MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA – IF- AL
CAMPUS PALMEIRA DOS ÍNDIOS
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM INFORMÁTICA
PALMEIRA DOS ÍNDIOS
2009
ADMINISTRAÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALAGOAS
– IFAL
Reitor
Roland dos Santos Gonçalves
Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação
Álvaro José de Oliveira
Pró-Reitor de Extensão
Dácio Camerindo Filho
Pró-Reitor de Administração e Planejamento
Jarbas Alves Cavalcanti
Pró-Reitor de Ensino
José Carlos Pessoa
Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional
Paulo Felisberto da Rocha
Diretor Geral do Campus Maceió
Sérgio Teixeira Costa
Diretora Geral do Campus Marechal Deodoro
Osineide Cavalcanti Farias
Diretor Geral do Campus Palmeira dos Índios
Carlos Guedes Lacerda
Diretor Geral do Campus Satuba
José Jonas de Melo Alves
ADMINISTRAÇÃO CAMPUS PALMEIRA DOS ÍNDIOS
DIREÇÃO GERAL
Carlos Guedes de Lacerda
DIRETORIA DE ENSINO
Israel Crescêncio da Costa
DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO E MANUTENÇÃO
Fábio Ribeiro
SUMÁRIO
1. JUSTIFICATIVA
2. OBJETIVOS
3. REQUISITOS DE ACESSO
4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
6.
CRITÉRIOS
DE
APROVEITAMENTO,
CONHECIMENTO
E
EXPERIÊNCIA
ANTERIORES
7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM APLICADOS AOS ALUNOS
8. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA
9. BIBLIOTECA: ACERVO, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
10. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO
11. CERTIFICADOS E DIPLOMAS
12. PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES
13. ANEXOS
1. JUSTIFICATIVA
Este Plano do Curso de Nível Médio Integrado em Informática na área de Informática
é parte integrante das ofertas do IF/AL, no âmbito da educação básica. Está ancorado no marco
normativo deste nível de ensino a partir da Lei nº 9.394/96, que é complementada em leis,
decretos, pareceres e referenciais curriculares que constituem o arcabouço legal da Educação
Profissional de Nível Médio. Nele se fazem presentes, também, elementos constitutivos do Projeto
Político Pedagógico (PPP) desta Instituição, evidenciados a partir dos seguintes princípios
norteadores: trabalho como princípio educativo, a educação como estratégia de inclusão social, a
gestão democrática e participativa e a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.
Em um contexto de grandes transformações, notadamente no âmbito tecnológico, a
educação profissional não pode se restringir a uma compreensão linear que apenas treina o
cidadão para a empregabilidade, e nem a uma visão reducionista, que objetiva simplesmente
preparar o trabalhador para executar tarefas instrumentais (BRASIL; 2004). Essa constatação
admitida pelo MEC/SETEC ainda enseja, em função das demandas da atual conjuntura social,
política, econômica, cultural e tecnológica, “um novo princípio educativo que busque,
progressivamente, afastar-se da separação entre as funções intelectuais e as técnicas, com vistas a
estruturar uma formação que unifique ciência, tecnologia e trabalho, bem como atividades
intelectuais e instrumentais ” (BRASIL; 2004; P.11).
Em função das mudanças na estrutura e na dinâmica do mercado de trabalho, a Lei nº
9394/96 assume uma concepção de Educação Profissional, estabelecendo mecanismos de
controle e avaliação da qualidade dos serviços educacionais, orientando um reposicionamento do
currículo.
As últimas décadas foram marcadas por um avanço tecnológico e científico jamais
imaginado, repercutindo na qualificação profissional e, conseqüentemente, na educação, trazendo
significativas alterações no sistema de produção e no processo de trabalho.
Mesmo tendo a clareza de que as circunstâncias atuais exigem um trabalhador
preparado para atuar com competência, criatividade e ousadia, diante do atual cenário
econômico, não devemos subordinar a educação apenas às exigências do mercado de trabalho.
Nesse sentido, é papel da Educação, fundamentada numa perspectiva humanista,
formar cidadãos trabalhadores e conhecedores de seus direitos e obrigações que, a partir da
apreensão do conhecimento, da instrumentalização e da compreensão crítica desta sociedade,
sejam capazes de empreender uma inserção participativa, em condições de atuar
qualitativamente no processo de desenvolvimento econômico e de transformação da realidade.
Dessa forma, o IF/AL, além de reafirmar a educação profissional e tecnológica como
direito e bem público, essencial para a promoção do desenvolvimento humano, econômico e
social, compromete-se com a redução das desigualdades sociais e regionais; vincula-se ao projeto
de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como
requisito mínimo e direito de todos os trabalhadores, mediados por uma escola pública com
qualidade social e tecnológica. Ressalta-se que a intencionalidade aqui exposta, aponta para um
modelo de nação cujas bases sejam a inclusão social, o desenvolvimento sustentável e a redução
das vulnerabilidades sociais, econômicas, culturais, científicas e tecnológicas.
Assim, afirma-se a oferta de uma educação pública de qualidade, socialmente
discutida e construída em processos participativos e democráticos, incorporando experiências que
permitam acumular conhecimentos e técnicas, bem como dêem acesso às inovações tecnológicas
e ao mundo do trabalho.
Como caminho metodológico para o cumprimento de tamanhos desafios, o papel da
Educação deve ser o de apontar para a superação da dicotomia entre o academicismo superficial e
a profissionalização estreita, que sempre pautaram a formulação de políticas educacionais para o
nosso país.
O Estado de Alagoas possui uma atividade econômica voltada para a agroindústria, o
turismo, a pesca, o extrativismo mineral, dentre outras, com potencialidades econômicas em
expansão.
Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra por Domicílio (PNAD,2003), a força
de trabalho alagoana compreende, aproximadamente, 1.227.524 habitantes, que representa
54,3% do total da população do Estado com 10 anos ou mais de idade. Portanto, a população
economicamente ativa está distribuída em torno de 36,7% nas áreas rurais e 63,3% nas áreas
urbanas.
Segundo o Plano Estadual de Educação – PEE/AL 1998/2007 – da Secretaria de
Educação do Estado, cerca de 36% (1.025.995 habitantes) da população encontra-se na faixa etária
escolar. Infelizmente, desse total, 47,8% encontra-se fora da sala de aula.
Nesse contexto, a ampliação da oferta de Educação Básica torna-se imperativo em
razão da escolarização de se constituir em requisitos para potencialização do latente
desenvolvimento local. Para tanto, a formação profissional integrada à Educação Básica no âmbito
da área de informática, torna-se também uma exigência para responder à perspectiva de
desenvolvimento insinuada, especificamente no que se refere a sua contribuição no incremento
da dinâmica de outros setores a exemplo da indústria, comércio e serviços.
A informática está, hoje, presente em todas as áreas de atuação profissional, sendo
meio produtivo de importância estratégica. É preciso adquirir uma visão sistêmica do processo e
de como a informática colabora para alcançar as metas de produção.
No Brasil, conforme dados do centro de estudos sobre as tecnologias da informação e
da comunicação – CETIC.BR (HTTP://www.cetic.br/) divulgados em 2006, há uma subutilização do
uso de tecnologias de informação e comunicação – TIC. Esses dados indicam que na região
nordeste, dos profissionais candidatos ou dos contratados das empresas, 58.80% apresentaram
dificuldades relativas a habilidades relacionadas ao hardware do computador; 33.03% tinham
dificuldades relativas a habilidades em atividades relacionadas a internet; 36.16% dificuldades
relacionadas ao software do computador e 26.91% com outras dificuldades. Assim sendo, fica
evidenciada a carência de pessoal com habilidades em TIC nas empresas brasileiras, notadamente
no nordeste. Os serviços de comércio eletrônico, governo eletrônico, segurança de rede, dentre
outros, nessa região, são atividades ainda incipientes. Dessa forma, há uma potencial demanda
para formação de profissionais no âmbito das TIC´s.
Alagoas, como parte do cenário acima descrito, necessita superar esse estágio de
debilidades no âmbito da oferta dos serviços de tecnologia da informação. O IF-AL, enquanto
instituição de formação profissional, se propõe a ofertar o curso técnico de nível médio em
informática, de forma a contribuir com a formação de profissionais em TIC tendo em vista o
incremento dos mais variados setores da economia desse estado.
O IF-AL/ CAMPUS-PALMEIRA DOS INDIOS, consciente do seu papel social, entende que
não pode prescindir de uma ação efetiva que possibilite responder às demandas do setor de
Informática por profissionais que atendam à necessidade do mundo do trabalho emergente no
Estado, contribuindo, substancialmente, para a qualidade dos serviços oferecidos nesta área em
nossa região.
2. OBJETIVOS
2.1 - Objetivo Geral
Formar profissionais-cidadãos aptos a desenvolver funções no campo de trabalho em
áreas de produtos e serviços de tecnologia da informação, com reconhecida competência técnica,
política e ética, capazes de se tornarem disseminadores de uma cultura de utilização da tecnologia
da informação, em todos os espaços possíveis do setor produtivo, primando por um elevado grau
de responsabilidade social.
2.2 - Objetivos Específicos

Instalar e utilizar softwares;

Diagnosticar e corrigir falhas no funcionamento de computadores;

Desenvolver softwares utilizando as técnicas e metodologias adequadas;

Desenvolver web sites;

Realizar manutenção básica em sistemas de informática;

Distinguir e avaliar linguagens e ambientes de programação, aplicando-os no
desenvolvimento de software;

Identificar meios físicos, dispositivos e padrões de comunicação, reconhecendo as
implicações de sua aplicação no ambiente de rede;

Identificar a origem de falhas no funcionamento de computadores, periféricos e
softwares, avaliando seus efeitos;

Utilizar os serviços de sistemas operacionais;

Identificar tipos, serviços e funções de servidores;

Avaliar e especificar necessidades de treinamento e de suporte técnico aos usuários.
3. REQUISITOS DE ACESSO
O acesso ao Curso Técnico de Nível Médio Integrado em INFORMÁTICA será realizado
por meio de processo seletivo aberto ao público para a 1ª série do curso, a candidatos que tenham
concluído a última etapa do Ensino Fundamental.
4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
A crescente cientificidade da vida social e produtiva exige do cidadão trabalhador, cada
vez mais, uma maior apropriação do conhecimento científico, tecnológico e político. Assim sendo,
é imperativo que a Escola tenha como missão a formação histórico-crítica do indivíduo,
instrumentalizando-o para compreender as relações sociais em que vive e para participar delas
enquanto sujeito, nas dimensões política e produtiva, tendo consciência da sua importância para
transformar a sociedade, e o conhecimento científico para dominar a natureza.
Dessa forma, o perfil profissional de conclusão que se almeja deve contemplar uma
formação integral, que se constitui em socialização competente para a participação social e em
qualificação para o trabalho na perspectiva da produção das condições gerais de existência.
Concluídas as etapas acadêmicas da formação, o técnico de nível médio em
Informática terá um perfil que lhe possibilite uma inserção social cidadã, a partir do exercício da
criticidade, da criatividade, da capacidade de tomar decisões, da observância de princípios éticos,
do conhecimento pleno de seus direitos e deveres profissionais e sociais, com capacidade de
comunicação oral e escrita, numa perspectiva coletiva de atuação; revelando competência técnica
necessária à compreensão do funcionamento do computador e suas possibilidades de
configuração, quer isoladamente, quer em ambiente de rede; ao desenvolvimento de programas;
à aplicação das técnicas de programação; ao conhecimento do processo de desenvolvimento de
software; à aplicação de conceitos de projeto e implementação de banco de dados; à instalação e
configuração de computadores isolados ou em redes, periféricos e softwares; à organização da
documentação sobre o desenvolvimento de projetos; à execução de ações de treinamento e de
suporte técnico.
5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O IF/AL, na perspectiva de cumprimento de sua missão definida como “a formação
histórico-crítica do indivíduo, instrumentalizando-o para compreender as relações sociais em que
vive, inserindo-se nelas, consciente de sua importância no processo de transformação”, afirmada
no seu PPP, requer que a estrutura curricular dos seus cursos tome o trabalho como princípio
geral da ação educativa, destacando para tanto adoção dos seguintes princípios para a condução
do ensino:
- organização curricular pautada em área de conhecimento e/ou de atuação
profissional;
- estabelecimento de eixos comuns a áreas e cursos, cujos componentes curriculares
deverão ser privilegiados na proposta pedagógica;
- indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão por meio da indicação de
espaços para atividades complementares, para aprofundamento de conhecimentos adquiridos,
como forma de fomento do debate, da dúvida, da crítica e, portanto, de construção da vida
acadêmica e ampliação dos horizontes culturais e profissionais dos alunos;
- adoção de conteúdo politécnico numa perspectiva histórica;
- opção pelo método teórico/prático, tomando o trabalho como forma de ação
transformadora da natureza e de constituição da vida social.
Observando o marco regulatório da educação profissional técnica de nível médio, a
organização curricular do Curso de Nível Médio Integrado em Informática é composta de um
núcleo comum integrando os componentes curriculares das áreas de Linguagens e Códigos,
Ciências Humanas e Ciências da Natureza, Matemática, todas contemplando as suas Tecnologias;
uma parte diversificada constituída por componentes curriculares que possibilitem a compreensão
das relações que perpassam a vida social e produtiva e sua articulação com os conhecimentos
acadêmicos; e a formação profissional composta por componentes curriculares específicos da área
de Informática.
A estrutura curricular do curso Técnico de Nível Médio Integrado em INFORMÁTICA
contempla 2133 h para o Núcleo Comum, 200 h para a Parte Diversificada e 1167 h para Formação
Profissional e 400 para a Prática Profissional, ficando assim configurado:
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO DE INFORMÁTICA - CEFET-AL
COORDENADORIAS DE ENSINO MÉDIO E TÉCNICO
NÚCLEO COMUM
DISCIPLINAS
Códig
o
NÚCLEO INTEGRADOR
1ª SÉRIE
Sem Anua
.
l
2ª SÉRIE
Sem Anua
.
l
3ª SÉRIE
Sem Anua
.
l
4ª SÉRIE
Sem Anua
.
l
H. R.
400
333,3
3
120
3
120
3
120
História
HIST
2
80
2
80
2
80
240
200,0
Geografia
GEOG
2
80
2
80
2
80
240
200,0
Química
QUIM
2
80
3
120
2
80
280
233,3
Física
FISC
3
120
3
120
2
80
320
266,7
Biologia
BIOL
2
80
2
80
2
80
240
200,0
Matemática
MATE
3
120
3
120
3
120
360
300,0
Lingua Estrangeira
LING
2
80
2
80
200
166,7
Estudo das Artes
ESAR
2
80
80
66,7
Sociologia
SOCI
40
33,3
Filosofia
FILO
1
40
40
33,3
Educação Física
EDFI
2
80
2
80
160
133,3
22
880
22
880
2600
2166,7
3
120
GOST
Informática
INFO
Língua Estrangeira (Espanhol)
LESP
SUB-TOTAL
1
1
3
120
18
720
40
H.A.
LINP
Gestão Org. e Seg. Do Trabalho
1
Total Geral
Lingua Portuguesa
SUB-TOTAL
NÚCLEO PROFISSIONAL
LEI Nº9394/96, DECRETOS Nº5154/04, PARECERES CNE/CEB Nº39/04 E Nº35/03, RESOLUÇÕES CNE/CEB Nº 04/99, Nº 01/04 E Nº 01/05
INDICAÇÃ
O
40
40
3
120
2
80
80
66,7
120
100,0
2
80
80
66,7
4
160
280
233,33
80
66,7
120
100,0
Introd. À Lógica
INLO
2
80
Algoritmos e Ling Programação
ALPP
3
120
Estruturas de dados
ESTD
2
80
80
66,7
Introd. à Banco de Dados
INBD
3
120
120
100,0
Sistemas de Computação
SICO
3
120
120
100,0
Programação Orientada a Objetos
PROO
4
160
160
133,3
Redes de computadores
RECO
3
120
120
100,0
Engenharia de Software
Arquitetura/Gerência de Banco de
Dados
ENGS
3
120
120
100,0
AGBD
2
80
80
66,7
Programação WEB
PWEB
4
160
160
133,3
Administração de Redes
ADRD
3
120
120
100,0
Comércio Eletrônico
COEL
2
80
80
66,7
Tópicos Especiais em Informática
TEIN
2
80
80
66,7
11
440
1440
1200,0
12
480
480
400,0
4320
4000,0
SUB-TOTAL
5
200
8
320
12
Prática Profissional
TOTAL POR ANO LETIVO
30
30
30
480
30
Observações:
1. A Educação Física, a partir do 3º Ano, será desenvolvida através de atividades esportivas.
2. A Prática Profissional poderá ser desenvolvida a partir do 2º Ano por meio de projetos
diversos conforme programa deste componente.
5.1 - Prática Profissional
A educação profissional é compreendida como entrelaçamento entre experiências vivenciais e
conteúdos/saberes necessários para fazer frente às situações nos âmbitos das relações de
trabalho, sociais, históricas e políticas, incidindo também esta compreensão na consolidação da
aquisição de conhecimentos gerais e conhecimentos operacionais de forma interativa.
Conjugar a teoria com a prática é fundamento primordial a partir de proposta pedagógica que
tenha como base, dentre outros construtos, a interdisciplinaridade, a contextualização e a
flexibilidade, enquanto condição para a superação dos limites entre formação geral e profissional
com vistas à consecução da profissionalização que se pretende competente.
Assim sendo, em consonância com o que propugna o Projeto Político Pedagógico do IFAL, o
Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática, para alcançar o perfil de formação
delineado, o qual contempla uma formação integral que se constitui em socialização competente
para a participação social e em qualificação para o trabalho na perspectiva da produção das
condições gerais de existência, compreende-se que a prática profissional se configura no espaço,
por excelência, de conjugação teoria/prática.
A prática profissional, por concepção, caracteriza-se como um procedimento didáticopedagógico que contextualiza, articula e inter-relaciona os saberes apreendidos, relacionando
teoria e prática, a partir da atitude de desconstrução e (re) construção do conhecimento. É, na
verdade, condição da superação da simples visão de disciplinas isoladas para a culminância de um
processo
de
formação
no
qual
estudantes
e
professores
são
engajados
na
composição/implementação de alternativas de trabalho pedagógico do qual derivam diversos
projetos, decorrentes de descobertas e recriações, além de programas de intervenção/inserção na
comunidade/sociedade.
A prática profissional tem por objetivos:
- consolidar os conteúdos estudados ao longo do curso possibilitando ao aluno a integração
teoria/prática;
- proporcionar oportunidades para a aplicabilidade orientada dos estudos desenvolvidos
durante o curso;
- desenvolver a capacitação de síntese aplicativa do aprendizado adquirido durante o
curso;
- acompanhar a produção de relatórios técnicos;
- realizar a avaliação de relatório final.
6. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO, CONHECIMENTO E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
Conhecimentos adquiridos em experiências profissionais podem ser aproveitados a
partir de avaliação e certificação de bases científicas trabalhadas no curso. Podem ser
aproveitados conhecimentos adquiridos em:

Qualificações profissionais ou componentes curriculares de nível técnico concluídos em
outros cursos;

Cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores;

