Mercado e estratégias para produzir arroz com eficiência Sílvia Helena Galvão de Miranda Profa. Dra. LES-ESALQ Pesquisadora CEPEA-ESALQ Agosto/2005 Conteúdo 1. O mercado de arroz no Brasil e no mundo 2. Política para o setor orizicultor e estratégias de comercialização 3. Variáveis-chave para a competitividade do setor 4. Papel da informação no mercado e o Indicador de Preços ESALQ/BM&F 1 - O mercado de arroz no Brasil e no mundo • Cultivo de arroz em todo território nacional: avanço nas fronteiras agrícolas • IBGE (2005): arroz é a 4a. atividade agropecuária em valor da produção • FAO (2005): Brasil é o 9o. maior produtor mundial de arroz (2,2% total mundial) - o 1o fora da Ásia PRODUÇÃO NO BRASIL • Em 1990: produção de 7.420.931 toneladas • Em 2004: 13.276.841 toneladas • Dois sistemas básicos: irrigado e sequeiro Perfil dos estados produtores • Rio Grande do Sul • Mato Grosso • Santa Catarina • Crescimento em outros Estados: PA, TO, MA Evolução da produção brasileira de arroz FIGURA 1- Participação de alguns estados na produção brasileira de arroz. Safra 1990/91 (Fonte: CONAB) 2% 3% 18% PA 10% TO 5% MA MT 5% GO MG 8% SC RS 42% 7% OUTROS Evolução da produção brasileira de arroz FIGURA 2 - Participação dos principais estados produtores de arroz. Safra 2004/05 (Fonte: CONAB) 11% 4% 4% 6% PA TO MA 16% MT GO MG 3% 46% 2% SC RS OUTROS 8% Fonte: Conab 04 / 20 03 / 20 02 / 20 01 / 20 00 / 20 05 04 03 02 01 00 0 9/ 2 99 98 97 96 95 94 93 92 91 RS 19 9 98 / 19 97 / 19 96 / 19 95 / 19 94 / 19 93 / 19 92 / 19 91 / 19 90 / 19 Produção, em mil toneladas BRASIL 14.000,0 12.000,0 10.000,0 8.000,0 6.000,0 4.000,0 2.000,0 - Fonte: Conab /0 5 20 04 /0 4 20 03 /0 3 20 02 /0 2 20 01 /0 1 20 00 /2 00 0 MT 19 99 /9 9 19 98 /9 8 19 97 /9 7 19 96 /9 6 19 95 /9 5 19 94 /9 4 19 93 /9 3 19 92 /9 2 19 91 /9 1 19 90 Produção, em mil toneladas RS 7.000,0 6.000,0 5.000,0 4.000,0 3.000,0 2.000,0 1.000,0 - Porcentagem (%) sobre a Produção Brasileira, por macroregião SU CO 9,78 NO NE SE 2,58 10,39 58,82 18,44 Porcentagem (%) sobre a produção da respectiva macroregião RS 64,80 MT PA MA MG 84,36 Fonte: Conab (2004), extraído Silva (2004) 64,56 76,03 38,20 Fonte: Conab 20 20 20 20 /2 /9 /9 /9 /9 /9 /9 /9 /9 /9 04 03 02 01 /0 /0 /0 /0 /0 5 4 3 2 1 0 9 8 7 6 5 4 3 2 1 00 00 99 98 97 96 95 94 93 92 91 90 MT 20 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 Área , em mil hectares RS 1.200,0 1.000,0 800,0 600,0 400,0 200,0 - Evolução da produtividade brasileira 1990 2004 7.000 6.000 5.000 4.000 3.000 2.000 1.000 0 RS MT SC BR (Média) 1990 4.576 1.184 3.730 1.880 2004 6.070 2.949 6.706 3.556 Fonte: IBGE Fonte: Conab 9 5 20 04 /0 4 20 03 /0 3 20 02 /0 2 20 01 /0 1 RS 20 00 /0 00 0 /2 19 99 MT 19 98 /9 8 19 97 /9 7 19 96 /9 6 19 95 /9 5 19 94 /9 4 19 93 /9 3 19 92 /9 2 19 91 /9 1 19 90 /9 Produtividade, em kg/ha BRASIL 7.000 6.000 5.000 4.000 3.000 2.000 1.000 - PRODUÇÃO MUNDIAL • Em 2003/2004: 389,5 milhões de toneladas de arroz • Área plantada: praticamente constante; avanços em produtividade • Ásia: mais de 90% da produção mundial – China, Índia e Indonésia – Crescimento da produção limitado pela falta de água, terras e de mão-de-obra (urbanização) CONSUMO DE ARROZ • Consumo