MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA – IF- AL CAMPUS PALMEIRA DOS ÍNDIOS CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM INFORMÁTICA PALMEIRA DOS ÍNDIOS 2009 ADMINISTRAÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALAGOAS – IFAL Reitor Roland dos Santos Gonçalves Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação Álvaro José de Oliveira Pró-Reitor de Extensão Dácio Camerindo Filho Pró-Reitor de Administração e Planejamento Jarbas Alves Cavalcanti Pró-Reitor de Ensino José Carlos Pessoa Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional Paulo Felisberto da Rocha Diretor Geral do Campus Maceió Sérgio Teixeira Costa Diretora Geral do Campus Marechal Deodoro Osineide Cavalcanti Farias Diretor Geral do Campus Palmeira dos Índios Carlos Guedes Lacerda Diretor Geral do Campus Satuba José Jonas de Melo Alves ADMINISTRAÇÃO CAMPUS PALMEIRA DOS ÍNDIOS DIREÇÃO GERAL Carlos Guedes de Lacerda DIRETORIA DE ENSINO Israel Crescêncio da Costa DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO E MANUTENÇÃO Fábio Ribeiro SUMÁRIO 1. JUSTIFICATIVA 2. OBJETIVOS 3. REQUISITOS DE ACESSO 4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO 5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 6. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO, CONHECIMENTO E EXPERIÊNCIA ANTERIORES 7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM APLICADOS AOS ALUNOS 8. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA 9. BIBLIOTECA: ACERVO, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS 10. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO 11. CERTIFICADOS E DIPLOMAS 12. PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES 13. ANEXOS 1. JUSTIFICATIVA Este Plano do Curso de Nível Médio Integrado em Informática na área de Informática é parte integrante das ofertas do IF/AL, no âmbito da educação básica. Está ancorado no marco normativo deste nível de ensino a partir da Lei nº 9.394/96, que é complementada em leis, decretos, pareceres e referenciais curriculares que constituem o arcabouço legal da Educação Profissional de Nível Médio. Nele se fazem presentes, também, elementos constitutivos do Projeto Político Pedagógico (PPP) desta Instituição, evidenciados a partir dos seguintes princípios norteadores: trabalho como princípio educativo, a educação como estratégia de inclusão social, a gestão democrática e participativa e a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Em um contexto de grandes transformações, notadamente no âmbito tecnológico, a educação profissional não pode se restringir a uma compreensão linear que apenas treina o cidadão para a empregabilidade, e nem a uma visão reducionista, que objetiva simplesmente preparar o trabalhador para executar tarefas instrumentais (BRASIL; 2004). Essa constatação admitida pelo MEC/SETEC ainda enseja, em função das demandas da atual conjuntura social, política, econômica, cultural e tecnológica, “um novo princípio educativo que busque, progressivamente, afastar-se da separação entre as funções intelectuais e as técnicas, com vistas a estruturar uma formação que unifique ciência, tecnologia e trabalho, bem como atividades intelectuais e instrumentais ” (BRASIL; 2004; P.11). Em função das mudanças na estrutura e na dinâmica do mercado de trabalho, a Lei nº 9394/96 assume uma concepção de Educação Profissional, estabelecendo mecanismos de controle e avaliação da qualidade dos serviços educacionais, orientando um reposicionamento do currículo. As últimas décadas foram marcadas por um avanço tecnológico e científico jamais imaginado, repercutindo na qualificação profissional e, conseqüentemente, na educação, trazendo significativas alterações no sistema de produção e no processo de trabalho. Mesmo tendo a clareza de que as circunstâncias atuais exigem um trabalhador preparado para atuar com competência, criatividade e ousadia, diante do atual cenário econômico, não devemos subordinar a educação apenas às exigências do mercado de trabalho. Nesse sentido, é papel da Educação, fundamentada numa perspectiva humanista, formar cidadãos trabalhadores e conhecedores de seus direitos e obrigações que, a partir da apreensão do conhecimento, da instrumentalização e da compreensão crítica desta sociedade, sejam capazes de empreender uma inserção participativa, em condições de atuar qualitativamente no processo de desenvolvimento econômico e de transformação da realidade. Dessa forma, o IF/AL, além de reafirmar a educação profissional e tecnológica como direito e bem público, essencial para a promoção do desenvolvimento humano, econômico e social, compromete-se com a redução das desigualdades sociais e regionais; vincula-se ao projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito de todos os trabalhadores, mediados por uma escola pública com qualidade social e tecnológica. Ressalta-se que a intencionalidade aqui exposta, aponta para um modelo de nação cujas bases sejam a inclusão social, o desenvolvimento sustentável e a redução das vulnerabilidades sociais, econômicas, culturais, científicas e tecnológicas. Assim, afirma-se a oferta de uma educação pública de qualidade, socialmente discutida e construída em processos participativos e democráticos, incorporando experiências que permitam acumular conhecimentos e técnicas, bem como dêem acesso às inovações tecnológicas e ao mundo do trabalho. Como caminho metodológico para o cumprimento de tamanhos desafios, o papel da Educação deve ser o de apontar para a superação da dicotomia entre o academicismo superficial e a profissionalização estreita, que sempre pautaram a formulação de políticas educacionais para o nosso país. O Estado de Alagoas possui uma atividade econômica voltada para a agroindústria, o turismo, a pesca, o extrativismo mineral, dentre outras, com potencialidades econômicas em expansão. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra por Domicílio (PNAD,2003), a força de trabalho alagoana compreende, aproximadamente, 1.227.524 habitantes, que representa 54,3% do total da população do Estado com 10 anos ou mais de idade. Portanto, a população economicamente ativa está distribuída em torno de 36,7% nas áreas rurais e 63,3% nas áreas urbanas. Segundo o Plano Estadual de Educação – PEE/AL 1998/2007 – da Secretaria de Educação do Estado, cerca de 36% (1.025.995 habitantes) da população encontra-se na faixa etária escolar. Infelizmente, desse total, 47,8% encontra-se fora da sala de aula. Nesse contexto, a ampliação da oferta de Educação Básica torna-se imperativo em razão da escolarização de se constituir em requisitos para potencialização do latente desenvolvimento local. Para tanto, a formação profissional integrada à Educação Básica no âmbito da área de informática, torna-se também uma exigência para responder à perspectiva de desenvolvimento insinuada, especificamente no que se refere a sua contribuição no incremento da dinâmica de outros setores a exemplo da indústria, comércio e serviços. A informática está, hoje, presente em todas as áreas de atuação profissional, sendo meio produtivo de importância estratégica. É preciso adquirir uma visão sistêmica do processo e de como a informática colabora para alcançar as metas de produção. No Brasil, conforme dados do centro de estudos sobre as tecnologias da informação e da comunicação – CETIC.BR (HTTP://www.cetic.br/) divulgados em 2006, há uma subutilização do uso de tecnologias de informação e comunicação – TIC. Esses dados indicam que na região nordeste, dos profissionais candidatos ou dos contratados das empresas, 58.80% apresentaram dificuldades relativas a habilidades relacionadas ao hardware do computador; 33.03% tinham dificuldades relativas a habilidades em atividades relacionadas a internet; 36.16% dificuldades relacionadas ao software do computador e 26.91% com outras dificuldades. Assim sendo, fica evidenciada a carência de pessoal com habilidades em TIC nas empresas brasileiras, notadamente no nordeste. Os serviços de comércio eletrônico, governo eletrônico, segurança de rede, dentre outros, nessa região, são atividades ainda incipientes. Dessa forma, há uma potencial demanda para formação de profissionais no âmbito das TIC´s. Alagoas, como parte do cenário acima descrito, necessita superar esse estágio de debilidades no âmbito da oferta dos serviços de tecnologia da informação. O IF-AL, enquanto instituição de formação profissional, se propõe a ofertar o curso técnico de nível médio em informática, de forma a contribuir com a formação de profissionais em TIC tendo em vista o incremento dos mais variados setores da economia desse estado. O IF-AL/ CAMPUS-PALMEIRA DOS INDIOS, consciente do seu papel social, entende que não pode prescindir de uma ação efetiva que possibilite responder às demandas do setor de Informática por profissionais que atendam à necessidade do mundo do trabalho emergente no Estado, contribuindo, substancialmente, para a qualidade dos serviços oferecidos nesta área em nossa região. 2. OBJETIVOS 2.1 - Objetivo Geral Formar profissionais-cidadãos aptos a desenvolver funções no campo de trabalho em áreas de produtos e serviços de tecnologia da informação, com reconhecida competência técnica, política e ética, capazes de se tornarem disseminadores de uma cultura de utilização da tecnologia da informação, em todos os espaços possíveis do setor produtivo, primando por um elevado grau de responsabilidade social. 2.2 - Objetivos Específicos Instalar e utilizar softwares; Diagnosticar e corrigir falhas no funcionamento de computadores; Desenvolver softwares utilizando as técnicas e metodologias adequadas; Desenvolver web sites; Realizar manutenção básica em sistemas de informática; Distinguir e avaliar linguagens e ambientes de programação, aplicando-os no desenvolvimento de software; Identificar meios físicos, dispositivos e padrões de comunicação, reconhecendo as implicações de sua aplicação no ambiente de rede; Identificar a origem de falhas no funcionamento de computadores, periféricos e softwares, avaliando seus efeitos; Utilizar os serviços de sistemas operacionais; Identificar tipos, serviços e funções de servidores; Avaliar e especificar necessidades de treinamento e de suporte técnico aos usuários. 3. REQUISITOS DE ACESSO O acesso ao Curso Técnico de Nível Médio Integrado em INFORMÁTICA será realizado por meio de processo seletivo aberto ao público para a 1ª série do curso, a candidatos que tenham concluído a última etapa do Ensino Fundamental. 4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO A crescente cientificidade da vida social e produtiva exige do cidadão trabalhador, cada vez mais, uma maior apropriação do conhecimento científico, tecnológico e político. Assim sendo, é imperativo que a Escola tenha como missão a formação histórico-crítica do indivíduo, instrumentalizando-o para compreender as relações sociais em que vive e para participar delas enquanto sujeito, nas dimensões política e produtiva, tendo consciência da sua importância para transformar a sociedade, e o conhecimento científico para dominar a natureza. Dessa forma, o perfil profissional de conclusão que se almeja deve contemplar uma formação integral, que se constitui em socialização competente para a participação social e em qualificação para o trabalho na perspectiva da produção das condições gerais de existência. Concluídas as etapas acadêmicas da formação, o técnico de nível médio em Informática terá um perfil que lhe possibilite uma inserção social cidadã, a partir do exercício da criticidade, da criatividade, da capacidade de tomar decisões, da observância de princípios éticos, do conhecimento pleno de seus direitos e deveres profissionais e sociais, com capacidade de comunicação oral e escrita, numa perspectiva coletiva de atuação; revelando competência técnica necessária à compreensão do funcionamento do computador e suas possibilidades de configuração, quer isoladamente, quer em ambiente de rede; ao desenvolvimento de programas; à aplicação das técnicas de programação; ao conhecimento do processo de desenvolvimento de software; à aplicação de conceitos de projeto e implementação de banco de dados; à instalação e configuração de computadores isolados ou em redes, periféricos e softwares; à organização da documentação sobre o desenvolvimento de projetos; à execução de ações de treinamento e de suporte técnico. 5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR O IF/AL, na perspectiva de cumprimento de sua missão definida como “a formação histórico-crítica do indivíduo, instrumentalizando-o para compreender as relações sociais em que vive, inserindo-se nelas, consciente de sua importância no processo de transformação”, afirmada no seu PPP, requer que a estrutura curricular dos seus cursos tome o trabalho como princípio geral da ação educativa, destacando para tanto adoção dos seguintes princípios para a condução do ensino: - organização curricular pautada em área de conhecimento e/ou de atuação profissional; - estabelecimento de eixos comuns a áreas e cursos, cujos componentes curriculares deverão ser privilegiados na proposta pedagógica; - indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão por meio da indicação de espaços para atividades complementares, para aprofundamento de conhecimentos adquiridos, como forma de fomento do debate, da dúvida, da crítica e, portanto, de construção da vida acadêmica e ampliação dos horizontes culturais e profissionais dos alunos; - adoção de conteúdo politécnico numa perspectiva histórica; - opção pelo método teórico/prático, tomando o trabalho como forma de ação transformadora da natureza e de constituição da vida social. Observando o marco regulatório da educação profissional técnica de nível médio, a organização curricular do Curso de Nível Médio Integrado em Informática é composta de um núcleo comum integrando os componentes curriculares das áreas de Linguagens e Códigos, Ciências Humanas e Ciências da Natureza, Matemática, todas contemplando as suas Tecnologias; uma parte diversificada constituída por componentes curriculares que possibilitem a compreensão das relações que perpassam a vida social e produtiva e sua articulação com os conhecimentos acadêmicos; e a formação profissional composta por componentes curriculares específicos da área de Informática. A estrutura curricular do curso Técnico de Nível Médio Integrado em INFORMÁTICA contempla 2133 h para o Núcleo Comum, 200 h para a Parte Diversificada e 1167 h para Formação Profissional e 400 para a Prática Profissional, ficando assim configurado: CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO DE INFORMÁTICA - CEFET-AL COORDENADORIAS DE ENSINO MÉDIO E TÉCNICO NÚCLEO COMUM DISCIPLINAS Códig o NÚCLEO INTEGRADOR 1ª SÉRIE Sem Anua . l 2ª SÉRIE Sem Anua . l 3ª SÉRIE Sem Anua . l 4ª SÉRIE Sem Anua . l H. R. 400 333,3 3 120 3 120 3 120 História HIST 2 80 2 80 2 80 240 200,0 Geografia GEOG 2 80 2 80 2 80 240 200,0 Química QUIM 2 80 3 120 2 80 280 233,3 Física FISC 3 120 3 120 2 80 320 266,7 Biologia BIOL 2 80 2 80 2 80 240 200,0 Matemática MATE 3 120 3 120 3 120 360 300,0 Lingua Estrangeira LING 2 80 2 80 200 166,7 Estudo das Artes ESAR 2 80 80 66,7 Sociologia SOCI 40 33,3 Filosofia FILO 1 40 40 33,3 Educação Física EDFI 2 80 2 80 160 133,3 22 880 22 880 2600 2166,7 3 120 GOST Informática INFO Língua Estrangeira (Espanhol) LESP SUB-TOTAL 1 1 3 120 18 720 40 H.A. LINP Gestão Org. e Seg. Do Trabalho 1 Total Geral Lingua Portuguesa SUB-TOTAL NÚCLEO PROFISSIONAL LEI Nº9394/96, DECRETOS Nº5154/04, PARECERES CNE/CEB Nº39/04 E Nº35/03, RESOLUÇÕES CNE/CEB Nº 04/99, Nº 01/04 E Nº 01/05 INDICAÇÃ O 40 40 3 120 2 80 80 66,7 120 100,0 2 80 80 66,7 4 160 280 233,33 80 66,7 120 100,0 Introd. À Lógica INLO 2 80 Algoritmos e Ling Programação ALPP 3 120 Estruturas de dados ESTD 2 80 80 66,7 Introd. à Banco de Dados INBD 3 120 120 100,0 Sistemas de Computação SICO 3 120 120 100,0 Programação Orientada a Objetos PROO 4 160 160 133,3 Redes de computadores RECO 3 120 120 100,0 Engenharia de Software Arquitetura/Gerência de Banco de Dados ENGS 3 120 120 100,0 AGBD 2 80 80 66,7 Programação WEB PWEB 4 160 160 133,3 Administração de Redes ADRD 3 120 120 100,0 Comércio Eletrônico COEL 2 80 80 66,7 Tópicos Especiais em Informática TEIN 2 80 80 66,7 11 440 1440 1200,0 12 480 480 400,0 4320 4000,0 SUB-TOTAL 5 200 8 320 12 Prática Profissional TOTAL POR ANO LETIVO 30 30 30 480 30 Observações: 1. A Educação Física, a partir do 3º Ano, será desenvolvida através de atividades esportivas. 2. A Prática Profissional poderá ser desenvolvida a partir do 2º Ano por meio de projetos diversos conforme programa deste componente. 5.1 - Prática Profissional A educação profissional é compreendida como entrelaçamento entre experiências vivenciais e conteúdos/saberes necessários para fazer frente às situações nos âmbitos das relações de trabalho, sociais, históricas e políticas, incidindo também esta compreensão na consolidação da aquisição de conhecimentos gerais e conhecimentos operacionais de forma interativa. Conjugar a teoria com a prática é fundamento primordial a partir de proposta pedagógica que tenha como base, dentre outros construtos, a interdisciplinaridade, a contextualização e a flexibilidade, enquanto condição para a superação dos limites entre formação geral e profissional com vistas à consecução da profissionalização que se pretende competente. Assim sendo, em consonância com o que propugna o Projeto Político Pedagógico do IFAL, o Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática, para alcançar o perfil de formação delineado, o qual contempla uma formação integral que se constitui em socialização competente para a participação social e em qualificação para o trabalho na perspectiva da produção das condições gerais de existência, compreende-se que a prática profissional se configura no espaço, por excelência, de conjugação teoria/prática. A prática profissional, por concepção, caracteriza-se como um procedimento didáticopedagógico que contextualiza, articula e inter-relaciona os saberes apreendidos, relacionando teoria e prática, a partir da atitude de desconstrução e (re) construção do conhecimento. É, na verdade, condição da superação da simples visão de disciplinas isoladas para a culminância de um processo de formação no qual estudantes e professores são engajados na composição/implementação de alternativas de trabalho pedagógico do qual derivam diversos projetos, decorrentes de descobertas e recriações, além de programas de intervenção/inserção na comunidade/sociedade. A prática profissional tem por objetivos: - consolidar os conteúdos estudados ao longo do curso possibilitando ao aluno a integração teoria/prática; - proporcionar oportunidades para a aplicabilidade orientada dos estudos desenvolvidos durante o curso; - desenvolver a capacitação de síntese aplicativa do aprendizado adquirido durante o curso; - acompanhar a produção de relatórios técnicos; - realizar a avaliação de relatório final. 6. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO, CONHECIMENTO E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES Conhecimentos adquiridos em experiências profissionais podem ser aproveitados a partir de avaliação e certificação de bases científicas trabalhadas no curso. Podem ser aproveitados conhecimentos adquiridos em: Qualificações profissionais ou componentes curriculares de nível técnico concluídos em outros cursos; Cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores; Atividades desenvolvidas no trabalho. 