es~, da lila~ minhas vi6ltas a V/u'iOli Estados, !lidade, re5salvan, por cutro lado, que berdade, que recomenda sua lição na quero referir-me h êle - é que 4í pQvo de R.1l ~irópolls, revoltaao, não cunvejo que neSllCs casos há 5Cl:Dpre a fazlRmos do !lustre Sr. Governador exerciclo do pcder. ,'e~pontiabllidade principal do aovêr- Leandro Maciel, que foI. noaso colega O Sr. Fernando Ferrar! - O nobre 5entil: q!:e saissem dali aigumas aliDO, e, tm parte dos partido;;, dos 110, l.e5ta Casa, o meano juizo, e que c 'Deputado 'Afol15Cl ArinOll, Llder da queia.s p~~soas ligadnz; àS VUlOla.s, .r'lli Jlll'l1S que nrw zelam devidnmentl: Pl:- tinha. em alta conta, também. Rr Mmoria, C5tá-~ sangrando na vela repito o pcvo, p!ll ai, .sem a conivêncebl, ontem, do Sr. Deputado Leite da saúde. CI'eio no discurso, de V. cla do Q'overnador e daa autorl"'aaes los dl.teitos dos cidadfloli. Neto, telegrama creio que mais ou Ex.', .sr. Deputado LUJZ aarcla, mlll! pollCiaill, que Pl'ctelleram .o deputAdo O Sr. A/ouO Arinos - Pennlta o menos nos me~mos termos do reee- creio. ainceramente, na palavra :lês- Leite Neto e sew ncompanhelros. FaNlbre <Jrador. Eu queria ponderar ao ilido pelo ilustre lli1er Deputado G, ~ homem honrado e dIgno, que e o lou-se aqui, em pedradnz; atiradlll! n<lll Deputado Fellll ValO1b que não eldllte tavo CapllOEllla: "Levo conhecimento Deputado l!.eite· Neto, que nunca veio vidros do carro do Sr .Deputado UusimUitude ilt'~feita, pelo me~os em eminente amigo fui vitima brutal tl'n- falar a esta C~mara mentiraa. que t. _Neto. Em lUa chegada à C8plL.ll lace dos dispositivos, da tradi':lic e da t~tiva hcmlcidio fcmentadll Secretá- nunCa veiculou lO~erdadu. E COd 'a e, denunciando o fate. à Polícia, esLa técnica. eomlituclonals, entre a sl- ric segurança Sergipe bem como em 'êBte telegrama aqUI está, e li há pcu- mandCll imedilltamente chamar o ctlotuação que lIe pode aprCllentar nOli presença deste qUllndo pl'!tea"l\ IIbt'r- co, par mais Que me m,ereça a pala- fer que tranBpOrtou S'. Ex," hté iUGilvérnos dos Territ6rlos Federais, pela taçAo mais trinta menores mantidos vra hom-ada de V. Ex. e a palavra llt:irOpol1s, e éste afirmou o seguinte: J:TJj)dalidnde especial dêsses mesmos lltgalmente carcera privado R.ibeirO- do Deputado Leite Netc, olho pcr êsse "&lu amigo do Deputado Leite Neto, bcmem que está sendo. hoje, ~pln- mllli. dizer que a. Policia. quebr04, os Govérno6, e nos Gcvemos dl),~ Estadcs. polls. Abraroll. Leite Neto". que têm autonomia pcllt.lca assegurado; . . g deado no seu Estlldo n~tal, plho vidros do carro, illto nunclI, Sr. Do'lpelQ:> principias do direito federatIvo Qu.ma,lniclalmente, Sr. Deputado p.or êle, Sr. Deputado, e nao por V. tor... Quem quebrcu ~oi o povo, li. que nos rege. Aproveito a oportUn1da- Garcla., trazer li minha solidariedade Ex.' - perlT.lta-me que lho diga, pedradu". de pllra lI1Zer a. V. Ex.·, como LideI' àquele coleSa, pellllando, exclws.:va- "Sr. SeiJ:as Dória - Qo5ta:.i.:I. que Ora. querer reapon.sabUizar a. JXlll<lu DOtlSa bnncadll, que ela depcsita, mente, nu imunidadtll parlamentart16 o nobre Deputado Francl5co Mace<!c. cla e o Gavel'nador, .sr. Deputado, O Mm vacllaçãc, a maior e. a mais Ir- e nc aagl'Rdo direito conatituclcnal que é do Partido Trabalhista BraS!- fruto da paixão, e não c>or~sp<lnde il. rc:>tritil, confiança na lIçllo dillelpUna- qUe deve proteger 11 figura. dellle letro. êujo líder é o nobre Deputada verdade. [Iora e altamente digna do elllinente![membro da Câmara, que, como dillse, que acaba de apartear V. Ex.', dIBO Sr. AirtOn Teles - V. Ex.· ~tft. Governador Leandro Maciel, que éche- é repre~ntante dOI ma.la verazCll e seae se 'nãc e certo que conservlI na co~letamente eqUivocado. Nâo loi re do Poder Executivo, autOnomo e miWl,cUgnos que ~m ocuplldo a trl- pemauma bala que, aegundo decla- delilla vez. J'esp<lnsâvel do Estado de tierglpe. buna .para honrar o leU mandato. ração de S. Ex.', ·feita a mim, como O SR. LUIZ GABCIA - O Q~ver S, Excll\., na luta dolorosa, ingrata, Lamento apenu, Sr. Deputado, com jorna1J.sta e diretor do "COrreio de nador Leandro Maciel vem .real!:l:al1dc dm'n áspera que por tanto aMS sus- tOda a amcerida<1c de polltico desta Aracaju". foi consequêncla do espln- em sel'l!,'ipe uma admiDÍIltraçli<J mo~e tcntóu na defesa da democracia e 118- geração,' que ainda morram, nCll~ palB gardeamento ordenado pelo próprio lar. ':i'endo p6ato a mãc nOll ca~oa p~m contra as violências pollticas da- pcr motiv06 de pllJxio partidá.l·.a, ho- senadcr Júlio Ceaar Leite. excusos de adminilltraç6es plll!sadas, O Sr. Fernando Ferrarl - O nobre em que avultam os crimes e o.s llealuele Estado adquiriu a experiência r·.ena e mulherea inermes e indefe" ' d II d - . 1:' triste, é. contriStador, verl!i- colega Seixll.ll Dória nllo alcançou o vic.s dc.s dinhelrol publlcos, procura.n. Jll'e!.'~~ll.rlll para pc er aqu atar a~ carmos ..... 5eja do partido de V. Ex.' meu aparte. Citei Otl fatos e lamentei agora, cria- essa S.ltuação, jWltlWleIlte "c:>ponsnbilldades dc homem degovêr- :;eja' de outra ~emil<çiio qualquel _ 116 tropelill$ havld&e no Bstado 'de para armar efeito aqui, na Capital ~,'e !lO e àn~ ~uns delicadas atrlbulç6es qUe ainda 1110lTam cidadãos humlldes St~gipe. Sou test~munha, aqui, do re- de:'al, iI.s vé.speras do JUlgamenw tios na defesa das direItos <\c cidadão e por de!enderem ldéias polltleas dl!e~ lato que fez o nobre Deputado F'ran- recur50S de sergipe, pelo TribunalSudôls garantias do IIldivlduo em face rentes da.: do chefe que eventualmen-. clBco :Macedo' na legllllatura passada. perlor Eleitoral. . ale no~sa ~ei Magna. Estamos certos te ·mauda.neasa ou naquela zona. E' S. 'Ex.n .foi e5Pingardeado numa reuQuero lembra:r :.0 Deputado F2rr1\~ que o llust:'e Governador Leandro lamentável tllJ1lbêm, Sr. Deputado _ n!1o pacifica. Não desconh:lço esses nn.ndo Ferrarl, em qu: multo C:elr.os, Maciel está agmdo de acôrdo com tô- digo-o coin tOda iSenção e com o de- .fatos, e OI condeno Igualmente. Ape- qU~ aS afirmações anteriores dQ Depuri,," as tradições de. se).! admirável paa- vido respeito a V. Ex,a e l<OS ilustres nM lamentei que Govêrno. qUE ai to.do Leite NeL'~,' fln'am cont~ta(ja8 :;nelo de homem PUbl1CD, o qut' e !lU' lideres da União DemocJ'ática Nacio- está, com a soma de plldel'Cs de que pelo próPrio Go.vernador em uercicio 11clente para 1mprlmlr à sua atuação nal- n05 certificarmos de que o par- dll;lpfiej não houvesse corrlgiuo êsse5 Sr. José Machado de .Souza, em ~~ll lIn cl:efln do gov.