EBC
Encontro de ministros do BRICS começa nesta terça em Brasília
01:30 Internacional, Notícias 09/02/2015 - 18h57 Brasília Embed
Danilo Macedo
Ministros Responsáveis por Assuntos Populacionais do BRICS, grupo formado por
Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, vão estar reunidos esta semana em
Brasília.
A partir desta terça-feira (10) especialistas em questões populacionais dos governos
desse países, trocarão esperiências sobre desafios, ações e respostas políticas sobre
população e desenvolvimento. Entre os assuntos que serão discutidos estão:
mortalidade materna, aids e doenças sexualmente transmissíveis; migração ruralurbana e urbanização; envelhecimento e transferências intergeracionais; diferenças
de gênero no mercado de trabalho e o papel das mulheres no cuidado de crianças
pequenas e idosos dependentes.
http://radioagencianacional.ebc.com.br/internacional/audio/2015Reprodução:
02/encontro-de-ministros-do-BRICS-comeca-amanha-em-brasilia
EBC
Países do BRICS planejam agenda de cooperação sobre questões populacionais
10/02/2015 12h46 Brasília
Ana Cristina Campos - Repórter da Agência Brasil Edição: Graça Adjuto
Uma agenda de cooperação do BRICS (grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e
África do Sul) sobre questões populacionais para o período 2015-2020 será adotada
quinta-feira (12) após a 1ª Reunião de Ministros Responsáveis por Assuntos
Populacionais do bloco.
O plano de trabalho conjunto vai conter metas e princípios comuns em temas como
mortalidade materna, aids e doenças sexualmente transmissíveis; migração ruralurbana e urbanização; envelhecimento e diferenças de gênero no mercado de
trabalho.
Marcelo Neri
Objetivo da reunião é traçar prioridades de países do grupo,
Wilson Dias/Agência Brasil
diz
Marcelo Neri
“O objetivo é traçar as principais prioridades. No caso dessa reunião, no âmbito dos
cinco países, que são ricos em população, os principais elementos da agenda passam
pelo envelhecimento do povo, que é uma tendência mundial, a migração ruralurbana que já não ocorre tanto no Brasil, mas ocorre na Índia e na China, a questão
das doenças sexualmente transmissíveis e da mortalidade materna”, disse o exministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos Marcelo Neri, que participou da
abertura do 2º Seminário de Funcionários e Peritos em Questões Populacionais do
BRICS.
Para o chefe da Divisão de Temas Sociais do Ministério das Relações Exteriores,
Carlos Cuenca, o fato de os cinco países que compõem o BRICS, por suas dimensões e
importância no contexto internacional, se reunirem para tratar de população e
desenvolvimento mostra a relevância desses temas. “A mensagem que passamos é
que a temática de população e desenvolvimento é importante e precisa se tratada”.
Os cinco países do grupo representam cerca de 25% do Produto Interno Bruto (PIB,
soma de todos os bens e serviços produzidos pelos países) mundial e abrigam
aproximadamente 2,9 bilhões de habitantes.
A reunião de ministros dos cinco países e o seminário de peritos em questões
populacionais são resultado do plano de ação aprovado na 6ª Cúpula do BRICS, em
julho de 2014, em Fortaleza, e do 1º Seminário de Peritos da Área, em março do ano
passado na África do Sul.
Reprodução: http://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2015-02/BRICSvao-adotar-agenda-de-cooperacao-sobre-questoes-populacionais
Correio Braziliense
08.02.15
TRABALHO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Por uma divisão mais justa
Há cerca de dois anos, Neila Chagas, 36 anos, deixou de trabalhar como massagista e
esteticista para cuidar da avó, Janete da Silva, 82, que, após sofrer um infarto, teve
um marca-passo implantado. No início de 2014, dona Janete passou 37 dias internada
por causa de uma infecção bacteriana, que provocou amputação de parte do pé
direito. A cirurgia diminuiu a mobilidade da aposentada, que hoje usa cadeira de
rodas e depende de ajuda para fazer boa parte das atividades do cotidiano. A decisão
de Neila impactou as finanças. No entanto, ela não se arrepende. “Sair do trabalho
pesou financeiramente, mas a minha prioridade é ela” diz. Além da avó, ela ajuda a
cuidar de dois sobrinhos pequenos. A principal fonte de renda da família de oito
pessoas é uma pensão paga pelo pai de Neila.
A situação se repete em muitos lares do Brasil. Apesar da crescente inserção da
mulher no mercado de trabalho, a divisão das tarefas domésticas ainda é
desequilibrada. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE), em 2011, as mulheres acumulavam, em média, uma jornada de trabalho de
58,5 horas semanais, sendo 36,2 horas fora de casa e 22,3 horas em afazeres
domésticos. No mesmo período, os homens trabalhavam 52,7 horas por semana,
subdivididas em 42,5 horas de serviço remunerado e 10,2 horas de tarefas em casa.
E, quando é necessário se ausentar para cuidar de crianças ou de idosos, cabe a elas
abrir mão do posto remunerado, na maioria dos casos.
“Praticamente não há políticas públicas de conciliação de trabalho e vida familiar no
país”, afirma Andréa de Sousa Gama, vice-diretora da Faculdade de Serviço Social da
Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). “O que temos são políticas que
servem para diminuir esse conflito, como o investimento em creches e pré-escolas,
além dos colégios de ensino fundamental que começam a adotar o horário integral.
Quanto maior o investimento em educação básica, maior é o número de mulheres
que entram no mercado de trabalho, com salários melhores e jornadas mais justas”,
observa. “A rede de cuidados aos idosos dependentes é precária. Não há cuidadores
públicos, e as despesas com esse tipo de profissional oneram muito o orçamento
familiar”, avalia.
Mais equilíbrio
A pesquisadora representará o Brasil em uma sessão temática sobre igualdade de
gênero e o papel da mulher nos cuidados às crianças e aos idosos no contexto do
bloco BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, na sigla em inglês) na
próxima quarta-feira (11), às 16h, no Palácio do Itamaraty. O evento é organizado
pela Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE/PR). De
terça-feira a sexta-feira (10 e 13), em Brasília, ocorre a primeira Reunião de
ministros responsáveis por assuntos pulacionais e o segundo Seminário de oficiais e
especialistas em assuntos populacionais (veja quadro).
Os países do BRICS guardam diferenças culturais, mas podem ser considerados
semelhantes quanto à legislação sobre o assunto. A Organização Internacional do
Trabalho (OIT) tem três convenções sobre o equilíbrio entre vida familiar e
profissional. A nº 103, sobre proteção à maternidade, foi ratificada apenas pelo Brasil
e pela Federação Russa, entre os países do bloco. Já a convenção nº 156, que
estabelece que trabalhadores com responsabilidades familiares não devem ser
discriminados no ambiente profissional, foi adotada apenas pela Rússia. Por fim, a
convenção nº183, que revisa e amplia direitos à maternidade já garantidos pelo
documento 103, não é validada por nenhum dos cinco países.
“Em geral, as mulheres são vistas como responsáveis pelo cuidado das esferas
reprodutiva e doméstica, enquanto o homem cuida do trabalho remunerado. Esse é
um problema generalizado mundialmente”, lamenta Laís Abramo, diretora do
escritório da OIT no Brasil. “Em termos de políticas, os exemplos mais avançados
estão na Europa, mas, logo em seguida, está a América Latina”, diz. A diretora
ressalta, no entanto, que a questão vai além das políticas públicas.
As diferenças na divisão do trabalho entre homens e mulheres se manifestam cedo,
como mostram dados do Censo de 2010 e da Pesquisa Nacional por Amostra de
Domicílios (Pnad) 2013. O recenseamento mostra que, naquele ano, 48,3% das jovens
de 15 a 24 anos que não trabalhavam nem estudavam eram mães. A pesquisa mostra
também maior índice de mulheres dessa faixa etária fora do mercado de trabalho:
27,4% contra 16% entre os homens. Os dados da Pnad, mais recentes, mostram a
mesma tendência. Em 2013, 25,8% das mulheres de 15 a 24 anos não trabalhavam
nem estudavam, enquanto13,6% dos homens estavam na mesma situação. “Essa é
uma demonstração clara de como está arraigada a divisão sexual do trabalho. Ainda
que as jovens tenham escolaridade mais alta, quando engravidam cedo, deixam a
escola e o trabalho”, analisa Tatau Godinho, secretária de Políticas do Trabalho da
Secretaria de Políticas para as Mulheres. “É um equilíbrio difícil. Ainda que as jovens
tenham prioridade para conseguir vagas em creches, o apoio dado não compensa a
dificuldade da gestão familiar”, afirma.
Recomeço
Quando regressar ao mercado, Neila Chagas pretende mudar de área. “Não sei se
quero voltar a ser massagista, agora meu foco é outro. Quero trabalhar com crianças
especiais e ser intérprete de libras”, diz. Para isso, ela investe em formação e
começou, neste mês, o terceiro semestre do curso de pedagogia. “Voltei a estudar
por influência da minha avó”, conta. Pelo espaço limitado da casa, ela nunca
considerou atender na própria residência. No entanto, a abertura de um negócio no
próprio lar é a solução que muitas mulheres encontram para gerar renda e manter os
cuidados com a família, como destaca a secretária de Políticas do Trabalho da
Secretaria de Políticas para as Mulheres, Tatau Godinho. “No Brasil, o
empreendedorismo tem crescido nos últimos três anos, puxado, principalmente,
pelas mulheres. O desafio é que os negócios não sejam informais. Para isso, a
formalização dos empreendedores individuais tem sido facilitada”, diz.
No caso de Luciane Fiorini, 39 anos, a saída do trabalho foi uma opção. Mãe de
Laura, 3, e Alice, que hoje tem nove meses, ela decidiu não voltar ao posto de
secretária executiva no Ministério da Cultura depois que a licença-maternidade da
primeira filha terminou. Gaúcha, Luciane cita o fato de não ter família na capital,
além do custo para contratar uma babá, como elementos que pesaram na decisão.