7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM APLICADOS AOS ALUNOS A avaliação necessária à prática escolar almejada pelo PPP no IF-AL concebe o processo educativo como um processo de crescimento da visão de mundo, da compreensão da realidade, de abertura intelectual, de desenvolvimento da capacidade de interpretação e de produção do novo, de avaliação das condições de uma determinada realidade. Há que se avaliar, verificando como o conhecimento está se incorporando nos sujeitos, como modifica a sua compreensão de mundo, bem como eleva a sua capacidade de participar da realidade onde está vivendo. Essa avaliação não pode acontecer de forma individualizada, tampouco segmentada. Deve ser empreendida como uma tarefa coletiva e não como uma obrigação formal, burocrática e isolada no processo pedagógico. Nesse sentido, o desenvolvimento da avaliação da aprendizagem do IF-AL está fundamentado numa concepção emancipatória, da qual possa ser revelado nos sujeitos sociais como efeito da ação educativa, o desenvolvimento de competências e habilidades num plano multidimensional, envolvendo facetas que vão do individual ao sócio-cultural, situacional e processual, que não se confunde com mero ‘desempenho’. A avaliação da aprendizagem será realizada considerando os aspectos cognitivos, afetivos e psicossociais do educando, apresentando-se em três momentos avaliativos: diagnóstico, formativo e somativo, além de momentos coletivos de auto e heteroavaliação entre os sujeitos do processo de ensino e aprendizagem. Enfim, o processo de avaliação de aprendizagem do Curso de Nível Médio Integrado em Informática, estabelecerá estratégias pedagógicas que assegurem preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos contemplando os seguintes princípios: - Contribuição para a melhoria da qualidade do processo educativo, possibilitando a tomada de decisões para o redimensionamento e o aperfeiçoamento do mesmo; - Adoção de práticas avaliativas emancipatórias tendo como pressupostos o diálogo e a pesquisa, assegurando as formas de participação dos alunos como construtores de sua aprendizagem; - Assegurar aproveitamento de conhecimentos e experiências mediante a avaliação; - Garantia de estudos de recuperação paralela ao período letivo; - Diagnóstico das causas determinantes das dificuldades de aprendizagem, para possível redimensionamento das práticas educativas; - Diagnóstico das deficiências da organização do processo de ensino, possibilitando reformulação para corrigi-lo; - Definição de um conjunto de procedimentos que permitam traduzir os resultados em termos quantitativos; - Adoção de transparência no processo de avaliação, explicitando os critérios (o que, como e para que avaliar) numa perspectiva conjunta e interativa, para alunos e professores; - Garantia da primazia da avaliação formativa, valorizando os aspectos (cognitivo, psicomotor, afetivo) e as funções (reflexiva e crítica), assegurando o caráter dialógico e emancipatório no processo formativo; - Instituição do conselho de classe como fórum permanente de análise, discussão e decisão para o acompanhamento dos resultados do processo de ensino e aprendizagem; - Desenvolvimento de um processo mútuo de avaliação docente/discente como mecanismo de viabilização da melhoria da qualidade do ensino e dos resultados de aprendizagem. Para o acompanhamento e controle do processo de aprendizagem desenvolvido no Curso de Nível Médio Integrado em Informática, serão realizadas, ao final de cada período, avaliações do desempenho escolar por cada componente curricular e/ou conjunto de componentes curriculares considerando, também, aspectos de assiduidade e aproveitamento. A assiduidade diz respeito à freqüência às aulas teóricas, aos trabalhos escolares, aos exercícios de aplicação e atividades práticas. O aproveitamento escolar será avaliado através de acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas atividades avaliativas. Como forma sistemática do processo de avaliação, serão utilizados instrumentos e técnicas diversificados, tais como: prova escrita e oral; observação; auto-avaliação; trabalhos individuais e em grupo; portifólio; projetos temáticos; projetos técnicos e conselho de classe, sobrepondo-se este - o conselho de classe - como espaço privilegiado de avaliação coletiva, constituindo-se, portanto, em instância final de avaliação do processo de aprendizagem vivenciado pelo aluno. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DOCENTES FORMAÇÃO TITULAÇÃO Doutorando André Luis Canuto Duarte Melo Licenciatura em Química Graduação em Ciência da Computação Engenharia Elétrica Engenheiro Civil Licenciatura em Letras Graduação em Administração Engenharia Elétrica Antônio Célio Lins do Nascimento Licenciatura em Música Especialista Abel Coelho da Silva Neto Alan Pedro da Silva Aldayr Dantas de Araújo Júnior Alexandre Cunha Machado Ana Quitéria Menezes de O. Silva André Leite Rocha Doutorando Mestrando Mestre Mestranda Doutorando Especialista Carlos Antônio Alves de Oliveira Licenciatura em Educação Física Licenciatura em Ciências Biológicas Engenharia Elétrica Carlos Guedes de Lacerda Engenharia Elétrica Cleusa Salvina Ramos M. Barbosa Cristine Gonçalves de Castro Denise Magalhães Dutra Deyvson Rodrigues Cavalcanti Bacharelado em Letras Arquiteta Engenharia da computação Licenciatura em Letras Licenciatura em Filosofia Doutorando Eberth Vieira Marques da Silva Engenharia Elétrica Especialista Edja Laurindo da Silva Elvys Alves Soares Engenharia Civil Licenciatura em Eletrônica Licenciatura em Educação Física Ciência da Computação Emerson Ferreira de Araújo Lima Ciência da Computação Eraldo Albuquerque de Oliveira Engenharia Civil Especialista Érico Augusto Cavalcanti Guedes Ciência da computação Licenciatura em Sociologia Mestrando Arnon Cassiano da Silva Benícia Maria Barros B. Pereira Daniel Garcia Teixeira Ednaldo Cavalcante Pimentel Elias Alves Feitosa Junior Esmeraldo Lopes Fábio Ribeiro Engenharia Elétrica Fernando Jorge de Araújo Silva Engenharia Civil Especialista Mestre Doutorando Mestre Doutoranda Especialista - Mestre Especialista Mestre Mestre Doutor Mestre Especialista Hélio Martins do Nascimento Tecnólogo em Sistemas Elétricos Licenciatura em Matemática Licenciatura em Física Engenharia Civil Licenciatura em Matemática Ciência da Computação Hosana Cláudia Barbosa B. Brito Licenciatura em Letras Fernando Nascimento Gélio Teotônio Cavalcante Geraldo da Mota Dantas Gregory Aguiar Caldas Barbosa Hélcio Beserra do Nascimento Especialista Mestrando Especialista Mestre Mestranda Graduação em Química Industrial Graduação em Ciências Físicas Engenharia de Transportes Especialista Jean Luis Gomes de Medeiros Engenharia Civil Doutorando Jean Marcelo Barbosa de Oliveira Licenciatura em Letras Mestrando Jesimiel Pinheiro Cavalcante Engenharia Civil Especialista João Carlos de Moura Leal Engenharia Civil Mestre José Arnóbio de Araújo Júnior Engenharia Elétrica José Assis Santos Licenciatura em Letras Mestre José Cabral Filho Licenciatura em Ciências Especialista José Ivan Oliveira de Freitas Licenciatura em Ciências Especialista Josefa Betânia Silva Costa Licenciatura em Ciências Mestranda Leonaldo José Lyra do Nascimento Engenharia Elétrica Doutorando Lourival Lopes dos Santos Filho Arquiteto Luciano de Oliveira Nóbrega Engenharia Civil Marcelo Ricardo B. de Miranda Licenciatura em Estudos Sociais Especialista Marcos Henrique Abreu de Oliveira Licenciatura em Ciências Mestre Marcos Henrique Lucena Serafim Licenciatura em Letras Doutor Israel Crescêncio da Costa Itamar Rodrigues de Barros Ivancildo Ferreira dos Santos Maria Edneide Torres Coelho Pedro de Albuquerque Ferreira Licenciatura em Educação Artística Licenciatura em Educação Física Doutor Mestre Especialista Doutor - Quitéra Vieira Belo Licenciatura em Ciências Especialista Roberto Calabria G. da Silva Licenciatura em História Mestrando Roberto Fernandes da Conceição Graduação em Desenho Especialização Roberto Idalino Barros Licenciatura em História Especialista Rodrigo Mero Sarmento da Silva Rodrigo Oliveira Ferreira da Silva Ronaldo Dionísio da Silva Vanusia Amorim Pereira dos Santos Engenharia Civil Licenciatura em Física Licenciatura em Química Licenciatura em Letras Tecnólogo em Sistemas Elétricos Mestre Mestrando Mestranda Wilson Mendes Cavalcante - TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS FORMAÇÃO TITULAÇÃO Adriana Soares Lira do Nascimento Licenciatura em Letras Especialista Aparecida Maria da Silva Graduação em Biblioteconomia Mestranda Bernardina Alves da Silva Graduação em Administração Graduado Carlos Alberto Souto Silva Licenciatura em Matemática Graduado Licenciatura em História Graduado Técnica em Enfermagem Graduanda em Enfermagem Cícero Francisco de Brito Graduação em Economia - Cristiane Wanderlei Peixoto Graduação em Pedagogia/ Administração Escolar Especialista Daniel Inácio de Lima Licenciatura em Ciências Doutorando Dayse Chaves Cardoso dos Santos Odontologia Graduado Dênio Fernando Calixto Barros Medicina Especialista Djenise Miramar Romão Licenciatura em Letras Mestranda Edilene Torres da Silva Graduação em Pedagogia/Administração Escolar Especialista Elizangela Correia Mariano Licenciatura em Filosofia Especialista Fátima Simone Albuquerque Licenciatura em Letras Graduado Francisco de Assis Lopes Costa Odontologia Graduado Carlos Roberto de Melo Cavalcante Celsa Maria Calheiros de Emeri Tenório Francisco Sobreira de Souza Licenciatura em História Graduado Helder Lira do Nascimento Graduação em Filosofia Graduado Jeane Cleide Bernardo Rocha Licenciatura em Ciências Especialista José Adilson Correia Licenciatura em Ciências Graduado José Antônio da Silva Licenciatura em História Graduado José Gilmar dos Santos Silva Licenciatura em Letras Graduado José Roberto Rodrigues Filho Graduação em Pedagogia Especialista Larisa Andréa Lamenha Tenório Serviço Social - Larisse Coimbra Albuquerque Cerqueira Psicologia - Magaly Rodrigues Lúcio Graduação em Administração Graduado Manoel Messias Ferreira de Lima Licenciatura em Letras Graduado Marcos André Ferreira Granja Graduação em Agronomia Graduado Maria Célia Soares da Silva Licenciatura em História Especialista Maria de Fátima Borges dos Santos Graduação em Pedagogia/Supervisão Graduação em Pedagogia/Supervisão Maria Verônica Teixeira Gomes Especialista Especialista Paulo Roberto Lucio Henrique Licenciatura em Matemática Graduado Virgínia Maria Palmeira Canuto Medicina Especialista 9. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA 2 2 2 Laboratório (nº. e/ou nome) Área (m ) m por estação m por aluno Laboratório de Informática nº 70 64,00 7,1 3,2 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 98, Officce XP, AVG, WinRar, Corel Draw. Auto CAD Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações Computadores (Pentium IV, Processador de 1.8 GHz, 128 MB de memória e HD de 40 GB) 25 2 2 2 Laboratório (nº. e/ou nome) Área (m ) m por estação m por aluno Laboratório de Informática nº 71 64,00 7,1 3,2 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows XP, Officce XP, AVG, WinRar, Corel Draw. Auto CAD Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações Computadores (Pentium IV, Processador de 2.6 GHz, 128 MB de memória e HD de 80 GB) 25 Laboratório (nº. e/ou nome) 2 Área (m ) 2 m por estação 2 m por aluno Biblioteca - LB Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows XP, Officce XP, AVG, WinRar, RegCleaner Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. 05 Especificações Windows XP, Officce XP, AVG, WinRar, Laboratório (nº e/ou nome) 2 Área (m ) 2 m por estação 2 m por aluno Laboratório de Medidas Elétricas - LME Descrição (Materiais de Consumo, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados) Diversos materiais de consumo e ferramentas para as aulas práticas. Equipamentos(Materiais Permanentes) Qtde. Especificações 02 MTX 164 equipamento didático modular para treinamento em magnetismo, eltromagnetismo e eletricidade básica, composto de 6 painéis de trabalho, bastidor, cabos de ligação e manuais. 02 Fonte de tensão estabilizada Dialkit F.1000 02 Multímetro Analógico Modelo 462 Engro 06 Multímetro Digital Modelo ET 2050 Minipa 17 Milamperímetro Analógico, 7,5 A – 60 mA – Modelo 600 05 Milamperímetro Analógico, 15 A – 60 mA – Modelo 600 17 Amperímetro Analógico Modelo 600 Engro 05 Multímetro Analógico Modelo 484 Engro 01 Década Resistiva modelo MA 2115 NANSEN 10 Voltímetro de painel analógico, campo de medição 0-250 V 10 Amperímetro de painel analógico, campo de medição 0-12 A 01 Variolt monofásico cursor com escala graduada , ajuste contínuo 01 Fasímetro portátil, classe 0,5 01 Galvanômetro tipo zero central 02 Ponte Kelvin portátil 01 Medidor de resistência de terra 5 faixas 01 Megômetro eletrônico modelo MI 1050 P 01 Indicador de seqüência de fases portátil modelo ISF 600 2 Laboratório (nº e/ou nome) Área (m ) 2 m por estação 2 m por aluno Laboratório de Eletrônica - LEG Descrição (Materiais de Consumo, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados) Diversos materiais de consumo e ferramentas para as aulas práticas. Equipamentos(Materiais Permanentes) Qtde. Especificações 18 Década Indutiva Modelo, MA – 2705, NANSEN 10 Milamperímetro Analógico, 15 A – 300 mA – Modelo 600 15 Multímetro Eletrônico Analógico – Modelo 584 10 Multímetro Analógico – Modelo 484 21 Década resistiva Modelo, MA – 2115, NANSEN 12 Década capacitiva Modelo, MA – 2115, NANSEN 01 Galvanômetro, tipo zero central, ENGRO 07 Osciloscópio Analógico, 15 MHz, MINIPA 04 Gerador de funções, indicador digital com 6 dígitos – MINIPA 03 Frequencímetro digital, alcance 1 Hz a 150 MHz – MINIPA 08 Módulos pra práticas de eletrônica digital O IF-AL/CAMPUS-PI dispõe de uma Biblioteca, contendo espaços para estudo individual e em grupo. A Biblioteca possui um acervo que está dividido por áreas de conhecimento, facilitando, assim, a procura por títulos específicos. 10. CERTIFICADOS E DIPLOMAS EXPEDIDOS AOS CONCLUINTES Integralizados os componentes curriculares que compõem o Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática, bem como realizada a prática profissional correspondente, será conferido ao aluno o Diploma de Técnico de Nível Médio em Informática. 11. PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES DO CURSO Programas dos Componentes Curriculares do Núcleo Comum Dados do Componente Curricular Nome: Língua Portuguesa Curso: Cursos Técnicos de Nível Médio em Informática Série: 1º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 03 h Carga Horária Anual (h/a): 120 h OBJETIVO GERAL Utilizar as linguagens como meio de expressão, informação e comunicação que exijam graus de reflexão sobre diferentes contextos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Analisar, interpretar e aplicar os recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura das manifestações, de acordo com as condições de produção/recepção; Considerar a linguagem e suas manifestações como fontes de legitimação de acordos e condutas sociais e sua representação simbólica com forma de expressão de sentidos, emoções e experiências do ser humano na vida social. Utilizar as linguagens como meio de expressão, informação e comunicação que exijam graus de reflexão sobre diferentes contextos; Desenvolver, através da linguagem, a integração, a capacidade de trabalho eficiente em equipe. Direcionar os vários recursos da linguagem e sua aplicação para construção de relacionamentos baseados em valores como: respeito, dignidade humana, solidariedade e outros. CONTEÚDOS LITERATURA 1. A ARTE DA PALAVRA 1.1 A presença da arte 1.2 A linguagem 1.3 Literatura e realidade 1.4 Fatos da Vida 1.5 Recriação literária dos fatos da vida 1.6 A exploração criativa da linguagem 1.7 Formas e gêneros literários 1.8 Gênero narrativo 1.9 Narrativas em verso e prosa 10 Gênero Lírico 11 Gênero dramático 12 Formas de expressão dramática. Os estilos artísticos 2. TROVADORISMO E HUMANISMO 2.1. Prosperidade e fé 2.2. As artes e a religião 2.3. A produção literária em Portugal 2.4. Classificação das cantigas 2.5. Poesia trovadoresca 2.6. Novelas de cavalaria 2.7. Humanismo 2.8. Fernão Lopes 2.9. A poesia palaciana 10 Cancioneiro geral 11 Teatro medieval /Gil Vicente 3. CLASSICISMO 3.1. O homem no centro do universo 3.2. Uma época de crises religiosas 3.3. As artes no Renascimento 3.4. O classicismo literário 3.5. O classicismo em Portugal 3.6. A poesia lírica de Camões 3.7. Estrutura e resumo dos cantos de “Os Lusíadas”. 4. LITERATURA INFORMATIVA E JESUÍTICA NO BRASIL 4.1. Notícias do mundo de lá 4.2. A carta de Caminha 4.3. O real e o imaginário 4.4. Os jesuítas 4.5. A obra literária de José de Anchieta 5. BARROCO 5.1. Uma época de crises religiosas 5.2. O poeta entre o céu e o inferno 5.3. Intensidade dramática do Barroco 5.4. A linguagem barroca 5.5. O barroco em Portugal 5.6. O barroco no Brasil/ Gregório de Matos 5.7. Padre Antônio Vieira 6. ARCADISMO 6.1. Características do Arcadismo 6.2. Bocage 6.3. Arcadismo no Brasil: os poetas mineiros 6.4. Tomás Antônio Gonzaga 6.5. Cláudio Manoel da Costa 6.6. Basílio da Gama 6.7. Santa Rita Durão 7. ROMANTISMO EM PORTUGAL 7.1. Romantismo em Portugal 7.2. Almeida Garret 7.3. Alexandre Herculano. 7.4. Camilo Castelo Branco 8. ROMANTISMO NO BRASIL: POESIA 8.1. O nacionalismo romântico 8.2. O indianismo romântico 8.3. As três gerações de poetas românticos: Gonçalves Dias, Álvares de Azevedo, Casimiro de Abreu, Castro Alves, Fagundes Varela. GRAMÁTICA 1. A LINGUAGEM 1.1 Variações Lingüísticas/ variações da linguagem 1.2 Linguagem culta e linguagem coloquial - níveis de linguagem 2. ORTOGRAFIA 2.1 Emprego das letras. 2.2 Acentuação gráfica 2.3 Emprego do por que, porque, por quê e porquê 2.4 Emprego do hífen 3. DIFICULDADES DA LÍNGUA 3.1 Setenta palavras como a e há/ afim a fim de e outras. Emprego e ortografia. 3.1 – 3.70 4. ESTRUTURA E FORMAÇÃO DAS PALAVRAS 4.1 Elementos mórficos 4.2 Processos de formação de palavras: derivação e composição 4.3 Outros processos de formação de palavras. PRODUÇÃO DE TEXTO 1. LINGUAGEM E ORALIDADE 1.1 Linguagens verbal e não verbal 1.2 Humor 1.3 Charge 1.4 História em quadrinhos 2. NÍVEIS DE FORMALIDADE E VARIANTES LINGUÍSTICAS 2.1 Linguagem formal e linguagem informal 2.2 Estrangeirismos 2.3 Neologismos 2.4 Gírias 2.5 Regionalismos 3. COMUNICAÇÃO ORAL: EXPOSIÇÃO E ARGUMENTAÇÃO 3.1 Língua oral 3.2 Texto argumentativo oral 3.3 Debate 3.4 Depoimento pessoal 4. TEXTOS DO COTIDIANO 4.1 Cartão postal 4.2 Bilhete 4.3 Convite 4.4 Carta familiar ou pessoal 4.5 Texto instrucional 4.6 Texto instrucional 4.7 Receita culinária 4.8 Manual 5. RELAÇÃO ENTRE SENTIDO E CONTEXTO 5.1 Funções da linguagem 5.2 Função emotiva(expressiva) 5.3 Função referencial(ou denotativa) 5.4 Função apelativa (ou conotativa) 5.5 Função fática ou de contato 5.6 Função metalingüística 5.7 Função poética 5.8 Texto literário e texto não literário 5.9 Denotação e Conotação 5.10 Figuras de linguagem: comparação, metáfora, antítese, metonímia, eufemismo, Hipérbole e pleonasmo. 6. ELEMENTOS DA TEXTUALIDADE 6.1 Coesão textual 6.2 Clareza textual 6.3 Coerência textual AVALIAÇÃO 1. Exercícios 2. Seminários 3. Testes avaliativos escritos e orais 4. Participação durante as aulas, atividades e eventos de modo geral. 5. Frequência REFERÊNCIAS NICOLA, José; TERRA, Ernani; CAVALLETE, Floriana. Português para o Ensino Médio: Língua, Literatura e Produção de texto. Editora Scipicione. Ed 1. 2002. MEC/SEF versão preliminar. Parâmetros Curriculares Nacionais. 1997. INFANTE, Ulisses. Curso de Gramática Aplicada aos textos. Editora Scipicione. Ed 7. 2006. CUNHA, Celso, CINTRA Luis F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. Revista: Discutindo Língua Portuguesa. Editora Escala São Paulo – SP. Revista: Cidade Nova. Editora Cidade Nova São Paulo – SP. Dados do Componente Curricular Nome: História Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 1º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h OBJETIVO GERAL Desenvolver a capacidade de entendimento do processo histórico da humanidade dentro de uma perspectiva critica capaz de interferir no processo de transformação social. OBJETIVOS ESPECÍFICOS . Compreender o processo de desenvolvimento histórico como resultado das condições materiais de existência das sociedades primitivas às sociedades medievais. . Entender o desenvolvimento do processo histórico como resultado das forças sociais. . Posicionar-se criticamente diante dos fatos históricos. . Compreender a dinâmica histórica dentro de uma perspectiva de permanência e mudanças. . Contextualizar os fatos históricos. CONTEÚDOS . O conhecimento histórico e sua importância . Os Modos de Produção . A Pré-História . A Antiguidade Oriental . A Antiguidade Clássica Ocidental . A Idade Média AVALIAÇÃO . Debates . Trabalhos em equipe . Trabalho individual . Participação . Relatórios . Avaliações escritas objetivas/subjetivas REFERÊNCIAS BARBEIRO, Heródoto; CANTELE, Bruna. História: de olho no mundo do trabalho. Editora Scipione. Ed. 1. 2004. ITAUSSU, Leonel; AMADE, Luís César. História Antiga e Medieval. Editora Scipione. Ed. 1. 1993. AQUINO, Rubin Santos Leão; FRANCO, Denize de Azevedo; LOPES, Oscar Guilherme. História das Sociedades, das Primitivas às Medievais. Editora Ao livro Técnico. Ed. 18. 1980. HUBERMAN, Leo. Historia da Riqueza do Homem. Rio de Janeiro, Zahar Editores, 1972. Dados do Componente Curricular Nome: Geografia Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 1º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h OBJETIVO GERAL Compreender os elementos naturais e como o homem vem se relacionando e interferindo no meio ambiente. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Conhecer os fundamentos filosóficos e metodológicos da Ciência Geográfica; Conhecer as diversas fases de evolução da Terra, identificando os elementos geradores do relevo e seus agentes transformadores; Identificar os diversos elementos constitutivos do solo, a partir de seus minerais; Reconhecer a dinâmica atmosférica e os desequilíbrios ambientais causados pela atuação do homem; Analisar a distribuição geográfica dos vegetais associadas ao clima e ao relevo; Desenvolver a capacidade de localização do indivíduo no tempo e no espaço; Desenvolver o censo crítico sobre a participação dos homens no processo de transformações da natureza. CONTEÚDOS 1. BASES FILOSÓFICAS E CONCEITUAIS DA GEOGRAFIA. 