Atividades desenvolvidas no trabalho.
7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM APLICADOS AOS ALUNOS
A avaliação necessária à prática escolar almejada pelo PPP no IF-AL concebe o
processo educativo como um processo de crescimento da visão de mundo, da compreensão da
realidade, de abertura intelectual, de desenvolvimento da capacidade de interpretação e de
produção do novo, de avaliação das condições de uma determinada realidade. Há que se avaliar,
verificando como o conhecimento está se incorporando nos sujeitos, como modifica a sua
compreensão de mundo, bem como eleva a sua capacidade de participar da realidade onde está
vivendo. Essa avaliação não pode acontecer de forma individualizada, tampouco segmentada.
Deve ser empreendida como uma tarefa coletiva e não como uma obrigação formal, burocrática e
isolada no processo pedagógico.
Nesse sentido, o desenvolvimento da avaliação da aprendizagem do IF-AL está
fundamentado numa concepção emancipatória, da qual possa ser revelado nos sujeitos sociais
como efeito da ação educativa, o desenvolvimento de competências e habilidades num plano
multidimensional, envolvendo facetas que vão do individual ao sócio-cultural, situacional e
processual, que não se confunde com mero ‘desempenho’.
A avaliação da aprendizagem será realizada considerando os aspectos cognitivos,
afetivos e psicossociais do educando, apresentando-se em três momentos avaliativos: diagnóstico,
formativo e somativo, além de momentos coletivos de auto e heteroavaliação entre os sujeitos do
processo de ensino e aprendizagem.
Enfim, o processo de avaliação de aprendizagem do Curso de Nível Médio Integrado
em Informática, estabelecerá estratégias pedagógicas que assegurem preponderância dos
aspectos qualitativos sobre os quantitativos contemplando os seguintes princípios:
- Contribuição para a melhoria da qualidade do processo educativo, possibilitando a
tomada de decisões para o redimensionamento e o aperfeiçoamento do mesmo;
- Adoção de práticas avaliativas emancipatórias tendo como pressupostos o diálogo e a
pesquisa, assegurando as formas de participação dos alunos como construtores de sua
aprendizagem;
- Assegurar aproveitamento de conhecimentos e experiências mediante a avaliação;
- Garantia de estudos de recuperação paralela ao período letivo;
- Diagnóstico das causas determinantes das dificuldades de aprendizagem, para
possível redimensionamento das práticas educativas;
- Diagnóstico das deficiências da organização do processo de ensino, possibilitando
reformulação para corrigi-lo;
- Definição de um conjunto de procedimentos que permitam traduzir os resultados em
termos quantitativos;
- Adoção de transparência no processo de avaliação, explicitando os critérios (o que,
como e para que avaliar) numa perspectiva conjunta e interativa, para alunos e professores;
- Garantia da primazia da avaliação formativa, valorizando os aspectos (cognitivo,
psicomotor, afetivo) e as funções (reflexiva e crítica), assegurando o caráter dialógico e
emancipatório no processo formativo;
- Instituição do conselho de classe como fórum permanente de análise, discussão e
decisão para o acompanhamento dos resultados do processo de ensino e aprendizagem;
- Desenvolvimento de um processo mútuo de avaliação docente/discente como
mecanismo de viabilização da melhoria da qualidade do ensino e dos resultados de aprendizagem.
Para o acompanhamento e controle do processo de aprendizagem desenvolvido no
Curso de Nível Médio Integrado em Informática, serão realizadas, ao final de cada período,
avaliações do desempenho escolar por cada componente curricular e/ou conjunto de
componentes curriculares considerando, também, aspectos de assiduidade e aproveitamento. A
assiduidade diz respeito à freqüência às aulas teóricas, aos trabalhos escolares, aos exercícios de
aplicação e atividades práticas. O aproveitamento escolar será avaliado através de
acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas atividades avaliativas.
Como forma sistemática do processo de avaliação, serão utilizados instrumentos e
técnicas diversificados, tais como: prova escrita e oral; observação; auto-avaliação; trabalhos
individuais e em grupo; portifólio; projetos temáticos; projetos técnicos e conselho de classe,
sobrepondo-se este - o conselho de classe - como espaço privilegiado de avaliação coletiva,
constituindo-se, portanto, em instância final de avaliação do processo de aprendizagem
vivenciado pelo aluno.
PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
DOCENTES
FORMAÇÃO
TITULAÇÃO
Doutorando
André Luis Canuto Duarte Melo
Licenciatura em Química
Graduação em Ciência da
Computação
Engenharia Elétrica
Engenheiro Civil
Licenciatura em Letras
Graduação
em
Administração
Engenharia Elétrica
Antônio Célio Lins do Nascimento
Licenciatura em Música
Especialista
Abel Coelho da Silva Neto
Alan Pedro da Silva
Aldayr Dantas de Araújo Júnior
Alexandre Cunha Machado
Ana Quitéria Menezes de O. Silva
André Leite Rocha
Doutorando
Mestrando
Mestre
Mestranda
Doutorando
Especialista
Carlos Antônio Alves de Oliveira
Licenciatura
em
Educação Física
Licenciatura em Ciências
Biológicas
Engenharia Elétrica
Carlos Guedes de Lacerda
Engenharia Elétrica
Cleusa Salvina Ramos M. Barbosa
Cristine Gonçalves de Castro
Denise Magalhães Dutra
Deyvson Rodrigues Cavalcanti
Bacharelado em Letras
Arquiteta
Engenharia
da
computação
Licenciatura em Letras
Licenciatura em Filosofia
Doutorando
Eberth Vieira Marques da Silva
Engenharia Elétrica
Especialista
Edja Laurindo da Silva
Elvys Alves Soares
Engenharia Civil
Licenciatura
em
Eletrônica
Licenciatura
em
Educação Física
Ciência da Computação
Emerson Ferreira de Araújo Lima
Ciência da Computação
Eraldo Albuquerque de Oliveira
Engenharia Civil
Especialista
Érico Augusto Cavalcanti Guedes
Ciência da computação
Licenciatura
em
Sociologia
Mestrando
Arnon Cassiano da Silva
Benícia Maria Barros B. Pereira
Daniel Garcia Teixeira
Ednaldo Cavalcante Pimentel
Elias Alves Feitosa Junior
Esmeraldo Lopes
Fábio Ribeiro
Engenharia Elétrica
Fernando Jorge de Araújo Silva
Engenharia Civil
Especialista
Mestre
Doutorando
Mestre
Doutoranda
Especialista
-
Mestre
Especialista
Mestre
Mestre
Doutor
Mestre
Especialista
Hélio Martins do Nascimento
Tecnólogo em Sistemas
Elétricos
Licenciatura
em
Matemática
Licenciatura em Física
Engenharia Civil
Licenciatura
em
Matemática
Ciência da Computação
Hosana Cláudia Barbosa B. Brito
Licenciatura em Letras
Fernando Nascimento
Gélio Teotônio Cavalcante
Geraldo da Mota Dantas
Gregory Aguiar Caldas Barbosa
Hélcio Beserra do Nascimento
Especialista
Mestrando
Especialista
Mestre
Mestranda
Graduação em Química
Industrial
Graduação em Ciências
Físicas
Engenharia
de
Transportes
Especialista
Jean Luis Gomes de Medeiros
Engenharia Civil
Doutorando
Jean Marcelo Barbosa de Oliveira
Licenciatura em Letras
Mestrando
Jesimiel Pinheiro Cavalcante
Engenharia Civil
Especialista
João Carlos de Moura Leal
Engenharia Civil
Mestre
José Arnóbio de Araújo Júnior
Engenharia Elétrica
José Assis Santos
Licenciatura em Letras
Mestre
José Cabral Filho
Licenciatura em Ciências
Especialista
José Ivan Oliveira de Freitas
Licenciatura em Ciências
Especialista
Josefa Betânia Silva Costa
Licenciatura em Ciências
Mestranda
Leonaldo José Lyra do Nascimento
Engenharia Elétrica
Doutorando
Lourival Lopes dos Santos Filho
Arquiteto
Luciano de Oliveira Nóbrega
Engenharia Civil
Marcelo Ricardo B. de Miranda
Licenciatura em Estudos
Sociais
Especialista
Marcos Henrique Abreu de Oliveira
Licenciatura em Ciências
Mestre
Marcos Henrique Lucena Serafim
Licenciatura em Letras
Doutor
Israel Crescêncio da Costa
Itamar Rodrigues de Barros
Ivancildo Ferreira dos Santos
Maria Edneide Torres Coelho
Pedro de Albuquerque Ferreira
Licenciatura em Educação
Artística
Licenciatura em Educação
Física
Doutor
Mestre
Especialista
Doutor
-
Quitéra Vieira Belo
Licenciatura em Ciências
Especialista
Roberto Calabria G. da Silva
Licenciatura em História
Mestrando
Roberto Fernandes da Conceição
Graduação em Desenho
Especialização
Roberto Idalino Barros
Licenciatura em História
Especialista
Rodrigo Mero Sarmento da Silva
Rodrigo Oliveira Ferreira da Silva
Ronaldo Dionísio da Silva
Vanusia Amorim Pereira dos Santos
Engenharia Civil
Licenciatura em Física
Licenciatura em Química
Licenciatura em Letras
Tecnólogo em Sistemas
Elétricos
Mestre
Mestrando
Mestranda
Wilson Mendes Cavalcante
-
TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS
FORMAÇÃO
TITULAÇÃO
Adriana Soares Lira do
Nascimento
Licenciatura em Letras
Especialista
Aparecida Maria da Silva
Graduação em Biblioteconomia
Mestranda
Bernardina Alves da Silva
Graduação em Administração
Graduado
Carlos Alberto Souto Silva
Licenciatura em Matemática
Graduado
Licenciatura em História
Graduado
Técnica em Enfermagem
Graduanda em
Enfermagem
Cícero Francisco de Brito
Graduação em Economia
-
Cristiane Wanderlei Peixoto
Graduação em Pedagogia/
Administração Escolar
Especialista
Daniel Inácio de Lima
Licenciatura em Ciências
Doutorando
Dayse Chaves Cardoso dos
Santos
Odontologia
Graduado
Dênio Fernando Calixto Barros
Medicina
Especialista
Djenise Miramar Romão
Licenciatura em Letras
Mestranda
Edilene Torres da Silva
Graduação em
Pedagogia/Administração Escolar
Especialista
Elizangela Correia Mariano
Licenciatura em Filosofia
Especialista
Fátima Simone Albuquerque
Licenciatura em Letras
Graduado
Francisco de Assis Lopes Costa
Odontologia
Graduado
Carlos Roberto de Melo
Cavalcante
Celsa Maria Calheiros de Emeri
Tenório
Francisco Sobreira de Souza
Licenciatura em História
Graduado
Helder Lira do Nascimento
Graduação em Filosofia
Graduado
Jeane Cleide Bernardo Rocha
Licenciatura em Ciências
Especialista
José Adilson Correia
Licenciatura em Ciências
Graduado
José Antônio da Silva
Licenciatura em História
Graduado
José Gilmar dos Santos Silva
Licenciatura em Letras
Graduado
José Roberto Rodrigues Filho
Graduação em Pedagogia
Especialista
Larisa Andréa Lamenha Tenório
Serviço Social
-
Larisse Coimbra Albuquerque
Cerqueira
Psicologia
-
Magaly Rodrigues Lúcio
Graduação em Administração
Graduado
Manoel Messias Ferreira de
Lima
Licenciatura em Letras
Graduado
Marcos André Ferreira Granja
Graduação em Agronomia
Graduado
Maria Célia Soares da Silva
Licenciatura em História
Especialista
Maria de Fátima Borges dos
Santos
Graduação em
Pedagogia/Supervisão
Graduação em
Pedagogia/Supervisão
Maria Verônica Teixeira Gomes
Especialista
Especialista
Paulo Roberto Lucio Henrique
Licenciatura em Matemática
Graduado
Virgínia Maria Palmeira Canuto
Medicina
Especialista
9. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA
2
2
2
Laboratório (nº. e/ou nome)
Área (m )
m por estação
m por aluno
Laboratório de Informática nº 70
64,00
7,1
3,2
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 98, Officce XP, AVG, WinRar, Corel Draw. Auto CAD
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificações
Computadores (Pentium IV, Processador de 1.8 GHz, 128 MB de memória e HD de 40 GB)
25
2
2
2
Laboratório (nº. e/ou nome)
Área (m )
m por estação
m por aluno
Laboratório de Informática nº 71
64,00
7,1
3,2
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows XP, Officce XP, AVG, WinRar, Corel Draw. Auto CAD
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificações
Computadores (Pentium IV, Processador de 2.6 GHz, 128 MB de memória e HD de 80 GB)
25
Laboratório (nº. e/ou nome)
2
Área (m )
2
m por estação
2
m por aluno
Biblioteca - LB
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows XP, Officce XP, AVG, WinRar, RegCleaner
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
05
Especificações
Windows XP, Officce XP, AVG, WinRar,
Laboratório (nº e/ou nome)
2
Área (m )
2
m por estação
2
m por aluno
Laboratório de Medidas Elétricas - LME
Descrição (Materiais de Consumo, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Diversos materiais de consumo e ferramentas para as aulas práticas.
Equipamentos(Materiais Permanentes)
Qtde.
Especificações
02
MTX 164 equipamento didático modular para treinamento em magnetismo, eltromagnetismo e
eletricidade básica, composto de 6 painéis de trabalho, bastidor, cabos de ligação e manuais.
02
Fonte de tensão estabilizada Dialkit F.1000
02
Multímetro Analógico Modelo 462 Engro
06
Multímetro Digital Modelo ET 2050 Minipa
17
Milamperímetro Analógico, 7,5 A – 60 mA – Modelo 600
05
Milamperímetro Analógico, 15 A – 60 mA – Modelo 600
17
Amperímetro Analógico Modelo 600 Engro
05
Multímetro Analógico Modelo 484 Engro
01
Década Resistiva modelo MA 2115 NANSEN
10
Voltímetro de painel analógico, campo de medição 0-250 V
10
Amperímetro de painel analógico, campo de medição 0-12 A
01
Variolt monofásico cursor com escala graduada , ajuste contínuo
01
Fasímetro portátil, classe 0,5
01
Galvanômetro tipo zero central
02
Ponte Kelvin portátil
01
Medidor de resistência de terra 5 faixas
01
Megômetro eletrônico modelo MI 1050 P
01
Indicador de seqüência de fases portátil modelo ISF 600
2
Laboratório (nº e/ou nome)
Área (m )
2
m por estação
2
m por aluno
Laboratório de Eletrônica - LEG
Descrição (Materiais de Consumo, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Diversos materiais de consumo e ferramentas para as aulas práticas.
Equipamentos(Materiais Permanentes)
Qtde.
Especificações
18
Década Indutiva Modelo, MA – 2705, NANSEN
10
Milamperímetro Analógico, 15 A – 300 mA – Modelo 600
15
Multímetro Eletrônico Analógico – Modelo 584
10
Multímetro Analógico – Modelo 484
21
Década resistiva Modelo, MA – 2115, NANSEN
12
Década capacitiva Modelo, MA – 2115, NANSEN
01
Galvanômetro, tipo zero central, ENGRO
07
Osciloscópio Analógico, 15 MHz, MINIPA
04
Gerador de funções, indicador digital com 6 dígitos – MINIPA
03
Frequencímetro digital, alcance 1 Hz a 150 MHz – MINIPA
08
Módulos pra práticas de eletrônica digital
O IF-AL/CAMPUS-PI dispõe de uma Biblioteca, contendo espaços para estudo individual e em
grupo. A Biblioteca possui um acervo que está dividido por áreas de conhecimento, facilitando,
assim, a procura por títulos específicos.
10. CERTIFICADOS E DIPLOMAS EXPEDIDOS AOS CONCLUINTES
Integralizados os componentes curriculares que compõem o Curso Técnico de Nível Médio
Integrado em Informática, bem como realizada a prática profissional correspondente, será
conferido ao aluno o Diploma de Técnico de Nível Médio em Informática.
11. PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES DO CURSO
Programas dos Componentes Curriculares do Núcleo Comum
Dados do Componente Curricular
Nome: Língua Portuguesa
Curso: Cursos Técnicos de Nível Médio em Informática
Série: 1º Ano
Carga Horária Semanal (h/a): 03 h
Carga Horária Anual (h/a): 120 h
OBJETIVO GERAL
Utilizar as linguagens como meio de expressão, informação e comunicação que exijam graus
de reflexão sobre diferentes contextos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Analisar, interpretar e aplicar os recursos expressivos das linguagens, relacionando textos
com seus contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura das
manifestações, de acordo com as condições de produção/recepção;

Considerar a linguagem e suas manifestações como fontes de legitimação de acordos e
condutas sociais e sua representação simbólica com forma de expressão de sentidos,
emoções e experiências do ser humano na vida social.

Utilizar as linguagens como meio de expressão, informação e comunicação que exijam
graus de reflexão sobre diferentes contextos;


Desenvolver, através da linguagem, a integração, a capacidade de trabalho
eficiente em equipe.
Direcionar os vários recursos da linguagem e sua aplicação para construção de
relacionamentos baseados em valores como: respeito, dignidade humana, solidariedade e
outros.
CONTEÚDOS
LITERATURA
1. A ARTE DA PALAVRA
1.1 A presença da arte
1.2 A linguagem
1.3 Literatura e realidade
1.4 Fatos da Vida
1.5 Recriação literária dos fatos da vida
1.6 A exploração criativa da linguagem
1.7 Formas e gêneros literários
1.8 Gênero narrativo
1.9 Narrativas em verso e prosa
10 Gênero Lírico
11 Gênero dramático
12 Formas de expressão dramática. Os estilos artísticos
2. TROVADORISMO E HUMANISMO
2.1. Prosperidade e fé
2.2. As artes e a religião
2.3. A produção literária em Portugal
2.4. Classificação das cantigas
2.5. Poesia trovadoresca
2.6. Novelas de cavalaria
2.7. Humanismo
2.8. Fernão Lopes
2.9. A poesia palaciana
10 Cancioneiro geral
11 Teatro medieval /Gil Vicente
3. CLASSICISMO
3.1. O homem no centro do universo
3.2. Uma época de crises religiosas
3.3. As artes no Renascimento
3.4. O classicismo literário
3.5. O classicismo em Portugal
3.6. A poesia lírica de Camões
3.7. Estrutura e resumo dos cantos de “Os Lusíadas”.
4. LITERATURA INFORMATIVA E JESUÍTICA NO BRASIL
4.1. Notícias do mundo de lá
4.2. A carta de Caminha
4.3. O real e o imaginário
4.4. Os jesuítas
4.5. A obra literária de José de Anchieta
5. BARROCO
5.1. Uma época de crises religiosas
5.2. O poeta entre o céu e o inferno
5.3. Intensidade dramática do Barroco
5.4. A linguagem barroca
5.5. O barroco em Portugal
5.6. O barroco no Brasil/ Gregório de Matos
5.7. Padre Antônio Vieira
6. ARCADISMO
6.1. Características do Arcadismo
6.2. Bocage
6.3. Arcadismo no Brasil: os poetas mineiros
6.4. Tomás Antônio Gonzaga
6.5. Cláudio Manoel da Costa
6.6. Basílio da Gama
6.7. Santa Rita Durão
7. ROMANTISMO EM PORTUGAL
7.1. Romantismo em Portugal
7.2. Almeida Garret
7.3. Alexandre Herculano.
7.4. Camilo Castelo Branco
8. ROMANTISMO NO BRASIL: POESIA
8.1. O nacionalismo romântico
8.2. O indianismo romântico
8.3. As três gerações de poetas românticos: Gonçalves Dias, Álvares de Azevedo,
Casimiro de Abreu, Castro Alves, Fagundes Varela.
GRAMÁTICA
1. A LINGUAGEM
1.1 Variações Lingüísticas/ variações da linguagem
1.2 Linguagem culta e linguagem coloquial - níveis de linguagem
2. ORTOGRAFIA
2.1 Emprego das letras.
2.2 Acentuação gráfica
2.3 Emprego do por que, porque, por quê e porquê
2.4 Emprego do hífen
3. DIFICULDADES DA LÍNGUA
3.1 Setenta palavras como a e há/ afim a fim de e outras. Emprego e ortografia.
3.1 – 3.70
4. ESTRUTURA E FORMAÇÃO DAS PALAVRAS
4.1 Elementos mórficos
4.2 Processos de formação de palavras: derivação e composição
4.3 Outros processos de formação de palavras.
PRODUÇÃO DE TEXTO
1. LINGUAGEM E ORALIDADE
1.1 Linguagens verbal e não verbal
1.2 Humor
1.3 Charge
1.4 História em quadrinhos
2. NÍVEIS DE FORMALIDADE E VARIANTES LINGUÍSTICAS
2.1 Linguagem formal e linguagem informal
2.2 Estrangeirismos
2.3 Neologismos
2.4 Gírias
2.5 Regionalismos
3. COMUNICAÇÃO ORAL: EXPOSIÇÃO E ARGUMENTAÇÃO
3.1 Língua oral
3.2 Texto argumentativo oral
3.3 Debate
3.4 Depoimento pessoal
4. TEXTOS DO COTIDIANO
4.1 Cartão postal
4.2 Bilhete
4.3 Convite
4.4 Carta familiar ou pessoal
4.5 Texto instrucional
4.6 Texto instrucional
4.7 Receita culinária
4.8 Manual
5. RELAÇÃO ENTRE SENTIDO E CONTEXTO
5.1 Funções da linguagem
5.2 Função emotiva(expressiva)
5.3 Função referencial(ou denotativa)
5.4 Função apelativa (ou conotativa)
5.5 Função fática ou de contato
5.6 Função metalingüística
5.7 Função poética
5.8 Texto literário e texto não literário
5.9 Denotação e Conotação
5.10 Figuras de linguagem: comparação, metáfora, antítese, metonímia, eufemismo,
Hipérbole e pleonasmo.
6. ELEMENTOS DA TEXTUALIDADE
6.1 Coesão textual
6.2 Clareza textual
6.3 Coerência textual
AVALIAÇÃO
1. Exercícios
2. Seminários
3. Testes avaliativos escritos e orais
4. Participação durante as aulas, atividades e eventos de modo geral.
5. Frequência
REFERÊNCIAS






NICOLA, José; TERRA, Ernani; CAVALLETE, Floriana. Português para o Ensino Médio:
Língua, Literatura e Produção de texto. Editora Scipicione. Ed 1. 2002.
MEC/SEF versão preliminar. Parâmetros Curriculares Nacionais. 1997.
INFANTE, Ulisses. Curso de Gramática Aplicada aos textos. Editora Scipicione. Ed 7. 2006.
CUNHA, Celso, CINTRA Luis F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo.
Rio de Janeiro: Nova Fronteira.
Revista: Discutindo Língua Portuguesa. Editora Escala São Paulo – SP.
Revista: Cidade Nova. Editora Cidade Nova São Paulo – SP.
Dados do Componente Curricular
Nome: História
Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática
Série: 1º Ano
Carga Horária Semanal (h/a): 02 h
Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL
Desenvolver a capacidade de entendimento do processo histórico da humanidade dentro de
uma perspectiva critica capaz de interferir no processo de transformação social.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
. Compreender o processo de desenvolvimento histórico como resultado das condições
materiais de existência das sociedades primitivas às sociedades medievais.
. Entender o desenvolvimento do processo histórico como resultado das forças sociais.
. Posicionar-se criticamente diante dos fatos históricos.
. Compreender a dinâmica histórica dentro de uma perspectiva de permanência e mudanças.
. Contextualizar os fatos históricos.
CONTEÚDOS
. O conhecimento histórico e sua importância
. Os Modos de Produção
. A Pré-História
. A Antiguidade Oriental
. A Antiguidade Clássica Ocidental
. A Idade Média
AVALIAÇÃO
. Debates
. Trabalhos em equipe
. Trabalho individual
. Participação
. Relatórios
. Avaliações escritas objetivas/subjetivas
REFERÊNCIAS
BARBEIRO, Heródoto; CANTELE, Bruna. História: de olho no mundo do trabalho. Editora
Scipione. Ed. 1. 2004.
ITAUSSU, Leonel; AMADE, Luís César. História Antiga e Medieval. Editora Scipione. Ed. 1. 1993.
AQUINO, Rubin Santos Leão; FRANCO, Denize de Azevedo; LOPES, Oscar Guilherme. História das
Sociedades, das Primitivas às Medievais. Editora Ao livro Técnico. Ed. 18. 1980.
HUBERMAN, Leo. Historia da Riqueza do Homem. Rio de Janeiro, Zahar Editores, 1972.
Dados do Componente Curricular
Nome: Geografia
Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática
Série: 1º Ano
Carga Horária Semanal (h/a): 02 h
Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL
Compreender os elementos naturais e como o homem vem se relacionando e interferindo no
meio ambiente.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Conhecer os fundamentos filosóficos e metodológicos da Ciência Geográfica;

Conhecer as diversas fases de evolução da Terra, identificando os elementos
geradores do relevo e seus agentes transformadores;

Identificar os diversos elementos constitutivos do solo, a partir de seus minerais;

Reconhecer a dinâmica atmosférica e os desequilíbrios ambientais causados pela
atuação do homem;

Analisar a distribuição geográfica dos vegetais associadas ao clima e ao relevo;

Desenvolver a capacidade de localização do indivíduo no tempo e no espaço;

