EBC Encontro de ministros do BRICS começa nesta terça em Brasília 01:30 Internacional, Notícias 09/02/2015 - 18h57 Brasília Embed Danilo Macedo Ministros Responsáveis por Assuntos Populacionais do BRICS, grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, vão estar reunidos esta semana em Brasília. A partir desta terça-feira (10) especialistas em questões populacionais dos governos desse países, trocarão esperiências sobre desafios, ações e respostas políticas sobre população e desenvolvimento. Entre os assuntos que serão discutidos estão: mortalidade materna, aids e doenças sexualmente transmissíveis; migração ruralurbana e urbanização; envelhecimento e transferências intergeracionais; diferenças de gênero no mercado de trabalho e o papel das mulheres no cuidado de crianças pequenas e idosos dependentes. http://radioagencianacional.ebc.com.br/internacional/audio/2015Reprodução: 02/encontro-de-ministros-do-BRICS-comeca-amanha-em-brasilia EBC Países do BRICS planejam agenda de cooperação sobre questões populacionais 10/02/2015 12h46 Brasília Ana Cristina Campos - Repórter da Agência Brasil Edição: Graça Adjuto Uma agenda de cooperação do BRICS (grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) sobre questões populacionais para o período 2015-2020 será adotada quinta-feira (12) após a 1ª Reunião de Ministros Responsáveis por Assuntos Populacionais do bloco. O plano de trabalho conjunto vai conter metas e princípios comuns em temas como mortalidade materna, aids e doenças sexualmente transmissíveis; migração ruralurbana e urbanização; envelhecimento e diferenças de gênero no mercado de trabalho. Marcelo Neri Objetivo da reunião é traçar prioridades de países do grupo, Wilson Dias/Agência Brasil diz Marcelo Neri “O objetivo é traçar as principais prioridades. No caso dessa reunião, no âmbito dos cinco países, que são ricos em população, os principais elementos da agenda passam pelo envelhecimento do povo, que é uma tendência mundial, a migração ruralurbana que já não ocorre tanto no Brasil, mas ocorre na Índia e na China, a questão das doenças sexualmente transmissíveis e da mortalidade materna”, disse o exministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos Marcelo Neri, que participou da abertura do 2º Seminário de Funcionários e Peritos em Questões Populacionais do BRICS. Para o chefe da Divisão de Temas Sociais do Ministério das Relações Exteriores, Carlos Cuenca, o fato de os cinco países que compõem o BRICS, por suas dimensões e importância no contexto internacional, se reunirem para tratar de população e desenvolvimento mostra a relevância desses temas. “A mensagem que passamos é que a temática de população e desenvolvimento é importante e precisa se tratada”. Os cinco países do grupo representam cerca de 25% do Produto Interno Bruto (PIB, soma de todos os bens e serviços produzidos pelos países) mundial e abrigam aproximadamente 2,9 bilhões de habitantes. A reunião de ministros dos cinco países e o seminário de peritos em questões populacionais são resultado do plano de ação aprovado na 6ª Cúpula do BRICS, em julho de 2014, em Fortaleza, e do 1º Seminário de Peritos da Área, em março do ano passado na África do Sul. Reprodução: http://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2015-02/BRICSvao-adotar-agenda-de-cooperacao-sobre-questoes-populacionais Correio Braziliense 08.02.15 TRABALHO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL Por uma divisão mais justa Há cerca de dois anos, Neila Chagas, 36 anos, deixou de trabalhar como massagista e esteticista para cuidar da avó, Janete da Silva, 82, que, após sofrer um infarto, teve um marca-passo implantado. No início de 2014, dona Janete passou 37 dias internada por causa de uma infecção bacteriana, que provocou amputação de parte do pé direito. A cirurgia diminuiu a mobilidade da aposentada, que hoje usa cadeira de rodas e depende de ajuda para fazer boa parte das atividades do cotidiano. A decisão de Neila impactou as finanças. No entanto, ela não se arrepende. “Sair do trabalho pesou financeiramente, mas a minha prioridade é ela” diz. Além da avó, ela ajuda a cuidar de dois sobrinhos pequenos. A principal fonte de renda da família de oito pessoas é uma pensão paga pelo pai de Neila. A situação se repete em muitos lares do Brasil. Apesar da crescente inserção da mulher no mercado de trabalho, a divisão das tarefas domésticas ainda é desequilibrada. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2011, as mulheres acumulavam, em média, uma jornada de trabalho de 58,5 horas semanais, sendo 36,2 horas fora de casa e 22,3 horas em afazeres domésticos. No mesmo período, os homens trabalhavam 52,7 horas por semana, subdivididas em 42,5 horas de serviço remunerado e 10,2 horas de tarefas em casa. E, quando é necessário se ausentar para cuidar de crianças ou de idosos, cabe a elas abrir mão do posto remunerado, na maioria dos casos. “Praticamente não há políticas públicas de conciliação de trabalho e vida familiar no país”, afirma Andréa de Sousa Gama, vice-diretora da Faculdade de Serviço Social da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). “O que temos são políticas que servem para diminuir esse conflito, como o investimento em creches e pré-escolas, além dos colégios de ensino fundamental que começam a adotar o horário integral. Quanto maior o investimento em educação básica, maior é o número de mulheres que entram no mercado de trabalho, com salários melhores e jornadas mais justas”, observa. “A rede de cuidados aos idosos dependentes é precária. Não há cuidadores públicos, e as despesas com esse tipo de profissional oneram muito o orçamento familiar”, avalia. Mais equilíbrio A pesquisadora representará o Brasil em uma sessão temática sobre igualdade de gênero e o papel da mulher nos cuidados às crianças e aos idosos no contexto do bloco BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, na sigla em inglês) na próxima quarta-feira (11), às 16h, no Palácio do Itamaraty. O evento é organizado pela Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE/PR). De terça-feira a sexta-feira (10 e 13), em Brasília, ocorre a primeira Reunião de ministros responsáveis por assuntos pulacionais e o segundo Seminário de oficiais e especialistas em assuntos populacionais (veja quadro). Os países do BRICS guardam diferenças culturais, mas podem ser considerados semelhantes quanto à legislação sobre o assunto. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) tem três convenções sobre o equilíbrio entre vida familiar e profissional. A nº 103, sobre proteção à maternidade, foi ratificada apenas pelo Brasil e pela Federação Russa, entre os países do bloco. Já a convenção nº 156, que estabelece que trabalhadores com responsabilidades familiares não devem ser discriminados no ambiente profissional, foi adotada apenas pela Rússia. Por fim, a convenção nº183, que revisa e amplia direitos à maternidade já garantidos pelo documento 103, não é validada por nenhum dos cinco países. “Em geral, as mulheres são vistas como responsáveis pelo cuidado das esferas reprodutiva e doméstica, enquanto o homem cuida do trabalho remunerado. Esse é um problema generalizado mundialmente”, lamenta Laís Abramo, diretora do escritório da OIT no Brasil. “Em termos de políticas, os exemplos mais avançados estão na Europa, mas, logo em seguida, está a América Latina”, diz. A diretora ressalta, no entanto, que a questão vai além das políticas públicas. As diferenças na divisão do trabalho entre homens e mulheres se manifestam cedo, como mostram dados do Censo de 2010 e da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2013. O recenseamento mostra que, naquele ano, 48,3% das jovens de 15 a 24 anos que não trabalhavam nem estudavam eram mães. A pesquisa mostra também maior índice de mulheres dessa faixa etária fora do mercado de trabalho: 27,4% contra 16% entre os homens. Os dados da Pnad, mais recentes, mostram a mesma tendência. Em 2013, 25,8% das mulheres de 15 a 24 anos não trabalhavam nem estudavam, enquanto13,6% dos homens estavam na mesma situação. “Essa é uma demonstração clara de como está arraigada a divisão sexual do trabalho. Ainda que as jovens tenham escolaridade mais alta, quando engravidam cedo, deixam a escola e o trabalho”, analisa Tatau Godinho, secretária de Políticas do Trabalho da Secretaria de Políticas para as Mulheres. “É um equilíbrio difícil. Ainda que as jovens tenham prioridade para conseguir vagas em creches, o apoio dado não compensa a dificuldade da gestão familiar”, afirma. Recomeço Quando regressar ao mercado, Neila Chagas pretende mudar de área. “Não sei se quero voltar a ser massagista, agora meu foco é outro. Quero trabalhar com crianças especiais e ser intérprete de libras”, diz. Para isso, ela investe em formação e começou, neste mês, o terceiro semestre do curso de pedagogia. “Voltei a estudar por influência da minha avó”, conta. Pelo espaço limitado da casa, ela nunca considerou atender na própria residência. No entanto, a abertura de um negócio no próprio lar é a solução que muitas mulheres encontram para gerar renda e manter os cuidados com a família, como destaca a secretária de Políticas do Trabalho da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Tatau Godinho. “No Brasil, o empreendedorismo tem crescido nos últimos três anos, puxado, principalmente, pelas mulheres. O desafio é que os negócios não sejam informais. Para isso, a formalização dos empreendedores individuais tem sido facilitada”, diz. No caso de Luciane Fiorini, 39 anos, a saída do trabalho foi uma opção. Mãe de Laura, 3, e Alice, que hoje tem nove meses, ela decidiu não voltar ao posto de secretária executiva no Ministério da Cultura depois que a licença-maternidade da primeira filha terminou. Gaúcha, Luciane cita o fato de não ter família na capital, além do custo para contratar uma babá, como elementos que pesaram na decisão. Ela não pensa em voltar a trabalhar fora de casa por enquanto. “Minha rotina é muito diferente. Não estou mais no salto alto e na maquiagem, mas isso não é algo que me frustra. Sou realizada”, diz. Segundo ela, o ponto negativo da condição é a gestão financeira da casa. “Tenho de me adequar às condições financeiras do meu esposo”, conta ela, que recebe uma mesada do marido