êrno todos. os carac- tido de V. Ex.', que !oraçou tOda li sua males todos. telegrama ao Presidentt. ,da Câmara. Mrlst1coR necessários à defesa da li- vida demoorátlca ao lado,.dos princiO SR. LUIZ GARCIA - . M:lIl! o Por outro lado, o.s fatO/! não as CllnIlc,rdude e da honra do povo llergl- P10ll da "terna. vli1lància", .não ,use GOvêrno é novo, nobre colega, data flrmam._ Dt! maneira que' Oli fatos aqlll pnno. .' . Iliora o aeu prestigio e a aua tôrça, de pcl1cosme.ses. E quan(l,\ o 'i',()vêr- trl1zidcspelo Deputado· Leite New, O .Sr. Feliz Valols - Em quepf'se para acwbm' com etiIlIB &elvagerl~ DO 'no prende Otl criminOllOs e 011 entrega naquele dia, nlio representavam a ex" mmha admb'ação e o respeito que lI1"a.nde Eeeado 4e l3clrilpe;' A Unll\o à JWltl~ há êllle clamor pÚblico. pres.são dll verdade, Infelizmente, em I1'OJ)O ao nobre Ilder Afonso Arlnos,Democrt\tiCA !fadona.] CIItCl com G Co- tOS.• Fernando Ferarr! Qua.n.do a. paixão, (l aC~1'b:lmento d~ ânimo, a nu .mlol. Ouvi atentnmante o Governc.s. .SIi.O bons, quando atuam nllturalliDl.ldarledad. e que.. deverla liar' a_ Cllj.~. cultura. ~endo homenagens, !lHO aceIto a Ilção, .porqUe a ma.nuten- relato de V, D.- d_lIa \rOpel;as. $Iue eficientemente, 'Uio perm1tem que os ao,o; lelU correligioná1'loaEra a. nat.u,:\, ·111\ ordem noa Estados. e'1'errl- V. 111:.- 'diMe v.!rem do paseado. 011 malWl.1e repitam. E 61lee utl\()-ge ral palxâo. que, eega Otl pOlltlcoa DO lúrlo~ é dever. precfpuo de BeUe iO- males do pt,IOdo, poftm, nlio Juetlfl- repetliildo, lamcntàvelmente•.' interior do Eatodo. .,' ° I ° , I ICl . vemo ' ' . - " ". '654 (;\utnfa-feira 4 Governador Leandro Maciel em contra o críme para Jlre~ntação da que pG5&a use.: do. palavra em expU- pela vIda para eternízar-se recebendo cação pessoal. onclusão, vem reallzando tal admí- Iíberdade. o preito justo de tôda a posteridade. ' liatraçâo em Sel'gipe que, ainda outro _ Sr. F1'esidente, confio em que, 00Em votação 11 requerimento, (AproSI', Presidente, aqui termino, lemla, o Diário Oficial Jll EstMlo, pu- tej .. restabelecldo o ânimo do Deputa- vc/do). brun do uma expressão de um con-_ I lícava reíeréncías, as maís eíogiosas, do Leitc Neto; esteja S. Exa. calmo V. E.'I,' SI', Deputado Medeiros tcmporãneo, de Delmlro oouvéc. que,' figura.:; destacadas da pcíítlca na- em sua resídêncín, refletindo na in- Neto, continua coin a palavra até ao encontrá-lo a construir a primeira tlonal, a S. E,...:," , jl1<:tiça que cometeu quando proferiu concluir os dez minutos de que dls- rodovia existente no Nordeste, IlganI Quantos visitam Sergipe, ínc'uslve aquelns palavras' sóbre o ocvemadc» poe. do o Recife ao sertão alagoano, pertl"Deputado Medeiros Neto, do P, S, do, Estado, Para S. Exa, seria a nosso O SR, MEDEIROS NETO _ Obrl- guntava-lhe por que tanto do seu :D,; voltam de lá impressionados. co- solidartedade se o fnto fosse verídico. gado a V. E...... 51', Presidente. cauítalJevando o prlmelro automóvel Imo me declarou S, Ex.", com as rea- Que S, Exa, seja realmente respeitado Não me parece fácil, resenhar re- a, barrancas do São Francisco erasll1zações do Governadol' Lcandro M:'l- em Sergipe, como está sendo. Pal'a o sumir. aglutinar todo acervo de' co- g',mdo a primeira artéria que víntieJ, Governador de Sergipe, as nossas ho- nuecímento que tenho da vicia e da curava o litoral it zona desprovida e \ Há calam.dade da sêca assolando mcnagcns, a nossn confiança e a con- obra de Delmíro Augustó Oonveia pobre, carente e humilde. ResponlISergip~, a calamidade costumeira to fiança da UDN, Se ínterfcrencia teve, Em sinte~ no seu contado com os deu-lhe Delmíro: "Escreverei com os tNordes.e sergtpano , Pois bem: 2, Ex,' foi, apenas, para entregar os culpados nortcamer.cnnoa este homem con- meus braços os caminhos da vitõri:lo znaucou a DrÍ!' nuedíatarnente raçudes à JUstiça. seguira, já POSSUidor de alentada for- ,do Brasil", (,Muito !lemo' muito bem. ; Está aqui um telegrama do senno; Li, hú pouco, a decisão unãnime, do tuna, rcalizaJ' a prhueíra obra que Palmas) • :Jofê Passes Põrto, chefe da Seç:i.o de Tl'ibunal de sel'~ipe, não permatíndo na, América latina se operara do aproFomento, executor do Acordo, assim se libertassem os crírnínoscs presos vettr mento do potencial de uma cal-edigido: preventivamente. chceíra. que já era conhecida em todo DISCURSO DO DEPUTADO SR, -Araccju ,15 - Acabei chegar ligados, por amizade, ao Deputado Lei- o Contlne:Jt,e pela força motriz, pers-: região assolada pela E~~a, aonde Dêsse Tribunal participam juízes prctiva de esperanca, visão panorà- AURELIO VIANA, PROFER.IDO NA fUI fiscalizar vinte é sete açudes te Neto, mica de uma prGmessa para um pllls SESSAO DO DIA 29 DE JULHO DE O Tribunal de Sergipe confia nas qie alnó'L não tinha um quilo-watt 1955, CUJA PUBLICAÇAO SERI~ espalhados por dezoito munícípíos tel'gfpanoõ. Os socorros estão che- p:'ovJd,ncias tomada, pelo Governador illdu,1triah11ente aproveitado, Fôra FEITA POSTERIORMENTE., gandc em tempo e prestando va- que. após ínquéritos políclaís, pediu 1'tOS Estad~s Unidos, trouxera técnicos SR. AURÉLIO VIANA: licso oenencío às populações que e obteve :n prisão preventiva dos cri- ; cCcO,ollp1erO""csa_eou dPeroU'Plnriol'eatrlabdao·lh~Oo"'e,srnemo até hoje andam léguas para abas- lIl!noscs, a fim de que, serenamente. " , h , - tecímento dág ua , Estou certo que sejam julgados, para a paz de Sel'gi- da R~públlca, num período de pre-' Ontem, Iniciamos a discussão desno Govél'l1o de Vossa Excelência pe e tranquilidade de seu povo! (!I1uito paraçáo para a guerra internacional ta emenda que, se aproada, muuo os sertanejos não mais caminha- bem; .1nuito bem. Palmas). de ]4 a 18, Já êle se encontra!' dei- virá concorrerrpara maior c melhor rã" dístáncias para mitigar sêde. xando o conforto da cidade d~ Re- aperfeiçoamento do' nosso sistema. círe, nUl:HI palhoça l'ealizancto com parlamentar, criando-se um processo Atenciosas saudações - José Pus~OJ Pôrto, Ch,efe da Seção de F'o- , DISCURSO DO DEPUTADO ME- esses técnicos o aproveitamento de 'legislativo mais, consentáneo com mente, Execute:' Acót-do." D;:;:IROS 'NETO PROFERIDO NA 3,500 quilo-watt da Cachoeira de a rea lidade e evItand:?-se, assim, 03 A L~j~ Capituar Cotínquíba, que re- I5FSS\O DO DIA 27-7-55', CUJA PU- Paulo A~Ollso, Com isso construíría empecilhos à elaboração de um 01'pre,enta a Maçonaria ';0 meu Esta- BLrc-\CAO SERIA FEITA POSTE- a pl'lmeiê'a fábrica de linhas de tôda I çarnento que represente, de fato, o <lo compareceu 'lncorporaqa aoP.'l1á' I:UOFlMENTE, a. América do Sul e a terceira do espe!110 econômico e financeiro da cio do Govêrno _ está no Diá.rio mundo, Nação, bem como a fíel capacidade Oficial do dia. 14 - para, Pela paO SR. MEDEIROS NETO ~ Com essa prlmasía ele se fixava no de arrecaoacâo e distribuição dos dílavra do SI', Arivaldo Prata, pessoa drama ,~eo-ecolJomico nacional pela nheíros públicos. insuspeita, porque ligada, por laços (Ptrt: encaminhar a »otacão; sua singularidade e ineditismo' como Argumentou-se que, se aprovada. de parentesco, ao Deputado Leite Ne- Sr. Presidente, Sl'S. DePutadcs, ti- figura central do scer~imcnto cconô- esta proposição, estaria ou ,ficar[a to, levar o seu a;Jreço e a sua con, "e a 110nra de ofer~ce!' a ~onsideração mico do Brasil. Der~~n-lhe o nome abalado 0\\ destruido o principio fe· fianç~ ,'o Govel'l1ador de Sergipe, pela e exa:ne do Ccng!css.Co NnclVnal a pro- dp. pioneiro, sofrcra as agrW'3S da dcralJsta brasIleIro, obra Cju= está realizando, procurando posiç,:o qu~, n:l gestao l'eglmental, as- estrada e diria, como Victor Iiugo, Contestamo-lo. ~s argumentos ~anal' os maiee da sêca no Estado" sumiu o numel'O 11 e cogita da deno- fni um homem empoeir:tdo lastimá- usados, data venia, sao bócuos e In· O Gcneral SOu;1a Dantas esteve em mina?