Desenvolver o censo crítico sobre a participação dos homens no processo de
transformações da natureza.
CONTEÚDOS
1. BASES FILOSÓFICAS E CONCEITUAIS DA GEOGRAFIA.
1.1 Conceito da Geografia
1.2 Surgimento e História da Geografia
1.3 Ramificações da Ciência Geográfica
1.4 Conceitos utilizados na Geografia: paisagem, lugar, território, nação, soberania,
etc.
1.5 Cartografia: a localização no tempo e espaço
2. IDADE E EVOLUÇÃO DA TERRA
2.1 Eras Geológicas
2.2 Estrutura da Terra
2.3 Estrutura geológica da Terra
2.4 Teoria da Deriva Continental
2.5 Teoria da Tectônica de Placas
3. DINÂMICA DA LITOSFERA
3.1 Conceito de Relevo
3.2 Fatores internos e externos da geração do relevo
3.3 As formas de relevo
3.4 Tipos de relevo continental: montanhas, planaltos, planícies, depressões e
chapadas
3.5 Tipos de relevo submarino: plataforma continental, talude, fossa, planície abissal
4. MINERAIS, ROCHAS E SOLOS
4.1 Conceito de minerais
4.2 Minerais
4.3 Rochas
4.4 Panorama mundial das matérias-primas minerais
4.5 Os solos: formação, distribuição e degradação
5. DINÂMICA DA ATMOSFERA
5.1 Composição e camadas da atmosfera
5.2 Definição e diferença entre clima e tempo
5.3 Elementos do clima: a radiação solar
5.4 Elementos do clima: temperatura atmosférica
5.5 Influência das correntes marítimas no clima
5.6 Elementos do clima: pressão atmosférica, ventos e massas de ar
5.7 Elementos do clima: a água na atmosfera
6. FENÔMENOS ATMOSFÉRICOS e CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA
6.1 Os principais fenômenos atmosféricos
6.2 As precipitações: chuvas, neve, granizo, nevoeiro, etc.
6.3 Os ciclones, furacões, tornados, etc
6.4 O El niño e La niña.
6.5 O efeito estufa e aquecimento global
6.6 Classificação Climática
7. DINÂMICA HIDROGRÁFICA E BIODIVERSIDADE
7.1 Conceito de Hidrografia e Biodiversidade
7.2 As grandes bacias hidrográficas
7.3 Os tipos de rios
7.4 Reservas de água no mundo
7.5 Distribuição da vegetação no Brasil e no Mundo
7.6 Caracterização vegetal das regiões: polares, temperadas, tropicais, desérticas e de
montanhas
8. CARTOGRAFIA: A REPRESENTAÇÃO DO ESPAÇO
8.1 Conceito de Cartografia
8.2 História da Cartografia e representação do espaço
8.3 Localização Cartográfica
8.4 Latitudes e Longitudes
8.5 Os tipos de mapas: Função, interesse e aplicação científica
8.6 Os modelos de representação do espaço
8.7 Símbolos cartográficos e Legenda
8.8 Escala cartográfica
9. O AMBIENTE DO SER HUMANO
9.1. O que é meio ambiente?
9.2. O habitat humano
9.3. O ser humano e o meio ambiente
9.4. Os Ecossistemas
10. DEGRADAÇÃO, CONSERVAÇÃO E PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE
10.1.
Impactos ambientais da ação humana
10.2.
10.3.
10.4.
10.5.
10.6.
10.7.
A poluição nos grandes centros urbanos
Poluição das águas
Poluição atmosférica e aquecimento global
O que é desenvolvimento sustentável
Crise Ambiental e consequência ecológica
A questão ambiental na nova ordem mundial
AVALIAÇÃO
Recorremos a subsídios de aspectos formativos, somativos e cumulativos, visando analisar a
capacidade de aprendizagens ao longo do curso.
Utilizaremos instrumentos:

Avaliação descritiva;

Pesquisa bibliográfica;

Desenvolvimento de Projeto de pesquisa;

Apresentação de relatórios sobre filmes e documentários;

Análise da participação e frequência em sala de aula.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica
COELHO, Marcos de Amorim e TERRA, Lygia – Geografia Geral: o espaço natural e
socioeconômico, São Paulo, Editora Moderna, 2008. Vol. Único.
Bibliografia Complementar
BOLIGIAN, Levon e BOLIGIAN, Andressa Turcatel Alves, Geografia Espaço e Vivência,
São Paulo, Editora Saraiva, 2004. Volume Único.
SILVA, Vagner Augusto – Geografia do Brasil e Geral: povos e territórios, São Paulo,
Escala Educacional, 2005. Volume Único.
VESENTINI, José William – Geografia Geral e do Brasil, São Paulo, Editora Ática, 2009,
Volume Único.
Dados do Componente Curricular
Nome: Química
Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática
Série: 1º Ano
Carga Horária Semanal (h/a): 02
Carga Horária Anual (h/a): 80
OBJETIVO GERAL
Apresentar os aspectos gerais da Química, abordando os conhecimentos que iniciam da
natureza atômica da matéria até os aspectos da Química Inorgânica

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Compreender como ocorreram as evoluções associadas aos modelos atômicos;

Apresentar como se faz representação de um elemento químico;

Compreender os aspectos relacionados aos orbitais atômicos;

Identificar as semelhanças atômicas entre os diversos elementos químicos;

Montar e aplicar o diagrama de Linus Pauling em átomos e íons;

Mostrar os aspectos históricos relacionados à Tabela Periódica;

Compreender como classificar e relacionar as propriedades periódicas dos elementos
químicos;

Mostrar alguns aspectos associados aos diversos tipos de ligações químicas;

Compreender a teoria do octeto;

Mostrar como ocorre a disposição espacial dos elementos (geometria molecular);

Mostrar os aspectos relacionados à polaridade da ligação e da molécula;

Identificar os diversos tipos de interações intermoleculares e a sua relação com as
propriedades físicas dos compostos presentes na natureza;

Mostrar os aspectos relacionados às Funções Inorgânicas (ácido, base, sais e óxido);

Compreender como prevalece à nomenclatura oficial de cada função inorgânica;

Identificar as propriedades físicas e químicas que descrevem cada uma dessas funções.
CONTEÚDOS
Estrutura Atômica
- Leis das Combinações Químicas: Lei de Lavoisier, Lei de Proust e Lei de Dalton;
- Primeiras Idéias sobre a Estrutura da Matéria e Anotações em sala;
- Modelo de Dalton;
- Modelo de Thomson;
- Modelo de Rutherford;
- Simbologia e Representação do átomo: Número atômico, Número de massa, Número de
elétrons e Número de Nêutrons.
- Íons: Cátions e Ânions.
- Isótopos, isóbaros, isótonos e isoeletrônicos
- Modelo de Bohr.
- Modelo da mecânica – quântica: Princípios básicos
- Orbitais atômicos-Números Quânticos: além de anotações no caderno;
- Diagrama de Linus Pauling
- Distribuição eletrônica de átomos e íons
Tabela Periódica
- Histórico da Tabela Periódica
- Tabela Periódica Atual: Famílias e períodos.
- Localização dos elementos na Tabela Periódica.
- Classificação e propriedades dos elementos.
- Propriedades periódicas e aperiódicas.
Ligações Químicas
- Teoria do octeto.
- Ligação Iônica.
- Formulação de um composto iônico.
- Características dos compostos iônicos.
- Ligação covalente.
- Fórmulas químicas.
- Exceções a teoria do octeto.
- Teoria da hibridização. Anotações no caderno
- Ligações metálicas.
- Geometria molecular
- A hibridização e a geometria molecular. Anotações no caderno
- Polaridade de ligações e de moléculas.
- Forças intermoleculares.
Funções Inorgânicas
- Funções Inorgânicas: Introdução
- Ácidos:
 Nomenclatura oficial;
 Formulação;
 Propriedades físicas e químicas;
 Aplicações no cotidiano;
- Bases:
 Nomenclatura oficial;
 Formulação;
 Propriedades físicas e químicas;
 Aplicações no cotidiano;
- Sais:




Nomenclatura oficial;
Formulação;
Propriedades físicas e químicas;
Aplicações no cotidiano;
- Óxidos:
 Nomenclatura oficial;
 Formulação;
 Propriedades físicas e químicas;
 Aplicações no cotidiano;
AVALIAÇÃO
O educando será avaliado através de:
* Interesse, participação, criatividade, organização e responsabilidade.
* Cumprimento de tarefas em sala e extra-sala.
* Avaliações contínuas (quantitativas e qualitativas) e paralelas.
* Trabalhos em grupo e individuais.
REFERÊNCIAS
1. USBERCO, J. e SALVADOR, E. Química Vol. 1. 7ª edição reformulada e ampliada. Editora
Saraiva, 2006.
2. PERUZZO, F. M (Titto); CANTO, E. L. Química: na abordagem do cotidiano. Vol. 1. Química
Geral. Edição Reformulada. Editora Moderna. 3ª Edição. 2009.
3. REIS, M. Completamente química – Química Geral. Editora FTD, 2001.
4. FELTRE, R. Química. Química Geral. Vol. 1. Editora Moderna. 6ª Edição. 2004.
5. ATKINS, P., JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna.
Coordenadores: Ignez Caracelli e Júlio Zukerman-Schepector. 3º Edição Porto Alegre, Editora
Bookman, 2006.
Nome: Física
Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática
Série: 1º Ano
Carga Horária Semanal (h/a): 03 h
Carga Horária Anual (h/a): 120 h
OBJETIVO GERAL
Reconhecer a importância dos conhecimentos da Física para compreensão dos fenômenos
que ocorrem na natureza.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
I.
Reconhecer e saber utilizar corretamente símbolos, códigos e nomenclaturas de
grandezas da Física.
II.
Conhecer as unidades e as relações entre as unidades de uma mesma grandeza física
para fazer traduções entre elas e utilizá-las adequadamente.
III.
Ler e interpretar corretamente tabelas, gráficos, esquemas e diagramas, apresentados
em textos.
IV.
Construir sentenças ou esquemas para a resolução de problemas; construir tabelas e
transformá-las em gráfico.
V.
Ler e interpretar informações
representações (técnicas).
VI.
Reconhecer a relação entre diferentes grandezas, ou relações de causa e feito, para
ser capaz de estabelecer previsões.
VII.
Identificar regularidades, associando fenômenos que ocorrem em situações
semelhantes, para utilizar as leis que expressam essas regularidades, na análise e
previsões de situações do dia-a-dia.
VIII.
Reconhecer a existência de invariantes que impõe condições sobre o que pode e o que
não pode acontecer em processos naturais para fazer uso desses invariantes na
análise de situações cotidianas.
IX.
Identificar diferentes movimentos que se realizam no cotidiano e as grandezas
relevantes para sua observação (distâncias, percursos, velocidade, massa, tempo, etc.)
buscando características comuns e formas de sistematizá-los (segundo trajetórias,
variações de velocidade etc.);
X.
Diante de situações naturais ou em artefatos tecnológicos, distinguir situações de
equilíbrio daquelas de não equilíbrio (estático ou dinâmico);
XI.
Reconhecer que as modificações nos movimentos são conseqüência de interações
apresentadas
em
diferentes
linguagens
e
CONTEÚDOS
I.
Fundamentos da Física:
a) Ponto Material e Corpo Extenso;
b) Referencial;
c) Trajetória.
d) Intervalo de tempo;
e) Distância Percorrida e Deslocamento.
II.
Cinemática Escalar:
a) Movimento Retilíneo Uniforme (M.R.U.);
b) Movimento Uniformemente Variado (M.R.U.V)
III.
Cinemática Vetorial:
a) Composição de Movimentos;
b) Lançamento Oblíquo;
c) Lançamento horizontal;
d) Movimento Circular Uniforme (M.C.U.)
e) Movimento Circular Uniformemente Variado (M.C.U.V.).
IV.
Dinâmica:
a) Leis de Newton;
b) Aplicações das Leis de Newton;
c) Força de Atrito;
d) Força em Trajetórias Circulares.
e) Trabalho de uma Força;
f) Energia Mecânica e sua conservação.
AVALIAÇÃO
O Educando será avaliado quanto:
 Participação em sala de aula, com questionamentos, e demonstração do seu
envolvimento com a disciplina;
 Trabalhos individuais e em Grupo;
 Provas individuais (escritas);
 Apresentação de Seminários;
 Realização de Experiências no laboratório.
REFERÊNCIAS
YAMAMOTO, Kazuhito; FUKE, Luiz Felipe. Física. Editora Saraiva. Ed. 12. 1998.
GASPAR, Alberto. Física Serie Brasil. Editora Ática. Ed. 1. 2005.
MÁXIMO, Antônio. Curso de Física. Editora Scipione. Ed. 5. 2000.
Dados do Componente Curricular
Nome: Biologia
Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática
Série: 1º Ano
Carga Horária Semanal (h/a): 02 h
Carga Horária Modular (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL
Compreender conceitos básicos de Biologia e a importância do estudo da Biologia
para o ser humano.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Identificar as principais características dos seres vivos, como também os níveis
hierárquicos de organização dos seres vivos.

Conhecer os principais passos que teriam levado à origem dos primeiros seres
vivos.

Relacionar as principais diferenças estruturais entre células procarióticas e
eucarióticas.

Conhecer as características básicas quanto à função e organismos em que ocorrem
compreendendo o significado do mosaico fluido.

Compreender a célula e suas estruturas celulares compartimentalizadas
(organelas).

Associar corretamente estruturas celulares às suas respectivas funções.

Reconhecer a importância da divisão celular na origem, no crescimento e no
desenvolvimento de qualquer ser vivo.

Compreender a importância dos processos metabólicos para o desenvolvimento
dos seres vivos em geral.

Identificar as principais formas de reprodução e os seres vivos relacionados às
mesmas.

Caracterizar tecidos humanos, diferenciando-os e apontado suas respectivas
funções e locais de ocorrência nos seres vivos.
CONTEÚDOS
Capítulo 1 Biologia Visão Geral e Origem da Vida
1. Biologia Visão geral e origem da vida
2. O que é biologia
3. As áreas de estudo da Biologia
4. O método científico
5. A origem dos seres vivos
6. Geração espontânea ou abiogênese
7. Hipóteses sobre a origem da vida
8. A hipótese de Oparim e Haldane
9. O experimento de Miller
10. A evolução do metabolismo
CAPÍTULO 2 Das origens até os dias atuais
1. Os primeiros seres vivos: as bactérias
2. O surgimento de células complexas
3. O tempo Geológico
4. A Biosfera
5. Os reinos dos seres vivos
CAPÍTULO 3 A Composição Química das Células
1. Introdução
2. A água
3. Os sais minerais
4. Vitaminas
5. Carboidratos
6. Lipídios
7. Proteínas
8. Enzimas
9. Os ácidos nucléicos
CAPÍTULO 4 Introdução à citologia
1. Citologia: surgimento e desenvolvimento
2. Microscópio de luz
3. Microscópio eletrônico
4. A teoria celular
5. Medidas usadas no estudo das células
6. Como vamos estudar as células
7. Os envoltórios celulares
8. Processo de troca entre a célula e o meio externo.
9. Concentração de uma solução
10. Difusão
11. Osmose
12. Difusão facilitada
13. Transporte ativo
14. Endocitose e exocitose
CAPÍTULO 5 O citoplasma
1. Comparando células procarióticas com eucarióticas
2. O estudo do citoplasma
3. Citoesqueleto
4. Síntese, transporte e armazenamento de macromoléculas
5. Plastos
6. Mitocôndrias
CAPÍTULO 6 O Metabolismo Energético das Células
1. Introdução
2. Fotossíntese
3. Quimiossíntese
4. Respiração aeróbia
5. Respiração anaeróbia
6. Fermentação
CAPÍTULO 7 O Núcleo e a Síntese Proteica
1. Introdução
2. Número e forma
3. Carioteca
4. Cromatina e nucleoplasma
5. Nucléolo
6. Cromossomos, genes e DNA
7. Duplicação do DNA
8. Síntese de RNA: Transcrição
9. O código Genético
10. Síntese de proteínas e tradução
CAPÍTULO 8 As Divisões Celulares
1. Introdução
2. Ciclo celular e mitose
3. Citocinese
4. Mitose em células vegetais
5. Meiose
6. A divisão celular das bactérias.
CAPÍTULO 9 Reprodução
1. Introdução
2. Reprodução Assexuada
3. Reprodução sexuada
4. Espermatozóides
5. Óvulos
6. Gametogênese
7. Sistema Genital Feminino
8. Sistema Genital Masculino
9. Fecundação
10. Doenças sexualmente transmissíveis
CAPITULO 10 Histologia Animal
1. Tecidos: Objeto de estudo da Biologia
2. Tecidos Epiteliais
3. Classificação dos Tecidos Epiteliais
4. Tecidos Conjuntivos
5. Tecido Muscular
6. Tecido Nervos
AVALIAÇÃO
Trabalhos individuais e em grupo: provas, seminários; práticas de laboratório.
REFERÊNCIAS
LOPES, Sonia. & ROSSO, Sérgio. Biologia Volume único. 1ª edição. São Paulo, 2007.
AMABIS, José Mariano & MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia das Células. 2ª Edição,
Editora Moderna, 2004.
JÚNIOR, Cesar da Silva & SEZAR, Sasson. Biologia Volume 1. 8ª edição. Saraiva, 2005.
Dados do Componente Curricular
Nome: Matemática
Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática
Série: 1º Ano
Carga Horária Semanal (h/a): 03 h
Carga Horária Anual (h/a): 120 h
OBJETIVO GERAL
Oferecer uma formação fundamental para o desenvolvimento do aluno do ensino
médio. São os conceitos relativos à diferenciação e à integração, vistos nesta
disciplina, que proporcionam aos alunos entender o comportamento de cada
conteúdo.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS


Conhecer e utilizar um instrumental básico que auxilie na compreensão dos principais
conjuntos numéricos
Entender a importância das funções do primeiro e segundo graus, exponencial e
logarítmica e das principais seqüências numéricas na compreensão, interpretação e
resolução de questões relacionadas às diversas áreas do conhecimento.
CONTEÚDOS
























Noções Básicas de conjuntos;
Operações;
Intervalos;
Funções;
Funções Polinomiais;
Estudos da Função polinomial do 1°grau;
Inequações do 1°grau;
Inequações do 2°grau;
Inequação do produto e Inequação do quociente;
Função Modular;
Equação modulares;
Inequações Modulares;
Função Exponencial;
Equações Exponenciais;
Inequações Exponenciais;
Função Logarítmica;
Equações Logarítmicas;
Propriedade Dos logaritmos;
Mudança de base;
Função logarítmica;
Inequações Logarítmicas;
Principais seqüências numéricas;
Progressão Aritmética;
Progressão Geomética.
AVALIAÇÃO




Avaliação Escrita;
Avaliação de Portifólio;
Olimpíadas Matemática;
Trabalho Individual;
REFERÊNCIAS
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. Editora Ática. Ed. 1.
GIOVANNE, José Rui; BONJORNO, José Roberto. Matemática. Editora FTD. 2002.
IEZZI, Gelson. Matemática Ciência e Aplicações. Editora
Atual. Ed. 1. 2001.
2003.
Dados do Componente Curricular
Nome: Arte
Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática
Série: 1º Ano
Carga Horária Semanal (h/a): 02 h
Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL
Conhecer e experimentar as diversas formas artísticas, trabalhando a percepção, as
possibilidades de produzir sentido estético e as relações da arte com o meio social local e
universal.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Compreender os diferentes processos da arte, com seus instrumentos de ordem
material e ideal, como manifestações socioculturais, históricas e simbólicas, tendo
como referência as artes visuais;

Apreciar e refletir sobre produtos de arte, em suas várias linguagens, desenvolvendo
uma análise estética, crítica e simbólica;

Realizar produções artísticas individuais e/ou coletivas nas diversas linguagens
artísticas (artes visuais, artes cênicas, música, dança e literatura) se percebendo como
indivíduos criativos e expressivos;

Traçar um paralelo entre as artes e outras áreas do conhecimento, tendo uma
compreensão ampliada do objeto de arte e reunindo material intelectual e simbólico
para a criação artística.
CONTEÚDOS
1. Análise conceitual: o que define a arte
2. Arte e sociedade
2.1. O indivíduo como ser criador e expressivo
2.2. A simbologia na Arte
2.3. Arte e diversidade cultural
3. As artes visuais como objeto de conhecimento
3.1. As diversas formas comunicativas das artes visuais
3.2. Elementos da linguagem visual: cor, luz, forma, textura, composição, perspectiva e
volume.
3.3. A interferência dos materiais e das formas de apresentação nos produtos artísticos
4. Processo criativo nas diversas linguagens artísticas
4.1. Conceitos estéticos e formais
4.2 . Estilos
4.3. Realização de produções artísticas nas diversas linguagens
5. Apreciação, leitura e análise de produções artísticas nacionais, locais, internacionais e da
própria produção
AVALIAÇÃO
A avaliação deverá ser diagnóstica e contínua, levando em consideração:




Compreensão dos conteúdos;
Coerência entre teoria e prática;
Demonstração de capacidade crítica e reflexiva;
Desenvoltura e compromisso em trabalhos individuais ou em grupo.
REFERÊNCIAS





SPOLIN, Viola. Jogos Teatrais. Editora Perspectiva. Ed. 1. 2001.
BARBOSA, Ana Mãe. Arte-educação no Brasil. Editora Perspectiva.
PROENÇA, Graça. História da Arte. Editora Ática. Ed. 16. 2003.
MEC/SEF. Parâmetros Curriculares Nacionais. 1997.
www.artenaescola.com.br
Dados do Componente Curricular
Nome: Filosofia
Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática
Série: 1º Ano
Carga Horária Semanal (h/a): 01 h
Carga Horária Anual (h/a): 40 h
OBJETIVO GERAL
Contribuir para o desenvolvimento das capacidades intelectuais básicas de ler, analisar e
avaliar textos teóricos de filosofia, de estruturar logicamente o pensamento, de criticar, de
expressar as próprias idéias e defendê-las racionalmente.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Introduzir o aluno na reflexão filosófica a partir da tradição.

Promover a reflexão crítica frente aos desafios da contemporaneidade;

Conhecer a História da Filosofia e como a Filosofia se desdobra na História.

Fazer da Filosofia um ponto de convergência e consolidação de outros saberes
humanísticos, científicos e estéticos.
Favorecer a emancipação dos sujeitos e o protagonismo juvenil nas diferentes esferas
da convivência humana.