estagnado no Brasil • Busca de alternativas de consumo • Mundo: crescimento consumo associado a crescimento da população Consumo de arroz polido no Brasil (Fonte: Ferreira et al, 2005) Década 30 40 50 60 70 80 90 Consumo (kg/habitante/ano) 33 47 59 75 75 75 73 COMÉRCIO INTERNACIONAL • Cerca de 6% da produção mundial de arroz é comercializada internacionalmente: concentração na Ásia – Grande instabilidade nos volumes e preços no comércio internacional • Principais importadores: Extremo Oriente, África e Oriente Médio – Oportunidade: na África e Oriente Médio – crescimento da produção é menor que o do consumo (Del Villar & Ferreira, 2004) • Principais exportadores: Tailândia, Vietnã, Índia, EUA e China = mais de 75% do volume mundial Dificuldades no comércio externo • • • • • Competição acirrada entre países Preços internacionais descendentes Há diferenças qualitativas no arroz demandado Falta de acordos internacionais Protecionismo: argumento da segurança alimentar – Subsídios – Tarifas elevadas – Exemplo: Japão! BRASIL: perfil das importações • Tradicionalmente, importador-líquido • O arroz importado ao longo da década de 90: semibranqueado, polido e brunido e o arroz em casca (1998,1999 e 2003) – Artifícios para regular o preço no mercado interno - RS • Principais fornecedores: Uruguai, Argentina, EUA Importações brasileiras de arroz (1996-2004) 1.600.000,00 1.400.000,00 1.200.000,00 1.000.000,00 800.000,00 600.000,00 400.000,00 200.000,00 - 600000 500000 400000 300000 200000 100000 0 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 Ton Mil US$ US$ Ton Importação de Arroz (total) período de 1996 à 2004 Importações Brasileiras de arroz em casca, por país de origem, em T 500.000 450.000 400.000 350.000 300.000 250.000 200.000 150.000 100.000 50.000 0 Argentina 2001 2002 2003 2004 177.798 121.783 43.840 47.824 6.523 466.561 61.985 EUA Paraguai 11.890 7.797 1.487 11.595 Uruguai 30.022 84.998 138.263 92.773 Fonte: Secex, extraído Conab Importações brasileiras do arroz beneficiado, por país de origem, em T 500.000 450.000 400.000 350.000 300.000 250.000 200.000 150.000 100.000 50.000 0 2001 2002 2003 2004 65.214 57.842 143.072 213.643 612 320 5.968 233 Paraguai 2.970 2.079 1.998 3.840 Tailândia 53 53 50.794 130.378 Uruguai 475.892 346.755 421.436 324.389 11.000 27.000 Argentina EUA Vietnan Fonte:Secex, extraído Conab Brasil: exportações e potencial • Década de 90: exportações oscilam bastante • Concentram-se em arroz quebrado • Destino: países mais pobres • Desafios no mercado internacional: – Qualidade – Protecionismo Evolução das Exportações Brasileiras 80000 18000 16000 14000 12000 10000 8000 6000 4000 2000 0 70000 Ton 60000 50000 40000 30000 20000 10000 0 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 Ton mil US$ US$ Exportação de Arroz (total) 1996 à 2004 Exportações Brasileiras, em ton 35.000 30.000 25.000 20.000 15.000 10.000 5.000 0 Arroz Beneficiado Arroz em casca Arroz Partido Farelo de arroz 2003 7.913 1 11.521 191 2004 5.801 71 30.870 215 Fonte: Secex, extraído Conab Saldo da Balança Comercial Brasileira, em ton 100.000 0 -100.000 -200.000 -300.000 -400.000 -500.000 -600.000 -700.000 -800.000 Arroz Beneficiado Arroz em casca 