ão de De!miro Gouveia à pri- ,'cImenta sofredor ,ínas com seu suor consistentes. Selgipe e tanto oficiais .,dO s.cU me!ra, barragem c,Ol1Struld~ pela Com- cJnstruira a primeira base de enNiio se deve confundir federalismo t',do M1ior como éle pl'oprio manL" panh1a Hldl'elétl'lca do Sao Francls- Il'l'andecünento de melhoria, de trans. com ultra federalismo, repudiado esfeEtal'ar.l o seu entu.siasmo pr'as rea- co, ~:t Cachoeira de ~aulo Afonso, fOl'mação do Nordeste onde a rigo. te até nos Estados Unidos da Amêlizações do Governador Leanr.!l·o Ma· ~ao é algo distante, nem poderia rosa es:lagem( onde á seca caracte- rica do Norte, ondc nas palavras cancL. di~endo que em sergipe tinham omlt"'-ll1e ~~ render, de prestar hp- riza uma paisagem de fome de mi. dentes e oraculares de Rui, citadas eneon~r"do, realmente, trabalho, Af,-I mené1.gem tão Justa à memória dêste s·rh, E 'a esse homem, Pl'esi- por João Mangabeira, "o manto do sim reza o telegrama, de agradeclmEl1- pioneiro da industl'ladizacão do Nor- ciente, que. pelos meus cocstacluanos poder, calra dos ombros da Nação to p3Ssado p~r S, S.' <LO Governador d"stfl. do BrasIl, Dell,Tlll'O Augusto resolvi tomar a iniciativa d~ l'ender para o mandn.rlnato loeal" , Le1cndro MaCIel: Gouvea, cearense llascldo no cidade UI11:1 hcmenagem dando seu nome a Os grandes teóricos do Direito .." , do S:bral, criallça se transferira para prllneil''' barragem construido. pela. Constitucional dh'ergem entre si no _ Reci,e,' 6 -:- Embola at!3sado a Ca;)ital do Recife. no Estado de Per- Companhia Hidroelêtrlca do São "conceJto de Estado Federal, e das na.> de:;eJO ,ctelxar allradec~r meu nam'JUCO, onde. na plan(cie e no ho- Francisco. t: UI11 nome que, na qua- caracteristicas .essencials que o slr.r,ome.e OflClalS meu Estado Maio:' rizonte da mais modesto das vidas 'lidade de Diretot Geral do Departa- gulal'izam, Assim é que Jelllnek é 'de opinião ntençoes a nôs ,dispensadas ~.~. de ()p~rário. conseguil'l( alcançar a po mer.to de Educação à testa do qual' ln:ntos seu GoVCl'110 e esoeCla,- sição simoles de ngente de esta~iio r.mnanccl durante cinco anos. con- que a autonomia constitucion::1 das m-nte pelo prezado amigo e cxma, Ferrovlário Urbana no subúrb'o 'da E2gui \'~-lo no f:'on:espicio de um unidades federativas" é o que caro." • g:U)lo e;colar, Empós disso, Integran- terisa o Estado federal. familla ,10ssa rápida estrada Ara- Jaqueira', ca.l~l, Renovo mi~ha certEza ex" Sua InteUgencia. fenômeno sln~ular d:J aquele éorpo de estudiosos da RisA emenda á Constituição que se o celencia seu GOVel'IIO Doa ·hora num homem que não po.suia nem for- tória do Instituto HlstÓl'ico e (h,o- discute não ar.ula o principio !:tue o fOI-lhe conf.a;o sens co:;tel'l'àn€Qs, mação básica do ciclo ~~inoslal, de 10- gráfico Alagoano, iniciei a campa- douto constitucionalista defende, - Gen. Sou~a Dantas, . go o distlll:;uira, Em ccntacto perma- l1ha no sentido d€ que a "lia ool:SJá Kelsen apresenta 3 ordens juO Generr.! Chaves, Comandante da nente e constante com os tripulantes truida. por êle, hoje munlcipio, hoje ridlcas qu;) eonce'~uam c caraett'r!R2gi~iJ da Bahia, e que inclui tam· de v~nores norte-americanos, que a- cidade, tivesse, igualmellte, o nome :Jam o Estado Federal: "a da Uniíio bem, . o Estado de Sergipe, teve as 'po!tavam à éidade do Recife, conse- de Delnliro Gouvêa o que realmente o e das unidades federadas ell da Consme sm 1S e:;pI'essões pelas realizàções guira, a mercê da SOl'te, bu.scar na lin- Instituto Brasileil'll de Geog'l'afia e tituir;âo federal, que a domina~'_ do Governador Leandro Maciel. gua inglesa o veiculo e lnstrull1ent:J Estatlstico. aceitou. Haul'lou explan:l magistralmente: E I;:ue o Govel'nador não pá-ra em para o continuado encontro de intcAgora, Sr Pl'esidente( poderia di- "o que' constitue o federallsmo é a lJma obra, Está, da Capital para Pl'o- resses com os yanques. Zêr como Paul Claudel, as minhas divcrsidacb delem e li. existência ele ~r:i, retificando estradasjlara paviDeixando essa -modegta poslcão de llQ1nenagens a Delmlro estão com- ViJ..illS soberanias secundárias, sob mentá-las, a fim de dar a SErgipe um operário, senhor da Ilngua ,inglesa pletas, Esta Cf.SO, com a consclên- u~a soberania. COl1lum, restringida a. nleio d~ transj)orte moderno, mais fá- que fal;n'a cOm as facl1ldacles de um cia' (; n: responsabllidRde que decol'· um det~rmjnado número de objetos". cil e mais. econômico; e já encaminha, atuante e m!litante, começara a vi- rem de um Poder da República, aceiE a emenda não anula principios ta:nbém, para o sul, rr-ra pavimen- ver de um comercio de peles com a tou a minha proposição, As Comis- tais. tal' a r:ldOl'la ate a cidade de !taPO- nacão Irmã do Norte da An1érica. sões Técnicas, por onde llerlustrou, Atê aqui não se referem os cons.xnng'n, Em poucos mêses, concluiu e Dizia ,êle mesnJo 0.0 l71eu velho pai, alcançaram o sobejo dos motivas oom tituclonalistas ao bieamerallsmo e inag\lrOU a estl'ada Largato-Riolão, qUe o conhecera quando Prefeito de qUe eu' responderei o meu pensamen- unlcameralismo como carac~eristica qu~ . tinha a sua construção pal'acla uma cidade do interior das Alagoas, t~, E s<Jubel'llm, favorávell11ente, 1'1'- SUprema c fundamental do Estado ])01' m\'itos anos. que, com Cr$ 100,00, fizera a primeira cebê-Ia, El, neste momento, Sr. Pre- Federal., ,' ,L2alldo Maciel procura, l'ea'mente, exportação de peles paro. os Estados sldente, serão os meus pares que raRaje, ninguém oontesta que pode ' _, tlficnrâo esse pI'onunclamento, Te- havel' federallsmo' num sistema unirealizaI' uma administração. digna, o- Unidos. pfroim, honesta, e isto, SI' ,Pre:;idenHomem de fislco apoUnlo, lmpres- nho certeza de que êles. com consei- cameral, como pode ha\'er bicamel'aI· te, não agrada aos seus ,ndversáriO'll, sionava pela posJçio Que sempre as- êncla formada, se atirarão à Hl.st6- lismo nUm l'eglme unitârlo. qu~ vêm, estão, trazer à Câmara vio- sumia elestacaela no meio de todos l'ia, ao iançar Delmil'o il. memória A mdstência de um' órgão suprelênclM que S.Elca, não comete; Vlo- éom quem conversava e' por isso um da posterielade, Se o trabalho ela mo, um Tribunal Supel'ior para ju!lências criam, para produzir fôgo de !