CONTEÚDOS
 ORIGEM E DESENVOLVIMENTO DA FILOSOFIA
1. Ruptura com o pensamento mítico-religioso
2. Surgimento da Filosofia.
3. Pré-socráticos, Sócrates, Sofistas: o mundo, o homem e a verdade.
4. Retórica e Dialética em Atenas do Séc V
5. O advento da Democracia
 Conceito e Classificação de Democracia
 Valores democráticos
 Democracia no Brasil e no Mundo
 Democracia e Efetividade.
ESCOLA SOCRÁTICA
1. PLATÃO
 O real e o aparente em Platão
 A Alegoria da Caverna
 Ideologia e Alienação
 Emancipação humana
2. ARISTÓTELES
 Aristóteles, o sistemata.
 Organização e método da Ciência grega antes e depois de Aristóteles
 Influência e alcance da Ciência Grega







O ADVENTO DO CRISTIANISMO
1. A aparição de uma nova verdade existencial.
2. Origem e evolução do pensamento e da doutrina cristã.
3. A originalidade e a intencionalidade do cristianismo.
4. O encontro da Filosofia com o Cristianismo
 Da perseguição ao entrelaçamento
 Os Apologistas, Santo Agostinho, Tomás de Aquino.
 Institucionalização da Filosofia Cristã.
FILOSOFIA DA RELIGIÃO E METAFÍSICA
1. Caracterização do transcendente.
2. A religião e o sentido da vida
3. Razão e fé: caminhos que se tocam?
4. As cinco vias de Tomás de Aquino
5. O Argumento Ontológico de Anselmo
A INSTITUCIONALIZAÇÃO DO PODER RELIGIOSO FRENTE À RAZÃO
1. Religião e Poder: a decadência moral da Igreja.
2. A cosmovisão medieval: A Filosofia para endossar a Teologia
3. A supressão da crítica e a auto-afirmação do poder eclesiástico.
A REVOLUÇÃO CIENTÍFICA
1. Primórdios da Revolução Científica
2. Contexto Social e Religioso
3. Renascimento e retomada do pensamento clássico
4. O Impulso da Reforma
5. A emancipação da razão
EMPIRISMO E RACIONALISMO
1. A Filosofia e a Teoria do Conhecimento
2. O problema fundamental da Origem do Conhecimento.
3. O sensível e o inteligível
4. Ciência e Método: em busca de respostas
O MÉTODO CARTESIANO
1. Contexto social e científico da época.
2. Cogito, ergo sum: um novo alicerce para a ciência
3. A fundação da ciência moderna
4. Os preceitos cartesianos.
5. Mecanicismo, reducionismo e especialização cientifica.
 A parte e o todo na mecânica de Descartes
 Segregação e compartimentalização do saber
 Especialização e diversificação dos saberes
O POSITIVISMO
1. Discurso sobre o espírito positivo
2. Princípios e anseios da corrente positivista;
3. O positivismo no Brasil e no Mundo: ascensão e queda da ideologia da razão.
4. Neutralidade Científica e Cientificismo
 Objetivos e abrangência do saber científico
 Neutralidade científica e os limites da razão
 Cientificismo e fé na ciência
 Ordem e Progresso para quem?










ESTRUTURA DAS REVOLUÇÕES CIENTÍFICAS
1. Ciência normal e paradigmas em Kuhn
2. O paradigma quântico
3. O princípio da incerteza
4. A teoria da relatividade
5. O fim das certezas e o re-encantamento do mundo
A ORIGEM DAS DESIGUALDADES ENTRE OS HOMENS
1. Estado de Natureza e Liberdade
2. Estado Civil
3. O Contrato Social
KANT: EPISTEMOLOGIA E MORAL
1. A Crítica da Razão Pura
2. A Revolução Copernicana
3. O Imperativo Categórico
4. Metafísica dos costumes
SOCIALISMO UTÓPICO x SOCIALISMO CIENTÍFICO
1. Saint-Simon, Thomas Morus, Charles Fourier, Robert Owen
2. Marx e Engels
3. Materialismo dialético
SOCIALISMO, CAPITALISMO E OUTROS “ISMOS”.
1. Capitalismo, Imperialismo
2. Nazismo, Fascismo
3. Anarquismo, Comunismo.
4. Socialismo
5. Liberalismo
A ESCOLA DE FRANKFURT
1. Contexto histórico e fundamentação teórica.
2. Cultura de massa, indústria cultural.
3. Modernidade
TEORIA CRÍTICA
1. Razão Crítica
2. Razão Instrumental
EXISTENCIALISMO
1. Soren Kierkegaard
2. Jean Paul Sartre
3. Martin Heidegger
4. Gabriel Marcel
A EMERGÊNCIA DO PARADIGMA ECOLÓGICO
1. A Crise civilizatória
2. Repercussões filosóficas e políticas da crise ambiental
ÉTICA E BIOÉTICA
1. Hans Jonas e o principio da responsabilidade
2. Avanços da Biotecnologia e desafios da Bioética
AVALIAÇÃO
Trabalhos individuais e em grupo.
REFERÊNCIAS
ABBAGNANO, N. Dicionário de Filosofia. Trad.: Alfredo Bosi. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes,
2003.
ARANHA, M. L. de A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando. Introdução à Filosofia, 2ª edição rev. e
atualizada, São Paulo: Moderna, 1995.
BÍBLIA DE JERUSALÉM. São Paulo: Edições Paulinas , 1985.
CHAIU, M. Introdução à história da filosofia. São Paulo: Companhia das Letras. São Paulo:
Companhia das Letras, 2002. v.1
CHAUI, M. Convite à Filosofia. Série Novo Ensino Médio. São Paulo: Ática, 2000.
COTRIM, G. Fundamentos da Filosofia. 12ª edição revisada. São Paulo: Saraiva,1996.
DESCARTES, René. Discurso do método. Tradução de Paulo Neves. Porto Alegre: L & PM
Pocket, 2005.
GAATDER, Jostein. O mundo de Sofia: romance da história da filosofia. São Paulo: Companhia
das Letras, 1995.
JACQUARD,A. Filosofia para não filósofos: respostas claras e lúcidas para questões essenciais.
São Paulo: Campus, 1998.
JAPIASSÚ, Hilton; MARCONDES, Danilo. Dicionário básico de filosofia. 4.ed. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 2006.
MACHADO, L. R. de S. Politecnia, escola unitária e trabalho. São Paulo: Cortez/Autores
Associados, 1989.
MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittegenstein. São
Paulo: Jorge Zahara, 2004.
NUNES, C.A. Aprendendo filosofia. São Paulo: Papirus, 2003.
REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. História da filosofia, 1v.; tradução de Ivo Storniolo; 1.ed.
São Paulo: Paulus, 2006.
___________. História da filosofia, 2v.; tradução de Ivo Storniolo; 1.ed. São Paulo: Paulus,
2006.
___________. História da filosofia, 3v.; tradução de Ivo Storniolo; 1.ed. São Paulo: Paulus,
2006.
___________. História da filosofia, 4v.; tradução de Ivo Storniolo; 1.ed. São Paulo: Paulus,
2006.
___________. História da filosofia, 5v.; tradução de Ivo Storniolo; 1.ed. São Paulo: Paulus,
2006.
___________. História da filosofia, 6v.; tradução de Ivo Storniolo; 1.ed. São Paulo: Paulus,
2006.
___________. História da filosofia, 7v.; tradução de Ivo Storniolo; 1.ed. São Paulo: Paulus,
2006.
Dados do Componente Curricular
Nome: Educação Física
Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática
Série: 1º Ano
Carga Horária Semanal (h/a): 02 h
Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL
Preparar os educados para a vida em sociedade, oportunizando-lhes situações para o
desenvolvimento de sua personalidade através de atividades que lhes permitam uma
reflexão, um entendimento a respeito dos contextos propostos pela disciplina.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Desenvolver e manter as capacidades funcionais do indivíduo.
CONTEÚDOS




Livre exercício da expressão espontânea
Saúde física mental e integridade moral
Hábitos e Atitudes
Esporte e lazer
AVALIAÇÃO
Observação do desenvolvimento de atividades práticas e teóricas.
REFERÊNCIAS
TEIXEIRA, Hundsos Ventura. Educação Física e Desportos. Editora Saraiva. Ed. 3. 1997.
SILVA, Elisabeth. Recreação e Jogos. Editora Sprint. 1996.
FERREIRA, Ricardo. Futsal e a iniciação. Editora Sprint. 1996.
MELO, Rogério. 1000 exercícios para o Futebol. Editora Sprint. 1997.
DANTAS, Estélio. A prática da preparação física.Editora Shape. Ed. 3. 1995.
MELO, Rogério. Sistemas e técnicas para o futebol. Editora Sprint.
1999.
Dados do Componente Curricular
Nome: Língua Portuguesa
Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática
Série: 2º Ano
Carga Horária Semanal (h/a): 03 h
Carga Horária Anual (h/a): 120 h
OBJETIVO GERAL
Utilizar as linguagens como meio de expressão, informação e comunicação que
exijam graus de reflexão sobre diferentes contextos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Analisar, interpretar e aplicar os recursos expressivos das linguagens, relacionando
textos com seus contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura
das manifestações, de acordo com as condições produção/ recepção;

Considerar a linguagem e suas manifestações como fontes de legitimação de
acordos e condutas sociais e sua representação simbólica como forma de
expressão de sentidos, emoções e experiências do ser humano na vida social.
CONTEÚDOS
1º Bimestre
1. PRODUÇÃO DE TEXTO: LINGUAGEM E LINGUAGENS
1.1 Figuras de linguagem.
1.2 Texto narrativo.
1.3 O conto.
2. GRAMÁTICA
2.1 Classe de palavras.
2.2 Morfossintaxe dos pronomes pessoais.
2.3 Discursos direto e indireto.
2.4 Acordo ortográfico.
3. LITERATURA
3.1 Romantismo no Brasil.
3.2 Romantismo – 1ª. Fase – Poesia.
2º Bimestre
1. PRODUÇÃO DE TEXTO: LINGUAGEM E LINGUAGENS
1.1 Texto, contexto e intertextualidade.
1.2 Texto dissertativo.
1.3 Argumentação e persuasão.
2. GRAMÁTICA
2.1 Conectivos: preposição e conjunção.
2.2 Morfossintaxe das preposições.
2.3 Verbos: tempos e modos verbais.
2.4 Ortografia
3. LITERATURA
3.1 Romantismo no Brasil – Prosa.
3.2 Romantismo – José de Alencar.
3.3 Realismo- Naturalismo no Brasil.
3º Bimestre
1. PRODUÇÃO DE TEXTO: LINGUAGEM E LINGUAGENS
1.1 Coesão e coerência textual.
1.2 Adequação, clareza, concisão, expressividade.
2. GRAMÁTICA
2.1 Colocação pronominal.
2.2 Pontuação: vírgula e ponto-vírgula.
2.3 Ortografia.
3. LITERATURA
3.1 Machado de Assis.
3.2 Parnasianismo e Simbolismo no Brasil.
3.3 Graciliano Ramos.
4º Bimestre
1. PRODUÇÃO DE TEXTO: LINGUAGEM E LINGUAGENS
1.1 Textos informativos: notícia, reportagem, artigo de opinião, carta, ensaio.
1.2 Texto descritivo.
2. GRAMÁTICA
2.1 Sintaxe de Concordância.
2.3 Funções do “Que” e do “Se”.
3. LITERATURA
3.1 Pré-modernismo no Brasil.
AVALIAÇÃO
A avaliação será continuada e processual, observando a participação, apropriação e aplicação
dos conceitos apresentados e conhecimentos vivenciados. Para composição de notas serão
considerados os trabalhos individuais e em grupos, bem como a participação e
desenvolvimento do aluno. Os instrumentos avaliativos utilizados serão:
1. Exercícios em sala de aula;
2. Textos individuais;
3. Leituras e Pesquisas;
4. Trabalhos em grupo;
5. Prova escrita;
6. Avaliação formativa - assiduidade, participação,
crescimento pessoal.
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática metódica da Língua Portuguesa. São Paulo:
Saraiva, 1999.
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.
Houaiss A, Villar M de S, Franco F M de. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de
Janeiro: Objetiva, 2001.
INFANTE, Ulisses. Curso de Gramática aplicada aos textos. Editora Scipione. Ed. 7. 2006.
LIMA, Rocha. Gramática normativa da língua portuguesa. Editora José Olímpio. 1996.
NICOLA, José de e TERRA, Ernani. Português para o Ensino Médio. Editora Scipione. Ed. 1.
2002.
Dados do Componente Curricular
Nome: História
Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática
Série: 2º Ano
Carga Horária Semanal (h/a): 02 h
Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL
Desenvolver a capacidade de entendimento do processo histórico da humanidade dentro
de uma perspectiva critica capaz de interferir no processo de transformação social.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Compreender o processo de desenvolvimento histórico como resultado das condições
materiais de existência no mundo europeu e americano entre os séculos XV-XVIII.
 Entender o desenvolvimento do processo histórico como resultado das forças sociais.
 Posicionar-se criticamente diante dos fatos históricos.
 Compreender a dinâmica histórica dentro de uma perspectiva de permanência e
mudanças.
 Desenvolver a capacidade de contextualização.
CONTEÚDOS
 A modernidade européia
 Brasil colonial.
AVALIAÇÃO






Debates
Trabalhos em equipe
Trabalho individual.
Participação
Relatórios
Avaliações escritas objetivas/subjetivas
REFERÊNCIAS
BARBEIRO, Heródoto; CANTELE, Bruna. História: de olho no mundo do trabalho. Editora
Scipione. Ed. 1. 2004.
HUBERMAN, Leo. Historia da Riqueza do Homem. Rio de Janeiro, Zahar Editores, 1972.
SCHMIDT, Mario Furley. Nova Historia Critica: Ensino Médio, Nova Geração. São Paulo, 2005.
Dados do Componente Curricular
Nome: Geografia
Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática
Série: 2º Ano
Carga Horária Semanal (h/a): 02 h
Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL
Promover a análise das dinâmicas populacionais e suas consequências nos seus mais diversos
aspectos, além de reconhecer as atuais regras instituídas no comércio internacional.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Compreender a influência do estudo da Geografia Humana na definição de políticas
públicas.

Analisar as relações de crescimento e distribuição populacional na geração de
impactos ambientais.

Conhecer as teorias demográficas e os principais teóricos do estudo das populações.

Identificar as principais causas dos movimentos realizados pelos homens.

Diferenciar e classificar as atividades econômicas.

Conhecer as regras do comércio internacional, considerando os atuais blocos
econômicos.

Desenvolver a consciência para os problemas ambientais e suas conseqüências.
CONTEÚDOS
1. CONCEITOS DA GEOGRAFIA HUMANA.
1.1 Conceito da Geografia Humana
1.2 Ramificações da Geografia Humana
1.3 Processo histórico do estudo populacional
1.4 Referências literárias da geografia humana
2. CONCEITOS DEMOGRÁICOS E DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO
2.1. Conceito de demografia
2.2. População absoluta, densidade demográfica e superpovoamento
2.3. Distribuição geográfica da população
2.4. Taxas de natalidade, mortalidade e crescimento vegetativo
3. CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO
3.1. Evolução do crescimento demográfico
3.2. Fases do crescimento demográfico
3.3. Teorias demográficas: Malthusiana, Neomalthusiana e Marxista
3.4. Desenvolvimento socioeconômico
4. ESTRUTURA DA POPULAÇÃO
4.1. Estrutura ocupacional da população
4.2. População Economicamente Ativa e inativa
4.3. Estrutura populacional e divisão do trabalho por setor e sexo
4.4. Pirâmides Etárias
5. MIGRAÇÕES, REFUGIADOS E MINORIAS ÉTICAS NO MUNDO
5.1. Porque as pessoas migram?
5.2. Tipos de movimentos migratórios
5.3. As migrações e as transformações no mundo atual
5.4. Refugiados e minorias étnicas
6. TRANSFORMAÇÕES E DESEQUILÍBRIOS NA PAISAGEM URBANA
6.1. A evolução da paisagem urbana
6.2. A urbanização nos diferentes grupos de países
6.3. Urbanismo e globalização: a terceirização das cidades
7. EVOLUÇÃO INDUSTRIAL NO BRASIL E NO MUNDO
7.1. Processo histórico de transformação da natureza
7.2. A era industrial
7.3. Revolução industrial no mundo e Brasil
7.4. Tipos de industrialização
7.5. Fases da industrialização
7.6. Consequências da industrialização para o mundo
8. COMÉRCIO MUNDIAL E A GLOBALIZAÇÃO
8.1. Conceito, origem e evolução
8.2. Organismos internacionais e dívida externa
8.3. Comércio globalizado
8.4. O comércio na era das redes de comunicações
8.5. Comércio internacional: desigualdades
9. A NOVA ORDEM MUNDIAL E OS BLOCOS ECONÔMICOS
9.1. A nova ordem mundial
9.2. Os megablocos econômicos
24.3
Organizações internacionais e regionais
AVALIAÇÃO
Recorremos a subsídios de aspectos formativos, somativos e cumulativos, visando analisar a
capacidade de aprendizagens ao longo do curso.
Utilizaremos instrumentos:

Avaliação descritiva;

Pesquisa bibliográfica;

Desenvolvimento de Projeto de pesquisa;

Apresentação de relatórios, sobre filmes e documentários;

Análise da participação e frequência em sala de aula.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica
COELHO, Marcos de Amorim e TERRA, Lygia – Geografia Geral: o espaço natural e
socioeconômico, São Paulo, Editora Moderna, 2008. Vol. Único.
Bibliografia Complementar
BOLIGIAN, Levon e BOLIGIAN, Andressa Turcatel Alves, Geografia Espaço e Vivência,
São Paulo, Editora Saraiva, 2004. Volume Único.
SILVA, Vagner Augusto – Geografia do Brasil e Geral: povos e territórios, São Paulo,
Escala Educacional, 2005. Volume Único.
VESENTINI, José William – Geografia Geral e do Brasil, São Paulo, Editora Ática, 2009, Volume
Único.
Dados do Componente Curricular
Nome: Química
Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática
Série: 2º Ano
Carga Horária Semanal (h/a): 03 h
Carga Horária Anual (h/a): 120 h
OBJETIVO GERAL
Desenvolver as habilidades e competências, de acordo com o volume 3 dos PCN,s (Ciências
da Natureza, Matemática e suas tecnologias), contemplando os 3 eixos fundamentais
propostos: representação e comunicação, investigação e compreensão e contextualização
sócio-cultural.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Reconhecer a química como indispensável para uma melhor leitura do mundo
contemporâneo e com instrumento de modernização consciente desse mundo.

Entrar em contato com o conhecimento científico envolvido nas transformações e nos
processos práticos dando ênfase ao estudo dos conteúdos com aplicações no nosso
cotidiano.

Compreender as relações de mão dupla entre o processo social e a evolução das
tecnologias, associadas à compreensão dos processos de transformação de energia, dos
materiais e da vida.
CONTEÚDOS
Cálculos Estequiométricos
A necessidade dos cálculos estequiométricos deve ser evidenciada abordando-se como
as indústrias controlam a quantidades de reagentes e matéria-prima, e o padrão de qualidade
e rendimento real dos produtos obtidos.
- Cálculos estequiométricos envolvendo massa, quantidade de matéria (mol) e volume.
- Cálculos estequiométricos envolvendo pureza dos reagentes e rendimento das reações.
Estudo dos Gases
No estudo dos gases, além de se abordar suas propriedades físicas e químicas, deve-se tratar
o tema atmosfera terrestre no que concerne à sua importância vital, econômica (substâncias
que
são obtidas à partir da atmosfera como nitrogênio, oxigênio e gases nobres) e ecológicas, na
medida
que os impactos ambientais provocados pelo homem são difíceis de serem revertidos.
- Características gerais dos gases.
- Relações entre pressão, volume, temperatura e quantidade de matéria nos gases ideais.
- Atmosfera: importância, composição, utilização dos principais componentes.
- Problemas ambientais: efeito estufa e destruição da camada de ozônio.
Soluções líquidas
Este item pode ser contextualizado tratando-se, por exemplo, de teores alcoólicos em
bebidas, concentração de produtos de limpeza, etc.
- Soluções e solubilidade, efeito da temperatura na solubilidade, o papel das forças
intermoleculares nos
processos de dissolução.
- Cálculos envolvendo concentração das soluções em g/L, mol/L e percentuais.
Termoquímica
Serão destacados os aspectos relativos à produção de energia a partir de reações de
combustão e sua utilização prática.
Não serão formuladas questões cuja solução envolva cálculos com a lei de Hess com
abordagem essencialmente mecânica de utilização de fórmulas.
- Aspectos energéticos das reações químicas: exotérmicas e endotérmicas.
- Calor e temperatura: conceito e diferenciação.
- Gráficos de entalpia versus caminho de reação.
- A produção de energia pela queima de combustíveis: carvão, álcool e hidrocarbonetosaspectos químicos e implicações
ambientais.
- Calor de reação, entalpia e lei de Hess.
- Variação de energia na formação e quebra de ligações.
- Energia e organismos vivos: fotossíntese, fermentação e oxidação completa da glicose.
Cinética e Equilíbrio Químico
O tratamento das relações entre tempo e transformações químicas deve ser iniciado pela
exploração dos aspectos qualitativos. É importante a compreensão da necessidade de se
alterar a rapidez de determinados processos químicos, e como isto pode ser feito.
Não serão formuladas questões envolvendo cálculos de leis de velocidade e cálculos de
constantes de equilíbrio.
- Evidências de ocorrência de reações químicas: a variação de propriedades em função do
tempo.
- Teoria das colisões moleculares.
- Velocidade das transformações químicas: fatores que influenciam a velocidade das
transformações químicas, energia de ativação.
- Catalisadores.
- Reações químicas reversíveis.
- Equilíbrio químico: caracterização experimental e natureza dinâmica.
- Modificação do estado de equilíbrio. O princípio de Le Chatelier.
- O equilíbrio químico e a produção de amônia.
AVALIAÇÃO
O educando será avaliado através de:
* Interesse, participação, criatividade, organização e responsabilidade.
* Cumprimento de tarefas em sala e extra-sala.
* Avaliações contínuas (quantitativas e qualitativas) e paralelas.
* Trabalhos em grupo e em dupla.
REFERÊNCIAS
SARDELLA, Antônio. Química (Volume Único). Editora Ática.
TITO M. Peruzzo e Eduardo L. do Canto. Química (Volume Único). Editora Moderna.
CARVALHO, Geraldo; SOUZA, Celso. Química (Volume Único). Editora Scipione.
USBERCO, J.; SALVADOR, E. – Química – vol 2, São Paulo, Saraiva.
Dados do Componente Curricular
Nome: Física
Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática
Série: 2º Ano
Carga Horária Semanal (h/a): 03 h
Carga Horária Anual (h/a): 120 h
OBJETIVO GERAL
Desenvolver o raciocínio lógico através de situações que envolvam o conhecimento de leis
e fenômenos físicos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS


Expressar-se corretamente utilizando a linguagem física adequada e elementos de sua
representação simbólica;
Conhecer fontes de informação e formas de obter informações relevantes.
CONTEÚDOS