2003 -631.060 2004 -701.068 Fonte: Secex, extraído Conab Arroz Partido Farelo de arroz -650.151 6.885 59 -214.226 25.279 -1 Concentração Industrial • Indústrias e cooperativas beneficiadoras de arroz – RS: processo de concentração – 2002/2003: 296 unidades industriais – mas, menos de 10% em número representam mais de 60% do volume beneficiado. – IRGA (2004): 383 engenhos na safra 1996/97 – Em 1993 as 10 maiores empresas do estado tinham uma participação no mercado de 31 %; em 1996, 39%; – Estudo de Kayser & Rucatti (2003): em 2002, as 10 maiores coom 45,3% do total beneficiado no RS. Concentração na indústria gaúcha Concentração das empresas de beneficiamento de arroz no Rio Grande do Sul, em 2002 Classes Nº empresas Percentual (%) Beneficiamento (%) Nº CLASSES Intervalo de classes (sacos/ano*) No Intervalo Acumulado 1 0 até 15.000 124 124 2 15.000 até 50.000 49 173 3 50.000 até 150.000 36 209 150.000 até 38 247 300.000 300.000 até 5 18 265 500.000 500.000 até 6 18 283 1.000.000 Mais de 7 16 299 1.000.000 Fonte: TAXA CDO/IRGA; Elab.: Equipe de Política Setorial 4 Acumulado No intervalo Acumulado 41,47% 0,57 0,57 57,86% 1,94 2,51 69,90% 3,89 6,40 82,61% 10,12 16,52 6,02% 88,63% 8,93 24,59 6,02% 94,65% 15,96 41,41 5,35% 100,00% 58,59 100,00 Simples 41,47 % 16,39 % 12,04 % 12,71 % * sacos em casca Preços de arroz • Preço arroz irrigado vs. Preço arroz de terras altas • Preço arroz casca vs. Preço arroz varejo • Preços em reais vs. Preços em dólar Experiência no RS Preços nominal e real do arroz em casca em R$ por saca de 50 kg e preço nominal em US$. Janeiro/2000- Março/2005 Preço Nominal Preço real (Março/05) IGP-DI Preço Nominal US$ 50,00 45,00 40,00 35,00 30,00 25,00 20,00 15,00 10,00 5,00 ja n/ 0 m 0 ar /0 m 0 ai /0 0 ju l/ 0 0 se t/0 no 0 v/ 00 ja n/ 0 m 1 ar /0 m 1 ai /0 1 ju l/ 0 1 se t/0 no 1 v/ 01 ja n/ 0 m 2 ar /0 m 2 ai /0 2 ju l/ 0 2 se t/0 no 2 v/ 02 ja n/ 0 m 3 ar /0 m 3 ai /0 3 ju l/ 0 3 se t/0 no 3 v/ 03 ja n/ 0 m 4 ar /0 m 4 ai /0 4 ju l/ 0 4 se t/0 no 4 v/ 04 ja n/ 0 m 5 ar /0 5 0,00 Fonte: Irga 2 - Política para o setor orizícola e estratégias de comercialização • Políticas públicas • Estratégias de comercialização • Legislação nacional – qualidade e classificação CRÉDITO PARA CUSTEIO • Recursos para custeio – importância do Banco do Brasil no financiamento • Outros instrumentos: – – – – CPR NPR Opções Sistema Troca-troca Percentual de obtenção de recursos de terceiros para custeio da lavoura de arroz no RS – Safra 1999-2000 Fontes de recursos para custeio da lavoura Instituições financeiras (informação apenas do Banco do Brasil que detém a quase a totalidade dos financiamentos) Cooperativas Engenhos Empresas de insumos Outras fontes Fonte: IRGA (2001), extraído de Silva (2004). % de obtenção de recursos de terceiros 44,9 0,8 1,2 4,6 48,6 Políticas de comercialização • Instrumentos gerais: – – – – AGF EGF Contrato de opção de venda Recompra ou repasse de contrato de opção de venda – Prêmio e Valor de Escoamento de Produto (PEP e VEP) Experiência das opções privadas em 2005 LEGISLAÇÃO NACIONAL: qualidade e classificação • Referência: Portaria no 269/88 do Ministério da Agricultura: – Definições – Classificação • Tipo 1: hoje, no