(l'p,nde industrial americano .• ' lIlst6l'ia, no eli~el' !lI' Pedro lI, é a gllr da constitucionalidade das leis bnrragEm, aqUi na capital da Repú. O SR, PRESIDENTE .;.. Peço Ii- única obra que ainda consegue fa- e n.s questões entre a União e 03 bUca. Fique tranqüilo o lideI' Gustavo cença pal'a interromper o oradol' fi, , zer germinar' o el'emplo, ai está essa Estados é uma das principais, senâ.G Capancma. que' as palavras do Pl'e' fIm de submeter 11 Casa requerlmen- lição, que nasceu de uma alma que a j')rlnci!lal caracteristica de um sl8aldente Milton campos 'e:;tão sendl', to cteprorl'ogação da Ol'dem do Dia ..ontem viveu para fazer feliz e ctar tema fedel'allsta, a paI' do .dlrelto dos -:seguidas em Sergipe, a policia prote- até ao 18 hOl·as.' . sombra á Pàtl'1a e. amanhã um cxem- repl·e.entllntes do povo de opinar tOEm votação' o requerlm.ento, (Apro-plo clará li posteridaele. da vez que se queira l'eformar fi, Car, gen(lo a todOll; mas fique eerto também ele que o preço cta llbel'ela!le, que vadOl. " D e l m i r o será uma elil'etriz e um ta Magna da Nação: .é,a eterna vlgJl4nclai Insisto em notHá outro'requerlm.ento do Sr, caminho a assegurai"a 'fJ.l'meza· de Em que fIcaria esraeelado ,ou deaso lema partldarlo,-cCllltlnUa .também Bruzzl Menelonça, relatIvo àpror.o- uma, consciência, o prêmio' a\l traba- tl'uldo, Gslstema ;federalista nesta de pé alndl!i neate .CllllG villllllncla gaçlo da se~sllo por 15 lJI1nutos'parn lho, A grandeza' desse homem pa.,50U emenda que determina tI'reunião (liA :ee 1---------------o Eg-!I sr, CâmllJ'll e do senado. num &6 corpo legiolatlvo. para a díscussãc e votaçãc do Orçamento ? Em que Jlcariu díminuidc c sena(lo da RepúbIlca ? A reforma que se preconiza vem mesmo dar mais vltalidade ao Senado. concorrendo para maior fortatecímento do Poder Legislativo. :H6. sistema íederatívo e sistema federativo. No passado, asslstiames àquele espectáculn, que não mais se repete, qunndo duas ou três grandes bancacas, visando apenas interesses reglonaís, ditavam ordens no Parlamento e elegiam o Presidente da República numa "comédia. ínomínávcj, em que os demais Estados e a Nação figuravam de comparsas". A época federalista de Pinheiro Machado, quando o Senado recebia ordens para reconhecer ou deixar de reconhecer 05 eleitos pelo povo, é Ultrapassada. ' Lemos que nos Estados Unidos o federalismo é diferente do praticado no canadà, que não é semelhante ao da Austrálla, que não é ídentíco ao da Argentina ou do México, Argumentou-se que o Senado é necessidade Imperiosa como fator de l.'lJuJJi brio, como 'órgão mais prudente Que. no exercício da função que lhe é inerente, exerce um eontrõle mais perfeito e eficiente na elaboração das leis. impedindo os excessos da Cámara cujos representantes são eleí100 pelo voto proporcíonal. Esquecem os defensores do sistema bícnmeral, cuja opinião respeitamos mas não aceitamos, que, segundo o relator geral do anteproJetogove;namental apresentado a Assembléia (;Qnstitulnte de 933, "Das Constituições de após guerra, várias se pronuncíaram pOr uma 56 Cámara. No Cn.nadá, o mesmo, em quase tódas as llrovlnclas. El, ainda, nos Estados Unidos, 8 dualidade das Cámaras det;apareceu do S'ovérno das cidades", No Brasil,. senhores deputados, nenhum E'stado possui esse ramo do Legislativo. julgado por alguns constitucionaiistas modernos de apendice absolutamente de:mecessário ao corpo democrático da Nação. Na Inglaten'a, ais r excelência kadiclo:lnallstf. vemlca-Se um llredominlo quaoe absoluto da Cãma. .. B i h ti t ',a il xa, ,aven.9 uma corren e pon~crá~el. de opimRo favoró.-.;.el ao d~~apa1Celmento.ou a extlnçao da C~~ara dos LOld~s, cujo ciclo h!storICO de existênCIa já está cumprido. O . que se observa, "em resumo": doml~,lo ou predominio de uma Cã.mara • "Em slntese: unleamerallsmo ou tendência vlslvel e dominante para ilJe". Com exooção dos Estados Unidos da Amérlc:a. do Norte, onde ainda li uma força respeitável e decisiVa o Senado não mais tem no mundo atual aquele poder dos tempos em Que imperava em tOda a sua plenitllde o regime cnpftllUsta. O poeler revisor do Senado é algo que não mais se compreende neste fll:.culo de avanços sociais prorundoos. Se o Senado deve contínuar ex!stindo porque ê órgão Impresclndivel a revisão das leis, mais moderado e mais experiente, a reciproca!! verda. delrlt, A Cãmara também possui o poder de revel' os projetos emanaelos do senado. Agora mesmo derrubou ~ta. Casa, Quase pOl' .unanimidade u'a emenda do Senado ela República. As leis não se criam a elmO, nã.o ~e impl'ovislUll, nli.O 8urgenl como geração espontànea. O fenômeno da par~tr.qgênese a elll6 nAo se aplica. n "i A-:.U811111. put "versas comlssõea, onde 8ao joell'<ld&~. Há até meamo, excesso de Qem01''' na lIla tramltao&o. Como lUaIll. um dOl_mMQft. ~wlltal QlIt ClOllhecemOl: MBo,ft, t1Ido )nadou. .Ao lei l i fu ao .eJiIoIo. . . grandea . . . . . . . JlIoIlicmIII .• _ QUaJ.e o ,~~!~!O ~. ~~'~•. 1não"Oé órgão revisor a outra". doe uma CJt,mara. Temos notado, inclusive, êsse és- rio, como maneira de apressar a trap:rlto novo Da 'Câmara dos Depu- mitacão das lels no parlamento. socrct ido, a opinião plÍ1)l\ca, tados: 1)ancadas poderosíssímas de' O fato não é admissível na França. manifestada por todos os órgãos da grandes Estad05 aparentemente Irag- por exemplo, nem na In~laterra. R~discussão lívre - Imprensa, Comicios, mentando-se porque colocando os In- connecemos que há deícn.os no nosAssociações. Academias". teresses do Pais muito acima de cer- "O sistema. Estudamos de relance a O conteúdo da Reforma faz-nos tos e determinados interesses locaís. emenda ora em discussfto, porque, inpensar que somente "O sísterna unlFoi. como bem frisou V. Ex." um clusíve.. nos fal::'. uma blblinteca atuacumeral na feitura das leis, corres- avanço muito grande e qUe está culpende a democracia social que ela minando com a eretíva unidade da lizada, como faltam até mesmo, para anuncia; e a íucorporação do pro- pátria. uso dos srs. Deputados, máquinas de Jetaríado il. sociedade o que êle reAquela soberania dos Estados nor- cscrcver . 