e é revendedora de cosméticos e de utensílios de cozinha. Luciane admite que, no futuro, poderia voltar a trabalhar fora, caso as condições fossem favoráveis. “Eu trabalharia em um emprego de meio período ou em um lugar que tivesse horário flexível para acompanhar de perto as minhas filhas.” Soluções Entre as medidas que podem ser tomadas para diminuir a desigualdade de gênero na divisão das tarefas domésticas, estão campanhas de conscientização sobre o tema, estabelecimento de horários mais flexíveis de trabalho — tanto para homens quanto para mulheres — e discussões sobre temas ainda considerados polêmicos, como a ampliação da licença-parternidade. “A responsabilização familiar do homem é um dever e um direito. Afinal, o pai que não acompanha o desenvolvimento do filho também está perdendo”, argumenta Laís Abramo, da OIT. “Existe uma falsa percepção de que o trabalho doméstico não toma tempo. Isso deve ser mudado”, diz Andréa de Sousa Gama. Programação Primeira Reunião de Ministros Responsáveis por Assuntos Populacionais do BRICS Data: 12 de fevereiro Segundo Seminário de Funcionários e Peritos em Questões Populacionais do BRICS Data: 10 a 13 de fevereiro » Ao fim dos quatro dias de evento, será apresentado um plano de trabalho conjunto, firmado entre os representantes do BRICS, voltado para os assuntos de população e desenvolvimento Portal Brasil Brasil reúne ministros do BRICS para discutir sobre população Parceria Encontro debaterá uma agenda conjunta de desenvolvimento na área. Plano de trabalho será apresentado ao final dos quatro dias de evento por Portal Brasil Publicado: 08/02/2015 00h00 Última modificação: 08/02/2015 17h07 O governo brasileiro promoverá, entre os dias 10 e 13 de fevereiro, no Palácio Itamaraty, em Brasília, a 1ª Reunião de Ministros Responsáveis por Assuntos Populacionais do BRICS e o 2º Seminário de Funcionários e Peritos em Questões Populacionais do BRICS. De acordo com a Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), o objetivo é reunir temas de relevância entre Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, países de economia emergente que compõem o grupo, e abrigam cerca de 2.9 bilhões de habitantes, para aprofundar debates para uma agenda conjunta de desenvolvimento na área. A reunião de ministros será na quinta-feira (12). Coordenado pela SAE, comandada pelo recém-empossado ministro Mangabeira Unger, o evento terá a participação de ministros brasileiros ligados a assuntos populacionais, como os dos ministérios do Desenvolvimento Social e das Cidades. As delegações de Rússia, Índia, China e África do Sul serão chefiadas por pelo menos um ministro da área. Entre os assuntos que serão discutidos estão: mortalidade materna, aids e doenças sexualmente transmissíveis; migração rural-urbana e urbanização; envelhecimento e transferências intergeracionais; diferenças de gênero no mercado de trabalho e o papel das mulheres no cuidado de crianças pequenas e idosos dependentes. Segundo a SAE, será apresentado um plano de trabalho conjunto ao final dos quatro dias de evento. A reunião de ministros dos cinco países e o seminário de peritos em questões populacionais são resultado do plano de ação aprovado na 6ª Cúpula do BRICS, em julho de 2014, em Fortaleza, e do primeiro seminário de peritos da área realizado em março do ano passado na África do Sul. Fonte: Agência Brasil Reprodução: http://www.brasil.gov.br/governo/2015/02/brasil-reune-ministros-doBRICS-para-discutir-sobre-populacao Blog do Mauro Brasil reúne ministros do BRICS para discutir sobre população 08 / 02 / 2015 por Mauro Camargo Seja o primeiro a comentar! 1Por Danilo Macedo Agência Brasil O governo brasileiro promoverá, entre os dias 10 e 13 deste mês, no Palácio Itamaraty, a 1ª Reunião de Ministros Responsáveis por Assuntos Populacionais do BRICS e o 2º Seminário de Funcionários e Peritos em Questões Populacionais do BRICS.De acordo com a Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), o objetivo é reunir temas de relevância entre Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, países de economia emergente que compõem o grupo BRICS, e abrigam cerca de 2.9 bilhões de habitantes, para aprofundar debates para uma agenda conjunta de desenvolvimento na área. A reunião de ministros será na quinta-feira (12). Coordenado pela SAE, do recémempossado ministro Mangabeira Unger, o evento terá a participação de ministros brasileiros ligados a assuntos populacionais, como o do Desenvolvimento Social e o das Cidades. As delegações de Rússia, Índia, China e África do Sul serão chefiadas por pelo menos um ministro da área. Entre os assuntos que serão discutidos estão: mortalidade materna, aids e doenças sexualmente transmissíveis; migração rural-urbana e urbanização; envelhecimento e transferências intergeracionais; diferenças de gênero no mercado de trabalho e o papel das mulheres no cuidado de crianças pequenas e idosos dependentes. Segundo a SAE, será apresentado um plano de trabalho conjunto ao final dos quatro dias de evento. A reunião de ministros dos cinco países e o seminário de peritos em questões populacionais são resultado do plano de ação aprovado na 6ª Cúpula do BRICS, em julho de 2014, em Fortaleza, e do primeiro seminário de peritos da área realizado em março do ano passado na África do Sul. http://www.blogdomauro.com.br/politica/brasil-reune-ministros-doReprodução: BRICS-para-discutir-sobre-populacao/28437#more-28437 Vermelho Portal 10 de fevereiro de 2015 - 11h57 Brasil realiza primeira reunião do BRICS sobre assuntos demográficos Ministros do grupo BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) iniciam, nesta terça-feira (10), em Brasília, uma reunião para discutir e adotar medidas conjuntas tendo em vista enfrentar problemas de demografia. A reunião será realizada na sede da chancelaria (Palácio do Itamaraty) e tem como objetivo discutir e definir uma estratégia conjunta na temática de população e desenvolvimento, assinalou um porta-voz do ministério brasileiro de Relações Exteriores. “Mortalidade materna, doenças de transmissão sexual, envelhecimento e a migração rural-urbana são temas a tratar durante este encontro”, indicou a fonte. Além da reunião de titulares se realizará também o 2º Seminário de Funcionários e Peritos em Assuntos Demográficos do BRICS. O evento dá cumprimento ao Plano de Ação aprovado na VI Reunião de Cúpula do BRICS, realizada em julho do ano passado, na cidade de Fortaleza, e dá continuidade ao seminário efetuado em março, na África do Sul. Este encontro insere-se em um contexto de debates internacionais mais amplos sobre a temática de população e desenvolvimento, que tem como marco fundamental as celebrações dos 20 anos da Conferência Internacional sobre População e Desenvolvimento (CIPD) das Nações Unidas, realizada em 2014, no Cairo, Egito. A reunião, que será concluída na sexta-feira (13) com a adoção de um plano de trabalho conjunto, será presidida pelo secretário brasileiro de Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger, e contará com a presença de ministros das áreas sociais e de serviços. Fonte: Prensa Latina Reprodução: http://www.vermelho.org.br/noticia/258665-9 CRI Online 2015-02-11 11:28:35 cri Brasil reúne ministros do BRICS para discutir questões populacionais Foi aberta ontem (10) em Brasília, capital brasileira, a primeira Reunião de Ministros Responsáveis por Assuntos Populacionais do BRICS e o segundo Seminário de Funcionários e Peritos em Questões Populacionais do BRICS, eventos que vão promover amplas discussões sobre as questões de população e desenvolvimento. O ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República do Brasil (SAE/PR), Marcelo Neri, disse na ocasião que os países do BRICS possuem 40% da população mundial e a pobreza ainda é o principal desafio dos países do BRICS. Ele sugeriu que os países do BRICS aprendam mutuamente as experiências em diminuir a pobreza. O vice-diretor da Comissão Nacional da Saúde e do Planejamento Familiar da China, Wang Pei'an, vai participar do evento na representação do país asiático. Tradução: Luís Zhao Revisão: Bráulio Calvoso Reprodução; http://portuguese.cri.cn/1721/2015/02/11/1s195892.htm TVNBR Representantes do BRICS trocam experiências sobre enfrentamento da Aids Publicado em 11 de fev de 2015 NBR NOTÍCIAS - 10.02.15: Representes do BRICS, grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, estão reunidos até sexta-feira (13) em Brasília. Um dos temas discutidos no primeiro dia do encontro foi como os países membros enfrentam a epidemia de Aids. Segundo o diretor do Departamento de DST/AIDS, do Ministério da Saúde, Fábio Mesquita, o Brasil foi bastante elogiado por sua atuação no combate à doença. https://www.youtube.com/watch?v=6UEy48szhoM TVNBR Países do BRICS discutem temas sociais durante encontro em Brasília Publicado em 11 de fev de 2015 NBR NOTÍCIAS - 10.02.15: Representes do BRICS, grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, se reúnem em Brasília até sexta-feira para discutir a cooperação em áreas sociais, como mortalidade materna, aids e mercado de trabalho. No primeiro dia do evento, foram debatidas políticas para melhorar a saúde nos países que fazem parte do bloco. Ao final do evento, será apresentado um plano de trabalho conjunto para os países membros. https://www.youtube.com/watch?v=RoIex0CmGJ0 Correio Braziliense BRICS ratificam agenda de cooperação sobre questões populacionais Os maiores desafios estão em temas como mortalidade materna, aids e doenças sexualmente transmissíveis, migração rural-urbana e urbanização, envelhecimento e diferenças de gênero no mercado de trabalho postado em 12/02/2015 21:57 Agência Brasil Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul - que juntos formam o acrônimo BRICS ratificaram hoje (12), em Brasília, uma agenda de trabalho para a cooperação sobre questões populacionais até 2020. De acordo com representantes dos governos dos cinco países, além de problemas populacionais comuns, eles também têm “bolsões de excelência” que podem ser úteis para resolver, de forma mais eficiente, algumas questões já superadas por nações do grupo. Os maiores desafios estão em temas como mortalidade materna, aids e doenças sexualmente transmissíveis, migração rural-urbana e