1.1 Conceito da Geografia 1.2 Surgimento e História da Geografia 1.3 Ramificações da Ciência Geográfica 1.4 Conceitos utilizados na Geografia: paisagem, lugar, território, nação, soberania, etc. 1.5 Cartografia: a localização no tempo e espaço 2. IDADE E EVOLUÇÃO DA TERRA 2.1 Eras Geológicas 2.2 Estrutura da Terra 2.3 Estrutura geológica da Terra 2.4 Teoria da Deriva Continental 2.5 Teoria da Tectônica de Placas 3. DINÂMICA DA LITOSFERA 3.1 Conceito de Relevo 3.2 Fatores internos e externos da geração do relevo 3.3 As formas de relevo 3.4 Tipos de relevo continental: montanhas, planaltos, planícies, depressões e chapadas 3.5 Tipos de relevo submarino: plataforma continental, talude, fossa, planície abissal 4. MINERAIS, ROCHAS E SOLOS 4.1 Conceito de minerais 4.2 Minerais 4.3 Rochas 4.4 Panorama mundial das matérias-primas minerais 4.5 Os solos: formação, distribuição e degradação 5. DINÂMICA DA ATMOSFERA 5.1 Composição e camadas da atmosfera 5.2 Definição e diferença entre clima e tempo 5.3 Elementos do clima: a radiação solar 5.4 Elementos do clima: temperatura atmosférica 5.5 Influência das correntes marítimas no clima 5.6 Elementos do clima: pressão atmosférica, ventos e massas de ar 5.7 Elementos do clima: a água na atmosfera 6. FENÔMENOS ATMOSFÉRICOS e CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA 6.1 Os principais fenômenos atmosféricos 6.2 As precipitações: chuvas, neve, granizo, nevoeiro, etc. 6.3 Os ciclones, furacões, tornados, etc 6.4 O El niño e La niña. 6.5 O efeito estufa e aquecimento global 6.6 Classificação Climática 7. DINÂMICA HIDROGRÁFICA E BIODIVERSIDADE 7.1 Conceito de Hidrografia e Biodiversidade 7.2 As grandes bacias hidrográficas 7.3 Os tipos de rios 7.4 Reservas de água no mundo 7.5 Distribuição da vegetação no Brasil e no Mundo 7.6 Caracterização vegetal das regiões: polares, temperadas, tropicais, desérticas e de montanhas 8. CARTOGRAFIA: A REPRESENTAÇÃO DO ESPAÇO 8.1 Conceito de Cartografia 8.2 História da Cartografia e representação do espaço 8.3 Localização Cartográfica 8.4 Latitudes e Longitudes 8.5 Os tipos de mapas: Função, interesse e aplicação científica 8.6 Os modelos de representação do espaço 8.7 Símbolos cartográficos e Legenda 8.8 Escala cartográfica 9. O AMBIENTE DO SER HUMANO 9.1. O que é meio ambiente? 9.2. O habitat humano 9.3. O ser humano e o meio ambiente 9.4. Os Ecossistemas 10. DEGRADAÇÃO, CONSERVAÇÃO E PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE 10.1. Impactos ambientais da ação humana 10.2. 10.3. 10.4. 10.5. 10.6. 10.7. A poluição nos grandes centros urbanos Poluição das águas Poluição atmosférica e aquecimento global O que é desenvolvimento sustentável Crise Ambiental e consequência ecológica A questão ambiental na nova ordem mundial AVALIAÇÃO Recorremos a subsídios de aspectos formativos, somativos e cumulativos, visando analisar a capacidade de aprendizagens ao longo do curso. Utilizaremos instrumentos: Avaliação descritiva; Pesquisa bibliográfica; Desenvolvimento de Projeto de pesquisa; Apresentação de relatórios sobre filmes e documentários; Análise da participação e frequência em sala de aula. REFERÊNCIAS Bibliografia Básica COELHO, Marcos de Amorim e TERRA, Lygia – Geografia Geral: o espaço natural e socioeconômico, São Paulo, Editora Moderna, 2008. Vol. Único. Bibliografia Complementar BOLIGIAN, Levon e BOLIGIAN, Andressa Turcatel Alves, Geografia Espaço e Vivência, São Paulo, Editora Saraiva, 2004. Volume Único. SILVA, Vagner Augusto – Geografia do Brasil e Geral: povos e territórios, São Paulo, Escala Educacional, 2005. Volume Único. VESENTINI, José William – Geografia Geral e do Brasil, São Paulo, Editora Ática, 2009, Volume Único. Dados do Componente Curricular Nome: Química Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 1º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 02 Carga Horária Anual (h/a): 80 OBJETIVO GERAL Apresentar os aspectos gerais da Química, abordando os conhecimentos que iniciam da natureza atômica da matéria até os aspectos da Química Inorgânica OBJETIVOS ESPECÍFICOS Compreender como ocorreram as evoluções associadas aos modelos atômicos; Apresentar como se faz representação de um elemento químico; Compreender os aspectos relacionados aos orbitais atômicos; Identificar as semelhanças atômicas entre os diversos elementos químicos; Montar e aplicar o diagrama de Linus Pauling em átomos e íons; Mostrar os aspectos históricos relacionados à Tabela Periódica; Compreender como classificar e relacionar as propriedades periódicas dos elementos químicos; Mostrar alguns aspectos associados aos diversos tipos de ligações químicas; Compreender a teoria do octeto; Mostrar como ocorre a disposição espacial dos elementos (geometria molecular); Mostrar os aspectos relacionados à polaridade da ligação e da molécula; Identificar os diversos tipos de interações intermoleculares e a sua relação com as propriedades físicas dos compostos presentes na natureza; Mostrar os aspectos relacionados às Funções Inorgânicas (ácido, base, sais e óxido); Compreender como prevalece à nomenclatura oficial de cada função inorgânica; Identificar as propriedades físicas e químicas que descrevem cada uma dessas funções. CONTEÚDOS Estrutura Atômica - Leis das Combinações Químicas: Lei de Lavoisier, Lei de Proust e Lei de Dalton; - Primeiras Idéias sobre a Estrutura da Matéria e Anotações em sala; - Modelo de Dalton; - Modelo de Thomson; - Modelo de Rutherford; - Simbologia e Representação do átomo: Número atômico, Número de massa, Número de elétrons e Número de Nêutrons. - Íons: Cátions e Ânions. - Isótopos, isóbaros, isótonos e isoeletrônicos - Modelo de Bohr. - Modelo da mecânica – quântica: Princípios básicos - Orbitais atômicos-Números Quânticos: além de anotações no caderno; - Diagrama de Linus Pauling - Distribuição eletrônica de átomos e íons Tabela Periódica - Histórico da Tabela Periódica - Tabela Periódica Atual: Famílias e períodos. - Localização dos elementos na Tabela Periódica. - Classificação e propriedades dos elementos. - Propriedades periódicas e aperiódicas. Ligações Químicas - Teoria do octeto. - Ligação Iônica. - Formulação de um composto iônico. - Características dos compostos iônicos. - Ligação covalente. - Fórmulas químicas. - Exceções a teoria do octeto. - Teoria da hibridização. Anotações no caderno - Ligações metálicas. - Geometria molecular - A hibridização e a geometria molecular. Anotações no caderno - Polaridade de ligações e de moléculas. - Forças intermoleculares. Funções Inorgânicas - Funções Inorgânicas: Introdução - Ácidos: Nomenclatura oficial; Formulação; Propriedades físicas e químicas; Aplicações no cotidiano; - Bases: Nomenclatura oficial; Formulação; Propriedades físicas e químicas; Aplicações no cotidiano; - Sais: Nomenclatura oficial; Formulação; Propriedades físicas e químicas; Aplicações no cotidiano; - Óxidos: Nomenclatura oficial; Formulação; Propriedades físicas e químicas; Aplicações no cotidiano; AVALIAÇÃO O educando será avaliado através de: * Interesse, participação, criatividade, organização e responsabilidade. * Cumprimento de tarefas em sala e extra-sala. * Avaliações contínuas (quantitativas e qualitativas) e paralelas. * Trabalhos em grupo e individuais. REFERÊNCIAS 1. USBERCO, J. e SALVADOR, E. Química Vol. 1. 7ª edição reformulada e ampliada. Editora Saraiva, 2006. 2. PERUZZO, F. M (Titto); CANTO, E. L. Química: na abordagem do cotidiano. Vol. 1. Química Geral. Edição Reformulada. Editora Moderna. 3ª Edição. 2009. 3. REIS, M. Completamente química – Química Geral. Editora FTD, 2001. 4. FELTRE, R. Química. Química Geral. Vol. 1. Editora Moderna. 6ª Edição. 2004. 5. ATKINS, P., JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna. Coordenadores: Ignez Caracelli e Júlio Zukerman-Schepector. 3º Edição Porto Alegre, Editora Bookman, 2006. Nome: Física Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 1º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 03 h Carga Horária Anual (h/a): 120 h OBJETIVO GERAL Reconhecer a importância dos conhecimentos da Física para compreensão dos fenômenos que ocorrem na natureza. OBJETIVOS ESPECÍFICOS I. Reconhecer e saber utilizar corretamente símbolos, códigos e nomenclaturas de grandezas da Física. II. Conhecer as unidades e as relações entre as unidades de uma mesma grandeza física para fazer traduções entre elas e utilizá-las adequadamente. III. Ler e interpretar corretamente tabelas, gráficos, esquemas e diagramas, apresentados em textos. IV. Construir sentenças ou esquemas para a resolução de problemas; construir tabelas e transformá-las em gráfico. V. Ler e interpretar informações representações (técnicas). VI. Reconhecer a relação entre diferentes grandezas, ou relações de causa e feito, para ser capaz de estabelecer previsões. VII. Identificar regularidades, associando fenômenos que ocorrem em situações semelhantes, para utilizar as leis que expressam essas regularidades, na análise e previsões de situações do dia-a-dia. VIII. Reconhecer a existência de invariantes que impõe condições sobre o que pode e o que não pode acontecer em processos naturais para fazer uso desses invariantes na análise de situações cotidianas. IX. Identificar diferentes movimentos que se realizam no cotidiano e as grandezas relevantes para sua observação (distâncias, percursos, velocidade, massa, tempo, etc.) buscando características comuns e formas de sistematizá-los (segundo trajetórias, variações de velocidade etc.); X. Diante de situações naturais ou em artefatos tecnológicos, distinguir situações de equilíbrio daquelas de não equilíbrio (estático ou dinâmico); XI. Reconhecer que as modificações nos movimentos são conseqüência de interações apresentadas em diferentes linguagens e CONTEÚDOS I. Fundamentos da Física: a) Ponto Material e Corpo Extenso; b) Referencial; c) Trajetória. d) Intervalo de tempo; e) Distância Percorrida e Deslocamento. II. Cinemática Escalar: a) Movimento Retilíneo Uniforme (M.R.U.); b) Movimento Uniformemente Variado (M.R.U.V) III. Cinemática Vetorial: a) Composição de Movimentos; b) Lançamento Oblíquo; c) Lançamento horizontal; d) Movimento Circular Uniforme (M.C.U.) e) Movimento Circular Uniformemente Variado (M.C.U.V.). IV. Dinâmica: a) Leis de Newton; b) Aplicações das Leis de Newton; c) Força de Atrito; d) Força em Trajetórias Circulares. e) Trabalho de uma Força; f) Energia Mecânica e sua conservação. AVALIAÇÃO O Educando será avaliado quanto: Participação em sala de aula, com questionamentos, e demonstração do seu envolvimento com a disciplina; Trabalhos individuais e em Grupo; Provas individuais (escritas); Apresentação de Seminários; Realização de Experiências no laboratório. REFERÊNCIAS YAMAMOTO, Kazuhito; FUKE, Luiz Felipe. Física. Editora Saraiva. Ed. 12. 1998. GASPAR, Alberto. Física Serie Brasil. Editora Ática. Ed. 1. 2005. MÁXIMO, Antônio. Curso de Física. Editora Scipione. Ed. 5. 2000. Dados do Componente Curricular Nome: Biologia Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 1º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Modular (h/a): 80 h OBJETIVO GERAL Compreender conceitos básicos de Biologia e a importância do estudo da Biologia para o ser humano. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Identificar as principais características dos seres vivos, como também os níveis hierárquicos de organização dos seres vivos. Conhecer os principais passos que teriam levado à origem dos primeiros seres vivos. Relacionar as principais diferenças estruturais entre células procarióticas e eucarióticas. Conhecer as características básicas quanto à função e organismos em que ocorrem compreendendo o significado do mosaico fluido. Compreender a célula e suas estruturas celulares compartimentalizadas (organelas). Associar corretamente estruturas celulares às suas respectivas funções. Reconhecer a importância da divisão celular na origem, no crescimento e no desenvolvimento de qualquer ser vivo. Compreender a importância dos processos metabólicos para o desenvolvimento dos seres vivos em geral. Identificar as principais formas de reprodução e os seres vivos relacionados às mesmas. Caracterizar tecidos humanos, diferenciando-os e apontado suas respectivas funções e locais de ocorrência nos seres vivos. CONTEÚDOS Capítulo 1 Biologia Visão Geral e Origem da Vida 1. Biologia Visão geral e origem da vida 2. O que é biologia 3. As áreas de estudo da Biologia 4. O método científico 5. A origem dos seres vivos 6. Geração espontânea ou abiogênese 7. Hipóteses sobre a origem da vida 8. A hipótese de Oparim e Haldane 9. O experimento de Miller 10. A evolução do metabolismo CAPÍTULO 2 Das origens até os dias atuais 1. Os primeiros seres vivos: as bactérias 2. O surgimento de células complexas 3. O tempo Geológico 4. A Biosfera 5. Os reinos dos seres vivos CAPÍTULO 3 A Composição Química das Células 1. Introdução 2. A água 3. Os sais minerais 4. Vitaminas 5. Carboidratos 6. Lipídios 7. Proteínas 8. Enzimas 9. Os ácidos nucléicos CAPÍTULO 4 Introdução à citologia 1. Citologia: surgimento e desenvolvimento 2. Microscópio de luz 3. Microscópio eletrônico 4. A teoria celular 5. Medidas usadas no estudo das células 6. Como vamos estudar as células 7. Os envoltórios celulares 8. Processo de troca entre a célula e o meio externo. 9. Concentração de uma solução 10. Difusão 11. Osmose 12. Difusão facilitada 13. Transporte ativo 14. Endocitose e exocitose CAPÍTULO 5 O citoplasma 1. Comparando células procarióticas com eucarióticas 2. O estudo do citoplasma 3. Citoesqueleto 4. Síntese, transporte e armazenamento de macromoléculas 5. Plastos 6. Mitocôndrias CAPÍTULO 6 O Metabolismo Energético das Células 1. Introdução 2. Fotossíntese 3. Quimiossíntese 4. Respiração aeróbia 5. Respiração anaeróbia 6. Fermentação CAPÍTULO 7 O Núcleo e a Síntese Proteica 1. Introdução 2. Número e forma 3. Carioteca 4. Cromatina e nucleoplasma 5. Nucléolo 6. Cromossomos, genes e DNA 7. Duplicação do DNA 8. Síntese de RNA: Transcrição 9. O código Genético 10. Síntese de proteínas e tradução CAPÍTULO 8 As Divisões Celulares 1. Introdução 2. Ciclo celular e mitose 3. Citocinese 4. Mitose em células vegetais 5. Meiose 6. A divisão celular das bactérias. CAPÍTULO 9 Reprodução 1. Introdução 2. Reprodução Assexuada 3. Reprodução sexuada 4. Espermatozóides 5. Óvulos 6. Gametogênese 7. Sistema Genital Feminino 8. Sistema Genital Masculino 9. Fecundação 10. Doenças sexualmente transmissíveis CAPITULO 10 Histologia Animal 1. Tecidos: Objeto de estudo da Biologia 2. Tecidos Epiteliais 3. Classificação dos Tecidos Epiteliais 4. Tecidos Conjuntivos 5. Tecido Muscular 6. Tecido Nervos AVALIAÇÃO Trabalhos individuais e em grupo: provas, seminários; práticas de laboratório. REFERÊNCIAS LOPES, Sonia. & ROSSO, Sérgio. Biologia Volume único. 1ª edição. São Paulo, 2007. AMABIS, José Mariano & MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia das Células. 2ª Edição, Editora Moderna, 2004. JÚNIOR, Cesar da Silva & SEZAR, Sasson. Biologia Volume 1. 8ª edição. Saraiva, 2005. Dados do Componente Curricular Nome: Matemática Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 1º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 03 h Carga Horária Anual (h/a): 120 h OBJETIVO GERAL Oferecer uma formação fundamental para o desenvolvimento do aluno do ensino médio. São os conceitos relativos à diferenciação e à integração, vistos nesta disciplina, que proporcionam aos alunos entender o comportamento de cada conteúdo. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Conhecer e utilizar um instrumental básico que auxilie na compreensão dos principais conjuntos numéricos Entender a importância das funções do primeiro e segundo graus, exponencial e logarítmica e das principais seqüências numéricas na compreensão, interpretação e resolução de questões relacionadas às diversas áreas do conhecimento. CONTEÚDOS Noções Básicas de conjuntos; Operações; Intervalos; Funções; Funções Polinomiais; Estudos da Função polinomial do 1°grau; Inequações do 1°grau; Inequações do 2°grau; Inequação do produto e Inequação do quociente; Função Modular; Equação modulares; Inequações Modulares; Função Exponencial; Equações Exponenciais; Inequações Exponenciais; Função Logarítmica; Equações Logarítmicas; Propriedade Dos logaritmos; Mudança de base; Função logarítmica; Inequações Logarítmicas; Principais seqüências numéricas; Progressão Aritmética; Progressão Geomética. AVALIAÇÃO Avaliação Escrita; Avaliação de Portifólio; Olimpíadas Matemática; Trabalho Individual; REFERÊNCIAS DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. Editora Ática. Ed. 1. GIOVANNE, José Rui; BONJORNO, José Roberto. Matemática. Editora FTD. 2002. IEZZI, Gelson. Matemática Ciência e Aplicações. Editora Atual. Ed. 1. 2001. 2003. Dados do Componente Curricular Nome: Arte Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 1º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h OBJETIVO GERAL Conhecer e experimentar as diversas formas artísticas, trabalhando a percepção, as possibilidades de produzir sentido estético e as relações da arte com o meio social local e universal. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Compreender os diferentes processos da arte, com seus instrumentos de ordem material e ideal, como manifestações socioculturais, históricas e simbólicas, tendo como referência as artes visuais; Apreciar e refletir sobre produtos de arte, em suas várias linguagens, desenvolvendo uma análise estética, crítica e simbólica; Realizar produções artísticas individuais e/ou coletivas nas diversas linguagens artísticas (artes visuais, artes cênicas, música, dança e literatura) se percebendo como indivíduos criativos e expressivos; Traçar um paralelo entre as artes e outras áreas do conhecimento, tendo uma compreensão ampliada do objeto de arte e reunindo material intelectual e simbólico para a criação artística. CONTEÚDOS 1. Análise conceitual: o que define a arte 2. Arte e sociedade 2.1. O indivíduo como ser criador e expressivo 2.2. A simbologia na Arte 2.3. Arte e diversidade cultural 3. As artes visuais como objeto de conhecimento 3.1. As diversas formas comunicativas das artes visuais 3.2. Elementos da linguagem visual: cor, luz, forma, textura, composição, perspectiva e volume. 3.3. A interferência dos materiais e das formas de apresentação nos produtos artísticos 4. Processo criativo nas diversas linguagens artísticas 4.1. Conceitos estéticos e formais 4.2 . Estilos 4.3. Realização de produções artísticas nas diversas linguagens 5. Apreciação, leitura e análise de produções artísticas nacionais, locais, internacionais e da própria produção AVALIAÇÃO A avaliação deverá ser diagnóstica e contínua, levando em consideração: Compreensão dos conteúdos; Coerência entre teoria e prática; Demonstração de capacidade crítica e reflexiva; Desenvoltura e compromisso em trabalhos individuais ou em grupo. REFERÊNCIAS SPOLIN, Viola. Jogos Teatrais. Editora Perspectiva. Ed. 1. 2001. BARBOSA, Ana Mãe. Arte-educação no Brasil. Editora Perspectiva. PROENÇA, Graça. História da Arte. Editora Ática. Ed. 16. 2003. MEC/SEF. Parâmetros Curriculares Nacionais. 1997. www.artenaescola.com.br Dados do Componente Curricular Nome: Filosofia Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 1º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 01 h Carga Horária Anual (h/a): 40 h OBJETIVO GERAL Contribuir para o desenvolvimento das capacidades intelectuais básicas de ler, analisar e avaliar textos teóricos de filosofia, de estruturar logicamente o pensamento, de criticar, de expressar as próprias idéias e defendê-las racionalmente. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Introduzir o aluno na reflexão filosófica a partir da tradição. Promover a reflexão crítica frente aos desafios da contemporaneidade; Conhecer a História da Filosofia e como a Filosofia se desdobra na História. Fazer da Filosofia um ponto de convergência e consolidação de outros saberes humanísticos, científicos e estéticos. Favorecer a emancipação dos sujeitos e o protagonismo juvenil nas diferentes esferas da convivência humana. CONTEÚDOS ORIGEM E DESENVOLVIMENTO DA FILOSOFIA 1. Ruptura com o pensamento mítico-religioso 2. Surgimento da Filosofia. 3. Pré-socráticos, Sócrates, Sofistas: o mundo, o homem e a verdade. 4. Retórica e Dialética em Atenas do Séc V 5. O advento da Democracia Conceito e Classificação de Democracia Valores democráticos Democracia no Brasil e no Mundo Democracia e Efetividade. ESCOLA SOCRÁTICA 1. PLATÃO O real e o aparente em Platão A Alegoria da Caverna Ideologia e Alienação Emancipação humana 2. ARISTÓTELES Aristóteles, o sistemata. Organização e método da Ciência grega antes e depois de Aristóteles Influência e alcance da Ciência Grega O ADVENTO DO CRISTIANISMO 1. A aparição de uma nova verdade existencial. 2. Origem e evolução do pensamento e da doutrina cristã. 3. A originalidade e a intencionalidade do cristianismo. 4. O encontro da Filosofia com o Cristianismo Da perseguição ao entrelaçamento Os Apologistas, Santo Agostinho, Tomás de Aquino. Institucionalização da Filosofia Cristã. FILOSOFIA DA RELIGIÃO E METAFÍSICA 1. Caracterização do transcendente. 2. A religião e o sentido da vida 3. Razão e fé: caminhos que se tocam? 4. As cinco vias de Tomás de Aquino 5. O Argumento Ontológico de Anselmo A INSTITUCIONALIZAÇÃO DO PODER RELIGIOSO FRENTE À RAZÃO 1. Religião e Poder: a decadência moral da Igreja. 2. A cosmovisão medieval: A Filosofia para endossar a Teologia 3. A supressão da crítica e a auto-afirmação do poder eclesiástico. A REVOLUÇÃO CIENTÍFICA 1. Primórdios da Revolução Científica 2. Contexto Social e Religioso 3. Renascimento e retomada do pensamento clássico 4. O Impulso da Reforma 5. A emancipação da razão EMPIRISMO E RACIONALISMO 1. A Filosofia e a Teoria do Conhecimento 2. O problema fundamental da Origem do Conhecimento. 3. O sensível e o inteligível 4. Ciência e Método: em busca de respostas O MÉTODO CARTESIANO 1. Contexto social e científico da época. 2. Cogito, ergo sum: um novo alicerce para a ciência 3. A fundação da ciência moderna 4. Os preceitos cartesianos. 5. Mecanicismo, reducionismo e especialização cientifica. A parte e o todo na mecânica de Descartes Segregação e compartimentalização do saber Especialização e diversificação dos saberes O POSITIVISMO 1. Discurso sobre o espírito positivo 2. Princípios e anseios da corrente positivista; 3. O positivismo no Brasil e no Mundo: ascensão e queda da ideologia da razão. 4. Neutralidade Científica e Cientificismo Objetivos e abrangência do saber científico Neutralidade científica e os limites da razão Cientificismo e fé na ciência Ordem e Progresso para quem? ESTRUTURA DAS REVOLUÇÕES CIENTÍFICAS 1. Ciência normal e paradigmas em Kuhn 2. O paradigma quântico 3. O princípio da incerteza 4. A teoria da relatividade 5. O fim das certezas e o re-encantamento do mundo A ORIGEM DAS DESIGUALDADES ENTRE OS HOMENS 1. Estado de Natureza e Liberdade 2. Estado Civil 3. O Contrato Social KANT: EPISTEMOLOGIA E MORAL 1. A Crítica da Razão Pura 2. A Revolução Copernicana 3. O Imperativo Categórico 4. Metafísica dos costumes SOCIALISMO UTÓPICO x SOCIALISMO CIENTÍFICO 1. Saint-Simon, Thomas Morus, Charles Fourier, Robert Owen 2. Marx e Engels 3. Materialismo dialético SOCIALISMO, CAPITALISMO E OUTROS “ISMOS”. 1. Capitalismo, Imperialismo 2. Nazismo, Fascismo 3. Anarquismo, Comunismo. 4. Socialismo 5. Liberalismo A ESCOLA DE FRANKFURT 1. Contexto histórico e fundamentação teórica. 2. Cultura de massa, indústria cultural. 3. Modernidade TEORIA CRÍTICA 1. Razão Crítica 2. Razão Instrumental EXISTENCIALISMO 1. Soren Kierkegaard 2. Jean Paul Sartre 3. Martin Heidegger 4. Gabriel Marcel A EMERGÊNCIA DO PARADIGMA ECOLÓGICO 1. A Crise civilizatória 2. Repercussões filosóficas e políticas da crise ambiental ÉTICA E BIOÉTICA 1. Hans Jonas e o principio da responsabilidade 2. Avanços da Biotecnologia e desafios da Bioética AVALIAÇÃO Trabalhos individuais e em grupo. REFERÊNCIAS ABBAGNANO, N. Dicionário de Filosofia. Trad.: Alfredo Bosi. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. ARANHA, M. L. de A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando. Introdução à Filosofia, 2ª edição rev. e atualizada, São Paulo: Moderna, 1995. BÍBLIA DE JERUSALÉM. São Paulo: Edições Paulinas , 1985. CHAIU, M. Introdução à história da filosofia. São Paulo: Companhia das Letras. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. v.1 CHAUI, M. Convite à Filosofia. Série Novo Ensino Médio. São Paulo: Ática, 2000. COTRIM, G. Fundamentos da Filosofia. 12ª edição revisada. São Paulo: Saraiva,1996. DESCARTES, René. Discurso do método. Tradução de Paulo Neves. Porto Alegre: L & PM Pocket, 2005. GAATDER, Jostein. O mundo de Sofia: romance da história da filosofia. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. JACQUARD,A. Filosofia para não filósofos: respostas claras e lúcidas para questões essenciais. São Paulo: Campus, 1998. JAPIASSÚ, Hilton; MARCONDES, Danilo. Dicionário básico de filosofia. 4.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006. MACHADO, L. R. de S. Politecnia, escola unitária e trabalho. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1989. MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittegenstein. São Paulo: Jorge Zahara, 2004. NUNES, C.A. Aprendendo filosofia. São Paulo: Papirus, 2003. REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. História da filosofia, 1v.; tradução de Ivo Storniolo; 1.ed. São Paulo: Paulus, 2006. ___________. História da filosofia, 2v.; tradução de Ivo Storniolo; 1.ed. São Paulo: Paulus, 2006. ___________. História da filosofia, 3v.; tradução de Ivo Storniolo; 1.ed. São Paulo: Paulus, 2006. ___________. História da filosofia, 4v.; tradução de Ivo Storniolo; 1.ed. São Paulo: Paulus, 2006. ___________. História da filosofia, 5v.; tradução de Ivo Storniolo; 1.ed. São Paulo: Paulus, 2006. ___________. História da filosofia, 6v.; tradução de Ivo Storniolo; 1.ed. São Paulo: Paulus, 2006. ___________. História da filosofia, 7v.; tradução de Ivo Storniolo; 1.ed. São Paulo: Paulus, 2006. Dados do Componente Curricular Nome: Educação Física Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 1º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h OBJETIVO GERAL Preparar os educados para a vida em sociedade, oportunizando-lhes situações para o desenvolvimento de sua personalidade através de atividades que lhes permitam uma reflexão, um entendimento a respeito dos contextos propostos pela disciplina. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Desenvolver e manter as capacidades funcionais do indivíduo. CONTEÚDOS Livre exercício da expressão espontânea Saúde física mental e integridade moral Hábitos e Atitudes Esporte e lazer AVALIAÇÃO Observação do desenvolvimento de atividades práticas e teóricas. REFERÊNCIAS TEIXEIRA, Hundsos Ventura. Educação Física e Desportos. Editora Saraiva. Ed. 3. 1997. SILVA, Elisabeth. Recreação e Jogos. Editora Sprint. 1996. FERREIRA, Ricardo. Futsal e a iniciação. Editora Sprint. 1996. MELO, Rogério. 1000 exercícios para o Futebol. Editora Sprint. 1997. DANTAS, Estélio. A prática da preparação física.Editora Shape. Ed. 3. 1995. MELO, Rogério. Sistemas e técnicas para o futebol. Editora Sprint. 1999. Dados do Componente Curricular Nome: Língua Portuguesa Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 2º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 03 h Carga Horária Anual (h/a): 120 h OBJETIVO GERAL Utilizar as linguagens como meio de expressão, informação e comunicação que exijam graus de reflexão sobre diferentes contextos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Analisar, interpretar e aplicar os recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura das manifestações, de acordo com as condições produção/ recepção; Considerar a linguagem e suas manifestações como fontes de legitimação de acordos e condutas sociais e sua representação simbólica como forma de expressão de sentidos, emoções e experiências do ser humano na vida social. CONTEÚDOS 1º Bimestre 1. PRODUÇÃO DE TEXTO: LINGUAGEM E LINGUAGENS 1.1 Figuras de linguagem. 1.2 Texto narrativo. 1.3 O conto. 2. GRAMÁTICA 2.1 Classe de palavras. 2.2 Morfossintaxe dos pronomes pessoais. 2.3 Discursos direto e indireto. 2.4 Acordo ortográfico. 3. LITERATURA 3.1 Romantismo no Brasil. 3.2 Romantismo – 1ª. Fase – Poesia. 2º Bimestre 1. PRODUÇÃO DE TEXTO: LINGUAGEM E LINGUAGENS 1.1 Texto, contexto e intertextualidade. 1.2 Texto dissertativo. 1.3 Argumentação e persuasão. 2. GRAMÁTICA 2.1 Conectivos: preposição e conjunção. 2.2 Morfossintaxe das preposições. 2.3 Verbos: tempos e modos verbais. 2.4 Ortografia 3. LITERATURA 3.1 Romantismo no Brasil – Prosa. 3.2 Romantismo – José de Alencar. 3.3 Realismo- Naturalismo no Brasil. 3º Bimestre 1. PRODUÇÃO DE TEXTO: LINGUAGEM E LINGUAGENS 1.1 Coesão e coerência textual. 1.2 Adequação, clareza, concisão, expressividade. 2. GRAMÁTICA 2.1 Colocação pronominal. 2.2 Pontuação: vírgula e ponto-vírgula. 2.3 Ortografia. 3. LITERATURA 3.1 Machado de Assis. 3.2 Parnasianismo e Simbolismo no Brasil. 3.3 Graciliano Ramos. 4º Bimestre 1. PRODUÇÃO DE TEXTO: LINGUAGEM E LINGUAGENS 1.1 Textos informativos: notícia, reportagem, artigo de opinião, carta, ensaio. 1.2 Texto descritivo. 2. GRAMÁTICA 2.1 Sintaxe de Concordância. 2.3 Funções do “Que” e do “Se”. 3. LITERATURA 3.1 Pré-modernismo no Brasil. AVALIAÇÃO A avaliação será continuada e processual, observando a participação, apropriação e aplicação dos conceitos apresentados e conhecimentos vivenciados. Para composição de notas serão considerados os trabalhos individuais e em grupos, bem como a participação e desenvolvimento do aluno. Os instrumentos avaliativos utilizados serão: 1. Exercícios em sala de aula; 2. Textos individuais; 3. Leituras e Pesquisas; 4. Trabalhos em grupo; 5. Prova escrita; 6. Avaliação formativa - assiduidade, participação, crescimento pessoal. REFERÊNCIAS ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática metódica da Língua Portuguesa. São Paulo: Saraiva, 1999. BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002. Houaiss A, Villar M de S, Franco F M de. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. INFANTE, Ulisses. Curso de Gramática aplicada aos textos. Editora Scipione. Ed. 7. 2006. LIMA, Rocha. Gramática normativa da língua portuguesa. Editora José Olímpio. 1996. NICOLA, José de e TERRA, Ernani. Português para o Ensino Médio. Editora Scipione. Ed. 1. 2002. Dados do Componente Curricular Nome: História Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 2º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h OBJETIVO GERAL Desenvolver a capacidade de entendimento do processo histórico da humanidade dentro de uma perspectiva critica capaz de interferir no processo de transformação social. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Compreender o processo de desenvolvimento histórico como resultado das condições materiais de existência no mundo europeu e americano entre os séculos XV-XVIII. Entender o desenvolvimento do processo histórico como resultado das forças sociais. Posicionar-se criticamente diante dos fatos históricos. Compreender a dinâmica histórica dentro de uma perspectiva de permanência e mudanças. Desenvolver a capacidade de contextualização. CONTEÚDOS A modernidade européia Brasil colonial. AVALIAÇÃO Debates Trabalhos em equipe Trabalho individual. Participação Relatórios Avaliações escritas objetivas/subjetivas REFERÊNCIAS BARBEIRO, Heródoto; CANTELE, Bruna. História: de olho no mundo do trabalho. Editora Scipione. Ed. 1. 2004. HUBERMAN, Leo. Historia da Riqueza do Homem. Rio de Janeiro, Zahar Editores, 1972. SCHMIDT, Mario Furley. Nova Historia Critica: Ensino Médio, Nova Geração. São Paulo, 2005. Dados do Componente Curricular Nome: Geografia Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 2º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h OBJETIVO GERAL Promover a análise das dinâmicas populacionais e suas consequências nos seus mais diversos aspectos, além de reconhecer as atuais regras instituídas no comércio internacional. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Compreender a influência do estudo da Geografia Humana na definição de políticas públicas. Analisar as relações de crescimento e distribuição populacional na geração de impactos ambientais. Conhecer as teorias demográficas e os principais teóricos do estudo das populações. Identificar as principais causas dos movimentos realizados pelos homens. Diferenciar e classificar as atividades econômicas. Conhecer as regras do comércio internacional, considerando os atuais blocos econômicos. Desenvolver a consciência para os problemas ambientais e suas conseqüências. CONTEÚDOS 1. CONCEITOS DA GEOGRAFIA HUMANA. 1.1 Conceito da Geografia Humana 1.2 Ramificações da Geografia Humana 1.3 Processo histórico do estudo populacional 1.4 Referências literárias da geografia humana 2. CONCEITOS DEMOGRÁICOS E DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO 2.1. Conceito de demografia 2.2. População absoluta, densidade demográfica e superpovoamento 2.3. Distribuição geográfica da população 2.4. Taxas de natalidade, mortalidade e crescimento vegetativo 3. CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO 3.1. Evolução do crescimento demográfico 3.2. Fases do crescimento demográfico 3.3. Teorias demográficas: Malthusiana, Neomalthusiana e Marxista 3.4. Desenvolvimento socioeconômico 4. ESTRUTURA DA POPULAÇÃO 4.1. Estrutura ocupacional da população 4.2. População Economicamente Ativa e inativa 4.3. Estrutura populacional e divisão do trabalho por setor e sexo 4.4. Pirâmides Etárias 5. MIGRAÇÕES, REFUGIADOS E MINORIAS ÉTICAS NO MUNDO 5.1. Porque as pessoas migram? 5.2. Tipos de movimentos migratórios 5.3. As migrações e as transformações no mundo atual 5.4. Refugiados e minorias étnicas 6. TRANSFORMAÇÕES E DESEQUILÍBRIOS NA PAISAGEM URBANA 6.1. A evolução da paisagem urbana 6.2. A urbanização nos diferentes grupos de países 6.3. Urbanismo e globalização: a terceirização das cidades 7. EVOLUÇÃO INDUSTRIAL NO BRASIL E NO MUNDO 7.1. Processo histórico de transformação da natureza 7.2. A era industrial 7.3. Revolução industrial no mundo e Brasil 7.4. Tipos de industrialização 7.5. Fases da industrialização 7.6. Consequências da industrialização para o mundo 8. COMÉRCIO MUNDIAL E A GLOBALIZAÇÃO 8.1. Conceito, origem e evolução 8.2. Organismos internacionais e dívida externa 8.3. Comércio globalizado 8.4. O comércio na era das redes de comunicações 8.5. Comércio internacional: desigualdades 9. A NOVA ORDEM MUNDIAL E OS BLOCOS ECONÔMICOS 9.1. A nova ordem mundial 9.2. Os megablocos econômicos 24.3 Organizações internacionais e regionais AVALIAÇÃO Recorremos a subsídios de aspectos formativos, somativos e cumulativos, visando analisar a capacidade de aprendizagens ao longo do curso. Utilizaremos instrumentos: Avaliação descritiva; Pesquisa bibliográfica; Desenvolvimento de Projeto de pesquisa; Apresentação de relatórios, sobre filmes e documentários; Análise da participação e frequência em sala de aula. REFERÊNCIAS Bibliografia Básica COELHO, Marcos de Amorim e TERRA, Lygia – Geografia Geral: o espaço natural e socioeconômico, São Paulo, Editora Moderna, 2008. Vol. Único. Bibliografia Complementar BOLIGIAN, Levon e BOLIGIAN, Andressa Turcatel Alves, Geografia Espaço e Vivência, São Paulo, Editora Saraiva, 2004. Volume Único. SILVA, Vagner Augusto – Geografia do Brasil e Geral: povos e territórios, São Paulo, Escala Educacional, 2005. Volume Único. VESENTINI, José William – Geografia Geral e do Brasil, São Paulo, Editora Ática, 2009, Volume Único. Dados do Componente Curricular Nome: Química Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 2º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 03 h Carga Horária Anual (h/a): 120 h OBJETIVO GERAL Desenvolver as habilidades e competências, de acordo com o volume 3 dos PCN,s (Ciências da Natureza, Matemática e suas tecnologias), contemplando os 3 eixos fundamentais propostos: representação e comunicação, investigação e compreensão e contextualização sócio-cultural. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Reconhecer a química como indispensável para uma melhor leitura do mundo contemporâneo e com instrumento de modernização consciente desse mundo. Entrar em contato com o conhecimento científico envolvido nas transformações e nos processos práticos dando ênfase ao estudo dos conteúdos com aplicações no nosso cotidiano. Compreender as relações de mão dupla entre o processo social e a evolução das tecnologias, associadas à compreensão dos processos de transformação de energia, dos materiais e da vida. CONTEÚDOS Cálculos Estequiométricos A necessidade dos cálculos estequiométricos deve ser evidenciada abordando-se como as indústrias controlam a quantidades de reagentes e matéria-prima, e o padrão de qualidade e rendimento real dos produtos obtidos. - Cálculos estequiométricos envolvendo massa, quantidade de matéria (mol) e volume. - Cálculos estequiométricos envolvendo pureza dos reagentes e rendimento das reações. Estudo dos Gases No estudo dos gases, além de se abordar suas propriedades físicas e químicas, deve-se tratar o tema atmosfera terrestre no que concerne à sua importância vital, econômica (substâncias que são obtidas à partir da atmosfera como nitrogênio, oxigênio e gases nobres) e ecológicas, na medida que os impactos ambientais provocados pelo homem são difíceis de serem revertidos. - Características gerais dos gases. - Relações entre pressão, volume, temperatura e quantidade de matéria nos gases ideais. - Atmosfera: importância, composição, utilização dos principais componentes. - Problemas ambientais: efeito estufa e destruição da camada de ozônio. Soluções líquidas Este item pode ser contextualizado tratando-se, por exemplo, de teores alcoólicos em bebidas, concentração de produtos de limpeza, etc. - Soluções e solubilidade, efeito da temperatura na solubilidade, o papel das forças intermoleculares nos processos de dissolução. - Cálculos envolvendo concentração das soluções em g/L, mol/L e percentuais. Termoquímica Serão destacados os aspectos relativos à produção de energia a partir de reações de combustão e sua utilização prática. Não serão formuladas questões cuja solução envolva cálculos com a lei de Hess com abordagem essencialmente mecânica de utilização de fórmulas. - Aspectos energéticos das reações químicas: exotérmicas e endotérmicas. - Calor e temperatura: conceito e diferenciação. - Gráficos de entalpia versus caminho de reação. - A produção de energia pela queima de combustíveis: carvão, álcool e hidrocarbonetosaspectos químicos e implicações ambientais. - Calor de reação, entalpia e lei de Hess. - Variação de energia na formação e quebra de ligações. - Energia e organismos vivos: fotossíntese, fermentação e oxidação completa da glicose. Cinética e Equilíbrio Químico O tratamento das relações entre tempo e transformações químicas deve ser iniciado pela exploração dos aspectos qualitativos. É importante a compreensão da necessidade de se alterar a rapidez de determinados processos químicos, e como isto pode ser feito. Não serão formuladas questões envolvendo cálculos de leis de velocidade e cálculos de constantes de equilíbrio. - Evidências de ocorrência de reações químicas: a variação de propriedades em função do tempo. - Teoria das colisões moleculares. - Velocidade das transformações químicas: fatores que influenciam a velocidade das transformações químicas, energia de ativação. - Catalisadores. - Reações químicas reversíveis. - Equilíbrio químico: caracterização experimental e natureza dinâmica. - Modificação do estado de equilíbrio. O princípio de Le Chatelier. - O equilíbrio químico e a produção de amônia. AVALIAÇÃO O educando será avaliado através de: * Interesse, participação, criatividade, organização e responsabilidade. * Cumprimento de tarefas em sala e extra-sala. * Avaliações contínuas (quantitativas e qualitativas) e paralelas. * Trabalhos em grupo e em dupla. REFERÊNCIAS SARDELLA, Antônio. Química (Volume Único). Editora Ática. TITO M. Peruzzo e Eduardo L. do Canto. Química (Volume Único). Editora Moderna. CARVALHO, Geraldo; SOUZA, Celso. Química (Volume Único). Editora Scipione. USBERCO, J.; SALVADOR, E. – Química – vol 2, São Paulo, Saraiva. Dados do Componente Curricular Nome: Física Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 2º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 03 h Carga Horária Anual (h/a): 120 h OBJETIVO GERAL Desenvolver o raciocínio lógico através de situações que envolvam o conhecimento de leis e fenômenos físicos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Expressar-se corretamente utilizando a linguagem física adequada e elementos de sua representação simbólica; Conhecer fontes de informação e formas de obter informações relevantes. CONTEÚDOS Estática e Hidrostática Termologia AVALIAÇÃO O Educando será avaliado quanto: Participação em sala de aula, com questionamentos, e demonstração do seu envolvimento com a disciplina; Trabalhos individuais e em Grupo; Provas individuais (escritas); Apresentação de Seminários; Realização de Experiências no laboratório. REFERÊNCIAS YAMAMOTO, Kazuhito; FUKE, Luiz Felipe. Física. Editora Saraiva. Ed. 12. 1998. GASPAR, Alberto. Física Serie Brasil. Editora Ática. Ed. 1. 2005. MÁXIMO, Antônio. Curso de Física. Editora Scipione. Ed. 5. 2000. Dados do Componente Curricular Nome: Biologia Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 2º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h OBJETIVO GERAL Estimular nos educandos o desenvolvimento de competências necessárias para a leitura dos fenômenos biológicos direcionados a genética, evolução e ecologia, na dimensão científica, histórica e social, tornando-os capazes de interferir na realidade que os cerca. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Compreender os mecanismos básicos de transmissão de herança genética através de análises e interpretações de dados. Posicionar-se criticamente sobre os avanços da biotecnologia. Contribuir para a tomada de decisões com relação ao seu modo de vida nos ambientes em que ocupa e à sua participação na sociedade. Compreender os processos evolutivos na perspectiva histórico-social. CONTEÚDOS Estudo do sentido biológico da evolução das espécies e das relações entre os seres vivos e o ambiente como forma de sobrevivência e preservação ambiental Estudo dos mecanismos de transmissão da herança genética e da biotecnologia como ferramenta básica para o avanço dos conhecimentos da genética Genética 1. Bases da Hereditariedade: 1ª e 2ª Lei de Mendel 2. Interações de Genes Alelos: Dominância Incompleta e Codominância, Alelos Múltiplos 3. Interações de Genes Não-Alelos: Interação Gênica; Epistasia; Herança Poligênica 4. Herança do Sexo 5. Engenharia Genética e Biotecnologia Evolução 1. Teorias evolucionistas. 2. Evolução dos grandes grupos dos seres vivos. Ecologia 1. Fluxo de Matéria e Energia nos Ecossistemas e Ciclos Biogeoquímicos 2. A Dinâmica das Populações 3. Relações Ecológicas entre os Seres Vivos 4. Sucessão Ecológica 5. Biomas Terrestres e Aquáticos 6. Desequilíbrios Ambientais AVALIAÇÃO Provas Seminários Atividades individuais e em grupo Debates Redação de textos REFERÊNCIAS 1- AMABIS, J. M., e MARTHO, G. R. Biologia. São Paulo: Moderna, 2006. Vol.3. 2- LINHARES, Sérgio; GEWANDSZNADJER, Fernando. Biologia. Vol. único. São Paulo: Ática, 2004. 3- LOPES, Sônia. Biologia. Vol. único. São Paulo: Saraiva, 2006. 4- PAULINO, Wilson Roberto. Biologia – Vol. único. 9 ed. São Paulo: Ática, 2006. Dados do Componente Curricular Nome: Matemática Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 2º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 03 h Carga Horária Anual (h/a): 120 h OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS Conhecer e utilizar um instrumental básico que auxilie na compreensão da geometria plana e trigonometria Entender a importância dos números complexos, das matrizes, dos determinantes e dos sistemas lineares na compreensão, interpretação e resolução de questões relacionadas às diversas áreas do conhecimento. CONTEÚDOS AVALIAÇÃO REFERÊNCIAS DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. Editora Ática. Ed. 2.2003. GIOVANNE, José Rui; BONJORNO, José Roberto. Matemática. Editora FTD. 2002. IEZZI, Gelson. Matemática Ciência e Aplicações. Editora Atual. Ed. 1. 2001. Dados do Componente Curricular Nome: Língua Estrangeira – Inglês Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 2º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h OBJETIVO GERAL Utilizar as habilidades comunicativas e a expressar-se através das estruturas aprendidas. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Utilizar as quatro habilidades da língua: Listening. Writing, speaking, reading. Utilizar técnicas de leitura: pré-reading, skimming, scanning. Utilizar estruturas gramaticais. CONTEÚDOS Habilidades da língua: Listening Writing Speaking Reading. Técnicas de leitura: Pré-reading Skimming Scanning Estruturas gramaticais AVALIAÇÃO Trabalhos avaliativos individuais, duplas ou em grupos. REFERÊNCIAS MARQUES, Amadeu. Inglês – Série Brasil. Editora Ática. Ed. 1. 2004. PRESCHER, Elisabeth; PASQUALIN, Ernesto; AMOS, Eduardo. Inglês – Graded English. Editora Moderna. Ed. 2. 2003. MARQUES, Amadeu. Inglês – Série Novo Ensino Médio. Editora Ática. Ed. 6. 2006. Dados do Componente Curricular Nome: Educação Física Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 2º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h OBJETIVO GERAL Preparar os educados para a vida em sociedade, oportunizando-lhes situações para o desenvolvimento de sua personalidade através de atividades que lhes permitam uma reflexão, um entendimento a respeito dos conteúdos propostos pela disciplina. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Desenvolver e manter as capacidades funcionais do indivíduo. CONTEÚDOS Livre exercício da expressão espontânea Saúde física mental Integridade moral Hábitos e Atitudes Esporte e lazer AVALIAÇÃO Observação do desenvolvimento de atividades práticas e teóricas. REFERÊNCIAS TEIXEIRA, Hundsos Ventura. Educação Física e Desportos. Editora Saraiva. Ed. 3. 1997. SILVA, Elisabeth. Recreação e Jogos. Editora Sprint. 1996. FERREIRA, Ricardo. Futsal e a iniciação. Editora Sprint. 1996. MELO, Rogério. 1000 exercícios para o Futebol. Editora Sprint. 1997. DANTAS, Estélio. A prática da preparação física.Editora Shape. Ed. 3. 1995. MELO, Rogério. Sistemas e técnicas para o futebol. Editora Sprint. 1999. Dados do Componente Curricular Nome: Língua Portuguesa Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 3º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 03 h Carga Horária Modular (h/a): 120 h OBJETIVO GERAL Utilizar as várias formas de discurso como meio de expressão, informação e comunicação. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Analisar, interpretar e aplicar os recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus contextos, mediante natureza, função, organização e estrutura; Interpretar textos contemporâneos em prosa e em versos do Modernismo à Contemporaneidade. CONTEÚDOS Sintaxe do Período Simples Sintaxe do Período Composto Sintaxe de Concordância Sintaxe de Regência Crase Colocação Pronominal A vanguarda e os novos conceitos de arte Modernismo em Portugal Pré-Modernismo O Brasil de 1922 a 1930 O Brasil de 1930 a 1945 – a lírica O Brasil de 1930 a 1945 – a prosa O Brasil depois de 1945 O Brasil na virada do século XX-XXI A organização de um texto: coesão e coerência textuais Pontuação A argumentação A persuasão AVALIAÇÃO Avaliação contínua, qualitativa e quantitativa, através de exercícios individuais e em grupo ( seminários e projetos), observando-se o desenvolvimento de habilidades de leitura, escrita e interpretação. REFERÊNCIAS NICOLA, José de e TERRA, Ernani. Português para o Ensino Médio. Editora Scipione. Ed. 1. 2002. NICOLA, José de. Português – Ensino Médio. Vol. 3. Editora Scipione. Ed. 1. São Paulo. 2009. LIMA, Rocha. Gramática normativa da língua portuguesa. Editora José Olímpio. 1996. INFANTE, Ulisses. Curso de Gramática aplicada aos textos. Editora Scipione. Ed. 7. 2006. Dados do Componente Curricular Nome: História Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 3º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h OBJETIVO GERAL Permitir a compreensão da civilização contemporânea através do estudo dos séculos XIX e XX. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Possibilitar aos alunos o conhecimento dos principais fatos históricos dos séculos XIX e XX, bem como possibilitar uma capacidade analítica acerca da sociedade contemporânea. CONTEÚDOS SÉCULO XIX 1848: A Primavera dos Povos Expansão dos Estados Unidos Era Meiji no Japão Unificação da Itália e Alemanha Imperialismo (2ª Revolução Industrial, Partilha da África e Ásia, Era Vitoriana) Brasil: Período Imperial (Primeiro e Segundo Reinado) Brasil: Proclamação da República Brasil: República da Espada SÉCULO XX I Guerra Mundial Revolução Russa Crise nas Democracias Liberais Fascismo na Itália Nazismo na Alemanha Crise Econômica de 1929 Guerra Civil Espanhola II Guerra Mundial Guerra Fria Descolonização da África e Ásia Conflito Árabe-Israelense Despertar Islâmico Globalização ou Mundialização Brasil: República Oligárquica ou República do Café Com Leite Brasil: Revolução de 1930 Brasil: Era Vargas Brasil: Redemocratização (1946 – 1964) Brasil: Ditadura Militar (1964 – 1985) Brasil: Nova República (Governo Sarney) Brasil: Governos Neoliberais (Governos: Collor, Itamar e FHC) Brasil: Governo Lula AVALIAÇÃO Prova (objetiva e subjetiva) Trabalhos (Individual e Grupo) Seminários Avaliação Contínua (disciplina, participação, presença, pró-atividade) REFERÊNCIAS CANTELE, Bruna Renata; SCHNEEBERGER, Carlos Alberto; BARBEIRO, Heródoto. História: de olho no trabalho. Editora Scipione. Ed. 1. 2004. AZEVEDO, Gislane; SERIACOPI, Reinado. História Série Brasil. Editora Ática. Ed. 2. 2005. Dados do Componente Curricular Nome: Geografia Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 3º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Modular (h/a): 80 h OBJETIVO GERAL Conhecer as características geográficas do Brasil e de Alagoas, interpretando a atuação do homem nesse contexto. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Conhecer os aspectos geográficos do território brasileiro Identificar os principais elementos com potencial de exploração e geração de riquezas em nosso território Compreender a correspondência entre os elementos naturais e os aspectos humanos Identificar as consequências da transformação humana no território brasileiro Analisar a distribuição demográfica brasileira Analisar as consequências humanas dos grandes conglomerados urbanos no Brasil Reconhecer as matrizes energéticas adotadas no Brasil Conhecer os aspectos geográficos do nordeste e alagoano no cenário brasileiro CONTEÚDOS 1. ASPECTOS FISICOS DO BRASIL 1.1. Estrutura geológica da terra 1.2. Estrutura geológica do Brasil 1.3. Relevo continental e submarino 1.4. Classificação do relevo brasileiro: 1.4.1. Classificação de Aroldo de Azevedo 1.4.2. Classificação de Aziz Ab’Saber 1.4.3. Classificação de Jurandir Ross 2. ASPECTOS CLIMÁTICOS DO BRASIL 2.1. Diferença de clima X tempo 2.2. Fatores climáticos atuantes no Brasil 2.3. Massas de ar, correntes marinhas, maritimidade etc. 2.4. Classificação climática de Köppen para o Brasil 2.5. Tipos climáticos brasileiro 2.6. O clima semi-árido do nordeste 3. DISTRIBUIÇÃO FITOGEOGRÁFICA DO TERRITÓRIO BRASILEIRO 3.1. Correspondência de clima e vegetação 3.2. A biodiversidade da vegetação brasileira 3.3. Formações florestais no Brasil: floresta amazônica e mata atlântica 3.4. Formações complexas: cerrado, Caatinga e pantanal 3.5. Formações herbáceas e litorâneas 3.6. Intervenção humana na transformação da paisagem natural 4. EVOLUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA 4.1. Conceito de população brasileira 4.2. Estrutura e composição da população brasileira 4.3. Evolução histórica e miscigenação racial no Brasil 4.4. Crescimento populacional no Brasil 4.5. Pirâmide etária brasileira 4.6. Distribuição da população brasileira pelos setores econômicos 5. PROCESSO DE URBANIZAÇÃO BRASILEIRA 5.1. Conceito de urbanização 5.2. Conceito de cidade, metrópole e megalópole 5.3. Urbanização no Brasil 5.4. Movimento migratório no Brasil 5.5. Êxodo rural brasileiro 5.6. Hierarquização urbana e metropolização 6. PROBLEMAS AMBIENTAIS BRASILEIRO 6.1. Os problemas sociais urbanos 6.2. A questão da moradia no Brasil 6.3. A questão das enchentes e lixo nas grandes cidades 6.4. Poluição atmosférica: 6.4.1. Ilhas de calor 6.4.2. Inversão térmica 6.4.3. Efeito estufa no Brasil 6.4.4. Chuvas ácidas 6.4.5. A poluição da água 7. ASPECTOS NATURAIS E CULTURAIS DO NORDESTE 7.1. Aspectos físicos do nordeste 7.2. Unidades do relevo nordestino 7.3. Caracterização da ocupação no nordeste 7.4. Riquezas naturais do território nordestino 7.5. Aspectos econômicos dos estados nordestinos 7.6. Ocupação humana no nordeste 7.7. Diversidade étnica do povo nordestino 7.8. Aspectos culturais do nordeste 8. ASPECTOS CULTURAIS E ECONÔMICOS DE ALAGOAS 8.1. Composição étnica do povo alagoano 8.2. Aspectos culturais do estado de Alagoas 8.3. Distribuição regional da população alagoana 8.4. Riquezas naturais de Alagoas 8.5. Análise da industrialização alagoana 8.6. Caracterização econômica de alagoas no cenário regional AVALIAÇÃO Recorremos a subsídios de aspectos formativos, somativos e cumulativos, visando analisar a capacidade de aprendizagens ao longo do curso. Utilizaremos instrumentos: Avaliação descritiva; Pesquisa bibliográfica; Desenvolvimento de Projeto de pesquisa; Apresentação de relatórios, sobre filmes e documentários; Análise da participação e frequência em sala de aula. REFERÊNCIAS Bibliografia Básica SILVA, Vagner Augusto – Geografia do Brasil e Geral: povos e territórios, São Paulo, Escala Educacional, 2005. Volume Único. Bibliografia Complementar BOLIGIAN, Levon e BOLIGIAN, Andressa Turcatel Alves, Geografia Espaço e Vivência, São Paulo, Editora Saraiva, 2004. Volume Único. COELHO, Marcos de Amorim e TERRA, Lygia – Geografia Geral: o espaço natural e socioeconômico, São Paulo, Editora Moderna, 2008. Vol. Único. VESENTINI, José William – Geografia Geral e do Brasil, São Paulo, Editora Ática, 2009, Volume Único. Dados do Componente Curricular Nome: Química Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Carga Horária Semanal (h/a): 02 h Série: 3º Ano Carga Horária Modular (h/a): 80 h OBJETIVO GERAL Compreender alguns fundamentos de físico-química e Química orgânica, bem como seus processos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Reconhecer os conceitos de equilíbrio químico, especificamente no que concerne aos diversos estados físicos; Reconhecer o processo de óxido-redução; Compreender os processos de eletroquímica; Reconhecer os fenômenos de Energia Nuclear; Apresentar os aspectos fundamentais da Química orgânica; Reconhecer as classes de compostos orgânicos; Caracterizar os diferentes tipos de estruturas moleculares isoméricas; Identificar os diversos tipos de reações orgânicas; Conhecer a química dos polímeros. CONTEÚDOS Equilíbrio Heterogêneo Equilíbrio Heterogêneo: análise matemática Deslocamento de equilíbrios heterogêneos Solubilidade Produto de Solubilidade Processos de óxido-redução Transferência de elétrons, oxidação e redução O conceito do número de oxidação Reações de óxido-redução Eletroquímica: celas galvânicas Diferença de potencial e corrente elétrica Celas eletroquímicas Estudo das celas eletroquímicas Potencial padrão de semi-cela Aplicações da tabela de potências-padrão Eletroquímica: celas eletrolíticas Celas eletrolíticas Aplicações da eletrólise Estequiometria das reações eletroquímicas Radioatividade: fenômenos de origem nuclear Radioatividade: fenômenos de origem nuclear Estudo das emissões: alfa, beta e gama Cinética das emissões radioativas Transmutação nuclear Algumas aplicações da radioatividade Introdução à química dos compostos de carbono Definição de Química Orgânica Cadeias carbônicas Fórmula estrutural simplificada Benzeno e compostos aromáticos Classificação das cadeias carbônicas Hidrocarbonetos Nomenclatura de hidrocarbonetos Isômeros Isomeria constitucional Isomeria Geométrica (ou isomeria Cis-Trans) Isomeria óptica Reações de substituição e reações de adição Substituição em alcanos Substituição em aromáticos Reações de adições em alcenos Reações de adições em alcinos Reações de adições em dienos Os aromáticos e as reações de adição Ciclanos: adição x substituição Polímeros sintéticos Polímeros de adição Polímeros de condensação AVALIAÇÃO O educando será avaliado através de: Interesse, participação, criatividade, organização e responsabilidade. Cumprimento de tarefas em sala e extra-sala. Avaliações contínuas (quantitativas e qualitativas) e paralelas. Trabalhos em grupo e em dupla. REFERÊNCIAS SARDELLA, Antônio. Química (Volume Único). Editora Ática. Ed. 5. 2005. TITO M. Peruzzo e Eduardo L. do Canto. Química (Volume Único). Editora Moderna. Ed. 2. 2003. CARVALHO, Geraldo; SOUZA, Celso. Química (Volume Único). Editora Scipione. Ed. 1. 2005. USBERCO, J.; SALVADOR, E. – Química – vol 2, São Paulo, Saraiva. Dados do Componente Curricular Nome: Física Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 3º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h OBJETIVO GERAL Desenvolver o raciocínio lógico formal, a capacidade de resolver situações-problemas usando, ou não, o instrumental matemático; refletir sobre as leis da natureza de modo a entender-se em um universo que obedece a um conjunto de leis estabelecidas, que podem ser deduzidas a partir de uma abordagem científica. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Compreender o processo de desenvolvimento da Ciência Física, observando que as contribuições são, em sua grande parte, seqüenciadas e nunca auto-suficientes. Entender o desenvolvimento da Ciência como fruto de trabalho árduo de pesquisa e raciocínio lógico; Posicionar-se criticamente diante dos avanços técnico-científcos; Desenvolver a capacidade de organização de idéias, construção de hipóteses verossímeis e resolução de problemas. Familiarizar-se com os principais conceitos da termodinâmica, da óptica geométrica e da ondulatória. Construir e interpretar diagramas de fases; Reconhecer as leis da reflexão, refração da luz nos espelhos planos, esféricos e meios refringentes; Entender o funcionamento da visão sadia e defeituosa; Utilizar as principais leis da propagação de ondas, entendendo seus princípios e características básicas. CONTEÚDOS A Termodinâmica; Diagrama de fases; Princípios da Óptica Geométrica; Leis da reflexão em espelhos planos; Refração da luz; Lentes esféricas; Instrumentos Ópticos; Óptica da Visão; Movimento Harmônico Simples (MHS); Ondas; Ondas Sonoras. AVALIAÇÃO Seminários; Trabalhos em equipe Trabalho individual. Prova Escrita; Relatórios de aula prática. REFERÊNCIAS FUKE, Luiz Felipe et all. Os Alicerces da Física. Vol.2. 12.ed. São Paulo: Saraiva, 1998; GASPAR, Alberto. Física, Vol. Único. 1.ed. São Paulo: Ática, 2005. Dados do Componente Curricular Nome: Biologia Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 3º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h OBJETIVO GERAL Compreender os processos reprodutivos, fisiológicos, morfológicos e taxonômicos dos seres vivos e as principais da espécie humana. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ● Conhecer a hierarquia nas relações de inclusão das categorias taxonômicas ● Conhecer as regras básicas de nomenclatura biológica ● Caracterizar cada um dos reinos de seres vivos (Monera, Protista, Fungi, Plantae e Animalia) ● Conhecer a estrutura geral dos vírus e suas características ● Conhecer as formas de transmissão e prevenção de doenças virais ● Conhecer a estrutura geral das bactérias e suas características ● Conhecer as principais doenças bacterianas e suas formas de prevenção e tratamento; ● Reconhecer a importância das bactérias para a humanidade (na decomposição, na produção de alimentos, na fertilização do solo etc.) ● Conhecer a estrutura geral das algas e suas características ● Reconhecer a importância ecológica e econômica das algas para a humanidade ● Conhecer a estrutura geral dos protozoários e suas características ● Conhecer as principais doenças causadas por protozoários e suas formas de prevenção e tratamento ● Conhecer a estrutura geral dos fungos e suas características ● Reconhecer a importância ecológica e econômica dos fungos para a humanidade ● Conhecer as principais doenças causadas por fungos e suas formas de prevenção e tratamento ● Conhecer as características e importância das plantas ● Conhecer os principais grupos de plantas atuais (avasculares, vasculares sem sementes, gimnospermas e angiospermas) ● Identificar as características básicas das plantas atuais e exemplificar com pelo menos um representante de cada grupo ● Identificar as características gerais dos animais ● Diferenciar os invertebrados dos cordados ● Caracterizar os invertebrados quanto à organização corporal, reprodução, classificação e importância no ecossistema. ● Esquematizar as principais etapas dos ciclos de vida dos seguintes invertebrados parasitas humanos: esquistossomo, tênia, lombriga, ancilóstomo e filaria, identificando seus eventuais hospedeiros intermediários e as medidas e atitudes preventivas aplicáveis ● Diferenciar os protocordados dos cordados ● Caracterizar os vertebrados quanto à organização corporal, reprodução, classificação e importância no ecossistema. CONTEÚDOS 1. SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DOS SERES VIVOS 1.1. Primeiras classificações 1.2. O sistema de classificação de Lineu 1.3. O conceito de espécie biológica 1.4. Sistemas modernos de classificação biológica 1.5. Regras de nomenclatura 1.6. Os Reinos de seres vivos e suas características 2. OS VÍRUS 2.1 Características gerais dos vírus 2.2 A estrutura dos vírus 2.3 Os vírus e as doenças humanas 3. REINO MONERA – AS BACTÉRIAS 3.1 Características gerais das bactérias 3.2 A estrutura das bactérias 3.3 As bactérias e as doenças humanas 3.4 A importância das bactérias para a humanidade 4. REINO PROTISTA: ALGAS E PROTOZOÁRIOS 4.1 Características gerais das algas 4.2 Importância econômica e ecológica das algas 4.3 Características e classificação dos protozoários 4.4 Doenças causadas por protozoários 5. REINO FUNGI 5.1 Características gerais e estrutura dos fungos 5.2 Importância econômica e ecológica dos fungos 5.3 Doenças causadas por fungos 5.3 Os liquens e sua importância 6. REINO PLANTAE 6.1 Características gerais das plantas 6.2 Importância das plantas 6.3 Classificação das plantas 6.4 Plantas avasculares: briófitas 6.5 Plantas vasculares sem sementes: pteridófitas 6.6 Plantas vasculares com sementes nuas: gimnospermas 6.7 Plantas vasculares com flores e frutos: angiospermas 6.8 Morfologia das angiospermas: raiz, caule, folha, flor, fruto e semente 7. REINO ANIMALIA 7.1 Características e classificação do Reino Animalia 7.2 INVERTEBRADOS – Características gerais 7.3 Doenças provocadas por helmintos 7.4 CORDADOS - Características gerais 7.5 Protocordados - Características gerais 7.6 Vertebrados - Características gerais AVALIAÇÃO ● Avaliação teórica ● Seminários ● Relatórios de atividades ● Avaliação qualitativa REFERÊNCIAS LOPES, Sônia. Bio Essencial. vol. único São Paulo: Saraiva, 2003 ADOLFO, A. CROZETTA,M. LAGO, S. Biologia: volume único. 