'Mllito bem). As que exíspresenta: e a asceI:çüO das massas te-amcrlcanos e mais do que real, tem esri'o ai arrebentadas, quase ímo que ôle símbolízu". porque a força maior, a grande for- »restávets, multas vêzes, somos obrii,ados ri trazê-las de nossas resídênA emenda il Constituição não fere ça é a União. - crêmo-:o sincenuuente - o prlnAgradeço o aparte de V. E~" no- cíns a fim de elaborar prcposíções e clplo Jederntívo, nem tão pouco é bre Deputado pelo Distrito Pedernl, discursos o. serem apresentado" nesta inconveniente ao processo legislativo e contínuo as minhas considerações. casa, onrecemos de elementos necesde clabomçâo do orccmentc, Se aprovada a emenda, apressa- sàrics ao estudo das matérias. ProjeO Sr. Aarão stenumict: - Devo ria CIH, num ambiente de amplas tos, não raro. entram na Ordem do declarar a V. Ex." que pnrtüho do franquias democráticas e francos de- DiR. hoje c dcsnparecem no dia semesmo ponto de vístn que tão bri- bates. a votacão do Orçamento, sur-'(uil'tc. Vê~cs h~ em que os deputados .nantemcnte c:(;;õ~:. tanzo assim que gindo dessa troca de idéias entre 30 in'.creõss.m por um projeto, esjuencarnmharel á Mesa emenda.. no senadores e deputados um documan- cam-no e, quando o vêm discutir, por sentido de que também se Iaçarn to mais harmornoso e mais consen- defeito, de certo, do Re~imento, saiu reuniões conjuntas da Câmara e do tãneo com a realidade' brasileira, da Ordem do Dia, O deputado .então, Senado, quando se ccnstítuírem co- . O Sr. Daniel Paraco - E~se, o para não silenciaI" quando se trata de mlssões mistas, para o estudo de prmcípal argumento em favor da matéria de grande ímpotàncía, tem de qualquer propcsíçãu em andamento, emenda, " improvisar, buscar no fundo da menesta ou naquela Casa. do Congresso. O SR. AllRELIO VIANNA - Foi mórla aquiio que aprendeu nos banO SR . •'l.URELIO VIANNA - A o nobre neplIt.f1tio, creio, o autm des- cos das academias ou em leituras pas- , emenda de V. Ex." terei o prazer de ta feliz emenda - - um dos hOln.em sadas, apor minha assinatura. se V. Ex." mais estudiosos detsa Casa ... O Sr. Daniel Faruco - E' o drama o permitir. Estamos numa época ouO Sr. Daniel Faraco Muito da democracia brasileira. Nós, DO tra e, se há comissões mistas para obrlgado a V. Ex.". Brasil,. nos preocupamos muito com dar parecer s1l01'e certas e determíO SR, AURELIO VIANNA - '" as teorias democrátícas, mas esquecenadas proposições de importância um dos que colocam sempre em prí- mos demasiado a eficiência demccrácapital para a vida política, econõ- Oleiro lugar os interesses da Nação i -míca ou social do Pais, então, pro- e nlnguérn poderia dizer e afirmar uca , A democracia, como todos os jetos .dessa natureza deveriam ser a tivesse apresentado visando d4'~- sistemas de ocverno, tem de sofrer a apreciados em conjunto, pelas duas truír o principio federatlv.o brasllclro. prova da eficiência ... casas que constituem o Congresso O Sr. Daniel Faraco _ Não teria O SR. AURELIO VIANNA - elaNacional, . I maior autoridade para corroborar R ríssímo, O Sr. Maria Mllrtins-- - Permite anrmacãc de V. Ex.' m::.s me so~ O Sr. Daniel Furaca - ••• e a evoV. Ex." .um aparte ? cono da autoridade do pr6prlo Se. lução das instituições democráticas. O SR. AURELIO VIANNA - Com nado da República. Hã poucas sem a- no sentido da Maior eficiência, é conmuito prazer. n,'\S, o Senhor Parslfal Barroso teve dição.. de sua ;-rÓpria.. sobrevivêncIa. O 5r. Mario Martins I!: um ensejo de examinar, da tribuna da Fazer COm que as instituições demoapute de aspecto marginal to dl.s- Alta Casa do' congresso, a emenda cráticas se mostrem eficientes é decueóÍlo. - Elitamos verificando, pela. constitucional ora ein discussão e de fendê-las. Do contrário, defender a I'xpo.'lição do n(;ore líder tia maioria, sustentar que ela viria devolver ao democracia através de conceitos foss1Sr. Deputado Gustavo Capanema. e Senado a atuação que ora lhe falta lizados, é trabalhar contra ela. agora, pela argumentaçâil de V. 'E."I:.. na. elaboração do Orc;amento '" O SR. ARÉLIO VIANNA - Agraque, em ma~él'la pollUca, já temos O SR. AURELIO VIANNA -Per- deço o aparte de V.. Ex.'. O regime caminhado alguma coisa entre nós, feitamente. democrático, a democracia. é mais d1ól. ponto de o I'egionallsmo ceder lU· O 51. Daniel Faraco - .,. porqU&? nã.mica do que estática. gar ao e5plrito nacional do~ 5eU$ o.senado ,hoje, não vota o orçamen· O Sr. Damel Faraco - E ê o regirepresentantes nesta. CMa. O ir. to:. apenas propbe modestamente.,. me que mais dinâmico podt ser. Deputado Gustav.o Capanem.n, _eleit~ mUItas vezes inutilmente, emenda, O SR. AUReLIO VIANNA - NãIJ ?or _um Esta~o ae grande tep:elen ao Orçamento. há dúvida:· seu Qlnamismo é exceptaçao na Camarll. dos Deputados, '1 NNA J clonal. bate.se pelo r<:gime blcameral, recoO SR. AtIREL O VIA usNão podemos ficar neste estágio de . nhecêndo o direitoO, na Cãmartl Álta, tamente: é a tese que também Qefen- fosSIlização a que V. Ex'. alude. Tede os pequenos Estadc5 ficarem em demos. . . mos de avançar, adaptando-a ao melo pé de igualdade com os grandes, V. 'Se a nossa ConstItuição ainda fos- ambiente, as condições atuais. TeEx' que representa com muito brl- f se a. de 1934, não serIa ·po.sslvel a acei- mos que reagir contra a decadência Iliõ um Estado pe<tueno mas valo. tação da emenda em causa, porque d i ' .rosó, como o de Alagoas '... . ali e~tá escrito que C? Poder Legisla- rgtl~~oc;:gICf:J~~atlVOI fugindo da. O SR. AURELIO VIANNA ~ Obri. tiro ~ ~y.ereldo pela Camara dos Depugado a V. Ex,'. tados.·com,a colabor.ção do Senado. Não posso afirmar, e, mesmo o deO Sr. Mârio Martins - .. ' austen- Pela Constituição de 1946, entretanto, sejallSe, nflo poderia compreender, ta ponto de v!sta segundo o qual sefá ê '/lá"pl, porque os dois. ramos Q<? Le· pare.. exemplo, a inlplantação do sisquebrado o esplrito do pé de fgual- flsl.tt:vo têm o mesmo poder de m1- tema IlDclallsta num pais como o nosdade, nas discussões entre 08 Esta- ciativa das leis, completando-se, po- 50, no mOmento, O teneno vai sen" dos pequen06 e os grandes. Com IS!iO rêm, com o aparte de V. EX,a que na d.o conqUÍlitado~ Lutam para que o aueri(l apenas conslB'nal' que esta· qlle,';t~f) ol'{'l\ment.lí.rl~ 'hl\ ,'erdl\dp1ra ~lStema venha. li lel' eSlabeleciclo na mos avançando mllit.o em matérla. de desigullldade entre os poderes Qa Cl- epacll. própria, na C1portunldade azaeducação politica. 'O regionalismo mam dos Deputados eos do Senado. da. Atacam. a democllacla, e aquêlelll que p.oderla levar V. Ex.' a defender da República. que procuram d~trul-la em sem funpanl o seu Estado a nleS!na situaç:l.o Orn, 5r. Presidente, no nosso sis- damentos não cOJnjJl'eendem llue=SOa !Im de POdeI' d~bater com os de- tema parlamentar existem grandes de- mente através do sofrimento, atravé8 111:1is EEtados :nalore8 na Cl\mara reHos, reconhecemos, que precisam ser da luta e da experiência - e a exAlta, cede, ao mesmo passo qUe o conlgldos. O nobre Deputado Nélson periencia vem JU.ltamente COmo conl1der da maiorla, representante de Omegnu ressaltou um dêles : a mlt- sequêncfa da sofrimento - pode-se Minas Gerais: também· l'el1unclr,ndo nelra de dlscuss~o e votação dos pro- al?erfeiçoar, pode-se levar as culmli\ fôrça. numer!~a. eleitoral do seu jetos de l e i . ' r,ancia.:; wn regime como o demoCl'á~ Est~clo, para d"cutir com o ele V. Essas dificultlades .com que nos de. tlc~. '.. .' . E.