Estática e Hidrostática
Termologia
AVALIAÇÃO
O Educando será avaliado quanto:
 Participação em sala de aula, com questionamentos, e demonstração do seu
envolvimento com a disciplina;
 Trabalhos individuais e em Grupo;
 Provas individuais (escritas);
 Apresentação de Seminários;
 Realização de Experiências no laboratório.
REFERÊNCIAS
YAMAMOTO, Kazuhito; FUKE, Luiz Felipe. Física. Editora Saraiva. Ed. 12. 1998.
GASPAR, Alberto. Física Serie Brasil. Editora Ática. Ed. 1. 2005.
MÁXIMO, Antônio. Curso de Física. Editora Scipione. Ed. 5. 2000.
Dados do Componente Curricular
Nome: Biologia
Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática
Série: 2º Ano
Carga Horária Semanal (h/a): 02 h
Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL
Estimular nos educandos o desenvolvimento de competências necessárias para a leitura
dos fenômenos biológicos direcionados a genética, evolução e ecologia, na dimensão
científica, histórica e social, tornando-os capazes de interferir na realidade que os cerca.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS




Compreender os mecanismos básicos de transmissão de herança genética através de análises e
interpretações de dados.
Posicionar-se criticamente sobre os avanços da biotecnologia.
Contribuir para a tomada de decisões com relação ao seu modo de vida nos ambientes
em que ocupa e à sua participação na sociedade.
Compreender os processos evolutivos na perspectiva histórico-social.
CONTEÚDOS


Estudo do sentido biológico da evolução das espécies e das relações entre os seres
vivos e o ambiente como forma de sobrevivência e preservação ambiental
Estudo dos mecanismos de transmissão da herança genética e da biotecnologia como
ferramenta básica para o avanço dos conhecimentos da genética
 Genética
1. Bases da Hereditariedade: 1ª e 2ª Lei de Mendel
2. Interações de Genes Alelos: Dominância Incompleta e Codominância, Alelos Múltiplos
3. Interações de Genes Não-Alelos: Interação Gênica; Epistasia; Herança Poligênica
4. Herança do Sexo
5. Engenharia Genética e Biotecnologia
 Evolução
1. Teorias evolucionistas.
2. Evolução dos grandes grupos dos seres vivos.
 Ecologia
1. Fluxo de Matéria e Energia nos Ecossistemas e Ciclos Biogeoquímicos
2. A Dinâmica das Populações
3. Relações Ecológicas entre os Seres Vivos
4. Sucessão Ecológica
5. Biomas Terrestres e Aquáticos
6. Desequilíbrios Ambientais
AVALIAÇÃO





Provas
Seminários
Atividades individuais e em grupo
Debates
Redação de textos
REFERÊNCIAS
1- AMABIS, J. M., e MARTHO, G. R. Biologia. São Paulo: Moderna, 2006. Vol.3.
2- LINHARES, Sérgio; GEWANDSZNADJER, Fernando. Biologia. Vol. único. São Paulo: Ática,
2004.
3- LOPES, Sônia. Biologia. Vol. único. São Paulo: Saraiva, 2006.
4- PAULINO, Wilson Roberto. Biologia – Vol. único. 9 ed. São Paulo: Ática, 2006.
Dados do Componente Curricular
Nome: Matemática
Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática
Série: 2º Ano
Carga Horária Semanal (h/a): 03 h
Carga Horária Anual (h/a): 120 h
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS


Conhecer e utilizar um instrumental básico que auxilie na compreensão da geometria
plana e trigonometria
Entender a importância dos números complexos, das matrizes, dos determinantes e
dos sistemas lineares na compreensão, interpretação e resolução de questões
relacionadas às diversas áreas do conhecimento.
CONTEÚDOS
AVALIAÇÃO
REFERÊNCIAS
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. Editora Ática. Ed. 2.2003.
GIOVANNE, José Rui; BONJORNO, José Roberto. Matemática. Editora FTD. 2002.
IEZZI, Gelson. Matemática Ciência e Aplicações. Editora Atual. Ed. 1. 2001.
Dados do Componente Curricular
Nome: Língua Estrangeira – Inglês
Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática
Série: 2º Ano
Carga Horária Semanal (h/a): 02 h
Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL
Utilizar as habilidades comunicativas e a expressar-se através das estruturas aprendidas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Utilizar as quatro habilidades da língua: Listening. Writing, speaking, reading.
Utilizar técnicas de leitura: pré-reading, skimming, scanning.
Utilizar estruturas gramaticais.
CONTEÚDOS
 Habilidades da língua:
Listening
Writing
Speaking
Reading.
 Técnicas de leitura:
Pré-reading
Skimming
Scanning
 Estruturas gramaticais
AVALIAÇÃO
Trabalhos avaliativos individuais, duplas ou em grupos.
REFERÊNCIAS
MARQUES, Amadeu. Inglês – Série Brasil. Editora Ática. Ed. 1. 2004.
PRESCHER, Elisabeth; PASQUALIN, Ernesto; AMOS, Eduardo. Inglês – Graded English. Editora
Moderna. Ed. 2. 2003.
MARQUES, Amadeu. Inglês – Série Novo Ensino Médio. Editora Ática. Ed. 6. 2006.
Dados do Componente Curricular
Nome: Educação Física
Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática
Série: 2º Ano
Carga Horária Semanal (h/a): 02 h
Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL
Preparar os educados para a vida em sociedade, oportunizando-lhes situações para o
desenvolvimento de sua personalidade através de atividades que lhes permitam uma
reflexão, um entendimento a respeito dos conteúdos propostos pela disciplina.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Desenvolver e manter as capacidades funcionais do indivíduo.
CONTEÚDOS





Livre exercício da expressão espontânea
Saúde física mental
Integridade moral
Hábitos e Atitudes
Esporte e lazer
AVALIAÇÃO
Observação do desenvolvimento de atividades práticas e teóricas.
REFERÊNCIAS
TEIXEIRA, Hundsos Ventura. Educação Física e Desportos. Editora Saraiva. Ed. 3. 1997.
SILVA, Elisabeth. Recreação e Jogos. Editora Sprint. 1996.
FERREIRA, Ricardo. Futsal e a iniciação. Editora Sprint. 1996.
MELO, Rogério. 1000 exercícios para o Futebol. Editora Sprint. 1997.
DANTAS, Estélio. A prática da preparação física.Editora Shape. Ed. 3. 1995.
MELO, Rogério. Sistemas e técnicas para o futebol. Editora Sprint.
1999.
Dados do Componente Curricular
Nome: Língua Portuguesa
Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática
Série: 3º Ano
Carga Horária Semanal (h/a): 03 h
Carga Horária Modular (h/a): 120 h
OBJETIVO GERAL
Utilizar as várias formas de discurso como meio de expressão, informação e comunicação.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS


Analisar, interpretar e aplicar os recursos expressivos das linguagens, relacionando
textos com seus contextos, mediante natureza, função, organização e estrutura;
Interpretar textos contemporâneos em prosa e em versos do Modernismo à
Contemporaneidade.
CONTEÚDOS


















Sintaxe do Período Simples
Sintaxe do Período Composto
Sintaxe de Concordância
Sintaxe de Regência
Crase
Colocação Pronominal
A vanguarda e os novos conceitos de arte
Modernismo em Portugal
Pré-Modernismo
O Brasil de 1922 a 1930
O Brasil de 1930 a 1945 – a lírica
O Brasil de 1930 a 1945 – a prosa
O Brasil depois de 1945
O Brasil na virada do século XX-XXI
A organização de um texto: coesão e coerência textuais
Pontuação
A argumentação
A persuasão
AVALIAÇÃO
Avaliação contínua, qualitativa e quantitativa, através de exercícios individuais e em
grupo
( seminários e projetos), observando-se o desenvolvimento de habilidades de leitura, escrita e
interpretação.
REFERÊNCIAS
NICOLA, José de e TERRA, Ernani. Português para o Ensino Médio. Editora Scipione. Ed. 1.
2002.
NICOLA, José de. Português – Ensino Médio. Vol. 3. Editora Scipione. Ed. 1. São Paulo.
2009.
LIMA, Rocha. Gramática normativa da língua portuguesa. Editora José Olímpio.
1996.
INFANTE, Ulisses. Curso de Gramática aplicada aos textos. Editora Scipione. Ed. 7. 2006.
Dados do Componente Curricular
Nome: História
Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática
Série: 3º Ano
Carga Horária Semanal (h/a): 02 h
Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL
Permitir a compreensão da civilização contemporânea através do estudo dos séculos XIX e
XX.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Possibilitar aos alunos o conhecimento dos principais fatos históricos dos séculos XIX e XX,
bem como possibilitar uma capacidade analítica acerca da sociedade contemporânea.
CONTEÚDOS
SÉCULO XIX
 1848: A Primavera dos Povos
 Expansão dos Estados Unidos
 Era Meiji no Japão
 Unificação da Itália e Alemanha
 Imperialismo (2ª Revolução Industrial, Partilha da África e Ásia, Era Vitoriana)
 Brasil: Período Imperial (Primeiro e Segundo Reinado)
 Brasil: Proclamação da República
 Brasil: República da Espada
SÉCULO XX
 I Guerra Mundial
 Revolução Russa
 Crise nas Democracias Liberais
 Fascismo na Itália
 Nazismo na Alemanha
 Crise Econômica de 1929
 Guerra Civil Espanhola
 II Guerra Mundial
 Guerra Fria
 Descolonização da África e Ásia
 Conflito Árabe-Israelense
 Despertar Islâmico
 Globalização ou Mundialização
 Brasil: República Oligárquica ou República do Café Com Leite
 Brasil: Revolução de 1930
 Brasil: Era Vargas
 Brasil: Redemocratização (1946 – 1964)
 Brasil: Ditadura Militar (1964 – 1985)
 Brasil: Nova República (Governo Sarney)
 Brasil: Governos Neoliberais (Governos: Collor, Itamar e FHC)
 Brasil: Governo Lula
AVALIAÇÃO
 Prova (objetiva e subjetiva)
 Trabalhos (Individual e Grupo)
 Seminários
Avaliação Contínua (disciplina, participação, presença, pró-atividade)
REFERÊNCIAS
CANTELE, Bruna Renata; SCHNEEBERGER, Carlos Alberto; BARBEIRO, Heródoto. História:
de olho no trabalho. Editora Scipione. Ed. 1. 2004.
AZEVEDO, Gislane; SERIACOPI, Reinado. História Série Brasil. Editora Ática. Ed. 2. 2005.
Dados do Componente Curricular
Nome: Geografia
Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática
Série: 3º Ano
Carga Horária Semanal (h/a): 02 h
Carga Horária Modular (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL
Conhecer as características geográficas do Brasil e de Alagoas, interpretando a atuação do
homem nesse contexto.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Conhecer os aspectos geográficos do território brasileiro
 Identificar os principais elementos com potencial de exploração e geração de riquezas
em nosso território
 Compreender a correspondência entre os elementos naturais e os aspectos humanos
 Identificar as consequências da transformação humana no território brasileiro
 Analisar a distribuição demográfica brasileira
 Analisar as consequências humanas dos grandes conglomerados urbanos no Brasil
 Reconhecer as matrizes energéticas adotadas no Brasil
 Conhecer os aspectos geográficos do nordeste e alagoano no cenário brasileiro
CONTEÚDOS
1. ASPECTOS FISICOS DO BRASIL
1.1. Estrutura geológica da terra
1.2. Estrutura geológica do Brasil
1.3. Relevo continental e submarino
1.4. Classificação do relevo brasileiro:
1.4.1. Classificação de Aroldo de Azevedo
1.4.2. Classificação de Aziz Ab’Saber
1.4.3. Classificação de Jurandir Ross
2. ASPECTOS CLIMÁTICOS DO BRASIL
2.1. Diferença de clima X tempo
2.2. Fatores climáticos atuantes no Brasil
2.3. Massas de ar, correntes marinhas, maritimidade etc.
2.4. Classificação climática de Köppen para o Brasil
2.5. Tipos climáticos brasileiro
2.6. O clima semi-árido do nordeste
3. DISTRIBUIÇÃO FITOGEOGRÁFICA DO TERRITÓRIO BRASILEIRO
3.1. Correspondência de clima e vegetação
3.2. A biodiversidade da vegetação brasileira
3.3. Formações florestais no Brasil: floresta amazônica e mata atlântica
3.4. Formações complexas: cerrado, Caatinga e pantanal
3.5. Formações herbáceas e litorâneas
3.6. Intervenção humana na transformação da paisagem natural
4. EVOLUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA
4.1. Conceito de população brasileira
4.2. Estrutura e composição da população brasileira
4.3. Evolução histórica e miscigenação racial no Brasil
4.4. Crescimento populacional no Brasil
4.5. Pirâmide etária brasileira
4.6. Distribuição da população brasileira pelos setores econômicos
5. PROCESSO DE URBANIZAÇÃO BRASILEIRA
5.1. Conceito de urbanização
5.2. Conceito de cidade, metrópole e megalópole
5.3. Urbanização no Brasil
5.4. Movimento migratório no Brasil
5.5. Êxodo rural brasileiro
5.6. Hierarquização urbana e metropolização
6. PROBLEMAS AMBIENTAIS BRASILEIRO
6.1. Os problemas sociais urbanos
6.2. A questão da moradia no Brasil
6.3. A questão das enchentes e lixo nas grandes cidades
6.4. Poluição atmosférica:
6.4.1. Ilhas de calor
6.4.2. Inversão térmica
6.4.3. Efeito estufa no Brasil
6.4.4. Chuvas ácidas
6.4.5. A poluição da água
7. ASPECTOS NATURAIS E CULTURAIS DO NORDESTE
7.1. Aspectos físicos do nordeste
7.2. Unidades do relevo nordestino
7.3. Caracterização da ocupação no nordeste
7.4. Riquezas naturais do território nordestino
7.5. Aspectos econômicos dos estados nordestinos
7.6. Ocupação humana no nordeste
7.7. Diversidade étnica do povo nordestino
7.8. Aspectos culturais do nordeste
8. ASPECTOS CULTURAIS E ECONÔMICOS DE ALAGOAS
8.1. Composição étnica do povo alagoano
8.2. Aspectos culturais do estado de Alagoas
8.3. Distribuição regional da população alagoana
8.4. Riquezas naturais de Alagoas
8.5. Análise da industrialização alagoana
8.6. Caracterização econômica de alagoas no cenário regional
AVALIAÇÃO
Recorremos a subsídios de aspectos formativos, somativos e cumulativos, visando analisar a
capacidade de aprendizagens ao longo do curso.
Utilizaremos instrumentos:

Avaliação descritiva;

Pesquisa bibliográfica;

Desenvolvimento de Projeto de pesquisa;

Apresentação de relatórios, sobre filmes e documentários;
 Análise da participação e frequência em sala de aula.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica
SILVA, Vagner Augusto – Geografia do Brasil e Geral: povos e territórios, São Paulo,
Escala Educacional, 2005. Volume Único.
Bibliografia Complementar
BOLIGIAN, Levon e BOLIGIAN, Andressa Turcatel Alves, Geografia Espaço e Vivência,
São Paulo, Editora Saraiva, 2004. Volume Único.
COELHO, Marcos de Amorim e TERRA, Lygia – Geografia Geral: o espaço natural e
socioeconômico, São Paulo, Editora Moderna, 2008. Vol. Único.
VESENTINI, José William – Geografia Geral e do Brasil, São Paulo, Editora Ática, 2009, Volume
Único.
Dados do Componente Curricular
Nome: Química
Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática
Carga Horária Semanal (h/a): 02 h
Série: 3º Ano
Carga Horária Modular (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL
Compreender alguns fundamentos de físico-química e Química orgânica, bem como seus
processos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Reconhecer os conceitos de equilíbrio químico, especificamente no que concerne aos
diversos estados físicos;

Reconhecer o processo de óxido-redução;

Compreender os processos de eletroquímica;

Reconhecer os fenômenos de Energia Nuclear;

Apresentar os aspectos fundamentais da Química orgânica;

Reconhecer as classes de compostos orgânicos;

Caracterizar os diferentes tipos de estruturas moleculares isoméricas;

Identificar os diversos tipos de reações orgânicas;
Conhecer a química dos polímeros.
CONTEÚDOS
Equilíbrio Heterogêneo




Equilíbrio Heterogêneo: análise matemática
Deslocamento de equilíbrios heterogêneos
Solubilidade
Produto de Solubilidade
Processos de óxido-redução



Transferência de elétrons, oxidação e redução
O conceito do número de oxidação
Reações de óxido-redução
Eletroquímica: celas galvânicas





Diferença de potencial e corrente elétrica
Celas eletroquímicas
Estudo das celas eletroquímicas
Potencial padrão de semi-cela
Aplicações da tabela de potências-padrão
Eletroquímica: celas eletrolíticas



Celas eletrolíticas
Aplicações da eletrólise
Estequiometria das reações eletroquímicas
Radioatividade: fenômenos de origem nuclear





Radioatividade: fenômenos de origem nuclear
Estudo das emissões: alfa, beta e gama
Cinética das emissões radioativas
Transmutação nuclear
Algumas aplicações da radioatividade
Introdução à química dos compostos de carbono





Definição de Química Orgânica
Cadeias carbônicas
Fórmula estrutural simplificada
Benzeno e compostos aromáticos
Classificação das cadeias carbônicas
Hidrocarbonetos

Nomenclatura de hidrocarbonetos
Isômeros



Isomeria constitucional
Isomeria Geométrica (ou isomeria Cis-Trans)
Isomeria óptica
Reações de substituição e reações de adição







Substituição em alcanos
Substituição em aromáticos
Reações de adições em alcenos
Reações de adições em alcinos
Reações de adições em dienos
Os aromáticos e as reações de adição
Ciclanos: adição x substituição
Polímeros sintéticos

Polímeros de adição
Polímeros de condensação
AVALIAÇÃO
O educando será avaliado através de:



Interesse, participação, criatividade, organização e responsabilidade.
Cumprimento de tarefas em sala e extra-sala.
Avaliações contínuas (quantitativas e qualitativas) e paralelas.
Trabalhos em grupo e em dupla.
REFERÊNCIAS
SARDELLA, Antônio. Química (Volume Único). Editora Ática. Ed. 5. 2005.
TITO M. Peruzzo e Eduardo L. do Canto. Química (Volume Único). Editora Moderna. Ed. 2.
2003.
CARVALHO, Geraldo; SOUZA, Celso. Química (Volume Único). Editora Scipione. Ed. 1.
2005.
USBERCO, J.; SALVADOR, E. – Química – vol 2, São Paulo, Saraiva.
Dados do Componente Curricular
Nome: Física
Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática
Série: 3º Ano
Carga Horária Semanal (h/a): 02 h
Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL
Desenvolver o raciocínio lógico formal, a capacidade de resolver situações-problemas
usando, ou não, o instrumental matemático; refletir sobre as leis da natureza de modo a
entender-se em um universo que obedece a um conjunto de leis estabelecidas, que podem ser
deduzidas a partir de uma abordagem científica.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Compreender o processo de desenvolvimento da Ciência Física, observando que as
contribuições são, em sua grande parte, seqüenciadas e nunca auto-suficientes.
 Entender o desenvolvimento da Ciência como fruto de trabalho árduo de pesquisa e
raciocínio lógico;
 Posicionar-se criticamente diante dos avanços técnico-científcos;
 Desenvolver a capacidade de organização de idéias, construção de hipóteses verossímeis
e resolução de problemas.
 Familiarizar-se com os principais conceitos da termodinâmica, da óptica geométrica e da
ondulatória.
 Construir e interpretar diagramas de fases;
 Reconhecer as leis da reflexão, refração da luz nos espelhos planos, esféricos e meios
refringentes;
 Entender o funcionamento da visão sadia e defeituosa;
 Utilizar as principais leis da propagação de ondas, entendendo seus princípios e
características básicas.
CONTEÚDOS
 A Termodinâmica;
 Diagrama de fases;
 Princípios da Óptica Geométrica;
 Leis da reflexão em espelhos planos;
 Refração da luz;
 Lentes esféricas;
 Instrumentos Ópticos;
 Óptica da Visão;
 Movimento Harmônico Simples (MHS);
 Ondas;
 Ondas Sonoras.
AVALIAÇÃO