urbanização, envelhecimento e diferenças de gênero no mercado de trabalho. “Todos temos grandes desafios populacionais pela frente, e para vencê-los vamos precisar de políticas inovadoras e melhorar a qualidade das políticas que já temos”, afirmou o subsecretário de Ações Estratégicas da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, Ricardo Paes de Barros. Segundo Barros, que também preside a Comissão Nacional de População e Desenvolvimento - órgão responsável por provocar ações ligados ao tema, por parte dos vários ministérios do governo -, o seminário de uma semana, envolvendo servidores públicos dos países-membros do BRICS, e o encontro de ministros da área, na tarde de hoje, são o ponto máximo de discussões, visitas e intercâmbio, que serão cada vez mais constantes. Paes Barros disse que o Brasil tem muito o que ensinar, e também aprender com seus parceiros do BRICS. Na área de tratamento de aids, ressaltou que o país pode auxiliar muito a África do Sul, onde 20% da população adulta padece da doença. Quanto ao processo de migração do campo para a cidade, o país já passou por etapas que China e Índia vivem atualmente, e pode compartilhar experiências. “Já na mortalidade materna, temos mais a aprender do que a ensinar, pois o país não vai cumprir a meta do milênio”, explicou. Já sobre o envelhecimento da população, ele salientou que todos buscam formas de melhor tratar a questão. “Temos ampla gama de problemas que afetam nossas populações, como envelhecimento e ondas migratórias. Nosso trabalho deve buscar objetivos mútuos”, destacou o vice-ministro do Trabalho e de Proteção Social da Rússia, Sergey Velmyaykin, adiantando que o próximo seminário será em Moscou, uma vez que seu país assumirá, este ano, a presidência pró tempore do BRICS. O secretário do Ministério da Saúde e Planejamento Familiar da Índia disse que há várias áreas, como a de sua pasta, nas quais deve haver intercâmbio. Ele também destacou que em seu país apenas 30% da população vive na área urbana, e a perspectiva é que chegue a cerca de 90% nos próximos 70 anos, algo que já ocorreu no Brasil e pode ser estudado pela Índia. “Essa agenda de cooperação nos empoderá para avançarmos ainda mais”, adiantou. Leia mais notícias em Mundo O vice-ministro da Comissão Nacional de Saúde, Família e Planejamento da China, Wang Peilna, destacou a questão do envelhecimento nos países. “Temos 200 milhões de pessoas acima de 65 anos, e precisamos oferecer melhor qualidade de vida a elas”, disse. Por fim, o conselheiro do Ministério do Desenvolvimento Social da África do Sul, Sipho Snezi, disse que qualquer estratégia que o grupo queira adotar deve ter os direitos humanos como princípio central, e ressaltou a importância da cooperação. “Não discutimos apenas problemas. Também identificamos bolsões de excelência em diversas áreas, e vamos continuar trabalhando”, enfatizou. PUBLICIDADE Reprodução: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/mundo/2015/02/12/interna_mu ndo,470928/BRICS-ratificam-agenda-de-cooperacao-sobre-questoespopulacionais.shtml Bol Notícias Ministros dos BRICS aprovam agenda sobre questões populacionais EFE 13/02/201501h51 Comunicar erro Enviar por e-mail Brasília, 12 fev (EFE).- O bloco dos BRICS - formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul - aprovou nesta quinta-feira a agenda sobre assuntos populacionais, elaborada a partir da última cúpula presidencial do grupo, realizada em julho do ano passado em Fortaleza. A agenda foi ratificada hoje em Brasília durante a 1ª Reunião de Ministros Responsáveis por Assuntos Populacionais dos BRICS, encontro realizado dentro do 2º Seminário de Funcionários e Peritos em Questões Populacionais do bloco, que começou na terça-feira e termina nesta amanhã em Brasília. A agenda para cooperação sobre assuntos populacionais tem vigência até 2020 e tomará como referência os casos de "excelência" entre os próprios países-membros. A reunião abordou assuntos como a mortalidade materna, a aids e doenças sexualmente transmissíveis, migração rural e urbana, urbanização, terceira idade e diferenças de gênero no mercado de trabalho, entre outros. "Todos temos grandes desafios populacionais pela frente, e para vencê-los vamos precisar de políticas inovadoras e melhorar a qualidade das políticas que já temos", disse aos jornalistas o subsecretário de Ações Estratégicas da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, Ricardo Paes de Barros. O também presidente da Comissão Nacional de População e Desenvolvimento, órgão que envolve vários ministérios, destacou o seminário de quase uma semana, a reunião de ministros como o "ponto máximo" das discussões e as visitas e intercâmbios entre os cinco países. Entre os exemplos, Paes de Barros ressaltou que o Brasil pode ajudar no atendimento aos casos de aids na África do Sul, onde 20% da população adulta padece da doença. Sobre a migração do campo para a cidade, comentou que o Brasil pode ajudar Índia e China, que passam por essa situação. "Já na mortalidade materna, temos mais a aprender do que a ensinar, pois o país não vai cumprir a meta do milênio", apontou o subsecretário. O vice-ministro russo de Trabalho e Proteção Social, Sergey Velmyaykin, confirmou que o terceiro seminário será realizado em seu país e acrescentou que a Rússia enfrenta situações de envelhecimento da população e ondas migratórias. A delegação do Ministério da Saúde e Planejamento Familiar da Índia, por sua vez, expôs que 30% da população desse país vive em áreas urbanas, mas esse percentual pode passar de 90% nos próximos 70 anos. Para o vice-ministro da Comissão Nacional de Saúde, Família e Planejamento da China, Wang Peilna, um dos principais problemas do gigante asiático é também o envelhecimento populacional, com 200 milhões de idosos de 65 anos e que requerem melhorar sua qualidade de vida. O conselheiro do Ministério de Desenvolvimento Social da África do Sul, Sipho Snezi, abordou o tema dos direitos humanos e defendeu os casos de sucesso de cada país para ajudar os outros membros do bloco. A próxima reunião ministerial sobre o tema será realizada em 2018, na China, que será precedida por seminários e encontros técnicos sobre as áreas temáticas identificadas. Reprodução: http://noticias.bol.uol.com.br/ultimasnoticias/internacional/2015/02/13/ministros-dos-BRICS-aprovam-agenda-sobrequestoes-populacionais.htm Diário de Pernambuco Países do BRICS planejam agenda de cooperação sobre questões populacionais Agência Brasil Publicação: 10/02/2015 15:38 Atualização: Uma agenda de cooperação do BRICS (grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) sobre questões populacionais para o período 2015-2020 será adotada quinta-feira (12) após a 1ª Reunião de Ministros Responsáveis por Assuntos Populacionais do bloco. O plano de trabalho conjunto vai conter metas e princípios comuns em temas como mortalidade materna, aids e doenças sexualmente transmissíveis; migração rural- urbana e urbanização; envelhecimento e diferenças de gênero no mercado de trabalho. “O objetivo é traçar as principais prioridades. No caso dessa reunião, no âmbito dos cinco países, que são ricos em população, os principais elementos da agenda passam pelo envelhecimento do povo, que é uma tendência mundial, a migração ruralurbana que já não ocorre tanto no Brasil, mas ocorre na Índia e na China, a questão das doenças sexualmente transmissíveis e da mortalidade materna”, disse o exministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos Marcelo Neri, que participou da abertura do 2º Seminário de Funcionários e Peritos em Questões Populacionais do BRICS. Para o chefe da Divisão de Temas Sociais do Ministério das Relações Exteriores, Carlos Cuenca, o fato de os cinco países que compõem o BRICS, por suas dimensões e importância no contexto internacional, se reunirem para tratar de população e desenvolvimento mostra a relevância desses temas. “A mensagem que passamos é que a temática de população e desenvolvimento é importante e precisa se tratada”. Os cinco países do grupo representam cerca de 25% do Produto Interno Bruto (PIB, soma de todos os bens e serviços produzidos pelos países) mundial e abrigam aproximadamente 2,9 bilhões de habitantes. A reunião de ministros dos cinco países e o seminário de peritos em questões populacionais são resultado do plano de ação aprovado na 6ª Cúpula do BRICS, em julho de 2014, em Fortaleza, e do 1º Seminário de Peritos da Área, em março do ano passado na África do Sul. Reprodução: http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/mundo/2015/02/10/interna_ mundo,560219/paises-do-BRICS-planejam-agenda-de-cooperacao-sobre-questoespopulacionais.shtml Terra Notícias País discute com BRICS como conter avanço do envelhecimento Para Ricardo Paes de Barros, da Secretaria de Assuntos Estratégicos, políticas públicas brasileiras não estão adaptadas para lidar com problema Fernando Diniz Fernando Diniz Direto de Brasília 10 FEV 2015 07h52 atualizado às 07h55 O Brasil discute nesta semana com ministros de países dos BRICS – grupo de países emergentes integrado pela Rússia, Índia, China e África do Sul – como conter a aceleração do envelhecimento da população, entre outros assuntos. Para o subsecretário da Política de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da República, Ricardo Paes de Barros, o País não está sabendo construir barreiras para conter o problema, também enfrentado pelos chineses. “O Brasil está envelhecendo em uma velocidade seis vezes mais rápida do que envelheceu a França. Eu acho que nossa política pública não está adaptada e pronta para lidar com esse problema”, disse Paes de Barros, em entrevista ao Terra. “O envelhecimento é um tsunami que está vindo para cima da gente e não estamos construindo as defesas adequadas”, sustentou. Segundo dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o Brasil envelhece a um ritmo acelerado acompanhado de uma redução do crescimento populacional. O temor é que o quadro possa agravar o déficit na Previdência Social, com um número alto de aposentados em comparação com trabalhadores em atividade. “Você tem que ajustar todo o sistema de reajustes de pensões, porque se você não ajustar esse sistema todo, daqui a pouco ele vai explodir. Você tem que aproveitar mais produtivamente