-:. em pé de igualdade. paramos no Bl'asll 8ão as mesmas com fiaI a uma. dl~essao, OUVlD10S, há. pou. O SR. AURELIO VIANNA,... Mui;. que se defrontam, ainda boje, apesa! co, as .pala~,as do DeputaQo Aholllar to agradecida _pelo llparte de V. Ex, das ú.lttmas reformas processadltS no Baleeuo SÔiJle a situação econômIco- .1'., Mas aques~lto ê outra. Discussão o!gal11smo legislativo da Inglaterra e, flnallcelra elo pais, elogiando, a.pau-Ono mesmo pe de igualdade é a que principalmente da Améri"a do Norte' -taDdo o Brasil 0011;0 um aos pal.ses (fcr"o,. Pl'econlza a Emenda constitucional. 05 legisladores' dos' dois g~ndes pals'e~ mundo enl. que ess:l. sitUação e dll.ll Na enSo em 1000, o senado emenda c são as mesmàs 'dificuldades com que melhores. Sou doa que acreditam que o e>:çamento, porém manda .. ver- I ' ti I I o. refle.xo da iltuação econômica e daele qUe le diga que em última anã- t Vetar.l t . utar os leg1s adores da financeira do r~~Íll tA ' .... Aà C", ' d 1 v Itálía, onde, como já o frl.°l\m05 de ou. id .... es no povo. Se Hse, ea""r. ..!l.ara ar a plt a ra tra feIta há uma' dele"anão d d _ ". un ndr nl'lo PR&la b\!m..ll .sltuaçl'lo flnttl 116bre o l\8StUlto. . ' . . . ' . 9'. . e pc e financeira e ~conõmlca el ai li. Nilo iIou daqueles que llarelUtam rea do Parlamen.o às comlt~ões, tal).tc ~ilarenLemel1te bôa . o P s ller qlle ao ftie tanto quanto 501IIU,mas ass~m que ,em mais de dois milproJe~ classes prlVlleglad;SO lerá d~ia aa coloClO OI lntoereaaes do meu Pll.ls tos aiDtados, cérca de. mil e oitocell- poder econmlco. ' qUe e....m o der acima. '" 1ntereues.. regionais.. .Acre- tos ~~m dlfoeu tidos e. aceitos pela.s tlvo do PO"o é n~ °ofO aqu~1I1M!... . corrobot'ando apenlll li! com """'" dI! C:mara· dos' / DeputadOl' não impor! b J' qUase I'.l ~ ~~JI !lx.•• ". de ItãUa. '~IJlc:oubeclroento elo·pleu6· :t1!lr.-'''lr Jo u:~aort:~~~I~eIl:~ É, l.. v. . l 4656 Quinta-feira 4 DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL: (Seção I) ;!.gôllto de 1955 _I cambiais no exterior. não importa Legislativo. tão exposto .. censuras 1laja superavas orçamentários. Se o ínjustas e calúnias imerecidas. 11:le homem do IJOVO, se a trabalhador é o mais popular de todos as poderes' passa necessidade, não consegue o é o único que representa o povo em autíctente para seu sustento, a sítus- tõdas as suas correntes de opinião Ção nnencetra e econômica do, pais, e em todos os seus aspectos de vida. bOa para uns, para nós o seria. A O Poder Legislativo é o único que entrota do Lóide Bl'asllelt'o cai aos pe- cama realmente a liberdade, Os oudaços; protundas rerormas propuze- tros poderes podem viver sem ela; o rum-se 'nesta Casa quanto' às nossas Poder Legislativo não. Quando êle ferrovias; trabalhos ímportantíssímos morre, ela, 11 líberdade, se extingue, estão paralisados. Só no Rio de Ja- E iS80 que se vê através de todos os neiro, onde há duzentas mil críanças povos e de tôdas as épocas. E' pela abandonadas estou com o Sr, supressão do Poder Legislativo queDeputado' Sérgio Magalhães - não se mede a. degradação de um povo na pode o povo sentir-se satisfeito, nem .pel·da total da Iíberdade. E. então, jUlgar-se feliz. , tateando nas sombras e aguardando O sr. Sergio Maga.lhâes- V. El'n, o futuro a Nação. entristecida, olha tein tóda razão, 'rudo depende do para o presente como um cativeiro ponto de vista, do àngulc em que se vil e PRl'U, o passado como um bem encare a sítuaçâo , Se a examinarmos perdídc", pela parte dos grupos que auterem Bem tinha l'azáo o Presidente do lucros extraordinários ou superiores partido ao qual pertenço, o ex-depuaos normais, só pode sei' magnínca: tado fedel'al João Mangabeira quanmas, se a olharmos lio lado do. povo, ao pronunciara palavras tão 'Slgnitlé péssima, conforme tive cporeuní- cativas e tão atuais, ó!Lde de dillCl' desta, tribuna, -Nôs, do Partido Socialista, vamos O SR. AURELIO VIANN." - Sr. daI' O nOSSO voto emenda de V, Presidente vou terminar as minhas Ex"., Deputado Daniel Faraco, porpalavras, que conürmam meu voto que ela vem concorrer para que, in, :favorável à emenda, com êste pensa- clusíve, haja maior vítalíaaçâo da mente lapidar, que não é meu, acêr- democracia brasileira e do Senado ca do regime democrática: "Não se da República. , Muito bem' 111uito deve maldizer. portanto. do Poder bem. Palmas). ' , a SECRETARIA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS diplomfitico para a Senhora Sylvia Eve. N," '1.197 - Ao Senhor M41istro _ A Mesa da Câmara dos Deputados, usanco <ta atribuição quel he contere o das Relações ExterIores Solicita ó1rt1go 1~ da j{eguialDento de sua Se- passaporte dil'lomático par<l O Senhor ~retaria e de acerdc com o dlspcsto no Adolpho Giglíotti. ' ilreigo 1\/1, n," I, da l.:onstitutição FeN;" 1,49l1 - Ao Senhor Ministro d" 'dera4combinado com 05 artigos 176, Fazenda - Solicita seja concedido câ~ item IH e 17~, item da Lei núme· bio em dólares para il Sellhara S):IVía 'lO 1.711, de 211 de outubro de 1952, Jivelyn Knapp., ' Resolve apascnlar o Ajudante de Por-. N." 1.-i9g ~ Ao Senhor Prefeito do !eiro. padrão M - João da Silva Pu- E>lstrito Federal - Solicita lll5talação ;reza, em virtude das conclusões do lau- de aparêlho telefOnieo no eSCfitório 'QO 4a m'édico. expedio na conformidade do Senhor Deputado Nesto~ Pereira" artigo 32. § 1,'. do Regulamento da N.," 1.500 -- Aa'Secretário da PrcSecretaria, com 05 vencimentos mellSais ~idência da RepClbllca - Encamlllha o de (,;r$ 6.0~O,OO (seis mil e oitenta Cru- Projeto elo Congresso Nacional à san::eiras). llIab Cr$ 1.1)2i,OO (um ml1oi- ,ão. que autoriza O poder Executivo a tocentos e vinte e quatro cruzeiros), ceder ló~tituto, Geográfico Brasileiro ,o lueDJiai:ide gratifica,lio adicional. por terreao ,em guefoi e.llficadQ Q $ill;lj:oatar' 26 anas de serviços público, mal.s geu" Çr$ 920,00 (novecentos e vinte cruzeiN.' 1.501 - Ao Primeiro Secretário ras) ,de abono deewergênciil de que doSenalio - Comunica a remessa do trata o parágrafo único do artigo 7.", Projeto de Lein" 2.i37-F. de 1952, • combinada com o parágrafo 3,", artigo Sallç~O; , ' ·9.", da Lei n." 1.705, de ll1 de dezemN. 1.50~ -Ao Secretário da Pretiro ae 19;2, e mais Cr$ L 000;00 (um sidêncla da República - Enclllllíllha mil cruzeiros) de abono especial tempo- Projeta do Congresso Nacional • sanzoarIa, de acordo, com o paráil'aIo Wu~o ,ão. que fixa 11 composi)ão da Reserva do artigo 4.", combinado com o artl- ao El'ército., go 10 ela Lei n." 2,'112, ae 1." de fev,N. '1.503 - Ao Primeiro Secretário reiro ae 1955. E, para que produza os do Senado ~ Çomunica li remessa do. efeilOl1 legais. expeaiu o pmenre titulo Projdo de Lei n," 1. 190-G, ele 1950. li de aposentaaoria. 5lIllÇao. ' Câmara dos Deputados. 