mercado, fala-se em arroz Tipo 1 – Premium, superior e outras designações para produtos de melhor qualidade 3 - Variáveis-chave para a competitividade do setor • Desenvolvimento tecnológico – – – – Qualidade Variedade Redução nos custos de produção Alternativas para consumo doméstico • Estratégias – Novos instrumentos de financiamento e comercialização – Novos mercados e produtos Qualidade e classificação • Registros na literatura e levantamentos de campo: uma das dificuldades do SAG do Arroz no Brasil é a baixa diferenciação do produto e uma classificação baseada em atributos extrínsecos (% de grãos quebrados) • Classificação oficial do governo para o arroz não acompanha as mudanças do mercado • Importância da escolha cultivares e sistemas de produção na produção Qualidade irrigado vs. terras altas • No passado recente: grande diferença entre a qualidade do arroz irrigado e de terras altas. – Havia complementaridade no abastecimento nacional e quase inexistência de concorrência – mercados diferenciados • Atualmente: diferença de qualidade caiu – Há maior grau de concorrência entre os dois Incentivos para a qualidade via preço – Experiência no RS • Pagamento por menor teor de umidade • Pagamento por variedade • Pagamento por uma menor proporção de Defeitos Gerais Agregados (DGA) do que o limite legal permitido • Prêmios por maior número de inteiros e por renda Custos • RS: Custos de arrendamento de terra e água, energia e sistematização de áreas • MT: diversidade de sistemas de produção, mas, em contrapartida, diluição de itens de custo pela dinâmica agrícola (com outras culturas e/ou pecuária) • Desafios nos dois Estados (Del Villar et al, 2004): – RS: reduzir custos – MT: melhorar qualidade • Frete: RS x MT Relação de troca FERTILIZANTES x PRODUTO 40,00 35,00 30,00 25,00 20,00 15,00 10,00 5,00 0,00 2000 2001 2002 2003 2004 Arroz Sequeiro (60 kg) 35,80 33,40 29,00 23,20 23,80 Arroz Irirgado (50 kg) 30,60 30,00 26,50 21,90 27,00 Fonte: Deral, extraído Conab Quantidade de arroz para adquirir 1 tonelada de fertilizante Relações de troca FERTILIZANTES x PRODUTO 40,00 35,00 30,00 25,00 20,00 15,00 10,00 5,00 0,00 mai/04 jun/04 jul/04 ago/04 set/04 out/04 nov/04 dez/04 jan/05 fev/05 mar/05 abr/05 mai/05 mai/04 jun/04 jul/04 ago/04 set/04 out/04 nov/04 dez/04 jan/05 fev/05 mar/05 abr/05 mai/05 Arroz Sequeiro (60 kg) 22,10 23,40 24,70 25,10 25,80 25,90 27,30 29,60 30,30 31,70 29,40 30,10 34,10 Arroz Irirgado (50 kg) 24,60 28,10 28,10 28,00 28,50 30,60 30,70 32,40 35,60 36,40 34,90 33,50 36,10 Fonte: Deral, extraído Conab Quantidade de arroz para adquirir 1 tonelada de fertilizante Relação de troca Colheitadeira x PRODUTO 10.000 9.000 8.000 7.000 6.000 5.000 4.000 3.000 2.000 1.000 0 2000 2001 2002 2003 2004 Arroz Sequeiro (60 kg) 9.436 8.693 7.667 6.532 7.496 Arroz Irirgado (50 kg) 8.384 8.001 7.203 6.217 8.392 Fonte: Deral, extraído Conab Quantidade de arroz necessária para adquirir 1 colheitadeira Relações de troca COLHEITADEIRA x PRODUTO 14.000 12.000 10.000 8.000 6.000 4.000 2.000 0 mai/04 jun/04 jul/04 ago/04 set/04 out/04 nov/04 dez/04 jan/05 mai/04 Arroz Sequeiro (60 kg) 7.113 Arroz Irirgado (50 kg) 7.869 fev/05 mar/05 jun/04 jul/04 ago/04 set/04 out/04 nov/04 dez/04 7.300 7.594 7.718 7.985 7.966 8.419 9.026 8.759 8.626 8.597 8.737 9.263 9.245 9.658 abr/05 mai/05 jan/05 fev/05 mar/05 abr/05 mai/05 9.451 10.318 9.780 10.362 11.867 10.786 11.343 11.203 11.145 12.102 Fonte: Deral, extraído Conab Quantidade de arroz necessária para adquirir 1 colheitadeira ARMAZENAGEM • Sistema de armazenagem – Problemas de distribuição geográfica dos silos e armazéns – Falta de estrutura de secagem e armazenagem na propriedade rural – desvantagem – no RS leva à entrega do arroz “em depósito” – Problemas de qualidade do produto armazenado: custo elevado – produto com classificações diferentes Tributação • ICMS: Guerra Fiscal – Proposta para alíquota única • “Funrural” • Recente isenção do PIS/COFINS • Ausência de tributação sobre a entrada de arroz importado do Mercosul • CDO – somente no RS* Questões ambientais • Avanço em áreas de florestas – desmatamento • Licenciamento ambiental – irrigação • Novos cenários 4 - Papel da informação no mercado e o Indicador de Preços CEPEA-ESALQ • Importância de indicadores de preços no mercado • Características do Indicador de Preços do Arroz em Casca do RS (CEPEA) Proposta do Indicador de preços do arroz em casca para o RS (CEPEA) e limites permitidos pela Portaria 269/88 Características Grupo Classificação – portaria nº 269/88 Casca ou Beneficiado Casca (compra): natural ou parbolizado Subgrupo (de referência para preço na venda) Tipo Umidade Renda base Beneficiado (venda): integral, parbolizado, parbolizado integral e polido 1 a 5 e AP Até 13% 68% Defeitos gerais agregados Limites máximos por tipo: 4 a 34% em peso (no casca) Rendimento Mínimo de 40% de inteiros Indicador Proposto Casca Natural (Indicador) Polido (referência para venda do produto final) 1 11 a 13 % 68% Até 4% 58 inteiros X 10 quebrados Reflexões finais • Competição do MT com RS nos principais mercados consumidores – Mudança do eixo produtor? • Mudança do status do Brasil: de importador para exportador de arroz? • Consumo brasileiro • Planejamento para o setor Bibliografia • Companhia Nacional de Abastecimento. CONAB. www.conab.gov.br • FERREIRA, CARLOS MAGRI; SOUSA, IVAN SÉRGIO FREIRE DE; VILLAR, PATRICIO MÉNDEZ DEL.. Desenvolvimento Tecnológico e Dinâmica de Produção do arroz de terras altas no Brasil. CEPEA/CIRAD/EMBRAPA. Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão. 2005. 118p. • GIORDANO, S.R.; SPERS, E.E.Competitividade do Sistema Agroindustrial do Arroz. In: Farina, E.M.M.Q.; Zylbersztajn, D. (Coord.)Volume III. . São Paulo. PENSA/FIA/FEA/USP-IPEA. Julho, 1998.Versão Final. Disponível em: (acesso em abril/2005) • Instituto Rio Grandense do Arroz. IRGA. www.irga.rs.gov.br • KAYSER, V.H. & RUCATTI, E.G.. Beneficiamento do Arroz no Rio Grande do Sul. SOSBAI. III Congresso Brasileiro de Arroz Irrigado. Santa Maria 2004. Disponível em: http://www.sosbai.com.br (acesso em julho/2005). • MDIC. Secretaria de Comércio Exterior. www.mdic.gov.br • SILVA, F.L. Análise competitividade do segmento de produção de arroz irrigado da cadeia agroindustrial do arroz no Rio Grande do Sul. Trabalho de conclusão. MBA Gestão da Informação no Agronegócio. Universidade Federal de Juiz de Fora. Nov. 2004. 87p.