as pessoas e estudar como você vai dar atenção a toda essa população idosa”, disse o especialista em políticas públicas. Paes de Barros, que ajudou a criar o programa Bolsa Família, defendeu ajustes rápidos nas políticas públicas brasileiras diante de um cenário dinâmico do País. Para ele, o carro-chefe dos governos petistas deve ser ajustado para facilitar a transição dos beneficiários para o mercado formal de trabalho. Além do envelhecimento da população, o encontro com ministros dos países que integram o BRICS vai tratar sobre assuntos como mortalidade materna, aids, urbanização e igualdade de gêneros no mercado de trabalho. A ideia é trocar experiências e criar uma agenda conjunta para um plano de trabalho nos próximos seis anos. Terra – Os países dos BRICS vão traçar metas neste plano de cooperação? Ricardo Paes de Barros - O que a gente está firmando é uma cooperação nesses assuntos. Menos uma questão de definir metas, e mais uma questão de compartilhar experiências e melhores práticas. No caso da mortalidade materna, o Brasil não vai, nem de longe, conseguir cumprir a meta do milênio. Mas a Rússia e a China têm um desempenho fantástico nessa área. Contando para a gente como eles fizeram, vamos poder avançar nisso. Da mesma maneira, o Brasil tem um programa de prevenção da aids e doenças sexualmente transmissíveis que é invejado mundialmente. A África do Sul tem um problema de aids gravíssimo. Então eu acho que eles têm muito a aprender a forma com que o Brasil produziu toda essa política. No caso da urbanização, a China tem um problema grande e o Brasil já teve esse problema lá atrás, com a construção de favelas. Há muitas experiências a serem compartilhados. Terra - Pode se dizer, então, que a mortalidade materna é o maior desafio do Brasil? Paes de Barros - Não, envelhecimento é um problema. O Brasil está envelhecendo em uma velocidade seis vezes mais rápida do que envelheceu a França. Eu acho que nossa política pública não está adaptada e pronta para lidar com esse problema. A mortalidade materna é um problema que já bateu à nossa porta e é muito visível. O envelhecimento é um tsunami que está vindo para cima da gente e não estamos construindo as defesas adequadas. Terra – E quais seriam essas defesas? Paes de Barros - Vários países do mundo já indexam a idade de aposentadoria, o Brasil está tentando fazer isso também. Se as pessoas vivem mais, elas podem trabalhar mais também. Você tem que ajustar todo o sistema de reajustes de pensões, porque se você não ajustar esse sistema todo, daqui a pouco ele vai explodir. Você tem que aproveitar mais produtivamente as pessoas e estudar como você vai dar atenção a toda essa população idosa. O Brasil tem pouco programa para cuidar das situações realmente excepcionais de uma pessoa idosa. Quando uma pessoa idosa é dependente, ela precisa de uma atenção enorme, e a gente não tem um sistema muito adequado para isso. Todas essas questões de aposentadoria, saúde, atenção, vão ser discutidas. Terra – Qual país do BRICS enfrenta melhor a situação do envelhecimento da população? Paes de Barros - A China tem um problema gigantesco de envelhecimento. A Rússia tem uma situação melhor porque o envelhecimento lá foi mais lento e teve mais tempo para se adaptar. O problema do Brasil e da China é que estão envelhecendo em uma velocidade muito rápida. Não conheço exatamente o sistema russo, mas acho que a gente tem muito a aprender com eles. E com a primeira infância também. O sistema russo de atenção à criança pequena é fantástico, comparado com o nosso. A tônica é aprender um com o outro. Terra – O governo recentemente fez o que chamou de “medidas corretivas” para acesso a benefícios previdenciários, como a pensão por morte. O senhor acredita que o País tem que ir além, com a correção das aposentadorias por causa desse cenário de envelhecimento? Paes de Barros - Certamente, todo o país que tem uma dinâmica demográfica rápida como o Brasil tem e todo o país que tem uma política social bem sucedida, ele tem que mudar sua política mais rapidamente. Em medicina, se você cura doenças muito rapidamente, as pessoas passam a ficar doentes por causa de outras doenças. As pessoas vão viver mais, mas vão morrer por outras causas. A mesma coisa é na área social, se tem uma demografia mudando rápido, você tem que mudar rapidamente sua política. O que era bom em uma estrutura demográfica jovem, não vai ser bom em uma estrutura demográfica diferente. Você urbaniza uma favela, pacifica uma favela, o problema passa a ser outro. Começam a surgir problemas de lixo, de emprego, de formalização... você tem que mudar o seu foco. O Brasil vai ter que mudar a política com muita frequência, ajustando à mudança no perfil da população e devido aos sucessos que está tendo. É ruim manter uma política fixa. A política de combate ao analfabetismo é ruim. Depois de 20 anos combatendo o analfabetismo, a gente continua com a política, porque ela não está sendo eficiente. Terra – E nos programas de distribuição de renda, também é hora de fazer ajustes? Paes de Barros - Sempre é hora de fazer ajustes. Eu acho que a gente tem que aprofundar, melhorar, programas tipo o Bolsa Família, sempre lembrando que a gente tem que incentivar as pessoas a trabalhar no setor formal, fazer algo que a França fez recentemente: juntar todas as formas de transferência de renda. Juntar Bolsa Família com abono salarial, com salário família, seguro desemprego. Ver tudo isso interconectado de tal maneira que as pessoas se sintam protegidas e, se alguém for entrar em um emprego formal, não tenham medo de perder o benefício. Vai perder o Bolsa Família, mas vai ganhar um abono salarial, por exemplo. Cria um sistema bem bolado para dar incentivo às pessoas que trabalhem no setor formal, assim por diante. Último Segundo – IG Brasil reúne ministros do BRICS para discutir sobre população Por Agência Brasil | 08/02/2015 16:41 - Atualizada às 08/02/2015 16:44 Objetivo é debater temas que afetam a população do grupo de países emergentes; reunião ocorrerá entre 10 e 13 de fevereiro Agência Brasil O governo brasileiro promoverá, entre os dias 10 e 13 de fevereiro, no Palácio Itamaraty, em Brasília, a 1ª Reunião de Ministros Responsáveis por Assuntos Populacionais do BRICS e o 2º Seminário de Funcionários e Peritos em Questões Populacionais do BRICS. Dilma ressalta banco dos BRICS e linha de reservas De acordo com a Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), o objetivo é reunir temas de relevância entre Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, países de economia emergente que compõem o grupo, e abrigam cerca de 2.9 bilhões de habitantes, para aprofundar debates para uma agenda conjunta de desenvolvimento na área. A reunião de ministros será na quinta-feira (12). Coordenado pela SAE, do recémempossado ministro Mangabeira Unger, o evento terá a participação de ministros brasileiros ligados a assuntos populacionais, como os dos ministérios do Desenvolvimento Social e das Cidades. As delegações de Rússia, Índia, China e África do Sul serão chefiadas por pelo menos um ministro da área. Entre os assuntos que serão discutidos estão: mortalidade materna, aids e doenças sexualmente transmissíveis; migração rural-urbana e urbanização; envelhecimento e transferências intergeracionais; diferenças de gênero no mercado de trabalho e o papel das mulheres no cuidado de crianças pequenas e idosos dependentes. Segundo a SAE, será apresentado um plano de trabalho conjunto ao final dos quatro dias de evento. A reunião de ministros dos cinco países e o seminário de peritos em questões populacionais são resultado do plano de ação aprovado na 6ª Cúpula do BRICS, em julho de 2014, em Fortaleza, e do primeiro seminário de peritos da área realizado em março do ano passado na África do Sul. Reprodução; http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2015-02-08/brasil-reuneministros-do-BRICS-para-discutir-sobre-populacao.html Correio Braziliense Brasil reúne ministros do BRICS para discutir sobre população De acordo com a Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), o objetivo é reunir temas de relevância entre Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, países de economia emergente que compõem o grupo postado em 08/02/2015 16:42 Agência Brasil O governo brasileiro promoverá, entre os dias 10 e 13 de fevereiro, no Palácio Itamaraty, em Brasília, a 1ª Reunião de Ministros Responsáveis por Assuntos Populacionais do BRICS e o 2º Seminário de Funcionários e Peritos em Questões Populacionais do BRICS. De acordo com a Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), o objetivo é reunir temas de relevância entre Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, países de economia emergente que compõem o grupo, e abrigam cerca de 2.9 bilhões de habitantes, para aprofundar debates para uma agenda conjunta de desenvolvimento na área. A reunião de ministros será na quinta-feira (12). Coordenado pela SAE, do recémempossado ministro Mangabeira Unger, o evento terá a participação de ministros brasileiros ligados a assuntos populacionais, como os dos ministérios do Desenvolvimento Social e das Cidades. As delegações de Rússia, Índia, China e África do Sul serão chefiadas por pelo menos um ministro da área. Entre os assuntos que serão discutidos estão: mortalidade materna, aids e doenças sexualmente transmissíveis; migração rural-urbana e urbanização; envelhecimento e transferências intergeracionais; diferenças de gênero no mercado de trabalho e o papel das mulheres no cuidado de crianças pequenas e idosos dependentes. Segundo a SAE, será apresentado um plano de trabalho conjunto ao final dos quatro dias de evento. A reunião de ministros dos cinco países e o seminário de peritos em questões populacionais são resultado do plano de ação aprovado na 6ª Cúpula do BRICS, em julho de 2014, em Fortaleza, e do primeiro seminário de peritos da área realizado em março do ano passado na África do Sul. Voz do Brasil BRICS debatem igualdade de gêneros no mercado de trabalho 11/02/2015 - 19:19 - No segundo dia da reunião em Brasília, os representantes dos países do BRICS - bloco de cooperação formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul - debateram sobre as diferenças entre mulheres e