Seminários;
Trabalhos em equipe
Trabalho individual.
Prova Escrita;
Relatórios de aula prática.
REFERÊNCIAS
FUKE, Luiz Felipe et all. Os Alicerces da Física. Vol.2. 12.ed. São Paulo: Saraiva, 1998;
GASPAR, Alberto. Física, Vol. Único. 1.ed. São Paulo: Ática, 2005.
Dados do Componente Curricular
Nome: Biologia
Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática
Série: 3º Ano
Carga Horária Semanal (h/a): 02 h
Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL
Compreender os processos reprodutivos, fisiológicos, morfológicos e taxonômicos dos
seres vivos e as principais da espécie humana.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
● Conhecer a hierarquia nas relações de inclusão das categorias taxonômicas
● Conhecer as regras básicas de nomenclatura biológica
● Caracterizar cada um dos reinos de seres vivos (Monera, Protista, Fungi, Plantae e Animalia)
● Conhecer a estrutura geral dos vírus e suas características
● Conhecer as formas de transmissão e prevenção de doenças virais
● Conhecer a estrutura geral das bactérias e suas características
● Conhecer as principais doenças bacterianas e suas formas de prevenção e tratamento;
● Reconhecer a importância das bactérias para a humanidade (na decomposição, na
produção de alimentos, na fertilização do solo etc.)
● Conhecer a estrutura geral das algas e suas características
● Reconhecer a importância ecológica e econômica das algas para a humanidade
● Conhecer a estrutura geral dos protozoários e suas características
● Conhecer as principais doenças causadas por protozoários e suas formas de prevenção e
tratamento
● Conhecer a estrutura geral dos fungos e suas características
● Reconhecer a importância ecológica e econômica dos fungos para a humanidade
● Conhecer as principais doenças causadas por fungos e suas formas de prevenção e
tratamento
● Conhecer as características e importância das plantas
● Conhecer os principais grupos de plantas atuais (avasculares, vasculares sem sementes,
gimnospermas e angiospermas)
● Identificar as características básicas das plantas atuais e exemplificar com pelo menos um
representante de cada grupo
● Identificar as características gerais dos animais
● Diferenciar os invertebrados dos cordados
● Caracterizar os invertebrados quanto à organização corporal, reprodução, classificação e
importância no ecossistema.
● Esquematizar as principais etapas dos ciclos de vida dos seguintes invertebrados parasitas
humanos: esquistossomo, tênia, lombriga, ancilóstomo e filaria, identificando seus eventuais
hospedeiros intermediários e as medidas e atitudes preventivas aplicáveis
● Diferenciar os protocordados dos cordados
● Caracterizar os vertebrados quanto à organização corporal, reprodução, classificação e
importância no ecossistema.
CONTEÚDOS
1. SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DOS SERES VIVOS
1.1. Primeiras classificações
1.2. O sistema de classificação de Lineu
1.3. O conceito de espécie biológica
1.4. Sistemas modernos de classificação biológica
1.5. Regras de nomenclatura
1.6. Os Reinos de seres vivos e suas características
2. OS VÍRUS
2.1 Características gerais dos vírus
2.2 A estrutura dos vírus
2.3 Os vírus e as doenças humanas
3. REINO MONERA – AS BACTÉRIAS
3.1 Características gerais das bactérias
3.2 A estrutura das bactérias
3.3 As bactérias e as doenças humanas
3.4 A importância das bactérias para a humanidade
4. REINO PROTISTA: ALGAS E PROTOZOÁRIOS
4.1 Características gerais das algas
4.2 Importância econômica e ecológica das algas
4.3 Características e classificação dos protozoários
4.4 Doenças causadas por protozoários
5. REINO FUNGI
5.1 Características gerais e estrutura dos fungos
5.2 Importância econômica e ecológica dos fungos
5.3 Doenças causadas por fungos
5.3 Os liquens e sua importância
6. REINO PLANTAE
6.1 Características gerais das plantas
6.2 Importância das plantas
6.3 Classificação das plantas
6.4 Plantas avasculares: briófitas
6.5 Plantas vasculares sem sementes: pteridófitas
6.6 Plantas vasculares com sementes nuas: gimnospermas
6.7 Plantas vasculares com flores e frutos: angiospermas
6.8 Morfologia das angiospermas: raiz, caule, folha, flor, fruto e semente
7. REINO ANIMALIA
7.1 Características e classificação do Reino Animalia
7.2 INVERTEBRADOS – Características gerais
7.3 Doenças provocadas por helmintos
7.4 CORDADOS - Características gerais
7.5 Protocordados - Características gerais
7.6 Vertebrados - Características gerais
AVALIAÇÃO
● Avaliação teórica
● Seminários
● Relatórios de atividades
● Avaliação qualitativa
REFERÊNCIAS
LOPES, Sônia. Bio Essencial. vol. único São Paulo: Saraiva, 2003
ADOLFO, A. CROZETTA,M. LAGO, S. Biologia: volume único. 2ª ed.São Paulo:IBEP, 2005.
PAULINO, Wilson Roberto. Biologia. vol. único. 9ª ed. São Paulo: Ática, 2006
LINHARES & GEWANDSZNADJER. Biologia – série Brasil. São Paulo: Ática, 2004
LOPES,Sônia & ROSSO, Sérgio. Biologia. Vol. único. São Paulo: Saraiva, 2005
Dados do Componente Curricular
Nome: Matemática
Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática
Série: 3º Ano
Carga Horária Semanal (h/a): 03 h
Carga Horária Anual (h/a): 120 h
OBJETIVO GERAL
Conhecer e utilizar um instrumental básico que auxilie na compreensão da geometria
espacial e da geometria analítica, bem como entender a importância destas na compreensão,
interpretação e resolução de questões relacionadas às diversas áreas do conhecimento.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDOS
AVALIAÇÃO
REFERÊNCIAS
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. Editora Ática. Ed. 3.2003.
GIOVANNE, José Rui; BONJORNO, José Roberto. Matemática. Editora FTD. 2002.
IEZZI, Gelson. Matemática Ciência e Aplicações. Editora Atual. Ed. 3. 2001.
Dados do Componente Curricular
Nome: Língua Estrangeira – Inglês
Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática
Série: 3º Ano
Carga Horária Semanal (h/a): 02 h
Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL
Usar a Língua Inglesa como instrumento de acesso a informações, a outras culturas e grupos sociais.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS




Utilizar os mecanismos de coerência e coesão na produção oral e/ou escrita;
Utilizar as estratégias verbais e não-verbais para compensar as falhas de comunicação;
Favorecer a efetiva comunicação e alcançar o efeito pretendido em situações de
produção e leitura;
Identificar e aplicar estruturas gramaticais em contextos específicos.
CONTEÚDOS
Verb Tenses:
 Simple Present
 Present Continuous
 Going to
 Imperative
 Simple Past (regular and irregular verbs)
 Past Continuous
 Can/could
Adverbs:
 Time
 Frequency
 Manner
 Place
Conjunctions;
Afixes;
Prepositions;
False Cognates;
Adjectives;
Nouns;
Pronouns.
AVALIAÇÃO



Exposições orais e escritas;
Testes e provas;
Trabalhos em grupo.
REFERÊNCIAS
MARQUES, Amadeu. Inglês – Série Brasil. Editora Ática. Ed. 1. 2004.
PRESCHER, Elisabeth; PASQUALIN, Ernesto; AMOS, Eduardo. Inglês – Graded English. Editora
Moderna. Ed. 2. 2003.
MARQUES, Amadeu. Inglês – Série Novo Ensino Médio. Editora Ática. Ed. 6. 2006.
Dados do Componente Curricular
Nome: Língua Portuguesa
Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática
Série: 4º Ano
Carga Horária Semanal (h/a): 01 h
Carga Horária Anual (h/a): 40 h
OBJETIVO GERAL
Utilizar os princípios estruturais básicos da língua para uma leitura e interpretação
eficientes, bem como uma produção eficiente de textos escolares e extra-escolares.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Ler, interpretar e produzir textos técnico-científicos e filosóficos;

Produzir relatórios técnicos, dissertações, projetos, cartas, documentos oficiais e
manuais de serviços e produtos.
CONTEÚDOS






Relatório
Projeto
Carta
Dissertações
Documentos oficiais
Manuais de serviços e produtos
AVALIAÇÃO
Exercícios teóricos e práticos; Seminários; Projetos.
REFERÊNCIAS
OLIVEIRA, José Paulo Moreira; ALBERTO, Carlos. Como escrever melhor. Editora Publifolha.
2000.
LIMA, Rocha. Gramática normativa da língua portuguesa. Editora José Olímpio.1996
JAKOBSON, Roman. Lingüística e comunicação. Editora Cultrix. 1995.
Dados do Componente Curricular
Nome: Língua Estrangeira – Inglês
Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática
Série: 4º Ano
Carga Horária Semanal (h/a): 01 h
Carga Horária Anual (h/a): 40 h
OBJETIVO GERAL
Desenvolver as estruturas básicas da linguagem e ampliar os conhecimentos do
vocabulário.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Identificar estruturas gramaticais;
 Corrigir períodos com uma acuidade gramatical;
 Compreender em que medida os enunciados refletem a forma de ser, pensar,
agir e sentir de quem os produz.
CONTEÚDOS
Unit 1 – Verb Tenses: Simple Future/Future Continuous
Conjunctions
Prepositions
False Cognates
Unit 2 – Genitive Case
Prepositions
Phrasal verb (to bring)
Unit 3 – Interrogatives
Prepositions
Phrasal verb (to take)
Unit 4 – Reflexive Pronouns
Prepositions
Special difficulties
Unit 5 – Verb Tense: Present Perfect
Prepositions
Special difficulties
Unit 6 – Verb Tenses: Present Perfect / Present Perfect Continuous
Prepositions
Suffixes
Unit 7 – Verb Tenses: Past Perfect / Past Perfect Continuous
Prepositions
Suffixes
Unit 8 – Indefinite Pronouns
Prepositions
Suffix –ER
Unit 9 – Indefinite Pronouns
Special difficulties
Phrasal verb (to run)
Unit 10 – Indefinite Pronouns
Conjunctions
False friends
Unit 11 – Relative Pronouns
Conjunctions/Prepositions
Special difficulties
Unit 12 – Relative Pronouns
Prepositions
False friends
Passive voice
Unit 13 – Relative Pronouns
Prepositions
Suffix –ION
Unit 14 – Anomalous verbs (must/ may/ might)
Prepositions
Special difficulties
Unit 15 – Anomalous verbs (should/ ought to/ need)
Prepositions
Special difficulties
Unit 16 – Anomalous verbs (used to/ to be used to)
Prepositions
Special difficulties
Phrasal verb (to look)
Reported speech
AVALIAÇÃO




Seminários;
Testes e provas;
Trabalhos em grupos;
Expressão oral e escrita.
REFERÊNCIAS
MARQUES, Amadeu. Inglês – Série Brasil. Editora Ática. Ed. 1. 2004.
PRESCHER, Elisabeth; PASQUALIN, Ernesto; AMOS, Eduardo. Inglês – Graded English. Editora
Moderna. Ed. 2. 2003.
MARQUES, Amadeu. Inglês – Série Novo Ensino Médio. Editora Ática. Ed. 6. 2006.
Nome: Sociologia
Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática
Série: 4º Ano
Carga Horária Semanal (h/a): 01h
Carga Horária Anual (h/a): 40 h
OBJETIVO GERAL
Possibilitar ao aluno o conhecimento teórico e prático da sociologia
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Possibilitar ao aluno a identificação e conhecimento dos problemas da sociedade contemporânea:
1 - Exclusão Social
2 - Violência
3 - Relações interpessoais
4 - Política
5 - Meio Ambiente
CONTEÚDOS











Origem da Sociologia
Objeto da Sociologia
Ramos da Sociologia
Teoria Social Clássica (Durkheim, Marx e Weber)
Indivíduo, Cultura e Sociedade
Estratificação Social (Castas, Estamentos e Classes Sociais)
Auditório, Multidão e Turba
Processos Sociais
Globalização
Violência
Brasil: Clássicos (Gilberto Freyre, Florestan Fernandes, Fernando Henrique Cardoso,
Roberto da Mata, Demetrio Magnoli)
AVALIAÇÃO



Prova (objetiva e subjetiva)
Trabalhos (Individual e Grupo)
Avaliação Contínua (disciplina, participação, presença, pró-atividade)
REFERÊNCIAS
NOVA, Sebastião Vila. Instrodução à Sociologia, 1ª Edição, São Paulo, 1992.
Programa dos Componentes Curriculares do Núcleo Integrador
Dados do Componente Curricular
Nome: Informática
Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática
Série: 1º Ano
Carga Horária Semanal (h/a): 03 h
Carga Horária Anual (h/a): 120 h
OBJETIVO GERAL
Possibilitar uma formação básica em informática, com uma introdução sobre
microcomputadores e seus periféricos, sistemas operacionais possibilitando o emprego dos
softwares aplicativos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS



Mostrar a evolução do computador ao longo da história e reconhecer os vários
impactos que ele tem sobre nossas vidas;
Transmitir conhecimentos básicos acerca de um computador pessoal.
Compreender a interação entre software e hardware.
CONTEÚDOS











A era da computação;
Sistemas Numéricos;
Hardware & Software;
Instalação de Sistemas Operacionais;
Redes de Computadores;
Serviços básicos da Internet;
Softwares Utilitários;
HTML.
AVALIAÇÃO
Provas escritas;
Projetos práticos;
Avaliação Contínua.
REFERÊNCIAS
NORTON, Peter. Introdução à Informática. Editora Makron Books. Ed. 1. 1997.
CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à Informática. Editora Prentice-Hall. Ed. 8. 2004.
FEDELI, Ricardo Daniel; POLLONI Enrico; PERES, Fernando. Introdução à Ciência da
Computação. Editora: Thomson Pioneira. Ed. 1. 2003.
Dados do Componente Curricular
Nome: Gestão Organizacional e Segurança do Trabalho
Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática
Série: 4º
Carga Horária Semanal (h/a): 02 h
Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL
Conhecer a Segurança do Trabalho em Geral, sua história no Brasil e no mundo.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS


Reconhecer a importância da Segurança do Trabalho;
Prover o Suporte Teórico e Prático sobre EPI, Fogo e a sua Extinção e sobre a NR10.
CONTEÚDOS









Introdução à Segurança do Trabalho
Definição de Acidente de Trabalho
Leis sobre Segurança do Trabalho
Normas Regulamentadoras
Equipamentos de Proteção Individual
Definição Sobre Fogo
Proteção Contra Incêndio
NR10-Segurança em Instalações
Serviços em Eletricidade
AVALIAÇÃO
Exercícios teóricos e relatórios de atividades práticas e de visitas técnicas.
REFERÊNCIAS
Normas Regulamentadoras Comentadas – Legislação de Segurança e Saúde no Trabalho,
Benito, J. Araújo, G. M.; Souza, C. R. C., Rio de Janeiro, 2000.
Dados do Componente Curricular
Nome: Língua Estrangeira – Espanhol
Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática
Série: 4º
Carga Horária Semanal (h/a): 02 h
Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL
Desenvolver as competências comunicativas, oral e escrita, da língua estrangeira em estudo.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Realizar atividades específicas para o conhecimento básico da língua espanhola;
 Relacionar os conteúdos utilizados com aspectos fundamentais da cultura hispânica.
CONTEÚDOS
Perífrasis verbais: ir+infinitivo /Complem. Directo de persona/Adverbios y expresiones de
cantidad/Locuciones adverbiales de cantidad/Pres. ind. Almorzar, entender, reír, dormir,
nacer, pertenecer, reconocer/numerales cardinales, ordinales/pretéritos del modo indi. y sus
usos/Verbos gustar, parecer, encantar, apetecer, molestar, doler/Adverbios/Pret. indefinido
de caber, hacer, ir, ser, tener/Futuro simple y Potencial/los Indefinidos/Pretérito indefinido
de andar, estar, poder, poner, querer, saber/Verbos impersonales/Futuro simple: formas
irregulares: poner, tener, venir, salir/Locuciones adverbiales/Formas tónicas de pronombres
complemento/pret. indef.. introducir, constituir, dormir/Verbos de cambio: ponerse,
quedarse, hacerse, volverse; enojarse, aburrirse, disgustarse/Pres. de Subjuntivo: formas
regulares
e
irregulares/Tiempos
compuestos
del
subjuntivo/Imperfecto
del
subjuntivo/Conjuciones, Preposiciones/Modo imperativo/Colocación de los pronombres
complemento/Locuciones adverbiales de modo/Perífrasis verbales/El Voseo/Locuciones
prepositivas/aún,
todavía/Voz
pasiva/
Adverbios
y
Locuciones
adverbiales/Heterosemánticos/Heterotónicos.
AVALIAÇÃO
O aluno é avaliado mediante a aplicação exercícios tais como: apresentação de seminários,
debates, produção de textos, dramatizações, provas orais e escritas, trabalhos de pesquisa.
REFERÊNCIAS
MILANI, Esther Maria [el al.]. Listo: Español a través de textos. São Paulo: Moderna, 2005.
PEREIRA, Helena B. C. Michaelis: dicionário escolar de espanhol: espanhol-português,
português-espanhol. São Paulo: Melhoramentos, 2002.
Programa dos Componentes Curriculares do Núcleo Profissional
Dados do Componente Curricular
Nome: Introdução à Lógica (INLO)
Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática
Série: 1º
Carga Horária Semanal (h/a): 02 h
Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL
Desenvolver a capacidade de organizar as idéias de maneira estruturada do ponto de vista
matemático, procedimentos de utilização e construção de algoritmos para resolver, de modo
sistemático, questões do cotidiano, a capacidade de reconhecer semelhanças em situações
aparentemente diferentes, que permitam tratá-las de modo unificado;








OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Proporcionar conhecimento de técnicas e métodos de fácil aplicação para distinguir o
raciocínio correta do incorreto;
Introduzir a Lógica com o estudo das operações lógicas, apresentando as fórmulas
proposicionais e a construção de tabelas- verdade.
Definir e aplicar o método dedutivo, que consiste em substituir fórmulas proposicionais
por outras equivalentes.
Testar a validade de um determinado argumento utilizando as técnicas dedutivas;
Introduzir a sintaxe da linguagem prolog.
Mapear as potencialidades do prolog em problemas do cotidiano.
CONTEÚDOS
Lógica Proposicional: a sintaxe, a semântica, as propriedades semânticas, métodos para
determinação da validade de fórmulas e um sistema axiomático na lógica de
predicados;
Prolog: a sintaxe, a semântica, relação entre objetos e seu mecanismo de resoluçào de
problemas.
AVALIAÇÃO


Prova;
Seminário;


Avaliação contínua;
Projetos.
REFERÊNCIAS
FILHO, Edgar de Alencar. Iniciação a Lógica Matemática. São Paulo: Nobel, 2000.
ROCHA, Enrique. Raciocínio Lógico: Você Consegue Aprender. 18a. ed., Rio de Janeiro: Campus,
2006.
NICOLETTI, Maria do Carmo. A Cartilha Prolog. 1a. ed., São Carlos: Edufscar, 2003.
Dados do Componente Curricular
Nome: Algoritmos e Linguagens de Programação (ALPP)
Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática
Série: 1º
Carga Horária Semanal (h/a): 03 h
Carga Horária Anual (h/a): 120 h
OBJETIVO GERAL
Aprender a resolver problemas na forma de algoritmos, utilizando uma linguagem de programação.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS


















Compreender os conceitos fundamentais de algoritmos como forma de solução de
problemas;
Elaborar e implementar algoritmos em uma Linguagem de programação
CONTEÚDOS
Conceitos Básicos de Algoritmos;
Processos, Processadores, Entradas e Saídas;
Construção de Algoritmos;
Histórico das Linguagens de Programação;
Introdução às Linguagens de Programação;
Ambientes de Programação;
Variáveis;
Estrutura Básica de um Programa;
Comandos de Entrada e Saída;
Operações Básicas e Atribuição de Valor;
Estruturas de Decisão: IF e CASE
Unidades
Estrutura de Repetição: FOR, WHILE e REPEAT
AVALIAÇÃO
Provas escritas;
Projetos práticos;
Avaliação Contínua.
REFERÊNCIAS
Desenvolvimento de Programação de Computadores. Editora Érica. 2004. Ed. 16.
EVARISTO, Jaime; Linguagem C - Guia de Consulta e Aprendizagem. Editora Book Express.
2004.
EVARISTO, Jaime; Programando com Pascal - A Linguagem do Turbo Pascal e do Delphi.
Editora Book Express. Ed. 2. 2004.
FARRER, Henry; BECKER, Cristiano Gonçalves; FARIA, Eduardo Chaves. Algoritmos
Estruturados. Editora LTC. Ed. 3. 1999.
OLIVEIRA, Jayr F.; MANZANO, José Augusto N. G. Algoritmos - Lógica para FORBELLONE,
André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri F. Lógica de Programação: a Construção de Algoritmos
e Estruturas de Dados. Editora Makron Books. Ed 3. 2005.
Dados do Componente Curricular
Nome: Estruturas de dados (ESTD)
Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática
Série: 2º
Carga Horária Semanal (h/a): 02 h
Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL
Capacitar o aluno a compreender, do ponto de vista da representação computacional
e da utilização, a construção de algoritmos e estruturas de dados.













OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Definir e diferenciar as estruturas de dados genéricas fundamentais, tais como filas,
pilhas, listas encadeadas e grafos;
Manipular estruturas de dados através do emprego de algoritmos;
Selecionar e construir estruturas de dados adequadas para aplicações específicas, bem
como modelar estas aplicações;
Comparar estruturas de dados através da adequação ao problema.
CONTEÚDOS
Vetores;
Registros;
Procedimentos e Funções;
Arquivos;
Listas;
Filas; Pilhas;
Árvores; Conjuntos;
Grafos;
Busca e Ordenação.
AVALIAÇÃO
 Provas escritas;
 Projetos práticos;
 Avaliação Contínua.
REFERÊNCIAS
EVARISTO, Jaime; Programando com Pascal - A Linguagem do Turbo Pascal e do Delphi.
Editora Book Express. Ed. 2. 2004.
PEREIRA, Silvio. Estruturas de Dados Fundamentais: Conceitos e Aplicações. Ed 5. Editora
Érica. 2001.
PUGA, Sandra; RESSETTI, Gérson. Lógica de Programação e Estrutura de Dados. Ed. Prentice
Hall. Ed. 1. 2004
RANGEL, José Lucas; CERQUEIRA, Renato; CELES, Waldemar. Introdução a estrutura de dados.
Ed. Campus. 2004.
Dados do Componente Curricular
Nome: Introdução a Banco de Dados (INBD)
Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática
Série: 2º
Carga Horária Semanal (h/a): 03 h
Carga Horária Anual (h/a): 120 h
OBJETIVO GERAL
 Compreender a teoria geral de Bancos de Dados, para utilização competente na
modelagem de dados e implantações destas nos diversos modelos de sistemas de
gerenciamento de bancos de dados.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Identificar os termos e aspectos relevantes da atividade de armazenagem de dados;
 Reconhecer os componentes e características das ferramentas utilizadas para
gerenciamento de bancos de dados;
 Exercitar a utilização das principais técnicas de modelagem conceitual e lógica;
CONTEÚDOS
 Unidade 1: Introdução ao conceito de Banco de Dados
o Conceitos Básicos
o Dado e Informação
o Organização Básica de Arquivos
o Sistema Gerenciador de Banco de Dados
o Funções Relacionadas ao SGBD
o Abstração e Independência de Dados
o Modelos de Banco de Dados
 Unidade 2: Fases de um Projeto de Banco de Dados
o Construção do Modelo Conceitual
o Construção do Modelo Lógico
o Construção do Modelo Físico
 Unidade 3: Abordagem Entidade-Relacionamento (ER)
o Entidade, Relacionamento, Atributos
o Auto-relacionamento
o Cardinalidade
o Generalização, Especialização
o Construção de modelos ER
 Unidade 4: Modelagem de Dados (ER -> Relacional)
o Requisitos para Modelagem de Dados
o Entidades, atributos e chaves primárias
o Relacionamentos e chaves estrangeiras
o Generalização, especialização
 Unidade 5: Banco de Dados em Access
o Criação de Bancos de dados
o Consultas
o Tabelas
o Formulários
 Unidade 6: Structure Query Language (SQL)
o Estruturas Básicas
o Linguagem de Manipulação de Dados (DML)
o Comandos SQL
AVALIAÇÃO
 Provas objetivas e subjetivas;
 Trabalhos Práticos e Seminários;
 Avaliação Contínua.
REFERÊNCIAS
SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F.; SUDARSHA, S. Sistema de Banco de Dados.
Editora Campus. 2006.
HEUSER, Carlos A.; Projeto de Banco de Dados, Editora Campus, 6ª Edição.
Dados do Componente Curricular
Nome: Sistemas de Computação (SICO)
Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática
Série: 2º
Carga Horária Semanal (h/a): 03 h
Carga Horária Anual (h/a): 120 h
OBJETIVO GERAL
Fornecer uma visão geral da organização e arquitetura de computadores.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS




















Apresentar a classificação dos computadores e seus principais componentes;
Fornecer uma visão geral de um Sistema Operacional, apresentando seus
componentes básicos e o relacionamento entre eles;
Apresentar as técnicas usadas na concepção e implementação de um Sistema
Operacional;
Realizar estudos envolvendo os sistemas operacionais mais usados atualmente: Unix,
Windows, OS/2, Java OS.
CONTEÚDOS
Introdução à organização de computadores;
Classificação. Sistemas de memória hierárquica;
Subsistemas de entrada/saída;
Tipos de processadores;
Outras arquiteturas;
Conceitos Básicos;
Evolução dos Sistemas Operacionais;
Estrutura e Funções dos Sistemas Operacionais;
Gerenciamento de processos;
Gerência de Memória;
Gerência de Dispositivos;
Sistemas de Arquivos;
Sistema Operacional Distribuído.
AVALIAÇÃO
Provas objetivas e subjetivas;
Trabalhos Práticos e Seminários;
Avaliação Contínua.
REFERÊNCIAS
MACHADO, Francis B.; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de Sistemas Operacionais. Editora LTC.
2002.
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. Prentice-Hall. 2003.
TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. Editora LTC. Ed. 4. 2001.
WILLIAM, Stallings. Arquitetura e Organização de Computadores.Editora Makron Books. 2002.
Dados do Componente Curricular
Nome: Programação Orientada a Objetos (PROO)
Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática
Série: 3º
Carga Horária Semanal (h/a): 04 h
Carga Horária Anual (h/a): 160 h
OBJETIVO GERAL
Desenvolver a capacidade de organização do código sob o ponto de vista da qualidade em engenharia
de software, trabalhando com problemas relacionados ao reuso, manutenção e evolução.
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OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Aplicar os conceitos básicos de Orientação a Objetos;
Interpretar diagramas de uma linguagem de modelagem;
Identificar as propriedades e as responsabilidades dos objetos;
Conhecer as estruturas de dados básicas;
Manipular exceções no desenvolvimento de aplicações;
Aplicar as técnicas de desenvolvimento de algoritmos;
Trabalhar com padrões de projeto de desenvolvimento de software.
CONTEÚDOS
Conceitos de JAVA;
Sintaxe básica do Java: classes e objetos;
Herança e Polimorfismo;
Padrões de Projeto;
Servlet;
JSP;
AVALIAÇÃO
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
Prova;
Seminário;
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
Avaliação contínua;
Projetos.
REFERÊNCIAS
DEITEL , HARVEY M. ; DEITEL , PAUL J. Java: Como Programar. Prentice-Hall. Ed. 6. 2005.
SIERRA, Kathy ; BASHAM, Bryan. Use a Cabeça! Servlets & JSP. Alta Books. 2008.
FREEMAN, Eric; FREEMAN Elisabeth. Use a Cabeça! Padrões de Projetos. Editora Alta Books.
2007.
Dados do Componente Curricular
Nome: Redes de computadores (RECO)
Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática
Série: 3º
Carga Horária Semanal (h/a): 02 h
Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL
Conhecer os componentes de uma rede de computadores, compreendendo o funcionamento dos
mesmos, além da aprender a utilizar os equipamentos e modelos para construção de uma rede.
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OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Entender os conceitos básicos sobre comunicação de dados;
Diferenciar os modelos de referência usados em Redes de Computadores;
Entender a aplicação das diversas camadas do Modelo TCP/IP;
Conhecer normas de padronização de cabeamento estruturado;
Conhecer as tecnologias de redes sem fios;
Conhecer meios de transmissão de dados;
Conhecer os recursos utilizados no projeto físico de uma rede;
CONTEÚDOS
Conceitos básicos sobre rede;
Arquitetura;
Meios de transmissão;
Tipo de sinais;
Equipamentos;
Modelo OSI/ISSO;
Topologias e características de redes locais; Padrões de rede: Token-Ring e modelo
IEEE-802;
Interligação de redes;.
AVALIAÇÃO
Provas escritas;
Projetos práticos;
Avaliação Contínua
REFERÊNCIAS
TANENBAUM, Andrew. Redes de Computadores. Editora Campus. Ed. 4. 2003.
KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de Computadores e a Internet. Editora
Addison Wesley. Ed. 1. 2003.
SOARES, Luiz Fernando Gomes; LEMOS, Guido; COLCHER, Sergio. Redes de
Computadores - Das LANS, MANs e WANs às redes ATM. Editora Campus. Ed. 2. 1995.
Dados do Componente Curricular
Nome: Engenharia de Software (ENGS)
Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática
Série: 3º
Carga Horária Semanal (h/a): 03 h
Carga Horária Anual (h/a): 120 h
OBJETIVO GERAL
Propiciar um conhecimento global do processo de desenvolvimento de software e mais
especificamente, das várias etapas do ciclo de vida de software.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Compreender a engenharia de software;
 Compreender o conceito de processo de software e de modelo de processo de
software;
 Compreender atividades técnicas de engenharia de software;
 Compreender a importância de uma ferramenta CASE;
 Compreender a gestão de projeto de software.
 Apresentar a UML como ferramenta de uso da metodologia de OO;
 Apresentar a modelagem de casos de uso, diagrama de classes e interação .
CONTEÚDOS
 Visão Geral da Engenharia de Software;
 Processos de Desenvolvimento de Software;
 Aspectos de Gerência e Administração de Projetos;
 Análise e Especificação de Requisitos;
 Introdução a OO;
 Apresentação da UML;
 Caso de Uso;
 Modelagem de Classes;
 Cenários e diagrama de interações entre Objetos;
AVALIAÇÃO
 Provas objetivas e subjetivas;
 Trabalhos Práticos e Seminários;
 Avaliação Contínua.
REFERÊNCIAS
PRESSMAN, Roger. S. Engenharia de Software. Editora McGraw Hill.2002.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. Prentice-Hall. 2003.
Dados do Componente Curricular
Nome: Arquitetura/Gerência de Banco de Dados (AGBD)
Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática
Série: 3º
Carga Horária Semanal (h/a): 02 h
Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL
Capacitar o aluno a entender como organizar as informações em um SGBD; desenvolver
procedimentos capazes de gerenciar um SGBD e recuperar informações de forma eficiente.



OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Fundamentar os conhecimentos indispensáveis ao suporte de sistemas gerenciadores
de bancos de dados (SGBDs);
Estudo detalhado da arquitetura do SGBD ;
Aprender a gerenciar um SGBD e solucionar problemas do mesmo.
CONTEÚDOS






Unidade 1: Normalização
o Teoria da Normalização
o Fórmulas Normalizadas
o Dependência Funcional
Unidade 2: Transact-SQL (T-SQL)
o Estruturas Básicas
o Linguagem de Definição de Dados (DDL)
o Comandos SQL
Unidade 3: SQL Server
o Instalação e Configuração
o Administração e Acesso
o Criação de Scripts com T-SQL
Unidade 4: Estruturas Avançadas de Banco de Dados
o Views
o Stored Procedures
Unidade 5: Sistema de Gerência de Banco de Dados
o Arquitetura
o Segurança
o Integridade
Unidade 6: Acesso a banco de dados utilizando Java JDBC
o Instalação de Driver JDBC
o Configuração de ponte ODBC
o Criação de fachada de acesso ao banco
AVALIAÇÃO
 Provas objetivas e subjetivas;
 Trabalhos Práticos e Seminários;
 Avaliação Contínua.
REFERÊNCIAS
BATTISTI, Júlio. SQL Server 2005 Administração & Desenvolvimento: Curso Completo. Editora
Axcel Books. Ed. 1. 2005.
SUEHRING, Steve. MySQL: A Bíblia. Editora Campus. Ed. 1. 2002.SUEHRING, Steve. MySQL: A
Bíblia. Editora Campus. Ed. 1. 2002.
Dados do Componente Curricular
Nome: Programação WEB (PWEB)
Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática
Série: 4º
Carga Horária Semanal (h/a): 04h
Carga Horária Anual (h/a): 160 h
OBJETIVO GERAL
Compreender a aplicação das técnicas de programação no ambiente web, bem como as
principais linguagens em utilização.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Aprender os principais conceitos e desenvolver programas em linguagens
comumentes usadas para aplicações web, como xml, javascript, jsp e servlets.
 Utilizar a arquitetura cliente-servidor em sistemas web;
 Aprender a projetar e gerenciar projetos de aplicações web;
CONTEÚDOS







HTML
JavaScript;
CSS
XML;
Arquitetura Cliente/Servidor;
J2EE
JSP/Servlets;
AVALIAÇÃO
 Provas escritas;
 Projetos práticos;
 Avaliação Contínua
REFERÊNCIAS
YNEMINE, Silvana Tauhata. Conhecendo o JavaScript. Editora Visual Books. 2005.
FLANAGAN, David. JavaScript: o Guia Definitivo. Editora Bookman. 2004.
PEREIRA, Marcelo Gino; REHDER, Wellington Silva. HTML: Hypertext Markup Language.
Editora Viena. 2003.
NIEDERAUER, Juliano. Desenvolvendo Websites com PHP. Editora Novatec. 2004.
CONVERSE, Tim; PARK, Joyce. PHP: a Bíblia. Editora Campus. 2003.
MENDES, Antonio. Programando Com Xml. Editora Campus. Ed 1.
ALBUQUERQUE, Fernando. TCP/IP Internet Programação de Sistemas Distribuídos HTML,
JavaScript e Java. Editora Axcel Books. 2001.
ARAÚJO, Carlos A. Pedroso. Programação com Firebird. Editora Visual Books.2006.
Dados do Componente Curricular
Nome: Administração de Redes (ADRD)
Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática
Série: 4º
Carga Horária Semanal (h/a): 03 h
Carga Horária Anual (h/a): 120 h
OBJETIVO GERAL
Aprender a administrar e configurar os serviços de uma rede de computadores.

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







OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Aprender a administrar e configurar serviços de rede;
Aprender a administrar e gerenciar usuários, grupos e recursos numa rede.
CONTEÚDOS
Instalação e configuração de serviços de rede;
Gerência de usuários;
Administração de recursos em rede;
Administração de arquivos e diretórios.
AVALIAÇÃO
Provas escritas;
Projetos práticos;
Avaliação Contínua
REFERÊNCIAS
BADDINI, Francisco. Gerenciamento de Redes com o Windows XP. Editora Érica. 2003.
LIMA, João Paulo. Administração de Redes Linux. Editora Terra. 2003.
FERREIRA, Rubem E.. Linux: Guia do Administrador do Sistema. Editora Novatec. 2003.
FILHO, Andre Stato. Domínio Linux: do Básico à Servidores. Editora Visual Books. 2004.
BATTISTI, Julio. Windows Server 2003: Curso Completo. Editora Axcel Books. 2003.
MINASI, Mark. Dominando o Windows Server 2003: a Bíblia. Editora Makron Books.
2003.
Dados do Componente Curricular
Nome: Comércio Eletrônico (COEL)
Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática
Série: 4º
Carga Horária Semanal (h/a): 02 h
Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL
Aprender a implementar e gerenciar projetos de comércio eletrônico, através de técnicas e
linguagens existentes.
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
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
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
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Conhecer os conceitos relacionados com o comércio eletrônico.
Compreender e identificar os elementos necessários para o planejamento e
implementação de negócios eletrônicos usando a Internet.
Identificar as facilidades e dificuldades impostas pela tecnologia da informação nos
negócios eletrônicos.
CONTEÚDOS
Modelos de Comércio Eletrônico;
Comércio Eletrônico e o Ambiente Empresarial;
Aspectos de Comércio Eletrônico;
Linguagens e Ambientes apropriados;
Estrutura de Análise de Comércio Eletrônico;
Integração com o Mercado Financeiro
Situação Atual e Tendências.
AVALIAÇÃO
 Provas escritas;
 Projetos práticos;
 Avaliação Contínua
REFERÊNCIAS
CARPENTER, Phil. e-BRANDS. Editora Qualitymark. 2000.
JAKOB, Nielsen. HOMEPAGE – Usabilidade. Editora Campus. 2002.
TURBAN, Efraim; KING, David. Comércio Eletrônico: Estratégia e Gestão. Editora Pearson /
Prentice Hall. 2003.
Dados do Componente Curricular
Nome: Tópicos Especiais em Informática (TEIN)
Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática
Série: 4º
Carga Horária Semanal (h/a): 02 h
Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL
Apresentar novas tendências e tecnologias da informática, que surgem constantemente e
que não estejam sendo vistas em outros componentes curriculares.
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
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Conhecer novas tecnologias da informática;
Conhecer novos conceitos da informática;
Aprender a administrar e gerenciar usuários, grupos e recursos numa rede.
CONTEÚDOS
Visão geral sobre novos conceitos e tecnologias;
Palestras com profissionais da área;
Projetos práticos interligando o novo conhecimento com os de outros componentes
curriculares.
AVALIAÇÃO
Projetos práticos;
Avaliação Contínua
Seminários
REFERÊNCIAS

A depender das tendências e tecnologias abordadas.
ANEXOS
ANEXO I
PROJETO DE PRÁTICA PROFISSIONAL
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE ALAGOAS
DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
PROJETO DE PESQUISA DO ORIENTADOR
Projeto, Desenvolvimento e Implantação de uma Biblioteca
Digital para a Unidade de Palmeira dos Índios do IFET-AL
1. APRESENTAÇÃO
Equipe Executora:
Hélio Martins do Nascimento Júnior – Orientador/Mestre (UNED-PI)
Alan Pedro da Silva - Co-Orientador/Mestre (UNED-PI)
Emerson Ferreira de Araújo Lima – Co-Orientador/Mestre (UNED-PI)
Aparecida Maria da Silva – Colaboradora – Bibliotecária (UNED-PI)
Grupos de Pesquisa: GFAC e Informática e Educação
2. JUSTIFICATIVA
A grande maioria das instituições de ensino, dentre elas o IFET-AL, não possui controle
efetivo da sua informação, uma vez que as informações estão desordenadas espalhas pelos
computadores dos diversos setores da instituição, sem que haja uma integração dessas
informações, podendo a qualquer momento serem extraviadas ou perdidas. Não existe uma
preocupação da organização da informação como um todo, de modo que possa haver a
catalogação, classificação e indexação para que seja possível identificar, localizar e recuperar
documentos. As bibliotecas digitais possibilitam a construção de repositórios de dados
organizados, que prestarão auxílio aos usuários do IFET-AL (funcionários administrativos,
professores e alunos) nas suas diversas atividades de ordem informacional. As bibliotecas digitais
oferecem uma variedade de serviços que permitirão a eles tirar melhor proveito dos dados
representados, organizados e disponibilizados em mídia eletrônica.
Uma biblioteca tem como função básica tornar o acesso à informação mais disseminado,
rápido e eficiente. Conforme a tecnologia evoluiu, o acesso a informação diversificou-se e as
bibliotecas deixaram de trabalhar apenas com livros e passou a receber vários outros tipos de
registros de informação como fotografias, conteúdos multimídias: áudio e/ou vídeo, programas de
computador, etc. O surgimento das tecnologias da informação e da comunicação, principalmente,
com o surgimento da Internet possibilitou o registro, publicação e disseminação de um volume
cada vez mais crescente de informação digital, em suas mais variadas formas.
Assim, começaram a surgir bases de dados que disponibilizaram a informação dos seus
textos completos através da Web (MARCONDES, 2006). Alguns conceitos de bibliotecas digitais
são apresentados a seguir: Segundo Callan (CALLAN; SMEATON, 2003), Bibliotecas Digitais são
coleções de informação com serviços de entrega para usuários de uma comunidade, podendo
utilizar uma variedade de tecnologias. Tais informações podem ser científica, dados pessoais e até
mesmo informações sobre negócios e normalmente são representadas como um texto
digitalizado, vídeo, música ou outra mídia qualquer. Com o advento da Web, a utilização de
Bibliotecas Digitais pelas mais variadas comunidades tem crescido exponencialmente e
características como colaboração e compartilhamento têm se tornado elementos sociais
importantes.
A primeira fase da DLI- Digital Library Initiative conceitua biblioteca digital como: uma
coleção de serviços e de objetos de informação que suportam usuários no manuseio desses, assim
como a organização e apresentação desses objetos direta ou indiretamente disponíveis via meio
eletrônico ou digital. Na segunda fase da DLI – Digital Library Initiative, a definição de uma
biblioteca digital é:
A biblioteca digital não é meramente equivalente a uma coleção digitalizada com ferramentas de
gestão de informação. Trata-se, também, de uma série de atividades que integram coleções,
serviços e pessoas em suporte ao completo ciclo de criação, disseminação, acesso e preservação
de dados, informação e conhecimento. Uma das formas mais importantes de definir uma
biblioteca digital é proposta por (GONCALVES et al., 2004). Segundo o autor uma biblioteca digital
é um sistema de informação complexo que:
Descreve as propriedades dos conteúdos das bibliotecas digitais (Streams);
Especifica aspectos organizacionais do conteúdo da biblioteca digital (Structures);
Define visões lógica e de apresentação dos componentes da biblioteca digital (Spaces);
Detalha o comportamento dos serviços da biblioteca digital (Scenaries);
Define atores que utilizam esses serviços (Societies).
O principal problema decorrente da má organização das informações nos mais diversos
setores é a fragmentação de dados, que dificulta a obtenção de informações confiáveis,
consolidadas, devido à redundância e inconsistência de dados armazenados em mais de um setor.
O projeto e implantação de uma biblioteca digital é uma excelente forma de resolver ou ao menos
minimizar o problema de organização, integração acesso e disseminação das informações.
3. OBJETIVOS
Objetivo Geral
Nesse sentido, este trabalho se propõe a projetar e implantar e uma biblioteca digital na
Unidade de Palmeira dos Índios do IFET-AL demo a disponibilizar todo o material informacional
para a comunidade de usuários, bem como, preservar e garantir o armazenamento e a
recuperação dos objetos digitais e os serviços de comunicação no sentido de atender prontamente
às necessidades informacionais dos seus usuários.
Objetivos específicos
1. Organizar e preservar todo material impresso e digital produzido no IFET-AL;
2. Controlar os acessos aos objetos digitais no fornecimento de dados confiáveis para elaboração
de relatórios e planilhas da instituição;
3. Melhorar a eficiência das atividades gerenciais administrativas do IFETAL;
4. Acessar irrestritamente às informações demandadas em qualquer lugar e hora viabilizando o
uso simultâneo, por vários usuários do mesmo objeto digital;
5. Possibilitar o acesso às coleções de informações da instituição em formato multimídia,
construídas com base em imagem, texto, gráficos, vídeo, áudio e os mais variados suportes;
6. Documentar o protótipo desenvolvido;
4. MATERIAL E MÉTODOS
O presente projeto de iniciação científica trata-se de uma pesquisa aplicada, de natureza
exploratória, que tem como objetivo avaliar e validar os impactos da implementação de uma
solução específica proposta para tentar resolver o problema identificado. O delineamento adotado
para a pesquisa é o estudo de caso intrínseco, uma vez que o caso se constitui o próprio objeto da
pesquisa. Como a maioria das pesquisas exploratórias, esta envolve levantamento bibliográfico,
onde o aluno bolsista irá pesquisar e aprender, através de atividades de estudos dirigidos e de
seminários, concomitantemente com o desenvolvimento da pesquisa. Inicialmente, os dados da
pesquisa serão obtidos mediante levantamento dos documentos e da organização da informação
dos sistemas existentes, entrevistas com os funcionários dos setores e observação dos fluxos de
dados internos e externos aos setores. Em seguida, acontecerá o projeto e a implementação da
biblioteca digital. Os materiais utilizados na pesquisa serão livros e artigos, como referência
bibliográfica, e computadores e ferramentas de software livres de licença, para desenvolvimento
do protótipo da arquitetura da biblioteca digital na unidade de Palmeira dos Índios do IFET-AL.
27 RESULTADOS ESPERADOS
Ao final da pesquisa, os seguintes resultados são esperados:
• Projeto de uma biblioteca digital;
• Implementação e utilização da biblioteca pelos diversos setores do IFET-AL; arquitetura;
• Documentação da biblioteca implementada;
• Capacitação e melhor qualificação da equipe envolvida no tema bibliotecas digitais;
• Apresentação do trabalho na Mostra Científica do IFET-AL;
• Publicação de artigo(s) em eventos das áreas de Ciência da Informação, Biblioteconomia e
Ciência da Computação.
28 CRONOGRAMA
CANDIDATO: Danilo Lúcio Ferreira Cabral – (Informática – UNED-PI)
Plano de Trabalho Individual Diferenciado:
Atividades
A
B
C
D
E
F
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
2009
2009
2009
2009
2009
2009
2009
2009
2009
2009
Atividades:
A – Revisão Bibliográfica;
B – Estudo de gestão de conteúdo informacionais;
C – Entrevistas e identificação de problemas de gestão;
D – Organização dos dados coletados e análise;
E – Suporte teórico ao” bolsistas 2” na Implementação da Arquitetura da Biblioteca
Digital;
F – Relatórios e Artigos
CANDIDATO: Fagner Garrote da Silva – (Informática – UNED-PI)
Atividades
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
2009
2009
2009
2009
2009
2009
2009
2009
2009
2009
A
B
C
D
E
F
Atividades:
A – Revisão Bibliográfica;
B – Estudar Arquiteturas de Bibliotecas Digitais;
C – Estudo de Tecnologias de Software Livre para Bibliotecas Digitais;
D – Implementação da Arquitetura da Biblioteca Digital Selecionada, com suporte
teórico do “bolsista 1”;
E – Documentação da Biblioteca Digital;
F – Relatórios e Artigos
7. REFERENCIAS
MARCONDES, C. H. Metadados: descrição e recuperação de informações na web. In: . 2. ed. [S.l.]:
EDUFBA, 2006. cap. 5, p. 95–111.
DRABENSTOTT, K. M. Analytical review of the library of the future. [S.l.]: Washington, DC, USA :
Council on Library Resources, 1994., 1994.
CALLAN, J.; SMEATON, A. Personalisation and Recommender Systems in Digital Libraries. 2003.
Disponível em:
http://www.dli2.nsf.gov/internationalprojects/workinggroupreports/personalisation. pdf. Acesso:
Jan. 2008.v
GONCALVES, M. A. et al. Streams, structures, spaces, scenarios, societies (5s): A formal model for
digital libraries. ACM Trans. Inf. Syst., ACM, New York, NY, USA, v. 22, n. 2, p. 270–312, 2004. ISSN
1046-8188.
ANEXO II
PROJETO DE PRÁTICA PROFISSIONAL
SISTEMA DE RECOMENDAÇÃO PARA AMBIENTES DE E-LEARNING
Coordenador (es): Hélio Martins do Nascimento Júnior
Titulação
: Mestrado
Instituição
: Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia, no campus de Palmeira dos Índios IFAL
Vinculação
: Professor D3-I, Dedicação Exclusiva
Colaboradores:
Nome
: Márcio Robério da Costa Ferro
Instituição
: Faculdade de Alagoas - FAL
Participação no projeto:Co-Orientador
Nome
: Fábio Paraguaçu
Instituição
: Universidade Federal de Alagoas - UFAL
Participação no projeto: Co-Orientador
Nome
: Hotaviano Victor da Silva Melo
Instituição
: Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia, no campus de Palmeira dos Índios -
IFAL
Participação no projeto: Bolsista de Iniciação Científica do curso de Informática
1. Resumo do projeto (máximo 1 página).
______________________________________________________________________
Nos últimos anos a Educação a Distância tem crescido bastante no Brasil. Várias instituições de
ensino superior oferecem a modalidade de ensino, atraindo muitos alunos que, em muitas vezes,
não poderiam participar de um curso presencial por motivos pessoais. Para a realização de um
curso de Educação a Distância, faz-se necessário o uso de um sistema de E-Learning, um sistema
que permite ao aluno interagir com professores, tutores e colegas, além manusear as várias
ferramentas que existem atualmente para o auxílio da aprendizagem. Nesse âmbito, verifica-se
que em um ambiente de aprendizagem podem ser incorporados recursos para estimular a autoaprendizagem do aluno, o interesse pela leitura e a procura por materiais didáticos de outras
áreas de conhecimento, ou seja, a leitura multidisciplinar. Portanto, um sistema de recomendação
pode ser utilizado para recomendar materiais didáticos aos alunos, fornecendo recomendações
personalizadas para cada aluno. Para isso, torna-se necessária a criação de um modelo de
recomendação para os alunos de um sistema de E-Learning, que possibilite a identificação dos
perfis dos usuários, características dos materiais didáticos e a realização do processo de
recomendação, tarefa que é muitas vezes complexa, visto que, quanto maior a base de dados de
alunos e materiais, mais eficientes devem ser as recomendações, evitando assim que os alunos
recebam indicações de matérias que não satisfazem às suas preferências
2. Justificativa de Execução do Projeto (máximo de 1 página)
___________________________________________________________________
A grande quantidade de informação em meio eletrônico e a facilidade de disponibilização e
acesso a essas através da Internet, fazem com que as pessoas possuam uma enorme
diversidade de opções de escolha(Cazzella e Reategui, 2005). Esta sobrecarga de informação
dificulta o processo de escolha dos usuários. Adicionalmente, muitas vezes os usuários
possuem pouca ou quase nenhuma experiência num determinado assunto ou tema,
dificultando assim o processo de conseguir informações relevantes e interessantes.
Uma solução para este problema é construir sistemas que se adaptem as necessidades dos
usuários, assegurando que apenas informações interessantes para os usuários sejam
recuperadas e apresentadas do modo que esta seja mais adequada para aqueles usuários.
Diariamente, uma forma cotidiana de resolvermos este problema é confiarmos nas
recomendações que são fornecidas por outras pessoas (word of mouth)(Maes e Shardanand,
1995), cartas de recomendação, opiniões de revisores de livros, filmes e músicas, revistas e
jornais, entre outros.
Os sistemas de recomendação auxiliam neste processo de indicação já bastante conhecido
na relação social entre seres humanos(Resnick e Varian , 1997). Segundo os autores, num
sistema típico as pessoas fornecem recomendações como entrada e o sistema agregam e
direcionam as recomendações para as pessoas interessadas em recebê-las.
A sobrecarga de informação em Sistemas de e-learning dificulta bastante o processo de
escolha dos usuários por um recurso educacional, seja este, um artigo, um link ou um livro,
que contenha informações interessantes e relevantes. Como a proposta de Sistemas de
Recomendação(SR) é diminuir a sobrecarga de informação, a idéia é utilizar um Sistema de
recomendação no domínio de e-learning para que os usuários recebam sugestões de
recursos educacionais que se enquadrem ao seu perfil.
.
Página |2
3. Objetivos e Metas (máximo de 1/2 página)
___________________________________________________________________
O objetivo do projeto é desenvolver um protótipo de um Sistema de Recomendação
(Recommender System) para a plataforma um Sistema de E-Learning, no contexto dos
cursos de Educação à Distância (EAD) da UFAL1 - Universidade Federal de Alagoas .
Como objetivos específicos destacam-se:
1. Estudo de Sistemas de recomendação e Sistemas de E-Learning;
2. Desenvolvimento de habilidades computacionais de programação básica e
programação avançada;
3. Desenvolvimento da percepção do aluno para uso e aplicação de softwares
computacionais para resolução de problemas práticos.
1
http://www.ufal.br
Página |3
4. Metodologia e Estratégia de Ação (máximo de 1 página)
___________________________________________________________________
Os seguintes passos deverão ser efetuados para a concretização do projeto:
1.Estudo do Estado da arte em Sistemas de recomendação;
2. Estudo dos Sistemas de E-Learning;
3.Estudo de HTML, CSS e JavaScript;
4. Estudos da Linguagem de Programação PHP;
5.Definição de uma Arquitetura que integre Sistemas de Recomendação Ambientes
de E-Learning ;
6.Projeto e Implementação do protótipo de Sistema de Recomendação.
O projeto será desenvolvido dentro do grupo de pesquisa em Educação, no laboratório de
pesquisa do Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia, no campus de Palmeira dos Índios IFAL.
Página |4
5. Resultados e Impactos Esperados (máximo de 1/2 página)
___________________________________________________________________
O principal resultado do projeto será um protótipo do software de recomendação
personalizada para sistema de E-Learning.
O produto gerado, por sua vez deverá ser reutilizado para futuros projetos de Educação à
Distância dentro da unidade descentralizada de Palmeira dos Índios, tendo assim uma
aplicabilidade direta para o mesmo.
O desenvolvimento da linha de pesquisa em Educação dentro do grupo dá uma expectativa
de expansão e melhoria do software, pela perspectiva de continuidade do mesmo.
Espera-se que a Integração entre um Sistema de Recomendação e Sistemas de E-Learning
nos traga bons resultados, pois os usuários receberão informações relevantes, interessantes
e em tempo hábil. Diminuindo assim, a frustração em não encontrar a informação desejada.
Adicionalmente, o tempo gasto para encontrar esta informação é muito menor do que
utilizando sistemas de busca como o Google 2e o Yahoo3 .
2
3
http://www.google.com
http://www.yahoo.com
Página |5
6. Riscos e Dificuldades (máximo de 1/2 página)
___________________________________________________________________
O presente projeto não possui riscos a sua execução, uma vez que tem como única
dependência de ser executada a experiência do coordenador do projeto e de seus
colaboradores.
É importante frisar que a equipe de execução tem grande experiência na construção de
software computacional, destacando parcerias do Instituto Federal junto a Universidade
Federal de Alagoas.
.
Página |6
7. Outros Projetos e Financiamentos (máximo de 1 página)
___________________________________________________________________
PROJETO: Projeto, Desenvolvimento e Implantação de uma Biblioteca Digital para a Unidade
de Palmeira dos Índios do IF-AL.
Líder: Hélio Martins do Nascimento Júnior
Colaborador: Emerson de Araújo Lima
Colaborador: Alan Pedro da silva
Colaborador: Aparecida Maria da Silva
Bolsista: Danilo Lúcio Ferreira Cabral
Financiamento: IF-AL ( Antigo CEFET-AL), Bolsas de R$ 300,00 para os alunos. Não possui
taxa de bancada.
.
Página |7
8. Referências Bibliográficas (máximo de 1 página)
___________________________________________________________________
[Maes e Shardanand 1995] - U. Shardanand & P. Maes (1995). Social information filtering:
Algorithms for automating word of mouth. In Proceedings of ACM CHI 95 Conference on
Human Factors in Computing Systems, vol. 1, pp. 210-217.
[Resnick e Varian 1997] - Resnick, P., and Varian, H. R. Recommender systems. Commun.
ACM 40, 3 (1997), 56--58.
[Cazzella e Reategui 2005] - CAZELLA, S.C.; REATEGUI, E.B. Sistemas de Recomendação, MiniCurso, In: ENCONTRO NACIONAL DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL, 2005. Anais..., [S.l.: s.n.],
2005. p. 306 - 348.
Página |8
9. Plano de Atividades e Cronograma Trimestral
______________________________________________________________________
a) Plano de Atividades (máximo 1 página)
1. Levantamento Bibliográfico;
2. Leitura do referencial teórico sobre Sistemas de Recomendação;
3. Leitura do Referencial Teórico sobre E-Learning;
4. Estudo de HTML, CSS, JavaScript e da Linguagem PHP;
5. Definição da Arquitetura;
6. Implementação do protótipo;
7. Validação;
8. Escrita de artigos científicos.
Página |9
b) Cronograma Trimestral (de acordo com o início previsto no calendário/FAPEAL)
Período
Atividades
Atividade 1
Atividade 2
Atividade 3
Atividade 4
Atividade 5
Atividade 6
Atividade 7
Atividade 8
1º Trimestre
1
2
3
2º Trimestre
4
5
6
X
X
3º Trimestre
7
8
9
X
X
X
X
4º Trimestre
10
11
X
X
12
X
X
X
X
X
X
X
X
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9. Outras Informações Relevantes Relacionadas à Solicitação (máximo 1 página)
_________________________________________________________________
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ANEXO III
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALAGOAS
DIRETORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO
PROJETO DE PESQUISA DO ORIENTADOR
RECICLAGEM DE LIXO TECNOLÓGICO:
UM CONVITE À ROBÓTICA
1. APRESENTAÇÃO
Este trabalho aborda um tema que é um dos grandes problemas da modernidade, o lixo
tecnológico, gerado a partir de aparelhos eletroeletrônicos e seus componentes. Nosso
objetivo é apresentar uma solução viável para uma parcela desse lixo através da reciclagem
para criação de robôs.
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Equipe Executora:
Emerson Ferreira de Araújo Lima – Orientador/Mestre (Campus-PI)
Rodrigo Mero Sarmento da Silva – Orientador/Mestre (Campus-PI)
José Claudio dos Santos – Aluno de Sistemas Elétrico (Campus-PI)
Walysson Vital Barbosa – Aluno de Informática(Campus-PI)
Grupo de Pesquisa: “Informática e Educação”
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2. JUSTIFICATIVA
A partir do momento em que o homem construiu sua primeira ferramenta
com o intuito de facilitar as suas tarefas, desenvolveu tecnologia.
Podemos definir
Tecnologia como algo que envolva um conhecimento técnico-científico e as ferramentas,
processos e materiais criados e/ou utilizados a partir de tal conhecimento. No entanto, este
termo tem sido muito associado a equipamentos eletroeletrônicos, e principalmente à
informática.
Nas últimas décadas, este tipo de tecnologia vem se desenvolvendo em ritmo
acelerado, o que é muito bom, devido ao surgimento de novas tecnologias que facilitam na
execução de tarefas, levando, mais rapidamente, a obtenção dos resultados esperados. Por
outro lado, este avanço tecnológico leva ao descarte de tecnologias “antigas”, descarte este
que vem crescendo bastante e que não tem tido tratamento adequado.
No Brasil, a exemplo do que ocorre em países desenvolvidos, os ciclos de
substituição de produtos estão cada vez menores [1]. O tempo médio para troca dos
celulares - que já são mais de 102 milhões em uso no país - é de menos de dois anos. Os
computadores, cuja base instalada é estimada em 33 milhões, são substituídos a cada 4 anos
nas empresas e a cada 5 anos pelos usuários domésticos, de acordo com estimativa da
consultoria IT Data. Em seu relatório da “TI Verde”, a Intel indica que 1 bilhão de PCs serão
descartados mundialmente entre 2005 e 2010, aumentando, de forma alarmante, a
quantidade de lixo tecnológico.
O lixo tecnológico é provocado pelo descarte indevido de equipamentos
eletrônicos e, em especial, equipamentos de informática tais como, computadores pessoais,
laptops, monitores de vídeo e baterias, e tem provocado danos consideráveis ao meio
ambiente e à qualidade de vida de populações que se encontram expostas a esse tipo de
dejeto, principalmente em países pobres. Neste rol não figuram apenas os computadores
pessoais, mas uma gama de dispositivos de vida útil extremamente curta e/ou velozmente
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descartáveis, a exemplo de celulares, PDAs, smartphones, tocadores de MP3 e MP4 e
videogames.
Ao descartar pilhas, baterias, chips de memórias, mouses, impressoras e
equipamentos eletrônicos, alguns cuidados deveriam ser tomados, uma vez que estes
apresentam em suas composições metais pesados, como mercúrio, chumbo, zinco, cobre,
platina, manganês, níquel, lítio e cádmio. No entanto, a maior parte desse lixo tóxico é
jogada em terrenos baldios e queimados a céu aberto. Segundo pesquisa da Greenpeace,
estima-se que sejam produzidas de 20 a 50 milhões de toneladas ao ano de sucata eletrônica
no mundo, cerca de quatro mil toneladas por hora.
A Agência de Proteção Ambiental dos EUA estima que os norte-americanos
produziram 2 milhões de toneladas de lixo eletrônico em 2005. Segundo o Instituto de
Pesquisa Gartner, 133.000 PCs são descartados diariamente no país. Os números são ainda
mais expressivos quando comparados com o índice de reciclagem, próximo dos 15%. O
restante acaba em lixões, onde os componentes químicos utilizados em sua fabricação
poluem o meio-ambiente.
Além da preocupação com reciclagem, muitas empresas também têm
trabalhado para desenvolver produtos que consumam menos energia, e empresas como Dell
e HP, responsáveis por metade dos PCs vendidos nos Estados Unidos, já anunciaram a
utilização de materiais menos agressivos ao meio-ambiente na manufatura de
computadores. Desta forma, ao passo que a população mundial se integra cada vez mais
rapidamente à informática, se torna mais consciente dos malefícios que o lixo tecnológico
pode causar, e lentamente passa a exigir providências das empresas. A maior parte dos
países da Europa, a Coréia de Sul e o Japão já têm mecanismos para expandir a reciclagem
de eletrônicos. Nos Estados Unidos, o assunto começa a ganhar importância, entretanto no
Brasil a discussão ainda é superficial.
Poucas empresas, como a Suzaquim [2], que
transforma resíduos metálicos em matéria-prima para corantes para pisos cerâmicos, vidros
e refratários, e a Sucata Digital, que recicla lixo eletrônico das fabricantes de
eletroeletrônicos localizadas na Zona Franca de Manaus, tem atuado no ramo da reciclagem
de lixo eletrônico.
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Faltam regulamentações que definam regras para tratamento do lixo
eletrônico no Brasil. Uma Política Nacional de Resíduos Sólidos tem tramitado no Congresso
Nacional, sem sucesso, há 17 anos. No entanto, os problemas gerados por estes dejetos não
esperam, e a definição de estratégias locais para minimização destes é fundamental.
No Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas, Campus
Palmeira dos Índios, algumas ações vêm sendo desenvolvidas neste sentido, através da
construção de robôs a partir da reciclagem de lixo eletrônico.
A robótica, ciência que estuda a construção de robôs, envolve várias
disciplinas como engenharia mecânica e elétrica, inteligência artificial, engenharia
eletrônica, física, entre outras [3]. Ela é considerada hoje a mola mestra de uma nova
mutação dos meios de produção, isto devido a sua versatilidade, em oposição à automação
fixa ou “hard”, atualmente dominante na indústria. Os robôs, graças ao seu sistema lógico
ou informático, podem ser reprogramados e utilizados em uma grande variedade de tarefas.
Mas, não é a reprogramação o fator mais importante na versatilidade desejada e sim a
adaptação às variações no seu ambiente de trabalho, mediante um sistema adequado de
percepção e tratamento de informação [4].
A construção de robôs inteligentes de baixo custo, além de se preocupar com
a reciclagem do lixo eletrônico, também pode ser utilizada para fins educativos, através da
Robótica Pedagógica. Esta é caracterizada por ambientes de aprendizagem onde o aluno
pode montar e programar um robô ou sistema robotizado, indo desde a simulação na tela
do computador, como por exemplo, a implementação de um relógio digital ou contador que
aparece na tela do computador e possui apenas sensores externos até meios físicos externos
ao computador. Um robô inteligente com capacidade de decisão numa competição pode
ser um projeto bastante estimulante ao aprendiz e é viável numa escola.
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3. OBJETIVOS
O objetivo macro deste projeto é definir estratégias para construção de robôs
inteligentes de baixo custo, a partir da reciclagem de lixo eletrônico.
Algumas metas serão trabalhadas para atingirmos o objetivo principal:
 Trabalhar junto à comunidade local, conscientizando sobre a importância da
reciclagem e os problemas causados pelo lixo eletrônico;
 Definir uma estratégia para otimizar a utilização do lixo na construção de
robôs;
 Implementar uma biblioteca com ações básicas para tornar o robô inteligente.
Pretende-se ainda introduzir o aluno do curso técnico e tecnológico em aspectos
relacionados à mecânica, eletrônica, física e informática, dentre outros conteúdos que
complementarão o conhecimento adquirido em sala de aula.
4. MATERIAL E MÉTODOS
Para caracterização desse tipo de problema pretende-se realizar uma revisão
bibliográfica detalhada levantando todo estado da arte desse tipo de problemática.
Realizando um levantamento e análise do problema do lixo tecnológico, principalmente na
região nordeste do Brasil e na região de Palmeira dos Índios.
Uma vez caracterizado o problema, deverá se iniciar uma revisão bibliográfica sobre
robótica, através do estudo de conceitos relacionados, técnicas e ferramentas existentes.
P á g i n a | 17
Ao final da fase de revisão bibliográfica, os alunos darão início a suas atividades
individuais. O primeiro aluno irá realizar estudos sobre a construção de robôs em geral,
buscando relacionar esta construção com a utilização de peças de lixo eletrônico. Ao final, o
aluno deverá apresentar um catálogo de peças que podem ser utilizadas na construção de
robôs, bem como uma estratégia para construção de um robô básico, a partir de peças mais
comumente encontradas em lixo eletrônico.
O segundo aluno, por sua vez, realizará um estudo sobre linguagens de programação
para robôs, como ROBOTC [5], da Carnegie Mellon University, Microsoft Robotics Developer
Studio [6] e Java [7]. Ao final, o aluno deverá escolher uma linguagem a ser utilizada,
indicando os critérios utilizados para tal escolha.
O próximo passo é a implantação de inteligência no robô. Por robô inteligente
podemos entender máquinas ou agrupamentos de máquinas capazes de se adaptar às
modificações de ambiente mediante sistemas evoluídos de controle, percepção,
comunicação e decisão. Para isto, o primeiro aluno deverá instalar um módulo programável
no robô, e o segundo aluno, utilizando a linguagem escolhida, deverá desenvolver uma
biblioteca com ações básicas de comportamento de um robô. Durante a implementação,
será importante a intervenção do primeiro aluno, para que o robô responda adequadamente
não só aos comandos do módulo programável, mas também aos estímulos externos.
5. RESULTADOS ESPERADOS
Dentre os resultados esperados, espera-se definição de uma estratégia para
construção de robôs inteligentes de baixo custo a partir da reciclagem de lixo eletrônico.
Protótipos de robôs deverão ser apresentados, mostrando a utilização da estratégia
definida.
Alguns protótipos poderão ser utilizados no próprio Instituto ou em escolas de
região, aplicando a robótica educacional, que visa o processo de construção e elaboração do
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pensamento do aluno, não interessando muito o produto final e sim o caminho que é feito
até que se chegue a um determinado fim. Este tipo de iniciativa é pouco utilizado devido ao
alto custo dos kits de robótica existentes no mercado, como o da Lego [8], que custa quase
R$2.000,00 reais.
Espera-se também uma maior conscientização da comunidade local, incluindo
servidores, alunos e moradores da região sobre o problema do lixo tecnológico e sobre a
importância da reciclagem.
Além disto, pretende-se dar início a formação de recursos humanos de grande
capacidade intelectual e versátil. Ainda nesse contexto, verifica-se o início de uma linha de
pesquisa em Robótica e Educação, dentro do grupo de Informática e Educação, expandindo
as áreas de pesquisa dentro da instituição.
6. CRONOGRAMA
CANDIDATO: José Cláudio dos Santos – (Sistemas ElétricoS – Campus-PI)
Plano de Trabalho Individual Diferenciado:
Atividades
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
2008 2008 2008 2008 2008 2008 2008 2008 2008 2008
A
B
C
D
E
F
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Atividades:
A – Revisão Bibliográfica;
B – Estudo sobre a construção de robôs;
C – Construção de um catálogo de peças e definição de estratégia para construção de um
robô;
D – Construção de protótipos;
E – Instalação do módulo programável e suporte aos comandos implementados pelo
segundo aluno;
F – Relatórios e Artigos
CANDIDATO: Walysson Vital Barbosa – (Informática – Campus-PI)
Plano de Trabalho Individual Diferenciado:
Atividades
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
2008 2008 2008 2008 2008 2008 2008 2008 2008 2008
A
B
C
D
E
Atividades:
A – Revisão Bibliográfica;
B – Estudo de linguagens de programação para robôs;
C – Implementação de comandos básicos em robôs virtuais;
D – Implementação da biblioteca de comandos básicos no módulo programável do protótipo
de robô;
E – Relatórios e Artigos
Trabalho em conjunto dos dois bolsistas
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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
*1+ LACERDA, Paulo Roberto Soares Brandão. “A tecnologia, o lixo tecnológico e a
obsolescência
tecnológica”.
2
de
Agosto
de
2008.
Em
http://www.administradores.com.br/artigos. Acessado em 04 de janeiro de 2009.
[2] www.suzaquim.com.br. Acessado em 10 de fevereiro de 2009.
[3] GIFFORD, Clive. “Por Dentro: Robôs”. Ed. Globo. 1998.
[4] FERREIRA, Edson de Paula. “Robótica Básica, Modelagem de Robôs”, Rio de
Janeiro, 1991.
[5] http://www.robotc.net. Acessado em 10 de fevereiro de 2009.
[6] http://msdn.microsoft.com/en-us/robotics/default.aspx. Acessado em 10 de
fevereiro de 2009.
[7] http://java.sun.com. Acessado em 10 de fevereiro de 2009.
[8] http://www.toymania.com.br/site/prod-detail.cfm?idprod=16208527. Acessado
em 02 de março de 2009.
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Integrado - Câmpus Palmeira dos Índios