28 de j~lho Ao Senhor Prefeito do D!strlto fe" de 1955., - Çarlos Lu.;, dera! - Reitera o pedido de telefOlle para a residência do 'Senhor Deputado I..:olombo de Souza. N. 1.50'1 - Ao Presidente do SeDiretoria do Expediente nado Federal - Ençaw41ha o Projeto Seção do EXp'ediente do Decreto Legislativo, li promulgaçllo. qult aprova o lérmo do contrato celeRESENHA DOS OF1CIOS brado entre o MlIIistérlo da' AgriculEXPEDIDOS turae- Juvenal Nogueira de Assis e~Ua Raimuadll Arllndii Nogueiril, , Oficios expedias em 2& de Julbo ,mulher N ,4 1.505 - Aa Primeiro ,secretário de 1,\15:>; do Senado federal - , CoWUlllca • re.. N." 1.i95 - Ao Superintendente Co- meSSii do Proíeto do Decreto Legisla' , '. Jllercial da Cia. Telefônica Brasileira tivo Jl," 2.7611·0. de 1953. N. 1.506 - Ao Primeiro Secretário : ' : - 1<c,terll o pedido objeto do oficio Sollclta audiênD." 1i li. ele II de abril último, que pede do Senado Federal :,:';"telefane para a residência do Senhor cia sObre o Projeto de Lei 'número 192-8. ,de 1955. que rénova pelo prazo :·'~:, ...Américo de Lemos. }.::, N.' 1.'196 - Ao Diretor dilOlvlsiia de doili 1ID0l10 concurSl) pará G preen'\/' :de Passaportes do Ministério dali Re- chimento do cargo de oficial de Justiça .,' lllç61:1i Ell:teriol'cs -SoUcitapa~aporte do Distrito Federal., ATOS DA MESA m. '>. íun Knapp. ' N. 1.507 .:... Ao Primeiro SecretaN. 1.521 _ Ao Senhor Ministro do rio da Senado - Comunica a comissão Trabalho, Iud , c Comércio - Transuntc di DeputaJ~lõ desi\jnüd.. pe!;lCâmara o teor do requerimento a." 627-55. do para tomarem parte na Corruséo Mista Senhor Deputado 'Elias' Adaime. qUi dará parecer sõbre projeto da PcN. I. 522 - Ao Senhor Mmlslro do der Executivo. Trabalho, Ind , e Comércio - TransmtN,' I. 508 - Ao Prefeito do Dis- te o teor do requerimento n. O 628-55, trila Federal - Reitera o pedido de do Senhor Deputado Elias Adatmc, tdc!one para o Senhor Deputado LLliz N, 1,523 - Ao Senhor Ministro da Maijalhães Melo. Viação e Obras Públicas - Transmite N.1.50Sl - Ao Senhor Ministra da o teor do rcqucrlmcnto n." 630-55, de> [ustíça - TransJnite o teor do requc- Sen~or .l;;1eputad_a Armando Lages., r!l;1leato n," 621·55, do Senhor Deputado N. 1.'2'1 - Ao Senhor Ministro da rclix Valoís , Fazenda - Transmite o teor do rcqucOficios expedidos em 29 de julho rimentc n.' 631·55, da Senhor Deputado de 1955; Armando Lages, N. 1.510 - 'Ao Senhor Ministro N. 1.525- Ao Senhor Ministro do da Justiça - Transrmte o teor do re- Trabalho, Ind. c Comércio - Transnuquerim~~to n." 622-55, do Senhor Depu- te o teor do requerimento n," 632-55. lado l"ehx Valoís, do Senhor Deputado Joaquim Rondcn, N •. 1.511 - Ao Senhor Ministro da N. 1.526 - Ao Senhor Ministro do Justiça - Trun~mile o, teor do rcquc- Trabalho, Ind , e COlllércio- -l'ral1llmite I'!mento n.O 623-'5, do Senhor Deputildo o teor do requerimento n," 633-55 do J.<ellx Va.lois, Senhor Deputado Lui: Francisco' N., 1.512 - Ao Senhor Minj~tro da N. 1.528 - Ao Senhor j)il'et~r dos J~tiça -" Tr~n.:':.nite o teor do reque- Correios e Tel~gralos - Solicita url'Imcnto n, 62;).", do Senhor Deputado gência na colocação de aparelho teFélix Velcts , Jefôll!co na residência elo Senhór Depu, N. 1.513 - A cn, Telefõníca Bra- tado Barros Carvalho. síleíra - Autori;allelo a colocar uma liOlicios expedidos em 2 de agõsto nha de som para rélransmissão da Con- de 1955; venção da U, D, N. ' N. I. 529 -- Ao Senhor Superinten' N. 1.5li - Aa Senhor Mínístro das dente da Cía , Telefémca BraSileira _ Relaçõe~ Exteriores ..:.. L:omunica a re- Solicita Ul'g~ncia na cclocação de telaÇa0 do~ Deputados que írac a Hels41k Iefoae na residência do Senhor Deputadg acompanhados de suas senhoras. Barros ele Carvalho. N. 1.515 - Ao' Senhor Prefeito do N. 1.530 - Aa Senhcr Comandante Dutri~o Federal - Solícita provi~nciar da Policia Especial - Resutue os bocolocaçal) de telefone lia residência do íetins de merecímento, devidamente preSenhor Deputado Silvio Sansca, enchidos, dos funcionários dessa cora dLsposição ela Câmara. N· ' ,1' 516 - A o Senhor Ministrá da poraçãc N 1 -'I ' Fa::enda- TrallSmite o teor do requeriJ., .;)" Aa Senhor Delegado 6'15 5 Regional do lmpósto de Renela dI) Di&mento n.· ,- 5, do Senhor Deputaelo trita Felieral _ Informa d~ que o Sn_ Celso Peçanha., ~ ~ nhor Caws Marciano de Medeir(ld nao N~ 1.517 _ Ao SenharPrefeito do é' mais Deputado federal. Dístrlto Federal - Reitera o pedido N. 1.532 - Ao Senhor Secretário d, telefone para o Senhor Deputado Gerai do Ministério da Guerra - En10ag 1.ino Braun. ' caminha requerimento em que o Scnhar 1vannoeh Lopes Rosas, da quadro desta No: 1,;1& - Ao Senhor Ministro elo Câmara IiOlicltacertidão de tempo tlQ Trabalho. In:!, c: ComerCio _ Trall5- ~erviço prestado a ésse Ministério. mlte O teor do requeriruento número N. 1.533 - Aa Senhor Prefeito dó 629-55. do·Senhor Deputado Elias Adai. Distrito Federal - Solicita urgêncin na me., , coloca,ão de telefane n.:1 re~idéncia do N. '1.519 - Ao Senhor Ministro do Senhor Deputado Barros CJrvalho, Prl. Trabalho Ind. e Comércio _ Trans- meira Secretário de~ta Câmara, ' llIltt O teor do requerimento n." M2. N. I. 53i . - Aa Seuhor SecretáriO de 1955. do Senhor Deputado Bruz;i da Presldencia da República - EncaMen~ça, _ minha Prajeto do Cangresso Nacional à N. 1.520 - Ao Senhor MinLstro sanção. do Trabalho. IndClstria e Comércio _ N. I.:i35 - Ao S~abor Primeiro SeTrllllBmlte o' teor do requerimento núme- cretário do Senado Federal - Comuniro 626-55. tio Senhor Deputado Lameira ca remessa de Projeto de Lei l.Iúllll:ro Blttencourt.. ,2.073-F, de 1952. EDITAL . CONCURSO PARA TAQUíGRAFO - ;Be"'ça", ~úmOl'O de CLASSE UM" d51 JmIltidatos Ilallllltlldos nllprova n.' 2 CFrances ou [ngl~) reali2ad4 etll 11:1 de ;Ul/IO de 19[ j / ' Grau NOME ordem 1 , ~ 3 5,' fi 'I 8 9 li ,11 1:1 13 140 1::le Jurema Bra~a MdM , fy1via Ribeiro Póvoas ll:liana Ana Falnl . _ , • _ Heitor Duprat. de Brit'! Pereira T..ilJss~s 'de Azeved<l Braga tJtu'lstine ROoiie Marle Joffily Oastorlno Cavalheiro • • 1'Iarr1 Rledel • • ; Renee Gaillard . . ' Maria Luiza da ,Silva BOrges r.Ut:.1Jn José dll. Silva Dulce Maria Fiol'ence Gosende JnatllZ 'GusmãoC~ rela Neuza da Costa • . .. I SônillRêg<1' Lins Muniz UenLU Rwnbel-to BlU'bOS:l : .. , .. .. . .. .. . . _ o o 0 o S,OM . 8.04Ql . 8.000 .. . o .. • 9.320 9,1)00 8,921) 8,600 8,561) 8,200 8,(}8(1 .. .. , .. , .. I 8,000 7.720 7,52(1 7,4lID '1,361) "l,~O'J Quinfa.felra 4: 1'1 18 19 20 Al7Jra Pereira • .. , .. Neyde Helena Rodrigues de SOuza ••••••.• :-••••• 21 2ll 23 24 ~5 i6 27 28 29 30 31 32 1>IARIO DO CONORE8S0 NACIONAL: I. Antonio Walter Galvâo • .. .. Yvone Sério de Oliveira , .. Milton Marques . • , , ~ .. Edlla Macedo Ribeiro • • . , .. , . Rosélla de Almeida IJma Walldr Silveira de Almeida . Jurandyr de Lacerda Miranda , .. ' Afonso Henrique de Barros .. Ivette 1.<100 de Souza , . Maria Rc.!Ilnda Medeiros Compueo ••••.••••• ,. Judlth Muniz Barreto . . . Wilson dos Reis Alexandre .••.•• , •••••••• , ••••. Antonio Ferreira Filho , . Ary Valpassos Camargo • • , . Secretaria da Ca\mllra dOI! Ot<putados, 1 de agOsto de 195&. Glgliottf, DIretor·Geral. Z,120 'I,MO 8"20 fl,760 1l,"llO 8,860 Ui~ 8,160 fl,l20 5,960 fi,lNO 4,840 4,800 4,320 4,240 AdolJ1/lo n.· 3 (Geografia e História). a rea!12ar-8e. ChamalÜl l1~ra a prova 1Ul dia 7 de agósto de 1955 Número de iD.llcrição - ;Nome Afollllo Henrique de Barros•. '17. Alzira Pereira•. a. Antônio Ferreira Filho. 70. AntOnio Walter Galvão. ' 00. Ary Valpllll80s Camargo. '16. Beatriz Gusmão Correia•. 43, Castorlno Cnalhelro. . lO. Chrlstlne ROlle Marie Joffily. :'18. Dulce Maria Florence G<Jsende. 54. Edlla Macedo' Ribeiro. 18. Eliana Ana Painl. 2. Gentil Humberto Bllrbolla. :M. Harry Rledcl. 95. Heltor DIIprat de Britto Pereira. 113. Ivette Lobo de Souza. U7. Judith Muniz Barreto. lot:o Jurandyr de Lacerda Mlrllnda. 13. Jurema Bral!a Mano. llli. Maria Luiz" da Silva Borl':el!. '14. Maria Rolinda Medeiros Campoe. :12. Milton Marques. 19. Neuu, dll C<Jsta. 116. Neyde Helena Rodrigue~ de Souza. 120. Renée 0lI11Jard. 125. Rosélla. de Almeida Lima. 56•. Rubem Joeé da Silva. 301. SOnla ~gO Lin.tl Muniz. 89. Sylvla Rlbelro Póvoas. 55. U1Jales de A2e\'edo Braga. 40. Walklr Silveira de Almeida. U. Wilson dos RelB Alexandre. 26. Yvone Sério de Oliveira. . Secretaria da Câmara dos Deputados, 1 de agOsto d~ 1955. Gll}lIotti, D;retor-Geral. 101. CONCURSO PARA TAQUíGRAFO - CLASSE "MOI - CARREIRA (Seçlio I)' Agôsto de 1955 465:7 15) O impresso com as perguntas será restituldo juntamente com o material a Que se refere o item 9 destas Instruções. 16) Terminada a prova, o candidato deverá entregá-Ia pesscalmente ê. recepção, retíraúrto-se em seguida. , 17) No recinto destinado à realização da prova só terâomgresso os componentes da Banca Examinadora, os encarregados da fi~calização, uutoridades presentes e representantes da imprensa e radio acreditados junto il. Câmara. 18) Entre as bancadas ou cartelras s6 deverão' circular O~ membros da. Banca 'Examinadora e respectivos auxiliares. 19) O candidato que se retirar do recinto durante a realização dá ])reva. estará automàtlcarnente excluído do mneursc. Sera também excluído. por ato da Banca Examinadora. o candidato Que se tornar culpado de Incorreção ou descortesía para com 05 examinaücres, seus auxílíares ou qualquer autoridade presente ou que, durante a realização da prova, fOr colhido em fragrante de eomunícacão com outros candidatos ou pessoas estranhas. verbalmente. por escrito ou por qualquer outra forma, ou de. utilização de notas, livros ou Impressos, .salvo 05 expressamente permitidos. A ata dos trabalhos deverá registrar qualquer ocorrêêncía dessa natureza. 20) será atribulda a nota zero à prova que apresentar sinal ou expresSA0 Que 1>I>llBibilite a SUa Identificação. A nota será lançada por extenso na. prova, antes da respectiva identificação. 21) A ídentíücação das provas será feita em data e local prêvlamente fixado.s, na presença dos candidatos, aos quais será facultado o exame das mesmas provas. ...,. 22) Não haverá segunda chamada seja gual for o motivo alegado para justificar a ausência do candidato. Tal ausência Importará em desistência . total e na proibição de concorrer às demais provas. • 23) Em caso ele desistência no decurs~ da prOVa devera o candidato entregA-la, mesmo incompleta, à Banca Examinadora. 24) ~ casos omíssos serão decididos pela Banca Examinadora. secretaria da Câmara dos Deputados, em 1 de agõsto de 1955. - Adolpho .. GifJllOtti, Diretor·Geral. 2) A prova será manuscrita a t.nta, devendo o candidato comparecer munído de caneta-tinteiro carregada com tinta azul-preta. O emprêgo de outras eõres ou de lápis- tinta importará em desclassificação. 3) A chamada Bera feita pontualmente à hora marcada, na Portaria da Rua D. ManueL 4) :Nlie se admitira a entrada de candidato que não estiver munido do cartio de Identificação fornecido pela Secretaria. Outras provas de identidade não terão valor para o C<Jlicurso. 5) Chapéus. lIolsas, capas,embrulhos,llvros. cadernos, etc., não poderão sertevados pelos candidatos para o recinto das pro\'as, Haverá local próprio para a Kuarda dêsses objetos. 6~ Antes da entrada no recinto, cada candidato assinará' a Lista de Compareeimento. 7) Ao penetrar no recinto, o candidato ocupará o lugar que lhe fOr Indicado pelos encarregados da localização, não lhe sendo permitida mudança. sob qualquer pretexte , . Adolpho INICIO DE fi) No recinto ê vedada a conversa de qualquer natureza com outros candidatos. mesmo antes de lniclada a prova, As dúvidas que porventura os candidatos tiverem 56 poderão ser resolvidas por Intermédio dos funcionários designados para ésse fim. S) Ao rece1ler o material para a prova - uma folha de papel almaço e dual> fOlhas em branco- o eandídato procederá do seguinte modo: assinará nome e Indicará o número de Inscrição na face interna do. cartão branco colado no papel almaço: em seguida, dobrara ésse cartão e o cobrirá com o retângulo amarelo existente na mesma fOlha. utlllzando goma ou papel gomado, que lhe será fornecido no momento. :Nada eacreverá ~Obre a prova nem poderâ empregar, nesta, sinal ou' convenção que P06Slbilite sua Identificação. . D Instruçôes para a Prova n." 3 (GeograjiD. e História) Data da realização: '1 de ag6sto de 1955, às 8 horas da manhã. Local: Palâclo T1ra.dente.s - entrada pela. Rua D. Manu~J.. 1) A provll-con.tllBtlrá num exame. escrito de geografia e história, serteados os' Dontos dentre os constantes do programa organizado. Duração da prova: 2 (duas> horas, .~_. Grau mlnimo: 4 (quatro). 13) Os candidatN aguardarão em !)Cus lugaru o prepllro dQ,ll lmpres· bOS reapectivos. Ao receberem os referidos .lmpres.soS, nll.o p(l!ler6Q abrl·los ~não com ordem da COmiSsll.o Examinadora. 14) As lJergunta~ formuladas nãe dev<it'ICI ter ~llnsc~ns 11. prOft. 'Neala figurarll.o apenas as respoota.s dadas pelo. candlda w, Não Ilerl'l. levado tllllll1deraçll.o oi traoalho em rllscunho, n~traMlJOrtado pllrll • ·IlfOVI. .m l'C) As fOlhas em .branco destínam-se a rl'\4cunbo. O candidato receber' uma de cada vez, devolvendo com a prova, quer aquelas que estiverem ser. vidas, quer as de Que lSe nll.o.bouver utmzado. . • 1'1) ~ão se permitira o emprêgo de borracha. rasuras,entl'cllnhas etc. na pr6prm prova. _ ' . ' • 12) ~jlÓ.5 a .instalação dos candidatos, n. C~mlssho Exnr,Unadora procederA. po prÓP~IO rCCln (O, na presença dos candIdatos e com a "Dilp~raçAo dêstea. ao BortelC dos pcnt1ls Ilara a prova. O preparo d06 iIíljlrellll<lll .serã feitO 1a'lIl1lmente na presença dos candidatos. ÍI' ·851 "1nta.f'" .... _//'iJIARIO DO'CONCRESSO' NACIONAl:: ·(Seç[o I) :... ,.~ t.. _ ,~L/.f r5;- PIUtçOnO NúMEllO DE "HOJECR' O,.,· 'A'gõslo (fe 1955'