homens no mercado de trabalho. Reprodução: http://conteudo.ebcservicos.com.br/servicos/servico-deradio/materias-da-voz/ouvir3?prog=11-02-15-priscila-machado-mulheres.mp3 Voz do Brasil Países do BRICS discutem mortalidade materna em reunião 10/02/2015 - 19:22 - Começou hoje uma reunião com representantes dos países do BRICS, grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Hoje o debate focou em políticas públicas de saúde no países membros, com destaque para a questão da mortalidade materna. Reprodução: http://conteudo.ebcservicos.com.br/servicos/servico-deradio/materias-da-voz/ouvir3?prog=10-02-15-priscila-machado-mortalidadeinfantil.mp3 Blog do Planalto Quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015 às 21:07 21:17:21) (Última atualização: 12/02/2015 às Parceiros do BRICS querem aprender com avanços nas políticas sociais brasileiras Rússia, Índia, China e África do Sul manifestaram interesse em aprender com os avanços alcançados pelo Brasil com o Minha Casa, Minha Vida, programas de urbanização de favelas, políticas para as mulheres, combate à pobreza, desenvolvimento agrário e prevenção e tratamento de pessoas portadoras de HIV. A avaliação foi feita pelo secretário de Ações Estratégicas da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE/PR), Ricardo Paes de Barros, nesta quinta-feira (12), na apresentação da Agenda de Cooperação em Assuntos Populacionais do BRICS 2015-2020. “As oportunidades de cooperação com o BRICS é imensa e a gente está começando a escavar e aproveitar essas oportunidades”, disse Paes de Barros. Foto: Renan Carvalhais – Gabinete Digital/PR O documento consolida o resultado da I Reunião de Ministros Responsáveis por Assuntos Populacionais do BRICS e II Seminário de Funcionários e Peritos em Questões Populacionais do BRICS, que acontece em Brasília de 10 a 13 de fevereiro. As experiências compartilhadas entre os cinco países estabeleceu uma agenda de cooperação em seis assuntos: planejamento, metodologia, indicadores e metas; grupos demográficos (cuidados com crianças, jovens e pessoas com necessidade de assistência); transição e pós-transição demográfica; empoderamento de mulheres e meninas; saúde sexual e reprodutiva; e migração e urbanização. Paes de Barros listou as experiências brasileiras que despertaram atenção dos parceiros do BRICS durante a reunião ministerial. “Violência doméstica, eu acho que é uma área em que eles têm um interesse muito grande, o Brasil tem feito avanços importantes com a Lei Maria da Penha; toda a nossa política lidando com urbanização, por exemplo programas como o Minha Casa, Minha Vida, programas de urbanização de favelas que valoriza o capital das famílias mais pobres; até a política de Saúde e prevenção e cuidado com os portadores de HIV, para a África do Sul, por exemplo, tem uma importância muito grande. E todas as políticas nossas de combate à pobreza e desenvolvimento agrário também têm uma importância muito grande para esses países”, disse. Ele apontou também os pontos fortes dos outros países com os quais o Brasil pode aprender, discutir internamente e colocar em prática. Citou que com os russos e chineses, por exemplo, pode aprender da experiência de como elevar a participação da mulher no mercado de trabalho, bem como reduzir as diferenças de gênero. Falou também que com estes dois países pode-se aprender como reduzir a desproporção entre o papel da mulher e do homem dentro de casa e como promover a maior participação da mulher em posições de decisão no setor privado e no setor público brasileiro. “O Brasil tem metas muito arrojadas desde redução da pobreza, como igualdade de gênero, igualdade racial e direitos humanos e a gente precisa de inovações e aperfeiçoamento em política pública. Quanto mais a gente conseguir interagir com países, os mais diversos possíveis, e que tenham políticas inovadoras, melhor para o Brasil. As oportunidades dessa cooperação com os BRICS é imensa e a gente está começando a escavar e aproveitar essas oportunidades”, afirmou. Explicou também que a Comissão Nacional de População e Desenvolvimento é a responsável no País de reunir toda essa informação e experiência e compartilhar com os ministérios. A próxima reunião ministerial sobre o tema será realizada em 2018, na China. Até lá, acontece uma programação de reuniões técnicas sobre cada uma das seis áreas temáticas identificadas como de interesse comum para avançar no intercâmbio e na cooperação. Veja o vídeo da matéria: https://www.youtube.com/watch?v=pCsbhVXX5XA Consolidação do BRICS Alexandre Ghislene, diretor do departamento de Direitos Humanos e Temas Sociais do Itamaraty, destacou que a reunião realizada no Brasil tem como resultados contribuir para a consolidação da identidade do BRICS e para a definição da cooperação Sul-Sul. “Nós estamos consolidando o BRICS como um agrupamento de países que tem uma agenda própria, que tem cooperação interna, que tem pontos em comum, e que, portanto, pode se projetar com uma identidade própria. Destacamos a necessidade de cooperação Sul-Sul, os países do BRICS gostariam de compartilhar nossa experiência não apenas entre nós mas com outros países em desenvolvimento que tiverem interesse.” Ele declarou também que, ao tratar do tema População e Desenvolvimento, os países do BRICS produzem material de interesse para o mundo em desenvolvimento e que tem impacto positivo no prosseguimento das discussões internacionais que irão acontecer em abril na Comissão de População e Desenvolvimento das Nações Unidas. Portal Brasil GOVERNO Encontro do BRICS discute mortalidade materna Assuntos Populacionais Preocupação com a saúde da gestante e a garantia de nascimento à criança foram destacados por todos os países do bloco por Portal BrasilPublicado: 12/02/2015 16h13Última modificação: 12/02/2015 16h13 A preocupação com a saúde da gestante e a garantia de nascimento à criança foi ressaltada por todos os representantes do BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) durante o Segundo Seminário de Oficiais e Peritos em Assuntos Populacionais, nessa terça-feira (10), em Brasília. No Brasil, 98% dos partos são realizados em hospitais e mais de 88% são feitos por médicos. No entanto, problemas como hipertensão, infecção puerperal e hemorragia ainda são as maiores causas da mortalidade materna. Segundo Esther Vilela, coordenadora geral da saúde da mulher do Ministério da Saúde, a banalização da cesariana é um impasse no País, mas o governo federal trabalha para esclarecer a população sobre os benefícios do parto normal e busca oferecer mais condições para o parto humanizado. “Temos programas como a Rede Cegonha, uma estratégia para implementar e assegurar às mulheres o direito ao planejamento reprodutivo e a atenção humanizada à gravidez, ao parto e ao puerpério. É um primeiro passo para que possamos mudar o modelo de atenção ao parto no Brasil”. Esther também acrescentou que o Brasil está trabalhando para melhorar a demora no atendimento, principalmente das gestantes em risco, com o acolhimento imediato nos hospitais. “Hoje, um dos maiores problemas é a peregrinação das mulheres na hora do parto. Por isso, estamos trabalhando para garantir atendimento de emergência nos hospitais a todas as mulheres em risco”, afirmou. Sobre a China, o diretor-geral do Departamento de Serviços e Gerenciamento da População Migrante, Saúde Nacional e Comissão de Planejamento Familiar Wang Qian explicou que a maior preocupação é sobre as gestantes rurais, já que as mulheres em áreas urbanas possuem programas de incentivo e assistência à saúde da mulher. “O governo paga o parto das gestantes. No entanto, muitas não conseguem chegar às cidades. É preciso oferecer serviços para a população rural”, disse Qian. Na África do Sul, 40,5% dos casos de mortalidade materna se devem a complicações decorrentes da Aids, como pneumonia e tuberculose. O país comemorou o alcance de 100% da cobertura territorial para exames pré-natais, porém a frequência das gestantes nos postos de atendimento ainda é pequena, principalmente antes da 20ª semana de gestação. “A visita ao pré-natal, em alguns casos, chega a apenas uma consulta. Agora, a meta é fazer com que as mulheres procurem os postos de atendimento”, afirmou Pearl Holele. Assim como a África do Sul, a Índia sofre com o aumento da mortalidade materna em decorrência da Aids. O representante indiano também destacou o grande número de abortos ilegais relacionados à preferência cultural por meninos, muitas vezes causando a morte do bebê e da mãe por complicações hemorrágicas. Na Rússia, a taxa de mortalidade materna é a menor do bloco, com 34 óbitos a cada 100 mil nascimentos. De acordo com Oleg Semenovich Filippov, diretor do Departamento de Atenção à Saúde da Criança e Obstetrícia do Ministério da Saúde russo, os programas estatais para reconstruir 23 centros perinatais e melhorar o fornecimento de equipamentos e remédio para as maternidades são motivos para a queda da mortalidade materna no país. As discussões entre os especialistas seguem até esta sexta-feira (13), abrangendo assuntos relacionados à população e desenvolvimento dos BRICS, como migração rural-urbana, diferenças de gênero no mercado de trabalho, entre outros. Fonte: Secretaria de Assuntos Estratégicos http://www.brasil.gov.br/governo/2015/02/encontro-do-BRICS-discute-mortalidadematerna TVNBR Brasília sedia até sexta-feira encontro de ministros do BRICS Publicado em 12 de fev de 2015 NBR NOTÍCIAS - 11.02.15: Ministros do BRICS, grupo formado por Brasil, Rússia, China, Índia e África do Sul, estão reunidos nesta semana, em Brasília, para debater políticas sociais. O sub-secretário de Ações Estratégicas, da Secretaria de Assuntos Estratégicos, Ricardo Paes de Barros, afirma que entre os temas discutidos estão mortalidade materna, prevenção e tratamento da Aids, urbanização e igualdade de gênero no mercado de trabalho. Ao final do evento, será apresentado um plano de trabalho conjunto sobre assuntos de população e desenvolvimento. https://www.youtube.com/watch?v=HbLFbKATI24 TVNBR Representantes do BRICS trocam experiências sobre enfrentamento da Aids Publicado em 11 de fev de 2015 NBR NOTÍCIAS - 10.02.15: Representes do BRICS, grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, estão reunidos até