• Organismos unicelulares um pouco
maiores que as bactérias.
• Podem viver na água, no solo, nos
troncos das árvores e até mesmo
dentro do corpo de animais e
plantas.
• Podem realizar tipos de associações
com outros seres.
• Parasitismo
• Comensalismo
• Mutualismo
• Os PROTISTAS são seres
EUCARIONTES.
• EUCARIONTES = organismos cujas
células têm núcleo verdadeiro.
• Os protistas unicelulares têm, em
média 20 micrômetros de diâmetro.
• Alguns podem ser vistos a olho nu,
pois atingem 1 ou 2 milímetros.
• AUTÓTROFOS: algas protistas.
Realizam Fotossíntese.
• HETERÓTROFOS: protozoários.
Retiram o alimento do ambiente em
que vivem.
• POR INGESTÃO: quando digerem
moléculas orgânicas complexas.
• POR ABSORÇÃO: quando absorvem
moléculas orgânicas simples.
• REPRODUÇÃO:
Assexuada
Sexuada
Conjugação
• Quando as condições do meio
tornam-se desfavoráveis, alguns
protozoários d água doce e/ou
parasitas adotam a forma de cisto.
• Diminuem o volume, perdem
organelas e formam uma casca
resistente.
• 1 – Sarcodinea ou Rhizopoda: ameba
• 2 – Ciliophora: paramécio
• 3 – Mastigophora ou Flagellata:
tripanossomos
• 4 – Sporozoa: plasmódio
AMEBA
PARAMÉCIO
Gênero - LEISHMANIA
• Há protozoários que vivem no
intestino de cupim – eles fazem a
digestão da madeira.
• Eles quebram a celulose em glicose
e, com a fermentação da molécula,
obtêm a energia necessária às sua
funções.
DOENÇA DE CHAGAS
BARBEIRO
• Carlos Chagas
• O barbeiro suga o sangue de uma
pessoa e, ao mesmo tempo, elimina
as fezes junto à picada: o
protozoário está justamente nas
fezes.
• Quando a pessoa coça, o
tripanossomo entra na ferida.
• O tripanossomo viaja pela corrente
sangüínea e pode atingir vários
órgãos do corpo: o coração, o
fígado, o tubo digestório e o cérebro.
• Instala-se no coração,
principalmente.
PREVENÇÃO
• Combater o barbeiro com inseticidas;
• Substituir as casas de pau-a-pique por
casas de tijolos.
• Há medicamentos que agem na fase
inicial da doença, mas nem sempre
apresentam bons resultados.
LEISHMANIOSE
• Existe mais de uma forma de doença.
• É o protozoário do gênero Leishmania,
o responsável.
• É transmitida por picadas de certos
mosquitos como: mosquitos-palha ou
biriguis.
LEISHMANIOSE TEGUMENTAR
AMERICANA OU ÚLCERA DE
BAURU
• Causada pela Leishmania
braziliensis
• Picadas das fêmeas dos mosquitos
do gênero Lutzomyia (mosquitospalha, corcundinhas ou biriguis).
LEISHMANIOSE TEGUMENTAR
AMERICANA
• O protozoário penetra na pele do
indivíduo através da saliva do mosquito.
• Causam lesões na pele, na mucosa da
boca, no nariz, na faringe.
• Existe vacinas desenvolvida por
cientistas brasileiros.
LEISHMANIOSE VISCERAL
• Provocada pelas espécies Leishmania
donovani e Leishmania chagasi.
• Transmitida por fêmeas de mosquitos.
• O doente apresenta: febre, anemis e
aumento do baço.
• Pode levar à morte.
• A prevenção é feita combatendo o
mosquito, colocando telas nas janelas,
construção de casas longe de matas.
• Vacinas,
• O tratamento à tempo, regride as lesões.
• CÃO com leishmaniose
• lesão
• Provocada pela Giardia lamblia.
• Transmissão ocorre por ingestão de água
ou alimentos contaminados.
• O doente apresenta infecções no
intestino delgado e diarréia que podem
ter graves conseqüências como
desidratação.
• Causada pelo Trichomonas vaginalis.
• O homem não apresenta sintomas, a
mulher têm inflamação na uretra e na
vagina, elimina secreção branca ou
amarelada.
• A transmissão se faz por contato sexual.
• Existe medicamento.
• Provocada pelo Trypanosoma brucei.
• Picada da mosca tsé-tsé (Glossina
palpalis).
• O protozoário invade o sistema nervoso e
provoca sonolência e enfraquecimento do
corpo que leva à morte.
• A doença ocorre na África.
• É também conhecida como maleita.
• Causada pelo plasmódio.
• Transmitido pela picada da fêmea do
mosquito Anopheles.
• Pela circulação sangüínea, o parasita
(esporozoíto) chega ao fígado e ao baço,
onde se multiplicam formando
(merozoítas).
• Depois ele passa a proliferar dentro dos
glóbulos vermelhos (hemácias)
• Quando as hemácias estão repletas de
plasmódios, elas arrebentam e liberam os
parasitas para infeccionarem novas
células.
• Quando a malária é causada pelo
Plasmodium vivax, o ciclo febril se repete
a cada 48 h. Camada de febre terça
benigna.
• Quando causada pelo Plasmodium
malariae, o acesso de febre ocorre a cada
72 h. Chamada de febre quartã benigna.
• Pelo Plasmodium falciparum, o intervalo
varia entre 36 e 48 h.
• O tratamento é feito com medicamentos.
• Os insetos adultos podem ser
combatidos por inseticidas, uso de telas
nas janelas, etc.
• A larvas podem ser evitadas pela
drenagem de regiões alagadas, pelo uso
de larvicidas ou criação de peixes que se
alimentam delas.
• Anopheles
• Efeito de contraindicação de
medicamento antimalária
• PROTOZOÁRIO transmitido pela ingestão de
cistos presentes nas fezes do gato (que podem
estar no solo, na areia ou nos pêlos do animal).
• Em carnes cruas ou malcozidas.
• As vezes o doente não apresenta sintomas, às
vezes há febre e aumento dos linfonodos.
• Em geral a doença desaparece sem nenhuma
conseqüência para o organismo.
• Mulheres grávidas que desenvolvem a
doença podem transmití-la ao feto que
poderá apresentar lesões no cérebro ou
em outros órgãos.
• Evitar o consumo de carne malcozida;
• Não beijar animais;
• Não deixá-los lamber o rosto das pessoas.
• Lavar as mãos depois do contato com animais;
• Alimentar os animais com comida cozida ou
ração.
• A mulher que pretende engravidar deve realizar
um exame específico para a doença.
• A maioria é de água doce.
• Realizam fotossíntese.
• Na ausência de clorofila a e b, têm
nutrição heterotrófica – acumulam
paramilo.
• Possuem clorofilas a e c.
• Apresentam carapaça com compostos
péctico e sílica, que forma uma estrutura
rígida com valvas.
• O depósito dessas carapaças formam a
“Terra de diatomáceas” utilizada como
abrasivos. Em polidores de metais e
pastas de dente.
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•
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•
Possuem clorofilas a e c.
Possuem paredes com celulose;
Algumas apresentam bioluminescência;
Outras são encontradas em corais,
anêmonas, águas-vivas e outros animais,
que adquirem uma coloração amarelopardo.
• A alga realiza fotossíntese oferecendo
alimento ao animal e recebe abrigo.
• Gewandsznajder, Fernando. Ciências. 6ª
série: A vida na Terra. São Paulo: Ática,
2006.
• Fotos e figuras de vários sites da internet
com busca no Google.
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PROTOZOÁRIOS