2ª ed.São Paulo:IBEP, 2005. PAULINO, Wilson Roberto. Biologia. vol. único. 9ª ed. São Paulo: Ática, 2006 LINHARES & GEWANDSZNADJER. Biologia – série Brasil. São Paulo: Ática, 2004 LOPES,Sônia & ROSSO, Sérgio. Biologia. Vol. único. São Paulo: Saraiva, 2005 Dados do Componente Curricular Nome: Matemática Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 3º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 03 h Carga Horária Anual (h/a): 120 h OBJETIVO GERAL Conhecer e utilizar um instrumental básico que auxilie na compreensão da geometria espacial e da geometria analítica, bem como entender a importância destas na compreensão, interpretação e resolução de questões relacionadas às diversas áreas do conhecimento. OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDOS AVALIAÇÃO REFERÊNCIAS DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. Editora Ática. Ed. 3.2003. GIOVANNE, José Rui; BONJORNO, José Roberto. Matemática. Editora FTD. 2002. IEZZI, Gelson. Matemática Ciência e Aplicações. Editora Atual. Ed. 3. 2001. Dados do Componente Curricular Nome: Língua Estrangeira – Inglês Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 3º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h OBJETIVO GERAL Usar a Língua Inglesa como instrumento de acesso a informações, a outras culturas e grupos sociais. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Utilizar os mecanismos de coerência e coesão na produção oral e/ou escrita; Utilizar as estratégias verbais e não-verbais para compensar as falhas de comunicação; Favorecer a efetiva comunicação e alcançar o efeito pretendido em situações de produção e leitura; Identificar e aplicar estruturas gramaticais em contextos específicos. CONTEÚDOS Verb Tenses: Simple Present Present Continuous Going to Imperative Simple Past (regular and irregular verbs) Past Continuous Can/could Adverbs: Time Frequency Manner Place Conjunctions; Afixes; Prepositions; False Cognates; Adjectives; Nouns; Pronouns. AVALIAÇÃO Exposições orais e escritas; Testes e provas; Trabalhos em grupo. REFERÊNCIAS MARQUES, Amadeu. Inglês – Série Brasil. Editora Ática. Ed. 1. 2004. PRESCHER, Elisabeth; PASQUALIN, Ernesto; AMOS, Eduardo. Inglês – Graded English. Editora Moderna. Ed. 2. 2003. MARQUES, Amadeu. Inglês – Série Novo Ensino Médio. Editora Ática. Ed. 6. 2006. Dados do Componente Curricular Nome: Língua Portuguesa Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 4º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 01 h Carga Horária Anual (h/a): 40 h OBJETIVO GERAL Utilizar os princípios estruturais básicos da língua para uma leitura e interpretação eficientes, bem como uma produção eficiente de textos escolares e extra-escolares. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ler, interpretar e produzir textos técnico-científicos e filosóficos; Produzir relatórios técnicos, dissertações, projetos, cartas, documentos oficiais e manuais de serviços e produtos. CONTEÚDOS Relatório Projeto Carta Dissertações Documentos oficiais Manuais de serviços e produtos AVALIAÇÃO Exercícios teóricos e práticos; Seminários; Projetos. REFERÊNCIAS OLIVEIRA, José Paulo Moreira; ALBERTO, Carlos. Como escrever melhor. Editora Publifolha. 2000. LIMA, Rocha. Gramática normativa da língua portuguesa. Editora José Olímpio.1996 JAKOBSON, Roman. Lingüística e comunicação. Editora Cultrix. 1995. Dados do Componente Curricular Nome: Língua Estrangeira – Inglês Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 4º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 01 h Carga Horária Anual (h/a): 40 h OBJETIVO GERAL Desenvolver as estruturas básicas da linguagem e ampliar os conhecimentos do vocabulário. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Identificar estruturas gramaticais; Corrigir períodos com uma acuidade gramatical; Compreender em que medida os enunciados refletem a forma de ser, pensar, agir e sentir de quem os produz. CONTEÚDOS Unit 1 – Verb Tenses: Simple Future/Future Continuous Conjunctions Prepositions False Cognates Unit 2 – Genitive Case Prepositions Phrasal verb (to bring) Unit 3 – Interrogatives Prepositions Phrasal verb (to take) Unit 4 – Reflexive Pronouns Prepositions Special difficulties Unit 5 – Verb Tense: Present Perfect Prepositions Special difficulties Unit 6 – Verb Tenses: Present Perfect / Present Perfect Continuous Prepositions Suffixes Unit 7 – Verb Tenses: Past Perfect / Past Perfect Continuous Prepositions Suffixes Unit 8 – Indefinite Pronouns Prepositions Suffix –ER Unit 9 – Indefinite Pronouns Special difficulties Phrasal verb (to run) Unit 10 – Indefinite Pronouns Conjunctions False friends Unit 11 – Relative Pronouns Conjunctions/Prepositions Special difficulties Unit 12 – Relative Pronouns Prepositions False friends Passive voice Unit 13 – Relative Pronouns Prepositions Suffix –ION Unit 14 – Anomalous verbs (must/ may/ might) Prepositions Special difficulties Unit 15 – Anomalous verbs (should/ ought to/ need) Prepositions Special difficulties Unit 16 – Anomalous verbs (used to/ to be used to) Prepositions Special difficulties Phrasal verb (to look) Reported speech AVALIAÇÃO Seminários; Testes e provas; Trabalhos em grupos; Expressão oral e escrita. REFERÊNCIAS MARQUES, Amadeu. Inglês – Série Brasil. Editora Ática. Ed. 1. 2004. PRESCHER, Elisabeth; PASQUALIN, Ernesto; AMOS, Eduardo. Inglês – Graded English. Editora Moderna. Ed. 2. 2003. MARQUES, Amadeu. Inglês – Série Novo Ensino Médio. Editora Ática. Ed. 6. 2006. Nome: Sociologia Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 4º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 01h Carga Horária Anual (h/a): 40 h OBJETIVO GERAL Possibilitar ao aluno o conhecimento teórico e prático da sociologia OBJETIVOS ESPECÍFICOS Possibilitar ao aluno a identificação e conhecimento dos problemas da sociedade contemporânea: 1 - Exclusão Social 2 - Violência 3 - Relações interpessoais 4 - Política 5 - Meio Ambiente CONTEÚDOS Origem da Sociologia Objeto da Sociologia Ramos da Sociologia Teoria Social Clássica (Durkheim, Marx e Weber) Indivíduo, Cultura e Sociedade Estratificação Social (Castas, Estamentos e Classes Sociais) Auditório, Multidão e Turba Processos Sociais Globalização Violência Brasil: Clássicos (Gilberto Freyre, Florestan Fernandes, Fernando Henrique Cardoso, Roberto da Mata, Demetrio Magnoli) AVALIAÇÃO Prova (objetiva e subjetiva) Trabalhos (Individual e Grupo) Avaliação Contínua (disciplina, participação, presença, pró-atividade) REFERÊNCIAS NOVA, Sebastião Vila. Instrodução à Sociologia, 1ª Edição, São Paulo, 1992. Programa dos Componentes Curriculares do Núcleo Integrador Dados do Componente Curricular Nome: Informática Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 1º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 03 h Carga Horária Anual (h/a): 120 h OBJETIVO GERAL Possibilitar uma formação básica em informática, com uma introdução sobre microcomputadores e seus periféricos, sistemas operacionais possibilitando o emprego dos softwares aplicativos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Mostrar a evolução do computador ao longo da história e reconhecer os vários impactos que ele tem sobre nossas vidas; Transmitir conhecimentos básicos acerca de um computador pessoal. Compreender a interação entre software e hardware. CONTEÚDOS A era da computação; Sistemas Numéricos; Hardware & Software; Instalação de Sistemas Operacionais; Redes de Computadores; Serviços básicos da Internet; Softwares Utilitários; HTML. AVALIAÇÃO Provas escritas; Projetos práticos; Avaliação Contínua. REFERÊNCIAS NORTON, Peter. Introdução à Informática. Editora Makron Books. Ed. 1. 1997. CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à Informática. Editora Prentice-Hall. Ed. 8. 2004. FEDELI, Ricardo Daniel; POLLONI Enrico; PERES, Fernando. Introdução à Ciência da Computação. Editora: Thomson Pioneira. Ed. 1. 2003. Dados do Componente Curricular Nome: Gestão Organizacional e Segurança do Trabalho Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 4º Carga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h OBJETIVO GERAL Conhecer a Segurança do Trabalho em Geral, sua história no Brasil e no mundo. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Reconhecer a importância da Segurança do Trabalho; Prover o Suporte Teórico e Prático sobre EPI, Fogo e a sua Extinção e sobre a NR10. CONTEÚDOS Introdução à Segurança do Trabalho Definição de Acidente de Trabalho Leis sobre Segurança do Trabalho Normas Regulamentadoras Equipamentos de Proteção Individual Definição Sobre Fogo Proteção Contra Incêndio NR10-Segurança em Instalações Serviços em Eletricidade AVALIAÇÃO Exercícios teóricos e relatórios de atividades práticas e de visitas técnicas. REFERÊNCIAS Normas Regulamentadoras Comentadas – Legislação de Segurança e Saúde no Trabalho, Benito, J. Araújo, G. M.; Souza, C. R. C., Rio de Janeiro, 2000. Dados do Componente Curricular Nome: Língua Estrangeira – Espanhol Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 4º Carga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h OBJETIVO GERAL Desenvolver as competências comunicativas, oral e escrita, da língua estrangeira em estudo. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Realizar atividades específicas para o conhecimento básico da língua espanhola; Relacionar os conteúdos utilizados com aspectos fundamentais da cultura hispânica. CONTEÚDOS Perífrasis verbais: ir+infinitivo /Complem. Directo de persona/Adverbios y expresiones de cantidad/Locuciones adverbiales de cantidad/Pres. ind. Almorzar, entender, reír, dormir, nacer, pertenecer, reconocer/numerales cardinales, ordinales/pretéritos del modo indi. y sus usos/Verbos gustar, parecer, encantar, apetecer, molestar, doler/Adverbios/Pret. indefinido de caber, hacer, ir, ser, tener/Futuro simple y Potencial/los Indefinidos/Pretérito indefinido de andar, estar, poder, poner, querer, saber/Verbos impersonales/Futuro simple: formas irregulares: poner, tener, venir, salir/Locuciones adverbiales/Formas tónicas de pronombres complemento/pret. indef.. introducir, constituir, dormir/Verbos de cambio: ponerse, quedarse, hacerse, volverse; enojarse, aburrirse, disgustarse/Pres. de Subjuntivo: formas regulares e irregulares/Tiempos compuestos del subjuntivo/Imperfecto del subjuntivo/Conjuciones, Preposiciones/Modo imperativo/Colocación de los pronombres complemento/Locuciones adverbiales de modo/Perífrasis verbales/El Voseo/Locuciones prepositivas/aún, todavía/Voz pasiva/ Adverbios y Locuciones adverbiales/Heterosemánticos/Heterotónicos. AVALIAÇÃO O aluno é avaliado mediante a aplicação exercícios tais como: apresentação de seminários, debates, produção de textos, dramatizações, provas orais e escritas, trabalhos de pesquisa. REFERÊNCIAS MILANI, Esther Maria [el al.]. Listo: Español a través de textos. São Paulo: Moderna, 2005. PEREIRA, Helena B. C. Michaelis: dicionário escolar de espanhol: espanhol-português, português-espanhol. São Paulo: Melhoramentos, 2002. Programa dos Componentes Curriculares do Núcleo Profissional Dados do Componente Curricular Nome: Introdução à Lógica (INLO) Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 1º Carga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h OBJETIVO GERAL Desenvolver a capacidade de organizar as idéias de maneira estruturada do ponto de vista matemático, procedimentos de utilização e construção de algoritmos para resolver, de modo sistemático, questões do cotidiano, a capacidade de reconhecer semelhanças em situações aparentemente diferentes, que permitam tratá-las de modo unificado; OBJETIVOS ESPECÍFICOS Proporcionar conhecimento de técnicas e métodos de fácil aplicação para distinguir o raciocínio correta do incorreto; Introduzir a Lógica com o estudo das operações lógicas, apresentando as fórmulas proposicionais e a construção de tabelas- verdade. Definir e aplicar o método dedutivo, que consiste em substituir fórmulas proposicionais por outras equivalentes. Testar a validade de um determinado argumento utilizando as técnicas dedutivas; Introduzir a sintaxe da linguagem prolog. Mapear as potencialidades do prolog em problemas do cotidiano. CONTEÚDOS Lógica Proposicional: a sintaxe, a semântica, as propriedades semânticas, métodos para determinação da validade de fórmulas e um sistema axiomático na lógica de predicados; Prolog: a sintaxe, a semântica, relação entre objetos e seu mecanismo de resoluçào de problemas. AVALIAÇÃO Prova; Seminário; Avaliação contínua; Projetos. REFERÊNCIAS FILHO, Edgar de Alencar. Iniciação a Lógica Matemática. São Paulo: Nobel, 2000. ROCHA, Enrique. Raciocínio Lógico: Você Consegue Aprender. 18a. ed., Rio de Janeiro: Campus, 2006. NICOLETTI, Maria do Carmo. A Cartilha Prolog. 1a. ed., São Carlos: Edufscar, 2003. Dados do Componente Curricular Nome: Algoritmos e Linguagens de Programação (ALPP) Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 1º Carga Horária Semanal (h/a): 03 h Carga Horária Anual (h/a): 120 h OBJETIVO GERAL Aprender a resolver problemas na forma de algoritmos, utilizando uma linguagem de programação. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Compreender os conceitos fundamentais de algoritmos como forma de solução de problemas; Elaborar e implementar algoritmos em uma Linguagem de programação CONTEÚDOS Conceitos Básicos de Algoritmos; Processos, Processadores, Entradas e Saídas; Construção de Algoritmos; Histórico das Linguagens de Programação; Introdução às Linguagens de Programação; Ambientes de Programação; Variáveis; Estrutura Básica de um Programa; Comandos de Entrada e Saída; Operações Básicas e Atribuição de Valor; Estruturas de Decisão: IF e CASE Unidades Estrutura de Repetição: FOR, WHILE e REPEAT AVALIAÇÃO Provas escritas; Projetos práticos; Avaliação Contínua. REFERÊNCIAS Desenvolvimento de Programação de Computadores. Editora Érica. 2004. Ed. 16. EVARISTO, Jaime; Linguagem C - Guia de Consulta e Aprendizagem. Editora Book Express. 2004. EVARISTO, Jaime; Programando com Pascal - A Linguagem do Turbo Pascal e do Delphi. Editora Book Express. Ed. 2. 2004. FARRER, Henry; BECKER, Cristiano Gonçalves; FARIA, Eduardo Chaves. Algoritmos Estruturados. Editora LTC. Ed. 3. 1999. OLIVEIRA, Jayr F.; MANZANO, José Augusto N. G. Algoritmos - Lógica para FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri F. Lógica de Programação: a Construção de Algoritmos e Estruturas de Dados. Editora Makron Books. Ed 3. 2005. Dados do Componente Curricular Nome: Estruturas de dados (ESTD) Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 2º Carga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h OBJETIVO GERAL Capacitar o aluno a compreender, do ponto de vista da representação computacional e da utilização, a construção de algoritmos e estruturas de dados. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Definir e diferenciar as estruturas de dados genéricas fundamentais, tais como filas, pilhas, listas encadeadas e grafos; Manipular estruturas de dados através do emprego de algoritmos; Selecionar e construir estruturas de dados adequadas para aplicações específicas, bem como modelar estas aplicações; Comparar estruturas de dados através da adequação ao problema. CONTEÚDOS Vetores; Registros; Procedimentos e Funções; Arquivos; Listas; Filas; Pilhas; Árvores; Conjuntos; Grafos; Busca e Ordenação. AVALIAÇÃO Provas escritas; Projetos práticos; Avaliação Contínua. REFERÊNCIAS EVARISTO, Jaime; Programando com Pascal - A Linguagem do Turbo Pascal e do Delphi. Editora Book Express. Ed. 2. 2004. PEREIRA, Silvio. Estruturas de Dados Fundamentais: Conceitos e Aplicações. Ed 5. Editora Érica. 2001. PUGA, Sandra; RESSETTI, Gérson. Lógica de Programação e Estrutura de Dados. Ed. Prentice Hall. Ed. 1. 2004 RANGEL, José Lucas; CERQUEIRA, Renato; CELES, Waldemar. Introdução a estrutura de dados. Ed. Campus. 2004. Dados do Componente Curricular Nome: Introdução a Banco de Dados (INBD) Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 2º Carga Horária Semanal (h/a): 03 h Carga Horária Anual (h/a): 120 h OBJETIVO GERAL Compreender a teoria geral de Bancos de Dados, para utilização competente na modelagem de dados e implantações destas nos diversos modelos de sistemas de gerenciamento de bancos de dados. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Identificar os termos e aspectos relevantes da atividade de armazenagem de dados; Reconhecer os componentes e características das ferramentas utilizadas para gerenciamento de bancos de dados; Exercitar a utilização das principais técnicas de modelagem conceitual e lógica; CONTEÚDOS Unidade 1: Introdução ao conceito de Banco de Dados o Conceitos Básicos o Dado e Informação o Organização Básica de Arquivos o Sistema Gerenciador de Banco de Dados o Funções Relacionadas ao SGBD o Abstração e Independência de Dados o Modelos de Banco de Dados Unidade 2: Fases de um Projeto de Banco de Dados o Construção do Modelo Conceitual o Construção do Modelo Lógico o Construção do Modelo Físico Unidade 3: Abordagem Entidade-Relacionamento (ER) o Entidade, Relacionamento, Atributos o Auto-relacionamento o Cardinalidade o Generalização, Especialização o Construção de modelos ER Unidade 4: Modelagem de Dados (ER -> Relacional) o Requisitos para Modelagem de Dados o Entidades, atributos e chaves primárias o Relacionamentos e chaves estrangeiras o Generalização, especialização Unidade 5: Banco de Dados em Access o Criação de Bancos de dados o Consultas o Tabelas o Formulários Unidade 6: Structure Query Language (SQL) o Estruturas Básicas o Linguagem de Manipulação de Dados (DML) o Comandos SQL AVALIAÇÃO Provas objetivas e subjetivas; Trabalhos Práticos e Seminários; Avaliação Contínua. REFERÊNCIAS SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F.; SUDARSHA, S. Sistema de Banco de Dados. Editora Campus. 2006. HEUSER, Carlos A.; Projeto de Banco de Dados, Editora Campus, 6ª Edição. Dados do Componente Curricular Nome: Sistemas de Computação (SICO) Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 2º Carga Horária Semanal (h/a): 03 h Carga Horária Anual (h/a): 120 h OBJETIVO GERAL Fornecer uma visão geral da organização e arquitetura de computadores. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Apresentar a classificação dos computadores e seus principais componentes; Fornecer uma visão geral de um Sistema Operacional, apresentando seus componentes básicos e o relacionamento entre eles; Apresentar as técnicas usadas na concepção e implementação de um Sistema Operacional; Realizar estudos envolvendo os sistemas operacionais mais usados atualmente: Unix, Windows, OS/2, Java OS. CONTEÚDOS Introdução à organização de computadores; Classificação. Sistemas de memória hierárquica; Subsistemas de entrada/saída; Tipos de processadores; Outras arquiteturas; Conceitos Básicos; Evolução dos Sistemas Operacionais; Estrutura e Funções dos Sistemas Operacionais; Gerenciamento de processos; Gerência de Memória; Gerência de Dispositivos; Sistemas de Arquivos; Sistema Operacional Distribuído. AVALIAÇÃO Provas objetivas e subjetivas; Trabalhos Práticos e Seminários; Avaliação Contínua. REFERÊNCIAS MACHADO, Francis B.; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de Sistemas Operacionais. Editora LTC. 2002. TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. Prentice-Hall. 2003. TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. Editora LTC. Ed. 4. 2001. WILLIAM, Stallings. Arquitetura e Organização de Computadores.Editora Makron Books. 2002. Dados do Componente Curricular Nome: Programação Orientada a Objetos (PROO) Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 3º Carga Horária Semanal (h/a): 04 h Carga Horária Anual (h/a): 160 h OBJETIVO GERAL Desenvolver a capacidade de organização do código sob o ponto de vista da qualidade em engenharia de software, trabalhando com problemas relacionados ao reuso, manutenção e evolução. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Aplicar os conceitos básicos de Orientação a Objetos; Interpretar diagramas de uma linguagem de modelagem; Identificar as propriedades e as responsabilidades dos objetos; Conhecer as estruturas de dados básicas; Manipular exceções no desenvolvimento de aplicações; Aplicar as técnicas de desenvolvimento de algoritmos; Trabalhar com padrões de projeto de desenvolvimento de software. CONTEÚDOS Conceitos de JAVA; Sintaxe básica do Java: classes e objetos; Herança e Polimorfismo; Padrões de Projeto; Servlet; JSP; AVALIAÇÃO Prova; Seminário; Avaliação contínua; Projetos. REFERÊNCIAS DEITEL , HARVEY M. ; DEITEL , PAUL J. Java: Como Programar. Prentice-Hall. Ed. 6. 2005. SIERRA, Kathy ; BASHAM, Bryan. Use a Cabeça! Servlets & JSP. Alta Books. 2008. FREEMAN, Eric; FREEMAN Elisabeth. Use a Cabeça! Padrões de Projetos. Editora Alta Books. 2007. Dados do Componente Curricular Nome: Redes de computadores (RECO) Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 3º Carga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h OBJETIVO GERAL Conhecer os componentes de uma rede de computadores, compreendendo o funcionamento dos mesmos, além da aprender a utilizar os equipamentos e modelos para construção de uma rede. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Entender os conceitos básicos sobre comunicação de dados; Diferenciar os modelos de referência usados em Redes de Computadores; Entender a aplicação das diversas camadas do Modelo TCP/IP; Conhecer normas de padronização de cabeamento estruturado; Conhecer as tecnologias de redes sem fios; Conhecer meios de transmissão de dados; Conhecer os recursos utilizados no projeto físico de uma rede; CONTEÚDOS Conceitos básicos sobre rede; Arquitetura; Meios de transmissão; Tipo de sinais; Equipamentos; Modelo OSI/ISSO; Topologias e características de redes locais; Padrões de rede: Token-Ring e modelo IEEE-802; Interligação de redes;. AVALIAÇÃO Provas escritas; Projetos práticos; Avaliação Contínua REFERÊNCIAS TANENBAUM, Andrew. Redes de Computadores. Editora Campus. Ed. 4. 2003. KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de Computadores e a Internet. Editora Addison Wesley. Ed. 1. 2003. SOARES, Luiz Fernando Gomes; LEMOS, Guido; COLCHER, Sergio. Redes de Computadores - Das LANS, MANs e WANs às redes ATM. Editora Campus. Ed. 2. 1995. Dados do Componente Curricular Nome: Engenharia de Software (ENGS) Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 3º Carga Horária Semanal (h/a): 03 h Carga Horária Anual (h/a): 120 h OBJETIVO GERAL Propiciar um conhecimento global do processo de desenvolvimento de software e mais especificamente, das várias etapas do ciclo de vida de software. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Compreender a engenharia de software; Compreender o conceito de processo de software e de modelo de processo de software; Compreender atividades técnicas de engenharia de software; Compreender a importância de uma ferramenta CASE; Compreender a gestão de projeto de software. Apresentar a UML como ferramenta de uso da metodologia de OO; Apresentar a modelagem de casos de uso, diagrama de classes e interação . CONTEÚDOS Visão Geral da Engenharia de Software; Processos de Desenvolvimento de Software; Aspectos de Gerência e Administração de Projetos; Análise e Especificação de Requisitos; Introdução a OO; Apresentação da UML; Caso de Uso; Modelagem de Classes; Cenários e diagrama de interações entre Objetos; AVALIAÇÃO Provas objetivas e subjetivas; Trabalhos Práticos e Seminários; Avaliação Contínua. REFERÊNCIAS PRESSMAN, Roger. S. Engenharia de Software. Editora McGraw Hill.2002. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. Prentice-Hall. 2003. Dados do Componente Curricular Nome: Arquitetura/Gerência de Banco de Dados (AGBD) Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 3º Carga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h OBJETIVO GERAL Capacitar o aluno a entender como organizar as informações em um SGBD; desenvolver procedimentos capazes de gerenciar um SGBD e recuperar informações de forma eficiente. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Fundamentar os conhecimentos indispensáveis ao suporte de sistemas gerenciadores de bancos de dados (SGBDs); Estudo detalhado da arquitetura do SGBD ; Aprender a gerenciar um SGBD e solucionar problemas do mesmo. CONTEÚDOS Unidade 1: Normalização o Teoria da Normalização o Fórmulas Normalizadas o Dependência Funcional Unidade 2: Transact-SQL (T-SQL) o Estruturas Básicas o Linguagem de Definição de Dados (DDL) o Comandos SQL Unidade 3: SQL Server o Instalação e Configuração o Administração e Acesso o Criação de Scripts com T-SQL Unidade 4: Estruturas Avançadas de Banco de Dados o Views o Stored Procedures Unidade 5: Sistema de Gerência de Banco de Dados o Arquitetura o Segurança o Integridade Unidade 6: Acesso a banco de dados utilizando Java JDBC o Instalação de Driver JDBC o Configuração de ponte ODBC o Criação de fachada de acesso ao banco AVALIAÇÃO Provas objetivas e subjetivas; Trabalhos Práticos e Seminários; Avaliação Contínua. REFERÊNCIAS BATTISTI, Júlio. SQL Server 2005 Administração & Desenvolvimento: Curso Completo. Editora Axcel Books. Ed. 1. 2005. SUEHRING, Steve. MySQL: A Bíblia. Editora Campus. Ed. 1. 2002.SUEHRING, Steve. MySQL: A Bíblia. Editora Campus. Ed. 1. 2002. Dados do Componente Curricular Nome: Programação WEB (PWEB) Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 4º Carga Horária Semanal (h/a): 04h Carga Horária Anual (h/a): 160 h OBJETIVO GERAL Compreender a aplicação das técnicas de programação no ambiente web, bem como as principais linguagens em utilização. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Aprender os principais conceitos e desenvolver programas em linguagens comumentes usadas para aplicações web, como xml, javascript, jsp e servlets. Utilizar a arquitetura cliente-servidor em sistemas web; Aprender a projetar e gerenciar projetos de aplicações web; CONTEÚDOS HTML JavaScript; CSS XML; Arquitetura Cliente/Servidor; J2EE JSP/Servlets; AVALIAÇÃO Provas escritas; Projetos práticos; Avaliação Contínua REFERÊNCIAS YNEMINE, Silvana Tauhata. Conhecendo o JavaScript. Editora Visual Books. 2005. FLANAGAN, David. JavaScript: o Guia Definitivo. Editora Bookman. 2004. PEREIRA, Marcelo Gino; REHDER, Wellington Silva. HTML: Hypertext Markup Language. Editora Viena. 2003. NIEDERAUER, Juliano. Desenvolvendo Websites com PHP. Editora Novatec. 2004. CONVERSE, Tim; PARK, Joyce. PHP: a Bíblia. Editora Campus. 2003. MENDES, Antonio. Programando Com Xml. Editora Campus. Ed 1. ALBUQUERQUE, Fernando. TCP/IP Internet Programação de Sistemas Distribuídos HTML, JavaScript e Java. Editora Axcel Books. 2001. ARAÚJO, Carlos A. Pedroso. Programação com Firebird. Editora Visual Books.2006. Dados do Componente Curricular Nome: Administração de Redes (ADRD) Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 4º Carga Horária Semanal (h/a): 03 h Carga Horária Anual (h/a): 120 h OBJETIVO GERAL Aprender a administrar e configurar os serviços de uma rede de computadores. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Aprender a administrar e configurar serviços de rede; Aprender a administrar e gerenciar usuários, grupos e recursos numa rede. CONTEÚDOS Instalação e configuração de serviços de rede; Gerência de usuários; Administração de recursos em rede; Administração de arquivos e diretórios. AVALIAÇÃO Provas escritas; Projetos práticos; Avaliação Contínua REFERÊNCIAS BADDINI, Francisco. Gerenciamento de Redes com o Windows XP. Editora Érica. 2003. LIMA, João Paulo. Administração de Redes Linux. Editora Terra. 2003. FERREIRA, Rubem E.. Linux: Guia do Administrador do Sistema. Editora Novatec. 2003. FILHO, Andre Stato. Domínio Linux: do Básico à Servidores. Editora Visual Books. 2004. BATTISTI, Julio. Windows Server 2003: Curso Completo. Editora Axcel Books. 2003. MINASI, Mark. Dominando o Windows Server 2003: a Bíblia. Editora Makron Books. 2003. Dados do Componente Curricular Nome: Comércio Eletrônico (COEL) Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 4º Carga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h OBJETIVO GERAL Aprender a implementar e gerenciar projetos de comércio eletrônico, através de técnicas e linguagens existentes. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Conhecer os conceitos relacionados com o comércio eletrônico. Compreender e identificar os elementos necessários para o planejamento e implementação de negócios eletrônicos usando a Internet. Identificar as facilidades e dificuldades impostas pela tecnologia da informação nos negócios eletrônicos. CONTEÚDOS Modelos de Comércio Eletrônico; Comércio Eletrônico e o Ambiente Empresarial; Aspectos de Comércio Eletrônico; Linguagens e Ambientes apropriados; Estrutura de Análise de Comércio Eletrônico; Integração com o Mercado Financeiro Situação Atual e Tendências. AVALIAÇÃO Provas escritas; Projetos práticos; Avaliação Contínua REFERÊNCIAS CARPENTER, Phil. e-BRANDS. Editora Qualitymark. 2000. JAKOB, Nielsen. HOMEPAGE – Usabilidade. Editora Campus. 2002. TURBAN, Efraim; KING, David. Comércio Eletrônico: Estratégia e Gestão. Editora Pearson / Prentice Hall. 2003. Dados do Componente Curricular Nome: Tópicos Especiais em Informática (TEIN) Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 4º Carga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h OBJETIVO GERAL Apresentar novas tendências e tecnologias da informática, que surgem constantemente e que não estejam sendo vistas em outros componentes curriculares. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Conhecer novas tecnologias da informática; Conhecer novos conceitos da informática; Aprender a administrar e gerenciar usuários, grupos e recursos numa rede. CONTEÚDOS Visão geral sobre novos conceitos e tecnologias; Palestras com profissionais da área; Projetos práticos interligando o novo conhecimento com os de outros componentes curriculares. AVALIAÇÃO Projetos práticos; Avaliação Contínua Seminários REFERÊNCIAS A depender das tendências e tecnologias abordadas. ANEXOS ANEXO I PROJETO DE PRÁTICA PROFISSIONAL SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE ALAGOAS DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROJETO DE PESQUISA DO ORIENTADOR Projeto, Desenvolvimento e Implantação de uma Biblioteca Digital para a Unidade de Palmeira dos Índios do IFET-AL 1. APRESENTAÇÃO Equipe Executora: Hélio Martins do Nascimento Júnior – Orientador/Mestre (UNED-PI) Alan Pedro da Silva - Co-Orientador/Mestre (UNED-PI) Emerson Ferreira de Araújo Lima – Co-Orientador/Mestre (UNED-PI) Aparecida Maria da Silva – Colaboradora – Bibliotecária (UNED-PI) Grupos de Pesquisa: GFAC e Informática e Educação 2. JUSTIFICATIVA A grande maioria das instituições de ensino, dentre elas o IFET-AL, não possui controle efetivo da sua informação, uma vez que as informações estão desordenadas espalhas pelos computadores dos diversos setores da instituição, sem que haja uma integração dessas informações, podendo a qualquer momento serem extraviadas ou perdidas. Não existe uma preocupação da organização da informação como um todo, de modo que possa haver a catalogação, classificação e indexação para que seja possível identificar, localizar e recuperar documentos. As bibliotecas digitais possibilitam a construção de repositórios de dados organizados, que prestarão auxílio aos usuários do IFET-AL (funcionários administrativos, professores e alunos) nas suas diversas atividades de ordem informacional. As bibliotecas digitais oferecem uma variedade de serviços que permitirão a eles tirar melhor proveito dos dados representados, organizados e disponibilizados em mídia eletrônica. Uma biblioteca tem como função básica tornar o acesso à informação mais disseminado, rápido e eficiente. Conforme a tecnologia evoluiu, o acesso a informação diversificou-se e as bibliotecas deixaram de trabalhar apenas com livros e passou a receber vários outros tipos de registros de informação como fotografias, conteúdos multimídias: áudio e/ou vídeo, programas de computador, etc. O surgimento das tecnologias da informação e da comunicação, principalmente, com o surgimento da Internet possibilitou o registro, publicação e disseminação de um volume cada vez mais crescente de informação digital, em suas mais variadas formas. Assim, começaram a surgir bases de dados que disponibilizaram a informação dos seus textos completos através da Web (MARCONDES, 2006). Alguns conceitos de bibliotecas digitais são apresentados a seguir: Segundo Callan (CALLAN; SMEATON, 2003), Bibliotecas Digitais são coleções de informação com serviços de entrega para usuários de uma comunidade, podendo utilizar uma variedade de tecnologias. Tais informações podem ser científica, dados pessoais e até mesmo informações sobre negócios e normalmente são representadas como um texto digitalizado, vídeo, música ou outra mídia qualquer. Com o advento da Web, a utilização de Bibliotecas Digitais pelas mais variadas comunidades tem crescido exponencialmente e características como colaboração e compartilhamento têm se tornado elementos sociais importantes. A primeira fase da DLI- Digital Library Initiative conceitua biblioteca digital como: uma coleção de serviços e de objetos de informação que suportam usuários no manuseio desses, assim como a organização e apresentação desses objetos direta ou indiretamente disponíveis via meio eletrônico ou digital. Na segunda fase da DLI – Digital Library Initiative, a definição de uma biblioteca digital é: A biblioteca digital não é meramente equivalente a uma coleção digitalizada com ferramentas de gestão de informação. Trata-se, também, de uma série de atividades que integram coleções, serviços e pessoas em suporte ao completo ciclo de criação, disseminação, acesso e preservação de dados, informação e conhecimento. Uma das formas mais importantes de definir uma biblioteca digital é proposta por (GONCALVES et al., 2004). Segundo o autor uma biblioteca digital é um sistema de informação complexo que: Descreve as propriedades dos conteúdos das bibliotecas digitais (Streams); Especifica aspectos organizacionais do conteúdo da biblioteca digital (Structures); Define visões lógica e de apresentação dos componentes da biblioteca digital (Spaces); Detalha o comportamento dos serviços da biblioteca digital (Scenaries); Define atores que utilizam esses serviços (Societies). O principal problema decorrente da má organização das informações nos mais diversos setores é a fragmentação de dados, que dificulta a obtenção de informações confiáveis, consolidadas, devido à redundância e inconsistência de dados armazenados em mais de um setor. O projeto e implantação de uma biblioteca digital é uma excelente forma de resolver ou ao menos minimizar o problema de organização, integração acesso e disseminação das informações. 3. OBJETIVOS Objetivo Geral Nesse sentido, este trabalho se propõe a projetar e implantar e uma biblioteca digital na Unidade de Palmeira dos Índios do IFET-AL demo a disponibilizar todo o material informacional para a comunidade de usuários, bem como, preservar e garantir o armazenamento e a recuperação dos objetos digitais e os serviços de comunicação no sentido de atender prontamente às necessidades informacionais dos seus usuários. Objetivos específicos 1. Organizar e preservar todo material impresso e digital produzido no IFET-AL; 2. Controlar os acessos aos objetos digitais no fornecimento de dados confiáveis para elaboração de relatórios e planilhas da instituição; 3. Melhorar a eficiência das atividades gerenciais administrativas do IFETAL; 4. Acessar irrestritamente às informações demandadas em qualquer lugar e hora viabilizando o uso simultâneo, por vários usuários do mesmo objeto digital; 5. Possibilitar o acesso às coleções de informações da instituição em formato multimídia, construídas com base em imagem, texto, gráficos, vídeo, áudio e os mais variados suportes; 6. Documentar o protótipo desenvolvido; 4. MATERIAL E MÉTODOS O presente projeto de iniciação científica trata-se de uma pesquisa aplicada, de natureza exploratória, que tem como objetivo avaliar e validar os impactos da implementação de uma solução específica proposta para tentar resolver o problema identificado. O delineamento adotado para a pesquisa é o estudo de caso intrínseco, uma vez que o caso se constitui o próprio objeto da pesquisa. Como a maioria das pesquisas exploratórias, esta envolve levantamento bibliográfico, onde o aluno bolsista irá pesquisar e aprender, através de atividades de estudos dirigidos e de seminários, concomitantemente com o desenvolvimento da pesquisa. Inicialmente, os dados da pesquisa serão obtidos mediante levantamento dos documentos e da organização da informação dos sistemas existentes, entrevistas com os funcionários dos setores e observação dos fluxos de dados internos e externos aos setores. Em seguida, acontecerá o projeto e a implementação da biblioteca digital. Os materiais utilizados na pesquisa serão livros e artigos, como referência bibliográfica, e computadores e ferramentas de software livres de licença, para desenvolvimento do protótipo da arquitetura da biblioteca digital na unidade de Palmeira dos Índios do IFET-AL. 27 RESULTADOS ESPERADOS Ao final da pesquisa, os seguintes resultados são esperados: • Projeto de uma biblioteca digital; • Implementação e utilização da biblioteca pelos diversos setores do IFET-AL; arquitetura; • Documentação da biblioteca implementada; • Capacitação e melhor qualificação da equipe envolvida no tema bibliotecas digitais; • Apresentação do trabalho na Mostra Científica do IFET-AL; • Publicação de artigo(s) em eventos das áreas de Ciência da Informação, Biblioteconomia e Ciência da Computação. 28 CRONOGRAMA CANDIDATO: Danilo Lúcio Ferreira Cabral – (Informática – UNED-PI) Plano de Trabalho Individual Diferenciado: Atividades A B C D E F Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2009 2009 2009 2009 2009 2009 2009 2009 2009 2009 Atividades: A – Revisão Bibliográfica; B – Estudo de gestão de conteúdo informacionais; C – Entrevistas e identificação de problemas de gestão; D – Organização dos dados coletados e análise; E – Suporte teórico ao” bolsistas 2” na Implementação da Arquitetura da Biblioteca Digital; F – Relatórios e Artigos CANDIDATO: Fagner Garrote da Silva – (Informática – UNED-PI) Atividades Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2009 2009 2009 2009 2009 2009 2009 2009 2009 2009 A B C D E F Atividades: A – Revisão Bibliográfica; B – Estudar Arquiteturas de Bibliotecas Digitais; C – Estudo de Tecnologias de Software Livre para Bibliotecas Digitais; D – Implementação da Arquitetura da Biblioteca Digital Selecionada, com suporte teórico do “bolsista 1”; E – Documentação da Biblioteca Digital; F – Relatórios e Artigos 7. REFERENCIAS MARCONDES, C. H. Metadados: descrição e recuperação de informações na web. In: . 2. ed. [S.l.]: EDUFBA, 2006. cap. 5, p. 95–111. DRABENSTOTT, K. M. Analytical review of the library of the future. [S.l.]: Washington, DC, USA : Council on Library Resources, 1994., 1994. CALLAN, J.; SMEATON, A. Personalisation and Recommender Systems in Digital Libraries. 