sexta-feira (13) em Brasília. Um dos temas discutidos no primeiro dia do encontro foi como os países membros enfrentam a epidemia de Aids. Segundo o diretor do Departamento de DST/AIDS, do Ministério da Saúde, Fábio Mesquita, o Brasil foi bastante elogiado por sua atuação no combate à doença. Reprodução: https://www.youtube.com/watch?v=6UEy48szhoM TVNBR Países do BRICS discutem temas sociais durante encontro em Brasília Publicado em 11 de fev de 2015 NBR NOTÍCIAS - 10.02.15: Representes do BRICS, grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, se reúnem em Brasília até sexta-feira para discutir a cooperação em áreas sociais, como mortalidade materna, aids e mercado de trabalho. No primeiro dia do evento, foram debatidas políticas para melhorar a saúde nos países que fazem parte do bloco. Ao final do evento, será apresentado um plano de trabalho conjunto para os países membros. Reprodução: https://www.youtube.com/watch?v=RoIex0CmGJ0 Prensa Libre 13/02/15 - 07:48 Economía Ministros de los BRICS aprueban agenda sobre asuntos poblaciones El bloque de los BRICS (Brasil, Rusia, India, China y Sudáfrica) aprobó hoy la agenda sobre asuntos poblaciones elaborada a partir de la más reciente Cumbre presidencial del grupo, celebrada en julio del año pasado en la ciudad brasileña de Fortaleza. Brasilia - La agenda fue ratificada hoy en la capital brasileña durante la I Reunión de Ministros Responsables por Asuntos Poblaciones del BRICS, encuentro realizado dentro del II Seminario de Funcionarios y Peritos en Asuntos Poblacionales del bloque, que comenzó el martes y culmina este viernes en Brasilia. La agenda para cooperación sobre asuntos poblaciones tiene vigencia hasta 2020 y tomará como referencia los casos de "excelencia" que tienen los propios países. La cita abordó asuntos como la mortalidad materna, el sida y enfermedades de transmisión sexual, migración rural y urbana, urbanización, tercera edad y diferencias de género en el mercado laboral, entre otros. "Todos tenemos grandes desafíos poblacionales al frente y para vencerlos vamos a necesitar de políticas innovadoras y mejorar la calidad de las políticas que ya tenemos" , señaló a periodistas el subsecretario (viceministro) de Asuntos Estratégicos de Brasil, Ricardo Paes de Barros. El también presidente de la Comisión Nacional de Población y Desarrollo, órgano que involucra varios ministerios, destacó el seminario de casi una semana, la reunión de ministros como "punto máximo" de discusiones y las visitas e intercambio entre los cinco países. Entre los ejemplos, Paes de Barros resaltó que Brasil puede ayudar en materia de atención a los casos de sida a Sudáfrica, donde según el funcionario el 20 % de la población adulta padece de la enfermedad, y sobre la migración del campo para la ciudad señaló que su país puede ayudar a India y China, que pasan por esa situación. "Ya en la mortalidad materna tenemos más que aprender de lo que tenemos para enseñar. Pues el país no va a cumplir la meta del milenio" , apuntó el subsecretario brasileño. El viceministro ruso de Trabajo y Protección Social, Sergey Velmyaykin, confirmó que el tercer seminario será realizado en su país y agregó que Rusia enfrenta situaciones de envejecimiento de la población y ondas migratorias. La delegación del Ministerio de Salud y Planificación Familiar de India, por su parte, expuso que el 30 % de la población de ese país vive en las áreas urbanas, pero ese porcentaje puede pasar al 90 % en los próximos setenta años. Para el viceministro de la Comisión Nacional de Salud, Familia y Planificación de China, Wang Peilna, uno de los principales problemas del gigante asiático es también el del envejecimiento poblacional, con 200 millones de personas mayores de 65 años y que requieren mejorar su calidad de vida. El consejero del Ministerio de Desarrollo Social de Sudáfrica, Sipho Snezi, abordó el tema de los derechos humanos y defendió los casos de éxito de cada país para ayudar a los otros miembros del bloque emergente. La próxima reunión ministerial sobre el tema será realizada en 2018, en China, precedida de seminarios y encuentros técnicos sobre las áreas temáticas identificadas. POR AGENCIA EFE / Brasil Reprodução: http://noticias.bol.uol.com.br/ultimasnoticias/internacional/2015/02/13/ministros-dos-BRICS-aprovam-agenda-sobrequestoes-populacionais.htm Russia and India Report BRICS Bank to finance “green” projects - Russian ecology minister February 13, 2015 Alessandro Belli, specially for RIR The first meeting of the BRICS Environment Ministers in Moscow in April promises to be a milestone in promoting intra-BRICS cooperation in pursuit of sustainable development. In this interview with RIR, Russia’s Minister of Natural Resources and Ecology Sergey Donskoy spoke about the issues on the agenda of the ministerial meeting, BRICS cooperation in the area of green economy, the ‘Clean India’ campaign and the initiatives Moscow plan to bring to the table at the Paris Climate Conference later this year. BRICS to forge PPP platform for green tech, Russia offers help Russia to take over presidency in BRICS Business Council on April 1 RIC forges united stand on terrorism, to promote a stable world order BRICS Bank to finance “green” projects - Russian ecology minister Sergey Donskoy, Russia’s Minister of Natural Resources and Ecology. Source: Vladimir Astapkovich / RIA Novosti You had a meeting with India’s Minister for Environment and Forests Prakash Javadekar. What did you discuss? I invited him to visit Moscow in April, when the Environment Ministers of the BRICS countries will be holding their first meeting, and informed him about the topics that we will discuss there. And what topics will be discussed? The main theme of this meeting would be the “green economy” as a factor in sustainable development and the competitiveness of the BRICS countries. This theme is consistent with the global agenda – finding solutions to problems of environmental pollution and climate change. The ministerial meeting will be devoted to possible mechanisms and their implementation in the economy, policy decisions leading to improvements in the quality of life, environmental protection, as well as the exchange of experiences and systematic approach to these issues. On our part, we plan to propose discussing mechanisms of public-private partnerships. In Russia, using this scheme we are effectively implementing the socalled St. Petersburg Initiative. This is a platform for dialogue between the state, business, and society, which will reveal the most effective models for interaction. пустым не оставлять!! BRICS to forge PPP platform for green tech, Russia offers help This mechanism was designed to address specific environmental problems in that region – the Baltic Sea. We wish to propose this type of platform for implementation within the BRICS. In parallel, we are working to create at the BRICS Development Bank a direction that will support “green” projects. What other projects for the protection of the environment you consider promising for the joint implementation by BRICS? Each country has its own problems associated with air pollution, water, and accumulated environmental damages. Thus at this meeting, we wish to discuss systemic approaches to water treatment and reducing air pollution. By making the main topic on the agenda the implementation of the “green economy”, we want to discuss as many possible mechanisms as possible for combating pollution, in order to develop a wide range of different tools to solve these problems. The more of these tools that are available to us, the more flexible a policy we can pursue to address these problems. During the April meeting, you will create a kind of a “road map”, which will determine the direction of future cooperation between the BRICS? At the moment, there are preparations and negotiations being held to create such an instrument. I also discussed this issue with my Indian counterpart – Minister Prakash Javadekar. Are there any bilateral projects on environmental protection planned between Russia and India? Today, we are mainly focused on projects related to the protection of animals – endangered species - critically endangered, endangered and vulnerable – tigers and leopards. Syria Hot topic: BRICS Soon we will be holding a regular scheduled meeting of our working group, to discuss projects that we plan to implement in the future. Cooperation includes the exchange of experiences and coordination of efforts in working on protecting these animals. Do you know about the Indian government’s programme – “Clean India”? What do you think about it? We fully support such initiatives and consider it absolutely correct that the country’s leadership is focusing on such activities. This should be done all over the world, where the accumulated waste, and damage in general, have reached such alarming proportions. The sooner we begin to deal with this, the sooner we can minimise the risks associated with the degradation of nature and the decline in the quality of people’s lives. A variety of environmental programmes are also being implemented in Russia. One of them – cleanup of the Arctic – involves clearing up all the accumulated damage created there during the development of this region in the 20th century. A great deal of accumulated waste is located there, including metal, which must be removed. This initiative was launched in 2011 by Russian President Vladimir Putin, and is now being vigorously implemented. Reprodução: http://in.rbth.com/world/2015/02/13/BRICS_bank_to_finance_green_projects__russian_ecology_minister_41343.html El Diario.es Ministros de los BRICS aprueban agenda sobre asuntos poblaciones EFE - Brasilia 13/02/2015 - 03:29h El bloque de los BRICS (Brasil, Rusia, India, China y Sudáfrica) aprobó hoy la agenda sobre asuntos poblaciones elaborada a partir de la más reciente Cumbre presidencial del grupo, celebrada en julio del año pasado en la ciudad brasileña de Fortaleza. La agenda fue ratificada hoy en la capital brasileña durante la I Reunión de Ministros Responsables por Asuntos Poblaciones del BRICS, encuentro realizado dentro del II Seminario de Funcionarios y Peritos en Asuntos Poblacionales del bloque, que comenzó el martes y culmina