Ela não pensa em voltar a trabalhar fora de casa por enquanto. “Minha rotina é muito
diferente. Não estou mais no salto alto e na maquiagem, mas isso não é algo que me
frustra. Sou realizada”, diz. Segundo ela, o ponto negativo da condição é a gestão
financeira da casa. “Tenho de me adequar às condições financeiras do meu esposo”,
conta ela, que recebe uma mesada do marido e é revendedora de cosméticos e de
utensílios de cozinha. Luciane admite que, no futuro, poderia voltar a trabalhar fora,
caso as condições fossem favoráveis. “Eu trabalharia em um emprego de meio
período ou em um lugar que tivesse horário flexível para acompanhar de perto as
minhas filhas.”
Soluções
Entre as medidas que podem ser tomadas para diminuir a desigualdade de gênero na
divisão das tarefas domésticas, estão campanhas de conscientização sobre o tema,
estabelecimento de horários mais flexíveis de trabalho — tanto para homens quanto
para mulheres — e discussões sobre temas ainda considerados polêmicos, como a
ampliação da licença-parternidade. “A responsabilização familiar do homem é um
dever e um direito. Afinal, o pai que não acompanha o desenvolvimento do filho
também está perdendo”, argumenta Laís Abramo, da OIT. “Existe uma falsa
percepção de que o trabalho doméstico não toma tempo. Isso deve ser mudado”, diz
Andréa de Sousa Gama.
Programação
Primeira Reunião de Ministros Responsáveis por Assuntos Populacionais do BRICS
Data: 12 de fevereiro
Segundo Seminário de Funcionários e Peritos em Questões Populacionais do BRICS
Data: 10 a 13 de fevereiro
» Ao fim dos quatro dias de evento, será apresentado um plano de trabalho conjunto,
firmado entre os representantes do BRICS, voltado para os assuntos de população e
desenvolvimento
Portal Brasil
Brasil reúne ministros do BRICS para discutir sobre população
Parceria
Encontro debaterá uma agenda conjunta de desenvolvimento na área. Plano de
trabalho será apresentado ao final dos quatro dias de evento
por Portal Brasil
Publicado: 08/02/2015 00h00
Última modificação: 08/02/2015 17h07
O governo brasileiro promoverá, entre os dias 10 e 13 de fevereiro, no Palácio
Itamaraty, em Brasília, a 1ª Reunião de Ministros Responsáveis por Assuntos
Populacionais do BRICS e o 2º Seminário de Funcionários e Peritos em Questões
Populacionais do BRICS.
De acordo com a Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), o objetivo é reunir temas
de relevância entre Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, países de economia
emergente que compõem o grupo, e abrigam cerca de 2.9 bilhões de habitantes,
para aprofundar debates para uma agenda conjunta de desenvolvimento na área.
A reunião de ministros será na quinta-feira (12). Coordenado pela SAE, comandada
pelo recém-empossado ministro Mangabeira Unger, o evento terá a participação de
ministros brasileiros ligados a assuntos populacionais, como os dos ministérios do
Desenvolvimento Social e das Cidades. As delegações de Rússia, Índia, China e África
do Sul serão chefiadas por pelo menos um ministro da área.
Entre os assuntos que serão discutidos estão: mortalidade materna, aids e doenças
sexualmente transmissíveis; migração rural-urbana e urbanização; envelhecimento e
transferências intergeracionais; diferenças de gênero no mercado de trabalho e o
papel das mulheres no cuidado de crianças pequenas e idosos dependentes.
Segundo a SAE, será apresentado um plano de trabalho conjunto ao final dos quatro
dias de evento. A reunião de ministros dos cinco países e o seminário de peritos em
questões populacionais são resultado do plano de ação aprovado na 6ª Cúpula do
BRICS, em julho de 2014, em Fortaleza, e do primeiro seminário de peritos da área
realizado em março do ano passado na África do Sul.
Fonte: Agência Brasil
Reprodução: http://www.brasil.gov.br/governo/2015/02/brasil-reune-ministros-doBRICS-para-discutir-sobre-populacao
Blog do Mauro
Brasil reúne ministros do BRICS para discutir sobre população
08 / 02 / 2015 por Mauro Camargo Seja o primeiro a comentar!
1Por Danilo Macedo
Agência Brasil
O governo brasileiro promoverá, entre os dias 10 e 13 deste mês, no Palácio
Itamaraty, a 1ª Reunião de Ministros Responsáveis por Assuntos Populacionais do
BRICS e o 2º Seminário de Funcionários e Peritos em Questões Populacionais do
BRICS.De acordo com a Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), o objetivo é reunir
temas de relevância entre Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, países de
economia emergente que compõem o grupo BRICS, e abrigam cerca de 2.9 bilhões de
habitantes, para aprofundar debates para uma agenda conjunta de desenvolvimento
na área.
A reunião de ministros será na quinta-feira (12). Coordenado pela SAE, do recémempossado ministro Mangabeira Unger, o evento terá a participação de ministros
brasileiros ligados a assuntos populacionais, como o do Desenvolvimento Social e o
das Cidades. As delegações de Rússia, Índia, China e África do Sul serão chefiadas por
pelo menos um ministro da área.
Entre os assuntos que serão discutidos estão: mortalidade materna, aids e doenças
sexualmente transmissíveis; migração rural-urbana e urbanização; envelhecimento e
transferências intergeracionais; diferenças de gênero no mercado de trabalho e o
papel das mulheres no cuidado de crianças pequenas e idosos dependentes.
Segundo a SAE, será apresentado um plano de trabalho conjunto ao final dos quatro
dias de evento. A reunião de ministros dos cinco países e o seminário de peritos em
questões populacionais são resultado do plano de ação aprovado na 6ª Cúpula do
BRICS, em julho de 2014, em Fortaleza, e do primeiro seminário de peritos da área
realizado em março do ano passado na África do Sul.
http://www.blogdomauro.com.br/politica/brasil-reune-ministros-doReprodução:
BRICS-para-discutir-sobre-populacao/28437#more-28437
Vermelho Portal
10 de fevereiro de 2015 - 11h57
Brasil realiza primeira reunião do BRICS sobre assuntos demográficos
Ministros do grupo BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) iniciam, nesta
terça-feira (10), em Brasília, uma reunião para discutir e adotar medidas conjuntas
tendo em vista enfrentar problemas de demografia.
A reunião será realizada na sede da chancelaria (Palácio do Itamaraty) e tem como
objetivo discutir e definir uma estratégia conjunta na temática de população e
desenvolvimento, assinalou um porta-voz do ministério brasileiro de Relações
Exteriores.
“Mortalidade materna, doenças de transmissão sexual, envelhecimento e a migração
rural-urbana são temas a tratar durante este encontro”, indicou a fonte.
Além da reunião de titulares se realizará também o 2º Seminário de Funcionários e
Peritos em Assuntos Demográficos do BRICS.
O evento dá cumprimento ao Plano de Ação aprovado na VI Reunião de Cúpula do
BRICS, realizada em julho do ano passado, na cidade de Fortaleza, e dá continuidade
ao seminário efetuado em março, na África do Sul.
Este encontro insere-se em um contexto de debates internacionais mais amplos sobre
a temática de população e desenvolvimento, que tem como marco fundamental as
celebrações dos 20 anos da Conferência Internacional sobre População e
Desenvolvimento (CIPD) das Nações Unidas, realizada em 2014, no Cairo, Egito.
A reunião, que será concluída na sexta-feira (13) com a adoção de um plano de
trabalho conjunto, será presidida pelo secretário brasileiro de Assuntos Estratégicos,
Mangabeira Unger, e contará com a presença de ministros das áreas sociais e de
serviços.
Fonte: Prensa Latina
Reprodução: http://www.vermelho.org.br/noticia/258665-9
CRI Online
2015-02-11 11:28:35 cri
Brasil reúne ministros do BRICS para discutir questões populacionais
Foi aberta ontem (10) em Brasília, capital brasileira, a primeira Reunião de Ministros
Responsáveis por Assuntos Populacionais do BRICS e o segundo Seminário de
Funcionários e Peritos em Questões Populacionais do BRICS, eventos que vão
promover amplas discussões sobre as questões de população e desenvolvimento.
O ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República do
Brasil (SAE/PR), Marcelo Neri, disse na ocasião que os países do BRICS possuem 40%
da população mundial e a pobreza ainda é o principal desafio dos países do BRICS.
Ele sugeriu que os países do BRICS aprendam mutuamente as experiências em
diminuir a pobreza.
O vice-diretor da Comissão Nacional da Saúde e do Planejamento Familiar da China,
Wang Pei'an, vai participar do evento na representação do país asiático.
Tradução: Luís Zhao
Revisão: Bráulio Calvoso
Reprodução; http://portuguese.cri.cn/1721/2015/02/11/1s195892.htm
TVNBR
Representantes do BRICS trocam experiências sobre enfrentamento da Aids
Publicado em 11 de fev de 2015
NBR NOTÍCIAS - 10.02.15: Representes do BRICS, grupo formado por Brasil, Rússia,
Índia, China e África do Sul, estão reunidos até sexta-feira (13) em Brasília. Um dos
temas discutidos no primeiro dia do encontro foi como os países membros enfrentam
a epidemia de Aids. Segundo o diretor do Departamento de DST/AIDS, do Ministério
da Saúde, Fábio Mesquita, o Brasil foi bastante elogiado por sua atuação no combate
à doença.
https://www.youtube.com/watch?v=6UEy48szhoM
TVNBR
Países do BRICS discutem temas sociais durante encontro em Brasília
Publicado em 11 de fev de 2015
NBR NOTÍCIAS - 10.02.15: Representes do BRICS, grupo formado por Brasil, Rússia,
Índia, China e África do Sul, se reúnem em Brasília até sexta-feira para discutir a
cooperação em áreas sociais, como mortalidade materna, aids e mercado de
trabalho. No primeiro dia do evento, foram debatidas políticas para melhorar a saúde
nos países que fazem parte do bloco. Ao final do evento, será apresentado um plano
de trabalho conjunto para os países membros.
https://www.youtube.com/watch?v=RoIex0CmGJ0
Correio Braziliense
BRICS ratificam agenda de cooperação sobre questões populacionais
Os maiores desafios estão em temas como mortalidade materna, aids e doenças
sexualmente transmissíveis, migração rural-urbana e urbanização, envelhecimento e
diferenças de gênero no mercado de trabalho
postado em 12/02/2015 21:57
Agência Brasil
Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul - que juntos formam o acrônimo BRICS ratificaram hoje (12), em Brasília, uma agenda de trabalho para a cooperação sobre
questões populacionais até 2020. De acordo com representantes dos governos dos
cinco países, além de problemas populacionais comuns, eles também têm “bolsões
de excelência” que podem ser úteis para resolver, de forma mais eficiente, algumas
questões já superadas por nações do grupo.
Os maiores desafios estão em temas como mortalidade materna, aids e doenças
sexualmente transmissíveis, migração rural-urbana e urbanização, envelhecimento e
diferenças de gênero no mercado de trabalho. “Todos temos grandes desafios
populacionais pela frente, e para vencê-los vamos precisar de políticas inovadoras e
melhorar a qualidade das políticas que já temos”, afirmou o subsecretário de Ações
Estratégicas da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República,
Ricardo Paes de Barros.
Segundo Barros, que também preside a Comissão Nacional de População e
Desenvolvimento - órgão responsável por provocar ações ligados ao tema, por parte
dos vários ministérios do governo -, o seminário de uma semana, envolvendo
servidores públicos dos países-membros do BRICS, e o encontro de ministros da área,
na tarde de hoje, são o ponto máximo de discussões, visitas e intercâmbio, que serão
cada vez mais constantes.
Paes Barros disse que o Brasil tem muito o que ensinar, e também aprender com seus
parceiros do BRICS. Na área de tratamento de aids, ressaltou que o país pode auxiliar
muito a África do Sul, onde 20% da população adulta padece da doença. Quanto ao
processo de migração do campo para a cidade, o país já passou por etapas que China
e Índia vivem atualmente, e pode compartilhar experiências. “Já na mortalidade
materna, temos mais a aprender do que a ensinar, pois o país não vai cumprir a meta
do milênio”, explicou. Já sobre o envelhecimento da população, ele salientou que
todos buscam formas de melhor tratar a questão.
“Temos ampla gama de problemas que afetam nossas populações, como
envelhecimento e ondas migratórias. Nosso trabalho deve buscar objetivos mútuos”,
destacou o vice-ministro do Trabalho e de Proteção Social da Rússia, Sergey
Velmyaykin, adiantando que o próximo seminário será em Moscou, uma vez que seu
país assumirá, este ano, a presidência pró tempore do BRICS.
O secretário do Ministério da Saúde e Planejamento Familiar da Índia disse que há
várias áreas, como a de sua pasta, nas quais deve haver intercâmbio. Ele também
destacou que em seu país apenas 30% da população vive na área urbana, e a
perspectiva é que chegue a cerca de 90% nos próximos 70 anos, algo que já ocorreu
no Brasil e pode ser estudado pela Índia. “Essa agenda de cooperação nos empoderá
para avançarmos ainda mais”, adiantou.
Leia mais notícias em Mundo
O vice-ministro da Comissão Nacional de Saúde, Família e Planejamento da China,
Wang Peilna, destacou a questão do envelhecimento nos países. “Temos 200 milhões
de pessoas acima de 65 anos, e precisamos oferecer melhor qualidade de vida a
elas”, disse.
Por fim, o conselheiro do Ministério do Desenvolvimento Social da África do Sul, Sipho
Snezi, disse que qualquer estratégia que o grupo queira adotar deve ter os direitos
humanos como princípio central, e ressaltou a importância da cooperação. “Não
discutimos apenas problemas. Também identificamos bolsões de excelência em
diversas áreas, e vamos continuar trabalhando”, enfatizou.
PUBLICIDADE
Reprodução:
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/mundo/2015/02/12/interna_mu
ndo,470928/BRICS-ratificam-agenda-de-cooperacao-sobre-questoespopulacionais.shtml
Bol Notícias
Ministros dos BRICS aprovam agenda sobre questões populacionais
EFE 13/02/201501h51 Comunicar erro Enviar por e-mail
Brasília, 12 fev (EFE).- O bloco dos BRICS - formado por Brasil, Rússia, Índia, China e
África do Sul - aprovou nesta quinta-feira a agenda sobre assuntos populacionais,
elaborada a partir da última cúpula presidencial do grupo, realizada em julho do ano
passado em Fortaleza.
A agenda foi ratificada hoje em Brasília durante a 1ª Reunião de Ministros
Responsáveis por Assuntos Populacionais dos BRICS, encontro realizado dentro do 2º
Seminário de Funcionários e Peritos em Questões Populacionais do bloco, que
começou na terça-feira e termina nesta amanhã em Brasília.
A agenda para cooperação sobre assuntos populacionais tem vigência até 2020 e
tomará como referência os casos de "excelência" entre os próprios países-membros.
A reunião abordou assuntos como a mortalidade materna, a aids e doenças
sexualmente transmissíveis, migração rural e urbana, urbanização, terceira idade e
diferenças de gênero no mercado de trabalho, entre outros.
"Todos temos grandes desafios populacionais pela frente, e para vencê-los vamos
precisar de políticas inovadoras e melhorar a qualidade das políticas que já temos",
disse aos jornalistas o subsecretário de Ações Estratégicas da Secretaria de Assuntos
Estratégicos da Presidência da República, Ricardo Paes de Barros.
O também presidente da Comissão Nacional de População e Desenvolvimento, órgão
que envolve vários ministérios, destacou o seminário de quase uma semana, a
reunião de ministros como o "ponto máximo" das discussões e as visitas e
intercâmbios entre os cinco países.
Entre os exemplos, Paes de Barros ressaltou que o Brasil pode ajudar no atendimento
aos casos de aids na África do Sul, onde 20% da população adulta padece da doença.
Sobre a migração do campo para a cidade, comentou que o Brasil pode ajudar Índia e
China, que passam por essa situação.
"Já na mortalidade materna, temos mais a aprender do que a ensinar, pois o país não
vai cumprir a meta do milênio", apontou o subsecretário.
O vice-ministro russo de Trabalho e Proteção Social, Sergey Velmyaykin, confirmou
que o terceiro seminário será realizado em seu país e acrescentou que a Rússia
enfrenta situações de envelhecimento da população e ondas migratórias.
A delegação do Ministério da Saúde e Planejamento Familiar da Índia, por sua vez,
expôs que 30% da população desse país vive em áreas urbanas, mas esse percentual
pode passar de 90% nos próximos 70 anos.
Para o vice-ministro da Comissão Nacional de Saúde, Família e Planejamento da
China, Wang Peilna, um dos principais problemas do gigante asiático é também o
envelhecimento populacional, com 200 milhões de idosos de 65 anos e que requerem
melhorar sua qualidade de vida.
O conselheiro do Ministério de Desenvolvimento Social da África do Sul, Sipho Snezi,
abordou o tema dos direitos humanos e defendeu os casos de sucesso de cada país
para ajudar os outros membros do bloco.
A próxima reunião ministerial sobre o tema será realizada em 2018, na China, que
será precedida por seminários e encontros técnicos sobre as áreas temáticas
identificadas.
Reprodução:
http://noticias.bol.uol.com.br/ultimasnoticias/internacional/2015/02/13/ministros-dos-BRICS-aprovam-agenda-sobrequestoes-populacionais.htm
Diário de Pernambuco
Países do BRICS planejam agenda de cooperação sobre questões populacionais
Agência Brasil
Publicação: 10/02/2015 15:38 Atualização:
Uma agenda de cooperação do BRICS (grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e
África do Sul) sobre questões populacionais para o período 2015-2020 será adotada
quinta-feira (12) após a 1ª Reunião de Ministros Responsáveis por Assuntos
Populacionais do bloco.
O plano de trabalho conjunto vai conter metas e princípios comuns em temas como
mortalidade materna, aids e doenças sexualmente transmissíveis; migração rural-
urbana e urbanização; envelhecimento e diferenças de gênero no mercado de
trabalho.
“O objetivo é traçar as principais prioridades. No caso dessa reunião, no âmbito dos
cinco países, que são ricos em população, os principais elementos da agenda passam
pelo envelhecimento do povo, que é uma tendência mundial, a migração ruralurbana que já não ocorre tanto no Brasil, mas ocorre na Índia e na China, a questão
das doenças sexualmente transmissíveis e da mortalidade materna”, disse o exministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos Marcelo Neri, que participou da
abertura do 2º Seminário de Funcionários e Peritos em Questões Populacionais do
BRICS.
Para o chefe da Divisão de Temas Sociais do Ministério das Relações Exteriores,
Carlos Cuenca, o fato de os cinco países que compõem o BRICS, por suas dimensões e
importância no contexto internacional, se reunirem para tratar de população e
desenvolvimento mostra a relevância desses temas. “A mensagem que passamos é
que a temática de população e desenvolvimento é importante e precisa se tratada”.
Os cinco países do grupo representam cerca de 25% do Produto Interno Bruto (PIB,
soma de todos os bens e serviços produzidos pelos países) mundial e abrigam
aproximadamente 2,9 bilhões de habitantes.
A reunião de ministros dos cinco países e o seminário de peritos em questões
populacionais são resultado do plano de ação aprovado na 6ª Cúpula do BRICS, em
julho de 2014, em Fortaleza, e do 1º Seminário de Peritos da Área, em março do ano
passado na África do Sul.
Reprodução:
http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/mundo/2015/02/10/interna_
mundo,560219/paises-do-BRICS-planejam-agenda-de-cooperacao-sobre-questoespopulacionais.shtml
Terra Notícias
País discute com BRICS como conter avanço do envelhecimento
Para Ricardo Paes de Barros, da Secretaria de Assuntos Estratégicos, políticas
públicas brasileiras não estão adaptadas para lidar com problema
Fernando Diniz Fernando Diniz
Direto de Brasília
10 FEV 2015
07h52 atualizado às 07h55
O Brasil discute nesta semana com ministros de países dos BRICS – grupo de países
emergentes integrado pela Rússia, Índia, China e África do Sul – como conter a
aceleração do envelhecimento da população, entre outros assuntos. Para o
subsecretário da Política de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da República,
Ricardo Paes de Barros, o País não está sabendo construir barreiras para conter o
problema, também enfrentado pelos chineses.
“O Brasil está envelhecendo em uma velocidade seis vezes mais rápida do que
envelheceu a França. Eu acho que nossa política pública não está adaptada e pronta
para lidar com esse problema”, disse Paes de Barros, em entrevista ao Terra. “O
envelhecimento é um tsunami que está vindo para cima da gente e não estamos
construindo as defesas adequadas”, sustentou.
Segundo dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o Brasil envelhece
a um ritmo acelerado acompanhado de uma redução do crescimento populacional. O
temor é que o quadro possa agravar o déficit na Previdência Social, com um número
alto de aposentados em comparação com trabalhadores em atividade.
“Você tem que ajustar todo o sistema de reajustes de pensões, porque se você não
ajustar esse sistema todo, daqui a pouco ele vai explodir. Você tem que aproveitar
mais produtivamente as pessoas e estudar como você vai dar atenção a toda essa
população idosa”, disse o especialista em políticas públicas.
Paes de Barros, que ajudou a criar o programa Bolsa Família, defendeu ajustes
rápidos nas políticas públicas brasileiras diante de um cenário dinâmico do País. Para
ele, o carro-chefe dos governos petistas deve ser ajustado para facilitar a transição
dos beneficiários para o mercado formal de trabalho.
Além do envelhecimento da população, o encontro com ministros dos países que
integram o BRICS vai tratar sobre assuntos como mortalidade materna, aids,
urbanização e igualdade de gêneros no mercado de trabalho. A ideia é trocar
experiências e criar uma agenda conjunta para um plano de trabalho nos próximos
seis anos.
Terra – Os países dos BRICS vão traçar metas neste plano de cooperação?
Ricardo Paes de Barros - O que a gente está firmando é uma cooperação nesses
assuntos. Menos uma questão de definir metas, e mais uma questão de compartilhar
experiências e melhores práticas. No caso da mortalidade materna, o Brasil não vai,
nem de longe, conseguir cumprir a meta do milênio. Mas a Rússia e a China têm um
desempenho fantástico nessa área. Contando para a gente como eles fizeram, vamos
poder avançar nisso.
Da mesma maneira, o Brasil tem um programa de prevenção da aids e doenças
sexualmente transmissíveis que é invejado mundialmente. A África do Sul tem um
problema de aids gravíssimo. Então eu acho que eles têm muito a aprender a forma
com que o Brasil produziu toda essa política. No caso da urbanização, a China tem
um problema grande e o Brasil já teve esse problema lá atrás, com a construção de
favelas. Há muitas experiências a serem compartilhados.
Terra - Pode se dizer, então, que a mortalidade materna é o maior desafio do Brasil?
Paes de Barros - Não, envelhecimento é um problema. O Brasil está envelhecendo em
uma velocidade seis vezes mais rápida do que envelheceu a França. Eu acho que
nossa política pública não está adaptada e pronta para lidar com esse problema. A
mortalidade materna é um problema que já bateu à nossa porta e é muito visível. O
envelhecimento é um tsunami que está vindo para cima da gente e não estamos
construindo as defesas adequadas.
Terra – E quais seriam essas defesas?
Paes de Barros - Vários países do mundo já indexam a idade de aposentadoria, o
Brasil está tentando fazer isso também. Se as pessoas vivem mais, elas podem
trabalhar mais também. Você tem que ajustar todo o sistema de reajustes de
pensões, porque se você não ajustar esse sistema todo, daqui a pouco ele vai
explodir. Você tem que aproveitar mais produtivamente as pessoas e estudar como
você vai dar atenção a toda essa população idosa.
O Brasil tem pouco programa para cuidar das situações realmente excepcionais de
uma pessoa idosa. Quando uma pessoa idosa é dependente, ela precisa de uma
atenção enorme, e a gente não tem um sistema muito adequado para isso.
Todas essas questões de aposentadoria, saúde, atenção, vão ser discutidas.
Terra – Qual país do BRICS enfrenta melhor a situação do envelhecimento da
população?
Paes de Barros - A China tem um problema gigantesco de envelhecimento.
A Rússia tem uma situação melhor porque o envelhecimento lá foi mais lento e teve
mais tempo para se adaptar. O problema do Brasil e da China é que estão
envelhecendo em uma velocidade muito rápida.
Não conheço exatamente o sistema russo, mas acho que a gente tem muito a
aprender com eles. E com a primeira infância também. O sistema russo de atenção à
criança pequena é fantástico, comparado com o nosso. A tônica é aprender um com o
outro.
Terra – O governo recentemente fez o que chamou de “medidas corretivas” para
acesso a benefícios previdenciários, como a pensão por morte. O senhor acredita que
o País tem que ir além, com a correção das aposentadorias por causa desse cenário
de envelhecimento?
Paes de Barros - Certamente, todo o país que tem uma dinâmica demográfica rápida
como o Brasil tem e todo o país que tem uma política social bem sucedida, ele tem
que mudar sua política mais rapidamente. Em medicina, se você cura doenças muito
rapidamente, as pessoas passam a ficar doentes por causa de outras doenças. As
pessoas vão viver mais, mas vão morrer por outras causas. A mesma coisa é na área
social, se tem uma demografia mudando rápido, você tem que mudar rapidamente
sua política. O que era bom em uma estrutura demográfica jovem, não vai ser bom
em uma estrutura demográfica diferente.
Você urbaniza uma favela, pacifica uma favela, o problema passa a ser outro.
Começam a surgir problemas de lixo, de emprego, de formalização... você tem que
mudar o seu foco. O Brasil vai ter que mudar a política com muita frequência,
ajustando à mudança no perfil da população e devido aos sucessos que está tendo. É
ruim manter uma política fixa. A política de combate ao analfabetismo é ruim.
Depois de 20 anos combatendo o analfabetismo, a gente continua com a política,
porque ela não está sendo eficiente.
Terra – E nos programas de distribuição de renda, também é hora de fazer ajustes?
Paes de Barros - Sempre é hora de fazer ajustes. Eu acho que a gente tem que
aprofundar, melhorar, programas tipo o Bolsa Família, sempre lembrando que a
gente tem que incentivar as pessoas a trabalhar no setor formal, fazer algo que a
França fez recentemente: juntar todas as formas de transferência de renda. Juntar
Bolsa Família com abono salarial, com salário família, seguro desemprego. Ver tudo
isso interconectado de tal maneira que as pessoas se sintam protegidas e, se alguém
for entrar em um emprego formal, não tenham medo de perder o benefício. Vai
perder o Bolsa Família, mas vai ganhar um abono salarial, por exemplo. Cria um
sistema bem bolado para dar incentivo às pessoas que trabalhem no setor formal,
assim por diante.
Último Segundo – IG
Brasil reúne ministros do BRICS para discutir sobre população
Por Agência Brasil | 08/02/2015 16:41 - Atualizada às 08/02/2015 16:44
Objetivo é debater temas que afetam a população do grupo de países emergentes;
reunião ocorrerá entre 10 e 13 de fevereiro
Agência Brasil
O governo brasileiro promoverá, entre os dias 10 e 13 de fevereiro, no Palácio
Itamaraty, em Brasília, a 1ª Reunião de Ministros Responsáveis por Assuntos
Populacionais do BRICS e o 2º Seminário de Funcionários e Peritos em Questões
Populacionais do BRICS.
Dilma ressalta banco dos BRICS e linha de reservas
De acordo com a Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), o objetivo é reunir temas
de relevância entre Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, países de economia
emergente que compõem o grupo, e abrigam cerca de 2.9 bilhões de habitantes,
para aprofundar debates para uma agenda conjunta de desenvolvimento na área.
A reunião de ministros será na quinta-feira (12). Coordenado pela SAE, do recémempossado ministro Mangabeira Unger, o evento terá a participação de ministros
brasileiros ligados a assuntos populacionais, como os dos ministérios do
Desenvolvimento Social e das Cidades. As delegações de Rússia, Índia, China e África
do Sul serão chefiadas por pelo menos um ministro da área.
Entre os assuntos que serão discutidos estão: mortalidade materna, aids e doenças
sexualmente transmissíveis; migração rural-urbana e urbanização; envelhecimento e
transferências intergeracionais; diferenças de gênero no mercado de trabalho e o
papel das mulheres no cuidado de crianças pequenas e idosos dependentes.
Segundo a SAE, será apresentado um plano de trabalho conjunto ao final dos quatro
dias de evento. A reunião de ministros dos cinco países e o seminário de peritos em
questões populacionais são resultado do plano de ação aprovado na 6ª Cúpula do
BRICS, em julho de 2014, em Fortaleza, e do primeiro seminário de peritos da área
realizado em março do ano passado na África do Sul.
Reprodução;
http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2015-02-08/brasil-reuneministros-do-BRICS-para-discutir-sobre-populacao.html
Correio Braziliense
Brasil reúne ministros do BRICS para discutir sobre população
De acordo com a Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), o objetivo é reunir temas
de relevância entre Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, países de economia
emergente que compõem o grupo
postado em 08/02/2015 16:42
Agência Brasil
O governo brasileiro promoverá, entre os dias 10 e 13 de fevereiro, no Palácio
Itamaraty, em Brasília, a 1ª Reunião de Ministros Responsáveis por Assuntos
Populacionais do BRICS e o 2º Seminário de Funcionários e Peritos em Questões
Populacionais do BRICS.
De acordo com a Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), o objetivo é reunir temas
de relevância entre Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, países de economia
emergente que compõem o grupo, e abrigam cerca de 2.9 bilhões de habitantes,
para aprofundar debates para uma agenda conjunta de desenvolvimento na área.
A reunião de ministros será na quinta-feira (12). Coordenado pela SAE, do recémempossado ministro Mangabeira Unger, o evento terá a participação de ministros
brasileiros ligados a assuntos populacionais, como os dos ministérios do
Desenvolvimento Social e das Cidades. As delegações de Rússia, Índia, China e África
do Sul serão chefiadas por pelo menos um ministro da área.
Entre os assuntos que serão discutidos estão: mortalidade materna, aids e doenças
sexualmente transmissíveis; migração rural-urbana e urbanização; envelhecimento e
transferências intergeracionais; diferenças de gênero no mercado de trabalho e o
papel das mulheres no cuidado de crianças pequenas e idosos dependentes.
Segundo a SAE, será apresentado um plano de trabalho conjunto ao final dos quatro
dias de evento. A reunião de ministros dos cinco países e o seminário de peritos em
questões populacionais são resultado do plano de ação aprovado na 6ª Cúpula do
BRICS, em julho de 2014, em Fortaleza, e do primeiro seminário de peritos da área
realizado em março do ano passado na África do Sul.
Voz do Brasil
BRICS debatem igualdade de gêneros no mercado de trabalho
11/02/2015 - 19:19 - No segundo dia da reunião em Brasília, os representantes dos
países do BRICS - bloco de cooperação formado por Brasil, Rússia, Índia, China e
África do Sul - debateram sobre as diferenças entre mulheres e homens no mercado
de trabalho.
Reprodução:
http://conteudo.ebcservicos.com.br/servicos/servico-deradio/materias-da-voz/ouvir3?prog=11-02-15-priscila-machado-mulheres.mp3
Voz do Brasil
Países do BRICS discutem mortalidade materna em reunião
10/02/2015 - 19:22 - Começou hoje uma reunião com representantes dos países do
BRICS, grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Hoje o debate
focou em políticas públicas de saúde no países membros, com destaque para a
questão da mortalidade materna.
Reprodução:
http://conteudo.ebcservicos.com.br/servicos/servico-deradio/materias-da-voz/ouvir3?prog=10-02-15-priscila-machado-mortalidadeinfantil.mp3
Blog do Planalto
Quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015 às 21:07
21:17:21)
(Última atualização: 12/02/2015 às
Parceiros do BRICS querem aprender com avanços nas políticas sociais brasileiras
Rússia, Índia, China e África do Sul manifestaram interesse em aprender com os
avanços alcançados pelo Brasil com o Minha Casa, Minha Vida, programas de
urbanização de favelas, políticas para as mulheres, combate à pobreza,
desenvolvimento agrário e prevenção e tratamento de pessoas portadoras de HIV. A
avaliação foi feita pelo secretário de Ações Estratégicas da Secretaria de Assuntos
Estratégicos da Presidência da República (SAE/PR), Ricardo Paes de Barros, nesta
quinta-feira (12), na apresentação da Agenda de Cooperação em Assuntos
Populacionais do BRICS 2015-2020.
“As oportunidades de cooperação com o BRICS é imensa e a gente está começando a
escavar e aproveitar essas oportunidades”, disse Paes de Barros. Foto: Renan
Carvalhais – Gabinete Digital/PR
O documento consolida o resultado da I Reunião de Ministros Responsáveis por
Assuntos Populacionais do BRICS e II Seminário de Funcionários e Peritos em Questões
Populacionais do BRICS, que acontece em Brasília de 10 a 13 de fevereiro. As
experiências compartilhadas entre os cinco países estabeleceu uma agenda de
cooperação em seis assuntos: planejamento, metodologia, indicadores e metas;
grupos demográficos (cuidados com crianças, jovens e pessoas com necessidade de
assistência); transição e pós-transição demográfica; empoderamento de mulheres e
meninas; saúde sexual e reprodutiva; e migração e urbanização.
Paes de Barros listou as experiências brasileiras que despertaram atenção dos
parceiros do BRICS durante a reunião ministerial.
“Violência doméstica, eu acho que é uma área em que eles têm um interesse muito
grande, o Brasil tem feito avanços importantes com a Lei Maria da Penha; toda a
nossa política lidando com urbanização, por exemplo programas como o Minha Casa,
Minha Vida, programas de urbanização de favelas que valoriza o capital das famílias
mais pobres; até a política de Saúde e prevenção e cuidado com os portadores de
HIV, para a África do Sul, por exemplo, tem uma importância muito grande. E todas
as políticas nossas de combate à pobreza e desenvolvimento agrário também têm
uma importância muito grande para esses países”, disse.
Ele apontou também os pontos fortes dos outros países com os quais o Brasil pode
aprender, discutir internamente e colocar em prática. Citou que com os russos e
chineses, por exemplo, pode aprender da experiência de como elevar a participação
da mulher no mercado de trabalho, bem como reduzir as diferenças de gênero. Falou
também que com estes dois países pode-se aprender como reduzir a desproporção
entre o papel da mulher e do homem dentro de casa e como promover a maior
participação da mulher em posições de decisão no setor privado e no setor público
brasileiro.
“O Brasil tem metas muito arrojadas desde redução da pobreza, como igualdade de
gênero, igualdade racial e direitos humanos e a gente precisa de inovações e
aperfeiçoamento em política pública. Quanto mais a gente conseguir interagir com
países, os mais diversos possíveis, e que tenham políticas inovadoras, melhor para o
Brasil. As oportunidades dessa cooperação com os BRICS é imensa e a gente está
começando a escavar e aproveitar essas oportunidades”, afirmou. Explicou também
que a Comissão Nacional de População e Desenvolvimento é a responsável no País de
reunir toda essa informação e experiência e compartilhar com os ministérios.
A próxima reunião ministerial sobre o tema será realizada em 2018, na China. Até lá,
acontece uma programação de reuniões técnicas sobre cada uma das seis áreas
temáticas identificadas como de interesse comum para avançar no intercâmbio e na
cooperação.
Veja o vídeo da matéria:
https://www.youtube.com/watch?v=pCsbhVXX5XA
Consolidação do BRICS
Alexandre Ghislene, diretor do departamento de Direitos Humanos e Temas Sociais
do Itamaraty, destacou que a reunião realizada no Brasil tem como resultados
contribuir para a consolidação da identidade do BRICS e para a definição da
cooperação Sul-Sul.
“Nós estamos consolidando o BRICS como um agrupamento de países que tem uma
agenda própria, que tem cooperação interna, que tem pontos em comum, e que,
portanto, pode se projetar com uma identidade própria. Destacamos a necessidade
de cooperação Sul-Sul, os países do BRICS gostariam de compartilhar nossa
experiência não apenas entre nós mas com outros países em desenvolvimento que
tiverem interesse.”
Ele declarou também que, ao tratar do tema População e Desenvolvimento, os países
do BRICS produzem material de interesse para o mundo em desenvolvimento e que
tem impacto positivo no prosseguimento das discussões internacionais que irão
acontecer em abril na Comissão de População e Desenvolvimento das Nações Unidas.
Portal Brasil
GOVERNO
Encontro do BRICS discute mortalidade materna
Assuntos Populacionais
Preocupação com a saúde da gestante e a garantia de nascimento à criança foram
destacados por todos os países do bloco
por Portal BrasilPublicado: 12/02/2015 16h13Última modificação: 12/02/2015 16h13
A preocupação com a saúde da gestante e a garantia de nascimento à criança foi
ressaltada por todos os representantes do BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África
do Sul) durante o Segundo Seminário de Oficiais e Peritos em Assuntos Populacionais,
nessa terça-feira (10), em Brasília.
No Brasil, 98% dos partos são realizados em hospitais e mais de 88% são feitos por
médicos. No entanto, problemas como hipertensão, infecção puerperal e hemorragia
ainda são as maiores causas da mortalidade materna.
Segundo Esther Vilela, coordenadora geral da saúde da mulher do Ministério da
Saúde, a banalização da cesariana é um impasse no País, mas o governo federal
trabalha para esclarecer a população sobre os benefícios do parto normal e busca
oferecer mais condições para o parto humanizado.
“Temos programas como a Rede Cegonha, uma estratégia para implementar e
assegurar às mulheres o direito ao planejamento reprodutivo e a atenção humanizada
à gravidez, ao parto e ao puerpério. É um primeiro passo para que possamos mudar o
modelo de atenção ao parto no Brasil”.
Esther também acrescentou que o Brasil está trabalhando para melhorar a demora no
atendimento, principalmente das gestantes em risco, com o acolhimento imediato
nos hospitais. “Hoje, um dos maiores problemas é a peregrinação das mulheres na
hora do parto. Por isso, estamos trabalhando para garantir atendimento de
emergência nos hospitais a todas as mulheres em risco”, afirmou.
Sobre a China, o diretor-geral do Departamento de Serviços e Gerenciamento da
População Migrante, Saúde Nacional e Comissão de Planejamento Familiar Wang Qian
explicou que a maior preocupação é sobre as gestantes rurais, já que as mulheres em
áreas urbanas possuem programas de incentivo e assistência à saúde da mulher. “O
governo paga o parto das gestantes. No entanto, muitas não conseguem chegar às
cidades. É preciso oferecer serviços para a população rural”, disse Qian.
Na África do Sul, 40,5% dos casos de mortalidade materna se devem a complicações
decorrentes da Aids, como pneumonia e tuberculose. O país comemorou o alcance de
100% da cobertura territorial para exames pré-natais, porém a frequência das
gestantes nos postos de atendimento ainda é pequena, principalmente antes da 20ª
semana de gestação.
“A visita ao pré-natal, em alguns casos, chega a apenas uma consulta. Agora, a meta
é fazer com que as mulheres procurem os postos de atendimento”, afirmou Pearl
Holele.
Assim como a África do Sul, a Índia sofre com o aumento da mortalidade materna em
decorrência da Aids. O representante indiano também destacou o grande número de
abortos ilegais relacionados à preferência cultural por meninos, muitas vezes
causando a morte do bebê e da mãe por complicações hemorrágicas.
Na Rússia, a taxa de mortalidade materna é a menor do bloco, com 34 óbitos a cada
100 mil nascimentos. De acordo com Oleg Semenovich Filippov, diretor do
Departamento de Atenção à Saúde da Criança e Obstetrícia do Ministério da Saúde
russo, os programas estatais para reconstruir 23 centros perinatais e melhorar o
fornecimento de equipamentos e remédio para as maternidades são motivos para a
queda da mortalidade materna no país.
As discussões entre os especialistas seguem até esta sexta-feira (13), abrangendo
assuntos relacionados à população e desenvolvimento dos BRICS, como migração
rural-urbana, diferenças de gênero no mercado de trabalho, entre outros.
Fonte: Secretaria de Assuntos Estratégicos
http://www.brasil.gov.br/governo/2015/02/encontro-do-BRICS-discute-mortalidadematerna
TVNBR
Brasília sedia até sexta-feira encontro de ministros do BRICS
Publicado em 12 de fev de 2015
NBR NOTÍCIAS - 11.02.15: Ministros do BRICS, grupo formado por Brasil, Rússia, China,
Índia e África do Sul, estão reunidos nesta semana, em Brasília, para debater
políticas sociais. O sub-secretário de Ações Estratégicas, da Secretaria de Assuntos
Estratégicos, Ricardo Paes de Barros, afirma que entre os temas discutidos estão
mortalidade materna, prevenção e tratamento da Aids, urbanização e igualdade de
gênero no mercado de trabalho. Ao final do evento, será apresentado um plano de
trabalho conjunto sobre assuntos de população e desenvolvimento.
https://www.youtube.com/watch?v=HbLFbKATI24
TVNBR
Representantes do BRICS trocam experiências sobre enfrentamento da Aids
Publicado em 11 de fev de 2015
NBR NOTÍCIAS - 10.02.15: Representes do BRICS, grupo formado por Brasil, Rússia,
Índia, China e África do Sul, estão reunidos até sexta-feira (13) em Brasília. Um dos
temas discutidos no primeiro dia do encontro foi como os países membros enfrentam
a epidemia de Aids. Segundo o diretor do Departamento de DST/AIDS, do Ministério
da Saúde, Fábio Mesquita, o Brasil foi bastante elogiado por sua atuação no combate
à doença.
Reprodução: https://www.youtube.com/watch?v=6UEy48szhoM
TVNBR
Países do BRICS discutem temas sociais durante encontro em Brasília
Publicado em 11 de fev de 2015
NBR NOTÍCIAS - 10.02.15: Representes do BRICS, grupo formado por Brasil, Rússia,
Índia, China e África do Sul, se reúnem em Brasília até sexta-feira para discutir a
cooperação em áreas sociais, como mortalidade materna, aids e mercado de
trabalho. No primeiro dia do evento, foram debatidas políticas para melhorar a saúde
nos países que fazem parte do bloco. Ao final do evento, será apresentado um plano
de trabalho conjunto para os países membros.
Reprodução: https://www.youtube.com/watch?v=RoIex0CmGJ0
Prensa Libre
13/02/15 - 07:48 Economía
Ministros de los BRICS aprueban agenda sobre asuntos poblaciones
El bloque de los BRICS (Brasil, Rusia, India, China y Sudáfrica) aprobó hoy la agenda
sobre asuntos poblaciones elaborada a partir de la más reciente Cumbre presidencial
del grupo, celebrada en julio del año pasado en la ciudad brasileña de Fortaleza.
Brasilia - La agenda fue ratificada hoy en la capital brasileña durante la I Reunión
de Ministros Responsables por Asuntos Poblaciones del BRICS, encuentro realizado
dentro del II Seminario de Funcionarios y Peritos en Asuntos Poblacionales del
bloque, que comenzó el martes y culmina este viernes en Brasilia.
La agenda para cooperación sobre asuntos poblaciones tiene vigencia hasta 2020 y
tomará como referencia los casos de "excelencia" que tienen los propios países.
La cita abordó asuntos como la mortalidad materna, el sida y enfermedades de
transmisión sexual, migración rural y urbana, urbanización, tercera edad y
diferencias de género en el mercado laboral, entre otros.
"Todos tenemos grandes desafíos poblacionales al frente y para vencerlos vamos a
necesitar de políticas innovadoras y mejorar la calidad de las políticas que ya
tenemos" , señaló a periodistas el subsecretario (viceministro) de Asuntos
Estratégicos de Brasil, Ricardo Paes de Barros.
El también presidente de la Comisión Nacional de Población y Desarrollo, órgano que
involucra varios ministerios, destacó el seminario de casi una semana, la reunión de
ministros como "punto máximo" de discusiones y las visitas e intercambio entre los
cinco países.
Entre los ejemplos, Paes de Barros resaltó que Brasil puede ayudar en materia de
atención a los casos de sida a Sudáfrica, donde según el funcionario el 20 % de la
población adulta padece de la enfermedad, y sobre la migración del campo para la
ciudad señaló que su país puede ayudar a India y China, que pasan por esa situación.
"Ya en la mortalidad materna tenemos más que aprender de lo que tenemos para
enseñar. Pues el país no va a cumplir la meta del milenio" , apuntó el subsecretario
brasileño.
El viceministro ruso de Trabajo y Protección Social, Sergey Velmyaykin, confirmó que
el tercer seminario será realizado en su país y agregó que Rusia enfrenta situaciones
de envejecimiento de la población y ondas migratorias.
La delegación del Ministerio de Salud y Planificación Familiar de India, por su parte,
expuso que el 30 % de la población de ese país vive en las áreas urbanas, pero ese
porcentaje puede pasar al 90 % en los próximos setenta años.
Para el viceministro de la Comisión Nacional de Salud, Familia y Planificación de
China, Wang Peilna, uno de los principales problemas del gigante asiático es también
el del envejecimiento poblacional, con 200 millones de personas mayores de 65 años
y que requieren mejorar su calidad de vida.
El consejero del Ministerio de Desarrollo Social de Sudáfrica, Sipho Snezi, abordó el
tema de los derechos humanos y defendió los casos de éxito de cada país para ayudar
a los otros miembros del bloque emergente.
La próxima reunión ministerial sobre el tema será realizada en 2018, en China,
precedida de seminarios y encuentros técnicos sobre las áreas temáticas
identificadas.
POR AGENCIA EFE / Brasil
Reprodução:
http://noticias.bol.uol.com.br/ultimasnoticias/internacional/2015/02/13/ministros-dos-BRICS-aprovam-agenda-sobrequestoes-populacionais.htm
Russia and India Report
BRICS Bank to finance “green” projects - Russian ecology minister
February 13, 2015 Alessandro Belli, specially for RIR
The first meeting of the BRICS Environment Ministers in Moscow in April promises to
be a milestone in promoting intra-BRICS cooperation in pursuit of sustainable
development. In this interview with RIR, Russia’s Minister of Natural Resources and
Ecology Sergey Donskoy spoke about the issues on the agenda of the ministerial
meeting, BRICS cooperation in the area of green economy, the ‘Clean India’
campaign and the initiatives Moscow plan to bring to the table at the Paris Climate
Conference later this year.
BRICS to forge PPP platform for green tech, Russia offers help
Russia to take over presidency in BRICS Business Council on April 1
RIC forges united stand on terrorism, to promote a stable world order
BRICS Bank to finance “green” projects - Russian ecology minister
Sergey Donskoy, Russia’s Minister of Natural Resources and Ecology. Source: Vladimir
Astapkovich / RIA Novosti
You had a meeting with India’s Minister for Environment and Forests Prakash
Javadekar. What did you discuss?
I invited him to visit Moscow in April, when the Environment Ministers of the BRICS
countries will be holding their first meeting, and informed him about the topics that
we will discuss there.
And what topics will be discussed?
The main theme of this meeting would be the “green economy” as a factor in
sustainable development and the competitiveness of the BRICS countries. This theme
is consistent with the global agenda – finding solutions to problems of environmental
pollution and climate change.
The ministerial meeting will be devoted to possible mechanisms and their
implementation in the economy, policy decisions leading to improvements in the
quality of life, environmental protection, as well as the exchange of experiences and
systematic approach to these issues.
On our part, we plan to propose discussing mechanisms of public-private
partnerships. In Russia, using this scheme we are effectively implementing the socalled St. Petersburg Initiative. This is a platform for dialogue between the state,
business, and society, which will reveal the most effective models for interaction.
пустым не оставлять!!
BRICS to forge PPP platform for green tech, Russia offers help
This mechanism was designed to address specific environmental problems in that
region – the Baltic Sea. We wish to propose this type of platform for implementation
within the BRICS.
In parallel, we are working to create at the BRICS Development Bank a direction that
will support “green” projects.
What other projects for the protection of the environment you consider promising for
the joint implementation by BRICS?
Each country has its own problems associated with air pollution, water, and
accumulated environmental damages. Thus at this meeting, we wish to discuss
systemic approaches to water treatment and reducing air pollution.
By making the main topic on the agenda the implementation of the “green
economy”, we want to discuss as many possible mechanisms as possible for
combating pollution, in order to develop a wide range of different tools to solve
these problems. The more of these tools that are available to us, the more flexible a
policy we can pursue to address these problems.
During the April meeting, you will create a kind of a “road map”, which will
determine the direction of future cooperation between the BRICS?
At the moment, there are preparations and negotiations being held to create such an
instrument. I also discussed this issue with my Indian counterpart – Minister Prakash
Javadekar.
Are there any bilateral projects on environmental protection planned between Russia
and India?
Today, we are mainly focused on projects related to the protection of animals –
endangered species - critically endangered, endangered and vulnerable – tigers and
leopards.
Syria Hot topic: BRICS
Soon we will be holding a regular scheduled meeting of our working group, to discuss
projects that we plan to implement in the future. Cooperation includes the exchange
of experiences and coordination of efforts in working on protecting these animals.
Do you know about the Indian government’s programme – “Clean India”? What do you
think about it?
We fully support such initiatives and consider it absolutely correct that the country’s
leadership is focusing on such activities. This should be done all over the world,
where the accumulated waste, and damage in general, have reached such alarming
proportions. The sooner we begin to deal with this, the sooner we can minimise the
risks associated with the degradation of nature and the decline in the quality of
people’s lives.
A variety of environmental programmes are also being implemented in Russia. One of
them – cleanup of the Arctic – involves clearing up all the accumulated damage
created there during the development of this region in the 20th century. A great deal
of accumulated waste is located there, including metal, which must be removed.
This initiative was launched in 2011 by Russian President Vladimir Putin, and is now
being vigorously implemented.
Reprodução:
http://in.rbth.com/world/2015/02/13/BRICS_bank_to_finance_green_projects__russian_ecology_minister_41343.html
El Diario.es
Ministros de los BRICS aprueban agenda sobre asuntos poblaciones
EFE - Brasilia
13/02/2015 - 03:29h
El bloque de los BRICS (Brasil, Rusia, India, China y Sudáfrica) aprobó hoy la agenda
sobre asuntos poblaciones elaborada a partir de la más reciente Cumbre presidencial
del grupo, celebrada en julio del año pasado en la ciudad brasileña de Fortaleza.
La agenda fue ratificada hoy en la capital brasileña durante la I Reunión de Ministros
Responsables por Asuntos Poblaciones del BRICS, encuentro realizado dentro del II
Seminario de Funcionarios y Peritos en Asuntos Poblacionales del bloque, que
comenzó el martes y culmina este viernes en Brasilia.
La agenda para cooperación sobre asuntos poblaciones tiene vigencia hasta 2020 y
tomará como referencia los casos de "excelencia" que tienen los propios países.
La cita abordó asuntos como la mortalidad materna, el sida y enfermedades de
transmisión sexual, migración rural y urbana, urbanización, tercera edad y
diferencias de género en el mercado laboral, entre otros.
"Todos tenemos grandes desafíos poblacionales al frente y para vencerlos vamos a
necesitar de políticas innovadoras y mejorar la calidad de las políticas que ya
tenemos", señaló a periodistas el subsecretario (viceministro) de Asuntos Estratégicos
de Brasil, Ricardo Paes de Barros.
El también presidente de la Comisión Nacional de Población y Desarrollo, órgano que
involucra varios ministerios, destacó el seminario de casi una semana, la reunión de
ministros como "punto máximo" de discusiones y las visitas e intercambio entre los
cinco países.
Entre los ejemplos, Paes de Barros resaltó que Brasil puede ayudar en materia de
atención a los casos de sida a Sudáfrica, donde según el funcionario el 20 % de la
población adulta padece de la enfermedad, y sobre la migración del campo para la
ciudad señaló que su país puede ayudar a India y China, que pasan por esa situación.
"Ya en la mortalidad materna tenemos más que aprender de lo que tenemos para
enseñar. Pues el país no va a cumplir la meta del milenio", apuntó el subsecretario
brasileño.
El viceministro ruso de Trabajo y Protección Social, Sergey Velmyaykin, confirmó que
el tercer seminario será realizado en su país y agregó que Rusia enfrenta situaciones
de envejecimiento de la población y ondas migratorias.
La delegación del Ministerio de Salud y Planificación Familiar de India, por su parte,
expuso que el 30 % de la población de ese país vive en las áreas urbanas, pero ese
porcentaje puede pasar al 90 % en los próximos setenta años.
Para el viceministro de la Comisión Nacional de Salud, Familia y Planificación de
China, Wang Peilna, uno de los principales problemas del gigante asiático es también
el del envejecimiento poblacional, con 200 millones de personas mayores de 65 años
y que requieren mejorar su calidad de vida.
El consejero del Ministerio de Desarrollo Social de Sudáfrica, Sipho Snezi, abordó el
tema de los derechos humanos y defendió los casos de éxito de cada país para ayudar
a los otros miembros del bloque emergente.
La próxima reunión ministerial sobre el tema será realizada en 2018, en China,
precedida de seminarios y encuentros técnicos sobre las áreas temáticas
identificadas.
Reprodução:
http://www.eldiario.es/economia/Ministros-BRICS-aprueban-asuntospoblaciones_0_356264395.html
Prensa Latina
Grupo del BRICS define agenda común en tema población y desarrollo
Brasilia, 12 feb (PL) Representantes del grupo del BRICS (Brasil, Rusia, India, China y
Sudáfrica) definieron hoy aquí una agenda de trabajo hasta 2020 para impulsar la
cooperación en temas de población y desarrollo.
"Todos tenemos grandes desafíos a enfrentar y para vencerlos vamos a necesitar de
políticas innovadoras y mejorar las medidas ya implementadas, afirmó el
subsecretario brasileño de Acciones Estratégicas, Ricardo Paes Barros.
A pesar de que los problemas con nuestras poblaciones son comunes, contamos
igualmente en algunas naciones con programas de excelencias que pueden ser útiles
para otros, subrayó.
Destacó que entre los mayores desafíos aparecen reducir la mortalidad materna, los
contagios con el sida y enfermedades de transmisión sexual.
Paes Barros dijo que Brasil tiene mucho que enseñar y aprender de sus socios del
BRICS y recalcó la disposición del gobierno federal de apoyar a Suráfrica en el
tratamiento de casos con Sida, donde el 20 por ciento de la población padece de esa
dolencia.
Al referirse a la migración del campo a las ciudades, dijo que China e India enfrentan
este problema y pueden intercambiar experiencias para detener este proceso.
Según estadísticas internacionales, apenas el 30 por ciento de los ciudadanos indios
viven en las ciudades, pero en los próximos 70 años esa población alcanzará el 90 por
ciento.
En la cuestión de mortalidad materna, el vicetitular dijo que este territorio tiene que
aprender mucho, pues no podrá cumplir con la meta del milenio establecida por las
Naciones Unidades y en el tema de envejecimiento de la población todo debemos
buscar mejores fórmulas para tratar este asunto.
Al respeto, el viceministro del Trabajo y Protección Social de Rusia, Serguei
Velmyaykin, adelantó que el próximo seminario de Funcionarios y Expertos en
Cuestiones Poblacionales será en Moscú, luego que su nación asuma este año la
presidencia pro témpore del BRICS.
El encuentro da cumplimiento al Plan de Acción aprobado en la VI Cumbre del BRICS,
celebrada en julio pasado en la ciudad de Fortaleza, y continuidad al seminario
efectuado en marzo último en Sudáfrica.
La cita se inserta en un contexto de debates internacionales más amplios sobre la
temática de población y desarrollo.
jf/lgo
Reprodução:
http://www.prensalatina.cu/index.php?option=com_content&task=view&idioma=1&id=3530171&Itemid=
1
Prensa Latina
Representantes del BRICS discutieron en Brasil sobre migración
Brasilia, 11 feb (PL) Representantes del grupo del BRICS (Brasil, Rusia, India, China y
Suráfrica) concluyeron hoy la segunda jornada de encuentros, en la cual examinaron
temas comunes como migración rural y urbana, y la situación de la mujer.
Los delegados de los cinco territorios expusieron los efectos y consecuencias de las
migraciones de grandes poblaciones del campo a la ciudad e intercambiaron criterios
con miras a adoptar soluciones para resolver este problema.
George Martine, sociólogo brasileño, destacó la situación nacional y alertó que la
mayor parte de la población está concentrada en seis áreas metropolitanas, con
crecimiento principal en las periferias de las urbes.
Puntualizó que la urbanización constituyó un factor clave en la disminución de la
pobreza en Brasil, la cual descendió del de 68,3 por ciento en 1970 al 10,1 por ciento
en 2011.
En el caso de Rusia, el 23 por ciento de la población reside en las 18 mayores
ciudades del país, mientras en la India aparece igualmente el problema de
concentración de habitantes y la despoblación de zonas rurales.
Los representantes brasileños, rusos, indios, chino y surafricanos abordaron
igualmente el tema de la mujer, las diferencias de género en el mercado del trabajo
y analizaron las vías para disminuir las disparidades entre el hombre y las féminas en
el puesto de trabajo.
Esta primera cita de titulares del BRICS sobre asuntos de población y desarrollo tiene
como objetivo impulsar acciones de manera conjunta para el periodo 2015-2020 que
ayuden a mejorar el nivel de vida de los ciudadanos.
El exsecretario brasileño de Asuntos Estratégicos Marcelo Neri señaló la víspera que
los cinco países albergan grandes poblaciones, por lo cual constituye una prioridad
trazar estrategias para afrontar el envejecimiento, la migración del campo a las
ciudades y las enfermedades de transmisión sexual.
Estas son cuestiones globales, que ocurren tanto en Brasil, como en la India y China,
y otros territorios del planeta, aseveró.
La cita da cumplimiento al Plan de Acción aprobado en la VI cumbre de la Cumbre
del BRICS, celebrada en julio pasado en la ciudad de Fortaleza, y representa la
continuidad al seminario efectuado en marzo último en Suráfrica.
Para mañana está prevista la reunión a nivel de ministros en la cual deberán definirse
medidas y la adopción de un plan de trabajo conjunto.
Dicho encuentro se inserta en un contexto de debates internacionales más amplios
sobre la temática, el cual tiene como marco fundamental las celebraciones de los 20
años de la Conferencia Internacional sobre Población y Desarrollo de las Naciones
Unidas.
jf/lgo
Reprodução:
http://www.prensalatina.cu/index.php?option=com_content&task=view&idioma=1&id=3526661&Itemid=
1
The Rio Times
BRICS Officials Discuss Demography Issues in Brasília
By Lise Alves on February 11, 2015
The five BRICS countries are responsible for nearly 25 percent of the world's GDP and
are home to almost 2.9 billion people.
By Lise Alves, Senior Contributing Reporter
SÃO PAULO, BRAZIL – Representatives of the five BRICS countries (Brazil, Russia,
India, China and South Africa) are meeting in Brasília this week to discuss issues
related to their countries’ population and create a joint agenda to face problems
such as maternal mortality, HIV/AIDS, rural to urban migration and urbanization,
aging population and gender equality. Together these five countries account for a
population of approximately 2.9 billion people.
Former Minister for Strategic Affairs, Marcelo Neri, Sao Paulo, Brazil News
Former Minister for Strategic Affairs, Marcelo Neri, speaks to other BRICS officials
during the seminar in Brasília, photo by Antonio Cruz/Agencia Brasil.
“The objective is to trace the main priorities,” said Brazil’s former Minister for
Strategic Affairs, Marcelo Neri, during the opening ceremony of the II BRICS Seminar
of Officials and Experts on Population Matters. According to Neri the population-rich
BRICS have to start now to deal with some problems which are becoming a global
trend, such as an aging population, and some which are more critical in countries
such as India and China, like rural-urban migration.
For Carlos Cuenca, division chief for social issues at the Itamaraty (Foreign Relations
Ministry) the meeting is a step towards putting social problems on the BRICS agenda,
alongside economic and financial issues.
“The message which is passed along [with this meeting] is that the issue of
population and development is important and needs to be addressed,” he said during
the opening session. The group of countries dubbed the BRICS are important
emerging powers and responsible for nearly 25 percent of the world’s GDP.
According to the Itamaraty at the end of the event, a joint agenda focusing on
actions related to population and development for the period 2015-2020 will signed
by the BRICS representatives.
- See more at: http://riotimesonline.com/brazil-news/rio-politics/BRICS-officialsdiscuss-population-issues-in-brasilia/#sthash.UsS9qzfl.dpuf
Reprodução:
http://riotimesonline.com/brazil-news/rio-politics/BRICS-officialsdiscuss-population-issues-in-brasilia/
Russia and India Report
Russia to take over presidency in BRICS Business Council on April 1
11/02/2015
Russia will take over the presidency in the Business Council of BRICS (Brazil, Russia,
India, China, South Africa) on April 1, the participants of the Business Council session
in Brazil announced on Wednesday.
The summits of the Shanghai Cooperation Organization (SCO) and BRICS countries are
scheduled to be held in Ufa, the capital of Russia’s Volga republic Bashkiria, on July
8-10, 2015.
Bashkiria’s government told TASS that on June 18 as part of the St. Petersburg
International Economic Forum a separate congress event would be held to discuss the
prospects of economic cooperation between BRICS countries.
In July, Ufa plans to host a range of events in the framework of the Business Council
that will conclude the traditional meeting of the leaders of the member-states with
the Council participants.
"Russia has introduced several interesting proposals, in particular from the Agency for
Strategic Initiatives on implementing standards to reduce administrative barriers for
businesses in BRICS countries," said the deputy chairman of the national part the SCO
and BRICS Business Council, Azat Fazlyev.
According to Fazlyev, the participants expect that the Russian presidency will
encourage a dialogue on enhancing economic integration of the member-states and
bringing the economic cooperation to a new level.
The BRICS Business Council was established at the grouping’s summit in South Africa’s
Durban in late March 2013. Its goal is to fulfill multilateral investment projects.
BRICS is a grouping of five major emerging national economies: Brazil, Russia, India,
China and South Africa.
Reprodução:
http://in.rbth.com/news/2015/02/11/russia_to_take_over_presidency_in_BRICS_bus
iness_council_on_april_1_41295.html
Juventud rebelde
Debate BRICS asuntos sobre población y bienestar social
Ministros de Brasil, Rusia, India, China y Sudáfrica se reúnen para debatir temas de
interés común
Aumentar textoDisminuir textoImprimir texto
Juventud Rebelde
[email protected]
10 de Febrero del 2015 21:41:11 CDT
BRASILIA, febrero 10.— Una reunión ministerial de los países miembros del BRICS —
Brasil, Rusia, India, China y Sudáfrica— comenzó este martes en la capital del gigante
sudamericano para analizar durante tres días temas vinculados al desarrollo social y
la cooperación en el ámbito del grupo.
El encuentro, que se realiza en el Palacio de Itamaraty, sede de la Cancillería
brasileña, abrió con el II Seminario de Funcionarios y Expertos en Cuestiones
Poblacionales del BRICS, países que en conjunto suman cerca de 2 900 millones de
habitantes.
«La gran fuerza del BRICS es la complementariedad, nuestro desafío es convertir esas
complementariedades en virtudes. Disminuir el desempleo de la población joven,
respetar la diversidad, y la igualdad de género son preocupaciones de la agenda posCairo», expresó el economista brasileño Marcelo Neri en la apertura.
Neri destacó que, en el caso de Brasil, aunque haya habido una fuerte reducción de
la extrema pobreza en los últimos 12 años, existe aún mucha desigualdad, y citó
como desafíos el fortalecimiento de la nueva clase media y temas de inmigración,
juventud e infancia.
Según trascendió, el encuentro de ministros, coordinado por la Secretaría de Asuntos
Estratégicos (SAE) de la Presidencia de Brasil, tendrá lugar el jueves y contará con la
presencia de titulares de ministerios de los cinco países vinculados a cuestiones
sociales
Entre los temas que serán discutidos están la mortalidad materna; sida y
enfermedades de transmisión sexual; migración rural-urbana y urbanización;
envejecimiento y transferencias intergeneracionales; diferencias de género en el
mercado laboral, y el papel de las mujeres en el cuidado de niños pequeños y
ancianos dependientes.
Al final de la reunión, previsto para el viernes 13, serán presentadas las conclusiones
junto a un plan de trabajo conjunto.
El evento da cumplimiento al plan de acción aprobado en la VI Cumbre del BRICS,
realizada en julio de 2014, en la ciudad brasileña Fortaleza, y al primer taller de
expertos en el sector, realizado en marzo del año pasado en Sudáfrica.
Reprodução:
http://www.juventudrebelde.cu/cuba/2015-02-10/debate-BRICSasuntos-sobre-poblacion-y-bienestar-social/
Exame
CNI pede rapidez no lançamento do banco dos BRICS
Jason Lee/Reuters
BRICS: grupo anunciou em julho do ano passado a criação dessa instituição
multilateral de fomento
Da EFE
Brasília - A Confederação Nacional da Indústria (CNI) pediu nesta terça-feira a
aceleração do lançamento do banco dos BRICS, bloco integrado por Brasil, Rússia,
Índia, China e África do Sul que anunciou em julho do ano passado a criação dessa
instituição multilateral de fomento.
"A mobilização de recursos para projetos públicos e privados de infraestrutura e de
desenvolvimento sustentável é crucial para que possamos avançar nessas áreas
apartando as limitações financeiras enfrentadas pelo setor privado", declarou o
presidente da CNI, Robson Andrade.
O líder empresarial abriu hoje em Brasília a reunião do Conselho Empresarial dos
BRICS, junto ao ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior,
Armando Monteiro.
O encontro reúne 25 grandes empresários, cinco por cada país do bloco e é presidido
pelo titular do Conselho, o brasileiro José Rubens de La Rosa.
A agenda elaborada durante a reunião será levada à próxima Cúpula dos BRICS,
prevista para os dias 9 e 10 de junho na cidade russa de Ufa.
Segundo Andrade, o banco demorará sete anos para estar totalmente capitalizado
com US$ 10 bilhões e, por isso, o cronograma de contribuições por cada país deve ser
cumprido.
O cronograma estabelece contribuições de cada um dos membros do bloco de US$
150 milhões no primeiro ano, de US$ 250 milhões no segundo, de US$ 300 milhões no
terceiro, quarto e quinto e novamente de US$ 250 milhões para o sexto e sétimo.
O Brasil propõe também que o banco financie projetos em terceiros países e que,
apesar da sede ter sido estabelecida na China, o Conselho Empresarial dos BRICS
tenha um papel consultivo dentro da instituição e que se abra uma filial em território
brasileiro.
O encontro empresarial se realiza de maneira paralela à abertura do Segundo
Seminário de Funcionários e Peritos em Questões Populacionais do BRICS, que
antecede a Primeira Reunião de Ministros Responsáveis por Assuntos Populacionais do
bloco, prevista para quinta-feira também na capital federal.
http://exame.abril.com.br/economia/noticias/cni-pede-rapidez-noReprodução:
lancamento-do-banco-dos-BRICS
Sputnik Brasil
07:24 11.02.2015(atualizado 10:39 11.02.2015)
Na mais recente reunião do Conselho de Negócios dos BRICS, as delegações discutiam
ativamente a possibilidade de adoção de pagamentos em moedas locais entre os
países membros do grupo.
O chefe da delegação russa no Conselho de Negócios dos BRICS, Sergei Katyrin, disse
em entrevista à Sputnik que a adoção do modelo de pagamento em moedas locais foi
um dos principais temas de discussão na reunião de 9 e 10 de fevereiro. Quase todas
as delegações, comentou, quiseram saber como fazer para viabilizar este modelo.
Há certos riscos relacionados com
BRICS. Por exemplo, o rublo russo,
período de baixa. Por isso, nos
procurando opções para minimizar
neste ano.
as moedas nacionais dos países membros dos
tal como o real brasileiro, têm passado por um
dois dias da reunião as delegações estavam
os riscos. Este assunto terá continuação ainda
O Brasil já viabilizou um Sistema de Pagamento em Moeda Local (SML) para
transações com a Argentina e o Uruguai.
Já a Rússia pode adotar um modelo semelhante para relações comerciais com o
Egito. Vladimir Putin compartilhou esta intenção oficial em uma entrevista recente.
Alternativa ao FMI
Outro assunto econômico importante discutido na reunião foi o do novo Banco de
Desenvolvimento dos BRICS, cuja criação foi oficializada no ano passado, durante a
cúpula presidencial em Fortaleza.
Segundo Sergei Katyrin, hoje em dia a criação do Banco já está na sua segunda
etapa, a de elaboração de documentos normativos e regulamento. Katyrin sublinhou
que o setor de negócios da Rússia deseja que “este Banco não seja burocratizado,
que os procedimentos de aprovação de projetos de investimentos e outros tipos de
projetos propostos ao Banco sejam minimizados, pelo menos para os representantes
dos países dos BRICS”.
É ainda assunto de discussão se outros países, que não fazem parte do grupo BRICS,
vão ser atraídos para participarem das atividades do Banco.
A delegação russa no Conselho de Negócios apresentou 37 projetos para o início do
trabalho do Banco.
O Banco de Desenvolvimento dos BRICS, junto com o Arranjo Contingente de
Reservas, é um organismo financeiro internacional que muitos economistas avaliam
como uma alternativa ao Fundo Monetário Internacional (FMI).
Novas perspectivas
No quadro geral da reunião, um novo grupo de trabalho foi criado para se juntar aos
grupos de política, energia, ecologia, finanças, preparação de pessoal e
infraestrutura. É o grupo de trabalho para assuntos agrícolas.
Segundo o doutor Katyrin, a delegação russa apresentou várias iniciativas para
melhorar o funcionamento do Conselho, inclusive a unificação do regulamento
técnico para coordenar de uma forma mais eficiente os esforços dos países do grupo.
Outro projeto proposto pela delegação russa visa ajudar a superar diversas barreiras
administrativas para facilitar o comércio internacional e investimentos mútuos entre
os BRICS.
Além disso, foi apresentada a cidade de Ufa, que será sede da cúpula presidencial
dos BRICS neste ano. Ufa é a capital da república de Bascortostão, na região dos
Urais (perto da fronteira entre a Europa e a Ásia), perto do centro geográfico da
Rússia.
Na cúpula de Ufa, a delegação brasileira apresentará o relatório anual relativo a
2014.
Já as relações comerciais entre o Brasil e a Rússia devem crescer ainda mais. Além
de carne, produtos lácteos e outros produtos de alimentação, planeja-se exportar
têxteis brasileiros para a Rússia, disse Katyrin.
Leia
http://br.sputniknews.com//brasil/20150211/127477.html#ixzz3RRxFMpH1
Reprodução: http://br.sputniknews.com/brasil/20150211/127477.html
mais:
Download

BRICs Evento 10 a 13.02.15 - População e Desenvolvimento