2003. Disponível em: http://www.dli2.nsf.gov/internationalprojects/workinggroupreports/personalisation. pdf. Acesso: Jan. 2008.v GONCALVES, M. A. et al. Streams, structures, spaces, scenarios, societies (5s): A formal model for digital libraries. ACM Trans. Inf. Syst., ACM, New York, NY, USA, v. 22, n. 2, p. 270–312, 2004. ISSN 1046-8188. ANEXO II PROJETO DE PRÁTICA PROFISSIONAL SISTEMA DE RECOMENDAÇÃO PARA AMBIENTES DE E-LEARNING Coordenador (es): Hélio Martins do Nascimento Júnior Titulação : Mestrado Instituição : Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia, no campus de Palmeira dos Índios IFAL Vinculação : Professor D3-I, Dedicação Exclusiva Colaboradores: Nome : Márcio Robério da Costa Ferro Instituição : Faculdade de Alagoas - FAL Participação no projeto:Co-Orientador Nome : Fábio Paraguaçu Instituição : Universidade Federal de Alagoas - UFAL Participação no projeto: Co-Orientador Nome : Hotaviano Victor da Silva Melo Instituição : Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia, no campus de Palmeira dos Índios - IFAL Participação no projeto: Bolsista de Iniciação Científica do curso de Informática 1. Resumo do projeto (máximo 1 página). ______________________________________________________________________ Nos últimos anos a Educação a Distância tem crescido bastante no Brasil. Várias instituições de ensino superior oferecem a modalidade de ensino, atraindo muitos alunos que, em muitas vezes, não poderiam participar de um curso presencial por motivos pessoais. Para a realização de um curso de Educação a Distância, faz-se necessário o uso de um sistema de E-Learning, um sistema que permite ao aluno interagir com professores, tutores e colegas, além manusear as várias ferramentas que existem atualmente para o auxílio da aprendizagem. Nesse âmbito, verifica-se que em um ambiente de aprendizagem podem ser incorporados recursos para estimular a autoaprendizagem do aluno, o interesse pela leitura e a procura por materiais didáticos de outras áreas de conhecimento, ou seja, a leitura multidisciplinar. Portanto, um sistema de recomendação pode ser utilizado para recomendar materiais didáticos aos alunos, fornecendo recomendações personalizadas para cada aluno. Para isso, torna-se necessária a criação de um modelo de recomendação para os alunos de um sistema de E-Learning, que possibilite a identificação dos perfis dos usuários, características dos materiais didáticos e a realização do processo de recomendação, tarefa que é muitas vezes complexa, visto que, quanto maior a base de dados de alunos e materiais, mais eficientes devem ser as recomendações, evitando assim que os alunos recebam indicações de matérias que não satisfazem às suas preferências 2. Justificativa de Execução do Projeto (máximo de 1 página) ___________________________________________________________________ A grande quantidade de informação em meio eletrônico e a facilidade de disponibilização e acesso a essas através da Internet, fazem com que as pessoas possuam uma enorme diversidade de opções de escolha(Cazzella e Reategui, 2005). Esta sobrecarga de informação dificulta o processo de escolha dos usuários. Adicionalmente, muitas vezes os usuários possuem pouca ou quase nenhuma experiência num determinado assunto ou tema, dificultando assim o processo de conseguir informações relevantes e interessantes. Uma solução para este problema é construir sistemas que se adaptem as necessidades dos usuários, assegurando que apenas informações interessantes para os usuários sejam recuperadas e apresentadas do modo que esta seja mais adequada para aqueles usuários. Diariamente, uma forma cotidiana de resolvermos este problema é confiarmos nas recomendações que são fornecidas por outras pessoas (word of mouth)(Maes e Shardanand, 1995), cartas de recomendação, opiniões de revisores de livros, filmes e músicas, revistas e jornais, entre outros. Os sistemas de recomendação auxiliam neste processo de indicação já bastante conhecido na relação social entre seres humanos(Resnick e Varian , 1997). Segundo os autores, num sistema típico as pessoas fornecem recomendações como entrada e o sistema agregam e direcionam as recomendações para as pessoas interessadas em recebê-las. A sobrecarga de informação em Sistemas de e-learning dificulta bastante o processo de escolha dos usuários por um recurso educacional, seja este, um artigo, um link ou um livro, que contenha informações interessantes e relevantes. Como a proposta de Sistemas de Recomendação(SR) é diminuir a sobrecarga de informação, a idéia é utilizar um Sistema de recomendação no domínio de e-learning para que os usuários recebam sugestões de recursos educacionais que se enquadrem ao seu perfil. . Página |2 3. Objetivos e Metas (máximo de 1/2 página) ___________________________________________________________________ O objetivo do projeto é desenvolver um protótipo de um Sistema de Recomendação (Recommender System) para a plataforma um Sistema de E-Learning, no contexto dos cursos de Educação à Distância (EAD) da UFAL1 - Universidade Federal de Alagoas . Como objetivos específicos destacam-se: 1. Estudo de Sistemas de recomendação e Sistemas de E-Learning; 2. Desenvolvimento de habilidades computacionais de programação básica e programação avançada; 3. Desenvolvimento da percepção do aluno para uso e aplicação de softwares computacionais para resolução de problemas práticos. 1 http://www.ufal.br Página |3 4. Metodologia e Estratégia de Ação (máximo de 1 página) ___________________________________________________________________ Os seguintes passos deverão ser efetuados para a concretização do projeto: 1.Estudo do Estado da arte em Sistemas de recomendação; 2. Estudo dos Sistemas de E-Learning; 3.Estudo de HTML, CSS e JavaScript; 4. Estudos da Linguagem de Programação PHP; 5.Definição de uma Arquitetura que integre Sistemas de Recomendação Ambientes de E-Learning ; 6.Projeto e Implementação do protótipo de Sistema de Recomendação. O projeto será desenvolvido dentro do grupo de pesquisa em Educação, no laboratório de pesquisa do Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia, no campus de Palmeira dos Índios IFAL. Página |4 5. Resultados e Impactos Esperados (máximo de 1/2 página) ___________________________________________________________________ O principal resultado do projeto será um protótipo do software de recomendação personalizada para sistema de E-Learning. O produto gerado, por sua vez deverá ser reutilizado para futuros projetos de Educação à Distância dentro da unidade descentralizada de Palmeira dos Índios, tendo assim uma aplicabilidade direta para o mesmo. O desenvolvimento da linha de pesquisa em Educação dentro do grupo dá uma expectativa de expansão e melhoria do software, pela perspectiva de continuidade do mesmo. Espera-se que a Integração entre um Sistema de Recomendação e Sistemas de E-Learning nos traga bons resultados, pois os usuários receberão informações relevantes, interessantes e em tempo hábil. Diminuindo assim, a frustração em não encontrar a informação desejada. Adicionalmente, o tempo gasto para encontrar esta informação é muito menor do que utilizando sistemas de busca como o Google 2e o Yahoo3 . 2 3 http://www.google.com http://www.yahoo.com Página |5 6. Riscos e Dificuldades (máximo de 1/2 página) ___________________________________________________________________ O presente projeto não possui riscos a sua execução, uma vez que tem como única dependência de ser executada a experiência do coordenador do projeto e de seus colaboradores. É importante frisar que a equipe de execução tem grande experiência na construção de software computacional, destacando parcerias do Instituto Federal junto a Universidade Federal de Alagoas. . Página |6 7. Outros Projetos e Financiamentos (máximo de 1 página) ___________________________________________________________________ PROJETO: Projeto, Desenvolvimento e Implantação de uma Biblioteca Digital para a Unidade de Palmeira dos Índios do IF-AL. Líder: Hélio Martins do Nascimento Júnior Colaborador: Emerson de Araújo Lima Colaborador: Alan Pedro da silva Colaborador: Aparecida Maria da Silva Bolsista: Danilo Lúcio Ferreira Cabral Financiamento: IF-AL ( Antigo CEFET-AL), Bolsas de R$ 300,00 para os alunos. Não possui taxa de bancada. . Página |7 8. Referências Bibliográficas (máximo de 1 página) ___________________________________________________________________ [Maes e Shardanand 1995] - U. Shardanand & P. Maes (1995). Social information filtering: Algorithms for automating word of mouth. In Proceedings of ACM CHI 95 Conference on Human Factors in Computing Systems, vol. 1, pp. 210-217. [Resnick e Varian 1997] - Resnick, P., and Varian, H. R. Recommender systems. Commun. ACM 40, 3 (1997), 56--58. [Cazzella e Reategui 2005] - CAZELLA, S.C.; REATEGUI, E.B. Sistemas de Recomendação, MiniCurso, In: ENCONTRO NACIONAL DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL, 2005. Anais..., [S.l.: s.n.], 2005. p. 306 - 348. Página |8 9. Plano de Atividades e Cronograma Trimestral ______________________________________________________________________ a) Plano de Atividades (máximo 1 página) 1. Levantamento Bibliográfico; 2. Leitura do referencial teórico sobre Sistemas de Recomendação; 3. Leitura do Referencial Teórico sobre E-Learning; 4. Estudo de HTML, CSS, JavaScript e da Linguagem PHP; 5. Definição da Arquitetura; 6. Implementação do protótipo; 7. Validação; 8. Escrita de artigos científicos. Página |9 b) Cronograma Trimestral (de acordo com o início previsto no calendário/FAPEAL) Período Atividades Atividade 1 Atividade 2 Atividade 3 Atividade 4 Atividade 5 Atividade 6 Atividade 7 Atividade 8 1º Trimestre 1 2 3 2º Trimestre 4 5 6 X X 3º Trimestre 7 8 9 X X X X 4º Trimestre 10 11 X X 12 X X X X X X X X P á g i n a | 10 9. Outras Informações Relevantes Relacionadas à Solicitação (máximo 1 página) _________________________________________________________________ P á g i n a | 11 ANEXO III SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALAGOAS DIRETORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO PROJETO DE PESQUISA DO ORIENTADOR RECICLAGEM DE LIXO TECNOLÓGICO: UM CONVITE À ROBÓTICA 1. APRESENTAÇÃO Este trabalho aborda um tema que é um dos grandes problemas da modernidade, o lixo tecnológico, gerado a partir de aparelhos eletroeletrônicos e seus componentes. Nosso objetivo é apresentar uma solução viável para uma parcela desse lixo através da reciclagem para criação de robôs. P á g i n a | 12 Equipe Executora: Emerson Ferreira de Araújo Lima – Orientador/Mestre (Campus-PI) Rodrigo Mero Sarmento da Silva – Orientador/Mestre (Campus-PI) José Claudio dos Santos – Aluno de Sistemas Elétrico (Campus-PI) Walysson Vital Barbosa – Aluno de Informática(Campus-PI) Grupo de Pesquisa: “Informática e Educação” P á g i n a | 13 2. JUSTIFICATIVA A partir do momento em que o homem construiu sua primeira ferramenta com o intuito de facilitar as suas tarefas, desenvolveu tecnologia. Podemos definir Tecnologia como algo que envolva um conhecimento técnico-científico e as ferramentas, processos e materiais criados e/ou utilizados a partir de tal conhecimento. No entanto, este termo tem sido muito associado a equipamentos eletroeletrônicos, e principalmente à informática. Nas últimas décadas, este tipo de tecnologia vem se desenvolvendo em ritmo acelerado, o que é muito bom, devido ao surgimento de novas tecnologias que facilitam na execução de tarefas, levando, mais rapidamente, a obtenção dos resultados esperados. Por outro lado, este avanço tecnológico leva ao descarte de tecnologias “antigas”, descarte este que vem crescendo bastante e que não tem tido tratamento adequado. No Brasil, a exemplo do que ocorre em países desenvolvidos, os ciclos de substituição de produtos estão cada vez menores [1]. O tempo médio para troca dos celulares - que já são mais de 102 milhões em uso no país - é de menos de dois anos. Os computadores, cuja base instalada é estimada em 33 milhões, são substituídos a cada 4 anos nas empresas e a cada 5 anos pelos usuários domésticos, de acordo com estimativa da consultoria IT Data. Em seu relatório da “TI Verde”, a Intel indica que 1 bilhão de PCs serão descartados mundialmente entre 2005 e 2010, aumentando, de forma alarmante, a quantidade de lixo tecnológico. O lixo tecnológico é provocado pelo descarte indevido de equipamentos eletrônicos e, em especial, equipamentos de informática tais como, computadores pessoais, laptops, monitores de vídeo e baterias, e tem provocado danos consideráveis ao meio ambiente e à qualidade de vida de populações que se encontram expostas a esse tipo de dejeto, principalmente em países pobres. Neste rol não figuram apenas os computadores pessoais, mas uma gama de dispositivos de vida útil extremamente curta e/ou velozmente P á g i n a | 14 descartáveis, a exemplo de celulares, PDAs, smartphones, tocadores de MP3 e MP4 e videogames. Ao descartar pilhas, baterias, chips de memórias, mouses, impressoras e equipamentos eletrônicos, alguns cuidados deveriam ser tomados, uma vez que estes apresentam em suas composições metais pesados, como mercúrio, chumbo, zinco, cobre, platina, manganês, níquel, lítio e cádmio. No entanto, a maior parte desse lixo tóxico é jogada em terrenos baldios e queimados a céu aberto. Segundo pesquisa da Greenpeace, estima-se que sejam produzidas de 20 a 50 milhões de toneladas ao ano de sucata eletrônica no mundo, cerca de quatro mil toneladas por hora. A Agência de Proteção Ambiental dos EUA estima que os norte-americanos produziram 2 milhões de toneladas de lixo eletrônico em 2005. Segundo o Instituto de Pesquisa Gartner, 133.000 PCs são descartados diariamente no país. Os números são ainda mais expressivos quando comparados com o índice de reciclagem, próximo dos 15%. O restante acaba em lixões, onde os componentes químicos utilizados em sua fabricação poluem o meio-ambiente. Além da preocupação com reciclagem, muitas empresas também têm trabalhado para desenvolver produtos que consumam menos energia, e empresas como Dell e HP, responsáveis por metade dos PCs vendidos nos Estados Unidos, já anunciaram a utilização de materiais menos agressivos ao meio-ambiente na manufatura de computadores. Desta forma, ao passo que a população mundial se integra cada vez mais rapidamente à informática, se torna mais consciente dos malefícios que o lixo tecnológico pode causar, e lentamente passa a exigir providências das empresas. A maior parte dos países da Europa, a Coréia de Sul e o Japão já têm mecanismos para expandir a reciclagem de eletrônicos. Nos Estados Unidos, o assunto começa a ganhar importância, entretanto no Brasil a discussão ainda é superficial. Poucas empresas, como a Suzaquim [2], que transforma resíduos metálicos em matéria-prima para corantes para pisos cerâmicos, vidros e refratários, e a Sucata Digital, que recicla lixo eletrônico das fabricantes de eletroeletrônicos localizadas na Zona Franca de Manaus, tem atuado no ramo da reciclagem de lixo eletrônico. P á g i n a | 15 Faltam regulamentações que definam regras para tratamento do lixo eletrônico no Brasil. Uma Política Nacional de Resíduos Sólidos tem tramitado no Congresso Nacional, sem sucesso, há 17 anos. No entanto, os problemas gerados por estes dejetos não esperam, e a definição de estratégias locais para minimização destes é fundamental. No Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas, Campus Palmeira dos Índios, algumas ações vêm sendo desenvolvidas neste sentido, através da construção de robôs a partir da reciclagem de lixo eletrônico. A robótica, ciência que estuda a construção de robôs, envolve várias disciplinas como engenharia mecânica e elétrica, inteligência artificial, engenharia eletrônica, física, entre outras [3]. Ela é considerada hoje a mola mestra de uma nova mutação dos meios de produção, isto devido a sua versatilidade, em oposição à automação fixa ou “hard”, atualmente dominante na indústria. Os robôs, graças ao seu sistema lógico ou informático, podem ser reprogramados e utilizados em uma grande variedade de tarefas. Mas, não é a reprogramação o fator mais importante na versatilidade desejada e sim a adaptação às variações no seu ambiente de trabalho, mediante um sistema adequado de percepção e tratamento de informação [4]. A construção de robôs inteligentes de baixo custo, além de se preocupar com a reciclagem do lixo eletrônico, também pode ser utilizada para fins educativos, através da Robótica Pedagógica. Esta é caracterizada por ambientes de aprendizagem onde o aluno pode montar e programar um robô ou sistema robotizado, indo desde a simulação na tela do computador, como por exemplo, a implementação de um relógio digital ou contador que aparece na tela do computador e possui apenas sensores externos até meios físicos externos ao computador. Um robô inteligente com capacidade de decisão numa competição pode ser um projeto bastante estimulante ao aprendiz e é viável numa escola. P á g i n a | 16 3. OBJETIVOS O objetivo macro deste projeto é definir estratégias para construção de robôs inteligentes de baixo custo, a partir da reciclagem de lixo eletrônico. Algumas metas serão trabalhadas para atingirmos o objetivo principal: Trabalhar junto à comunidade local, conscientizando sobre a importância da reciclagem e os problemas causados pelo lixo eletrônico; Definir uma estratégia para otimizar a utilização do lixo na construção de robôs; Implementar uma biblioteca com ações básicas para tornar o robô inteligente. Pretende-se ainda introduzir o aluno do curso técnico e tecnológico em aspectos relacionados à mecânica, eletrônica, física e informática, dentre outros conteúdos que complementarão o conhecimento adquirido em sala de aula. 4. MATERIAL E MÉTODOS Para caracterização desse tipo de problema pretende-se realizar uma revisão bibliográfica detalhada levantando todo estado da arte desse tipo de problemática. Realizando um levantamento e análise do problema do lixo tecnológico, principalmente na região nordeste do Brasil e na região de Palmeira dos Índios. Uma vez caracterizado o problema, deverá se iniciar uma revisão bibliográfica sobre robótica, através do estudo de conceitos relacionados, técnicas e ferramentas existentes. P á g i n a | 17 Ao final da fase de revisão bibliográfica, os alunos darão início a suas atividades individuais. O primeiro aluno irá realizar estudos sobre a construção de robôs em geral, buscando relacionar esta construção com a utilização de peças de lixo eletrônico. Ao final, o aluno deverá apresentar um catálogo de peças que podem ser utilizadas na construção de robôs, bem como uma estratégia para construção de um robô básico, a partir de peças mais comumente encontradas em lixo eletrônico. O segundo aluno, por sua vez, realizará um estudo sobre linguagens de programação para robôs, como ROBOTC [5], da Carnegie Mellon University, Microsoft Robotics Developer Studio [6] e Java [7]. Ao final, o aluno deverá escolher uma linguagem a ser utilizada, indicando os critérios utilizados para tal escolha. O próximo passo é a implantação de inteligência no robô. Por robô inteligente podemos entender máquinas ou agrupamentos de máquinas capazes de se adaptar às modificações de ambiente mediante sistemas evoluídos de controle, percepção, comunicação e decisão. Para isto, o primeiro aluno deverá instalar um módulo programável no robô, e o segundo aluno, utilizando a linguagem escolhida, deverá desenvolver uma biblioteca com ações básicas de comportamento de um robô. Durante a implementação, será importante a intervenção do primeiro aluno, para que o robô responda adequadamente não só aos comandos do módulo programável, mas também aos estímulos externos. 5. RESULTADOS ESPERADOS Dentre os resultados esperados, espera-se definição de uma estratégia para construção de robôs inteligentes de baixo custo a partir da reciclagem de lixo eletrônico. Protótipos de robôs deverão ser apresentados, mostrando a utilização da estratégia definida. Alguns protótipos poderão ser utilizados no próprio Instituto ou em escolas de região, aplicando a robótica educacional, que visa o processo de construção e elaboração do P á g i n a | 18 pensamento do aluno, não interessando muito o produto final e sim o caminho que é feito até que se chegue a um determinado fim. Este tipo de iniciativa é pouco utilizado devido ao alto custo dos kits de robótica existentes no mercado, como o da Lego [8], que custa quase R$2.000,00 reais. Espera-se também uma maior conscientização da comunidade local, incluindo servidores, alunos e moradores da região sobre o problema do lixo tecnológico e sobre a importância da reciclagem. Além disto, pretende-se dar início a formação de recursos humanos de grande capacidade intelectual e versátil. Ainda nesse contexto, verifica-se o início de uma linha de pesquisa em Robótica e Educação, dentro do grupo de Informática e Educação, expandindo as áreas de pesquisa dentro da instituição. 6. CRONOGRAMA CANDIDATO: José Cláudio dos Santos – (Sistemas ElétricoS – Campus-PI) Plano de Trabalho Individual Diferenciado: Atividades Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2008 2008 2008 2008 2008 2008 2008 2008 2008 2008 A B C D E F P á g i n a | 19 Atividades: A – Revisão Bibliográfica; B – Estudo sobre a construção de robôs; C – Construção de um catálogo de peças e definição de estratégia para construção de um robô; D – Construção de protótipos; E – Instalação do módulo programável e suporte aos comandos implementados pelo segundo aluno; F – Relatórios e Artigos CANDIDATO: Walysson Vital Barbosa – (Informática – Campus-PI) Plano de Trabalho Individual Diferenciado: Atividades Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2008 2008 2008 2008 2008 2008 2008 2008 2008 2008 A B C D E Atividades: A – Revisão Bibliográfica; B – Estudo de linguagens de programação para robôs; C – Implementação de comandos básicos em robôs virtuais; D – Implementação da biblioteca de comandos básicos no módulo programável do protótipo de robô; E – Relatórios e Artigos Trabalho em conjunto dos dois bolsistas P á g i n a | 20 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS *1+ LACERDA, Paulo Roberto Soares Brandão. “A tecnologia, o lixo tecnológico e a obsolescência tecnológica”. 2 de Agosto de 2008. Em http://www.administradores.com.br/artigos. Acessado em 04 de janeiro de 2009. [2] www.suzaquim.com.br. Acessado em 10 de fevereiro de 2009. [3] GIFFORD, Clive. “Por Dentro: Robôs”. Ed. Globo. 1998. [4] FERREIRA, Edson de Paula. “Robótica Básica, Modelagem de Robôs”, Rio de Janeiro, 1991. [5] http://www.robotc.net. Acessado em 10 de fevereiro de 2009. [6] http://msdn.microsoft.com/en-us/robotics/default.aspx. Acessado em 10 de fevereiro de 2009. [7] http://java.sun.com. Acessado em 10 de fevereiro de 2009. [8] http://www.toymania.com.br/site/prod-detail.cfm?idprod=16208527. Acessado em 02 de março de 2009. P á g i n a | 21