este viernes en Brasilia. La agenda para cooperación sobre asuntos poblaciones tiene vigencia hasta 2020 y tomará como referencia los casos de "excelencia" que tienen los propios países. La cita abordó asuntos como la mortalidad materna, el sida y enfermedades de transmisión sexual, migración rural y urbana, urbanización, tercera edad y diferencias de género en el mercado laboral, entre otros. "Todos tenemos grandes desafíos poblacionales al frente y para vencerlos vamos a necesitar de políticas innovadoras y mejorar la calidad de las políticas que ya tenemos", señaló a periodistas el subsecretario (viceministro) de Asuntos Estratégicos de Brasil, Ricardo Paes de Barros. El también presidente de la Comisión Nacional de Población y Desarrollo, órgano que involucra varios ministerios, destacó el seminario de casi una semana, la reunión de ministros como "punto máximo" de discusiones y las visitas e intercambio entre los cinco países. Entre los ejemplos, Paes de Barros resaltó que Brasil puede ayudar en materia de atención a los casos de sida a Sudáfrica, donde según el funcionario el 20 % de la población adulta padece de la enfermedad, y sobre la migración del campo para la ciudad señaló que su país puede ayudar a India y China, que pasan por esa situación. "Ya en la mortalidad materna tenemos más que aprender de lo que tenemos para enseñar. Pues el país no va a cumplir la meta del milenio", apuntó el subsecretario brasileño. El viceministro ruso de Trabajo y Protección Social, Sergey Velmyaykin, confirmó que el tercer seminario será realizado en su país y agregó que Rusia enfrenta situaciones de envejecimiento de la población y ondas migratorias. La delegación del Ministerio de Salud y Planificación Familiar de India, por su parte, expuso que el 30 % de la población de ese país vive en las áreas urbanas, pero ese porcentaje puede pasar al 90 % en los próximos setenta años. Para el viceministro de la Comisión Nacional de Salud, Familia y Planificación de China, Wang Peilna, uno de los principales problemas del gigante asiático es también el del envejecimiento poblacional, con 200 millones de personas mayores de 65 años y que requieren mejorar su calidad de vida. El consejero del Ministerio de Desarrollo Social de Sudáfrica, Sipho Snezi, abordó el tema de los derechos humanos y defendió los casos de éxito de cada país para ayudar a los otros miembros del bloque emergente. La próxima reunión ministerial sobre el tema será realizada en 2018, en China, precedida de seminarios y encuentros técnicos sobre las áreas temáticas identificadas. Reprodução: http://www.eldiario.es/economia/Ministros-BRICS-aprueban-asuntospoblaciones_0_356264395.html Prensa Latina Grupo del BRICS define agenda común en tema población y desarrollo Brasilia, 12 feb (PL) Representantes del grupo del BRICS (Brasil, Rusia, India, China y Sudáfrica) definieron hoy aquí una agenda de trabajo hasta 2020 para impulsar la cooperación en temas de población y desarrollo. "Todos tenemos grandes desafíos a enfrentar y para vencerlos vamos a necesitar de políticas innovadoras y mejorar las medidas ya implementadas, afirmó el subsecretario brasileño de Acciones Estratégicas, Ricardo Paes Barros. A pesar de que los problemas con nuestras poblaciones son comunes, contamos igualmente en algunas naciones con programas de excelencias que pueden ser útiles para otros, subrayó. Destacó que entre los mayores desafíos aparecen reducir la mortalidad materna, los contagios con el sida y enfermedades de transmisión sexual. Paes Barros dijo que Brasil tiene mucho que enseñar y aprender de sus socios del BRICS y recalcó la disposición del gobierno federal de apoyar a Suráfrica en el tratamiento de casos con Sida, donde el 20 por ciento de la población padece de esa dolencia. Al referirse a la migración del campo a las ciudades, dijo que China e India enfrentan este problema y pueden intercambiar experiencias para detener este proceso. Según estadísticas internacionales, apenas el 30 por ciento de los ciudadanos indios viven en las ciudades, pero en los próximos 70 años esa población alcanzará el 90 por ciento. En la cuestión de mortalidad materna, el vicetitular dijo que este territorio tiene que aprender mucho, pues no podrá cumplir con la meta del milenio establecida por las Naciones Unidades y en el tema de envejecimiento de la población todo debemos buscar mejores fórmulas para tratar este asunto. Al respeto, el viceministro del Trabajo y Protección Social de Rusia, Serguei Velmyaykin, adelantó que el próximo seminario de Funcionarios y Expertos en Cuestiones Poblacionales será en Moscú, luego que su nación asuma este año la presidencia pro témpore del BRICS. El encuentro da cumplimiento al Plan de Acción aprobado en la VI Cumbre del BRICS, celebrada en julio pasado en la ciudad de Fortaleza, y continuidad al seminario efectuado en marzo último en Sudáfrica. La cita se inserta en un contexto de debates internacionales más amplios sobre la temática de población y desarrollo. jf/lgo Reprodução: http://www.prensalatina.cu/index.php?option=com_content&task=view&idioma=1&id=3530171&Itemid= 1 Prensa Latina Representantes del BRICS discutieron en Brasil sobre migración Brasilia, 11 feb (PL) Representantes del grupo del BRICS (Brasil, Rusia, India, China y Suráfrica) concluyeron hoy la segunda jornada de encuentros, en la cual examinaron temas comunes como migración rural y urbana, y la situación de la mujer. Los delegados de los cinco territorios expusieron los efectos y consecuencias de las migraciones de grandes poblaciones del campo a la ciudad e intercambiaron criterios con miras a adoptar soluciones para resolver este problema. George Martine, sociólogo brasileño, destacó la situación nacional y alertó que la mayor parte de la población está concentrada en seis áreas metropolitanas, con crecimiento principal en las periferias de las urbes. Puntualizó que la urbanización constituyó un factor clave en la disminución de la pobreza en Brasil, la cual descendió del de 68,3 por ciento en 1970 al 10,1 por ciento en 2011. En el caso de Rusia, el 23 por ciento de la población reside en las 18 mayores ciudades del país, mientras en la India aparece igualmente el problema de concentración de habitantes y la despoblación de zonas rurales. Los representantes brasileños, rusos, indios, chino y surafricanos abordaron igualmente el tema de la mujer, las diferencias de género en el mercado del trabajo y analizaron las vías para disminuir las disparidades entre el hombre y las féminas en el puesto de trabajo. Esta primera cita de titulares del BRICS sobre asuntos de población y desarrollo tiene como objetivo impulsar acciones de manera conjunta para el periodo 2015-2020 que ayuden a mejorar el nivel de vida de los ciudadanos. El exsecretario brasileño de Asuntos Estratégicos Marcelo Neri señaló la víspera que los cinco países albergan grandes poblaciones, por lo cual constituye una prioridad trazar estrategias para afrontar el envejecimiento, la migración del campo a las ciudades y las enfermedades de transmisión sexual. Estas son cuestiones globales, que ocurren tanto en Brasil, como en la India y China, y otros territorios del planeta, aseveró. La cita da cumplimiento al Plan de Acción aprobado en la VI cumbre de la Cumbre del BRICS, celebrada en julio pasado en la ciudad de Fortaleza, y representa la continuidad al seminario efectuado en marzo último en Suráfrica. Para mañana está prevista la reunión a nivel de ministros en la cual deberán definirse medidas y la adopción de un plan de trabajo conjunto. Dicho encuentro se inserta en un contexto de debates internacionales más amplios sobre la temática, el cual tiene como marco fundamental las celebraciones de los 20 años de la Conferencia Internacional sobre Población y Desarrollo de las Naciones Unidas. jf/lgo Reprodução: http://www.prensalatina.cu/index.php?option=com_content&task=view&idioma=1&id=3526661&Itemid= 1 The Rio Times BRICS Officials Discuss Demography Issues in Brasília By Lise Alves on February 11, 2015 The five BRICS countries are responsible for nearly 25 percent of the world's GDP and are home to almost 2.9 billion people. By Lise Alves, Senior Contributing Reporter SÃO PAULO, BRAZIL – Representatives of the five BRICS countries (Brazil, Russia, India, China and South Africa) are meeting in Brasília this week to discuss issues related to their countries’ population and create a joint agenda to face problems such as maternal mortality, HIV/AIDS, rural to urban migration and urbanization, aging population and gender equality. Together these five countries account for a population of approximately 2.9 billion people. Former Minister for Strategic Affairs, Marcelo Neri, Sao Paulo, Brazil News Former Minister for Strategic Affairs, Marcelo Neri, speaks to other BRICS officials during the seminar in Brasília, photo by Antonio Cruz/Agencia Brasil. “The objective is to trace the main priorities,” said Brazil’s former Minister for Strategic Affairs, Marcelo Neri, during the opening ceremony of the II BRICS Seminar of Officials and Experts on Population Matters. According to Neri the population-rich BRICS have to start now to deal with some problems which are becoming a global trend, such as an aging population, and some which are more critical in countries such as India and China, like rural-urban migration. For Carlos Cuenca, division chief for social issues at the Itamaraty (Foreign Relations Ministry) the meeting is a step towards putting social problems on the BRICS agenda, alongside economic and financial issues. “The message which is passed along [with this meeting] is that the issue of population and development is important and needs to be addressed,” he said during the opening session. The group of countries dubbed the BRICS are important emerging powers and responsible for nearly 25 percent of the world’s GDP. According to the Itamaraty at the end of the event, a joint agenda focusing on actions related to population and development for the period 2015-2020 will signed by the BRICS representatives. - See more at: http://riotimesonline.com/brazil-news/rio-politics/BRICS-officialsdiscuss-population-issues-in-brasilia/#sthash.UsS9qzfl.dpuf Reprodução: http://riotimesonline.com/brazil-news/rio-politics/BRICS-officialsdiscuss-population-issues-in-brasilia/ Russia and India Report Russia to take over presidency in BRICS Business Council on April 1 11/02/2015 Russia will take over the presidency in the Business Council of BRICS (Brazil, Russia, India, China, South Africa) on April 1, the participants of the Business Council session in Brazil announced on Wednesday. The summits of the Shanghai Cooperation Organization (SCO) and BRICS countries are scheduled to be held in Ufa, the capital of Russia’s Volga republic Bashkiria, on July 8-10, 2015. Bashkiria’s government told TASS that on June 18 as part of the St. Petersburg International Economic Forum a separate congress event would be held to discuss the prospects of economic cooperation between BRICS countries. In July, Ufa plans to host a range of events in the framework of the Business Council that will conclude the traditional meeting of the leaders of the member-states with the Council participants. "Russia has introduced several interesting proposals, in particular from the Agency for Strategic Initiatives on implementing standards to reduce administrative barriers for businesses in BRICS countries," said the deputy chairman of the national part the SCO and BRICS Business Council, Azat Fazlyev. According to Fazlyev, the participants expect that the Russian presidency will encourage a dialogue on enhancing economic integration of the member-states and bringing the economic cooperation to a new level. The BRICS Business Council was established at the grouping’s summit in South Africa’s Durban in late March 2013. Its goal is to fulfill multilateral investment projects. BRICS is a grouping of five major emerging national economies: Brazil, Russia, India, China and South Africa. Reprodução: http://in.rbth.com/news/2015/02/11/russia_to_take_over_presidency_in_BRICS_bus iness_council_on_april_1_41295.html Juventud rebelde Debate BRICS asuntos sobre población y bienestar social Ministros de Brasil, Rusia, India, China y Sudáfrica se reúnen para debatir temas de interés común Aumentar textoDisminuir textoImprimir texto Juventud Rebelde [email protected] 10 de Febrero del 2015 21:41:11 CDT BRASILIA, febrero 10.— Una reunión ministerial de los países miembros del BRICS — Brasil, Rusia, India, China y Sudáfrica— comenzó este martes en la capital del gigante sudamericano para analizar durante tres días temas vinculados al desarrollo social y la cooperación en el ámbito del grupo. El encuentro, que se realiza en el Palacio de Itamaraty, sede de la Cancillería brasileña, abrió con el II Seminario de Funcionarios y Expertos en Cuestiones Poblacionales del BRICS, países que en conjunto suman cerca de 2 900 millones de habitantes. «La gran fuerza del BRICS es la complementariedad, nuestro desafío es convertir esas complementariedades en virtudes. Disminuir el desempleo de la población joven, respetar la diversidad, y la igualdad de género son preocupaciones de la agenda posCairo», expresó el economista brasileño Marcelo Neri en la apertura. Neri destacó que, en el caso de Brasil, aunque haya habido una fuerte reducción de la extrema pobreza en los últimos 12 años, existe aún mucha desigualdad, y citó como desafíos el fortalecimiento de la nueva clase media y temas de inmigración, juventud e infancia. Según trascendió, el encuentro de ministros, coordinado por la Secretaría de Asuntos Estratégicos (SAE) de la Presidencia de Brasil, tendrá lugar el jueves y contará con la presencia de titulares de ministerios de los cinco países vinculados a cuestiones sociales Entre los temas que serán discutidos están la mortalidad materna; sida y enfermedades de transmisión sexual; migración rural-urbana y urbanización; envejecimiento y transferencias intergeneracionales; diferencias de género en el mercado laboral, y el papel de las mujeres en el cuidado de niños pequeños y ancianos dependientes. Al final de la reunión, previsto para el viernes 13, serán presentadas las conclusiones junto a un plan de trabajo conjunto. El evento da cumplimiento al plan de acción aprobado en la VI Cumbre del BRICS, realizada en julio de 2014, en la ciudad brasileña Fortaleza, y al primer taller de expertos en el sector, realizado en marzo del año pasado en Sudáfrica. Reprodução: http://www.juventudrebelde.cu/cuba/2015-02-10/debate-BRICSasuntos-sobre-poblacion-y-bienestar-social/ Exame CNI pede rapidez no lançamento do banco dos BRICS Jason Lee/Reuters BRICS: grupo anunciou em julho do ano passado a criação dessa instituição multilateral de fomento Da EFE Brasília - A Confederação Nacional da Indústria (CNI) pediu nesta terça-feira a aceleração do lançamento do banco dos BRICS, bloco integrado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul que anunciou em julho do ano passado a criação dessa instituição multilateral de fomento. "A mobilização de recursos para projetos públicos e privados de infraestrutura e de desenvolvimento sustentável é crucial para que possamos avançar nessas áreas apartando as limitações financeiras enfrentadas pelo setor privado", declarou o presidente da CNI, Robson Andrade. O líder empresarial abriu hoje em Brasília a reunião do Conselho Empresarial dos BRICS, junto ao ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro. O encontro reúne 25 grandes empresários, cinco por cada país do bloco e é presidido pelo titular do Conselho, o brasileiro José Rubens de La Rosa. A agenda elaborada durante a reunião será levada à próxima Cúpula dos BRICS, prevista para os dias 9 e 10 de junho na cidade russa de Ufa. Segundo Andrade, o banco demorará sete anos para estar totalmente capitalizado com US$ 10 bilhões e, por isso, o cronograma de contribuições por cada país deve ser cumprido. O cronograma estabelece contribuições de cada um dos membros do bloco de US$ 150 milhões no primeiro ano, de US$ 250 milhões no segundo, de US$ 300 milhões no terceiro, quarto e quinto e novamente de US$ 250 milhões para o sexto e sétimo. O Brasil propõe também que o banco financie projetos em terceiros países e que, apesar da sede ter sido estabelecida na China, o Conselho Empresarial dos BRICS tenha um papel consultivo dentro da instituição e que se abra uma filial em território brasileiro. O encontro empresarial se realiza de maneira paralela à abertura do Segundo Seminário de Funcionários e Peritos em Questões Populacionais do BRICS, que antecede a Primeira Reunião de Ministros Responsáveis por Assuntos Populacionais do bloco, prevista para quinta-feira também na capital federal. http://exame.abril.com.br/economia/noticias/cni-pede-rapidez-noReprodução: lancamento-do-banco-dos-BRICS Sputnik Brasil 07:24 11.02.2015(atualizado 10:39 11.02.2015) Na mais recente reunião do Conselho de Negócios dos BRICS, as delegações discutiam ativamente a possibilidade de adoção de pagamentos em moedas locais entre os países membros do grupo. O chefe da delegação russa no Conselho de Negócios dos BRICS, Sergei Katyrin, disse em entrevista à Sputnik que a adoção do modelo de pagamento em moedas locais foi um dos principais temas de discussão na reunião de 9 e 10 de fevereiro. Quase todas as delegações, comentou, quiseram saber como fazer para viabilizar este modelo. Há certos riscos relacionados com BRICS. Por exemplo, o rublo russo, período de baixa. Por isso, nos procurando opções para minimizar neste ano. as moedas nacionais dos países membros dos tal como o real brasileiro, têm passado por um dois dias da reunião as delegações estavam os riscos. Este assunto terá continuação ainda O Brasil já viabilizou um Sistema de Pagamento em Moeda Local (SML) para transações com a Argentina e o Uruguai. Já a Rússia pode adotar um modelo semelhante para relações comerciais com o Egito. Vladimir Putin compartilhou esta intenção oficial em uma entrevista recente. Alternativa ao FMI Outro assunto econômico importante discutido na reunião foi o do novo Banco de Desenvolvimento dos BRICS, cuja criação foi oficializada no ano passado, durante a cúpula presidencial em Fortaleza. Segundo Sergei Katyrin, hoje em dia a criação do Banco já está na sua segunda etapa, a de elaboração de documentos normativos e regulamento. Katyrin sublinhou que o setor de negócios da Rússia deseja que “este Banco não seja burocratizado, que os procedimentos de aprovação de projetos de investimentos e outros tipos de projetos propostos ao Banco sejam minimizados, pelo menos para os representantes dos países dos BRICS”. É ainda assunto de discussão se outros países, que não fazem parte do grupo BRICS, vão ser atraídos para participarem das atividades do Banco. A delegação russa no Conselho de Negócios apresentou 37 projetos para o início do trabalho do Banco. O Banco de Desenvolvimento dos BRICS, junto com o Arranjo Contingente de Reservas, é um organismo financeiro internacional que muitos economistas avaliam como uma alternativa ao Fundo Monetário Internacional (FMI). Novas perspectivas No quadro geral da reunião, um novo grupo de trabalho foi criado para se juntar aos grupos de política, energia, ecologia, finanças, preparação de pessoal e infraestrutura. É o grupo de trabalho para assuntos agrícolas. Segundo o doutor Katyrin, a delegação russa apresentou várias iniciativas para melhorar o funcionamento do Conselho, inclusive a unificação do regulamento técnico para coordenar de uma forma mais eficiente os esforços dos países do grupo. Outro projeto proposto pela delegação russa visa ajudar a superar diversas barreiras administrativas para facilitar o comércio internacional e investimentos mútuos entre os BRICS. Além disso, foi apresentada a cidade de Ufa, que será sede da cúpula presidencial dos BRICS neste ano. Ufa é a capital da república de Bascortostão, na região dos Urais (perto da fronteira entre a Europa e a Ásia), perto do centro geográfico da Rússia. Na cúpula de Ufa, a delegação brasileira apresentará o relatório anual relativo a 2014. Já as relações comerciais entre o Brasil e a Rússia devem crescer ainda mais. Além de carne, produtos lácteos e outros produtos de alimentação, planeja-se exportar têxteis brasileiros para a Rússia, disse Katyrin. Leia http://br.sputniknews.com//brasil/20150211/127477.html#ixzz3RRxFMpH1 Reprodução: http://br.sputniknews.com/brasil/20150211/127477.html mais: